Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
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Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Charlotte
Com uma rápida pesquisa, Charlotte confere que não há um uso ritualístico específico para este tipo de manta. É apenas uma pele de algum animal qualquer, usada para proteger-se do frio.
- Justin... - Askasha corta o silêncio. Seu tom é sério, assim como seu semblante. - O que exatamente você pensa de tudo isso?
- O que quer dizer?
- Sobre Ele. Você está ajudando bastante e tudo o mais, mas é o único que ainda não deu uma opinião concreta sobre o que está pensando da situação.
- Bom... - Ele se endireita no sofá, pego desprevenido. - Precisamos bani-Lo, é claro. A existência dEle é um perigo para todos nós.
Charlotte sente firmeza em sua resposta, e não entende porque Askasha colocou-o assim contra a parede. A própria Sacerdote, aparentemente satisfeita, logo volta ao trabalho. Parecem ser mesmo apenas os ânimos à flor da pele.
Com uma rápida pesquisa, Charlotte confere que não há um uso ritualístico específico para este tipo de manta. É apenas uma pele de algum animal qualquer, usada para proteger-se do frio.
- Justin... - Askasha corta o silêncio. Seu tom é sério, assim como seu semblante. - O que exatamente você pensa de tudo isso?
- O que quer dizer?
- Sobre Ele. Você está ajudando bastante e tudo o mais, mas é o único que ainda não deu uma opinião concreta sobre o que está pensando da situação.
- Bom... - Ele se endireita no sofá, pego desprevenido. - Precisamos bani-Lo, é claro. A existência dEle é um perigo para todos nós.
Charlotte sente firmeza em sua resposta, e não entende porque Askasha colocou-o assim contra a parede. A própria Sacerdote, aparentemente satisfeita, logo volta ao trabalho. Parecem ser mesmo apenas os ânimos à flor da pele.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
Todos estavam trabalhando a horas, a pressão não tinha nos atingidos, porém quanto mais perto parecíamos chegar, mais ela caia sobre nossos ombros, Ask olhava para Justin desconfiada era possível ver em seus olhos uma pitada de raiva, Justin por outro lado pego desprevenido responde prontamente ao questionamento de sua sacerdote que se mostrou convencida diante da resposta, o clima agora parecia pesar sobre nos, tudo parecia estar sob forte eletricidade estática e cada movimento parecia gerar uma faísca, então rapidamente embrulhava o manto em sua proteção de couro, pegava os "cardaços" com cuidado e os amarrava deixando um laço como em um tênis, os demais me olhavam talvez curiosos com meu ato repentino.
-Já sabemos o que é, mais não temos ideia se isso causa algum efeito então sabe, melhor o deixar quieto até temos certeza de sua serventia.Durante toda a noite ia tomando nota mental de nossas descobertas, hoje aprendemos um pouco mais sobre nosso inimigo mais ainda acreditava que ele poderia muito nos ensinar ainda mais, mais para isso tínhamos o maior desafio, seu nome, descobrir ele muitas vezes era quase impossível para nos, sabia que essa manta poderia conter parte de seu real nome, mais sua interpretação poderia estar fora de nossas capacidades, não com o tempo que temos, talvez com alguns anos de pesquisa conseguíssemos mais em algumas horas? Começava a entender a pressão sobre Ask, ela talvez fosse a unica ali como eu que não suportava o fracasso ou mesmo sua ideia, respirava fundo não poderia perder a cabeça, sou a líder deles e agora eles parecem me ver como tal, passava a mão no meu cabelo o colocando atras da orelha.-Poderia ser um item abençoado, a lendas de itens assim que os afetam de alguma forma.A pesquisa tinha que continuar, em alguns momentos o desanimo chegava próximo demais e nos causava frustração, mais não tínhamos escolha a não ser continuar, o desistência seria muito mais desastrosa.
-Já sabemos o que é, mais não temos ideia se isso causa algum efeito então sabe, melhor o deixar quieto até temos certeza de sua serventia.Durante toda a noite ia tomando nota mental de nossas descobertas, hoje aprendemos um pouco mais sobre nosso inimigo mais ainda acreditava que ele poderia muito nos ensinar ainda mais, mais para isso tínhamos o maior desafio, seu nome, descobrir ele muitas vezes era quase impossível para nos, sabia que essa manta poderia conter parte de seu real nome, mais sua interpretação poderia estar fora de nossas capacidades, não com o tempo que temos, talvez com alguns anos de pesquisa conseguíssemos mais em algumas horas? Começava a entender a pressão sobre Ask, ela talvez fosse a unica ali como eu que não suportava o fracasso ou mesmo sua ideia, respirava fundo não poderia perder a cabeça, sou a líder deles e agora eles parecem me ver como tal, passava a mão no meu cabelo o colocando atras da orelha.-Poderia ser um item abençoado, a lendas de itens assim que os afetam de alguma forma.A pesquisa tinha que continuar, em alguns momentos o desanimo chegava próximo demais e nos causava frustração, mais não tínhamos escolha a não ser continuar, o desistência seria muito mais desastrosa.
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
O Príncipe ficou realmente surpreso com o que quer que tivesse visto em sua mente. Elyon deduziu que se tratava de Júpiter, porém ele também poderia ter descoberto sobre a sua condição de "falso Príncipe". Decidindo guardar as informações para si, Gorgonier claramente usava como pretexto a resistência que Elyon possuía à Dominação. Por fim, retirou-se. A sua saída aliviou muito a tensão que o prisioneiro sentia. Afinal, se Gorgonier tivesse insistido na Dominação, ele não teria tido mais forças para resistir.
No entanto, o alívio não durou muito. O torturador percebeu que a sua resistência natural à Dominação não era algo involuntário, e colocava a Meritocracia para funcionar. Um estranho instrumento era fixado ao redor de seu olho, causando muito incomodo. Elyon sabia que o pior ainda estava por vir, e os segundos de espera eram igualmente torturantes. Quando a lâmina entrou, a dor foi simplesmente absurda. O Gangrel não aguentou ficar calado e gritou de dor, mas ainda sem ser muito escandaloso.
Kameroth tinha noção da gravidade de sua situação. Naquele estado, ele poderia ser morto a qualquer momento, sem chances de defesa. Porém, a sua ira crescia cada vez mais. Ele tinha se segurado para não falar nada ofensivo, mas o seu ódio extrapolou naquele momento. Logo o seu gemido de dor começava a se transformar em uma risada debochada, como se ele estivesse rindo desde que abriu a boca.
-Você é mesmo patético... - Ele debocha - Burro o suficiente para acreditar em um pretexto como esse. Certamente é por isso que está nesse cargo de merda, que nem ao menos é oficial. - Sua dor até parece aliviar um pouco quando ele diz isso.
No entanto, o alívio não durou muito. O torturador percebeu que a sua resistência natural à Dominação não era algo involuntário, e colocava a Meritocracia para funcionar. Um estranho instrumento era fixado ao redor de seu olho, causando muito incomodo. Elyon sabia que o pior ainda estava por vir, e os segundos de espera eram igualmente torturantes. Quando a lâmina entrou, a dor foi simplesmente absurda. O Gangrel não aguentou ficar calado e gritou de dor, mas ainda sem ser muito escandaloso.
Kameroth tinha noção da gravidade de sua situação. Naquele estado, ele poderia ser morto a qualquer momento, sem chances de defesa. Porém, a sua ira crescia cada vez mais. Ele tinha se segurado para não falar nada ofensivo, mas o seu ódio extrapolou naquele momento. Logo o seu gemido de dor começava a se transformar em uma risada debochada, como se ele estivesse rindo desde que abriu a boca.
-Você é mesmo patético... - Ele debocha - Burro o suficiente para acreditar em um pretexto como esse. Certamente é por isso que está nesse cargo de merda, que nem ao menos é oficial. - Sua dor até parece aliviar um pouco quando ele diz isso.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
- Não me lembro de ter-lhe dito meu cargo. - O homem diz, com a mesma calma profissional. Ele então se vira e começa a mexer nas ferramentas. - Mas, elucide-me. Do que está falando, Ulisses? - Ele conversa com sua vítima como quem conversa com a família na mesa de café da manhã.
- Não me lembro de ter-lhe dito meu cargo. - O homem diz, com a mesma calma profissional. Ele então se vira e começa a mexer nas ferramentas. - Mas, elucide-me. Do que está falando, Ulisses? - Ele conversa com sua vítima como quem conversa com a família na mesa de café da manhã.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
-Gorgonier já arrancou as informações que queria de mim. Ele não precisa me hipnotizar para conseguir isso. - Elyon faz uma leve pausa - Mas parece que ele não quis compartilhar nada contigo, não é? Talvez não seja de seu interesse. - Seu tom de voz é debochante.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
O homem está de costas e Kameroth não consegue ver o que ele está fazendo. Mas ele parece testar algum equipamento elétrico bastante barulhento. Algo que soa como um pequeno motor.
- Talvez, talvez... - Ele concorda, divagando enquanto ainda está de costas. - Ou talvez ele saiba que eu posso extrair o que eu quiser de você sozinho.
O homem está de costas e Kameroth não consegue ver o que ele está fazendo. Mas ele parece testar algum equipamento elétrico bastante barulhento. Algo que soa como um pequeno motor.
- Talvez, talvez... - Ele concorda, divagando enquanto ainda está de costas. - Ou talvez ele saiba que eu posso extrair o que eu quiser de você sozinho.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
Elyon não responde mais. Ele aproveita a distração do torturador para procurar Branca com seu olhar. O Gangrel fixaria o olhar nela enquanto o torturador não começasse com o interrogatório, esperando conseguir o apoio da garota.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
O olhar do Paladino caolho procura o da garota, agora negra como ébano. Eles se encaram. Ele, procurando compaixão. Ela, escondendo-se em sua máscara de apatia. É muito fácil para este velho vampiro traiçoeiro capturar as atenções da frágil moça. Ele pode notar sua pele descascando e desvanecendo novamente para o branco, num claro sinal de que suas barreiras estão sendo quebradas.
- Muito bem, creio que agora estamos prontos para recomeçar. - O homem se vira, e em sua mão há uma pequena serra de mão rotatória ligada. - Você vai preferir tentar manter a mão parada, ou eu vou acabar cortando mais do que pretendia.
Ele dá a volta, puxando o fio para não enroscar, e sem devaneios baixa a serra lentamente, serrando fora a primeira falange dos dois primeiros dedos da mão de Kameroth, a que ainda tinha todas as unhas. O mindinho e o anelar perdem suas pontas, tornando-se cotocos ensanguentados. O homem lentamente vai serrando mais à frente, visando os outros dedos.
- Quem está amarrado, Ulisses?! - Ele grita para ser ouvido em meio ao motor da serra e os gritos de Kameroth. Seu tom está claramente alterado agora. - Quem está em pedaços numa maca de aço sendo esquartejado por mim?! Responda!
Branca, completamente negra em um piscar de olhos, encolhe-se na cadeira e mal consegue olhar.
O olhar do Paladino caolho procura o da garota, agora negra como ébano. Eles se encaram. Ele, procurando compaixão. Ela, escondendo-se em sua máscara de apatia. É muito fácil para este velho vampiro traiçoeiro capturar as atenções da frágil moça. Ele pode notar sua pele descascando e desvanecendo novamente para o branco, num claro sinal de que suas barreiras estão sendo quebradas.
- Muito bem, creio que agora estamos prontos para recomeçar. - O homem se vira, e em sua mão há uma pequena serra de mão rotatória ligada. - Você vai preferir tentar manter a mão parada, ou eu vou acabar cortando mais do que pretendia.
Ele dá a volta, puxando o fio para não enroscar, e sem devaneios baixa a serra lentamente, serrando fora a primeira falange dos dois primeiros dedos da mão de Kameroth, a que ainda tinha todas as unhas. O mindinho e o anelar perdem suas pontas, tornando-se cotocos ensanguentados. O homem lentamente vai serrando mais à frente, visando os outros dedos.
- Quem está amarrado, Ulisses?! - Ele grita para ser ouvido em meio ao motor da serra e os gritos de Kameroth. Seu tom está claramente alterado agora. - Quem está em pedaços numa maca de aço sendo esquartejado por mim?! Responda!
Branca, completamente negra em um piscar de olhos, encolhe-se na cadeira e mal consegue olhar.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
ㅤㅤ- Por que jogou Garous e Magos contra sua própria seita, Gorgonier? - Para Jorge, este sim era um ato de estupidez.
ㅤㅤUm saco de sangue antigo tão perto de suas presas, mas tão bem protegido... Por ora, Eleniel lhe é mais útil vivo do que morto, mas quando seu velho coração se cansar e parar de bombear sangue, não terá mais ninguém em seu caminho até a sétima geração. Jorge encara Gorgonier de rabo de olho enquanto o Príncipe vai embora. - Então foram seu amigos. - Diz, virando-se para o mago em claro tom de deboche. - O que eles querem, afinal?
ㅤㅤAssim que sua indagação fosse satisfeita, partiria para a segunda pergunta. Muito mais importante, considerando o demônio lá fora. - Se Júpiter pegar a garota, ele vence. O que acontece se ela morrer primeiro? - O Lasombra já havia percebido o carinho que o velho sentia pelos irmãos de Marie Thèrese, e sabia que mencionar aquela opção seria como atravessar uma adaga em seu peito. No entanto, também percebera que o Sr. Anderson tinha o bom-senso necessário para discernir que o futuro do planeta não poderia ser sacrificado em prol de uma única pessoa. E bem, mesmo que não tivesse, Altobello não se importaria em dizer.
Gam escreveu:- O que te faz pensar que eu tive alguma participação nisso? Já não me importo com a sua Jyhad há muito tempo. Vocês que se matem como acharem conveniente. - Ele então aproxima-se de Eleniel, e lhe dá um selinho. - Tenho assuntos mais importantes como prioridade agora.
ㅤㅤUm saco de sangue antigo tão perto de suas presas, mas tão bem protegido... Por ora, Eleniel lhe é mais útil vivo do que morto, mas quando seu velho coração se cansar e parar de bombear sangue, não terá mais ninguém em seu caminho até a sétima geração. Jorge encara Gorgonier de rabo de olho enquanto o Príncipe vai embora. - Então foram seu amigos. - Diz, virando-se para o mago em claro tom de deboche. - O que eles querem, afinal?
ㅤㅤAssim que sua indagação fosse satisfeita, partiria para a segunda pergunta. Muito mais importante, considerando o demônio lá fora. - Se Júpiter pegar a garota, ele vence. O que acontece se ela morrer primeiro? - O Lasombra já havia percebido o carinho que o velho sentia pelos irmãos de Marie Thèrese, e sabia que mencionar aquela opção seria como atravessar uma adaga em seu peito. No entanto, também percebera que o Sr. Anderson tinha o bom-senso necessário para discernir que o futuro do planeta não poderia ser sacrificado em prol de uma única pessoa. E bem, mesmo que não tivesse, Altobello não se importaria em dizer.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Jorge Altobello
O velho seca o chip em sua própria camisa, e o coloca em um velho celular empoeirado que pegou do fundo de uma gaveta.
- Eu já não trabalho com aqueles hipócritas há muito tempo. - Eleniel responde diante da provocação. - Eles negam a existência do sobrenatural enquanto trabalham ativamente para que suas negações se tornem realidade. Eles provavelmente tentaram livrar Nova Iorque dos vampiros, mas as coisas aparentemente fugiram do controle.
- Se ela morrer, a gaiola não terá mais como ser aberta. - Ele responde de pronto, claramente abatido pela ideia. - Já cuidamos disso. Charles e Joseph foram matá-la hoje, a essa hora eles já... - Ele então para, encarando de olhos arregalados algo atrás de Altobello.
- O quê...? - Gorgonier olha também, e imediatamente fica tão assustado quanto. - Danação.
Ao olhar, Altobello vê algo de fato peculiar, embora não entenda de primeira porquê deveria ficar assustado. Em meio à uma série de miçangas e badulaques pendurados em uma parte da parede, uma bola de gude brilha em um forte tom vermelho.
Gorgonier rapidamente corre até a porta.
- Ele sumiu! - Ele diz, olhando na direção onde devia estar Júpiter.
- Rápido, me mostre o número desse outro Bando. - Eleniel vai até Altobello, mostrando que o chip funcionou no celular. - E vocês precisam ir até lá!
- Aquele é o sinal de Sophia caso algo desse errado. - Explica Gorgonier. - Se ela o mandou, significa que ainda está viva. - E então ele abre os braços para Altobello - Venha, eu posso te levar mais rápido.
O velho seca o chip em sua própria camisa, e o coloca em um velho celular empoeirado que pegou do fundo de uma gaveta.
- Eu já não trabalho com aqueles hipócritas há muito tempo. - Eleniel responde diante da provocação. - Eles negam a existência do sobrenatural enquanto trabalham ativamente para que suas negações se tornem realidade. Eles provavelmente tentaram livrar Nova Iorque dos vampiros, mas as coisas aparentemente fugiram do controle.
- Se ela morrer, a gaiola não terá mais como ser aberta. - Ele responde de pronto, claramente abatido pela ideia. - Já cuidamos disso. Charles e Joseph foram matá-la hoje, a essa hora eles já... - Ele então para, encarando de olhos arregalados algo atrás de Altobello.
- O quê...? - Gorgonier olha também, e imediatamente fica tão assustado quanto. - Danação.
Ao olhar, Altobello vê algo de fato peculiar, embora não entenda de primeira porquê deveria ficar assustado. Em meio à uma série de miçangas e badulaques pendurados em uma parte da parede, uma bola de gude brilha em um forte tom vermelho.
Gorgonier rapidamente corre até a porta.
- Ele sumiu! - Ele diz, olhando na direção onde devia estar Júpiter.
- Rápido, me mostre o número desse outro Bando. - Eleniel vai até Altobello, mostrando que o chip funcionou no celular. - E vocês precisam ir até lá!
- Aquele é o sinal de Sophia caso algo desse errado. - Explica Gorgonier. - Se ela o mandou, significa que ainda está viva. - E então ele abre os braços para Altobello - Venha, eu posso te levar mais rápido.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
ㅤㅤ- Hm. -Assim como desconfiava, os Tecnocratas planejavam expurgar o sobrenatural da face da Terra. Ou, em uma perspectiva mais modesta, da face de Nova Iorque. Não imaginavam, porém, a oportuna investida do Sabá. Ponto para Kameroth.
ㅤㅤEleniel o revela que matar a garota impossibilitaria Júpiter de se livrar da gaiola e, por conseguinte, desbloquear todo o seu potencial. Essa era a parte boa. A parte ruim era que ele já havia colocado dois garous para cumprir a tarefa. Não eram simplesmente dois garous, mas sim os irmãos de Marie Sophie. Uma luz vermelha forte emana em meio aos penduricalhos velhos da cabana. - Deixe-me adivinhar... Eles falharam.
ㅤㅤEra óbvio que isto iria acontecer, mas Altobello não tinha vontade e tempo para gastar com os dois para dizer-lhes que deveriam ter resolvido o problema eles mesmo. Gorgonier corre até a janela e Júpiter não está mais lá. A graça acabou. Jorge toma o celular das mãos do velho mago e disca o número de Charlotte. Sem ao menos esperar que a ligação fosse atendida, devolve o telefone e corre em direção ao ex-Príncipe. - Rápido!
ㅤㅤEleniel o revela que matar a garota impossibilitaria Júpiter de se livrar da gaiola e, por conseguinte, desbloquear todo o seu potencial. Essa era a parte boa. A parte ruim era que ele já havia colocado dois garous para cumprir a tarefa. Não eram simplesmente dois garous, mas sim os irmãos de Marie Sophie. Uma luz vermelha forte emana em meio aos penduricalhos velhos da cabana. - Deixe-me adivinhar... Eles falharam.
ㅤㅤEra óbvio que isto iria acontecer, mas Altobello não tinha vontade e tempo para gastar com os dois para dizer-lhes que deveriam ter resolvido o problema eles mesmo. Gorgonier corre até a janela e Júpiter não está mais lá. A graça acabou. Jorge toma o celular das mãos do velho mago e disca o número de Charlotte. Sem ao menos esperar que a ligação fosse atendida, devolve o telefone e corre em direção ao ex-Príncipe. - Rápido!
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Jorge Altobello
Com sua força sobrenatural digna de um Ancião, Gorgonier carrega Altobello a uma velocidade angustiante por entre o pântano. Troncos e galhos passam como um único borrão disforme e contínuo, conforme o ex-Príncipe corre mais rápido que o vento.
Por fim ele para, mas a mente de Altobello ainda está tonta e leve quando ele é colocado no chão, tanto que o Lasombra cai de joelhos.
- Ótimo, mantenha-se abaixado. - Diz Gorgonier, sem notar que foi completamente involuntário. Ele então abaixa-se também.
Ocultos na folhagem, os dois observam. Há um pequeno morro centrado numa grande clareira do pântano. No topo desse morro há uma humilde casinha, no mesmo modelo daquela de Eleniel. Aparentemente, contudo, ela não tem a mesma proteção sobrenatural. Altobello pode notar isso devido ao verdadeiro esquadrão de homens que ocupa o lugar. Altobello conta uns vinte, todos armados com rifles sofisticados, de óculos escuros e camisa social, algumas de mangas arregaçadas e alguns botões abertos devido ao calor, mas ainda passam uma impressão bastante profissional mesmo assim. Altobello pode ver um homem parcialmente transformado em Garou deitado no chão com as costas pra cima, rendido por dois dos agentes. Ele também pode ver um Garou completo no chão perto dele. Sangrando, mas vivo. Um felino robótico de dentes de agulha ameaçadoresestá sobre ele, mantendo-o sob controle. Um dos agentes diferencia-se dos outros por vestir um sobretudo, e ele parece segurar uma garota sob a mira de uma pistola. Marie Sophie, Altobello presume. Um homem gordo e baixo, com a cálvice alcançando seus cabelos e um olhar cansado, mas decidido, está ao lado dele com as mãos nos bolsos. Ele é o único sem óculos escuros dentre todos, mas também usa uma camisa social enfiada na calça.
Saindo da mata à uns doze metros de Altobello, aparece Júpiter. Ele para diante da situação, e parece encarar firmemente o homem que segura Marie Sophie.
- Olá, Júpiter. - O gordo toma a frente, estabelecendo comunicação. - Me chamo Sargento Corrêa. Eu estou no comando destes homens, e acabei de impedir que essa garota fosse assassinada pelos próprios irmãos.
Júpiter o observa, sem reação. Todos os agentes, espalhados pelo perímetro, parecem vigiá-lo com os olhos, mas não ousam apontar seus rifles.
- Minha organização, como um todo, acredita que você é poderoso demais para existir. Uma ameaça. - Corrêa continua. - Mas eu confio em você, e acho que nossos interesses são os mesmos. Está entendendo até agora?
Júpiter continua parado. Um momento de silêncio extremamente perturbador se passa, e é quebrado pelo som característico de um rifle sendo destravado.
- Não ousem. - Corrêa logo reage. - Deixe que ele tome seu tempo.
"Altobello, preste atenção..." - A voz de Eleniel ecoa em sua mente. - "Seu Bando não está pronto. Eu preciso de tempo para cruzar informações com eles. Entendeu? Deixe que a situação leve o maior tempo possível, mas você não pode permitir que Marie toque naquela gaiola sob hipótese alguma. Caso a situação fique crítica demais, me dê o alerta imediato que eu vou fazer eles O invocarem quer estejam prontos ou não. É um risco que teremos que correr."
@Charlotte
O celular toca. É o número de Altobello.
- Preste muita atenção, pois o tempo é curto. - A voz rouca de um velho que definitivamente não é Altobello. - Sou um amigo de Altobello. Ele está mantendo Aquilo ocupado agora mesmo. Precisamos juntar as informações que temos sobre o nome dEle, e eu preciso lhe ensinar a invocá-Lo com o ritual. O tempo que temos é uma questão de segundos, não minutos ou horas. Preciso de sua máxima atenção e colaboração, entendeu?
Mal sabe o velho que Charlotte já sabe o ritual de invocação. E assim, sem mais nem menos, o tempo que tinham acabou-se. É uma questão de tudo ou nada, e a Lasombra ainda precisa decidir se confia ou não naquela voz estranha.
Com sua força sobrenatural digna de um Ancião, Gorgonier carrega Altobello a uma velocidade angustiante por entre o pântano. Troncos e galhos passam como um único borrão disforme e contínuo, conforme o ex-Príncipe corre mais rápido que o vento.
Por fim ele para, mas a mente de Altobello ainda está tonta e leve quando ele é colocado no chão, tanto que o Lasombra cai de joelhos.
- Ótimo, mantenha-se abaixado. - Diz Gorgonier, sem notar que foi completamente involuntário. Ele então abaixa-se também.
Ocultos na folhagem, os dois observam. Há um pequeno morro centrado numa grande clareira do pântano. No topo desse morro há uma humilde casinha, no mesmo modelo daquela de Eleniel. Aparentemente, contudo, ela não tem a mesma proteção sobrenatural. Altobello pode notar isso devido ao verdadeiro esquadrão de homens que ocupa o lugar. Altobello conta uns vinte, todos armados com rifles sofisticados, de óculos escuros e camisa social, algumas de mangas arregaçadas e alguns botões abertos devido ao calor, mas ainda passam uma impressão bastante profissional mesmo assim. Altobello pode ver um homem parcialmente transformado em Garou deitado no chão com as costas pra cima, rendido por dois dos agentes. Ele também pode ver um Garou completo no chão perto dele. Sangrando, mas vivo. Um felino robótico de dentes de agulha ameaçadoresestá sobre ele, mantendo-o sob controle. Um dos agentes diferencia-se dos outros por vestir um sobretudo, e ele parece segurar uma garota sob a mira de uma pistola. Marie Sophie, Altobello presume. Um homem gordo e baixo, com a cálvice alcançando seus cabelos e um olhar cansado, mas decidido, está ao lado dele com as mãos nos bolsos. Ele é o único sem óculos escuros dentre todos, mas também usa uma camisa social enfiada na calça.
Saindo da mata à uns doze metros de Altobello, aparece Júpiter. Ele para diante da situação, e parece encarar firmemente o homem que segura Marie Sophie.
- Olá, Júpiter. - O gordo toma a frente, estabelecendo comunicação. - Me chamo Sargento Corrêa. Eu estou no comando destes homens, e acabei de impedir que essa garota fosse assassinada pelos próprios irmãos.
Júpiter o observa, sem reação. Todos os agentes, espalhados pelo perímetro, parecem vigiá-lo com os olhos, mas não ousam apontar seus rifles.
- Minha organização, como um todo, acredita que você é poderoso demais para existir. Uma ameaça. - Corrêa continua. - Mas eu confio em você, e acho que nossos interesses são os mesmos. Está entendendo até agora?
Júpiter continua parado. Um momento de silêncio extremamente perturbador se passa, e é quebrado pelo som característico de um rifle sendo destravado.
- Não ousem. - Corrêa logo reage. - Deixe que ele tome seu tempo.
"Altobello, preste atenção..." - A voz de Eleniel ecoa em sua mente. - "Seu Bando não está pronto. Eu preciso de tempo para cruzar informações com eles. Entendeu? Deixe que a situação leve o maior tempo possível, mas você não pode permitir que Marie toque naquela gaiola sob hipótese alguma. Caso a situação fique crítica demais, me dê o alerta imediato que eu vou fazer eles O invocarem quer estejam prontos ou não. É um risco que teremos que correr."
@Charlotte
O celular toca. É o número de Altobello.
- Preste muita atenção, pois o tempo é curto. - A voz rouca de um velho que definitivamente não é Altobello. - Sou um amigo de Altobello. Ele está mantendo Aquilo ocupado agora mesmo. Precisamos juntar as informações que temos sobre o nome dEle, e eu preciso lhe ensinar a invocá-Lo com o ritual. O tempo que temos é uma questão de segundos, não minutos ou horas. Preciso de sua máxima atenção e colaboração, entendeu?
Mal sabe o velho que Charlotte já sabe o ritual de invocação. E assim, sem mais nem menos, o tempo que tinham acabou-se. É uma questão de tudo ou nada, e a Lasombra ainda precisa decidir se confia ou não naquela voz estranha.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
A noite parecia não ter fim, amontoados de anotações, pergaminhos e tudo mais que Felicia tinha juntado em sua pesquisa parecia cair sobre nossos ombros e pesar mais do que realmente pesava, tínhamos que descobrir o nome dele, isso não é um hipótese mais cada vez mais isso parecia distante, então meu celular toca, um segundo e olho para todos era Altobello ou pelo menos assim eu pensava, uma voz rouca de um velho começa a despejar coisas sobre Júpiter mais não fazia de quem era, colocava o celular no viva voz.
-Ou ou ou ou, jura que você é amigo? Me ajudar é? Então ok, pode começar me diz o que tem, me deixe julgar se realmente é amigo.Não sabia quem era, passar informações para esse ser poderia ser entregar informações para um inimigo que não perdoaria tal erro, Altobello poderia ter sido capturado ou mesmo morto, precisaria mais do que um "sou amigo dele" para me convencer a falar algo, talvez se realmente ele me informar algo útil poderia compartilhar algo.
-Ou ou ou ou, jura que você é amigo? Me ajudar é? Então ok, pode começar me diz o que tem, me deixe julgar se realmente é amigo.Não sabia quem era, passar informações para esse ser poderia ser entregar informações para um inimigo que não perdoaria tal erro, Altobello poderia ter sido capturado ou mesmo morto, precisaria mais do que um "sou amigo dele" para me convencer a falar algo, talvez se realmente ele me informar algo útil poderia compartilhar algo.
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
Quebrar as barreiras de Branca tinha se tornado muito mais fácil para o Gangrel, uma vez que ele já tinha ganho a sua simpatia e estava verdadeiramente na pior. No entanto, nada a garota parecia poder fazer para lhe ajudar, e logo o torturador estava de volta com seus "brinquedos".
Lentamente, as pontas dos dedos de Elyon eram cortadas, causando-lhe uma dor inimaginável. Ele não conseguia resistir e gritava de dor, embora seu olhar ainda fosse firme e cheio de ódio. O torturador exigia que ele se rebaixasse, admitindo a situação terrível em que se encontrava. Responder àquelas perguntas humilhantes era quase tão torturante quanto a dor física, e Elyon ainda relutava por alguns segundos. No entanto, o Gangrel sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo, pois o torturador continuaria até que ele respondesse. Portanto, era melhor ceder, evitando ainda mais dor.
-Eu estou!!! - O Gangrel respondia, mas ele também estava alterado pelo ódio. Embora estivesse cedendo, seu olhar parecia estar igualmente esquartejando o torturador.
Lentamente, as pontas dos dedos de Elyon eram cortadas, causando-lhe uma dor inimaginável. Ele não conseguia resistir e gritava de dor, embora seu olhar ainda fosse firme e cheio de ódio. O torturador exigia que ele se rebaixasse, admitindo a situação terrível em que se encontrava. Responder àquelas perguntas humilhantes era quase tão torturante quanto a dor física, e Elyon ainda relutava por alguns segundos. No entanto, o Gangrel sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo, pois o torturador continuaria até que ele respondesse. Portanto, era melhor ceder, evitando ainda mais dor.
-Eu estou!!! - O Gangrel respondia, mas ele também estava alterado pelo ódio. Embora estivesse cedendo, seu olhar parecia estar igualmente esquartejando o torturador.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
Sem as últimas falanges da mão esquerda, três unhas da mão direita e um olho, a resposta da pergunta é bastante óbvia para o Gangrel.
- Muito bom. Muito bom. - Satisfeito, ele desliga a serra após terminar o último dedo. - Acredito que acabamos de rever juntos o significado do termo "patético". Evite cometer erros semelhantes no futuro. - Ele diz, dando a volta na mesa novamente e colocando a serra sobre a mesa metálica.
- Mas por que não retornamos ao nosso diálogo? - Ele parece bem mais disposto agora. - Você dizia que estava procurando pelo Príncipe Gorgonier. O que te levou a vir até aqui atrás dele?
Sem as últimas falanges da mão esquerda, três unhas da mão direita e um olho, a resposta da pergunta é bastante óbvia para o Gangrel.
- Muito bom. Muito bom. - Satisfeito, ele desliga a serra após terminar o último dedo. - Acredito que acabamos de rever juntos o significado do termo "patético". Evite cometer erros semelhantes no futuro. - Ele diz, dando a volta na mesa novamente e colocando a serra sobre a mesa metálica.
- Mas por que não retornamos ao nosso diálogo? - Ele parece bem mais disposto agora. - Você dizia que estava procurando pelo Príncipe Gorgonier. O que te levou a vir até aqui atrás dele?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
ㅤㅤSe há uma semana atrás lhe dissessem que iria viajar até um pântano, lutar contra uma vila inteira de caçadores de vampiros, armar uma emboscada com um cataiano a fim de capturar um círculo de Tremeres Infernalistas e fracassar, se aliar a um casal gay, cujo um deles é um velho mago e o outro é, simplesmente, o Príncipe Gorgonier, para expulsar da Terra um demônio que participou ativamente da Criação, e assistir dois lobisomens sendo rendidos por vinte tecnocratas, na melhor das hipóteses Jorge mandaria este Malkaviano ir pastar, e de preferência bem longe dele.
ㅤㅤInfelizmente, não podia mandar ninguém ir pastar agora. Estava prostrado diante do que poderia ser o fim ou a salvação do mundo como ele conhece. Sua mão corre lentamente até suas costas, alcançando o fuzil. Ele o traz para perto do peito, e o ergue à altura dos olhos, mirando a cabeça de Marie Sophie. Eleniel, uma vez mais, invade sua mente. - Diga de novo, velho. Por que não posso simplesmente colocar uma bala na cabeça da garota e correr de volta para a cabana?
ㅤㅤInfelizmente, não podia mandar ninguém ir pastar agora. Estava prostrado diante do que poderia ser o fim ou a salvação do mundo como ele conhece. Sua mão corre lentamente até suas costas, alcançando o fuzil. Ele o traz para perto do peito, e o ergue à altura dos olhos, mirando a cabeça de Marie Sophie. Eleniel, uma vez mais, invade sua mente. - Diga de novo, velho. Por que não posso simplesmente colocar uma bala na cabeça da garota e correr de volta para a cabana?
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Jorge Altobello
- Você com certeza morreria antes de chegar na cabana. Ele não tem potencial para dominar o mundo, mas tem mais que o suficiente para te alcançar. - Eleniel responde. - Mas não estou preocupado com você, embora o sacrifício fosse válido. Veja bem, o mundo não é só o que vemos, mas também o tempo, o espaço e o arranjo dos padrões de eventos que se seguem nele. Ele pode ver isso com clareza, e com certeza saberia se você fosse realizar algo tão óbvio e brutal. Entenda, se você ainda está vivo, é porque não vai atirar.
Embora confusa, a lógica do velho Eleniel faz completo sentido. Altobello, contudo, não sente qualquer tipo de impedimento em atirar. Ele poderia simplesmente acabar com tudo isso. É verdade, ele provavelmente morreria a seguir. Mas há morte mais digna? Talvez encontre sua redenção, afinal. Talvez ele possa alterar o destino.
Enquanto isso, Júpiter começa a caminhar na direção de Sargento Corrêa, Marie Sophie e o outro homem. Lentamente, à passos cautelosos. Os agentes tecnocratas abrem espaço com folga, prontamente evitando sua aproximação.
@Charlotte
Leva um tempo até que o velho responda, como se ele estivesse ocupado fazendo alguma coisa em paralelo.
- Bom. - Ele aceita. - Escute com atenção, e já comece a fazer os preparativos. Você está com seu Bando aí? Ligue o viva-voz, vocês precisam agir enquanto falo. Limpe uma área considerável e faça um círculo de sangue de dois metros de diâmetro. Precisa ser uma linha contínua, impecável. - Ele está descrevendo o Ritual de Invocação, e todos os detalhes conferem com o que Charlotte tem. - Vocês precisarão cobrir seus corpos. Mantos com capuzes devem servir. Apague qualquer luz não-natural, principalmente fogo. É imprescindível que não tenha fogo ao redor quando ele for invocado. Ele é o Pai de todas as chamas, entendeu? As palavras são "אני קורא כאן את להבות אב, הבן הבכור של יצירה ובעל ניצוץ מקורי", seguidas do nome dEle, serve o apelido. Apenas uma pessoa deve pronunciá-las, e ela precisa estar disposta a perder uma parte considerável de si por boa vontade. Esta pessoa será o comunicador primário, a atenção do Demônio estará focada nela durante o decorrer da invocação, entenderam? Se vocês tivessem um objeto de valor significativo para o Demônio, tudo seria muito mais fácil. Mas algo significativo para alguém do tempo dEle seria um objeto completamente imaculado, tocado apenas pelos primeiros homens, mas vocês obviamente não teriam algo assim. Está tudo preparado? Estejam a postos, podemos precisar que vocês terminem o ritual a qualquer momento agora! Vamos discutir o Nome Verdadeiro uma vez que estejam prontos, e sejam rápidos! - O homem, seja quem for, obviamente não tem tempo para gentileza.
- Você com certeza morreria antes de chegar na cabana. Ele não tem potencial para dominar o mundo, mas tem mais que o suficiente para te alcançar. - Eleniel responde. - Mas não estou preocupado com você, embora o sacrifício fosse válido. Veja bem, o mundo não é só o que vemos, mas também o tempo, o espaço e o arranjo dos padrões de eventos que se seguem nele. Ele pode ver isso com clareza, e com certeza saberia se você fosse realizar algo tão óbvio e brutal. Entenda, se você ainda está vivo, é porque não vai atirar.
Embora confusa, a lógica do velho Eleniel faz completo sentido. Altobello, contudo, não sente qualquer tipo de impedimento em atirar. Ele poderia simplesmente acabar com tudo isso. É verdade, ele provavelmente morreria a seguir. Mas há morte mais digna? Talvez encontre sua redenção, afinal. Talvez ele possa alterar o destino.
Enquanto isso, Júpiter começa a caminhar na direção de Sargento Corrêa, Marie Sophie e o outro homem. Lentamente, à passos cautelosos. Os agentes tecnocratas abrem espaço com folga, prontamente evitando sua aproximação.
@Charlotte
Leva um tempo até que o velho responda, como se ele estivesse ocupado fazendo alguma coisa em paralelo.
- Bom. - Ele aceita. - Escute com atenção, e já comece a fazer os preparativos. Você está com seu Bando aí? Ligue o viva-voz, vocês precisam agir enquanto falo. Limpe uma área considerável e faça um círculo de sangue de dois metros de diâmetro. Precisa ser uma linha contínua, impecável. - Ele está descrevendo o Ritual de Invocação, e todos os detalhes conferem com o que Charlotte tem. - Vocês precisarão cobrir seus corpos. Mantos com capuzes devem servir. Apague qualquer luz não-natural, principalmente fogo. É imprescindível que não tenha fogo ao redor quando ele for invocado. Ele é o Pai de todas as chamas, entendeu? As palavras são "אני קורא כאן את להבות אב, הבן הבכור של יצירה ובעל ניצוץ מקורי", seguidas do nome dEle, serve o apelido. Apenas uma pessoa deve pronunciá-las, e ela precisa estar disposta a perder uma parte considerável de si por boa vontade. Esta pessoa será o comunicador primário, a atenção do Demônio estará focada nela durante o decorrer da invocação, entenderam? Se vocês tivessem um objeto de valor significativo para o Demônio, tudo seria muito mais fácil. Mas algo significativo para alguém do tempo dEle seria um objeto completamente imaculado, tocado apenas pelos primeiros homens, mas vocês obviamente não teriam algo assim. Está tudo preparado? Estejam a postos, podemos precisar que vocês terminem o ritual a qualquer momento agora! Vamos discutir o Nome Verdadeiro uma vez que estejam prontos, e sejam rápidos! - O homem, seja quem for, obviamente não tem tempo para gentileza.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
O ritual do velho parecia correto, um pouco menos elaborado sim, mais ainda sim funcional, mais isso não vinha ao caso, afinal, nada do que nos disse nos era estranho, olhava para os demais membros do bando, eles ainda buscavam informações nas pilhas de coisas que tínhamos e até agora nada novo, voltava minha atenção ao velho.
-Não iremos invocar nada sem o nome verdadeiro dele, fazer isso seria um belo de um suicídio.Mais é claro que ele sabia disso.-Estamos trabalhando no nome dele neste momento, mais não temos muita coisa, você tem algo? Pois se tiver agora é a hora.Juntar as informações seria algo bem sensato, mais se ele não me disser nada que realmente possa me levar a pelo menos uma parte do nome pode ser apenas uma armadilha e seria arriscar demais compartilhar algo com ele, afinal se ele quer cooperação que comece a cooperar.
-Não iremos invocar nada sem o nome verdadeiro dele, fazer isso seria um belo de um suicídio.Mais é claro que ele sabia disso.-Estamos trabalhando no nome dele neste momento, mais não temos muita coisa, você tem algo? Pois se tiver agora é a hora.Juntar as informações seria algo bem sensato, mais se ele não me disser nada que realmente possa me levar a pelo menos uma parte do nome pode ser apenas uma armadilha e seria arriscar demais compartilhar algo com ele, afinal se ele quer cooperação que comece a cooperar.
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
O torturador cessava a tortura na medida em que Elyon cedia à sua humilhação verbal. Kameroth, obviamente, não gostava da situação. Porém, também não se importava com o que o torturador pensava ao seu respeito e não se deixaria abalar por palavras banais e insignificantes. O interrogador recomeça o interrogatório, questionando acerca dos seus motivos para ter ido atrás de Gorgonier. A explicação para isso era longa e surpreendente, e Elyon respirava fundo antes de falar.
-Isso é uma longa história... - Ele comenta, em um tom de voz cansado - Existe uma criatura incrivelmente poderosa, conhecida como Júpiter. Ele é um demônio cuja simples presença causa um desconforto absurdo até mesmo nos indivíduos mais robustos. Seja lá quem for a criatura mais poderosa que você já conheceu, pode ter certeza que seu poder não chega nem a uma fagulha do dele. Certamente ele é capaz até mesmo de causar danos absurdos ao planeta terra como um todo. - Ele faz uma leve pausa - O Sabá tomou conhecimento dessa criatura nas proximidades. Embora não saibamos quais são os objetivos dele, pode-se deduzir que com certeza nós seríamos prejudicados de alguma forma. Vocês também, é claro. - Ele dá um leve sorriso sádico - Porém, um dos nossos videntes descobriu que uma criança está destinada a derrotar essa criatura futuramente. É um bebê que ainda irá se tornar um poderoso Garou. Por fim, eu descobri que Gorgonier estava com a criança, e por isso decidi procurá-lo.
-Isso é uma longa história... - Ele comenta, em um tom de voz cansado - Existe uma criatura incrivelmente poderosa, conhecida como Júpiter. Ele é um demônio cuja simples presença causa um desconforto absurdo até mesmo nos indivíduos mais robustos. Seja lá quem for a criatura mais poderosa que você já conheceu, pode ter certeza que seu poder não chega nem a uma fagulha do dele. Certamente ele é capaz até mesmo de causar danos absurdos ao planeta terra como um todo. - Ele faz uma leve pausa - O Sabá tomou conhecimento dessa criatura nas proximidades. Embora não saibamos quais são os objetivos dele, pode-se deduzir que com certeza nós seríamos prejudicados de alguma forma. Vocês também, é claro. - Ele dá um leve sorriso sádico - Porém, um dos nossos videntes descobriu que uma criança está destinada a derrotar essa criatura futuramente. É um bebê que ainda irá se tornar um poderoso Garou. Por fim, eu descobri que Gorgonier estava com a criança, e por isso decidi procurá-lo.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
Por baixo da máscara, o torturador dá uma fungada. Kameroth poderia jurar que é um sorriso de deboche.
- Então o seu... vidente - Ele dá ênfase a esta palavra. - descobriu que uma criança está destinada a derrotar um demônio incrivelmente poderoso. Essa criança, coincidentemente, está nas mãos de Gorgonier, e você, o herói, veio salvá-la de suas garras. - Ele dá uma respirada longa, fingindo associar tudo isso. - Olha, há pelo menos uma falha na sua história. - E pega da mesa o que parece ser um saca-rolhas comum. - Gorgonier não faz o tipo de que gosta muito de crianças. - E se aproxima com a ferramenta, fazendo Elyon imaginar que tipos de usos criativos ele é capaz de fazer dela.
Por baixo da máscara, o torturador dá uma fungada. Kameroth poderia jurar que é um sorriso de deboche.
- Então o seu... vidente - Ele dá ênfase a esta palavra. - descobriu que uma criança está destinada a derrotar um demônio incrivelmente poderoso. Essa criança, coincidentemente, está nas mãos de Gorgonier, e você, o herói, veio salvá-la de suas garras. - Ele dá uma respirada longa, fingindo associar tudo isso. - Olha, há pelo menos uma falha na sua história. - E pega da mesa o que parece ser um saca-rolhas comum. - Gorgonier não faz o tipo de que gosta muito de crianças. - E se aproxima com a ferramenta, fazendo Elyon imaginar que tipos de usos criativos ele é capaz de fazer dela.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
O torturador não parecia ter levado a história muito a sério. De fato, ela parecia um tanto fantasiosa, mas não deixava de ser um fato. E ao que tudo indicava, as torturas começariam mais uma vez.
-Você acha mesmo que eu me arriscaria tanto se essa história não tivesse se mostrado realmente verídica? A despeito de seu desprezo por mim, não seria sábio de sua parte me julgar como um verdadeiro tolo. - Ele comenta em relação ao deboche - E eu não vim em busca dessa criança apenas pelo motivo citado. Ela também seria uma boa moeda de troca para acalmar os ânimos dos Garous, que são uma ameaça constante à nossa espécie. - Ele faz uma pausa e então volta a falar de Gorgonier - Sobre Gorgonier... Eu não acho que faria diferença gostar ou não de pirralhos. Talvez ele já tivesse alguma noção de sua importância desde o princípio. E se você não acreditou no que eu disse e na gravidade da situação, deveria levar em conta a reação do ex-Príncipe ao visualizar os fatos em minha mente.
-Você acha mesmo que eu me arriscaria tanto se essa história não tivesse se mostrado realmente verídica? A despeito de seu desprezo por mim, não seria sábio de sua parte me julgar como um verdadeiro tolo. - Ele comenta em relação ao deboche - E eu não vim em busca dessa criança apenas pelo motivo citado. Ela também seria uma boa moeda de troca para acalmar os ânimos dos Garous, que são uma ameaça constante à nossa espécie. - Ele faz uma pausa e então volta a falar de Gorgonier - Sobre Gorgonier... Eu não acho que faria diferença gostar ou não de pirralhos. Talvez ele já tivesse alguma noção de sua importância desde o princípio. E se você não acreditou no que eu disse e na gravidade da situação, deveria levar em conta a reação do ex-Príncipe ao visualizar os fatos em minha mente.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
O Torturador aproxima-se com o saca-rolhas, mas as palavras calmas de Kameroth parecem tomar algum efeito, porque ele parece pausar por um instante. De qualquer maneira, ele logo volta com o que estava fazendo e posiciona a ponta enferrujada do saca-rolhas no pomo-de-adão de Kameroth.
- E por que você não me diz exatamente o que ele visualizou na sua mente? - Diz ele, olhando para Kameroth e tateando a mesa atrás de si com a mão livre, à procura de alguma coisa.
O Torturador aproxima-se com o saca-rolhas, mas as palavras calmas de Kameroth parecem tomar algum efeito, porque ele parece pausar por um instante. De qualquer maneira, ele logo volta com o que estava fazendo e posiciona a ponta enferrujada do saca-rolhas no pomo-de-adão de Kameroth.
- E por que você não me diz exatamente o que ele visualizou na sua mente? - Diz ele, olhando para Kameroth e tateando a mesa atrás de si com a mão livre, à procura de alguma coisa.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
Elyon estica a cabeça na medida em que o saca-rolhas é posicionado em seu pescoço. Era uma posição desconfortável para falar, mas certamente seria muito mais desconfortável se ele não falasse.
-Uma criatura de dois metros de altura, incrivelmente musculosa, com sua cabeça enjaulada em uma gaiola, da qual sai uma constante fumaça. Aquilo recobrindo seu crânio é a única coisa que o impede de destruir tudo em seu caminho. Sua presença exala um mal puríssimo, que deprime e amedronta qualquer criatura viva ou morta. Ele caminha em horário comercial pela cidade, sem esforço para esconder sua natureza demoníaca. Mas ele não precisa, pois ninguém, em centenas de quilômetros, se atreve a olhar em sua direção e muito menos se aproximar. O monstro aproxima-se de um carro, arrancando a porta com uma mão, como quem arranca uma folha de um caderno. Sua mão atravessa o corpo de seu alvo como se ele fosse feito de água, e arranca a sua coluna cervical... - Ele conta a cena que viu em sua mente, que foi capaz de lhe causar arrepios e ainda era muito desconfortável de se lembrar - Essa foi a única vez que vi Júpiter, indiretamente, mas foi o suficiente para sentir toda a profundidade de seu poder maligno. Poder esse que Gorgonier também foi capaz de sentir.
-Uma criatura de dois metros de altura, incrivelmente musculosa, com sua cabeça enjaulada em uma gaiola, da qual sai uma constante fumaça. Aquilo recobrindo seu crânio é a única coisa que o impede de destruir tudo em seu caminho. Sua presença exala um mal puríssimo, que deprime e amedronta qualquer criatura viva ou morta. Ele caminha em horário comercial pela cidade, sem esforço para esconder sua natureza demoníaca. Mas ele não precisa, pois ninguém, em centenas de quilômetros, se atreve a olhar em sua direção e muito menos se aproximar. O monstro aproxima-se de um carro, arrancando a porta com uma mão, como quem arranca uma folha de um caderno. Sua mão atravessa o corpo de seu alvo como se ele fosse feito de água, e arranca a sua coluna cervical... - Ele conta a cena que viu em sua mente, que foi capaz de lhe causar arrepios e ainda era muito desconfortável de se lembrar - Essa foi a única vez que vi Júpiter, indiretamente, mas foi o suficiente para sentir toda a profundidade de seu poder maligno. Poder esse que Gorgonier também foi capaz de sentir.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
@Elyon Kameroth
O homem chega a encontrar a ferramenta que procurava, uma pequena marreta, mas para com ela no ar enquanto é distraído pelo relato de Kameroth.
- Fascinante... - Ele comenta, olhando para o Gangrel como quem analisa um quadro. - Vocês realmente acreditam nesses folclores na sua Seita, não é? - Ele tira o saca-rolhas, jogando-o na mesa com a marreta. - Você nunca viu o tal monstro, mas confia plenamente que o que te contaram é verdade. Que essa história de destino e crianças Messias faz sentido. - Ele diz, mais para si mesmo, conforme tira as luvas e as joga sobre a mesa.
- Kyria era tão ingênua quanto você. - Ele diz casualmente, indo até a porta e abrindo-a, deixando entrar a luz ofuscante lá de fora. - Bem, amanhã você já não estará aqui conosco. Então essa máscara já não faz sentido... - Ele tira a máscara cirúrgica e, forçando os olhos contra a luz, Kameroth reconhece aquela feição.
Ele devia ter percebido quando Branca chamou-lhe de Dickson. D. Dickson, é claro! Era esse o nome com o qual aquele assassino fugiu de New York. Bristhon, o Ventrue que matou sua Senhora há décadas.
- Boa noite, Ulisses. Branca, arrume tudo antes de sair. - E fecha a porta.
Assustada e prevendo o pior, Branca está rígida na cadeira encarando Kameroth com seus grandes olhos arregalados.
O homem chega a encontrar a ferramenta que procurava, uma pequena marreta, mas para com ela no ar enquanto é distraído pelo relato de Kameroth.
- Fascinante... - Ele comenta, olhando para o Gangrel como quem analisa um quadro. - Vocês realmente acreditam nesses folclores na sua Seita, não é? - Ele tira o saca-rolhas, jogando-o na mesa com a marreta. - Você nunca viu o tal monstro, mas confia plenamente que o que te contaram é verdade. Que essa história de destino e crianças Messias faz sentido. - Ele diz, mais para si mesmo, conforme tira as luvas e as joga sobre a mesa.
- Kyria era tão ingênua quanto você. - Ele diz casualmente, indo até a porta e abrindo-a, deixando entrar a luz ofuscante lá de fora. - Bem, amanhã você já não estará aqui conosco. Então essa máscara já não faz sentido... - Ele tira a máscara cirúrgica e, forçando os olhos contra a luz, Kameroth reconhece aquela feição.
Ele devia ter percebido quando Branca chamou-lhe de Dickson. D. Dickson, é claro! Era esse o nome com o qual aquele assassino fugiu de New York. Bristhon, o Ventrue que matou sua Senhora há décadas.
- Boa noite, Ulisses. Branca, arrume tudo antes de sair. - E fecha a porta.
Kameroth; Frenesi
Autocontrole = 2 / Dif = 9
4, 9 = 1 sucesso
Autocontrole = 2 / Dif = 9
4, 9 = 1 sucesso
Assustada e prevendo o pior, Branca está rígida na cadeira encarando Kameroth com seus grandes olhos arregalados.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte
As palavras de Eleniel deixam o Lasombra inquieto. O sentimento de impotência, de não poder fazer nada... Já estava acostumado a dobrar o mundo a seu redor conforme sua vontade e encarar uma situação em que não tem a liberdade de o fazer o machuca. - Em outras palavras, qualquer interferência que eu fizer, assina o meu atestado de óbito... - Jorge afirmou, num entanto esperava uma confirmação vinda do Mago. Se assim fosse, porque raios estaria ali? Se sua única função fosse avisar sobre o tempo certo, Gorgonier poderia muito bem ter ido para lá sozinho. Essa situação estava bem esquisita.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
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