Vampiros - A Máscara
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Qua Mar 14, 2012 9:25 am

*Max já estava ancioso por encontrar seu bando, seus poderes falhando, seus instintos o enganando de forma como nunca acontecido antes "algo está errado, eu ainda não sei o que é."

- O que esta acontecendo? Você demorou horas para realizar sua missão, deixou a todos nós preocupados. Você não me conhece e se não ficar de bica calado vai me conhecer bem até demais! – Ela entrava no carro e girava a chave na ignição fazendo o cano de descarga o vapor negro no ar noturno.

*Max ouve as palavras da mulher, ignorando-as, porém não consegue pensar em nada além de "Em outra situação você estaria morta.... que mulher estranha...". Entra no carro e sente o desconforto de um carro velho e barulhento "como essa mulher é barulhenta! Anda de forma barulhenta, tem um carro barulhento, realmente não gosto dela."
Acostumado a ser o centro das atenções e a ser cortês, essa mulher não o inspirava a nada. Tudo que queria era sair dali, encontrar seu bando e descobrir o que gostariam de fazer com as informações que conseguira. Em seus pensamentos ele refazia suas idenas enquanto observava o caminho "Matar o Giovanni e tentar incriminar a Camarilla, encontrar outros bandos e matar essa Bruxa, com isso a Camarilla ganha mais um inimigo e ao mesmo tempo tiramos uma aliada poderosa. Tenho certeza que retomar essa cidade viraria prioridade depois"

- Eles estão lá dentro. – diz ela saindo e se encostando no carro. – É seu bando. Nem preciso acompanhá-lo. entregue esse cordão para mim - diz ela lhe entregando o cordão.
*Sem dizer uma palavra Max pega o cordão, ainda sim sorri para a mulher, que ao seus olhos parecia muito estranha e até um pouco repulsiva, mas com um tom suave mente descaradamente:
- Muito obrigado pela sua ajuda.
*Qualquer mentira soava como verdade da boca deste Ravnos, para qualquer pessoa que houvisse essas palavras, seria como se ele estivesse eternamente grato.*
- Tenho certeza que não esquecerei de você da próxima vez.
*Pensa "Quem sabe porque talvez na próxima eu veja você morrer de maneira agonizante" O imortal estava muito próximo da besta, sua trilha de sabedoria estava apenas no começo e pensamentos bestiais vinham sempre em sua mente, eram apenas ocultados por sua grande lábia e pela ilusão que cobria seu corpo. Se pudessem ver por trás das mentiras que suas palavras proferiam e das ilusões que ele criava, todos entenderiam porque o mundo imortal sempre odiou os Ravnos.

Max dava mais uma olhada no local, se aproximava do muro e encostava a mão eu suas paredes frias, como se a textura do local falasse através do local onde repousava as mãos. Abria agora o portão de ferro olhando para seu interior e não sentindo mais uma vez perigo, olhava mais uma vez para a mulher e os vultos entre as árvores. Sentia estar se aproximando de seu bando a cada passo e embora tivesse muita pressa, seus passos tornavam-se mais lentos e tranquilos a cada instante. Eles sem dúvida eram um porto seguro, pertenciam a outros clãs, tinham outras histórias. As vezes Max pensava em como qualquer Ravnos teria facilidade em passar a perna em um deles, mas existia um sentimento fraterno com todos e seu bando era uma família mais unida do qua seu clã fora um dia.

Agora, Max já estava pronto para entrar e encontrar seus companheiros*


OFF:
Fiz um descretivo melhor do personagem pra você entender a mentalidade dele e a visão dele com relação ao bando. De maneira geral meu post foi "pequeno" e espero ter meu post junto com os dos outros de novo Very Happy
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Mensagem por HaSSaM Qua Mar 14, 2012 10:05 am

MEZENGA
Off: Me desculpa cara, tava muito cansado mesmo ^^... Ta ai um pedido de desculpas, uma postagem adiantada pra você... ^^

O portão range ao ser aberto, estava velho e pareciam que iria se desfazer em ferrugens. O quintal e a casa tinha uma aparência de abandono. A grama batendo nos tornozelos, um chafariz no meio do jardim destruído coberto de musgo e em Cima alguns destroços, onde um dia foi uma estatua. A varando em frente a porta principal demonstra desleixo, com as portas tortas e destruídas, as paredes descascadas e o telhado com buraco.

Max entrava na casa, o lugar estava escuro, um dos gostos excêntricos de Gian. A iluminação se fazia somente por causa da janela aberta e era onde encontrava Lady encostada, parecia uma pintura grega em um vestido verde que deixava um ombro descoberto pelo pano fino sendo banhada pela luz da lua, seus olhos pareciam enormes no rosto pálido, os cabelos flutuavam levemente em torno de seu rosto... perto dela estava uma mesa pequena onde Gian estava sentado, parecia aborrecido, talvez tivesse tido uma daquelas discussões que sempre tinha com Lady. No outro canto da sala estava Badit que segurava um facão afiado com a mão esquerda e com a direita um facão que era amolado, estava se preparando para o combate. Levantou o olhar e avistou seu companheiro de bando, seus olhos se cruzaram. Ele deu um sorriso de lado e olhando para Gian disse:

- o que eu disse...?– ele voltava a raspar a lamina, fazendo o aço sibilar alto na pedra e deixando que o Líder começasse a verdadeira reunião.

- Gastou mais tempo do que imaginávamos... - Ele se levanta, passava por Lady e se dirigia a Max.

Nesse momento podia avistar Jason atrás dele, sentado no chão. Se limitou somente a olhar e voltar a encarar a escuridão do lado oposto, se distraindo com a sua própria mente. Era visível que não estava em um bom dia.

- Nos conte como foi. – diz Lady se virando de costas para a janela.

- Nos diga por que a demora. – Fala Gian alcançando o membro e passando os braços por seus ombros, o cheiro de sangue enchia seu olfato. Ele provavelmente já estava alimentado.

- Comece do inicio. – Disse Lady suavemente, querendo como sempre os mínimos detalhes, era cuidadosa demais para deixar detalhes passarem despercebidos.
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Mensagem por MEZENGA Qui Mar 15, 2012 10:36 am

OFF: Relaxa, entendo que as vezes não dá. De qualquer forma está em uma velocidade ótima!!

ON:
O portão range ao ser aberto, estava velho e pareciam que iria se desfazer em ferrugens. O quintal e a casa tinha uma aparência de abandono. A grama batendo nos tornozelos, um chafariz no meio do jardim destruído coberto de musgo e em Cima alguns destroços, onde um dia foi uma estatua. A varando em frente a porta principal demonstra desleixo, com as portas tortas e destruídas, as paredes descascadas e o telhado com buraco.
*Ouvindo o ranger da porta e observando todo aquele casarão velho, Max imagina como isso deve ter sido um belo local no passado. caminha pisando nas folhas secas caidas pelo chão e vai na direção da porta "Esse lugar realmente precisa de uma limpeza, mas por pouco tempo basta". Mantém seu passo cada vez mais confiante.*

*Toda aquela escuridão, uma marca que Max sempre achou desnecessária, mas não cabia discutir, afinal, o refúgio coletivo era sua morada apenas em momentos de paz ou de maior tranquilidade. Ele normalmente era batedor, infiltrador, espião, o cara que abre as portas para os outros entrarem. Nesses momentos ele normalmente estava só para então encontrar com seu bando. Ao observar que todo seu bando encontrava-se reunido Max sentia-se refeito, como se pudesse enfrentar qualquer coisa de novo.*

- o que eu disse...?– ele voltava a raspar a lamina, fazendo o aço sibilar alto na pedra e deixando que o Líder começasse a verdadeira reunião.

- Gastou mais tempo do que imaginávamos... - Ele se levanta, passava por Lady e se dirigia a Max.

*Para Max, Gian era a marca do Bando, tudo sempre poderia ser feito melhor. De certa forma era o mesmo pensamento de todos, quase todos, Max olha para Jason e segue em direção a mesa, ouve o comentário e diz em um tom neutro, mas ao mesmo tempo cansado, demonstrando eu sua voz as dificuldades que passou:*

- Você está sempre certo Gian, eu mesmo imaginei que fosse demorar menos. Mas sempre existem imprevistos e esse realmente é um preocupante, como eu nunca vi antes.

*Seguia para cumprimentar Lady, beijava-lhe a mão delicadamente enquanto abria um sorriso, Max sempre era Galanteador com ela. De maneira geral, Não se importava com humanos e nem mesmo com vampiros, mas Lady lhe era especial e por isso sua ilusão permanente sobre ela era na nuca onde ele acariciava brevemente, apenas para sentir sua ilusão. Identificar os membros de seu bando era mais um costume do que uma paranóia e da mesma forma era como todos o reconheciam. Afinal era um gestual e um cumprimento diferente para cada membro do bando e por isso, caso Max fosse capturado e alguém tentasse tomar seu lugar, dificilmente este não seria descoberto. Vira-se para Jason e coloca a mão em seu ombro esquerdo, um abraço em Bandit e por fim com Gian o passando o braço por Max, ele poderia sentir seu peito suas ilusões, elas não eram visuais, eram apenas sensações que deixavam clara a identidade de cada um. Então Max diz com entusiasmo, esse era o momento de seu show. Quando mais animado fazia descrições se utilizando de suas ilusões, era como se o resto do bando pudesse viver e experienciar suas experiências. Mas dessa vez Max apenas manteve-se em descrições faladas:*
- Deixem-me contar... Fui encontrar Ratão, que na verdade era uma mulher e posso dizer que uma mulher deliciosa.
- Tudo estava bem, eu estava com tudo sobre o controle, criei um ambiente mais confortável onde eu pudesse ter a vantagem na negociação, uma neblina densa, ninguém poderia nos observar e uma simples demonstração de poder. Annita ou Ratão, informou a localização do refúgio da Bruxa e em troca ela queria que resolvessemos um problema, existe um Giovanni nessa cidade, ele é mortal, mas pelo nome, acho que todos nós sabemos do que se trata não? Esses necromantes também estão na cidade.

*propositalmente Max deixava todas as informações verdadeiras para o final, continuava então:*
- Bem, neste papel *puxa o papel do bolso* Tem a localização do Giovanni, acho que seria uma boa oportunidade acabar com ele, já que a cidade é da Camarilla atualmente, talvez nós possamos incrimina-los e conseguir uma vantagem nisso.
*Faz uma breve pausa, seu tom fica mais sério:*
- Como eu disse, tudo IA muito bem. Mas após eu receber essa informação meus poderes foram cancelados, algo acabou com minha concentração, congelou todo o lugar, os seguranças de Ratão corriam como esperado, eu, além de ter meus poderes cancelados, tive minhas pernas congeladas e só conseguia me mover com muito esforço. Certamente algum tipo de feitiçaria *Olha para Lady e continua* - Meus instintos não me alertaram em nada, e surgiu uma criatura tão feia quanto um Nosferatu e forte como um ancião, acho que ele estava me seguindo a algum tempo, porque ele sabia sobre mim. Por falar nisso, Annita sabia até qual era meu clã!
*Tom de revolta*
- Esses malditos informantes do sabá tem que começar a trabalhar direito
*mostra o papel*
- Ela tinha tudo anotado em um papel!!
*Continua em tom mais calmo, porém sério*
- A criatura me paralizou, com algum poder matou annita e disse que eu e meu bando deveriamos sair da cidade, deixar a Bruxa em paz ou seriamos destruídos. Porém, ele não apenas disse aquilo, como usou algum poder para me afetar pois fiquei sem reação. Após cancelar meus poderes, ter todas as informações ao meu respeito, ele ainda sim não foi me destruir de imediato, mas sinto que poderia ter feito naquele momento se quizesse.
- Ah! Sim, a localização do refúgio da Bruxa segundo Ratão é pega a rodovia 68, seguir até o km 43, entrar em uma rua de terra batida , depois seguir a pé e após passar por arbustos encontra-se um caminho que leva a uma clareira onde encontra-se uma pedra onde diz para onde deve-se seguir. Complexo isso não? Nem sei como consegui me lembrar de tantos detalhes, acho que foi a tensão do momento.

*Espera os alguns comentários e diz em tom mais ameno:*
- Por fim, a criatura, mago ou ancião sumiu da minha vista e eu segui até o ponto de encontro. Por falar nisso, quem é aquela mulher estranha que me trouxe até aqui?
*Conclui então.*
- Minha opinião é acabar com esse giovanni e dar o fora daqui. Acho que nesse momento a bruxa já pode saber que seu refúgio foi descoberto e se ela for tão esperta e poderosa quanto dizem que é, ela já se mudou. Ou então, ela se acha poderosa e vai ficar. É ai que podemos voltar lá com outros bandos e derrubá-la.
*mantém-se em pé esperando as propostas dos outros.
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Mensagem por HaSSaM Qui Mar 15, 2012 5:53 pm

MEZENGA
fazendo ainda...


Mirabelle Moreau
MIrabelle girava com maestria sua espada e decepava a gosma que prendia os pés ao chão, agora livre ela pulava graciosamente como um gato para cima do sofá. Os passos da criatura continuavam lentos, como se espreitasse sua vitima e lhe rodeasse como um leão faz com a presa. Já não estava ao lado, parecia vir agora de sua retaguarda. Sem dar atenção ao fato, a cainita pulava como uma verdadeira assassina. O sangue estava fervendo em sua veia, o vento arfava em seu rosto quando os segundos passavam lentos diante seus olhos. A lamina fazia um arco perfeito no ar e por fim se chocava ao contra o espelho. O vidro era potente, mas não resistiu ao ataque. Trincou primeiro antes de se despedaçar pelo chão e por varias partes da sala.

- NNNNãããããããOOOOOO !!!!! – A criatura berrava.

Seu grito entrava pelos ouvidos e parecia que iria estourar sua mente, sua cabeça. o som era poderoso e vinha seguido de uma sensação nefasta e cruel, como se algo demoníaco e muito poderoso estivesse prestes a lhe esmagar. O grito continuava por cerca de 10 segundos até que o silencio voltava a reinar. A escuridão continuava a lhe banhar. Nada podia ser visto ou ouvido. Um zumbido estava presente no ouvido da toreador após o grito.

O que teria acontecido com a mulher? Ela estaria ali lhe espreitando? Estaria esperando o momento certo para atacar? No chão, teria aquela gosma dos infernos para foderem a vida!? Perguntas que Mirabelle terá que responder para poder sair daquela “gruta” dos infernos.


IVAN PATRICIUS

- Não consigo lembrar de mais nada! - Seu tom era rude e que dava a entender que não gostou de ser questionado.

O silencio foi mantido quando Luke começa a falar novamente sobre o que achava de tudo aquilo. Todos estavam absortos em pensamentos, balançavam a cabeça positivamente em concordância. Estavam na sua mão. Fisgados com a isca de uma mente brilhante que passava tudo o que acreditava estar acontecendo, todos entendiam sua visão e suas teorias. Os olhares agora se focam no outro lado da mesa, no rato de esgoto asqueroso que tendia sempre a querer mais e mais informações.

Cornelhos da uma risada, abaixa a cabeça, olha pra todos. Volta a encarar o chamado William de maneira ameaçadora e ao mesmo tempo tranquila. O sorriso não mais existia.

- soube a pouco que uma agente de Ratão foi morta nas docas, a marca de dois dentes era visível em seu pescoço. Talvez possa significar alguma coisa. – ele coça agora o queixo como se estivesse pensando. – Talvez esteja nos alertando sobre algo.

- O que Ratão falou sobre o caso? – pergunta o xerife, seu olhar demonstrava um ar profissional, e não era por menos. Ele era responsável por manter a mascara intacta.

- Não nos encontramos, a informação veio por outrem. Faz somente algumas horas.

- Espero que ele tenha limpado a bagunça! – Diz ele se virando para Hunter. – E você? O que nos diz de seus informantes.

- parece que ninguém sabe o que eles vieram fazer na cidade. Mas soube de uma coisa, a veracidade dos fatos não é segura. Dizem que a Bruxa, a tal mulher que ajudou o príncipe em tempos pa...

- Todos a conhecem, prossiga! – diz o Nosferatu inclinando-se para frente. A verdade era que nem todos tinham ciência dela. O lasombra era um exemplo.

- Dizem que ela pertenceu a algumas décadas atrás ao bando Legião... – Hunter se inclina, o sorriso cínico lhe vem nos lábios.

- quem te informou sobre isso? – quis Anabelle saber.

- Não posso revelar.

- não pode ou não quer? – indaga Markus.

- Os dois meus caro. – O tom era debochado e zombeteiro.

- Esse informação de nada nos ajuda. Ela pertenceu a muitos anos ao Legião. O que ela saberia deles agora? – Fala Anabelle.

- Muito minha cara, muito. – diz ruth começando a se ajeitar na cadeira, perdendo o ar tedioso do rosto e ficando mais ligada a reunião.

- Quero que uma pessoa visite nossa querida amiga. – diz Malvin – Alguém se dispõe?

- Eu posso... – Ruth toma a frente. – Mas não posso ir sozinha.

- Por que não? – pergunta Markus realmente curioso.

- É dentro de uma floresta. Não gosto de lugares selvagens.

- Bem, minha inimizade com ela todos vcs conhecem, então eu não posso acompanha-la. – diz Markus.

- Eu não coloco meus pés naquele lugar, se diz assombrado e muito perigoso. – Anabelle.

- Eu prefiro fiar aqui.... – Diz Hunter não dizendo o porque, mas sobre os olhares curiosos ele continua – Quem vai me obrigar?

- Tenho que visitar outra pessoa. – diz Cornelhos já se levantando. – Volto com mais noticias.

Ele atravessa a sala e sai.

- E você William, poderia acompanhar a nossa querida Ruth ao domínio da Bruxa ? –
pergunta o xerife.


Última edição por HaSSam em Qui Mar 15, 2012 6:24 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Morgoth Qui Mar 15, 2012 6:15 pm

OFF Uma dúvida Hassam: Minha personagem é da 11° geração, logo eu tenho 12 pontos de sangue na minha reserva, certo? Por que meus PDS aparecem como 9/10? Se for alguma regra do fórum e eu estiver falando merda, por favor ignore isso.

Mirabelle levanta-se calmamente. Tenta analisar o lugar, mas a escuridão ainda impera naquele local. Pela sua lógica, havia derrotado aquele ser. Mas o silêncio poderia ser outra armadilha. Controlando seus instintos, a assassina faz voltar o seu temperamento normal. Ela faz uso das propriedades do sangue para iniciar o processo de cura para o dano que aquele combate havia lhe causado (Mirabelle usa um ponto de sangue). A assassina cautelosamente toca o chão com a ponta dos seus dedos, percorrendo-o com cautela, como um campo minado, com a finalidade de recuperar o seu facão. Talvez os pedaços do espelho ainda contivessem algum resíduo daquela estranha e arrogante criatura (Caso sim, Mirabelle vai levar um pequeno fragmento com a gosma para analisar posteriormente).

Mirabelle verifica se nenhum objeto importante está faltando. Verifica o livro, o cartão e se o dossiê com a foto continua em seu bolso.

- Preciso sair daqui. Já perdi tempo demais.

Mesmo com o tempo gasto na luta contra esse ser, Mirabelle prossegue de modo cuidadoso apontando prontamente sua katana, esperando qualquer sinal de movimento. A Toreador se lembra que a saída está próxima ao espelho estilhaçado, e faz movimentos de zigue zague com a ponta de sua espada no chão, a fim de se previnir de outra armadilha gelatinosa. A assassina da mão negra, ao alcançar a saída, abandona a casa imediatamente, fechando o alçapão e partindo para um beco deserto, aonde poderá analisar o grimório sem ser importunada.
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Mensagem por HaSSaM Qui Mar 15, 2012 6:52 pm

MEZENGA

- Não, Não, não! – Lady já interrompia seu companheiro logo de inicio. – Ratão não é uma mulher.. Muitos menos alguém a ser chamado de delicioso. É um nosferatos horripilante e asqueroso. – Ela fazia uma careta e todos que tiveram um encontro com esse clã sabiam o por quê. - Mas continue. – diz ela fazendo sinal com a mão.

Todos permaneciam calados quando Max voltava a falar sobre sua aventura na cidade. Os telespectadores estavam mais uma vez na frente de Max reunidos como uma família, como irmãos da noite e de sangue.

- Bem, e quem era este homem? – pergunta Lady.

- Foda-se ele! – diz Gian – Vamos destruir logo aquela vadia!

- Não vamos entrar na cidade quando alguém esta nos espionando nosso pasos... - diz ela em tom calmo absorta em sues próprios pensamentos.

- Quem te intitulou Líder! – gritou Gian.

- ninguém, mas não daremos um passo até resolvemos essa questão.

- Como ousa comandar meu bando e usurpar meu comando!

Badit e Jason se levantam, todos já estavam cientes de que a coisa não iria parar ali.

- Não seja tolo e burro ao mesmo tempo! – Ela começava a gritar – Não pretendo usurpa a porcaria da sua autoridade, mas não vou deixar meus companheiros lhe seguirem numa invasão cega e desorientada!!!

- já temos tudo que precisamos, esta com medo!?!?

- Preocupada seria a palavra! Não vou morrer por sua imprudência!

- Vamos nos acalmar senhores! – Tentava Badit falar por cima dos gritos deles para apaziguar a situação.

- Cale a boca Badit e pegue suas coisas. Todos vocês! Peguem seus pertences, partiremos antes das 2!!

- você só pode estar brincando!?

- o que sugere, que fiquemos parados pensando enquanto a porra do Legião toma a cidade toda para si ?

- sugiro que separemos o bando...


O silencio reinou na sala. Gian não contestou aquela ideia e ninguém o fez.


Mirabelle moreau
Mirabelle cautelosamente se deslocava do seu lugar. Nada estava em seu caminho, nem a gosma e nem mesmo seu inimigo. Antes de se retirar, tentava encontrar no chão o liquido viscoso que lhe deu tanto trabalho, mas nada. O piso estava liso e limpo, apesar de haver vários cacos de vidro espalhados pelo lugar.

Deixando a residência, não notava nada de anormal. Tudo estava silencioso e calmo e como sempre sem uma alma viva na rua. Entrando em um beco escuro a imortal trazia os livros para mão e abria. Uma luz avermelhada saia de dentro do livro, e junto com ela uma voz, um grito ecoa no fundo de sua mente assim como o ultimo suspiro da criatura, era de angustia, desespero e dor. Um vento gelado sopra em sua face. Um fenômeno nunca visto antes pela cainita. A noite estava um pouco estranha demais.

As letras escritas a mão e o fato de ser uma língua desconhecida, faziam com que Mirabelle não entendesse nada do que estava escrito, parecia um latim arcaico. Varias gravuras de homens misturados com animais. Poços com pessoas mortas. Pentagramas e cabeços de bode. Tudo isso lhe dizia que pertencia a pratica infernal. Mas como não entendia muito não podia afirma nada, apena supor.
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Mensagem por Morgoth Qui Mar 15, 2012 7:43 pm

OFF Consegui encontrar o facão? Ainda estou escoriado certo? Caso sim, uso mais um ponto de sangue para recuperar toda a minha vitalidade.

ON

Era inútil tentar entender algo no livro, mas tudo indicava que era algo infernalista. A criatura provavelmente era um Demônio, algo associado aos Baali, ou talvez algum tipo de Taumaturgia rara. Mirabelle pouco se importou, já que não era sua meta. Sua meta era encontrar Jack Hunter e separar a sua cabeça do corpo. Ela refletiu sobre os últimos acontecimentos da noite. O que havia descoberto na casa, afinal de contas? Aparentemente nada. Mas não seria tola de considerar o grimório como algo sem valor.

- Isso é interessante. Se Jack está envolvido com os Baali, creio que a Camarilla não irá gostar muito de saber sobre isso. - Mirabelle sorriu, talvez armando um pequeno plano em sua mente.

A próxima parada era a Boca do Diabo. Olhou novamente para o grimório em suas mãos. A bagagem estava se acumulando, e continuar a pé seria trabalhoso.

Mirabelle sai a procura de algo que possa facilitar o transporte de seus itens. Ela procura um carro ou ao menos alguém portando algum tipo de mala ou mochila. A pequena aventura da cainita mostrou a ela que todo cuidado fora pouco, e com certeza na Boca do Diabo não será diferente. Nesse momento, o foco da assassina muda para um veículo (e também para uma fonte de sangue).
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Mensagem por Ivan Patriciu Sex Mar 16, 2012 4:16 pm

Luke tinha certeza que a partir daquele momento não seria questionado, estava no controle de todos. Isso o ajudaria...Após indagar o rato de esgoto, as informações aparecem como num efeito dominó...

- soube a pouco que uma agente de Ratão foi morta nas docas, a marca de dois dentes era visível em seu pescoço. Talvez possa significar alguma coisa. – ele coça agora o queixo como se estivesse pensando. – Talvez esteja nos alertando sobre algo.

- O que Ratão falou sobre o caso? – pergunta o xerife, seu olhar demonstrava um ar profissional, e não era por menos. Ele era responsável por manter a mascara intacta.

- Não nos encontramos, a informação veio por outrem. Faz somente algumas horas.

- Espero que ele tenha limpado a bagunça! – Diz ele se virando para Hunter. – E você? O que nos diz de seus informantes.

- parece que ninguém sabe o que eles vieram fazer na cidade. Mas soube de uma coisa, a veracidade dos fatos não é segura. Dizem que a Bruxa, a tal mulher que ajudou o príncipe em tempos pa...

- Todos a conhecem, prossiga! – diz o Nosferatu inclinando-se para frente. A verdade era que nem todos tinham ciência dela. O lasombra era um exemplo.

- Dizem que ela pertenceu a algumas décadas atrás ao bando Legião... – Hunter se inclina, o sorriso cínico lhe vem nos lábios.

- quem te informou sobre isso? – quis Anabelle saber.

- Não posso revelar.

- não pode ou não quer? – indaga Markus.

- Os dois meus caro. – O tom era debochado e zombeteiro.

- Esse informação de nada nos ajuda. Ela pertenceu a muitos anos ao Legião. O que ela saberia deles agora? – Fala Anabelle.

- Muito minha cara, muito. – diz ruth começando a se ajeitar na cadeira, perdendo o ar tedioso do rosto e ficando mais ligada a reunião.

- Quero que uma pessoa visite nossa querida amiga. – diz Malvin – Alguém se dispõe?

- Eu posso... – Ruth toma a frente. – Mas não posso ir sozinha.

- Por que não? – pergunta Markus realmente curioso.

- É dentro de uma floresta. Não gosto de lugares selvagens.

- Bem, minha inimizade com ela todos vcs conhecem, então eu não posso acompanha-la. – diz Markus.

- Eu não coloco meus pés naquele lugar, se diz assombrado e muito perigoso. – Anabelle.

- Eu prefiro fiar aqui.... – Diz Hunter não dizendo o porque, mas sobre os olhares curiosos ele continua – Quem vai me obrigar?

- Tenho que visitar outra pessoa. – diz Cornelhos já se levantando. – Volto com mais noticias.

Ele atravessa a sala e sai.

- E você William, poderia acompanhar a nossa querida Ruth ao domínio da Bruxa ? – pergunta o xerife.


Todos falavam. Enquanto Luke ouvia e tirava suas conclusões.
"Um ataque vampirico, esse fato precisaria ser estudado antes de comentado.Mas sobre a bruxa...preciso saber mas dela! A oportunidade de conseguir informações esta a minha frente, mas me arriscar a ir sem planos ou precauções?! Veremos o que eu consigo..." Era evidente que o Lasombra estava em meio a seus pensamentos, ouvia e memorizava tudo no local, quando é interrompido por Marvim.

- Parece que todos com exeção de Ruth tem compromissos mais importantes...mas tenho certeza que cada um deles irá salvar o futuro da camarilla nesta cidade. Mas sim Xerife. Eu posso ir com a Senhora...mas...qual o plano?! perguntar o que ela sabe e esperar que ela fale tudo de bom grado?! - Falava Luke de forma ironica. - Acredito que isso não irá acontecer. Meus conhecimentos locais não são muitos, afinal não vivo neste lugar...espero saber mais da história dessa bruxa, mas se o que dizem sobre ela ter participado de um bando e ainda ter ajudado o principe for verdade, não posso deixar de pensar que ela se torna um perigo em potencial. - O guardião falava enquanto caminhava até o local onde o rato se encontrava. - Então, eu não estou disposto a chegar la e travar uma guerra contra ela...quando ela trabalhou com o principe o que ela ganhou?! o que ela pode querer e que nós podemos dar em troca das informações? - O imortal agora fazia uma pausa e esperava as respostas, não iria até a bruxa de mão vazias...deveria estar preparado.

Após ouvir as respostas o Lasombra prosegue. - E...não da para esquecer, de que se ela ja fez parte desse bando que se encontra na cidade, acredito que ou eles a procuraram pra firmar algum acordo, ou vão procura-la para que ela não faça acordo com ninguém...isso se ja não fizeram! Dessa forma, não gostaria de ser pego...desprevinido...por ninguém num ambiente desconhecido. Então Xerife, você é influente, tenho certeza que não seria dificil pra você mobilizar alguns de seus subordinados que conheçam o local, para nos acompanhar como precaução...não é mesmo?! - O lasombra completava antes de ouvir a resposta. - Afinal não queremos erros. -

Luke havia dito tudo o que pensava e queria...descobriu que todos estavam tão perdidos quanto ele quando chegou a reunião...Dylan teria que se conformar com a produtividade da noite, Luke havia feito todo o possivel, mas a grande informação estaria com a bruxa...essa seria a grande oportunidade de Luke conseguir realizar seus planos, e se ainda conseguisse subalternos para sua defesa suas chances aumentariam consideravelmente.

Após a reunião Luke procuraria pelo Xerife, mesmo que não soubesse nada ele poderia o ajudar a resolver um de seus problemas, e pelo que Luke esta fazendo o preço que cobraria não seria alto...
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Sex Mar 16, 2012 6:14 pm

- Não, Não, não! – Lady já interrompia seu companheiro logo de inicio. – Ratão não é uma mulher.. Muitos menos alguém a ser chamado de delicioso. É um nosferatos horripilante e asqueroso. – Ela fazia uma careta e todos que tiveram um encontro com esse clã sabiam o por quê. - Mas continue. – diz ela fazendo sinal com a mão.

*No mesmo instante Max pensa "Eu vi a aura de todos, nenhum tinha a aura pálida, eram mortais, mas comento isso no final" continua a história.♦*

*Max termina e começa a observar toda aquela discussão sem sentido até que o silêncio domina o local, então ele puxa Gian separadamente e diz:*
- Gian, preciso falar com você separadamente.
*Uma vez que estando em separado e estudando as palavras cuidadosamente, diz:*
- Você é o líder do bando e se depender de mim sempre será. Acredito que você está certo em querer tomar uma atitude rápida, mas você deveria especificar nosso objetivo e tenho certeza que é confirmar a localização da Bruxa e não de tentar destruí-la. Certo? *tentando convencê-lo continua em tom mais tenso*
- Todos nós ouvimos que a Bruxa foi uma grande aliada para a tomada da cidade e ao que parece ela pode ser uma anciã, além do fato de que tem um aliado, que aparentemente sabe bastante ao nosso respeito.
- Se a Bruxa for uma anciã e poderosa, dificilmente estará vazia e precisaremos de outros bandos distraindo os lacaios dela para que possamos destruí-la. Até o momento, não sabemos com quem ela está acompanhada e analisar seria o primeiro passo, depois, tenho certeza que até a Lady irá nos brincar com um belo ritual e poderemos eliminar a bruxa com a moral mais alta.
*Tentando manipular seu ego*
- Tendo a localização da bruxa, você pode direcionar e comandar os outros bandos para que abram caminho para nós. Nesse momento a Legião tem demonstrado uma grande força, mas nós detemos a informação e em breve teremos mais. Sei que gostará de dar ordens naqueles bundões, não é? *da um breve sorriso provocativo e continua com uma fala mais mansa*
- Vamos lá, tenho certeza que todo o bando ficará satisfeito em saber que estamos indo, mas indo em uma missão de investigação e não indo para confrontá-los. Vou aguardar sua ordem e pronunciamento para todo o bando antes de sairmos *termina falando com a mão no ombro de Gian*
- Ainda temos um Giovanni dando sopa pela cidade e eles são tão nossos inimigos quanto a Camarilla.
*Se afasta de Gian e parando próximo a mesa diz para todos ouvirem, fala em tom gentil*
- Vamos lá Lady, confie em nosso líder e nos brinde com um ritual para alimentar nosssas almas!
*virando-se diretamente para lady e se aproximando diz calmamente*
- Você disse para nos dividirmos, como faremos?
- Gian, estou pronto e aguardando suas orientações de como será nossa investida no local.


*Confiante termina*
- Tenho certeza de que você sabe o que é melhor para o bando.
*Pensa nervoso "que não nos mande pra morte certa"*

OFF:
♦ Hassan, em sistema não tinha ninguém com aura pálida né?! Você sabe que pra mudar a cor da aura é ofuscação 6, certo?
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Mensagem por HaSSaM Sex Mar 16, 2012 10:28 pm

Mirabelle moreau
A noite fria convida Mirabelle para uma caçada, a assassina de presas afiadas anda pelas sombras com o desejo pulsante por uma vitima, para saciar seu devasso anseio por salgue e morte. As ruas àquelas horas estavam vazias, calmas e silenciosas. Uma orquestra sinistra da não vida daquele ser que agora caminha pela rua, vivendo na solidão, temendo a luz do dia, sendo obrigado a viver nas trevas e vagar por ruas sombrias a procura de sangue alheio. Este era o resumo de toda a sua imortalidade, em um resumo frio e cru...

Um barulho chama a atenção de Mirabelle, um bip de que alguém em algum lugar ligando o carro, cruzando a rua via um carro dando partida, o farol alto no seu rosto impede de ver quem esta no veiculo, o automóvel ganha velocidade gradativamente, mas ainda estava a alguns metros da cainita quando uma cabeça olha pro lado de fora, seus cabelos dourados flutuam ao sabor do vento, seus olhos meigos davam um brilho inocente ao rosto de uma Lina criança, um sorriso era esboçado para Mirabelle do banco traseiro.

Ivan patricius
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MEZENGA
Off: vc sabe que a mulher tinha áurea brilhante sem nenhum traço de palidez assim como seus seguranças!! PONTO... O que sua mente desconfiar é problema seu!!

- Você é o líder do bando e se depender de mim sempre será. Acredito que você está certo em querer tomar uma atitude rápida, mas você deveria especificar nosso objetivo e tenho certeza que é confirmar a localização da Bruxa e não de tentar destruí-la. Certo?

O olhar do líder vai amansando, olhava para o nada e pensava nas palavras do malandro... Ele se vira para o ravnos, o fitando nos olhos e então diz:

- Cale a boca! – seus olhos viram duas bolas negras, abrindo a boca para falar mais, mas a voz não saia, o ar se prendia nos pulmões impossibilitando de sua cordas vocais vibrarem. – Guarde esse papinho manso pros que querem ouvir!

Ele dava um passo a frente ficando de costas para o ravnos e de frente para o resto do pessoal.

- Temos um problema, é claro que não conhecemos essa bruxa direito e pela incompetência de nossa querido amigo, não sabemos nada sobre esse homem misterioso...- ele fazia uma pausa rápida, talvez pensando em suas próximas palavras. – Por isso não podemos esperar muito, afinal de contas, quanto mais esperarmos, mais preparados nossos inimigos estarão...

- Então sugere que nós invadimos cegamente! - pergunta Lady

- Talvez possamos dividir o bando para uma investida melhor planejada, o que acham?
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Mensagem por Morgoth Sáb Mar 17, 2012 8:09 am

OFF Consegui encontrar o facão? Ainda estou escoriado certo? Caso sim, uso mais um ponto de sangue para recuperar toda a minha vitalidade.

Finalmente Mirabelle havia encontrado um carro. Seria mesmo sorte? Quem em sã consciência andaria com um carro em uma vizinhança daquelas? Ainda mais com uma criança no banco de trás? Era uma criança bonita, aparentando estar bem saudável. Com certeza seu sangue deveria ser delicioso. Mas e o motorista? Não era possível vê-lo. A Toreador não era tola. Sempre soube de fatos em cainitas poderosos em corpos de criança. O Motorista poderia ser um carniçal ogro do tipo 4x4 ou até mesmo um cainita mais jovem que age como segurança da pequena imortal. Mirabelle sorriu por um instante, refletindo em suas hipóteses. Elas poderiam estar totalmente erradas. Poderia apenas ser uma família de mortais, rebanho ordinário. Estaria ela ficando paranoica? Quem sabe. - Ossos Do Ofício... - Mirabelle diz mentalmente em um tom de deboche.

O fato é que a assassina precisava de um carro, e lá estava um. O problema eram as pessoas que estavam dentro dele, que poderiam não ser exatamente pessoas. Havia uma forma de saber. Uma forma mais segura, por assim dizer. Mirabelle estava farta de se arriscar em vão, e farta de emboscadas naquela noite.

A criança sorri de modo simpático, esboçando um lindo sorriso. Uma mulher que tenha uma katana nas costas é tão inofensiva assim? Aquilo era estranho. Ou talvez a criança apenas fosse ingênua demais. Mirabelle só precisava ser ela mesma, independente do que estava acontecendo ou do que iria acontecer. Independente se tudo acabasse como planejado de forma sutil, ou em carnificina. Mirabelle só precisava ser ela, como ela é o tempo todo.

- Soit en paix, soit en guerre... - Refletiu a assassina, em sua língua natal.

Mirabelle fita os olhos da criança. A Toreador ajeita timidamente seus cabelos com a ponta dos dedos e retribui o sorriso. Nesse momento Mirabelle invoca os poderes que aprendeu com seu Senhor, de se tornar irresistível de uma forma sobrenatural, a ponto de escravizar o seu alvo (Transe - Presença 3). Se Mirabelle conseguir afetar a criança e fazê-la sair do carro, logo o motorista irá se manifestar sem problemas. À partir dessa manobra, poderá ter uma boa noção sobre o que está lidando.
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Mensagem por HaSSaM Sáb Mar 17, 2012 7:40 pm

Ivan Patricius
Off: o nome que escolhi pro xerife ficou feio né? Off:

O xerife olhava para o membro falador, cerrava os olhos. Era evidente que ele não queria aceitar as ordens de um sangue azul, mas a idéia deste era difícil de ser contestada, e muito mais difícil de ser negada.

- O cara esta certo. – diz Hunter batendo duas vezes a palma da mão de forma discreta e silenciosa.

- Sim, parece que sim. – Diz Malvin – Agora, sob esta nova perspectiva eu acho que vou acompanhá-los nessa investigação... Como já s deve estar sabendo todos os meus subordinados foram mortos.

- A alguns anos atrás... - começa Markus se dirigindo a William -... O príncipe Magnus cedeu parte do domínio da floresta para aquela miserável sem se lembrar de que nós Gangreis já habitávamos ali!! – Markus fala com rancor. – Agora onde termina o espaço dela e onde começa o nosso é uma guerra que nós estamos travando a anos!

- Esses cães... sempre querendo um moita para urinar. – sussurra Hunter para Anabelle esta começa a rir. Mas para seu azar suas palavras não soam baixo o suficiente para os membros da mesa.

- Agora chega!!

O gangrel se levanta cravando suas unhas na mesa e jogando sua cadeira para trás e então pulando para cima do imortal zombeteiro. Este não teve tempo de reação, as garras do gangrel cortaram o ar e rasgaram a sua pele facial e o jogou para trás, sendo aparado pela parede branca. Anabelle se jogou como para cima de William como se pedisse por proteção gritando assustada com aquela cena. O animal agora enfurecido rosnava em cima da mesa com suas presas escancaradas e os olhos vermelhos como o sangue. Hunter se levanta lentamente, o xerife apenas observava, não estavam no Elísio, o território neutro estava muito longe dali.

- Vamos danças! – diz Hunter sacando uma uzi negra e feroz que iria cuspir balas para todos os lados caso ele não tomasse cuidado.

- Já chega! – Berra o xerife se levantando de sua cadeira. Sua voz agora vinha com um que de autoridade, o medo nos olhos de ambos o fazem tirar a concentração do combate por alguns segundos. Era visível que agora o xerife estava colocando todos em seus devidos lugares. – Lutamos pela mesma causa, sobre a mesma cidade e contra o mesmo inimigo. Brigas não nos farão vencedores!

Ambos perdem toda a postura de combate, Markus desce da mesa, olhava ainda furioso para Hunter que puxava um pano e limpava o sangue que escorria sob a sua pele pálida.

- Magnus detestaria saber que você, segurança pessoal dele entrou numa briga selvagem com um caitiff! Se coloque em seu lugar oras!! – ele voltava a atenção para Hunter – Você nos pediu auxilio, nós o abraçamos quando uma horda de carniceiros do sabá queria sua cabeça, e é assim que nos agradece!? Fazendo piadinhos dos homens ao seu lado!?


Mirabelle Moroeu
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Al di Badr Hija
O assamita suga a ultima gota de sangue de sua vitima, isso causa um imensa sensação de orgulho, mas ainda assim não satisfeito ele continua a sugar por alguns segundos, até que algo novo, mas conhecido surge em seus lábios, Naquele instante, sentiu a sensação de intimidade profunda, de penetrar em outro ser da mesma espécie, de fundir-se com ele, tão superior ao orgasmo que sentira em vida que nem mesmo uma comparação era possível, havia ido ao céu e caindo lentamente. O filho de haqim sugou a alma amaldiçoada que continha o gosto divino, um contraste perfeito.

A luta demorou pouco minutos, a vitima era um membro da camarilla, um toreador que estava trazendo alguns problemas ao clã e devia ser destruído rapidamente. Al di Badr estava no escritório de sua vitima, havia passado pela segurança sem muita dificuldade, matou três seguranças e um assistente, havia sido um dia de trabalho produtivo. O corpo do vampiro destruído vai se tornando negro, pequenas fendas são abertas no corpo morto, fendas com brilho de chamas, para depois explodir em cinzas, o vento que entrava pela janela espalha as cinzas pelo ar, o serviço realmente chegara a seu fim, agora só bastava pegar seu pagamento, 50 mil pelo trabalho. O telefone do escritório toca umas 3 vezes antes de cair na secretaria eletrônica, chamando a atenção do assassino.

“aqui é Smith, deixa seu recado após o bipe.” Diz a voz eletrônica de Smith.

Em seguida vem o bipe do telefone e uma voz zoa do outro lado da linha meio roca e nervosa.

- Smith, esta feito. O bando Legião esta na cidade, em vez de nós procurarmos por eles, eles vão procurar por nós, teremos a chance de negociar, antes que a cidade queime.

As sombras do lado opositor ao membro se movem, olhando para poderia ver uma silhueta de um homem depois da janela, seu rosto estava tampado pelo véu da escuridão.

- este também não era merecer eu suponho. – dizia o homem dando um passo a frente e entrando na área eliminada. – como vai irmão?

A Sua fisionomia não lhe respondia nenhuma de suas perguntas, mas uma marca. Um sinal que nenhum membro notaria se não fosse um filho de haqim. Em seu pulso direito estava a marca de nascença de um jovem assamita, que em apenas 10 anos fez o que muitos em 20 não conseguiram, conseguiu o precioso abraço e se juntou ao clã de assassinos. Ele tinha paixão nos olhos e seus movimentos eram friamente calculados, ele mostrava uma coisa e respondia outras. Descobrir o que se passava pela mente daquele Membro era uma das coisas mais difíceis de desvendar e era uma incógnita o clã ter abraçado ele, mesmo sabendo disso. Realmente o tempos eram outros. Foi uma das coisas que seu mentor comentou na época de seu abraço.

– Venho lhe comunicar um fato que pode talvez lhe agradar. – Ele se senta na janela e abre o vidro do mesmo. Olhando a rua por alguns segundos e deixando o Assamita na desconfiança. – há um Assamita traidor aqui na cidade, que tal nós darmos cabo nele? – o sorriso na face enegrecida dele ilumina sua expressão, os dentes pontiagudos e os olhos mostravam a sede que estava sentindo, eram poucos os assamitas que se controlavam diante do vicio. Ele seria um desses?

EDIT: Tah ai uma imagem do seu irmão de clã ^^
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Última edição por HaSSam em Sáb Mar 17, 2012 10:46 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Miguel Albuquerque Sáb Mar 17, 2012 8:11 pm

Será que só ele vai me dar alguma informação?

Vou até a mesa dele novamente, olho meio que de soslaio para ele e sorrindo digo:

- Bom eu já me diverti um pouco, e creio que você também apesar de termos nos divertido de maneiras diferentes... Eu preciso ficar nesta cidade e talvez você possa me dizer onde posso encontrar os responsáveis me auxiliar nesta situação. (Tento utilizar minha manipulação e lábia para convencê-lo).

Se ele me der qualquer orientação, irei para onde ele indicou e tentarei regularizar minha estadia mesmo que temporariamente. Ecomunico minha senhora da situação.

Se ele não me ajudar, vou ao parque de diversões Six Flags que tem na cidade, procurar alguém.
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Mensagem por HaSSaM Sáb Mar 17, 2012 9:12 pm

Walker
O bar estava calmo, a musica de fundo tocava, os homens jogavam sinuca, riam e bebiam. Nenhuma briga, discussão ou desavença naquela noite. O ravnos saia do banheiro e encontrava sua chance para poder tirar alguma informação, a noite estava horrível e aquele homem teria de ajudar, pois se não o Walter teria que procurar alguma informação as cegas pela cidade. O homem se vira para o imortal, sorri de maneira camarada e fala fazendo um gesto para se sentar.

- venha, tome uma cerveja comigo. – ele se volta para o barman – Por favor, duas cervejas para a mesa!

O barman balança a cabeça, pega a cerveja no freezer, caminha até a mesa e coloca a cerveja na mesa.

- aqui está senhores.

- Muito obrigado Walter – ele pegava uma das cervejas e abria dizendo – e então, quer procurar o xerife, ficar na cidade? Com que intuito? – Pergunta ele bebericando sua cerveja – Eu detesto essa coisa, mas o gado precisa nos ver como ovelhas e não como lobo não é mesmo? – Ele solta uma gargalhada da própria piada e então volta a atenção para o membro – Aé me desculpa pela maneira que te tratei da outra vez, mas você foi um tanto quanto descuidado em falar daquela maneira perto de qualquer um.
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Mensagem por MEZENGA Sáb Mar 17, 2012 10:09 pm

OFF: Blz!!

ON:
- Cale a boca! – seus olhos viram duas bolas negras, abrindo a boca para falar mais, mas a voz não saia, o ar se prendia nos pulmões impossibilitando de sua cordas vocais vibrarem. – Guarde esse papinho manso pros que querem ouvir!

Ele dava um passo a frente ficando de costas para o ravnos e de frente para o resto do pessoal.

*Max tinha tanto a dizer, mas sua voz parece não sair, ele simplesmente não consegue mais falar e em sua mente reverbera-va*
- Cale a boca!
*Balança levemente a cabeça dando uns passos para trás, era como se não conseguisse entender. Sua primeira reação foi olhar para cada um dos membros, ele por alguns instantes não esta acreditando no que estava acontecendo, seu sangue começou a ferver e apenas algumas das palavras eram ouvidas*
...pela incompetência de nossa querido amigo, não sabemos nada sobre esse homem misterioso...

"Incompetênca..."
*Abraçar seus a raiva, o frenesi, entregar-se aos seus instintos era o que o sabá mais tem a ensinar. Em outros tempos Max teria esperado um momento mais oportuno, mas esse não existia mais.*

OFF: Quimerismo 3 - Aparição. começo a transformar minha ilusão permanente sobre mim.

Descrição:
*A minha imagem escurece e se expande, deixando tudo sombrio. Começa a ventar em todo o ambiente, o som do vendo pode ser ouvido por todos os presentes, tudo começa a tremer, um leve terremoto em toda a área. A voz de Max parecia mais grave e reverberava por todo o local, ela parecia mais grave e as paredes tremem enquanto ele fala (som ilusório também):
- Respeito... tudo que quero... Incompetente você diz.... mas eu estava lá sozinho e a criatura anulou meus poderes, não sei como fez e se conseguirá de novo, mas consegui mais do que qualquer outro conseguiria...
Você é o líder, haja como tal! Lidere!! Iremos seguí-lo, mas esteja certo de que vams ter sucesso nesta missão.

Aos poucos tudo começa a voltar ao normal, exceto pela aparência de Max, que agora ficará assim:
http://2.bp.blogspot.com/-aJgBGUe_stQ/Tg6PXzN-oQI/AAAAAAAAAAY/-Ni6Nthvms8/s748/1296660545_81038399_2-Celular-Espiao-GSM-Sao-Paulo.jpg
Rosto sombrio só que sem chapéu, não tem como definir bem o rosto, até suas roupas estão escurecidas
O som da sua voz ilusórioa por fim diz em tom normal:
- Decida como quiser, eu já estou pronto.*

*Max ainda estava irritado e isso o fazia esquecer da cautela em ir no lugar, tudo que ele queria agora era terminar essa missão. E caso alguém morresse do bando por culpa do líder, ele conheceria o significado da palavra "monomancia".
Encaminhava-se para próximo da Janela mais próxima da saída, observando a paisagem mas sem tirar a atenção de todos os presentes, permanecendo em silêncio até que saíssem.*


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Mensagem por Al di Badr Dom Mar 18, 2012 12:40 am

Badr espana as cinzas da roupa e observa atentamente o o sujeito, principalmente no simbolo que ostenta, então limpa o que sobrou do sangue do toreador em seus lábios e fala, ainda com as duas Khukuri em mãos
"- Quem lidera os califa e porque ouve a grande cisma? Sua pergunta é incisiva e em forma de ameaça. Pouca confiança tinha em qualquer ser que não fosse ele próprio, com os outros membros do clã tinha algo como uma estima mas confiança era algo quase impossível... Aos poucos vai se aproximando girando as duas Khukuri com uma agilidade e rapidez espantosa
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Mensagem por Morgoth Dom Mar 18, 2012 8:47 am

Mirabelle se aproximou do veículo, caminhando de forma meiga, sempre fitando a criança e lhe retribuindo o sorriso.

- Olá pequeno anjinho. Que criança bonita que você é. Como se chama, mocinha? - Mirabelle tocava a cabeça da criança gentilmente ao pronunciar essas palavras.

A Toreador era uma verdadeira víbora. Sua forma de falar soava tão natural que ela realmente aparentava ser uma simples adolescente estrangeira.

(Aguardo a menina me falar o nome, então me conduzo até a janela do motorista).

- Olá senhor(a). Por favor, eu não queria lhe incomodar, mas poderia me dar uma carona até em casa? Estou com frio. - (Carisma + Lábia)

A Toreador não queria atacá-los logo de cara. Os gritos iriam causar alarde. Mirabelle queria esperar um momento mais oportuno para matá-los, sugar-lhes o sangue e roubar o carro.

OFF: A presença da Katana provavelmente irá influenciar na boa vontade do motorista em acolher Mirabelle. Caso isso aconteça Mirabelle falará "Ahn isso? Não se preocupe. Isso é do meu namorado, na verdade, é do dojo dele. Ele é professor de artes marciais, e me pediu para ir buscar na casa de um amigo dele". (Carisma+Lábia novamente).
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Mensagem por HaSSaM Dom Mar 18, 2012 1:04 pm

Al di Hadr
Off: coloque a foto de sua arma por favor, para eu melhor visualizar. Off:

O assamita não confiava em ninguém. Precaução era uma coisa que deveria ter em suas caçadas, dentro do Alamut pelo menos ele estava protegido, mas fora era preciso manter os olhos abertos. O homem sorri com as perguntas, Badr gira as laminas intimidando seu irmão de sangue.

- calma, calma irmãozinho. – diz ele levantando as Mãos pedindo calma – não estou aqui para brigar e nem mesmo para te trair. – Ele saia de perto da janela, aumentando a distancia entre os dois, procurando se afastar por cautela. Rodeando o membro e não parando na mira de sua laminas. – Quem me mandou aqui foi Amaravati, e Qadir ul-Ghani já havia me dito que você estaria na cidade. Só precisei seguir suas pegadas.

Amaravati era o Amr de Alamut filho de Al-Ashrad. Qadir ul-Ghani, casta dos feiticeiros. Lealista. Foi quem mandou Al di Hadr matar o toreador.

- você conhece nosso alvo. Ruth Cole.

As lembranças lhe vem mente, a mulher negra e habilidosa havia se virado contra os seus irmãos, mantinha uma poder significativa na camarilla, ganhou rapidamente influencia e faz de tudo para prejudicar seus antigos irmãos. Estava se tornando uma pedra no caminha dos Filhos de haqin. Não por ser da camarilla, mas uma assassina criada pela teia dos punhais. Ela era incrível, uma assassina letal e eficiente.


MEZENGA
Raiva, um sentimento que faz os membros se entregarem a besta que habita em seu intimo negro, uma criatura primitiva que tem como único objetivo a morte, sangue e destruição. Esta se agita nos portões da consciência de Max, tentando ultrapassar as correntes e dominar as ações do Ravnos que não se estragava facilmente, mas mantinha o ódio no peito.

A sombra do imortal se expande, atraindo a atenção de todos os membros que viam o membro em fúria manipular suas ilusões, mergulhando todo o ambiente no mais puro breu, na escuridão sombria. O vento gelado sobra violentamente pela sala, dramatizando ainda mais a cena. (tah exagerando se pensa que pode fazer o lugar tremer!!!) Sua voz como o trovão fazem todos se levantarem e ficarem alerta.

Após o aviso, Gian se vira lentamente, olhar para seus olhos eram como se perde dentro de um poço sem fundo, coberta pela mais pura escuridão. As coisas voltavam ao normal lentamente e é quando Gian começa a falar.

- Tenta intimidar-me com um truque de sombras!?– Sua voz era de puro ódio. Um passo era dado, Bandit cruza a distancia entre ele e o líder em segundos, se transformando em um vulto fantasmagórico e parando entre os dois membros.

- Isso não vai acabar bem pessoal!

- Saia Bandit... Este infeliz sentirá o peso da verdadeira escuridão. O poder oculto nas trevas.

Lady em seu andar lento e gracioso se coloca em meio aos dois, permanecendo perto de Bandit.

- Estamos esquecendo de nosso verdadeiro objetivo aqui hoje. – diz ela olhando para Max e Gian ao mesmo tempo – Não ficarei entre vocês, o problema não é meu se querem se destruir. Mas eu não permanecerei aqui parada, esperando as duas crianças...

- Sua vadia! Me ousa me tratar como um amador.

Gian avança, Bandit arma um cruzado de direita para impedir sua passagem, muito lento para o líder, o guerreiro sombrio nem mesmo precisou esquivar, pois o golpe foi interrompido com um gancho no queixo, o som de ossos estalando é ouvido claramente. Neste momento os olhares de Max e Gian se cruzam, é algo rápido, mas era possível avistar um sorriso malicioso.

Sombras brotam do chão pegando o imortal desprevenido, se enrolando em seu pulso, os tentáculos eram pegajosos, gelados e sombrios, seguravam firmes seu braços, com força sobre-humana.

- Porque brigam!?!? – O grito sofrido de Jason chama a atenção de todos, ele estava com a mão na cabeça e olhava aquela cena de modo triste e desesperado. – Já não temos que aturar essa condição maldita! Esse mundo pútrido e agora isso...! – ele apontava para todos - Irmãos brigando por NADA!

Paz. As palavras do imortal trazem paz e harmonia. Não existe mais raiva em nenhum coração. Os tentáculos sombrios se desfazem do pulso de Max, Gian se afasta de todos, sentando em cima da mesa e cruzando os braços.

- Ele esta certo. – diz Gian – e você também Lady, Temos que agir. Vamos logo dividir o grupo, vamos nos separar para pegarmos a bruxa. O grupo será Bandit, Lady e Max. Eu e Jason vamos por outro caminho.


Mirabelle
off: O carro esta em movimento, não terá como fazer tal ação. releia minha ultima postagem. off:


Última edição por HaSSam em Seg Mar 19, 2012 4:08 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Morgoth Dom Mar 18, 2012 3:11 pm

A Toreador começa a correr atrás do veículo, se aproveitando que ele ainda não se encontrava em alta velocidade.

- Ei senhor! Espere por favor!

Mirabelle já preparava o seu facão como plano B.

Caso o carro pare, Mirabelle irá prosseguir da seguinte forma:

- Olá senhor(a). Por favor, eu não queria lhe incomodar, mas poderia me dar uma carona até em casa? Estou com frio. - (Carisma + Lábia)

A presença da Katana provavelmente irá influenciar na boa vontade do motorista em acolher Mirabelle. Caso isso aconteça Mirabelle falará "Ahn isso? Não se preocupe. Isso é do meu namorado, na verdade, é do dojo dele. Ele é professor de artes marciais, e me pediu para ir buscar na casa de um amigo dele". (Carisma+Lábia novamente).

Caso o carro não pare, Mirabelle irá partir para a ofensiva. Ela irá fazer uso de sua rapidez para arremessar o facão na roda traseira do veículo, forçando o homem a sair e em seguida matá-lo com a espada. Caso ele prossiga mesmo com o pneu estourado, a Toreador irá saltar sobre o carro e tentar entrar pela porta ao lado da cabine do motorista, abordá-lo colocando o facão em sua garganta e obrigá-lo a parar, ameaçando de matar ele e sua filha.

OBS: Tentei adaptar a jogada anterior a condição da velocidade do veículo. Se mesmo assim algo continuar impossível de ser executada, me avisa que eu mudo a jogada completamente.

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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por Al di Badr Dom Mar 18, 2012 9:51 pm

Khkuri:
Badr parecia convencido com as respostas, do seu irmão, suas duas Khukuri rodopiam pro interior do seu sobretudo, bem escondidas

"- Fico "contente" de estar com um irmão, e contente em ajudar o clã a tentar encontrar e punir Ruth Cole, acredito que isso não é tarefa para um fida'i, mas estou longe de contrariar os mais sábios. Vamos sair, logo, logo os kafir irão vir

Badr sai pelo local menos iluminado e movimentado possível esperando que seu irmão viesse atrás, assim sendo sussurra:

"- Você tem alguma informação sobre o paradeiro dela?
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por Miguel Albuquerque Dom Mar 18, 2012 10:54 pm

* off.: o nome do char é miguel...rs.




- Venha, tome uma cerveja comigo.

Estranhei a mudança de atitude inesperada...mas,

– Por favor, duas cervejas para a mesa! - Enquanto ele faz o pedido para o garçon puxo uma cadeira e sento em sua mesa.

Enquanto abria a cerveja olhou pra mim e disse:

- Muito obrigado Miguel, e então, quer procurar o xerife, ficar na cidade? Com que intuito?

- Minha senhora pediu pra eu conseguir estadia aqui, que seria um lugar seguro... - ele percebe minha desconfiança, por causa da sua súbita mudança de atitude.

– Eu detesto essa coisa, mas o gado precisa nos ver como ovelhas e não como lobo não é mesmo?

Ele gargalha ao perceber minha surpresa ao compreender quem ele era.

– Aé me desculpa pela maneira que te tratei da outra vez, mas você foi
um tanto quanto descuidado em falar daquela maneira perto de qualquer
um.


- Eu sei... é que ando meio angustiado. Acabei de ter uma experiência frustrante em New York que eu nem saberia te explicar.

Me sentindo mais a vontade. Decido esclarecer os fatos.

- Eu venho do Brasil. Minha senhora é uma européia que vive lá. Mas que atualmente está na Europa...ou aqui nos EUA,não sei exatamente. Ela é dona de um clube noturno muito conhecido por lá. Nós trabalhavamos em acordo com o príncipe e com a Camarilla, eu sei que você pode desconfiar de Ravnos fazendo parte da Camarilla... Mas como temos o negócio, é muito mais fácil seguir algumas regras de que lidar com uma baderna generalizada. Ganhamos um bom dinheiro lá. Eu gerenciava esse clube com a ajuda de alguns carniçais dela. Uma noite, já próximo ao amanhecer um bando de Sabás, que eu imagino que eram neófitos, invadiu o clube, achando que era um puteiro comum tentaram atacar algumas das minhas meninas. Eram três vampiros. Eu e os carniçais matamos 2 e um fugiu bem ferido. Tempos depois minha senhora pediu para eu deixar o país, porque um dos neófitos mortos era cria de um Lasombra influente no Brasil.

Respiro fundo e olho dentro dos olhos dele, e continuo:

- É por isso que quero estadia aqui. Andei sabendo sobre a invasão de um bando por aqui também. Sou um homem de palavra e posso ajudar, tudo o que quero é poder viver por um tempo aqui...
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Mensagem por MEZENGA Seg Mar 19, 2012 9:31 am

Off: hehehe... eu queria só dar a sensação e o visual do terremoto né, acho que não é tão impossível assim rs...
ON:
*Max se acalma e percebe que não teria sentido lutar contra o próprio bando. Ser líder do bando e responsável pelos outros não é o que ele queria, a liberdade era o que prezava.

- Ele esta certo. – diz Gian – e você também Lady, Temos que agir. Vamos logo dividir o grupo, vamos nos separar para pegarmos a bruxa. O grupo será Bandit, Lady e Max. Eu e Jason vamos por outro caminho.

*Max acente com a cabeça, aguardando as maiores instruções e diz de maneira retórica:*
- ok. De qualquer forma só temos o ponto de partida seguindo as instruções que recolhi.
- Como vamos? E até agora ninguém disse, quem é aquela mulher lá fora?


*Mais uma vez voltava a pensar nas possibilidades e como enfrentariam essa bruxa e quem quer que estivesse defendendo-a. Por fim, diz em tom frio e sem sentimentos:*
- Acho que deveriamos sequestrar alguém no meio do caminho, podemos precisar nos alimentar e o local parece distante de tudo.

*"Com sangue o suficiente, posso facilitar bastante nosso trabalho, alterando aparências, nos camuflando e talvez escondendo nosso transporte ou algo assim" Termina dizendo com uma naturalidade de quem pega água na geladeira:*
- Eu poderia alterar a aparência de cada um aqui, mas pra isso vou precisar me alimentar bastante

*A temos sua humanidade tinha o abandonado e seu propósito em obter poder, vingar todo um clã destruido o consumiam sua alma. Mas ao invés de deixa-lo desequilibrado, faziam com que ele fosse cada vez mais calmo, concentrado e estrategista. Max permanece ouvindo sem acrescentar nada e parte com seus companheiros de bando*

OFF:
Spoiler:
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Mensagem por HaSSaM Ter Mar 20, 2012 5:53 pm

Al di Badr
O negro sabia o que estava falando, mas Badr achou estranho o fato de um fidai fazer o serviço de um Rafiq. Mas quem era ele para contrariar a ordem dos mais velhos. Eram tempos diferentes, a grande cisma foi um golpe que os assamitas ainda estava se recuperando e quando isso acontecesse somente os Filhos de Haqin saberia qual será seus deveres.

- Que bom, pois estava começando a me assustar. – ele para se rodear Badr para segui-lo até a porta de saída. – Devo lembrar que ela é uma Filha de haqin? – indaga ele quando Badr pergunta se tem a localização da mulher, mas não da tempo para responde continuando. – Vamos para o estacionamento, as câmeras já estão paralisadas.

Os assassinos continuam descendo pelo corredor, atento a movimentação e cuidadosos para não serem vistos. Afinal de contas eles conversavam tranquilamente, mas estavam em serviço ainda.

- Soube que ela esta na cidade tentando acabar com o Bando Legião. Foi contratada por um almofadinha qualquer... O fato é que onde estiver o Bando Legião, estará ela.



MEzenga
POr ser uma cena muito complexa, ainda estou terminando.


Walker
Off: Walter é o nome do Barman, o seu nick é Walker. O cara agradeceu ao barman por ele ter trago a cerveja até a mesa. Off

O Ravnos contava toda a historia para o homem, este ouvia atentamente, cada detalhe, cada palavra proferida pelas bocas do imortal. Ele bebericava toda hora sua cerveja e olhava para os lados, atentos ao redor também.

- interessante. Então quer fazer uma troca, você o ajuda e ele o ajuda com a permanência na cidade... Infelizmente não sei onde ele se encontra nesse exto momento, mas conheço uma pessoa que mantem contato com ele. Posso te levar lá... se sabe...? Rolar um agrado entende?

O mundo das trevas é algo mesquinho e hipócrita. Não existe amizade, comunhão. O que existe é a ganancia, desonestidade e miséria. Onde os fracos são subjugados pelos mais fortes. Força não em poder, e sim pelo caráter de enganar, mentir e trair até mesmo seus amigos mais próximos, pelo simples motivo de se dar bem. De sair melhor do que entrou. Esse é o reflexo de nossas ações, de um povo egoísta.


Mirabelle
O carro não parava, parecia não ter ouvido os gritos da toreador AT, mas era claro que havia lhe visto, afinal de contas ela estava a poucos metros do carro e sua presença era marcante e até mesmo atraente. A raiva lhe consome, estava gastando tempo demais com o gado, com o facão em uma das mãos, ela o arremessa ao mesmo tempo que o sangue em seu sistema esquenta e ferve nas veias. O facão gira no ar, cortando o vento e acertando em cheio o pneu traseiro que explode, faíscas brilham no pneu, quando a armação de ferro encosta no asfalto. Assim o carro para, a porta da frente é aberta. Um homem magro sai do carro, com olhar de raiva, e nas mãos um taco de beisebol.

- Vou acabar com você sua desgraçada!!!

O sangue estava circulava rapidamente, dando a imortal uma rapidez que a faz se transforma em um vulto negro na noite, um borrão de tinta. Cruzando a distancia entre dois, com a kanata nas mãos, não havia o que fazer, matar era o mais simples. Era o mais belo. A lamina gira e penetra no Plexo solar, acima do estomago e abaixo do pulmão, entre o tórax. O homem esbugalha os olhos de terror, suas pernas perdem a força e logo ele vai ao chão, dormindo o sono dos justos, para nunca mais acorda.

A menina no banco traseiro dentro do carro começa a berrar de medo, as lagrimas lhe descem dos olhos e molham a face, estava apavorada com a cena, olhava aterrorizada para a anjo da morte como se suplicasse pela própria vida. Era um mundo injusto e estranho.
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por Morgoth Ter Mar 20, 2012 6:23 pm

Mirabelle caminha até o facão, recolhendo-o de volta e colocando-o em sua cintura. O carro estava parado, mas a assassina estava descontente. Não queria ter chegado a isso para conseguir o veículo.

- Espero, em nome de Caim, que esse carro tenha estepe.

A criança chorava de modo desesperado, com um medo sobrenatural estampado em suas feições.

- Mais alguns minutos desse escândalo e até os mortos irão acordar.

A Toreador volta a embainhar a sua espada, sorri de modo simpático, vai até a menina e toca seus cabelos, começando a acariciá-los.

Mirabelle invoca o seu maior poder. O poder que havia aprendido com seu Senhor. A Toreador faz uso de sua aparência sobrenatural e hipnótica (Transe - Presença 3), manipulando sem escrúpulos as emoções da pequena criança, fazendo-a adorar a assassina, obedecê-la e principalmente fazendo-a se calar e parar com toda aquela choradeira.

- Fique quietinha pequeno anjo. Eu não vou machucar você. - Dizia a assassina, enquanto dava um tímido beijo na testa da criança.

A assassina queria garantir que a criança não traria problemas, mas não queria matá-la, não por enquanto pelo menos. Mirabelle como uma garantia a mais de que a criança não causaria problemas, perfura seu pulso de modo gentil com uma de suas presas.

- Tome. Beba isso, pequeno anjinho. Vai lhe fazer bem.

A criança raramente teria alguma utilidade, mas nunca se sabe. Era melhor mantê-la viva por enquanto.

OFF

Se tudo ocorreu bem até aqui, Mirabelle irá se alimentar do corpo do pai da criança, para recuperar os pontos de sangue, e vasculhar o veículo a procura de itens úteis, antes de trocar o pneu usando o estepe (considerando que haja um estepe).

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Mensagem por Al di Badr Qua Mar 21, 2012 12:23 am

Badr parece não notar o gracejo e continua andando na direção do estacionamento, de forma discreta, porem observando tudo, mantando seus olhos, ouvidos atentos

*Esse bando legião deve ser do Sabat, que motivos ela tem para ir atrás deles? E porque os anciões mandaram um Fida'i? Arrg deve ser algo como, tocaia ou apenas coletar informações, ou se tiver sorte eliminar alguns dos que andam junto com a traidora. Bom o que puder fazer pra ajudar o clã será feito

"- Desculpe a má educação, não perguntei seu nome, nem me apresentei... Mas, nomes são vento, não tem muita serventia para gente como nós

Caminhando, Badr tenta fazer o máximo de silencio, tanto com seus passos como com suas palavras e estas são frias e polidas, sem qualquer traço de emoção. Essas foram devoradas pela besta, mas, Badr tinha algo perto de um código. Qualquer um vampiro que não fosse uma Cria de Haqin merecia a morte final, porem com os mortais agora era diferente. Apesar de serem a poeira soprada pelo vento, Haqin disse... "Proteja os mortais dos descendentes de Caim e trate-os com honra sobre todos os aspectos" Al Hasani sitara os mandamentos de Haqin a Badr e apesar de tudo o que fez contra os humanos estava decidido a seguir os caminhos de Haqin...
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