Chaos (Crônica Oficial)
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Samia
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Chaos (Crônica Oficial)
Olá pessoas
Bom, vamos a alguns esclarecimentos antes de começarmos.
* Qualquer problema, dúvida, esclarecimento, podem perguntar, via PM, ou caso qualquer coisa estou à disposição no MSN: marcella_cobain@hotmail.com.
* Interpretação, procurem explorar todas as características possíveis dos seus personagens. É em cima da interpretação e presença (não a disciplina ) que os pontos de experiência os serão creditados
* Peço que quando quiserem fazer testes que os especifiquem, ainda não sei qual rolador vou usar, mas provavelmente não vai ser o do fórum, assim que eu o encontrar coloco o link aqui pra vocês. De qualquer jeito, disponibilizo os resultados para vocês
* Bom jogo para todos, o mais importante é se divertir, espero que curtam. =D
* Os dias de post vão ser às Terças e Sextas (modifiquei pois achei mais conveniente para todos)
Participantes:
Victorius (Lagarto)
Paul Jones (RED)
Leah R. Lebelle
Jean Warlock (Algis)
Yuki Miety (Fox)
Jonathan bel’aqua (Bonecozumbie)
Demetrius Ferius (Beto)
O primeiro post vêm na sexta (02/04) :}
Bom, vamos a alguns esclarecimentos antes de começarmos.
* Qualquer problema, dúvida, esclarecimento, podem perguntar, via PM, ou caso qualquer coisa estou à disposição no MSN: marcella_cobain@hotmail.com.
* Interpretação, procurem explorar todas as características possíveis dos seus personagens. É em cima da interpretação e presença (não a disciplina ) que os pontos de experiência os serão creditados
* Peço que quando quiserem fazer testes que os especifiquem, ainda não sei qual rolador vou usar, mas provavelmente não vai ser o do fórum, assim que eu o encontrar coloco o link aqui pra vocês. De qualquer jeito, disponibilizo os resultados para vocês
* Bom jogo para todos, o mais importante é se divertir, espero que curtam. =D
* Os dias de post vão ser às Terças e Sextas (modifiquei pois achei mais conveniente para todos)
Participantes:
Victorius (Lagarto)
Paul Jones (RED)
Leah R. Lebelle
Jean Warlock (Algis)
Yuki Miety (Fox)
Jonathan bel’aqua (Bonecozumbie)
Demetrius Ferius (Beto)
O primeiro post vêm na sexta (02/04) :}
Samia- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 35
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Antes de começar a crônica, queria desejar felicidades ao Boneco pq hoje é aniversário dele =D
Feliz Aniversário \o/
vamos lá ;]
_________________________
Seattle Daily:
"A família do jovem lutador de Jiu-Jitsu Daniel Waitz se deu conta do desaparecimento do jovem após ele se ausentar durante três dias.
- Ele era um bom filho - diz a mãe de Daniel, Claire, com os olhos vermelhos e inchados saindo da porta da delegacia do bairro - se metia em encrencas uma vez ou outra, mas nunca maltratou a mim nem aos seus irmãos. (Ela faz uma pausa para secar os olhos) Ele gostava daquele esporte para brutamontes - diz Claire referindo-se ao esporte preferido do filho - mas ele gostava e estava determinado, nada o fazia parar.
Quando perguntado se o filho usava drogas ou se servia de esteróides para ganhar massa muscular, a mãe se declarou indisposta a terminar a entrevista e entrou no carro da família parado próximo ao portão da delegacia.
No outro extremo da cidade, um pai reclama o desaparecimento da filha, Rachel Masyd. Quando perguntado sobre o usual comportamento da filha, o pai - que parecia estar um tanto embriagado respondeu:
- Rachel? Ela era uma desnorteada retardada, não sei como criei aquilo, também não sei se posso chamar ela de filha, ela nunca aparece em casa, e quando o faz é para trocar de roupa, pegar alguma cerveja na geladeira, mas sai logo em seguida.
Segundo o senhor Masyd, pai de Rachel, a menina possuía comportamento rebelde, vivia bebendo e raramente ficava em casa. O pai da jovem afirma que ela está sumida há três semanas, e provavelmente, foi umas das primeiras vítimas feitas pelo maníaco.
A polícia ainda não conseguiu descobrir comportamentos em comum entre as vítimas, coisa comumente observada quando se trata de um serial killer. As investigações continuam andando sem sucesso devido a deficiência de pistas."
O Príncipe de Seattle, Erick Smith, estava sentado em sua sala em frente a uma ampla mesa de mogno ricamente trabalhada. As notícias do jornal eram as mesmas desde que os desaparecimentos haviam começado, depoimentos de familiares, pistas sobre serial killers, mas nada de concreto que pudesse abalar as estruturas da sociedade que ele levava com cuidadosa rigorosidade há pouco mais de um século.
As coisas ainda não estavam perto da criticidade, mas com o tempo, tudo poderia se voltar contra ele. Tinha que tomar cuidado, tratar do caso o mais rápido possível, e só então ficaria tranquilo para poder punir o culpado com toda a severidade que ele pudesse encontrar.
O Ventrue levanta da cadeira forrada em veludo vermelho, e caminha impecávelmente trajado em um smoking preto de risca de giz até a grande porta da sua sala. Do lado de fora estava um homem baixo, magro e de aparência doente, as olheias aprofundavam ainda mais seus olhos negros.
- Leonard, preciso que você encontre agora Zatlan e que o traga até mim.
O homem pequeno estremece ao ouvir a voz imponente do homem e vira-se para cumprir sua tarefa após um rápido aceno de cabeça.
Zlatan era um homem negro e alto que seria facilmente estereotipado como lutador de vale-tudo ou como um halterofilista. Ele empurrava as portas da sala do príncipe como se fossem duas folhas de papel, e entra acompanhado pelo baixinho magrelo, formando uma cena um tanto cômica.
- Zlatan - o principe levanta-se e encara-o com autoridade - quero que faça com que estas mensagens cheguem aos devidos cainitas sobre meu domínio. Assegure-se de que eles se apresentarão a mim, e faça o necessário para que isso aconteça.
O homem encarou o outro, um delicado ar de rivalidade, pegou os cartões pretos e devidamente selados, saiu da sala, fechou as portas, jogando em seguida os cartões no colo do homem baixinho.
- Você entendeu o que é pra fazer, então o faça, antes que eu separe a parte de cima da parte debaixo do seu corpo com meu dedo mindinho. - o grandalhão disse e sumiu de vista.
_____
Sete cainitas estavam em seus refúgios, sete cainitas receberiam um envelope preto. E sete cainitas não seriam tolos o suficiente para rejeitar as ordens do príncipe.
Dentro do envelope podia ser lida a seguinte mensagem:
_____
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
_____
Feliz Aniversário \o/
vamos lá ;]
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Seattle Daily:
"A família do jovem lutador de Jiu-Jitsu Daniel Waitz se deu conta do desaparecimento do jovem após ele se ausentar durante três dias.
- Ele era um bom filho - diz a mãe de Daniel, Claire, com os olhos vermelhos e inchados saindo da porta da delegacia do bairro - se metia em encrencas uma vez ou outra, mas nunca maltratou a mim nem aos seus irmãos. (Ela faz uma pausa para secar os olhos) Ele gostava daquele esporte para brutamontes - diz Claire referindo-se ao esporte preferido do filho - mas ele gostava e estava determinado, nada o fazia parar.
Quando perguntado se o filho usava drogas ou se servia de esteróides para ganhar massa muscular, a mãe se declarou indisposta a terminar a entrevista e entrou no carro da família parado próximo ao portão da delegacia.
No outro extremo da cidade, um pai reclama o desaparecimento da filha, Rachel Masyd. Quando perguntado sobre o usual comportamento da filha, o pai - que parecia estar um tanto embriagado respondeu:
- Rachel? Ela era uma desnorteada retardada, não sei como criei aquilo, também não sei se posso chamar ela de filha, ela nunca aparece em casa, e quando o faz é para trocar de roupa, pegar alguma cerveja na geladeira, mas sai logo em seguida.
Segundo o senhor Masyd, pai de Rachel, a menina possuía comportamento rebelde, vivia bebendo e raramente ficava em casa. O pai da jovem afirma que ela está sumida há três semanas, e provavelmente, foi umas das primeiras vítimas feitas pelo maníaco.
A polícia ainda não conseguiu descobrir comportamentos em comum entre as vítimas, coisa comumente observada quando se trata de um serial killer. As investigações continuam andando sem sucesso devido a deficiência de pistas."
O Príncipe de Seattle, Erick Smith, estava sentado em sua sala em frente a uma ampla mesa de mogno ricamente trabalhada. As notícias do jornal eram as mesmas desde que os desaparecimentos haviam começado, depoimentos de familiares, pistas sobre serial killers, mas nada de concreto que pudesse abalar as estruturas da sociedade que ele levava com cuidadosa rigorosidade há pouco mais de um século.
As coisas ainda não estavam perto da criticidade, mas com o tempo, tudo poderia se voltar contra ele. Tinha que tomar cuidado, tratar do caso o mais rápido possível, e só então ficaria tranquilo para poder punir o culpado com toda a severidade que ele pudesse encontrar.
O Ventrue levanta da cadeira forrada em veludo vermelho, e caminha impecávelmente trajado em um smoking preto de risca de giz até a grande porta da sua sala. Do lado de fora estava um homem baixo, magro e de aparência doente, as olheias aprofundavam ainda mais seus olhos negros.
- Leonard, preciso que você encontre agora Zatlan e que o traga até mim.
O homem pequeno estremece ao ouvir a voz imponente do homem e vira-se para cumprir sua tarefa após um rápido aceno de cabeça.
Zlatan era um homem negro e alto que seria facilmente estereotipado como lutador de vale-tudo ou como um halterofilista. Ele empurrava as portas da sala do príncipe como se fossem duas folhas de papel, e entra acompanhado pelo baixinho magrelo, formando uma cena um tanto cômica.
- Zlatan - o principe levanta-se e encara-o com autoridade - quero que faça com que estas mensagens cheguem aos devidos cainitas sobre meu domínio. Assegure-se de que eles se apresentarão a mim, e faça o necessário para que isso aconteça.
O homem encarou o outro, um delicado ar de rivalidade, pegou os cartões pretos e devidamente selados, saiu da sala, fechou as portas, jogando em seguida os cartões no colo do homem baixinho.
- Você entendeu o que é pra fazer, então o faça, antes que eu separe a parte de cima da parte debaixo do seu corpo com meu dedo mindinho. - o grandalhão disse e sumiu de vista.
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Sete cainitas estavam em seus refúgios, sete cainitas receberiam um envelope preto. E sete cainitas não seriam tolos o suficiente para rejeitar as ordens do príncipe.
Dentro do envelope podia ser lida a seguinte mensagem:
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Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
_____
Samia- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 35
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Jean acabava de acordar, tomou um banho, liga as luzes apartamento em que estava e foi checar o correio, nem fazia uma semana que estava por lá, Jean foi convidado para assistir uma peça que estava por cartaz por lá. Ele vê um envelope preto, com uma luva ele pega o envelope afinal de contas qualquer coisa que vem da rua poderia estar cheia de sujeira. Ele abre o envelope e lê:
Nossa! Exclamou o Toreador algum louco está fazendo arruaça por lá, ele pode quebrar a máscara... além do mais essa é a oportunidade que tenho de não só mostra meu talento como ator, mas como investigador falava enquanto colocava sua mão direita no queixo e ele sorria como se estivesse planejando e sonhando ao mesmo tempo
Victor sempre tem um bom conselho, vou falar com ele, ele está no apartamento daqui do lado
Ele sai do apartamento e vai no de Victor
Jean > Victor... falava enquanto batia na porta
Victor> Entre...
Victor> Claro sente-se, o poltrona já está limpa Victor da uma risada discreta
Jean se senta, respira fundo e fala
Jean> Recebi essa carta
Victor lê a carta e levanta as sobrancelhas em sinal de surpresa
Me ouça, preste atenção em tudo que Príncipe falar está bem, seja reverente que nem dá outra vez que o apresentei para o daqui... Victor muda o tom de voz Tenha cuidado, pois só de passar uma semana aqui já sabíamos do que acontecia
jean>Voltarei em Breve
Jean dá um sorriso e sai
Jean chega em seu apartamento, abre seu notebook e vê na internet as notícias dos desaparecimentos -- Se precisar fazer teste faça--
Logo após ele liga para Eduardo para convecê-lo a soltar algumas informações e o último lugar em que o desaparecimento aconteceu, se ele puder passar as informações para o notebook de Jean, será muito bom -- Se precisar fazer testes faça --
Nas malas de Jean, tinha seu sobretudo, suas duas pistolas, seu notebook, sua carteira, o envelope, as chaves do hotel ,
agora o próximo passo é pensar nas possiblidades, reunir informações e assim chegar exatamente na hora em que o Príncipe havia estipulado
fala pensamentos
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Nossa! Exclamou o Toreador algum louco está fazendo arruaça por lá, ele pode quebrar a máscara... além do mais essa é a oportunidade que tenho de não só mostra meu talento como ator, mas como investigador falava enquanto colocava sua mão direita no queixo e ele sorria como se estivesse planejando e sonhando ao mesmo tempo
Victor sempre tem um bom conselho, vou falar com ele, ele está no apartamento daqui do lado
Ele sai do apartamento e vai no de Victor
Jean > Victor... falava enquanto batia na porta
Victor> Entre...
Victor> Claro sente-se, o poltrona já está limpa Victor da uma risada discreta
Jean se senta, respira fundo e fala
Jean> Recebi essa carta
Victor lê a carta e levanta as sobrancelhas em sinal de surpresa
Me ouça, preste atenção em tudo que Príncipe falar está bem, seja reverente que nem dá outra vez que o apresentei para o daqui... Victor muda o tom de voz Tenha cuidado, pois só de passar uma semana aqui já sabíamos do que acontecia
jean>Voltarei em Breve
Jean dá um sorriso e sai
Jean chega em seu apartamento, abre seu notebook e vê na internet as notícias dos desaparecimentos -- Se precisar fazer teste faça--
Logo após ele liga para Eduardo para convecê-lo a soltar algumas informações e o último lugar em que o desaparecimento aconteceu, se ele puder passar as informações para o notebook de Jean, será muito bom -- Se precisar fazer testes faça --
Nas malas de Jean, tinha seu sobretudo, suas duas pistolas, seu notebook, sua carteira, o envelope, as chaves do hotel ,
agora o próximo passo é pensar nas possiblidades, reunir informações e assim chegar exatamente na hora em que o Príncipe havia estipulado
fala pensamentos
Última edição por Algis em Sáb Abr 03, 2010 6:59 pm, editado 2 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Demetrius acabava de acordar. logo ele viu que Katy ja havia acordado também, pois o seu lado na cama estava vazio. Demetrius então levantou, escovou os dentes e tomou banho, e depois colocou uma roupa qualquer (uma camiseta branca e uma jeans azul velha). O pequeno apartamento que eles haviam alugado não era muito grande, porém era bem fechado, pelo menos servia para garantir proteção máxima contra o sol. Quando ele sai do quarto, ele vê Katy sentada em uma cadeira na pequena mesa de jantar. Katy estava usando uma roupa bem comum para ela (uma blusa rosa clara, que no seu corpo magro ficava bem apertada, e uma jeans azul que também ficava apertada, destacando suas cochas grossas e lindas). Demetrius foi até ela, que logo se levantou e o cumprimentou com um beijo extravagante. Ele se sentou e ela também, e depois ela começou:
-Ei amor, chegou algo para você. Um homem magro e baixo deixou esse envelope aqui e mandou que eu te entregasse, disse que era de extrema importância que você recebesse.
Demetrius olhou para o envelope preto nas mãos de Katy, ele antes não havia nem notado que ela segurava algo, se sentiu distraído demais depois de perceber isso. Ele pegou o envelope, abriu e rapidamente leu:
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Depois de terminar de ler, Demetrius começou a refletir tudo aquilo:
Algum vampiro descontrolado está colocando a máscara em risco em Seattle. Até ai tudo bem. Mas pq o príncipe mandaria esse envelope para mim? Bom, ele certamente está reunindo Cainitas pra investigar isso. Que maravilha! Finalmente uma investigação que vale a pena, depois de tanto tempo. Essa agência de investigações que eu trabalho só me manda casos idiotas a se resolverem, de pessoas que querem saber se estão sendo traidas ou besteiras do tipo. Esse caso sim parece emocionante e difícil a altura para mim!
Depois de se perder na emoção dos pensamentos, Katy finalmente quebrou o silêncio:
Katy - E então? O que diz ai? Você parece ter ficado muito pensativo com isso.
Demetrius - Ah! Claro, desculpe, amor. O príncipe de Seattle está mandando me chamar. Parece que algum vampiro descontrolado está fazendo um caos na cidade.
Katy - Hum... ao que me parece, ele deve querer a sua ajuda pra resolver o caso. Isso é bom, ja que nós estamos passando um tempo por aqui em Seattle, então você deve ter tempo para resolver isso até voltarmos para Nova York, e eu sei que você ADORA esse tipo de caso.
Demetrius - Ah, com certeza! (risos) Ele quer que eu me apresente amanhã lá uma hora após o pôr do sol... ah, droga, vou ficar ansioso até lá. (defeito impaciente, se necessário fazer um teste) Tudo bem, preciso me segurar, não posso passar vergonha na frente do príncipe.
Katy -Você sempre ansioso como sempre. (risos) Tudo bem, eu vou te segurar, se você mesmo não conseguir se controlar até amanhã. (mais risos)
Depois disso, Demetrius e Katy sairam para aproveitar a noite em Seattle, eles estavam passando as férias lá e ja haviam conhecido o príncipe. A noite passou rápido, eles caçaram, foram a uma boate por vontade de Katy (Demetrius não se importava em ir, mas também não achava a idéia tão divertida quanto Katy) e no final da noite fizeram amor e dormiram.
Demetrius estava esperando ansioso para falar com o príncipe e começar a sua investigação.
-Ei amor, chegou algo para você. Um homem magro e baixo deixou esse envelope aqui e mandou que eu te entregasse, disse que era de extrema importância que você recebesse.
Demetrius olhou para o envelope preto nas mãos de Katy, ele antes não havia nem notado que ela segurava algo, se sentiu distraído demais depois de perceber isso. Ele pegou o envelope, abriu e rapidamente leu:
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Depois de terminar de ler, Demetrius começou a refletir tudo aquilo:
Algum vampiro descontrolado está colocando a máscara em risco em Seattle. Até ai tudo bem. Mas pq o príncipe mandaria esse envelope para mim? Bom, ele certamente está reunindo Cainitas pra investigar isso. Que maravilha! Finalmente uma investigação que vale a pena, depois de tanto tempo. Essa agência de investigações que eu trabalho só me manda casos idiotas a se resolverem, de pessoas que querem saber se estão sendo traidas ou besteiras do tipo. Esse caso sim parece emocionante e difícil a altura para mim!
Depois de se perder na emoção dos pensamentos, Katy finalmente quebrou o silêncio:
Katy - E então? O que diz ai? Você parece ter ficado muito pensativo com isso.
Demetrius - Ah! Claro, desculpe, amor. O príncipe de Seattle está mandando me chamar. Parece que algum vampiro descontrolado está fazendo um caos na cidade.
Katy - Hum... ao que me parece, ele deve querer a sua ajuda pra resolver o caso. Isso é bom, ja que nós estamos passando um tempo por aqui em Seattle, então você deve ter tempo para resolver isso até voltarmos para Nova York, e eu sei que você ADORA esse tipo de caso.
Demetrius - Ah, com certeza! (risos) Ele quer que eu me apresente amanhã lá uma hora após o pôr do sol... ah, droga, vou ficar ansioso até lá. (defeito impaciente, se necessário fazer um teste) Tudo bem, preciso me segurar, não posso passar vergonha na frente do príncipe.
Katy -Você sempre ansioso como sempre. (risos) Tudo bem, eu vou te segurar, se você mesmo não conseguir se controlar até amanhã. (mais risos)
Depois disso, Demetrius e Katy sairam para aproveitar a noite em Seattle, eles estavam passando as férias lá e ja haviam conhecido o príncipe. A noite passou rápido, eles caçaram, foram a uma boate por vontade de Katy (Demetrius não se importava em ir, mas também não achava a idéia tão divertida quanto Katy) e no final da noite fizeram amor e dormiram.
Demetrius estava esperando ansioso para falar com o príncipe e começar a sua investigação.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Ao Anoitecer - Localização Capela de Seattle
Victorius Começara o Processo Tão Inumano do Despertar, Ao Surgir da Noite Lentamente o Rigor da Morte Substituia-se pelo Fluir do Sangue e a Imposição de sua Vontade Fazia-o Levantar Outra Vez, Mais Uma Outra Noite.
O Quarto Cedido Pela Capela era Padronizado e Possivelmente Idêntico aos Outros Neste Andar Mais isso Não Fazia-o Menos Confortável, Claro que Também Faltava um Toque Pessoal, mas Nunca Foi Um Grande Sentimentalista e Isso Não Chegava a Incomodá-lo. Alem de Qualquer Futilidade a Capela era Segura e “Gratuita” o Jovem Neófito Nunca Deixaria de se Utilizar dos Benefícios que Sua Condição como Tremere Lhe Traziam. [Natureza Malandro].
Agora Já Sentado na Cama mais Ainda só de Calção, Quase um Habito ao Deitar e Conseqüentemente Levantar.
- Spoiler:
Rapidamente se Levanta Indo ao Armário Displicentemente Enquanto Leva uma Mão ao Rosto em uma Expressão de Sono, Ainda Não Totalmente Desperto. §Cara isso é um Saco§. Era Difícil me Acostumar a Acordar Assim, na Verdade Era Difícil Acordar. [Humanidade 05]. Bagunço um Pouco os Cabelos Finalmente Liberto da Letargia Enquanto com a Outra Mão Abro a Porta do Armário, Conseqüentemente Começando a Me Vestir.
Já Vestido.
- Spoiler:
Enquanto me Checo no Espelho do Armário, Endireitando a Manga da Blusa. §Já Ta na Hora de Começar a Arrumar Algum§. Checo meu Celular, Interessado em Saber Tanto Quanto Tempo Perdi me Vestindo Quanto em Que Dia Estávamos. §É Melhor Começar a me Mexer de Uma Vez§. Coloco meu Celular no Bolso Direito e as Chaves com Pen Drive no Bolso Esquerdo, Pego Meus Documentos em Nome de Sebastian e Minha Carteira Colocando Ambos no Bolso Traseiro Enquanto a Mochila Vinha Jogadamente as Costas. §Vou Ver se Descolo um Emprego em Alguma Lan House, Assim Arrumo um Ponto de Acesso Desvinculado a Capela§. Não que Estivesse Muito Preocupado com o Salário Mensal que Receberia em uma Lan, Precisava de Acesso Ilimitado a Internet e Como Medida Preventiva Não Queria Vincular Este Ponto a Capela. Claro que Não me Pegariam Mesmo, Mais Ainda Assim Não Podia Arriscar Ainda que Minimamente Expuser a Capela. [Desvantagem Laçado ao Conselho].
Também Pretendia Abrir Algumas Contas Para Futuras Transferências Bancarias. Em Suma Começar a Acumular Capital Liquido para os Investimentos que Loco Colocaria em Pratica. §De Preferência Também uma Lan House Perto de Alguma Boate§. Bom ... Ninguém é de Fero. [Comportamento Bon Vivant]. Estava Prestes a Abrir a Porta, Deixar o Quarto Quando Algumas Batidas me Surpreendem.
A Abro. -> Diga lá Vincent. Digo de Forma Despreocupada e Nada Formal ao Ver um Dos Carniçais Internos da Capela.
Vincent (Carniçal Tremere). -> Uma Carta Foi-me Entregue Por Leonard Para o Senhor.
Pegando a Carta. -> A Valeu Então. Mais Quem é Esse Leonard? Verdade Seja Dita Não Conhecia Muitos outros Cainitas. Nem Tão Pouco Estava Familiarizado aos Membros da Camarilla Desta Cidade.
[OFF Se o Carniçal Souber Algo mais Por Favor Acrescente a Essa Resposta] -> É um Membro de Confiança do Príncipe. A Grande Possibilidade que a Carta Seja uma Convocação Pessoal. Olhara em Meus Olhos de Forma Seria. -> O Regente Não se Manifestou Contra, Mais Espera um Comportamento Exemplar de sua Parte Assim como um Relatório Detalhado.
§Que Droga§. Como Se Não Tivesse Mais o Que Fazer. §Então O Príncipe Ta Tentando me Empurrar Trabalho§? Não me Entendam Mal Mas Não Fazia o Tipo Samaritano. -> Já Entendi. A Carta Havia Sido Violada, Portanto o Regente Tinha Ciência do que Estavam me Pedindo. §Bem Parece que um Neófito Não é Importante o Suficiente para Ter Privacidade§. De Qualquer Forma Se o Regente Não Desaprovava e Ainda Esperava um Relatório da Minha Participação Não Podia me Opor. [Desvantagem Laçado ao Conselho]. -> Ate Mais Vincent. Digo me Afastando com a Carta em Mãos Enquanto a Leio Displicentemente no Caminho. §É isso Mesmo§.
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo. Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol. Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Devia Ter Pau Mandado Escrito na Minha Testa, §Fala Serio§. Bom de Qualquer Forma Já Tava Nessa, Melhor Aproveitar. Alem Disso o Encontro Seria Apenas Amanha, Esta Noite Era Minha Tanto Para Cuidar de Meus Próprios Interesses Quanto para Melhor me Preparar Para Essa “Convocação”. §Também Quanto Mais Preparado Estiver, Melhor Tirarei Vantagem Da Situação§. Já que Teria de Ir Mesmo que Ganhace MUITO com isso. [Natureza Malandro].
Ao Chegar na Biblioteca da Capela Vou Aos Computadores Disponíveis para Acesso. Procurando no Referencial Deste e Referente à Cidade, Alguma Lan House que Melhor se Adapte as Minhas Preferências [Ou Seja Fique Próxima a uma Boate, de Preferência Bem Badalada]. E Logo Depois Toda Matéria que de Alguma Forma se Relaciona a Estes Desaparecimentos Recentes. [Peso um Teste de Pesquisa, Inteligência 05 (Especializações Analítico, Resolvedor de Problemas) + Computação 05 (Especializações Quebra de Códigos, Vírus) + Aptidão para Informática. Para Juntar Informações Sobre o Caso].
OFF Explicativo Só uso meu Nome Verdadeiro Dentro da Capela. Para Qualquer Outros Victorius Passa a Ser Sebastian. Referente ao Teste de Pesquisa na Internet Para Lhe Adiantar Se Preferir Pode Considerar Que Victorius Passou a Noite Inteira Pesquisando Sobre o Caso, Sendo Esta Então uma Pesquiza Ainda Mais Seria e Prolongada.
Lagarto- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
E com isso, grande parte do lucro do país fica com a hotelaria para turistas, que vem de todas as partes do globo para sentirem o glamour dos hotéis mais luxuosos e caros do mundo. Uma refeição neste hotel pode custar a módica quantia de 10.000$ por prato. As ilhas artificiais são a grande sensação da indústria de construções. O que era um país pobre e sem esperanças tem agora um novo futuro pela frente, formando grandes arquipélagos de dinheiro…
“Grandes negócios estão sendo feitos no oriente médio, acho que irei falar com alguns acionistas e ver o que acham de tentarmos investir lá.. a promessa de retorno é promissora”.
… E agora sobre a previsão do tempo, uma massa de ar frio*Tsun* Paul havia desligado a televisão e continuava a pensar sobre a construção naqueles países pobres do mediterrâneo..
Ele ia até a janela de seu escritório no segundo andar e fitava a rua logo a frente. Carros passavam, juntamente com alguns pedestres… Na calçada havia várias árvores plantadas durante centenas de metros, desde carvalhos até árvores sakura, com suas pétalas rosadas e amarelas. Uma menina que já ia pelos seus 5 anos, de mão dada com sua mãe passava pela árvores e apontava para a casa em que sr. Jones estava, sua mãe olhava para casa com um sorriso e dizia algo para a criança, só dava para ver que a criança havia ficado feliz com o que quer que sua mãe havia dito e as duas continuavam a andar até sumir de vista pela rua.
Paul atravessava seu escritório até chegar a porta e a abria, ia pelo corredor, passando por alguns quadros nas paredes. Descia as escadas para o terreo ajeitando seus óculos com a parte da palma da mão quase perto do pulso ao final da escada, pois haviam se movido em seu rosto. Ia até a estante que adornava sua sala e pegava as chaves que havia deixado ali na noite anterior. Se dirigiu até a garagem de sua casa, e lá encontrou Julieta.
- Boa Noite Sr. Jones.
- Boa noite July. Irei sair, quero respirar um pouco hoje.
- Certo sr. Já providenciei para que seu nome esteja lá quando o sr. chegar.
- Obrigado.
- Tome cuidado, pois parece que algumas pessoas estão sumindo na cidade, acham que é algum serial killer ou outra coisa, pelo que disseram na tv.
- Certo, certo.. não se preocupe tanto com isso. Esse mundo a muito tempo não tem paz como havia antes.
Paul falava isso enquanto desativava o alarme de seu carro, uma Maclaren SLR preta com detalhes vermelhos, rodas com aros grossos e platinados. Ao entrar no carro havia vários painéis, em um deles colocou seu Ipod e ligou o carro. Saindo pela rua, ligou seu player ♫ Helloween - Anything my Mama Dont Like ♪
Dirigindo pelas ruas após uns 30mins parava em frente a um Pub, onde parecia haver bastante pessoas com um grau relativo de posses.
Deixou seu carro com o manobrista, e chegando até o segurança, este perguntou seu nome. Jones, Paul Jones. O segurança vendo que na lista havia seu nome, permitiu imediatamente sua entrada no clube.
♫ The Sins Of Thy Beloved - Pandemonium ♪ Entrando no local Paul havistava no começo uma pista, com efeitos de cores e formatos nas paredes para as pessoas de maior energia e que queriam diversão. Se dirigiu por um corredor mais ao fundo que dava em outro palco. ♫ The Vision Divine ♪ Havia mesas, a música era mais baixa do que na primeira pista, dando aos convidados a possibilidade de conversa. Comprimentou algumas pessoas dali, conhecia alguns rostos do local. Após algum tempo de falas. Pediu licença para o grupo onde estava e voltou pelo corredor. Havia visto uma bela mulher indo para a primeira parte do clube, caminhando um tempo conseguiu ver a moça parada num dos cantos da parte do bar. Foi até o meio onde estava o barman.
- Ola sr. gostaria de alguma bebida?
- Oh sim, qual a sua especialidade?
- Faço um belo Fresh, onde misturo absinto, menta e soda.
- Faça um desses e mande aquela mulher.
- Perfeitamente. O homem pegava liquidos e colocava dentro de uma lata a qual fechou com outra e começou a trabalhar no que era pago para fazer.
…
Enquanto voltava para casa, viu a mulher que estava com a criança no inicio da noite, só que ela estava desmaiada em uma esquina onde não se via ninguém no momento.
Paul desceu de seu carro e foi até a mulher, ao vira-la para poder ver, viu que a mulher estava apenas desmaiada.
- Ei, acorde!! Dando com as costas de sua mão na face da mulher.
A mulher parecendo perdida começou a chorar por sua filha que havia sumido. E esta não se lembrava como havia parado ali.
A delegacia mais próxima do local ficava a algum tempo dali.
- Vou leva-la para falar com policiai, tudo bem?
- Claro, eles tem que achar minha filha.
Levou-a até o posto, e de dentro do carro viu ela entrar na delegacia. Partiu de volta para casa.
Normalmente ele não ajudaria em ocasiões como essa. Mas a criança tinha um certo carisma, pelo que Jones podia se lembrar. E ter esse tipo de problemas em bairros próximos ao seu, não poderia ser tratado levianamente.
Ao chegar em casa, estacionou dentro da garagem. E subiu as escadas para o térreo.
- Sr. chegou uma carta.
Pegou a carta e começou a ler..
...
- Acho que você estava certa July. Aquele problema dos desaparecimentos .. Essa cidade está começando a se abalar…. - Deixe o jornal amanhã já dentro do carro, sairemos cedo.
- Certo. Irá descansar?
- Sim, já está começando a amanhecer.
Terminando a frase, foi caminhando para seu quarto.
Ao se deitar em sua cama, e fechar os olhos, pensava… “Era uma bela rapariga”.
Acordou cedo naquele dia.
Foi até o banheiro vestindo apenas seu samba-canção.
Lavou a cara, secou-a e colocou seus óculos. Ficou se olhando algum tempo, foi até seu armário, vestiu um de seus ternos, ajeitou-se em frente ao espelho que tinha na parede, era um pouco mais alto que o próprio vampiro.
Desceu as escadas, Julieta já o esperava na sala.
- Dormiu bem sr. Paul?
- Muito July, e pode não me chamar de sr. eu nem sou tão velho.
- Claro sr.
Foram até o carro, lá Julieta sentou-se na parte do motorista, e Paul no carona abrindo seu jornal e começando a ler.
Por volta de uns 40mins depois, chegaram ao local pré-determinado pela correspondência anteriormente.
Adentravam o Elísio com uma postura que somente aqueles de alta hierarquia faziam.
“Grandes negócios estão sendo feitos no oriente médio, acho que irei falar com alguns acionistas e ver o que acham de tentarmos investir lá.. a promessa de retorno é promissora”.
… E agora sobre a previsão do tempo, uma massa de ar frio*Tsun* Paul havia desligado a televisão e continuava a pensar sobre a construção naqueles países pobres do mediterrâneo..
Ele ia até a janela de seu escritório no segundo andar e fitava a rua logo a frente. Carros passavam, juntamente com alguns pedestres… Na calçada havia várias árvores plantadas durante centenas de metros, desde carvalhos até árvores sakura, com suas pétalas rosadas e amarelas. Uma menina que já ia pelos seus 5 anos, de mão dada com sua mãe passava pela árvores e apontava para a casa em que sr. Jones estava, sua mãe olhava para casa com um sorriso e dizia algo para a criança, só dava para ver que a criança havia ficado feliz com o que quer que sua mãe havia dito e as duas continuavam a andar até sumir de vista pela rua.
Paul atravessava seu escritório até chegar a porta e a abria, ia pelo corredor, passando por alguns quadros nas paredes. Descia as escadas para o terreo ajeitando seus óculos com a parte da palma da mão quase perto do pulso ao final da escada, pois haviam se movido em seu rosto. Ia até a estante que adornava sua sala e pegava as chaves que havia deixado ali na noite anterior. Se dirigiu até a garagem de sua casa, e lá encontrou Julieta.
- Boa Noite Sr. Jones.
- Boa noite July. Irei sair, quero respirar um pouco hoje.
- Certo sr. Já providenciei para que seu nome esteja lá quando o sr. chegar.
- Obrigado.
- Tome cuidado, pois parece que algumas pessoas estão sumindo na cidade, acham que é algum serial killer ou outra coisa, pelo que disseram na tv.
- Certo, certo.. não se preocupe tanto com isso. Esse mundo a muito tempo não tem paz como havia antes.
Paul falava isso enquanto desativava o alarme de seu carro, uma Maclaren SLR preta com detalhes vermelhos, rodas com aros grossos e platinados. Ao entrar no carro havia vários painéis, em um deles colocou seu Ipod e ligou o carro. Saindo pela rua, ligou seu player ♫ Helloween - Anything my Mama Dont Like ♪
Dirigindo pelas ruas após uns 30mins parava em frente a um Pub, onde parecia haver bastante pessoas com um grau relativo de posses.
Deixou seu carro com o manobrista, e chegando até o segurança, este perguntou seu nome. Jones, Paul Jones. O segurança vendo que na lista havia seu nome, permitiu imediatamente sua entrada no clube.
♫ The Sins Of Thy Beloved - Pandemonium ♪ Entrando no local Paul havistava no começo uma pista, com efeitos de cores e formatos nas paredes para as pessoas de maior energia e que queriam diversão. Se dirigiu por um corredor mais ao fundo que dava em outro palco. ♫ The Vision Divine ♪ Havia mesas, a música era mais baixa do que na primeira pista, dando aos convidados a possibilidade de conversa. Comprimentou algumas pessoas dali, conhecia alguns rostos do local. Após algum tempo de falas. Pediu licença para o grupo onde estava e voltou pelo corredor. Havia visto uma bela mulher indo para a primeira parte do clube, caminhando um tempo conseguiu ver a moça parada num dos cantos da parte do bar. Foi até o meio onde estava o barman.
- Ola sr. gostaria de alguma bebida?
- Oh sim, qual a sua especialidade?
- Faço um belo Fresh, onde misturo absinto, menta e soda.
- Faça um desses e mande aquela mulher.
- Perfeitamente. O homem pegava liquidos e colocava dentro de uma lata a qual fechou com outra e começou a trabalhar no que era pago para fazer.
…
Enquanto voltava para casa, viu a mulher que estava com a criança no inicio da noite, só que ela estava desmaiada em uma esquina onde não se via ninguém no momento.
Paul desceu de seu carro e foi até a mulher, ao vira-la para poder ver, viu que a mulher estava apenas desmaiada.
- Ei, acorde!! Dando com as costas de sua mão na face da mulher.
A mulher parecendo perdida começou a chorar por sua filha que havia sumido. E esta não se lembrava como havia parado ali.
A delegacia mais próxima do local ficava a algum tempo dali.
- Vou leva-la para falar com policiai, tudo bem?
- Claro, eles tem que achar minha filha.
Levou-a até o posto, e de dentro do carro viu ela entrar na delegacia. Partiu de volta para casa.
Normalmente ele não ajudaria em ocasiões como essa. Mas a criança tinha um certo carisma, pelo que Jones podia se lembrar. E ter esse tipo de problemas em bairros próximos ao seu, não poderia ser tratado levianamente.
Ao chegar em casa, estacionou dentro da garagem. E subiu as escadas para o térreo.
- Sr. chegou uma carta.
Pegou a carta e começou a ler..
...
- Acho que você estava certa July. Aquele problema dos desaparecimentos .. Essa cidade está começando a se abalar…. - Deixe o jornal amanhã já dentro do carro, sairemos cedo.
- Certo. Irá descansar?
- Sim, já está começando a amanhecer.
Terminando a frase, foi caminhando para seu quarto.
Ao se deitar em sua cama, e fechar os olhos, pensava… “Era uma bela rapariga”.
Acordou cedo naquele dia.
Foi até o banheiro vestindo apenas seu samba-canção.
Lavou a cara, secou-a e colocou seus óculos. Ficou se olhando algum tempo, foi até seu armário, vestiu um de seus ternos, ajeitou-se em frente ao espelho que tinha na parede, era um pouco mais alto que o próprio vampiro.
Desceu as escadas, Julieta já o esperava na sala.
- Dormiu bem sr. Paul?
- Muito July, e pode não me chamar de sr. eu nem sou tão velho.
- Claro sr.
Foram até o carro, lá Julieta sentou-se na parte do motorista, e Paul no carona abrindo seu jornal e começando a ler.
Por volta de uns 40mins depois, chegaram ao local pré-determinado pela correspondência anteriormente.
Adentravam o Elísio com uma postura que somente aqueles de alta hierarquia faziam.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Chaos (Crônica Oficial)
AÇÃO/NARRAÇÃO | PENSAMENTO | FALA |
E mais uma noite de lua, as nuvens flutuavam suavemente pelo negro e obscuro céu enquanto Jonathan em seu carro modesto de classe média rodavam pelas ruas do subúrbio.
A cidade apesar de ser nova para ele já havia lhe causado a impressão de que algo estava acontecendo.
"mas afinal, sempre tem algo acontecendo não é mesmo?" perguntou a si mesmo e deu um sorriso leve enquanto parava em um sinal vermelho.
Um mendigo atravessou a rua na frente do carro e com um olhar profundo que atravessou o vidro do carro pareceu se espantar com os cabelos "exóticos" que Jonathan tinha, rapidamente apressou seus passos e chegou à outra calçada onde deu mais uma olhada quando o carro passou ao seu lado.
"é parece que o povo daqui não vê muito Dread's"
Jonathan estava indo para a casa de Debby que ficava na parte "perigosa" da cidade, ela não teve muitas oportunidades e era a preferida de Jonathan entre as três que chamava de "meus doces".
Debby havia deixado um recado na secretaria eletrônica dizendo que não poderia ir ao encontro por estar sem "grana" então ele decidiu ir visita-la em casa.
Chegando em frente ao prédio velho de fachada suja, as prostitutas estavam na rua fazendo seu trabalho, os traficantes nas esquinas e um bando de jovens fazendo pose de gangue estavam do outro lado da rua.
--Jonathan! Uma voz feminina veio dentre os jovens da gangue, era Debby
Com uma cara de não muito "surpreso" Jonathan acena pra Debby em quanto ela atravessa a rua.
--Então cancela nosso encontro para ficar na rua com esses ai? Diz Jonathan em um tom zombeteiro
--não, eu estava pedindo dinheiro emprestado para pagar algumas contas, nada demais, eles são legais tirando a cara feia e o geito de mal. fala com um leve sorriso nos lábios fazendo o piercing da língua aparecer enquanto fala.
--vamos subir ou dar uma volta ? eu pago, não se preocupe tenho alguns amigos que me devem favores posso ajeitar isso das suas contas se quiser
--serio? sabia que te adoro John ? levanta os braços e passa sobre o pescoço de Jonathan e lhe dá um beijo
--acho melhor sairmos da rua pra continuar isto né? pega a mão de Debby e entra no prédio.
Após os beijos o sangue e o sexo Jonathan sai com seu carro em direção a seu apartamento em outra parte da cidade um pouco melhor que esta onde estava.
No meio do caminho vê uma cena estranha, uma mulher sendo arrastada para dentro de um beco.
"alguns de nós não conseguem sangue tão suavemente quanto eu"
Mais algumas quadras a diante estaciona e tira algumas fotos de mendigos dormindo.
"é tão poético a dor, a verdade, a miséria desta cena, não se pode perder algo assim tem que ser gravado"
Com os flash's alguns se assustam outros nem notam a presença de Jonathan, quando volta para o carro o motor nem havia esfriado e continua seu caminho para casa.
Quando chega em frente ao seu prédio que não era muito melhor doque aquele de onde havia ido estaciona o carro, fecha as janelas e entra no prédio.
--Sr Jonathan.. Uma voz infantil grita junto ao som de passos rapidos vindo do corredor ao lado da entrada
--Sr jonathan, um homem deixou esta carta para o senhor. era Nathaly
Uma menina que morava no prédio, ela sempre ficava acordada até tarde pois a mãe era prostituta e usava o apartamento dela para trabalhar e assim Nathaly ficava andando pelo prédio sozinha.
--Nathaly andou mechendo nas correspondências de novo não é ? Jonathan falavou em um tom brincalhão
No mesmo momento ela se encolheu, sábia que tinha feito algo errado.
--Não fique assim, você não leu, certo?
--sim sim, nunca leio, minha mãe diz que é errado fazer isto.
--Então não tem problema. Diz em tão suave em quanto faz um carinho nos cabelos cacheados de Nathaly
--me dê a carta e fica tudo certo
Nathaly estende o pequeno braço e lhe dá a carta.
--Bem nath eu vou indo ja estou meio cansado. levanta os braços até o pescoço como se estivesse se espreguiçando
--te devo um doce então nathaly por quardar minha carta boa noite
--Boa noite senhor John ..Diz a menina acenando com a mão direita
"ela é uma boa menina, pena a mãe dela viver deste geito"
pensa jonathan enquanto passa em frente ao apartamento onde provavelmente a mãe de nathaly estaria "trabalhando'
Chegando ao apartamento 3A
--Lar doce lar. fala baixo pra si mesmo
entrando no apartamento modesto e bem arrumado coloca sua inseparável mochila no sofá preto que fica de frente para a TV se joga na cama e abre a carta.
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
"que maravilha, agora vou ter de cancelar minha visita a casa de July amanha"
coloca a carta no chão e se senta na cama
"bem, que tem algo acontecendo é verdade afinal sempre tem algo acontecendo , não gostaria que nada acontecesse com Nathaly ou com a mãe dela ou até mesmo com Debby,July e Angie
droga, isso tem que ser investigado melhor eu ir dormir logo para amanha me preparar e ir no Elísio"
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Mon chér Elijah, você foi ótimo. Agora pode descansar um pouco. Vai te fazer bem.
Leah afagou os cabelos castanhos do jovem, deu-lhe um leve beijo nos lábios e o deixou finalmente dormir. A última hora havia sido bastante intensa para o menino e nada mais justo que ele pudesse descansar um pouco agora que a Ventrue não mais sentia fome. É verdade que não estava plenamente saciada, mas, por ora, era melhor refrear seus impulsos naturais e deixar o garoto se recuperar. Apesar de, entre os três membros de seu rebanho, Elijah ser o que ela menos apreciava – alguma coisa no seu visual “garoto perfeito” a incomodava um pouco –, ele ainda era uma fonte de vitae importante demais para ser exaurida em uma única noite.
Temendo que seu lado sádico não fosse capaz de resistir à expressão de dor e prazer que ainda se misturavam no rosto vulnerável de seu menino, a cainita optou por levantar da cama e, enrolando-se em um robe, caminhou até a sala de seu pequeno, porém confortável, apartamento para conferir mais uma vez se os preparativos para a viagem que faria dali a algumas horas estavam prontos. Se deu por satisfeita. A mala com vestimentas adequadas para se misturar a altos e baixos ciclos sociais já estava ao lado da porta e a sua inseparável bolsa de mão, com o dinheiro e o revólver calibre .38 para situações emergencias encontrava-se pronta em cima da mesa. Ao seu lado, uma passagem de ida - primeira classe, lógico - em um vôo noturno para Seattle e o envelope preto entregue mais cedo, já amassado depois de tanto manuseio, com os poucos dizeres que já estavam gravados em sua mente:
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Erick von Smith. O nome não lhe era completamente estranho, visto que se tratava de um Príncipe, porém, fora isso, Leah não possuía qualquer outra informação sobre o governante da cidade de Seattle, o que comprovava que, na melhor das hipóteses, estava lidando novamente com um Membro medíocre da sociedade cainita. Gostaria de ter tido tempo para investigá-lo melhor antes de partir, porém, se ela não o conhecia, obviamente se tratava de um vampiro sem reputação, que só conseguiu sua posição por causa de algum padrinho político. Isso, ou ele era apenas um peão para Membros mais poderosos que preferiam governar por trás dos panos. Não seria o primeiro caso que ela presenciaria.
Bem, meu Príncipe, isso não é da minha conta. - disse sarcasticamente para si mesma, enquanto se dirigia até o banheiro para uma rápida ducha antes da viagem - Você me convocou e eu, como boa serva que sou, irei fazer o meu trabalho, seja ele qual for.
A Ventrue não conseguia esconder seu escárnio por ter que aceitar uma convocação para um Elísio desnecessário, provavelmente para fazer um trabalho que qualquer cainita recém-abraçado poderia completar. Não era como se não estivesse acostumada, todavia. Desde sua criação, Leah havia se especializado em usar suas habilidades para reparar erros cometidos por cainitas em benefício dos Ventrue e da Camarilla e se surpreendera ao notar que Membros mais antigos eram capazes de cometer erros muito mais graves do que neófitos de baixa geração. Quebras da Máscara, desrespeito aos mandamentos, diableries indevidas...todas falhas amadoras e, pior, fáceis de esconder. Entretanto, como por algum motivo desconhecido, eles não conseguiam fazer isso, lá estava ela, sempre disposta a cobrir suas marcas.
No geral, não era de todo ruim; não precisava trabalhar muito, podia viajar e participar de ótimas confraternizações e, mais importante, ganhava crédito com seus superiores. Cada favor feito lhe rendia pelo menos um conhecido grato disposto - querendo ele ou não - a mais capaz de lhe ajudar a galgar posições melhores dentro dos rankings da seita. Mais cedo ou mais tarde, ela estaria com uma fama boa o suficiente para almejar um cargo na Primigênie de alguma grande cidade (européia, de preferência) ou, quem sabe, um Principado. Afinal, havia nascido para isso e logo os anciões não poderiam mais ignorar seu valor.
Infelizmente, isso vai demorar demais se eu continuar tendo que fazer serviços pequenos para Príncipes desconhecidos e sem reputação. - falou novamente para si, enquanto ligava o chuveiro e deixava a água quente cair sobre seu corpo.
Porém, que outra escolha tinha? Não poderia simplesmente ignorar o chamado e ficar no aguardo de um trabalho melhor. Isso poderia criar inimizades, especialmente se o Príncipe fosse um colega Ventrue. O melhor a fazer era se resignar e torcer para que algum Ancião de renome a valorizasse por ajudar um Membro que não conseguia controlar sua própria cidade. Ou para que, pelo menos, isso tudo pudesse ser resolvido em menos de dois dias. Tinha comprado ingressos para a Ópera e detestaria perder "Carmem" só para ajudar um cainita fracassado.
Leah afagou os cabelos castanhos do jovem, deu-lhe um leve beijo nos lábios e o deixou finalmente dormir. A última hora havia sido bastante intensa para o menino e nada mais justo que ele pudesse descansar um pouco agora que a Ventrue não mais sentia fome. É verdade que não estava plenamente saciada, mas, por ora, era melhor refrear seus impulsos naturais e deixar o garoto se recuperar. Apesar de, entre os três membros de seu rebanho, Elijah ser o que ela menos apreciava – alguma coisa no seu visual “garoto perfeito” a incomodava um pouco –, ele ainda era uma fonte de vitae importante demais para ser exaurida em uma única noite.
Temendo que seu lado sádico não fosse capaz de resistir à expressão de dor e prazer que ainda se misturavam no rosto vulnerável de seu menino, a cainita optou por levantar da cama e, enrolando-se em um robe, caminhou até a sala de seu pequeno, porém confortável, apartamento para conferir mais uma vez se os preparativos para a viagem que faria dali a algumas horas estavam prontos. Se deu por satisfeita. A mala com vestimentas adequadas para se misturar a altos e baixos ciclos sociais já estava ao lado da porta e a sua inseparável bolsa de mão, com o dinheiro e o revólver calibre .38 para situações emergencias encontrava-se pronta em cima da mesa. Ao seu lado, uma passagem de ida - primeira classe, lógico - em um vôo noturno para Seattle e o envelope preto entregue mais cedo, já amassado depois de tanto manuseio, com os poucos dizeres que já estavam gravados em sua mente:
Assassinatos e desaparecimentos vêm rodeando nossa cidade, algum membro descontrolado ou descontente o está fazendo.
Gostaria que comparecessem ao Elísio amanhã, uma hora após o pôr do sol.
Saberão o motivo da convocação quando lá comparecerem.
Erick von Smith, Príncipe de Seattle.
Erick von Smith. O nome não lhe era completamente estranho, visto que se tratava de um Príncipe, porém, fora isso, Leah não possuía qualquer outra informação sobre o governante da cidade de Seattle, o que comprovava que, na melhor das hipóteses, estava lidando novamente com um Membro medíocre da sociedade cainita. Gostaria de ter tido tempo para investigá-lo melhor antes de partir, porém, se ela não o conhecia, obviamente se tratava de um vampiro sem reputação, que só conseguiu sua posição por causa de algum padrinho político. Isso, ou ele era apenas um peão para Membros mais poderosos que preferiam governar por trás dos panos. Não seria o primeiro caso que ela presenciaria.
Bem, meu Príncipe, isso não é da minha conta. - disse sarcasticamente para si mesma, enquanto se dirigia até o banheiro para uma rápida ducha antes da viagem - Você me convocou e eu, como boa serva que sou, irei fazer o meu trabalho, seja ele qual for.
A Ventrue não conseguia esconder seu escárnio por ter que aceitar uma convocação para um Elísio desnecessário, provavelmente para fazer um trabalho que qualquer cainita recém-abraçado poderia completar. Não era como se não estivesse acostumada, todavia. Desde sua criação, Leah havia se especializado em usar suas habilidades para reparar erros cometidos por cainitas em benefício dos Ventrue e da Camarilla e se surpreendera ao notar que Membros mais antigos eram capazes de cometer erros muito mais graves do que neófitos de baixa geração. Quebras da Máscara, desrespeito aos mandamentos, diableries indevidas...todas falhas amadoras e, pior, fáceis de esconder. Entretanto, como por algum motivo desconhecido, eles não conseguiam fazer isso, lá estava ela, sempre disposta a cobrir suas marcas.
No geral, não era de todo ruim; não precisava trabalhar muito, podia viajar e participar de ótimas confraternizações e, mais importante, ganhava crédito com seus superiores. Cada favor feito lhe rendia pelo menos um conhecido grato disposto - querendo ele ou não - a mais capaz de lhe ajudar a galgar posições melhores dentro dos rankings da seita. Mais cedo ou mais tarde, ela estaria com uma fama boa o suficiente para almejar um cargo na Primigênie de alguma grande cidade (européia, de preferência) ou, quem sabe, um Principado. Afinal, havia nascido para isso e logo os anciões não poderiam mais ignorar seu valor.
Infelizmente, isso vai demorar demais se eu continuar tendo que fazer serviços pequenos para Príncipes desconhecidos e sem reputação. - falou novamente para si, enquanto ligava o chuveiro e deixava a água quente cair sobre seu corpo.
Porém, que outra escolha tinha? Não poderia simplesmente ignorar o chamado e ficar no aguardo de um trabalho melhor. Isso poderia criar inimizades, especialmente se o Príncipe fosse um colega Ventrue. O melhor a fazer era se resignar e torcer para que algum Ancião de renome a valorizasse por ajudar um Membro que não conseguia controlar sua própria cidade. Ou para que, pelo menos, isso tudo pudesse ser resolvido em menos de dois dias. Tinha comprado ingressos para a Ópera e detestaria perder "Carmem" só para ajudar um cainita fracassado.
Leah Labelle- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Debaixo do céu escuro, Yuki vagava pela noite. Há dois dias estava em Seattle, mas a cidade não o agradara muito. Enquanto andava se lembrava de cidades melhores onde passou, e até de florestas mais agradáveis.
- É... nada de interessante. Isso já está se tornando um saco.
Ao longe se ouvia som de cirenes, talvez uma busca ou investigações, visto que desparecimentos estavam acontecendo.
A noite quase morria, quando Yuki se lembrou de falar com Paul, que estava nos arredores da cidade (caso a cidade possua alguma floresta, considere-a). Eles haviam combinado de ficar apenas duas noites na cidade, e hoje iriam se encontrar para combinar a saída. Mas antes que o Gangrel pudesse tomar seu rumo, foi abordado por um cainita.
- Yuki? Yuki Miety?
- Sim. E quem é você?
- Sou Orpheu. Nossa, foi difícil te encontrar. Eu tenho um recado para você, um bilhete do Príncipe. - diz isso entregando um pequeno envelope preto.
- E você saberia do que se trata?
- Não, só me foi repassado isso. Então já que o bilhete já está entregue, eu estou indo. Até.
Yuki acena com a cabeça, enquanto continua visualizando o bilhete. Abre calmamente e vê o embaralhado de letras.
"Droga! Por que tem que ser sempre um bilhete?"
Ele olha de cima abaixo, tentando entender algo. Mas pouca coisa lhe é claro. Olha para rua e começa a caminhar ao econtro de Paul.
- O caminho é longo mesmo.
No caminho, Yuki "medita" no bilhete e consegue entender a mensagem central. Há muito tempo ele não era convocado para um trabalho desses e a idéia lhe trazia um certo ânimo e empolgação. Talvez a cidade não fosse tão chata como parecia.
Chegando nos arredores, o Gangrel fica atento, confirmando que não tinha sido seguido ou que estava sendo observado. Seguindo em frente encontra Paul à sua espera.
- Você demorou.
- Boa noite pra você também.
- E então, tudo certo pra amanhã?
- Acho que não. Tenho um trabalho a fazer amanhã e talvez precisarei da sua ajuda.
- E do que se trata?
- O Príncipe de Seattle precisa de minha ajuda, acho que é alguma investigação e talvez haja alguem que tenha que ser apagado.
- Tudo bem.
- Amanhã irei me encotrar com ele, e o resto vai ser esclarecido. Por hora, vou descansar. Vejo você amanhã.
- Até, então.
Como não podiam ficar muito tempo juntos pelo bem deles, Paul vai em busca de abrigo e Yuki se funde com a terra (Metaformose 3).
- É... nada de interessante. Isso já está se tornando um saco.
Ao longe se ouvia som de cirenes, talvez uma busca ou investigações, visto que desparecimentos estavam acontecendo.
A noite quase morria, quando Yuki se lembrou de falar com Paul, que estava nos arredores da cidade (caso a cidade possua alguma floresta, considere-a). Eles haviam combinado de ficar apenas duas noites na cidade, e hoje iriam se encontrar para combinar a saída. Mas antes que o Gangrel pudesse tomar seu rumo, foi abordado por um cainita.
- Yuki? Yuki Miety?
- Sim. E quem é você?
- Sou Orpheu. Nossa, foi difícil te encontrar. Eu tenho um recado para você, um bilhete do Príncipe. - diz isso entregando um pequeno envelope preto.
- E você saberia do que se trata?
- Não, só me foi repassado isso. Então já que o bilhete já está entregue, eu estou indo. Até.
Yuki acena com a cabeça, enquanto continua visualizando o bilhete. Abre calmamente e vê o embaralhado de letras.
"Droga! Por que tem que ser sempre um bilhete?"
Ele olha de cima abaixo, tentando entender algo. Mas pouca coisa lhe é claro. Olha para rua e começa a caminhar ao econtro de Paul.
- O caminho é longo mesmo.
No caminho, Yuki "medita" no bilhete e consegue entender a mensagem central. Há muito tempo ele não era convocado para um trabalho desses e a idéia lhe trazia um certo ânimo e empolgação. Talvez a cidade não fosse tão chata como parecia.
Chegando nos arredores, o Gangrel fica atento, confirmando que não tinha sido seguido ou que estava sendo observado. Seguindo em frente encontra Paul à sua espera.
- Você demorou.
- Boa noite pra você também.
- E então, tudo certo pra amanhã?
- Acho que não. Tenho um trabalho a fazer amanhã e talvez precisarei da sua ajuda.
- E do que se trata?
- O Príncipe de Seattle precisa de minha ajuda, acho que é alguma investigação e talvez haja alguem que tenha que ser apagado.
- Tudo bem.
- Amanhã irei me encotrar com ele, e o resto vai ser esclarecido. Por hora, vou descansar. Vejo você amanhã.
- Até, então.
Como não podiam ficar muito tempo juntos pelo bem deles, Paul vai em busca de abrigo e Yuki se funde com a terra (Metaformose 3).
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Todos.
A noite seguinte era agradável aos sentidos mortais. O ar fresco da primavera, apesar de um pouco gelado fazia a noite menos abafada. Flores surgiam nas árvores e nas jardineiras nas janelas das casas. Mas aquilo tudo era indiferente para muitos dos membros da sociedade cainita, tanto quanto para alguns mortais.
O Elísio estava mais uma vez ponto para receber um grupo de jovens membros convocados pelo príncipe.
Chegando ao local indicado para a reunião, os cainitas se deparariam com um amplo predio ricamente iluminado, com as colunas e escadas em mármore. Uma porta dupla de madeira estava guardada por dois homens.
Quando os cainitas se aproximassem, seriam indagados por ambos os "guardas"
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. - completava o segundo logo em seguida.
Em seguida, os cainitas percorreriam um corredor com pouca luz, um tapete vermelho contrastava com a decoração totalmente branca. Ao final era vista outra porta, e um homem pequeno e baixinho estava parado ao lado dela. Recepcionando todos aqueles que chegavam.
- Boa noite - ele dizia com a voz baixa - senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava para outro corredor mal iluminado, desta vez cheio de várias outras portas. Ele dirigia-se até a pimeira sala e abria a porta cordialmente para que o cainita entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
O baixinho saia da sala, e a sala em si combinava com a decoração do resto do edifício em questão. As paredes brancas, combinavam com o piso, a iluminação vinha de lâmpadas em pequenos candelabros nas paredes, e um lustre apagado pendia do teto alto. Uma mesa grande de madeira estava no centro da sala rodeada por confortáveis cadeiras forradas com veludo vermelho.
(Peço que todos por favor descrevam os hábitos de seus personagens ao acordarem e o caminho que tomaram até o Elísio, bem como os equipamentos que levaram com eles até lá.)
[off]A ordem de chegada ao Elísio será feita de acordo com a ordem de postagem.
Demetrius.
Após curtir a noite de Seattle e sua vida noturna com sua senhora e companheira, Demetrius voltava para seu refúgio e se preparava para a próxima noite, o encontro com o príncipe no Elísio e a possível investigação que ele teria que fazer. Ainda que impaciente, a o cainita conseguia manter sua ansiosidade sob controle, e aquilo nada atrapalhou seu dia com Katy e seu tempo de descanso.
Jonathan.
O Toreador curtia a vida noturna da cidade com uma de "suas" garotas, recebia a carta da pequena Nathaly, e refugiava-se em seu apartamento. Ele teria que cancelar uma visita a outra garota, porém ele sabia que não podia faltar a uma convocação, ainda mais tratando-se de um assunto tão importante quanto a quebra da máscara. Se isso um dia acontecesse, podia ser que Nem July, nem Debby, nem Angie poderiam estar seguras.
Paul Jones.
Acompanhando o noticiário, e atento aos negócios, procurando ver algum mercado frutífero para investiver e ver sua fortuna crescendo ainda mais. Saia com seu carro negro, chamativo, não era muito comum a visão de Mercedes MClaren pelas ruas de Seattle, como sempre, as caminhonetes SUV tamanho família predominavam na região.
Naquela noite, Paul poderia presenciado uma das vítimas dentre as muitas desaparecidas, ou o sumiço da criança poderia apenas ter sido mais um dos muitos sequestros relâmpagos que são comuns em todas as metropoles com gente rica de menos e pobre demais.
Chegava no dia seguinte ao Elísio, acompanhado por July.
Yuki Miety.
O Gangrel recebia seu bilhete de maneira tanto inesperada, ao vagar na rua, uma vez que o mesmo não possuía um refúgio fixo. Talvez o príncipe estivesse ciente de que nem todos os cainitas sobre seu domínio possuíam refúgio fixo, e ordenou a Zlatan que fizesse com que todos aaprecessem no elísio, fosse qual fosse a circunstância. Ele se fundia com a terra (gasto de 1 pds) e esperava a hora do despertar para tomar seu caminho rumo ao Elísio.
Victorius.
A vida do Tremere na capela local não era das mais confortáveis, apesar de tudo, ele não se sentia totalmente incomodado com a vida ali. Não ter que desembolsar dinheiro já era um começo, afinal, como membro do clã, ele tinha acesso a capela e a todos os direitos que ela lhe trazia.
Ele pretendia arrumar emprego em uma lan house, para poder dar início a uma série de investimentos que lhe trariam algum dinheiro.
Um carniçal da capela o entregava a carta do príncipe, e apesar de suas informações não serem mais específicas, já eram esclarecedoras. De fato ninguém gostava da convocação de um príncipe, isso significava trabalhos, problemas, coisas para se fazer.
Na biblioteca da capela, ele pesquisava por uma lan house na cidade, próxima a uma boate. Conciliar trabalho e diversão era o que todos queriam.
Logo em seguida ele procura se inteirar sobre o caso. Consegue acesso à página do departamento da polícia e ao caso das pessoas desaparecidas, mas tudo que consegue é o que todos já sabem e que a imprensa anuncia, pessoas desaparecidas, nenhum corpo encontrado, famílias dando queixas, depoimentos de parentes, mas nada excepcionalmente relevante.
Leah
A Ventrue prevenida já havia arrumado suas coisas, se despedido de seu rebanho e estava pronta para partir assim que o avião partisse para Seattle. Ela contava com a competência de todos os envolvidos no caso para que pudesse voltar mais cedo para casa, realmente Carmem é uma ópera digna de ser vista várias vezes. Talvez a missão não demorasse o tempo que ela esperasse, e pudesse tomar mais tempo, mas ela tinha muito tempo para ver quantas Carmens quisesse, interpretadas por diversas performances, o príncipe de Seattle a esperava, e ela deveria ir, aquilo contaria como um ponto a mais em sua caminhada rumo à alta sociedade vampírica.
Leah chgava um tanto atrasada à "reunião", algum problema com sua bagagem atrasou sua chegada ao Elísio.
Jean Warlock
O Toreador estava em Portugal, e recebia ainda assim a carta do príncipe de Seattle que contava com sua presença no Elísio da cidade.
Procurando na internet, ele consegue acesso a algumas páginas do Seattle daily, mas nada relevante, apenas aquilo que todos sabiam, e que a tv divulgava. Desaparecimentos e mais desaparecimentos, era tudo que a polícia sabia e tudo que os jornais noticiavam. Ninguém parecia saber ou falar sobre o assunto, e mesmo os cainitas mais bem informados, não sabiam informar sobre o ocorrido.
Jean era o último a chegar a reunião, Eric estava falando algo sobre os desaparecimentos e todos os outros membrospresentes na sala de reuniões olhava para um telão.
Elísio.
Os cainitas chegavam um por um, iam se sentando nas cadeiras, apresentando-se introduzindo-se, ou ficavam calados sem se falar. Cada rosto que entrava na sala era motivo de movimentação de rostos e expressões distintas. Quando cinco dos seis cainitas já haviam chegado, um homem negro alto e forte entrava na sala pela porta principal, encarando cada um dos presentes com cara de poucos amigos.
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - ele pergunta recontando as cabeças dos presentes.
Neste momento, Leah, entra na sala.
- Ah mais uma - ele diz olhando-a de cima a baixo com um sorriso fino nos lábios, saindo da sala novamente.
Quando os seis estavam acomodados, a porta da sala se abre mais uma vez, e o vampiro loiro de cabelos compridos até o pescoço, aparentando 40 anos impecávelmente vestido entra na sala com ar formalmente sério.
- Boa noite a todos - ele diz olhando para cada um - estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Neste momento a porta se abre mais uma vez e Jean entra. O príncipe o olha, e volta-se para a tela.
O retroprojetor mostrava algumas fotos. Um corpo com o rosto totalmente dilacerado estava caido com os braços quebrados e tortos jogados de qualquer jeito, a genitália o identificava como sendo de um homem. Nos braços, tiras de músculos estavam estiradas, denunciando a violência. O pescoço tão dilacerado quanto o braço tinha um grande corte sujo de sangue. Quando a foto se aproximou, era possível ver os pedaçoes de pele arrancados, e a formação muscular destruída.
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - ele dizia desligando o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
(Se tiverem alguma pergunta para fazer, as façam, coisas que quiserem saber, enfim)
[off]
Desculpem não postar antes, mas resolvi fazê-lo quando cheguei da faculdade
Então resultou nisso, 5 da manhã e eu aqui kk
Peço desculpas mais uma vez :}
A noite seguinte era agradável aos sentidos mortais. O ar fresco da primavera, apesar de um pouco gelado fazia a noite menos abafada. Flores surgiam nas árvores e nas jardineiras nas janelas das casas. Mas aquilo tudo era indiferente para muitos dos membros da sociedade cainita, tanto quanto para alguns mortais.
O Elísio estava mais uma vez ponto para receber um grupo de jovens membros convocados pelo príncipe.
- Spoiler:
Chegando ao local indicado para a reunião, os cainitas se deparariam com um amplo predio ricamente iluminado, com as colunas e escadas em mármore. Uma porta dupla de madeira estava guardada por dois homens.
Quando os cainitas se aproximassem, seriam indagados por ambos os "guardas"
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. - completava o segundo logo em seguida.
Em seguida, os cainitas percorreriam um corredor com pouca luz, um tapete vermelho contrastava com a decoração totalmente branca. Ao final era vista outra porta, e um homem pequeno e baixinho estava parado ao lado dela. Recepcionando todos aqueles que chegavam.
- Boa noite - ele dizia com a voz baixa - senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava para outro corredor mal iluminado, desta vez cheio de várias outras portas. Ele dirigia-se até a pimeira sala e abria a porta cordialmente para que o cainita entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
O baixinho saia da sala, e a sala em si combinava com a decoração do resto do edifício em questão. As paredes brancas, combinavam com o piso, a iluminação vinha de lâmpadas em pequenos candelabros nas paredes, e um lustre apagado pendia do teto alto. Uma mesa grande de madeira estava no centro da sala rodeada por confortáveis cadeiras forradas com veludo vermelho.
(Peço que todos por favor descrevam os hábitos de seus personagens ao acordarem e o caminho que tomaram até o Elísio, bem como os equipamentos que levaram com eles até lá.)
[off]A ordem de chegada ao Elísio será feita de acordo com a ordem de postagem.
Demetrius.
Após curtir a noite de Seattle e sua vida noturna com sua senhora e companheira, Demetrius voltava para seu refúgio e se preparava para a próxima noite, o encontro com o príncipe no Elísio e a possível investigação que ele teria que fazer. Ainda que impaciente, a o cainita conseguia manter sua ansiosidade sob controle, e aquilo nada atrapalhou seu dia com Katy e seu tempo de descanso.
Jonathan.
O Toreador curtia a vida noturna da cidade com uma de "suas" garotas, recebia a carta da pequena Nathaly, e refugiava-se em seu apartamento. Ele teria que cancelar uma visita a outra garota, porém ele sabia que não podia faltar a uma convocação, ainda mais tratando-se de um assunto tão importante quanto a quebra da máscara. Se isso um dia acontecesse, podia ser que Nem July, nem Debby, nem Angie poderiam estar seguras.
Paul Jones.
Acompanhando o noticiário, e atento aos negócios, procurando ver algum mercado frutífero para investiver e ver sua fortuna crescendo ainda mais. Saia com seu carro negro, chamativo, não era muito comum a visão de Mercedes MClaren pelas ruas de Seattle, como sempre, as caminhonetes SUV tamanho família predominavam na região.
Naquela noite, Paul poderia presenciado uma das vítimas dentre as muitas desaparecidas, ou o sumiço da criança poderia apenas ter sido mais um dos muitos sequestros relâmpagos que são comuns em todas as metropoles com gente rica de menos e pobre demais.
Chegava no dia seguinte ao Elísio, acompanhado por July.
Yuki Miety.
O Gangrel recebia seu bilhete de maneira tanto inesperada, ao vagar na rua, uma vez que o mesmo não possuía um refúgio fixo. Talvez o príncipe estivesse ciente de que nem todos os cainitas sobre seu domínio possuíam refúgio fixo, e ordenou a Zlatan que fizesse com que todos aaprecessem no elísio, fosse qual fosse a circunstância. Ele se fundia com a terra (gasto de 1 pds) e esperava a hora do despertar para tomar seu caminho rumo ao Elísio.
Victorius.
A vida do Tremere na capela local não era das mais confortáveis, apesar de tudo, ele não se sentia totalmente incomodado com a vida ali. Não ter que desembolsar dinheiro já era um começo, afinal, como membro do clã, ele tinha acesso a capela e a todos os direitos que ela lhe trazia.
Ele pretendia arrumar emprego em uma lan house, para poder dar início a uma série de investimentos que lhe trariam algum dinheiro.
Um carniçal da capela o entregava a carta do príncipe, e apesar de suas informações não serem mais específicas, já eram esclarecedoras. De fato ninguém gostava da convocação de um príncipe, isso significava trabalhos, problemas, coisas para se fazer.
Na biblioteca da capela, ele pesquisava por uma lan house na cidade, próxima a uma boate. Conciliar trabalho e diversão era o que todos queriam.
- Spoiler:
Victorius rolou 10d10 para pesquisa, com uma DC de 5. 8, 7, 5, 9, 7, 5, 8, 10, 7, 7
Logo em seguida ele procura se inteirar sobre o caso. Consegue acesso à página do departamento da polícia e ao caso das pessoas desaparecidas, mas tudo que consegue é o que todos já sabem e que a imprensa anuncia, pessoas desaparecidas, nenhum corpo encontrado, famílias dando queixas, depoimentos de parentes, mas nada excepcionalmente relevante.
Leah
A Ventrue prevenida já havia arrumado suas coisas, se despedido de seu rebanho e estava pronta para partir assim que o avião partisse para Seattle. Ela contava com a competência de todos os envolvidos no caso para que pudesse voltar mais cedo para casa, realmente Carmem é uma ópera digna de ser vista várias vezes. Talvez a missão não demorasse o tempo que ela esperasse, e pudesse tomar mais tempo, mas ela tinha muito tempo para ver quantas Carmens quisesse, interpretadas por diversas performances, o príncipe de Seattle a esperava, e ela deveria ir, aquilo contaria como um ponto a mais em sua caminhada rumo à alta sociedade vampírica.
Leah chgava um tanto atrasada à "reunião", algum problema com sua bagagem atrasou sua chegada ao Elísio.
Jean Warlock
O Toreador estava em Portugal, e recebia ainda assim a carta do príncipe de Seattle que contava com sua presença no Elísio da cidade.
Procurando na internet, ele consegue acesso a algumas páginas do Seattle daily, mas nada relevante, apenas aquilo que todos sabiam, e que a tv divulgava. Desaparecimentos e mais desaparecimentos, era tudo que a polícia sabia e tudo que os jornais noticiavam. Ninguém parecia saber ou falar sobre o assunto, e mesmo os cainitas mais bem informados, não sabiam informar sobre o ocorrido.
Jean era o último a chegar a reunião, Eric estava falando algo sobre os desaparecimentos e todos os outros membrospresentes na sala de reuniões olhava para um telão.
Elísio.
Os cainitas chegavam um por um, iam se sentando nas cadeiras, apresentando-se introduzindo-se, ou ficavam calados sem se falar. Cada rosto que entrava na sala era motivo de movimentação de rostos e expressões distintas. Quando cinco dos seis cainitas já haviam chegado, um homem negro alto e forte entrava na sala pela porta principal, encarando cada um dos presentes com cara de poucos amigos.
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - ele pergunta recontando as cabeças dos presentes.
Neste momento, Leah, entra na sala.
- Ah mais uma - ele diz olhando-a de cima a baixo com um sorriso fino nos lábios, saindo da sala novamente.
Quando os seis estavam acomodados, a porta da sala se abre mais uma vez, e o vampiro loiro de cabelos compridos até o pescoço, aparentando 40 anos impecávelmente vestido entra na sala com ar formalmente sério.
- Boa noite a todos - ele diz olhando para cada um - estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Neste momento a porta se abre mais uma vez e Jean entra. O príncipe o olha, e volta-se para a tela.
O retroprojetor mostrava algumas fotos. Um corpo com o rosto totalmente dilacerado estava caido com os braços quebrados e tortos jogados de qualquer jeito, a genitália o identificava como sendo de um homem. Nos braços, tiras de músculos estavam estiradas, denunciando a violência. O pescoço tão dilacerado quanto o braço tinha um grande corte sujo de sangue. Quando a foto se aproximou, era possível ver os pedaçoes de pele arrancados, e a formação muscular destruída.
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - ele dizia desligando o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
(Se tiverem alguma pergunta para fazer, as façam, coisas que quiserem saber, enfim)
[off]
Desculpem não postar antes, mas resolvi fazê-lo quando cheguei da faculdade
Então resultou nisso, 5 da manhã e eu aqui kk
Peço desculpas mais uma vez :}
Samia- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 35
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Outra coisa que esqueci
Estou usando este rolador.
http://www.milenio.com.br/master/cobra/rpg/dicerollerD20.asp
:}
Estou usando este rolador.
http://www.milenio.com.br/master/cobra/rpg/dicerollerD20.asp
:}
Samia- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 35
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Acordo Sonolento e Lentamente Na Repetição Mecânica e Antinatural que Tomava-me a Cada Anoitecer. Bocejando mais Pelo Habito do que Por Necessidade Vou de Causam Ate o Armário Tirando Algumas Roupas para Vestir-me. [OFF: Pego as Mesmas Roupas de Ontem, Vide Avatar ou Segundo Spoiler da 1ª Postagem].
Penso de Forma Irônica e sem Nenhuma Excitação. §É A Grande Noite§. Sorrio em Descaso Enquanto Ajeito a Gola em Frente ao Espelho. Não Havia Sequer Me Alimentado Ontem e Minha Pesquisa Dera Frutos Magros Demais Para Satisfazer-me. §Começamos Bem§. Podia Estar Agora Indo a Lan House que Havia Encontrado, ou Mesmo em Uma das Boates Satisfatoriamente Próximas Mais Não ... Aqui Estava Rumando a pé ao Elísio. §Totalmente Broxante§. [OFF: Comportamento Bon Vivant, Natureza Malandro. Ele Não Esta Nada Feliz].
Tomo o Corredor Logo Depois Afastando-me Cada Vez mais de Meu Quarto, Ate Finalmente Deixar a Capela Começando a Andar na Calçada. Diferentemente de Ontem, Minha Mochila Estava Um Tanto Mais Pesada, Não que Estivesse Preparado para uma Guerra Apesar de ao Meu Modo Estar na Verdade. [OFF: A Mochila Contem - Celular. - Documentos Pessoais. ((Documentos Pessoais Falsos no Nome de: Sebastian Sandoval Salvatore)). - Laptop. - Pen Drive de 32 GB].
Sinceramente Andar Armado ]OFF: Armas Brancas e de Fogo] me Soava um Tanto Quanto Primitivo. Um Acesso Viável a Internet Era Tudo que Achava Precisar Para Sair das Mais Diversas Situações e Como em um Elísio Fazemos Uso de Armas Mais Sutis e Letais Não Achei Necessário Recorrer a Tal Armamento, Ainda que Contra Alguns Energúmenos Tenhamos que Substituir a Lógica Por Algumas Balas a Testa.
Depois de Caminhar um Pouco Chego a Sacada Exageradamente Pomposa do Lugar, Mais Não me Importava Muito com Esses Detalhes. Mais Importante que Isso Ter Vindo Aqui A Pé Fora um Estratagema Para Gravar Melhor o Percurso, Trafego e Demas Aplicações Praticas Entre a Locomoção da Capela ao Elísio Central, De Resto Só me Surpreenderia se o Elísio Não Fosse Pomposo como Era. [OFF: Possuo a Desvantagem Novo Morador/Recém-Chegado Portanto Ainda Estou me Habituando a Cidade e Pouco Conheço Alem da Capela]. De Fato se Não Fosse Pela Orientação da Capela Teria Tido Imensa Dificuldade em Chegar Aqui, Mais ser Tremere Mostrava Outras Sutis Vantagens.
Chegando ao que me Parece a Entrada sou Abordado por Dois Homens.
Era Quase Engraçado Como Compretavam Um a Frase do Outro mais se Fossem Mulheres Talvez Chamassem Minha Atenção de Forma Mais Expressiva. -> Não Estou Armado. Sorrio Sutilmente sem Chegar a Mostrar os Dentes em um Simples Definir dos Lábios Enquanto Espero que me Dêem Passagem.
Já Lá Dentro ao Final do Corredor Avisto Outra Porta Guardada Por um Homem Pequeno e Baixo.
Mecho a Cabeça Afirmativamente de Forma a Responder Positivamente seu Cumprimento.
§Ele Também Foi a Capela Deixar-me a Carta§. Bom ... Com Isso Conhecia o Primeiro Cainita Não Tremere Desta Cidade. §Pelo Visto Outros Também Foram Chamados§. Realmente Esta Convocação Teria seu Lado Positivo. Ao Menos Saberia Melhor Com que Tipo de Membros Viria a Lidar Daqui Para Frente. -> Obrigado Leonard. Digo Enquanto Observo a Forma Expressivamente Cabisbaixa e Ate Submissa do Cainita e Vou Melhor me Acomodando na Sala. [OFF: Teste de Empatia, Para Analisar Melhor Leonard, Por Favor].
Já Acomodando-me Estrategicamente de Modo a Não Ser Visto Pelas Janelas e ao Mesmo Tempo Ter Visão Privilegiada Daqueles a Entrar no Local. Estaria Também Próximo de Uma Saída Viável para um Imprevisto Emergencial. [OFF: Uma Saída Viável é Igual a Qualquer Rota Possível para uma Fuga Eficaz, Como uma Porta ou Janela].
§Droga Devia Ter Trazido um MiniGame§. Ser o Primeiro no Local, Não era Muito Animador e Victorius Já Estava Entediado Antes Mesmo de Chegar. Já Sentado em uma Poltrona Confortável Deixo que Minha Cabeça Caia Ate Ser Apoiada Pela Mão que Mantinha-se Firme Pelo Apoio do Cotovelo.
[OFF: Teste de Empatia, Para Saber Melhor com que Tipo de Pessoa Estaria Lidando, Por Favor].
§Como se Soubesse Responder ou Mesmo Como se Fosse Responder§. Não Fazia Idéia de Mais Quantos Tinham Entrado Nessa Roubada Junto Comigo. De Qualquer Forma Esperava que o Trabalho Deles Não Prejudica-se Minha Investigação e o Reconhecimento que Angariaria Para a Capela. Afinal Estava Representando Meu Clã e Ainda Teria de Fazer um Relatório.
§Nem Tudo Esta Perdido§. Penso Fazendo Piada, ao Menos Uma Saia no meio Daquele Bando de Cuecas, Embora Não Estivesse Realmente Interessado Nela a Visão Melhorava um Pouco o Ambiente.
§Deixa Adivinhar, sua Majestade§. Mantenho uma Feição Imparcial e Vou aos Poucos Diminuindo Internamente meu Sarcasmo. Ainda que Estivesse Atento Desde Minha Chegada era Preciso Atentar-me um Pouco Mais Para Perceber as Sutis Mudanças do Ambiente.
[OFF: Teste de Empatia Para o Principe, Por Favor].
§Que Coisa Inteligente§. O Corpo Podia Dar-nos Pistas Importantes, ao Menos Preferiria Ter Tido Eu Mesmo Acesso ao Corpo Antes que o Tivessem Incinerado. §Um Tremere Detentor de Auspícios Elevado, Poderia Já Ter Resolvido o Caso se Não Tivessem Impossibilitado a Ativação de Seus Dons§. [OFF: Não que Victorius Não Saiba que Outros Clãs Tem Acesso a Auspícios e Conseqüentemente ao “Toque do Espírito”, Ele Simplesmente Considera seu Próprio Clã uma Referencia em Excelência]. §Mais Não O Príncipe Deve Ter Tentado Isto§. O que Teria Impossibilitado Então a Obtenção de Dados Mais Expressivo?
Bom Admito Não ser Muito Educado ou Mesmo Respeitar Títulos e Autoridades se Não a Minha Própria mais Enquanto Não Tivesse Renome o Suficiente Para Poder ser Mais “Eu Mesmo” Ia Manter Alguns Bons Modos. O Suficiente Para Não Desagradar o Príncipe Pelo Menos. §Vamos Manter a Frescura§.
Faço um Gesto Sutil e Desprovido de Emoções Enquanto Levanto a Mão Pedindo A Palavra de um Jeito Bem Proficional, Logo Depois se o Príncipe Não se Mostrasse Contrario a Minha Manifestação. Falaria de Forma Direta e Objetiva. -> A Identidade da Vitima Foi Identificada? Se Não Houverem Objeções de sua Parte Gostaria de Ter Acesso ao Laudo da Autópsia. Assim Como Saber Também se Algum Meio Menos Mundano Já Foi Utilizado Para a Captação de Informações. Afinal o Príncipe Tinha que Valer-se de Alguma Inteligência Já que Era Príncipe, Não Queimaria o Corpo sem Retirar Deste Todas as Informações e Pistas Possíveis. Ele Estava Sendo Afrontado Ele era o Maior Interessado em Resolver esse Merdeiro Todo. [OFF: Quero Saber Principalmente Com a Referencia a Meios Menos Mundanos se Auspicios – o Toque do Espirito Ou Mesmo a Necromancia Fora Tentada Para a Obtenção de Alguma Informação Pertinente].
Penso de Forma Irônica e sem Nenhuma Excitação. §É A Grande Noite§. Sorrio em Descaso Enquanto Ajeito a Gola em Frente ao Espelho. Não Havia Sequer Me Alimentado Ontem e Minha Pesquisa Dera Frutos Magros Demais Para Satisfazer-me. §Começamos Bem§. Podia Estar Agora Indo a Lan House que Havia Encontrado, ou Mesmo em Uma das Boates Satisfatoriamente Próximas Mais Não ... Aqui Estava Rumando a pé ao Elísio. §Totalmente Broxante§. [OFF: Comportamento Bon Vivant, Natureza Malandro. Ele Não Esta Nada Feliz].
Tomo o Corredor Logo Depois Afastando-me Cada Vez mais de Meu Quarto, Ate Finalmente Deixar a Capela Começando a Andar na Calçada. Diferentemente de Ontem, Minha Mochila Estava Um Tanto Mais Pesada, Não que Estivesse Preparado para uma Guerra Apesar de ao Meu Modo Estar na Verdade. [OFF: A Mochila Contem - Celular. - Documentos Pessoais. ((Documentos Pessoais Falsos no Nome de: Sebastian Sandoval Salvatore)). - Laptop. - Pen Drive de 32 GB].
Sinceramente Andar Armado ]OFF: Armas Brancas e de Fogo] me Soava um Tanto Quanto Primitivo. Um Acesso Viável a Internet Era Tudo que Achava Precisar Para Sair das Mais Diversas Situações e Como em um Elísio Fazemos Uso de Armas Mais Sutis e Letais Não Achei Necessário Recorrer a Tal Armamento, Ainda que Contra Alguns Energúmenos Tenhamos que Substituir a Lógica Por Algumas Balas a Testa.
Depois de Caminhar um Pouco Chego a Sacada Exageradamente Pomposa do Lugar, Mais Não me Importava Muito com Esses Detalhes. Mais Importante que Isso Ter Vindo Aqui A Pé Fora um Estratagema Para Gravar Melhor o Percurso, Trafego e Demas Aplicações Praticas Entre a Locomoção da Capela ao Elísio Central, De Resto Só me Surpreenderia se o Elísio Não Fosse Pomposo como Era. [OFF: Possuo a Desvantagem Novo Morador/Recém-Chegado Portanto Ainda Estou me Habituando a Cidade e Pouco Conheço Alem da Capela]. De Fato se Não Fosse Pela Orientação da Capela Teria Tido Imensa Dificuldade em Chegar Aqui, Mais ser Tremere Mostrava Outras Sutis Vantagens.
Chegando ao que me Parece a Entrada sou Abordado por Dois Homens.
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. - completava o segundo logo em seguida.
Era Quase Engraçado Como Compretavam Um a Frase do Outro mais se Fossem Mulheres Talvez Chamassem Minha Atenção de Forma Mais Expressiva. -> Não Estou Armado. Sorrio Sutilmente sem Chegar a Mostrar os Dentes em um Simples Definir dos Lábios Enquanto Espero que me Dêem Passagem.
Já Lá Dentro ao Final do Corredor Avisto Outra Porta Guardada Por um Homem Pequeno e Baixo.
- Boa noite
Mecho a Cabeça Afirmativamente de Forma a Responder Positivamente seu Cumprimento.
- senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava para outro corredor mal iluminado, desta vez cheio de várias outras portas. Ele dirigia-se até a primeira sala e abria a porta cordialmente para que o cainita entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
§Ele Também Foi a Capela Deixar-me a Carta§. Bom ... Com Isso Conhecia o Primeiro Cainita Não Tremere Desta Cidade. §Pelo Visto Outros Também Foram Chamados§. Realmente Esta Convocação Teria seu Lado Positivo. Ao Menos Saberia Melhor Com que Tipo de Membros Viria a Lidar Daqui Para Frente. -> Obrigado Leonard. Digo Enquanto Observo a Forma Expressivamente Cabisbaixa e Ate Submissa do Cainita e Vou Melhor me Acomodando na Sala. [OFF: Teste de Empatia, Para Analisar Melhor Leonard, Por Favor].
Já Acomodando-me Estrategicamente de Modo a Não Ser Visto Pelas Janelas e ao Mesmo Tempo Ter Visão Privilegiada Daqueles a Entrar no Local. Estaria Também Próximo de Uma Saída Viável para um Imprevisto Emergencial. [OFF: Uma Saída Viável é Igual a Qualquer Rota Possível para uma Fuga Eficaz, Como uma Porta ou Janela].
§Droga Devia Ter Trazido um MiniGame§. Ser o Primeiro no Local, Não era Muito Animador e Victorius Já Estava Entediado Antes Mesmo de Chegar. Já Sentado em uma Poltrona Confortável Deixo que Minha Cabeça Caia Ate Ser Apoiada Pela Mão que Mantinha-se Firme Pelo Apoio do Cotovelo.
Um Homem Negro Alto e Forte Entrava na sala pela porta principal, encarando cada um dos presentes com cara de poucos Amigos.
[OFF: Teste de Empatia, Para Saber Melhor com que Tipo de Pessoa Estaria Lidando, Por Favor].
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - ele pergunta recontando as cabeças dos presentes.
§Como se Soubesse Responder ou Mesmo Como se Fosse Responder§. Não Fazia Idéia de Mais Quantos Tinham Entrado Nessa Roubada Junto Comigo. De Qualquer Forma Esperava que o Trabalho Deles Não Prejudica-se Minha Investigação e o Reconhecimento que Angariaria Para a Capela. Afinal Estava Representando Meu Clã e Ainda Teria de Fazer um Relatório.
Neste momento, Leah, entra na sala.
- Ah mais uma - ele diz olhando-a de cima a baixo com um sorriso fino nos lábios, saindo da sala novamente.
§Nem Tudo Esta Perdido§. Penso Fazendo Piada, ao Menos Uma Saia no meio Daquele Bando de Cuecas, Embora Não Estivesse Realmente Interessado Nela a Visão Melhorava um Pouco o Ambiente.
O vampiro loiro de cabelos compridos até o pescoço, aparentando 40 anos impecavelmente vestido entra na sala com ar formalmente sério.
§Deixa Adivinhar, sua Majestade§. Mantenho uma Feição Imparcial e Vou aos Poucos Diminuindo Internamente meu Sarcasmo. Ainda que Estivesse Atento Desde Minha Chegada era Preciso Atentar-me um Pouco Mais Para Perceber as Sutis Mudanças do Ambiente.
[OFF: Teste de Empatia Para o Principe, Por Favor].
- Boa noite a todos - ele diz olhando para cada um - estão aqui hoje, pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
§Que Coisa Inteligente§. O Corpo Podia Dar-nos Pistas Importantes, ao Menos Preferiria Ter Tido Eu Mesmo Acesso ao Corpo Antes que o Tivessem Incinerado. §Um Tremere Detentor de Auspícios Elevado, Poderia Já Ter Resolvido o Caso se Não Tivessem Impossibilitado a Ativação de Seus Dons§. [OFF: Não que Victorius Não Saiba que Outros Clãs Tem Acesso a Auspícios e Conseqüentemente ao “Toque do Espírito”, Ele Simplesmente Considera seu Próprio Clã uma Referencia em Excelência]. §Mais Não O Príncipe Deve Ter Tentado Isto§. O que Teria Impossibilitado Então a Obtenção de Dados Mais Expressivo?
Um corpo com o rosto totalmente dilacerado estava caído com os braços quebrados e tortos jogados de qualquer jeito, a genitália o identificava como sendo de um homem. Nos braços, tiras de músculos estavam estiradas, denunciando a violência. O pescoço tão dilacerado quanto o braço tinha um grande corte sujo de sangue. Quando a foto se aproximou, era possível ver os pedaçoes de pele arrancados, e a formação muscular destruída.
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a Afronta Direta contra a minha Autoridade nesta Cidade - ele dizia desligando o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
Bom Admito Não ser Muito Educado ou Mesmo Respeitar Títulos e Autoridades se Não a Minha Própria mais Enquanto Não Tivesse Renome o Suficiente Para Poder ser Mais “Eu Mesmo” Ia Manter Alguns Bons Modos. O Suficiente Para Não Desagradar o Príncipe Pelo Menos. §Vamos Manter a Frescura§.
Faço um Gesto Sutil e Desprovido de Emoções Enquanto Levanto a Mão Pedindo A Palavra de um Jeito Bem Proficional, Logo Depois se o Príncipe Não se Mostrasse Contrario a Minha Manifestação. Falaria de Forma Direta e Objetiva. -> A Identidade da Vitima Foi Identificada? Se Não Houverem Objeções de sua Parte Gostaria de Ter Acesso ao Laudo da Autópsia. Assim Como Saber Também se Algum Meio Menos Mundano Já Foi Utilizado Para a Captação de Informações. Afinal o Príncipe Tinha que Valer-se de Alguma Inteligência Já que Era Príncipe, Não Queimaria o Corpo sem Retirar Deste Todas as Informações e Pistas Possíveis. Ele Estava Sendo Afrontado Ele era o Maior Interessado em Resolver esse Merdeiro Todo. [OFF: Quero Saber Principalmente Com a Referencia a Meios Menos Mundanos se Auspicios – o Toque do Espirito Ou Mesmo a Necromancia Fora Tentada Para a Obtenção de Alguma Informação Pertinente].
Lagarto- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Ao ir para o Elísio, por se tratar de uma missão, Paul havia colocado por sob seu terno uma camisa reforçada. A fita continuava em sua perna, ele raramente a tirava, e atrás de sua cintura guardava dentro do coldre, uma pistola .44 magnum. Para ir ao encontro do príncipe foi com seu Xsara, pois seria sua governanta que iria dirigir.
Ao chegar no Elísio, estacionaram em algum lugar permitido.
- Tome cuidado Julieta, acredito que não terá problema lá dentro, mas fique aqui fora vigiando. Falou Paul com certa precaução.
- Ok sr.
Paul desceu do carro e foi caminhando em direção ao prédio.
Passando pelas belas colunas de mármore, antes de chegarem a porta, havia dois homens a frente dela:
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. – falava o segundo.
Paul olhou em direção ao que havia falado primeiro. Retirou sua arma.
- Aqui está. – Entregando a arma para o guarda com certa relutância. Afinal aquela era uma bela peça.
- Tome cuidado com ela.
Adentrou e começou a andar por um corredor, até chegar em outra porta. Havia um sujeito de baixa estatura que começou a falar. Sentia-se de longe que sua posição era entre as mais baixas. Mas não demonstrou desrespeito, ouviu-o em silêncio e seguiu-o até a próxima porta que foi aberta. Olhou dentro, havia algumas cadeiras com uma mesa circular ao centro.
Viu um jovem rapaz já sentado, comprimentou-o.
- Boa noite!
- Me chamo Paul, qual sua graça?
Após a apresentação do príncipe e ele dar voz aos ouvintes, Paul em sua cadeira com uma das pernas sobre a outra fala.
- Já há número exato das vítimas, assim como seus nomes? E quantas a mais surgem por dia?
- Há algum mapa sobre quais as localizações onde já ocorreram esses incidentes? A fim de ser feita uma busca mais focada.
- E há a chance desse maníaco ser alguém daqui desta sala? Não que não tenha gostado das caras que vi, mas nunca se sabe...
Ao chegar no Elísio, estacionaram em algum lugar permitido.
- Tome cuidado Julieta, acredito que não terá problema lá dentro, mas fique aqui fora vigiando. Falou Paul com certa precaução.
- Ok sr.
Paul desceu do carro e foi caminhando em direção ao prédio.
Passando pelas belas colunas de mármore, antes de chegarem a porta, havia dois homens a frente dela:
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. – falava o segundo.
Paul olhou em direção ao que havia falado primeiro. Retirou sua arma.
- Aqui está. – Entregando a arma para o guarda com certa relutância. Afinal aquela era uma bela peça.
- Tome cuidado com ela.
Adentrou e começou a andar por um corredor, até chegar em outra porta. Havia um sujeito de baixa estatura que começou a falar. Sentia-se de longe que sua posição era entre as mais baixas. Mas não demonstrou desrespeito, ouviu-o em silêncio e seguiu-o até a próxima porta que foi aberta. Olhou dentro, havia algumas cadeiras com uma mesa circular ao centro.
Viu um jovem rapaz já sentado, comprimentou-o.
- Boa noite!
- Me chamo Paul, qual sua graça?
Após a apresentação do príncipe e ele dar voz aos ouvintes, Paul em sua cadeira com uma das pernas sobre a outra fala.
- Já há número exato das vítimas, assim como seus nomes? E quantas a mais surgem por dia?
- Há algum mapa sobre quais as localizações onde já ocorreram esses incidentes? A fim de ser feita uma busca mais focada.
- E há a chance desse maníaco ser alguém daqui desta sala? Não que não tenha gostado das caras que vi, mas nunca se sabe...
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Off: a chegada é feita de acordo com a sua ou a nossa postagem?
On: Yuki acordava disposto, mas seu ferimento ainda o incomodava depois de tanto tempo, noite após noite (1 Ponto de Sangue para me curar). Ele se curava de seu ferimento enquanto ia ao encotro de seu companheiro Paul.
- Já acordou? - Paul sai em meio as árvores, parecendo que já estava acordado.
- Sim. Estou de saída, a reunião vai começar logo. - diz Yuki com um ar de empolgação - Fique pelas redondezas que manteremos contato.
Ele se despede e sai levando consigo apenas uma adaga, presente de seu Senhor (no caso era uma mulher) dado antes da separação.
Pelo que entendera do bilhete, a reunião ocorreria no Elísio. Como não tinha nenhum automóvel nem dinheiro, foi a pé apressadamente.
Chegando ao Elísio, é barrado por dois homens que retrucam:
- Precisamos que nos entregue suas armas.
- Não podemos permitir que entre com elas.
- Tudo bem. Só espero que tenham muito cuidado com ela, para seu bem. - diz isso entregando a adaga.
Yuki entra no local e vai percorrendo um grande corredor, sem se preocupar muito em observar a decoração ele chega ao fim e se depara com um homem de baixa estatura.
- Boa noite. Senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava para outro corredor mal iluminado, desta vez cheio de várias outras portas. Ele dirigia-se até a pimeira sala e abria a porta cordialmente para que o cainita entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
O Gangrel faz um gesto com a cabeça em forma de agradecimento e entra na sala. Calma e silenciosamente ele entra e senta sem se dirigir a nenhum dos presentes. Após isso ele silenciosamente escuta o que os outros têm a dizer sem se pronunciar.
On: Yuki acordava disposto, mas seu ferimento ainda o incomodava depois de tanto tempo, noite após noite (1 Ponto de Sangue para me curar). Ele se curava de seu ferimento enquanto ia ao encotro de seu companheiro Paul.
- Já acordou? - Paul sai em meio as árvores, parecendo que já estava acordado.
- Sim. Estou de saída, a reunião vai começar logo. - diz Yuki com um ar de empolgação - Fique pelas redondezas que manteremos contato.
Ele se despede e sai levando consigo apenas uma adaga, presente de seu Senhor (no caso era uma mulher) dado antes da separação.
Pelo que entendera do bilhete, a reunião ocorreria no Elísio. Como não tinha nenhum automóvel nem dinheiro, foi a pé apressadamente.
Chegando ao Elísio, é barrado por dois homens que retrucam:
- Precisamos que nos entregue suas armas.
- Não podemos permitir que entre com elas.
- Tudo bem. Só espero que tenham muito cuidado com ela, para seu bem. - diz isso entregando a adaga.
Yuki entra no local e vai percorrendo um grande corredor, sem se preocupar muito em observar a decoração ele chega ao fim e se depara com um homem de baixa estatura.
- Boa noite. Senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava para outro corredor mal iluminado, desta vez cheio de várias outras portas. Ele dirigia-se até a pimeira sala e abria a porta cordialmente para que o cainita entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
O Gangrel faz um gesto com a cabeça em forma de agradecimento e entra na sala. Calma e silenciosamente ele entra e senta sem se dirigir a nenhum dos presentes. Após isso ele silenciosamente escuta o que os outros têm a dizer sem se pronunciar.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Demetrius acabava de acordar, Katy ja havia se levantado. Ele ja acordava ansioso para hora do encontro. Primeiramente foi tomar banho, escovar os dentes e depois colocou uma jeans azul e uma camisa de botão branca (ele não abandonava seus hábitos humanos) e ao sair do quarto encontra Katy na sala. Ela logo falou:
Katy - Oi amor! Acordou cedo, está começando a anoitecer agora.
Demetrius - Ah, porcaria! Esperava acordar um pouco mais tarde pra não ter que esperar tanto...
Katy estava vendo TV, Demetrius se aproximou dela e se sentou no sofá ao seu lado, se acomodou e depois a beijou intensamente. Acabaram fazendo amor lá mesmo. Quando terminaram, ja era quase a hora marcada.
Demetrius - Preciso ir agora, amor.
Katy - Tudo bem. Mas tome cuidado. Eu sei que vc ADORA desafios, mas lembre-se que eu estou esperando por você aqui.
Demetrius - Não se preocupe, amor.
Demetrius a beija novamente, pega um táxi e segue em direção ao local da reunião. Ao chegar lá, parecia ser o primeiro a chegar, e isso não o surpreendeu, afinal ele devia ser o mais ansioso com aquilo. Na porta dois homens pedem para que ele entregue suas armas, mas Demetrius não carregava nenhuma arma (ele preferia lutar com suas garras se fosse necessário) e então entrou. Começou a percorrer um corredor pouco iluminado, com um tapete vermelho, pouco importava pra ele a beleza do lugar, ele só pensava no trabalho que receberia. No final do corredor ele encontrou um homem baixo e magro.
- Boa noite - ele disse com uma voz baixa, parecia bem calmo - senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava pra outro corredor, cheio de várias outras portas. Ele foi até a pimeira sala e abriu a porta para que Demetrius entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
Demetrius logo entra, ele mal havia prestado atenção no ambiente, apesar de parecer bem decorado, aquilo pouco lhe importava, ele então se sentou em uma das cadeiras vermelhas ao redor da grande mesa no centro da sala. Logo outro cainita chegou e falou "Boa noite!" Demetrius não tinha pontos em etiqueta, mas não chegava a ser grosseiro e respondeu igualmente, depois o rapaz falou "Me chamo Paul, qual sua graça?" Demetrius respondeu normalmente, depois ficou calado, ele estava ansioso demais pra puxar conversa. Os cainitas iam chegando um por um. Alguns conversavam, mas Demetrius ficou calado. Ja haviam 4 outros cainitas na sala, além de Demetrius. Então um homem negro, forte e alto entra na sala, com uma cara meio mal-humorada, ele olhou pra Demetrius e para os outros 4, um por um, e depois falou:
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - Depois olhou de novo pra Demetrius e os outros, recontando.
Depois mais uma cainita entra na sala.
- Ah mais uma - Ele olha pra ela com um sorrisinho e depois sai da sala.
Depois que a vampira se acomoda, um homem loiro com os cabelos até o pescoço, e que parecia ter uns 40 anos, extremamente bem vestido, entra na sala. - Deve ser o príncipe, finalmente! - Demetrius pensa. E depois o homem começa:
- Boa noite a todos - Ele diz, e olha pra Demetrius e pra todos outros outros na sala - estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - Ele olha pra uma cadeira vazia na mesa - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - Enquanto isso, o homem chamado Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta da entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Então de repente mais um vampiro entra, Demetrius se irritou um pouco, aquilo tinha atrapalhado, mas depois todos voltaram a prestar atenção na tela. O retroprojetor estava mostrando as fotos: Uma pessoa com o rosto todo desconfigurado, com os braços quebrados e tortos, as tiras dos músculos dos braços estavam estiradas, dava pra ver que era um homem, pela genitália. Mas a prova mais concreta era o pescoço, todo dilacerado e sujo de sangue. Demetrius conseguia ver ainda mais doke o necessário com a sua visão aguçada, mas eles aproximaram a imagem. Aquela pessoa estava completamente acabada, sua pele estava cheia de pedações de pele arrancados e seus músculos todos destruídos. Demetrius não era muito sentimental e não se chocava com tanta facilidade, mas ele se sentiu mal ao ver a imagem. (humanidade 7) Então o príncipe começou a falar de novo.
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - Ele disse enquanto desligava o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
Demetrius se animou, finalmente chegou na parte que ele tanto esperava. Ele queria resolver esse caso, e ele parecia mais animado doke todos em relação a isso. (natureza competidor). Demetrius ja havia feito as considerações sobre o caso e estava prester a falar, mas um dos outros vampiros falou primeiro.
- A Identidade da Vitima Foi Identificada? Se Não Houverem Objeções de sua Parte Gostaria de Ter Acesso ao Laudo da Autópsia. Assim Como Saber Também se Algum Meio Menos Mundano Já Foi Utilizado Para a Captação de Informações - Disse um dos vampiros.
Depois, outros falaram também. Demetrius então falou:
- Talvez seja coisa do Sabá... afinal o sabá não se importa com a máscara, e colocar o corpo aqui em frente seria uma boa maneira de afrontar a autoridade do príncipe na cidade. Acho que de uma maneira ou de outra, a pessoa que está fazendo isso, está fazendo de propósito, e está conseguindo oq quer, por enquanto.
Katy - Oi amor! Acordou cedo, está começando a anoitecer agora.
Demetrius - Ah, porcaria! Esperava acordar um pouco mais tarde pra não ter que esperar tanto...
Katy estava vendo TV, Demetrius se aproximou dela e se sentou no sofá ao seu lado, se acomodou e depois a beijou intensamente. Acabaram fazendo amor lá mesmo. Quando terminaram, ja era quase a hora marcada.
Demetrius - Preciso ir agora, amor.
Katy - Tudo bem. Mas tome cuidado. Eu sei que vc ADORA desafios, mas lembre-se que eu estou esperando por você aqui.
Demetrius - Não se preocupe, amor.
Demetrius a beija novamente, pega um táxi e segue em direção ao local da reunião. Ao chegar lá, parecia ser o primeiro a chegar, e isso não o surpreendeu, afinal ele devia ser o mais ansioso com aquilo. Na porta dois homens pedem para que ele entregue suas armas, mas Demetrius não carregava nenhuma arma (ele preferia lutar com suas garras se fosse necessário) e então entrou. Começou a percorrer um corredor pouco iluminado, com um tapete vermelho, pouco importava pra ele a beleza do lugar, ele só pensava no trabalho que receberia. No final do corredor ele encontrou um homem baixo e magro.
- Boa noite - ele disse com uma voz baixa, parecia bem calmo - senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar - Ele dizia enquanto abria a porta que dava pra outro corredor, cheio de várias outras portas. Ele foi até a pimeira sala e abriu a porta para que Demetrius entrasse - Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
Demetrius logo entra, ele mal havia prestado atenção no ambiente, apesar de parecer bem decorado, aquilo pouco lhe importava, ele então se sentou em uma das cadeiras vermelhas ao redor da grande mesa no centro da sala. Logo outro cainita chegou e falou "Boa noite!" Demetrius não tinha pontos em etiqueta, mas não chegava a ser grosseiro e respondeu igualmente, depois o rapaz falou "Me chamo Paul, qual sua graça?" Demetrius respondeu normalmente, depois ficou calado, ele estava ansioso demais pra puxar conversa. Os cainitas iam chegando um por um. Alguns conversavam, mas Demetrius ficou calado. Ja haviam 4 outros cainitas na sala, além de Demetrius. Então um homem negro, forte e alto entra na sala, com uma cara meio mal-humorada, ele olhou pra Demetrius e para os outros 4, um por um, e depois falou:
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - Depois olhou de novo pra Demetrius e os outros, recontando.
Depois mais uma cainita entra na sala.
- Ah mais uma - Ele olha pra ela com um sorrisinho e depois sai da sala.
Depois que a vampira se acomoda, um homem loiro com os cabelos até o pescoço, e que parecia ter uns 40 anos, extremamente bem vestido, entra na sala. - Deve ser o príncipe, finalmente! - Demetrius pensa. E depois o homem começa:
- Boa noite a todos - Ele diz, e olha pra Demetrius e pra todos outros outros na sala - estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - Ele olha pra uma cadeira vazia na mesa - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - Enquanto isso, o homem chamado Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta da entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Então de repente mais um vampiro entra, Demetrius se irritou um pouco, aquilo tinha atrapalhado, mas depois todos voltaram a prestar atenção na tela. O retroprojetor estava mostrando as fotos: Uma pessoa com o rosto todo desconfigurado, com os braços quebrados e tortos, as tiras dos músculos dos braços estavam estiradas, dava pra ver que era um homem, pela genitália. Mas a prova mais concreta era o pescoço, todo dilacerado e sujo de sangue. Demetrius conseguia ver ainda mais doke o necessário com a sua visão aguçada, mas eles aproximaram a imagem. Aquela pessoa estava completamente acabada, sua pele estava cheia de pedações de pele arrancados e seus músculos todos destruídos. Demetrius não era muito sentimental e não se chocava com tanta facilidade, mas ele se sentiu mal ao ver a imagem. (humanidade 7) Então o príncipe começou a falar de novo.
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - Ele disse enquanto desligava o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
Demetrius se animou, finalmente chegou na parte que ele tanto esperava. Ele queria resolver esse caso, e ele parecia mais animado doke todos em relação a isso. (natureza competidor). Demetrius ja havia feito as considerações sobre o caso e estava prester a falar, mas um dos outros vampiros falou primeiro.
- A Identidade da Vitima Foi Identificada? Se Não Houverem Objeções de sua Parte Gostaria de Ter Acesso ao Laudo da Autópsia. Assim Como Saber Também se Algum Meio Menos Mundano Já Foi Utilizado Para a Captação de Informações - Disse um dos vampiros.
Depois, outros falaram também. Demetrius então falou:
- Talvez seja coisa do Sabá... afinal o sabá não se importa com a máscara, e colocar o corpo aqui em frente seria uma boa maneira de afrontar a autoridade do príncipe na cidade. Acho que de uma maneira ou de outra, a pessoa que está fazendo isso, está fazendo de propósito, e está conseguindo oq quer, por enquanto.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Depois de Algum Tempo Mais Alguém Adentra a Sala.
-> Noite. Retribuo o Comprimento Sem Muita Formalidade ou Berço, mais de Forma Amigável.
-> Pode Me Chamar de Sebastian. Mostro o Envelope da Carta que Recebi. -> Também Esta Aqui Por Isso Certo? Era uma Pergunta quese Retorica, Tinha Quase Certeza que o Outro Estaria em Mesma Situação, Mais um Dialogo Não se Consiste em Monólogos e Queria Incentivar Nossa Conversa. Mortais ou Imortais Continuávamos Criaturas Sociáveis e Estava Entediado de Qualquer Forma.
- Boa noite!
-> Noite. Retribuo o Comprimento Sem Muita Formalidade ou Berço, mais de Forma Amigável.
- Me chamo Paul, qual sua graça?
-> Pode Me Chamar de Sebastian. Mostro o Envelope da Carta que Recebi. -> Também Esta Aqui Por Isso Certo? Era uma Pergunta quese Retorica, Tinha Quase Certeza que o Outro Estaria em Mesma Situação, Mais um Dialogo Não se Consiste em Monólogos e Queria Incentivar Nossa Conversa. Mortais ou Imortais Continuávamos Criaturas Sociáveis e Estava Entediado de Qualquer Forma.
Lagarto- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Enquanto os outros se cumprimentam, Yuki apenas faz um gesto com a cabeça quando lhe é dirigido o cumprimento. Enquanto os outros conversam ele se concentra, imaginando e ansiando o que teria pela frente. Entretanto aquele ferimento ainda o incomodava.
"Que coisa insuportável!" - pensa consigo(1 Ponto de Sangue para me curar).
Após a entrada de vários Membros, finalmente o Príncipe chega.
- Boa noite a todos.
- Boa. - fala o Gangrel em tom baixo fazendo um pequeno gesto com a cabeça.
Estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás.
"Então teremos que apagá-lo." - pensa Yuki, dando um pequeno riso disfarçado.
Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Ele olha bem as fotos, mas sem demonstrar nenhuma expressão ou se pronunciar.
"Que coisa insuportável!" - pensa consigo(1 Ponto de Sangue para me curar).
Após a entrada de vários Membros, finalmente o Príncipe chega.
- Boa noite a todos.
- Boa. - fala o Gangrel em tom baixo fazendo um pequeno gesto com a cabeça.
Estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás.
"Então teremos que apagá-lo." - pensa Yuki, dando um pequeno riso disfarçado.
Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
Ele olha bem as fotos, mas sem demonstrar nenhuma expressão ou se pronunciar.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Não se preocupe, querida. Agora está tudo bem, de verdade.
Era mentira. Nada estava bem. Por causa da incompetência dos funcionários de uma companhia aérea, inúteis o bastante para perder sua bagagem em um vôo doméstico, Leah estava presa há quarenta minutos no aeroporto de Seattle, sem banho, sem um traje adequado e, mais importante, atrasada para o Elísio marcado pelo Príncipe. Sua vontade era de pular sobre a garganta da irritante e sorridente atendente da American Airlines e rasgá-la com suas próprias presas em sinal de protesto. Porém, como sabia que as repercussões de tal ato não seriam as melhores dentro da Camarilla (pelo menos não entre os Membros que não viajam de avião), preferiu se controlar, aceitar as milhas aéreas gratuitas oferecidas, pegas sua mala e desaparecer.
Se esse drama for um reflexo de como será minha temporada em Seattle, eu não quero nem imaginar o que vem pela frente. – disse, entrando no banheiro feminino da área especial.
Como não haveria tempo para se hospedar em um hotel e, com calma, se preparar adequadamente para a reunião, a Ventrue decidiu que o melhor a fazer era aproveitar as acomodações precárias do aeroporto e se aprontar ali mesmo. Por mais medíocre que fosse o Príncipe daquela maldita cidade, sua posição ainda exigia que fosse tratado com um mínimo de respeito e pontualidade era uma forma de demonstrá-lo. Infelizmente, já não era possível chegar no horário previsto, mas, se fosse rápida, poderia evitar perder o encontro.
Por sorte, o banheiro estava vazio, então não precisou lidar com ninguém lhe distraindo enquanto se vestia. Optou por um vestido de noite informal vermelho que ia até a altura de seus joelhos e sapatos de salto alto na mesma cor. Não era o visual marcante que gostaria, entretanto, era mais que suficiente para destacar a beleza européia da cainita. Não havia tempo para um penteado mais elaborado, então deixou os cabelos soltos, mas não conseguiu resistir à tentação de fazer uma bela maquiagem noturna, mesmo sabendo o tempo desnecessário que isso poderia levar. Sombra e lápis para chamar atenção a seus olhos azuis, brilho para destacar seus lábios e base para que sua pele assumisse uma coloração mais, digamos, humana.
Perfeita como sempre. – disse, enquanto examinava-se no espelho sujo do banheiro – Mais que suficiente para um encontro com um Príncipe ralé.
Não havia como negar que a cainita estava estonteante. Que o diga os homens – e algumas mulheres – que não conseguiram esconder seus olhares de desejo e admiração enquanto a Ventrue caminhava até a saída do aeroporto procurando por um táxi. Esta tarefa, por sinal, não foi nada difícil. Assim que pisou do lado de fora, três taxistas se ofereceram para o trabalho. Escolheu o que parecia mais jovem entre eles, entregou-lhe sua mala e o endereço do local da reunião e pediu, com um caloroso sorriso:
Por favor, querido. Eu preciso chegar neste lugar o mais rápido possível. Prometo uma generosa gorjeta se me levar até lá em menos de dez minutos.
Leah não soube se foi a promessa de um bom pagamento ou o mero desejo de tê-la em seu carro (o que dava uma elevada considerada no visual “rústico” do veículo) que funcionou, mas graças a uma série de atalhos, uma velocidade média de 80 km/h e um talento respeitável para condução, o homem a deixou em frente do belo prédio onde o Príncipe a aguardava em aproximadamente seis minutos.
Você é melhor do que eu imaginava, meu caro. – disse, ainda ostentando um amigável sorriso enquanto esperava que sua mala fosse retirada do porta-malas – Espero que isso cubra suas despesas e mostre minha gratidão.
E entregando ao homem uma nota de cinqüenta dólares (um valor que ela pretendia exigir de volta do Príncipe de algum modo naquela noite), caminhou apressada até a entrada do recinto. Apesar de ter ganhado um bom tempo com a ajuda do bom taxista, continuava atrasada e, por isso, não ficou nada satisfeita quando foi interceptada pelos dois seguranças que guardavam a porta dupla.
Mas é claro que não. Por favor, peguem. – e entregou o revólver que carregava dentro de sua bolsa – Aproveitem e guardem essa mala até eu retornar, por favor.
A irritação da Ventrue havia chegado a tal ponto que sua vontade era mandar que os dois guardas guardassem sua arma em um determinado orifício de seus corpos, mas, pela segunda vez naquela noite, pensou nas conseqüências negativas que seus atos poderiam causar e se limitou a cumprir com o pedido. Enquanto seguia pelo cafona corredor mal iluminado da residência, notou que se tivesse sido um pouco mais paciente, poderia ter usados seus dons para distrair os homens e permanecer armada. Se alguma coisa acontecesse enquanto estivesse ali, não poderia culpar ninguém além de si mesma pela imprudência e impaciencia. Por sorte não precisava de um revólver para se sentir segura.
Muito bem, vamos acabar logo com isso.
Após uma última ajeitada no vestido e nos cabelos, abriu a porta e, torcendo para ninguém perceber seu atraso, entrou no recinto. Não deu muito certo. Assim que o som de seus saltos se fez presente na sala todos os seus ocupantes instantaneamente olharam em sua direção e o interlocutor fez questão de destacar sua presença. Não se incomodava com isso de nenhum modo, era verdade. Adorava ser o centro das atenções e, se pudesse, teria feito questão de se destacar ainda mais. Não pareceu prudente, todavia. Por isso, se limitou a se desculpar com um sorriso, sentar na cadeira mais próxima e observar o ambiente.
A primeira coisa que notou foi Erick von Smith. Enquanto ele discursava sobre assassinatos e cainitas traidores e mostrava fotos do que pareciam ser carcaças humanas, Leah não pode deixar de reparar que, por mais inútil que o Príncipe pudesse ser, ele tinha presença. Elegante, boa oratória, relativamente atraente. Era alguém que conseguia se destacar. Não fosse o fato de precisar da ajuda de desconhecidos para resolver um problema em seu território e sua total falta de noção sobre como decorar um ambiente, poderia até cogitar ser sua companhia por algum tempo. Ele definitivamente era melhor que qualquer um dos outros ali presente.
Esses não conseguiam chamar a atenção da vampira de nenhum modo. Não conhecia ninguém e, considerando o visual da maioria, era até melhor assim. Em outra situação, talvez estivesse disposta a socializar e descobrir qual a vantagem que cada um deles poderia trazer para suas noites. Hoje, graças a seu mau-humor, eles só representavam insetos que insistiriam em atrasar seu trabalho.
Não sei para que chamar esse bando de inúteis. – pensou, ainda examinando as feições interessadas dos outros Membros – Só vão ficar no meu caminho.
Estava tão distraída em seus pensamentos que somente notou que o Príncipe havia terminado seu discurso porque ouviu a voz de um dos cainitas fazendo alguma pergunta sobre a vítima do ataque. Leah se decepcionou com o nível do questionamento. Não interessava quem era o morto. Era apenas um humano. O relevante era saber que cainita teria algum interesse em promover um ataque daquela espécie e provocar a Camarilla naquela cidade.
Bem, eu desde já quero pedir desculpas se eu parecer um pouco indelicada, mas eu tenho algumas dúvidas. – anunciou, com o tom mais gentil que poderia fingir -A primeira, necessária para as investigações, seria se alguém tem algo contra o senhor que o fizesse lançar ataques capazes de ameaçar seu Principado ou a Máscara de qualquer forma. A segunda e terceira são de ordem, digamos, mais econômica: quais os recursos que eu tenho a meu dispor para terminar este trabalho e o que eu receberei em troca pelos meus serviços? Não quero parecer gananciosa, mas estarei arriscando meu pescoço. Nada mais justo que obtenha algum benefício, não acha?
Era mentira. Nada estava bem. Por causa da incompetência dos funcionários de uma companhia aérea, inúteis o bastante para perder sua bagagem em um vôo doméstico, Leah estava presa há quarenta minutos no aeroporto de Seattle, sem banho, sem um traje adequado e, mais importante, atrasada para o Elísio marcado pelo Príncipe. Sua vontade era de pular sobre a garganta da irritante e sorridente atendente da American Airlines e rasgá-la com suas próprias presas em sinal de protesto. Porém, como sabia que as repercussões de tal ato não seriam as melhores dentro da Camarilla (pelo menos não entre os Membros que não viajam de avião), preferiu se controlar, aceitar as milhas aéreas gratuitas oferecidas, pegas sua mala e desaparecer.
Se esse drama for um reflexo de como será minha temporada em Seattle, eu não quero nem imaginar o que vem pela frente. – disse, entrando no banheiro feminino da área especial.
Como não haveria tempo para se hospedar em um hotel e, com calma, se preparar adequadamente para a reunião, a Ventrue decidiu que o melhor a fazer era aproveitar as acomodações precárias do aeroporto e se aprontar ali mesmo. Por mais medíocre que fosse o Príncipe daquela maldita cidade, sua posição ainda exigia que fosse tratado com um mínimo de respeito e pontualidade era uma forma de demonstrá-lo. Infelizmente, já não era possível chegar no horário previsto, mas, se fosse rápida, poderia evitar perder o encontro.
Por sorte, o banheiro estava vazio, então não precisou lidar com ninguém lhe distraindo enquanto se vestia. Optou por um vestido de noite informal vermelho que ia até a altura de seus joelhos e sapatos de salto alto na mesma cor. Não era o visual marcante que gostaria, entretanto, era mais que suficiente para destacar a beleza européia da cainita. Não havia tempo para um penteado mais elaborado, então deixou os cabelos soltos, mas não conseguiu resistir à tentação de fazer uma bela maquiagem noturna, mesmo sabendo o tempo desnecessário que isso poderia levar. Sombra e lápis para chamar atenção a seus olhos azuis, brilho para destacar seus lábios e base para que sua pele assumisse uma coloração mais, digamos, humana.
Perfeita como sempre. – disse, enquanto examinava-se no espelho sujo do banheiro – Mais que suficiente para um encontro com um Príncipe ralé.
Não havia como negar que a cainita estava estonteante. Que o diga os homens – e algumas mulheres – que não conseguiram esconder seus olhares de desejo e admiração enquanto a Ventrue caminhava até a saída do aeroporto procurando por um táxi. Esta tarefa, por sinal, não foi nada difícil. Assim que pisou do lado de fora, três taxistas se ofereceram para o trabalho. Escolheu o que parecia mais jovem entre eles, entregou-lhe sua mala e o endereço do local da reunião e pediu, com um caloroso sorriso:
Por favor, querido. Eu preciso chegar neste lugar o mais rápido possível. Prometo uma generosa gorjeta se me levar até lá em menos de dez minutos.
Leah não soube se foi a promessa de um bom pagamento ou o mero desejo de tê-la em seu carro (o que dava uma elevada considerada no visual “rústico” do veículo) que funcionou, mas graças a uma série de atalhos, uma velocidade média de 80 km/h e um talento respeitável para condução, o homem a deixou em frente do belo prédio onde o Príncipe a aguardava em aproximadamente seis minutos.
Você é melhor do que eu imaginava, meu caro. – disse, ainda ostentando um amigável sorriso enquanto esperava que sua mala fosse retirada do porta-malas – Espero que isso cubra suas despesas e mostre minha gratidão.
E entregando ao homem uma nota de cinqüenta dólares (um valor que ela pretendia exigir de volta do Príncipe de algum modo naquela noite), caminhou apressada até a entrada do recinto. Apesar de ter ganhado um bom tempo com a ajuda do bom taxista, continuava atrasada e, por isso, não ficou nada satisfeita quando foi interceptada pelos dois seguranças que guardavam a porta dupla.
Precisamos que nos entregue suas armas.
Não Podemos permitir que entre com elas
Mas é claro que não. Por favor, peguem. – e entregou o revólver que carregava dentro de sua bolsa – Aproveitem e guardem essa mala até eu retornar, por favor.
A irritação da Ventrue havia chegado a tal ponto que sua vontade era mandar que os dois guardas guardassem sua arma em um determinado orifício de seus corpos, mas, pela segunda vez naquela noite, pensou nas conseqüências negativas que seus atos poderiam causar e se limitou a cumprir com o pedido. Enquanto seguia pelo cafona corredor mal iluminado da residência, notou que se tivesse sido um pouco mais paciente, poderia ter usados seus dons para distrair os homens e permanecer armada. Se alguma coisa acontecesse enquanto estivesse ali, não poderia culpar ninguém além de si mesma pela imprudência e impaciencia. Por sorte não precisava de um revólver para se sentir segura.
Muito bem, vamos acabar logo com isso.
Após uma última ajeitada no vestido e nos cabelos, abriu a porta e, torcendo para ninguém perceber seu atraso, entrou no recinto. Não deu muito certo. Assim que o som de seus saltos se fez presente na sala todos os seus ocupantes instantaneamente olharam em sua direção e o interlocutor fez questão de destacar sua presença. Não se incomodava com isso de nenhum modo, era verdade. Adorava ser o centro das atenções e, se pudesse, teria feito questão de se destacar ainda mais. Não pareceu prudente, todavia. Por isso, se limitou a se desculpar com um sorriso, sentar na cadeira mais próxima e observar o ambiente.
A primeira coisa que notou foi Erick von Smith. Enquanto ele discursava sobre assassinatos e cainitas traidores e mostrava fotos do que pareciam ser carcaças humanas, Leah não pode deixar de reparar que, por mais inútil que o Príncipe pudesse ser, ele tinha presença. Elegante, boa oratória, relativamente atraente. Era alguém que conseguia se destacar. Não fosse o fato de precisar da ajuda de desconhecidos para resolver um problema em seu território e sua total falta de noção sobre como decorar um ambiente, poderia até cogitar ser sua companhia por algum tempo. Ele definitivamente era melhor que qualquer um dos outros ali presente.
Esses não conseguiam chamar a atenção da vampira de nenhum modo. Não conhecia ninguém e, considerando o visual da maioria, era até melhor assim. Em outra situação, talvez estivesse disposta a socializar e descobrir qual a vantagem que cada um deles poderia trazer para suas noites. Hoje, graças a seu mau-humor, eles só representavam insetos que insistiriam em atrasar seu trabalho.
Não sei para que chamar esse bando de inúteis. – pensou, ainda examinando as feições interessadas dos outros Membros – Só vão ficar no meu caminho.
Estava tão distraída em seus pensamentos que somente notou que o Príncipe havia terminado seu discurso porque ouviu a voz de um dos cainitas fazendo alguma pergunta sobre a vítima do ataque. Leah se decepcionou com o nível do questionamento. Não interessava quem era o morto. Era apenas um humano. O relevante era saber que cainita teria algum interesse em promover um ataque daquela espécie e provocar a Camarilla naquela cidade.
Bem, eu desde já quero pedir desculpas se eu parecer um pouco indelicada, mas eu tenho algumas dúvidas. – anunciou, com o tom mais gentil que poderia fingir -A primeira, necessária para as investigações, seria se alguém tem algo contra o senhor que o fizesse lançar ataques capazes de ameaçar seu Principado ou a Máscara de qualquer forma. A segunda e terceira são de ordem, digamos, mais econômica: quais os recursos que eu tenho a meu dispor para terminar este trabalho e o que eu receberei em troca pelos meus serviços? Não quero parecer gananciosa, mas estarei arriscando meu pescoço. Nada mais justo que obtenha algum benefício, não acha?
Leah Labelle- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Jean estava no apartamento do hotel arrumando suas malas ele vai ao criado mudo pega sua carteira e se depara com a mesma fada que se depara toda noite, por algum motivo ela me seguiu até aqui... Parecia preocupada... Ele pega suas malas, que continham seu sobretudo, suas duas pistolas, seu notebook, sua carteira, o envelope, as chaves do hotel e roupas para todas as ocasiões que na verdade ele nem arrumou pois já estava arrumado, já que estava num hotel, desce paga sua estadia e de táxi vai até o aeroporto, no entanto o vôo atrasou, por causa da chuva, portanto atrasando a vida de Jean
Que bom... Vou chegar atrasado O toreador pegava suas malas e ficava em pé, pois ele preferia ficar em pé do que sentar em um daqueles nojentos bancos...
Como ele ia chegar atrasado, ele põe uma calça Jeans com um palitó e um sapato nada muito formal e despojado...
A chuva passou enfim, ele compra sua passagem de primeira classe com janelas tapadas é claro
E o avião parti, Jean pega um dos seus livros e começa a ler e então sem querer pega no sono
O avião pousa e Jean acorda com seu pesadelo que chamou a atenção de quem estava no avião...
Que droga... Seu coração batia em ritmo acelerado, e colocava sua mão esquerda em sua testa
Agora preciso ir...
Jean desce do avião pega suas malas, liga seu celular, e pega o primeiro táxi que vê
Preciso que chegue nesse endereço e você receberá uma bela de uma recompensa
O motorista pisa fundo, pegando alguns atalhos, chegando lá Jean paga o motorista e dá uns 50 doláres a mais pega seus pertences no porta-malas
Aqui está tenha uma boa noite
Jean se depara com um prédio lindo, mas o foco dele era chegar na sala e então é abordado
Que seja, aqui está, vocês podem cuidar dessas malas, eu já volto Jean pega 3 papeis porque provavelmente iria se sentar e um bloco de anotaçoes para desde já montar algumas tese... Do jeito que Jean estava ele nem percebe o tal corredor,
Antes de entrar na sala ele se recompõe e entra
Jean percebe que o tal homem loiro havia olhado para ele e voltou para tela, Jean já se depara com as fotos de um cadáver na tela, leva um susto e pega um dos papeis e o coloca na poltrona e senta-se e tenta perceber alguma coisa da reunião que havia perdido e olhava para o rosto de cada um e percebe que só havia uma mulher na sala...
Diante das respostas do Princípe, Jean anotava as respostas e focava de olho nos presentes para saber com quem ele está lidando para não subestima-los. Antes que Jean pudesse falar qualquer coisa, um dos membros presentes já pergunta daí quando Leah se manifesta:
Faço das palavras dela, as minhas, precisamos de recursos e precisamos de algum incentivo...
Jean sentado em cima do papel fica atento a tudo que se passa...
falas
Que bom... Vou chegar atrasado O toreador pegava suas malas e ficava em pé, pois ele preferia ficar em pé do que sentar em um daqueles nojentos bancos...
Como ele ia chegar atrasado, ele põe uma calça Jeans com um palitó e um sapato nada muito formal e despojado...
A chuva passou enfim, ele compra sua passagem de primeira classe com janelas tapadas é claro
E o avião parti, Jean pega um dos seus livros e começa a ler e então sem querer pega no sono
O avião pousa e Jean acorda com seu pesadelo que chamou a atenção de quem estava no avião...
Que droga... Seu coração batia em ritmo acelerado, e colocava sua mão esquerda em sua testa
Agora preciso ir...
Jean desce do avião pega suas malas, liga seu celular, e pega o primeiro táxi que vê
Preciso que chegue nesse endereço e você receberá uma bela de uma recompensa
O motorista pisa fundo, pegando alguns atalhos, chegando lá Jean paga o motorista e dá uns 50 doláres a mais pega seus pertences no porta-malas
Aqui está tenha uma boa noite
Jean se depara com um prédio lindo, mas o foco dele era chegar na sala e então é abordado
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. - completava o segundo logo em seguida.
Que seja, aqui está, vocês podem cuidar dessas malas, eu já volto Jean pega 3 papeis porque provavelmente iria se sentar e um bloco de anotaçoes para desde já montar algumas tese... Do jeito que Jean estava ele nem percebe o tal corredor,
Antes de entrar na sala ele se recompõe e entra
Jean percebe que o tal homem loiro havia olhado para ele e voltou para tela, Jean já se depara com as fotos de um cadáver na tela, leva um susto e pega um dos papeis e o coloca na poltrona e senta-se e tenta perceber alguma coisa da reunião que havia perdido e olhava para o rosto de cada um e percebe que só havia uma mulher na sala...
- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - ele dizia desligando o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
Diante das respostas do Princípe, Jean anotava as respostas e focava de olho nos presentes para saber com quem ele está lidando para não subestima-los. Antes que Jean pudesse falar qualquer coisa, um dos membros presentes já pergunta daí quando Leah se manifesta:
Bem, eu desde já quero pedir desculpas se eu parecer um pouco indelicada, mas eu tenho algumas dúvidas. – anunciou, com o tom mais gentil que poderia fingir -A primeira, necessária para as investigações, seria se alguém tem algo contra o senhor que o fizesse lançar ataques capazes de ameaçar seu Principado ou a Máscara de qualquer forma. A segunda e terceira são de ordem, digamos, mais econômica: quais os recursos que eu tenho a meu dispor para terminar este trabalho e o que eu receberei em troca pelos meus serviços? Não quero parecer gananciosa, mas estarei arriscando meu pescoço. Nada mais justo que obtenha algum benefício, não acha?
Faço das palavras dela, as minhas, precisamos de recursos e precisamos de algum incentivo...
Jean sentado em cima do papel fica atento a tudo que se passa...
falas
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Narração/Descrição | Pensamento | Fala |
Não se passou muito do anoitecer Jonathan já estava pronto e arrumado para ir ao Elísio onde iria ocorrer a reunião.
Descendo as escadas e passando pela porta da frente do prédio olho para o céu e vejo a lua fria e brilhante no céu noturno, o ar gelado da primavera fazia as pessoas na rua usarem roupas mais grossas ou peças sobrepostas de tecido fino, Jonathan sempre se agradou com dias frios.
"a noite está começando agradável espero terminar tão agradável quanto começou"
indo em seu carro em direção ao centro da cidade para pegar o caminho para o Elísio percebe as flores fechadas nas arvores, como um dos poucos cainitas que parecem perceber essas coisa ele se sentiu satisfeito de ser um toreador.
"certas coisas nunca deveriam murchar"
Pegando a rua que leva ao Elísio a paisagem muda um pouco pelos vidros do carro, antes prédios pouco cuidados e pessoas indo para suas casas com casacos surrados e agora arvores bem podadas e muros sem pixações, ja fazia algum tempo desde a ultima vez que jonathan havia visitado o Elísio e como todas as outras a beleza sempre emanava de suas formas e colunas quando ele quando ele aparecia entre os outros prédios proximos.
"uma bela visão sempre com suas formas e contornos de misterio"
Estacionou o carro não muito chamativo em uma vaga proxima a entrada e saiu de seu carro com a sua mochila nas costas e passos firmes.
Atravessando o pequeno jardim na frente das escadas que levavam a uma porta de madeira dupla onde dois homens estavam aparentemente o papel de "Guardas".
- Precisamos que nos entregue suas armas. - dizia o primeiro firmemente.
- Não Podemos permitir que entre com elas. - completava o segundo logo em seguida
--Bem. minhas "filhas" estão aqui. Falou abrindo a mochila e tirando as Duas pistolas Glock com cuidado e dando a um dos guardas .
-- Espero que tenham cuidado com elas e como podem ver na minha mochila não há nada mais alem da minha camera e alguns papeis. Disse suavemente com um sorriso no rosto.
adentrando as portas percorri um corredor com decorações em tons de branco com um tapete vermelho estravagante, no final do corredor estava a porta e ao seu lado um homen de traços franzinos.
-- Boa noite - ele dizia com a voz baixa - senhor Eric chegará logo, peço que espere alguns instantes para que os outros convidados cheguem, então a reunião poderá começar . Ele falou abrindo a porta que dava para outro corredor desta vez cheio de outras portas e mal iluminado.
O homem ao abrir a porta começou a ir em direção a uma porta proxima e e me convidou sutilmente a entrar.
--Acomode-se do jeito que melhor preferir, qualquer dúvida estou a disposição. Meu nome é Leonard.
--Muito orbigado Leonard. Respondi entrando na sala.
A sala com uma decoração que mantinha a linha em tons claros,lampadas dispostas em candelabros nas paredes que pareciam compartilhar da beleza do lustre extremamente detalhado que estava preso ao teto sobre uma grande mesa de madeira escura rodeada de cadeiras dispostas ao redor da mesma.
Já havia outros na sala, cada um mergulhado em seus pensamentos,fui me sentar em uma poltrona não muito afastada da porta e começei a estudar os cainitas, dava para perceber a tensão que estava sendo forjada pela falta de informações, quando alguns começaram a se apresentar o clima foi se amenizando aos poucos.
Após alguns minutos e outros chegando para a reunião a porta se abre novamente desta vez um homen negro grande entra na sala com uma feição ameaçadora e séria e se pronuncia.
- Apenas cinco estão aqui, onde se encontram os outros dois? - ele pergunta recontando as cabeças dos presentes.
E neste momento Mais uma vez a porta se abre e adentra a sala uma mulher atraente em seu vestido vermelho e maquiagem marcante os seus cabelos loiros recaindo sobre os ombros e olhos marcantes em tons azuis e sua pele suave mente "humanizada".
"uma tão bela rosa entre os espinhos, eu ja devia esperar o destino sempre põe algo para nos tirar o foco" Jonathan pensa consigo tentando esconder um breve sorriso.
ela procura um assento proximo e a porta rapidamente abre novamente para a entrada de mais um cainita de porte "superior".
- Boa noite a todos - ele diz olhando para cada um - estão aqui hoje pois receberam uma invocação minha, pedi que comparecessem aqui hoje e agradeço aos que isto fizeram - ele olha para a cadeira vazia - bem, como lhes expliquei rapidamente no convite, podem ver que uma onda de desaparecimentos anda arrasando nossa cidade, pouco sabemos sobre o cainita que está promovendo isso, ou os motivos pelos quais ele o está fazendo só sabemos que ele é membro, pois o único corpo ao qual tivemos acesso nos foi entregue há alguns dias atrás. Também não sabemos quem o colocou na entrada do Elísio - ele dizia enquanto Leonard entrava na sala e fazia um telão descer na parede oposta a da porta de entrada - vamos lhes mostrar algumas fotos que fizemos do corpo, já que o incineramos há alguns dias atrás.
"bem.pelo que me parece isto dos desaparecimentos está mais sério doque eu achava, o principe não sabe oque fazer e chama um grupo de membros alguns de fora da cidade aparentemente. Ele esta mostrando o quando é incopetente ou apenas esta tentando esconder algo através de algum "culpado" aparente?"
Quando jonathan volta a prestar atenção percebe que há outro membro ele parecia ter entrado rapido e se sentado na mesma rapidez e parecia fazer o possivel para entender oque havia perdido da reunião.
"parece que temos algumas personalidades opostas por aqui" pensa se voltando para o principe que se pronunciava.
O retroprojetor fora ligado e estava exibindo fotos de corpos aparentemente destroçados de um humano.
logo apoós as palavras do principe se silenciarem começarão as indagações:- O que nos leva a acreditar que foi um cainita que o fez, são as marcas de caninos e o modo como a carne foi cortada, o corpo não possui sangue. Sem falaar nisso, o fato de o corpo ter sido jogado bem em frente ao Elísio mostra a afronta direta contra a minha autoridade nesta cidade - ele dizia desligando o retroprojetor - Preciso que me ajudem a encontrar o responsável pelos desaparecimentos, alguns outros cainitas já estão a busca de algumas pistas, mas nada relevante foi encontrado, não quero que minha cidade se torne um caos, nem que a máscara seja quebrada, e acredito que vocês também não o querem, pois isso os afetaria diretamente, então antes de mais nada, gostaria de ouvir suas considerações sobre o fato, se têm alguma pergunta, esclarecimento ou algo que possa ser colocado em questão ou de alguma utilidade para nós.
--A Identidade da Vitima Foi Identificada? Se Não Houverem Objeções de sua Parte Gostaria de Ter Acesso ao Laudo da Autópsia. Assim Como Saber Também se Algum Meio Menos Mundano Já Foi Utilizado Para a Captação de Informações.
- Já há número exato das vítimas, assim como seus nomes? E quantas a mais surgem por dia?
- Há algum mapa sobre quais as localizações onde já ocorreram esses incidentes? A fim de ser feita uma busca mais focada.
- E há a chance desse maníaco ser alguém daqui desta sala? Não que não tenha gostado das caras que vi, mas nunca se sabe...
- Talvez seja coisa do Sabá... afinal o sabá não se importa com a máscara, e colocar o corpo aqui em frente seria uma boa maneira de afrontar a autoridade do príncipe na cidade. Acho que de uma maneira ou de outra, a pessoa que está fazendo isso, está fazendo de propósito, e está conseguindo oq quer, por enquanto.
--Bem, eu desde já quero pedir desculpas se eu parecer um pouco indelicada, mas eu tenho algumas dúvidas. – anunciou, com o tom mais gentil que poderia fingir -A primeira, necessária para as investigações, seria se alguém tem algo contra o senhor que o fizesse lançar ataques capazes de ameaçar seu Principado ou a Máscara de qualquer forma. A segunda e terceira são de ordem, digamos, mais econômica: quais os recursos que eu tenho a meu dispor para terminar este trabalho e o que eu receberei em troca pelos meus serviços? Não quero parecer gananciosa, mas estarei arriscando meu pescoço. Nada mais justo que obtenha algum benefício, não acha?
Faço das palavras dela, as minhas, precisamos de recursos e precisamos de algum incentivo...
Ouvindo todas as perguntas algumas menos egoistas que outras enfim Jonathan se manifesta.
--Acho que todos nós estamos aqui por motivos, tanto motivos pessoais como motivos comuns assim então creio que já sabiam alguns que iriam ser mencionados como "colaboração economica" na nossa busca ou mesmo até onde poderiamos levar nossas autoridades por estarmos trabalhando para o Principado e para poupar tempo espero que o senhor já tenha de ante mão a proposta de recompensa ou algo que venha nos dar beneficio. E senhor creio que vai ter de nos falar também como a senhorita perguntou antes, sobre quais motivos poderiam estar fazendo isto para o senhor acho que todos concordamos em não entrar em uma busca onde possamos encontrar a morte final sem ao menos saber o porque.
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Casa do Príncipe.
Príncipe Eric:-“Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências. ”
Sherife Zlattan:-“Temos os armamentos necessários para o combate, quem saber mexer em computadores pode até hackear para nós sites Inquisitores. Essa não vai ser uma missão fácil nem agradável”
Leonard-“Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações”.
Príncipe Eric:- “Obrigado, Leonard, venha aqui beba um pouco da minha taça. Acompanhem o Sherife para pegar os materiais necessários para completar à missão”.
Longe do Escritório do Príncipe, o Sherife lhes leva para um porão com vários compartimentos secretos.
Sherife Zlattan:-“Aqui temos quase todas as armas, granadas de mão, escopetas, pistolas, facas. Também há acessórios de informática, caso necessitem. Bom divertimento. ”
Príncipe Eric:-“Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências. ”
Sherife Zlattan:-“Temos os armamentos necessários para o combate, quem saber mexer em computadores pode até hackear para nós sites Inquisitores. Essa não vai ser uma missão fácil nem agradável”
Leonard-“Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações”.
Príncipe Eric:- “Obrigado, Leonard, venha aqui beba um pouco da minha taça. Acompanhem o Sherife para pegar os materiais necessários para completar à missão”.
Longe do Escritório do Príncipe, o Sherife lhes leva para um porão com vários compartimentos secretos.
Sherife Zlattan:-“Aqui temos quase todas as armas, granadas de mão, escopetas, pistolas, facas. Também há acessórios de informática, caso necessitem. Bom divertimento. ”
Samia- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 35
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Antes da apresentação do príncipe Paul da a devida atenção aos que entram na sala, sem dar muita conversa para com aqueles que preferem o silêncio.
Depois da Apresentação dos fatos do príncipe e ele falar sobre os Leopoldos e aparecer um homem alto falando como se tivesse algum poder ali dentro, Paul supõe que aquele deva ser o Sherife do local.
Sherife Zlattan:-Temos os armamentos necessários para o combate.
“Mas o que? Eles realmente querem uma guerra? Lamentável que não consigam deter simles humanos sem toda essa balbúrdia.”
Leonard-Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações.
“E ainda tenho que ouvir isso.. Pensam que irei tomar coisas desses pacotes? Que lugar mais inculto e sem educação. Não imaginava que o príncipe dessa localização fosse tão lastimável a ponto desta recepção. Bom, se continuar deste jeito seu reinado não irá demorar muito para desmoronar e teremos novas vagas.. algo que facilitaria muito meus negócios caso venha a conseguir esse cargo.”
Longe do Escritório do Príncipe, o Sherife lhes leva para um porão com vários compartimentos secretos.
Sherife Zlattan:-Aqui temos quase todas as armas, granadas de mão, escopetas, pistolas, facas. Também há acessórios de informática, caso necessitem. Bom divertimento.
“Esse brutamontes só pode estar de palhaçada, se a cabeça dele estourasse isso seria um bom divertimento”
Se for feita uma liberação dos presentes, Paul pega seus pertences e dentro do carro liga para uma de suas garotas que lhe alimentam, e vai até a casa dela para poder se reestabelecer e dar prosseguimento a missão.
Depois da Apresentação dos fatos do príncipe e ele falar sobre os Leopoldos e aparecer um homem alto falando como se tivesse algum poder ali dentro, Paul supõe que aquele deva ser o Sherife do local.
Sherife Zlattan:-Temos os armamentos necessários para o combate.
“Mas o que? Eles realmente querem uma guerra? Lamentável que não consigam deter simles humanos sem toda essa balbúrdia.”
Leonard-Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações.
“E ainda tenho que ouvir isso.. Pensam que irei tomar coisas desses pacotes? Que lugar mais inculto e sem educação. Não imaginava que o príncipe dessa localização fosse tão lastimável a ponto desta recepção. Bom, se continuar deste jeito seu reinado não irá demorar muito para desmoronar e teremos novas vagas.. algo que facilitaria muito meus negócios caso venha a conseguir esse cargo.”
Longe do Escritório do Príncipe, o Sherife lhes leva para um porão com vários compartimentos secretos.
Sherife Zlattan:-Aqui temos quase todas as armas, granadas de mão, escopetas, pistolas, facas. Também há acessórios de informática, caso necessitem. Bom divertimento.
“Esse brutamontes só pode estar de palhaçada, se a cabeça dele estourasse isso seria um bom divertimento”
Se for feita uma liberação dos presentes, Paul pega seus pertences e dentro do carro liga para uma de suas garotas que lhe alimentam, e vai até a casa dela para poder se reestabelecer e dar prosseguimento a missão.
Hedwig- Data de inscrição : 12/03/2010
Idade : 17
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Príncipe Eric:-“Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências. ”
Disse o príncipe, após todas as perguntas e comentários dos membros lá presente. Demetrius não se importava muito com os motivos pelo qual ele realizaria aquela missão, oq mais lhe importava ali era o desafio que ele via a sua frente, a idéia de conseguir realizar o seu objetivo e se mostrar melhor doke todos os outros membros participantes. (natureza competidor)
Sherife Zlattan:-“Temos os armamentos necessários para o combate, quem saber mexer em computadores pode até hackear para nós sites Inquisitores. Essa não vai ser uma missão fácil nem agradável”
Armamentos não eram muito necessários para Demetrius, ele gostava mais de lutar com suas próprias mãos, ou melhor, garras. Computadores muito menos, essa parte fez Demetrius até se desanimar com oq o homem falava. Mas quando ele declarou que não seria uma missão fácil e nem agradável, isso o animou muito. "quanto mais difícil, melhor" pensou Demetrius.
Leonard-“Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações”.
Demetrius gostou disso. Ele não gostava de matar humanos, mesmo que isso não fosse necessário, caçar o faria perder tempo em sua missão, e isso não lhe agradava.
Príncipe Eric:- “Obrigado, Leonard, venha aqui beba um pouco da minha taça. Acompanhem o Sherife para pegar os materiais necessários para completar à missão”.
"Finalmente!" pensou Demetrius, e então acompanhou o homem juntamente com os outros até um porão que ficava um pouco longe do escritório do príncipe.
Sherife Zlattan:-“Aqui temos quase todas as armas, granadas de mão, escopetas, pistolas, facas. Também há acessórios de informática, caso necessitem. Bom divertimento. ”
Divertimento era uma palavra perfeita para descrever aquela missão pra Demetrius. Demetrius pergunta para o Sherife: "Eu quero alguma coisa que me ajude a ampliar a força dos meus ataques físicos, não me importo com armas de fogo ou armas brancas. Você tem alguma coisa ai pra isso? Gostaria também de um colete anti-balas, eu sei que balas não nos matam com a mesma facilidade que aos humanos, mas é sempre bom evitar ataques. E algumas granadas também poderiam ser utéis."
Depois disso, Demetrius recebe os acessórios e armas que o Sherife puder lhe dar. Ele também bebe o sangue das bolsas até completar os 15 pontos de sangue. E se possível, pega algumas bolsas para guardar para mais tarde.
Depois disso, Demetrius espera a liberação dos membros para missão ansioso, porém tenta se controlar, pois pode haver mais alguma declaração importante.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Após algumas perguntas dos Membros, o Príncipe se pronuncia:
- Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero
rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências.
Yuki sabia que havia perigo no que Eric falava, mas isso não o assustava muito. Ele e o perigo sempre andavam juntos, era como se a emoção do perigo fosse um prazer para o Gangrel.
- Temos os armamentos necessários para o combate.
Ao ouvir a palavra combate, Yuki dá um pequeno sorriso. Isso o alegrava.
- Quem saber mexer em computadores pode até hackear para nós sites Inquisitores. Essa não vai ser uma missão fácil nem agradável.
- Tenho certeza disso. - fala Yuki em baixo tom.
- Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações.
Yuki se alimenta, até saciar sua sede. Aquilo não era tão bom como uma caçada, mas as vezes se alimentar sem nenhum esforço era algo agradável.
- Obrigado, Leonard, venha aqui beba um pouco da minha taça.
- Acompanhem o Sherife para pegar os materiais necessários para completar à missão.
Após a alimentação, todos os Membros são levados a um porão, onde são disponibilizadas várias armas e materiais necessários. Yuki pega apenas uma pistola e algumas balas. O Grangrel freferia combate físico, mas era melhor prevenir do que remediar, mesmo que ele não precisasse das armas. Após a "coleta" Yuki questiona o Sherife:
- E onde estariam as armas que foram recolhidas na nossa entrada. Espero que sejam devolvidas.
Depois disso, Yuki aguarda a liberação dar armas e mais alguma informação sobre a missão, caso não haja ele se direciona ao encontro de Paul.
- Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero
rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências.
Yuki sabia que havia perigo no que Eric falava, mas isso não o assustava muito. Ele e o perigo sempre andavam juntos, era como se a emoção do perigo fosse um prazer para o Gangrel.
- Temos os armamentos necessários para o combate.
Ao ouvir a palavra combate, Yuki dá um pequeno sorriso. Isso o alegrava.
- Quem saber mexer em computadores pode até hackear para nós sites Inquisitores. Essa não vai ser uma missão fácil nem agradável.
- Tenho certeza disso. - fala Yuki em baixo tom.
- Bolsas de sangue serão distribuídas para vossas alimentações, até ficarem satisfeitos segundo suas... suas... suas... gerações.
Yuki se alimenta, até saciar sua sede. Aquilo não era tão bom como uma caçada, mas as vezes se alimentar sem nenhum esforço era algo agradável.
- Obrigado, Leonard, venha aqui beba um pouco da minha taça.
- Acompanhem o Sherife para pegar os materiais necessários para completar à missão.
Após a alimentação, todos os Membros são levados a um porão, onde são disponibilizadas várias armas e materiais necessários. Yuki pega apenas uma pistola e algumas balas. O Grangrel freferia combate físico, mas era melhor prevenir do que remediar, mesmo que ele não precisasse das armas. Após a "coleta" Yuki questiona o Sherife:
- E onde estariam as armas que foram recolhidas na nossa entrada. Espero que sejam devolvidas.
Depois disso, Yuki aguarda a liberação dar armas e mais alguma informação sobre a missão, caso não haja ele se direciona ao encontro de Paul.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Chaos (Crônica Oficial)
Como pode-se ver, a situação está grave para os humanos, muitos aqui se perguntam o motivo da nossa preocupação com mero rebanho. A resposta é um pouco mais complexa, mas tentarei simplificar, então todos sabem que alguns humanos caçam vampiros, como é uma boa pergunta. Sendo assim essas mortes de humanos chama a atenção dos Inquisitores. A situação vai piorar, pois a sociedade de Leopoldo tem como ajudantes os Salubris e Lobisomens, ambos nossos inimigos. Se essas bestas vierem atrás de nós, tanto o Sabá quanto a Camarilla vão sofrer às conseqüências.
Isso não responde a nenhuma das minhas perguntas. – pensou Leah, não conseguindo controlar um sorriso de deboche – Ou esse homem é um idiota ou tem um envolvimento com esses ataques maior do que está disposto a admitir.
Particularmente, a Ventrue apostava na primeira opção. Não era possível que um Príncipe de uma cidade de tamanho razoável como Seattle temesse ataques de humanos. Lobisomens poderiam representar uma ameaça, é verdade, mas não acreditava que alguns cachorros fossem corajosos o suficiente para iniciar uma guerra dentro de uma área urbana só por causa de uma ou duas pessoas mortas. Era triste imaginar que a Camarilla deu um cargo para uma pessoa sem qualquer capacidade de governar uma cidade e ela ainda era obrigada a fazer favores para anciões decrépitos em troca de um pouco de reputação.
Bem, vamos tentar de novo.
Mesmo correndo o risco de parecer intrometida, Leah levantou o dedo para pedir a palavra de volta e, quem sabe, conseguir uma resposta para suas perguntas. Contudo, antes de pudesse dizer alguma coisa, o brutamontes negro que estivera postado na sala como uma estátua durante todo o tempo tomou a frente e começou a explicar sobre armas e sangue que estariam disponíveis para os presentes. Outra atitude idiota. Ninguém nem mesmo tinha verbalmente aceitado participar da caçada proposta e já estavam distribuindo “brinquedos”. Era até ofensivo imaginar que algum caçador poderia se preparar para alguma coisa sem antes conhecer os detalhes de seu alvo.
Se bem que estes não parecem ser os vampiros mais espertos do mundo. – pensou, ao reparar nos Membros que, sem perder tempo, pediam ajuda ao xerife para escolher entre as armas a sua disposição – Por que será que homens sempre acham que tudo pode ser resolvido com armas? Quer dizer, a maioria pelo menos.
Um dos presentes chamou a atenção justamente por parecer bastante indignado ante as ofertas feitas pelo Príncipe e por seu fiel xerife e havia se recusado a aproveitar os benefícios oferecidos. Leah presumiu que, assim como ela, fosse alguém adepto de métodos menos “agressivos” para resolver seus problemas. Se ao menos conseguisse disfarçar seu escárnio melhor, poderia ser um bom aliado. Quer dizer, se algum dia ela precisasse de um aliado.
Não vou perder mais tempo. Ao que interessa.
Cansada de perder seu tempo de maneira nada produtiva – afinal, já havia jogado muito tempo fora naquela noite – decidiu que era hora de iniciar seu trabalho. E como não havia recebido informações suficientes do Príncipe, sua única alternativa era aproveitar da sua maior fonte: o tal Zattlan. Em uma cidade bem governada pela Camarilla, esta figura teria mais informações sobre qualquer crime cometido contra a Máscara do que qualquer outro Membro. Seattle já tinha mostrado estar na mão de uma pessoa bem incompetente, mas não custava torcer para que pelo menos alguma coisa ali funcionasse regularmente.
Partindo do princípio de que homens grandes e fortes – como Zattlan – tendem a se afeiçoar por mulheres pequenas e delicadas – como ela – Leah decidiu fazer o que sabia melhor para tentar conseguir alguma pista. Aproveitou-se de um momento em que os outros homens estavam distraídos escolhendo seus equipamentos e, com um leve apertão no braço do xerife, chamou sua atenção. Pediu para o mesmo abaixar até sua altura (mesmo com saltos de 8 cm, o homem ainda era bem maior que a Ventrue) e usando uma voz sedutora, pediu:
Meu caro xerife, eu tenho algumas dúvidas sobre este caso que eu gostaria de discutir, digamos, em particular. – aproveitou para apoiar sua mão sobre o peito forte do homem, aproximar-se um pouco mais e deixar seu pescoço à vista. – Talvez tenha algum lugar em que eu e você possamos ficar a sós. Não gostaria que estas outras pessoas interrompessem nossa conversa.
Terminou encarando o homem no fundo de seus olhos, aguardando sua reação. Poderia ter utilizado algum de seus “dons” para garantir a cooperação de Zattlan, todavia imaginou que este poderia não reagir muito bem se descobrisse estar sob alguma influência não natural.
É melhor assim. – pensou – Se ele não quiser ajudar por bem, aí eu parto para a ignorância.
Obs: caso seja necessário para convencer o xerife, teste de Carisma (5) + Lábia (3)
Leah Labelle- Data de inscrição : 08/03/2010
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