Vampiros - A Máscara
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Yuki Miety - Gangrel (Fox)

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Yuki Miety - Gangrel (Fox) Empty Yuki Miety - Gangrel (Fox)

Mensagem por Cain Sáb Mar 20, 2010 2:46 pm

Nome: Brayan Johny
Personagem: Yuki Miety
Clã: Gangrel
Natureza:
Sobrevivente
Comportamento: Caçador de Emoções
Geração: 10ª
Seita: Camarilla
Refugio: -
Conceito: Viajante


Atributos

Físicos

- Força: 3
- Destreza: 4 (Velocidade)
- Vigor: 3

Sociais
- Carisma: 2
- Manipulação: 2
- Aparência: 2

Mentais
- Percepção: 3
- Inteligência: 2
- Raciocínio: 3


Hablidades

Talentos
- Prontidão: 2
- Esportes: 3
- Briga: 3
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão: 1
- Intimidação: 1
- Liderança: 1
- Manha:
- Lábia:

Perícias
- Empatia c/ Animais: 2
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 1
- Armas Brancas: 3
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 2
- Sobrevivência: 3

Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 1
- Direito:
- Lingüística: 1
- Medicina: 1
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:


Vantagens

Antecedentes
Geração 3
Aliados 1 - Paul Wolf, O lobisomem.
Status 1


Disciplinas
Metamorfose 3
Animalismo 1



Virtudes
- Consciência: 2

- Autocontrole: 2

- Coragem: 6


HUMANIDADE: 4

FORÇA DE VONTADE: 7


QUALIDADES / DEFEITOS
Ambidestria
Audição Aguçada
Companheiro Lobisomen
Selvageria (Meus treinamentos me fizeram ter um controle sobre minha besta interior. Em uma situação precisa eu posso

liberá-la)

Exclusão de Presa (Índios)
Analfabeto
Fobia (Medo de Corujas - Nas crenças da minha tribo, corujas indicam mal presságio. Os deuses as mandam pra dizer à alguem

que algo catastrófico está por vir)
Ferimento Permanente
Ferimento nas costas que ocorreu em meu Abraço.



OBS


Préludio


Meu nome é Yuki Miety. Minha origem é indígena, nasci em uma tribo nativa dos EUA. Mesmo com a expansão da civilização, nós

conseguíamos viver em paz e isolados dela. Vivíamos no interior de uma floresta, e conseguíamos sobreviver da caça, pesca e

do plantio. Eu era um dos jovens mais promissores da tribo, um exímio caçador e um grande atleta. Minha força e destreza eram

inigualáveis, e minha sede por um desafio era nítida. Nossa tribo era pacífica, mas nossas crenças e costumes eram muito

fortes, e por algumas vezes já tínhamos nos encontrado com criaturas sombrias e místicas.
Dentro de nosso espaço, as tarefas mais desafiadoras se davam pela noite: ficar de vigia, grupos de caça noturna, entre

outras; e por certa razão eu sempre ficava com elas.
Era noite de inverno e o grupo de caça se reunia. Há algumas noites eu havia sentindo a sensação de ser observado durante as

atividades, e estava meio ansioso neste dia. O grupo se separou e a caça começara, e mal sabia que a caça da noite seria eu.

Passado algum tempo, eu estava sozinho e o silêncio era assustador, mas o medo aquecia meu coração. De repente, uma criatura

com os
olhos dourador como o fogo apareceu em minha frente. Em minha tribo, esse tipo de criatura já tinha sido comentada, e alguns

dos índios mais velhos já tinham dito vê-las, então sabia que estava em um grande problema. Minha reação foi atacar a

"besta", mas a sua força era maior que a minha, então virei minhas costas e parti em disparada, esperando encontrar algum

companheiro, foi aí que a caçada realmente começou. Por algum tempo corri pela floresta, e até consegui me desviar de um ou

dois ataques da criatura, mas ela era mais rápida e ninguém me ajudou, então foi aí que ela apareceu em minha frente e me

empurrou contra um tronco cortado, ferindo minhas costas, e abocanhou meu pescoço. Senti meu sangue sair até não restar nada,

depois a criatura deixou que eu bebesse um pouco de seu sangue, mas a dor que eu sentia era tão forte que eu não agüentei e

desmaiei.
Acordei na outra noite, deitado dentro de uma caverna. Não havia nenhuma iluminação, mas pude notar a criatura, que agora se

revelava como uma mulher ruiva de pele branca e cabelos curtos, fora da caverna observando o luar. Quando pude me levantar me

aproximei dela e com um pouco de medo perguntei o que havia acontecido, foi aí que ela me contou no que eu tinha me

transformado. A princípio tomei um choque, mal podia acreditar que tinha me transformado em uma das coisas que minha tribo

mais temia, então comecei a pensar no que seria de mim daquele dia em diante. Após algum tempo, a mulher se aproximou de mim

se apresentou e começou a contar sua história, parecia que ela queria me acalmar e realmente funcionou.
Seu nome era Mayu Perk. Depois me contou o motivo dela ter me transformado, falou que eu tinha muito potencial e que não

queria que ele fosse desperdiçado. Muitas das coisas que ela me contara eu não tinha entendido, pois não tinha contato com a

civilização, mas aos poucos pude ir compreendendo algumas coisas.
Depois da minha recuperação, ela começou a me treinar e a me repassar seus conhecimentos. Como eu não era um bom conhecedor,

me tornei um bom aluno, tomando os ensinamentos e me esforçando em treinamentos árduos. Depois dos treinamentos, ela decidiu

sair da floresta e me mostrar a civilização. A princípio foi difícil me desprender daquele local que tanto me agradava, mas

agora um mundo novo abrira na minha frente, e os desafios que surgiriam futuramente me deram ânimo.
Mayu e eu saímos da floresta e partimos como peregrinos para a cidade mais próxima. Lá eu conheci as cidades reais, as quais

ainda não tinha visto (poucos índios da minha tribo haviam saído da floresta). Tudo ali me fascinava e me instigava. Na

cidade, Mayu continuou seus ensinamentos sobre o mundo vampírico e suas leis, mas seu maior ensinamento foi que um Gangrel

digno cria suas próprias leis. Passei alguns anos peregrinando com meu Senhor (Senhora), quando ela percebeu que eu já estava

pronto resolveu deixar eu seguir meu rumo. Nos separamos e tomamos rumos diferentes, decidi então fazer da minha não-vida uma

aventura, e conhecer o que eu ainda não havia conhecido e ver o que eu ainda não tinha visto. Então como um lobo que se

separa de sua matilha, parti sem rumo, esperando que o vento me guiasse. Por algumas vezes me encontrei com outros de minha

raça.
Com sede de desafio, por muitas vezes fiz alguns serviços para a Camarilla, o que me fez um pouco conhecido.
Certo dia, enquanto me aconchegava em uma floresta, esperando a lua desaparecer algo chegou aos meus ouvidos, algo que

parecia com rugidos. Aproximei-me do local, mas o som parou e só o que eu ouvia eram passos mancos vindo a minha direção. Um

cheiro forte de sangue chegou às minhas narinas e senti o perigo bater à porta, mas algo me disse pra ficar. De repente um

lobo com pele marrom saia em meio aos arbustos. Ele pareceu surpreso, mas ferido demais para tentar fugir, olhou para mim por

um instante e desmaiou.
Pela aparência, aquele não parecia um lobo comum, mas a noite já estava morrendo e eu ouvia gritos ao longe. Minha única

reação foi colocar o animal em minhas costas e correr em busca de abrigo. Ao chegar em um local seguro, eu pus o animal no

chão e tentei reanimá-lo, então ele abriu os olhos e tomou uma forma humana, mas ainda muito ferido. Meu instinto dizia que

eu deveria ajudá-lo e foi o que eu fiz, tratei seu ferimentos e o alimentei com um pouco de sangue, na outra noite ele já

estava um pouco recuperado. Ele revelou sua identidade, era um lobisomem. Eu já esperava por aquelas palavras, mas estar lado

a lado de um lupino não me agradava muito, mesmo assim éramos muito parecidos. Ele se apresentou e falou o porquê de estar

daquele jeito: seu nome era Paul Wolf e na noite passada ele estava sendo perseguido por um alguns de sua raça por ter

deixado o bando. Depois dele ter contado toda história eu
revelei minha natureza, o que não o abalou muito. Pelo que eu tinha feito por ele, ele ignoraria qualquer coisa. Daí em

diante nós nos tornamos companheiros, mas sempre tomávamos cuidado para não sermos descobertos. Por algumas vezes viajamos

juntos, mas devido a nossa natureza só nos encontrávamos quando realmente precisávamos um do outro.
Daí então segui minha não-vida, sobrevivendo aos maiores desafios e ficando mais forte a cada um.


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