Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
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SalaZar
Ivan Patriciu
MEZENGA
HaSSaM
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
- Em meus muitos e entediantes seculos eu me infiltrei nessa seita e retirei o que quis dela. Mesmo depois de minha partida, meu antigo nome permaneceu na memória de muito e quando eu quero eu me apresento a eles e então desapareço. Sou um Ventrue reservado e muito cuidadoso com os meus segredos.
Um aparente e sincero sorriso sádico se forma no semblante de Luke, não por seu mentor ter dito ser capaz se infiltrar na camarilla por tanto tempo e se sair aparentemente ileso, mas sim pelo fato dele se passar por um ventrue...Desde os tempos mais antigos ambos os clãs declaram-se contra um ao outro, são rivais.O tão orgulhoso sangue azul dos ventrues só serviam para um Lasombra de uma forma; decorando seus corpos jaz sem a não-vida encoberto pela mais pura e genuina escuridão... "Hahahaha! Um ventrue? é claro que ele e até mesmo eu não competimos nessa briga pelos mesmos motivos de nosso clã e do deles...Somos mais inteligentes, aponto de ignorar essa tola disputa por espaço por qualquer coisa mais "reluzente", o que acontece com frequencia. Esse é o significado de ser um independente para um Lasombra, estar acima de guerras, mas ao lado do poder..." O guardião deixava seus pensamentos e voltava a ouvir a voz de Dylan.
- O homem ali em baixo irá levá-lo aonde deve ir, uma fabrica arruinada fora da cidade no final da rua 58. Ele será sua ponte até mim antes que a missão acabe. – ele abre um sorriso, Ivan podia se lembrar de como ele era cuidadoso e muito meticuloso em seus planos. – Lembre-se de não revelar nada sobre mim, ignore os subordinados e seus comentarios... Foque sua atenção no príncipe, retire tudo o que ele souber, afinal de conta foi ele que viu o bando e mais ninguém. Descubra o que ele planeja e o que ele suspeita. Depois disso agirá sozinho.
O ancião parecia muito interessado naquilo...frizava novamente seu objetivo para Luke, não o permetia esquecer da mesma forma que não toleraria falhas."Agirá sozinho? claro! ele não quer que eu somente colha informações, isso é apenas o começo, eu ainda terei que ir atrás do que quer que seja que esses caras tem escondido." Luke começava a perceber que seu trabalho seria maior e mais perigoso do que imaginava, mas tanto esforço só poderia trazer boas recompenças. - Farei isso.- Dizia o Lasombra em tom confiante enquanto observava o novo motorista aparentimente apressado. "Então esse é o novo saco de sangue que Dylan usa? não poderia esperar menos de uma mente paranóica e controladora..."
Luke se virava. Andava em direção aos seus pertences, iria arrumá-los rapidamente, parece que a reunião ja o chamava, a medida que seu sonho do futuro tornava-se o presente, a vontade de concluir de vez aquilo aumentava, o Lasombra não sabia o que aconteceria, mas tinha certeza que eliminaria qualquer pedra que aparesse em seu caminho..."É hora de agir." Mais uma vez o Lasombra era transportado para fora de sua mente e posto no quarto de hotel pela voz de seu mentor...
- antes que eu me esqueça, lembre-se que Loriel não esta na cidade, esta na suíça resolvendo alguns problemas de suas empresas.
"Porque depois de dizer que eu devia ignorar as perguntas sobre Loriel, agora ele me diz seu paradeiro?! Segurança?... incerteza?" Luke encarava Dylan, enquanto este se retirava do local, sem mais falas ou ressalvas ele desaparecia deixando apenas a espectativa de uma missão a ser comprida com exito...
O lasombra após recolher seus objetos, ia em direção a porta, mas antes que pudesse atravessa-la Luke recosta seus ombros sobre a parede olhando em direção a um espelho do outro lado do cômodo perdeno-se mais uma vez no abismo de sua mente. "Porque essa maldição?" Pensava o lasombra ao ver somente a parede onde também devia estar refletida a sua imagem no espelho."Seria a minha linhagem a vergonha desse tal Deus que os humanos cultuam? hahaha...talvez ele não queira que vejamos no que nos transformamos para que talvez assim mantivesemos a lembrança do que ja fomos...hahahahaha" Mais uma risada ecoava na mente de Luke. "Como é hipócrita esse tal herói dos homens! tapeia sua ausência tirando a visão do verdadeiro mundo de seus fiéis seguidores...Faça o que fizer... mais no final entre a salvação e o pecado é o inferno quem sai no lucro." Luke desviava seu olhar, agora fixo na porta a qual atravessava para chegar ao carro...aqueles pensamentos eram deixados no quarto, abrindo lugar para novas aventuras mentais.
- Vamos - Dizia o lasombra ao motorista sem nem mesmo olhá-lo nos olhos deixando claro sua indiferença ..."Tantos séculos na camarilla, garantem muitos segredos, segredos esses que serão compartilhados no momento certo, por isso que preciso terminar isso o quanto antes e sem perder o foco. Não posso esquecer de que estou prestes a enfrentar cainitas influentes e poderosos...meu jogo de palavras terá que ser impecável..." Os pensamentos do cainita agora eram filtrados para a missão que em breve teria seu inicio oficial, ao qual definiria um grande sucesso ou um enorme fracasso...
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
- O local exato é difícil de se dizer, mas o caminho é fácil e ao mesmo tempo perigoso... – ela o encara, sua expressão continuava vazia. – Terá que pegar a rodovia 68, segui-la até o quilometro 43 e então adentrar numa rua de terra batida sem saída do lado esquerdo, será ali que você abandonará seu carro e deverá seguia a pé, logo depois dos arbustos você encontrá um caminho, seguindo por ele chegará a uma clareira e a pedra lhe mostrará por onde deve seguir.
*Max decorava cada palavra e sorvia como se fosse sangue, afinal, ele pretendia matar aquela mulher mais cedo ou mais tarde, de certo isso acabaria com o problema que ela tinha com qualquer outra pessoa.*
"Antes de se aproximar de Annita toda a ilusão se desfaz deixando o imortal ligeiramente confuso e desarmado...ar começa a gelar...Uma sombra, um capuz. Um homem. Uma silhueta aparece no final das Docas a uns 20 metros de distancia, trajava uma longa túnica que chegava a seus pés que esvoaçava ao vento noturno...A mulher despenca nos braços do Ravnos que conseguia ler seus lábios. “traidor”. .."
*♥A surpresa era evidente para Max, o que poderia ter tirado sua concentração terminado assim com sua ilusão, ao mesmo tempo em que o frio tomava todo o ambiente e de forma bem real. Pegando Ratão nos braços e sem tempo de dizer que não era sua culpa a mente de Max pula a mil, muito pra pensar e pouco tempo para agir, essa sempre foi sua vida e sua não-vida. Quando seus instintos falharam? Não lembrava, isso dava um conforto em pensar que não seria ameaçado. Afinal, se aquele ser o quizesse ferir, já teria feito antes, alguém com poder de tirar-lhe a concentração, enxergá-lo a 20m e fazer tudo que estava sendo feito, só poderia ser bem poderoso. Mas as lembranças de noites piores e de como sobreviveu até mesmo os anciões de seu clã que amaldiçoados levantaram para destruir uns aos outros, Max também passou ileso pela Camarilla e antes de entrar para a Seita, passou até mesmo por cidades do sabá. Nada conseguiu parar sua tragetória e seu desejo de vingança aguçava seus sentido de sobrevivência. "♦Que espécie de poder é esse? Será um vampiro?.... certamente se quizesse me matar já teria tentado ou meus instintos teriam me alertado... Quem mais poderia saber deste encontro?" Olha para o corpo morto de Ratão "Pelo visto você tinha inimigos mais perigosos do que eu poderia imaginar.". Max solta a bela jovem no chão e via que seu sangue escorria lentamente pelo chão "Se a conversa for breve, talvez ainda consiga pegar o sangue quente deste corpo. Com minhas habilidades físicas, dificilmente vou conseguir algo, mas talvez aumentando minha agilidade, isso possa me trazer alguma vantagem♣"
Certo de que não seria atacado de imediato e buscando se mover lentamente para próximo de um dos pontos de fuga♠. "Não sei quem é, mas comeceu dois grandes erros essa noite, atrapalhou meu show, quando eu tinha toda a vantagem e me deu a chance de conversar, vamos ver o que ele tem para dizer. Max fala ao ser misterioso de manto:*
- Boa noite, confesso que fiquei impressionado com seus poderes. Sei que não sou seu alvo e que se quizesse me matar já teria me acertado e não tentado matado esta mulher. De qualquer forma, eu não a conhecia ela e acredito que ela teve o que merecia. *Não aceitar fraqueza, não importa a situação, essa era uma de suas crenças desenvolvidas após entrar para o Sabá*
- Mas vamos ao que importa, o que você quer e o que eu posso conseguir para você.
*Max já preparava seu plano, para caso precisasse agir, talvez tivesse que usar sua arma mais letal e última cartada, seu poder máximo. Saberia em instantes.*
OFF: cada simbolo (♥♦♣♠) é uma interrupção em off que você pode ver abaixo:
- Spoiler:
- ♥¹ Vou levar em consideração que passei no teste de coragem para tomar atitudes normais, deixando meu excesso de confiança agir tb. Quando for assim, peço que role minha coragem e me informe o número de sucessos porque vai influenciar diretamente na ação do meu personagem. vlw!
♦ Testo meu ocultismo pra saber se lembro de algum tipo de poder ou história parecida com o acontecido. Olho para a criatura que caminha em minha direção e uso Auspícios 2 - ver aura.
♣gasto 1 pt de sangue e aumento minha destreza.
♠ faço isso tentando parecer que estou indo para um lado aleatório, rola o que for preciso pra eu dissimular isso.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Off.: O vício do meu ravno é o flerte. No clube noturno ele tinha acesso fácil a muitas mulheres...e é disso que ele sente falta.
Bom eu não esperava vir parar aqui... num quarto sujo na periferia de New Jersey. Mas, ela me ligou e pediu que viesse para cá... Não consigo enteder que putaria foi aquela em New York. Me chamaram para um jogo, fui ameaçado e de repente tudo mudou. Sinto muita falta do meu clube noturno no Brasil... a facilidade que eu tinha em me deletar em meus vícios e prazeres. Adorava flertar com as vadias e vê-las desejando sexo e tudo que eu lhes oferecia era um beijo... doce beijo. A convivência com mulheres fáceis e vulgares é o que gosto. Maldita noite me que matei aquele desgraçadoe fui obrigado a fugir... Eu só estava defendendo meu território! Droga... Não sei como ainda consegui arrumar esse quarto... chamar isso de quarto é praticamente um elogio. Decido ir porcurar a droga do xerife dessa cidade, afinal foi isso que ela orientou-me a fazer.
Confiro se estou com meu equipamento, (Pistola desert eagle euma adaga de prata de 25cm) e saio daquela espelunca. E começo a pensar sobre o que devo realmente fazer enquanto caminho por ruas sujas e becos cheios de viciados e traficantes que não sabem aproveitar suas medíocres vidas. Nunca tive problemas com a Camarilla, afinal, sempre a apoiei para manter-me em paz. A máscara é conveniente a vida que levo. Só não esperava cair no meu desse caldeirão em chamas. Ouvi ontem no bar que o xerife está recrutando um pessoal para proteger a cidade de um bando Sabá chamado Legião. Não gosto de enfrentar batalhas que não sejam minhas. Não é esperto. Mas ando sem muitas opções. Vou falar com o xerife. Afinal esse é um bom momento ele não rejeitará minha oferta de ajuda e permitirá que eu fique na cidade satisfazendo assim a vontade de minha senhora.
Ando pelas ruas e vou ao mesmo bar que fui ontem para tentar conseguir informções sobre onde encontro o xerife. (Tento usar minha manipulação ou lábia para isso.) Espero encontrar uma vadia lá, afinal sempre fico meio tenso quando não satisfaço minhas maiores vontades.
Chego no bar e observo o movimento, tento ouvir as conversas e procuro minha informação ou uma mulher qualquer.
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEZENGA
Off: Seu Teste de Coragem não foi suficiente, você pode fazer ações passivas... Mas esta morrendo de medo. Interpreta seu pavor, até os mais fodões tem medo. REPITO: Interprete!
A noite estava perfeita demais para ser verdade, aquele homem lhe devia um jantar e uma boa explicação sobre o que estava fazendo chegando daquela forma. Os pensamentos do malandro procuram uma explicação para tal poder, já esbarrou com alguns brujahs que fizeram membros paralisar de medo, mas o medo que sentia era muito mais real, era verdadeiro. Seu coração e mente sentia que o membro era poderoso e podia lhe destruir em segundos. Já passou por maus bocados, mas nada era tão medonho quanto aquilo.
O sangue do imortal circula por suas veias, deixando seus reflexos mais rapidos e seu corpo mais veloz. Era uma criatura da noite e como tal tinha algumas vantagens... Os olhos do imortal tentam enxergam mais do que estava amostra, mas nada lhe é mostrado.
O homem fica numa distancia segura, seja isso que quisesse ou não. As sombras do seu capuz se mexia de forma desordenada revelando aos poucos o rosto por trás deste. Cicatrizes profundas em seu rosto rígido e feroz.
- A porcaria do seu bando não deve permanecer na cidade, retire-se dela e mande seu bando ficar o mais longe possível das fronteiras. Isso é uma ordem. A desobediência é o caminho mais rápido para o inferno. – Uma pausa é feita, um olhar penetrante é fixado. – espero que tenha entendido.
Ele lhe dá as costas e então virando por cima do ombro fala:
- Deixe a bruxa em paz, vocês não compreendem nada do que se passa por aqui.
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Modificações: +1 Destreza
Off: sua interpretação esta melhorando. Off:
Ivan Patricius
O imortal reunia seus pertences, não eram muitas coisa e terminava seu serviço em pouco tempo. De saída seus olhos se perdem na outra extremidades do quarto, seu olhar se prende nos restos de um espelhos em pedaços, não entendia como e nem o porque daquela maldição, tinha suas terias, mas não tinha nenhuma certeza. Tudo nesse mundo era questionável, o mundo era uma grande parodia. O destino um grande gozado. Sendo assim, porque não se entregar as trevas e se ludibriar em todo o seu poder. O poder era uma grande ilusão no final das contas, sempre existirá um mais forte e os mais fracos. Sempre. Não importa o quanto cresça... Mas porque não se deixar levar por essa ilusão?
Deixando o quarto para trás o imortal e descia as escadas e encontro as ruas, estas estavam pouco movimentadas, algumas pessoas caminhando pela rua. Se aproximando do motorista, Luke percebia pelo canto do olho que ele se arrepiava todinho e lançava um olhar amedrontado, o medo estava estampado em sua face por alguns segundos. O medo, um sentimento tão natural do ser humano que até mesmo podia ser sentida no ar, aquele homem estava impregnado com o cheiro fedido do temor.
O motorista entra no carro com receio e dava partida, o veiculo avançava e por trás do vidro fumê Luke percebia um grupo de homens de preto andando pela calçada, tinha o porte altivo e o jeito de andar resplandecia autoridade e segurança, o carro passava e os olhos de Luke percebiam em meio a estes o semblante conhecido, um homem que a muito tempo o perceguia. Este era seu leal Caçador. O homem que não lhe deixava em paz de jeito nenhum.
O veiculo deixava todos para trás e seguia seu rumo, as duvidas do imortal tinha sido respondida, o mortal não estava sozinho, agora tinha amigos. Mas até onde ia essa influencia? Se continuasse, mais pergunta fluiriam e por mais que tentasse nunca chegaria a um veredicto, Então deixava-o de lado e passava a pensa na missão, tudo dependia dela.
O caminho era percorrido em alguns minutos, 40 min para ser mais exato. O carro entrava num bairro industrial, as ruas estavam rachadas, as lâmpadas dos postes em sua grande maioria se encontravam queimadas aumentando a escuridão da noite sobre a rua. Os armazéns eram sombrios, dentro das janelas parecia que olhos o observavam, nas paredes o grafite negro dava sua colaboração para o aspecto podre. Logo o carro parava, estava de frente há uma fabrica abandonada e escura. O motorista descia do carro e abria a porta com as mãos tremulas. Ao descer o guardião podia avistar um homem encostado numa cerca de arame. Os portões da fabrica se encontravam fechadas e lacradas com uma grossa corrente.
- O homem sabe onde fica a entrada, convença-o de que foi mandado aqui por Loriel. Agora é com você. Estarei esperando aqui pelo seu retorno. – diz ele lentamente ao pé de sua orelha.
Walker
O membro pegava sua pistola em baixo do travesseiro e a guardava juntamente com seus outros pertences, se levantava da cama fazendo as molas gemerem e seguia seu rumo, permanecer naquele muquifo não era uma questão de escolha.
O imortal saia para o lodo de fora do prédio, as ruas estavam cheias naquela hora da noite, vendedores de cachorro-quente em cada esquina, dois velhos discutindo por causa de um taxi, executivos em seus elegantes ternos andando como se fosse o poderoso, Jovens procurando alguma diversão na noite escura. Um transito infernal, transporte públicos, automóveis e taxis amarelos para todos os lados. O ar da noite fedia, o cheiro da fumaça de carbono era insuportável. A podridão do ar impedia que o céu fosse totalmente escuro, estava cinza. e a muito tempo não se podia ver o infinito brilho das estrelas.
- Ei garotão.
Olhando para trás dava de cara com uma mulher com uma aparência horrível, Fedia tanto quanto um cachorro jogado na rua. Alguns traços por trás da sujeira e marcas podiam lhe dizer que a mulher fora outrora bonita, mas a fraqueza humana a deixou daquele jeito, Olheiras profundas e negras, lábios rachados e tremendo incontrolavelmente. Olhos caídos sem esperança, pensando na droga, vivendo para satisfazer seu vicio devasso e insano.
Off: Você decidi o que vai fazer até aqui, mas colocarei sua chegada ao bar para adiantar. Off:
Andando por aquele bairro nojento e sombrio o imortal conseguia chegar ao bar novamente, a fachada estava corroída pela falta de descuido. Ao lado lixo e entulhos decoravam a entrada do beco. Na porta dois homens de cabeça raspada e cavanhaques fumavam, jogam as pontas de cegarro no chão e um deles entra, o outro permanece ali e lança um olhar ameaçador para o recém-chegado.
- esteve aqui ontem a noite, não é mesmo. – fala o homem lançado mais afirmando do que perguntando. – Conseguiu sair vivo é? – ele sorri e adentra ao bar.
O lado de dentro havia varias mesas de madeira espalhadas pelo salão, no fundo mal iluminado uma mesa de cinuca com vários homens rodeados nela. O ar lá dentro era encoberto por fumaça e um cheiro de suor e bebidas. Nas paredes alguns cartazes de carros e mulheres semi-nuas. Havia alguns mulheres ali dentro. Muitas já acompanhadas e outras de caráter questionável.
As conversas por onde passava era sempre triviais, nada lhe chama a atenção. Até que no fundo do bar, ao lado da mesa de sinuca um rosto familiar, um dos homens que lhe falou sobre o xerife e seus planos.
Off: Seu Teste de Coragem não foi suficiente, você pode fazer ações passivas... Mas esta morrendo de medo. Interpreta seu pavor, até os mais fodões tem medo. REPITO: Interprete!
A noite estava perfeita demais para ser verdade, aquele homem lhe devia um jantar e uma boa explicação sobre o que estava fazendo chegando daquela forma. Os pensamentos do malandro procuram uma explicação para tal poder, já esbarrou com alguns brujahs que fizeram membros paralisar de medo, mas o medo que sentia era muito mais real, era verdadeiro. Seu coração e mente sentia que o membro era poderoso e podia lhe destruir em segundos. Já passou por maus bocados, mas nada era tão medonho quanto aquilo.
O sangue do imortal circula por suas veias, deixando seus reflexos mais rapidos e seu corpo mais veloz. Era uma criatura da noite e como tal tinha algumas vantagens... Os olhos do imortal tentam enxergam mais do que estava amostra, mas nada lhe é mostrado.
- Spoiler:
- Mezenga rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para ler aurea que resultou 2, 4, 3, 5, 3, 2, 7 - Total: 0 Sucessos
O homem fica numa distancia segura, seja isso que quisesse ou não. As sombras do seu capuz se mexia de forma desordenada revelando aos poucos o rosto por trás deste. Cicatrizes profundas em seu rosto rígido e feroz.
- Spoiler:
- A porcaria do seu bando não deve permanecer na cidade, retire-se dela e mande seu bando ficar o mais longe possível das fronteiras. Isso é uma ordem. A desobediência é o caminho mais rápido para o inferno. – Uma pausa é feita, um olhar penetrante é fixado. – espero que tenha entendido.
Ele lhe dá as costas e então virando por cima do ombro fala:
- Deixe a bruxa em paz, vocês não compreendem nada do que se passa por aqui.
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FDV: 10/10
Dano: ~
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Off: sua interpretação esta melhorando. Off:
Ivan Patricius
O imortal reunia seus pertences, não eram muitas coisa e terminava seu serviço em pouco tempo. De saída seus olhos se perdem na outra extremidades do quarto, seu olhar se prende nos restos de um espelhos em pedaços, não entendia como e nem o porque daquela maldição, tinha suas terias, mas não tinha nenhuma certeza. Tudo nesse mundo era questionável, o mundo era uma grande parodia. O destino um grande gozado. Sendo assim, porque não se entregar as trevas e se ludibriar em todo o seu poder. O poder era uma grande ilusão no final das contas, sempre existirá um mais forte e os mais fracos. Sempre. Não importa o quanto cresça... Mas porque não se deixar levar por essa ilusão?
Deixando o quarto para trás o imortal e descia as escadas e encontro as ruas, estas estavam pouco movimentadas, algumas pessoas caminhando pela rua. Se aproximando do motorista, Luke percebia pelo canto do olho que ele se arrepiava todinho e lançava um olhar amedrontado, o medo estava estampado em sua face por alguns segundos. O medo, um sentimento tão natural do ser humano que até mesmo podia ser sentida no ar, aquele homem estava impregnado com o cheiro fedido do temor.
O motorista entra no carro com receio e dava partida, o veiculo avançava e por trás do vidro fumê Luke percebia um grupo de homens de preto andando pela calçada, tinha o porte altivo e o jeito de andar resplandecia autoridade e segurança, o carro passava e os olhos de Luke percebiam em meio a estes o semblante conhecido, um homem que a muito tempo o perceguia. Este era seu leal Caçador. O homem que não lhe deixava em paz de jeito nenhum.
O veiculo deixava todos para trás e seguia seu rumo, as duvidas do imortal tinha sido respondida, o mortal não estava sozinho, agora tinha amigos. Mas até onde ia essa influencia? Se continuasse, mais pergunta fluiriam e por mais que tentasse nunca chegaria a um veredicto, Então deixava-o de lado e passava a pensa na missão, tudo dependia dela.
O caminho era percorrido em alguns minutos, 40 min para ser mais exato. O carro entrava num bairro industrial, as ruas estavam rachadas, as lâmpadas dos postes em sua grande maioria se encontravam queimadas aumentando a escuridão da noite sobre a rua. Os armazéns eram sombrios, dentro das janelas parecia que olhos o observavam, nas paredes o grafite negro dava sua colaboração para o aspecto podre. Logo o carro parava, estava de frente há uma fabrica abandonada e escura. O motorista descia do carro e abria a porta com as mãos tremulas. Ao descer o guardião podia avistar um homem encostado numa cerca de arame. Os portões da fabrica se encontravam fechadas e lacradas com uma grossa corrente.
- O homem sabe onde fica a entrada, convença-o de que foi mandado aqui por Loriel. Agora é com você. Estarei esperando aqui pelo seu retorno. – diz ele lentamente ao pé de sua orelha.
Walker
O membro pegava sua pistola em baixo do travesseiro e a guardava juntamente com seus outros pertences, se levantava da cama fazendo as molas gemerem e seguia seu rumo, permanecer naquele muquifo não era uma questão de escolha.
O imortal saia para o lodo de fora do prédio, as ruas estavam cheias naquela hora da noite, vendedores de cachorro-quente em cada esquina, dois velhos discutindo por causa de um taxi, executivos em seus elegantes ternos andando como se fosse o poderoso, Jovens procurando alguma diversão na noite escura. Um transito infernal, transporte públicos, automóveis e taxis amarelos para todos os lados. O ar da noite fedia, o cheiro da fumaça de carbono era insuportável. A podridão do ar impedia que o céu fosse totalmente escuro, estava cinza. e a muito tempo não se podia ver o infinito brilho das estrelas.
- Ei garotão.
Olhando para trás dava de cara com uma mulher com uma aparência horrível, Fedia tanto quanto um cachorro jogado na rua. Alguns traços por trás da sujeira e marcas podiam lhe dizer que a mulher fora outrora bonita, mas a fraqueza humana a deixou daquele jeito, Olheiras profundas e negras, lábios rachados e tremendo incontrolavelmente. Olhos caídos sem esperança, pensando na droga, vivendo para satisfazer seu vicio devasso e insano.
- Spoiler:
Off: Você decidi o que vai fazer até aqui, mas colocarei sua chegada ao bar para adiantar. Off:
Andando por aquele bairro nojento e sombrio o imortal conseguia chegar ao bar novamente, a fachada estava corroída pela falta de descuido. Ao lado lixo e entulhos decoravam a entrada do beco. Na porta dois homens de cabeça raspada e cavanhaques fumavam, jogam as pontas de cegarro no chão e um deles entra, o outro permanece ali e lança um olhar ameaçador para o recém-chegado.
- esteve aqui ontem a noite, não é mesmo. – fala o homem lançado mais afirmando do que perguntando. – Conseguiu sair vivo é? – ele sorri e adentra ao bar.
O lado de dentro havia varias mesas de madeira espalhadas pelo salão, no fundo mal iluminado uma mesa de cinuca com vários homens rodeados nela. O ar lá dentro era encoberto por fumaça e um cheiro de suor e bebidas. Nas paredes alguns cartazes de carros e mulheres semi-nuas. Havia alguns mulheres ali dentro. Muitas já acompanhadas e outras de caráter questionável.
As conversas por onde passava era sempre triviais, nada lhe chama a atenção. Até que no fundo do bar, ao lado da mesa de sinuca um rosto familiar, um dos homens que lhe falou sobre o xerife e seus planos.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle fecha os olhos por um instante. Reflete sobre a tarefa. Um sorriso discreto aparece em sua face. Matar um traidor? Aquilo soava tão prazeroso que mal parecia uma tarefa. Ela volta abrir seus olhos azuis e expressivos, fitando sua preciosa katana. Ela a remove da bainha e acaricia a lateral da lâmina com seu dedo indicador, certificando-se de que a lâmina não esteja suja.
Mirabelle volta a fitar a foto de seu alvo, e faz uma releitura de cada informação do dossiê, com a intenção de assimilar cada dado importante que possa conter alguma vantagem. Não seria prudente se expor logo de cara na boca do diabo. Embora o local não oferecesse um perigo alarmante para um membro da mão negra, é mais sensato se manter o mais discreta possível.
- "Acho que vou começar com a St. 58... Hora de agir".
Mirabelle vasculha a casa na intenção de encontrar armas ou qualquer outros itens que lhes sejam úteis para a sua prazerosa tarefa. Ela caminha até a janela e fita a noite por alguns momentos. Mirabelle encara a rua, o céu e presta atenção no clima, para ter uma ideia do que vai enfrentar, e do terreno que irá pisar ao sair pela porta da frente. Mirabelle agarra sua katana, mas não a coloca nas costas, como de costume. Ela arranca uma das cortinas da janela, e enrola sua espada com ela. Aquele embrulho mal-feito dá a impressão de ser um punhado de roupas sujas e nada mais. Mas é exatamente essa impressão que Mirabelle quer que o embrulho tenha.
Antes de sair Mirabelle olha para o cadáver que jaz morto e drenado no chão. Um sorriso de desprezo é a última coisa que ele recebeu da linda garota que ele acolheu na noite anterior.
- "Humanos...Sempre tão fáceis de enganar...".
Mirabelle pegou o dossiê e a foto, dobrou-os e os colocou no bolso de sua calça. Caminhou confiante até a porta da frente e pousou a mão sobre a maçaneta.
-"Vou lhe dar motivos para sorrir, minha cara Elizabet..."
A maçaneta gira e Mirabelle sai da residência. O silêncio volta a reinar na residência após o estrondo da porta, deixando para trás apenas a carcaça do que fora seu antigo dono.
OFF
Equipamentos: Katana, documento de dossiê com foto, (o que possivelmente ela encontrou na casa), e Vestuário (Calça de Couro, Coturnos, Blusa decotada com mangas tipo arrastão)
Aparência De Mirabelle:
Narração - Pensamentos - Falas - OFF
Mirabelle volta a fitar a foto de seu alvo, e faz uma releitura de cada informação do dossiê, com a intenção de assimilar cada dado importante que possa conter alguma vantagem. Não seria prudente se expor logo de cara na boca do diabo. Embora o local não oferecesse um perigo alarmante para um membro da mão negra, é mais sensato se manter o mais discreta possível.
- "Acho que vou começar com a St. 58... Hora de agir".
Mirabelle vasculha a casa na intenção de encontrar armas ou qualquer outros itens que lhes sejam úteis para a sua prazerosa tarefa. Ela caminha até a janela e fita a noite por alguns momentos. Mirabelle encara a rua, o céu e presta atenção no clima, para ter uma ideia do que vai enfrentar, e do terreno que irá pisar ao sair pela porta da frente. Mirabelle agarra sua katana, mas não a coloca nas costas, como de costume. Ela arranca uma das cortinas da janela, e enrola sua espada com ela. Aquele embrulho mal-feito dá a impressão de ser um punhado de roupas sujas e nada mais. Mas é exatamente essa impressão que Mirabelle quer que o embrulho tenha.
Antes de sair Mirabelle olha para o cadáver que jaz morto e drenado no chão. Um sorriso de desprezo é a última coisa que ele recebeu da linda garota que ele acolheu na noite anterior.
- "Humanos...Sempre tão fáceis de enganar...".
Mirabelle pegou o dossiê e a foto, dobrou-os e os colocou no bolso de sua calça. Caminhou confiante até a porta da frente e pousou a mão sobre a maçaneta.
-"Vou lhe dar motivos para sorrir, minha cara Elizabet..."
A maçaneta gira e Mirabelle sai da residência. O silêncio volta a reinar na residência após o estrondo da porta, deixando para trás apenas a carcaça do que fora seu antigo dono.
OFF
Equipamentos: Katana, documento de dossiê com foto, (o que possivelmente ela encontrou na casa), e Vestuário (Calça de Couro, Coturnos, Blusa decotada com mangas tipo arrastão)
Aparência De Mirabelle:
Narração - Pensamentos - Falas - OFF
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle Moreau
off: Gostei da Foto da personagem off:
A toreador estava animada para o serviço, sabia que não podia se expor. Era uma assassina profissional e sabia de todos os erros que não deveria cometer. Ela se levanta de sua cama, graciosamente vai até a janela, olhando por ela observava a temperatura, clima e movimentação da rua. Tudo estava calmo, a rua deserta. O céu limpo que podia ver as estrelas se não fosse a fumaça e toda a poluição luminosa de uma cidade grande. Tudo estava nos conformes, bastava apenas encontrar seu alvo e dar cabo da não-vida dele.
Enrolando sua fiel companheira de matança, sua espada que a muito tempo caminha com ela, a imortal se retira da casa dando uma ultima olhada para trás, vislumbrando o cadáver do homem já começando a feder e logo estaria se decompondo. Quanto tempo levaria para encontrarem? 3 dias? Uma semana? Quem se importa, ele não representava nada para aquela linda mulher do um prato sujo depois da refeição.
A assassina não tinha tempo a perder. Mirabelle partia para a casa em que seu alvo fora visto. (Descreva na próxima cena como chegou no local). As ruas estavam vazias, podia sentir o silencio sombrio no local, somente o assobiar do vento se fazia presente, as arvores farfalhavam e pequenas folhas caiam delas. A casa 661 era escura e decadente, com as paredes cinzas e sujas, com o quintal maltratado pelo tempo de descuido. Estaria ali seu alvo? As perguntas não poderia ser respondidas se ela não tomasse uma atitude. A noite estava apenas começando e prometia ser agitada.
off: Gostei da Foto da personagem off:
A toreador estava animada para o serviço, sabia que não podia se expor. Era uma assassina profissional e sabia de todos os erros que não deveria cometer. Ela se levanta de sua cama, graciosamente vai até a janela, olhando por ela observava a temperatura, clima e movimentação da rua. Tudo estava calmo, a rua deserta. O céu limpo que podia ver as estrelas se não fosse a fumaça e toda a poluição luminosa de uma cidade grande. Tudo estava nos conformes, bastava apenas encontrar seu alvo e dar cabo da não-vida dele.
Enrolando sua fiel companheira de matança, sua espada que a muito tempo caminha com ela, a imortal se retira da casa dando uma ultima olhada para trás, vislumbrando o cadáver do homem já começando a feder e logo estaria se decompondo. Quanto tempo levaria para encontrarem? 3 dias? Uma semana? Quem se importa, ele não representava nada para aquela linda mulher do um prato sujo depois da refeição.
A assassina não tinha tempo a perder. Mirabelle partia para a casa em que seu alvo fora visto. (Descreva na próxima cena como chegou no local). As ruas estavam vazias, podia sentir o silencio sombrio no local, somente o assobiar do vento se fazia presente, as arvores farfalhavam e pequenas folhas caiam delas. A casa 661 era escura e decadente, com as paredes cinzas e sujas, com o quintal maltratado pelo tempo de descuido. Estaria ali seu alvo? As perguntas não poderia ser respondidas se ela não tomasse uma atitude. A noite estava apenas começando e prometia ser agitada.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
O estrondo da porta ecoou atrás de Mirabelle. Ela olhou para os lados. Não havia uma alma viva sequer naquele lugar. O vento lhe batia timidamente no rosto, produzindo uma brisa fresca. Não havia nada. Um carro, uma pessoa ou mesmo um maldito animal produzindo algum ruído.
- Maldição. Vou ter que correr.
Ela não poderia perder tempo. Fazendo uso se sua agilidade, Mirabelle pôs-se a correr o mais rápido que podia em direção a St. 58, segurando sua espada embrulhada como um frágil recém-nascido.
Durante seu Rush, a toreador notou como tudo estava estranhamente calmo. Se ela não estivesse em uma missão, poderia até aproveitar aquela calmaria como uma caminhada ao luar. Finalmente ela para, e verifica o número. Estava no lugar certo. Não sabia com precisão quanto tempo demorou para chegar lá, mas se esforçou ao máximo para chegar o mais rápido que pôde.
- Nossa. Que cafofo.
O lugar era realmente deplorável. A casa mostrava indícios que não era reformada a muito tempo. Estava escura demais. Provavelmente não havia sequer energia elétrica no local, ou mesmo água encanada. Mas era cedo demais parar tirar conclusões precipitadas.
- Devo aguardar? Ou devo avançar?.
Mirabelle refletiu sobre suas ações. Parecia prudente manter uma distância segura para perceber qualquer manifestação dentro da casa, indicando se álguem estava realmente lá dentro, ou não. Porém a casa já dava sinal de abandonada, e Mirabelle não gostava de perder tempo. E mesmo que fosse uma emboscada, um caitiff sozinho não seria problema para ela.
- Mas e se ele não estiver sozinho?
A mente da bela assassina estava inquieta. Muitas hipóteses e pensamentos passavam por sua mente naquela hora. Ela sorriu.
- Já sei o que fazer.
Ela analisou o movimento da vizinhança, para notar se alguém estava prestando atenção nela. Não queria ser inconsequente. Mirabelle ia esperar alguns poucos minutos, tentando perceber algo dentro da casa de uma distância segura. Ela se moveu para um local da rua aonde poderia ter uma visão privilegiada da casa, e se manter oculta, sem chamar a atenção por estar parada ali feito uma palerma com um "amontoado de roupas sujas" nas mãos. Ela procurava principalmente notar alguma luz sendo acessa, ou qualquer outra coisa que pudesse ser percebida, apesar do breu. Se em alguns minutos não houver manifestação, então é hora de arriscar a invadir o local.
- Maldição. Vou ter que correr.
Ela não poderia perder tempo. Fazendo uso se sua agilidade, Mirabelle pôs-se a correr o mais rápido que podia em direção a St. 58, segurando sua espada embrulhada como um frágil recém-nascido.
Durante seu Rush, a toreador notou como tudo estava estranhamente calmo. Se ela não estivesse em uma missão, poderia até aproveitar aquela calmaria como uma caminhada ao luar. Finalmente ela para, e verifica o número. Estava no lugar certo. Não sabia com precisão quanto tempo demorou para chegar lá, mas se esforçou ao máximo para chegar o mais rápido que pôde.
- Nossa. Que cafofo.
O lugar era realmente deplorável. A casa mostrava indícios que não era reformada a muito tempo. Estava escura demais. Provavelmente não havia sequer energia elétrica no local, ou mesmo água encanada. Mas era cedo demais parar tirar conclusões precipitadas.
- Devo aguardar? Ou devo avançar?.
Mirabelle refletiu sobre suas ações. Parecia prudente manter uma distância segura para perceber qualquer manifestação dentro da casa, indicando se álguem estava realmente lá dentro, ou não. Porém a casa já dava sinal de abandonada, e Mirabelle não gostava de perder tempo. E mesmo que fosse uma emboscada, um caitiff sozinho não seria problema para ela.
- Mas e se ele não estiver sozinho?
A mente da bela assassina estava inquieta. Muitas hipóteses e pensamentos passavam por sua mente naquela hora. Ela sorriu.
- Já sei o que fazer.
Ela analisou o movimento da vizinhança, para notar se alguém estava prestando atenção nela. Não queria ser inconsequente. Mirabelle ia esperar alguns poucos minutos, tentando perceber algo dentro da casa de uma distância segura. Ela se moveu para um local da rua aonde poderia ter uma visão privilegiada da casa, e se manter oculta, sem chamar a atenção por estar parada ali feito uma palerma com um "amontoado de roupas sujas" nas mãos. Ela procurava principalmente notar alguma luz sendo acessa, ou qualquer outra coisa que pudesse ser percebida, apesar do breu. Se em alguns minutos não houver manifestação, então é hora de arriscar a invadir o local.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle Moreau
O vento gelado fustigava-lhe o rosto. Seus cabelos trançados impediam que fosse levados pelo vento por calça do peço. A lua brilhava alta no céu, majestosa e impecável. Um satélite natural que não tinha luz própria, mas mesmo assim era uma das maiores maravilhas do mundo. Assim como os vampiros, roubavam a vida dos seres humanos e conseguiam ser superiores.
A imortal caminha silenciosamente pela calçada, como um gato sem chamar nenhuma atenção para si e se mantendo oculta do outro lado da rua, sob o manto da escuridão. Dali podia observar a casa aparentemente abandonada. Não havia nenhuma movimentação, seja na casa ou no bairro. Nenhum barulho. Nenhum carro ou pedestre. Nada. Mas um vulto chamou sua atenção quando as sombras atrás da cortina se moveram. O que era aquilo? Mais uma pergunta para seu leque de indagações.
EDIT: Desculpa, eu esqueci de dizer o que tinha na casa para ser usada como arma. Vc encontrou um facão de uns 30 centimetros de lamina, um machado pequeno e um revolver 38 sem balas.
O vento gelado fustigava-lhe o rosto. Seus cabelos trançados impediam que fosse levados pelo vento por calça do peço. A lua brilhava alta no céu, majestosa e impecável. Um satélite natural que não tinha luz própria, mas mesmo assim era uma das maiores maravilhas do mundo. Assim como os vampiros, roubavam a vida dos seres humanos e conseguiam ser superiores.
A imortal caminha silenciosamente pela calçada, como um gato sem chamar nenhuma atenção para si e se mantendo oculta do outro lado da rua, sob o manto da escuridão. Dali podia observar a casa aparentemente abandonada. Não havia nenhuma movimentação, seja na casa ou no bairro. Nenhum barulho. Nenhum carro ou pedestre. Nada. Mas um vulto chamou sua atenção quando as sombras atrás da cortina se moveram. O que era aquilo? Mais uma pergunta para seu leque de indagações.
EDIT: Desculpa, eu esqueci de dizer o que tinha na casa para ser usada como arma. Vc encontrou um facão de uns 30 centimetros de lamina, um machado pequeno e um revolver 38 sem balas.
Última edição por HaSSam em Sex Mar 02, 2012 11:23 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*O fim chega para todos e os membros do sabá aprendiam a abraçar este momento, mas a teoria era fácil. Max estava paralizado, seu raciocínio pensava em todas as possibilidades, tudo que já viveu, todas as histórias que já ouviu. "nada poderia ser tão forte, não consegui ver a aura desta criatura, será que ela tem algo para bloquear todos os meus poderes? Calma, calma..."
- A porcaria do seu bando não deve permanecer na cidade, retire-se dela e mande seu bando ficar o mais longe possível das fronteiras. Isso é uma ordem. A desobediência é o caminho mais rápido para o inferno. – Uma pausa é feita, um olhar penetrante é fixado. – espero que tenha entendido.
*Max estava acoado, não tinha como correr, estava totalmente a mercê daquela criatura* "Como ele sabe que tenho um bando, que sou sabá? Será que consigo despistá-lo? fugir?"
*Para alguns Max beirava a loucura, nunca sentia medo e estava sempre confiante mesmo nas piores situações, mas essa havia o pego totalmente desprevinido e sentia-se aliviado por não ter mais ninguém para testemunhar sua fraqueza. Max observa a criatura indo embora e desaparecendo e mantém-se parado e sem realção.* "o que vou fazer agora?"
*Depois que a criatura desaparece, tenta se acalmar um pouco e vai em direção ao corpo de ratão e verifica se ela ainda está viva"
- Ainda está viva? Sabe quem era ou o que era aquilo?
*Com ou sem resporta, Max aproveita para se alimentar (off: 2 pontos de sangue bebidos). Verifica os bens, bolsa ou algo que possa trazer mais informações e vai furtivamente em direção de onde o carro dela havia parado. Caso o carro estivesse vazio ele o roubaria e usaria para ir embora,*
"Preciso avisar isso aos meus companheiros"
- A porcaria do seu bando não deve permanecer na cidade, retire-se dela e mande seu bando ficar o mais longe possível das fronteiras. Isso é uma ordem. A desobediência é o caminho mais rápido para o inferno. – Uma pausa é feita, um olhar penetrante é fixado. – espero que tenha entendido.
*Max estava acoado, não tinha como correr, estava totalmente a mercê daquela criatura* "Como ele sabe que tenho um bando, que sou sabá? Será que consigo despistá-lo? fugir?"
Ele lhe dá as costas e então virando por cima do ombro fala:
- Deixe a bruxa em paz, vocês não compreendem nada do que se passa por aqui.
*Para alguns Max beirava a loucura, nunca sentia medo e estava sempre confiante mesmo nas piores situações, mas essa havia o pego totalmente desprevinido e sentia-se aliviado por não ter mais ninguém para testemunhar sua fraqueza. Max observa a criatura indo embora e desaparecendo e mantém-se parado e sem realção.* "o que vou fazer agora?"
*Depois que a criatura desaparece, tenta se acalmar um pouco e vai em direção ao corpo de ratão e verifica se ela ainda está viva"
- Ainda está viva? Sabe quem era ou o que era aquilo?
*Com ou sem resporta, Max aproveita para se alimentar (off: 2 pontos de sangue bebidos). Verifica os bens, bolsa ou algo que possa trazer mais informações e vai furtivamente em direção de onde o carro dela havia parado. Caso o carro estivesse vazio ele o roubaria e usaria para ir embora,*
"Preciso avisar isso aos meus companheiros"
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEzenga
Vida eterna. Que palavra bonita quando se é um recém abraçado. Mas na idade de Max ele sabia que isso era apenas uma ilusão. Só o que mudava era o tempo de vida, mas todos tinham um final. E o seu estava próximo caso não tomasse cuidado. A fina linha do destino estava nas mãos daquele que destruiu totalmente sua missão. Este agora estava caminhando para longe, a neblina tampava-o ao longe, fazendo-o desaparecer da vista. Teria ido embora? Não podia afirma nada, mas que a presença ruim se fora isso era evidente.
Se aproximando da mulher, Max podia perceber que seu corpo estava totalmente imóvel, a respiração não existia e se colocasse a mão em seu peito não sentiria nenhuma batida de seu coração. A morte realmente chegava para todos, e para os mortais era um destino inevitável.
A fome não estava presente, mas a necessidade mandava o imortal se alimentar para se estar pronto para qualquer eventualidade que pudesse ter no caminho, os caninos do membro perfuram o pescoço da mulher morta e suga-lhe o sangue, o vitae desce pela garganta do imortal, o liquido ainda estava quente, e o sabor intocável. Acabando de se alimentar vasculhava o corpo do cadáver, encontrava uma carteira com vários cartões de créditos e um bolo de dinheiro com um total de 200 dólares. Fotos de familiares, um celular que possivelmente teria contatos importantíssimos na cidade, entre eles um numero com o nome de Ratão e duas folhas.
Caminhando para o carro , percebia que não havia ninguém ali. Dentro do mesmo não havia nada de valor, somente documentos de habilitação no nome de Michael Smith. No porta luvas uma pistola Clock. Se retirando do local o imortal caminhava para o bar onde o bando dissera que poderiam ser encontrados, mas Max sabia que eles não estavam ali, primeiro o Ravnos seria julgado pelo Barman, um lacaio esperto que diria se ele estava ou não sob a influencia de algum inimigo.
A limosine chamava a atenção de todos quando estacionou em frente ao bar de fachada decadente, decorada com tinta spray negra com palavras de rebeldia e ódio. Ao lado um beco sombrio com lixos e entulhos atrapalhando a passagem, provavelmente deveria acontecer coisa ali naquela parte.
1° Folha:
2° folha.
Vida eterna. Que palavra bonita quando se é um recém abraçado. Mas na idade de Max ele sabia que isso era apenas uma ilusão. Só o que mudava era o tempo de vida, mas todos tinham um final. E o seu estava próximo caso não tomasse cuidado. A fina linha do destino estava nas mãos daquele que destruiu totalmente sua missão. Este agora estava caminhando para longe, a neblina tampava-o ao longe, fazendo-o desaparecer da vista. Teria ido embora? Não podia afirma nada, mas que a presença ruim se fora isso era evidente.
Se aproximando da mulher, Max podia perceber que seu corpo estava totalmente imóvel, a respiração não existia e se colocasse a mão em seu peito não sentiria nenhuma batida de seu coração. A morte realmente chegava para todos, e para os mortais era um destino inevitável.
A fome não estava presente, mas a necessidade mandava o imortal se alimentar para se estar pronto para qualquer eventualidade que pudesse ter no caminho, os caninos do membro perfuram o pescoço da mulher morta e suga-lhe o sangue, o vitae desce pela garganta do imortal, o liquido ainda estava quente, e o sabor intocável. Acabando de se alimentar vasculhava o corpo do cadáver, encontrava uma carteira com vários cartões de créditos e um bolo de dinheiro com um total de 200 dólares. Fotos de familiares, um celular que possivelmente teria contatos importantíssimos na cidade, entre eles um numero com o nome de Ratão e duas folhas.
Caminhando para o carro , percebia que não havia ninguém ali. Dentro do mesmo não havia nada de valor, somente documentos de habilitação no nome de Michael Smith. No porta luvas uma pistola Clock. Se retirando do local o imortal caminhava para o bar onde o bando dissera que poderiam ser encontrados, mas Max sabia que eles não estavam ali, primeiro o Ravnos seria julgado pelo Barman, um lacaio esperto que diria se ele estava ou não sob a influencia de algum inimigo.
A limosine chamava a atenção de todos quando estacionou em frente ao bar de fachada decadente, decorada com tinta spray negra com palavras de rebeldia e ódio. Ao lado um beco sombrio com lixos e entulhos atrapalhando a passagem, provavelmente deveria acontecer coisa ali naquela parte.
1° Folha:
- Spoiler:
- Serviço: Se encontrar com Max, um membro Sabá.
Clã: Ravnos.
Favor: Dar a ele a localização do refugio da bruxa
Troca: manda-lo matar a futura progênie de Antony Giovanni, Amedeo Giovanni.
Cuidado: não ceder aos seus caprichos e sempre tomar cuidado com a sua fala mansa.
Palavra chave: Fim da negociação.
2° folha.
- Spoiler:
- Objetivo: Matar um mortal que esta trazendo alguns problemas.
Nome: Amedeo Giovanni.
Residência: Rua Hillside, casa 458.
Lugar freqüentado: Teatro Stanley y Bethel
Segurança pessoal: 2 brutamontes armados com fuzis e pistolas.
Segurança da casa: Alarmes, cachorros e segurança armados.
Emprego: Diretor de uma Industria farmacêutica. Halex Istar.
Prazo: 3 dias
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
O silêncio na rua era constante, e inquebrável. O vento trazia uma monotonia que chegava a dar agonia. Mirabelle por um instante fitou o céu. A Lua imperava. Linda, com sua forma impecável, como uma rainha em seu trono, pronta para ser idolatrada. Mirabelle sorriu de modo sereno e simpático, fazendo seu rosto assumir a expressão de uma menina de 12 anos, que se encanta com tudo o que é belo. O devaneio hipnótico foi quebrado por uma sensação instintiva, daquelas que sentimos na forma de adrenalina quando acabamos de receber um susto.
- A Casa!
A Toreador voltou a fitar a residência decadente, e sorriu novamente. Desta vez, de forma maliciosa. Tinha valido a pena ter esperado um pouco. Alguém ou alguma coisa acabara de mover uma das cortinas. Seria Jack? Ou seria um de seus homens? Independente de quem estava na janela, a pessoa dentro da casa tinha respostas.
Mirabelle caminhou como uma coitada, fazendo uma expressão de piedade. Segurava sua espada como se fosse um bebê, tentando irradiar a impressão de inocente, de coitadinha. Enquanto caminhava dessa forma, Mirabelle contornou os perímetros da casa, tanto pela frente, quanto pelos fundos, tentando encontrar um ângulo aonde pudesse se aproximar de forma rápida e furtiva, com o mínimo de risco de ser vista ou ouvida.
OFF:
Mantive o facão e o escondi na cintura. Os outros itens não me interessaram.
- A Casa!
A Toreador voltou a fitar a residência decadente, e sorriu novamente. Desta vez, de forma maliciosa. Tinha valido a pena ter esperado um pouco. Alguém ou alguma coisa acabara de mover uma das cortinas. Seria Jack? Ou seria um de seus homens? Independente de quem estava na janela, a pessoa dentro da casa tinha respostas.
Mirabelle caminhou como uma coitada, fazendo uma expressão de piedade. Segurava sua espada como se fosse um bebê, tentando irradiar a impressão de inocente, de coitadinha. Enquanto caminhava dessa forma, Mirabelle contornou os perímetros da casa, tanto pela frente, quanto pelos fundos, tentando encontrar um ângulo aonde pudesse se aproximar de forma rápida e furtiva, com o mínimo de risco de ser vista ou ouvida.
OFF:
Mantive o facão e o escondi na cintura. Os outros itens não me interessaram.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle Moreau
Mirabelle Moreau caminhava pela rua deserta sob a calçada rachada. Seus passos eram calmos, sua face mostrava somente uma mulher aflita e indefesa, mas seus pensamentos eram perversos e sombrios. A casa decrépita de três andares na parte antiga da cidade, com no mínimo um século de idade. A assassina ultrapassava o jardim e próxima a porta o silencio era violado. Um ruído perpassa os ouvidos da imortal e logo se transforma num som alto e nítido, estavam arrastando algum móvel até a porta. Olhando para a janela e deixando seus olhos se acostumarem com a escuridão podia ver a figura de um homem do lado de dentro, na face deste estava estampado um misto de curiosidade e medo. Não podia ser identificado, mas podia notar que não era o homem que estava procurando.
Passos são ouvidos. Pegadas ao lado da casa. Firmes e resolutos, sem pressa e nem devagar. Alguém caminhava de forma despreocupada não dando importância ao ser notado. A luz lança seu brilha prateado fazendo as sombras antecederem seu mestre em sua chegada. Um homem de 2 metros de altura aparece aos olhos da Toreador Ant. Uma barba enorme escondia boa parte de seu rosto, dando-lhe um ar selvagem e bárbaro. Estava vestido com uma camiseta branca encardida que deixava seus braços musculosos e peludos amostra, uma calça jeans surrada e rasgada. O sorriso malicioso estampado no rosto do homem mostrava suas verdadeiras intenções.
- O que uma menina bonita como você faz numa parte tão perigosa como esta? – Diz o homem de forma lento e perigosa, encobertando sua ameaça sutil e clara. – Entre, nada de mal irá lhe acontecer se for boazinha.
Mirabelle Moreau caminhava pela rua deserta sob a calçada rachada. Seus passos eram calmos, sua face mostrava somente uma mulher aflita e indefesa, mas seus pensamentos eram perversos e sombrios. A casa decrépita de três andares na parte antiga da cidade, com no mínimo um século de idade. A assassina ultrapassava o jardim e próxima a porta o silencio era violado. Um ruído perpassa os ouvidos da imortal e logo se transforma num som alto e nítido, estavam arrastando algum móvel até a porta. Olhando para a janela e deixando seus olhos se acostumarem com a escuridão podia ver a figura de um homem do lado de dentro, na face deste estava estampado um misto de curiosidade e medo. Não podia ser identificado, mas podia notar que não era o homem que estava procurando.
Passos são ouvidos. Pegadas ao lado da casa. Firmes e resolutos, sem pressa e nem devagar. Alguém caminhava de forma despreocupada não dando importância ao ser notado. A luz lança seu brilha prateado fazendo as sombras antecederem seu mestre em sua chegada. Um homem de 2 metros de altura aparece aos olhos da Toreador Ant. Uma barba enorme escondia boa parte de seu rosto, dando-lhe um ar selvagem e bárbaro. Estava vestido com uma camiseta branca encardida que deixava seus braços musculosos e peludos amostra, uma calça jeans surrada e rasgada. O sorriso malicioso estampado no rosto do homem mostrava suas verdadeiras intenções.
- O que uma menina bonita como você faz numa parte tão perigosa como esta? – Diz o homem de forma lento e perigosa, encobertando sua ameaça sutil e clara. – Entre, nada de mal irá lhe acontecer se for boazinha.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Após uma análise rápida do perímetro, Mirabelle decide fazer uso da enganação, passando-se por uma pobre moça em busca de abrigo. O barulho estranho causado próximo a porta frontal lhe intrigou ao se aproximar. Ela rapidamente notou que algo pesado estava sendo colocado contra a porta. Realmente a vizinhança daqui era tão bunda-mole assim? Isso não importava. Na verdade isso era muito bom. Estavam com medo. E o cheiro do medo é algo afrodisíaco para a Toreador.
Um ritmo calmo, porém decidido de passos era cada vez mais audível próximo da casa. Não demorou muito para que o dono desses passos se revelasse a luz do luar. Era um homem rústico, bruto e grande, como um caminhoneiro estereotípico.
Mirabelle sentiu vontade de sorrir, mas se conteve. Ela sequer teria o trabalho de invadir a casar. O massa bruta havia caído em sua melhor armadilha. Queria sexo, estava de olho em seu corpo. Era a maior burrice que alguém poderia cometer quando se tratava de alguém como ela. Mirabelle arregalou seus olhos e abriu um sorriso largo, como uma menina que acaba de ganhar um doce. Sua face angelical e serena irradiava um ar de inocência, o que a fazia mais perigosa e letal.
- Ahn obrigada moço! Eu estava mesmo procurando abrigo e já ia bater na porta. Puxa, muito obrigada mesmo!
A Toreador sorriu de modo simpático para aquele neandertal sedento de sexo, aceitando seu convite com satisfação. Mal sabia ele o que ela planejava fazer dentro da casa.
Um ritmo calmo, porém decidido de passos era cada vez mais audível próximo da casa. Não demorou muito para que o dono desses passos se revelasse a luz do luar. Era um homem rústico, bruto e grande, como um caminhoneiro estereotípico.
- O que uma menina bonita como você faz numa parte tão perigosa como esta? Entre, nada de mal irá lhe acontecer se for boazinha.
Mirabelle sentiu vontade de sorrir, mas se conteve. Ela sequer teria o trabalho de invadir a casar. O massa bruta havia caído em sua melhor armadilha. Queria sexo, estava de olho em seu corpo. Era a maior burrice que alguém poderia cometer quando se tratava de alguém como ela. Mirabelle arregalou seus olhos e abriu um sorriso largo, como uma menina que acaba de ganhar um doce. Sua face angelical e serena irradiava um ar de inocência, o que a fazia mais perigosa e letal.
- Ahn obrigada moço! Eu estava mesmo procurando abrigo e já ia bater na porta. Puxa, muito obrigada mesmo!
A Toreador sorriu de modo simpático para aquele neandertal sedento de sexo, aceitando seu convite com satisfação. Mal sabia ele o que ela planejava fazer dentro da casa.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Off.: Desculpa a demora hassan tive uma semana embaçada....
Saí daquela espelunca e encontrei uma realidade ao redor que não me surpreendia, nas ruas encontrei um ambiente, por assim dizer, famliar. Jovens procurando diversão ou alguma viagem barata, a a poluição que fazia todo esse ar feder...como sou grato por não precisar respirar...
Engraçados são esses senhores almofadinhas de terno se achando donos do mundo. Iludidos. Pessoas discutindo por táxi. Quero me divertir. Espero que minha senhora saiba o que está fazendo trazendo-me para cá. Já não me bastou aquela bizarra experiência em New York. Penso novamente sobre o que devo fazer. Acredito que esse seja um bom momento para me apresentar ao xerife dessa cidade de merda. Afinal sob ataque ele não vai recusar mais algumas mãos para o trabalho. ele que não se engane que eu vá me esforçar muito. Mas, é bom ele pensar que me dedicarei... Eu só quero tranquilidade e algumas mulheres para tocar...
- Ei, garotão!
Uma voz feminina... nossa!? Tá mais para uma aparição. Olho pra ela consumida pela vida. Ou pelas drogas. As marcas de picadas em seu corpo confirmavam o que qualquer constataria só de olhar para ela. Sua vida não tem mais sentido. Tudo o que ela quer é um pouco mais da substância que acelera seu coração e lhe dá prazer. Paro e olho dentro de seus olhos. Vazios.
- Quer um programa. Cobro vinte pilas a hora. Hoje é seu dia de sorte. - Ela diz tentado parecer sensual...
Coloco minha mão em seu queixo. Enquanto toca meu ombro com seu punho. Subitamente ela começa a tossir. Sangue. Um sangue sujo contaminado... Ela tentar limpar a mão com a qual tentou tapar a boca enquanto tossia nas calças, essas já imundas de sangue e outras manchas que prefiro não imaginar o que sejam.
- E então, aonde vai me levar?
- Você é bonita... - digo enquanto acaricio sua face. - Pena que decidido por destruir-se. O que eu poderia querer de você está poluído de drogas e doenças.
- A gente usa preservativo! Eu te garanto que lá tá limpo.
Toco seu pescoço e faço carinho na sua nuca.
- Você não entendeu... - Desço minha mão lentamente por suas costas até sua cintura e a empurro.
- Hey volte aqui! Eu aceito quinze pratas prá te chupar!
Deixo ela gritando sozinha na noite e continuo caminhando pelas ruas. Tenho o que fazer.
Encontro o bar onde obtive algumas informções ontem. A entrada não é convidativa. Suja. com o letreiro consumido pela ferrugem e com dois brutamontes carecas com jaquetas de couro fumando na porta. Enquanto chego um deles entra no bar. O outro ao me ver parece que me reconhece. E faz cara de quem quer intimidar.
- Esteve aqui ontem, não é mesmo? Conseguiu sair vivo, é?
- Não sei porque sua surpresa, em lugares como esse sinto-me em casa. - Passo por ele e entro num bar sujo e cheio. Era o tipo de lugar que me agradava, podia estar num melhor estado e melhor frequentado, mas ainda assim era um lugar bom para se estar. A bruma caracteristica da fumaça de cigarro enevoava o ambiente. Vejo algumas mulheres a maioria acompanhada e as solitárias faziam-me lembrar da viciada do trajeto. Todas com olhos frios, sem paixão e alma. Vou até o balcão.
- Uma dose de whisky barato, por favor.
O atendente que só não se confunde com as outras pessoas aqui por estar do outro lado do balcão. Pega um copo sujo derrama dois dedos de whiskey barato. E joga pra mim. Coloco dez pratas no balcão. Pode ficar com o troco. Com o copo na mão caminho pelo bar. Ouvindo as conversas tentando adquirir alguma informação sobre onde encontrar o xerife.
Sento num banco. e olho ao redor...
Um rosto de repente me chama a atenção. Era um dos caras que comentou sobre os acontecimentos da cidade comigo ontem. Vou em sua direção. Chego próximo a ele e o cumprimento.
- Hey, cara, tudo certo? Tô precisando de ajuda e você talvez tenha a informação que preciso quer uma dose, ou uma cerveja?
- Primeiro você me diz o que você quer saber... - Ele responde se fazendo de marrento.
- Sobre aquele papo de ontem, do xerife, preciso encontrá-lo, e você talvez saiba de algo. E se puder me dizer algo sobre ele também... Eu te deveria um favor.
Tento utilizar de minha manipulação e lábia para tirar a informação de onde posso encontrar o xerife e como ele é ou costuma agir. E se conseguir a informação vou ao seu encontro.
Saí daquela espelunca e encontrei uma realidade ao redor que não me surpreendia, nas ruas encontrei um ambiente, por assim dizer, famliar. Jovens procurando diversão ou alguma viagem barata, a a poluição que fazia todo esse ar feder...como sou grato por não precisar respirar...
Engraçados são esses senhores almofadinhas de terno se achando donos do mundo. Iludidos. Pessoas discutindo por táxi. Quero me divertir. Espero que minha senhora saiba o que está fazendo trazendo-me para cá. Já não me bastou aquela bizarra experiência em New York. Penso novamente sobre o que devo fazer. Acredito que esse seja um bom momento para me apresentar ao xerife dessa cidade de merda. Afinal sob ataque ele não vai recusar mais algumas mãos para o trabalho. ele que não se engane que eu vá me esforçar muito. Mas, é bom ele pensar que me dedicarei... Eu só quero tranquilidade e algumas mulheres para tocar...
- Ei, garotão!
Uma voz feminina... nossa!? Tá mais para uma aparição. Olho pra ela consumida pela vida. Ou pelas drogas. As marcas de picadas em seu corpo confirmavam o que qualquer constataria só de olhar para ela. Sua vida não tem mais sentido. Tudo o que ela quer é um pouco mais da substância que acelera seu coração e lhe dá prazer. Paro e olho dentro de seus olhos. Vazios.
- Quer um programa. Cobro vinte pilas a hora. Hoje é seu dia de sorte. - Ela diz tentado parecer sensual...
Coloco minha mão em seu queixo. Enquanto toca meu ombro com seu punho. Subitamente ela começa a tossir. Sangue. Um sangue sujo contaminado... Ela tentar limpar a mão com a qual tentou tapar a boca enquanto tossia nas calças, essas já imundas de sangue e outras manchas que prefiro não imaginar o que sejam.
- E então, aonde vai me levar?
- Você é bonita... - digo enquanto acaricio sua face. - Pena que decidido por destruir-se. O que eu poderia querer de você está poluído de drogas e doenças.
- A gente usa preservativo! Eu te garanto que lá tá limpo.
Toco seu pescoço e faço carinho na sua nuca.
- Você não entendeu... - Desço minha mão lentamente por suas costas até sua cintura e a empurro.
- Hey volte aqui! Eu aceito quinze pratas prá te chupar!
Deixo ela gritando sozinha na noite e continuo caminhando pelas ruas. Tenho o que fazer.
Encontro o bar onde obtive algumas informções ontem. A entrada não é convidativa. Suja. com o letreiro consumido pela ferrugem e com dois brutamontes carecas com jaquetas de couro fumando na porta. Enquanto chego um deles entra no bar. O outro ao me ver parece que me reconhece. E faz cara de quem quer intimidar.
- Esteve aqui ontem, não é mesmo? Conseguiu sair vivo, é?
- Não sei porque sua surpresa, em lugares como esse sinto-me em casa. - Passo por ele e entro num bar sujo e cheio. Era o tipo de lugar que me agradava, podia estar num melhor estado e melhor frequentado, mas ainda assim era um lugar bom para se estar. A bruma caracteristica da fumaça de cigarro enevoava o ambiente. Vejo algumas mulheres a maioria acompanhada e as solitárias faziam-me lembrar da viciada do trajeto. Todas com olhos frios, sem paixão e alma. Vou até o balcão.
- Uma dose de whisky barato, por favor.
O atendente que só não se confunde com as outras pessoas aqui por estar do outro lado do balcão. Pega um copo sujo derrama dois dedos de whiskey barato. E joga pra mim. Coloco dez pratas no balcão. Pode ficar com o troco. Com o copo na mão caminho pelo bar. Ouvindo as conversas tentando adquirir alguma informação sobre onde encontrar o xerife.
Sento num banco. e olho ao redor...
Um rosto de repente me chama a atenção. Era um dos caras que comentou sobre os acontecimentos da cidade comigo ontem. Vou em sua direção. Chego próximo a ele e o cumprimento.
- Hey, cara, tudo certo? Tô precisando de ajuda e você talvez tenha a informação que preciso quer uma dose, ou uma cerveja?
- Primeiro você me diz o que você quer saber... - Ele responde se fazendo de marrento.
- Sobre aquele papo de ontem, do xerife, preciso encontrá-lo, e você talvez saiba de algo. E se puder me dizer algo sobre ele também... Eu te deveria um favor.
Tento utilizar de minha manipulação e lábia para tirar a informação de onde posso encontrar o xerife e como ele é ou costuma agir. E se conseguir a informação vou ao seu encontro.
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Acabando de se alimentar vasculhava o corpo do cadáver, encontrava uma carteira com vários cartões de créditos e um bolo de dinheiro com um total de 200 dólares. Fotos de familiares, um celular que possivelmente teria contatos importantíssimos na cidade, entre eles um numero com o nome de Ratão e duas folhas.
1° Folha:
- Spoiler:
Serviço: Se encontrar com Max, um membro Sabá.
Clã: Ravnos.
Favor: Dar a ele a localização do refugio da bruxa
Troca: manda-lo matar a futura progênie de Antony Giovanni, Amedeo Giovanni.
Cuidado: não ceder aos seus caprichos e sempre tomar cuidado com a sua fala mansa.
Palavra chave: Fim da negociação.
2° folha.
- Spoiler:
Objetivo: Matar um mortal que esta trazendo alguns problemas.
Nome: Amedeo Giovanni.
Residência: Rua Hillside, casa 458.
Lugar freqüentado: Teatro Stanley y Bethel
Segurança pessoal: 2 brutamontes armados com fuzis e pistolas.
Segurança da casa: Alarmes, cachorros e segurança armados.
Emprego: Diretor de uma Industria farmacêutica. Halex Istar.
Prazo: 3 dias
*Max olha o primeiro papel "Maldição, sabem até mesmo meu clã! vai ser muito mais difícil de despistar aquela criatura, sabem muito sobre mim." olhando para as fotos de família, procura um documento de Ratão para descobrir seu nome verdadeiro, observa bem as pessoas presentes nas fotos "talvez isso me dê uma pista interessante no futuro" Olhava agora uns contatos no celular enquanto já estava seguro no carro "aquela criatura foi pra outro lado, não teria como me acompanhar de carro, ninguém mais pode saber meus passos enquanto eu estiver na cidade ou isso pode ser minha queda, mas uma coisa de cada vez" Olha agora o segundo papel "Giovanni, eu conheço bem essa família e eles não são nem um pouco amistosos. Mas esse ainda é mortal e talvez eu ainda faça um favor para Annita. Uma coisa de cada vez, mesmo com a Legião por ai e meu bando na cidade, não tem como tomar a cidade."
*Max, pega os documentos, a pistola e esconde na cintura. sai da limousine e joga as chaves para o primeiro malandro no caminho.*
-Tome conta com carinho
* "melhor não deixar essa porcaria aqui na frente, além de chamar a atenção, isso deve ter algum tipo de GPS". Entra no bar na esperança de encontrar rapidamente seus membros e descobrir quais seriam os próximos passos, uma vez que já tinha a localização da Bruxa. *
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Luke mesmo focado em seus pensamentos não deixou de perceber o medo quase palpável de seu motorista...a vontade de ir embora do mortal estava explicita, sendo segurado por algo...mas o que seria? alguma promessa de Dylan? ou seu simples comando mental o segurava ainda dentro do automóvel? seja qual fosse a razão ela estava ligada a seu mentor...
Enquanto se alimentava daquela sensação os olhos do guardião repousavam sobre as ruas pelas quais passavam...olhava a movimentação, se atentava em como o caos poderia chegar e se apossar de um local, tornando-o sem vida mesmo com tantas habitando nele...e isso era ótimo para o lasombra. "É bom estar em um local em que eu até poderia chamar de casa...é aqui que se encontra o segredo do declinio da fé, e a destruição da esperança! Em cada esquina é possivel ver as verdadeiras facetas do mundo, e são essas que eu pretendo expor a todos aqueles que continuam com os olhos vendados, vivendo na ilusão."
O olhar e a diversão de Luke cessam ao ver um grupo de possivelmente mortais em contraposição ao resto da cidade...eles ja haviam sido apresentados ao verdadeiro mundo, mas manteram seus ideias intactos...carregavam consigo um olhar profundo, possuidos apenas por aqueles que tentam fazer a diferença... - Maldito - Ao observar com mais detalhes os homens bem trajados, Luke percebe um rosto familiar, percebe que entre eles estava aquele que o perseguira, aquele que até então o lasombra estava se afastando...seu caçador! Estava acompanhado de alguns outros homens movidos pelo mesmo espirito. "Desgraçado! esse idiota me acho até mesmo aqui...o deixei vivo por diversão, mas agora esta me pondo contra a parede..." As mãos de Luke fechavam-se apertando tanto que gotas de sangue escorriam da ferida que seu anel o fizera...o ódio era evidente em seu rosto...aos poucos ele voltava a seus pensamentos tentando encontrar motivos para sorrir. "Tudo bem...Aqui é o lugar perfeito pra ser o túmulo desse idiota e de seus aliados...farei com que todos percam seus principios e façam a prazerosa sinfonia da dor que me acalma a cada nota...Ah sim, eu os matarei..."Luke pensava enquanto mais uma vez usava de sua memória para reter ao menos os principais traços do rosto de cada um, para que posteriormente possa reconhece-los...o cainita os analisou até que sua vista sobre eles fosse ofuscada pela distância...
O motor do carro parecia parar enquanto se aproximavam de uma antiga fabrica abandonada, aquele local seria um atratativo ponto de drogas em cidades normais, mais nessa em especial onde o crime e o tráfico eram tão comuns quanto respirar para os mortais nem mesmo o mercado negro se rebaixava a comercializar por la, tornando esses tipo de lugares os mais seguros que poderiam ser encontrados, pelo menos Luke imagina isso..."A camarilla parece gostar desses cenários, como são previsíveis."
O motorista ainda relutante em ter qualquer tipo de contato com Luke saia do carro abrindo a porta para o guardião e dizendo:
- Fique de olho em tudo que ocorrer aqui do lado de fora...quando eu retornar você irá me dizer se algo relevante aconteceu por aqui...incluindo se mais alguém tentou entrar. É melhor não me decepcionar! - Luke aproveitava do medo do mortal para obter sucesso em seu pedido...A chance de que nada acontecesse era alta, mas Luke não perderia uma oportunidade por achar que nada iria acontecer.
O imortal reparava no homem, sua expressão era de absoluta indiferença...a partir de agora deveria colocar o plano de Dylan em prática, certificando-se que sua adaga e arma ainda estavam consigo Luke andava em passos largos mais não apressados até o homem....seu olhar estava tão frio quanto a sua presença, ao chegar perto do homem o cainita olha em seus olhos dizendo com autoridade - Acredito que pela hora eu seja o ultimo representante...Loriel avisou-me que tudo seria discreto, então é melhor irmos. - A abordagem havia sido feita , o lasombra esperava a reação do homem, ainda não sabia se era um imortal, apesar de procurar evidencias que respondessem a essa pergunta. estava atento também ao seu redor, não iria ser pego de surpresa por quem quer que fosse...
Os segundos que se passaram até a resposta do ser, eram aguardados com uma expressão de pressa...afinal Luke tinha em mente que Loriel era um Ventrue, clãn esse conhecido por sua arrôgancia e autoridade, um representante deles não poderia agir de outra forma...
OFF/ Desculpe pelo atraso, aproveitei a folga do trabalho para viajar...mas aqui estou de volta. /OFF
Enquanto se alimentava daquela sensação os olhos do guardião repousavam sobre as ruas pelas quais passavam...olhava a movimentação, se atentava em como o caos poderia chegar e se apossar de um local, tornando-o sem vida mesmo com tantas habitando nele...e isso era ótimo para o lasombra. "É bom estar em um local em que eu até poderia chamar de casa...é aqui que se encontra o segredo do declinio da fé, e a destruição da esperança! Em cada esquina é possivel ver as verdadeiras facetas do mundo, e são essas que eu pretendo expor a todos aqueles que continuam com os olhos vendados, vivendo na ilusão."
O olhar e a diversão de Luke cessam ao ver um grupo de possivelmente mortais em contraposição ao resto da cidade...eles ja haviam sido apresentados ao verdadeiro mundo, mas manteram seus ideias intactos...carregavam consigo um olhar profundo, possuidos apenas por aqueles que tentam fazer a diferença... - Maldito - Ao observar com mais detalhes os homens bem trajados, Luke percebe um rosto familiar, percebe que entre eles estava aquele que o perseguira, aquele que até então o lasombra estava se afastando...seu caçador! Estava acompanhado de alguns outros homens movidos pelo mesmo espirito. "Desgraçado! esse idiota me acho até mesmo aqui...o deixei vivo por diversão, mas agora esta me pondo contra a parede..." As mãos de Luke fechavam-se apertando tanto que gotas de sangue escorriam da ferida que seu anel o fizera...o ódio era evidente em seu rosto...aos poucos ele voltava a seus pensamentos tentando encontrar motivos para sorrir. "Tudo bem...Aqui é o lugar perfeito pra ser o túmulo desse idiota e de seus aliados...farei com que todos percam seus principios e façam a prazerosa sinfonia da dor que me acalma a cada nota...Ah sim, eu os matarei..."Luke pensava enquanto mais uma vez usava de sua memória para reter ao menos os principais traços do rosto de cada um, para que posteriormente possa reconhece-los...o cainita os analisou até que sua vista sobre eles fosse ofuscada pela distância...
O motor do carro parecia parar enquanto se aproximavam de uma antiga fabrica abandonada, aquele local seria um atratativo ponto de drogas em cidades normais, mais nessa em especial onde o crime e o tráfico eram tão comuns quanto respirar para os mortais nem mesmo o mercado negro se rebaixava a comercializar por la, tornando esses tipo de lugares os mais seguros que poderiam ser encontrados, pelo menos Luke imagina isso..."A camarilla parece gostar desses cenários, como são previsíveis."
O motorista ainda relutante em ter qualquer tipo de contato com Luke saia do carro abrindo a porta para o guardião e dizendo:
O homem sabe onde fica a entrada, convença-o de que foi mandado aqui por Loriel. Agora é com você. Estarei esperando aqui pelo seu retorno. –
- Fique de olho em tudo que ocorrer aqui do lado de fora...quando eu retornar você irá me dizer se algo relevante aconteceu por aqui...incluindo se mais alguém tentou entrar. É melhor não me decepcionar! - Luke aproveitava do medo do mortal para obter sucesso em seu pedido...A chance de que nada acontecesse era alta, mas Luke não perderia uma oportunidade por achar que nada iria acontecer.
O imortal reparava no homem, sua expressão era de absoluta indiferença...a partir de agora deveria colocar o plano de Dylan em prática, certificando-se que sua adaga e arma ainda estavam consigo Luke andava em passos largos mais não apressados até o homem....seu olhar estava tão frio quanto a sua presença, ao chegar perto do homem o cainita olha em seus olhos dizendo com autoridade - Acredito que pela hora eu seja o ultimo representante...Loriel avisou-me que tudo seria discreto, então é melhor irmos. - A abordagem havia sido feita , o lasombra esperava a reação do homem, ainda não sabia se era um imortal, apesar de procurar evidencias que respondessem a essa pergunta. estava atento também ao seu redor, não iria ser pego de surpresa por quem quer que fosse...
Os segundos que se passaram até a resposta do ser, eram aguardados com uma expressão de pressa...afinal Luke tinha em mente que Loriel era um Ventrue, clãn esse conhecido por sua arrôgancia e autoridade, um representante deles não poderia agir de outra forma...
OFF/ Desculpe pelo atraso, aproveitei a folga do trabalho para viajar...mas aqui estou de volta. /OFF
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEzenga
Off: Mezenga relê o que eu disse no ultimo post... Seu bando não esta no Bar. Off:
Max descia da limusine, a rua estava bem movimentada. Na entrada do bar varias pessoas conversando e rindo, mais perto do carro estava um homem negro, careca fumando um cigarro amassado e sujo, ele cerrava os olhos e encarava com ar de poucos amigos o recém-chegado. Max jogava a chave para ele, não precisou dizer muita coisa, o homem agarrou o molho de chaves e abreu um sorriso amarelo no rosto.
- pode deixar amigão. – dizia ele entrando no carro. Com certeza achava que estava tirando vantagem do imortal, mas este só estava se livrando de um fardo pesado e perigoso.
O lado de dentro havia varias mesas de madeira espalhadas pelo salão, no fundo mal iluminado uma mesa de sinuca com vários homens rodeados nela. O ar lá dentro era encoberto por fumaça e um cheiro de suor e bebidas. Nas paredes alguns cartazes de carros e mulheres seminuas. Havia algumas mulheres ali dentro. Muitas já acompanhadas e outras de caráter questionável.
O lacaio ao qual foi apresentado em algumas noites passadas estava atrás do balcão servindo algumas bebidas, seus olhos se cruzam, mas ele não permite que seja por muito tempo desviando o olhar e servindo seus clientes. Ignorando por completo o cainita na porta.
Mirabelle Moreau
A imortal se finge de inocente e fragilizada. O homem abre um sorriso amarelo maior que sua boca, estava quase babando para poder colocar as mãos na imortal. A mulher se aproxima, o colocava a mão em sua cintura e a levava para trás da casa, por um corredor estreito onde seus corpos se colaram um no outro, as mãos do homem lhe apalpavam e seu rosto ficava a centímetros de distancia de seus cabelos sentindo seu doce aroma, o cheiro de mulher. Ou seria outra coisa. Os fundos da casa não tinha nenhuma iluminação, ele a guiava se mostrando um grande conhecedor do caminho. Passando pelo arco da porta a mulher sentia o aperto da mão do grandalhão se apertarem em seus pulsos, tentando se soltar sentia os braços do homem passando por debaixo dos seus e a jogando para trás, direto ao chão. O corpo leve da cainita foi abaixo, caindo por cima da massa de músculos e por mais que tentasse se soltar não conseguia.
- Agora Rolfh, depressa! – Gritava o homem loucamente esperando algum amigo ou aliado naquela ação traiçoeira.
Um homem curvado fedendo a urina e suor surgia das sombras do lado de dentro da casa com um pedaço de pau na mão. Quer dizer, mais precisamente uma estaca afiada e bem grossa. A arrogância e a imprudência segaram a assassina para a arapuca que estava caindo. Agora lutar pela vida não é uma questão de escolha. É um dever.
Walker
Off: Walker, nada mais me irrita do que Jogador fazendo o papel de narrador. Se detenha somente no seu personagem. Fazer uma discrição sobre a paisagem, algo que eu deixei de fala, tudo bem. Mas colocar falas de NPC já me irrita. Faz mais isso não, de boa. Off:
Com seu copo na mão, Walker se aproximava do homem da noite anterior. E começava seu dialogo, um olhar interrogativo se faz em sua face .
- Não esta vendo que eu estou conversando? – ele apoia o cotovelo na mesa e junta as mãos, colocando frente ao rosto. – Saia daqui antes que eu perca a paciência.
O Ravnos podia notar que o homem não estava de bom humor naquela noite, seus companheiros se levantam na mesa loucos pra colocarem o intruso para fora quando o homem intervém.
- ele já esta de saída rapazes. Não se preocupem. – diz ele pegando o copo da mesa e dando uma bebericada, ignorando a presença de Johnnie.
- Como eu estava dizendo, precisamos de ajuda... – ele olha para o lado, esperando agora que o membro recém-chegado se retire para continuar sua conversa.
Aquela cena tinha chamado a atenção de alguns, homens e mulheres olhavam para o grupo de rabo de olha esperando para ver o que iria acontecer.
Ivan Patricius
Infelizmente to quase dormindo. Já tinha adiantado o post de cada um, deixei pra terminar algumas coisinhas hj e tal, rolagem de dado, descrição e pa. Amanha posto pra tu. Cheio de sono. Mals ae.
Off: Mezenga relê o que eu disse no ultimo post... Seu bando não esta no Bar. Off:
Max descia da limusine, a rua estava bem movimentada. Na entrada do bar varias pessoas conversando e rindo, mais perto do carro estava um homem negro, careca fumando um cigarro amassado e sujo, ele cerrava os olhos e encarava com ar de poucos amigos o recém-chegado. Max jogava a chave para ele, não precisou dizer muita coisa, o homem agarrou o molho de chaves e abreu um sorriso amarelo no rosto.
- pode deixar amigão. – dizia ele entrando no carro. Com certeza achava que estava tirando vantagem do imortal, mas este só estava se livrando de um fardo pesado e perigoso.
O lado de dentro havia varias mesas de madeira espalhadas pelo salão, no fundo mal iluminado uma mesa de sinuca com vários homens rodeados nela. O ar lá dentro era encoberto por fumaça e um cheiro de suor e bebidas. Nas paredes alguns cartazes de carros e mulheres seminuas. Havia algumas mulheres ali dentro. Muitas já acompanhadas e outras de caráter questionável.
O lacaio ao qual foi apresentado em algumas noites passadas estava atrás do balcão servindo algumas bebidas, seus olhos se cruzam, mas ele não permite que seja por muito tempo desviando o olhar e servindo seus clientes. Ignorando por completo o cainita na porta.
Mirabelle Moreau
A imortal se finge de inocente e fragilizada. O homem abre um sorriso amarelo maior que sua boca, estava quase babando para poder colocar as mãos na imortal. A mulher se aproxima, o colocava a mão em sua cintura e a levava para trás da casa, por um corredor estreito onde seus corpos se colaram um no outro, as mãos do homem lhe apalpavam e seu rosto ficava a centímetros de distancia de seus cabelos sentindo seu doce aroma, o cheiro de mulher. Ou seria outra coisa. Os fundos da casa não tinha nenhuma iluminação, ele a guiava se mostrando um grande conhecedor do caminho. Passando pelo arco da porta a mulher sentia o aperto da mão do grandalhão se apertarem em seus pulsos, tentando se soltar sentia os braços do homem passando por debaixo dos seus e a jogando para trás, direto ao chão. O corpo leve da cainita foi abaixo, caindo por cima da massa de músculos e por mais que tentasse se soltar não conseguia.
- Agora Rolfh, depressa! – Gritava o homem loucamente esperando algum amigo ou aliado naquela ação traiçoeira.
Um homem curvado fedendo a urina e suor surgia das sombras do lado de dentro da casa com um pedaço de pau na mão. Quer dizer, mais precisamente uma estaca afiada e bem grossa. A arrogância e a imprudência segaram a assassina para a arapuca que estava caindo. Agora lutar pela vida não é uma questão de escolha. É um dever.
Walker
Off: Walker, nada mais me irrita do que Jogador fazendo o papel de narrador. Se detenha somente no seu personagem. Fazer uma discrição sobre a paisagem, algo que eu deixei de fala, tudo bem. Mas colocar falas de NPC já me irrita. Faz mais isso não, de boa. Off:
Com seu copo na mão, Walker se aproximava do homem da noite anterior. E começava seu dialogo, um olhar interrogativo se faz em sua face .
- Não esta vendo que eu estou conversando? – ele apoia o cotovelo na mesa e junta as mãos, colocando frente ao rosto. – Saia daqui antes que eu perca a paciência.
O Ravnos podia notar que o homem não estava de bom humor naquela noite, seus companheiros se levantam na mesa loucos pra colocarem o intruso para fora quando o homem intervém.
- ele já esta de saída rapazes. Não se preocupem. – diz ele pegando o copo da mesa e dando uma bebericada, ignorando a presença de Johnnie.
- Como eu estava dizendo, precisamos de ajuda... – ele olha para o lado, esperando agora que o membro recém-chegado se retire para continuar sua conversa.
Aquela cena tinha chamado a atenção de alguns, homens e mulheres olhavam para o grupo de rabo de olha esperando para ver o que iria acontecer.
Ivan Patricius
Infelizmente to quase dormindo. Já tinha adiantado o post de cada um, deixei pra terminar algumas coisinhas hj e tal, rolagem de dado, descrição e pa. Amanha posto pra tu. Cheio de sono. Mals ae.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
A tática cuidadosamente planejada da Toreador foi arruinada por uma ação imprevisível. O grandalhão a joga no chão, travando-a.
Não foi o jeito de caminhar do homem que prendeu a atenção de Mirabelle, e sim o que ele segurava em mãos. O homem fedorento empunhando uma grande estaca começou a se aproximar.
Vendo o que seria seu genial desfecho da prazerosa arte de matar sendo arruinado, Mirabelle mostra seu outro lado. A bela recua, dando lugar a fera naquele corpo sensual. Sua expressão facial deixa de se tornar meiga, e suas presas aparecem, denunciando uma grande cólera em seu olhar.
- Muito bom, e muito ousado. Ousado demais...
Fazendo uso das propriedades do sangue, Mirabelle aumenta sua força, com a intenção de deixar um dos braços livres, para alcançar o facão em sua cintura e rasgar a garganta do homem que a segura. (Mirabelle gasta um ponto de sangue e tenta se livrar do homem que a segura, aumentando sua força para 3, e gasta também um ponto de força de vontade. Caso consiga se soltar, ela irá agarrar o facão escondido na cintura para acertar o agressor).
- Agora Rolfh, depressa!
Não foi o jeito de caminhar do homem que prendeu a atenção de Mirabelle, e sim o que ele segurava em mãos. O homem fedorento empunhando uma grande estaca começou a se aproximar.
Vendo o que seria seu genial desfecho da prazerosa arte de matar sendo arruinado, Mirabelle mostra seu outro lado. A bela recua, dando lugar a fera naquele corpo sensual. Sua expressão facial deixa de se tornar meiga, e suas presas aparecem, denunciando uma grande cólera em seu olhar.
- Muito bom, e muito ousado. Ousado demais...
Fazendo uso das propriedades do sangue, Mirabelle aumenta sua força, com a intenção de deixar um dos braços livres, para alcançar o facão em sua cintura e rasgar a garganta do homem que a segura. (Mirabelle gasta um ponto de sangue e tenta se livrar do homem que a segura, aumentando sua força para 3, e gasta também um ponto de força de vontade. Caso consiga se soltar, ela irá agarrar o facão escondido na cintura para acertar o agressor).
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
- Spoiler:
- OFF: A esperança de encontrar os membros rapidamente não quer dizer que ele vai encontrar no bar, só que quer agilizar as coisas antes de tomar os próximos passos, entendeu? hehe
*Max caminha bar adentro, ainda com a cabeça cheia pelos últimos acontecimentos, certamente vagabundos em um bar não seriam sua preocupação no momento. * "Algumas palavras com o barman e encontrerei o resto do meu bando, não sei o que eles irão querer fazer, mas tenho a informação de onde podemos localizar a bruxa e ainda um bônus, um Giovanni que tem alguns inimigos".
*Max pensa no que ele tem e como tirar vantagem disso tudo. *"talvez se eu conseguir fazer esse giovanni morrer e incriminar algum membro da Camarilla, isso certamente nos dará uma vantagem." *A imagem da criatura vem em sua mente e ele para alguns segundos congelando lembrando dos momentos de pavor. Balança levemente a cabeça e se encaminha até o bar*
- Amigo, por favor, me veja o de sempre eu preciso encontrar uma boa bebida o mais rápido possível, acho que vai chuver e vou precisar de toda ajuda e coragem. Sabe onde posso me abrigar melhor de uma tempestade por essas bandas?
*Max tentava falar em códigos, a bebida seriam seus companheiros e o clima é a situação ao qual ele se encontrava, talvez ele ainda fosse questionado sobre algumas coisas, mas o código entre seu bando era sempre falar sobre o clima e a previsão do tempo. Começava agora a reparar nas pessoas no bar e em qualquer coisa que pudesse ser diferente naquele ambiente, ser descuidado não era uma característica dele e mais que nunca todos pareciam uma possível ameaça.*
- Spoiler:
- OFF: Eu não sei que códigos já estavam acordados então tentei adiantar dessa forma.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle Moreau
A arapuca estava formada e a presa dentro dela. Todo caçador é presa, toda presa é caçador. O homem não hesitava, corria em direção a mulher imobilizada com a estaca na mão, seus olhos brilhava numa fúria insana e doentia. O homem grandão a segurava com toda a força, não dando nenhuma chance de vitória a ela caso permanecesse naquele teatrinho no qual estava. Era hora de usar seu poder, o poder do sangue, era hora para coloca-los em seu lugar. Os dentes da arcada superior se espoe dando a ela uma aparência feroz e selvagens, a besta interior se mostrava. O homem atordoado e assustado com a cena hesita por alguns milésimos de segundo. Segundos esses importantíssimos na vitória daquela noite.
O sangue ferve nas veias da imortal, fazendo circular por todo o seu sistema, esquentando o seu lindo corpo e ganhando assim uma força extraordinária. O real combate começava. A Força da cainita não era suficiente para soltar seus braços, mas um deles conseguiu escorregar e encostar no cabo do facão, mas infelizmente era tarde demais, o velho estava perto. Perigosamente perto. A madeira em suas mãos fincaram em seu peito sem nenhum pudor, sem pena. Na mais cruel frieza. A estaca penetrou fundo na carne de Moreau, a dor era implacável. De relance podia notar um sorriso aliviado na face do velho e sentia, mesmo que levemente as mãos do grandalhão lhe soltarem os braços lentamente.
- graças a Deus. demos conta de mais um desses desgraçados. - dizia o homem ofegante.
Um dos dedos da imortal se move. O que era aquilo? O velho havia errado a precisão do ataque, seu coração negro estava intocado pela madeira. Garantindo assim seus próximos movimentos letais. Retirando a arma da cintura e se virando para o homem de 2 metros a assassina via os olhos de medo e horror estampados em sua face. Era seu fim e ele tinha completa noção daquilo. A lamina zumbia no ar, e rasgava a garganta do infeliz fazendo sangue jorrar para todos os lados. A cabeça do grandalhão rola para a varanda dos fundos, enquanto o corpo repousava inerte no chão.
Voltando-se para o velho notava que este dava um passo para trás, antes de sair do horrível pesadelo que estava vivenciando e começar a correr para o lado de dentro da casa, se envolvendo na escuridão, nas sombras que se formavam lá dentro, em razão a falta de iluminação.
[STATUS]
PSD: 8/10
FDV: 3/4
Dano: Escoriado
Modificações: +1 força
Ivan Patricius
Ivan dava uma ordem ao motorista, este somente abaixa o olhar e permanece calado. Era visível que ele não queria discutir e nem mesmo argumentar. O imortal se distancia daquele saco de carne e se colocava frente ao homem encostado, ele era um negro alto e forte, vestia uma camiseta branca que acentuava sua musculatura bruta e malhada. As palavras apresadas não o fizeram dar um passo, só o que fez foi mexer os olhos em sua direção.
- Não conhece o local de entrada? – as palavras dele são ditas sem nenhum sentimento, como se fosse uma maquina, cumprindo mecanicamente seu trabalho. – Loriel deve conhecer... – Ele se calava, fechava os olhos, uma faísca pequena brilhava em seus olhos, era evidente que alguma coisa o irritou, o que era? A pergunta ficaria para depois, pois o homem deu um passo para frente e saiu de onde era a possível entrada. Um rasgo de meio metro no arame. – Entre. Nem todos estão presentes, mas mesmo assim a reunião já começou.
Ao passar pelo rasgo da cerca de arame, Luke podia deslumbrar a grande fabrica arruinada, lascas de ferrugem cobria todo o terreno e tambores de lixos tóxico podem ser vistos em toda a parte. Em frente ao grande prédio uma figura intrigante, um pirralho de rua, vestindo roupas esfarrapadas e imundas, os sapatos rasgados. Olhos castanhos intensos faiscavam num rosto coberto de sujeira. O casaco fino e puído dava a impressão de que poderia se desfazer a qualquer momento. Os olhos pretos e pequenos focalizavam o vampiro com maior intensidade em sua mão ele carregava uma pistola, e não tinha nenhuma intenção em esconde-la.
- Vem comigo meu chapa. – dizia ele dando as costas e entrando no prédio, um lugar escuro e vazio, com exceção das teias de aranha e sujeira por toda a parte. O garoto entra no elevador velho de paredes de grade como os das construções e o espera para subirem. Apertando um dos botões o elevador começava sua trajetória, sacolejava e zumbia bastante. Mas conseguia chegar inteiro no ar de cima. As portas se abrem, nem tanta coisa mudou em relação ao andar de baixo, as teias e a poeira ainda era presente, mas ali havia alguns moveis. O garoto ficava no elevador e esperava o membro sair.
- eu não posso avançar mais do que isso. – dizia ele – aquela porta nos fundo da na reunião.
As portas se fechavam, deixando o membro sozinho naquele território imundo.
MEZENGA
Off: Você perde muito tempo cara esperando as coisas. Isso é jogo de fórum, as ações devem se adiantadas o máximo possível. Off:
O imortal adentrava no bar e se aproximava do balcão. O barman demora a atendê-lo e então se aproxima.
- O que vai querer?
Os olhos do homem se estreitam, numa expressão desconfiada e alerta.
- Te seguiram? – O homem espera uma resposta – Não vimos ninguém chegar atrás de você. Um de seus colegas esta nas portas dos fundos, esperando-o.
O ambiente estava calmo, sabia que aquele lugar era quente e toda noite havia uma briga, mas não uma simples briguinha de bar, as lutas ali dentro eram com garrafas, tacos e facas. Quando alguém não puxava sua pistola e colocava moral no bagunça com um tiro para o alto. Um grupo de pessoas conversavam no fundo, um homem em pé ao lado da mesa chamando a atenção dos homens da mesa que o olhavam estranho. Estariam planejando brigar?
A arapuca estava formada e a presa dentro dela. Todo caçador é presa, toda presa é caçador. O homem não hesitava, corria em direção a mulher imobilizada com a estaca na mão, seus olhos brilhava numa fúria insana e doentia. O homem grandão a segurava com toda a força, não dando nenhuma chance de vitória a ela caso permanecesse naquele teatrinho no qual estava. Era hora de usar seu poder, o poder do sangue, era hora para coloca-los em seu lugar. Os dentes da arcada superior se espoe dando a ela uma aparência feroz e selvagens, a besta interior se mostrava. O homem atordoado e assustado com a cena hesita por alguns milésimos de segundo. Segundos esses importantíssimos na vitória daquela noite.
O sangue ferve nas veias da imortal, fazendo circular por todo o seu sistema, esquentando o seu lindo corpo e ganhando assim uma força extraordinária. O real combate começava. A Força da cainita não era suficiente para soltar seus braços, mas um deles conseguiu escorregar e encostar no cabo do facão, mas infelizmente era tarde demais, o velho estava perto. Perigosamente perto. A madeira em suas mãos fincaram em seu peito sem nenhum pudor, sem pena. Na mais cruel frieza. A estaca penetrou fundo na carne de Moreau, a dor era implacável. De relance podia notar um sorriso aliviado na face do velho e sentia, mesmo que levemente as mãos do grandalhão lhe soltarem os braços lentamente.
- graças a Deus. demos conta de mais um desses desgraçados. - dizia o homem ofegante.
Um dos dedos da imortal se move. O que era aquilo? O velho havia errado a precisão do ataque, seu coração negro estava intocado pela madeira. Garantindo assim seus próximos movimentos letais. Retirando a arma da cintura e se virando para o homem de 2 metros a assassina via os olhos de medo e horror estampados em sua face. Era seu fim e ele tinha completa noção daquilo. A lamina zumbia no ar, e rasgava a garganta do infeliz fazendo sangue jorrar para todos os lados. A cabeça do grandalhão rola para a varanda dos fundos, enquanto o corpo repousava inerte no chão.
Voltando-se para o velho notava que este dava um passo para trás, antes de sair do horrível pesadelo que estava vivenciando e começar a correr para o lado de dentro da casa, se envolvendo na escuridão, nas sombras que se formavam lá dentro, em razão a falta de iluminação.
[STATUS]
PSD: 8/10
FDV: 3/4
Dano: Escoriado
Modificações: +1 força
Ivan Patricius
Ivan dava uma ordem ao motorista, este somente abaixa o olhar e permanece calado. Era visível que ele não queria discutir e nem mesmo argumentar. O imortal se distancia daquele saco de carne e se colocava frente ao homem encostado, ele era um negro alto e forte, vestia uma camiseta branca que acentuava sua musculatura bruta e malhada. As palavras apresadas não o fizeram dar um passo, só o que fez foi mexer os olhos em sua direção.
- Não conhece o local de entrada? – as palavras dele são ditas sem nenhum sentimento, como se fosse uma maquina, cumprindo mecanicamente seu trabalho. – Loriel deve conhecer... – Ele se calava, fechava os olhos, uma faísca pequena brilhava em seus olhos, era evidente que alguma coisa o irritou, o que era? A pergunta ficaria para depois, pois o homem deu um passo para frente e saiu de onde era a possível entrada. Um rasgo de meio metro no arame. – Entre. Nem todos estão presentes, mas mesmo assim a reunião já começou.
Ao passar pelo rasgo da cerca de arame, Luke podia deslumbrar a grande fabrica arruinada, lascas de ferrugem cobria todo o terreno e tambores de lixos tóxico podem ser vistos em toda a parte. Em frente ao grande prédio uma figura intrigante, um pirralho de rua, vestindo roupas esfarrapadas e imundas, os sapatos rasgados. Olhos castanhos intensos faiscavam num rosto coberto de sujeira. O casaco fino e puído dava a impressão de que poderia se desfazer a qualquer momento. Os olhos pretos e pequenos focalizavam o vampiro com maior intensidade em sua mão ele carregava uma pistola, e não tinha nenhuma intenção em esconde-la.
- Vem comigo meu chapa. – dizia ele dando as costas e entrando no prédio, um lugar escuro e vazio, com exceção das teias de aranha e sujeira por toda a parte. O garoto entra no elevador velho de paredes de grade como os das construções e o espera para subirem. Apertando um dos botões o elevador começava sua trajetória, sacolejava e zumbia bastante. Mas conseguia chegar inteiro no ar de cima. As portas se abrem, nem tanta coisa mudou em relação ao andar de baixo, as teias e a poeira ainda era presente, mas ali havia alguns moveis. O garoto ficava no elevador e esperava o membro sair.
- eu não posso avançar mais do que isso. – dizia ele – aquela porta nos fundo da na reunião.
As portas se fechavam, deixando o membro sozinho naquele território imundo.
MEZENGA
Off: Você perde muito tempo cara esperando as coisas. Isso é jogo de fórum, as ações devem se adiantadas o máximo possível. Off:
O imortal adentrava no bar e se aproximava do balcão. O barman demora a atendê-lo e então se aproxima.
- O que vai querer?
- Amigo, por favor, me veja o de sempre eu preciso encontrar uma boa bebida o mais rápido possível, acho que vai chover e vou precisar de toda ajuda e coragem. Sabe onde posso me abrigar melhor de uma tempestade por essas bandas?
Os olhos do homem se estreitam, numa expressão desconfiada e alerta.
- Te seguiram? – O homem espera uma resposta – Não vimos ninguém chegar atrás de você. Um de seus colegas esta nas portas dos fundos, esperando-o.
O ambiente estava calmo, sabia que aquele lugar era quente e toda noite havia uma briga, mas não uma simples briguinha de bar, as lutas ali dentro eram com garrafas, tacos e facas. Quando alguém não puxava sua pistola e colocava moral no bagunça com um tiro para o alto. Um grupo de pessoas conversavam no fundo, um homem em pé ao lado da mesa chamando a atenção dos homens da mesa que o olhavam estranho. Estariam planejando brigar?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
-Essa foi por pouco. Não posso mais vacilar.
Mirabelle levantou-se como se aquela estaca não houvesse lhe causado um único arrranhão. A Toreador ainda rangia os dentes, bufando de raiva, exibindo as suas presas. Ela removeu a estaca com uma patética facilidade, que rolou para um dos cantos da sala ao cair no chão. A imortal olha para o corpo que jazia a seus pés. (Caso ainda dê tempo, Mirabelle irá se alimentar com dois pontos de sangue de seu finado agressor. Ela também vasculha os bolsos do cadáver na intenção de encontrar algum item ou informação útil).
- Mortais. Eu já tinha certeza.
Mirabelle volta a guardar seu facão. Novamente ele faz uso do sangue para curar o dano insignificante que a estaca causara em sua carne. Ela vai até onde a katana está embrulhada. A revela e a coloca nas costas, tirando-a da bainha. Mirabelle está irada, mas não quer matar o outro homem sem antes conseguir algumas informações. A força com a qual segura a espada mostra uma grande luta interna para controlar seus impulsos.
- Eu sei que pode me ouvir mortal! Engraçado como vocês antecipam as coisas, não é? Eu não pretendia matá-los, mas vocês tinham que bancar os heróis, não é?! Veja o que acontece com heróis nessa cidade! Então a menos que queira acabar como seu amigo, sugiro que me fale de boa vontade tudo o que eu quero saber. Se fizer isso eu irei embora. Se tentar mais alguma gracinha, matarei você também. - Mirabelle falava em um tom de voz elevado, denunciando ainda sua raiva sufocada entre as palavras.
Mirabelle fez uma pausa, se concentrando, procurando ouvir algum barulho, ou notar alguma coisa dentro da casa.
- Vocês me deixaram de mal humor agora. Se quer viver, é só me dizer o que eu quero saber. Vamos rapaz, é uma péssima noite para mentir para mim.
Mirabelle para de falar, aguardando o mortal se manifestar de boa vontade.
Mirabelle faz uso de sua lábia para tentar convocar o mortal assustado para perto dela. Caso ele apareça, ela irá usar Transe (Presença 3), para fazer com que ele fale tudo o que ela perguntar, sem qualquer relutância.
Mirabelle levantou-se como se aquela estaca não houvesse lhe causado um único arrranhão. A Toreador ainda rangia os dentes, bufando de raiva, exibindo as suas presas. Ela removeu a estaca com uma patética facilidade, que rolou para um dos cantos da sala ao cair no chão. A imortal olha para o corpo que jazia a seus pés. (Caso ainda dê tempo, Mirabelle irá se alimentar com dois pontos de sangue de seu finado agressor. Ela também vasculha os bolsos do cadáver na intenção de encontrar algum item ou informação útil).
- Mortais. Eu já tinha certeza.
Mirabelle volta a guardar seu facão. Novamente ele faz uso do sangue para curar o dano insignificante que a estaca causara em sua carne. Ela vai até onde a katana está embrulhada. A revela e a coloca nas costas, tirando-a da bainha. Mirabelle está irada, mas não quer matar o outro homem sem antes conseguir algumas informações. A força com a qual segura a espada mostra uma grande luta interna para controlar seus impulsos.
- Eu sei que pode me ouvir mortal! Engraçado como vocês antecipam as coisas, não é? Eu não pretendia matá-los, mas vocês tinham que bancar os heróis, não é?! Veja o que acontece com heróis nessa cidade! Então a menos que queira acabar como seu amigo, sugiro que me fale de boa vontade tudo o que eu quero saber. Se fizer isso eu irei embora. Se tentar mais alguma gracinha, matarei você também. - Mirabelle falava em um tom de voz elevado, denunciando ainda sua raiva sufocada entre as palavras.
Mirabelle fez uma pausa, se concentrando, procurando ouvir algum barulho, ou notar alguma coisa dentro da casa.
- Vocês me deixaram de mal humor agora. Se quer viver, é só me dizer o que eu quero saber. Vamos rapaz, é uma péssima noite para mentir para mim.
Mirabelle para de falar, aguardando o mortal se manifestar de boa vontade.
Mirabelle faz uso de sua lábia para tentar convocar o mortal assustado para perto dela. Caso ele apareça, ela irá usar Transe (Presença 3), para fazer com que ele fale tudo o que ela perguntar, sem qualquer relutância.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle
Mirabelle retirava a estaca de seu peito. Sangue jorrava do ferimento sujando toda a roupa, a madeira ecoa para um dos cantos que é jogada e então a imortal se debruçava no corpo ainda quente daquele cadáver e sugava-lhe o sangue. O único alimento que permitia que a vampira permanecesse bela por toda a eternidade. Terminando a refeição a toreador fazia uso novamente do sangue, regenerando todo o ferimento em seu peito, o buraco se fecha, a carne gruda uma na outra e em pouco segundos nem mesmo uma cicatriz era vista.
Guardando o facão, Mirabelle sacava sua espada. Estava na hora de matar com maestria, como somente uma verdadeira assassina sabia fazer. As palavras da imortal é dita em alto e bom tom, mas nenhuma palavra é ouvida. Somente um som. Algo rangendo. Uma porta ou uma janela. Não dava para ser identificado, mas o som que se seguiu era claro como a água. Eram passos, passos rápidos como se alguém estivesse correndo. Não havia nenhuma duvida. Sua presa estava abandonando o matadouro. Fugindo de suas pressas selvagens. Não dava para culpa-lo afinal de conta.
Mirabelle retirava a estaca de seu peito. Sangue jorrava do ferimento sujando toda a roupa, a madeira ecoa para um dos cantos que é jogada e então a imortal se debruçava no corpo ainda quente daquele cadáver e sugava-lhe o sangue. O único alimento que permitia que a vampira permanecesse bela por toda a eternidade. Terminando a refeição a toreador fazia uso novamente do sangue, regenerando todo o ferimento em seu peito, o buraco se fecha, a carne gruda uma na outra e em pouco segundos nem mesmo uma cicatriz era vista.
Guardando o facão, Mirabelle sacava sua espada. Estava na hora de matar com maestria, como somente uma verdadeira assassina sabia fazer. As palavras da imortal é dita em alto e bom tom, mas nenhuma palavra é ouvida. Somente um som. Algo rangendo. Uma porta ou uma janela. Não dava para ser identificado, mas o som que se seguiu era claro como a água. Eram passos, passos rápidos como se alguém estivesse correndo. Não havia nenhuma duvida. Sua presa estava abandonando o matadouro. Fugindo de suas pressas selvagens. Não dava para culpa-lo afinal de conta.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Como era de se supor, o fedorento tratou de dar logo no pé. A assassina refletiu por um instante.Valia a pena correr atrás dele? Não parecia. Ele, assim como seu finado amigo massa bruta, parecia simplesmente um pobre coitado que sabia o que se passava na cidade, e tentou se defender dos vampiros. Além disso, pelo modo como agiu, é pouco provável que ele saiba algo sobre Jack Hunter.
- Não importa. Meu objetivo era entrar nessa casa. Aqui estou eu.
Mirabelle decide ficar e vasculhar a casa, tentando obter alguma coisa que esteja vinculada com seu alvo. Não importa se o tal Rolfh fugiu. O que ele ia fazer? Quebrar a máscara? Mirabelle segurou uma risada ao pensar nisso. A assassina começa uma busca meticulosa pela casa.
- Jackie, Jackie, Jackie... Aonde se meteu, seu bastardo?
Mirabelle também decide procurar por um veículo na residência, ou próximo dela, que seja fácil de furtar. O mortal fugiu, mas logo ele deverá atrair a polícia ou algo mais até lá. Portanto, ela não deseja demorar mais do que o necessário por lá.(Independente de achar ou não um veículo, a Toreador volta a embrulhar a katana na cortina).
Ainda há sangue fresco no cadáver do grandalhão? Caso haja Mirabelle vai fazer o seguinte: Ela irá usar o sangue para escrever a seguinte frase na parede:
"Meu nome é Legião, pois somos muitos".
O objetivo disso é enganar quem retornar a casa. Seja o mortal, a polícia ou mesmo Jack. Claro que um corpo irá levantar várias suspeitas e hipóteses, mas pelo menos dessa forma o assassinato será vinculado ao bando, e não a Mirabelle, mascarando ela e seu propósito na cidade. Mirabelle adora confundir, criar caos, discórdia e armadilhas.
- Não importa. Meu objetivo era entrar nessa casa. Aqui estou eu.
Mirabelle decide ficar e vasculhar a casa, tentando obter alguma coisa que esteja vinculada com seu alvo. Não importa se o tal Rolfh fugiu. O que ele ia fazer? Quebrar a máscara? Mirabelle segurou uma risada ao pensar nisso. A assassina começa uma busca meticulosa pela casa.
- Jackie, Jackie, Jackie... Aonde se meteu, seu bastardo?
Mirabelle também decide procurar por um veículo na residência, ou próximo dela, que seja fácil de furtar. O mortal fugiu, mas logo ele deverá atrair a polícia ou algo mais até lá. Portanto, ela não deseja demorar mais do que o necessário por lá.(Independente de achar ou não um veículo, a Toreador volta a embrulhar a katana na cortina).
Ainda há sangue fresco no cadáver do grandalhão? Caso haja Mirabelle vai fazer o seguinte: Ela irá usar o sangue para escrever a seguinte frase na parede:
"Meu nome é Legião, pois somos muitos".
O objetivo disso é enganar quem retornar a casa. Seja o mortal, a polícia ou mesmo Jack. Claro que um corpo irá levantar várias suspeitas e hipóteses, mas pelo menos dessa forma o assassinato será vinculado ao bando, e não a Mirabelle, mascarando ela e seu propósito na cidade. Mirabelle adora confundir, criar caos, discórdia e armadilhas.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Mirabelle Moreau
Off: Não existe garagem no local e nenhum carro nas proximidades. Off:
O Toreador não perdia tempo com o infeliz mortal, não havia nada que ele pudesse fazer para complica-la, afinal de conta ela não estaria ali quando todos chegassem. Os passos para dentro da casa são lentos, o interruptor é rapidamente encontrado e acionado. Uma luz amarelada clareia totalmente uma cozinha asquerosa, com louças que deviam ter séculos naquela pia, chão pegajoso por conta de sangue e lodo que não podia ser identificado. Teias de aranha, poeira e sujeira em todos os cantos. Andando mais um pouco chegava na sala, um sofá velho e rasgado no centro do cômodo, uma televisão e mais nada. Ao lado podia ser vista a porta da frente bloqueada por uma geladeira velha e enferrujada. E no canto uma janela escancarada para a rua. Atrás da poltrona uma porta que dava para o quarto. Não podia ser diferente. O quarto estava em estado de guerra. Roupas, latas de cerveja e porcarias de sujeira pra todo o lado. Não havia nada que pudesse ligar a seu alvo, nada que pudesse facilitar a localização de sua caça. Apenas uma espingarda velha que deveria servir para a defesa do lugar.
Se debruçando no corpo morto, a imortal fazia uma linda escrita na parede. Tudo plano para tirar as suspeitas sobre uma nova assassina na cidade. Aquilo a deixaria incógnita mais uma vez, nas sombras ela mataria Jack e na luz ela mostraria o quão frágil era para os tolos que quisessem acreditar. Esse era o seu modo de dançar aquela musica sombria e insana que a porcaria do Destino tocava com a sua flauta da morte.
Andando de volta para a saída dos fundos, Mirabelle se detinha numa argola no chão. Era estranha porque se aproximando podia notar mais nitidamente a porta de alçapão no chão. Puxando a porta pela argola conseguia avistar uma escada que descia em direção as trevas. A escuridão era gelada ali dentro. Um vento fria lhe subia ao corpo. O que haveria ali debaixo? Perigos poderiam ser encontrados. Mais armadilhas. AO lado nenhum interruptor, somente a luz do lado de fora para auxilia-la nos primeiros degraus.
Off: Não existe garagem no local e nenhum carro nas proximidades. Off:
O Toreador não perdia tempo com o infeliz mortal, não havia nada que ele pudesse fazer para complica-la, afinal de conta ela não estaria ali quando todos chegassem. Os passos para dentro da casa são lentos, o interruptor é rapidamente encontrado e acionado. Uma luz amarelada clareia totalmente uma cozinha asquerosa, com louças que deviam ter séculos naquela pia, chão pegajoso por conta de sangue e lodo que não podia ser identificado. Teias de aranha, poeira e sujeira em todos os cantos. Andando mais um pouco chegava na sala, um sofá velho e rasgado no centro do cômodo, uma televisão e mais nada. Ao lado podia ser vista a porta da frente bloqueada por uma geladeira velha e enferrujada. E no canto uma janela escancarada para a rua. Atrás da poltrona uma porta que dava para o quarto. Não podia ser diferente. O quarto estava em estado de guerra. Roupas, latas de cerveja e porcarias de sujeira pra todo o lado. Não havia nada que pudesse ligar a seu alvo, nada que pudesse facilitar a localização de sua caça. Apenas uma espingarda velha que deveria servir para a defesa do lugar.
Se debruçando no corpo morto, a imortal fazia uma linda escrita na parede. Tudo plano para tirar as suspeitas sobre uma nova assassina na cidade. Aquilo a deixaria incógnita mais uma vez, nas sombras ela mataria Jack e na luz ela mostraria o quão frágil era para os tolos que quisessem acreditar. Esse era o seu modo de dançar aquela musica sombria e insana que a porcaria do Destino tocava com a sua flauta da morte.
Andando de volta para a saída dos fundos, Mirabelle se detinha numa argola no chão. Era estranha porque se aproximando podia notar mais nitidamente a porta de alçapão no chão. Puxando a porta pela argola conseguia avistar uma escada que descia em direção as trevas. A escuridão era gelada ali dentro. Um vento fria lhe subia ao corpo. O que haveria ali debaixo? Perigos poderiam ser encontrados. Mais armadilhas. AO lado nenhum interruptor, somente a luz do lado de fora para auxilia-la nos primeiros degraus.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
A Toreador se deteve por alguns instantes na argola. De fato era um alçapão. Poderia haver algo perigoso lá em baixo, e ser pega de surpresa uma vez nessa noite já fora o bastante. Mirabelle estende a cortina no chão, colocando novamente a katana nas costas. Após remover a espada da bainha, Mirabelle puxa cuidadosamente a porta, de prontidão para qualquer movimento repentino que posso ocorrer lá embaixo. A escuridão domina o local, sendo que apenas os primeiros degraus são visíveis.
- Preciso de luz.
Mirabelle coloca a katana de volta na bainha por um momento. Com o facão, a Toreador rasga uma tira da cortina que ela usa para ocultar a espada, vai até o quarto e pega a espingarda, removendo um de seus cartuchos. Com extremo cuidado, Mirabelle usa o facão para remover a pólvora, e deposita um pouco dela, uma quantidade mínima sobre a tira da cortina. Com uma pancada do cabo do facão ocorre a reação, os gases se formam e a pólvora se incendeia, ateando fogo na tira. Com grande destreza Mirabelle gira a lâmina na tira que queima, enrolando-a no facão e criando uma lanterna improvisada.
- Hora de investigar.
Com a mão esquerda Mirabelle empunha o facão apontado para frente, iluminando o caminho. Enquanto que, com a direita, segura sua katana com firmeza (Mirabelle é destra). A assassina começa a descer as escadas com extrema cautela, porém sem muita demora. Ela não deseja ficar mais do que o necessário na casa. Sua meta é matar Jack, e não ficar brincando com aspirantes a caçadores de cainitas. A Toreador se foca em seu objetivo constantemente.
- Preciso de luz.
Mirabelle coloca a katana de volta na bainha por um momento. Com o facão, a Toreador rasga uma tira da cortina que ela usa para ocultar a espada, vai até o quarto e pega a espingarda, removendo um de seus cartuchos. Com extremo cuidado, Mirabelle usa o facão para remover a pólvora, e deposita um pouco dela, uma quantidade mínima sobre a tira da cortina. Com uma pancada do cabo do facão ocorre a reação, os gases se formam e a pólvora se incendeia, ateando fogo na tira. Com grande destreza Mirabelle gira a lâmina na tira que queima, enrolando-a no facão e criando uma lanterna improvisada.
- Hora de investigar.
Com a mão esquerda Mirabelle empunha o facão apontado para frente, iluminando o caminho. Enquanto que, com a direita, segura sua katana com firmeza (Mirabelle é destra). A assassina começa a descer as escadas com extrema cautela, porém sem muita demora. Ela não deseja ficar mais do que o necessário na casa. Sua meta é matar Jack, e não ficar brincando com aspirantes a caçadores de cainitas. A Toreador se foca em seu objetivo constantemente.
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