Desaparecidos (Crônica Oficial)
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Desaparecidos (Crônica Oficial)
TODOS
Hi pessoinhas ^^/
Para quem não está acostumado com meu estilo de narração, vou explicar /^^/
Por mais que tente, isto não é um jogo de mesa, nunca terá a mesma dinâmica e desempenho da mesma. Pelo que já acompanhei e narrei em jogos pbf. Criei e absorvi certas técnicas para este estilo de jogo. As cenas postadas não retratam algo que já passou e sim algo que está acontecendo, assim vocês podem interagir com diálogos, que vão ser respondidos, assim como as cenas. É permitido que insiram pensamentos faltas ou o que quer que seja necessário para interação com a(s) cena(s). ^^/
regrinhas não vou precisar postar, porque vocês são bonzinho
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}:
Legendas:
Steven Le’Blon
{On}:
O distrito de Saint-Jean é uma zona essencialmente residencial de grande origem hispânica. Há uma casa modesta que tem um porão antigo, estilo bunker, criado exclusivamente para agüentar bombardeiros da segunda guerra que nunca chegou à Suíça. Esta residência possui laboratório que Sky e Hemmet analisam humanos, animais e Membros sobre estranhos efeitos.
David Hayter, Ambrose, Max e Sky compõe o círculo de vampiros responsáveis pela função do Xerife da cidade, nenhum ancilla foi indicado para este cargo, porque a Primogenitura decide qual está apto para esta função, colocando um ancilla provisório, seria prenúncio desastroso de novos conflitos.
David é o líder deste círculo, que trouxe um vampiro da família tremere em estado avançado de torpor para ser analisado por Sky e supervisionado por outro tremere chamado, já que os espíritos geraram instabilidade sobrenatural em Genebra ocasionando estranhas manifestações.
Sky foi atacada pelo vampiro em torpor, que na verdade não era um vampiro... Há uma parede de vidro, onde Steven observa o corpo de Sky e ouvindo explicações de Steven Le’Blon, um Giovanni que foi contratado junto com outros Giovannis pela Camarilla para entender melhor o que os espíritos querem e das instabilidades sobrenaturais.
”Já expliquei, Max. Não há o que você possa fazer, Sky será consumida por este parasita, ele se alimenta dos sonhos e das emoções do seu hospedeiro. Destruir o parasita, vai ocasionar a destruição dela.”
Max olha pelo vidro, inconformado por não conseguir livra Sky de sua destruição que se aproxima a cada hora. A criatura é uma porção de carne com ventosas em cima de Sky, mal consegue ver a gangrel em cima daquela mesa cirúrgica.
”Este parasita consegue se disfarçar muito bem em qualquer coisa que toque. Vocês não tinham que saber que o suposto vampiro em torpor era na verdade este parasita.”
Com uma mão no bolso, puxa a carta que recebeu ontem, daquele misterioso narrador, o mesmo que mandava cartas, no Rio de Janeiro, citando acontecimentos futuros e previsões em forma de charadas para o Gangrel. De fato, as narrativas dele preveniram a destruição de Max quando confrontou com Suarez e do resgate de Alice, que após ser salva traiu novamente Max e fugiu.
Quando o mestre de Sky a solicitou em Genebra, anos atrás, Max a acompanhou, pois a penúltima carta que recebeu, citava que Alice teria sucesso na destruição de Sky. O gangrel não poderia permitir que as duas entrassem num confronto e tampouco se uma fosse destruída. Ingressando no Círculo, acreditava que conseguiria antecipar os movimentos de Alice e impedir esta tragédia, com que aconteceu no Rio, mas Max nunca imaginaria algo atacasse Sky, porque esperava um confronto direto da outra. Alice estaria envolvida nisso?
De certa forma este narrador quer ajudar Max, mas porque não se revela? No final da carta ele cita que ajuda no Rio foi uma cortesia dele para com o gangrel, ou seja, o narrador citou passo a passo como Max seria destruído pelo Suarez e que meios que o gangrel poderia evitar naquele confronto e como vencê-lo, mas não esperava que Alice interviesse naquela batalha e isto não estava citado naquela carta do Rio. Agora, o narrador diz que sua intervenção nesta última narrativa, Max teria que fazer uma escolha crucial para sua não-vida.
A carta dá instruções para o gangrel ir para o distrito de Jonction com esta carta, dentro dela contendo fio de cabelo do gangrel e da Sky. Próximo a discoteca Acacias há um bueiro no meio fio da rua do lado esquerdo próximo do número 6. Amasse a carta e joga no bueiro, depois disto aguarde no local.
Max não percebeu até agora que Steven estava conversando com ele.
“… como eu disse só alguém que possui o dom dos sentidos muito avançado poderia tentar uma comunicação com Sky, mas duvido que um ancião tope fazer isto, porque é arriscado não sei o quanto pode ser hostil esta tentativa.”
Aaron Blackwood, que é mentor de Sky e quem indicou a mesma para este círculo, tenta de todas as formas ajudá-la, mas até agora nenhum tremere se prontificou em ajudar, porque David pediu justificativas sobre o que Hemmet fez no momento que Sky estava sendo atacada, mas os feiticeiros falaram que não há nenhum Hemmet pertencente ao clã. Este vampiro simplesmente sumiu. Se é mentira do clã escondendo algo ou se é verdade, Max não sabe. Há única coisa que sabe é que Sky está a cada hora mais próxima de sua destruição. E o gangrel precisa agir rapidamente, mas com sensatez porque levar esta suposta acusação a Lívia, ela pode intervir e desencadeando um conflito mais hostil contra Kraus, já que os dois querem o posto deixado pelo Príncipe.
{Off}: Pode escolher as opções citadas ou pode decidir em optar outro caminho não citado, que seja conveniente ao seu interesse ^^/
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
SKY
Estando em Barcelona não ajuda muito na situação de Sky. Como e porque ela está nesta cidade, ainda permanece um mistério, deduz que isto tudo seja um sonho porque as roupas não fazem sentido, o lugar não fazia sentido e este gato que a segue também não faz sentido. Suas deduções são interrompidas quando ver alguém parecido com Max virando na rua.
A rua que Sky está é muito estreita e parece que está se estreitando mais a medida que vai a procura de Max. A vampira sente que está sendo seguida, pedaço de telha desprende e cai 3 metros dela na poça d’água espirrando água suja nela. Assim que chega na rua que Max dobrou, encontra toda deserta, a iluminação do poste do meio da rua pisca várias vezes emitindo aquele barulho desagradável, poucos carros estacionados, todas as luzes das casas e de estabelecimentos estão apagadas, o gato roça na perna da vampira fazendo carinho. De repente a vampira ver vulto atrás de um dos carros estacionados, estranho que para um animal como gato ainda permanecer calmo com que Sky viu ou supostamente viu.
Suspeita que tudo isto que ela presenciou e viveu anteriormente seja parte de um sonho muito estranho. Lembra vagamente que Aaron foi para Genebra pedindo pra que você fosse com ele, Max que demonstrou muito preocupado, resolveu acompanhar a gangrel. Em Genebra, Aaron inseriu Sky e Max num círculo da Camarilla composto por David Hayter e Ambrose para que o círculo assumisse as funções de Xerife até que um fosse posto no lugar do anterior. Assim que a gangrel tem lampejos destas lembranças, ela se assusta com o estouro de um cabo de eletricidade que estava suspenso num dos postes. O cabo cai ao chão soltando faíscas e se retorcendo como um serpente. Estranha o tempo que este cabo fica se contorcendo até que ele fica parte em pé como uma serpente prestes a dá o bote. Sky recua um pouco e encara esta bizarrice, o cabo serpenteia alguns metros e fica na posição de pé cuspindo faíscas.
O gato tranquilamente sobe na capota do carro atrás de Sky para tomar banho. Esta hostilidade do cabo, afugenta algumas ratazanas que correm para outros carros, no total 3 ratazanas, mas uma delas é atacada ferozmente pelo gato que abocanha. Esta desconcentração do gato quase fez com que Sky fosse atingida pelo cabo que avançou nela neste momento de distração, a vampira se joga de costas contra a capota do carro e a própria cai para trás, perto da porta do motorista, ela se levanta rapidamente, quando o cabo serpenteia mais uma vez aproximando de Sky, para qualquer direção que ela ousava ir, o cabo ameaçava atacar cuspindo muita faísca. O autocontrole da gangrel era incrível, não sucumbindo ao frenesi, porque qualquer vampiro já teria se rendido ao medo da ‘luz’.
Com o rato na boca, o gato vai para outro carro para subir na capota, novamente mais ratos se afastam dali, mas desta vez, o gato não ataca, porque está se banqueteando com a suculenta ratazana em sua boca.
{Off}:
Sua personagem sempre é a primeira a agir, depois é a vez do cabo. Vou declarar todas ações do cabo turno a turno para vc saber o que fazer por você ser a primeira a começar.
-Todas as tentativas do cabo serão em querer derrubar Sky
-Se conseguir derrubar a Sky o cabo vai se envolver
-Depois de ser envolvida vai descarregar toda a descarga elétrica na boca da vampira.
O cabo não vai fazer ações múltiplas, vai realizar unicamente 1 ação por turno.
Descreva todas suas ações para os próximos 4 turnos.
Pelo fato de sua personagem ter inteligência 4 vou citar dicas que talvez a jogadora já saiba ^^/
-Cortar o cabo sua personagem pode receber descarga elétrica, para evitar descarga evite contato e ‘armas’ que sejam condutoras de eletricidade
-A cena oferece pelo menos 2 meios que auxiliarão sua personagem nesta ameaça.
-Como cada turno vai ocorrer uma investida do cabo, reserve 1 esquiva através de ações múltiplas.
Hi pessoinhas ^^/
Para quem não está acostumado com meu estilo de narração, vou explicar /^^/
Por mais que tente, isto não é um jogo de mesa, nunca terá a mesma dinâmica e desempenho da mesma. Pelo que já acompanhei e narrei em jogos pbf. Criei e absorvi certas técnicas para este estilo de jogo. As cenas postadas não retratam algo que já passou e sim algo que está acontecendo, assim vocês podem interagir com diálogos, que vão ser respondidos, assim como as cenas. É permitido que insiram pensamentos faltas ou o que quer que seja necessário para interação com a(s) cena(s). ^^/
regrinhas não vou precisar postar, porque vocês são bonzinho
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MAX
{Off}:
Legendas:
Steven Le’Blon
{On}:
O distrito de Saint-Jean é uma zona essencialmente residencial de grande origem hispânica. Há uma casa modesta que tem um porão antigo, estilo bunker, criado exclusivamente para agüentar bombardeiros da segunda guerra que nunca chegou à Suíça. Esta residência possui laboratório que Sky e Hemmet analisam humanos, animais e Membros sobre estranhos efeitos.
David Hayter, Ambrose, Max e Sky compõe o círculo de vampiros responsáveis pela função do Xerife da cidade, nenhum ancilla foi indicado para este cargo, porque a Primogenitura decide qual está apto para esta função, colocando um ancilla provisório, seria prenúncio desastroso de novos conflitos.
David é o líder deste círculo, que trouxe um vampiro da família tremere em estado avançado de torpor para ser analisado por Sky e supervisionado por outro tremere chamado, já que os espíritos geraram instabilidade sobrenatural em Genebra ocasionando estranhas manifestações.
Sky foi atacada pelo vampiro em torpor, que na verdade não era um vampiro... Há uma parede de vidro, onde Steven observa o corpo de Sky e ouvindo explicações de Steven Le’Blon, um Giovanni que foi contratado junto com outros Giovannis pela Camarilla para entender melhor o que os espíritos querem e das instabilidades sobrenaturais.
”Já expliquei, Max. Não há o que você possa fazer, Sky será consumida por este parasita, ele se alimenta dos sonhos e das emoções do seu hospedeiro. Destruir o parasita, vai ocasionar a destruição dela.”
Max olha pelo vidro, inconformado por não conseguir livra Sky de sua destruição que se aproxima a cada hora. A criatura é uma porção de carne com ventosas em cima de Sky, mal consegue ver a gangrel em cima daquela mesa cirúrgica.
”Este parasita consegue se disfarçar muito bem em qualquer coisa que toque. Vocês não tinham que saber que o suposto vampiro em torpor era na verdade este parasita.”
Com uma mão no bolso, puxa a carta que recebeu ontem, daquele misterioso narrador, o mesmo que mandava cartas, no Rio de Janeiro, citando acontecimentos futuros e previsões em forma de charadas para o Gangrel. De fato, as narrativas dele preveniram a destruição de Max quando confrontou com Suarez e do resgate de Alice, que após ser salva traiu novamente Max e fugiu.
Quando o mestre de Sky a solicitou em Genebra, anos atrás, Max a acompanhou, pois a penúltima carta que recebeu, citava que Alice teria sucesso na destruição de Sky. O gangrel não poderia permitir que as duas entrassem num confronto e tampouco se uma fosse destruída. Ingressando no Círculo, acreditava que conseguiria antecipar os movimentos de Alice e impedir esta tragédia, com que aconteceu no Rio, mas Max nunca imaginaria algo atacasse Sky, porque esperava um confronto direto da outra. Alice estaria envolvida nisso?
De certa forma este narrador quer ajudar Max, mas porque não se revela? No final da carta ele cita que ajuda no Rio foi uma cortesia dele para com o gangrel, ou seja, o narrador citou passo a passo como Max seria destruído pelo Suarez e que meios que o gangrel poderia evitar naquele confronto e como vencê-lo, mas não esperava que Alice interviesse naquela batalha e isto não estava citado naquela carta do Rio. Agora, o narrador diz que sua intervenção nesta última narrativa, Max teria que fazer uma escolha crucial para sua não-vida.
A carta dá instruções para o gangrel ir para o distrito de Jonction com esta carta, dentro dela contendo fio de cabelo do gangrel e da Sky. Próximo a discoteca Acacias há um bueiro no meio fio da rua do lado esquerdo próximo do número 6. Amasse a carta e joga no bueiro, depois disto aguarde no local.
Max não percebeu até agora que Steven estava conversando com ele.
“… como eu disse só alguém que possui o dom dos sentidos muito avançado poderia tentar uma comunicação com Sky, mas duvido que um ancião tope fazer isto, porque é arriscado não sei o quanto pode ser hostil esta tentativa.”
Aaron Blackwood, que é mentor de Sky e quem indicou a mesma para este círculo, tenta de todas as formas ajudá-la, mas até agora nenhum tremere se prontificou em ajudar, porque David pediu justificativas sobre o que Hemmet fez no momento que Sky estava sendo atacada, mas os feiticeiros falaram que não há nenhum Hemmet pertencente ao clã. Este vampiro simplesmente sumiu. Se é mentira do clã escondendo algo ou se é verdade, Max não sabe. Há única coisa que sabe é que Sky está a cada hora mais próxima de sua destruição. E o gangrel precisa agir rapidamente, mas com sensatez porque levar esta suposta acusação a Lívia, ela pode intervir e desencadeando um conflito mais hostil contra Kraus, já que os dois querem o posto deixado pelo Príncipe.
{Off}: Pode escolher as opções citadas ou pode decidir em optar outro caminho não citado, que seja conveniente ao seu interesse ^^/
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
SKY
Estando em Barcelona não ajuda muito na situação de Sky. Como e porque ela está nesta cidade, ainda permanece um mistério, deduz que isto tudo seja um sonho porque as roupas não fazem sentido, o lugar não fazia sentido e este gato que a segue também não faz sentido. Suas deduções são interrompidas quando ver alguém parecido com Max virando na rua.
A rua que Sky está é muito estreita e parece que está se estreitando mais a medida que vai a procura de Max. A vampira sente que está sendo seguida, pedaço de telha desprende e cai 3 metros dela na poça d’água espirrando água suja nela. Assim que chega na rua que Max dobrou, encontra toda deserta, a iluminação do poste do meio da rua pisca várias vezes emitindo aquele barulho desagradável, poucos carros estacionados, todas as luzes das casas e de estabelecimentos estão apagadas, o gato roça na perna da vampira fazendo carinho. De repente a vampira ver vulto atrás de um dos carros estacionados, estranho que para um animal como gato ainda permanecer calmo com que Sky viu ou supostamente viu.
Suspeita que tudo isto que ela presenciou e viveu anteriormente seja parte de um sonho muito estranho. Lembra vagamente que Aaron foi para Genebra pedindo pra que você fosse com ele, Max que demonstrou muito preocupado, resolveu acompanhar a gangrel. Em Genebra, Aaron inseriu Sky e Max num círculo da Camarilla composto por David Hayter e Ambrose para que o círculo assumisse as funções de Xerife até que um fosse posto no lugar do anterior. Assim que a gangrel tem lampejos destas lembranças, ela se assusta com o estouro de um cabo de eletricidade que estava suspenso num dos postes. O cabo cai ao chão soltando faíscas e se retorcendo como um serpente. Estranha o tempo que este cabo fica se contorcendo até que ele fica parte em pé como uma serpente prestes a dá o bote. Sky recua um pouco e encara esta bizarrice, o cabo serpenteia alguns metros e fica na posição de pé cuspindo faíscas.
O gato tranquilamente sobe na capota do carro atrás de Sky para tomar banho. Esta hostilidade do cabo, afugenta algumas ratazanas que correm para outros carros, no total 3 ratazanas, mas uma delas é atacada ferozmente pelo gato que abocanha. Esta desconcentração do gato quase fez com que Sky fosse atingida pelo cabo que avançou nela neste momento de distração, a vampira se joga de costas contra a capota do carro e a própria cai para trás, perto da porta do motorista, ela se levanta rapidamente, quando o cabo serpenteia mais uma vez aproximando de Sky, para qualquer direção que ela ousava ir, o cabo ameaçava atacar cuspindo muita faísca. O autocontrole da gangrel era incrível, não sucumbindo ao frenesi, porque qualquer vampiro já teria se rendido ao medo da ‘luz’.
Com o rato na boca, o gato vai para outro carro para subir na capota, novamente mais ratos se afastam dali, mas desta vez, o gato não ataca, porque está se banqueteando com a suculenta ratazana em sua boca.
{Off}:
Sua personagem sempre é a primeira a agir, depois é a vez do cabo. Vou declarar todas ações do cabo turno a turno para vc saber o que fazer por você ser a primeira a começar.
-Todas as tentativas do cabo serão em querer derrubar Sky
-Se conseguir derrubar a Sky o cabo vai se envolver
-Depois de ser envolvida vai descarregar toda a descarga elétrica na boca da vampira.
O cabo não vai fazer ações múltiplas, vai realizar unicamente 1 ação por turno.
Descreva todas suas ações para os próximos 4 turnos.
Pelo fato de sua personagem ter inteligência 4 vou citar dicas que talvez a jogadora já saiba ^^/
-Cortar o cabo sua personagem pode receber descarga elétrica, para evitar descarga evite contato e ‘armas’ que sejam condutoras de eletricidade
-A cena oferece pelo menos 2 meios que auxiliarão sua personagem nesta ameaça.
-Como cada turno vai ocorrer uma investida do cabo, reserve 1 esquiva através de ações múltiplas.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
- Spoiler:
Once Upon A Time...
Barcelona. - a gangrel resmungava consigo mesma, o olhar carrancudo e inquieto percorrendo a rua conforme ela caminhava com o estranho felino a seu lado. - Barcelona... - repetia de modo ligeiramente mais irritado, conforme seus passos se tornavam fortes e impacientes. As mãos nos bolsos da jaqueta de couro marrom estavam constantemente fechadas, como se estivessem preparadas para socar qualquer um que lhe dirigisse a palavra. Sociabilidade e sorrisos não eram parte de seu repertório comunicativo para com estranhos. Em parte por sua timidez... Em parte, por não gostar de aproximações. E Max ainda estava desaparecido, desde a sua entrada naquele hotel estranho e a impaciência começava a tomar conta de seu corpo. Pelo menos não estava mais com aquelas roupas estranhas... Mas o felino lhe seguir desde o hotel ainda era algo que lhe intrigava. - Qual seu nome? - ela resmungava em seu idioma animalesco, tão facilmente invocado depois de tanto uso. Afinal, fora Max a cainita não conversava com muitos "humanos". Isso ainda lhe deixava inquieta... Sentir-se tão a vontade próxima de Max. Não deveria ser assim, não era parte de seu feitio... No entando, ali estava ela, vagando pelas ruas noturnas atrás daquela pessoa.
E procurá-lo parecia evocá-lo. Seus passos paravam ao ver uma figura semelhante ao jornalista dobrar a rua. Se seu coração ainda batesse, ele teria disparado nesse momento, junto com sua voz que se elevava - Max! - chamava-o e suas pernas punham-se a correr em disparada para o final da rua, na mesma direção que via aquele homem ir. De modo incomum, percebia a rua estreitar-se conforme corria, seus passos ecoando pela rua vazia. O felino não mais lhe importava, pois o que procurava poderia estar perto. Talvez a sensação de estar sendo seguida viesse do felino... Talvez.
A rua estendia-se, dominada por poças de água. Havia chovido? Não se lembrava... Enquanto tentava lembrar-se, no entanto, algo caía em uma das poças de água e a fazia jorrar para os lados, lhe sujando. Encolheu-se ligeiramente apenas para manter o rosto limpo. Não iria parar sua corrida por causa de um pouco de água... Ainda mais agora que a rua em que viu Max estava tão perto... A dobrou, mantendo a velocidade.. pelo menos por mais alguns passos. Não havia ninguém na rua deserta. Isto a fez parar e analisar as possibilidades que tinha... Viu Max... ou alguém parecido com ele. E seja quem fosse, não poderia desaparecer tão rapidamente. Não um humano comum. Isto a fez ficar um pouco mais atenta ao que seus sentidos diziam. A luz do poste que estava no meio da rua começava a piscar, chamando sua atenção emitindo o som característico que irritava seus ouvidos. As luzes das casas e lojas indicavam a ausencia de pessoas lá dentro, uma vez que tudo estava apagado.Era tudo... Anormal demais e novamente ali estava o gato, agora roçando em suas pernas. - Você se apegou a mim, não é? - a linguagem felina tão conhecida por sua Besta continuava, agora com um ligeiro sorriso. Apegado-se a ela... Ou apenas sentia-se sozinho. A resposta verdadeira realmente não lhe importava. Tinha que encontrar o Gangrel.
Entre as luzes apagadas dos locais e a luz piscante do poste, conseguia divisar um vulto atrás de um carro estacionado. Sentia-se vigiada... Viu Max... E agora o vulto. O que mais poderia faltar acontecer? Sentia-se apreensiva, como alguém que caminha com cautela em um ambiente desconhecido dentro de um sonho. Um sonho... Sim. As paredes de areia no hotel, o solque não lhe feria... Poderia estar dentro de um sonho ainda, daqueles que não vemos a hora de acordar. Se era um sonho, talvez pudesse controlá-lo, chamando a si mesma para a realidade. Assim sendo tentou recordar-se das ultimas coisas que havia passado... Seu mestre havia ido para Genebra e, já começando tudo de um jeito esquisito, havia solicitado que ela o acompanhasse. Max quis ir, embora ela não entendesse a razão. Afinal, estaria com seu mestre.. O que teria para se preocupar? Já em Genebra, foram colocados num círculo da Camarilla - mais uma coisa estranha - e nele já haviam dois outros cainitas.. Hayter e Ambrose e foram incumbidos com tarefas de Xerife. Não era algo de que Sky entendesse... Mas era desejo de seu mestre, então o que mais poderia fazer?
Inesperadamente, o estrondo de um cabo de eletricidade lhe despertava de suas lembranças. Afastou-se alguns pequenos passos, observando as faíscas caírem no chão com algum receio e também do cabo que se retorcia por tempo demais. Nada o parava em seu serpentear frenético e brilhante. Até que o mais estranho acontecia e a fazia ficar de boca aberta, espantada. Era... Impossível o cabo ficar ereto e agir como se cuspisse as faíscas. Não.. Não em um sonho, é claro. Será que se beliscar a faria acordar, como crianças fazem em um pesadelo? Seja como fosse, não tinha muito tempo para ficar pensando... apenas analisava suas possibilidades de "luta" contra aquele cabo. Se fosse energia comum, bastava neutralizá-la com borracha. De relance, olhou para o gato que subiu calmamente no carro que estava atrás de si, tranquilamente. Ele não mostrava medo nenhum... por quê?
Sua distração com o felino quase lhe custava a vida(?), se não tivesse saltado para a capota do carro num reflexo pela investida do cabo, que ainda serpenteava em sua direção. Observava ainda agachada ao lado da porta do motorista o cabo, que parecia tambem analisar seus movimentos. Aquilo só podia ser um sonho... Ou ela estava alucinando. Não tinha nenhuma saída, pois o cabo estava atento a seus movimentos... Tinha que ser rápida, tão rapida quanto... Max. E então, numa medida de surpresa, a Gangrel abriu a porta do carro (a do motorista, que está ao seu lado) e entrou apressadamente, esquivando-se do cabo se este investisse contra ela mais uma vez e fecharia a porta em seguida, mantendo-se em segurança... Já que não importava quantas vezes o cabo investisse, ela estaria segura e isolada da eletricidade.
Caso a porta não estivesse aberta - afinal, quem em sã consciência deixaria seu carro à mercê de ladrões? - Se lançaria para longe do cabo e então se colocaria para correr. O cabo tinha que ter um limite de comprimento e provavelmente quando a cainita alcançasse a rua anterior a que estava, já não mais poderia ser atingida. Bem, pelo menos era com isso que contava enquanto suas pernas tomavam a maior velocidade que conseguisse para escapar daquele cabo.
Ações a serem tomadas: Abrir porta é considerada ação simples, então creio que fica: esquiva (6 - 2 = 4) + abrir a porta (nao joga dados - 3)
Caso a porta não abra: esquiva de novo (6-2 = 4 ) + correr para se afastar (teste de esporte+destreza, se necessário)
Qualquer problema com a ação, só entrar em contato ç.ç/
Ah... no inicio usei Animalismo... como foi parte de ação passada [não envolvia as ações com o cabo] não achei que teria mal... se tiver, avisa que edito um pouquinho pra retirar isso >< ou entao nem considera animalismo =3]
E procurá-lo parecia evocá-lo. Seus passos paravam ao ver uma figura semelhante ao jornalista dobrar a rua. Se seu coração ainda batesse, ele teria disparado nesse momento, junto com sua voz que se elevava - Max! - chamava-o e suas pernas punham-se a correr em disparada para o final da rua, na mesma direção que via aquele homem ir. De modo incomum, percebia a rua estreitar-se conforme corria, seus passos ecoando pela rua vazia. O felino não mais lhe importava, pois o que procurava poderia estar perto. Talvez a sensação de estar sendo seguida viesse do felino... Talvez.
A rua estendia-se, dominada por poças de água. Havia chovido? Não se lembrava... Enquanto tentava lembrar-se, no entanto, algo caía em uma das poças de água e a fazia jorrar para os lados, lhe sujando. Encolheu-se ligeiramente apenas para manter o rosto limpo. Não iria parar sua corrida por causa de um pouco de água... Ainda mais agora que a rua em que viu Max estava tão perto... A dobrou, mantendo a velocidade.. pelo menos por mais alguns passos. Não havia ninguém na rua deserta. Isto a fez parar e analisar as possibilidades que tinha... Viu Max... ou alguém parecido com ele. E seja quem fosse, não poderia desaparecer tão rapidamente. Não um humano comum. Isto a fez ficar um pouco mais atenta ao que seus sentidos diziam. A luz do poste que estava no meio da rua começava a piscar, chamando sua atenção emitindo o som característico que irritava seus ouvidos. As luzes das casas e lojas indicavam a ausencia de pessoas lá dentro, uma vez que tudo estava apagado.Era tudo... Anormal demais e novamente ali estava o gato, agora roçando em suas pernas. - Você se apegou a mim, não é? - a linguagem felina tão conhecida por sua Besta continuava, agora com um ligeiro sorriso. Apegado-se a ela... Ou apenas sentia-se sozinho. A resposta verdadeira realmente não lhe importava. Tinha que encontrar o Gangrel.
Entre as luzes apagadas dos locais e a luz piscante do poste, conseguia divisar um vulto atrás de um carro estacionado. Sentia-se vigiada... Viu Max... E agora o vulto. O que mais poderia faltar acontecer? Sentia-se apreensiva, como alguém que caminha com cautela em um ambiente desconhecido dentro de um sonho. Um sonho... Sim. As paredes de areia no hotel, o solque não lhe feria... Poderia estar dentro de um sonho ainda, daqueles que não vemos a hora de acordar. Se era um sonho, talvez pudesse controlá-lo, chamando a si mesma para a realidade. Assim sendo tentou recordar-se das ultimas coisas que havia passado... Seu mestre havia ido para Genebra e, já começando tudo de um jeito esquisito, havia solicitado que ela o acompanhasse. Max quis ir, embora ela não entendesse a razão. Afinal, estaria com seu mestre.. O que teria para se preocupar? Já em Genebra, foram colocados num círculo da Camarilla - mais uma coisa estranha - e nele já haviam dois outros cainitas.. Hayter e Ambrose e foram incumbidos com tarefas de Xerife. Não era algo de que Sky entendesse... Mas era desejo de seu mestre, então o que mais poderia fazer?
Inesperadamente, o estrondo de um cabo de eletricidade lhe despertava de suas lembranças. Afastou-se alguns pequenos passos, observando as faíscas caírem no chão com algum receio e também do cabo que se retorcia por tempo demais. Nada o parava em seu serpentear frenético e brilhante. Até que o mais estranho acontecia e a fazia ficar de boca aberta, espantada. Era... Impossível o cabo ficar ereto e agir como se cuspisse as faíscas. Não.. Não em um sonho, é claro. Será que se beliscar a faria acordar, como crianças fazem em um pesadelo? Seja como fosse, não tinha muito tempo para ficar pensando... apenas analisava suas possibilidades de "luta" contra aquele cabo. Se fosse energia comum, bastava neutralizá-la com borracha. De relance, olhou para o gato que subiu calmamente no carro que estava atrás de si, tranquilamente. Ele não mostrava medo nenhum... por quê?
Sua distração com o felino quase lhe custava a vida(?), se não tivesse saltado para a capota do carro num reflexo pela investida do cabo, que ainda serpenteava em sua direção. Observava ainda agachada ao lado da porta do motorista o cabo, que parecia tambem analisar seus movimentos. Aquilo só podia ser um sonho... Ou ela estava alucinando. Não tinha nenhuma saída, pois o cabo estava atento a seus movimentos... Tinha que ser rápida, tão rapida quanto... Max. E então, numa medida de surpresa, a Gangrel abriu a porta do carro (a do motorista, que está ao seu lado) e entrou apressadamente, esquivando-se do cabo se este investisse contra ela mais uma vez e fecharia a porta em seguida, mantendo-se em segurança... Já que não importava quantas vezes o cabo investisse, ela estaria segura e isolada da eletricidade.
Caso a porta não estivesse aberta - afinal, quem em sã consciência deixaria seu carro à mercê de ladrões? - Se lançaria para longe do cabo e então se colocaria para correr. O cabo tinha que ter um limite de comprimento e provavelmente quando a cainita alcançasse a rua anterior a que estava, já não mais poderia ser atingida. Bem, pelo menos era com isso que contava enquanto suas pernas tomavam a maior velocidade que conseguisse para escapar daquele cabo.
Ações a serem tomadas: Abrir porta é considerada ação simples, então creio que fica: esquiva (6 - 2 = 4) + abrir a porta (nao joga dados - 3)
Caso a porta não abra: esquiva de novo (6-2 = 4 ) + correr para se afastar (teste de esporte+destreza, se necessário)
Qualquer problema com a ação, só entrar em contato ç.ç/
Ah... no inicio usei Animalismo... como foi parte de ação passada [não envolvia as ações com o cabo] não achei que teria mal... se tiver, avisa que edito um pouquinho pra retirar isso >< ou entao nem considera animalismo =3]
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
As mãos de Maximillian estavam cerradas dentro do bolso de sua calça Jeans. Uma das mãos tocava uma carta, quase amassando-a. O gangrel ficava observando sua amiga enquanto ouvia as palavras de Steven a seu lado. Seus olhos em momento algum desviavam da criatura ou deixavam de analisar e procurar uma forma de livrá-la daquele mal por si mesmo.
- Steven, entenda. Eu não posso e não vou deixar esse alienígena destruir a Drª Sky. Por mais que diga ser impossível, encontrarei um jeito de fazer isso. Max abriu um fino sorriso e logo em seguida continuou. - Existe uma frase que eu gosto muito, citada há alguns anos: Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez. Guarda essa frase Giovanni, pois sempre há uma saída.
Nesse momento, o vampiro retirava a carta que estava em seu bolso. Sua mente analisava rapidamente sua viagem para o Brasil e como aquele episódio foi estranho. Aquele homem ou melhor que vivia "ajudando-o" parecia saber muita coisa. O vampiro suspeitava que na verdade, essa mesma pessoa era quem armava as armadilhas de alguma forma, apenas para testar o gangrel. Felizmente o vampiro sempre conseguia se safar, ou graças as dicas ou suas próprias habilidades. Infelizmente, na atual situação parecia que ele teria de aceitar as dicas desse mascarado.
Maximillian olhou para o Giovanni quando ele citou que talvez, apenas talvez, um ancião pudesse tentar contactar a vampira. Ele analisou por alguns instantes, falando então sua dúvida:
- Em que um contato com ela, em sua atual situação, realmente ajudaria a nos livrarmos desse ser?
A carta havia sido colocada no bolso novamente. Ele observava a reação de Steven.
[color:ee96=green ]...Assim que o vampiro respondesse...
- Se me permite, gostaria que continuasse observando-a e qualquer mudança me comunicasse, senhor Le"Blon. Esse é meu telefone, ligue caso precise de qualquer coisa ou algo mude. Creio que é hora de tentar fazer o impossível.
Entregando seu cartão para o vampiro, Max deu as costas e saiu andando do local. A cada passo ele arrumava sua camisa social, alisando-a com a própria mão. Era hora dele seguir novamente o conselho da carta, pelo menos ele não ficaria parado. Após sair da casa, ele pegaria sua moto e partiria para o local que a carta indicava.
Ao chegar no local, Maximillian pararia há dois quarteirões da boate e seguiria o resto do caminho andando, chamando a menor atenção possível*.
- Steven, entenda. Eu não posso e não vou deixar esse alienígena destruir a Drª Sky. Por mais que diga ser impossível, encontrarei um jeito de fazer isso. Max abriu um fino sorriso e logo em seguida continuou. - Existe uma frase que eu gosto muito, citada há alguns anos: Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez. Guarda essa frase Giovanni, pois sempre há uma saída.
Nesse momento, o vampiro retirava a carta que estava em seu bolso. Sua mente analisava rapidamente sua viagem para o Brasil e como aquele episódio foi estranho. Aquele homem ou melhor que vivia "ajudando-o" parecia saber muita coisa. O vampiro suspeitava que na verdade, essa mesma pessoa era quem armava as armadilhas de alguma forma, apenas para testar o gangrel. Felizmente o vampiro sempre conseguia se safar, ou graças as dicas ou suas próprias habilidades. Infelizmente, na atual situação parecia que ele teria de aceitar as dicas desse mascarado.
Maximillian olhou para o Giovanni quando ele citou que talvez, apenas talvez, um ancião pudesse tentar contactar a vampira. Ele analisou por alguns instantes, falando então sua dúvida:
- Em que um contato com ela, em sua atual situação, realmente ajudaria a nos livrarmos desse ser?
A carta havia sido colocada no bolso novamente. Ele observava a reação de Steven.
[color:ee96=green ]...Assim que o vampiro respondesse...
- Se me permite, gostaria que continuasse observando-a e qualquer mudança me comunicasse, senhor Le"Blon. Esse é meu telefone, ligue caso precise de qualquer coisa ou algo mude. Creio que é hora de tentar fazer o impossível.
Entregando seu cartão para o vampiro, Max deu as costas e saiu andando do local. A cada passo ele arrumava sua camisa social, alisando-a com a própria mão. Era hora dele seguir novamente o conselho da carta, pelo menos ele não ficaria parado. Após sair da casa, ele pegaria sua moto e partiria para o local que a carta indicava.
Ao chegar no local, Maximillian pararia há dois quarteirões da boate e seguiria o resto do caminho andando, chamando a menor atenção possível*.
Nota:
*) Ao caminhar, ele deixará "ativo" Ofuscação 2 - presença invisivel e procurará atentamente por pessoas ou qualquer barulho próximo a si.
**) Desculpa a demora a postar. Juro que não tinha visto esse tópico
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
A freqüência do miado, Sky capta sensibilidades da oscilação da onda que são únicas, isto pode ser o nome deste gato.
A pessoa para neste chamado, mas prossegue em seguida.
Estica o pescoço, faz dengo e a responde com miado dengoso.
{...}
Turno 1
Qualquer erro pode resultar seu torpor na melhor das hipóteses, entrar no carro é uma ideia atentadora, mas ele estaria aberto? Na sua tentativa frenética de buscar refúgio contra esta ‘serpente’, Sky agarra na maçaneta e a puxa para abrir, mas a porta está fechada.
{Ataque do cabo Dado-- Rolou 4D10 Dif. 6 = 4 9 4 10 = Acertos: 2} {Esquiva da Sky Dado-- Rolou 3D10 Dif. 6 = 5 8 8 = Acertos: 2} O cabo avança contra a mão que tentava sem sucesso abrir a porta, mas numa ação rápida ela recolhe seu braço impedindo que fosse atingido. Nesta pancada o cabo arrebenta a maçaneta da porta e descarregando forte voltagem. No local que foi atingindo há marcas de queimadura e fumaça saindo da superfície.
O cabo se aproxima mais de Sky que se afasta aos poucos esperando o momento certo de fugir depois do próximo ataque do cabo.
{Off}: Como sua primeira ação foi tentar abrir a porta, sua esquiva foi a que sofreu penalidade -3 da ação múltipla.
{On}:
Sky corre para fugir do cabo que vai atrás dela para golpeá-la, ela escuta aproximação mais e mais do som da faísca que o cabo ‘cospe’. Ela ver uma faísca espirrando no seu ombro e o calor perto do seu ouvido, re repente ela escuta estalo, inconscientemente a gangrel se joga contra a parede da esquina, olhando para atrás ver que o cabo está frenético, desesperado para alcançá-la, mas para azar dele, não há tanto cabo para que pudesse alcançá-la.
O cabo força, puxando o poste que se inclina muito pouco, se debate no asfalto, solta faíscas descontroladas e finalmente o cabo cai ‘sem vida’. O gato aproxima de sua companheira para segui-la na busca por Max, agora mais atenta ainda para anormalidades que possam surgir. Depois de vários minutos caminhando pelas ruas desertas, só um mendigo aparece sentado ao chão se apoiando na parede e rodeado de lixo. O pobre senhor estende a mão para pedir esmolinha para Sky, mas logo se assusta e se encolhe ao ver olhos incandescentes da vampira e suas presas expostas. Ele reza, pedindo por proteção de olhos fechados para não presenciar o pior.
(...)
Próxima a catedral, a gangrel ver que é o único lugar que há luzes no interior, todas as casas e estabelecimentos estão apagados desde aquele episódio com o cabo de energia. O gato ainda continua fiel seguindo Sky, que assume a liderança procurando Max. Só há vocês e suas sombras como companheiras de repente a sombra do gato cresce, ficando em duas patas atingindo estatura maior que de um humano, mas preservando suas características felinas, a sombra revela que as garras do bichano são grandes o porte físico vantajoso e ameaçador, a vampira imagina o salto desta criatura caso fugisse, sua Besta está no limite do frenesi, que por décadas aprendeu a extrair o melhor dele de maneira controlável, quando é possível de controlar o frenesi {Off: é importante descrever o que você faria ^^/}. É eminente o confronto com este ‘gato’ que se demonstrou como um ‘amigo’, que falso amigo.
Ao se virar para desferir o golpe, a gangrel não encontra o monstro, apenas o gatinho que olhava para ela sentado ao chão. Quando volta para olhar para a sombra ver a forma monstruosa do gato, mas o gato não condiz com a sombra que tem. A gangrel está em alerta, sua Besta está atiçada farejando por perigo. O miado meigo e doce do gatinho chama novamente atenção de Sky.
{Cena para caso Sky tente conversar com o bichano}
A vampira tenta extrair alguma formação do gato com uso de seus poderes vampíricos, mas ele simplesmente se levanta e vai para a catedral calmamente. Talvez querendo responder as perguntas da vampira ou seria uma cilada?
{Off}: Cena do mendigo é pra decidir o que fazer e dar continuidade ^^/. Aryazinha inteligente *O* fugiu do cabo malvadão \^^/. Muitos teriam lutado com o cabo :~
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}: Não deu para postar
- Qual seu nome? - ela resmungava em seu idioma animalesco, tão facilmente invocado depois de tanto uso.
A freqüência do miado, Sky capta sensibilidades da oscilação da onda que são únicas, isto pode ser o nome deste gato.
- Max! - chamava-o e suas pernas punham-se a correr em disparada para o final da rua, na mesma direção que via aquele homem ir.
A pessoa para neste chamado, mas prossegue em seguida.
- Você se apegou a mim, não é? - a linguagem felina tão conhecida por sua Besta continuava, agora com um ligeiro sorriso.
Estica o pescoço, faz dengo e a responde com miado dengoso.
{...}
Turno 1
Qualquer erro pode resultar seu torpor na melhor das hipóteses, entrar no carro é uma ideia atentadora, mas ele estaria aberto? Na sua tentativa frenética de buscar refúgio contra esta ‘serpente’, Sky agarra na maçaneta e a puxa para abrir, mas a porta está fechada.
{Ataque do cabo Dado-- Rolou 4D10 Dif. 6 = 4 9 4 10 = Acertos: 2} {Esquiva da Sky Dado-- Rolou 3D10 Dif. 6 = 5 8 8 = Acertos: 2} O cabo avança contra a mão que tentava sem sucesso abrir a porta, mas numa ação rápida ela recolhe seu braço impedindo que fosse atingido. Nesta pancada o cabo arrebenta a maçaneta da porta e descarregando forte voltagem. No local que foi atingindo há marcas de queimadura e fumaça saindo da superfície.
O cabo se aproxima mais de Sky que se afasta aos poucos esperando o momento certo de fugir depois do próximo ataque do cabo.
{Off}: Como sua primeira ação foi tentar abrir a porta, sua esquiva foi a que sofreu penalidade -3 da ação múltipla.
{On}:
Sky corre para fugir do cabo que vai atrás dela para golpeá-la, ela escuta aproximação mais e mais do som da faísca que o cabo ‘cospe’. Ela ver uma faísca espirrando no seu ombro e o calor perto do seu ouvido, re repente ela escuta estalo, inconscientemente a gangrel se joga contra a parede da esquina, olhando para atrás ver que o cabo está frenético, desesperado para alcançá-la, mas para azar dele, não há tanto cabo para que pudesse alcançá-la.
O cabo força, puxando o poste que se inclina muito pouco, se debate no asfalto, solta faíscas descontroladas e finalmente o cabo cai ‘sem vida’. O gato aproxima de sua companheira para segui-la na busca por Max, agora mais atenta ainda para anormalidades que possam surgir. Depois de vários minutos caminhando pelas ruas desertas, só um mendigo aparece sentado ao chão se apoiando na parede e rodeado de lixo. O pobre senhor estende a mão para pedir esmolinha para Sky, mas logo se assusta e se encolhe ao ver olhos incandescentes da vampira e suas presas expostas. Ele reza, pedindo por proteção de olhos fechados para não presenciar o pior.
(...)
Próxima a catedral, a gangrel ver que é o único lugar que há luzes no interior, todas as casas e estabelecimentos estão apagados desde aquele episódio com o cabo de energia. O gato ainda continua fiel seguindo Sky, que assume a liderança procurando Max. Só há vocês e suas sombras como companheiras de repente a sombra do gato cresce, ficando em duas patas atingindo estatura maior que de um humano, mas preservando suas características felinas, a sombra revela que as garras do bichano são grandes o porte físico vantajoso e ameaçador, a vampira imagina o salto desta criatura caso fugisse, sua Besta está no limite do frenesi, que por décadas aprendeu a extrair o melhor dele de maneira controlável, quando é possível de controlar o frenesi {Off: é importante descrever o que você faria ^^/}. É eminente o confronto com este ‘gato’ que se demonstrou como um ‘amigo’, que falso amigo.
Ao se virar para desferir o golpe, a gangrel não encontra o monstro, apenas o gatinho que olhava para ela sentado ao chão. Quando volta para olhar para a sombra ver a forma monstruosa do gato, mas o gato não condiz com a sombra que tem. A gangrel está em alerta, sua Besta está atiçada farejando por perigo. O miado meigo e doce do gatinho chama novamente atenção de Sky.
{Cena para caso Sky tente conversar com o bichano}
A vampira tenta extrair alguma formação do gato com uso de seus poderes vampíricos, mas ele simplesmente se levanta e vai para a catedral calmamente. Talvez querendo responder as perguntas da vampira ou seria uma cilada?
{Off}: Cena do mendigo é pra decidir o que fazer e dar continuidade ^^/. Aryazinha inteligente *O* fugiu do cabo malvadão \^^/. Muitos teriam lutado com o cabo :~
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}: Não deu para postar
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
MAX
{Off}:
Legendas:
Steven Le’Blon
{On}:
”Estou sendo realista e mediando esta situação da melhor maneira possível, senhor Maxmillian. Viemos aqui para limpar a merda que os Tremeres fizeram por mexerem em algo que não dominam. Minha família que é mais acostumada, trabalha com devido cuidado para evitar ao máximo estes problemas... como este em Genebra.”
”Guiá-la para não cair das armadilhas deste parasita espiritual em sua mente ou na Umbra. É confuso saber se o espírito dela foi jogado para Umbra ou se ela está combatendo a vontade do parasita na sua própria mente.”
A dúvida paira no Giovanni, Max está certo de negociar com algum ancião para salvar Sky, é nisto que Steven acredita. ”Compreendo, senhor Maxmillian. Desejo sorte na sua tentativa impossível. E pode deixar que avisarei qualquer alteração no estado da Dra. Sky.”
Assim que chega no lugar indicado, com sua moto à 2 quarteirões dali, o gangrel se esquiva das pessoas que o ignoram. Nos 5 primeiros minutos após jogar a carta. Steven ver uma limusine parando na porta da boate, 2 minutos depois uma carrocinha de cachorro quente para 15 metros da boate na rua oposta. Os próximos 3 minutos a limusine continua parada, sem o motorista sair ou alguém entrar. Um casal de jovens briga (muitos palavrões sem agressões físicas) na calçada da boate, porque o companheiro ficou olhando muito para a garota na fila da boate. O segurança pego na argola da roupa e na boca da calça do homem que foi expulso do bar, que cai de peito ao chão.
“E não volte mais aqui que vai se fizer não vou assegurar sua integridade física.” Diz o segurança.
O homem se limpa, mas permanece sentado.
{Off}: Fiz estas descrições nestes primeiros minutinhos que seu personagem viu quando chegou no local. Considerei que você pegou a cartinha e jogou no bueiro como que foi dito na carta, mas se você não fez nada disso deixa isto na sua cena ^^/
{Off}:
Legendas:
Steven Le’Blon
{On}:
- Steven, entenda. Eu não posso e não vou deixar esse alienígena destruir a Drª Sky. Por mais que diga ser impossível, encontrarei um jeito de fazer isso. Max abriu um fino sorriso e logo em seguida continuou. - Existe uma frase que eu gosto muito, citada há alguns anos: Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez. Guarda essa frase Giovanni, pois sempre há uma saída.
”Estou sendo realista e mediando esta situação da melhor maneira possível, senhor Maxmillian. Viemos aqui para limpar a merda que os Tremeres fizeram por mexerem em algo que não dominam. Minha família que é mais acostumada, trabalha com devido cuidado para evitar ao máximo estes problemas... como este em Genebra.”
- Em que um contato com ela, em sua atual situação, realmente ajudaria a nos livrarmos desse ser?
”Guiá-la para não cair das armadilhas deste parasita espiritual em sua mente ou na Umbra. É confuso saber se o espírito dela foi jogado para Umbra ou se ela está combatendo a vontade do parasita na sua própria mente.”
- Se me permite, gostaria que continuasse observando-a e qualquer mudança me comunicasse, senhor Le"Blon. Esse é meu telefone, ligue caso precise de qualquer coisa ou algo mude. Creio que é hora de tentar fazer o impossível.
A dúvida paira no Giovanni, Max está certo de negociar com algum ancião para salvar Sky, é nisto que Steven acredita. ”Compreendo, senhor Maxmillian. Desejo sorte na sua tentativa impossível. E pode deixar que avisarei qualquer alteração no estado da Dra. Sky.”
Assim que chega no lugar indicado, com sua moto à 2 quarteirões dali, o gangrel se esquiva das pessoas que o ignoram. Nos 5 primeiros minutos após jogar a carta. Steven ver uma limusine parando na porta da boate, 2 minutos depois uma carrocinha de cachorro quente para 15 metros da boate na rua oposta. Os próximos 3 minutos a limusine continua parada, sem o motorista sair ou alguém entrar. Um casal de jovens briga (muitos palavrões sem agressões físicas) na calçada da boate, porque o companheiro ficou olhando muito para a garota na fila da boate. O segurança pego na argola da roupa e na boca da calça do homem que foi expulso do bar, que cai de peito ao chão.
“E não volte mais aqui que vai se fizer não vou assegurar sua integridade física.” Diz o segurança.
O homem se limpa, mas permanece sentado.
{Off}: Fiz estas descrições nestes primeiros minutinhos que seu personagem viu quando chegou no local. Considerei que você pegou a cartinha e jogou no bueiro como que foi dito na carta, mas se você não fez nada disso deixa isto na sua cena ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
- Spoiler:
"Ele parou de andar ao ouvir o nome... Era Max. Mas por que ele não me esperou...? Está fugindo de mim?" O pensamento lhe incomodava em algum lugar de seu corpo. Sabia a localização do incômodo, daquela sensação ruim de ter algo arrancado... Mas ela estava ali, inteira, não estava? E seu coração sequer batia para fazê-la acreditar que ali estavam guardados os sentimentos. Seu hipotálamo sequer mantinha-se em funcionamento. A existência de cainitas, seres de corpos mortos, porém ainda dotados de vontade e motricidade, ainda eram um mistério para a ciência. Um mistério que ela dedicadamente se punha a estudar. A vida fora de seu laboratório ainda era confusa demais para aquela reclusa Gangrel, que agora se aventurava pelas ruas de Barcelona seguida pelo felino após livrar-se do cabo de energia.
Ainda analisava as reações daquele objeto, nada comuns para um simples cabo de energia. Nunca a teria seguido, é claro, nem tentaria lhe atacar com tanta veemência a ponto de fazer o poste se inclinar. Uma fetiçaria... Ou realmente um sonho. Sabia que na realidade, no mundo real, aquilo não seria possível. Andava com a cabeça ligeiramente baixa, agora com o capuz escondendo sua cabeça e parcialmente seu rosto. As mãos haviam voltado para dentro dos bolsos de sua jaqueta, os punhos fechados. Se aquilo era um sonho, ela seria capaz de controlá-lo quando seu inconsciente lhe pregasse novas peças. Agora estava pronta para essas adversidades junto de seu novo companheiro felino, provavelmente as duas únicas coisas vivas (?) que andavam por aquelas ruas desertas; o que era estranho, é claro. Mas, como não poderia faltar, sempre havia um mendigo pelas calçadas cercado de suas tralhas.
Sky permaneceu tranquila em seu caminho - tranquila em sua carranca habitual - e lançou um olhar não muito amistoso para o homem que atrevia a direcionar a ela suas palavras e gestos. Seus olhos quase podiam faíscar, uma das pequenas presas afiadas ligeiramente à mostra através do lábio inferior. Animalesca e selvagem, sempre. Mas o que ele fazia em seguida quase lhe fazia rir. Orar... Orar nunca adiantava para nada, nem ninguém. Não havia nenhum deus misericordioso que poderia salvá-lo se Sky decidisse se alimentar de sua carne. - Não vou lhe fazer mal. - pegava-se dizendo para o mendicante enquanto ainda estava perto dele. - Mendigos não fazem parte de meu cardápio. - virou-se de costas para o caminho que tomava e de frente para ele [andando de costas] para falar suas últimas palavras para o estranho, voltando a caminhar normalmente.
Será que há alguém nesses lugares? - falava consigo mesma e com o bixano, olhando para o lado na direção de uma casa. Parou de andar para a frente e se colocou em direção a uma casa (um prédio, uma loja... não sei muito sobre as construções da rua, mas a ação será a mesma, independente do que for o local), tentando ver através de alguma janela (ou vitrine). O que vendiam, se havia sinal de que ali trabalhavam (ou viviam) pessoas durante o dia. Talvez vendessem algo de util que pudesse roubar e usar... De cientista a uma mera ladra... O pensamento lhe fez sorrir, mas o que fazer do seu inconsciente? Sim... a cada novo passo, acreditava que estava em um sonho. Era só o que podia ser... Era no que queria acreditar.
Após observar o local, Sky prosseguiu seu caminho que acabava por leva-lá a uma catedral. O único lugar que parecia ter alguma vida. O homem rezando e uma catedral iluminada... Será que alguém estava querendo lhe provar que existe um deus? Afinal, a queda do cabo de energia e a falta de luz com certeza levaria as pessoas à rua... e não somente um mendigo que já morava na rua. E nesse momento percebia o quanto falava consigo mesma... Ela sempre teve apenas sua própria companhia, por qual razão estava tentando fazer diferente em busca de Max? Não precisava dele, nunca precisou da companhia de ninguém em todos aqueles anos.
Seu olhar direcionou-se ao felino que tomava a liderança enquanto a cainita comprimia os lábios. Ele havia ido até ali com ela, por preocupação... A luz da catedral lançava suas sombras, apenas os dois banhados pela luz... Havia lido em em algum lugar que as sombras não passavam de servos da luz e, naquele momento, percebia que havia alguma razão naquelas palavras. Não existem sombras sem a luz. Estava sempre presa em seus próprios pensamentos, em sua própria mente enquanto apenas assistia o mundo que se colocava diante de seus olhos, estes parados na direção do felino e sua sombra... Que tomava proporções anormais para um mero gato. Ele crescia, mas suas caracteristicas felinas continuavam... Os passos da cainita paravam, atenta para as transformações que se seguiam. Seu animal interior grunhia numa ameaça, a fazendo recuar e estender a perna esquerda para trás enquanto a perna direita se dobrou, deixando assim o seu corpo agachado para um impulso maior num ataque necessário.
Um Gangrel... Por que não suspeito antes? Aquela era uma habilidade deles, tinha certeza! Sua mente ainda tentava raciocinar, tomar controle daquela Besta que tentava dominar seu corpo. Aquela era sua habilidade especial, a habilidade que havia sido responsável por seu Abraço. Ela, pequena e magra diante de tamanha criatura e não recuava... A enfrentaria, como todo cainita que havia marcado como alvo. - Se apegou, huh? - falava em seu tom animalesco, num rosnado ameaçador. Seu sangue se aquecia, fervia com a raiva que brotava com aquele pequeno engano que havia cometido. Precisava dar vasão à toda aquela energia para não se deixar dominar, quando perder para si mesma era tão fácil. As mãos já fora dos bolsos tomavam a forma de garras, prontas para um ataque assim que suas unhas ficassem tão perigosas quanto as garras dos grandes felinos, capazes de rasgar tão facilmente a carne. Daquele cainita não seria diferente dos outros. Iria conhecer o sol, como todos aqueles que já haviam conhecido seu laboratório.
Aguardava seu ataque, pronta para ir de encontro a ele. Provavelmente quando se atracassem, suas garras já estariam cravadas na carne do oponente. Alguém daquele daquele tamanho não deveria ser tão rápido. E assim, ela impulsionou toda a raiva e força de suas pernas e lançou-se para a frente, como um leopardo que salta sobre sua presa: silenciosa e com exatidão. Mas para seu espanto, tudo o que conseguia pegar era o ar.Virou-se para procurar a criatura e deu-se conta de que qquele felino humanóide não estava mais ali - isso se ele realmente estivera em algum momento - somente o pequeno gato que lhe encarava sentado no chão. Seus olhos se moviam ligeiramente do animal para sua sombra... E o humanóide ainda estava ali! Com certeza sua respiração estaria bufante se ainda fosse uma simples humana.
Suas garras não se retraíam, sua Besta estava em alerta para qualquer coisa. Se bem havia estudado sua própria "raça", sabia que o gato precisaria de algum tempo para deixar aquela forma... - Qual é a sua? - falava entre os dentes, rosnando em sua linguagem animalesca. Sua posição ainda era um misto de seu ataque mal-sucedido e da parada brusca que havia dado, os olhos brilhantes faíscando em raiva do que aquele maldito havia feito. - QUAL É A SUA?! - ela rosnava bem alto, irada. Sua paciência naquele lugar estava no fim.
Ao contrário do que esperava, o pequeno demônio apenas lhe deu as costas e seguiu com calma para a catedral.Ele estava testando sua paciência, não é? Não entraria lá. Igrejas atraíam caçadores e não estava disposta a dar de cara com um deles. Não mais seguiria aquela criaturinha irritante...! Talvez quisesse ver, porém, até onde tudo aquilo iria dar. Mas não usaria a entrada principal. Os pegaria de surpresa, dentro de sua própria mente. Aquela catedral, será que já a havia visto em algum lugar? Sempre teve uma boa memória para reconhecer as coisas... Tomando a lateral direita da construção iluminada, Sky esgueirou-se entre os grandes vitrais pelo lado externo. Uma porta ou janelas abertas seriam essenciais para seu plano dar certo. Seu sonho agora estava em suas mãos.
Sky procura uma abertura lateral ou mesmo direciona-se para os fundos para encontrar uma entrada diferente, Vic \o
XD Não tinha como peitar o cabo, oras... Sempre tem Caution em qualquer coisa de alta tensão... =x com o cabo não é diferente... XD
Aaahm Sky tem int alta e tal... entao acho que ela poderia acreditar por todas as coisas que aconteceram que ela tá num sonho. agora se a crença dela tá certa ou nao, nao sei XD
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
{Off}:
Legenda:
Max
{On}:
Revira o lixo procurando algo para se proteger, encontra uma placa quebrada de madeira para se cobrir com ela. Ele levanta parte dela para ver a vampira partir, assim que sente que é seguro ele sai dali correndo.
Sky para de andar, aproxima de uma loja que tem vitrine e assim espiar o que há lá dentro, mas por ser escuro, ela não enxerga nada a princípio. Da escuridão revela algo intangível e oscilante...uma imagem fosca começa surgir e revelar uma rua desconhecida para Sky, como fosse uma qualidade de imagem similar ao filme antigo dos anos 20. Neste ‘filme’ ela ver pessoas formando fila para entrar numa boate, perto do meio fio ela ver a imagem de Max ora parecendo ora desaparecendo, quando tenta tocar na vitrine a imagem desaparece.
{Off}: Se quiser arrombar a loja pra entrar pode fazer ^^/ que continuo no próximo post para finalizar esta cena
{On}:
O Gatinho miava triste, se afastando da gangrel. A sombra animalesca caminhava sozinha como se ela tivesse vida própria.
O felino gigante puxa a sombra de Sky, inconscientemente ela se afasta, mas sua sombra não acompanha por está presa à criatura.
Sem entender muito que se passa, ela decide dar a volta na catedral para descobrir outra entrada que não fosse a da frente. Curiosamente esta Catedral é muito parecida com aquela em que se refugiou durante a segunda guerra mundial no fronte alemão. Poderia haver duas catedrais similares de 2 países? Tomando a lateral direita, ver os reluzentes vitrais de anjos, mártires, santos. Tem algo de estranho nestes vitrais, as imagens parecem estar olhando para a gangrel.
Quando chega no fim do caminho, ver uma porta de madeira maciça cor negra com semblante de anjo menino e asas. Verifica se a porta está aberta e por estranho que aparenta ela está aberta entra com muito cuidado nesta parte da catedral é iluminada por velas, que tem imagens santas que evitam olhar para a gangrel, a própria também não se sentia bem neste lugar, que além das imagens tem duas entradas, ela opta por aquela que ouve vozes distantes. Esta entrada a leva para nave central da catedral, onde há um altar mais ao fundo com o gato que acompanhou Sky em cima dele observando algo na catedral, neste altar há iluminarias tripés por perto, tapete vermelho que liga altar a entrada da catedral, arquibancadas e Max encurralado contra 3 criaturas de 2,5 m, musculosas com pouco pêlo no corpo, rostos humanóides com presas expostas, garras e orelhas pontiagudas iguais de gremilins.
“Você nunca deveria ter saído do seu buraco, vampiro.” Diz uma das criaturas.
”O que vocês fizeram com a Dra. Sky?” Com as garras expostas para atacar os inimigos, Max está ferido no ombro, que parece ter sido esmigalhado por uma mordida. Duas criaturas empurram arquibancadas da catedral para aproximarem mais do vampiro.
{Off}: A gangrel está 15 metros de Max e das criaturas. Todos eles estão 20 metros do altar. A gangrel está 25 metros do Altar.
As criaturas vão atacar Max. Se Sky intervir na luta, uma das criaturas vai atacar Sky. Sua personagem pode correr para aproximação. Se quiser realizar esta manobra com ataque conta como ação múltipla. Sky é a primeira a começar.
Ataques desta criatura são:
Primeiro turno com ataque com garra e o segundo ataque é imobilizar Sky.
Segundo turno: Se estiver imobilizada realizar mordidas. E gastar 1 de FDV para ativar uma coisa.
Terceiro e os demais turnos: Se não imobilizou repetir ações do primeiro turno para próximo turno morder.
Pontos de Sangue: 13
Força de Vontade: 7
Vitalidade completa.
{Off}:
Legenda:
Max
{On}:
- Não vou lhe fazer mal. - pegava-se dizendo para o mendicante enquanto ainda estava perto dele. - Mendigos não fazem parte de meu cardápio. - virou-se de costas para o caminho que tomava e de frente para ele [andando de costas] para falar suas últimas palavras para o estranho, voltando a caminhar normalmente.
Revira o lixo procurando algo para se proteger, encontra uma placa quebrada de madeira para se cobrir com ela. Ele levanta parte dela para ver a vampira partir, assim que sente que é seguro ele sai dali correndo.
Sky para de andar, aproxima de uma loja que tem vitrine e assim espiar o que há lá dentro, mas por ser escuro, ela não enxerga nada a princípio. Da escuridão revela algo intangível e oscilante...uma imagem fosca começa surgir e revelar uma rua desconhecida para Sky, como fosse uma qualidade de imagem similar ao filme antigo dos anos 20. Neste ‘filme’ ela ver pessoas formando fila para entrar numa boate, perto do meio fio ela ver a imagem de Max ora parecendo ora desaparecendo, quando tenta tocar na vitrine a imagem desaparece.
{Off}: Se quiser arrombar a loja pra entrar pode fazer ^^/ que continuo no próximo post para finalizar esta cena
{On}:
- Qual é a sua? - falava entre os dentes, rosnando em sua linguagem animalesca. Sua posição ainda era um misto de seu ataque mal-sucedido e da parada brusca que havia dado, os olhos brilhantes faíscando em raiva do que aquele maldito havia feito.
O Gatinho miava triste, se afastando da gangrel. A sombra animalesca caminhava sozinha como se ela tivesse vida própria.
- QUAL É A SUA?! - ela rosnava bem alto, irada. Sua paciência naquele lugar estava no fim.
O felino gigante puxa a sombra de Sky, inconscientemente ela se afasta, mas sua sombra não acompanha por está presa à criatura.
Sem entender muito que se passa, ela decide dar a volta na catedral para descobrir outra entrada que não fosse a da frente. Curiosamente esta Catedral é muito parecida com aquela em que se refugiou durante a segunda guerra mundial no fronte alemão. Poderia haver duas catedrais similares de 2 países? Tomando a lateral direita, ver os reluzentes vitrais de anjos, mártires, santos. Tem algo de estranho nestes vitrais, as imagens parecem estar olhando para a gangrel.
Quando chega no fim do caminho, ver uma porta de madeira maciça cor negra com semblante de anjo menino e asas. Verifica se a porta está aberta e por estranho que aparenta ela está aberta entra com muito cuidado nesta parte da catedral é iluminada por velas, que tem imagens santas que evitam olhar para a gangrel, a própria também não se sentia bem neste lugar, que além das imagens tem duas entradas, ela opta por aquela que ouve vozes distantes. Esta entrada a leva para nave central da catedral, onde há um altar mais ao fundo com o gato que acompanhou Sky em cima dele observando algo na catedral, neste altar há iluminarias tripés por perto, tapete vermelho que liga altar a entrada da catedral, arquibancadas e Max encurralado contra 3 criaturas de 2,5 m, musculosas com pouco pêlo no corpo, rostos humanóides com presas expostas, garras e orelhas pontiagudas iguais de gremilins.
“Você nunca deveria ter saído do seu buraco, vampiro.” Diz uma das criaturas.
”O que vocês fizeram com a Dra. Sky?” Com as garras expostas para atacar os inimigos, Max está ferido no ombro, que parece ter sido esmigalhado por uma mordida. Duas criaturas empurram arquibancadas da catedral para aproximarem mais do vampiro.
{Off}: A gangrel está 15 metros de Max e das criaturas. Todos eles estão 20 metros do altar. A gangrel está 25 metros do Altar.
As criaturas vão atacar Max. Se Sky intervir na luta, uma das criaturas vai atacar Sky. Sua personagem pode correr para aproximação. Se quiser realizar esta manobra com ataque conta como ação múltipla. Sky é a primeira a começar.
Ataques desta criatura são:
Primeiro turno com ataque com garra e o segundo ataque é imobilizar Sky.
Segundo turno: Se estiver imobilizada realizar mordidas. E gastar 1 de FDV para ativar uma coisa.
Terceiro e os demais turnos: Se não imobilizou repetir ações do primeiro turno para próximo turno morder.
Pontos de Sangue: 13
Força de Vontade: 7
Vitalidade completa.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
O vampiro ouviu com bastante atenção as palavras do Giovanni. Apesar dele estar sendo realista, o que Maximillian precisava e faria, era quebrar as barreiras de realidade para conseguir salvar sua amiga. Após sair do local, sua mente tentava arquitetar algum plano bom o suficiente para conseguir tirar a Drª Sky daquela bagunça e, ao mesmo tempo, tentar descobrir quem era o seu narrado secreto.
A moto do gangrel avançou rapidamente pelas ruas da cidade. Os carros eram cortados e ele sempre buscava avançar o mais rápido possível. O vento em sua face animava e trazia vida àquele corpo morto. Sua mente trabalhava mais rapidamente e ele tentar encontrar as saídas que pareciam inexistentes.
"Posso trabalhar com suposições. Se esse narrador estiver certo, é muito provável que algum cainita venha a meu encontro. De todas as possibilidades, a que mais se identifica com o local são aqueles serem podres... Se for o caso, eles tem a capacidade de entrar em contato com a mente das pessoas? E o que ele iria querer em troca? Acho que terei de dar um passo antes de definir meus verdadeiros caminhos..."
Após a moto parar, o gangrel caminhou e chegou ao local indicado. Lançando o papel no bueiro, ele esperou. Aos poucos viu a movimentação do lugar aumentar. Uma limosine, uma barraca de cachorro quente, um casal e por aí vai. Maximillian olhou o relógio.
"Se realmente for um cainita, ele pode estar me vigiando, assim como eu estou tentando fazer com ele. Acho que terei de quebrar minha própria sombra para que ele me veja... Isso se ele já não me achou..."
Seguindo essa linha de raciocínio, Max caminhou até a barraca de cachorro quente. No meio do caminho, ele "dispersou" o efeito da presença invisível, e com um sorriso no rosto puxou a carteira do bolso de trás, já próximo a barraca.
- Quanto é o lanche, senhor. Estou numa fome hoje. Disse tentando ser simpático com o homem
"Vamos ver qual a reação dele. Ouvi dizer que algumas coisas estão bem estranhas ultimamente...."
Comprando o cachorro quente (se for vendido), Max pegará o lanche e caminhará como se estivesse indo em direção a boate, mas pararia em qualquer lugar que desse para ele encostar. Nesse momento, ele fingiria estar comendo o cachorro quente (sem de fato engolir) e continuaria observando o lugar, agora de uma maneira mais aberta. O vampiro analisa a limosine que continuava parada e observa o rapaz ser jogado para fora da boate.
Percebendo que o homem ainda estava caído, o cainita caminha na direção dele. Daquela distância, Max também teria a visão de dentro da limosine e tentaria ver se havia alguém no luxuoso carro.
Noite difícil?
Disse parado atrás do homem e ainda segurando o cachorro quente.
- Spoiler:
A moto do gangrel avançou rapidamente pelas ruas da cidade. Os carros eram cortados e ele sempre buscava avançar o mais rápido possível. O vento em sua face animava e trazia vida àquele corpo morto. Sua mente trabalhava mais rapidamente e ele tentar encontrar as saídas que pareciam inexistentes.
"Posso trabalhar com suposições. Se esse narrador estiver certo, é muito provável que algum cainita venha a meu encontro. De todas as possibilidades, a que mais se identifica com o local são aqueles serem podres... Se for o caso, eles tem a capacidade de entrar em contato com a mente das pessoas? E o que ele iria querer em troca? Acho que terei de dar um passo antes de definir meus verdadeiros caminhos..."
Após a moto parar, o gangrel caminhou e chegou ao local indicado. Lançando o papel no bueiro, ele esperou. Aos poucos viu a movimentação do lugar aumentar. Uma limosine, uma barraca de cachorro quente, um casal e por aí vai. Maximillian olhou o relógio.
"Se realmente for um cainita, ele pode estar me vigiando, assim como eu estou tentando fazer com ele. Acho que terei de quebrar minha própria sombra para que ele me veja... Isso se ele já não me achou..."
Seguindo essa linha de raciocínio, Max caminhou até a barraca de cachorro quente. No meio do caminho, ele "dispersou" o efeito da presença invisível, e com um sorriso no rosto puxou a carteira do bolso de trás, já próximo a barraca.
- Quanto é o lanche, senhor. Estou numa fome hoje. Disse tentando ser simpático com o homem
"Vamos ver qual a reação dele. Ouvi dizer que algumas coisas estão bem estranhas ultimamente...."
Comprando o cachorro quente (se for vendido), Max pegará o lanche e caminhará como se estivesse indo em direção a boate, mas pararia em qualquer lugar que desse para ele encostar. Nesse momento, ele fingiria estar comendo o cachorro quente (sem de fato engolir) e continuaria observando o lugar, agora de uma maneira mais aberta. O vampiro analisa a limosine que continuava parada e observa o rapaz ser jogado para fora da boate.
Percebendo que o homem ainda estava caído, o cainita caminha na direção dele. Daquela distância, Max também teria a visão de dentro da limosine e tentaria ver se havia alguém no luxuoso carro.
Noite difícil?
Disse parado atrás do homem e ainda segurando o cachorro quente.
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Humanos eram tão... chatos. Mesmo com seu aviso, o mendigo ainda se protegia. Como se ela se alimentasse de qualquer porcaria que surgisse na sua frente. Ouvia os passos do estranho tornarem-se uma corrida e se afastar. Não lhe incomodava, era melhor assim - para ambos.
Uma vez na loja, observava através da vitrine para ver se tinha ou sinais de vida naquele local: se estavam organizadas, se possuía alguma "limpeza" visível dali. Mas inicialmente não consegue ver nada pela escuridão que estava no local. Sua visão felina teria resolvido isso fácil, se não fosse algo mais chamar a sua atenção: a escuridão oscilava e dela surgia algo... Uma imagem. Sky se desencostou ligeiramente do vidro, observando o que se formava ali. "Curious and Curious.." Através do vidro, via uma rua desconhecida... Sentia-se assistindo a um filme antigo - o que pode ter acontecido diversas vezes, gostava de cinema. Seus olhos se moviam de um lado ao outro, atentos a outras movimentações... Seja o que fosse que aquilo significasse, se fosse obra de alguém - poderia ter um projetor por ali - ela iria descobrir. Farejou o ar, os olhos voltando a fitar as imagens. A surpresa foi expressa em sue olhar ao ver Max parado em uma fila de algo que parecia ser uma boate. De quando eram aquelas filmagens?! Aproximou-se mais da vitrine, tentando enxergar melhor a imagem de Max e também a boate em que ele estava. Talvez pudesse encontrá-la e saber informações de seu companheiro de clã. Não durava tanto quanto desejava, porém... Logo a imagem desaparecia e sentia que alguém estava brincando com ela. Deixou então que a raiva tomasse conta de seus atos momentaneamente - uma vez que se provava mais fácil para ela fazer isso do que para qualquer outro gangrel... ter controle de sua Besta - ergueu a perna direita alto o suficiente para alcançar a vitrine - mantendo-se de frente para ela - e a chutou com força com a sola do coturno de cano alto. Se não havia ninguém na rua, não haveria ninguém para reclamar o que ela havia feito à loja.
Quebrou mais um tanto com chutes e também puxando cacos - com o devido cuidado para não se cortar nessa parte - e entrou na loja com seus olhos incandescentes brilhando num intenso vermelho. Ria consigo mesma, imaginando se a vissem em alguma câmera... procurariam por um demônio, é claro. Típico de humanos. Vasculhou prateleiras em busca de coisas que pudessem ser usadas como armas - não que fosse boa com elas, mas estaria pronta para o próximo desafio. Armas de fogo usadas para segurança ficavam geralmente atrás dos caixas e era o primeiro lugar que as procurava. Encontrando - ou não - algo, não se demoraria ali. Max não estava lá dentro... Max não estava em lugar algum...
Agora, uma vez na catedral, Sky enfrentava um inimigo invisível. Ou não tão invisível, observando o gatinho miar tristemente e sua sombra sair andando sozinha. Aquilo tudo estava insano demais para a mente lógica da cainita. Não podia evitar os pensamentos relacionados a Peter Pan, o menino que perdeu a sombra. - Afaste-se. - alertou aquela sombra bizarra, ela mesma saltando para trás como um felino. sua sombra, no entanto, permanecia atada à criatura. Agora ela era Peter Pan...? Após o gato e sua sombra criatura se afastarem, Sky tornou a se mover, tentando encontrar a sua sombra e julgando aquilo como uma ilusão. Era a única explicação, mais uma vez.
Seu objetivo era a Catedral... Lembrava-se de tê-la visto na Alemanha, onde ela e seu senhor haviam se refugiado por uma noite. A probabilidade de estar em um sonho aumentava, pois lembrava que estava em Barcelona e não na Alemanha. Um mesmo lugar não poderia existir em dois locais diferentes numa mesma dimensão - supondo que exista mais de uma dimensão. Os vitrais eram belos, como sempre são. Gostava de admirá-los por alguma razão, mesmo não sendo religiosa. Mas aqueles pareciam lhe encarar, o que lhe fez tirar sua atenção obrigatoriamente. Talvez enlouquecesse em breve naquela cidade... Onde estava seu mentor, também?
Mirou a porta e o anjo que a guardava, a mão já na maçaneta. A girou devagar e fazendo o menor barulho possível, deixando a porta totalmente aberta antes de entrar. Farejou o ar algumas vezes tentando encontrar algum familiar. Passou uma das pernas para dentro da Catedral e em seguida o corpo todo. Furtiva, começou a procurar alguma evidência de vida ali dentro e acabava por chegar em uma sala que lhe levaria para outros lugares. Seu desconforto em estar ali era visível pelo modo com o qual contraía o corpo e se movia, evitando olhar para as imagens. Não perderia seu tempo dedicando sua atenção a coisas que não existiam e a razão de lhe ignorarem.
Optava por seguir a entrada que lhe levaria até o local de onde vinham algumas vozes. Na nave central da igreja a primeira coisa que via era o felino, que observava atento alguma coisa distante. Direcionando seu olhar para a mesma direção que ele, via algo que fez retesar todos os seus movimentos. Max estava cercado por três criaturas esquisitas e se lembrava da sombra que havia visto no gato há alguns minutos atrás. Sua mente já trabalhava, tentando encontrar o que poderia fazer... Max acreditava que eles estavam lhe escondendo. Pelo cheiro no ar, ele estava ferido... Teria que fazer algo... Seus punhos estavam cerrados e sentia o sangue se agitar em seu corpo. Havia visto castiçais ali, poderia defender-se com eles por alguns momentos. Poderia mantar a distância, sim...
E, como havia planejado naquele pouco tempo, muniu-se de um dos castiçais, usando a parede para apagar a chama das velas. Sua Besta era controlável sim... Mas o fogo ainda poderia causar enormes problemas se por um momento ela se perdesse. Voltou, pé ante pé, para a porta que havia encontrado e dela caminhou devagar, protegida pelas colunas da catedral, até encontrar a proteção dos bancos como obstáculo, até conseguir pelo menos a atenção daqueles monstros... - Aqui. - se pronunciava finalmente, segurando o castiçal com ambas as mãos e na diagonal na frente do corpo - Sim, ele não deveria... Agora soltem-no. - seu olhar estaria voltado na direção do primeiro lupino que lhe encarasse. Seus olhos faíscavam com raiva... Estavam mexendo com alguém que era querido para ela e pagariam por isso... Mas antes, precisava dar uma vantagem a Max para atacá-los... ele conseguiria vencê-los, era forte o suficiente - Afinal, vocês não sabem com o que estão lidando. - seu tom de voz carregava uma ameaça, enquanto seus lábios carregavam um sorriso sádico. A vida de Max dependia de sua capacidade de dominá-los e distraí-los...
2 pds em destreza, vic
Acalmar a besta on
Metamorfose 2 ainda tá ativa, né? as garras.
1 Fdv pra acalmar a besta \o
Uma vez na loja, observava através da vitrine para ver se tinha ou sinais de vida naquele local: se estavam organizadas, se possuía alguma "limpeza" visível dali. Mas inicialmente não consegue ver nada pela escuridão que estava no local. Sua visão felina teria resolvido isso fácil, se não fosse algo mais chamar a sua atenção: a escuridão oscilava e dela surgia algo... Uma imagem. Sky se desencostou ligeiramente do vidro, observando o que se formava ali. "Curious and Curious.." Através do vidro, via uma rua desconhecida... Sentia-se assistindo a um filme antigo - o que pode ter acontecido diversas vezes, gostava de cinema. Seus olhos se moviam de um lado ao outro, atentos a outras movimentações... Seja o que fosse que aquilo significasse, se fosse obra de alguém - poderia ter um projetor por ali - ela iria descobrir. Farejou o ar, os olhos voltando a fitar as imagens. A surpresa foi expressa em sue olhar ao ver Max parado em uma fila de algo que parecia ser uma boate. De quando eram aquelas filmagens?! Aproximou-se mais da vitrine, tentando enxergar melhor a imagem de Max e também a boate em que ele estava. Talvez pudesse encontrá-la e saber informações de seu companheiro de clã. Não durava tanto quanto desejava, porém... Logo a imagem desaparecia e sentia que alguém estava brincando com ela. Deixou então que a raiva tomasse conta de seus atos momentaneamente - uma vez que se provava mais fácil para ela fazer isso do que para qualquer outro gangrel... ter controle de sua Besta - ergueu a perna direita alto o suficiente para alcançar a vitrine - mantendo-se de frente para ela - e a chutou com força com a sola do coturno de cano alto. Se não havia ninguém na rua, não haveria ninguém para reclamar o que ela havia feito à loja.
Quebrou mais um tanto com chutes e também puxando cacos - com o devido cuidado para não se cortar nessa parte - e entrou na loja com seus olhos incandescentes brilhando num intenso vermelho. Ria consigo mesma, imaginando se a vissem em alguma câmera... procurariam por um demônio, é claro. Típico de humanos. Vasculhou prateleiras em busca de coisas que pudessem ser usadas como armas - não que fosse boa com elas, mas estaria pronta para o próximo desafio. Armas de fogo usadas para segurança ficavam geralmente atrás dos caixas e era o primeiro lugar que as procurava. Encontrando - ou não - algo, não se demoraria ali. Max não estava lá dentro... Max não estava em lugar algum...
Agora, uma vez na catedral, Sky enfrentava um inimigo invisível. Ou não tão invisível, observando o gatinho miar tristemente e sua sombra sair andando sozinha. Aquilo tudo estava insano demais para a mente lógica da cainita. Não podia evitar os pensamentos relacionados a Peter Pan, o menino que perdeu a sombra. - Afaste-se. - alertou aquela sombra bizarra, ela mesma saltando para trás como um felino. sua sombra, no entanto, permanecia atada à criatura. Agora ela era Peter Pan...? Após o gato e sua sombra criatura se afastarem, Sky tornou a se mover, tentando encontrar a sua sombra e julgando aquilo como uma ilusão. Era a única explicação, mais uma vez.
Seu objetivo era a Catedral... Lembrava-se de tê-la visto na Alemanha, onde ela e seu senhor haviam se refugiado por uma noite. A probabilidade de estar em um sonho aumentava, pois lembrava que estava em Barcelona e não na Alemanha. Um mesmo lugar não poderia existir em dois locais diferentes numa mesma dimensão - supondo que exista mais de uma dimensão. Os vitrais eram belos, como sempre são. Gostava de admirá-los por alguma razão, mesmo não sendo religiosa. Mas aqueles pareciam lhe encarar, o que lhe fez tirar sua atenção obrigatoriamente. Talvez enlouquecesse em breve naquela cidade... Onde estava seu mentor, também?
Mirou a porta e o anjo que a guardava, a mão já na maçaneta. A girou devagar e fazendo o menor barulho possível, deixando a porta totalmente aberta antes de entrar. Farejou o ar algumas vezes tentando encontrar algum familiar. Passou uma das pernas para dentro da Catedral e em seguida o corpo todo. Furtiva, começou a procurar alguma evidência de vida ali dentro e acabava por chegar em uma sala que lhe levaria para outros lugares. Seu desconforto em estar ali era visível pelo modo com o qual contraía o corpo e se movia, evitando olhar para as imagens. Não perderia seu tempo dedicando sua atenção a coisas que não existiam e a razão de lhe ignorarem.
Optava por seguir a entrada que lhe levaria até o local de onde vinham algumas vozes. Na nave central da igreja a primeira coisa que via era o felino, que observava atento alguma coisa distante. Direcionando seu olhar para a mesma direção que ele, via algo que fez retesar todos os seus movimentos. Max estava cercado por três criaturas esquisitas e se lembrava da sombra que havia visto no gato há alguns minutos atrás. Sua mente já trabalhava, tentando encontrar o que poderia fazer... Max acreditava que eles estavam lhe escondendo. Pelo cheiro no ar, ele estava ferido... Teria que fazer algo... Seus punhos estavam cerrados e sentia o sangue se agitar em seu corpo. Havia visto castiçais ali, poderia defender-se com eles por alguns momentos. Poderia mantar a distância, sim...
E, como havia planejado naquele pouco tempo, muniu-se de um dos castiçais, usando a parede para apagar a chama das velas. Sua Besta era controlável sim... Mas o fogo ainda poderia causar enormes problemas se por um momento ela se perdesse. Voltou, pé ante pé, para a porta que havia encontrado e dela caminhou devagar, protegida pelas colunas da catedral, até encontrar a proteção dos bancos como obstáculo, até conseguir pelo menos a atenção daqueles monstros... - Aqui. - se pronunciava finalmente, segurando o castiçal com ambas as mãos e na diagonal na frente do corpo - Sim, ele não deveria... Agora soltem-no. - seu olhar estaria voltado na direção do primeiro lupino que lhe encarasse. Seus olhos faíscavam com raiva... Estavam mexendo com alguém que era querido para ela e pagariam por isso... Mas antes, precisava dar uma vantagem a Max para atacá-los... ele conseguiria vencê-los, era forte o suficiente - Afinal, vocês não sabem com o que estão lidando. - seu tom de voz carregava uma ameaça, enquanto seus lábios carregavam um sorriso sádico. A vida de Max dependia de sua capacidade de dominá-los e distraí-los...
2 pds em destreza, vic
Acalmar a besta on
Metamorfose 2 ainda tá ativa, né? as garras.
1 Fdv pra acalmar a besta \o
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
Tomada pela fúria, quebra vitrine com um chute que destroça boa parte do material, o alarme dispara, irritando mais a gangrel que caça o barulho ensurdecedor e o arranca da parede. Ninguém aparece para repreender Sky, a loja está morta. Não há qualquer sinal de alguém estado ali por semanas, mas tudo está limpo sem poeira.
Não encontra retroprojetor ou aparelho similar que pudesse projetar aquelas imagens, há câmeras de segurança em lugares estratégicos desta loja de grife. Pula para balcão {Dado-- Rolou 1D10 = 3 = 3 + 0 = 3} não encontra arma de fogo, vai para o caixa também não encontra. Procura por outros lugares da loja e no vestiário encontra { Dado-- Rolou 1D10 = 5 = 5 + 0 = 5} um aparelho de choque (não é a pistola) que está em bom estado e funcionando.
{...}
Max se defendia dos ataques vorazes das criaturas, Sky evita olhar para que não se envolver mais ainda e por em perigo seu plano. Mas estas criaturas pagarão pelo que estão fazendo com Max.
- Aqui. - se pronunciava finalmente, segurando o castiçal com ambas as mãos e na diagonal na frente do corpo - Sim, ele não deveria... Agora soltem-no. - seu olhar estaria voltado na direção do primeiro lupino que lhe encarasse. Seus olhos faíscavam com raiva... Estavam mexendo com alguém que era querido para ela e pagariam por isso... Mas antes, precisava dar uma vantagem a Max para atacá-los... ele conseguiria vencê-los, era forte o suficiente - Afinal, vocês não sabem com o que estão lidando. - seu tom de voz carregava uma ameaça, enquanto seus lábios carregavam um sorriso sádico. A vida de Max dependia de sua capacidade de dominá-los e distraí-los...
Só uma criatura se direciona para gangrel, que parece maior cobrindo com sua sombra a pequena Sky.
Estala os ossos do pescoço e diz com certa dificuldade. “Hahaha, mais uma ratinha para brincar conosco.”Fareja inflando seus pulmões negros e monstruosos de poucos pelos. “Já sinto o cheiro da morte cobrindo seu corpo, pequena.”
As outras duas criaturas olham para Sky, neste momento Max aproveito o descuido e enterra suas garras no corpo de uma, que vira lentamente para o gangrel, ignorando o ferimento que não parece ser pouco, esboça um sorriso e acerta algo similar a um gancho, mas com as mãos abertas para que as garras fizessem o serviço.
Max é arremessado 3 metros de altura e cai em cima das arquibancadas de madeiras, destruindo-as na queda. O gatinho no altar esboça satisfação no que ver. Sky não acredita no golpe que seu amigo recebeu, Max está imóvel depois da queda, no mínimo 2 fraturas expostas são vistas por Sky. {Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 4 3 9 = Acertos: 2} Se fosse em outras épocas, ela já cairia em cima deles e perderia a sua não-vida na certa nesta luta de 3 vs. 1, mas seu controle perspicaz com sua Besta a impede deste ato e por sua razão para funcionar.
No momento de distração que Sky teve ao ver Max, foi crucial para a criatura atacar {Ataque da Criatura. Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 4 10 3 4 7 = Acertos: 2}, {Esquiva de SKY, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 6 = 4 6 6 1 6 7 9 7 = Acertos: 5}. No ato de puro extinto a gangrel deu um mortal para traz vendo apenas o vulto negro passando 5cm próximo de seu rosto, peito e estômago, sente o ar deslocado deste golpe passando pelo seu ouvido... ela ouviu a morte sussurrar, sentiu antigas sensações de quando era mortal, o famosos friozinho na barriga... O golpe acoita o piso da igreja e parte da arquibancada que é quase partida ao meio. Inconscientemente ela largou o castiçal para se defender, agora a arquibancada semi-destruída é o que separa ela da criatura, que mais uma vez avança. A gangrel empurra com o pé arquibancada para ir contra a criatura que destrói sem esforço algum, mas isto foi um truque para a gangrel saltar para frente agarrando o castiçal e o abraçando ao enrolar no chão e ficando de pé rapidamente em posição de combate.
A criatura, ainda de costas para a gangrel, procura pela sua ratinha. A gangrel atenta ao seu redor, soslaio para outras duas criaturas que se aproximam lentamente pelos cantos. Agora ela está no impasse se ataca a criatura que está de costas ou se posiciona melhor para evitar possível ataque das outras duas criaturas.
{Off}: Suas garrinhas estão ativas desde aquela hora ^^/. Como sua personagem não realizou ações de combate, eu fiz ação da criatura. No próximo post, a criatura vai realizar as mesmas ações que citei no post anterior, independente se Sky vai ou não atacar.
A criatura de costas a você, vai demorar 1 turno para perceber aonde você está ao menos que você a ataque. Considere as ações dos turnos seguintes da criatura como:
Primeiro turno com ataque com garra e o segundo ataque é imobilizar Sky.
Segundo turno: Se estiver imobilizada realizar mordidas. E gastar 1 de FDV para ativar uma coisa.
Terceiro e os demais turnos: Se não imobilizou repetir ações do primeiro turno para próximo turno morder.
As outras duas criaturas se atacarem vão precisar de 1 turno para aproximar de Sky só assim poderão realizar o ataque. Você pode optar por atacar a criatura pelas costas ou se posicionar para não receber possíveis ataques pelos flancos.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}: Legenda
Vendedor
Steven Le’Blon
{On}:
Quase se aproximando da barraca, seu celular toca. O número é desconhecido para Max, que resolve atender por se tratar algo relacionado a doutora e de fato é.
“Maximillian, a doutora está piorando, o parasite está absorvendo o corpo dela, se o senhor já conseguiu encontrar meio para salvar a doutora, é melhor o senhor fazer imediatamente.”
“Talvez ela tenha 1 ou no máximo 2 horas, mas é bom não se basear nestas estipulações que citei, quanto mais rápido melhor.”
Aquilo tudo preocupava Max que deve agir o mais rápido possível.
“1 dólar, o senhor vai querer o seu como?”
“Ver-me um também, por favor.” Um homem que não foi percebido por Max por causa da movimentação da rua e de sua preocupação com a doutora. O que atrai atenção do vampiro neste homem é o fato dele vestir batina preta com mozeta
”Sim, senhor padre.”
O padre é jovem, no máximo pode chegar 30 anos, branco, cabelos castanhos claros curtos e repartido pro lado, olhos também castanhos claros.
“Noite agitada, não é?” Pergunta, o padre, para o gangrel, na espera do cachorro-quente.
O seu narrador poderia ser o homem que entrou com aquela mulher na boate ou a própria mulher?
Aproximando, já com seu cachorro quente, para o homem que foi jogado para fora da boate, aproveita para ver se consegue ter visão privilegiada para quem estava dentro da limusine, mas o vidro negro impede isto.
“Vai se fuder, cara.” Levanta do chão limpando as calças e saindo olhando feio para o gangrel.
Da limusine sai um homem (moreno magro, cabelo ondulado com rabo de cavalo, olhos castanhos escuros usando roupas de marcas famosas) e uma mulher (negra cabelos longos cacheados, rosto fino e o que chama mais atenção são os olhos azuis que certamente pode ser lente de contato). Eles saem da porta de trás da limusine para entra na boate sem enfrentar fila, o segurança abre o cordão de isolamento sem questionar nada para os dois. Esta mulher chama muita atenção, inclusive a do padre que a olha na degustação do seu cachorro quente do outro lado da rua {percepção de Max Dado-- Rolou 4D10 Dif. 7 = 8 9 10 10 = Acertos: 4 } Max ver nitidamente a troca de olhares entre o padre e a mulher como se a mesma o conhecia de algum lugar, ela dá aquela travadinha aturdida com o padre. O homem que acompanha puxa carinhosamente o braço da mulher pedindo para ela entrar na boate.
Tomada pela fúria, quebra vitrine com um chute que destroça boa parte do material, o alarme dispara, irritando mais a gangrel que caça o barulho ensurdecedor e o arranca da parede. Ninguém aparece para repreender Sky, a loja está morta. Não há qualquer sinal de alguém estado ali por semanas, mas tudo está limpo sem poeira.
Não encontra retroprojetor ou aparelho similar que pudesse projetar aquelas imagens, há câmeras de segurança em lugares estratégicos desta loja de grife. Pula para balcão {Dado-- Rolou 1D10 = 3 = 3 + 0 = 3} não encontra arma de fogo, vai para o caixa também não encontra. Procura por outros lugares da loja e no vestiário encontra { Dado-- Rolou 1D10 = 5 = 5 + 0 = 5} um aparelho de choque (não é a pistola) que está em bom estado e funcionando.
{...}
E, como havia planejado naquele pouco tempo, muniu-se de um dos castiçais, usando a parede para apagar a chama das velas. Sua Besta era controlável sim... Mas o fogo ainda poderia causar enormes problemas se por um momento ela se perdesse. Voltou, pé ante pé, para a porta que havia encontrado e dela caminhou devagar, protegida pelas colunas da catedral, até encontrar a proteção dos bancos como obstáculo, até conseguir pelo menos a atenção daqueles monstros...
Max se defendia dos ataques vorazes das criaturas, Sky evita olhar para que não se envolver mais ainda e por em perigo seu plano. Mas estas criaturas pagarão pelo que estão fazendo com Max.
- Aqui. - se pronunciava finalmente, segurando o castiçal com ambas as mãos e na diagonal na frente do corpo - Sim, ele não deveria... Agora soltem-no. - seu olhar estaria voltado na direção do primeiro lupino que lhe encarasse. Seus olhos faíscavam com raiva... Estavam mexendo com alguém que era querido para ela e pagariam por isso... Mas antes, precisava dar uma vantagem a Max para atacá-los... ele conseguiria vencê-los, era forte o suficiente - Afinal, vocês não sabem com o que estão lidando. - seu tom de voz carregava uma ameaça, enquanto seus lábios carregavam um sorriso sádico. A vida de Max dependia de sua capacidade de dominá-los e distraí-los...
Só uma criatura se direciona para gangrel, que parece maior cobrindo com sua sombra a pequena Sky.
Estala os ossos do pescoço e diz com certa dificuldade. “Hahaha, mais uma ratinha para brincar conosco.”Fareja inflando seus pulmões negros e monstruosos de poucos pelos. “Já sinto o cheiro da morte cobrindo seu corpo, pequena.”
As outras duas criaturas olham para Sky, neste momento Max aproveito o descuido e enterra suas garras no corpo de uma, que vira lentamente para o gangrel, ignorando o ferimento que não parece ser pouco, esboça um sorriso e acerta algo similar a um gancho, mas com as mãos abertas para que as garras fizessem o serviço.
Max é arremessado 3 metros de altura e cai em cima das arquibancadas de madeiras, destruindo-as na queda. O gatinho no altar esboça satisfação no que ver. Sky não acredita no golpe que seu amigo recebeu, Max está imóvel depois da queda, no mínimo 2 fraturas expostas são vistas por Sky. {Dado-- Rolou 4D10 Dif. 8 = 9 4 3 9 = Acertos: 2} Se fosse em outras épocas, ela já cairia em cima deles e perderia a sua não-vida na certa nesta luta de 3 vs. 1, mas seu controle perspicaz com sua Besta a impede deste ato e por sua razão para funcionar.
No momento de distração que Sky teve ao ver Max, foi crucial para a criatura atacar {Ataque da Criatura. Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 4 10 3 4 7 = Acertos: 2}, {Esquiva de SKY, Dado-- Rolou 8D10 Dif. 6 = 4 6 6 1 6 7 9 7 = Acertos: 5}. No ato de puro extinto a gangrel deu um mortal para traz vendo apenas o vulto negro passando 5cm próximo de seu rosto, peito e estômago, sente o ar deslocado deste golpe passando pelo seu ouvido... ela ouviu a morte sussurrar, sentiu antigas sensações de quando era mortal, o famosos friozinho na barriga... O golpe acoita o piso da igreja e parte da arquibancada que é quase partida ao meio. Inconscientemente ela largou o castiçal para se defender, agora a arquibancada semi-destruída é o que separa ela da criatura, que mais uma vez avança. A gangrel empurra com o pé arquibancada para ir contra a criatura que destrói sem esforço algum, mas isto foi um truque para a gangrel saltar para frente agarrando o castiçal e o abraçando ao enrolar no chão e ficando de pé rapidamente em posição de combate.
A criatura, ainda de costas para a gangrel, procura pela sua ratinha. A gangrel atenta ao seu redor, soslaio para outras duas criaturas que se aproximam lentamente pelos cantos. Agora ela está no impasse se ataca a criatura que está de costas ou se posiciona melhor para evitar possível ataque das outras duas criaturas.
{Off}: Suas garrinhas estão ativas desde aquela hora ^^/. Como sua personagem não realizou ações de combate, eu fiz ação da criatura. No próximo post, a criatura vai realizar as mesmas ações que citei no post anterior, independente se Sky vai ou não atacar.
A criatura de costas a você, vai demorar 1 turno para perceber aonde você está ao menos que você a ataque. Considere as ações dos turnos seguintes da criatura como:
Primeiro turno com ataque com garra e o segundo ataque é imobilizar Sky.
Segundo turno: Se estiver imobilizada realizar mordidas. E gastar 1 de FDV para ativar uma coisa.
Terceiro e os demais turnos: Se não imobilizou repetir ações do primeiro turno para próximo turno morder.
As outras duas criaturas se atacarem vão precisar de 1 turno para aproximar de Sky só assim poderão realizar o ataque. Você pode optar por atacar a criatura pelas costas ou se posicionar para não receber possíveis ataques pelos flancos.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}: Legenda
Vendedor
Steven Le’Blon
{On}:
Seguindo essa linha de raciocínio, Max caminhou até a barraca de cachorro quente. No meio do caminho, ele "dispersou" o efeito da presença invisível, e com um sorriso no rosto puxou a carteira do bolso de trás, já próximo a barraca.
Quase se aproximando da barraca, seu celular toca. O número é desconhecido para Max, que resolve atender por se tratar algo relacionado a doutora e de fato é.
“Maximillian, a doutora está piorando, o parasite está absorvendo o corpo dela, se o senhor já conseguiu encontrar meio para salvar a doutora, é melhor o senhor fazer imediatamente.”
“Talvez ela tenha 1 ou no máximo 2 horas, mas é bom não se basear nestas estipulações que citei, quanto mais rápido melhor.”
Aquilo tudo preocupava Max que deve agir o mais rápido possível.
- Quanto é o lanche, senhor. Estou numa fome hoje. Disse tentando ser simpático com o homem
“1 dólar, o senhor vai querer o seu como?”
“Ver-me um também, por favor.” Um homem que não foi percebido por Max por causa da movimentação da rua e de sua preocupação com a doutora. O que atrai atenção do vampiro neste homem é o fato dele vestir batina preta com mozeta
”Sim, senhor padre.”
O padre é jovem, no máximo pode chegar 30 anos, branco, cabelos castanhos claros curtos e repartido pro lado, olhos também castanhos claros.
“Noite agitada, não é?” Pergunta, o padre, para o gangrel, na espera do cachorro-quente.
O seu narrador poderia ser o homem que entrou com aquela mulher na boate ou a própria mulher?
Aproximando, já com seu cachorro quente, para o homem que foi jogado para fora da boate, aproveita para ver se consegue ter visão privilegiada para quem estava dentro da limusine, mas o vidro negro impede isto.
Noite difícil?
“Vai se fuder, cara.” Levanta do chão limpando as calças e saindo olhando feio para o gangrel.
Da limusine sai um homem (moreno magro, cabelo ondulado com rabo de cavalo, olhos castanhos escuros usando roupas de marcas famosas) e uma mulher (negra cabelos longos cacheados, rosto fino e o que chama mais atenção são os olhos azuis que certamente pode ser lente de contato). Eles saem da porta de trás da limusine para entra na boate sem enfrentar fila, o segurança abre o cordão de isolamento sem questionar nada para os dois. Esta mulher chama muita atenção, inclusive a do padre que a olha na degustação do seu cachorro quente do outro lado da rua {percepção de Max Dado-- Rolou 4D10 Dif. 7 = 8 9 10 10 = Acertos: 4 } Max ver nitidamente a troca de olhares entre o padre e a mulher como se a mesma o conhecia de algum lugar, ela dá aquela travadinha aturdida com o padre. O homem que acompanha puxa carinhosamente o braço da mulher pedindo para ela entrar na boate.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
- Spoiler:
Seu olhar se mantinha focado nos lobos, em suas movimentações. Queria aprender como se moviam, descobrir fraquezas... E infelizmente Ainda era tudo o que podia fazer, embora sua Besta rugisse alto dentro de sua alma. Ainda não podia se envolver... Se agisse de modo impulsivo, ela e Max perderiam e sua intenção era salvar seu amigo. Seu único amigo em tantos anos... Ele havia lhe salvo várias vezes, agora era sua vez de retribuir.
"Aqui."
E só uma criatura era suficiente para cobrir-lhe e lhe dilacerar facilmente, devido ao seu tamanho. Garous, sempre eles que acabavam aparecendo em seu caminho. Mas aquele era seu sonho e ali ela reinava. Era seu Castelo dos Pesadelos. - Cheiro da Morte, huh... Só se for do seu sangue que usarei para me banhar depois. - Sorriu de canto, os dedos girando o castiçal prateado entre as mãos. Sua boca se tornava mais atrevida que o normal, maliciosa e provavelmente sua Besta falava por ela, desejosa de ser livre mais uma vez. Suas palavras devem ter causado algum efeito nos outros lobos que olhavam em sua direção e na de seu oponente. Max soube aproveitar a oportunidade e ataca um deles... Embora o tenha ferido aparentemente de modo grave, a criatura simplesmente o contra-atacava sem esboçar dor alguma. -MAX! - gritou, o corpo se movendo para a frente num impulso, mas seus pés ficaram fincados no chão. Não podia se mover, não ainda... Via que ele estava tremendamente ferido, mas podia se recuperar. Contava com isso. Max podia virar um grande animal e correr dali, poderia fugir e era isso que desejava. Ele deveria partir e se salvar e queria gritar isso para ele, enquanto se lançava para cima dos outros dois lobos. Mas não... Seria loucura e só seria estraçalhada. Sua Besta teria que se acalmar, apenas por mais alguns instantes...
E o maldito garou tinha a mesma ideia que ela. Aproveitou-se de sua distração para lhe atacar, mas ele não era tão rápido... Seu corpo agilmente se lançava para tás em um mortal, as mãos tocavam o solo com o castiçal entre elas. Era necessário soltá-lo, no entanto. A criatura passou por cima de seu corpo dobrado, o som do ar que era deslocado por ela. Tudo parecia acontecer em câmera lenta e a Gangrel gostava disso. Podia analisar a situação ainda melhor. A adrenalina que há tantos anos não sentia retomava seu corpo igual aos dias em que era mortal e desafiava os grandes animais a ficarem em seu grupo. Lembrava-se que era aquilo que mais amava em sua vida e lhe animava sentir aquilo novamente.
Seus pés tocavam o chão no final de seu movimento e já caía em posição de defesa, as garras postas para fora para qualquer novo ataque que surgisse. Imaginava o que aquele ataque teria feito ao seu corpo se não fosse rápida o suficiente para escapar dele, apenas analisando por breves instantes o que havia feito com os bancos da igreja.Precisava agora recuperar rapidamente sua arma improvisada e sua animação com aquele pequeno embate a fazia esquentar seu sangue novamente, deixando seus músculos mais poderosos. Já tinha a velocidade e agora a força. Não se renderia tão facilmente aquele sonho. Ergueu a perna e chutou um dos bancos na direção daquele garou, apenas para distraí-lo. Estava ficando melhor naquilo do que imaginava.
Saltou para a frente com um grande impulso para pegar de volta o castiçal e, usando o mesmo impulso em conjunto de sua força, num movimento bem de baixo para cima, posicionou o objeto de prata bem abaixo do rabo do garou na intenção de que um dos bocais de colocar vela se encaixasse no anus do grande lobo e, com a mesma força, o empurrou para dentro até o final. Assim que conseguisse, saltaria para trás para se esquivar de um ataque que tinha certeza que viria. Ainda tinha uma arma no bolso de sua jaqueta que poderia usar... - Esse sonho é meu! E espero que você sinta isso completamente! - ela gritava, sádica, com um sorriso de quem estava se divertindo. Menos um lobo por algum tempo... Agora os outros dois.
Basicamente... enfiar no.. Well, you know... e saltar pra trás.
2pds em força, vic \o
1fdv pra conseguir realizar a ação, se puder =3
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
O cainita atendia o telefone pois podia se tratar de duas coisas: a primeira alguma notícia da doutora, a segunda talvez de meu narrador secreto... Infelizmente a primeira opção se deu por concretizada. Ouvindo as palavras do Giovanni, Max apenas agradeceu rapidamente pelas notícias e desligou o telefone. O tempo urgia e ele não podia mais se dar ao luxo de apenas esperar...
- Pode fazer o meu completo. Disse ao homem do cachorro quente.
Nesse momento, a figura mais inusitada do mundo aparecia a seu lado. O gangrel, ainda tentando manter um sorriso no rosto, olhou o padre rapidamente.
- Agitada? Nem me diga, acho que apenas uma intervenção divina poderia torná-la mais calma. Com uma aceno de mão, Max se afastou do deslocado homem e foi em direção ao que estava caído no chão. - Passar bem, senhor. Disse para o padre
A reação do homem que estava caído era típica de um nervosinho. Rindo, o gangrel apenas deu de ombros e começou a observar mais atentamente ao casal que enfim resolvia sair da limosine. Por que só agora? O que eles estavam esperando esse tempo todo? Durante alguns segundos ele observou o casal entrar na boate ignorando todos que estavam na fila. Peculiarmente, a visão apurada de jornalista não deixou de perceber a troca de olhares entre a dama e o padre, algo bastante inusitado. Caminhando de volta para a barraca de cachorro quente, Max se dirigia ao homem do carrinho.
- Posso pegar mais catchup?
Aproveitando que estava próximo do homem que aparentava ser um padre, ele puxava o assunto agora.
- Desculpe, padre, mas existe alguma igreja nos arredores? Não é muito comum ver um homem religioso tão próximo a uma boate, a não ser que seja apenas uma fantasia.Brincou o jornalista tentando observar qual seria a reação do homem
Após a resposta, ele ainda continuaria a conversa. O tempo estava esgotando mas ele não podia ser muito apressado ou poderia por tudo a perder...
- Será que essa boate é boa? Com essa fila, acho que só sendo tão bonita quando a mulher que saiu daquela limosine para conseguir entrar direto. Max soltou uma risada e então continuou - Diga-se de passagem, uma bela mulher aquela. Por acaso ela fiel da paróquia que faz parte, padre? Finalizou a pergunta novamente observando atentamente a reação do homem.
Nota: Só para constar, Max não está comendo o cachorro quente, só enrolando mesmo.
- Pode fazer o meu completo. Disse ao homem do cachorro quente.
Nesse momento, a figura mais inusitada do mundo aparecia a seu lado. O gangrel, ainda tentando manter um sorriso no rosto, olhou o padre rapidamente.
- Agitada? Nem me diga, acho que apenas uma intervenção divina poderia torná-la mais calma. Com uma aceno de mão, Max se afastou do deslocado homem e foi em direção ao que estava caído no chão. - Passar bem, senhor. Disse para o padre
A reação do homem que estava caído era típica de um nervosinho. Rindo, o gangrel apenas deu de ombros e começou a observar mais atentamente ao casal que enfim resolvia sair da limosine. Por que só agora? O que eles estavam esperando esse tempo todo? Durante alguns segundos ele observou o casal entrar na boate ignorando todos que estavam na fila. Peculiarmente, a visão apurada de jornalista não deixou de perceber a troca de olhares entre a dama e o padre, algo bastante inusitado. Caminhando de volta para a barraca de cachorro quente, Max se dirigia ao homem do carrinho.
- Posso pegar mais catchup?
Aproveitando que estava próximo do homem que aparentava ser um padre, ele puxava o assunto agora.
- Desculpe, padre, mas existe alguma igreja nos arredores? Não é muito comum ver um homem religioso tão próximo a uma boate, a não ser que seja apenas uma fantasia.Brincou o jornalista tentando observar qual seria a reação do homem
Após a resposta, ele ainda continuaria a conversa. O tempo estava esgotando mas ele não podia ser muito apressado ou poderia por tudo a perder...
- Será que essa boate é boa? Com essa fila, acho que só sendo tão bonita quando a mulher que saiu daquela limosine para conseguir entrar direto. Max soltou uma risada e então continuou - Diga-se de passagem, uma bela mulher aquela. Por acaso ela fiel da paróquia que faz parte, padre? Finalizou a pergunta novamente observando atentamente a reação do homem.
Nota: Só para constar, Max não está comendo o cachorro quente, só enrolando mesmo.
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
{Off}: Já conhecia esta musiquinha ^^/ . Nas mesinhas que narrava sempre tinha alguém que levava músicas para dar mais clima nas cenas . Muitos colocavam Nox Arcana, Midnight entre outras ^^. Continua colocando que vou ouvir todas \^^/
{On}:
{Ataque (Destreza + Armas Brancas+1 -2 (ações múltiplas)) de Sky com 1 sucesso automático. Dado-- Rolou 4D10 Dif. 10 = 8 7 3 7 = Acertos: 0 +1 sucesso automático} {Dano: Sucesso(s)+Dano(Força+2)+Precisão do Dano. Dado-- Rolou 10D10 Dif. 6 = 10 10 2 5 6 8 9 7 6 1 = Acertos: 6}
Enterra com toda sua força, espirrando muito sangue sujando os braços e parte da roupa da gangrel, o sangue que escorre nesta sua arma improvisada rapidamente começa ferver na prata e evaporar instantaneamente. A criatura uiva de dores para o alto, nas contorções abruptas dela, arremessa Sky que mantém segurando firme na arma {Sky Teste reflexivo de equilíbrio acionando sua qualidade. Destreza + Esportes Dado-- Rolou 8D10 Dif. 5 = 3 1 10 3 3 9 2 3 = Acertos: 1}, mas larga em seguida caindo no chão, rolando e usando a inércia do movimento para se levantar em nova manobra acrobática meia desengonçada.
{Ataque da criatura. Parada de dados negativa} Na agonia desta dor infernal, tenta acertar com suas garras contra sua inimiga, mas arrasta contigo parte da arquibancada que é destroçada neste ataque desesperado, acertando apenas estilhaços de madeiras e poeira na gangrel.
Ela desaba ao chão intercalando gemidos hostis de raiva e de dor, de repente a criatura no último ato se levanta cagando sangue para empenhar um ataque feroz
{Off}: Como não declarou suas próximas cenas, como havia lhe pedido, vou me basear nas ações anteriores que são: ataque e defesa (salto pra trás)
{On}:
Turno seguinte)
{Ataque com garras de Sky, Destreza + Briga -2(ações múltiplas) Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 3 2 10 7 6 4 8 = Acertos: 4} {Dano: Sucessos + Força+1: Dado-- Rolou 9D10 Dif. 6 = 7 5 8 9 2 2 6 9 4 = Acertos: 5} {Absorção da Criatura: Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 10 10 2 6 3 2 = Acertos: 3. Salto final, ela recebe 2 de agravado}
A criatura crescia com sua imensa fúria, seu semblante humanóide de presas e orelhas pontiagudas era um detalhe bizarro acrescentado na sua pele cinza escura. O grito emitido por este ser desconcentra a gangrel, que faz cara feia para este som horrível, mas ela sobrepõe este incomodo com sua determinação avançando contra seu inimigo. Ela corre expondo suas garras que são ínfimas se comparadas com da criatura, não há como acertá-la com estes braços enormes e com esta altura desproporcional... mas é aí que a sagacidade de Sky entra em ação, usa destroço de uma arquibancada para pegar impulso para seu salto e...
A gangrel salta... tudo é mais lento... a os pingos de sangue caindo ao chão lentamente, o sangue evaporando lentamente na prata, as presas enormes da criatura... Sky olha para Max que está quase dividido ao meio, ela se pergunta se ele encontrou ou não sua morte final. Pelo grande vitral da catedral, a luz da lua que foi desobstruída pela nuvem passageira banha a vampira e a Fera com quem ela combate. Da luz que invade o recinto, a gangrel ver incontáveis poeiras e a fumaça emanada da reação sangue + prata que se mistura com este espectro de luz.
“Nãaaaooo” tom voz masculina puxando muito para o grave
Sky olha donde veio o som, o gato expressa desprezo e irritação com atitudes de Sky, que volta a se concentrar no seu oponente que desapercebido tenta puxar seus grandiosos e lentos braços para sobrepor no ataque da vampira...
A doutora cai de joelho ao finalizar o golpe, de suas garras escorrem pingos do líquido vermelho. A criatura estática alguns metros da gangrel sem sua cabeça separada do corpo, assim que esta parte cai, seu corpo espirra mais sangue salpicando o líquido em Sky. Do corpo monstruoso da criatura reduz ao corpo de um homem nu.
Sky sente aproximação das duas criaturas, uma do lado esquerdo e a outra do direito, prontas para atacar.
{Off}:
Iniciativa:
Sky: {Dado-- Rolou 1D10 = 4 = 4 + 6 = 10}
Criatura 1:{Dado-- Rolou 1D10 = 1 = 1 + 7 = 8}
Criatura 2: { Dado-- Rolou 1D10 = 6 = 6 + 6 = 12}
Ordem das ações: Criatura 2, Sky e Criatura 1.
Ordem das declarações das ações. Criatura 1, Sky e Criatura 2.
Hi Sky ^^/, por ser um joguinho pbf certas coisas não tem mesma funcionalidade em jogos de mesa, por isto quero que você declare ações para próximos 3 turnos de luta. Similar a que vou descrever da criatura 1
Criatura 1:
Turno 1) Vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ações: Esquiva e mordida (que não precisa imobilizar já que o focinho proporciona esta manobra.
Turno 2) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai realizar ataque com garras aproveitando que Sky está abocanhada, caso ela não esteja abocanhada, a criatura vai realizar nova mordida.
Turno 3) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ataques com garras.
Criatura 2: Aguardando declaração de Sky pra agir.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}: Legenda
Homem da barraca do cachorro quente
“Só precisa ter fé, meu filho. Que suas preces serão atendidas. Não há desafios que não sejam intransponíveis quando se tem fé.”
“Sim, sim, meu filho. Vá com Deus.”
”Claro, o freguês quem manda.” Preparando outro cachorro quente para novo cliente que chega, um adolescente de roupas largas usando boné.
Quase deixando seu cachorro quente sair com mordida desajeitada, o padre mastiga o lanche limpando a boca no processo, estipulando sinal de quem vai responder. “Um pobre servo de Deus, não pode sair para comer um cachorro quente?” Esboçando simpatia, sendo mais agradável possível.
Continua comendo seu cachorro quente só ouvindo o gangrel.
“Quando ela chegou aqui, fugindo da guerra civil de seu país, ninguém poderia esperar que ela chegasse aonde chegou. Ela viu seus pais serem fatiados antes de serem jogados para os cães. Foi violentada no navio que trazia clandestinos, passou fome, frio... e veja agora. Uma mulher linda e bem casada.” Olha para eles que acabaram de entrar.
Responde para Max. “Não, ela não confessou comigo. Ela só queria alcançar seus objetivos.” Olhando para o cachorro quente de Max. “Se não vai comer, tampe, traga consigo e pague Giovane pelos 2 cachorros-quentes. A Dra. não tem muito tempo e nós temos que conversar e acertar...termos.” O padre vai na frente comendo cachorro quente.
Então ele é seu narrador, um padre. {Off: fale se vai pagar ou não os lanchinhos ^^/}
Acompanha o padre pouco mais de 1 metro afastado, observa se há algo de errado ou perigos eminentes, sua percepção apurada só repara olhares apreensivos de pessoas que passam por vocês.
“Custou anos, mas finalmente vocês acabaram se encontrando. Você me deu certo trabalho, mas no fim você saiu bem, com alguns hematomas é claro, mas nada que... sua condição não resolvesse.” Padre não conversa cara a cara por estar a frente na caminhada, Max sente receio em aproximar.
Respondendo Max “Estamos indo para igreja, lá teremos conversa mais agradável e reservada. Quer ou não salvar a Dra. Sky?”
“Então vamos!”
{Off}: Pode iniciar outros diálogos nesta caminhada. E se você optar em acompanhá-lo até igreja, você pode enunciar novos diálogos e interpretações. ^^/
{Off}: Já conhecia esta musiquinha ^^/ . Nas mesinhas que narrava sempre tinha alguém que levava músicas para dar mais clima nas cenas . Muitos colocavam Nox Arcana, Midnight entre outras ^^. Continua colocando que vou ouvir todas \^^/
{On}:
{Ataque (Destreza + Armas Brancas+1 -2 (ações múltiplas)) de Sky com 1 sucesso automático. Dado-- Rolou 4D10 Dif. 10 = 8 7 3 7 = Acertos: 0 +1 sucesso automático} {Dano: Sucesso(s)+Dano(Força+2)+Precisão do Dano. Dado-- Rolou 10D10 Dif. 6 = 10 10 2 5 6 8 9 7 6 1 = Acertos: 6}
- Esse sonho é meu! E espero que você sinta isso completamente! - ela gritava, sádica, com um sorriso de quem estava se divertindo. Menos um lobo por algum tempo...
Enterra com toda sua força, espirrando muito sangue sujando os braços e parte da roupa da gangrel, o sangue que escorre nesta sua arma improvisada rapidamente começa ferver na prata e evaporar instantaneamente. A criatura uiva de dores para o alto, nas contorções abruptas dela, arremessa Sky que mantém segurando firme na arma {Sky Teste reflexivo de equilíbrio acionando sua qualidade. Destreza + Esportes Dado-- Rolou 8D10 Dif. 5 = 3 1 10 3 3 9 2 3 = Acertos: 1}, mas larga em seguida caindo no chão, rolando e usando a inércia do movimento para se levantar em nova manobra acrobática meia desengonçada.
{Ataque da criatura. Parada de dados negativa} Na agonia desta dor infernal, tenta acertar com suas garras contra sua inimiga, mas arrasta contigo parte da arquibancada que é destroçada neste ataque desesperado, acertando apenas estilhaços de madeiras e poeira na gangrel.
Ela desaba ao chão intercalando gemidos hostis de raiva e de dor, de repente a criatura no último ato se levanta cagando sangue para empenhar um ataque feroz
{Off}: Como não declarou suas próximas cenas, como havia lhe pedido, vou me basear nas ações anteriores que são: ataque e defesa (salto pra trás)
{On}:
Turno seguinte)
{Ataque com garras de Sky, Destreza + Briga -2(ações múltiplas) Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 3 2 10 7 6 4 8 = Acertos: 4} {Dano: Sucessos + Força+1: Dado-- Rolou 9D10 Dif. 6 = 7 5 8 9 2 2 6 9 4 = Acertos: 5} {Absorção da Criatura: Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 10 10 2 6 3 2 = Acertos: 3. Salto final, ela recebe 2 de agravado}
A criatura crescia com sua imensa fúria, seu semblante humanóide de presas e orelhas pontiagudas era um detalhe bizarro acrescentado na sua pele cinza escura. O grito emitido por este ser desconcentra a gangrel, que faz cara feia para este som horrível, mas ela sobrepõe este incomodo com sua determinação avançando contra seu inimigo. Ela corre expondo suas garras que são ínfimas se comparadas com da criatura, não há como acertá-la com estes braços enormes e com esta altura desproporcional... mas é aí que a sagacidade de Sky entra em ação, usa destroço de uma arquibancada para pegar impulso para seu salto e...
A gangrel salta... tudo é mais lento... a os pingos de sangue caindo ao chão lentamente, o sangue evaporando lentamente na prata, as presas enormes da criatura... Sky olha para Max que está quase dividido ao meio, ela se pergunta se ele encontrou ou não sua morte final. Pelo grande vitral da catedral, a luz da lua que foi desobstruída pela nuvem passageira banha a vampira e a Fera com quem ela combate. Da luz que invade o recinto, a gangrel ver incontáveis poeiras e a fumaça emanada da reação sangue + prata que se mistura com este espectro de luz.
“Nãaaaooo” tom voz masculina puxando muito para o grave
Sky olha donde veio o som, o gato expressa desprezo e irritação com atitudes de Sky, que volta a se concentrar no seu oponente que desapercebido tenta puxar seus grandiosos e lentos braços para sobrepor no ataque da vampira...
A doutora cai de joelho ao finalizar o golpe, de suas garras escorrem pingos do líquido vermelho. A criatura estática alguns metros da gangrel sem sua cabeça separada do corpo, assim que esta parte cai, seu corpo espirra mais sangue salpicando o líquido em Sky. Do corpo monstruoso da criatura reduz ao corpo de um homem nu.
Sky sente aproximação das duas criaturas, uma do lado esquerdo e a outra do direito, prontas para atacar.
{Off}:
Iniciativa:
Sky: {Dado-- Rolou 1D10 = 4 = 4 + 6 = 10}
Criatura 1:{Dado-- Rolou 1D10 = 1 = 1 + 7 = 8}
Criatura 2: { Dado-- Rolou 1D10 = 6 = 6 + 6 = 12}
Ordem das ações: Criatura 2, Sky e Criatura 1.
Ordem das declarações das ações. Criatura 1, Sky e Criatura 2.
Hi Sky ^^/, por ser um joguinho pbf certas coisas não tem mesma funcionalidade em jogos de mesa, por isto quero que você declare ações para próximos 3 turnos de luta. Similar a que vou descrever da criatura 1
Criatura 1:
Turno 1) Vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ações: Esquiva e mordida (que não precisa imobilizar já que o focinho proporciona esta manobra.
Turno 2) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai realizar ataque com garras aproveitando que Sky está abocanhada, caso ela não esteja abocanhada, a criatura vai realizar nova mordida.
Turno 3) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ataques com garras.
Criatura 2: Aguardando declaração de Sky pra agir.
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MAX
{Off}: Legenda
Homem da barraca do cachorro quente
- Agitada? Nem me diga, acho que apenas uma intervenção divina poderia torná-la mais calma. Com uma aceno de mão, Max se afastou do deslocado homem e foi em direção ao que estava caído no chão.
“Só precisa ter fé, meu filho. Que suas preces serão atendidas. Não há desafios que não sejam intransponíveis quando se tem fé.”
- Passar bem, senhor. Disse para o padre
“Sim, sim, meu filho. Vá com Deus.”
- Posso pegar mais catchup?
”Claro, o freguês quem manda.” Preparando outro cachorro quente para novo cliente que chega, um adolescente de roupas largas usando boné.
- Desculpe, padre, mas existe alguma igreja nos arredores? Não é muito comum ver um homem religioso tão próximo a uma boate, a não ser que seja apenas uma fantasia.Brincou o jornalista tentando observar qual seria a reação do homem
Quase deixando seu cachorro quente sair com mordida desajeitada, o padre mastiga o lanche limpando a boca no processo, estipulando sinal de quem vai responder. “Um pobre servo de Deus, não pode sair para comer um cachorro quente?” Esboçando simpatia, sendo mais agradável possível.
- Será que essa boate é boa? Com essa fila, acho que só sendo tão bonita quando a mulher que saiu daquela limosine para conseguir entrar direto. Max soltou uma risada e então continuou
Continua comendo seu cachorro quente só ouvindo o gangrel.
- Diga-se de passagem, uma bela mulher aquela. Por acaso ela fiel da paróquia que faz parte, padre? Finalizou a pergunta novamente observando atentamente a reação do homem.
“Quando ela chegou aqui, fugindo da guerra civil de seu país, ninguém poderia esperar que ela chegasse aonde chegou. Ela viu seus pais serem fatiados antes de serem jogados para os cães. Foi violentada no navio que trazia clandestinos, passou fome, frio... e veja agora. Uma mulher linda e bem casada.” Olha para eles que acabaram de entrar.
Responde para Max. “Não, ela não confessou comigo. Ela só queria alcançar seus objetivos.” Olhando para o cachorro quente de Max. “Se não vai comer, tampe, traga consigo e pague Giovane pelos 2 cachorros-quentes. A Dra. não tem muito tempo e nós temos que conversar e acertar...termos.” O padre vai na frente comendo cachorro quente.
Então ele é seu narrador, um padre. {Off: fale se vai pagar ou não os lanchinhos ^^/}
Acompanha o padre pouco mais de 1 metro afastado, observa se há algo de errado ou perigos eminentes, sua percepção apurada só repara olhares apreensivos de pessoas que passam por vocês.
“Custou anos, mas finalmente vocês acabaram se encontrando. Você me deu certo trabalho, mas no fim você saiu bem, com alguns hematomas é claro, mas nada que... sua condição não resolvesse.” Padre não conversa cara a cara por estar a frente na caminhada, Max sente receio em aproximar.
Respondendo Max “Estamos indo para igreja, lá teremos conversa mais agradável e reservada. Quer ou não salvar a Dra. Sky?”
“Então vamos!”
{Off}: Pode iniciar outros diálogos nesta caminhada. E se você optar em acompanhá-lo até igreja, você pode enunciar novos diálogos e interpretações. ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
- Spoiler:
Era tanto sangue...
Por um pequeno momento, observava a reação que ele tinha na prata. Nunca tinha visto nada semelhante e pelo que podia notar, o mito da prata era verdadeiro. Devia ser alguma composição no sangue dos Garou... Seu lado cientista ainda falava mais alto, mesmo com seus instintos bestiais à flor da pele. Não tinha muito tempo para observar mais que isso, porém. O lobo uivava alto tomado pela dor, realizando movimentos bruscos para tentar livrar-se de sua agonia. O sangue dele voava, lhe manchando o rosto e as roupas enquanto ainda mantinha as mãos firmes em sua arma. Pretendia reavê-la, é claro. No entanto teria que deixar isso para trás momentâneamente, pois precisou soltá-la para esquivar-se dos movimentos bruscos. Rolou no chão meio que as pressas e sem muito pensar no movimentos e logo estava agaixada novamente, pronta qualquer novo ataque - que não demorava para vir.
A dor devia tê-la deixado descontrolada (isso é óbvio.. Não conseguia sequer imaginar sua agonia, mas foi ela e suas companheiras que haviam começado, ferindo Max) e ela continuava tentando lhe atacar. Pelo que podia analisar dos movimentos desconexos do Garou, ele estava longe de conseguir lhe acertar e estava certa: apenas estilhaços dos bancos chegavam até ela e tudo que ela fez foi proteger o rosto - uma atitude ainda humana, provavelmente. Sabia que ainda estava mais ligada à humanidade do que muitos dos Membros, apesar de sua idade. E gostava disso, de certo modo.
Ali, abaixada entre o que restava dos bancos, a cainita aguardava a hora exata de voltar a atacar. Seu ataque havia sido efetivo, mas não suficiente e precisava ser rápida. O garou crescia e seus gritos não lhe permitiam concentrar-se, focar-se no que podia fazer para terminar logo com aquilo. Já o havia feito sofrer o suficiente e era hora de acabar com aquilo... Suas garras tomavam uma posição de ataque, manchadas de carmesin. O tamanho de seu inimigo era muito maior que o seu, sabia que se o enfrentasse de frente perderia. Foi quando num lapso de momento, a Gangrel apoiou um dos pés no que restava de um banco e saltou para o alto... Tudo agora era lento demais e podia analisar tudo com clareza ali do alto, mas sua preocupação recaía apenas sobre Max. Por que ele ainda não havia se curado...? Fechou os olhos apenas por um segundo, precisava tomar uma vida pela outra. E assim ela fazia... Suas garras se fecharam sobre o pescoço da criatura pela nuca e, num forte movimento contando com o peso de seu corpo, a Gangrel a puxou... Pela primeira vez, um Garou morria por suas mãos.
Caiu de joelhos no chão, mantendo a cabeça em suas mãos. Ouviu alguém gritar durante algum momento e lembrava-se de ver o desprezo no olhar do gato, em contrate com a iluminação da lua que parecia uma pequena benção em meio a tanto sangue. - Uma vida por outra vida. - ela falou pesadamente, mantendo a cabeça firmemente presa em uma das mãos - Chega de derramamento de sangue, vão embora e nos deixem em paz. - Suas palavras eram sombrias e ligeiramente decepcionadas. Ver que Max ainda não havia se movido lhe mantinha num certo estado de letargia e tristeza, provavelmente pensando que o pior havia acontecido. Queria apenas a chance de levá-lo embora dali. A grande cabeça de lobo devagar reduzia seu tamanho, retomando a forma humana. Sempre havia admirado o poder de vida dos garous, as criaturas incríveis que eram... E agora a cabeça de um deles estava em suas mãos.
Sentia-os se aproximarem, um de cada lado. Pelo jeito não estavam satisfeitos com o resultado. Pena terem que ser tão irracionais... Ergueu a cabeça que mantinha na mão até acima de seu corpo e levantou a face com os labios abertos e deixou que o sangue que pingava na sua cabeça pingasse dentro de sua boca. Sabia que não teria a mesma sorte de antes e não era uma lutadora... Por Max, estava disposta a pagar o preço, seja qual fosse... Sabia que ele faria o mesmo, ele havia feito o mesmo. E agora seria a hora do show... Se terminaria com os dois mocinhos vivos ou mortos. Num movimento rápido, arremessou a cabeça em um dos Garous (criatura 1) para desviar sua atenção e disparou em uma corrida até uma parede nem tão longe, nem tão perto, ainda mais rápida. (jogadora julgando que seja para trás, uma vez que os garou estão em suas laterais... me perdi nas localizações já, desculpe por isso) Sua distração não duraria tempo suficiente, mas precisava que pelo menos um deles lhe seguisse diretamente.
Esquivaria de qualquer ataque que pudesse ser feito contra ela, até alcançar uma parede. Não pararia de correr... Apenas apoiaria um dos pés para virar o corpo e dar um impulso para a frente, agora correndo de frente para o Garou. Iria de encontro a ele... Se não fosse o pequeno momento em que se jogou no chão de costas e deixou seu corpo deslizar para baixo do monstro. As garras em riste procuravam e iam diretamente nas partes mais sensiveis de um animal: seus genitais... E os arrancaria enquanto terminava o pequeno percurso por entre as pernas do lobo. Era pequena e fina... E sabia que aquilo o enlouqueceria tempo suficiente para deixar seu corpo mais resistente e se esquivar do outro lobo, se ele resolvesse agir.
Posso ter feito confusão, mas tentei... XD ó: beber sangue...jogar a cabeça, correr... passar por baixo e arrancar genitais com as garras, esquivar de algum ataque SE ainda der. 1 pds em destreza e 1 em vigor.
Não sei fazer turnos declarados bonitinhos como vc, e nem era minha intenção atacar conforme vc colocou... espero que de certo, qlq coisa só me mandar mp, vic =3
Que a Sky saia viva! <o>
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Maximillian escutou as palavras de fé daquele jovem senhor e apenas acenou positivamente com a cabeça. Apesar de não seguir nenhuma religião, o cainita tinha respeito pelas crenças das pessoas, ou pelo menos ele fingia ter, afinal, ser imparcial e simpático eram premissas de seu trabalho em campo.
Após voltar e continuar sua conversa perdida com o Padre, Max descobre coisas mais fascinantes. Talvez a fé, ou então seu narrador misterioso estivessem trabalhando juntos para tentar impressionar o pobre vampiro. Pacientemente ele ouviu a declaração da história daquela mulher quando o cheque-mate foi dado. Mesmo sem estar mastigando, Max praticamente se engasgou quando o padre citou a Drª. Ele só poderia estar falando da Drª Sky, motivo pelo qual o gangrel estava ali. Ele era então seu narrador. De certa forma, as palavras que ele acabara de dizer faziam sentido: " - Ela só queria alcançar seus objetivos"
- O que sabe sobre a doutora?
A expressão de Max modificou-se. Por mais que ele sempre mantivesse a calma, saber que Sky poderia estar prestes a virar suco gamy de algum monstro enfurecia o vampiro. Um pouco aturdido, ele percebia que o Padre o esperava assim como Giovane esperava o pagamento do carchorro quente. Procurando algumas moedas na carteira, Max fazia o pagamento. Ele não era rico, porém ainda tinha dinheiro para essas coisas humanas, afinal ele mesmo não precisa gastar com comida, luz e coisas tão básicas.
Pegando alguns lenços, ele cobria o lanche e seguia o padre com um olhar apurado e suspeito. Seu narrador, ou provavelmente o verdadeiro narrador estava ali. Aquele ser que guiara o vampiro durante algum tempo, deixando-o com muitas dúvidas mas ajudando-o em muitas situações. Claro que muitas dessas situações poderiam nem ter existido caso esse homem não existisse. Max deveria ser cuidadoso. Naquele instante ele estava pisando em terreno desconhecido. Por mais que sua mania de ser manipulador e estrategista fosse forte, ele tinha de admitir que aquele ser, humano ou não, parecia estar um passo a sua frente...
Cauteloso e procurando qualquer sinal de problema, o vampiro observava as pessoas aparentemente com medo. Por uma ou duas vezes ele verificou se algo estava errado em si, mas não pareceu achar nada de estranho. Ouvindo o padre, ele falava durante as brechas.
- Ao que me parece, você me conhece muito bem. Quem é você? Que nome poderei chamá-lo, afinal, padre é apenas um substantivo que não diz realmente quem é você.
Foi então, segundos mais tarde que ele ouviu as últimas palavras do homem.
- O que está falando? Como assim demorou anos para nos encontrarmos? Está falando da Doutora?
Por algum motivo, Max não estava muito a vontade com a conversa. Ele era o planejador. Ele manipulava as pessoas. Ele traçava a rota do destino... Possivelmente ter sido manipulado esse tempo era simplesmente.... inaceitável.
- Sim, vamos. Infelizmente ela não está com muito tempo a perder.
Disse observando a expressão do homem e, de certa forma, preparado para qualquer tipo de armad
ilha no caminho...Após voltar e continuar sua conversa perdida com o Padre, Max descobre coisas mais fascinantes. Talvez a fé, ou então seu narrador misterioso estivessem trabalhando juntos para tentar impressionar o pobre vampiro. Pacientemente ele ouviu a declaração da história daquela mulher quando o cheque-mate foi dado. Mesmo sem estar mastigando, Max praticamente se engasgou quando o padre citou a Drª. Ele só poderia estar falando da Drª Sky, motivo pelo qual o gangrel estava ali. Ele era então seu narrador. De certa forma, as palavras que ele acabara de dizer faziam sentido: " - Ela só queria alcançar seus objetivos"
- O que sabe sobre a doutora?
A expressão de Max modificou-se. Por mais que ele sempre mantivesse a calma, saber que Sky poderia estar prestes a virar suco gamy de algum monstro enfurecia o vampiro. Um pouco aturdido, ele percebia que o Padre o esperava assim como Giovane esperava o pagamento do carchorro quente. Procurando algumas moedas na carteira, Max fazia o pagamento. Ele não era rico, porém ainda tinha dinheiro para essas coisas humanas, afinal ele mesmo não precisa gastar com comida, luz e coisas tão básicas.
Pegando alguns lenços, ele cobria o lanche e seguia o padre com um olhar apurado e suspeito. Seu narrador, ou provavelmente o verdadeiro narrador estava ali. Aquele ser que guiara o vampiro durante algum tempo, deixando-o com muitas dúvidas mas ajudando-o em muitas situações. Claro que muitas dessas situações poderiam nem ter existido caso esse homem não existisse. Max deveria ser cuidadoso. Naquele instante ele estava pisando em terreno desconhecido. Por mais que sua mania de ser manipulador e estrategista fosse forte, ele tinha de admitir que aquele ser, humano ou não, parecia estar um passo a sua frente...
Cauteloso e procurando qualquer sinal de problema, o vampiro observava as pessoas aparentemente com medo. Por uma ou duas vezes ele verificou se algo estava errado em si, mas não pareceu achar nada de estranho. Ouvindo o padre, ele falava durante as brechas.
- Ao que me parece, você me conhece muito bem. Quem é você? Que nome poderei chamá-lo, afinal, padre é apenas um substantivo que não diz realmente quem é você.
Foi então, segundos mais tarde que ele ouviu as últimas palavras do homem.
- O que está falando? Como assim demorou anos para nos encontrarmos? Está falando da Doutora?
Por algum motivo, Max não estava muito a vontade com a conversa. Ele era o planejador. Ele manipulava as pessoas. Ele traçava a rota do destino... Possivelmente ter sido manipulado esse tempo era simplesmente.... inaceitável.
- Sim, vamos. Infelizmente ela não está com muito tempo a perder.
Disse observando a expressão do homem e, de certa forma, preparado para qualquer tipo de armad
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
{Off}:
Ações da criatura 2:
Turno 1) Correr.
Turno 2) Utilizar de meios sobrenaturais para realizar 2 ataques sem penalidades e: Atacar Sky com as garras e mordida.
Turno 3) Atacar com as garras.
Ações de Sky:
Turno1) Usando gasto de pontos de sangue para aumentar vigor e destreza. Beber algumas gotas de sangue (em 3 turnos não é possível beber 500 ml de sangue =x)
Turno 2) Defender do primeiro ataque, porque a criatura 2 vai atacar então a defesa sobrepõe primeiro como primeira ação múltipla. Segunda ação é jogar a cabeça contra outra criatura.
Turno 3) Ação múltipla 1: Correr. Ação múltipla 2: Atacar passando por baixo e arrancar genitais com as garras =x
Ações da Criatura 1:
Turno 1) Vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ações: Esquiva e mordida (que não precisa imobilizar já que o focinho proporciona esta manobra.
Turno 2) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai realizar ataque com garras aproveitando que Sky está abocanhada, caso ela não esteja abocanhada, a criatura vai realizar nova mordida.
Turno 3) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ataques com garras.
{On}:
Turno1)
Sky sacia sua fome bebendo pouco de sangue deste lobisomem que ela julga ser, o líquido é quente e muito excitante, muito mais saboroso que qualquer coisa que ela já experimentou em sua não-vida.
“Foi muito mais fácil que eu pensava.” Diz o gato com voz masculina e muito grossa.
Não percebeu aproximação repentina do inimigo, enquanto degustava o doce necta.
Turno2)
[Ataque da criatura2 Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 5 10 7 9 1 6 4 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 6 = 6 = Acertos: 1, total 4 sucessos] [Esquiva (destreza + esquiva) de Sky com redutor de 2 dados(ações múltiplas) Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 1 7 8 5 9 1 4 = Acertos: 1 4-1 = 3 sucessos contra Sky] [Dano Dado-- Rolou 11D10 Dif. 6 = 9 10 6 2 1 3 5 8 10 7 8 = Acertos: 6] [absorção de Sky, utiliza 2 dados de Fortitude por tratar de dano agravado Dado-- Rolou 2D10 Dif. 6 = 10 10 = Acertos: 2, dano final 6-2 = 4 agravados] Sky sente a fria garra da criatura quase separando parte do seu ombro do corpo. A pancada foi tão violenta que ela cai nas arquibancadas quebradas.
[Arremesso da cabeça, por se tratar de oponente múltiplos em combate à acréscimo de +1 nas dificuldades contra este oponente. destreza + esportes -3 dados(ações múltiplas) Dado-- Rolou 3D10 Dif. 7 = 10 9 5 = Acertos: 2] [Esquiva da criatura 1 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 6 2 10 6 2 = Acertos: 3] Mesmo ignorando seu ferimento grave, Sky segura pelo cabelo girando a cabeça e arremessando contra outro que agacha para desviar dela.
[Mordida da Criatura 2 Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 4 1 9 3 9 4 = Acertos: 1] [Dano Dado-- Rolou 10D10 Dif. 6 = 10 6 9 1 3 1 2 6 2 8 = Acertos: 3] [Absorção de Sky Dado-- Rolou 2D10 Dif. 6 = 8 8 = Acertos: 2. Total de 3-2 = 1 de agravado] Sky é pega por uma mordida na cintura, a criatura chacoalha a gangrel como cão doido e raivoso, parte do intestino da gangrel fica na boca da criatura, quando ela é jogada ao chão como pedaço de carne.
{Off}: Por ter recebido mais de 4 dano letal/agravado eu cesso o próximo turno para redirecionamento de estratégia do jogador, caso tenha sobrevivido.
{On}:
Seus instintos de criatura do Nepal a mantém em condições de luta, ela consegue se levantar ignorando todos seus ferimentos, inclusive o cordão de seu intestino que ainda está preso na boca da criatura que puxa para incitar mais dor, mas parece não surgir efeito.
Quando a gangrel está apta pra reagir, suas pernas pesam, seu corpo pesa e você desaba parcialmente ao chão. Sua vitae aos poucos se torna negra, suas garras apodrecem. Os dois supostos garous se desmancham em algo viscoso e migram para o gato
“Tola, menina. Caiu na toca do lobo. O sangue que bebeste foi sua sentença, mesmo que você não fosse atacada, você já estava destinada a cair.” A voz masculina do gato se torna mais grossa que na última vez, de seus pelos saem tentáculos com ventosas que pairam pelo ar, seu focinho deforma em gancho, o pelo escorre como líquido e seu pequeno corpo dilata estalando seus frágeis ossos felinos até atingir algo quase no tamanho humano.
Ela expande seus tentáculos agarrando os braços da gangrel que sente inerente a tudo isto, ela tenta se mexer, mas seu corpo não obedece. Quando está prestes abocanhar a gangrel, a criatura grita jogando a gangrel contra o chão.
A catedral começa a quebrar como fosse vidro, o chão desfragmenta e sendo sugado para o céu, onde se forma um turbilhão rubro. Feixes de luzes brancas saem da criatura que antes fora um gato, mais gritos de horror até o corpo explodir.
Sky se levanta gritando como um animal recém-despertado da agonia, Max acode a Doutora que se ver em seu laboratório em cima de sua mesa de experimento e ao chão aquela criatura de seu pesadelo se secando e se desfazendo em cinzas lentamente.
Max ver várias feridas em todo corpo da gangrel em forma de queimaduras, o que o padre deu funcionou realmente, o gangrel olha para o pedaço de madeira que se decompõe junto com a criatura.
{Off}: Pode interagir com Max, vocês já podem dialogar, contracenar quantas vezes quiser, não precisando de mim pra isto ^^/
Dano totalizado de Sky: 5 agravados
Pontos de sangue sobrando: 7
Pontos de FDV sobrando: 6
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAX
{Off}:
Steven Le’blon
{On}:
“Que ela fez a escolha errada, eu tentei ajudá-la, eu juro.” Passava a língua nos dentes de boca fechada para limpar a comida que ficou presa.
Com todas suas dúvidas e receios, seguiu o padre com cautela no meio da conversa Max indaga
Continuando a caminhada, ainda sem olhar para Max “Me diga você, Max, o contador de história. O que eu seria nesta sua história?”
“Eu falo de um garoto que teve seus pais assassinado por um de sua espécie que desde então passou a caçar sua própria espécie. Seu pai era um bom homem, fui eu quem o ajudou a conquistar a sua mãe.” O Padre se vira para Max pela primeira vez, esboçando muito carisma.
O que ele diz só pode ser mentira, se fosse verdade ele seria um homem bem mais velho. Um vampiro? O padre é um maldito vampiro? Só pode ser obra de um malkaviano.
Falando com a voz do seu pai. “Como ela é linda! Eu faria qualquer coisa para tê-la aos meus braços.”
Não apenas a voz e sim a expressão do rosto dele era idêntica ao seu pai, neste momento bate grande nostalgia, aquilo era sublime e ao mesmo tempo assustador. Seria um troque malkaviano?
“Este não é o momento e nem o lugar para falarmos sobre isto. Venha... vamos para a igreja, lá não há ouvidos e nem olhos da noite.” Voltando a caminhar.
O que ele queria dizer com isto? Que há alguém seguindo ou observando vocês? Este padre seria um caçador?
“Eu sei, eu sei muito bem disso, a doutora jogou uma boa oportunidade de se manter a salva por mais tempo... Vamos definir os termos quando chegarmos lá.”
Vocês entram pelos fundos da igreja muito antiga e grande pra dizer a verdade, o certo é chamá-la de Catedral. A catedral de São Pedro tem estilo dominante românico-gótico
Lá dentro, único lustre ilumina a parte próxima a escada de madeira, o padre se acomoda numa das arquibancadas da catedral.
“Eu posso ficar aqui e bater um longo papo contigo sobre seu pai, sua vida e outras curiosidades suas, masss a doutora está com pé na cova ao menos que você a salve e eu posso lhe proporcionar isto.”
“Pelo visto, você está na situação similar que seu pai, mas a sua situação, Max, é mais dramática. A garota do Nepal também gosta de histórias, o pai dela contava muitas histórias pra ela, assim como o seu pai, Max. Isto foi um dos pontos que a fez envolver por você... o magnetismo sobrenatural.”
“Mesmo nos últimos momentos da não-vida dela, é assim que vocês chamam, não-vida....” Pedindo que Max passasse outro cachorro quente pra ele. “Ela pensa em você.”
“Eu posso dar o nome do responsável que fez isto com a doutora Sky.” Soslaio.
“Hemmet.”
Hemmet é o tremere que auxiliava a doutora em suas pesquisas no laboratório. Max pensava a respeito enquanto o padre comia o lanche. Max lutava, lutava contra si mesmo, contra sua Besta.
“Raiva é bom, mas no momento certo. Hemmet terá a sua vez, Max. Mas por hora, a doutora precisa de sua ajuda, eu tenho o que você precisa.” Limpando a boca com o guardanapo, o padre vai para debaixo da escada de madeira quebrando um enfeite pontiagudo dela.
“Espete isto no devorador que ele sairá dela. Salve aquela que te admira.” Entregando o pedaço quebrado para Max que parte dali correndo, mas o padre adverte.
“Não vá atrás de Hemmet, você não vai conseguir, se quiser sua vingança, venha a mim que vou dar o que precisa. E... Max...”.
“Temos um acordo? Eu te ajudo e você me ajuda?” Sempre carismático na maneira de se pronunciar.
O que o padre vai querer em troca?
(...)
Chegando ao local que Sky repousa, Max passa por Leblon sem dar explicações algumas quando este indaga aonde esteve. Max não ver mais a doutora, a criatura já tinha tomado tudo, inclusive até a mesa, puxando o pedaço de madeira que tinha guardado, encrava na criatura...
”Não faça isto.” Tentando alcançar Max, mas era tarde. A criatura espirra um líquido marrom e viscoso e rapidamente sai da mesa deixando o corpo muito ferido da doutora. A criatura grita e se contorce toda ao chão de maneira desajeitada, rapidamente seu corpo começa atrofiar e muchar.
O Giovanni não acredita no que ver e fica sem reação por alguns instantes.
”O que tinha naquele pedaço de madeira? Porque ela não o atacou? Que droga toda foi esta?” Estava nítido que sua preocupação era mais com a sua curiosidade sobre o acontecimento que com a doutora.
Sky se levanta gritando como um animal recém-despertado da agonia, Max acode a Doutora que se ver em seu laboratório em cima de sua mesa de experimento e ao chão aquela criatura de seu pesadelo se secando e se desfazendo em cinzas lentamente.
Max ver várias feridas em todo corpo da gangrel em forma de queimaduras, o que o padre deu funcionou realmente, o gangrel olha para o pedaço de madeira que se decompõe junto com a criatura.
{Off}: Pode espetar a madeirinha no bicho interpretando isto de outra maneira se quiser ou acrescentar mais coisas nesta cena, só coloquei o superficial para dar uma base ^^/.
Seu personagem pode acudir Sky que vai estar muito ferida e lá vocês já podem dialogar quantas vezes quiser, não precisando de mim pra isto. Cabe a você decidir se deseja revelar certas coisas para Sky, como: seu novo ‘migucho’, quem armou tudo isto, enfim os últimos acontecimentos envolvendo Max ^^/
{Off}:
Ações da criatura 2:
Turno 1) Correr.
Turno 2) Utilizar de meios sobrenaturais para realizar 2 ataques sem penalidades e: Atacar Sky com as garras e mordida.
Turno 3) Atacar com as garras.
Ações de Sky:
Turno1) Usando gasto de pontos de sangue para aumentar vigor e destreza. Beber algumas gotas de sangue (em 3 turnos não é possível beber 500 ml de sangue =x)
Turno 2) Defender do primeiro ataque, porque a criatura 2 vai atacar então a defesa sobrepõe primeiro como primeira ação múltipla. Segunda ação é jogar a cabeça contra outra criatura.
Turno 3) Ação múltipla 1: Correr. Ação múltipla 2: Atacar passando por baixo e arrancar genitais com as garras =x
Ações da Criatura 1:
Turno 1) Vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ações: Esquiva e mordida (que não precisa imobilizar já que o focinho proporciona esta manobra.
Turno 2) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai realizar ataque com garras aproveitando que Sky está abocanhada, caso ela não esteja abocanhada, a criatura vai realizar nova mordida.
Turno 3) Caso a criatura receba dano igual ou superior a 4. Ela vai gastar 1 ponto de FDV para invocar Dom. Caso contrário vai usar 1 ponto de fúria para realizar duas ataques com garras.
{On}:
Turno1)
Sky sacia sua fome bebendo pouco de sangue deste lobisomem que ela julga ser, o líquido é quente e muito excitante, muito mais saboroso que qualquer coisa que ela já experimentou em sua não-vida.
“Foi muito mais fácil que eu pensava.” Diz o gato com voz masculina e muito grossa.
Não percebeu aproximação repentina do inimigo, enquanto degustava o doce necta.
Turno2)
[Ataque da criatura2 Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 5 10 7 9 1 6 4 = Acertos: 3, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 6 = 6 = Acertos: 1, total 4 sucessos] [Esquiva (destreza + esquiva) de Sky com redutor de 2 dados(ações múltiplas) Dado-- Rolou 7D10 Dif. 6 = 1 7 8 5 9 1 4 = Acertos: 1 4-1 = 3 sucessos contra Sky] [Dano Dado-- Rolou 11D10 Dif. 6 = 9 10 6 2 1 3 5 8 10 7 8 = Acertos: 6] [absorção de Sky, utiliza 2 dados de Fortitude por tratar de dano agravado Dado-- Rolou 2D10 Dif. 6 = 10 10 = Acertos: 2, dano final 6-2 = 4 agravados] Sky sente a fria garra da criatura quase separando parte do seu ombro do corpo. A pancada foi tão violenta que ela cai nas arquibancadas quebradas.
[Arremesso da cabeça, por se tratar de oponente múltiplos em combate à acréscimo de +1 nas dificuldades contra este oponente. destreza + esportes -3 dados(ações múltiplas) Dado-- Rolou 3D10 Dif. 7 = 10 9 5 = Acertos: 2] [Esquiva da criatura 1 Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 6 2 10 6 2 = Acertos: 3] Mesmo ignorando seu ferimento grave, Sky segura pelo cabelo girando a cabeça e arremessando contra outro que agacha para desviar dela.
[Mordida da Criatura 2 Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 4 1 9 3 9 4 = Acertos: 1] [Dano Dado-- Rolou 10D10 Dif. 6 = 10 6 9 1 3 1 2 6 2 8 = Acertos: 3] [Absorção de Sky Dado-- Rolou 2D10 Dif. 6 = 8 8 = Acertos: 2. Total de 3-2 = 1 de agravado] Sky é pega por uma mordida na cintura, a criatura chacoalha a gangrel como cão doido e raivoso, parte do intestino da gangrel fica na boca da criatura, quando ela é jogada ao chão como pedaço de carne.
{Off}: Por ter recebido mais de 4 dano letal/agravado eu cesso o próximo turno para redirecionamento de estratégia do jogador, caso tenha sobrevivido.
{On}:
Seus instintos de criatura do Nepal a mantém em condições de luta, ela consegue se levantar ignorando todos seus ferimentos, inclusive o cordão de seu intestino que ainda está preso na boca da criatura que puxa para incitar mais dor, mas parece não surgir efeito.
Quando a gangrel está apta pra reagir, suas pernas pesam, seu corpo pesa e você desaba parcialmente ao chão. Sua vitae aos poucos se torna negra, suas garras apodrecem. Os dois supostos garous se desmancham em algo viscoso e migram para o gato
“Tola, menina. Caiu na toca do lobo. O sangue que bebeste foi sua sentença, mesmo que você não fosse atacada, você já estava destinada a cair.” A voz masculina do gato se torna mais grossa que na última vez, de seus pelos saem tentáculos com ventosas que pairam pelo ar, seu focinho deforma em gancho, o pelo escorre como líquido e seu pequeno corpo dilata estalando seus frágeis ossos felinos até atingir algo quase no tamanho humano.
Ela expande seus tentáculos agarrando os braços da gangrel que sente inerente a tudo isto, ela tenta se mexer, mas seu corpo não obedece. Quando está prestes abocanhar a gangrel, a criatura grita jogando a gangrel contra o chão.
A catedral começa a quebrar como fosse vidro, o chão desfragmenta e sendo sugado para o céu, onde se forma um turbilhão rubro. Feixes de luzes brancas saem da criatura que antes fora um gato, mais gritos de horror até o corpo explodir.
Sky se levanta gritando como um animal recém-despertado da agonia, Max acode a Doutora que se ver em seu laboratório em cima de sua mesa de experimento e ao chão aquela criatura de seu pesadelo se secando e se desfazendo em cinzas lentamente.
Max ver várias feridas em todo corpo da gangrel em forma de queimaduras, o que o padre deu funcionou realmente, o gangrel olha para o pedaço de madeira que se decompõe junto com a criatura.
{Off}: Pode interagir com Max, vocês já podem dialogar, contracenar quantas vezes quiser, não precisando de mim pra isto ^^/
Dano totalizado de Sky: 5 agravados
Pontos de sangue sobrando: 7
Pontos de FDV sobrando: 6
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MAX
{Off}:
Steven Le’blon
{On}:
- O que sabe sobre a doutora?
“Que ela fez a escolha errada, eu tentei ajudá-la, eu juro.” Passava a língua nos dentes de boca fechada para limpar a comida que ficou presa.
Com todas suas dúvidas e receios, seguiu o padre com cautela no meio da conversa Max indaga
- Ao que me parece, você me conhece muito bem. Quem é você? Que nome poderei chamá-lo, afinal, padre é apenas um substantivo que não diz realmente quem é você.
Continuando a caminhada, ainda sem olhar para Max “Me diga você, Max, o contador de história. O que eu seria nesta sua história?”
- O que está falando? Como assim demorou anos para nos encontrarmos? Está falando da Doutora?
“Eu falo de um garoto que teve seus pais assassinado por um de sua espécie que desde então passou a caçar sua própria espécie. Seu pai era um bom homem, fui eu quem o ajudou a conquistar a sua mãe.” O Padre se vira para Max pela primeira vez, esboçando muito carisma.
O que ele diz só pode ser mentira, se fosse verdade ele seria um homem bem mais velho. Um vampiro? O padre é um maldito vampiro? Só pode ser obra de um malkaviano.
Falando com a voz do seu pai. “Como ela é linda! Eu faria qualquer coisa para tê-la aos meus braços.”
Não apenas a voz e sim a expressão do rosto dele era idêntica ao seu pai, neste momento bate grande nostalgia, aquilo era sublime e ao mesmo tempo assustador. Seria um troque malkaviano?
“Este não é o momento e nem o lugar para falarmos sobre isto. Venha... vamos para a igreja, lá não há ouvidos e nem olhos da noite.” Voltando a caminhar.
O que ele queria dizer com isto? Que há alguém seguindo ou observando vocês? Este padre seria um caçador?
- Sim, vamos. Infelizmente ela não está com muito tempo a perder.
“Eu sei, eu sei muito bem disso, a doutora jogou uma boa oportunidade de se manter a salva por mais tempo... Vamos definir os termos quando chegarmos lá.”
Vocês entram pelos fundos da igreja muito antiga e grande pra dizer a verdade, o certo é chamá-la de Catedral. A catedral de São Pedro tem estilo dominante românico-gótico
- Spoiler:
Lá dentro, único lustre ilumina a parte próxima a escada de madeira, o padre se acomoda numa das arquibancadas da catedral.
- Spoiler:
“Eu posso ficar aqui e bater um longo papo contigo sobre seu pai, sua vida e outras curiosidades suas, masss a doutora está com pé na cova ao menos que você a salve e eu posso lhe proporcionar isto.”
“Pelo visto, você está na situação similar que seu pai, mas a sua situação, Max, é mais dramática. A garota do Nepal também gosta de histórias, o pai dela contava muitas histórias pra ela, assim como o seu pai, Max. Isto foi um dos pontos que a fez envolver por você... o magnetismo sobrenatural.”
“Mesmo nos últimos momentos da não-vida dela, é assim que vocês chamam, não-vida....” Pedindo que Max passasse outro cachorro quente pra ele. “Ela pensa em você.”
“Eu posso dar o nome do responsável que fez isto com a doutora Sky.” Soslaio.
“Hemmet.”
Hemmet é o tremere que auxiliava a doutora em suas pesquisas no laboratório. Max pensava a respeito enquanto o padre comia o lanche. Max lutava, lutava contra si mesmo, contra sua Besta.
“Raiva é bom, mas no momento certo. Hemmet terá a sua vez, Max. Mas por hora, a doutora precisa de sua ajuda, eu tenho o que você precisa.” Limpando a boca com o guardanapo, o padre vai para debaixo da escada de madeira quebrando um enfeite pontiagudo dela.
“Espete isto no devorador que ele sairá dela. Salve aquela que te admira.” Entregando o pedaço quebrado para Max que parte dali correndo, mas o padre adverte.
“Não vá atrás de Hemmet, você não vai conseguir, se quiser sua vingança, venha a mim que vou dar o que precisa. E... Max...”.
“Temos um acordo? Eu te ajudo e você me ajuda?” Sempre carismático na maneira de se pronunciar.
O que o padre vai querer em troca?
(...)
Chegando ao local que Sky repousa, Max passa por Leblon sem dar explicações algumas quando este indaga aonde esteve. Max não ver mais a doutora, a criatura já tinha tomado tudo, inclusive até a mesa, puxando o pedaço de madeira que tinha guardado, encrava na criatura...
”Não faça isto.” Tentando alcançar Max, mas era tarde. A criatura espirra um líquido marrom e viscoso e rapidamente sai da mesa deixando o corpo muito ferido da doutora. A criatura grita e se contorce toda ao chão de maneira desajeitada, rapidamente seu corpo começa atrofiar e muchar.
O Giovanni não acredita no que ver e fica sem reação por alguns instantes.
”O que tinha naquele pedaço de madeira? Porque ela não o atacou? Que droga toda foi esta?” Estava nítido que sua preocupação era mais com a sua curiosidade sobre o acontecimento que com a doutora.
Sky se levanta gritando como um animal recém-despertado da agonia, Max acode a Doutora que se ver em seu laboratório em cima de sua mesa de experimento e ao chão aquela criatura de seu pesadelo se secando e se desfazendo em cinzas lentamente.
Max ver várias feridas em todo corpo da gangrel em forma de queimaduras, o que o padre deu funcionou realmente, o gangrel olha para o pedaço de madeira que se decompõe junto com a criatura.
{Off}: Pode espetar a madeirinha no bicho interpretando isto de outra maneira se quiser ou acrescentar mais coisas nesta cena, só coloquei o superficial para dar uma base ^^/.
Seu personagem pode acudir Sky que vai estar muito ferida e lá vocês já podem dialogar quantas vezes quiser, não precisando de mim pra isto. Cabe a você decidir se deseja revelar certas coisas para Sky, como: seu novo ‘migucho’, quem armou tudo isto, enfim os últimos acontecimentos envolvendo Max ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Lembrava-se da sensação de beber o sangue de um Garou. Sabia o efeito, também... E contava com ele. Max havia ficado... Bem, só podia pensar na palavra "animal" para definí-lo e esperava que aquilo também funcionasse para ela. Saciar-se a distraiu, quando acreditava estar atenta as duas criaturas. Talvez acreditasse estar segura, mesmo que por algum tempo. Mas esquecera-se de que Garou eram seres muito mais próximos de suas Bestas do que ela. Sky podia ter se aproximado de seu Animal Interior, saber controlá-lo, respeitá-lo e admirá-lo. Ver aqueles lobos com magia no olhar e acreditar que eram incríveis. Mas esquecia-se de que eles e sua espécie eram inimigos... Pagar sangue com sangue apenas os irritaria mais. Eram tão diferentes assim? Admitia que cainitas nem sempre eram bons... Mas muitos ainda preservavam sua humanidade.
“Foi muito mais fácil que eu pensava.”
Sua cabeça movia-se para o lado devagar, o rosto voltado para o dono daquela voz. O gato. Devia tê-lo matado quando ainda houve chance... Não gritou ao sentir seu ombro ser rasgado sem nenhuma piedade, inutilizando seu ombro e a empurrando para a frente, em direção aos bancos da igreja, já quebrados. Aquilo parecia o cenário de uma guerra diante de seus olhos, e ela já havia conhecido uma. Seu sangue misturava-se com o da criatura que havia matado em sua roupa, sentindo agora também sua pele ficar encharcada pelo líquido rubro. Pelo jeito iria morrer novamente, de modo semelhante ao anterior. E não era assim a vida - ou não-vida? Repetições. Mas dessa vez, não seria tão fácil. Sky rosnou baixo enquanto se apoiava em suas pernas, o braço inutilizado balançando de modo bizarro. - Não será.. tão fácil! - Gritava em meio a um rugido, arremessando a cabeça em uma das criaturas que acabava por se esquivar facilmente. Não... Seria fácil. Iria acabar como Max, há poucos metros de distância de onde estava. A Sky parecia ter se entregado ao seu destino "É apenas um pesadelo... Um pesadelo e irei acordar dele pelo anoitecer."
Sentia a mordida em sua cintura e dessa vez ela gritou em agonia. Tentou agarrar ainda a cabeça daquele que lhe mordia, arranhando-lhe a cara com ambas as mãos e profundamente até que ela lhe soltava no chão com força. O sangue lhe tomava a boca, deixando seu grito abafado rouco e molhado. O cuspiu, tateando o próprio corpo para ter alguma noção do estrago que havia sido feito... E ria. Seu intestino estava pendurado, preso entre os dentes daquela besta... E ela ainda estava viva! Que maravilha era aquela... coisa que mantinha seu corpo funcionando mesmo após sua morte. Segurando o ventre, conseguia colocar-se em pé. Mesmo que o Garou estivesse puxando seu intestino, ainda estava mantendo-se erguida com o que restava de força. Conseguiria se curar daquilo? Prendeu as mãos na "corda" que fazia parte de seu corpo e começou a puxá-la devagar para se ver livre da besta, mas suas pernas falhavam e a faziam cair sobre um dos joelhos. - Droga. - murmurava, soltando o intestino para apoiar a si mesma no chão, um pequeno sorriso desenhado nos lábios. Ainda não havia acordado... Será que toda sua teoria estava errada e tudo aquilo estava realmente acontecendo? Max estava morto ali de verdade... E seu sangue estava realmente enegrecendo? Já não sabia mais o que era real ou não.
Mas... Os dois garou se dissipavam no ar e ela os seguia com o olhar... Eles entravam no... gato? Moveu-se para ficar frente a ele e observou o que se seguia com atenção. - O que... quer dizer? Maldito traidor de uma figa... - Mais uma vez ela tentava se colocar em pé, precisava dar um jeito de fugir mas seu corpo não lhe obedecia mais. Dessa vez, sua morte seria pior, tinha certeza disso. Quantas vezes uma criatura podia morrer..? Já havia morrido duas vezes... A terceira deveria ser a sua morte derradeira. - Eu confiei em você! - gritou ao sentir seus braços serem pegos por aqueles tentáculos. Que criatura bizarra era aquela?! Estavam cara a cara, a criatura com a bocarra aberta para lhe engolir. Iria encarar seu fim de olhos abertos (e também corpo, mas isso é detalhe) e que ele tivesse uma indigestão após lhe morder!
Mas algo fez a criatura gritar e lhe soltar. Sky alcançava o chão com um gemido doloroso, o corpo se contraindo involuntáriamente. Estava preparada para morte... Mas a catedral se quebrada de um modo inimaginável, como se ela toda fosse feita de vidro. Tentava escapar das rachaduras feitas no chão iluminado pelos raios de luz que saíam daquele gato anormal, até que ele explodia.
Quando se dava conta ouvia a si mesma gritando, finalmente podendo mover-se. Seu primeiro movimento era lançar-se para longe da mesa, tocando o proprio corpo com desespero. Sentia-se doloria e fraca, mas com instintos o suficiente para conseguir fugir. Se colocou encostada em uma parede, o mais distante possível de onde estava, olhando ao redor como uma fera ferida e assustada. Seus olhos brilhantes finalmente se fixavam num ponto... Numa criatura nojenta que se remexia com um pedaço de madeira fincado em seu corpo, apodrecendo. E Max.
Max...? - falou baixo, deixando-se escorregar para o chão devagar... Suas tripas não estavam no chão, não havia gato nem garou... - Um pesadelo. - sorriu de canto com certo alivio, fechando os olhos para contar até 10 e então abrí-los. Queria ter certeza de que o sonho não havia mudado, que agora estava acordada de verdade... E Max não estava com seus ossos pra fora e se movia. Esteve certa o tempo todo... Sentia-se estranha, seu corpo ardia... e havia aquela coisa podre ali. - O que é isso?
Aguardo Steven para continuidade... caso contrário, logo edito meu post com mais algumas coisas =3
“Foi muito mais fácil que eu pensava.”
Sua cabeça movia-se para o lado devagar, o rosto voltado para o dono daquela voz. O gato. Devia tê-lo matado quando ainda houve chance... Não gritou ao sentir seu ombro ser rasgado sem nenhuma piedade, inutilizando seu ombro e a empurrando para a frente, em direção aos bancos da igreja, já quebrados. Aquilo parecia o cenário de uma guerra diante de seus olhos, e ela já havia conhecido uma. Seu sangue misturava-se com o da criatura que havia matado em sua roupa, sentindo agora também sua pele ficar encharcada pelo líquido rubro. Pelo jeito iria morrer novamente, de modo semelhante ao anterior. E não era assim a vida - ou não-vida? Repetições. Mas dessa vez, não seria tão fácil. Sky rosnou baixo enquanto se apoiava em suas pernas, o braço inutilizado balançando de modo bizarro. - Não será.. tão fácil! - Gritava em meio a um rugido, arremessando a cabeça em uma das criaturas que acabava por se esquivar facilmente. Não... Seria fácil. Iria acabar como Max, há poucos metros de distância de onde estava. A Sky parecia ter se entregado ao seu destino "É apenas um pesadelo... Um pesadelo e irei acordar dele pelo anoitecer."
Sentia a mordida em sua cintura e dessa vez ela gritou em agonia. Tentou agarrar ainda a cabeça daquele que lhe mordia, arranhando-lhe a cara com ambas as mãos e profundamente até que ela lhe soltava no chão com força. O sangue lhe tomava a boca, deixando seu grito abafado rouco e molhado. O cuspiu, tateando o próprio corpo para ter alguma noção do estrago que havia sido feito... E ria. Seu intestino estava pendurado, preso entre os dentes daquela besta... E ela ainda estava viva! Que maravilha era aquela... coisa que mantinha seu corpo funcionando mesmo após sua morte. Segurando o ventre, conseguia colocar-se em pé. Mesmo que o Garou estivesse puxando seu intestino, ainda estava mantendo-se erguida com o que restava de força. Conseguiria se curar daquilo? Prendeu as mãos na "corda" que fazia parte de seu corpo e começou a puxá-la devagar para se ver livre da besta, mas suas pernas falhavam e a faziam cair sobre um dos joelhos. - Droga. - murmurava, soltando o intestino para apoiar a si mesma no chão, um pequeno sorriso desenhado nos lábios. Ainda não havia acordado... Será que toda sua teoria estava errada e tudo aquilo estava realmente acontecendo? Max estava morto ali de verdade... E seu sangue estava realmente enegrecendo? Já não sabia mais o que era real ou não.
Mas... Os dois garou se dissipavam no ar e ela os seguia com o olhar... Eles entravam no... gato? Moveu-se para ficar frente a ele e observou o que se seguia com atenção. - O que... quer dizer? Maldito traidor de uma figa... - Mais uma vez ela tentava se colocar em pé, precisava dar um jeito de fugir mas seu corpo não lhe obedecia mais. Dessa vez, sua morte seria pior, tinha certeza disso. Quantas vezes uma criatura podia morrer..? Já havia morrido duas vezes... A terceira deveria ser a sua morte derradeira. - Eu confiei em você! - gritou ao sentir seus braços serem pegos por aqueles tentáculos. Que criatura bizarra era aquela?! Estavam cara a cara, a criatura com a bocarra aberta para lhe engolir. Iria encarar seu fim de olhos abertos (e também corpo, mas isso é detalhe) e que ele tivesse uma indigestão após lhe morder!
Mas algo fez a criatura gritar e lhe soltar. Sky alcançava o chão com um gemido doloroso, o corpo se contraindo involuntáriamente. Estava preparada para morte... Mas a catedral se quebrada de um modo inimaginável, como se ela toda fosse feita de vidro. Tentava escapar das rachaduras feitas no chão iluminado pelos raios de luz que saíam daquele gato anormal, até que ele explodia.
Quando se dava conta ouvia a si mesma gritando, finalmente podendo mover-se. Seu primeiro movimento era lançar-se para longe da mesa, tocando o proprio corpo com desespero. Sentia-se doloria e fraca, mas com instintos o suficiente para conseguir fugir. Se colocou encostada em uma parede, o mais distante possível de onde estava, olhando ao redor como uma fera ferida e assustada. Seus olhos brilhantes finalmente se fixavam num ponto... Numa criatura nojenta que se remexia com um pedaço de madeira fincado em seu corpo, apodrecendo. E Max.
Max...? - falou baixo, deixando-se escorregar para o chão devagar... Suas tripas não estavam no chão, não havia gato nem garou... - Um pesadelo. - sorriu de canto com certo alivio, fechando os olhos para contar até 10 e então abrí-los. Queria ter certeza de que o sonho não havia mudado, que agora estava acordada de verdade... E Max não estava com seus ossos pra fora e se movia. Esteve certa o tempo todo... Sentia-se estranha, seu corpo ardia... e havia aquela coisa podre ali. - O que é isso?
Aguardo Steven para continuidade... caso contrário, logo edito meu post com mais algumas coisas =3
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
OK, as coisas pareciam estranhas e preocupantes, contudo tudo ia muito, MUITO mais além do que a mente de Max imaginava. Ainda enquanto caminhavam, respondendo a suas indagações o pastor fazia novas perguntas que, de certa forma, pegavam o cainita desprevenido.
" Quem seria você nessa história..."
Se já não bastasse, agora o padre revelava algo muito mais profundo. De alguma maneira impossível, ele dizia ter conhecido meu pai e ainda mais, ajudado ele a ter conquistado sua mãe. Por alguns segundos Max parou de caminhar e ficou absorto em seus pensamentos. Se o padre não fosse um vampiro seria impossível ele ter realmente conhecido seus pais, contudo, o cainita sabia que existiam coisas de mais entre o céu e a terra para ele afirmar que não existia outro meio. Com um balanço de cabeça, ele voltava a realidade. Apesar da revelação ele tinha algo muito mais precioso para proteger no momento.
- Não ouse a imitar meu pai!
Por um instante, um pequeno instante, o cainita perdeu a calma. Suas presas ficaram expostas momentaneamente. Ele aguentaria ouvir muita coisa, mas não suportaria ver alguém imitando a forma de meu velho camarada, meu inspirador, meu herói. Cerrando os punhos, o tão controlável e frio Max voltava a seu lugar, acompanhando sem dizer nenhuma palavra mais. Sua expressão estava fechada, mas dentro de si tudo era confusão...
Chegando à igreja, ele começava novamente mostrar que conhecia a mim e a Drª muito mais além do que um mero telespectador. Ouvindo-o, ele tentava assimilar tudo aquilo e como ele podia saber tanto...
- Hemmet... Sussurrou Max, deixando o nome no ar
Após receber a provável arma de destruição de sangue-sugas, o cainita apenas se levanta e olha para o Padre.
- Você ainda não me disse seu nome, padre.
O olhar dele era sério. Sua mão segurava firme o pedaço de madeira.
- Não prometerei nada a não ser a morte final para aquele que brinca comigo e meus amigos.
Agora, além do olhar sua voz também era séria. Assim que terminava ele se virava e caminhava em direção a saída. Na porta, ele olhava novamente para o padre.
- Me diga um nome um dia. Nesse dia, a pessoa que você nomear desaparecerá do mundo. Uma vida por uma vida. Se isso salvar a doutora, pagarei a vida dela com a morte de alguém que nomear... Isso é tudo que prometo.
Naquele instante Max seguia o início de uma nova doutrina... O que estaria por vir? Ele ainda não sabia. Sabia apenas que tinha de correr. Usando toda sua velocidade sobrenatural, o gangrel avançou até chegar a seu veículo. Nele, usou de toda sua expertise em direção para chegar onde a doutora estava e, enfim, salvá-la... Sem explicações sem nada. Apenas salvá-la...
Ignorando completamente o Giovanni, Max apenas abraçava fortemente a doutora Sky. Os sussurros delas passaram desapercebidos pelo vampiro. Afastando-a, ele observava a condição do corpo dela. O olhar do vampiro ficou focado no da doutora alguns segundos. Aquele era um olhar misto de preocupação e alívio. Trazendo-a para perto novamente ele a abraçava com firmeza. Seu braço tocava o dela e ele percebia cada vez mais os machucados.
- Como ousa fazer isso novamente... A voz estava grogue. Naquele instante, qualquer pessoa veria um mortal preocupado com uma amante e não o vampiro "cruel" que era. - Não diga nada, apenas aceite e recupere-se!Sussurrou em seus ouvidos.
Assim que falava, o cainita trazia seu próprio punho para perto de si e abria uma ferida com seus caininos. O sangue fluia pelo machucado e, sem pedir permissão, aproximou o pulso da boca da doutora. Ela precisava muito mais do que ele. Ele daria todas suas gotas para que ela estivesse bem. Aquilo ele já sabia desde o primeiro momento que a viu...
Later...
- Diga-me, o que aconteceu para tudo começar? E onde está aquele homem que trabalhava com você.. Hemmet? A expressão do vampiro modificara levemente mas então voltava ao normal...
" Quem seria você nessa história..."
Se já não bastasse, agora o padre revelava algo muito mais profundo. De alguma maneira impossível, ele dizia ter conhecido meu pai e ainda mais, ajudado ele a ter conquistado sua mãe. Por alguns segundos Max parou de caminhar e ficou absorto em seus pensamentos. Se o padre não fosse um vampiro seria impossível ele ter realmente conhecido seus pais, contudo, o cainita sabia que existiam coisas de mais entre o céu e a terra para ele afirmar que não existia outro meio. Com um balanço de cabeça, ele voltava a realidade. Apesar da revelação ele tinha algo muito mais precioso para proteger no momento.
- Não ouse a imitar meu pai!
Por um instante, um pequeno instante, o cainita perdeu a calma. Suas presas ficaram expostas momentaneamente. Ele aguentaria ouvir muita coisa, mas não suportaria ver alguém imitando a forma de meu velho camarada, meu inspirador, meu herói. Cerrando os punhos, o tão controlável e frio Max voltava a seu lugar, acompanhando sem dizer nenhuma palavra mais. Sua expressão estava fechada, mas dentro de si tudo era confusão...
Chegando à igreja, ele começava novamente mostrar que conhecia a mim e a Drª muito mais além do que um mero telespectador. Ouvindo-o, ele tentava assimilar tudo aquilo e como ele podia saber tanto...
- Hemmet... Sussurrou Max, deixando o nome no ar
Após receber a provável arma de destruição de sangue-sugas, o cainita apenas se levanta e olha para o Padre.
- Você ainda não me disse seu nome, padre.
O olhar dele era sério. Sua mão segurava firme o pedaço de madeira.
- Não prometerei nada a não ser a morte final para aquele que brinca comigo e meus amigos.
Agora, além do olhar sua voz também era séria. Assim que terminava ele se virava e caminhava em direção a saída. Na porta, ele olhava novamente para o padre.
- Me diga um nome um dia. Nesse dia, a pessoa que você nomear desaparecerá do mundo. Uma vida por uma vida. Se isso salvar a doutora, pagarei a vida dela com a morte de alguém que nomear... Isso é tudo que prometo.
Naquele instante Max seguia o início de uma nova doutrina... O que estaria por vir? Ele ainda não sabia. Sabia apenas que tinha de correr. Usando toda sua velocidade sobrenatural, o gangrel avançou até chegar a seu veículo. Nele, usou de toda sua expertise em direção para chegar onde a doutora estava e, enfim, salvá-la... Sem explicações sem nada. Apenas salvá-la...
Ignorando completamente o Giovanni, Max apenas abraçava fortemente a doutora Sky. Os sussurros delas passaram desapercebidos pelo vampiro. Afastando-a, ele observava a condição do corpo dela. O olhar do vampiro ficou focado no da doutora alguns segundos. Aquele era um olhar misto de preocupação e alívio. Trazendo-a para perto novamente ele a abraçava com firmeza. Seu braço tocava o dela e ele percebia cada vez mais os machucados.
- Como ousa fazer isso novamente... A voz estava grogue. Naquele instante, qualquer pessoa veria um mortal preocupado com uma amante e não o vampiro "cruel" que era. - Não diga nada, apenas aceite e recupere-se!Sussurrou em seus ouvidos.
Assim que falava, o cainita trazia seu próprio punho para perto de si e abria uma ferida com seus caininos. O sangue fluia pelo machucado e, sem pedir permissão, aproximou o pulso da boca da doutora. Ela precisava muito mais do que ele. Ele daria todas suas gotas para que ela estivesse bem. Aquilo ele já sabia desde o primeiro momento que a viu...
Later...
- Diga-me, o que aconteceu para tudo começar? E onde está aquele homem que trabalhava com você.. Hemmet? A expressão do vampiro modificara levemente mas então voltava ao normal...
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
MAX
Sente a raiva pairando na alma do vampiro, o padre abre a boca querendo se pronunciar, mas fica quieto e bem sorridente espiando comportamento do vampiro. “Na igreja, que é o melhor lugar para você expor seu... ponto de vista.”
Chegando na Igreja a conversa prosseguia em outro tom, o Padre toca novamente no assunto sobre o pai de Max.
“Eu sou mais seu pai do que seu coroa. Sem mim, seu pai nunca teria conquistado sua mãe e...” Max já não suportava mais e parte pra cima para dar um murro na cara do padre.
“E você nunca teria nascido.” Max dá um murro na cara do padre o fazendo beijar o banco de madeira.
“Hahahaha... este soco não tem a capacidade de mudar a verdade que lhe disse Max.” Levantando do banco com cabelo todo despenteado por causa do soco e com canto do lábio sangrando.
Se o padre ajudou mesmo seu pai, não deixa de ser uma verdade. Ele insinua que é seu dono ou criador?
“Seu pai também tinha um gancho de direita bom como o seu.” Passando a mão no rosto verificando se seu queixo está no lugar.
“Não quis te insultar imitando seu coroa, só quis confortar sua saudade.” Arruma o cabelo.
Esticando pescoço pondo a mão na orelha para aumentar acústica e descobrir o que Max sussurrou. “Não pense em fazer isto, não agora. Você não tem chances, você precisa algo mais do que minhas dicas de narração para lhe dar com ele, algo que terá um preço bem generoso.”
“Sean” Respondendo, mas agora é ele quem não solta a ‘arma’. “Quem é mais valiosa para sua não-vida? Alice ou a Dra?” Depois de Max responder, o padre solta a arma.
“Aí que está o problema, Hemmet não quis brincar contigo ou com sua Dra. Ele quis eliminá-la. E agindo desta maneira você acabará sendo destruído e a doutora... bem... a doutora será novo espécime para aqueles vampiros que agora sim vão brincar com ela... vai ficar anos agonizando até sua destruição final.” Volta se sentar no banco e olha para o altar.
“Sua atitude de oferecer seu sangue a moça é uma grande prova de amor ou seria de subjugação? Não é assim que os tornam unidos? Dando sangue por alguém, é muito irônico vindo de vocês que roubam o sangue e assim a vida de outros.”
“Não negue, porque sei que é isto que vai fazer, dando parte de seu sangue por ela e no desespero de ver sua doutora naquele estado, você não racionaliza que demorará noites até que ela se recupere. Mas farei este ato, como prova da minha boa vontade e que...” Para de olhar para altar e olha para Max.
“....pode contar comigo. Derrame seu sangue, ele vai expurgar a dor e boa parte da ferida de sua amada.”
“Isto vai salvar sua doutora, tem a minha palavra. Sobre sua promessa, vamos conversar em outra hora.
{No encontro com Sky}
Não pode deixar de lembrar palavras do padre:
- Não ouse a imitar meu pai!
Sente a raiva pairando na alma do vampiro, o padre abre a boca querendo se pronunciar, mas fica quieto e bem sorridente espiando comportamento do vampiro. “Na igreja, que é o melhor lugar para você expor seu... ponto de vista.”
Chegando na Igreja a conversa prosseguia em outro tom, o Padre toca novamente no assunto sobre o pai de Max.
“Eu sou mais seu pai do que seu coroa. Sem mim, seu pai nunca teria conquistado sua mãe e...” Max já não suportava mais e parte pra cima para dar um murro na cara do padre.
“E você nunca teria nascido.” Max dá um murro na cara do padre o fazendo beijar o banco de madeira.
“Hahahaha... este soco não tem a capacidade de mudar a verdade que lhe disse Max.” Levantando do banco com cabelo todo despenteado por causa do soco e com canto do lábio sangrando.
Se o padre ajudou mesmo seu pai, não deixa de ser uma verdade. Ele insinua que é seu dono ou criador?
“Seu pai também tinha um gancho de direita bom como o seu.” Passando a mão no rosto verificando se seu queixo está no lugar.
“Não quis te insultar imitando seu coroa, só quis confortar sua saudade.” Arruma o cabelo.
- Hemmet... Sussurrou Max, deixando o nome no ar
Esticando pescoço pondo a mão na orelha para aumentar acústica e descobrir o que Max sussurrou. “Não pense em fazer isto, não agora. Você não tem chances, você precisa algo mais do que minhas dicas de narração para lhe dar com ele, algo que terá um preço bem generoso.”
- Você ainda não me disse seu nome, padre.
O olhar dele era sério. Sua mão segurava firme o pedaço de madeira.
“Sean” Respondendo, mas agora é ele quem não solta a ‘arma’. “Quem é mais valiosa para sua não-vida? Alice ou a Dra?” Depois de Max responder, o padre solta a arma.
” - Não prometerei nada a não ser a morte final para aquele que brinca comigo e meus amigos.”
“Aí que está o problema, Hemmet não quis brincar contigo ou com sua Dra. Ele quis eliminá-la. E agindo desta maneira você acabará sendo destruído e a doutora... bem... a doutora será novo espécime para aqueles vampiros que agora sim vão brincar com ela... vai ficar anos agonizando até sua destruição final.” Volta se sentar no banco e olha para o altar.
“Sua atitude de oferecer seu sangue a moça é uma grande prova de amor ou seria de subjugação? Não é assim que os tornam unidos? Dando sangue por alguém, é muito irônico vindo de vocês que roubam o sangue e assim a vida de outros.”
“Não negue, porque sei que é isto que vai fazer, dando parte de seu sangue por ela e no desespero de ver sua doutora naquele estado, você não racionaliza que demorará noites até que ela se recupere. Mas farei este ato, como prova da minha boa vontade e que...” Para de olhar para altar e olha para Max.
“....pode contar comigo. Derrame seu sangue, ele vai expurgar a dor e boa parte da ferida de sua amada.”
- Me diga um nome um dia. Nesse dia, a pessoa que você nomear desaparecerá do mundo. Uma vida por uma vida. Se isso salvar a doutora, pagarei a vida dela com a morte de alguém que nomear... Isso é tudo que prometo.
“Isto vai salvar sua doutora, tem a minha palavra. Sobre sua promessa, vamos conversar em outra hora.
{No encontro com Sky}
- Como ousa fazer isso novamente... A voz estava grogue. Naquele instante, qualquer pessoa veria um mortal preocupado com uma amante e não o vampiro "cruel" que era. - Não diga nada, apenas aceite e recupere-se!Sussurrou em seus ouvidos.
Assim que falava, o cainita trazia seu próprio punho para perto de si e abria uma ferida com seus caininos. O sangue fluia pelo machucado e, sem pedir permissão, aproximou o pulso da boca da doutora. Ela precisava muito mais do que ele. Ele daria todas suas gotas para que ela estivesse bem. Aquilo ele já sabia desde o primeiro momento que a viu...
Não pode deixar de lembrar palavras do padre:
“Sua atitude de oferecer seu sangue a moça é uma grande prova de amor ou seria de subjugação? Não é assim que os tornam unidos? Dando sangue por alguém, é muito irônico vindo de vocês que roubam o sangue e assim a vida de outros.”
“Não negue, porque sei que é isto que vai fazer, dando parte de seu sangue por ela e no desespero de ver sua doutora naquele estado, você não racionaliza que demorará noites até que ela se recupere. Mas farei este ato, como prova da minha boa vontade e que...” Para de olhar para altar e olha para Max.
“....pode contar comigo. Derrame seu sangue, ele vai expurgar a dor e boa parte da ferida de sua amada.”
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Ainda estava sentada no chão, as pernas estendidas na frente do corpo e amolecidas. Não que não houvesse tentado movê-las novamente, mas dóia demais continuar se mexendo ou mesmo focar-se em algo. Era agora que olhava seu corpo e o estado de suas roupas... Algo havia feito um belo estrago em seu corpo. Lembrou-se do garous em seu sonho e se havia sido um sonho... Real demais. - Oh... - Sentia-se ligeiramente desnorteada, como alguém fica depois de dormir muito e acorda repentinamente. E foi nesse momento que sentiu o aperto de Max em seu corpo e lhe arrancou um gemido dolorido e contrair o corpo. Sim, precisava se curar, nota mental número um - Eu estou bem... - gemia num resmungo quando ele lhe olhava, ainda mais por aquele olhar preocupado. Era ela quem devia estar fazendo aquilo.
Lembrou-se dos ossos de Max para fora de seu corpo e o apertou com força. Ele estava inteiro, ela podia sentir isso tocando suas costas e seu corpo. Havia falhado em protegê-lo e isso lhe machucava por dentro, com mais intensidade do que qualquer estrago físico que tivesse e seu corpo. Como podia sentir aquilo, se não deveria ter mais nada dentro de sua alma? Deveria ser apenas uma casca sem alma... E no entanto ali estava ela, abraçando desesperadamente alguém que também deveria ser apenas uma casca vazia e sem vida. A morte havia levado a vida, mas não suas almas? Era algo que demoraria ainda anos em sua pesquisa para descobrir e isso se conseguisse. - Me desculpe... - a voz era baixa e continha algo que não saberia explicar. Algo que lhe escapava, embora sentisse ali e mais forte do que qualquer outra vez, algo que havia visto nos olhos de Max, em sua... Preocupação. Talvez se continuasse daquele modo não conseguisse se conter e então fugia... - Acho que não posso evitar me meter em encrenca quando você está perto. - Falava com um pequeno sorriso tímido, mesmo ele dizendo para não falar nada. Havia passado por algo tenso, precisava falar...
Precisava falar sobre qualquer coisa, menos aquilo que havia sentido. O olhou então morder seu próprio pulso e tal coisa a fez calar-se e contrair os lábios. Ainda poderia se curar, poderia... Pelo menos levantar-se e procurar algo fácil para caçar (era no que queria acreditar).
Sabia o que aconteceria se bebesse o sangue de outro cainita, o que significaria. Não seria mais livre, não por um tempo e isso lhe deixava confusa. O que queria...? Seu corpo doía, demais.. Estava com seus orgãos para dentro do corpo, mas aquilo ainda se fazia sentir em forma de queimaduras e lhe deixava confusa sobre o que havia acontecido. Observava o pulso ferido de Max, o sangue que ele vertia para ela... A cainita baixou o olhar, quase fechando os olhos, erguendo uma das mãos para segurar aquele pulso que ele lhe oferecia. Max estava sendo um bom companheiro, alguém que... Fazia sentido em sua vida. Mas seria verdadeiro? A confusão entrava ainda mais em sua mente, entender as pessoas nunca havia sido seu forte, as detestava. Suas mentiras, seu orgulho, sua falsidade, promessas quebradas... Era tudo o que tinha de lembranças daquela vida, tudo o que havia lhe feito entrar mais e mais para dentro do mundo animal onde tudo era tão mais fácil de entender! Cainitas eram ainda tão mais traiçoeiros... Havia aprendido muito sobre o caráter dos cainitas em seu laboratório. Segurou o braço de Max e mordiscou o próprio lábio inferior, tornando a olhar Max nos olhos.
Mas os outros não eram Max... Ela confiaria sua não-vida a ele, como sempre havia feito desde que o havia conhecido. Nada teria significado sem ele agora. Aproximou os lábios até tocar com eles o pulso ferido, agindo rapidamente para evitar que o sangue do Gangrel continuasse a escorrer em vão. Não o machucou mais, bebeu de seu pulso com o maior carinho que conseguia e não tanto que o debilitasse... Apenas o suficiente para sentir-se melhor para se levantar e locomover-se com um pouco mais de facilidade. Enquanto bebia, juntou-se para mais perto de Max de modo que seu corpo ficasse "aninhado" junto ao dele, agora com ambas as mãos segurando o braço que lhe havia sido oferecido, uma maneira a mais de controlar a si mesma e não passar do limite...
E ele vinha logo, com um suave toque da lingua de Sky nos cortes para fazer parar de sangrar.
(Caso não considere que a cura tb funciona em cainitas>>) E ele vinha logo, com Sky afastando gentilmente o braço de Max e o soltando - Feche, por favor... - O olhava, agora com os olhos não tão perdidos quanto antes.
Os lábios da Gangrel ainda tinham uma coloração carmesin pela vitae do outro cainita, o olhar voltava a ser direcionado para baixo, para as próprias mãos. Ficou quieta por alguns segundos, sem saber como reagir agora. Mexia os dedos das mãos de modo inquieto, com medo de mexer o resto do corpo e ainda estar tão dolorido quanto antes. - Hm? - levantou o rosto ao ouvir a voz de Max e franziu o cenho para suas perguntas. Por qual razão ele trazia Hemmet a tona? - Hm... O que aconteceu? Não me lembro bem, tudo ficou meio confuso. - olhou para a mesa onde o corpo estava deitado e depois para o chão, onde estava a marca negra e podre da criatura - Lembro de estar analisando o corpo em torpor - que ninguém sabe a razão de ter entrado em torpor - com Hemmet... O cainita tinha manchas negras no corpo e me lembro de estar cortando-o para ver seu interior... E de repente estava em Barcelona de novo. Havia um gato... Que no final ia me devorar e que não era um gato, mas que antes se mostrou amigo... Eu sabia que tudo era um pesadelo, afinal não consigo vencer um Garou sozinha, não consegui daquela vez... Tanto que os outros dois acabaram comigo.- tentava organizar os últimos acontecimentos em sua cabeça para desfazer a confusão quando resolvia tirar suas próprias dúvidas - Max, onde está o corpo? E por que quer saber de Hemmet?
Vic, só 5 pds absorvido ç.ç e ainda é muito, poor Max.
Aguardo resposta da MP \o
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
A vita de Maximillian fluia de seu corpo. O gangrel não sabia exatamente o que sentir naquele momento. Ele era o predador e ele é quem sugava o sangue das pessoas, contudo naquele instante ele era a suposta vítima... Não! Não havia uma vítima ali. O gangrel era um planejador, mas mesmo assim algo se modificava dentro dele. O que seria? O que aquela vampira seria capaz? Por noites seguidas o vampiro se perguntava qual seria exatamente o papel da Drª Sky em sua vida, em seu grande tabuleiro. Seria apenas uma aliada? Seria uma peça para ser substituída do tabuleiro como um peão?... Sim, era essa a conclusão que ele chegava. Querendo ou não, Max era um vampiro frio e calculista. Por mais que seus sorrisos, elogios e ações tivessem sido aquelas, algo sempre estava por trás... Sim, era isso que o vampiro era. Ele era realmente um vampiro e não negava sua natureza, apesar de suprimi-la durante boa parte do tempo, afinal, lobos em pele de cordeiros conseguem mais alimentos...
Enquanto sentia sua vitae saindo, um sorriso simples de canto de rosto surgia. O que seria aquilo? Prazer ou satisfação de ter conseguido algo? Novamente as peças de seu tabuleiro pareciam se mover, enfim para um rumo que o cainita podia controlar. Ele estava cansado dessa história de ser jogado na vida através de um narrador misterioso. Agora ele conhecia seu rosto, conhecia parte de seus planos... Agora Max poderia por suas cartas na mesa. Trazendo seu pulso para perto, ele mesmo fechava sua ferida e ouvia as palavras de Sky.
Ainda abraçando-a ele ouvia calmamente, aproximando-a mais de seu corpo nos momentos que ela parecia estar com mais medo ou fraca. Após deixá-la falar sem interromper, ele se posicionava de modo que seus olhares pudessem se cruzar. Novamente o rosto tranquilo e agora com um sorriso grande surgia. Como ele fazia isso? Simples... Tudo se resumia em ser um vampiro!
- Primeiro, sei que é muito capaz de derrotar quem quer que for. Segundo, tudo foi um sonho, um péssimo sonho, diga-se de passagem. Por sorte um provável amigo sabia como te livrar do corpo... Quanto ao corpo, bom, é isso que está no chão.
Max mostrava a poça gosmenta da criatura.
- O corpo pareceu te engolir e estava te engolindo... Encontrei algo que conseguiu faze-lo se separar de você. E Hemmet... Bom, eu tenho umas pequenas perguntas para ele, afinal, ele que trouxe o corpo para o estudo, certo?
Max de certa forma tentava desviar da pergunta principal de Sky: Por quê Hemmet. Em sua mente milhares de planos surgiam, planos diversos e jogadas estranhas... Ele olhava novamente para Sky e percebia sua verdadeira importância. Aquele peão tinha futuro. Ao final do tabuleiro o peão se transformaria numa rainha, mas teria ele força suficiente para ir para o outro lado?
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Um sonho... Sim, sei que foi. E acho que você acredita demais em minhas capacidades de briga. - Falava baixo, olhando para Max com um sorriso suave. Sentia-se melhor pela vitae de seu companheiro de clã, embora muitas de suas feridas ainda estivessem ali em seu corpo. Seus olhos iam de Max a mesa onde tinha antes o corpo em torpor e que agora pelo que Max dizia era aquela gosma no chão - Oh, eu preciso de uma amostra daquilo. - firmou os braços nos ombros de Max para colocar-se em pé, com sua mente de cientista ativando sua sede de conhecimento... E fazendo seu sangue ativar-se, esquentando em seu corpo para que pudesse curar um pouco mais de seus ferimentos. Max já havia feito a parte dele... E estaria meio que descansando seu corpo morto enquanto trabalhava ali...- Se eu poder estudar o que restou, talvez consiga descobrir o que é. Como conseguiu o objeto que o fez desgrudar-se de mim? - Apoiaria-se nos objetos se necessário para continuar andando pelo laboratorio, procurando luvas e placas de amostras - Vou precisar de livros... Sabe onde podemos conseguir livros sobre criaturas vampiricas? Tremere talvez, acho que podemos conseguir apoio da Primogenitura, já que foram eles que nos enfiaram nessa. - franzia o cenho, virando-se para Max com as luvas já calçadas e as pequenas plaquinhas de vidro nas mãos.
Precisava trabalhar... Esquecer os horrores que havia visto em seus sonhos... Garou, sempre eles. Ainda conseguiria estudar um deles, em vingança por toda participação em sua não vida. Olhava o jornalista como se quisesse dizer algo, algo importante. encostou os quadris na bancada do laboratorio, deixando-se acalmar por alguns segundos em silêncio. Tinha necessidade de recompor-se... - Hemmet, foi afinal meu criador que o enviou pra trabalhar comigo. Se mostrou um bom profissional - Com isso, ela queria dizer que era quieto e na dele e que não lhe perturbava - Ele deve saber de algo, já que ele estava analisando comigo. Seu telefone está aí? - Sky era uma cainita que se guiava por seus instintos e pouca coisa de sua expressão e trejeitos era ocultada. Mesmo seus olhos animalescos ainda não eram de todos mortos. E aquelas palavras não era realmente o que gostaria de dizer. - Ele nos deu o corpo em torpor para ser analisado. Não há causas para seu torpor. Ou meu mestre nos armou... Me armou uma armadilha... Ou alguém também o enganou, Max. - Ela e seu mestre não tinha a melhor das relações com aquele que havia lhe dado a não-vida, não duvidaria que fosse mais um de seus testes, o qual ela havia falhado se não fosse por Max ali. Ela lhe devia sua vida... De novo.
Afastou-se da bancada e se abaixou com cuidado ao lado da gosma que restava. Duvidava um bocado de que conseguiria alguma análise, mas tinha que tentar. Que a coisa não retornasse a vida... Com um espátula de cabo longo, raspou uma beiradinha da gosma e retirou não mais que uma gota, o suficiente para prender dentro de duas placas de vidro. Aguardava que Max lhe entregasse o celular para que entrar em contato com o Gangrel.
Levantou-se e tornou a olhar para Max, o semblante franzido - Durante quanto tempo fui... Digerida? - Sim, seu aspecto deveria estar horroroso. Devia realmente ter sido digerida por algum tipo de ácido - Damn, eu poderia ter coletado material da minha pele antes de me curar... - resmungava frustrada enquanto se dirigia para o microscópio mais próximo, os passos pesados como se não conseguir uma amostra fosse a pior coisa do mundo. E numa amostra de um ataque feito à ela... Sim, os efeitos do sonho já não pareciam ter mais nenhuma influência em seus atos. Após ajeitar-se na cadeira a frente do microscópio estendeu o braço para trás - AAAAAh posso conseguir da minha roupa! - sorria como uma criança contente, já tirando o jaleco branco que estava vestindo e o colocando cuidadosamente na bancada. - O celular, por favor. - pedia uma segunda vez e estendeu os dedos, de costas para Max. Após pegá-lo (supondo que ele o faça) Sky encolheu o braço e olhou para a tela, silenciosa novamente. - Hm... E Max... - virou o rosto para o lado, roçando o labio inferior no canino proeminente - Obrigada por me salvar novamente. - esboçou um pequeno sorriso agradecido, ja voltando a atenção para o aparelho nas mãos, digitando o número do telefone de seu senhor.
[b]Entre em contato com David e Ambrose, Max... Veja se sabem de algo sobre criaturas com as caracteristicas que você viu. Ah, aquele Giovanni também deve ser de alguma ajuda pra isso... E se puder, me passe um relatorio sobre o que sabe. Assim poderemos traçar um paralelo de como ela acabou na minha mesa, através de quem especialmente. - Colocou o celular no ouvido, aguardando a ligação ser atendida.
Vic, 2 pds pra curar e 1 fdv pra ignorar os danos pra se movimentar se achar necessario... XD inutil, mas é o jeito da personagem...
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
{Off}: Continuação da crônica ocorrida no rrpg.
{On}:
[22:34] <Max Sun> - Claro que acredito em suas capacidades de briga, Drª Sky, eu mesmo as estou ensinando. *Disse dando um leve tapinha no ombro da cainita*
[22:35] <Max Sun> - E pode ficar calma aí. Nem pensando que você vai encostar naquela gosma novamente. *Dizia olhando sério para a doutora e tentando impedir qualquer movimento na direção da ex-criatura no chão.*
[22:39] «!» Aos poucos, a carcaça da criatura atrofia, trincando sua pele que então era viscosa. Agora ela é seca e quebradiça. #########
[22:42] <Max Sun> - Claro que acredito em suas capacidades de briga, Drª Sky, eu mesmo as estou ensinando. *Disse dando um leve tapinha no ombro da cainita*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - E pode ficar calma aí. Nem pensando que você vai encostar naquela gosma novamente. *Dizia olhando sério para a doutora e tentando impedir qualquer movimento na direção da ex-criatura no chão.*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> *Ao mencionar o telefone, Max procurava dentro de seu bolso e entregava o antigo modelo da Nokia para que a doutora pudesse utilizá-lo.*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - Se pretende ligar para Hemmet, bom, acho que poderíamos primeiro buscar uma ou outra informação a mais. Não sei por quê, mas meu faro jornalístico teima em dizer que algo não está certo.
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> * O olhar de Max se perdia no chão, enquanto olhava para a criatura. Repentinamente ele via o surto de tarefas que a doutora queria fazer: Tirar amostra dali, daqui de acolá. Ele esboçou um riso e balançou a cabeça. A doutora jamais mudaria*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - Olha, não sei ao certo quanto tempo foi que ficou ali, mas talvez Steven saiba melhor...
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> *Na verdade Max sabia, mas se relutava em acreditar que a tinha deixado em perigo, mesmo que fosse por um minuto se quer.
[22:45] <Sky Blackwood> Ah sim... O grande Mestre de luta... - sua voz carregava um pouquinho de ironia, enquanto face moldava-se numa expressão de brincadeira - Obrigada pelas lições... Estão sendo úteis para mim, rata de laboratório e que precisa continuar trabalhando. - e foi quando se levantava, indo atrás das amostras que precisava, mas Max tentava lhe impedir - Qual é... Preciso descobrir o que é isso, Max.. e nem está mais gosmenta, olhe lá. - apontou a coisa que se trincava no chão, deveria ser sua pele... - acho que vou precisar de um bisturi pra tirar lascas... e uma pinça... Irei tomar cuidado. Se você matou, não há mais riscos, não concorda? - olhou para ele de modo confiante, já prosseguindo com suas tarefas. Quando o celular lhe era entregue, a cainita digitava o número de seu senhor - Não, é para o Blackwood. Ele recomendou Hemmet, e o cargo. Ele deve saber de algo... E Steven, ótimo.. veja com ele se ele pode conseguir informações sobre a criatura, o tipo de gente que mexe com ela...####
[22:48] «!» Sky liga para Aaron, na primeira tentativa deu forá de área, só na terceira tentativa que o celular começa chamar.
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> *Aguardando que ela ligasse para o criador dela, Max observava a pele da criatura. Involuntariamente ele deu um passo para trás e ficou olhando a cena.*
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> - Tecnicamente falando, o ser em torpor também não deveria fazer mal algum... *disse deixando a frase se perder no ar enquanto ele cerrava os punhos.*
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> - Aí está o X da questão, doutora, certeza se eu matei eu não tenho, só sei que resolveu a princípio.
[22:53] <Sky Blackwood> Comprimiu os labios um contra o outro ao ouvir Max e confirmou com a cabeça, a demora de Aaron a responder estava lhe deixando impaciente - Não conheço criaturas que podem imitar o torpor de um cainita... - falou baixo, tentando recordar de algo que tenha lido ou visto que fosse semelhante ao que havia acontecido com ela.####
[22:53] «!» Ele atende o celular e se mantem mudo, esperando que a pessoa do outro lado da linha se manifeste, Sky entendia este tipo de comportamento de seu senhor. ################
[23:01] <Sky Blackwood> Aaron, sabe onde Hemmet se encontra? - Não se dava ao trabalho de dizer quem era, ele deveria reconhecer a voz de sua cria - Um corpo em torpor que foi trazido para analisarmos se transformou em uma criatura que me atacou e preciso encontrá-lo para saber mais sobre a procedencia do cainita em torpor. Ouvi algo semelhante sobre isso no Nepal... É como um espirito que toma um hospedeiro... - Sim, agora ela conseguia se lembrar de algumas coisas. Falava olhando para Max, para que ele também participasse da conversa - Não sei bem o processo necessário pra isso... Mas sinto que o ritual dos Tremeres pode ter a ver com isso...###
[23:05] ** NPC: <aaron Blackwood> "Não estou entendendo mais nada, me informaram que você foi destruída. Pensei que fosse uma brincadeira de mau gosto de algum malkaviano. " Estranhamente irritado quando descobriu que foi enganado. "Malditos tremeres, um deles veio aqui para me dar esta informação sobre sua morte final. " Troca celular de ouvido. "Sei onde o mestiço dele está." Passa o endereço.
[23:14] <Sky Blackwood> Ah, fico tocada ao notar sua irritação por ter sido enganado... - balançou a cabeça de um lado para o outro - Como eles saberiam que eu estava morta? Um informante deve estar vazando as coisas que ocorrem aqui no laboratório então... - ficou em silencio somente durante o tempo em que ele guardava o endereço para memoriza-lo - Ok, obrigada... Irei atrás dele. - anotou o endereço em um dos papeis ao lado do microscopio que suava pra anotar suas analises e estendeu para Max pegar, escrevendo embaixo "mestiço do Hemmet"- De agora em diante, se comunique comigo por esse numero... Como eles lhe disseram que eu morri?
[23:15] <Sky Blackwood> ###
[23:16] <Max Sun> *Max simplesmente ouvia a conversa. Ele havia olhado para o lado e buscado uma cadeira para que pudesse sentar. Atentamente, ele tentava ligar os pontos que Sky falava.*
[23:16] ** NPC: <aaron Blackwood> "Não entendi, você não está inteira? É isto que importa."
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> "Huum, então já haviam dado a certeza da morte da Sky."
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> *Atrapalhando-a no telefone, Max logo falava*
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> -Peça para ele não comentar com ninguém que está viva. *Sussurrou para que ela ouvisse*
[23:17] ** NPC: <aaron Blackwood> "Que houve um incidente no seu laboratório, algo lhe atacou, uma criatura oriunda da manifestação sobrenatural de espíritos. E me disseram que você foi destruída neste instante."
[23:17] Victoria rolou 6d10= 46 {[6, 8, 6, 8, 8, 10]}
[23:18] ** NPC: <aaron Blackwood> "Quem está me pedindo pra não falar nada? Quem está contigo, Sky?"
[23:24] <Sky Blackwood> Deu de ombros pelas primeiras palavras de Aaron - Sim, estou viva graças ao Max. E sim, foi isso que aconteceu e deixe-os acreditando que eu realmente encontrei minha morte final. - confirmava para Max o que ele havia lhe dito, mas já imaginava em pedir o mesmo. Mas o maldito criador tinha um ouvido anormal... - Max está aqui comigo. Vamos agora atrás do mestiço. Mantenha-me informada sobre qualquer outro movimento Tremere, por favor. Até, Aaron. - E desligou o aparelho - Os Tremere contaram para ele que uma manifestação me atacou e me matou. Lembrei de uma historia no Nepal sobre espiritos que tomam corpos de hospedeiros, os Tremere podem ter invocado... e provavelmente estão metidos nessa bagunça dessa cidade, Max. Vamos atrás do carniçal do Hemmet? Já vi que analisar essas coisas não vão ajudar... - suspirou, tirando as luvas de um jeito decepcionado como se seu presente de natal fosse um par de meias velhas.
[23:28] ** NPC: <aaron Blackwood> "Ok, vê se toma mais cuidado. O nome do mestiço é Albert." Se despedindo de Sky
[23:30] <Max Sun> * Max semicerrou os olhos quando Sky revelou que o cainita estava ali. Bom, pelas palavras será que o criador da doutora o havia ouvido? Deixando esse pormenor de lado, o vampiro pegou o papel e analisou o endereço.*
[23:30] <Max Sun> - Tremeres brincando com espírito, era a última coisa que eu gostaria de ter de escrever sobre.
[23:30] <Max Sun> * Maximillian estava sentado com uma expressão de indagação. Seu sorriso havia parcialmente sumido, tentando imaginar quais seriam os melhores passos a dar a partir de agora. *
[23:30] <Max Sun> - Diga-me sinceramente, Sky, como você está?
[23:30] <Max Sun> * O olhar era sério e profundo. *
[23:30] <Max Sun> - Pretendo sim, ir atrás dele, mas preciso saber que você está em condições boas o suficiente para ir, caso contrário, acho que você deve descansar um pouco mais.
[23:30] <Max Sun> * Apesar do olhar sério, era claro o tom de preocupação em sua voz. Ele analisaria cada expressão da vampira de modo a saber se ela estaria mentindo para ele. *
[23:40] <Sky Blackwood> "Ve se toma mais cuidado..." Repetia mentalmente as palavras. Trabalhava em um laboratorio... queria o que, que usasse colete? Não havia perigo em laboratorios, pelo menos quando Tremere não estavam envolvidos. Estendeu o celular para Max - Obrigada. Parece que fiz bem em não usar o meu, assim poderemos continuar fingindo minha morte. - A expressão de Max no entanto lhe deixava um pouco receosa, ainda mais pelas perguntas e o tom sério. Ele estava realmente se preocupando... Ou tinha medo que fosse virar um peso para ele e atrapalhá-lo? Claro que gostaria de acreditar na primeira alternativa... - Eu me sinto bem Sr. Sun. - levantou-se do banco para que ele pudesse ver seu corpo sem marcas - Me sinto um pouco incomodada ainda, mas nada que vá me atrapalhar a continuar... Podemos ir, ou pretende fiscalizar melhor? - arqueou a sobrancelha num piscar convidativo
[23:46] <Max Sun> *Max observou a reação de Sky. Pelo visto, tudo que havia sido dito anteriormente para o cainita se concretizava agora.*
[23:46] <Max Sun> "Como aquele padre era capaz de fazer e saber tudo isso? Quem exatamente era ele e qual seu nível de interesse nisso tudo... Amigo de meu pai, duvido que seja apenas isso..."
[23:46] <Max Sun> - Certo então doutora, hora de seguirmos para esse endereço e fazer algumas perguntas. Contudo, se esse aqui é o carniçal de um Tremere, talvez ele tenha alguns brinquedinhos para tentar lidar com a gente. Teremos de bolar algum plano...
[23:46] <Max Sun> *Disse já se levantando e indo em direção a saída.*
[23:46] <Max Sun> - Minha moto está la fora, vamos?
[23:46] <Max Sun> *Sorriu e piscou da mesma forma que ela havia feito para ele. Elas por elas.
[23:53] <Sky Blackwood> O sorriso que tinha pela brincadeira feita murchava em troca de uma expressão timida e sem jeito. Uma coisa era ela fazer a brincadeira... outra era tê-la voltada para si. - Sim, vamos... - Procurou sua mochila pelo laboratorio, ainda sem jeito, e a colocou no ombro quando a encontrou - Bem... O nome dele é Albert. - falava já pra mudar completamente o assunto e deixar de lado a timidez que tanto lhe perturbava - Podemos falar que Hemmet nos enviou ali... Sei lá, algo para desarmá-lo... Não entendo dessas coisas mágicas, não é minha área... - Claro, era uma mulher da ciência... Mesmo espiritos eram dificeis de engolir.####
[23:55] <Max Sun> *Max olhou para ela de relance. Naquele instante, se ela prestasse atenção, veria um sorriso muito mais maldoso do que o de costume.*
[23:55] <Max Sun> - Na verdade pretendo desarmá-lo de outra maneira...
[23:55] <Max Sun> *O tom de ameaça era claro, porém ele deixava isso de lado. Inicialmente teriam de chegar até próximo do endereço para verem como estava o local.*
[23:57] «!» Sky se acomoda na garupa da moto da melhor maneira que ela julgava ser melhor, Max liga a moto conduzindo-a para local indicado. A viagem não chega ser tão longa menos de meia hora vocês chegam no endereço.
[23:57] «!» Um restaurante?
[23:59] «!» Restaurante nem tanto decorado assim, abraçando fregueses da classe média de Genebra, pelas janelas do restaurante, vocês notam que ao fundo há um palanque mediando onde ocorre entretenimento, um tipo de stand up.
[00:05] <Sky Blackwood> Era claro que Max tinha seu modo de agir... Apenas lhe preocupava como. Ele havia lhe dado muito de seu sangue para ela e somente agora a Gangrel se preocupava com isso. Olhava-o de modo atento na garupa da moto, tentando analisar a expressão do cainita por trás do capacete. O endereço acabava levando-os para um restaurante... E não uma casa, que era o que esperava. Demonstando da moto, observou o interior pela janela e via um homem se apresentando... Devia ter uma placa em algum lugar que indicasse qual o show da noite.####
[00:06] <Max Sun> - Com fome?
[00:06] <Max Sun> *max disse ao parar próximo ao local. Infelizmente aquele era um lugar público, impedindo assim que o vampiro fizesse qualquer coisa...*
[00:06] <Max Sun> - Bom, ele provavelmente deve nos conhecer... Acho que temos de usar uma outra abordagem.
[00:06] <Max Sun> *Nesse instante Max abaixava a cabeça bem próximo da moto e ficava alguns segundos. Há muito tempo ele não usava esse truque, mas agora seria uma excelente hora. Imaginando a aparência de uma pessoa qualquer (alguém que ele já tenha visto algumas vezes, que não fosse celebridade nem vampiro), o cainita usava seu dom de transformação. Era hora de enganar as pessoas...*
[00:06] <Max Sun> [Mascara das mil faces: Manipulação + Performance = 6 / Dif 7]
Max Sun rolou 6d10= 42 {[8, 10, 9, 5, 2, 8]}
[00:08] «!» Max personifica uma pessoa desconhecida para Sky, no primeiro instante foi a surpresa, depois notou que se tratava um dos truques de Max.
[00:09] <Sky Blackwood> Não tanto quanto você deve estar. - resmugou, sem tirar o capacete ainda em nenhum momento - ele deve morar acima do restaurante, talvez. Mas.. - franziu o cenho, vendo o cainita udar de face. Aquilo sempre lhe assombrava... E lhe desagradava ver outra coisa que nao Max ali e isso ficava claro em sua expressão. - Se quiser entrar... Aco que é melhor eu apenas observar de fora, por enquanto. Senão seu disfarce ficará comprometido.####
{On}:
[22:34] <Max Sun> - Claro que acredito em suas capacidades de briga, Drª Sky, eu mesmo as estou ensinando. *Disse dando um leve tapinha no ombro da cainita*
[22:35] <Max Sun> - E pode ficar calma aí. Nem pensando que você vai encostar naquela gosma novamente. *Dizia olhando sério para a doutora e tentando impedir qualquer movimento na direção da ex-criatura no chão.*
[22:39] «!» Aos poucos, a carcaça da criatura atrofia, trincando sua pele que então era viscosa. Agora ela é seca e quebradiça. #########
[22:42] <Max Sun> - Claro que acredito em suas capacidades de briga, Drª Sky, eu mesmo as estou ensinando. *Disse dando um leve tapinha no ombro da cainita*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - E pode ficar calma aí. Nem pensando que você vai encostar naquela gosma novamente. *Dizia olhando sério para a doutora e tentando impedir qualquer movimento na direção da ex-criatura no chão.*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> *Ao mencionar o telefone, Max procurava dentro de seu bolso e entregava o antigo modelo da Nokia para que a doutora pudesse utilizá-lo.*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - Se pretende ligar para Hemmet, bom, acho que poderíamos primeiro buscar uma ou outra informação a mais. Não sei por quê, mas meu faro jornalístico teima em dizer que algo não está certo.
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> * O olhar de Max se perdia no chão, enquanto olhava para a criatura. Repentinamente ele via o surto de tarefas que a doutora queria fazer: Tirar amostra dali, daqui de acolá. Ele esboçou um riso e balançou a cabeça. A doutora jamais mudaria*
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> - Olha, não sei ao certo quanto tempo foi que ficou ali, mas talvez Steven saiba melhor...
[22:42] <Max Sun>
[22:42] <Max Sun> *Na verdade Max sabia, mas se relutava em acreditar que a tinha deixado em perigo, mesmo que fosse por um minuto se quer.
[22:45] <Sky Blackwood> Ah sim... O grande Mestre de luta... - sua voz carregava um pouquinho de ironia, enquanto face moldava-se numa expressão de brincadeira - Obrigada pelas lições... Estão sendo úteis para mim, rata de laboratório e que precisa continuar trabalhando. - e foi quando se levantava, indo atrás das amostras que precisava, mas Max tentava lhe impedir - Qual é... Preciso descobrir o que é isso, Max.. e nem está mais gosmenta, olhe lá. - apontou a coisa que se trincava no chão, deveria ser sua pele... - acho que vou precisar de um bisturi pra tirar lascas... e uma pinça... Irei tomar cuidado. Se você matou, não há mais riscos, não concorda? - olhou para ele de modo confiante, já prosseguindo com suas tarefas. Quando o celular lhe era entregue, a cainita digitava o número de seu senhor - Não, é para o Blackwood. Ele recomendou Hemmet, e o cargo. Ele deve saber de algo... E Steven, ótimo.. veja com ele se ele pode conseguir informações sobre a criatura, o tipo de gente que mexe com ela...####
[22:48] «!» Sky liga para Aaron, na primeira tentativa deu forá de área, só na terceira tentativa que o celular começa chamar.
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> *Aguardando que ela ligasse para o criador dela, Max observava a pele da criatura. Involuntariamente ele deu um passo para trás e ficou olhando a cena.*
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> - Tecnicamente falando, o ser em torpor também não deveria fazer mal algum... *disse deixando a frase se perder no ar enquanto ele cerrava os punhos.*
[22:48] <Max Sun>
[22:48] <Max Sun> - Aí está o X da questão, doutora, certeza se eu matei eu não tenho, só sei que resolveu a princípio.
[22:53] <Sky Blackwood> Comprimiu os labios um contra o outro ao ouvir Max e confirmou com a cabeça, a demora de Aaron a responder estava lhe deixando impaciente - Não conheço criaturas que podem imitar o torpor de um cainita... - falou baixo, tentando recordar de algo que tenha lido ou visto que fosse semelhante ao que havia acontecido com ela.####
[22:53] «!» Ele atende o celular e se mantem mudo, esperando que a pessoa do outro lado da linha se manifeste, Sky entendia este tipo de comportamento de seu senhor. ################
[23:01] <Sky Blackwood> Aaron, sabe onde Hemmet se encontra? - Não se dava ao trabalho de dizer quem era, ele deveria reconhecer a voz de sua cria - Um corpo em torpor que foi trazido para analisarmos se transformou em uma criatura que me atacou e preciso encontrá-lo para saber mais sobre a procedencia do cainita em torpor. Ouvi algo semelhante sobre isso no Nepal... É como um espirito que toma um hospedeiro... - Sim, agora ela conseguia se lembrar de algumas coisas. Falava olhando para Max, para que ele também participasse da conversa - Não sei bem o processo necessário pra isso... Mas sinto que o ritual dos Tremeres pode ter a ver com isso...###
[23:05] ** NPC: <aaron Blackwood> "Não estou entendendo mais nada, me informaram que você foi destruída. Pensei que fosse uma brincadeira de mau gosto de algum malkaviano. " Estranhamente irritado quando descobriu que foi enganado. "Malditos tremeres, um deles veio aqui para me dar esta informação sobre sua morte final. " Troca celular de ouvido. "Sei onde o mestiço dele está." Passa o endereço.
[23:14] <Sky Blackwood> Ah, fico tocada ao notar sua irritação por ter sido enganado... - balançou a cabeça de um lado para o outro - Como eles saberiam que eu estava morta? Um informante deve estar vazando as coisas que ocorrem aqui no laboratório então... - ficou em silencio somente durante o tempo em que ele guardava o endereço para memoriza-lo - Ok, obrigada... Irei atrás dele. - anotou o endereço em um dos papeis ao lado do microscopio que suava pra anotar suas analises e estendeu para Max pegar, escrevendo embaixo "mestiço do Hemmet"- De agora em diante, se comunique comigo por esse numero... Como eles lhe disseram que eu morri?
[23:15] <Sky Blackwood> ###
[23:16] <Max Sun> *Max simplesmente ouvia a conversa. Ele havia olhado para o lado e buscado uma cadeira para que pudesse sentar. Atentamente, ele tentava ligar os pontos que Sky falava.*
[23:16] ** NPC: <aaron Blackwood> "Não entendi, você não está inteira? É isto que importa."
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> "Huum, então já haviam dado a certeza da morte da Sky."
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> *Atrapalhando-a no telefone, Max logo falava*
[23:16] <Max Sun>
[23:16] <Max Sun> -Peça para ele não comentar com ninguém que está viva. *Sussurrou para que ela ouvisse*
[23:17] ** NPC: <aaron Blackwood> "Que houve um incidente no seu laboratório, algo lhe atacou, uma criatura oriunda da manifestação sobrenatural de espíritos. E me disseram que você foi destruída neste instante."
[23:17] Victoria rolou 6d10= 46 {[6, 8, 6, 8, 8, 10]}
[23:18] ** NPC: <aaron Blackwood> "Quem está me pedindo pra não falar nada? Quem está contigo, Sky?"
[23:24] <Sky Blackwood> Deu de ombros pelas primeiras palavras de Aaron - Sim, estou viva graças ao Max. E sim, foi isso que aconteceu e deixe-os acreditando que eu realmente encontrei minha morte final. - confirmava para Max o que ele havia lhe dito, mas já imaginava em pedir o mesmo. Mas o maldito criador tinha um ouvido anormal... - Max está aqui comigo. Vamos agora atrás do mestiço. Mantenha-me informada sobre qualquer outro movimento Tremere, por favor. Até, Aaron. - E desligou o aparelho - Os Tremere contaram para ele que uma manifestação me atacou e me matou. Lembrei de uma historia no Nepal sobre espiritos que tomam corpos de hospedeiros, os Tremere podem ter invocado... e provavelmente estão metidos nessa bagunça dessa cidade, Max. Vamos atrás do carniçal do Hemmet? Já vi que analisar essas coisas não vão ajudar... - suspirou, tirando as luvas de um jeito decepcionado como se seu presente de natal fosse um par de meias velhas.
[23:28] ** NPC: <aaron Blackwood> "Ok, vê se toma mais cuidado. O nome do mestiço é Albert." Se despedindo de Sky
[23:30] <Max Sun> * Max semicerrou os olhos quando Sky revelou que o cainita estava ali. Bom, pelas palavras será que o criador da doutora o havia ouvido? Deixando esse pormenor de lado, o vampiro pegou o papel e analisou o endereço.*
[23:30] <Max Sun> - Tremeres brincando com espírito, era a última coisa que eu gostaria de ter de escrever sobre.
[23:30] <Max Sun> * Maximillian estava sentado com uma expressão de indagação. Seu sorriso havia parcialmente sumido, tentando imaginar quais seriam os melhores passos a dar a partir de agora. *
[23:30] <Max Sun> - Diga-me sinceramente, Sky, como você está?
[23:30] <Max Sun> * O olhar era sério e profundo. *
[23:30] <Max Sun> - Pretendo sim, ir atrás dele, mas preciso saber que você está em condições boas o suficiente para ir, caso contrário, acho que você deve descansar um pouco mais.
[23:30] <Max Sun> * Apesar do olhar sério, era claro o tom de preocupação em sua voz. Ele analisaria cada expressão da vampira de modo a saber se ela estaria mentindo para ele. *
[23:40] <Sky Blackwood> "Ve se toma mais cuidado..." Repetia mentalmente as palavras. Trabalhava em um laboratorio... queria o que, que usasse colete? Não havia perigo em laboratorios, pelo menos quando Tremere não estavam envolvidos. Estendeu o celular para Max - Obrigada. Parece que fiz bem em não usar o meu, assim poderemos continuar fingindo minha morte. - A expressão de Max no entanto lhe deixava um pouco receosa, ainda mais pelas perguntas e o tom sério. Ele estava realmente se preocupando... Ou tinha medo que fosse virar um peso para ele e atrapalhá-lo? Claro que gostaria de acreditar na primeira alternativa... - Eu me sinto bem Sr. Sun. - levantou-se do banco para que ele pudesse ver seu corpo sem marcas - Me sinto um pouco incomodada ainda, mas nada que vá me atrapalhar a continuar... Podemos ir, ou pretende fiscalizar melhor? - arqueou a sobrancelha num piscar convidativo
[23:46] <Max Sun> *Max observou a reação de Sky. Pelo visto, tudo que havia sido dito anteriormente para o cainita se concretizava agora.*
[23:46] <Max Sun> "Como aquele padre era capaz de fazer e saber tudo isso? Quem exatamente era ele e qual seu nível de interesse nisso tudo... Amigo de meu pai, duvido que seja apenas isso..."
[23:46] <Max Sun> - Certo então doutora, hora de seguirmos para esse endereço e fazer algumas perguntas. Contudo, se esse aqui é o carniçal de um Tremere, talvez ele tenha alguns brinquedinhos para tentar lidar com a gente. Teremos de bolar algum plano...
[23:46] <Max Sun> *Disse já se levantando e indo em direção a saída.*
[23:46] <Max Sun> - Minha moto está la fora, vamos?
[23:46] <Max Sun> *Sorriu e piscou da mesma forma que ela havia feito para ele. Elas por elas.
[23:53] <Sky Blackwood> O sorriso que tinha pela brincadeira feita murchava em troca de uma expressão timida e sem jeito. Uma coisa era ela fazer a brincadeira... outra era tê-la voltada para si. - Sim, vamos... - Procurou sua mochila pelo laboratorio, ainda sem jeito, e a colocou no ombro quando a encontrou - Bem... O nome dele é Albert. - falava já pra mudar completamente o assunto e deixar de lado a timidez que tanto lhe perturbava - Podemos falar que Hemmet nos enviou ali... Sei lá, algo para desarmá-lo... Não entendo dessas coisas mágicas, não é minha área... - Claro, era uma mulher da ciência... Mesmo espiritos eram dificeis de engolir.####
[23:55] <Max Sun> *Max olhou para ela de relance. Naquele instante, se ela prestasse atenção, veria um sorriso muito mais maldoso do que o de costume.*
[23:55] <Max Sun> - Na verdade pretendo desarmá-lo de outra maneira...
[23:55] <Max Sun> *O tom de ameaça era claro, porém ele deixava isso de lado. Inicialmente teriam de chegar até próximo do endereço para verem como estava o local.*
[23:57] «!» Sky se acomoda na garupa da moto da melhor maneira que ela julgava ser melhor, Max liga a moto conduzindo-a para local indicado. A viagem não chega ser tão longa menos de meia hora vocês chegam no endereço.
[23:57] «!» Um restaurante?
[23:59] «!» Restaurante nem tanto decorado assim, abraçando fregueses da classe média de Genebra, pelas janelas do restaurante, vocês notam que ao fundo há um palanque mediando onde ocorre entretenimento, um tipo de stand up.
[00:05] <Sky Blackwood> Era claro que Max tinha seu modo de agir... Apenas lhe preocupava como. Ele havia lhe dado muito de seu sangue para ela e somente agora a Gangrel se preocupava com isso. Olhava-o de modo atento na garupa da moto, tentando analisar a expressão do cainita por trás do capacete. O endereço acabava levando-os para um restaurante... E não uma casa, que era o que esperava. Demonstando da moto, observou o interior pela janela e via um homem se apresentando... Devia ter uma placa em algum lugar que indicasse qual o show da noite.####
[00:06] <Max Sun> - Com fome?
[00:06] <Max Sun> *max disse ao parar próximo ao local. Infelizmente aquele era um lugar público, impedindo assim que o vampiro fizesse qualquer coisa...*
[00:06] <Max Sun> - Bom, ele provavelmente deve nos conhecer... Acho que temos de usar uma outra abordagem.
[00:06] <Max Sun> *Nesse instante Max abaixava a cabeça bem próximo da moto e ficava alguns segundos. Há muito tempo ele não usava esse truque, mas agora seria uma excelente hora. Imaginando a aparência de uma pessoa qualquer (alguém que ele já tenha visto algumas vezes, que não fosse celebridade nem vampiro), o cainita usava seu dom de transformação. Era hora de enganar as pessoas...*
[00:06] <Max Sun> [Mascara das mil faces: Manipulação + Performance = 6 / Dif 7]
Max Sun rolou 6d10= 42 {[8, 10, 9, 5, 2, 8]}
[00:08] «!» Max personifica uma pessoa desconhecida para Sky, no primeiro instante foi a surpresa, depois notou que se tratava um dos truques de Max.
[00:09] <Sky Blackwood> Não tanto quanto você deve estar. - resmugou, sem tirar o capacete ainda em nenhum momento - ele deve morar acima do restaurante, talvez. Mas.. - franziu o cenho, vendo o cainita udar de face. Aquilo sempre lhe assombrava... E lhe desagradava ver outra coisa que nao Max ali e isso ficava claro em sua expressão. - Se quiser entrar... Aco que é melhor eu apenas observar de fora, por enquanto. Senão seu disfarce ficará comprometido.####
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
Ficar de fora, para a Gangrel, talvez não significasse realmente ficar de fora. - Tome cuidado lá dentro, Ok? - Ele já havia feito demais por ela, embora suspeitasse que ele simplesmente gostava da emoção. Ou ela queria acreditar nisso, vai saber. Max era um caçador por natureza e foi por essa razão que haviam se unido, afinal de contas. Ele caça, ela usava os corpos. Uma mão ajuda a outra, já que Sky não era muito dada a violência e talvez fosse por isso que ela e seu criador eram tão afastados. Ela era uma mulher da ciência, e sempre seria.
Esperou que Max entrasse para começar a procurar um vão lateral ou dar a volta no quarteirão para que encontrasse as escadas de incêndio do prédio, onde seus olhos tomavam a cor avermelhada. Literalmente, pareciam estar em chamas por trás da viseira do capacete. Utilizando-se de sua ligação com sua besta, Sky tornava-se mais atenta as coisas ao seu redor, sinais diferentes em seu caminho, rastros... Não seria pega desprevenida novamente.
Retirou o capacete deixando para retirar o capacete quando não mais pudesse ser vista por ninguém lá de dentro, levando-o consigo para cima. Seus passos eram os mais leves possiveis, atenta as janelas e ao que tinha lá dentro, tentando encontrar algum rosto familiar sem ser vista. Iria até o alto da escadaria, saltando para o teto com suavidade (julgando que seja como nos filmes, retão e tal...). Passo um, feito.
No entanto, não entraria diretamente no prédio...Era arriscado demais para ela e para Max que a vissem...Ainda mais que ali devia ter algumas armadilhas. Animais rasteiros e comuns seriam os melhores e ainda mais num restaurante... Estava no alto, mas eles viviam nas paredes. Ratos... Colocou o capacete no chão e se abaixou lentamente, fazendo com a boca os sons característicos daqueles roedores. Era baixo e fino, porém forte o suficiente para os que estivessem próximos ouvirem seu chamado.
*Olhos da Besta On
*Animalismo 2 On \o
Esperou que Max entrasse para começar a procurar um vão lateral ou dar a volta no quarteirão para que encontrasse as escadas de incêndio do prédio, onde seus olhos tomavam a cor avermelhada. Literalmente, pareciam estar em chamas por trás da viseira do capacete. Utilizando-se de sua ligação com sua besta, Sky tornava-se mais atenta as coisas ao seu redor, sinais diferentes em seu caminho, rastros... Não seria pega desprevenida novamente.
Retirou o capacete deixando para retirar o capacete quando não mais pudesse ser vista por ninguém lá de dentro, levando-o consigo para cima. Seus passos eram os mais leves possiveis, atenta as janelas e ao que tinha lá dentro, tentando encontrar algum rosto familiar sem ser vista. Iria até o alto da escadaria, saltando para o teto com suavidade (julgando que seja como nos filmes, retão e tal...). Passo um, feito.
No entanto, não entraria diretamente no prédio...Era arriscado demais para ela e para Max que a vissem...Ainda mais que ali devia ter algumas armadilhas. Animais rasteiros e comuns seriam os melhores e ainda mais num restaurante... Estava no alto, mas eles viviam nas paredes. Ratos... Colocou o capacete no chão e se abaixou lentamente, fazendo com a boca os sons característicos daqueles roedores. Era baixo e fino, porém forte o suficiente para os que estivessem próximos ouvirem seu chamado.
*Olhos da Besta On
*Animalismo 2 On \o
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)
SKY
Contornando o restaurante na busca de entradas alternativas, o brilho que emana de seus olhos que são parcialmente intimidados pelo visor do capacete desperta certo desconforto para os mais atentos nesta sua caminhada. Um homem parou e tentou buscar razões coerentes para uma explicação, posteriormente uma senhora também para achando algo suspeito, mas ela continuou seu percurso.
Não há escadas de incêndio externas no restaurante, seu teto tem armações bem íngremes que sustentam as telhas, algo muito comum nestas casas antigas para facilitar o escoamento da neve e assim não sobrecarregando o peso na estrutura. Aos fundos, Sky ver casal namorando perto das pilhas de papelões escorados com caçamba de lixo, observa que o homem é do restaurante por causa de sua roupa que denuncia ser um funcionário da cozinha, a mulher tem coque no cabelo, bem maquiada usa um avental e uniforme mais formal, talvez uma garçonete. Silenciosa, Sky escora seu ombro na quina da parede que dá bom angulo de visão para estes dois, dando 5 passos ela pode adentrar pelos fundos do restaurante que tem sua porta aberta.
A gangrel vira bruscamente pra traz pronta para imobilizar alguém que vinha na surdina, mas não havia ninguém, sua movimentação abrupta deslizou seus sapatos no piso molhando provocando grande barulho, rapidamente a vampira olha para o casal que está concentrando demais neles mesmos. Ela poderia jurar que alguém se aproximava atrás dela, uma ameaça que a fez reagir. Não há nada ou sinais hostis em sua volta, apenas sente a dor... a dor dos ferimentos proporcionados pelo parasita.
Garçonete para e olha na direção de Sky que se agacha.
“Acho que vi algo.” Afastando o corpo de seu cúmplice, que a pega de jeito desarmando-a. Ela não resiste e volta para agarração.
A ratazana que passava desapercebida no canto oposto de Sky, foi agarrada pela vampira, o bicho grita, mas a gangrel o silencia com o dedo. Tira seu capacete com outra mão para contato visual com este roedor.
{Off}: Pode avançar na ordem que quer com o ratinho, se quer invocar mais ratos, considere feito, a garçonete vai tomar um susto com barulho, mas vão voltar a namorar. Se quer desconsiderar cena do(s) rato(s) pode entrar direto pela porta
Contornando o restaurante na busca de entradas alternativas, o brilho que emana de seus olhos que são parcialmente intimidados pelo visor do capacete desperta certo desconforto para os mais atentos nesta sua caminhada. Um homem parou e tentou buscar razões coerentes para uma explicação, posteriormente uma senhora também para achando algo suspeito, mas ela continuou seu percurso.
Não há escadas de incêndio externas no restaurante, seu teto tem armações bem íngremes que sustentam as telhas, algo muito comum nestas casas antigas para facilitar o escoamento da neve e assim não sobrecarregando o peso na estrutura. Aos fundos, Sky ver casal namorando perto das pilhas de papelões escorados com caçamba de lixo, observa que o homem é do restaurante por causa de sua roupa que denuncia ser um funcionário da cozinha, a mulher tem coque no cabelo, bem maquiada usa um avental e uniforme mais formal, talvez uma garçonete. Silenciosa, Sky escora seu ombro na quina da parede que dá bom angulo de visão para estes dois, dando 5 passos ela pode adentrar pelos fundos do restaurante que tem sua porta aberta.
A gangrel vira bruscamente pra traz pronta para imobilizar alguém que vinha na surdina, mas não havia ninguém, sua movimentação abrupta deslizou seus sapatos no piso molhando provocando grande barulho, rapidamente a vampira olha para o casal que está concentrando demais neles mesmos. Ela poderia jurar que alguém se aproximava atrás dela, uma ameaça que a fez reagir. Não há nada ou sinais hostis em sua volta, apenas sente a dor... a dor dos ferimentos proporcionados pelo parasita.
Garçonete para e olha na direção de Sky que se agacha.
“Acho que vi algo.” Afastando o corpo de seu cúmplice, que a pega de jeito desarmando-a. Ela não resiste e volta para agarração.
A ratazana que passava desapercebida no canto oposto de Sky, foi agarrada pela vampira, o bicho grita, mas a gangrel o silencia com o dedo. Tira seu capacete com outra mão para contato visual com este roedor.
{Off}: Pode avançar na ordem que quer com o ratinho, se quer invocar mais ratos, considere feito, a garçonete vai tomar um susto com barulho, mas vão voltar a namorar. Se quer desconsiderar cena do(s) rato(s) pode entrar direto pela porta
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
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