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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

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Mensagem por Miguel Albuquerque Qua Mar 07, 2012 1:53 pm

- Como eu estava dizendo, precisamos de ajuda...

- Talvez eu seja a ajuda que vocês precisam... mas não vou mais atrapalhar. Com licença. Estarei ali do lado de fora. Não tenho muito o que fazer...

E começo a me dirigir para a saída do bar. Coloco minha mão nos bolsos, saio do bar e encosto na parede ao lado da porta.
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Mensagem por MEZENGA Qua Mar 07, 2012 2:35 pm

- Te seguiram? – O homem espera uma resposta – Não vimos ninguém chegar atrás de você. Um de seus colegas esta nas portas dos fundos, esperando-o.
- Seus olhos sempre podem o trair, obrigado, pego a bebida em instantes. O dinheiro está no seu bolso.
*♦ Max deixa paga a bebida e segue para os fundos, estava focado em informar o acontecido e saber qual seria a posição do bando e do sabá após essas informações. Sentia que o inimigo tinha informações demais e que eles não estavam seguros.
As palavras daquela criatura reverberavam sobre sua cabeça enquanto ele caminhava em direção aos funtos.* "Ele não deve ser um membro da Camarilla, caso contrário teria me destruido, atacado ou tentado me capturar, já que sabia que eu era do Sabá. Deveria ser um cainita, pois sabia demais, o clã famoso por ter uma aparência horrível e saber demais são os nosferatus. Se ele não fez nenhum mal a mim, então é porque tem mais planos..." Os pensamentos de Max devagavam em várias possibilidades e seu sentido paranóico cada vez aumentava, é como se o ambiente calmo não existesse para ele, qualquer um ali poderia ser um membro inimigo, apenas disfarçando e planejando algo contra ele.* "Uma coisa é certa, quando for realmente perigoso, meus instintos irão me avisar, mais do que em qualquer outra coisa, meus instintos são os únicos que não falham comigo"
*Chegando nos fundos Max observa primeiro a movimentação e vai ao encontro de seu companheiro, estando acostumado a agir sem o bando em muitas missões de infiltração, sabia que o primeiro passo era ele identificar se o seu companheiro era de confiança e depois o contrário seria feito, aperto de mão secreto, senhas, isso para a maioria bastava, mas Max havia desenvolvido um método mais eficaz. Sobre todos os membros de seu bando ele jogou uma ilusão e a deixou permanente, colocando a mão sobre o peito do membro, ele sentiria ali a ilusão que colocou um dia. Se não sentisse a ilusão, saberia que o membro não é de seu bando e que provavelmente seria uma armadilha. Além disso, sempre se certificava de olhar suas auras, sabia as tênues diferenças das auras de todos. Uma vez confirmada a veracidade do membro...*
- Eu acho que estamos com problemas. Tenho algumas informações importantes, mas não acho que aqui seja seguro para falar, podemos estar sendo seguidos ou ter outros nos escutando, vamos sair daqui, você está com algum veículo? Posso te falar enquanto andamos de moto, assim terei certeza que mais ninguém poderá saber o que falei.
*pausa*
- Nossos inimigos sabem de nossa presença, eu fui ameaçado por uma criatura que interrompeu meus poderes e inibiu minha capacidade de perceber sua aura. Acho que pode ser algum ancião muito poderoso e como não me atacou, pode ser que nem faça parte da Camarilla ou pior, faz parte e está me seguindo com algum poder de ocultamento, por isso precisamos conversar e acertar novos planos enquanto nos movemos sobre uma moto, acho difícil nos acompanhar e descobrir algo se for dessa forma.

*se chegando em uma moto ou própria ou roubada a intenção é contar tudo como aconteceu.*♣


Spoiler:
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Mensagem por HaSSaM Qua Mar 07, 2012 5:23 pm

Mirabelle Moreau
Usando sua inteligência assassina, a imortal improvisava em pouco tempo uma lanterna de fogo, o desconforto pelas chamas era enorme, as labaredas dançavam ao sabor do vento, mas mesmo assim a cainita se mostrava forte e seguia para dentro do alçapão, descendo a escada com suas armas na mão. As chamas queimam algumas teias de aranha que estavam no caminho, no final do estreito corredor uma porta grande de madeira interrompe a passagem, um chute bem colocado a faz abrir. Não estava trancada, só um pouco emperrada pelo tempo sem ser usada.

O lado de dentro era escuro e estava iluminado por algumas velas que faziam mais sombras do que qualquer outra coisa. Os passos leves da cainita vasculham o ambiente todo decorado com cores neutras e tons brancos, um enorme espelho estava no centro do local inclinado para trás, sem se apoiar em nada. No chão um tapete felpudo. O lugar mais parecia uma sala do que qualquer outra coisa, um sofá em bom estado, uma televisão plasma. Uma escrivaninha e em cima desta alguns papeis e contas a serem pagas.

Nos fundo uma porta que levava a um laboratório. Vários tubos de ensaios, produtos químicos em vidros, bichos em conserva em frascos de vários tamanhos e outros objetos de pesquisa para teste científicos. No canto uma mesa com um livro grosso fechado. A capa era de couro e o titulo era: O Grimório de Verum. Ao lado do livro estava um cartão, era do Boca do Diabo.

Capa do livro:
Spoiler:


MEZENGA

O barman acena com a cabeça em resposta ao que o membro falará. Pela experiência em suas manipulações, percebera que ele mal escutou o que tinha dito. Talvez seja pelo barulho ou pelos clientes que tinha que atender. O bar estava cheio, em seu caminho estava varias pessoas ao qual tinha que se desviar.

Passando pela portas dos fundos encontrava uma mulher encostada na parede do muro. Seus olhos estavam caídos fitando o chão e então se ergue. Olhando para o membro.
Spoiler:
- Max? – Ela sorri, sorri de maneira exagerada. – Max! – ela se aproxima, ficando perigosamente perto. Invadindo seu campo intimo de espaço. – Pensei que não voltaria.
O ravnos nunca tinha visto aquela mulher na vida. Quem seria ela? O que estaria planejando? Perguntas que não podem ser respondidas.


Walker
Off: mas tbm não precisa minimizar sua postagem. É só não fazer meu papel. Off:

Jhonnie deixava suas palavras antes de sair em passos lentos e calmos, com as mãos no bolso. Fazia o que eles queriam, mas com estilo. Alguns dos membros da mesa o acompanham com os olhos. Mas nenhum se levanta ou tenta lhe deter.

As ruas do lado de fora estavam na mesma. Sem muito movimento. Escuras e perigosas. Perfeita para um filho de caim. Para um predador noturno. Se passam muitos minutos ali fora. Talvez não estivessem interessados no que o Ravnos podia ajudar.

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Mensagem por Morgoth Qua Mar 07, 2012 6:12 pm

Mirabelle descia as escadas com extrema cautela. Não era confortável ter uma labareda tão perto dela, mas ela era do Sabá, e para o Sabá o fogo era um aliado. Uma porta precária a detêm por alguns segundos, mas é logo aberta com um chute da Toreador.

A sala que se apresenta aos olhos da assassina com certeza é diferente do resto da casa. Um sofá quase novo, uma televisão de plasma, iluminação a vela, etc. Com certeza era o refúgio de Jack, ou pelo menos fora o seu refúgio. Havia uma porta mais adiante, mas a Toreador não se precipitou. Examinou os papéis em cima da escrivaninha, as suas gavetas, o sofá e principalmente o espelho, procurando alguma pista, só então passou para a próxima sala.

Ao que tudo indicava era um laboratório. Havia tubos, produtos químicos e até mesmo animais em conserva. Jack poderia estar fazendo experimentos com as propriedades do sangue cainita. Alguns adoravam fazer isso. A Toreador não perdeu tempo analisando o local, procurando por tudo o que poderia estar vinculado a Jack. No meio da busca, Mirabelle se detêm em um livro com capa de couro, bem interessante, com um pentagrama muito bem desenhado na capa.

- O Grimório de Verum...

O laboratório, o provável livro de magia, o possível uso de sangue cainita nos experimentos... A hipótese da assassina fazia algum sentido. Que diabos Jack tramava agora? Ele estaria aliado a um mago, ou Tremere? Era uma hipótese interessante, mas não era o momento certo para divagar em hipóteses. Do lado do livro Mirabelle encontra um cartão. A Toreador sorri de um modo triunfante.

- Elizabet estava certo. Jack realmente passou um tempinho aqui, e frequenta a boca do Diabo...

O bom senso volta a cruzar a mente da Toreador, como uma voz que diz que a relembra de que ficar na casa por muito tempo não seria nada bom.

- Tenho que sair daqui.

Mirabelle coloca sua katana na bainha. Pega tudo o que encontro na investigação e sobe o alçapão de volta até a sala precária. Lá ela apaga sua lanterna improvisada, jogando a tira no chão e pisando várias vezes sobre ela. A Toreador guarda seu facão, volta a enrolar a espada na cortina e sai da casa com as evidências obtidas sobre a presença de Jack naquele lugar. Sem perder tempo Mirabelle sai da casa e alguns quarteirões, entrando em um beco escuro e desabitado, para que possa analisar o livro encontrado com mais calma e segurança.
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Mensagem por MEZENGA Qua Mar 07, 2012 8:27 pm


*Max chega até a porta dos fundos e inicialmente não encontra ninguém conhecido, apenas uma mulher que parece olhar pra ele e reconhecê-lo*

- Max? – Ela sorri, sorri de maneira exagerada. – Max! – ela se aproxima, ficando perigosamente perto. Invadindo seu campo intimo de espaço. – Pensei que não voltaria.

"Quem diabos era aquela mulher?! Ou algum tzimisce fez um trabalho muito mal feito ou então um Nosferatu está de sacanagem com a minha cara.
E que cumprimento "fluffy" é esse? Eu quase sou dsetruido pra chegar aqui e alguém quer me pregar uma peça!? Alguém reamente vai se arrepender por isso."
*Max estava surpreso, com essa recepção e ao perceber que a mulher não parava de se aproximar ele extende a mão esquerda enquanto saca a arma com a mão direita, mantendo o braço esquerdo esticado para garantir a segurança e diz:*
- Quem é você e o que está fazendo aqui? É melhor começar a responder ou vai se arrepender.
*Ativa seu poder de percepção da aura - Totalmente intrigado, ele pretendia receber muitas respostas, pois de fato tinha muitas perguntas como: Onde estavam os seus companheiros de bando? O que aconteceu? Como ela também sabia seu nome? O barman não sabia quem eram seus companheiros? Uma vez tendo suas respostas ele poderia agir de acordo*
"Se ela agir de maneira agressiva e não fizer o que eu estou mandando, tenho uma bala com o nome dela, seja lá qual for esse nome"

Spoiler:
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Mensagem por Miguel Albuquerque Qui Mar 08, 2012 2:52 pm

Bom, já estou aqui há muito tempo... Acho que não querem minha ajuda. Porra. Mas eu preciso conseguir ficar aqui na cidade.

Aquela altura da madrugada as ruas estavam sombrias. Algumas pessoas passam, mas pouco movimento. Essa cidade é a atrativa para um ser da noite como eu. Por alguns instantes não sei bem o que fazer. Decido voltar para dentro do bar.

Entro novamente no bar e sento no balcão. Observo o que acontece com o pessoal reunido nos fundos. Chamo o atendente.

- Mais uma dose de whisky, por favor. - Fico brincando com o copo na mão. Lembrando das noites quando eu tomava uma garrafa disso.

Vou aguardar o cara que conversava com meu conhecido se dirigir a saída e vou falar diretamente com ele. Acho que ele é o Xerife...

Não tenho muitas opções agora. preciso convencê-lo a me aceitar aqui.

Tento usar minha manipulação e lábia para isso.

Off. O nome do meu char é Miguel albuquerque, Hassan...rs.
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Mensagem por HaSSaM Qui Mar 08, 2012 6:09 pm

Walker
Off: Desculpa. Off:

Miguel voltava para o bar, pedia uma outra bebida. Os homens estavam ainda lá no fundo do bar conversando amigavelmente, não parecia ser uma reunião seria. O barman coloca a bebida na mesa.

- Aqui esta senhor. – diz o barman esperando o pagamento.

As horas passam, talvez aqueles homens não sairiam dali tão cedo. Talvez não fosse uma boa ideia espera-los. Uma mulher se aproxima, estava vestida com um casaco de pele falsificado fedendo a mijo e tão sujo quanto um pano de chão de um boteco de quinta categoria, seus olhos cercados por olheiras mostram que não dorme a noite. Suas mãos tremiam. E começava a bater dente, como os mortais fazem quando estão com frio.


- Iae bonitão. O que faz por aqui?
– pergunta ele colocando um dos cotovelos no balcão ficando frente para o Ravnos.


Mirabelle
A toreador investiga a sala, olhando todos os cantos que lhe pudessem lhe proporcionar uma boa pista sobre onde estaria seu alvo. Os papeis na escrivaninha nada mais eram do que coisas a serem pagas no nome de Peter Holland, o nome não lhe era conhecido. O resto da investigação foi frustrante, nada mais era encontrado, o lugar estava impecável. Parecia que alguém havia feito uma limpa no local e não deixará nenhum rastro.

No outro cômodo ela teve mais sorte. Encontrara um livro que lhe daria algumas respostas. Ou colocariam mais duvidas em sua cabeça? Tanto faz. A toreador levava as coisas consigo para a sala se encaminhando a saída quando vê o espelho se congelando em varias partículas de gelo. Seu reflexo era refletido. Uma linda mulher de cabelos dourados, olhos sedutores, corpo escultural. Mas seu olhar estava diferente. Se movendo percebia que o reflexo estava totalmente imóvel. Não havia nenhum movimento. O que estava acontecendo? A resposta teria que ser para depois. Pois naquele momento o Reflexo dentro do espelho dava um passo a frente e colocava o pés do lado de fora e saia do espelho. como se o vidro fosse um liquido gelatinoso que lhe gruda pelas roupas. O espelho refletia somente a sala. Na face daquele criatura estava um sorriso demoníaco e um olhar insano de ódio e malicia.

- Como ousa invadir meu território, vadia! – dizia a criatura numa voz grossa, quase fantasmagórica. Como se mais de uma pessoa falasse. – Seu erro custará caro.

Com um passo para trás e levantando ambas as mãos. Mostrava para a cainita que uma luta, uma batalha pela vida iria acontecer.


MEZENGA
Ela fica estática, seu olhar vareia em sua mão com a arma sacada e sua face intrigada. Seu cenho se franze, não entendia o porquê estava tratando ela naquela maneira.

- Sou eu! – Ela colocava a palma da mão pra cima, como se não estivesse entendendo aquela situação. – Não esta me reconhecendo? – Pergunta ela começando a se assustar.

Ela era tão sincera que podia jurar que talvez não estivesse lembrando de quem era a mulher... Mas o Barman disse que teria uma pessoa de seu bando ali, e só o que via era aquela mulher com roupas estranhas. Seria aquilo uma armadilha? Não. Seu senso de perigo estava quieto. Silencioso de mais. Estaria ele também confuso com aquilo? Perguntas, não respostas.

- Mostrar a arma para alguém não é nada educado. Sugiro que a guarde. – Diz ela dando as costas e voltando a se encostar na parede – Para o seu proprio bem é claro.

Max forçava o olhar na mulher, tentando aprofundar sua visão nela. Buscando ver o que a olha nu o que quase ninguém conseguia. Mas nada via. O que estava acontecendo com seus poderes, já era a segunda vez que não conseguira ver o invisível.

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Mensagem por Morgoth Qui Mar 08, 2012 8:32 pm

Mirabelle olhou a criatura, analisando-a de forma rápida. Olhou por um instante para o livro que carregava.

- O Grimório de Verum...

O que isso indicava? Um guardião, talvez um guardião espiritual, como um elemental ou mesmo um Demônio. Se sua hipótese estivesse certa, a suspeita que era levantada era que Jack Hunter se aliou a um Mago, Tremere ou mesmo um Baali. Uma aliança de puro de interesse. Jack provavelmente já sabia que estaria sendo caçado pela sua traição, então convenientemente tratou de arrumar proteção. Algum Tremere da Camarilla pode ter feito isso para proteger ele, e não é descartado nem mesmo a hipótese de alguma influência lupina, já que esses cachorros são conhecidos pela sua espiritualidade.

Mirabellle volta a olhar para o livro. As respostas poderiam estar nessas páginas. Mas daria tempo de ler? A criatura se aproximava.

- Como ousa invadir meu território, vadia!

Esse era o problema de ser uma mulher. Você sempre era chamada de vadia, mesmo que fosse uma refinada dama. Mirabelle controlou a raiva causada por essa ríspida palavra. Voltou a olhar para a criatura.

- Preciso descobrir uma coisa de cada vez. Preciso ir por etapas. Já sei o que fazer....

Mirabelle se foca no tórax da criatura. Sem perda de tempo ela faz uso de sua agilidade para arremessar o facão em direção ao seu estranho agressor. A reação seguinte da criatura lhe dará uma pista.
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Mensagem por MEZENGA Qui Mar 08, 2012 10:42 pm

*Max era um mágico desde sua épode de mortal, quando criança sempre foi ficcionado por mágicas, após o abraço desenvolveu o máximo seus conhecimentos de como enganar não só com a fala, mas também com seus movimentos e prestidigitações. Uma existência dedicada a enganar os outros e agora ele sentia que estava sendo a vítima. Surpreso pensa: "Como assim não consegui ver a aura?" um dos motivos de Max cobrir todo seu corpo com quimerismo não era apenas para mudar a aparência, mas era para não ser alvo de poderes mentais que necessitassem da visão do alvo. Uma vez que todos estariam vendo a ilusão enquanto ele estaria seguro por trás das "cortinas", ilusões não tem aura, não tem mente, exceto a do criador por de trás de tudo isso. Totalmente intrigado conclui seu pensamento "Não pode ser um outro Ravnos, ele teria que ser muito poderoso, mas todos foram destruidos. Eu estava atrás de uma bruxa, bem talvez ela tenha me achado primerio e seja uma maga. Não importa... Quem quer que seja, está com a vantagem no momento, então vamos ver até onde isso vai dar."

- Sou eu! – Ela colocava a palma da mão pra cima, como se não estivesse entendendo aquela situação. – Não esta me reconhecendo? – Pergunta ela começando a se assustar.

*Em um tom irônico diz:* - Por que você não refresca a minha memória baby? *começa a se aproximar com o braço esquerdo ainda a frente e a mão direita segurando a glock, caminha sem querer parecer uma ameaça.*

Ela era tão sincera que podia jurar que talvez não estivesse lembrando de quem era a mulher...
- Mostrar a arma para alguém não é nada educado. Sugiro que a guarde. – Diz ela dando as costas e voltando a se encostar na parede – Para o seu proprio bem é claro.

*max baixa a arma mas mantém ainda na mão, se aproxima na intenção de pegar o braço da moça, ele não quer aparentar ser agressivo, sua intenção era segurar o braço da mulher, apertá-lo e caso fosse uma ilusão, ele iria transpassar, caso ela fosse uma cainita, ela estaria fria, "Muito bem, vamos fazer o seu jogo."conseguindo ou não ele diz:*

- Acho que minha memória não está muito boa, não posso confiar em qualquer pessoa. Então porque você não me diz quem você é e me ajuda com isso?
*pausa, olha ao redor procurando algo de diferente, conhecendo e se adaptando melhor ao local (OFF: prontidão)*
- O que você quer comigo? Como sabia que eu viria até aqui?

*Ao tocar na pele da mulher, ativa auspícios 1 por 1 turno apenas, na intenção de sentir melhor o calor, sentir melhor a pele, etc... ele um dia não teve este poder e sabe o quão refinado ficaram suas ilusões após aprendê-lo, hoje ele poderia reproduzir até os poros da pele humana, conseguia perceber sutilezas jamais imaginadas anteriormente. Se conseguisse pegar pelo pulso, sentiria até o batimento cardiaco ou a ausência do mesmo.
Agora sem nenhuma pista do paradeiro do seu bando, com uma criatura estranha querendo expulsá-lo da cidade, não restavam muitas opções Max sentia-se só e vulnerável, precisava realmente de mais informação para poder continuar.*



OFF: Estou ativamente tentando perceber mentiras, etc... vai sempre checando minha empatia.
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Mensagem por Miguel Albuquerque Sex Mar 09, 2012 2:10 pm

- Aqui esta senhor. diz o barman esperando o pagamento.

Coloco o dinheiro sobreo balcão, sem falar nada.

Eu olhava as gotas que o whisky formava no copo enquanto aguardava. O que me parecia uma reunião séria, vendo daqui nada mais é que um descontraído bate-papo.


Achei que ia ser bem simples conseguir resolver a situação de ficar aqui na cidade, mas, no atual momento mal sei o que devo fazer...

Percebo mais uma viciada se aproximando. Ela fede a urina. Está toda suja. eu devo ter um imã para prostitutas viciadas... Já tô na merda mesmo vou tirar um lazer.

Ela está tremendo com uma cara de insone... se apoia no balcão. Parece estarem abstinência pois seu corpo treme completamente sob um casaco surrado de pele falsa.

- Iae bonitão. O que faz por aqui?

Ela para na minha frente... Olho para seu corpo... Não é grande coisa está bem destruído.

Tento colocar minha mão sob sua blusa e tocar seu seio.

- Procuro diversão barata... Você sabe onde consigo?
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Mensagem por Ivan Patriciu Sex Mar 09, 2012 4:40 pm

A situação se desenrolava...o ser apesar de não ser amigavel não deixava de mostrar o caminho, ou pelo menos leva-lo a quem possa faze-lo. Mas Luke não deixou de perceber a pequena mudança em seu olhar ao citar Loriel...Furia, aquele ser por mais dominado que parecesse estar ainda retia lembranças, e pelo jeito negativas quanto ao Ventrue. "Porque esse ódio?" Não havia tempo para entender, o segurança o levara para junto de um menino de rua, cuja voz ousada não eram compátiveis com a de uma criança...

- Vem comigo meu chapa. –

O guardião o seguia ascenando com a cabeça de forma discreta. Eles adentravam por um prédio, a escuridão era a maior beleza do local, a sujeira impregnava o ar, se Luke fosse mortal estaria incomodado mas Caim o havia tirado desses problemas...O caminho se seguia e o completo silêncio entre os dois continuava, a criança não queria ou não tinha nada a dizer pro cainita, o que não era reciproco, afinal Luke possuia muitas perguntas, mas não poderia faze-las sem parecer um intruso...

"Finalmente estou chegando. Agora é só aguardar." Luke estava recioso com o que encontraria, seus pensamentos se prendiam em dar tudo certo, ao que parecia estavam a um andar da dita reunião...os dois seguiam pelo elevador e ao chegar a criança sem mover um músculo para se locomover dizia:

- eu não posso avançar mais do que isso.Aquela porta nos fundo da na reunião.

Enquanto as portas do elevador se fechavam, Luke sentia-se a vontade para avaliar o local, a sala parecia tão velha quanto o restante do edificio, a escuridão dava um toque mal assombrado ao lugar que pela falta de organização se comparava com os locais das histórias de fantasmas conhecidas por todos...mas nada disso incomodava Luke, somente a falta de segurança; porque deixariam alguém ficar tão proxima do local da reunião sem um vigia? o que impedia Luke de destruir ou se fosse o caso explodir todos os presentes?...talvez fosse apenas paranóia mas todas as perguntas levavam apenas ha uma resposta. "Não estou sozinho..." Seria aquilo uma armadilha? se fosse, Luke cairia? Em meio a tantas duvidas o lasombra buscava a solução."Não sou um espião! estou aqui a mando de Loriel, e se esses caras estão fazendo isso por segurança, a melhor forma de ganhar a confiança seria caindo no que quer que tenham planejado...afinal eles não fazer mal a alguém que chegou até aqui, numa reunião tão sigilosa." Estava decidido, Luke havia se convencido de que era um representante de Loriel, a partir de agora devia pensar como um sangue azul, cair numa armadilha poderia provar sua inocência, afinal aqueles que podem participar de uma reunião não imaginariam ser atacados pelos proprios membros da mesma...

O guardião andava em direção a porta ainda memorizando os detalhes do território, era apenas um hobby, mas que poderia ser de grande utilidade para o ser da noite.

Já em frente a porta, Luke estendia uma das mãos e abria a porta, não batia somente abriria e veria o que o esperava...a sensação de imponência naquele local causava incomodo ao ser, naquele momento tudo estava sendo sentido por Luke, desde ao simples balançar de suas roupas com o seus caminhar até a temperatura da maceneta sendo girada com seus ruidos se espelhando pela sala como se fosse uma campanhia sinalizando a chegada de alguém...

"Vamos."

OFF/ Estou fazendo o possivel para postar no minimo duas vezes por semana...espero que não atrase nada por causa disso! Quando der posto mais vezes, mas acho que eu consigo sim. XD OFF/
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Mensagem por HaSSaM Sáb Mar 10, 2012 10:44 pm

Ivan Patricus
Off: deu uma puta trabalha formata isso aqui Very Happy Off:

O lugar era horrível, asqueroso e nojento. Mas o que poderia fazer? Afinal de conta parou de prestar a atenção nisso quando se transformou em um filho de Caim. Quando o sol aparece, qualquer buraco serve se isso lhe manter seguro. E naquele momento Luke estava em território hostil, mil pensamentos maldosos passam por sua mente. Mas o medo de estar sendo observado tira qualquer possibilidade de ação. Não poderia falhar na missão antes mesmo de se encontrar com o tal grupo. Mas e se aquilo fosse uma armadilha? Não havia tempo para resposta, mas mesmo assim o guardião a encontrava, não podia ser uma emboscada. Afinal de contas ele era um deles, porque atacariam um membro do próprio grupo? Aquela era a pergunta que se responderia após cruzar aquela porta.

O silencio do local era violado pela rangido da porta, mas antes que pudesse olhar para o lado de dentro, vozes se assomam no local. Era como se a porta tivesse alguma tecnologia que não permitia que o som saísse para fora. A sala na qual estavam era a prova de som.

- O que sugere? Que nós vasculhemos toda a cidade? – Pergunta Marcus.

- Sugiro que acabemos logo com esse problema. – Ruth sequer aumentou o tom de sua voz.

- Pelo menos faríamos alguma coisa. – Começa Hunter – Ao contrario do seu querido príncipe.

- Não fale o que não sabe!! - Pela fresta da porta podia ver 5 pessoas em volta de uma mesa de madeira. Marcus estava em pé, debruçado sobre a mesa, com longas unhas expostas cravadas na mesa e olhando furiosamente para Jack Hunter. - Magnus [Principe] tem problemas maiores para se preocupar.

- Como permitir a entrada de mais bandos na cidade. – diz Hunter lançando um sorriso sacana.

- O que esta ensinuando?

- Que esta situação talvez não seja uma simples coincidência, que talvez o seu... – Jack é interrompido.

- Isso é uma acusação difamatória e eu exijo que a retire imediatamente!

As conversas paralelas, sussurros e até mesmo os cochichos cessam. O silencio compacto se faz na sala, estava na face de cada pessoa e até mesmo na expressão de jack que mostrava que não iria fazer o que pediu, pelo contrario, se encostou na cadeira e colocou os pés em cima da mesa, provocando seu rival, aquilo poderia acatar em um frenesi descontrolado. Seria aquilo prudente? o que tal membro planejava? Teria ele noção do perigo que estava correndo?

O clima era tenso para o xerife que estava na cabeceira da mesa. Numa expressão seria, ele avaliava suas opções. Tinhas dois aliados em confronto, não poderia escolher um lado, afinal de conta somente 5 membros apareceram na reunião. A ação mais inteligente era apazigua a situação e focar o assunto central. Mas algo melhor aconteceu, a porta rangeu denunciando o homem que entrava.

O frio penetra na sala. Todos os olhares se voltam para o recém-chegado. O príncipe France o cenho olhando para o lasombra. Os outros o olham com menos interesse.

- Entre por favor. Sente-se!

Havia apenas duas cadeiras. Uma ao lado da moça Anabelle e a outra ao lado de Marcus.

- Eu sou Malvin. O xerife da cidade. – diz ele apontando para si e então fazendo a apresentação de todos ali. Foi nesse momento que reparou que não havia somente 5 membros e sim 6, este sexto era asqueroso, repugnante, nojento. Causava náuseas nos órgãos atrofiados do morto vivo. [Em Spoller esta o nome e sobrenome de todos os membros que foram apresentados pelo xerife] – e você, quem é? Por que esta aqui esta noite?

A discussão anterior parecia ter cessado por alguns minutos, o olhar furioso ainda estava estampado na face de Marcus que hora ou outra lançava um olhar fatal para Hunter que nem mesmo percebia, ou fingia de distraído encarando o membro. Todos permaneciam calados esperando o Lasombra mandado por Loriel se pronunciar.
Spoiler:


Mirabelle Moreau
Off: Essa é uma cena meio confusa. Qualquer duvida me envia uma MP off:

As feições das criaturas eram as mesmas que a de Mirabelle, e não só isso, as mesmas roupas e a mesma delicadeza eram também idênticas. Não Havia duvidas que o ser era algo hostil e que deveria ser destruído imediatamente. Mas as precauções deveriam ser tomadas e para isso deveria conhecer com quem se estar lutando. Afinal de contas, entrar numa lutas as cegas seria algo totalmente tolo de se fazer, um caminho fácil para se alcançar a morte final. E isso era algo que Mirabelle não estava pretendendo para aquela linda noite.

O facão era levantado, um sorriso malicioso abria nos lábios gentis da criatura, talvez já esperava uma reação daquela. A arma afiada voava pelo ar, cortando o vento e girando perigosamente. A criatura com uma agilidade espantosa se dobra para trás, mas tal ação fora equivocada e acabou calculando mal a velocidade do corpo e a da arma, sendo assim segundos mais lento. A lamina penetrava em seu peito, a criatura urrava de dor. Um líquido negro e gosmento escorria do ferimento. Mas como se a mulher fosse feita de gel, a lamina não permanecia no lugar, ia descendo lentamente pelo seu corpo até chegar na virilha e cair no chão. A mulher ficara intacta. Sem um arranhão. Seja na roupa ou no corpo.

O ser dava um passo para frente. Seu olhar era de ira e ódio. Mais um passo para frente se aproximando perigosamente, O som do espelho trincando chamava atenção de ambas. Mas não chegava a trincar completamente. A mulher não se aproximava mais, permanecendo à 3 metros de distancia numa posição de ataque. Gotas gosmentas de sua roupa ia ao chão, e se ampliava tomando espaço no piso.

- Verme Maldito. – dizia ela na mesma voz de antes, como se um coral falasse ao mesmo tempo – Vai pagar caro por isso. – Agora seus olhos se tornavam medonhos, negros como a noite. Banhados em angustia, sofrimento e dor.

Medo. Era a palavra que resumia o que aqueles olhos lhe transmitiam. Uma sensação congelante tomava conta de sua nuca. O calafrio descia palas suas costas, dentro de sua espinha lhe paralisando momentaneamente. Não conseguia desgrudar os olhos do olhar da criatura. Era tão nebuloso, Demoníaco... assustador.

Off: pode realizar qualquer ação. Mas o medo esta sempre presente. Off:

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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Dom Mar 11, 2012 12:50 am

MEZENGA
Off: seus testes para perceber mentira já estão ativos. Só que parei de mostrar os dados. para deixa o jogo mais dinâmico. Nem mesmo em luta eu estou colocando mais. Off:

A mulher se esquivava das mãos do Ravnos que tinha suas duvidas sobre o que a mulher falava. Encostada na parede ela o encarava com o semblante serio e concentrado. Max falava mas suas perguntas não eram respondidas, uma silencio se formava no local. Perturbar juntamente com o olhar que ela o lançava. O que ela estaria vendo? Porque essa mudança de atitude?

A mulher dava um passo para frente, estendia a mão fechada e lentamente a abria com palma virada para cima. Um colar de ouro se revelava entre seus dedos. Pertencia a Lady, o que ela estava fazendo com aquilo?

- Fui encarregada de averigua se você estava ou não do nosso lado, se era ou não o nosso membro... – Ela sorri - sabe como são essas coisas né? Não se irrite. O cordão é somente para saber que estive com seu bando.

- Fui encarregada também de levá-lo a seu bando. Vamos – Ela se vira e começa a se dirigir a saída.

Lady confiaria um colar antigo nas mãos de uma mulher que ele mesmo nunca tinha posto os olhos? Seria somente um truque para colocá-lo numa emboscada? Pergunta se fazem... As respostas não chegam.


AI esta seu bando. Demorou, mas consegui bolar algo equilibrado e interesante.

Bando- justiça de caim



---Líder ---
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Clã: Lasombra
Nome: Gian galeazzo
Descrição: Mais do que um líder. Um guerreiro. Um lasombra forte que lidera seu bando em punhos severos. Não admiti erros. Sua liderança não veio pela carisma, mas pelas suas garras. Conjurou sombras mais escuras que a noite para chegar onde se encontra. Mas é somente o inicio de sua escalada no poder, é um vampiro que ambiciona a liderança dos altos escalões.
“A falha é um sinal de fraqueza que não se reflete somente em um membro e sim em todo o bando”



---Sacerdote---
Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 3 Alisekristianascoven

Clã: Serpente da luz
Nome: Lady Amissa
Descrição: A usuária de feitiçaria é a mais inteligente do grupo. Enquanto Gian é os braços e age impulsivamente, Lady é a cabeça e age meticulosamente. Ambos vivem discutindo, seja para escolher um caminho para casa ou para invadir o território da camarilla. Amissa gosta de saber tudo que acontece ao seu redor, é sedutora, gentil e bela. Costuma sempre desconfiar de todos. É gananciosa e detesta ser interrompida ou contrariada em algo. Se irrita quando alguém faz algo estúpido que prejudica todo o bando. Nunca admiti que errou.
“Errar é humano... por isso me entreguei a escuridão...”


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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 3 Emohairstylesforboys5
Clã: Malkaviano
Nome: Jason Priestly
Descrição: Um louco. Insano e doente. Em resumo: Um maníaco depressivo que se encontra no bando como uma simples bucha de canhão. Diz ver coisas, sentir presenças e sonhar o futuro. Mas suas teorias não levam a nenhum lugar. Seu comportamento varia de um momento para outro, é impossível descobrir como esta seu humor. Em algumas horas esta com a animação beirando a euforia e em outras uma crise existencial deprimente.
“Ser ou não ser? Depende do momento...”


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Clã: Lasombra
Nome: Bandit
Descrição: Um cria caso, vê a liberdade do sabá como um modo de vida. É o mais falador do bando. Gosta de mostrar que é contra as regras, que é o durão e que o sistema, seja lá qual for não vai direcionar o seu caminho, pois este é guiado para onde o vento soprar. Apesar disso, é um dos membros mais fieis ao bando, sempre se mostrou cooperativo nas missões e nunca desobedeceu seu líder. O medo o fez assim, pois sobreviver é a sua primeira regra. Mas poucos sabem o que pode se passar por sua mente, pois é um membro imprudente e precipitado.
“Seguir as regras é para os fracos. Os fortes as fazem”


Última edição por HaSSaM em Sex Abr 06, 2012 12:22 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por HaSSaM Dom Mar 11, 2012 1:00 am

Walker
A mulher devia ter uns 30 anos, mas o imortal não perdia tempo, subia sua Mao ousadamente pelo corpo da mulher que sorri para ele, e pelo incrível que pareça a mulher tinha dentes na frente e todos eram brancos. Ela coloca a mão sobre a do imortal que tocava seus seios .

- Não perde tempo não é mesmo.

Ela tira a mão do membro dali e se aconchega para mais perto. Colando sua grossas coxas em sua virilha. O cheiro da urina ficava mais forte. Vinha do casaco, não restava duvidas.

- Tem um banheiro ali atrás. Mas quando diz barato. Se refere a quanto?
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Mensagem por Morgoth Dom Mar 11, 2012 2:40 pm

Mirabelle analisou a situação. A criatura irada pelo ataque se preparava para revidar, causando uma antiga sensação de temor. Era como se um espírito caminhasse até a Toreador, encostasse em sua pele e lhe sussurrasse algo que sua mente inconsciente capitava como uma manifestação de "intuição". Era o mesmo tipo de arrepio.

A assassina sorriu, apesar do medo. Mirabelle não demonstrava, mas estava feliz. Não era só pela emoção de um adversário perigoso, mas sim pela sua capacidade de dedução, que ela idolatra com um orgulho petulante, porém sem exteriorizar essa auto-adoração.

- É. Era como eu suspeitava...

Não tinha sido o golpe da faca que aborreceu a criatura. Tinha sido o espelho. O golpe da faca o trincou. A criatura é feita de algo viscoso, então não poderia ser um dano exatamente físico. A hipótese do espelho era uma das hipóteses que Mirabelle tinha levantado em silêncio em sua mente, e pelo jeito se provara correta. Mas e a criatura viscosa? O que poderia ser? Viscosa como... uma sombra?! Não fazia sentido. Jack é um caitiff, mas será que ele poderia ter aprendido a arte da tenebrosidade? Será que Elizabet se enganou? Talvez haja um Lasombra ajudando Jack Hunter. Talvez nem seja uma sombra, ou mesmo Jack sob metamorfose dessa disciplina. A análise ficará para depois. Mirabelle agora tem que agir contra o seu atrevido agressor.

A Toreador havia descoberto o segredo. Olhou para a escada. Estava perto dela. Ela poderia correr, fechar a porta e colocar o sofá sob o alçapão enquanto fugia. Era rápida o bastante para isso. Mas isso teria graça? Isso era Mirabelle? Não, não era. A Toreador sorriu, segurou firme sua espada e correu na direção da criatura. Na verdade não foi da criatura, mas sim do espelho.

Mirabelle irá correr em direção ao monstro viscoso, gastar um ponto de sangue para ativar sua rapidez. Na primeira ação ela irá se esquivar da criatura, gastando um ponto de FV para isso, e na segunda irá desferir um ataque contra o espelho usando a espada.

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Mensagem por MEZENGA Dom Mar 11, 2012 2:57 pm

OFF: Gostei do bando! ^^ Só achei exagero 2 lasombras hehe
De maneira geral "curti! " Quanto ao dinamismo, você quem manda!


ON:
*Max estava confuso, o encontro com a criatura nas docas realmente havia mexido com ele. Ser subjulgado e não conseguir encontrar uma saída, uma fuga era algo desconsertante.

- Fui encarregada de averigua se você estava ou não do nosso lado, se era ou não o nosso membro... – Ela sorri - sabe como são essas coisas né? Não se irrite. O cordão é somente para saber que estive com seu bando.

- Fui encarregada também de levá-lo a seu bando. Vamos – Ela se vira e começa a se dirigir a saída.

*Olhava ainda incrédulo para o colar* "lady, ela está com o colar da Lady, o que eu estou fazendo?" *Max reconhecia seu erro, mas jamais iria admitir estar errado, estava envergonhado por quase acabar com uma aliada de seu bando. Mas esconder seus sentimentos e seus pensamentos era um dom que saia naturalmente e jamais iria demonstrar a fraqueza do erro. "Nossa! Ela sabe de tudo mesmo, de mim, do bando. Droga, agora só me resta acompanhá-la. Espero realmente encontrar meu bando, essa cidade está mexendo com a minha cabeça." Max diz em um tom seguro, como se nada tivesse acontecido:*
- Acho que eu não tenho só muito a falar, mas também tenho muita coisa pra descobrir da parte deles também. Desculpe minha reação, mas você não sabe metade do que eu tive que passar pra conseguir estar aqui agora.
*Max abaixa e guarda a glock e começa a acompanhar a mulher lentamente. Lutando para não dexar nenhum constrangimento ele se esforça para prestar atenção ainda em sua segurança, olhando quem quer que pudesse estar os observando enquanto acompanhava.
Saindo do beco espera um pouco e pergunta:*
- Talvez eu tenha sido afetado por algo, mas não lembro de você. Tenho certeza que você pode me contar alguma coisa sobre o que está acontecendo, não?

*Max mantinha-se apreensivo e tenso, quando se está nas linhas inimigas, os passos errados de seus amigos podem ser sua ruína.*
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Mensagem por Miguel Albuquerque Dom Mar 11, 2012 3:55 pm

- 50 pratas é mais que o suficiente... para você. Você é bonita mais fede.

Enquanto conversava acariciava o bico do seu seio suavemente.

Ela não é grande coisa. Mas vou unir o inútil ao desagradável. Me aproximo de seu pescoço, onde suavemente dou uma lambida e falo ao seu ouvido:

- Se esse valor te agradar vou te dar uma experiência inesquecível.

Se ela aceitar, a levo para o banheiro se existeirem aquels boxes com as privadas, me tranco com ela num deles tiro a parte de cima de suas roupas dou um amassos com ela e me alimento. sem matá-la.

Após isso coloco o dinheiro dentro de sua calcinha e volto para o bar.

Enquanto isso penso. Já que não consigo falar com o xerife. Vou procurar o princípe.
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Mensagem por HaSSaM Dom Mar 11, 2012 7:47 pm

Mirabelle.
A mulher permanecia parada, com os olhos cerrados avaliando qualquer movimento, tentando antecipar com a mente o próximo movimento de Mirabelle. A cainita dispara para cima da mulher, sua mente focava em um plano cego, numa teoria perigosa, mas mesmo assim continuava. Suas pernas eram rápidas. O sangue fervilhava em suas veias, a rapidez era surpreendente. Alguns metros é transpassado em milésimos, mas não conseguia mais avançar. Seus pés grudam no chão, procurando a razão descobria que o líquido colou em seus pés no piso. Por mais que tentasse se soltar não conseguia.

A risada da criatura se transformava numa gargalhada insana. A mulher estava zombando do seu descuido. O liquido negro começava a lhe subir nas pernas, paralisando seu membro.

- achou mesmo que conseguiria me destruir. Vou lhe mostrar o significado de dor. Seu verme!

A mulher avança numa velocidade surreal, se transformando num simples borrão dentro da sala. As velas se apagam ao mesmo tempo quando uma grande lufada de ar entrava na sala pela porta do laboratório. A escuridão banhava a imortal. O silencio era assombroso. Quase compacto. Aquele liquido que subia as pernas lhe impediam de se mover e era quase impossível tira-lo de seu corpo.

Sussurros começam a ser escutados ao seu redor, como se a criatura lhe rodeasse e tentasse falar algo. Risadas maléficas. Uma sensação de terror começava a esquentar o corpo da cainita. Então uma dor lacerante lhe toma o peito. O golpe esmaga seu tórax, parecia vir de um martelo ou um porrete. A força a levanta do chão, rasgando a gosma que a segurava no chão. Voando alguns metros de distancia e sendo detida pela parede, o impacto é estrondoso, o reboco da parede cede e afunda com o seu corpo. O sangue chegava até sua garganta, com certeza havia danificado algum órgão atrofiado da vampira. Aquela era uma inimiga em potencial, não restava duvidas.

O som da espada tilindra pelo chão, há alguns centímetros da imortal. Sangue escorria de sua perna. Pedaços de carne e pele haviam ficado grudados no liquido gosmento no chão. A escuridão impedia que soubesse onde estava seu inimigo, a saída ou até o mesmo o espelho. Mas sabia qual era a direção, mas a localização exata era algo que teria de descobrir.

Off: não se esquece que o medo ainda esta presente. Só lembrando. Off:
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Mensagem por Morgoth Dom Mar 11, 2012 8:43 pm

Off: Não sei como está a minha vitalidade, então caso eu esteja acima de escoriado, já começo usando um ponto de sangue para iniciar a regeneração.

Mirabelle tremia, mas não era de medo. Era de raiva. Algo na sua mente havia lhe avisado sobre aquele "sangue", mas a pressa fez a Cainita cair na armadilha. Aquele maldito ser estava lhe dando muito trabalho. E agora o que fazer? A escuridão total lhe cercava. Não teria como tatear a parede até chegar ao espelho (não iria dar tempo).

Não tendo outra alternativa, iria tentar uma ação ousada. Mirabelle procura por sua espada (tentando recuperá-la), e com o mínimo de senso de direção que havia memorizado do lugar faz uso de sua agilidade para correr até a saída, mas não estava fugindo. Não poderia fugir sem tentar se vingar daquela maldita criatura. A Toreador corre em direção ao alçapão, já que agora não teria mais nenhum líquido viscoso para prender suas pernas.

(Mirabelle irá correr até a sala de cima, agarrar a televisão, arremessá-la para perto do alçapão e atirar nela com a escopeta para explodir, criando uma labareda infernal).
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Mensagem por Ivan Patriciu Seg Mar 12, 2012 1:16 pm

O lasombra reparava por alguns segundos o contraste da sala com a tecnologia da porta...segundos esses curtos devido as vozes que agora com a porta entreaberta poderiam ser ouvidas...

- O que sugere? Que nós vasculhemos toda a cidade? – Pergunta Marcus.

- Sugiro que acabemos logo com esse problema. – Ruth sequer aumentou o tom de sua voz.

- Pelo menos faríamos alguma coisa. – Começa Hunter – Ao contrario do seu querido príncipe.

- Não fale o que não sabe!! - Pela fresta da porta podia ver 5 pessoas em volta de uma mesa de madeira. Marcus estava em pé, debruçado sobre a mesa, com longas unhas expostas cravadas na mesa e olhando furiosamente para Jack Hunter. - Magnus [Principe] tem problemas maiores para se preocupar.

- Como permitir a entrada de mais bandos na cidade. – diz Hunter lançando um sorriso sacana.

- O que esta ensinuando?

- Que esta situação talvez não seja uma simples coincidência, que talvez o seu... – Jack é interrompido.

- Isso é uma acusação difamatória e eu exijo que a retire imediatamente!

"Interessante." O desequilibrio de pensamentos e motivos estava claro...dois dos cinco presentes estavam proximos de um combate, aquilo explicava o porque que a camarilla estava na situação atual...os três restantes mantiam a silêncio e a atênção no confronto. Luke gostaria de ser um dos expectadores, essa demonstrações de ódio sempre acabam em derramamento de sangue, e o prazer que o lasombra sentrira era impáguevel...mas talvez por distração com a discução, ou com medo de algo dar errado, o cainita abre a porta tomando para si a atênção de todos na sala, seguida pela voz de quem parecia ser o lider dizendo:

- Eu sou Malvin. O xerife da cidade. – diz ele apontando para si e então fazendo a apresentação de todos ali. Foi nesse momento que reparou que não havia somente 5 membros e sim 6, este sexto era asqueroso, repugnante, nojento. Causava náuseas nos órgãos atrofiados do morto vivo. – e você, quem é? Por que esta aqui esta noite?

Então era o xerife. Aquele que fora subjulgado pelo tal bando. Suas ações eram incomuns, afinal não se metera na discução anterior, o que estaria ele pensando? Porém a forma dele apresentar todos ao imortal mostrava que caso suas perguntas não fosse respondidas ele não sairia com sua não vida de lá. Luke havia reparado detalhadamente no semblante de cada um, abusaria mais uma vez de seus dons cerebrais...com exeção do rato imundo que somente agora era percebido, sua forma poderia ser lembrada até mesmo pelos mortais mais velhos e com casos mais graves de mal de alzheimer...

Anabelle...A beleza e sedução da mulher fazia o Lasombra lembrar de um rosto que gostaria de ter matado, e que causou-lhe alguns problemas.
"Ellena." Mas não havia mais tempo era hora do lasombra falar, a briga entre Marcus e Hunter continuava com olhares provocativos. Mas o cainita tentaria usar a discução para se tornar mas confiável, pelo menos aos olhos do xerife.

- Pelo o que Loriel me falou imaginei uma sala mais cheia e um pouco mais...unida. -
Começava o cainita, enquanto caminhava lentamente por entre a sala passando seus dedos sobre as cadeiras até chegar pelo caminho mais longo a cadeira ao lado de Anabelle. - Sim, ele me falou que passavam por algumas dificuldades. - dizia olhando para o Xerife. - Ah! sou Willam...e se me permitem dizer, para que qualquer atitude contra esse bando possa ser tomada, teremos que chegar em um objetivo comum...o que claramente não esta sendo feito, não é mesmo? - Continuava o lasombra com seu jogo de palavras agora voltado para os que discutiam anteriomente. Agora ja sentado, o lasombra falava passando seu olhar por todos, com exeção de Anabelle, não queria ter lembranças ruins no momento por isso sentava ao lado dela, seria normal não se virar tanto... - Então...com o perdão da franqueza...onde esse problema realmente se torna um problema para cada um? e claro, o que nós temos que eles querem? - O lasombra voltava o olhar para o xerife, talves ele fosse o unico a poder responder a segunda pergunta.

A reunião havia começado...intrigas eram feitas, cada um aproveitava a situação para alfinetar os menos agradáveis para si...e correndo um alto risco o guardião tentava por ordem no local, afinal com sequestro relâmpago do Xerife ele provavelmente perdera grande parte de sua credibilidade, ajuda-lo a manter a ordem poderia o ajudar a se manter vivo em meio a alguns predadores...

OFF/ O esforço valeu a pena né...deu pra visualizar cada um dos presentes, ficou muito bom, e não me contive e vi as fotos do bando do Mezenga...irado! XD OFF/
Ivan Patriciu
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Mensagem por HaSSaM Seg Mar 12, 2012 6:50 pm

Ivan Patricius.
Off: Brilhante, simplesmente brilhante!

Luke era ousado, destemido e esperto. Jogava com as palavras, mexia com as mentes das pessoas e focava sua atenção em sair da mira dos olhares, lançando assim uma questão que talvez não houvessem pensado. Ou já teriam? Aquela pergunta era respondida quando todos os olhares se focam no xerife em tom de interrogação. O circo estava armado. A plateia não era mais sua e sim do homem na cabeceira da mesa que se recosta na cadeira, pensando um pouco antes de falar. Talvez medindo as palavras para não revelar alguma coisa extra.

- Bem, já havia pensado nessa possibilidade. – Malvin falava voltando a ficar curvado e colocando os cotovelos na mesa. – pois desconheço o motivo pelo qual não acabaram com a minha existência naquela noite. – Ele falava como olhando para o nada, como se estivesse vivendo aquele momento. – Eles falaram de algo mais importante. Uma menina talvez. Não posso afirma...

- Uma menina? – fala Anabelle refletindo com uma expressão de horror. – É loucura pensa que o sabá veio a cidade por causa de uma simples criança.

- Já vi alguns membros em corpos de criança, que após abraçados não se desenvolveram. – Diz Ruth.

- Não sei, eles falaram pouco – Continua o xerife – ordenou que nós, eu e meu grupo se retirasse do seu caminho que o sangue que se derramaria não seria o nosso e que a batalha seria totalmente inutil.

- Um bando sabá pedindo licença para entrar! – Diz Jack em tom irônico.

Ninguém riu, mas era visível que o ponto de vista dele trouxe uma nova reflexão a todos.

- Nosso amigo William esta certo – A voz vinha do fundo da sala, era do ser grotesco e horrendo, com suas presas saltando para fora da boca. – É sensato concluir que eles querem algo na cidade, mas é imprudente dizer que é uma menina. Talvez depois da surra nosso querido xerife estivesse já tendo alucinações.

- Como ousa! – Diz o xerife, fora pego desprevenido e seu tom de voz aumentou consideravelmente, dando um murro na mesa.

- O fato é que não podemos supor nada! Eu sei o que uma informação errada pode fazer, então controle-se!

- Não vou admitir que me ridicularizar nesta Reunião. Sou o anfitrião, mas mesmo como tal posso ser pouco gentil!

- Não quis ser ofensivo – Diz ele dando pouco importância ao fato – Pensei que Loriel estaria aqui conosco... – Diz ele se voltando para William e encerrando aquele assunto – Onde ele se encontra que não pode ajudar alguns velhos amigos? – Após essa pergunta ele continua – Que relação você tem com ele?

Não estava cara a cara com o rato de esgoto, mas pela sua aparência asquerosa, nojenta e degradante, estar na mesma sala já era perto o suficiente para sentir nojo, repulsa e desconforto.

Alguns burburinhos surgem. Sussurros inaudíveis. Hunter falava algo engraçado que faziam Anabelle Rir e mostrar todos os dentes da boca de maneira sensual e sedutora. Ruth cochichava alfo para o xerife, este balançava a cabeça positivamente, o que teria sido? A reunião se dispersava por alguns segundos. Esperando que tal membro respondesse aos questionamentos do rato.

Pra ajudar na cena.
Spoiler:


Mirabelle
A escuridão era completa, fria e perigosa. Nada podia ser visto, escutado ou sentido. A criatura estava em completo silencio. Poderia ela lhe ver? Não poderia responder. Aquilo estava lhe deixando furiosa, não era mulher de perder, não podia ser derrotada por aquela... Coisa. Sua mão encontra a espada no chão e nesse momento suas pernas se movem rápido nas trevas, o mapa do lugar estava vivo em sua memoria, mas a escuridão cegava seus olhos e confundia sua mente. Seu pé esquerdo pisava em algo macio e família, percebia tarde demais que o liquido que a prendera a pouco permanecia no chão e que era nisso que seu pé esquerdo afundará, numa gosma asquerosa que a deixava imóvel. Pelo menos desta vez tinha a perda direita e duas mãos, uma delas carregava a sua fiel companheira. A espada dada por seu mentor.

Risos quebram o silencio as sala, vinham da outra extremidades. A criatura zombava de sua falha, de seu erro. Os passos da mulher se aproximando é claramente ouvido, ela vinha lentamente arrastando algo que riscava o piso, era de ferro. Se tratava de alguma ferramenta grande e pesada.

- Acho que esta presa novamente. – diz de modo lento e zombeteiro.

Os segundos contavam bastante naquela luta. A escuridão deixaria qualquer mortal a mercê da criatura, mas a Mirabelle era uma criatura das trevas, uma assassina fria e sedutora que lutaria para viver um pouco mais nesse mundo. O destino é uma caixinha de surpresas, ela nunca imaginaria que lutaria pela não-vida naquela noite.

O mapa do local onde esta, os objetosm e a mulher vc não sabe a localização exata. Mas é mais ou menos assim que vc se lembra.
Spoiler:

[STATUS]
PSD: 9/10
FDV: 3/4
Dano: machucado (-1)
Modificações: +1 força


Walker

A mulher o pegava pela mão e o guiava para um lugar discreto, seus quadris iam rebolando na sua frente, na sua cara lhe dando mil promessas de prazer caso ainda fosse humano, mas naquele momento o que chamava mais a atenção do imortal era seu pescoço emoldurado pelos seu cabelos sujo e bagunçado. Alguns homens olham de relance e cutucavam seus amigos para olhar o novo cliente da prostituta, riam, mas ada falavam.
No banheiro a mulher jogava o imortal na parede do cubículo asqueroso e fedido. Beijava loucamente sua boca, descia ao pescoço, peito, é quando o imortal decidi tomar as rédeas daquela selvagem e comandar a putaria. Tirava seu casaco, sua blusa e por fim o sutiã e o que encontrava era um peito caído e murcho. Mas isso não era sua prioridade naquele momento, o sangue era seu objetivo. Os amassos eram somente para distrair sua presa, enquanto sugava-lhe o sangue.

A mulher perdida nos amassos do imortal, não percebia os caninos deste crescerem em sua arcaria dentaria, mal sentia os dentes afiadas penetrando em sua carne. O que sentia era prazer, uma sensação tão gostosa que seu corpo foi entregue para o imortal sem receio algum, ficando a mercê de sua mordida, de seu comando. Apreciando cada momento, cada segundo daquela mordida inesquecível. O imortal apreciava o sangue em sua boca, descendo pela sua garganta, estava alimentado. Aquilo era somente um capricho que se submetia.

Terminando a mulher colocava as roupas, sorria para ele de modo meigo, deixando o ar profissional de lado. O imortal não dava muita atenção, o bom de prostitutas é que não precisava dormi com elas depois do sexo. Ao contrario das antigas mulheres no bordel que mesmo tendo vários homens por noite, eram carentes e dependentes.

Saindo do lugar percebia que os homens na mesa que acabara de ser expulsa se levantavam e se cumprimentavam. Parecia que iriam deixar o local, esperando por alguns segundos percebia que todos se retiravam do local. Só quem ficava na mesa era o homem da noite passada, tinha nas mãos uma garrava de cerveja e olhava distraído para a televisão suspensa na parede.


MEZENGA
Fica pra mais tarde. Minha mente esta um pouco cansada. Very Happy ^^ Sorry. Espero que compreenda.


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Mensagem por Morgoth Seg Mar 12, 2012 7:27 pm

A perna da assassina estava presa novamente. A raiva a esse ponto era difícil de conter. Por sorte Mirabelle havia recuperado sua espada. Ela começa a se concentrar, acessar a sua memória. Um barulho constante era ouvido, algo de metal sendo arrastado no chão. A arma com que a assassina foi atingida.Talvez uma marreta. O barulho era lento, e determinado, com passos arrogantes, do típico lutador que acredita ter vencido antes da hora. Mirabelle não entra em pânico, e volta a se concentrar, a lembrar da sala e de tudo o que memorizou. Ela lembra de um sofá...e perto do sofá...estava o espelho!

De acordo com o que havia lembrado, o sofá estava próximo. Na verdade, estava bem a sua direita. O chão era uma armadilha. Aquela criatura poderia ter impregnado todo o solo com aquela gosma. Mas segundo o que Mirabelle lembra, não havia caído nenhuma gota dessa substância viscosa no sofá, e o sofá seria sua única maneira de driblar esse chão de armadilhas.

- Desculpe, mas não fui contratada para ficar brincando com aberrações.

Sem perder tempo, Mirabelle usa sua espada para livrar seu pé da gosma e fazendo uso de sua rapidez (ativando-a com um ponto de sangue), corre em direção ao sofá, usando-o como ponte. A rapidez da assassina permite que ela evite com facilidade qualquer investida, enquanto salta em cima do espelho, golpeando-o com de forma colérica com sua espada.

(Caso a criatura me ataque enquanto eu invisto contra o espelho, vou gastar um ponto de força de vontade no teste de esquiva e atacar o espelho logo em seguida).
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

Mensagem por Ivan Patriciu Ter Mar 13, 2012 5:13 pm

Luke conseguira se encaixar na reunião, conseguia mudar a atenção e o foco dos presentes...suas indagações traziam olhares de queixonamento ao Xerife, que antes de responder parecia medir suas palavras. Havia algo a esconder?

- Bem, já havia pensado nessa possibilidade. – Malvin falava voltando a ficar curvado e colocando os cotovelos na mesa. – pois desconheço o motivo pelo qual não acabaram com a minha existência naquela noite. – Ele falava como olhando para o nada, como se estivesse vivendo aquele momento. – Eles falaram de algo mais importante. Uma menina talvez. Não posso afirma...

"Uma criança? talvez...mas porque?" Refletia Luke enquanto o assunto se desenrolava dentro da sala...

- Um bando sabá pedindo licença para entrar! – Diz Jack em tom irônico.

Ninguém riu, mas era visível que o ponto de vista dele trouxe uma nova reflexão a todos.


A maioria faziam seus comentários, Jack apesar de irônico poderia estar certo, as mulheres desacreditavam sobre uma menina, seguidas pelo rato, até então mais uma vez esquecida da mente do lasombra que se atenta as suas palavras...

- Nosso amigo William esta certo – A voz vinha do fundo da sala, era do ser grotesco e horrendo, com suas presas saltando para fora da boca. – É sensato concluir que eles querem algo na cidade, mas é imprudente dizer que é uma menina. Talvez depois da surra nosso querido xerife estivesse já tendo alucinações.


Nem mesmo aquela criatura se importava mais em tratar o xerife com autoridade...Luke sabia que poderia usar isso pra descobrir mais, só precisava da hora certa. Malvin não se aquietou perante a afronta...estava claro seu descontentamento.


- O fato é que não podemos supor nada! Eu sei o que uma informação errada pode fazer, então controle-se!

- Não vou admitir que me ridicularizar nesta Reunião. Sou o anfitrião, mas mesmo como tal posso ser pouco gentil!


Luke olhava para o Xerife, ouvia suas palavras e fazia um leve movimento com sua cabeça entendo sua palavras...o guardião estava pronto para falar, porém mas uma vez a voz do fundo pode ser ouvida.

- Não quis ser ofensivo – Diz ele dando pouco importância ao fato – Pensei que Loriel estaria aqui conosco... – Diz ele se voltando para William e encerrando aquele assunto – Onde ele se encontra que não pode ajudar alguns velhos amigos? – Após essa pergunta ele continua – Que relação você tem com ele?


O foco de todos era o cainita novamente...nosferatus, sempre querendo saber de tudo, se atentando a cada detalhe. Mas Luke não poderia permitir voltar a ser queixonavel, precisava por na mente de todos que ele não era uma ameaça. - Como podem ter percebidos, sou seu representante nesta cidade. serei seus olhos e ouvidos. - Dizia o lasombra enquanto passava seus olhar pelo rato, para certifiar de que ele ouviria com atênção. - Quanto aos seus motivos...não esperem respostas detalhadas de mim. A todos que o conhecem podem falar sobre suas ressalvas quanto as suas ações...tudo o que sei, e acreditem já é muita coisa, é que quando fui contactado, ele se encontrava na Suiça resolvendo assuntos sobre suas empresas. Perdoe-me mas qualquer outra informação, terão que esperar para que vocês mesmos possam perguntar caso o encontrem. - O cainita agora fazia uma pausa, e voltava tendo em mente que o assunto estava encerrado.

- Bem, agora...imaginar que tudo isso é por uma criança é imprudente, mas não impossivel...somos imortais, a idade ou forma fisica não passa de uma faxada não é? - Luke mas uma vez passava seu olhar sobre todos em especial no nosferatu para comprovar suas palavras. - Eu mesmo ja encontrei meninas, que não podiam ser ignoradas muito menos tratadas como inocentes. - O cainita batia cada vez mais rapido seus dedos na mesa, a medida que o rosto de Charllote se formava em sua mente... - Mas é claro... isso é uma hipótese, e na situação atual não podemos descartar nada...assim como não seria dificil supor, que esse bando esta obrigando nosso Xerife a agirmos de forma passiva, ou no minimo lenta... - Luke jogava pensamentos maldosos na mente dos presentes sobre Malvim, mas não deixaria que o bombardiassem com perguntas, ele mesmo iria livra-lo delas, para que a autoridade confie no lasombra. Luke estava decidido a conversar a sós com o Xerife após a reunião. - Claro que não podemos fazer nada quanto a isso, daremos um tempo, para saber se Malvim se lembra de algo ou pelo menos tem certeza de que não a nada para ser lembrado... - O cainita agora levantava de seu lugar, tentava captar a atênção de todos, caminhava um pouco enquanto falava. - Se não tivermos nada propriamente dito, seria viável imaginar que essa cidade tem...mas dessa forma não chegaremos a lugar algum... - Luke havia jogado perguntas e hipóteses ao ar, cada um teria sua própria resposta, e isso os materiam ocupados, para que mantessem o foco no assunto e deixassem de lado Loriel e seus planos...

- O que temos de concreto é que de uma forma ou de outra haverá uma batalha, o que sabá quer é que não nos envolvamos...tentando pensar como eles, eu diria que sequestrar o Xerife foi uma forma de nos intimidar, e passar o recado de que eles tem tudo sobre controle independente do que façamos...claro, eles também tem medo...podem Blefar afinal, seja quem for seus inimigos com o peso da camarilla eles ficariam muito mais fortes...mas eles tem a vantagem, provavelmente conhecem a maioria dos rostos aqui, e nós, pelo menos a maioria...- Luke olhava para o Malvim. - não sabemos os deles...Imaginei que cornelhos com seus dons, pudesse nos dizer algo de novo, afinal são vocês os mais habeis em obter informações não são? - Luke esperava outros se pronunciarem, precisava recolher informações, boatos... afinal precisava saber o que os outros sabiam essa era sua verdadeira missão...

A reunião parecia estar londe de escontrar um veredito, e Luke precisava de um, a esperança de conseguir algo com o Xerife posteriormente deixava-o esperançoso quanto ao sucesso de seu trabalho...

OFF/ Valeu pelo elogio...consegui postar hoje, desculpe pelos erros que encontrar, mas meu tempo ta curto...XD de qualquer forma acho que não são muitos...OFF/
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Mensagem por HaSSaM Ter Mar 13, 2012 8:30 pm

MEZENGA

Max acompanha a mulher, olhava para todos os cantos, procurava alguém escondido. Estava assustado, Desconfiado. A mulher saia do beco em passos lentos, também parecia olhar a todo o momento para os lados e para trás, só que de maneira mais relaxada e distraída, mas era certo de que não queria deixar de notar quem o notavam.

- Compreendo – Diz ela em tom seco e distraído.

Seu andar fazia algumas bugigangas de sua saia sacolejarem e produzirem o ruído de metal batendo um no outro. Chamando a atenção dos pedestres. Mas ela pouco se importava, se aproximava de um charanga velha e enferrujada. Ela abre a porta do motorista, da uma meia olhada para trás.

- O que esta acontecendo? Você demorou horas para realizar sua missão, deixou a todos nós preocupados. Você não me conhece e se não ficar de bica calado vai me conhecer bem até demais! – Ela entrava no carro e girava a chave na ignição fazendo o cano de descarga o vapor negro no ar noturno.

- Vamos entre! – gritava ela no lado de dentro.

Após entrar ela dava partida no carro e sumia na noite. Pisando fundo no acelerador, o vento entrava violento pelas janelas, o motor parecia que ia saltar para fora de tanto barulho q fazia. Parecia estar numa maquina de lavar roupa velha e quebrada.

O caminho era longo, a mulher se mantinha calada a todo o momento. Os gritos raivosos, as businas ruidosas e as sirenes incomodas da cidade ficando para trás, o barulho do campo se eleva em coro. Os grilos cantam. Os sapos coaxam. Um coiote excitado reclama para o mundo todo ouvir. Uma coruja desce para matar sua presa, seu grito terrível congelando totalmente algum rato do campo.

O carro para em um muro com grande elevação assombradas em concreto armado, coberto por trepadeiras verdejantes. Apesar da aparente solidão, podia sentir uma estranha sensação de olhos colados nas costas. Era como vultos malditos assombrassem eventualmente as sombras na mata.

- Eles estão lá dentro. – diz ela saindo e se encostando no carro. – É seu bando. Nem preciso acompanhá-lo. entregue esse cordão para mim - diz ela lhe entregando o cordão.

No muro um portão de ferro. Era ali que estava seu bando. Como eles estariam? O que fariam quando finalmente a noticia seria dada? Perguntas que estavam para serem respondidas.
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Mensagem por HaSSaM Ter Mar 13, 2012 10:30 pm

Amanha posto pros restantes ^^

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