Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)

MEZENGA
Off: Faz mais essa parada de piloto automática não falo.off:

A confusão terminava mais rápido do que começou, o clima estava calmo, como se nada tivesse acontecido. Normal. O líder ouvia as palavras do Ravnos atentamente e fazia suas ponderações.

- Ela é uma amiga nossa, nada mais. – Diz Badit com um sorriso no rosto.

- Sim, mas sabendo o final, podemos escolher o meio. Lady já se adiantou e arrumou um mapa da cidade. Não estávamos aqui atoa.

- pelas informações que temos. – Lady caminha até a mesa, nesta havia um rolo que ela desenrola e dava para entender se tratar de um mapa. – A bruxa esta aki... – Ela colocava a mão em um ponto no mapa, se tratava de uma floresta e seu dedo estava no canto quase no meio do nada. – O grupo 1, que será eu, Max e Badit invadiremos pelo caminho que temos. O grupo 2, seguirá logo depois, contornando a mata. O que acha?

- Preciso de mais algumas informações, mas saibam que estarei logo atrás de vcs, podem ir. – Diz Gian se aproximando do mapa e olhando-o atentamente, como se estivesse a decorar o caminho. - Ta com medo de Que em Max! - Diz Gian - Não faz mudar minha aparencia e a de ninguem aqui!

- vamos pessoal. – chama Lady para impedir que outra briga começasse. Ela se retira junto com os dois companheiro atrás. Max e Badit. Entra em um carro em bom estado e partia para o caminho que o Ravnos indicou. – Não vamos parar pra seqüestrar ninguém, afinal de contas não temos muito tempo, já são 1:40 da manha. - Depois do Quilometro 43, uma entrada de terra era vista, ela não perde tempo, entra na rua e seguia velozmente, o carro chacoalhava e balançava enquanto o veiculo passava pelos buracos. As matas cercavam por toda a volta, e o caminho terminava com uma grande mata fechada a frente.

- Vamos ter que descer. – diz ela já abrindo a porta e olhanto para o lugar.

As arvores eram grossas e não era possível entrar com o veiculo, atrás de uma arvore cercada por arbustos estava um caminho pequeno e estreito feito de capim amassado.

- ‘Tamos fodido! O pior é que não tem volta!

- Max nos guie. Afinal de contas não lembro mais nada do que disse sobre o caminho.

AL di Badr
Nada havia no estacionamento do subsolo, somente alguns carros de algumas pessoas que ainda trabalhavam até tarde.

- Basir Hassam. – Diz ele entrando em um carro– Não precisa se apresentar, já sei quem você é, não o procuraria se não o conhecesse e soubesse de suas historias. Vamos sair daqui, nos encontramos há 30 minutos em Bowling Ball

Bowling Ball esra uma espelunca. Era uma copia de dez milhões de outros bares miseráveis espalhados por todo o pais, um Oasis de perdedores. Os clientes eram na sua maioria homens de meia-idade, trabalhadores assalariados namorando com os olhos as garçonetes cansadas nas suas saias justas e blusas decotadas, ouvindo piadas sujas entre uma e outro copo de cerveja.

Badr saia do local quando seu telefone tocava, o numero lhe era desconhecido.

- Aló, eu falo com Al di Badr? – Pergunta uma voz misteriosa e rouca. – Aqui é James R. Hilton... Desculpe incomodá-lo a essa hora (são 1: 40 da noite) mas tomei conhecimento do seu ótimo serviço e gostaria de conversa melhor com você sobre alguns problemas. Poderia ainda hoje se encontrar comigo? No Maxim’s aos 3 horas ?

Maxim’s um restaurante sofisticado, onde osmente pessoas de alta estirpe frenquenta.

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Mirabelle
Os caninos perfuram a pele quente do humano que ainda soltava um sussuro de prazer em seu pescoço, apreciando seu ultimo momento de vida e se entregando a ele como pode. O liquido rubro desce pela garganta da imortal, aquecendo seu corpo frio e morto, sua alma corrompida e sua eternidade mentirosa. Suas almas se unem em um só corpo e passam a dividir o mesmo mundo. O da morte. Ele não luta pela vida, era um favor que Mirabelle estava fazendo por ele, pois este viva uma vida desgastada, insana e pobre. Aturando uma mulher gorda, filhos barulhentos e um emprego medíocre. Mas mirabelle não fazia por bem, estava somente enchendo seu organismo que se encontrava vazio pela necessidade de sangue para prolongar a sua imortalidade por mais uma noite. No final das contas os dois trocavam favores, mas sem perceberem o que estava se passando... O homem pelo menos sabia que iria morrer, mas e ela? Quando tomaria consciência do sangue infectado? Nunca talvez. Afinal de contas somente os seres vivos tem o castigo da morte para sempre...

Os choramingo voltavam a soar alto em seu ouvido, a menina estava agachada no mesmo lugar, atras do banco da frente, com o rosto riscado pelas lagrimas de medo e tristeza. E agora? O que aquele monstro faria? O que tinha feito com o seu pai? Indagações eram transmitidospelo seu olhar de pavor e medo ao encarar o anjo da morte. Mirabelle se aproxima da menina que estava em pavor e se encolhe de medo. Os olhos da menina mudam de expressão, olhava de modo fixo, compenetrado na beleza da imortal, estava em transe por um momento e então um sorriso tímido iluminou seu rosto.

- Quem é você ? – ergunta ela ainda receossa.

Ela bebia o liquido do demônio, se prendendo para o anjo maligno que tinha intenções para a menina.
Off: Não há nada de útil no carro, e não há estepe. Off:

Mirabelle não estava surpresa pela falta do estepe. Pelo contrário, a Toreador sorriu. Seria fácil demais assim. E de que adianta ser imortal e passar a imortalidade sem desafios? A assassina não se alterou.

- Quem é você ?

- Eu sou o seu anjo da guarda. Vim te salvar de uma vida medíocre. - Dizia a Toreador, enquanto sorria para a menina.

- Você é muito bonita, sabia disso? Como se chama, minha pequenina princesa? Quantos anos você tem?

Mirabelle reflete um instante, encarando a estrada. Tinha que chegar a Boca Do Diabo, mas precisava se precaver. Precisava de um refúgio e de um local para guardar suas coisas.

- Por agora, é melhor levar você para casa e conhecer a sua mãe. Aonde você mora?

Mirabelle tira a criança do carro de modo gentil, para não machucá-la. Segurando a criança pela mão, Mirabelle diz para ela conduzi-lá até sua moradia.

OFF: Eu fiz isso pq imaginei tipo filme quando corta a cena, achei que pra história meu personagem não teria mais como contribuir, por isso deixei claro que se tivesse algo importante você parava, fora isso ele iria agir conforme já programado. Mas blz.

ON:

Max mantém-se envolvido nos planejamentos e informações, mas sua postura agora é mais neutra, ficava calado, não queria se meter mais ainda na organização do bando.

- Ela é uma amiga nossa, nada mais. – Diz Badit com um sorriso no rosto.

*Mesmo sem entender bem esse contato, preferiu ignorar o assunto e continuar a ouvir e entender melhor o plano.*

- pelas informações que temos. – Lady caminha até a mesa, nesta havia um rolo que ela desenrola e dava para entender se tratar de um mapa. – A bruxa esta aki... – Ela colocava a mão em um ponto no mapa, se tratava de uma floresta e seu dedo estava no canto quase no meio do nada. – O grupo 1, que será eu, Max e Badit invadiremos pelo caminho que temos. O grupo 2, seguirá logo depois, contornando a mata. O que acha?

*Um leve sorriso ao ouvir as palavras de Lady e pensa "Safada, ela fica comigo e o nosso combatente enquanto larga o nosso doentinho com o líder..."
Max acente apenas com a cabeça enquanto se mantém preso dentro do plano de entrada no local.*

- Ta com medo de Que em Max! - Diz Gian - Não faz mudar minha aparencia e a de ninguem aqui!

*Max olha para o líder como quem iria responder algo quando ouve*

- vamos pessoal. – chama Lady para impedir que outra briga começasse.

*Segue a sacerdote do bando "filho de uma p..." diz se despedindo*
- Boa sorte!

*Durante o caminho, Max tenta observar e decorar o que tem de interessante por lá, olha a estrada, calado e pensando exatamente o que estariam fazendo lá, se jogando na "boca do lobo", quando vê a estrada esburacada começa a refazer as palavras de Annita, ditas ainda no começo da mesma noite. "Como essa noite está sendo longa, tando já aconteceu e tanto ainda para acontecer, eu espero que tudo dê certo."
Ainda um pouco apreensivo desce do carro*

As arvores eram grossas e não era possível entrar com o veiculo, atrás de uma arvore cercada por arbustos estava um caminho pequeno e estreito feito de capim amassado.

- ‘Tamos fodido! O pior é que não tem volta!

*Perdido em pensamentos "Lugar dos infernos, não gosto de matas, sempre fui mais do estilo urbano" ouve*

- Max nos guie. Afinal de contas não lembro mais nada do que disse sobre o caminho.

*Nesse momento ele entende mais ainda como ele estava ferrado. Para Max as coisas eram feitas com planejamento, abastecia-se sempre de toda a informação possível, manter sua segurança e se precaver contra inimigos era algo que vinha desde seu abraço, intensificado após a quase destruição completa do seu clã. Tenso por não ter controle da situação diz:*
- Vocês sabem que eu nunca fui escoteiro né?!
*Um sorriso sem graça quase pode ser visto em seu rosto e corpo obscurecido, que na mata escura era quase invisível*
"você abandonará seu carro e deverá seguia a pé, logo depois dos arbustos você encontrá um caminho, seguindo por ele chegará a uma clareira e a pedra lhe mostrará por onde deve seguir." *Refazia mentalmente as palavras que martelaram em sua cabeça, palavras que levaram Ratão, Anita ou o que quer que fosse até a morte. Max toma a frente dos dois, saca a Glock e confere as balas.*
- Estão todos prontos? A partir daqui não mais volta.
*Olha para cada um*
- Não sabemos o que poderemos encontrar por aqui e nem mesmo se essa bruxa é uma vampira, morando nessa mata fechada, não me admiraria se ela fosse um lobisomem.
*Espera todos ficarem realmente prontos e enquanto isso olha bem para o local, Max não tinha praticamente conhecimento nenhum das matas, ele estava totalmente incerto e seus movimentos eram inseguros, mas seu excesso de confiança em sí jamais deixariam ele transparecer fraqueza.*

- Me acompanhem e façam silêncio, se tiver algo que possamos fazer pra decorar o caminho ou ajudar em algo, avisem agora. Temos uma pá ou algo do gênero?
"Se tudo der errado eu me enterro até amanhã"
- Não me perguntem o porquê, mas sinto que poderemos precisar *Falava com a firmeza de um especialista, sabia que enfrentaria um matusalém de frente em sua área de conforto, mas quando as coisas fugiam de seu controle, toda precaução parecia-lhe pouca e sua mente sempre pensava no pior*

*Tudo acertado (ativo auspícios 1 - sentidos aguçados) segue tomando a dianteira*

Hoje ou amanha eu posto. Desculpe o atraso.

Iae Pessoal ainda se lembram de mim

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Ivan Patricius
O clima estava ameaçador, tenso e perigoso. Os olhares dos dois imortais, um de cada lado da mesa era de fúria, rancor e ódio. No próximo encontro qual dos dois voltaria para a reunião ainda com as pernas? Aquela pergunta estava no escuro. O xerife olha para William e então se levanta.

- Vamos então. – Diz ele já conduzindo para fora, Anabelle se levanta rapidamente e se colocava atrás do xerife que não olhava para trás. Hunter seguia também para fora sempre cauteloso com Markus atrás de si.

Ivan ficara por ultimo. Quando estava quase cruzando a porta uma voz tão baixa quanto um sussurro lhe vem no ouvido. Áspera, rouca e ameaçadora.

- Que belo papel você fez.

Olhando para todos os lados não conseguia encontrar nada, ninguém estava ali, nenhuma sombra, mais nenhum barulho. NADA. Apenas o silencio e a solidão. Seria fruto de sua mente, imaginação ou paranóia? Não podia supor nada.

Saindo do prédio podia encontrar somente o carro do xerife. O sedã negro que lhe trouxe não estava mais ali. Teria alguma coisa acontecido com ele? Teria sido descoberto? O grito do xerife não lhe deixa pensar por muito tempo.

- Vamos!

O carro partia, dentro dele estava o xerife dirigindo, ao lado dele Ruth de olhos atentos para fora do carro e atrás do Guardião infiltrado. A rodovia estava pouco movimentada, chegavam ao Quilometro 43 e então entravam em uma estrada de terra batida. A carro chacoalhava bastante, mas o xerife não diminuía, estava decidido a chegar o quanto antes. Já estava tarde e logo amanheceria. Mesmo com os gritos raivosos, as businas ruidosas e as sirenes incomodas da cidade ficando para trás, o barulho da mata se eleva em coro. Os grilos cantam. Os sapos coaxam. Um coiote excitado reclama para o mundo todo ouvir. Uma coruja desce para matar sua presa, seu grito terrível congelando totalmente algum rato do campo. As matas cercam todos os lados até que a rua acaba em um grande arvore e floresta fechada. Não tinha nenhuma saída. Mas havia um carro, estava em péssimo estado. Mas com certeza tinha trazido alguém para lá.

- Temos companhia pessoal... Vamos apé e ver o que nos espera.

Ele saia do carro e esperava o pessoal. William podia perceber a insegurança de Ruth, esta saca um facão e saia do carro, seus olhos estavam fixas no carro, como se esperasse por um combate aquela noite.

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Mirabelle
A menina estava encantada, totalmente a mercê da vampira maligna que tinha uma mente maquiavélica e insana. A menina não olhava para os lados, somente para os olhos da vampira totalmente em transe.

- Me chamo Annie. E você? – Pergunta ela chegando para mais perto da vampira. – Eu tenho 8 anos. E você? – Ela já estava mais segura ao lado da vampira.

A menina se joga no colo de Mirabelle para ser retirada do carro, nõa olhava para o corpo morto do pai, somente para os lindos cabelos dourados da vampira. Ela segura a moa da vampira, e então começa a caminhar sem dizer uma palavras, apenas conduzindo a toreador para sua morada. As ruas estavam como sempre, totalmente silenciosa e vazia. 4 casas depois se deparam como uma casa escura, em bom estado, mas mesmo assim de classe media baixa.

- é aqui que eu moro. Minha mãe esta dormindo.

A menina tenta abrir a porta. Mas esta se encontrava trancada.

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AL di Badr
Off: Por favor não use a cor de letra vermelha escura. Doi a vista para ler. OFF:

O assamita era cauteloso, um telefone não era uma coisa normal ou até mesmo comum que membros importante utilizavam.

- Muito bem Sr. Badr, mas infelizmente sou um homem de muitos inimigos. Meu lacaio irá até ai e faça as palavras dele as minhas. – diz ele desligando.

O lugar era horrível, bêbados, prostitutas, viciados e rockeiros dividiam o mesmo espaço. Basir já estava sentado em uma mesa no fundo do salão a espera do assamita. Se aproximando ele fala.

- O dono desta espelunca é um amigo meu que conhece a área. Logo irá nos ajudar.

-Você já deve ter estado por esse pais antes, conhece um lugar chamado Maxim's?

- Maxim's... Sim já ouvi falar sim. Fica na Zona norte da cidade. Porque?

- James R.Hilton ? Não me é estranho este nome. Mas Jack pode nos ajudar. Ela já virá.

Spoiler:

uma mulher toda vestida de preto se senta na mesa. Não fala nada. Fica ali olhando fixamente para Badr como se estivesse vendo alguma coisa nele ou até mesmo em seus olhos. Era como se ela pudesse ver por dentro de você.

- esta é Jack. E este é meu irmão. Badr.

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Mezenga
Max seguia na frente com o bando todo protegendo sua retaguarda, mas o perigo estava nas matas na qual avançava no calada da noite, a floresta se fechava aos poucos, o caminho de folha pisada quase não era vista, a luz que brilhava através das altas copas das arvores, projetando luzes e sombras sobre o caminho que se estendia. Sapos coaxando por perto, era sinal de que algum lugar ali... A resposta foi imediata, ao lado da trilha estava um enorme pântano que acompanhava o percurso da trilha.

O grupo continua pelo caminho estreito, se arrastando pela mata alta e cortante até que se deparam com uma clareira.


O lugar estava totalmente escuro, as copas das arvores não mais permitia que a Lua emprestasse sua luz. Agora eles estavam por si mesmo. A pedra era rapidamente vista.



- Lá esta ela! – Diz Badit.

O lasombra ultrapassa o ravnos e no mesmo instante se estatela em seu lugar, e em seguida um rugido alto faz todos se alarmarem, as cigarras pararam de cantar, o grupo parou de se mover. Era como se toda a floresta parasse para ouvir o som do rugido que vinha no lugar onde estava a pedra. Passos quebrando e pisando em galhos e folhas secas era ouvido agora ao redor.

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Walker
O homem o olha dos pés a cabeça, avaliando sua proposta. Até que dando um ultimo gole diz:

- vamos, não custa nada apostar na sorte.

Ele se levanta e sai do bar. As pessoas olhavam a todo o momento para o ravnos. A mulher a qual pegará estava agora conversando com o barman e tinha visivelmente as duas marcas em seu pescoço. O casaco de pele agora estava em seus braços.

- Me chamo Annie. E você? – Pergunta ela chegando para mais perto da vampira. – Eu tenho 8 anos. E você? – Ela já estava mais segura ao lado da vampira.

- Me chamo Leviah. Eu tenho muitos anos, pois sou um anjo. Não se preocupe minha querida Anne, pois nada de mal irá lhe ocorrer. Eu te amo, assim como Deus te ama.

A Toreador deixou aquele pequeno e ingênuo ser conduzi-lá pelas ruas. Era tão ingênua que quase chegava a dar pena, mas somente quase. Não demorou muito para que chegassem ao seu destino.

- é aqui que eu moro. Minha mãe esta dormindo.

Mirabelle olhou para os lados, observando a movimentação das ruas e dos vizinhos, antes de entregar o grimório para a criança.

- Agora ouça minha amada Anne. Esconda isso em algum lugar fora da casa. Esconda em algum lugar que ninguém ache. Não conte sobre mim, e se perguntarem algo a você sobre essa noite, diga que você e seu pai sofreram um acidente e você não se lembra de nada. Entendeu? Certo. Eu volto amanhã a noite para te ver. Quando esconder o livro chame a sua mãe e aja normalmente.

Mirabelle beijou a bochecha da criança como uma irmã mais velha o faria, e então desapareceu da vista da criança para que ela fizesse o que lhe era ordenado sem sentir-se pressionada. Mirabelle estava pronta para ir vasculhar finalmente a famosa Boca Do Diabo, mas antes de por-se a caminhar ficou escondida no escuro, de uma distância estratégia para que ninguém a visse, monitorando se de fato Anne era uma garota esperta e obediente.

Eu quase podia sentir seus olhos me medindo de cima a baixo. ele dá um último gole e diz:

- Vamos. Não custa nada apostar na sorte.

E subitamente se levanta e dirige-se a saída do bar. Enquanto eu o sigo sinto pessoas me observando. Olho para o balcão e a vadia está lá conversando com o barman. Merda, dá pra ver as marcas da minha mordida no pescoço. Vou até ela pego o seu casaco em suas mãos visto seu corpo e levanto a gola para cobrir seu pescoço e digo:
- Está ficando frio... é melhor se aquecer querida.

Saio e sigo o meu informante.

OFF

Spoiler:

ON:

*Max seguia como uma sombra pela mata que ficava cada vez mais escura e densa, seus sentidos ampliados davam-lhe um conforto melhor, ele via variações que ninguém mais percebia e sentia o cheiro forte de mato adentrando suas narinas. Quando encontram a Clareira vazia Max sente um pequeno alívio em sua tensão, talvez ali realmente só tivesse a pista da bruxa e ela morasse em uma cobertura de um bairro nobre. pensa "Afinal por que diabos essa bruxa iria querer ajudar a Camarilla, se arriscar e vir morar nesse buraco pantanoso?"*

- Lá esta ela! – Diz Badit.
O lasombra ultrapassa o ravnos e no mesmo instante se estatela em seu lugar, e em seguida um rugido alto faz todos se alarmarem, as cigarras pararam de cantar, o grupo parou de se mover. Era como se toda a floresta parasse para ouvir o som do rugido que vinha no lugar onde estava a pedra. Passos quebrando e pisando em galhos e folhas secas era ouvido agora ao redor.

*Ouvindo o Rugido que vinha da pedra, seu primeiro pensamento "Eu preciso me esconder e ficar melhor posicionado, se algo for acontecer, eu saberei, sempre consigo perceber pelo menos um instante antes, não vai ser diferente agora... vou perceber.. vou perceber..." repetia mentalmente as palavras enquanto buscava um esconderijo na mata. Estava escuro, sua aparência era escurecida, era muito fácil sair da linha de visão e permanecer complemente invisível a todos, mas ele temia era ser percebido por outros sentidos, mas ainda sim iria aguardar um pouco mais.

Enquanto ia para um arbusto ou algo que lhe desse cobertura, diz baixinho para Lady:*

- Esconda-se, apenas um de nós precisa aparecer e esse alguém já é o Bandit.

*Escondido em algum lugar com cobertura de visão, mantém a arma na mão e tenta aguçar mais seus sentidos para identificar de onde vem os barulhos e identificar o que era esse "ao redor". Com seus sentidos aguçados, Max não seria pego de surpresa*


OFF: Rugido mesmo ou uivo? hehe
Estou mantendo ainda o auspícios 1 ligado.

Al di badr
A mulher cruzava as pernas e olhava para o imortal de maneira zombeteira e em seguida para Basir.

- E então Jack, há alguma coisa sobre esse homem?

- O conheço por nome. Um membro respeitado e temido em nossa cidade. Um filho de Troiller. Mas se vai negociar com ele é melhor tomar cuidado. Ele não costuma sair no prejuízo.

Um homem entrava no estabelecimento, olhava diretamente para a mesa na qual estavam, sem desviar o olhar seguia em passos firmes e seguros. Usava uma terno de má qualidade, deveria estar na casa de uns 30 anos ou mais. Em seus lábios pendia um cigarro que ele tirava dos lábios após uma longa tragada.

- Olá senhores. – Ele jogava a fumaça para o ar e continuava – Fui enviado por James... Será que podemos conversa em particular? - diz ele olhando para Badr.

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Jhonnie Walker
A mulher sorria para o imortal e colocava o agasalho, conseqüentemente tampando o ferimento dos dentes do vampiro. O barman olhava de modo estranho para o Ravnos, mas logo olhou para outro lugar, não deixando que seus olhares se cruzassem.

O informante daquela noite cujo nome ainda lhe era desconhecido caminha até uma caminhonete caindo aos pedaços, os vidros era negros, a lataria em maior parte estava enferrujada e suja.

- Essa aqui é minha belezinha. – diz ele dando dois tapinhas na lataria e abrindo a porta do carro e entrando – Gian vai adorar te ajudar não se preocupe.

O caminho era longo, o homem ligou o radio e começou uma cantoria de alguma musica canadense da qual nunca ouvira. Os gritos raivosos, as businas ruidosas e as sirenes incomodas da cidade ficando para trás, o barulho do campo se eleva em coro. Os grilos cantam. Os sapos coaxam. Um coiote excitado reclama para o mundo todo ouvir. Uma coruja desce para matar sua presa, seu grito terrível congelando totalmente algum rato do campo.

O carro para em um muro como uma grande elevação assombradas em concreto armado, coberto por trepadeiras verdejantes. Apesar da aparente solidão, podia sentir uma estranha sensação de olhos colados nas costas. Era como vultos malditos assombrassem eventualmente as sombras na mata. Um grande portão de ferro era aberto no grande paredão e uma mulher (foto logo embaixo) sai de lá de dentro, olhava de maneira confusa para os dois homens. O homem sai do carro e vai de encontro a mulher de braços abertos.

- Michele, como vai querida?

Ela falava alguma coisa com ela, pela distancia não conseguia nem mesmo ler seus labios, mas sabia que estava falando dele por apontar para o carro.

- Não se preocupe, este aqui é meu querido amigo. – diz ele voltando para o carro – Venha cara, quero que conheça minha amiga.

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MEZENGA
Off: Esqueci de descrever seus auspícios sendo ativado. Off:
O Ravnos mandava o Lasombra na frente, este o olha confuso como “Porque eu?” Mas não discutia, seguia na frente pela clareia se separando do grupo, até que as moitas ao redor balançam e se agitam, uma criatura aparece, somente o Ravnos percebia do que se tratava, era um tigre, bellissimo animal de 150 kilos, com um porte magestoso e imperial. Ele ruge novamente, Badit permanecia parado, sem fazer nenhum movimento brusco.

Uma corda. Uma cobra. Algo serpenteava nos punhos do Lasombra sob a manga de seu terno. Com certeza se tratava de seus poderes sombrios, a grama ao redor do animal de movimentavam e então dois grossos tentáculos se erguiam do chão, suas serpentes das trevas que tentavam imobilizar o animal que começava a se debater e a lutar contra as sombras. Mas por incrível que pareça ela se desvencilha da armadilha e avançava em direção a Badit que tinha sua concentração tomada pelas sombras, o animal era rápido. Ele pula com tudo para cima de Badit que cruzava os braços para se proteger do ataque fatal do animal que tinha suas boca arregalada para estraçalhar o homem.

Um disparo explode na mata. As aves saem das arvores em grandes bandos fugindo do barulho. Olhando para o lado percebia que Lady Amissa estava com um revolver soltando uma pequena fumaça para o alto. Olhando novamente para Badit percebia que este se levantava de baixo do grande animal.

- Maldito! Apodreça no inferno desgraçado! – Grita Badit batendo nas roupas para se limpar.

O animal permanecia imóvel, com o fusinho totalmente desfigurado pelo disparo.

- Cale sua maldita boca e vamos em frente!! – diz Lady caminhando até a pedra. - E então Max, por onde agora.

Investigando o lugar podia perceber que atrás da pedra se encontrava uma trilha. Mas seria mesmo por ali?

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Mirabelle
A menina olhava hipnotizada para o anjo da morte, ouvia atentamente cada palavra e balançava a cabeça positivamente em algumas pausas. Os lábios frios da imortal tocam a bochecha quente e rosada da menina, que a abraçava de modo afetuoso.

- Não vá, fique comigo! – diz ela quase chorando.

A imortal seguia seu caminho, a menina fica de olhando para ela. Quando voltou encontrou a menina chorando sentada abraçando as pernas. Ninguem vinha socorre-la, e tão pouco parecia que fariam.

Pegando o carro do cadáver, Mirabelle seguia para a boca do Diabo, um lugar barra pesada, onde os piores elementos frenquentavam. Fora isso que ouvira da boca de varias pessoas. O caminho fora bastante sossegado, mas sua chegava começava a aumenta o engarrafamento. As ruas estavam lotadas próximo ao bar de ceiculos e nas causadas garotos de varias idades fazendo a maior algazarra.

O som alto podia ser claramente ouvido do lado de fora, uma banda de Rock pesada tacava hoje. O mais comum visto era os cabelos pintados, piercing, tatuagem e vestimentas de couro. A fachada do local estava gasta e corroída, O nome da Boate estava num letreiro vivo de neon vermelho sobre a passagem. Em frente a Porta, um enorme brutamonte, com a camisa escrita segurança, barrava a entrada da multidão que se formou em frente ao local, mesmo sendo um lugar decadente, parecia ser o point dos jovens, pois o Sexo, droga e Rock’I’Holl nunca faltava.

Agora a pergunta era... Como entrar?

O ambiente era exatamente como ela esperava. Pensava em Anne. Aquele pequeno pedaço de carne mimado ia acabar fazendo alguma besteira. Algo lhe dizia isso. Se era esse o caso a criança encontraria logo o seu fim. Mas não era esse o momento de refletir sobre isso. A Toreador analisou novamente o cenário a sua frente. Por um momento sorriu.

- Merde...

Aquilo era uma pequena proliferação do inferno. O decreto da decadência humana e a morte da fé, onde fica evidente que aqueles que deveriam adorar Deus agora pisavam em sua imagem, e mostravam com escárnio todo o desprezo pela suas leis.

- Tiede et obscene. Sans valeur.

A Toreador se sentia em casa. Seu olhar logo se voltava ao grande ogro segurança da casa. Poderia seduzir ele para entrar, mas não considerou essa opção uma prioridade. Ele parecia burro. Normalmente esses brucutus não são muito espertos, mas levando em consideração os eventos que ocorreram nessa noite não irá facilitar. O destino não estava facilitando muito as coisas ultimamente.

Decidindo não hesitar e evitar uma negligência desnecessária, a Toreador simplesmente achou melhor fazer uma varredura do perímetro do lugar, das casas ao seu redor e de suas outras entradas, para então mentalizar uma forma mais adequada de adentrar o local. Algo lhe dizia também que entrar nessa boate não seria o problema, mas sim vasculhar os traços que Jack Hunter deixou ai dentro.

*Max observava estarrecido "Um tigre!! Aqui!?", com a arma na mão pensava em disparar contra a criatura, mas isso chamaria atenção "será que um tigre conseguiria destruir bandit?" enquanto pensava*

Um disparo explode na mata. As aves saem das arvores em grandes bandos fugindo do barulho. Olhando para o lado percebia que Lady Amissa estava com um revolver soltando uma pequena fumaça para o alto. Olhando novamente para Badit percebia que este se levantava de baixo do grande animal.

- Maldito! Apodreça no inferno desgraçado! – Grita Badit batendo nas roupas para se limpar.

O animal permanecia imóvel, com o fusinho totalmente desfigurado pelo disparo.

- Cale sua maldita boca e vamos em frente!! – diz Lady caminhando até a pedra. - E então Max, por onde agora.

Investigando o lugar podia perceber que atrás da pedra se encontrava uma trilha. Mas seria mesmo por ali?

*O barulho parecia tão alto aos ouvidos sensíveis de Max, mas o animal caido inerte no chão provava ter sido o melhor. Olhava a criatura, 150kgs se ele não fosse um monstro diria que aquilo era. Mas esse não era o tipo de animal que Max esperava encontrar nas matas tão próximo da cidade, com certeza essa criatura não era normal e foi colocada naquele lugar. Olhava a pedra pela curiosidde do momento e via uma pequena trilha e então lembrava de ter ouvido passos se aproximando, o silêncio da mata com seus sentidos aguçados, eles estariam perto, mas não tão perto assim, chegariam a qualquer instante. No meio da Clareira o tigre caído Max pensa "que belo bife" Olha rapidamente para Lady e bandit e diz:*

- Eu ouvi passos. Lady encoste em uma árvore e fique parada, Bandit fique ai *aponta para o tigre* quieto, vamos ver quem está chegando, não se preocupem com a posição de vocês, confiem em mim.

*Enquanto lembra de ter ouvido passos nas redondezas pensa "tem mais alguma coisa vindo ou é a bruxa, ou algum lacaio da Bruxa, com sorte é o resto do bando, que seja o resto do bando, mas de qualquer forma, estarei preparado para qualquer coisa." Max se mantém encostado na pedra enquanto Lady e Bandit se posicionam e então Max faz o que sabe de melhor, cria seu próprio cenário*
(Gasto 1 pt de sangue - Quimerismo 3 - Aparição)

Descrição:

Spoiler:

*Max pensava "com isso, ninguém mais acha a trilha, questiono quem quer que seja e se for Gian, ele vai tomar um baita susto hehe... espero que seja ele já que meu minha intuição ainda não me apontou nenhum perigo" *

OFF: vou deixar já programada a minha próxima ação para o que acontecer a minha aparição vai falar.
uma voz vantasmagórica que reverbera de todo o local "- quem ousa entrar nos domínios da bruxa? e quais são suas intenções?"

Iae pessoal... Vou postar ainda esses dias o Xp pras vocês, mas gostaria de terminar a cronica no Domingo, assim poderiamos avanaçar um pouco mais e fechar a cronica pros que não forem participar no proximo ciclo. Gostaria de avisar que Quinta, sexta, sabado e Domingo estarei online para fazer uma coisa mais dinamica, onde vocês postam e eu posto logo em seguida. Como estava sendo semanas atras. O que acham da ideia? Sim, eu sei que tenho que postar ainda, amanha mesmo eu posto pra vocês.

Pessoal venho informa que esse feriadão não será possivel fazer o que já havia planejado com vcs... Pensei que teria o PC todo para mim, com a familia viajando, mas ela desistiram de viajar! então vamos encerrar por aki e semana que vem começamos o novo ciclo. "Orquestra Ironica da Morte". Já reservei a vaga de todos vcs.

Bem, isso é uma pena...mas que assim seja...no proximo ciclo estou com tudo ai...só to esperando agora!

HaSSaM escreveu:Pessoal venho informa que esse feriadão não será possivel fazer o que já havia planejado com vcs... Pensei que teria o PC todo para mim, com a familia viajando, mas ela desistiram de viajar! então vamos encerrar por aki e semana que vem começamos o novo ciclo. "Orquestra Ironica da Morte". Já reservei a vaga de todos vcs.

Blz... então vou mandar sua xp para o Amadeu.

heheh

Até o próximo ciclo!