Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
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SalaZar
Ivan Patriciu
MEZENGA
HaSSaM
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Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Primeiramente gostaria de agradecer pela preferência de escolha e dizer que farei o melhor para poder animar a todos durante o desenrolar da crônica. Oficialmente, essa será minha primeira vez como mestre aqui no fórum, então, erros que venham a ocorrer ou problemas, me avisem via MP o mais rápido possível para assim o resolvermos.
Quaisquer ações OFF devem ser postadas no próprio post do jogador, para assim enriquecer mais a descrição da cena. Dúvidas em relação a Pontos de Vida, Força de Vontade ou afins, podem também serem perguntas via OFF, mas farei o possível para, sempre que houver alguma alteração, deixar claro o status atual do personagem.
Ações secretas ou pontos chaves da história, enviarei por MP. Caso vocês também queiram fazer alguma ação que considerem que outros players não devam ler, basta enviarem uma mensagem para mim. Aqueles que quiserem adicionar meu MSN, fiquem a vontade. O mesmo se encontra no meu perfil.
Obs: Tentarei postar em modo assíncrono, ou seja, se alguém postar eu tentarei postar logo em seguida, para fazer com que a história vá adiante mais rapidamente, porém isso acontecerá apenas se o post depender apenas de mim não tendo a dependência de outro jogador.
Em Spoiler, está como vocês serão avaliados no final da crônica, então, prestem atenção nisso para não haverem dúvidas.
Cenário
Nova Jersey. Linda, brilhante... profana, seus arranha-céus escondem a sujeira das ruas de sua periferia, com seus prédios em ruínas, de janelas quebradas e com paredes cobertas por mensagens em grafites negros repletos de ódio e rebeldia, os Outdoors rasgados e pichados. A imundície e a pobreza é o traço típico de suas ruas fantasmagóricas. Moradores de rua perto dos latões em chamas, esperando sobreviver mais uma noite do frio de inverno em Nova Jersey, vivendo como selvagens em uma terra sem esperança, onde foram esquecidas e abandonadas pelo sistema. A cidade em si, mesmo em toda a sua beleza se encontra miserável. Nos Becos se encontram grupos de drogados compartilhando agulhas com doenças, alguns gritam em suas alucinações, outros tem convulsões e suam em agonia por não terem a sua preciosa Heroína. Jovens se entregam ao álcool e as drogas para fugirem da realidade opressora. A cidade envenenada cambaleia em uma dança insana. A noite, o individuo tranca-se por trás de barras, esperando sobreviver numa gaiola de ferro. O individuo se fecha em si mesmo procurando conservar a sanidade, e anda pelas ruas congestionadas olhando por cima do ombro, alerta para desviar do primeiro golpe com sua própria lamina lubrificada. Um clima de fatalismo pairava sobre a cidade. Se a bala tem o seu nome, não há onde se esconder. As ruas brilham com os anúncios de neon, na mesma rua onde as prostitutas se oferecem em cada esquinas a qualquer indivíduo que passe, para assim sustentar não só seu vicio do crack, mas sua existência medíocre. Esse é o reflexo de uma cidade do primeiro mundo,uma cidade governada por governantes manipuláveis, corruptos e fracos, uma sociedade exposta no seu traço mais intimo, com ferimentos sem cicatrização, mas essas feridas trazem mais vantagens que a cura, “para que mudar?” pensamento de todos os membros que compõem a elite do governo. A cidade pulsa num ritmo doentio, é uma cidade perdida, onde o valor e a moral foram a muito tempo esquecido.
Subterrânea...
O silencio era violado pelos passos largos do infrator Tremere que cruzava aquele corredor sujo e mal iluminado, olhava de maneira quase paranoica para todos os lados, estava nervoso, assustado. Não podia estar ali, seria um erro fatal ser pego naquele local, mas não podia ficar parado, tinha que ver o que havia atrás da porta. Boatos rondavam. Rumores espalhados. Todos comentavam, todos sabiam. Sua curiosidade o impulsionava a continuar por aquele caminho escuro e perigoso. Um desejo insano queimava em sua alma, faltava pouco, ele dormiria sossegado após aquela noite.
Logo ele chegava à porta, esta se abre com um rangido prolongado, gemendo. Alertando quem estivesse ali dento. A luz escassa do corredor se prostra pra dentro do quarto vazio e escuro, somente uma silhueta se fazia presente nas sombras, uma criança, uma menina maltrapilha, suja e de roupas rasgadas. Seus olhos se cruzam. Ela o encara. Fita-o. Seus olhos meigos e frágeis trazem paz a sua alma corroída por pecados... O coração do imortal pulsa, seu sangue começa a circular por suas veias, uma dor agonizante rasga totalmente seu corpo internamente... Lembranças do seu abraço se assomam em sua mente, seu coração ganha ritmo e o ar irrompem pelas suas narinas e seu pulmão volta ao seu funcionamento normal quando ainda era vivo, o que estava acontecendo? A dor era gigantesca. Era como se voltasse a ser humano novamente... Então seus olhos se abrem, estava caído no chão estrebuchando como um animal abatido tentando inutilmente puxar o ar para os pulmões... O Tremere se levanta cambaleante tendo a parede como apoio. Foi tudo fruto de sua imaginação, ele estava delirando em uma fantasia no lado mais intima e profunda de seu coração negro. Como aquilo era possível?
A delicada menina se levanta lentamente. Seus pés descalços caminham por aquele chão imundo, se aproximando do imortal em seus passos calmo e tranqüilo. Estava vestida com um vestido outrora branco, seus cabelos cor de fogo contrastava com seus olhos azuis escuro. Ela para em frente do imortal, um sorriso é esboçado em sua face, dois caninos pontiagudos quebravam a linha paralela de seus dentes perfeitos.
- Tudo não passe de uma mera ilusão... – sua voz é macia, sedutora e bela, uma serenidade irradia totalmente o local, a porta então se fecha num baque surdo e violento, como se uma corrente de ar fosse sugada para fora. O local mergulha no mais puro breu, as sombras dominam o local. O medo se entrelaça em seus músculos imóveis, uma presença sinistra se propaga diante das trevas, uma lufada de ar quente era soprada em sua nuca, o toque dos dentes frios em seu pescoço fazem todos os pêlos se arrepiarem, seus dentes penetram em sua carne, o êxtase se mistura com o medo, era tarde demais para ele, não havia fuga. Bastava apenas esperar... A morte sempre chega para todos...
Invasão – um ataque misterioso.
Nova Jersey é governada a punha de ferro pela camarilla, sob a regência do príncipe Magnus Straus. O ultimo conflito entre seitas resultou em um desastre sem proporções para a espada de Caim depois que o príncipe ignorou o tratado de Paz e expulsou todos os sabas da cidade, tendo seus domínios tomados, seus membros expurgados e seus lideres mortos. A segurança atua de forma quase paranoica, onde qualquer deslize pode ser fatal.
Dias atuais
A capela tremere que residia na Universidade Princeton explodiu quando uma experiência saiu do controle, dois aprendizes foram mortos e a própria Hannah, a regente da capela, saiu gravemente ferida. A capela foi totalmente destruída. O clã sumiu nos últimos dias, lacaios e aprendizes retiram todas as matérias taumatúrgicos, dizem que eles sentem falta de algo lá de dentro, mas ninguém sabe o que é. Os tremeres pediu o auxilio do clã toreador que atualmente controla a mídia para fazer a imprensa ignorar a noticia, fazendo-a passar despercebida.
Um bando de renome entrou na cidade, seu nome: “Legião”. Um bando de fama sublime, ainda não houve uma cidade que não caísse com o seu ataque, estaria o sabá tentando restabelecer o domínio ali? Ainda era cedo para perguntas, mas a ação já estava no auge, na primeira noite eles conseguiram subjugar todo o grupo do Xerife e deixou este incapacitado. Mas ainda assim vivo. Porque? Mais perguntas... O bando não foi mais visto depois desse episodio. Noticia se espalhou pela cidade criando mentiras, boatos e rumores. O príncipe não apareceu nessas ultimas noites, os membros se encontram em constante paranoia e medo. Os becos se tornaram mais perigosos e as ruas mais silenciosas, Ninguém ousa sair de seu refugio, suas seguranças são ampliadas. Porque o príncipe não agia? Conforme os dias vão avançando as perguntas se tornam cada vez maiores e cada vez menos solucionáveis. Quem seria o próximo alvo? Perguntas... Mais e mais Perguntas...
Príncipe: Um Brujah Traiçoeiro, juntou por anos aliados por toda a cidade e deu um golpe de estado no antigo Príncipe que era um ventrue. Após o golpe ele arquitetou um golpe fatal e muito bem elaborado no sabá tendo como aliada uma misteriosa criatura que todos chamam de bruxa.
-Senescal: Henrique Sétimo. Um malkaviano misterioso, chegou a pouco tempo na cidade e se tornou Senescal, ninguém sabe de onde veio ou qualquer coisa sobre seu passado. Só o que sabe é que o Principe confia nele e se sente seguro ao seu lado.
Primigênie –
- Nosferatu: Anthony Harvey um membro de coração nobre do clã nosferatu, também se aliou ao príncipe no ultimo ataque, é Um Ancião antigo e misterioso, pouco visto em publico, muito bem protegido em seus túneis de esgotos.
- Toreador: Jamille de Labolaye preencheu a vaga de primigênie dos toreador, depois que a antiga primigênie foi acusada pelo Príncipe quebrar a mascara, traição e sabotagem. Foi julgada no Elisio e executada no Telhado.
- Ventrue: Benjamim. Um negociador do príncipe com os negócios dos exterior, mas mesmo assim um aspirante ao trono. Todos esperam que ele se vire contra o príncipe, mas isso nunca aconteceu.
- Malkaviano: Michael Thompson, um Ancião paranóico , cria de Parmênides. Liderou o ataque até a mansão do antigo príncipe Ventrue. Dizem que na luz de sua aura se encontram veias negros.
- Tremere: Ravena. cria da tão estimada Hannah, líder da casa tremere. Tão perigosa como sua mentor.
- Gangrel: Drake Massaro , Um dos últimos remanecestes do clã na cidade, pouco atuante na poitica da camarilla e pouco instável em seus Dominios.
- Brujah: Gregório Snake Um membro mal-humorado, tem raiva de tudo e adora descarregar sua raiva em cima dos outros, um olhar, uma palavra torta, um gesto, tudo é motivo para briga. As vezes nem precisa ser intencional, se envolvendo em brigas sangrentas.
- Zelador: Alisha do clã Malkaviano, mas não se deixe enganar por seu clã, seja lá o que ela tenha feito, a loucura de seu clã ainda não foi revelada e ela se sobresai em todos os lugares. seja pela sua beleza ou pela rapidez que cuida dos problemas.
- Harpias conhecidas: Louise Fleur Delacour, uma ventrue francesa com os gostos muito bem refinado. Kaitlyn Green, uma toreador que perdeu grande credibilidade após ter dois de suas festas canceladas, uma delas em cima da hora com membros ilustre de todos os clãs.
- Xerife: Malvin, Um brujah de poucas palavras e muita ação, um antigo anarquista que abandonou sua causa após ser comprado pelo cargo de Xerife, muitos brujahs o vêem com maus olhos, e muitos enfrentaram a morte após atacá-lo, mas mesmo assim ainda não desistiram, os atentados contra sua pessoal se torna cada vez pior. É líder da Gangue Serpentes, um bando de motoqueiros barra pesada.
- Algoz: Miguel do Clã Ventrue se acha o próprio xerife da cidade, mesmo ele não sendo forte, todos os respeitam, pois ele possui alem de um belo arsenal de armas e contatos poderosos entre os membros. Esta em guerra constante com Malvin.
- Camillo Giovanni: Um estudioso, um visionário, um louco e lunático Giovanni que não se interessa pelos negócios da família mais do que seus preciosos estudos sobre a morte.
- Zack Carter: Um dos mais hábeis carniças de todo Chicago, sua experiência em ser um carniçal vem dando o que falar a anos, durante tempos ele vem prestando serviços a outros cainitas, e em troca ele recebe o seu tão obcecado vitae, ele é dono da Boca do Diabo, não tem nenhum dono ou senhor, ninguém sabe ao certo quem o transformou em carniçal e nem mesmo sabe até onde ele sabe sobre os membros, mas muitos em razão disso tentaram prende-lo em laço de sangue, e todos ficaram frustrados após serem ultrapassados por uma estaca.
- Bruxa: Uma feiticeira perigosa que ajudou o príncipe em tempos difíceis e ganhou como domínio a floresta da cidade, onde ninguém se atreve a invadir. Ninguém sabe quem é ela ou de onde ela veio, se tronando assim uma verdadeira incógnita para todos os membros da cidade.
Nota: Já estou considerando o 1 ponto de sangue gasto ao acordar. Todos estão livres para escolherem a ação que quiser. Não obrigarei vocês a nada, mas que fique claro: uma vez tomada uma decisão, eu não terei dó ou pena. Se seu personagem fizer uma merda grande, ele sofrerá todas as consequências do ato. Não costumo ser bom nem mal na narração, apenas justo.
Nota²: Postem o que vocês estão carregando, a aparência do seu personagem e o que ele vai fazer.
No proximo post farei a introdução de cada um e assim esta oficialmente iniciada a cronica...
Duvidas Via MP
Bom jogo a todos
Quaisquer ações OFF devem ser postadas no próprio post do jogador, para assim enriquecer mais a descrição da cena. Dúvidas em relação a Pontos de Vida, Força de Vontade ou afins, podem também serem perguntas via OFF, mas farei o possível para, sempre que houver alguma alteração, deixar claro o status atual do personagem.
Ações secretas ou pontos chaves da história, enviarei por MP. Caso vocês também queiram fazer alguma ação que considerem que outros players não devam ler, basta enviarem uma mensagem para mim. Aqueles que quiserem adicionar meu MSN, fiquem a vontade. O mesmo se encontra no meu perfil.
Obs: Tentarei postar em modo assíncrono, ou seja, se alguém postar eu tentarei postar logo em seguida, para fazer com que a história vá adiante mais rapidamente, porém isso acontecerá apenas se o post depender apenas de mim não tendo a dependência de outro jogador.
Em Spoiler, está como vocês serão avaliados no final da crônica, então, prestem atenção nisso para não haverem dúvidas.
- Spoiler:
- Critérios de Avaliação: Experiência
Critério 1: Interpretação [Peso Triplicado]
Primeiramente, temos que analisar o básico. O personagem seguiu o Comportamento? Interpretou de acordo com a Natureza? Temos que ser rígido neste ponto.
O jogador pensou como jogador? O jogador pensou como personagem? Tomou o rumo que o personagem tomaria? Interpretou bem, listando emoções do personagem, pensamentos dos personagens, diálogos bem articulados e afins?
Esse é o critério mais difícil. Eu defino a Interpretação em cinco níveis:
Nível 1 ~ Ruim: Não tem jeito. Mesmo gostando da pessoa, não tem como. É a típica interpretação ruim, seguida por posts porcos. Onde a pessoa não declara o que o personagem sente, pensa e etc. Não interpreta de acordo com Natureza/Comportamento, é o típico Jogador-OFF, age mais como jogador e esquece de pensar em como o próprio personagem pensaria.
Nível 2 ~ Média: Essa é a típica interpretação que, quando lemos, pensamos: “ É, até que vai...”. Não é aquela coisa, mas também não é ruim. O jogador peca em muitos pontos, má escrita, alterna entre interpretação condizente da Natureza/Comportamento e a omissão delas, ignorando maneirismos do personagem em alguns pontos.
Nível 3 ~ Boa: O jogador faz o papel correto. Interpreta de acordo com a Natureza/Comportamento. Usa os próprios defeitos, faz uma boa escrita, declara os sentimentos e pensamentos do personagem. É uma interpretação condizente e segura, o jogador/personagem interpreta de acordo – certinho e tudo mais.
Nível 4 ~ Ótima: O jogador faz tudo nos conformes, como descrito no “Nível 3 ~ Boa”. A diferença vem nos detalhes. É algo mais requintado, mais lapidado e melhor desenvolvido. Dá pra notar nitidamente as diferenças entre o Nível 3 e o Nível 4, ao menos na minha visão. E como se não faltasse nada no post, somado com uma bela lapidação interpretativa.
Nível 5 ~ Perfeita: No livro básico diz que, quando a atuação do personagem for de gala, brilhante e etc, é válido premiar com dois pontos em interpretação. Na minha visão, o Nível 5 é o que condiz ser: Perfeito. Tem todos os requisitos do Nível 4, mas com um refino imensamente superior. É aquela interpretação de cair o queixo, que emociona qualquer um que leia, digna de um Oscar. Será que exagerei? Vejo assim.
Critério 2: Iniciativa
Nível 1 ~ Ruim: Jogador passivo. Daqueles que não pensam em nada, apenas reagem ao enredo que o Narrador joga no colo deles.
Nível 2 ~ Médio: Diferença mínima com o Nível 1. Continua passivo, mas já esboça algumas nuances de ímpeto. Mesmo assim, é bem travado, como se tivesse medo de agir por conta. Oscila entre o passivo e o mais ou menos ativo.
Nível 3 ~ Bom: Jogador que faz o que se espera. Sabe reagir ao enredo do Narrador, mas consegue se virar agindo por conta própria, sem dificuldades.
Nível 4 ~ Ótimo: Sabe aquele jogador que não precisa de nada? Simplesmente deita e rola, faz o que quer, nutre grandes objetivos e não precisa do Narrador para agir. Age por conta própria, e muito bem. A diferença entre o Nível 3 é justamente o padrão dessas ações, enquanto o anterior trata-se de algo mais “básico-seguro”, este Nível 4 retrata um padrão mais requintado de ações.
Nível 5 ~ Perfeito: Mas nada como casar as coisas, correto? Se o jogador nutre todo o padrão Nível 4 acima e, ao mesmo tempo, ainda consegue seguir o enredo proposto pelo Narrador, mesclando Iniciativa com o Enredo, creio que chegaria muito próximo do patamar máximo. Pelo menos na minha visão.
Critério 3: Pontualidade
Nível Único: Jogador foi pontual? Postou nos dias certos, nunca atrasando a postagem? Se sim, merece receber o ponto de Pontualidade.
Nota: Atrasos justificados é uma coisa. Atrasar sempre dando desculpas, é outra coisa.
Critério 4: Fidelidade
Nível Único [Peso Dobrado]: Jogador ficou com o Narrador até o fim, não indo na ondinha alheia e não mudando de Crônica na reta final? Se sim, esse jogador merece o ponto de Fidelidade.
Nota: Claro, caso o Narrador sumir, ou algo parecido, nada contra o jogador procurar outro jogo.
Critério 5: Participação
Nível Único: Tipo o ponto “automático” que fala no livro básico. Pela pessoa participar do jogo.
Critério 6: Regras
Nível Único: O Jogador respeitou todas as regras definidas pelo Narrador logo no início da Crônica? Não criou caso, nem tentou desmerecer o trabalho do Narrador? Se sim, merece o ponto.
Cenário
Nova Jersey. Linda, brilhante... profana, seus arranha-céus escondem a sujeira das ruas de sua periferia, com seus prédios em ruínas, de janelas quebradas e com paredes cobertas por mensagens em grafites negros repletos de ódio e rebeldia, os Outdoors rasgados e pichados. A imundície e a pobreza é o traço típico de suas ruas fantasmagóricas. Moradores de rua perto dos latões em chamas, esperando sobreviver mais uma noite do frio de inverno em Nova Jersey, vivendo como selvagens em uma terra sem esperança, onde foram esquecidas e abandonadas pelo sistema. A cidade em si, mesmo em toda a sua beleza se encontra miserável. Nos Becos se encontram grupos de drogados compartilhando agulhas com doenças, alguns gritam em suas alucinações, outros tem convulsões e suam em agonia por não terem a sua preciosa Heroína. Jovens se entregam ao álcool e as drogas para fugirem da realidade opressora. A cidade envenenada cambaleia em uma dança insana. A noite, o individuo tranca-se por trás de barras, esperando sobreviver numa gaiola de ferro. O individuo se fecha em si mesmo procurando conservar a sanidade, e anda pelas ruas congestionadas olhando por cima do ombro, alerta para desviar do primeiro golpe com sua própria lamina lubrificada. Um clima de fatalismo pairava sobre a cidade. Se a bala tem o seu nome, não há onde se esconder. As ruas brilham com os anúncios de neon, na mesma rua onde as prostitutas se oferecem em cada esquinas a qualquer indivíduo que passe, para assim sustentar não só seu vicio do crack, mas sua existência medíocre. Esse é o reflexo de uma cidade do primeiro mundo,uma cidade governada por governantes manipuláveis, corruptos e fracos, uma sociedade exposta no seu traço mais intimo, com ferimentos sem cicatrização, mas essas feridas trazem mais vantagens que a cura, “para que mudar?” pensamento de todos os membros que compõem a elite do governo. A cidade pulsa num ritmo doentio, é uma cidade perdida, onde o valor e a moral foram a muito tempo esquecido.
Subterrânea...
O silencio era violado pelos passos largos do infrator Tremere que cruzava aquele corredor sujo e mal iluminado, olhava de maneira quase paranoica para todos os lados, estava nervoso, assustado. Não podia estar ali, seria um erro fatal ser pego naquele local, mas não podia ficar parado, tinha que ver o que havia atrás da porta. Boatos rondavam. Rumores espalhados. Todos comentavam, todos sabiam. Sua curiosidade o impulsionava a continuar por aquele caminho escuro e perigoso. Um desejo insano queimava em sua alma, faltava pouco, ele dormiria sossegado após aquela noite.
Logo ele chegava à porta, esta se abre com um rangido prolongado, gemendo. Alertando quem estivesse ali dento. A luz escassa do corredor se prostra pra dentro do quarto vazio e escuro, somente uma silhueta se fazia presente nas sombras, uma criança, uma menina maltrapilha, suja e de roupas rasgadas. Seus olhos se cruzam. Ela o encara. Fita-o. Seus olhos meigos e frágeis trazem paz a sua alma corroída por pecados... O coração do imortal pulsa, seu sangue começa a circular por suas veias, uma dor agonizante rasga totalmente seu corpo internamente... Lembranças do seu abraço se assomam em sua mente, seu coração ganha ritmo e o ar irrompem pelas suas narinas e seu pulmão volta ao seu funcionamento normal quando ainda era vivo, o que estava acontecendo? A dor era gigantesca. Era como se voltasse a ser humano novamente... Então seus olhos se abrem, estava caído no chão estrebuchando como um animal abatido tentando inutilmente puxar o ar para os pulmões... O Tremere se levanta cambaleante tendo a parede como apoio. Foi tudo fruto de sua imaginação, ele estava delirando em uma fantasia no lado mais intima e profunda de seu coração negro. Como aquilo era possível?
A delicada menina se levanta lentamente. Seus pés descalços caminham por aquele chão imundo, se aproximando do imortal em seus passos calmo e tranqüilo. Estava vestida com um vestido outrora branco, seus cabelos cor de fogo contrastava com seus olhos azuis escuro. Ela para em frente do imortal, um sorriso é esboçado em sua face, dois caninos pontiagudos quebravam a linha paralela de seus dentes perfeitos.
- Tudo não passe de uma mera ilusão... – sua voz é macia, sedutora e bela, uma serenidade irradia totalmente o local, a porta então se fecha num baque surdo e violento, como se uma corrente de ar fosse sugada para fora. O local mergulha no mais puro breu, as sombras dominam o local. O medo se entrelaça em seus músculos imóveis, uma presença sinistra se propaga diante das trevas, uma lufada de ar quente era soprada em sua nuca, o toque dos dentes frios em seu pescoço fazem todos os pêlos se arrepiarem, seus dentes penetram em sua carne, o êxtase se mistura com o medo, era tarde demais para ele, não havia fuga. Bastava apenas esperar... A morte sempre chega para todos...
Invasão – um ataque misterioso.
Nova Jersey é governada a punha de ferro pela camarilla, sob a regência do príncipe Magnus Straus. O ultimo conflito entre seitas resultou em um desastre sem proporções para a espada de Caim depois que o príncipe ignorou o tratado de Paz e expulsou todos os sabas da cidade, tendo seus domínios tomados, seus membros expurgados e seus lideres mortos. A segurança atua de forma quase paranoica, onde qualquer deslize pode ser fatal.
Dias atuais
A capela tremere que residia na Universidade Princeton explodiu quando uma experiência saiu do controle, dois aprendizes foram mortos e a própria Hannah, a regente da capela, saiu gravemente ferida. A capela foi totalmente destruída. O clã sumiu nos últimos dias, lacaios e aprendizes retiram todas as matérias taumatúrgicos, dizem que eles sentem falta de algo lá de dentro, mas ninguém sabe o que é. Os tremeres pediu o auxilio do clã toreador que atualmente controla a mídia para fazer a imprensa ignorar a noticia, fazendo-a passar despercebida.
Um bando de renome entrou na cidade, seu nome: “Legião”. Um bando de fama sublime, ainda não houve uma cidade que não caísse com o seu ataque, estaria o sabá tentando restabelecer o domínio ali? Ainda era cedo para perguntas, mas a ação já estava no auge, na primeira noite eles conseguiram subjugar todo o grupo do Xerife e deixou este incapacitado. Mas ainda assim vivo. Porque? Mais perguntas... O bando não foi mais visto depois desse episodio. Noticia se espalhou pela cidade criando mentiras, boatos e rumores. O príncipe não apareceu nessas ultimas noites, os membros se encontram em constante paranoia e medo. Os becos se tornaram mais perigosos e as ruas mais silenciosas, Ninguém ousa sair de seu refugio, suas seguranças são ampliadas. Porque o príncipe não agia? Conforme os dias vão avançando as perguntas se tornam cada vez maiores e cada vez menos solucionáveis. Quem seria o próximo alvo? Perguntas... Mais e mais Perguntas...
Corte dos Amaldiçoados
Príncipe: Um Brujah Traiçoeiro, juntou por anos aliados por toda a cidade e deu um golpe de estado no antigo Príncipe que era um ventrue. Após o golpe ele arquitetou um golpe fatal e muito bem elaborado no sabá tendo como aliada uma misteriosa criatura que todos chamam de bruxa.
-Senescal: Henrique Sétimo. Um malkaviano misterioso, chegou a pouco tempo na cidade e se tornou Senescal, ninguém sabe de onde veio ou qualquer coisa sobre seu passado. Só o que sabe é que o Principe confia nele e se sente seguro ao seu lado.
Primigênie –
- Nosferatu: Anthony Harvey um membro de coração nobre do clã nosferatu, também se aliou ao príncipe no ultimo ataque, é Um Ancião antigo e misterioso, pouco visto em publico, muito bem protegido em seus túneis de esgotos.
- Toreador: Jamille de Labolaye preencheu a vaga de primigênie dos toreador, depois que a antiga primigênie foi acusada pelo Príncipe quebrar a mascara, traição e sabotagem. Foi julgada no Elisio e executada no Telhado.
- Ventrue: Benjamim. Um negociador do príncipe com os negócios dos exterior, mas mesmo assim um aspirante ao trono. Todos esperam que ele se vire contra o príncipe, mas isso nunca aconteceu.
- Malkaviano: Michael Thompson, um Ancião paranóico , cria de Parmênides. Liderou o ataque até a mansão do antigo príncipe Ventrue. Dizem que na luz de sua aura se encontram veias negros.
- Tremere: Ravena. cria da tão estimada Hannah, líder da casa tremere. Tão perigosa como sua mentor.
- Gangrel: Drake Massaro , Um dos últimos remanecestes do clã na cidade, pouco atuante na poitica da camarilla e pouco instável em seus Dominios.
- Brujah: Gregório Snake Um membro mal-humorado, tem raiva de tudo e adora descarregar sua raiva em cima dos outros, um olhar, uma palavra torta, um gesto, tudo é motivo para briga. As vezes nem precisa ser intencional, se envolvendo em brigas sangrentas.
- Zelador: Alisha do clã Malkaviano, mas não se deixe enganar por seu clã, seja lá o que ela tenha feito, a loucura de seu clã ainda não foi revelada e ela se sobresai em todos os lugares. seja pela sua beleza ou pela rapidez que cuida dos problemas.
- Harpias conhecidas: Louise Fleur Delacour, uma ventrue francesa com os gostos muito bem refinado. Kaitlyn Green, uma toreador que perdeu grande credibilidade após ter dois de suas festas canceladas, uma delas em cima da hora com membros ilustre de todos os clãs.
- Xerife: Malvin, Um brujah de poucas palavras e muita ação, um antigo anarquista que abandonou sua causa após ser comprado pelo cargo de Xerife, muitos brujahs o vêem com maus olhos, e muitos enfrentaram a morte após atacá-lo, mas mesmo assim ainda não desistiram, os atentados contra sua pessoal se torna cada vez pior. É líder da Gangue Serpentes, um bando de motoqueiros barra pesada.
- Algoz: Miguel do Clã Ventrue se acha o próprio xerife da cidade, mesmo ele não sendo forte, todos os respeitam, pois ele possui alem de um belo arsenal de armas e contatos poderosos entre os membros. Esta em guerra constante com Malvin.
Outros
- Camillo Giovanni: Um estudioso, um visionário, um louco e lunático Giovanni que não se interessa pelos negócios da família mais do que seus preciosos estudos sobre a morte.
- Zack Carter: Um dos mais hábeis carniças de todo Chicago, sua experiência em ser um carniçal vem dando o que falar a anos, durante tempos ele vem prestando serviços a outros cainitas, e em troca ele recebe o seu tão obcecado vitae, ele é dono da Boca do Diabo, não tem nenhum dono ou senhor, ninguém sabe ao certo quem o transformou em carniçal e nem mesmo sabe até onde ele sabe sobre os membros, mas muitos em razão disso tentaram prende-lo em laço de sangue, e todos ficaram frustrados após serem ultrapassados por uma estaca.
- Bruxa: Uma feiticeira perigosa que ajudou o príncipe em tempos difíceis e ganhou como domínio a floresta da cidade, onde ninguém se atreve a invadir. Ninguém sabe quem é ela ou de onde ela veio, se tronando assim uma verdadeira incógnita para todos os membros da cidade.
Nota: Já estou considerando o 1 ponto de sangue gasto ao acordar. Todos estão livres para escolherem a ação que quiser. Não obrigarei vocês a nada, mas que fique claro: uma vez tomada uma decisão, eu não terei dó ou pena. Se seu personagem fizer uma merda grande, ele sofrerá todas as consequências do ato. Não costumo ser bom nem mal na narração, apenas justo.
Nota²: Postem o que vocês estão carregando, a aparência do seu personagem e o que ele vai fazer.
No proximo post farei a introdução de cada um e assim esta oficialmente iniciada a cronica...
Duvidas Via MP
Bom jogo a todos
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Peço a todos que ao atualizarem suas fichas me mandem uma mp de confirmação... Só quando terminarem suas Atualizações poderão postar... A mesma coisa para as fichas aprovadas...
Grato
Ivan Patricius - Ficha ainda não Atualizada
O imortal acorda depois que os últimos Raios de sol abaixam no horizonte, ainda era cedo, mas Williams sabia que não havia muito tempo. O caçador estava em seu encalço, fugira de NY a poucos dias, mas não conseguirá despistá-lo ainda e sabia que ele logo o encontraria, não importava o que o Lasombra fazia, o mortal sempre o achava. Que tipo de tecnologia ou ajuda teria ele conseguido?
O rosto de Charlotte vem em sua mente. Des de seu ultimo encontro não conseguia mais parar de pensar nela. Sentimentos confusos e deturpados se assomavam em seu peito. O poder do sangue dos membros eram realmente poderoso, fazia aquele imortal sentir coisas que a muito tempo esquecera o fazendo lembrar da maneira mais cruel e devasta possível. [Interprete seu laço]
O lugar se encontrava totalmente no escuro, as trevas ao qual o vampiro pertencia agora o banhavam. Não Havia mais volta. Não havia fuga. A morte fazia parte de sua existência. Os olhos do imortal se abrem, uma presença era sentida, como se estivesse sendo observado. Não era ruim, mas nada bondosa. Era como um sentimento, um sentimento antigo e infantil, o famoso medo de escuro que a tantos anos deixou de sentir. O medo do desconhecido. O que teria atrás das sombras, na escuridão? A presença persistia. Estava ali, nas trevas. Furtivo nas sombras. Observando cada detalhe, cada gesto ou ação. Para atacar? Se apresentar? O que era? Fruto de sua imaginação ou o sexta sentido para o perigo? Havia ou não havia alguém escondido na escuridão de seu quarto? As perguntas se tornam maiores e o medo cresce em seu peito.
Mas o imortal conseguia se controlar, não havia porque se desesperar, teria que pensar com calma e descobrir o que estava nas sombras de seu quarto. Mas o medo de ser empalado continuava, o medo da destruição permanecia. O Medo, um sentimento tão primordial do ser humano estava latente em seu coração.
Aos poucos seus olhos se acostumavam com a escuridão do quarto, as mobílias, os objetos, tudo se tornava mais nítido, a fotografia na mente de Ivan de como estava o quarto quando adormeceu era o mesmo que via na sua frente. Menos pela silhueta na outra extremidades do quarto, perto da janela. A forma de sombra alta e confiante no canto do quarto. Era um pessoa, não havia duvidas, mas o que ela queria? Ali estava a verdadeira questão... A noite começa para o Luke Williams, mas de uma forma um tanto quanto misteriosa.
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FDV: 7/7
PDS: 14/15
Dano: ~
Modificações: ~
MEZENGA - Ficha ainda não atualizada
Os olhos do imortal se abrem para uma nova noite. Mas onde estava? Que quarto era aquele? A mente do imortal demora alguns segundo para entender, o local estava totalmente escuro, as sombras frias e tenebrosas o encobriam, só entendia que estava em um lugar escuro e mesmo que desconhecido, estava seguro do sol. Sua mente começa a clarear e a entender o que se passava. Se lembrava que Viajara para a cidade de Nova Jersey, seu bando estava fora das fronteiras, não podiam chamar tanta a atenção, mesmo que o bando “Legião” esteja criando problemas. O plano era simples, localizar e identificar uma mulher chamada Bruxa. A única informação que o Malandro continha era que ela tinha sido de grande ajuda para a expulsão do sabá na cidade. O que fora um golpe e tanto para a espada de Caim por ter perdido um dos domínios perto de NY. Ouvira boatos sobre ela habitar na floresta, mas essa informação ainda tinha de ser confirmada.
Um sentimento estranho invade seu peito. Primeiro vinha a sede em sua garganta, mas não uma sede normal, a sede pelo sangue da família. Depois o medo e então quando as lembranças da noite do pesadelo assombram em sua mente o odio pulsante e latente preenchia seu peito. As lembranças do gosto do sangue de seus irmãos vinha em seus lábios, a sede da grande noite queimava novamente em seu intimo. Os sentimentos confusos se mesclavam na fome desconhecida e insana. Mas do mesmo modo que veio, ela se foi. Sem aviso ou demora. A batida leve e macia na porta era escutada. Toc Toc
O apartamento era nojento na parte mais nojenta da cidade, uma periferia esquecida por Deus. As paredes descascadas, o chão com manchas não identificáveis, os lençóis encardidos e um cheiro no ar de urina, vomito e de leve e, mesmo que imperceptível para muitos, um leve cheiro de sangue. O barulho do aquecedor zumbia nos seus ouvidos, mas mesmo assim foi possível ouvir novamente a batida na porta. Agora um pouco mais forte do que a anterior. Quem quer que fosse, estava com um pouco de pressa.
Tirando seu Bando, só havia uma pessoa que sabia que o Ravnos estava ali na cidade e esta era o contato de que ficou de se encontrar, seu nome era Ratão, poucas coisas se conhecia dele, e elas o transformaram em um informante um tanto quanto hostil, por isso Max Proudmoore ficou de entrar na cidade, pois ele sabia lidar com pessoas difíceis. Mas o comando foi para matar ao menor sinal perigo.
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PSD: 9/10
FDV: 10/10
Dano: ~
Modificações: ~[/quote]
SalaZar - Ficha não aprovada
O Gangrel acordava de seu sono diurno, seus olhos ainda turvos conseguiam enxergar o quarto agradável e aconchegante ao qual se hospedara. Mas mesmo assim não era seu lar, seu Domínio estava a quilômetros de distancia. Um sentimento de vazio se assomava com as lembranças de sua senhora, saudade. Era isso que o imortal sentia, tanto do seu lar quanto de sua amada. Estava em Nova Jersey por pedido de sua mentora. Teria sido a coisa certa a fazer? Não sabia. Mas como negar alguma coisa a ela?
Um bando do sabá invadiu a cidade, o xerife foi subjugado na primeira noite. O príncipe não fez nada a respeito, o próprio xerife pediu auxilio e convocou uma reunião. Sua mentora foi uma das que foi chamada, mas por alguns problemas não poderia comparecer e então insistiu que seu pupilo Salazar fosse em seu lugar, representasse seu clã de Nova Iorque e desse a ajuda que eles necessitavam.
O quarto em que estava era iluminado precariamente por uma iluminaria em uma das extremidades, as sombras se formavam nos cantos, mas mesmo assim era possível visualizar o quarto eleganteem que estava. Um armário, uma escrivaninha, um abajur desligado ao seu lado em cima do criado mudo e a cama onde estava deitado. A janela na outra parede estava fechado por uma grossa cortina escuro vinho. Um som distante tirava a concentração do imortal para a beleza simples do quarto. O som se torna cada vez mais audível. De onde vinha? o que era?
Se levantando de sua cama o Forasteiro podia ouvir mais nitidamente os resmungos inaudíveis atrás da parede onde estava a escrivaninha com a iluminaria. Um gemido infantil e uma respiração ofegante. Batidas de madeira contra a parede era escutado em ritmos regulares e rápidos. Os gemidos se tornam um choro e gritos infantis de suplicia e dor chegavam claramente aos ouvidos de Salazar. A respiração ofegante se torna um gemido excitado de luxuria e tesão. O que estaria acontecendo ali do outro lado da parede? Uma pergunta que sua mente faz, mesmo sabendo a resposta. Pois esta era tão depravada e horripilante que era difícil de acreditar. Mas a pergunta era: Faria ele alguma coisa? Ou deixaria o Mundo das Trevas seguir seu rumo no ritmo perverso e insano?
[STATUS]
PDS: ???
FDV: ???
Dano: ~
Modificações: ~
Morphys - Ficha ainda não atualizada
Esperando via MP sua confirmação se irá jogar ou não.
Grato
Ivan Patricius - Ficha ainda não Atualizada
O imortal acorda depois que os últimos Raios de sol abaixam no horizonte, ainda era cedo, mas Williams sabia que não havia muito tempo. O caçador estava em seu encalço, fugira de NY a poucos dias, mas não conseguirá despistá-lo ainda e sabia que ele logo o encontraria, não importava o que o Lasombra fazia, o mortal sempre o achava. Que tipo de tecnologia ou ajuda teria ele conseguido?
O rosto de Charlotte vem em sua mente. Des de seu ultimo encontro não conseguia mais parar de pensar nela. Sentimentos confusos e deturpados se assomavam em seu peito. O poder do sangue dos membros eram realmente poderoso, fazia aquele imortal sentir coisas que a muito tempo esquecera o fazendo lembrar da maneira mais cruel e devasta possível. [Interprete seu laço]
O lugar se encontrava totalmente no escuro, as trevas ao qual o vampiro pertencia agora o banhavam. Não Havia mais volta. Não havia fuga. A morte fazia parte de sua existência. Os olhos do imortal se abrem, uma presença era sentida, como se estivesse sendo observado. Não era ruim, mas nada bondosa. Era como um sentimento, um sentimento antigo e infantil, o famoso medo de escuro que a tantos anos deixou de sentir. O medo do desconhecido. O que teria atrás das sombras, na escuridão? A presença persistia. Estava ali, nas trevas. Furtivo nas sombras. Observando cada detalhe, cada gesto ou ação. Para atacar? Se apresentar? O que era? Fruto de sua imaginação ou o sexta sentido para o perigo? Havia ou não havia alguém escondido na escuridão de seu quarto? As perguntas se tornam maiores e o medo cresce em seu peito.
- Spoiler:
- Ivan rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para coragem que resultou 6, 4, 6, 4 - Total: 2 Sucessos
Mas o imortal conseguia se controlar, não havia porque se desesperar, teria que pensar com calma e descobrir o que estava nas sombras de seu quarto. Mas o medo de ser empalado continuava, o medo da destruição permanecia. O Medo, um sentimento tão primordial do ser humano estava latente em seu coração.
Aos poucos seus olhos se acostumavam com a escuridão do quarto, as mobílias, os objetos, tudo se tornava mais nítido, a fotografia na mente de Ivan de como estava o quarto quando adormeceu era o mesmo que via na sua frente. Menos pela silhueta na outra extremidades do quarto, perto da janela. A forma de sombra alta e confiante no canto do quarto. Era um pessoa, não havia duvidas, mas o que ela queria? Ali estava a verdadeira questão... A noite começa para o Luke Williams, mas de uma forma um tanto quanto misteriosa.
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MEZENGA - Ficha ainda não atualizada
Os olhos do imortal se abrem para uma nova noite. Mas onde estava? Que quarto era aquele? A mente do imortal demora alguns segundo para entender, o local estava totalmente escuro, as sombras frias e tenebrosas o encobriam, só entendia que estava em um lugar escuro e mesmo que desconhecido, estava seguro do sol. Sua mente começa a clarear e a entender o que se passava. Se lembrava que Viajara para a cidade de Nova Jersey, seu bando estava fora das fronteiras, não podiam chamar tanta a atenção, mesmo que o bando “Legião” esteja criando problemas. O plano era simples, localizar e identificar uma mulher chamada Bruxa. A única informação que o Malandro continha era que ela tinha sido de grande ajuda para a expulsão do sabá na cidade. O que fora um golpe e tanto para a espada de Caim por ter perdido um dos domínios perto de NY. Ouvira boatos sobre ela habitar na floresta, mas essa informação ainda tinha de ser confirmada.
Um sentimento estranho invade seu peito. Primeiro vinha a sede em sua garganta, mas não uma sede normal, a sede pelo sangue da família. Depois o medo e então quando as lembranças da noite do pesadelo assombram em sua mente o odio pulsante e latente preenchia seu peito. As lembranças do gosto do sangue de seus irmãos vinha em seus lábios, a sede da grande noite queimava novamente em seu intimo. Os sentimentos confusos se mesclavam na fome desconhecida e insana. Mas do mesmo modo que veio, ela se foi. Sem aviso ou demora. A batida leve e macia na porta era escutada. Toc Toc
O apartamento era nojento na parte mais nojenta da cidade, uma periferia esquecida por Deus. As paredes descascadas, o chão com manchas não identificáveis, os lençóis encardidos e um cheiro no ar de urina, vomito e de leve e, mesmo que imperceptível para muitos, um leve cheiro de sangue. O barulho do aquecedor zumbia nos seus ouvidos, mas mesmo assim foi possível ouvir novamente a batida na porta. Agora um pouco mais forte do que a anterior. Quem quer que fosse, estava com um pouco de pressa.
Tirando seu Bando, só havia uma pessoa que sabia que o Ravnos estava ali na cidade e esta era o contato de que ficou de se encontrar, seu nome era Ratão, poucas coisas se conhecia dele, e elas o transformaram em um informante um tanto quanto hostil, por isso Max Proudmoore ficou de entrar na cidade, pois ele sabia lidar com pessoas difíceis. Mas o comando foi para matar ao menor sinal perigo.
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SalaZar - Ficha não aprovada
O Gangrel acordava de seu sono diurno, seus olhos ainda turvos conseguiam enxergar o quarto agradável e aconchegante ao qual se hospedara. Mas mesmo assim não era seu lar, seu Domínio estava a quilômetros de distancia. Um sentimento de vazio se assomava com as lembranças de sua senhora, saudade. Era isso que o imortal sentia, tanto do seu lar quanto de sua amada. Estava em Nova Jersey por pedido de sua mentora. Teria sido a coisa certa a fazer? Não sabia. Mas como negar alguma coisa a ela?
Um bando do sabá invadiu a cidade, o xerife foi subjugado na primeira noite. O príncipe não fez nada a respeito, o próprio xerife pediu auxilio e convocou uma reunião. Sua mentora foi uma das que foi chamada, mas por alguns problemas não poderia comparecer e então insistiu que seu pupilo Salazar fosse em seu lugar, representasse seu clã de Nova Iorque e desse a ajuda que eles necessitavam.
O quarto em que estava era iluminado precariamente por uma iluminaria em uma das extremidades, as sombras se formavam nos cantos, mas mesmo assim era possível visualizar o quarto eleganteem que estava. Um armário, uma escrivaninha, um abajur desligado ao seu lado em cima do criado mudo e a cama onde estava deitado. A janela na outra parede estava fechado por uma grossa cortina escuro vinho. Um som distante tirava a concentração do imortal para a beleza simples do quarto. O som se torna cada vez mais audível. De onde vinha? o que era?
Se levantando de sua cama o Forasteiro podia ouvir mais nitidamente os resmungos inaudíveis atrás da parede onde estava a escrivaninha com a iluminaria. Um gemido infantil e uma respiração ofegante. Batidas de madeira contra a parede era escutado em ritmos regulares e rápidos. Os gemidos se tornam um choro e gritos infantis de suplicia e dor chegavam claramente aos ouvidos de Salazar. A respiração ofegante se torna um gemido excitado de luxuria e tesão. O que estaria acontecendo ali do outro lado da parede? Uma pergunta que sua mente faz, mesmo sabendo a resposta. Pois esta era tão depravada e horripilante que era difícil de acreditar. Mas a pergunta era: Faria ele alguma coisa? Ou deixaria o Mundo das Trevas seguir seu rumo no ritmo perverso e insano?
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PDS: ???
FDV: ???
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Morphys - Ficha ainda não atualizada
Esperando via MP sua confirmação se irá jogar ou não.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Pessoal O Wond disse que podemos começar sem a ficha mesmo. Menos é claro o Salazar... Então Estão Liberados aqueles que ainda não atualizaram as fichas... Podemos começar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Max abre os olhos, mais uma cidade, mais um dia de sua existência, na cabeça de Max era corriqueiro perceber a incompetência em seus "irmãos" de Seita. Mais uma cidade que cai. O fato é que Max nunca se importou com a morte final dos outros. Seu clã nem mesmo existia, ele era uma lenda, uma história de outros tempos, seus verdadeiros irmãos cairam por algo que só pode ter sido uma maldição e uma real maquinação de anciões. *
De qualqer forma, pega seu 38. uma souvenir de tempos atrás, olha para seu relógio e tenta descobrir a hora (narrador, aguardo a info). Caminha em direção a porta enquanto diz:*
- Já estou indo. Quem é?
*Seu último pensamento antes de chegar a porta era tentar refazer seus passos até aquele momento*
OFF:
- Eu já cheguei a quanto tempo? Eu já me encontrei com esse Ratão?
- Eu acredito que teria uma mochila com mudas de roupas e poquíssimos dolares, que se não fosse de algum furto, seria de ajuda de custo do Bando.
O Personagem carrega baralhos, instrumentos "mágicos" para pequenos truques e magia de rua. Um revolver 38. um relógio de pulso, um celular pré-pago modelo antigo e se possivel um canivete suíço.
*Quem poderia estar batendo em sua porta. Na espelunca ao qual ele estava hospedado, poderia ser qualquer viciado ou bandidinho. Mas seus instintos nunca o deixaram na mão e a lembrança de "Ratão" veio a mente de Max.Toc Toc
De qualqer forma, pega seu 38. uma souvenir de tempos atrás, olha para seu relógio e tenta descobrir a hora (narrador, aguardo a info). Caminha em direção a porta enquanto diz:*
- Já estou indo. Quem é?
*Seu último pensamento antes de chegar a porta era tentar refazer seus passos até aquele momento*
OFF:
- Eu já cheguei a quanto tempo? Eu já me encontrei com esse Ratão?
- Eu acredito que teria uma mochila com mudas de roupas e poquíssimos dolares, que se não fosse de algum furto, seria de ajuda de custo do Bando.
O Personagem carrega baralhos, instrumentos "mágicos" para pequenos truques e magia de rua. Um revolver 38. um relógio de pulso, um celular pré-pago modelo antigo e se possivel um canivete suíço.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEZENGA
O imortal saia do transe da fome, o desejo por sangue da família lhe abandonara os lábios. Seu revolver é rapidamente apanhado, seus olhos se direcionam para um velho relógio na parede, eram 19:00. Aquele objeto o perturbara por todo o momento com o seu tic tac monótomo e repetitivo. Sua mochila estava embaixo da cama, escondido e em segurança.
- Uma amiga. – grita uma voz não conhecida de mulher do lado de fora.
O Ravnos tenta se lembrar da noite anterior, tudo lhe vinha em mente. Estava numa missão. Deveria encontrar a mulher denominada bruxa e descobrir onde era seu Domínio para depois se juntar a seu bando. Ela era um grande trunfo nas mãos do príncipe, trunfo esse que deveria ser abatido. Ratão era somente um meio de se chagar até ela, um meio perigoso, mas mesmo assim o único meio que dispunham no momento.
A porta era aberta com um certo esforço por estar emperrada, as dobradiças gemem. Uma mulher com uma aparência horrível se apresenta, estava em pé diante da porta e impedia com o braço no arco a passagem do Ravnos. Fedia tanto quanto aquele muquivo ao qual se hospedou. Alguns traços por trás da sujeira e marcas podiam lhe dizer que a mulher fora outrora bonita, mas a fraqueza humana a deixou daquele jeito, Olheiras profundas e negras, lábios rachados e tremendo incontrolavelmente. Olhos caídos sem esperança, pensando na droga, vivendo para satisfazer seu vicio devasso e insano.
O corredor estava vazio, era pouco iluminado. As paredes encardidas e rachadas o faziam lembrar do subúrbio em que estava. A mulher o olhava com esperança. Muitos barulhos chegavam aos ouvidos do imortal, vozes e gritos vindo de outros apartamentos. Choro de criança recém-nascida, uma briga de família no que parecia se tratar de marido e mulher. Aquele era um mundo desigual e injusto, mas enquanto a massa estivesse sobre controle, tudo iria bem.
*50 Pilas por uma transa é muito. Ainda mais uma mulher nessa situação. Ou ela acha que a buceta dela é de ouro ou ela te acha um trouxa.
O imortal saia do transe da fome, o desejo por sangue da família lhe abandonara os lábios. Seu revolver é rapidamente apanhado, seus olhos se direcionam para um velho relógio na parede, eram 19:00. Aquele objeto o perturbara por todo o momento com o seu tic tac monótomo e repetitivo. Sua mochila estava embaixo da cama, escondido e em segurança.
- Uma amiga. – grita uma voz não conhecida de mulher do lado de fora.
O Ravnos tenta se lembrar da noite anterior, tudo lhe vinha em mente. Estava numa missão. Deveria encontrar a mulher denominada bruxa e descobrir onde era seu Domínio para depois se juntar a seu bando. Ela era um grande trunfo nas mãos do príncipe, trunfo esse que deveria ser abatido. Ratão era somente um meio de se chagar até ela, um meio perigoso, mas mesmo assim o único meio que dispunham no momento.
A porta era aberta com um certo esforço por estar emperrada, as dobradiças gemem. Uma mulher com uma aparência horrível se apresenta, estava em pé diante da porta e impedia com o braço no arco a passagem do Ravnos. Fedia tanto quanto aquele muquivo ao qual se hospedou. Alguns traços por trás da sujeira e marcas podiam lhe dizer que a mulher fora outrora bonita, mas a fraqueza humana a deixou daquele jeito, Olheiras profundas e negras, lábios rachados e tremendo incontrolavelmente. Olhos caídos sem esperança, pensando na droga, vivendo para satisfazer seu vicio devasso e insano.
- Spoiler:
O corredor estava vazio, era pouco iluminado. As paredes encardidas e rachadas o faziam lembrar do subúrbio em que estava. A mulher o olhava com esperança. Muitos barulhos chegavam aos ouvidos do imortal, vozes e gritos vindo de outros apartamentos. Choro de criança recém-nascida, uma briga de família no que parecia se tratar de marido e mulher. Aquele era um mundo desigual e injusto, mas enquanto a massa estivesse sobre controle, tudo iria bem.
*50 Pilas por uma transa é muito. Ainda mais uma mulher nessa situação. Ou ela acha que a buceta dela é de ouro ou ela te acha um trouxa.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Max olha a criatura patética a sua frente, aquele fedor, em momentos de desespero aquela porcaria de saco de sangue poderia ter alguma utilidade, mas talvez um mendigo fosse uma presa melhor do que uma puta doente como esta. Essa mulher não tinha nenhuma utilidade para ele. E ainda havia muito a ser feito, então diz:*
- Dê o fora.
*bate a porta na cara da mulher, pega suas coisas, arruma-se e fica mantém em mente o fato de que Ratão é seu alvo, aliado ou contato, o tempo irá decidir.
Pega as suas coisas e vai para as ruas sentir o ar e o cheiro da noite.*
- Dê o fora.
*bate a porta na cara da mulher, pega suas coisas, arruma-se e fica mantém em mente o fato de que Ratão é seu alvo, aliado ou contato, o tempo irá decidir.
Pega as suas coisas e vai para as ruas sentir o ar e o cheiro da noite.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEZENGA
As palavras do imortal eram duras, Max podia ver o olhar incrédulo sendo dirigido a si pela mulher antes de fechar a porta na cara dela, uma pancada forte estremece a porta e das paredes que seguram as dobradiças despenca uma nuvem de poeira, deixando seus cabelos esbranquiçados, mais uma porrada, as mulheres realmente detestavam desfeitas ou recusas, ainda mais quando estas a colocavam distante de saciar seu macabro vicio. Longe de suas drogas.
- Ser cretino, era só dizer não seu bicha! - girava a mulher do lado de fora se afastando da porta. Andando pelo corredor.
O imortal pegava suas coisas debaixo da cama, sua mochila estava impregnada com o cheiro ruim do quarto. Varias infiltrações nas paredes deixavam o lugar e seus objetos com cheiro de mofo. O vampiro se retirava dali, seu tempo era curto, deveria encontrar o tão Ratão as 20h00min, não que estivesse atrasado, mas não sabia quanto tempo levava de carro as docas. Sim, era ali que se encontraria com seu contato, nas docas escuras e vazias, tendo somente a lua como testemunha de sua pequena reunião.
O imortal saia para o lodo de fora do prédio, as ruas estavam cheias naquela hora da noite, vendedores de cachorro-quente em cada esquina, dois velhos discutindo por causa de um taxi, executivos em seus elegantes ternos andando como se fosse o poderoso, Jovens procurando alguma diversão na noite escura. Um transito infernal, transporte públicos, automóveis e taxis amarelos para todos os lados. O ar da noite fedia, o cheiro da fumaça de carbono era insuportável. A podridão do ar impedia que o céu fosse totalmente escuro, estava cinza. e a muito tempo não se podia ver o infinito brilho das estrelas.
Do outro lado da rua se podia ver a mulher que o abortou em seu apartamento, ela estava na entrada de um beco conversando com um homem de casaco escuro e toca preta, ela parecia implorar alguma coisa com as mãos junta na frente do rosto. O homem tentava ignorá-la, ela puxa seu braço, ele desfere um tapa com as costas da mão em seu rosto e então entrava no beco deixando a mulher caída no chão da rua com os seus resmungos. As pessoas se limitavam somente a olhar de rabo de olho, ninguém fazia absolutamente nada para ajudar ou consolá-la.
As palavras do imortal eram duras, Max podia ver o olhar incrédulo sendo dirigido a si pela mulher antes de fechar a porta na cara dela, uma pancada forte estremece a porta e das paredes que seguram as dobradiças despenca uma nuvem de poeira, deixando seus cabelos esbranquiçados, mais uma porrada, as mulheres realmente detestavam desfeitas ou recusas, ainda mais quando estas a colocavam distante de saciar seu macabro vicio. Longe de suas drogas.
- Ser cretino, era só dizer não seu bicha! - girava a mulher do lado de fora se afastando da porta. Andando pelo corredor.
O imortal pegava suas coisas debaixo da cama, sua mochila estava impregnada com o cheiro ruim do quarto. Varias infiltrações nas paredes deixavam o lugar e seus objetos com cheiro de mofo. O vampiro se retirava dali, seu tempo era curto, deveria encontrar o tão Ratão as 20h00min, não que estivesse atrasado, mas não sabia quanto tempo levava de carro as docas. Sim, era ali que se encontraria com seu contato, nas docas escuras e vazias, tendo somente a lua como testemunha de sua pequena reunião.
O imortal saia para o lodo de fora do prédio, as ruas estavam cheias naquela hora da noite, vendedores de cachorro-quente em cada esquina, dois velhos discutindo por causa de um taxi, executivos em seus elegantes ternos andando como se fosse o poderoso, Jovens procurando alguma diversão na noite escura. Um transito infernal, transporte públicos, automóveis e taxis amarelos para todos os lados. O ar da noite fedia, o cheiro da fumaça de carbono era insuportável. A podridão do ar impedia que o céu fosse totalmente escuro, estava cinza. e a muito tempo não se podia ver o infinito brilho das estrelas.
Do outro lado da rua se podia ver a mulher que o abortou em seu apartamento, ela estava na entrada de um beco conversando com um homem de casaco escuro e toca preta, ela parecia implorar alguma coisa com as mãos junta na frente do rosto. O homem tentava ignorá-la, ela puxa seu braço, ele desfere um tapa com as costas da mão em seu rosto e então entrava no beco deixando a mulher caída no chão da rua com os seus resmungos. As pessoas se limitavam somente a olhar de rabo de olho, ninguém fazia absolutamente nada para ajudar ou consolá-la.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
A lua cheia iluminava como se fosse o sol naquela noite. As sombras não se intimidavam com a "luz" e como esperado do abismo estavam mais fortes e preparadas para ação do que nunca. Uma leve brisa tão fria quanto a pele de Luke chocava-se contra seu rosto, ainda inalterado esperando alguma palavra, algum movimento daquela criança prostrada de forma estática a alguns metros do cainita. Era Charllote, a criança vampira. Sua forma inocente não diminuia seu olhar ameaçador e sempre ambicioso. De forma compassiva, a menina fazia aquilo que Luke tanto parecia aguardar, ela levantava uma de suas mãos, como se estivesse chamando o Guardião. Luke olhava aquela cena, e como se seu corpo não estivesse sobre seu controle começou a se aproximar da Lasombra. Cada instinto de seu corpo dizia para se afastar, desde seu sangue até sua mente, gritavam incansavelmente para que ele se afastasse daquela criatura, mas tudo foi inútil. A cada segundo que se passava Luke estava mais proximo da criança, até que sua mão encontrou com a dela. Imediatamente o olhar da criança se juntou a um sorriso sarcástico e malicioso. Suas mãos agarravam o lasombra de forma inseparável, a dor começava a se mostrar sob o sangue que escorria de sua mão, por mais que Luke quisesse não conseguia se soltar, estava preso...talvez eternamente preso...
A menina se desfazia em sombras, logo tudo estava escuro. "Charl..." O Lasombra gritava levantando parte de seu corpo da cama de um hotel barato em que se hospera na noite passada. Seria tudo aquilo um sonho? Estaria Luke tendo algo tão mortal novamente? O guardião passava as mãos em sua pele, ainda estava fria. O véu da morte ainda o encobrira, sua natureza vampirica não havia desaparecido. Tudo aquilo era por causa da criança, duas noites em Dallas o havia prendido a ela talvez para sempre, desde então se sentia ligado, mesmo seu ódio por aquele ser não era capaz de faze-lo imaginar algo que a fizesse mal, tudo que ele poderia fazer era esperar...
A escuridão tornava-se mais visivel aos olhos de Luke, conforme conferia se tudo estava do mesmo jeito que havia deixado na noite anterior, sua atênção é tomada completamente por uma silhueta escondida em meio a escuridão. "O que?! o que é aquilo? que merda já ta acontecendo?" Luke ficava na cama, não exatamente calmo, mas com certeza não transparecia o desespero." Será Charllote? O sabá? meu maldito fiel caçador?" Cada pergunta sem resposta que Luke fazia em seu intimo era motivo de preocupação, aquela situação poderia encontrar um fim nada agradável para algum dos dois, a vontade de se levantar da cama e convocar as trevas mais uma vez para auxilia-lo em combate tornava-se presente, assim como a vontade de correr, correr desesperadamente para salvar sua não não vida, mas o guardião conseguia manter a calma, ao menos por hora, ele tentava se confortar com seus próprios pensamentos.
Se essa coisa quisesse me ferir ja o teria feito, não esperaria eu levantar para tornar as coisas mais dificeis para ele. Além do mais, eu não estou em posição de exigir muitas coisas, ja que ele ja se mostrou capaz de invadir meu "refugio" sem dificuldades..."A situação era desconfortável para Luke, e querendo ou não isso se tornava óbvio."
Então...se não estou ferido, e não estamos lutando...posso presumir, que não veio até aqui para me fazer mal. "O lasombra tentava se manter superior, mesmo não compartilhando dos ideais de seita de seu clã, seu sangue ainda era o mesmo, e a superioridade era inerente a sua natureza. O guardião se levantava da cama e se sentava em uma cadeira proxima, pondo suas mãos na altura do peito entrelaçando-as, como quem espera uma longa conversa." Porque não se mostra, para podermos conversar?
O cainita com toda certeza desejava a morte daquela criatura. Não suportava o fato, de ter seu dominio invadido, e de ser confrontado dessa forma, mas em contraposição a isso, estava a oportunidade de se dar bem, de conseguir algo bom e entender melhor a cidade em que se encontrava. A noite realmente começara e com ela mais uma das empreitadas do cainita tinha seu inicio...
Luke carrega consigo:
-Glock 18* (Encontrada aqui: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t2212-lista-de-armamentos )
-Um celular
-600 dólares na carteira.
- Uma adaga de combate
Traja um sobretudo preto.
Aparência: A mesma do avatar.
Laço de sangue: Oficialmente somente o primeiro gole foi tomado, porém o pankiller deixou claro no resumo de personagem, charllote tinha Luke nas mãos...com isso entendo que o laço foi completo. Qualquer duvida é só falar que eu pergunto ao Pain...
A menina se desfazia em sombras, logo tudo estava escuro. "Charl..." O Lasombra gritava levantando parte de seu corpo da cama de um hotel barato em que se hospera na noite passada. Seria tudo aquilo um sonho? Estaria Luke tendo algo tão mortal novamente? O guardião passava as mãos em sua pele, ainda estava fria. O véu da morte ainda o encobrira, sua natureza vampirica não havia desaparecido. Tudo aquilo era por causa da criança, duas noites em Dallas o havia prendido a ela talvez para sempre, desde então se sentia ligado, mesmo seu ódio por aquele ser não era capaz de faze-lo imaginar algo que a fizesse mal, tudo que ele poderia fazer era esperar...
A escuridão tornava-se mais visivel aos olhos de Luke, conforme conferia se tudo estava do mesmo jeito que havia deixado na noite anterior, sua atênção é tomada completamente por uma silhueta escondida em meio a escuridão. "O que?! o que é aquilo? que merda já ta acontecendo?" Luke ficava na cama, não exatamente calmo, mas com certeza não transparecia o desespero." Será Charllote? O sabá? meu maldito fiel caçador?" Cada pergunta sem resposta que Luke fazia em seu intimo era motivo de preocupação, aquela situação poderia encontrar um fim nada agradável para algum dos dois, a vontade de se levantar da cama e convocar as trevas mais uma vez para auxilia-lo em combate tornava-se presente, assim como a vontade de correr, correr desesperadamente para salvar sua não não vida, mas o guardião conseguia manter a calma, ao menos por hora, ele tentava se confortar com seus próprios pensamentos.
Se essa coisa quisesse me ferir ja o teria feito, não esperaria eu levantar para tornar as coisas mais dificeis para ele. Além do mais, eu não estou em posição de exigir muitas coisas, ja que ele ja se mostrou capaz de invadir meu "refugio" sem dificuldades..."A situação era desconfortável para Luke, e querendo ou não isso se tornava óbvio."
Então...se não estou ferido, e não estamos lutando...posso presumir, que não veio até aqui para me fazer mal. "O lasombra tentava se manter superior, mesmo não compartilhando dos ideais de seita de seu clã, seu sangue ainda era o mesmo, e a superioridade era inerente a sua natureza. O guardião se levantava da cama e se sentava em uma cadeira proxima, pondo suas mãos na altura do peito entrelaçando-as, como quem espera uma longa conversa." Porque não se mostra, para podermos conversar?
O cainita com toda certeza desejava a morte daquela criatura. Não suportava o fato, de ter seu dominio invadido, e de ser confrontado dessa forma, mas em contraposição a isso, estava a oportunidade de se dar bem, de conseguir algo bom e entender melhor a cidade em que se encontrava. A noite realmente começara e com ela mais uma das empreitadas do cainita tinha seu inicio...
Luke carrega consigo:
-Glock 18* (Encontrada aqui: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t2212-lista-de-armamentos )
-Um celular
-600 dólares na carteira.
- Uma adaga de combate
Traja um sobretudo preto.
Aparência: A mesma do avatar.
Laço de sangue: Oficialmente somente o primeiro gole foi tomado, porém o pankiller deixou claro no resumo de personagem, charllote tinha Luke nas mãos...com isso entendo que o laço foi completo. Qualquer duvida é só falar que eu pergunto ao Pain...
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Ivan Patricius
Off: conversei com Pain, ele me disse que é só o nível 1 off
A voz do Lasombra parece não intimidar o homem que permanecia firme em seu lugar. Sim, pelo tamanho e formato do corpo podia ser possível perceber isso. Era um homem. Mas quem seria? A silhueta caminha, suas botas estalam na madeira do quarto, o homem saia das trevas densas que o cercavam e se revelam lentamente ao lasombra. Os traços do seu rosto eram inconfundíveis. Aquele a sua frente era seu mentor. Seu progenitor. O poderoso membro que lhe deu seu precioso abraço e o levou para o lado da escuridão. Para a noite eterna. Um Ancião sábio e imortal poderoso. Além de um ótimo dominar do abismo.
– Se tornou descuidado Luke – a voz de seu senhor toma conta do quarto escuro e dissipa o silencio incomodo entre os dois. As lembranças vinham como um toque de mágica pela melodia de sua voz. Todos seus ensinamentos passam por sua mente em flashs. Ele se aproxima da janela e retira as toras que a vedavam e impedia que o sol entrasse pela manha. A janela era aberta, Luke podia avistar as nuvens bailando no céu com a vontade do vento, as estrelas ofuscadas pela iluminação noturna e pela poluição. A lua minguante clamava sua parte no céu escuro. As luzes da cidade entravam pela janela iluminando o quarto de quinta categoria.
– Sempre me sinto mal em sua presença.– Diz ele sentando na cômoda em frente a janela e olhando para o céu, a lua beijava-lhe a face. – Por isso é tão fácil segui-lo. Sua presença é marcante. Difícil de esquecê-lo. – Ele se vira para o imortal, sua expressão não demonstrava nenhum sentimento, mas mesmo assim o lasombra sabia que sua visita não traria boas novas.
– Ouvi Boatos. Chegou ao meu ouvido que você bebeu do sangue de outro membro... É verdade? Esta preço a um Guardião do sabá! Que ultraje! Uma cria minha... – Ele não termina a fresa. Seu semblante estava transtornado, ele o olhava com irritação e um quê de desgosto estava visível em sua face - Fui eu descuidado em lhe ensinar as intrigas do Mundo ou tu és um tolo ingênuo que se esqueceu de minhas palavras? - Uma pergunta retórica ao qual ele não espera resposta - Como isso aconteceu? – pergunta ele agora se virando e olhando o céu noturno pela janela. Luke se lembrava daquela mesma expressão quando tentava manter a calma. O neófito sabia que não precisava mais ouvi-lo, não era mais seu pupilo. Mas mesmo assim o cuidado deveria ser mantido, se lembrava do que podia acontecer quando ele perdia a calma.
A noite estava fria, um vento gelado entra pela janela e faz a cortina balançar. A noite tinha acabado de começar e por isso ainda era possível ouvir os risos, gritos e a sirene da policia aumentando e diminuindo, cortando todo aquele barulhento trafego. Seu mentor o fitava agora, seus olhos faiscavam. Uma boa explicação era necessario. A verdade seria o melhor caminho para manter a paz com ele? Seria possivel mentir para aquele ser sombrio tão poderoso? Duvidas. As indagações deveriam ser resolvidas logo. Ele não desviava seu olhar duro e inflexivel.
Off: gostaria de pedir para não colocar essa cor e nem o negrito. Doi os olhos...Grato. off
Off: conversei com Pain, ele me disse que é só o nível 1 off
A voz do Lasombra parece não intimidar o homem que permanecia firme em seu lugar. Sim, pelo tamanho e formato do corpo podia ser possível perceber isso. Era um homem. Mas quem seria? A silhueta caminha, suas botas estalam na madeira do quarto, o homem saia das trevas densas que o cercavam e se revelam lentamente ao lasombra. Os traços do seu rosto eram inconfundíveis. Aquele a sua frente era seu mentor. Seu progenitor. O poderoso membro que lhe deu seu precioso abraço e o levou para o lado da escuridão. Para a noite eterna. Um Ancião sábio e imortal poderoso. Além de um ótimo dominar do abismo.
– Se tornou descuidado Luke – a voz de seu senhor toma conta do quarto escuro e dissipa o silencio incomodo entre os dois. As lembranças vinham como um toque de mágica pela melodia de sua voz. Todos seus ensinamentos passam por sua mente em flashs. Ele se aproxima da janela e retira as toras que a vedavam e impedia que o sol entrasse pela manha. A janela era aberta, Luke podia avistar as nuvens bailando no céu com a vontade do vento, as estrelas ofuscadas pela iluminação noturna e pela poluição. A lua minguante clamava sua parte no céu escuro. As luzes da cidade entravam pela janela iluminando o quarto de quinta categoria.
– Sempre me sinto mal em sua presença.– Diz ele sentando na cômoda em frente a janela e olhando para o céu, a lua beijava-lhe a face. – Por isso é tão fácil segui-lo. Sua presença é marcante. Difícil de esquecê-lo. – Ele se vira para o imortal, sua expressão não demonstrava nenhum sentimento, mas mesmo assim o lasombra sabia que sua visita não traria boas novas.
– Ouvi Boatos. Chegou ao meu ouvido que você bebeu do sangue de outro membro... É verdade? Esta preço a um Guardião do sabá! Que ultraje! Uma cria minha... – Ele não termina a fresa. Seu semblante estava transtornado, ele o olhava com irritação e um quê de desgosto estava visível em sua face - Fui eu descuidado em lhe ensinar as intrigas do Mundo ou tu és um tolo ingênuo que se esqueceu de minhas palavras? - Uma pergunta retórica ao qual ele não espera resposta - Como isso aconteceu? – pergunta ele agora se virando e olhando o céu noturno pela janela. Luke se lembrava daquela mesma expressão quando tentava manter a calma. O neófito sabia que não precisava mais ouvi-lo, não era mais seu pupilo. Mas mesmo assim o cuidado deveria ser mantido, se lembrava do que podia acontecer quando ele perdia a calma.
A noite estava fria, um vento gelado entra pela janela e faz a cortina balançar. A noite tinha acabado de começar e por isso ainda era possível ouvir os risos, gritos e a sirene da policia aumentando e diminuindo, cortando todo aquele barulhento trafego. Seu mentor o fitava agora, seus olhos faiscavam. Uma boa explicação era necessario. A verdade seria o melhor caminho para manter a paz com ele? Seria possivel mentir para aquele ser sombrio tão poderoso? Duvidas. As indagações deveriam ser resolvidas logo. Ele não desviava seu olhar duro e inflexivel.
Mentor
Off: gostaria de pedir para não colocar essa cor e nem o negrito. Doi os olhos...Grato. off
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Como todo seguidor da Trilha do Poder e da Voz interior, nada que uma piranha nojenta falasse iria afetar Max. Sua humanidade já tinha sido deixada para trás a muito tempo. Tudo que ele queria era poder e vingança, mas nada disso poderia ser feito de uma hora pra outra. Não tinha problema, ele sabia esperar, ele era eterno, um dos raros sobrevivente do que ficou conhecido como “Noite dos pesadelos”, desde então, destruir os outros, destruir anciões era mais que uma meta, uma meta que ele deveria começar por baixo. Talvez essa bruxa fosse um bom começo, talvez o príncipe dessa cidade. Agora ele tinha um bando inteiro para ajudá-lo, eles e seus devaneios sem propósito.
Olhava para as pessoas e via gado, o gado que o aplaude e sempre o aplaudiu em cada mágica realizada, pensava naquele momento
“tolos, tão fáceis de enganar, não me admira que mesmo após serem transformados em Cainitas...”
Seu pensamento é interrompido ao ver a mulher que bateu em sua porta.
“Patética, a morte seria um alívio para ela. Embora eu não pegue nenhuma doença, preciso estar bem alerta neste encontro e o sangue dessa viciada provavelmente iria me deixar muito doido.”
Para que não fosse visto pela mulher, anda em direção contrária e espera passar o taxista mais velho.
“Quando mais cedo eu estiver nas docas, melhor posso planejar minha entrada e saída. Não sei do que esse Ratão é capaz e todo cuidado é pouco em uma cidade da Camarilla.”
Olhava para as pessoas e via gado, o gado que o aplaude e sempre o aplaudiu em cada mágica realizada, pensava naquele momento
“tolos, tão fáceis de enganar, não me admira que mesmo após serem transformados em Cainitas...”
Seu pensamento é interrompido ao ver a mulher que bateu em sua porta.
“Patética, a morte seria um alívio para ela. Embora eu não pegue nenhuma doença, preciso estar bem alerta neste encontro e o sangue dessa viciada provavelmente iria me deixar muito doido.”
Para que não fosse visto pela mulher, anda em direção contrária e espera passar o taxista mais velho.
“Quando mais cedo eu estiver nas docas, melhor posso planejar minha entrada e saída. Não sei do que esse Ratão é capaz e todo cuidado é pouco em uma cidade da Camarilla.”
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEZANGA
O imortal procurava um táxi, o trafego estava tenso. Os carros amarelos passavam longe da calçada, provavelmente com passageiros em seu interior. A noite estava agitada, pessoas indo e vindo para todos os lados. Os bares lotados, a lojas sendo fechadas e a multidão amontoando as ruas. Trabalhadores frenéticos e oprimidos voltando para suas casas depois de um longo dia de trabalho. O Malandro estava no meio daquilo, seguindo em direção oposta ao da menina desesperada. Não podia chamar a atenção, essa foi uma das ordens de seu Líder de bando. Ninguém deveria saber de sua presença na cidade. NINGUEM! Os passos do vampiro eram rápidos, deveria chegar o quanto antes nas docas. A caminhada é longa, os táxis sempre cheios. 10 minutos de caminhada e um táxi amarelo passa, estava vazio. Um aceno bastou para que ele parasse e pegasse o passageiro, mal sabendo que este era um ceifador de vida. Um assassino frio que se alimentava de sua raça patética.
O carro seguia em velocidade constante, o vento fustigava sua face, o ar noturno estava com o cheiro da noite e manchado pela poeira e sujeira da cidade poluída. O motorista não era um velho, era um homem negro, magro e alto. O único táxi que estava disponível, quanto tempo esperaria até um táxi com um motorista velho aparecesse? Mesmo que aparecesse, poderia estar conduzindo algum passageiros. O automóvel parava nas docas, um lugar silencioso e vazio. Estavam ainda na estrada. Mais adiante estava a DOCAS. Um lugar movimentado durante o dia, mas a noite são poucos os trabalhares que ficam tomando conta das mercadorias. Muitos navios abastecidos com diversos produtos ficam ancorados no porto, esperando o nascer do dia para zarparem para quaisquer que seja o seu destino. O porto é um lugar grande, e por isso são necessários um número grande de vigias para conseguirem monitorar toda a extensão do porto.
- Chegamos senhor. – diz o motorista se virando para trás. – São $17,30. – diz ele olhando para o imortal, seus olhos trepidavam inseguro, era visível o seu desconforto. Taxistas costumavam puxar assunto com os seus passageiros, mas aquele ali ficou a maior parte do tempo calado. O que se passava por sua cabeça? Era difícil saber, mas era evidente que queria o dinheiro, pois se mantinha forte e seguro em seu lugar esperando seu pagamento para poder partir.
O imortal procurava um táxi, o trafego estava tenso. Os carros amarelos passavam longe da calçada, provavelmente com passageiros em seu interior. A noite estava agitada, pessoas indo e vindo para todos os lados. Os bares lotados, a lojas sendo fechadas e a multidão amontoando as ruas. Trabalhadores frenéticos e oprimidos voltando para suas casas depois de um longo dia de trabalho. O Malandro estava no meio daquilo, seguindo em direção oposta ao da menina desesperada. Não podia chamar a atenção, essa foi uma das ordens de seu Líder de bando. Ninguém deveria saber de sua presença na cidade. NINGUEM! Os passos do vampiro eram rápidos, deveria chegar o quanto antes nas docas. A caminhada é longa, os táxis sempre cheios. 10 minutos de caminhada e um táxi amarelo passa, estava vazio. Um aceno bastou para que ele parasse e pegasse o passageiro, mal sabendo que este era um ceifador de vida. Um assassino frio que se alimentava de sua raça patética.
O carro seguia em velocidade constante, o vento fustigava sua face, o ar noturno estava com o cheiro da noite e manchado pela poeira e sujeira da cidade poluída. O motorista não era um velho, era um homem negro, magro e alto. O único táxi que estava disponível, quanto tempo esperaria até um táxi com um motorista velho aparecesse? Mesmo que aparecesse, poderia estar conduzindo algum passageiros. O automóvel parava nas docas, um lugar silencioso e vazio. Estavam ainda na estrada. Mais adiante estava a DOCAS. Um lugar movimentado durante o dia, mas a noite são poucos os trabalhares que ficam tomando conta das mercadorias. Muitos navios abastecidos com diversos produtos ficam ancorados no porto, esperando o nascer do dia para zarparem para quaisquer que seja o seu destino. O porto é um lugar grande, e por isso são necessários um número grande de vigias para conseguirem monitorar toda a extensão do porto.
- Chegamos senhor. – diz o motorista se virando para trás. – São $17,30. – diz ele olhando para o imortal, seus olhos trepidavam inseguro, era visível o seu desconforto. Taxistas costumavam puxar assunto com os seus passageiros, mas aquele ali ficou a maior parte do tempo calado. O que se passava por sua cabeça? Era difícil saber, mas era evidente que queria o dinheiro, pois se mantinha forte e seguro em seu lugar esperando seu pagamento para poder partir.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Max seguia calado, a corrida foi curta e ele ainda tinha dinheiro para isso. Seu plano inicial era conseguir o carro do taxista e tudo que tivesse, mas a área das docas não pareceu ser o melhor lugar. Estava cedo e ele tinha tempo de conhecer bem o lugar, para ter mais informações pergunta ao Taxista:*
- Amigo, por favor, quais são as melhores saídas deste bairro? Sabe o que tem para se fazer por aqui?
*após ouvir o que o taxista tem a falar, Max caminha furtivamente pelo ambiente, olhando todos os pontos e rondando a área onde estava marcado para encontrar com Ratão, observa os principais pontos de segurança, as poucas pessoas que estão nas ruas. Uma vez estudado o lugar, ele sabia como chegar, sair e se esconder caso necessário.
Na hora indicada, ele espera a chegada do Ratão.
- Amigo, por favor, quais são as melhores saídas deste bairro? Sabe o que tem para se fazer por aqui?
*após ouvir o que o taxista tem a falar, Max caminha furtivamente pelo ambiente, olhando todos os pontos e rondando a área onde estava marcado para encontrar com Ratão, observa os principais pontos de segurança, as poucas pessoas que estão nas ruas. Uma vez estudado o lugar, ele sabia como chegar, sair e se esconder caso necessário.
Na hora indicada, ele espera a chegada do Ratão.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
MEZENGA
- Não conheço nada por aqui. – diz o motorista dando partida no carro e sumindo noite adentro, deixando o Ravnos sozinho ali na rua.
A viagem não havia sido tão rápida quanto o ravnos imaginou, uma olhada rápida em volta bastou para saber que só havia duas saídas do local marcado, 3 se contasse com a rota de fuga pelas águas, o que não seria uma má idéia contando que ele não precisava mais respirar. Uma nevoa tomava conta das docas, uma pequena garoa que se dissipava com o vento forte, mas não deixava totalmente o local. Não precisou esperar muito. 20:00. uma limusine preta de vidros escuros paravam no local. A porta da frente era aberta, um homem negro alto deixava o veiculo, estava trajando um terno escuro e corria para abrir a porta de trás, uma mulher linda se retirava do veiculo segurando levemente a mão do que parecia ser o segurança. Mais dois homem forte de terno preto deixava o carro e iam de encontro ao Ravnos. A mulher escoltada pelos homem se aproximava do Ravnos.
- olá. – diz ela com o sotaque estrangeiro e um sorriso malicioso no rosto. – O que o trás aqui numa noite tão bonita quanto esta? - o sorriso em sua face nunca a abandonava - Sou Annita, mais conhecida como Ratão. – ela estende a mão para o ravnos.
Nada de Céu estrelado. Nada de noite clara. O céu era só nuvens e garoa. A iluminação era precária, as lâmpadas tremeluzia não fazia muita diferença ali, as vespas circulavam a lâmpada fazia muitas sombras no local. Mas tudo aquilo se torna desagradável. Um sentimento forte se abate em seu peito, seu sexto sentido o alertava para o perigo. Mas de onde? A visão do imortal turva de repente, o levando para outro lugar. A imagem de um revolver era visto. O gatilho era acionado queimando a pólvora e produzindo gases. A ponta da arma produzia uma faísca, o projétil era expulso em grande velocidade. Um vulto, algo rápido e veloz cortando o vento é visto seguindo em direção as docas, era pequeno, era o projétil do revolver que mesmo em sua insignificância, zumbia velozmente no ar. Teria aquela bala seu nome?
[Mulher]
http://bestgamewallpapers.com/files/bourne-conspiracy/docks.jpg
- Não conheço nada por aqui. – diz o motorista dando partida no carro e sumindo noite adentro, deixando o Ravnos sozinho ali na rua.
A viagem não havia sido tão rápida quanto o ravnos imaginou, uma olhada rápida em volta bastou para saber que só havia duas saídas do local marcado, 3 se contasse com a rota de fuga pelas águas, o que não seria uma má idéia contando que ele não precisava mais respirar. Uma nevoa tomava conta das docas, uma pequena garoa que se dissipava com o vento forte, mas não deixava totalmente o local. Não precisou esperar muito. 20:00. uma limusine preta de vidros escuros paravam no local. A porta da frente era aberta, um homem negro alto deixava o veiculo, estava trajando um terno escuro e corria para abrir a porta de trás, uma mulher linda se retirava do veiculo segurando levemente a mão do que parecia ser o segurança. Mais dois homem forte de terno preto deixava o carro e iam de encontro ao Ravnos. A mulher escoltada pelos homem se aproximava do Ravnos.
- olá. – diz ela com o sotaque estrangeiro e um sorriso malicioso no rosto. – O que o trás aqui numa noite tão bonita quanto esta? - o sorriso em sua face nunca a abandonava - Sou Annita, mais conhecida como Ratão. – ela estende a mão para o ravnos.
Nada de Céu estrelado. Nada de noite clara. O céu era só nuvens e garoa. A iluminação era precária, as lâmpadas tremeluzia não fazia muita diferença ali, as vespas circulavam a lâmpada fazia muitas sombras no local. Mas tudo aquilo se torna desagradável. Um sentimento forte se abate em seu peito, seu sexto sentido o alertava para o perigo. Mas de onde? A visão do imortal turva de repente, o levando para outro lugar. A imagem de um revolver era visto. O gatilho era acionado queimando a pólvora e produzindo gases. A ponta da arma produzia uma faísca, o projétil era expulso em grande velocidade. Um vulto, algo rápido e veloz cortando o vento é visto seguindo em direção as docas, era pequeno, era o projétil do revolver que mesmo em sua insignificância, zumbia velozmente no ar. Teria aquela bala seu nome?
[Mulher]
- Spoiler:
http://bestgamewallpapers.com/files/bourne-conspiracy/docks.jpg
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
As milhões de perguntas feitas tinham suas respostas ocultas até o momento. Ao menos uma comtemplava Luke, a identidade do ser que aparecera. Os traços conhecidos, as lembranças agora frescas, de forma alguma acalmavam o lasombra, talvez até piorassem, Dylan. Aquela criatura da noite nunca apareceria para boas novas, e com certeza não estava muito feliz...
A voz do imortal soava em tom ameaçador mesmo que calmo aos ouvidos do Guardião. O que ele quer?!
Antes mesmo de Luke poder formular uma frase, seu progenitor continuava com suas falas:
É claro! O maldito caçador...por isso ele sempre me encontra. Eu adoro causar medo nos outros, mas minha presença é como um alarme e aos realmente interessados em me achar talvez um GPS. "Os pensamentos do lasombra que agora tentavam explicar a habilidade que seu caçador tinha em sempre encontra-lo, voltava-se para seu mentor, a preocupação em questão de segundos tomava-lhe a face, a brisa que vinha da janela parecia corta-lo enquanto a luz da lua queima-lo...seriam esses pressagios de seu fim?"
Merda...Como ele ja sabe disso? como alguém ja sabe disso? Se disser a verdade ele pode tentar me matar pra eu não fazer besteira, mas se eu não disser ele vai me matar pensando que eu ja estou do lado daqueles malditos..."Luke estava em conflito, não sabia o que dizer, mas teria que falar algo, o olhar de Dylan encontrava-se em repouso sobre ele, esperando suas respostas, e se o cainita não as entregassem então talvez se tornasse um problema..." Ah! Não posso ser tolo o suficiente a ponto de tentar mentir pra ele...
O lasombra mantia-se sentado na cadeira, agora numa posição nada confortável. Era nitido que procurava as melhores palavras para o memento...se é que elas existiam." Como as noticias voam em nosso mundo...isso ainda é como no mundo mortal não é mesmo?...Dylan, o conheço o bastante pra saber que não veio por estar preocupado comigo, mas sim com o que posso acabar fazendo me envolvendo com o sabá...Mas não se engane aquela seita nunca atenderá aos meus propósitos, compartilho as mesmas ideias que você...quanto ao meu pequeno erro, sinto ter que confimar sua veracidade. De qualquer forma, não estou dominado por essa vampira, na verdade ela não me tem nas mãos...se me manter distante, o tempo fará com que isso se apague..." Luke olhava os olhos de seu mentor, o que ele dissera era verdade, mas ainda não havia respondido sua pergunta, e se preparava para faze-lo no momento. " Como isso aconteceu? hum...nunca escondi minha ambição...quando você me libertou eu ainda era um aprendiz das sombras, queria mais poder! Por um tempo pensei que o havia alcançado. Mas percebi que algo ainda faltava, eu precisava de mais poder, mas como obte-lo? sozinho era impossivel..." O lasombra se levantava, viajava com as próprias palavras, o poder era sua maldição. Ele voltava a si conforme a imagem de Charllote tomava-lhe a mente. " Em uma de minhas viajens acabei conhecendo outra Guardiã, achei que talvez pudesse obter o que procurava...mas tudo foi incrivelmente destruido pelo destino, e enquanto dormia fui laçado por essa vampira, consegui me afastar, mas parte do pior ja havia sido feito..." Luke que andava de um lado a outro do quarto agora voltava-se para Dylan, não sabia o que o mesmo faria...
Os segundos que se passavam pareciam infinitos, era impossivel prever as ações do ancião...mas Luke apesar de estar em perigo, imaginava que talvez as respostas para suas perguntas, e o poder almejado estivesse bem a sua frente, e caso o destindo não brincasse com seus objetivos novamente, ele poderia alcança-los através de Dylan...
Se tivesse passado mais tempo com você...talvez pudesse ter aprendido mais..."O guardião falava como quem mostra uma solução...a partir de agora ele devia esperar, devia estar preparado para o que viesse."
– Se tornou descuidado Luke –
A voz do imortal soava em tom ameaçador mesmo que calmo aos ouvidos do Guardião. O que ele quer?!
Antes mesmo de Luke poder formular uma frase, seu progenitor continuava com suas falas:
– Sempre me sinto mal em sua presença.– Diz ele sentando na cômoda em frente a janela e olhando para o céu, a lua beijava-lhe a face. – Por isso é tão fácil segui-lo. Sua presença é marcante. Difícil de esquecê-lo. – Ele se vira para o imortal, sua expressão não demonstrava nenhum sentimento, mas mesmo assim o lasombra sabia que sua visita não traria boas novas.
É claro! O maldito caçador...por isso ele sempre me encontra. Eu adoro causar medo nos outros, mas minha presença é como um alarme e aos realmente interessados em me achar talvez um GPS. "Os pensamentos do lasombra que agora tentavam explicar a habilidade que seu caçador tinha em sempre encontra-lo, voltava-se para seu mentor, a preocupação em questão de segundos tomava-lhe a face, a brisa que vinha da janela parecia corta-lo enquanto a luz da lua queima-lo...seriam esses pressagios de seu fim?"
– Ouvi Boatos. Chegou ao meu ouvido que você bebeu do sangue de outro membro... É verdade? Esta preço a um Guardião do sabá! Que ultraje! Uma cria minha... – Ele não termina a fresa. Seu semblante estava transtornado, ele o olhava com irritação e um quê de desgosto estava visível em sua face - Fui eu descuidado em lhe ensinar as intrigas do Mundo ou tu és um tolo ingênuo que se esqueceu de minhas palavras? - Uma pergunta retórica ao qual ele não espera resposta - Como isso aconteceu? –
Merda...Como ele ja sabe disso? como alguém ja sabe disso? Se disser a verdade ele pode tentar me matar pra eu não fazer besteira, mas se eu não disser ele vai me matar pensando que eu ja estou do lado daqueles malditos..."Luke estava em conflito, não sabia o que dizer, mas teria que falar algo, o olhar de Dylan encontrava-se em repouso sobre ele, esperando suas respostas, e se o cainita não as entregassem então talvez se tornasse um problema..." Ah! Não posso ser tolo o suficiente a ponto de tentar mentir pra ele...
O lasombra mantia-se sentado na cadeira, agora numa posição nada confortável. Era nitido que procurava as melhores palavras para o memento...se é que elas existiam." Como as noticias voam em nosso mundo...isso ainda é como no mundo mortal não é mesmo?...Dylan, o conheço o bastante pra saber que não veio por estar preocupado comigo, mas sim com o que posso acabar fazendo me envolvendo com o sabá...Mas não se engane aquela seita nunca atenderá aos meus propósitos, compartilho as mesmas ideias que você...quanto ao meu pequeno erro, sinto ter que confimar sua veracidade. De qualquer forma, não estou dominado por essa vampira, na verdade ela não me tem nas mãos...se me manter distante, o tempo fará com que isso se apague..." Luke olhava os olhos de seu mentor, o que ele dissera era verdade, mas ainda não havia respondido sua pergunta, e se preparava para faze-lo no momento. " Como isso aconteceu? hum...nunca escondi minha ambição...quando você me libertou eu ainda era um aprendiz das sombras, queria mais poder! Por um tempo pensei que o havia alcançado. Mas percebi que algo ainda faltava, eu precisava de mais poder, mas como obte-lo? sozinho era impossivel..." O lasombra se levantava, viajava com as próprias palavras, o poder era sua maldição. Ele voltava a si conforme a imagem de Charllote tomava-lhe a mente. " Em uma de minhas viajens acabei conhecendo outra Guardiã, achei que talvez pudesse obter o que procurava...mas tudo foi incrivelmente destruido pelo destino, e enquanto dormia fui laçado por essa vampira, consegui me afastar, mas parte do pior ja havia sido feito..." Luke que andava de um lado a outro do quarto agora voltava-se para Dylan, não sabia o que o mesmo faria...
Os segundos que se passavam pareciam infinitos, era impossivel prever as ações do ancião...mas Luke apesar de estar em perigo, imaginava que talvez as respostas para suas perguntas, e o poder almejado estivesse bem a sua frente, e caso o destindo não brincasse com seus objetivos novamente, ele poderia alcança-los através de Dylan...
Se tivesse passado mais tempo com você...talvez pudesse ter aprendido mais..."O guardião falava como quem mostra uma solução...a partir de agora ele devia esperar, devia estar preparado para o que viesse."
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
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Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Max estava parado aguardando a chegada de Ratão quando vê uma limousine parando próximo a ele.
“O que um carro tão luxuoso estaria fazendo na área das docas? Pelo lugar e ao que parecia, Ratão deveria ser um informante sujo e traiçoeiro. Nada teria a ver com uma Limousine.”.
Ao ver as figuras saindo do carro, imediatamente pensou: “É uma emboscada? Será que ele foi capturado?" Max nunca tinha visto o Ratão e tinha a informação de que ele poderia ser
traiçoeiro, talvez ele tivesse vendido a informação do encontro e pra se resguardar, a primeira coisa que poderia fazer é saber exatamente quem são esses que se aproximam. Assim que
saem do carro (usa auspícios 2 nas pessoas que sairam do carro).
Surpreso por saber que Ratão é uma mulher, "talvez esteja usando algum poder para mudar a aparência. Eu estou fazendo isso também e existem vários meios para isso".
*As palavras daquela bela mulher pareciam confundir Max que respondia inicialmente apenas com um sorriso.*
- Boa noite senhorita
*seus olhos turvão e vendo um atentado, Max tenta manter-se no controle, seu coração baterial mil vezes apenas naquele segundo ao qual sua mente raciocinava saídas para algo assim. Max responde:*
- Annita, que belo nome, (gasto 1 pto de sangue - quimerismo 3 - transformo uma de minhas tattos em uma neblina que cobre instantaneamente o local, deixando um círculo onde Annita e Max encontram-se no centro, mas obscurecendo a visão de todos os outros. A neblina se extende ao alcance de toda a visão de Max que continua dizendo). - Sou Max, mas alguns me conhecem como Max o Magnífico, percebo que gosta deste tempo nublado e essa neblina caiu muito bem também não acha? *um leve sorriso pode ser visto em seu rosto "acredito que essa neblina iniba qualquer atirador"*
- Acredito que tenhamos assuntos particulares para conversar, não precisará de seguranças para conversar comigo e de qualquer forma, acho que vai chuver (mantendo a concentração, ouve-se um trovão - mantendo sempre a concentração enquanto conversa)
“O que um carro tão luxuoso estaria fazendo na área das docas? Pelo lugar e ao que parecia, Ratão deveria ser um informante sujo e traiçoeiro. Nada teria a ver com uma Limousine.”.
Ao ver as figuras saindo do carro, imediatamente pensou: “É uma emboscada? Será que ele foi capturado?" Max nunca tinha visto o Ratão e tinha a informação de que ele poderia ser
traiçoeiro, talvez ele tivesse vendido a informação do encontro e pra se resguardar, a primeira coisa que poderia fazer é saber exatamente quem são esses que se aproximam. Assim que
saem do carro (usa auspícios 2 nas pessoas que sairam do carro).
Surpreso por saber que Ratão é uma mulher, "talvez esteja usando algum poder para mudar a aparência. Eu estou fazendo isso também e existem vários meios para isso".
- olá. – diz ela com o sotaque estrangeiro e um sorriso malicioso no rosto. – O que o trás aqui numa noite tão bonita quanto esta? - o sorriso em sua face nunca a abandonava - Sou Annita, mais conhecida como Ratão. – ela estende a mão para o ravnos.
*As palavras daquela bela mulher pareciam confundir Max que respondia inicialmente apenas com um sorriso.*
- Boa noite senhorita
*seus olhos turvão e vendo um atentado, Max tenta manter-se no controle, seu coração baterial mil vezes apenas naquele segundo ao qual sua mente raciocinava saídas para algo assim. Max responde:*
- Annita, que belo nome, (gasto 1 pto de sangue - quimerismo 3 - transformo uma de minhas tattos em uma neblina que cobre instantaneamente o local, deixando um círculo onde Annita e Max encontram-se no centro, mas obscurecendo a visão de todos os outros. A neblina se extende ao alcance de toda a visão de Max que continua dizendo). - Sou Max, mas alguns me conhecem como Max o Magnífico, percebo que gosta deste tempo nublado e essa neblina caiu muito bem também não acha? *um leve sorriso pode ser visto em seu rosto "acredito que essa neblina iniba qualquer atirador"*
- Acredito que tenhamos assuntos particulares para conversar, não precisará de seguranças para conversar comigo e de qualquer forma, acho que vai chuver (mantendo a concentração, ouve-se um trovão - mantendo sempre a concentração enquanto conversa)
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Ivan Patricius
Os olhos de Dylan, negros como o próprio poço do abismo, encaravam os olhos da cria sem desviar um estante sequer, os fios de seus cabelos balançam ao sabor do vento que entrava pela janela. A medida que o Lasombra terminava de falar, a face dura já não estava tão inflexível assim, estava pensativa. Mas no que pensava? Ele se levantava, seus passos são ouvidos de um lado pro outro no pequeno quarto. Sua face estava virada para baixo. O silencio compacto começa a incomodar. no que seria que ele estava pensando? Ou até mesmo... tramando?
- Sim, é impossível obter poder sozinho. Ainda mais dando uma de tolo e ingênuo. – Diz ele quebrando o silencio do local que era rompido por um voz calma e firme. – Talvez você possa voltar para as minhas asas, terás não apenas minha proteção como também meus ensinamentos para adquirir poder. – uma pausa era feita, sua face fica ainda mais seria. – Mas peço apenas uma coisa. Obediência. – Seus olhos brilham numa chama difícil de identificar, algo macabro estava se passando por sua mente, Luke podia ler em seus olhos e decifrar as suas palavras. – Meu sangue... – diz ele estendendo o pulso. –...Selará nosso acordo e irá desfazer sua devoção por esta Guardiã.
Os olhos do ancião voltam a encarar a face de seu pupilo que tinha que tomar outra difícil decisão. Uma decisão que teria conseqüências, algumas talvez boas. mas outras seriam um tanto desagradáveis, historias, lendas e boatos já passaram por seus ouvidos. O que faria o Guardião nessa situação? Seria realmente capaz de se livrar do laço da guardiã com o sangue de seu mentor? Duvidas, indagações que não poderiam ser respondidas naquele momento, pois tinha que fazer uma coisa: Tomar uma decisão importante aquele momento.
MEZENGA
Esperando sua ficha atualizada. Infelizmente só poderia seguir até quando não usasse a ficha.
Os olhos de Dylan, negros como o próprio poço do abismo, encaravam os olhos da cria sem desviar um estante sequer, os fios de seus cabelos balançam ao sabor do vento que entrava pela janela. A medida que o Lasombra terminava de falar, a face dura já não estava tão inflexível assim, estava pensativa. Mas no que pensava? Ele se levantava, seus passos são ouvidos de um lado pro outro no pequeno quarto. Sua face estava virada para baixo. O silencio compacto começa a incomodar. no que seria que ele estava pensando? Ou até mesmo... tramando?
- Sim, é impossível obter poder sozinho. Ainda mais dando uma de tolo e ingênuo. – Diz ele quebrando o silencio do local que era rompido por um voz calma e firme. – Talvez você possa voltar para as minhas asas, terás não apenas minha proteção como também meus ensinamentos para adquirir poder. – uma pausa era feita, sua face fica ainda mais seria. – Mas peço apenas uma coisa. Obediência. – Seus olhos brilham numa chama difícil de identificar, algo macabro estava se passando por sua mente, Luke podia ler em seus olhos e decifrar as suas palavras. – Meu sangue... – diz ele estendendo o pulso. –...Selará nosso acordo e irá desfazer sua devoção por esta Guardiã.
Os olhos do ancião voltam a encarar a face de seu pupilo que tinha que tomar outra difícil decisão. Uma decisão que teria conseqüências, algumas talvez boas. mas outras seriam um tanto desagradáveis, historias, lendas e boatos já passaram por seus ouvidos. O que faria o Guardião nessa situação? Seria realmente capaz de se livrar do laço da guardiã com o sangue de seu mentor? Duvidas, indagações que não poderiam ser respondidas naquele momento, pois tinha que fazer uma coisa: Tomar uma decisão importante aquele momento.
MEZENGA
Esperando sua ficha atualizada. Infelizmente só poderia seguir até quando não usasse a ficha.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Salazar Estava sentado em sua cama virado em direção a janela, se sentia desesperado por estar longe dê sua vampirinha que ama e do lugar que tanto prezava. Estava agora em um novo lugar. Desconhecido. Sozinho. Se sentia mal. Fraco. Sem muita motivação. Passou a refletir o motivo de ter aceitado ir para aquela cidade. O motivo era simples. Jessica. Ela havia pedido, era algo importante a se fazer e precisava de alguém de “confiança”.
O Forasteiro abria um sorriso besta no canto dos lábios. Sentia um prazer bobo. Felicidade, por saber que é a existencia em que Jessica confia. A cidade era fria. Ele não sabia ao certo o que esperar dos vampiros da mesma... Pois a humanidade ali parecia perdida. Notava que estava desconfortável com aquilo, começa a pensar sobre todas as vidas que poderiam prosperar, tudo fez com que ele pudesse enchergar como as coisas seriam diferentes. Ele estava com medo de perder Jessica e que as coisas ficassem dessa forma para ele tambem... Mas seu desconforto é interrompido por barulhos, vinham do quarto ao lado... Estava certo, a humanidade aqui estava perdida em meio a escuridão, ao abismo.
O punho do gangrel é cerrado e os dentes rangem com força ao ouvir o som que vinha do outro quarto. Podia ouvir claramente.
Desconfiança era o que sentia no presente momento, as coisas andavam estranhas, meu subconsciente sabia que havia algo errado.
Fechando os olhos, ele se concentrava na sua audição, os sons vinham nitidamente do quarto ao lado, mas ele tentava ouvir alguma coisa a mais. Algo que lhe tirassem as duvidas.
Não estava ali para arrumar mais confusão. Sabia disso. Mas aquilo passara dos limites...
Começa a sentir seu sangue esquentar. O corpo estremecia. Sua consciência dizia para tomar uma atitude, mas meus instintos de sobrevivente faziam ficar no mesmo lugar.
Algo simples lhe vem na cabeça. A idéia de chamar a segurança ou a própria policia. algo como como um insight vem... “Por que ajudar a garota? O que ela representara? Nunca havia visto a mesma antes, não faria diferença. Ajudar ou me ausentar, de quem importava?” pensa ele, mas sabia que poderia parar isso, mas apenas desta vez, existiriam muitas outras, realmente não parecia fazer a diferença.
Mas ele se lembrava de um episódio. Uma situação junto de Jessica. Ela ajudara uma outra pessoa sem quaisquer motivos, sem ganhar nada em troca. Salazar a questionou e ela disse com um belo sorriso nos lábios: “Um ato pode mudar o mundo”. Algo novo surge em seu peito naquele momento após as lembranças. Se sentia bravo e orientado. Sabia o que devia ser feito.
"Isso, acaba... Agora"
Ao pensar a ultima palavra seus olhos se abrem e salta da cama, era possivel ver o horror dentro de seu ser. A armagura, o odeio tudo que era de ruim podia se ver reprimido em seu olhar.
Contornando a cama o Gangrel trocava de vestes rapidamente, trajava um roupa negra, que lhe esconda... Uma roupa com um capuz. Após se vestir, abria sua janela. Com a leve brisa da noite fria ele se sentia eufórico por um instante, pois sabia que faria um coisa da qual iria se orgulhar e certamente orgulharia sua mentora. Pensava novamente no que devia fazer. E então os gemidos angustiantes da menina penetram em seus ouvidos. Não importava o que faria, mas devia agir rápido. Saindo na janela, o imortal cuidadosamente andava pelo parapeito até a outra janela sorrateiramente. E chegando lá dava uma rápida olhada para dentro do quarto.
Ação / Pensamentos /
O Forasteiro abria um sorriso besta no canto dos lábios. Sentia um prazer bobo. Felicidade, por saber que é a existencia em que Jessica confia. A cidade era fria. Ele não sabia ao certo o que esperar dos vampiros da mesma... Pois a humanidade ali parecia perdida. Notava que estava desconfortável com aquilo, começa a pensar sobre todas as vidas que poderiam prosperar, tudo fez com que ele pudesse enchergar como as coisas seriam diferentes. Ele estava com medo de perder Jessica e que as coisas ficassem dessa forma para ele tambem... Mas seu desconforto é interrompido por barulhos, vinham do quarto ao lado... Estava certo, a humanidade aqui estava perdida em meio a escuridão, ao abismo.
O punho do gangrel é cerrado e os dentes rangem com força ao ouvir o som que vinha do outro quarto. Podia ouvir claramente.
Desconfiança era o que sentia no presente momento, as coisas andavam estranhas, meu subconsciente sabia que havia algo errado.
Fechando os olhos, ele se concentrava na sua audição, os sons vinham nitidamente do quarto ao lado, mas ele tentava ouvir alguma coisa a mais. Algo que lhe tirassem as duvidas.
Não estava ali para arrumar mais confusão. Sabia disso. Mas aquilo passara dos limites...
Começa a sentir seu sangue esquentar. O corpo estremecia. Sua consciência dizia para tomar uma atitude, mas meus instintos de sobrevivente faziam ficar no mesmo lugar.
Algo simples lhe vem na cabeça. A idéia de chamar a segurança ou a própria policia. algo como como um insight vem... “Por que ajudar a garota? O que ela representara? Nunca havia visto a mesma antes, não faria diferença. Ajudar ou me ausentar, de quem importava?” pensa ele, mas sabia que poderia parar isso, mas apenas desta vez, existiriam muitas outras, realmente não parecia fazer a diferença.
Mas ele se lembrava de um episódio. Uma situação junto de Jessica. Ela ajudara uma outra pessoa sem quaisquer motivos, sem ganhar nada em troca. Salazar a questionou e ela disse com um belo sorriso nos lábios: “Um ato pode mudar o mundo”. Algo novo surge em seu peito naquele momento após as lembranças. Se sentia bravo e orientado. Sabia o que devia ser feito.
"Isso, acaba... Agora"
Ao pensar a ultima palavra seus olhos se abrem e salta da cama, era possivel ver o horror dentro de seu ser. A armagura, o odeio tudo que era de ruim podia se ver reprimido em seu olhar.
Contornando a cama o Gangrel trocava de vestes rapidamente, trajava um roupa negra, que lhe esconda... Uma roupa com um capuz. Após se vestir, abria sua janela. Com a leve brisa da noite fria ele se sentia eufórico por um instante, pois sabia que faria um coisa da qual iria se orgulhar e certamente orgulharia sua mentora. Pensava novamente no que devia fazer. E então os gemidos angustiantes da menina penetram em seus ouvidos. Não importava o que faria, mas devia agir rápido. Saindo na janela, o imortal cuidadosamente andava pelo parapeito até a outra janela sorrateiramente. E chegando lá dava uma rápida olhada para dentro do quarto.
Ação / Pensamentos /
SalaZar- Data de inscrição : 02/12/2011
Idade : 28
Localização : Santos - SP
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
SALAZAR
Um ódio crescia dentro dele, a repulsa por aquilo que ouvia não o deixava parado, seus olhar transbordava em Fúria Inexorável, mas mesmo assim ele se mantinha cauteloso, não estava ali para criar problemas, afinal de conta, sua mentora confiara nele. Apostará suas fichas em seu pupilo, aquela menina ao lado não estava a frente de seus sentimentos por sua mentora, pois era com ela que Salazar tinha um amor verdadeiro, belo e maravilhoso. Mesmo morto, seu coração palpitava em sua companhia.
O imortal não perdia tempo, pois não havia. Trocava rapidamente suas roupas por outras mais adequadas, alguma coisa negra para não chamar a atenção e um capuz para não ser reconhecido, vestindo um casaco velho ao qual não lembrava mais e partia em direção a janela... Ao abri-la um vento forte e frio era soprado para dentro do quarto fazendo a cortina balançar ferozmente e então os sons da cidade chegavam ao seu ouvido, Buzinas, gritos e o cotidiano som noturno da cidade.
Em um passo de cada vez o imortal subia no parapeito. A altura era incrível, mesmo estando somente no 4° andar, minúsculas pessoas passavam abaixo dele e velozes veículos pelas ruas, parecendo brinquedos infantis. O vento atrapalhava sua caminhada, adiando sua chegada até a janela.
MEZENGA
A mulher chegava perto dele, vendo que o Max não iria beija sua mão ela a recolhe com um ar desapontado, mas voltava sua atenção aos olhos do vampiro que começava a se apresentar, a ilusão começa a se torna visível para todos, a neblina dificultava toda a ilusão, mas sua origem estava clara, vinha das pernas do imortal a frente deles. Antes de terem suas vistas turvadas os seguranças percebiam o que ocorria.
O sorriso voltava aos lábios de Annita, ela mantinha o olhar fixo no Ravnos e quando pensava em dizer alguma coisa o som do trovão a faz tremer diante do Ravnos, estava claro que o ravnos passava a ter controle sobre a situação, os seguranças não sacaram as armas, estavam parados em seus lugares, olhavam para onde estava o ravnos. Estariam enxergando? Não. Apenas prestavam atenção a qualquer sinal de barulho suspeito e nas suas vozes. O trovão também os assustou, ainda mais aqueles dois com as áureas laranjas que já estavam com medo.
- Quer conversa em particular. – Diz ela arqueando a sobrancelha em um sinal de ironia – certo, assim será... – Ela olhava ao redor e então continuava – o que trazes para mim? O que me ofereces em troca de minhas informações? Nunca deixo de receber na hora de qualquer entrega – Ela falava de modo apressado, nervoso? Sim, estava receosa, talvez até mesmo com medo. Era visível que queria termina aquele encontro o mais rápido possível. Controle, a melhor arma em uma negociação. O ar seguro dela se desfez, estava agora jogando conforme Max queria. Mas a pergunta era... Como poderia torna a situação mais vantajosa? Seria possivel? Perguntas que estavam para ser respondidas ainda naquela noite...
Um ódio crescia dentro dele, a repulsa por aquilo que ouvia não o deixava parado, seus olhar transbordava em Fúria Inexorável, mas mesmo assim ele se mantinha cauteloso, não estava ali para criar problemas, afinal de conta, sua mentora confiara nele. Apostará suas fichas em seu pupilo, aquela menina ao lado não estava a frente de seus sentimentos por sua mentora, pois era com ela que Salazar tinha um amor verdadeiro, belo e maravilhoso. Mesmo morto, seu coração palpitava em sua companhia.
O imortal não perdia tempo, pois não havia. Trocava rapidamente suas roupas por outras mais adequadas, alguma coisa negra para não chamar a atenção e um capuz para não ser reconhecido, vestindo um casaco velho ao qual não lembrava mais e partia em direção a janela... Ao abri-la um vento forte e frio era soprado para dentro do quarto fazendo a cortina balançar ferozmente e então os sons da cidade chegavam ao seu ouvido, Buzinas, gritos e o cotidiano som noturno da cidade.
Em um passo de cada vez o imortal subia no parapeito. A altura era incrível, mesmo estando somente no 4° andar, minúsculas pessoas passavam abaixo dele e velozes veículos pelas ruas, parecendo brinquedos infantis. O vento atrapalhava sua caminhada, adiando sua chegada até a janela.
- Spoiler:
- Salazar rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 5 para equilibrio que resultou 1, 5, 7, 1, 5, 9 - Total: 2 Sucessos
MEZENGA
- Spoiler:
- Mezenga rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ler áurea que resultou 9, 5, 6, 1, 6, 10, 7 - Total: 2 Sucessos
A mulher chegava perto dele, vendo que o Max não iria beija sua mão ela a recolhe com um ar desapontado, mas voltava sua atenção aos olhos do vampiro que começava a se apresentar, a ilusão começa a se torna visível para todos, a neblina dificultava toda a ilusão, mas sua origem estava clara, vinha das pernas do imortal a frente deles. Antes de terem suas vistas turvadas os seguranças percebiam o que ocorria.
O sorriso voltava aos lábios de Annita, ela mantinha o olhar fixo no Ravnos e quando pensava em dizer alguma coisa o som do trovão a faz tremer diante do Ravnos, estava claro que o ravnos passava a ter controle sobre a situação, os seguranças não sacaram as armas, estavam parados em seus lugares, olhavam para onde estava o ravnos. Estariam enxergando? Não. Apenas prestavam atenção a qualquer sinal de barulho suspeito e nas suas vozes. O trovão também os assustou, ainda mais aqueles dois com as áureas laranjas que já estavam com medo.
- Quer conversa em particular. – Diz ela arqueando a sobrancelha em um sinal de ironia – certo, assim será... – Ela olhava ao redor e então continuava – o que trazes para mim? O que me ofereces em troca de minhas informações? Nunca deixo de receber na hora de qualquer entrega – Ela falava de modo apressado, nervoso? Sim, estava receosa, talvez até mesmo com medo. Era visível que queria termina aquele encontro o mais rápido possível. Controle, a melhor arma em uma negociação. O ar seguro dela se desfez, estava agora jogando conforme Max queria. Mas a pergunta era... Como poderia torna a situação mais vantajosa? Seria possivel? Perguntas que estavam para ser respondidas ainda naquela noite...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Dylan, com um olhar maquiavélico falava sobre o que poderia ser feito.
Em um estalar de dedos tudo aquilo que Luke sempre sonhou e até mais, estava a sua frente, ao seu alcançe, mas como tudo no mundo aquilo vinha com um preço, preço esse caro e perigoso...A mente do lasombra começava a pensar. Inumeros pensamentos se formavam logo o lasombra se perdia em meio a eles deixando o quarto e entrando nos cantos mais escuros de sua mente..." Seu sangue?! infelizmente faz sentido...isso seria a garantia de que eu estaria ao seu lado, afinal ele não seria tolo de me dar poder correndo o risco de que eu faço algo contra ele usando-o...Mas...porque se dar o trabalho de me oferecer isso? ele poderia me obrigar ou mesmo fazer isso enquanto durmo. Porque ele iria querer se mostrar compassivo? só pra ganhar minha confiança? " O lasombra começava a temer aos planos de Dylan, as coisas não se encaixavam, Luke caminhava de um lado para o outro, mesmo seu corpo estando dentro do quarto seu pensamento estava muito além. " Se eu aceitar, me tornarei escravo dele...o que significa que ele não será obrigado a me ensinar nada, eu estaria a mercê dele. Mas isso também não faz sentido, quer dizer é melhor ter um servo fiel e forte do que um fiel e fraco...Droga...ser seu servo...isso não é nada bom, mas que outra chance de conseguir poder eu teria? A solução mais lógica é aceitar, mas nada me impede de tentar negociar! " O guardião estava em conflito, sua ambição e sua razão disputavam controle, uma lhe traria poder, a outra o deixaria livre!
- Dylan, esteja certo de que eu entendo sua preocupação...mas espero que também entenda a minha. - O lasombra começava seu discurso afim de conseguir amenizar a situação. - A proteção e o poder que me oferece é de longe uma oferta valiosa. Mas quanto ao preço, seu sangue. Eu o aceito, desde que seja somente dessa vez...não sejamos ingênuos, sabemos bem que essa não será a primeira vez de que o tomo, não é mesmo? Afinal o seu foi o primeiro sangue que eu tomei, foi o que me tornou o que sou...isso faz com que a ligação que possuo pela vampira não seja maior que a que eu sinto por você - Luke sabia que talvez o tempo houvesse se encarregado de apagar os resquicios da primeira vez que tomou do sangue de seu mentor, mas o laço não é uma ciência exata...nunca se sabe o quão forte é o poder de um membro, e o quanto ele é capaz de se manter ativo. - Se eu tomar novamente esta noite, a minha fidelidade por você se tornará muito superior a que eu supostamente sinto por ela...e como prova, lembre-se que nesse tempo todo que estivemos separados nunca fiz uma só coisa que desafiasse seus ensinamentos, pelo menos não conscientimente. - Tomar três vezes do sangue de Dylan era algo perigoso, vampiros com servos "cegos" inevitavelmente acabam os usando como meros peões, e isso era algo que Luke não podia permitir... " A partir de agora não poderei tomar mais do sangue dele, tenho certeza que ele vai se aproveitar de cada abertura, de cada momento de fraqueza que eu tiver pra completar esse laço, e pior do que isso é que eu mesmo me tornarei muito mais sucetivel a aceitar..."
O lasombra havia feito sua escolha...era perigosa, mas sua ambição mostrou-se mais forte, talvez isso o matasse uma noite, mas pelo menos teria mais poder para evitar tal destino. O inferno ja guardava seu lugar, mas na mente do lasombra o poder o colocaria ao menos na area Vip. Se Dylan não rejeitasse suas palavras Luke tomaria seu sangue e assim começaria a adquirir o verdadeiro poder da escuridão.
OFF/ Para não haver erros, esta é a nova legenda (também contida na assinatura):
Narrativa "Pensamentos" - Falas - /OFF
- Sim, é impossível obter poder sozinho. Ainda mais dando uma de tolo e ingênuo. – Diz ele quebrando o silencio do local que era rompido por um voz calma e firme. – Talvez você possa voltar para as minhas asas, terás não apenas minha proteção como também meus ensinamentos para adquirir poder. – uma pausa era feita, sua face fica ainda mais seria. – Mas peço apenas uma coisa. Obediência. – Seus olhos brilham numa chama difícil de identificar, algo macabro estava se passando por sua mente, Luke podia ler em seus olhos e decifrar as suas palavras. – Meu sangue... – diz ele estendendo o pulso. –...Selará nosso acordo e irá desfazer sua devoção por esta Guardiã.
Em um estalar de dedos tudo aquilo que Luke sempre sonhou e até mais, estava a sua frente, ao seu alcançe, mas como tudo no mundo aquilo vinha com um preço, preço esse caro e perigoso...A mente do lasombra começava a pensar. Inumeros pensamentos se formavam logo o lasombra se perdia em meio a eles deixando o quarto e entrando nos cantos mais escuros de sua mente..." Seu sangue?! infelizmente faz sentido...isso seria a garantia de que eu estaria ao seu lado, afinal ele não seria tolo de me dar poder correndo o risco de que eu faço algo contra ele usando-o...Mas...porque se dar o trabalho de me oferecer isso? ele poderia me obrigar ou mesmo fazer isso enquanto durmo. Porque ele iria querer se mostrar compassivo? só pra ganhar minha confiança? " O lasombra começava a temer aos planos de Dylan, as coisas não se encaixavam, Luke caminhava de um lado para o outro, mesmo seu corpo estando dentro do quarto seu pensamento estava muito além. " Se eu aceitar, me tornarei escravo dele...o que significa que ele não será obrigado a me ensinar nada, eu estaria a mercê dele. Mas isso também não faz sentido, quer dizer é melhor ter um servo fiel e forte do que um fiel e fraco...Droga...ser seu servo...isso não é nada bom, mas que outra chance de conseguir poder eu teria? A solução mais lógica é aceitar, mas nada me impede de tentar negociar! " O guardião estava em conflito, sua ambição e sua razão disputavam controle, uma lhe traria poder, a outra o deixaria livre!
- Dylan, esteja certo de que eu entendo sua preocupação...mas espero que também entenda a minha. - O lasombra começava seu discurso afim de conseguir amenizar a situação. - A proteção e o poder que me oferece é de longe uma oferta valiosa. Mas quanto ao preço, seu sangue. Eu o aceito, desde que seja somente dessa vez...não sejamos ingênuos, sabemos bem que essa não será a primeira vez de que o tomo, não é mesmo? Afinal o seu foi o primeiro sangue que eu tomei, foi o que me tornou o que sou...isso faz com que a ligação que possuo pela vampira não seja maior que a que eu sinto por você - Luke sabia que talvez o tempo houvesse se encarregado de apagar os resquicios da primeira vez que tomou do sangue de seu mentor, mas o laço não é uma ciência exata...nunca se sabe o quão forte é o poder de um membro, e o quanto ele é capaz de se manter ativo. - Se eu tomar novamente esta noite, a minha fidelidade por você se tornará muito superior a que eu supostamente sinto por ela...e como prova, lembre-se que nesse tempo todo que estivemos separados nunca fiz uma só coisa que desafiasse seus ensinamentos, pelo menos não conscientimente. - Tomar três vezes do sangue de Dylan era algo perigoso, vampiros com servos "cegos" inevitavelmente acabam os usando como meros peões, e isso era algo que Luke não podia permitir... " A partir de agora não poderei tomar mais do sangue dele, tenho certeza que ele vai se aproveitar de cada abertura, de cada momento de fraqueza que eu tiver pra completar esse laço, e pior do que isso é que eu mesmo me tornarei muito mais sucetivel a aceitar..."
O lasombra havia feito sua escolha...era perigosa, mas sua ambição mostrou-se mais forte, talvez isso o matasse uma noite, mas pelo menos teria mais poder para evitar tal destino. O inferno ja guardava seu lugar, mas na mente do lasombra o poder o colocaria ao menos na area Vip. Se Dylan não rejeitasse suas palavras Luke tomaria seu sangue e assim começaria a adquirir o verdadeiro poder da escuridão.
OFF/ Para não haver erros, esta é a nova legenda (também contida na assinatura):
Narrativa "Pensamentos" - Falas - /OFF
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*"humanos, meros mortais! Todos eles...." Max abre um sorriso e entende que entre meros mortais não existe real ameaça. (ainda concentrado em sua ilusão começa a abrir um caminho entre as brumas.
- sabe caríssima, está uma noite agradável para um passeio. Porque não caminhamos... (oferece o braço para que comecem a caminhar - caso ela aceite caminha conversando)... primeiro, diga-me o que você quer? Eu sei que sabe algo com relação a bruxa e é o que eu quero saber. Posso te dar pouco ou posso dar o que mais deseja, basta me dizer tudo o que sabe. Dinheiro, poder, beleza, algo deve se encaixar perfeitamente para você...
*Max caminha lentamente e deixa que brumas obscuresçam o caminha atrás deles, deixando sempre uma trilha sempre a sua frente a frente de Ratão*
- sabe caríssima, está uma noite agradável para um passeio. Porque não caminhamos... (oferece o braço para que comecem a caminhar - caso ela aceite caminha conversando)... primeiro, diga-me o que você quer? Eu sei que sabe algo com relação a bruxa e é o que eu quero saber. Posso te dar pouco ou posso dar o que mais deseja, basta me dizer tudo o que sabe. Dinheiro, poder, beleza, algo deve se encaixar perfeitamente para você...
*Max caminha lentamente e deixa que brumas obscuresçam o caminha atrás deles, deixando sempre uma trilha sempre a sua frente a frente de Ratão*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Hassam avisou-me que voltará a postar na semana que vem.
Aguardem e aproveitem o carnaval.
Amadeo
Aguardem e aproveitem o carnaval.
Amadeo
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
Iai Pessoal, quanto tempo né... Desculpe pela demora, aki no Rio das Ostras ta dificil achar uma lan house perto. Gastei uns 10 reais so de passagem para poder postar aki hj, mais o dinheiro da hora... Sim pessoal, pode se achar especial!! SahAUAhsUAshu!! Depois do carnaval estarei voltando para casa e então estarei regularizando toda a postagem... Como meu amigo Amadeo disse: Aguardem e aproveitem o carnaval.
desculpa pela postagem fraca, mas to sem muita cabeça, nas proximas postagens irei melhorar
Agradeço a compreensão.
Ivan Patricius
O sorriso na face de Dylan se abre, não era um sorriso feliz, mas um sorriso cínico que ele lançava quando estava desgostoso de alguma coisa, quando as coisas não seguiam como ele planejava. Ele se levanta segurando os ombros de Ivan que se levantava. Ele agora fita os olhos do guardião, suas pupilas era um bolo negra escura e sombria, um poço sem fim.
- Escute criança. O que lhe oferto é muito mais do que merece, vc mesmo deve imaginar o que merece para me fazer sofrer o desgosto que esta me abalando. – Seus olhos agora relaxam e encaram com mais suavidade – Mas o que diz não esta longe da verdade. Mas para fazer o que me propõe terá que mostrar o seu valor antes. O que acha ? Uma missão e um gole do meu precioso vitae para que nossa parceria volte a abalar as estruturas nesse mundo dos infernos! – diz ele exaltando a voz e falando com mais convicção e animo.
Ele solta os ombros da cria e se volta para a janela, com os olhos grudados na rua.
- Há algo importante acontecendo na cidade, um Bando sabá invadiu a cidade, Legião. Subjugaram o xerife e não o mataram, tenho motivos suficientes para desconfiar que eles querem algo aqui dentro, estão a procura de alguma coisa... Uma Reunião foi convocada pelo Xerife a alguns aliados seus. Quero que vc se infiltre nela e diga ser mandado por Loriel, Loriel te mandou ali. Somente isso. Se perguntarem mais alguma coisa, diga que Loriel é reservado demais para você espalhar coisas sobre eles. Tire todas as informações deles, seja os acontecimentos ou até mesmo os planos e motivos de cada um estar ali. Quero algo completo.
Ele voltava a olhar o pupilo.
- Talvez possamos atrapalhar alguns planos desses malditos e Consegui algo nessa empreitada. Quem sabe... – diz ele com um sorriso malicioso.
MEZENGA
O ravnos tenta convencê-la a se separar do grupo, ela lança um olhar para seus seguranças, algo no Ravnos a deixava insegura, mas mesmo assim ela volta a olhar nos olhos do imortal e começa a andar a ao lado dele, se recusando a segurar em seu braço. Talvez uma pirraça por ele não ter beijado a sua mão... Ou talvez não. Ela começa a andar, olhando a todo o momento as nuvens ao seu redor, em sua face estava estampado o encantamento, passando a mão na neblina densa e ofuscante ela se arrepiava todinha e então voltava a atenção para o que Max falava.
- Vc errou, na verdade eu não sei nada sobre aquela velha asquerosa. Somente uma coisa, e esta coisa pode te colocar em perigo. A localização de onde fica seu esconderijo... – ela agora para de andar e encara a face do imortal – sim meu caro. Seu esconderijo. Ha pessoas que querem a sua cabeça. E porque? Bem, isso eu já não sei.
Ela volta a andar sem esperar o imortal, suas curvas suntuosas, seu quadril rebolava de um lado para o outro. Era uma bela mortal.
- Dinheiro... Poder...beleza... – diz ela divagando para si mesmo, como se pensasse no assunto - humm, tentador mas não. Não é isso que procuro, mas há uma coisa que vc pode fazer, uma coisa que uma pessoa com seus talentos não terá muita dificuldade. Um serviço, um assassinato. Matar uma pessoa, um mortal que anda me dando alguns problemas... E então, o que acha?
Ela mais uma vez para fita-lo, seus olhos eram encantadores, belos. Aquela mulher era uma relíquia na mão certa, uma peça valiosa para quem soubesse lapidá-lo. Olhando para trás podia ver os seguranças tateando pelo caminho em direção as vozes, estavam longe, mas logo chegariam.
Off: me diga para que direção seu personagem esta guiando ela off:
desculpa pela postagem fraca, mas to sem muita cabeça, nas proximas postagens irei melhorar
Agradeço a compreensão.
Ivan Patricius
O sorriso na face de Dylan se abre, não era um sorriso feliz, mas um sorriso cínico que ele lançava quando estava desgostoso de alguma coisa, quando as coisas não seguiam como ele planejava. Ele se levanta segurando os ombros de Ivan que se levantava. Ele agora fita os olhos do guardião, suas pupilas era um bolo negra escura e sombria, um poço sem fim.
- Escute criança. O que lhe oferto é muito mais do que merece, vc mesmo deve imaginar o que merece para me fazer sofrer o desgosto que esta me abalando. – Seus olhos agora relaxam e encaram com mais suavidade – Mas o que diz não esta longe da verdade. Mas para fazer o que me propõe terá que mostrar o seu valor antes. O que acha ? Uma missão e um gole do meu precioso vitae para que nossa parceria volte a abalar as estruturas nesse mundo dos infernos! – diz ele exaltando a voz e falando com mais convicção e animo.
Ele solta os ombros da cria e se volta para a janela, com os olhos grudados na rua.
- Há algo importante acontecendo na cidade, um Bando sabá invadiu a cidade, Legião. Subjugaram o xerife e não o mataram, tenho motivos suficientes para desconfiar que eles querem algo aqui dentro, estão a procura de alguma coisa... Uma Reunião foi convocada pelo Xerife a alguns aliados seus. Quero que vc se infiltre nela e diga ser mandado por Loriel, Loriel te mandou ali. Somente isso. Se perguntarem mais alguma coisa, diga que Loriel é reservado demais para você espalhar coisas sobre eles. Tire todas as informações deles, seja os acontecimentos ou até mesmo os planos e motivos de cada um estar ali. Quero algo completo.
Ele voltava a olhar o pupilo.
- Talvez possamos atrapalhar alguns planos desses malditos e Consegui algo nessa empreitada. Quem sabe... – diz ele com um sorriso malicioso.
MEZENGA
O ravnos tenta convencê-la a se separar do grupo, ela lança um olhar para seus seguranças, algo no Ravnos a deixava insegura, mas mesmo assim ela volta a olhar nos olhos do imortal e começa a andar a ao lado dele, se recusando a segurar em seu braço. Talvez uma pirraça por ele não ter beijado a sua mão... Ou talvez não. Ela começa a andar, olhando a todo o momento as nuvens ao seu redor, em sua face estava estampado o encantamento, passando a mão na neblina densa e ofuscante ela se arrepiava todinha e então voltava a atenção para o que Max falava.
- Vc errou, na verdade eu não sei nada sobre aquela velha asquerosa. Somente uma coisa, e esta coisa pode te colocar em perigo. A localização de onde fica seu esconderijo... – ela agora para de andar e encara a face do imortal – sim meu caro. Seu esconderijo. Ha pessoas que querem a sua cabeça. E porque? Bem, isso eu já não sei.
Ela volta a andar sem esperar o imortal, suas curvas suntuosas, seu quadril rebolava de um lado para o outro. Era uma bela mortal.
- Dinheiro... Poder...beleza... – diz ela divagando para si mesmo, como se pensasse no assunto - humm, tentador mas não. Não é isso que procuro, mas há uma coisa que vc pode fazer, uma coisa que uma pessoa com seus talentos não terá muita dificuldade. Um serviço, um assassinato. Matar uma pessoa, um mortal que anda me dando alguns problemas... E então, o que acha?
Ela mais uma vez para fita-lo, seus olhos eram encantadores, belos. Aquela mulher era uma relíquia na mão certa, uma peça valiosa para quem soubesse lapidá-lo. Olhando para trás podia ver os seguranças tateando pelo caminho em direção as vozes, estavam longe, mas logo chegariam.
Off: me diga para que direção seu personagem esta guiando ela off:
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
*Ratão se recusa a dar-lhe o braço e max faz apenas um leve sorriso, entendendo apenas como uma birra de uma criança que ainda não aceitou que perdeu. O fascínio do espectador sempre foi algo que alimentava a alma de Max e talvez se não fossem anos aprendendo a se concentrar melhor ele se perdesse apenas no prazer de poder tirar proveito de toda a situação.
*Max não poderia ficar totalmente indiferente as formas da bela mortal, mas seu interesse já não era sexual a muio tempo, desde que largara a sua humanidade para seguir uma trilha de poder e seguir com seu propósito de vingança que ele via os humanos como outra espécie, como "comida", é claro que o sangue de uma mulher tão "saudável" parecia ser mais saboroso do que o sangue de uma pessoa gorda e feia, para Max mulheres bonitas eram como ter a oportunidade de se deliciar com uma bela refeição e sair do "feijão com arroz".
"Que querem ver essa bruxa morta era óbvio, mas uma coisa de cada vez"
*"Matar um mortal é como fazer um lanche da tarde, não seria nenhum problema"*
- Fale-me sobre esse assassinato. Embora eu não seja um assassino, acredito que posso ajudá-la quanto a isso, é claro, primeiro quero me certificar de que você me dará o endereço certo dessa Bruxa, além de saber exatamente como ela é. Tenho certeza que se sabe onde ela se esconde, sabe algumas coisas a mais.
*faz uma pausa e espera a reação de Ratão*
- Faremos assim, você me da o endereço e as informações da bruxa, eu me certifico de que estão certas, depois dissoesta pessoa que te incomoda não será mais problema pra você. Se tudo der certo, acredito que novos negócios surgirão.
*aponta com a cabeça na direção dos seguranças perdidos nas brumas e diz*
- Vejo que anda acompanhada, eu também, só que sou mais discreto²
*pra finalizar, caso ela aceite os termos sem mais replicas, max dirá: "vamos selar nosso pacto com um abraço cordial, que é como fazemos de onde venho" enquanto está abraçado com ela, intensifica as brumas e toma-lha 2 pontos de sangue que são o suficiente para ficar cheio.*
OFF: coloquei numerações nas minhas ações
¹ : percepção + empatia pra saber se ela está falando a verdade
²: concentrando na ilusão eu acrescendo na ilusão um facho lazer que vai em direção aos seguranças de Ratão. Como se do alto tivesse algum atirador de elite com mira lazer. O facho mira no peito seguranças e desaparece pouco tempo depois.
Por fim... eu estou andando em direção a alguma saída das docas que seja mais distante do carro que Ratão desceu. Nenhuma direção especial, foi só pra sair do lugar que não foi indicado por mim e deixar os outros desorientados e sem saber pra onde estamos indo.
*Max sabia que receberia informações interessantes e talvez falsas¹, mas mas dada as circunstâncias e a vantagem clara sobre Ratão, dificilmente seria uma mentira "O refúgio da Bruxa, certamente quem fica em um refúgio não é um mortal.", Max se esforça para manter-se apático a essa informação, como se já fosse esperado, um mestre da manipulação como ele, não iria transparecer sua excitação em descobrir tal informação tão "fácil"- Vc errou, na verdade eu não sei nada sobre aquela velha asquerosa. Somente uma coisa, e esta coisa pode te colocar em perigo. A localização de onde fica seu esconderijo... – ela agora para de andar e encara a face do imortal –
- Tenho certeza disso (referente a quererem a cabeça da Bruxa).sim meu caro. Seu esconderijo. Ha pessoas que querem a sua cabeça. E porque? Bem, isso eu já não sei.
Ela volta a andar sem esperar o imortal, suas curvas suntuosas, seu quadril rebolava de um lado para o outro. Era uma bela mortal.
- Dinheiro... Poder...beleza... – diz ela divagando para si mesmo, como se pensasse no assunto - humm, tentador mas não. Não é isso que procuro, mas há uma coisa que vc pode fazer, uma coisa que uma pessoa com seus talentos não terá muita dificuldade. Um serviço, um assassinato. Matar uma pessoa, um mortal que anda me dando alguns problemas... E então, o que acha?
*Max não poderia ficar totalmente indiferente as formas da bela mortal, mas seu interesse já não era sexual a muio tempo, desde que largara a sua humanidade para seguir uma trilha de poder e seguir com seu propósito de vingança que ele via os humanos como outra espécie, como "comida", é claro que o sangue de uma mulher tão "saudável" parecia ser mais saboroso do que o sangue de uma pessoa gorda e feia, para Max mulheres bonitas eram como ter a oportunidade de se deliciar com uma bela refeição e sair do "feijão com arroz".
"Que querem ver essa bruxa morta era óbvio, mas uma coisa de cada vez"
*"Matar um mortal é como fazer um lanche da tarde, não seria nenhum problema"*
- Fale-me sobre esse assassinato. Embora eu não seja um assassino, acredito que posso ajudá-la quanto a isso, é claro, primeiro quero me certificar de que você me dará o endereço certo dessa Bruxa, além de saber exatamente como ela é. Tenho certeza que se sabe onde ela se esconde, sabe algumas coisas a mais.
*faz uma pausa e espera a reação de Ratão*
- Faremos assim, você me da o endereço e as informações da bruxa, eu me certifico de que estão certas, depois dissoesta pessoa que te incomoda não será mais problema pra você. Se tudo der certo, acredito que novos negócios surgirão.
*aponta com a cabeça na direção dos seguranças perdidos nas brumas e diz*
- Vejo que anda acompanhada, eu também, só que sou mais discreto²
*pra finalizar, caso ela aceite os termos sem mais replicas, max dirá: "vamos selar nosso pacto com um abraço cordial, que é como fazemos de onde venho" enquanto está abraçado com ela, intensifica as brumas e toma-lha 2 pontos de sangue que são o suficiente para ficar cheio.*
OFF: coloquei numerações nas minhas ações
¹ : percepção + empatia pra saber se ela está falando a verdade
²: concentrando na ilusão eu acrescendo na ilusão um facho lazer que vai em direção aos seguranças de Ratão. Como se do alto tivesse algum atirador de elite com mira lazer. O facho mira no peito seguranças e desaparece pouco tempo depois.
Por fim... eu estou andando em direção a alguma saída das docas que seja mais distante do carro que Ratão desceu. Nenhuma direção especial, foi só pra sair do lugar que não foi indicado por mim e deixar os outros desorientados e sem saber pra onde estamos indo.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
A conversa se desenrolava, e Dylan continuava a falar:
Dylan, falava como se estivesse visualizando um futuro...
"Uma missão! terei que me infiltrar na camarilla...isso não é bom. Mas ainda é minha melhor chance. Mesmo assim quem diabos é Loriel? mesmo que eu não vá explicar pra eles, seria bom eu saber mais...esse nome deve ser importante, pra que segundo Dylan ele seja capaz de driblar as perguntas da camarilla..." Luke imaginava as possibilidades, pensava em como tudo aquilo aconteceria, e quais eram as chances de dar certo. "Ele não pode estar me mandando pra morrer, afinal se eu disser o nome dele ele também não sairá tão bem dessa!" Após jogar as informações na balança, o guardião logo chega em sua conclusão. - Está bem! muito me agrada a ideia de ter nossa parceria revivida, e se com isso ainda conseguirmos arrancar algo dessas seitas patéticas, ainda será um bônus...mas ainda sim, não posso deixar de perguntar.- Dizia o lasombra buscando colher novas informações. - Este Loriel, parece ser uma figura inqueixonavel não é mesmo? perdoe-me a ignorancia, mas...quem exatamente é este ser? - Luke caminhava pelo apartamento, falava como se aquela fosse uma conversa simples sobre assuntos comuns.
O cainita olhava pela janela, a visão não seria nada reconfortadora para um simples humano. Mas seus olhos imortais catalogavam tudo o que viam. Ruas sujas e infestadas de drogados lado a lado com a morte, pessoas brigando por nada, o grande medo que uma pequena criança tinha ao andar nas ruas sem seus guardiões paternos para estender-lhe a mão. Para Luke aquela visão era prazerosa...a sensação de mortais aguardarem noites após noites sem uma esperança era magnifica, e o vampiro sendo capaz de aumentar ainda mais a tormenta daqueles seres deixava tudo mais lindo. O prazer do lasombra com aquela cidade era tão grande que palavras que deveriam estar sendo proferidas pelo pensamento acabavam saindo por sua boca. - Magnifico...maravilhoso. - sussurava o lasombra enquanto seu sorriso mascarava sua sede por sangue.
Mas aquela sede iria esperar. Luke não ouvia nem mesmo as respostas as suas perguntas quando resolveu fazer outras. - Onde, quando e a que horas será essa reunião? e precisarei falar com você, seja por mais informações ou para entregar-lhe as respostas- proclamava a seu mentor enquanto buscava-lhe a atenção do olhar.
O guardião aguardava as respostas, talvez estivesse ludibriado com o poder, e não prestou a atenção necessária nos perigos que poderiam o aguardar junto aquela seita..."Agora é questão de tempo até eu conseguir meu almejado eximio dominio das sombras...haha, logo o poder estará ao meu lado, sendo assim o resto também estará." Ambição. Talvez o sangue de charllote que ainda nutria o corpo de Luke tivesse passado aquilo que a vampira mais possuia e ultilizava, a ambição. Não era o caminho mais sensato a se seguir, mas para Luke seria um dos mais prazerosos...
A lua banhava a pele do lasombra que se preparava para uma dificil missão. Agora, como Dylan havia dito, era a hora de Luke provar seu valor, e se tudo desse certo o peso seria em ouro.
OFF/ Hassam, em alguns momentos acabei descrevendo um pouco da cidade, pela sinopse da cronica essa seria a visão que eu esperaria encontrar...mas se de alguma forma isso vai de encontro com aquilo que você planeja é só me dizer que eu edito, ou só paro com esses devaneios.../OFF
- Escute criança. O que lhe oferto é muito mais do que
merece, vc mesmo deve imaginar o que merece para me fazer sofrer o
desgosto que esta me abalando. – Seus olhos agora relaxam e encaram com mais suavidade – Mas
o que diz não esta longe da verdade. Mas para fazer o que me propõe
terá que mostrar o seu valor antes. O que acha ? Uma missão e um gole do
meu precioso vitae para que nossa parceria volte a abalar as estruturas
nesse mundo dos infernos! – diz ele exaltando a voz e falando com mais convicção e animo.
Dylan, falava como se estivesse visualizando um futuro...
Há algo importante acontecendo na cidade, um Bando
sabá invadiu a cidade, Legião. Subjugaram o xerife e não o mataram,
tenho motivos suficientes para desconfiar que eles querem algo aqui
dentro, estão a procura de alguma coisa... Uma Reunião foi convocada
pelo Xerife a alguns aliados seus. Quero que vc se infiltre nela e diga
ser mandado por Loriel, Loriel te mandou ali. Somente isso. Se
perguntarem mais alguma coisa, diga que Loriel é reservado demais para
você espalhar coisas sobre eles. Tire todas as informações deles, seja
os acontecimentos ou até mesmo os planos e motivos de cada um estar ali.
Quero algo completo.
- Talvez possamos atrapalhar alguns planos desses malditos e Consegui algo nessa empreitada. Quem sabe... – diz ele com um sorriso malicioso.
"Uma missão! terei que me infiltrar na camarilla...isso não é bom. Mas ainda é minha melhor chance. Mesmo assim quem diabos é Loriel? mesmo que eu não vá explicar pra eles, seria bom eu saber mais...esse nome deve ser importante, pra que segundo Dylan ele seja capaz de driblar as perguntas da camarilla..." Luke imaginava as possibilidades, pensava em como tudo aquilo aconteceria, e quais eram as chances de dar certo. "Ele não pode estar me mandando pra morrer, afinal se eu disser o nome dele ele também não sairá tão bem dessa!" Após jogar as informações na balança, o guardião logo chega em sua conclusão. - Está bem! muito me agrada a ideia de ter nossa parceria revivida, e se com isso ainda conseguirmos arrancar algo dessas seitas patéticas, ainda será um bônus...mas ainda sim, não posso deixar de perguntar.- Dizia o lasombra buscando colher novas informações. - Este Loriel, parece ser uma figura inqueixonavel não é mesmo? perdoe-me a ignorancia, mas...quem exatamente é este ser? - Luke caminhava pelo apartamento, falava como se aquela fosse uma conversa simples sobre assuntos comuns.
O cainita olhava pela janela, a visão não seria nada reconfortadora para um simples humano. Mas seus olhos imortais catalogavam tudo o que viam. Ruas sujas e infestadas de drogados lado a lado com a morte, pessoas brigando por nada, o grande medo que uma pequena criança tinha ao andar nas ruas sem seus guardiões paternos para estender-lhe a mão. Para Luke aquela visão era prazerosa...a sensação de mortais aguardarem noites após noites sem uma esperança era magnifica, e o vampiro sendo capaz de aumentar ainda mais a tormenta daqueles seres deixava tudo mais lindo. O prazer do lasombra com aquela cidade era tão grande que palavras que deveriam estar sendo proferidas pelo pensamento acabavam saindo por sua boca. - Magnifico...maravilhoso. - sussurava o lasombra enquanto seu sorriso mascarava sua sede por sangue.
Mas aquela sede iria esperar. Luke não ouvia nem mesmo as respostas as suas perguntas quando resolveu fazer outras. - Onde, quando e a que horas será essa reunião? e precisarei falar com você, seja por mais informações ou para entregar-lhe as respostas- proclamava a seu mentor enquanto buscava-lhe a atenção do olhar.
O guardião aguardava as respostas, talvez estivesse ludibriado com o poder, e não prestou a atenção necessária nos perigos que poderiam o aguardar junto aquela seita..."Agora é questão de tempo até eu conseguir meu almejado eximio dominio das sombras...haha, logo o poder estará ao meu lado, sendo assim o resto também estará." Ambição. Talvez o sangue de charllote que ainda nutria o corpo de Luke tivesse passado aquilo que a vampira mais possuia e ultilizava, a ambição. Não era o caminho mais sensato a se seguir, mas para Luke seria um dos mais prazerosos...
A lua banhava a pele do lasombra que se preparava para uma dificil missão. Agora, como Dylan havia dito, era a hora de Luke provar seu valor, e se tudo desse certo o peso seria em ouro.
OFF/ Hassam, em alguns momentos acabei descrevendo um pouco da cidade, pela sinopse da cronica essa seria a visão que eu esperaria encontrar...mas se de alguma forma isso vai de encontro com aquilo que você planeja é só me dizer que eu edito, ou só paro com esses devaneios.../OFF
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Invasão - Um Ataque Misterioso (Crônica Oficial)
TODOS: VOLTEIII... Postarei assim que vcs postarem!!
Mirabelle Moreau
Os olhos da pequena princesa se abrem, o sangue em seu organismo flui naturalmente por suas veias lhe dando forças para uma nova noite. Seus olhos se abrem, o cadáver da noite anterior ainda estava ali, jogado no chão de qualquer maneira sem um pingo de sangue. Pobre infeliz que fora abrir sua porta para uma frágil e vulnerável mulher que não poderia permanecer naquela noite escura sozinha. O idiota nunca mais cometeria tal erro. A casa ao qual se encontrava era bem confortável, mas o fato de te-la escolhido era por não haver mais ninguém e ser afastada dos limites da cidade de Nova Jersey.
Os lindos olhos de Mirabelle Moreau vagam pela casa e se detem em sua katana. Havia sido contratada. Um ex-membro sabá estava na cidade, este foi um grande trunfo para o príncipe na ultima guerra, Aquela vira-casaca havia deletado todos os esquemas da espada de Caim e seus segredos. Agora aquele membro deveria ser morto, a brecha havia sido aberta quando o bando Legião entrou na cidade, todos os olhares estavam virados para eles e não perceberia a linda e fatal assassina em seus domínios. Era a chance dela mostrar para aqueles bastardos que suas intrigas mesquinhas e sem sentido é uma pedra pesada em seus sapatos. A noite estava apenas começando para aquela assassina bela e sedutora. Muita coisa ainda estava por vim.
O dossiê do alvo estava na cabeceira da sua cama.
Dossiê
Walker
Off: Vou considerar que o jogo foi cancelado. Não fique preço no meu enredo, caso não veja importância na missão ou ache que pode conseguir coisa melhor na cidade, fique à-vontade. Não quero forçá-lo a nada, acha que um Refugio é assim tão importante para se tornar o objetivo de seu PJ? Só o que peço é que interpretar essa importância e me faça entende-lo melhor Off:
ON
O sol da lugar para a noite, o sangue do imortal começa a circular por suas veias fazendo o cadáver voltar novamente a vida, ou quase. As ultimas noites andavam complicadas, havia sido chamado para um jogo estranho que havia sido cancelado antes de começar. Agora o imortal estava em Nova Jersey, uma cidade que estava enfrentando alguns problemas com um bando sabá que invadiu a cidade, mas este não era o motivo de sua ida para lá e sim o de um telefonema de sua mentora dizendo que conseguiu achar um bom refugio para o membro, mas para permanecer na cidade deveria seguir ao encontro do xerife que neste exato momento estava reunindo aliados para enfrentar o bando.
O quarto que conseguiu as altas horas da noite não era nenhum hotel 5 estrelas. Quer dizer: Não podia nem mesmo ser chamado de hotel, aquilo era uma espelunca das piores, um quarto sujo e velho, com a parede descascando, uma cama pequena de lençóis encardidos. A única janela para fazer a ventilação estava emperrada, cortinas rasgadas, banheiro podre com vaso manchado por merda e excrementos que não se podia identificar. Mas não tinha o que reclamar, afinal de contas estava a salvo, não havia gastado mais de 10 dólares pela diária e estava ofuscado diante dos olhos da camarilla.
O finalzinho da noite anterior tinha sido proveitosa, tinha estado em um dos bares barra pesado e encontrou alguns membros linguarudos que disseram que todos os membros estavam com medo de se aventurar nas ruas, o bando Legião estava ali na cidade e o príncipe no momento não se pronunciou e pelo que sabem não tomou nenhuma atitude, e isso já havia 3 dias. O xerife estava reunindo aliados e iria tomar suas próprias providencias, seja o príncipe a favor ou não. O Ravnos não havia sido informado sobre o refugio que sua mentora disse ter encontrado para ele, valeria a pena se arriscar indo até o xerife e tentar se acomodar na cidade ou seguir seu caminho? Sua mentora lhe informará que não daria mais detalhes caso ele não fizesse a sua parte e conseguisse a permissão de permanecer na cidade.
IVan Patricius
Off: Foi perfeita a descrição.
Ivan lançava sua pergunta de modo despreocupado, e olhava para o lado de fora. A miséria, a fome, o ódio e o egoísmo transformava aquela região no que era: Cenario de grande decadência rumo à genuína e completa ruína. Mas seus olhos negros e observadores pararam onde era o possível lugar que seu mentor estava a toda hora olhando, um sedã negro de vidros fumê. Um homem de terno negro estava ao lado, um possível motorista. Mas desconhecido na memória do irmotal. O que havia acontecido com James, o antigo motorista de seu mentor? A pergunta era esquecida quando Dylan começou a falar:
- Em meus muitos e entediantes seculos eu me infiltrei nessa seita e retirei o que quis dela. Mesmo depois de minha partida, meu antigo nome permaneceu na memória de muito e quando eu quero eu me apresento a eles e então desapareço. Sou um Ventrue reservado e muito cuidadoso com os meus segredos.
Dylan se juntou a seu pupilo na janela e olhou para fora, nesse momento o homem de terno negro estava olhando nos relógios.
- O homem ali em baixo irá levá-lo aonde deve ir, uma fabrica arruinada fora da cidade no final da rua 58. Ele será sua ponte até mim antes que a missão acabe. – ele abre um sorriso, Ivan podia se lembrar de como ele era cuidadoso e muito meticuloso em seus planos. – Lembre-se de não revelar nada sobre mim, ignore os subordinados e seus comentarios... Foque sua atenção no príncipe, retire tudo o que ele souber, afinal de conta foi ele que viu o bando e mais ninguém. Descubra o que ele planeja e o que ele suspeita. Depois disso agirá sozinho.
Ele coloca a mão para trás e lhe da as costas, caminhando para porta de saída.
- antes que eu me esqueça, lembre-se que Loriel não esta na cidade, esta na suíça resolvendo alguns problemas de suas empresas.
O lasombra no quarto não poderia deixar de notar a contradição de suas palavras. Primeiro ele lhe deu a ordem de não revelar nada e mesmo assim o armou com varias mentiras, porque? Seria um teste ou ele esperava que algo desse errado? As perguntas ecoam em sua mente junto com as botas de seu mentor estalando pelo corredor do lado de fora e desaparecendo de sua presença.
MEZENGA
A mulher para de caminhar, seus olhos estavam mirados em Max, mas seu semblante não expressou nenhum sentimento, apenas o encarou e olhou profundamente em seus olhos após o ravnos dizer que primeiro precisava certificar se o endereço da bruxa era verdadeiro para depois assassinar a pessoa que ela pedira. Os olhos da menina não vacilam e o fitam com intensidade e cautela.
- O local exato é difícil de se dizer, mas o caminho é fácil e ao mesmo tempo perigoso... – ela o encara, sua expressão continuava vazia. – Terá que pegar a rodovia 68, segui-la até o quilometro 43 e então adentrar numa rua de terra batida sem saída do lado esquerdo, será ali que você abandonará seu carro e deverá seguia a pé, logo depois dos arbustos você encontrá um caminho, seguindo por ele chegará a uma clareira e a pedra lhe mostrará por onde deve seguir.
A mulher abre a boca para falar, quando vários fachos lazer miram nos seguranças por todos os lados, aquelas luzes vermelhas deixaram a mulher apavorada e agitada, os seguranças sacaram suas armas, Uzis, pistolas e revolveres, seus olhos começam a perscrutar todo o ambiente em vão afinal de contas. Então as luzes desapareceram.
Antes de se aproximar de Annita toda a ilusão se desfaz deixando o imortal ligeiramente confuso e desarmado, Tudo voltava ao normal, as docas era vista diante da lâmpadas precárias, a nevos oriunda ainda se fazia presente. Mas algo estava errado. O ar começa a gelar, o ambiente esfria em questão de segundos, a respiração da mulher começa a sair vapor quente, o que estava acontecendo? Aquilo não era normal... Uma sombra, um capuz. Um homem. Uma silhueta aparece no final das Docas a uns 20 metros de distancia, trajava uma longa túnica que chegava a seus pés que esvoaçava ao vento noturno. Ele não se movia. O que era? O que queria? Perguntas boas para se fazer naquele momento, mas o medo toma conta de todos ali presente, ninguém conseguia ficar diante daquela presença profana, as pernas dos mais fortes tremiam, o coração dos mais corajosos palpitava de medo, o terror era enorme para TODOS, o sentimento de não haver fuga era presente e insistente. O ar gelado ganha um novo companheiro, o ambiente mergulha totalmente no desespero. Os seguranças largavam as armas e corriam desesperadamente para qualquer lugar longe dali, a mulher dava seu primeiro passo para embalar em sua própria corrida insana quando uma explosão ressoou por todo o local, ele cambaleia de modo desengonçado e uma mancha avermelhada podia ser vista em sua blusa negra. A mulher despenca nos braços do Ravnos que conseguia ler seus lábios. “traidor”.
Agora só restava o imortal e aquela estranha criatura no caminho da única saída dali, o medo estava latente em seu coração, o homem começa a caminhar em sua direção. Os segundos eram importantes, As chances de salvação eram escassas, mas a recompensa era sua não-vida. O alerta de perigo que tanto confiara não lhe dissera nada, o que estava acontecendo? Perguntas que o medo não o deixa responder.
Off: Você foi o único que não conseguiu correr, suas pernas congelaram. Pode se mexer, mas não correr. Off:
Mirabelle Moreau
Os olhos da pequena princesa se abrem, o sangue em seu organismo flui naturalmente por suas veias lhe dando forças para uma nova noite. Seus olhos se abrem, o cadáver da noite anterior ainda estava ali, jogado no chão de qualquer maneira sem um pingo de sangue. Pobre infeliz que fora abrir sua porta para uma frágil e vulnerável mulher que não poderia permanecer naquela noite escura sozinha. O idiota nunca mais cometeria tal erro. A casa ao qual se encontrava era bem confortável, mas o fato de te-la escolhido era por não haver mais ninguém e ser afastada dos limites da cidade de Nova Jersey.
Os lindos olhos de Mirabelle Moreau vagam pela casa e se detem em sua katana. Havia sido contratada. Um ex-membro sabá estava na cidade, este foi um grande trunfo para o príncipe na ultima guerra, Aquela vira-casaca havia deletado todos os esquemas da espada de Caim e seus segredos. Agora aquele membro deveria ser morto, a brecha havia sido aberta quando o bando Legião entrou na cidade, todos os olhares estavam virados para eles e não perceberia a linda e fatal assassina em seus domínios. Era a chance dela mostrar para aqueles bastardos que suas intrigas mesquinhas e sem sentido é uma pedra pesada em seus sapatos. A noite estava apenas começando para aquela assassina bela e sedutora. Muita coisa ainda estava por vim.
O dossiê do alvo estava na cabeceira da sua cama.
Dossiê
- Spoiler:
- Uma foto de um homem atravessando a rua de barba rala, uma jaqueta marrom e uma calça jeans gasta. Pela foto podia perceber que o fotografo estava escondido e não havia despertado a atenção do homem que até então não estava olhando para câmera.
Nome: Jack Hunter
Idade de membro:Desconhecido.
Acusação esta passando informações para o príncipe Magnus .
Recompensa:50.000 dólares e o sangue da vitima.
Refugio: Desconhecido.
Lugar freqüentado: Boca do diabo.
Armas usada: Desconhecida:
Clã: Caitiff
Ultimo Lugar visto: Rua Street 58, casa 661. Dono: desconhecido.
Logo mais embaixo tinha uma assinatura com uma letra bem puxada e caprichada: Elizabet Price.
- Spoiler:
- Hotel e Boate - fica num bairro outrora elegante, agora empobrecido, no sudeste de Nova jersey. A boate era um hotel de categoria, mas um assassinato sangrento ocorreu no lugar, onde toda a cidade parou, o assassino conseguiu fugir e nunca pegaram o responsável. depois do assassinato ninguém mais confiou na segurança do local e o dono faliu, Zack Carter comprou o lugar por preço de banana e fez do lugar um hotel Gótico, e espalhou a noticia do assassinato, ganhou bastante dinheiro e com isso ele construiu a Boca do Diabo no lugar do antigo estacionamento do prédio. O lugar é freqüentado agora pelos piores marginais da área, lugar perfeito para anarquista e Sabás. A boate é do lado de uma periferia, onde se encontra os bares e boates mais sujas da cidade e prostitutas mais baratas, um lugar para se diverti como para se colocar em perigo.
Walker
Off: Vou considerar que o jogo foi cancelado. Não fique preço no meu enredo, caso não veja importância na missão ou ache que pode conseguir coisa melhor na cidade, fique à-vontade. Não quero forçá-lo a nada, acha que um Refugio é assim tão importante para se tornar o objetivo de seu PJ? Só o que peço é que interpretar essa importância e me faça entende-lo melhor Off:
ON
O sol da lugar para a noite, o sangue do imortal começa a circular por suas veias fazendo o cadáver voltar novamente a vida, ou quase. As ultimas noites andavam complicadas, havia sido chamado para um jogo estranho que havia sido cancelado antes de começar. Agora o imortal estava em Nova Jersey, uma cidade que estava enfrentando alguns problemas com um bando sabá que invadiu a cidade, mas este não era o motivo de sua ida para lá e sim o de um telefonema de sua mentora dizendo que conseguiu achar um bom refugio para o membro, mas para permanecer na cidade deveria seguir ao encontro do xerife que neste exato momento estava reunindo aliados para enfrentar o bando.
O quarto que conseguiu as altas horas da noite não era nenhum hotel 5 estrelas. Quer dizer: Não podia nem mesmo ser chamado de hotel, aquilo era uma espelunca das piores, um quarto sujo e velho, com a parede descascando, uma cama pequena de lençóis encardidos. A única janela para fazer a ventilação estava emperrada, cortinas rasgadas, banheiro podre com vaso manchado por merda e excrementos que não se podia identificar. Mas não tinha o que reclamar, afinal de contas estava a salvo, não havia gastado mais de 10 dólares pela diária e estava ofuscado diante dos olhos da camarilla.
O finalzinho da noite anterior tinha sido proveitosa, tinha estado em um dos bares barra pesado e encontrou alguns membros linguarudos que disseram que todos os membros estavam com medo de se aventurar nas ruas, o bando Legião estava ali na cidade e o príncipe no momento não se pronunciou e pelo que sabem não tomou nenhuma atitude, e isso já havia 3 dias. O xerife estava reunindo aliados e iria tomar suas próprias providencias, seja o príncipe a favor ou não. O Ravnos não havia sido informado sobre o refugio que sua mentora disse ter encontrado para ele, valeria a pena se arriscar indo até o xerife e tentar se acomodar na cidade ou seguir seu caminho? Sua mentora lhe informará que não daria mais detalhes caso ele não fizesse a sua parte e conseguisse a permissão de permanecer na cidade.
IVan Patricius
Off: Foi perfeita a descrição.
Ivan lançava sua pergunta de modo despreocupado, e olhava para o lado de fora. A miséria, a fome, o ódio e o egoísmo transformava aquela região no que era: Cenario de grande decadência rumo à genuína e completa ruína. Mas seus olhos negros e observadores pararam onde era o possível lugar que seu mentor estava a toda hora olhando, um sedã negro de vidros fumê. Um homem de terno negro estava ao lado, um possível motorista. Mas desconhecido na memória do irmotal. O que havia acontecido com James, o antigo motorista de seu mentor? A pergunta era esquecida quando Dylan começou a falar:
- Em meus muitos e entediantes seculos eu me infiltrei nessa seita e retirei o que quis dela. Mesmo depois de minha partida, meu antigo nome permaneceu na memória de muito e quando eu quero eu me apresento a eles e então desapareço. Sou um Ventrue reservado e muito cuidadoso com os meus segredos.
Dylan se juntou a seu pupilo na janela e olhou para fora, nesse momento o homem de terno negro estava olhando nos relógios.
- O homem ali em baixo irá levá-lo aonde deve ir, uma fabrica arruinada fora da cidade no final da rua 58. Ele será sua ponte até mim antes que a missão acabe. – ele abre um sorriso, Ivan podia se lembrar de como ele era cuidadoso e muito meticuloso em seus planos. – Lembre-se de não revelar nada sobre mim, ignore os subordinados e seus comentarios... Foque sua atenção no príncipe, retire tudo o que ele souber, afinal de conta foi ele que viu o bando e mais ninguém. Descubra o que ele planeja e o que ele suspeita. Depois disso agirá sozinho.
Ele coloca a mão para trás e lhe da as costas, caminhando para porta de saída.
- antes que eu me esqueça, lembre-se que Loriel não esta na cidade, esta na suíça resolvendo alguns problemas de suas empresas.
O lasombra no quarto não poderia deixar de notar a contradição de suas palavras. Primeiro ele lhe deu a ordem de não revelar nada e mesmo assim o armou com varias mentiras, porque? Seria um teste ou ele esperava que algo desse errado? As perguntas ecoam em sua mente junto com as botas de seu mentor estalando pelo corredor do lado de fora e desaparecendo de sua presença.
MEZENGA
A mulher para de caminhar, seus olhos estavam mirados em Max, mas seu semblante não expressou nenhum sentimento, apenas o encarou e olhou profundamente em seus olhos após o ravnos dizer que primeiro precisava certificar se o endereço da bruxa era verdadeiro para depois assassinar a pessoa que ela pedira. Os olhos da menina não vacilam e o fitam com intensidade e cautela.
- Spoiler:
- Mezenga rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para convencer que resultou 2, 7, 4, 8, 3, 7, 7, 9, 2, 5 - Total: 5 Sucessos
Annita rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber que resultou 4, 6, 9, 6, 8, 4 - Total: 4 Sucessos
- O local exato é difícil de se dizer, mas o caminho é fácil e ao mesmo tempo perigoso... – ela o encara, sua expressão continuava vazia. – Terá que pegar a rodovia 68, segui-la até o quilometro 43 e então adentrar numa rua de terra batida sem saída do lado esquerdo, será ali que você abandonará seu carro e deverá seguia a pé, logo depois dos arbustos você encontrá um caminho, seguindo por ele chegará a uma clareira e a pedra lhe mostrará por onde deve seguir.
- Spoiler:
- Mezenga rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para perceber que resultou 3, 8, 3, 6, 6, 9, 4 - Total: 4 Sucessos
A mulher abre a boca para falar, quando vários fachos lazer miram nos seguranças por todos os lados, aquelas luzes vermelhas deixaram a mulher apavorada e agitada, os seguranças sacaram suas armas, Uzis, pistolas e revolveres, seus olhos começam a perscrutar todo o ambiente em vão afinal de contas. Então as luzes desapareceram.
Antes de se aproximar de Annita toda a ilusão se desfaz deixando o imortal ligeiramente confuso e desarmado, Tudo voltava ao normal, as docas era vista diante da lâmpadas precárias, a nevos oriunda ainda se fazia presente. Mas algo estava errado. O ar começa a gelar, o ambiente esfria em questão de segundos, a respiração da mulher começa a sair vapor quente, o que estava acontecendo? Aquilo não era normal... Uma sombra, um capuz. Um homem. Uma silhueta aparece no final das Docas a uns 20 metros de distancia, trajava uma longa túnica que chegava a seus pés que esvoaçava ao vento noturno. Ele não se movia. O que era? O que queria? Perguntas boas para se fazer naquele momento, mas o medo toma conta de todos ali presente, ninguém conseguia ficar diante daquela presença profana, as pernas dos mais fortes tremiam, o coração dos mais corajosos palpitava de medo, o terror era enorme para TODOS, o sentimento de não haver fuga era presente e insistente. O ar gelado ganha um novo companheiro, o ambiente mergulha totalmente no desespero. Os seguranças largavam as armas e corriam desesperadamente para qualquer lugar longe dali, a mulher dava seu primeiro passo para embalar em sua própria corrida insana quando uma explosão ressoou por todo o local, ele cambaleia de modo desengonçado e uma mancha avermelhada podia ser vista em sua blusa negra. A mulher despenca nos braços do Ravnos que conseguia ler seus lábios. “traidor”.
Agora só restava o imortal e aquela estranha criatura no caminho da única saída dali, o medo estava latente em seu coração, o homem começa a caminhar em sua direção. Os segundos eram importantes, As chances de salvação eram escassas, mas a recompensa era sua não-vida. O alerta de perigo que tanto confiara não lhe dissera nada, o que estava acontecendo? Perguntas que o medo não o deixa responder.
Off: Você foi o único que não conseguiu correr, suas pernas congelaram. Pode se mexer, mas não correr. Off:
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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