O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
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Bishop
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Samuel
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoal, vou postar para v6, esse posts são do Ignus já que ele tá on, Sexta-Feira e Sábado de manhã, o dia todo estou disponível, vou postar durante a semana, pretendo fazer os post geral a noite, então Ignus vamos adiantar alguma coisa...
Henry Crow
O clima ali estava tenso, Luca havia percebido algo e seja lá o que for estava esquerda de Henry, ele se vira para Lucae pergunta:
Henry - Problemas?
Luca olha para ele, ela também não sabia dizer se era algo hostil, ela concentrava mais sua visão estava procurando por algo:
Luca - Não sei, é melhor nos concentrar
Alguns segundos se passavam, um coelho sai do mato e ao ver os dois sai correndo mata a adentro:
Luca - Ufa - Ela dá um sorriso e um suspiro de alívio - Era só um coelho - ela se levanta, bate em sua calça para tirar a terra de sua calça e dá um sorriso para Crow - Vamos
Os dois continuam a seguir pela trilha, mas o mato começa a ficar mais fechado, a lama suja completamente as calças dos dois, concentrada Luca dizia nem sequer uma palavra, parecia estar prestando atenção em tudo, conforme andavam um fedor muito forte perturbava os dois, Luca imediatamente murmura em tom baixo, colocando a mão esquerda no nariz, quanto mais andavam, mais o fedor se tornava mais forte, algum animal havia morrido? Com certeza
No meio daquela podridão, o luar se fazia mais forte, as nuvens pareciam desencobrir a lua cheia, com certeza aquela era uma das mais belos luares que Henry já havia contemplado, a luz era forte e em meio aquilo tudo Henry escuta uma canção, a voz era grave, Crow simplesmente para de andar para ouvir aquele hino, aquela voz entrava em sua alma e ele paralisava, Luca olha para Henry e preocupada fala:
Luca - Algum problema?
Henry não respondia, ele então reconhecia a voz: a era a mesma do seu sonho que ele teve antes de Andrew lhe visitar, uma alegria imensa invadia o coração de Henry, Henry gargalhava, nunca em sua vida e não-vida ele havia sentido alfo daquele tipo, Henry começa a rir sozinho, uma felicidade imensa se fazia presente, o advogado suspirava, parecia que tudo a sua volta era melhor, mesmo estando naquele ambiente hostil, ele estava feliz, realizado, alegre, ele poderia tão simplesmente pular e comemorar, mas não podia porque a emoção era tanta que ele não conseguia ao menos andar, o Ventrue caia sentado no chão e admirava tudo a sua volta, Luca confusa e desconfiada novamente pergunta:
Luca - O que houve? Aconteceu algo que não percebi? - Ela lhe estendia a mão para levantar
Henry Crow
O clima ali estava tenso, Luca havia percebido algo e seja lá o que for estava esquerda de Henry, ele se vira para Lucae pergunta:
Henry - Problemas?
Luca olha para ele, ela também não sabia dizer se era algo hostil, ela concentrava mais sua visão estava procurando por algo:
Luca - Não sei, é melhor nos concentrar
Alguns segundos se passavam, um coelho sai do mato e ao ver os dois sai correndo mata a adentro:
Luca - Ufa - Ela dá um sorriso e um suspiro de alívio - Era só um coelho - ela se levanta, bate em sua calça para tirar a terra de sua calça e dá um sorriso para Crow - Vamos
Os dois continuam a seguir pela trilha, mas o mato começa a ficar mais fechado, a lama suja completamente as calças dos dois, concentrada Luca dizia nem sequer uma palavra, parecia estar prestando atenção em tudo, conforme andavam um fedor muito forte perturbava os dois, Luca imediatamente murmura em tom baixo, colocando a mão esquerda no nariz, quanto mais andavam, mais o fedor se tornava mais forte, algum animal havia morrido? Com certeza
No meio daquela podridão, o luar se fazia mais forte, as nuvens pareciam desencobrir a lua cheia, com certeza aquela era uma das mais belos luares que Henry já havia contemplado, a luz era forte e em meio aquilo tudo Henry escuta uma canção, a voz era grave, Crow simplesmente para de andar para ouvir aquele hino, aquela voz entrava em sua alma e ele paralisava, Luca olha para Henry e preocupada fala:
Luca - Algum problema?
Henry não respondia, ele então reconhecia a voz: a era a mesma do seu sonho que ele teve antes de Andrew lhe visitar, uma alegria imensa invadia o coração de Henry, Henry gargalhava, nunca em sua vida e não-vida ele havia sentido alfo daquele tipo, Henry começa a rir sozinho, uma felicidade imensa se fazia presente, o advogado suspirava, parecia que tudo a sua volta era melhor, mesmo estando naquele ambiente hostil, ele estava feliz, realizado, alegre, ele poderia tão simplesmente pular e comemorar, mas não podia porque a emoção era tanta que ele não conseguia ao menos andar, o Ventrue caia sentado no chão e admirava tudo a sua volta, Luca confusa e desconfiada novamente pergunta:
Luca - O que houve? Aconteceu algo que não percebi? - Ela lhe estendia a mão para levantar
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Alguns segundos se passavam, um coelho sai do mato e ao ver os dois sai correndo mata a adentro:
Luca - Ufa - Ela dá um sorriso e um suspiro de alívio - Era só um coelho - ela se levanta, bate em sua calça para tirar a terra de sua calça e dá um sorriso para Crow - Vamos
"Parece que o radar de Luca é realmente muito bom. Ela foi capaz de notar a presença de um coelho no meio desse mato! Ainda bem que Andrew enviou-a comigo. Ela pode ser muito útil em antever perigos."
***
Henry não respondia, ele então reconhecia a voz: a era a mesma do seu sonho que ele teve antes de Andrew lhe visitar, uma alegria imensa invadia o coração de Henry, Henry gargalhava, nunca em sua vida e não-vida ele havia sentido alfo daquele tipo, Henry começa a rir sozinho, uma felicidade imensa se fazia presente, o advogado suspirava, parecia que tudo a sua volta era melhor, mesmo estando naquele ambiente hostil, ele estava feliz, realizado, alegre, ele poderia tão simplesmente pular e comemorar, mas não podia porque a emoção era tanta que ele não conseguia ao menos andar, o Ventrue caia sentado no chão e admirava tudo a sua volta,
Mesmo estando naquele fim de mundo, mesmo sabendo que sua integridade física poderia estar ameaçada em meio ao matagal selvagem que o cercava, mesmo tendo o rosto sujo por excremento de alce, a vida era tão maravilhosa naquele momento. O advogado sentia-se feliz desde que aquela canção começara.
Luca confusa e desconfiada novamente pergunta:
Luca - O que houve? Aconteceu algo que não percebi? - Ela lhe estendia a mão para levantar
-A música. - Sentado no chão, Crow mexe a cabeça no ritmo do som que penetrava em sua alma - Ela não é maravilhosa?
{Aguarda resposta}
Caso Luca diga que não ouve nada, ele dirá:
-Preste atenção, tenho certeza que vc irá gostar tb! - Então Henry tentará cantarolar a música que está ouvindo.
Em tempos normais agir dessa forma seria estranho ao Ventrue (a menos, é claro que ele pretendesse que seu interlocutor ouvisse a letra do que estava sendo cantado), mas quando se é invadido por tanta felicidade, compartilhá-la parece ser a única opção possível.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Henry Crow
Uma canção diferente era entoada naquela noite, não era romântica nem sequer religiosa, aquela música era única e ela estava sendo tocada por toda Maryland, era um hino fúnebre: a mais tenebrosa delas, o violino anunciava a entrada, o violão fazia a deixa para que o artista cantasse e quanto mais o tempo passava, o compositor incrementava mais e mais aquela canção, corações de pedra desmoronavam, corações de gelo derretiam ao ouvir aquela música, verdadeiramente aquilo estava sendo orquestrado desde tempos muito remotos, mesmo assim tinha sua beleza - para quem a achasse.
O Ventrue se deliciava com a canção que ouvia, estava paralisado. A Salubri desconfiada tenta entender o que está acontecendo, Henry responde:
Henry - A música - Sentado no chão, Crow mexe a cabeça no ritmo do som que penetrava em sua alma - Ela não é maravilhosa?
Luca começa a ficar preocupada, olha em volta e depois volta para falar com Henry
Luca - Essa floresta... Me dá calafrios...
Henry totalmente extasiado por aquela música fala:
Henry - Preste atenção, tenho certeza que vc irá gostar também!
O advogado começa a cantarolar a música que aquela música era aquela? Que voz empostada, Crow grava a melodia instantaneamente, aquela música, aquela melodia era muito bom
Henry cantarolava aquela canção, mais do que nunca seu coração parecia querer bater outra vez, ele se sentia vivo, mas a música bruscamente muda, a voz começa cantar em um tom mais baixo, Crow começa a se sentir melancólico, uma agonia começa a invadir seu coração morto, sua face muda, tudo naquela floresta era deprimente, nem mesmo a lua que era bela outrora satisfazia Crow, lamentações acometem seu coração, murmurações, Crow era tomado totalmente pela emoção, tudo a sua volta era triste, nem mesmo a presença a agradável de Luca podia fazê-lo levantar, lágrimas de sangue começam a descer, um choto iminente toma o controle de Henry, tristeza essa era a palavra, fatos começam a passar pela sua cabeça, a tristeza que ele nunca mais havia sentido desde sua épocas de mortal novamente o assolavam
Luca vendo tudo aquilo se aproxima e fala:
Luca - O que houve? Porque chora? - Ela dá um sorriso tentando animá-lo - Nunca pensei que homens decididos que nem o Sr podiam chorar - Ela dava um pequeno riso
Por mais que ela falasse alguma coisa, nada podia confortar Henry, na sua cabeça passava toda a sua vida, naquele momento parecia que nada que ele tinha feito e conquistado valia a pena, tudo iria se acabar, as imagens iam e voltavam, a voz melodiosa continuava, o advogado via sua época de faculdade, seus colegas de classe, seus ganhos, tudo iria deixar de existir...
Luca sentava-se perto, olhando nos olhos, ela dá um sorriso:
Luca - Posso ajudá-lo a carregar essa dor? - ela lhe estende a mão - Pode falar o que sente, sou uma ótima ouvinte - Ela finaliza olhando para as árvores mais altas
A canção continuava, aquela canção por mais que fosse triste trazia boas novas para Henry, uma nova forma de ver a vida talvez? Tudo dependerá dele...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Henry é facilmente lançado de um maravilhoso paraíso pessoal a um abismo de melancolia em segundos. Aparentemente o advogado era apenas um barquinho, impotente, sendo conduzido por um mar bravio.
Em meio à confusão que somente aqueles que não são os senhores dos próprios corpos e mentes conseguiriam compreender, duas palavras parecem acertar a mente de Crow: "homens decididos". Seria ele realmente tão decidido quando se considerava? Bem, até alguns minutos atrás ele com certeza diria que sim, mas agora, tendo seu coração sido lançado uma vez mais na direção que quem quer que estivesse enviando aquela música desejava, era difícil ter certeza...
Talvez o problema não fosse falta de determinação, mas sim de motivação. Henry começa a analisar seus próprios objetivos. Haveria algum propósito naquilo tudo? Haveria uma razão para o Ventrue querer continuar lutando? O que é que ele havia conquistado de bom desde que alcançara a imortalidade? No fundo, no fundo, provavelmente ele era mais um problema do que uma solução naquele mundo caótico. Será que seria tão ruim assim permitir que o nada consumisse a Existência?
Luca vendo tudo aquilo se aproxima e fala:
Luca - O que houve? Porque chora? - Ela dá um sorriso tentando animá-lo - Nunca pensei que homens decididos que nem o Sr podiam chorar - Ela dava um pequeno riso
Em meio à confusão que somente aqueles que não são os senhores dos próprios corpos e mentes conseguiriam compreender, duas palavras parecem acertar a mente de Crow: "homens decididos". Seria ele realmente tão decidido quando se considerava? Bem, até alguns minutos atrás ele com certeza diria que sim, mas agora, tendo seu coração sido lançado uma vez mais na direção que quem quer que estivesse enviando aquela música desejava, era difícil ter certeza...
Por mais que ela falasse alguma coisa, nada podia confortar Henry, na sua cabeça passava toda a sua vida, naquele momento parecia que nada que ele tinha feito e conquistado valia a pena, tudo iria se acabar, as imagens iam e voltavam, a voz melodiosa continuava, o advogado via sua época de faculdade, seus colegas de classe, seus ganhos, tudo iria deixar de existir...
Luca sentava-se perto, olhando nos olhos, ela dá um sorriso:
Luca - Posso ajudá-lo a carregar essa dor? - ela lhe estende a mão - Pode falar o que sente, sou uma ótima ouvinte - Ela finaliza olhando para as árvores mais altas
A canção continuava, aquela canção por mais que fosse triste trazia boas novas para Henry, uma nova forma de ver a vida talvez? Tudo dependerá dele...
Talvez o problema não fosse falta de determinação, mas sim de motivação. Henry começa a analisar seus próprios objetivos. Haveria algum propósito naquilo tudo? Haveria uma razão para o Ventrue querer continuar lutando? O que é que ele havia conquistado de bom desde que alcançara a imortalidade? No fundo, no fundo, provavelmente ele era mais um problema do que uma solução naquele mundo caótico. Será que seria tão ruim assim permitir que o nada consumisse a Existência?
Última edição por Ignus em Qua Set 21, 2011 1:57 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Retirando, a pedido do narrador, as ações que exigiriam FdV)
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoal tudo bem?
Estou aqui para dizer que sexta-feira o dia todo e sábado de manhã, sábado a noite e domingo de tarde e noite estou disponível justamente para adiantar os posts
Peço desculpas a todos principalmente aos player mais prejudicados que são o William, Rust e Zanzael
Estou em época de provas da faculdade, vou tentar me desdobrar o máximo possível
vou postar hoje para amanhã postar novamente quem conseguir responder já adiantará alguma coisa...
Estou aqui para dizer que sexta-feira o dia todo e sábado de manhã, sábado a noite e domingo de tarde e noite estou disponível justamente para adiantar os posts
Peço desculpas a todos principalmente aos player mais prejudicados que são o William, Rust e Zanzael
Estou em época de provas da faculdade, vou tentar me desdobrar o máximo possível
vou postar hoje para amanhã postar novamente quem conseguir responder já adiantará alguma coisa...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Zanzael
O infernalista tenta obter mais informações, qualquer coisa que pudesse contribuir para a expansão das trevas, então ele se dirige a sala para libertar o demônio, mas antes que pudesse mesmo entrar na sala, o La Sombra tem uma visão da mulher cega lhe segurando pelo pescoço e dando vários socos em sua face, deixando o La Sombra totalmente incapacitado...
Seu Senhor continuava em transe, Zanzael tinha continuar o legado de seu senhor...
Zanzael vai assumir o risco de libertar o demônio? Seus objetivos são maiores que suas dores ou até maior que sua própria não-vida?
O infernalista tenta obter mais informações, qualquer coisa que pudesse contribuir para a expansão das trevas, então ele se dirige a sala para libertar o demônio, mas antes que pudesse mesmo entrar na sala, o La Sombra tem uma visão da mulher cega lhe segurando pelo pescoço e dando vários socos em sua face, deixando o La Sombra totalmente incapacitado...
Seu Senhor continuava em transe, Zanzael tinha continuar o legado de seu senhor...
Zanzael vai assumir o risco de libertar o demônio? Seus objetivos são maiores que suas dores ou até maior que sua própria não-vida?
- Spoiler:
- Zanzael rolou 7d10 para zanzael prontidão+percepção e obteve 10 3 3 2 1 10 4 1 10 1
O Jogador obteve 3 sucesso(s), qualidade temerário e existência abençoada= 5 sucessos
Explosão de 10: 3 Dificuldade: 8
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
A visão vem para zanzael como uma facada, o seu rosto sendo socado por fazer as coisas com falta de paciência e por não fazer o que deveria no tempo correto não erram uma opção, apesar da visão zanzael sabia que o futuro esta sempre sendo alterado. Ele tenta bola um plano para que aquilo não aconteça...
Vai ate diabrete e baixa para seu iphone(instalei uma câmera escondida na sala) os arquivos de vídeo da sala onde estava o lorde
-imao quem mais entrou na sala do lorde faca traidora?presiso ver as converças de quem este com ele por estes dias ?
- e logo vou precisar ir para Maryland você pode me ir arrumando as coisas? E.. o que voce acha sobre o que devemos fazer com o lord?
Zanzael já sabe o que ele mesmo vai fazer, mas a opniao de seu irmão também é importante mesmo que não seja a mesma da dele.
(- ainda tenho que encontrar com Rússia e o grão mestre? O tempo quando se tem que agir as presas e sempre um problema...)
Vai ate diabrete e baixa para seu iphone(instalei uma câmera escondida na sala) os arquivos de vídeo da sala onde estava o lorde
-imao quem mais entrou na sala do lorde faca traidora?presiso ver as converças de quem este com ele por estes dias ?
- e logo vou precisar ir para Maryland você pode me ir arrumando as coisas? E.. o que voce acha sobre o que devemos fazer com o lord?
Zanzael já sabe o que ele mesmo vai fazer, mas a opniao de seu irmão também é importante mesmo que não seja a mesma da dele.
(- ainda tenho que encontrar com Rússia e o grão mestre? O tempo quando se tem que agir as presas e sempre um problema...)
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoal fala aew blz? Estou fazendo um post geral para todos, respondam o máximo que puderem, pois provavelmente hoje mesmo estarei postando para quem responder...
lembrem-se das datas estipuladas por mim, está na outra página
Não postem até eu liberar...
Zanzael
O La Sombra tem uma visão dele sendo espancado pelo demônio, aquilo foi bom para ele já que o Baali tinha se precipitado em libertar a mulher cega. Zanzael dá meia volta e pede para Diabrete baixar os filmes para o Iphone, talvez algo tenha se passado desapercebido...
Diabrete faz o que Zanzael pediu e então ele fala com seu irmão que está sentado lendo um livro aparentemente muito velho, antes mesmo que pudesse falar, seu irmão já perguntava:
Rússia - Com certeza é algo sobre aquele espírito que se manifestou certo? - ele fecha o livro e olha para Zanzael esperando a pergunta
Zanzael - Irmao quem mais entrou na sala do lorde faca traidora?presiso ver as converças de quem este com ele por estes dias ?
Rússia parecia confuso, ele não compreendia a pergunta de Zanzael
Rússia - Você sabe muito bem que ninguém entra aqui. Diabrete e Max só entram com sua permissão e eu só entro quando pede minha ajuda, acho meio improvável alguém ter entrado aqui e falado com o lorde
Zanzael - E logo vou precisar ir para Maryland você pode me ir arrumando as coisas? E.. o que voce acha sobre o que devemos fazer com o lord?
Rússia levanta, olha para os lados como se estivesse pensando em algo, olha para a mulher acorrentada e olha para Zanzael:
Rússia - Bom, eu ouvi o grito dele falando sobre uma tal de Eny, algo sobre traição - Ele olha para os monitores que filmavam faca - Aquele espírito que veio até você o que ele disse? - ele dá um sorriso, com certeza ele havia deduzido - Ele te mandou para esse lugar? MaryLand? Sim vou arrumando as coisas, vou acessar a internet e vê quando sai o próximo vôo, e quanto ao lorde - Elw coloca o livro na instante - Não podemos simplesmente deixá-lo aqui, ou se quiser pode deixar sob os cuidados de Max e Diabrete, ou podemos libertá-lo. Bom de qualquer maneira estarei contigo no que decidir - Ele fica de pé esperando uma posição sua
E agora? O que Zanzael fará? Libertará o faca? O deixará? O que ele fará?
Henry Crow
Luca estendia sua mão, tentava fazer com que Henry descarregasse toda aquela tristeza, mas Henry preferia ficar calado, nada falava, sua faze, sua expressão corporal falavam por ele, tudo a sua volta sua desmorona. Luva vendo que ele preferia sofrer calado, ela dá um sorriso e fala:
Luca - Henry, posso te chamar assim? - Ela se aproxima mais - Não é bom guardarmos raiva dentro de nós, não é bom guardar esses sentimentos ruins, isso destrói, quanto você ficar assim, guardando sentimentos, mais você vai se auto-destruir
...
A música continuava, Henry continuava aflito, triste, melancólico, mas por fim a música cessa e uma voz vem ao seu ouvido a mesma voz que havia cantado:
??? - Vai não perca tempo, você precisa falar com ele
Nesse momento Luca dá um pulo de susto e se levanta, olha para os lados, como se estivesse procurando por algo:
Luca - Estou te ouvindo, uma pena que não te possa ver, tenho muitas perguntas - ele fala em um tom que varia entre o sereno e a raiva
A voz se cala, a única coisa que se pode ouvir é o balada dos grilos e das corujas, nada mais, Luca estende a mão para ajudar o advogado e comenta:
Não podemos perder mais tempo com outras a não ser com a tarefa que nos foi dada - Ela dá de ombros para Henry e sai com a lanterna floresta a dentro
...
A partir de certo ponto, parecia que conforme andavam a quantidade de árvores ia diminuindo, houve uma hora em que chegaram num campo. O luar iluminava todo o campo, ainda que soprasse um vento forte que esvoroçava todo cabelo de Luca, ela segurava, parecia reclamar em voz baixa alguma sobre "muito tempo para encaracolar os cabelos". O mato estava alto, batia no peito de Henry, era uma caminho difícil, pois parecia que tinha alguma poças de lama escondidos pelo matagal. Andaram até chegar avistar uma cabana ao longe que exalava uma fumaça. Seria aquela a cabana de Gabriel? Luca olha para Crow surpresa, ela esboçava um sorriso que encantou Henry, aquela experiência da mudança súbita de emoções tinha marcado Henry, mesmo assim ele continuava, até que ele passa por algumas pantas diferentes daquelas que estavam no matagal. Henry começa a se coçar, era uma coceira terrível, Henry não para de se coçar, Luca olha a agonia de Henry e dá um pequeno riso, a coceira era insuportável, daí Henry se lembra uma das últimas palavras de Túlio, algo sobre urtigas...
Eles estavam a poucos metros da provável casa de Sales, eles estavam quase cumprido suas tarefas e agora, o que irão fazer?
lembrem-se das datas estipuladas por mim, está na outra página
Não postem até eu liberar...
Zanzael
O La Sombra tem uma visão dele sendo espancado pelo demônio, aquilo foi bom para ele já que o Baali tinha se precipitado em libertar a mulher cega. Zanzael dá meia volta e pede para Diabrete baixar os filmes para o Iphone, talvez algo tenha se passado desapercebido...
Diabrete faz o que Zanzael pediu e então ele fala com seu irmão que está sentado lendo um livro aparentemente muito velho, antes mesmo que pudesse falar, seu irmão já perguntava:
Rússia - Com certeza é algo sobre aquele espírito que se manifestou certo? - ele fecha o livro e olha para Zanzael esperando a pergunta
Zanzael - Irmao quem mais entrou na sala do lorde faca traidora?presiso ver as converças de quem este com ele por estes dias ?
Rússia parecia confuso, ele não compreendia a pergunta de Zanzael
Rússia - Você sabe muito bem que ninguém entra aqui. Diabrete e Max só entram com sua permissão e eu só entro quando pede minha ajuda, acho meio improvável alguém ter entrado aqui e falado com o lorde
Zanzael - E logo vou precisar ir para Maryland você pode me ir arrumando as coisas? E.. o que voce acha sobre o que devemos fazer com o lord?
Rússia levanta, olha para os lados como se estivesse pensando em algo, olha para a mulher acorrentada e olha para Zanzael:
Rússia - Bom, eu ouvi o grito dele falando sobre uma tal de Eny, algo sobre traição - Ele olha para os monitores que filmavam faca - Aquele espírito que veio até você o que ele disse? - ele dá um sorriso, com certeza ele havia deduzido - Ele te mandou para esse lugar? MaryLand? Sim vou arrumando as coisas, vou acessar a internet e vê quando sai o próximo vôo, e quanto ao lorde - Elw coloca o livro na instante - Não podemos simplesmente deixá-lo aqui, ou se quiser pode deixar sob os cuidados de Max e Diabrete, ou podemos libertá-lo. Bom de qualquer maneira estarei contigo no que decidir - Ele fica de pé esperando uma posição sua
E agora? O que Zanzael fará? Libertará o faca? O deixará? O que ele fará?
Henry Crow
Luca estendia sua mão, tentava fazer com que Henry descarregasse toda aquela tristeza, mas Henry preferia ficar calado, nada falava, sua faze, sua expressão corporal falavam por ele, tudo a sua volta sua desmorona. Luva vendo que ele preferia sofrer calado, ela dá um sorriso e fala:
Luca - Henry, posso te chamar assim? - Ela se aproxima mais - Não é bom guardarmos raiva dentro de nós, não é bom guardar esses sentimentos ruins, isso destrói, quanto você ficar assim, guardando sentimentos, mais você vai se auto-destruir
...
A música continuava, Henry continuava aflito, triste, melancólico, mas por fim a música cessa e uma voz vem ao seu ouvido a mesma voz que havia cantado:
??? - Vai não perca tempo, você precisa falar com ele
Nesse momento Luca dá um pulo de susto e se levanta, olha para os lados, como se estivesse procurando por algo:
Luca - Estou te ouvindo, uma pena que não te possa ver, tenho muitas perguntas - ele fala em um tom que varia entre o sereno e a raiva
A voz se cala, a única coisa que se pode ouvir é o balada dos grilos e das corujas, nada mais, Luca estende a mão para ajudar o advogado e comenta:
Não podemos perder mais tempo com outras a não ser com a tarefa que nos foi dada - Ela dá de ombros para Henry e sai com a lanterna floresta a dentro
...
A partir de certo ponto, parecia que conforme andavam a quantidade de árvores ia diminuindo, houve uma hora em que chegaram num campo. O luar iluminava todo o campo, ainda que soprasse um vento forte que esvoroçava todo cabelo de Luca, ela segurava, parecia reclamar em voz baixa alguma sobre "muito tempo para encaracolar os cabelos". O mato estava alto, batia no peito de Henry, era uma caminho difícil, pois parecia que tinha alguma poças de lama escondidos pelo matagal. Andaram até chegar avistar uma cabana ao longe que exalava uma fumaça. Seria aquela a cabana de Gabriel? Luca olha para Crow surpresa, ela esboçava um sorriso que encantou Henry, aquela experiência da mudança súbita de emoções tinha marcado Henry, mesmo assim ele continuava, até que ele passa por algumas pantas diferentes daquelas que estavam no matagal. Henry começa a se coçar, era uma coceira terrível, Henry não para de se coçar, Luca olha a agonia de Henry e dá um pequeno riso, a coceira era insuportável, daí Henry se lembra uma das últimas palavras de Túlio, algo sobre urtigas...
Eles estavam a poucos metros da provável casa de Sales, eles estavam quase cumprido suas tarefas e agora, o que irão fazer?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Dou uma olhada no titulo do livro o qual Rússia lia.
-fico feliz que pense assim e que já saiba de muitas coisas que aconteceram!
Zanzael ficou espantado com o conhecimento de Rússia ele mantinha fortemente o costume de mostras saber muito mais do que deveria, sempre me surpreendendo como ele iria ficar sabendo mesmo.
-estou pensando em levar junto conosco o lord – pausa- mas já vi um futuro não muito promissor que pode acontecer logo de imediato caso não nos assegurarmos de que ele não nos ataque assim que o libertarmos.
-você viu o que ele me propôs em troca do que eu lhe pedi, acho que podemos usar sede que ele possui para fazer com que ele nos ajude e coopere...
-ainda não sei quem ou o que é esta Eny, você ja ouviu este nome antes ou o leu? Ela terá influencia nas coisas que estão por vir e ou trazemos o lord para nos ajudar ou ele nos procurara mais tarde.
-qual erra o seu plano de antes ?
-fico feliz que pense assim e que já saiba de muitas coisas que aconteceram!
Zanzael ficou espantado com o conhecimento de Rússia ele mantinha fortemente o costume de mostras saber muito mais do que deveria, sempre me surpreendendo como ele iria ficar sabendo mesmo.
-estou pensando em levar junto conosco o lord – pausa- mas já vi um futuro não muito promissor que pode acontecer logo de imediato caso não nos assegurarmos de que ele não nos ataque assim que o libertarmos.
-você viu o que ele me propôs em troca do que eu lhe pedi, acho que podemos usar sede que ele possui para fazer com que ele nos ajude e coopere...
-ainda não sei quem ou o que é esta Eny, você ja ouviu este nome antes ou o leu? Ela terá influencia nas coisas que estão por vir e ou trazemos o lord para nos ajudar ou ele nos procurara mais tarde.
-qual erra o seu plano de antes ?
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoa, tá Liberado
Luke Cage
Luke não tinha outra alternativa a não ser matar a mulher, ela estava colocando em risco seu dinheiro. O Brujah então usa de uma das disciplinas de seu clã: Rapidez. Ele concentra a sua vitae, saca a espada e espera o efeito da disciplina, passado alguns segundos, Luke avança contra a mulher que estava em frenesi. Luke levanta sua enorme espada, a arma acertava diretamente a mulher, ela tentava escapar do golpe, mas é rasgada ao meio, a espada acerta Cris exatamente no centro do tronco. Ela morria na hora, o buraco que formou no tronco de Cris era do tamanho de uma folha de papel de ofício, a espada a atravessou. Em seus reflexos rápidos, ele ouve o grito de uma mulher, ele via a garota, sua encomenda ali parada olhando para aquela cena, mas ele tinha que se preocupar com as panteras. Os animais vinham loucos, sedentos por sangue, eles cercam Luke, um vai para a esquerda e outro para direita, olhavam para Luke, mostrando seus dentes e começavam a rodeá-lo.
E agora? O que Luke irá fazer? ele pegará a garota e sairá? Ele enfrentará as feras?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 9= 19
Pantera 1 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 6 + 8 = 14
Pantera 2 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 8 = 16
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 5 = 8
OFF: Luke a iniciativa é sua. Só considerei rapidez no mesmo turno porquê não era o turno de combate propriamente dito. Seja feliz!
William
Um pacto? Aceitar ou não? William tinha que ter certeza se o que aquele ser que estava a sua frente estava falando a verdade. Aquele caçador tinha que pensar antes de fazer aquilo. Eny, agora mulher olhava para ele esperando sua resposta, como num reflexo William responde:
William - Não quero seu poder Demônio, isso seria o memos que fazer um pacto com você e não quero minha alma presa aos grilhões do inferno, veremos se o que diz é verdade sobre seus amiguihos!
Ela balança a cabeça e se senta na primeira fileira de bancos, esperando William acabar de fazer seu "show". Ela cruza as pernas e olha atentamente para ele, o cachorro a segue e pula no colo dela.
William - -Isto não deve ficar aqui, isso é um altar! deve-se ter respeito, seja uma condenada ou não.
Ela respondia nada, simplesmente olhava para o caçador, ela parecia estar impaciente, seus pés batem em um ritmo acelerado, ela começa a acariciar o cachorro, William continua:
William - Há Coisas que preciso saber antes de continuarmos e preciso que me conte a verdade?
Primeiro a essa hora seus amiguinhos já devem perceber que algo mudou, pelo que aconteceu, não posso sair por ai te chamando de Eny, se estiverem te procurando saberam quem é você, agora diga-me qual o seu nome e vamos decidir como te chamar de agora em diante.
Segundo vou precisar de duas coisas e não são negociaveis, a primeira: preciso de um medalhão de ferro, não um medalhão de ferro comum, ele deve conter o poder de roubar os poderes daqueles que eu golpear com ele e torna-los meus, é claro que isso se refere a toda criatura sobrenatural, inclusive demônios, sem mensionar que apenas aqueles do meu sangue poderão utiliza-lo. A segunda quando isso acabar quero a menina viva denovo, caso a alma dela não tenha ido para o céu.
Isso para voce pode não ser nada mais vale muito para mim, e seu chefe vai concordar em ter seus amiguinhos de volta em casa para uma reuniãozinha...
Quanto ao corpo do padre, vou usar meus contatos e dizer que uma seita satânica fez isso, assim terei como agir e não ser importunado pelas autoridades locais, conte-me como essa invasão começou, quem são os líderes, e quem os está apoiando já que precisam de nós.
Ela começa a rir, olha para a face de William como se el estivesse falando besteira, quem sabe não estaria? A mulher não deixa o ex-carniçal falar com seus contatos, ela estava começando a ficar nervosa:
Eny - Agora é a minha vez de falar, desliga esse telefone e me ouça! - Ela pega o celular da mão de William e dá para o cachorro segurar
Eny - Pois bem, pelo que vejo você não escutou nenhuma palavra que disse não é? - Ela balança a cabeça - O que eu lhe disse é verdade, minha missão é encontrar Lúcifer e contar para ele o que está acontecendo e ele não é o "dono do inferno" - ela faz sinal de aspas - Vou te contar tudo o que sei, vamos começar - Ela dá um suspiro, pois ela sabia que a história ia ser grande - Lá no no Grande Vazio formaram-se cinco facções, cada uma com uma ideologia diferente, a que Lúcifer lidera é a qual sou parte agora, o nosso objetivo é viver com os humanos, mas existem aqueles que querem se reconciliar com Deus que são os reconciliadores e existem aqueles que querem acabar com toda a criação que são os rapinantes, são com esses que você deve se preocupar - Ela suspira, provavelmente para ela aquilo estava sendo cansativo - Esses demônios querem devorar tudo e vamos impedir que isso aconteça, eles estão planejando algo grande, é essa toda a verdade
Eny olha para trás desconfiada como se estivesse procurando por algo e depois volta a falar:
Eny - Sim, com certeza eles sabem que estou aqui e devem estar vindo para cá agora e é exatamente por isso que estou com tanta pressa - Ela fala como se estivesse começando a ficar nervosa - Quanto ao meu nome, pode me chamar de Clarissa, é assim que me chamará a partir de agora
Ela dá um pequeno riso, parecia debochar de William
Eny - Saiba que eu só posso te dar o que eu tenho, agora não tenho esse tal amuleto, não posso dá-lo, no mínimo você deve estar pensando que posso fazer brotar dinheiro do chão ou transformar pedra em ouro. Não posso dar isso a você porque eu não tenho, posso até pesquisar sobre isso, mas eu lhe garanto nada, aliás nem sei se isso existe - Ela dá um risada - Não sou onipresente e nem onisciente, só posso ver o que está frente, assim como você, eu posso lhe dar um de meus poderes, ou ajudá-lo em algo - Nesse momento o corpo dela começa a se transformar, ela fica cada vez mais bela, seu rosto começa a ficar cada vez mais delicado, seu corpo começa a tomar a "forma de violão", a cor de seus olhos começa a realçar, a pele fica cada vez mais macia a vista como um pêssego e a imagem que William tem a sua frente é de uma mulher extremamente bela, tão bela que parecia- ser de mentira, nunca em sua vida, William tinha visto alguma mulher tão bela quanto Eny.
Eny - Bom, nós demônios somos imunes a ilusão, possessão e a dominação de mente. - Ela dá um passo a frente e se olha no espelho novamente - Isso fora as outras habilidades que tenho, posso te deixar uma pessoa mais bela e sociável, posso torná-lo imune a venenos ou posso deixá-lo sem reflexo - Ela para de olhar e olha diretamente para William - Ou podemos negociar outra coisa, posso ajudá-lo em algo que queira, mas para isso você terá que me ajudar
Ela novamente deixa o espelho no altar e volta a se sentar
Eny - Quanto a essa menina, não posso pegá-la onde ela está, pra falar a verdade nem sei sei se ela foi para o ceú, se eu sair desse corpo, simplesmente vai deixar de ter vida, esse corpo irá morrer, pois quando eu o encontrei, este corpo já estava morto. Quando as pessoas morrem, não vão para o Inferno, não existe inferno, existe o Abismo onde os anjos caídos estão presos. - Seus olhos flexionam-se e seus lábios sorriem - tudo que você pensa, tudo que você achava que era verdade, não é, não foi. Mentiras, mascaras, enganos. Estou do lado correto, Luficer não está preso em lugar algum, ele anda pela terra a milhares de anos ajudando a humanidade e protegendo, enquanto os caídos que enlouqueceram querem destruí-lá.
Ela andava até Willian e colocava a mão em seu peito. Os olhos magníficos dela encontravam-se com os olhos do caçador. Enigmáticos, misteriosos. Seus olhos eram lindos e magníficos como também sua beleza além da humana. Nem uma humana em toda a existência da humanidade, em qualquer filme, programa ou já nascida tinha tamanha magnificência. Suas curvas eram perfeitas e detalhadas, seus lábios eram carnudos e ao mesmo tempo que desenhados, nada em nada, além da própria beleza e definição, palavras não podiam descrever o que Willian via diante de seus olhos.
Eny: - Se eu quisesse engana-lo, eu podia fazer-me de um anjo. Nós caídos conservamos a forma angelical, com grandes asas e toda a aparência divina que quisermos. Não estou aqui te enganando. Estou aqui pedindo sua ajuda. Porque somente se um humano acreditar em mim, eu poderei lutar, somente se um humano crer no que vê e no que ouve, que poderei guerrear contra os caídos. Me ajude caçador, não temos tempo! - Ela olha para William esperando uma resposta
E agora? Qual será a resposta de William? o que ele vai fazer?
Zanzael
Decisões precisam ser feitas, consequências ponderadas e era isso que Zanzael estava fazendo. Consultar seu irmão de sangue foi uma boa ideia e Rússia se mostrava saber do que estava acontecendo. Os dois Baalis continuavam conversa:
Zanzael - Estou pensando em levar junto conosco o lord - pausa - mas já vi um futuro não muito promissor que pode acontecer logo de imediato caso não nos assegurarmos de que ele não nos ataque assim que o libertarmos.
Rússia - Entendo, suas premonições... - Rússia põe a mão no queixo, parecia pensar - Bom, foi um erro tê-lo deixado preso tanto tempo, vamos até ele e falar que estamos dispostos a serví-lo, já que ela é uma traidora, ele com certeza deve se vingar dela
Zanzael - Você viu o que ele me propôs em troca do que eu lhe pedi, acho que podemos usar sede que ele possui para fazer com que ele nos ajude e coopere...
Rússia - Não, não vi - Ele faz uma cara de confuso - O que ele propôs?
...
Zanzael - Ainda não sei quem ou o que é esta Eny, você ja ouviu este nome antes ou o leu? Ela terá influencia nas coisas que estão por vir e ou trazemos o lord para nos ajudar ou ele nos procurara mais tarde.
Rússia - Eny... Nunca ouvi esse nome antes, nunca li algo que pudesse ter esse nome - Ele olha para Zanzael com um olhar sério - Teremos que perguntar - fala apontando para a sala
Zanzael - Qual era o seu plano de antes ?
Rússia - Não há muita coisa a se fazer, pois o espírito lhe mandou para MaryLand, eu não sou médium, seria interessante saber quem é esse espírito, além do mais, acho que o Lord Faca não tem outra ajuda a não ser nós, ele irá cooperar, acho...
Nesse momento Faca a começa a gritar novamente:
Faca - Destruam Eny, não a deixem ir! Ela não pode falar com Lúcifer! Destruam também aquele humano que está com ela! Destruam!
E agora? O que Zanzael irá fazer?
Luke Cage
Luke não tinha outra alternativa a não ser matar a mulher, ela estava colocando em risco seu dinheiro. O Brujah então usa de uma das disciplinas de seu clã: Rapidez. Ele concentra a sua vitae, saca a espada e espera o efeito da disciplina, passado alguns segundos, Luke avança contra a mulher que estava em frenesi. Luke levanta sua enorme espada, a arma acertava diretamente a mulher, ela tentava escapar do golpe, mas é rasgada ao meio, a espada acerta Cris exatamente no centro do tronco. Ela morria na hora, o buraco que formou no tronco de Cris era do tamanho de uma folha de papel de ofício, a espada a atravessou. Em seus reflexos rápidos, ele ouve o grito de uma mulher, ele via a garota, sua encomenda ali parada olhando para aquela cena, mas ele tinha que se preocupar com as panteras. Os animais vinham loucos, sedentos por sangue, eles cercam Luke, um vai para a esquerda e outro para direita, olhavam para Luke, mostrando seus dentes e começavam a rodeá-lo.
E agora? O que Luke irá fazer? ele pegará a garota e sairá? Ele enfrentará as feras?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 9= 19
Pantera 1 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 6 + 8 = 14
Pantera 2 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 8 = 16
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 5 = 8
OFF: Luke a iniciativa é sua. Só considerei rapidez no mesmo turno porquê não era o turno de combate propriamente dito. Seja feliz!
- Spoiler:
- Luke rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza+armas brancas que resultou 6, 6, 2, 6, 2, 10, 1, 2, 6, 6 - Rerolar: 10 - Total: 7 Sucessos - Existência Abençoada
Cris rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para destreza+evasiva que resultou 4, 6, 5, 2, 4, 2, 4 - Total: 2 Sucessos
Luke rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 10, 9, 7, 9, 5, 2, 7, 3, 6, 6 - Total: 7 Sucessos; Rerolar: 8 - 8 sucessos + 5 de potência = 13 SUCESSOS!
Cris rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para vigor que resultou 2, 1, 8, 9 - Total: 1 Sucessos + 3 de fortitude = 4 sucessos
Resultando 9 sucessos - Morte final
William
Um pacto? Aceitar ou não? William tinha que ter certeza se o que aquele ser que estava a sua frente estava falando a verdade. Aquele caçador tinha que pensar antes de fazer aquilo. Eny, agora mulher olhava para ele esperando sua resposta, como num reflexo William responde:
William - Não quero seu poder Demônio, isso seria o memos que fazer um pacto com você e não quero minha alma presa aos grilhões do inferno, veremos se o que diz é verdade sobre seus amiguihos!
Ela balança a cabeça e se senta na primeira fileira de bancos, esperando William acabar de fazer seu "show". Ela cruza as pernas e olha atentamente para ele, o cachorro a segue e pula no colo dela.
William - -Isto não deve ficar aqui, isso é um altar! deve-se ter respeito, seja uma condenada ou não.
Ela respondia nada, simplesmente olhava para o caçador, ela parecia estar impaciente, seus pés batem em um ritmo acelerado, ela começa a acariciar o cachorro, William continua:
William - Há Coisas que preciso saber antes de continuarmos e preciso que me conte a verdade?
Primeiro a essa hora seus amiguinhos já devem perceber que algo mudou, pelo que aconteceu, não posso sair por ai te chamando de Eny, se estiverem te procurando saberam quem é você, agora diga-me qual o seu nome e vamos decidir como te chamar de agora em diante.
Segundo vou precisar de duas coisas e não são negociaveis, a primeira: preciso de um medalhão de ferro, não um medalhão de ferro comum, ele deve conter o poder de roubar os poderes daqueles que eu golpear com ele e torna-los meus, é claro que isso se refere a toda criatura sobrenatural, inclusive demônios, sem mensionar que apenas aqueles do meu sangue poderão utiliza-lo. A segunda quando isso acabar quero a menina viva denovo, caso a alma dela não tenha ido para o céu.
Isso para voce pode não ser nada mais vale muito para mim, e seu chefe vai concordar em ter seus amiguinhos de volta em casa para uma reuniãozinha...
Quanto ao corpo do padre, vou usar meus contatos e dizer que uma seita satânica fez isso, assim terei como agir e não ser importunado pelas autoridades locais, conte-me como essa invasão começou, quem são os líderes, e quem os está apoiando já que precisam de nós.
Ela começa a rir, olha para a face de William como se el estivesse falando besteira, quem sabe não estaria? A mulher não deixa o ex-carniçal falar com seus contatos, ela estava começando a ficar nervosa:
Eny - Agora é a minha vez de falar, desliga esse telefone e me ouça! - Ela pega o celular da mão de William e dá para o cachorro segurar
Eny - Pois bem, pelo que vejo você não escutou nenhuma palavra que disse não é? - Ela balança a cabeça - O que eu lhe disse é verdade, minha missão é encontrar Lúcifer e contar para ele o que está acontecendo e ele não é o "dono do inferno" - ela faz sinal de aspas - Vou te contar tudo o que sei, vamos começar - Ela dá um suspiro, pois ela sabia que a história ia ser grande - Lá no no Grande Vazio formaram-se cinco facções, cada uma com uma ideologia diferente, a que Lúcifer lidera é a qual sou parte agora, o nosso objetivo é viver com os humanos, mas existem aqueles que querem se reconciliar com Deus que são os reconciliadores e existem aqueles que querem acabar com toda a criação que são os rapinantes, são com esses que você deve se preocupar - Ela suspira, provavelmente para ela aquilo estava sendo cansativo - Esses demônios querem devorar tudo e vamos impedir que isso aconteça, eles estão planejando algo grande, é essa toda a verdade
Eny olha para trás desconfiada como se estivesse procurando por algo e depois volta a falar:
Eny - Sim, com certeza eles sabem que estou aqui e devem estar vindo para cá agora e é exatamente por isso que estou com tanta pressa - Ela fala como se estivesse começando a ficar nervosa - Quanto ao meu nome, pode me chamar de Clarissa, é assim que me chamará a partir de agora
Ela dá um pequeno riso, parecia debochar de William
Eny - Saiba que eu só posso te dar o que eu tenho, agora não tenho esse tal amuleto, não posso dá-lo, no mínimo você deve estar pensando que posso fazer brotar dinheiro do chão ou transformar pedra em ouro. Não posso dar isso a você porque eu não tenho, posso até pesquisar sobre isso, mas eu lhe garanto nada, aliás nem sei se isso existe - Ela dá um risada - Não sou onipresente e nem onisciente, só posso ver o que está frente, assim como você, eu posso lhe dar um de meus poderes, ou ajudá-lo em algo - Nesse momento o corpo dela começa a se transformar, ela fica cada vez mais bela, seu rosto começa a ficar cada vez mais delicado, seu corpo começa a tomar a "forma de violão", a cor de seus olhos começa a realçar, a pele fica cada vez mais macia a vista como um pêssego e a imagem que William tem a sua frente é de uma mulher extremamente bela, tão bela que parecia- ser de mentira, nunca em sua vida, William tinha visto alguma mulher tão bela quanto Eny.
Eny - Bom, nós demônios somos imunes a ilusão, possessão e a dominação de mente. - Ela dá um passo a frente e se olha no espelho novamente - Isso fora as outras habilidades que tenho, posso te deixar uma pessoa mais bela e sociável, posso torná-lo imune a venenos ou posso deixá-lo sem reflexo - Ela para de olhar e olha diretamente para William - Ou podemos negociar outra coisa, posso ajudá-lo em algo que queira, mas para isso você terá que me ajudar
Ela novamente deixa o espelho no altar e volta a se sentar
Eny - Quanto a essa menina, não posso pegá-la onde ela está, pra falar a verdade nem sei sei se ela foi para o ceú, se eu sair desse corpo, simplesmente vai deixar de ter vida, esse corpo irá morrer, pois quando eu o encontrei, este corpo já estava morto. Quando as pessoas morrem, não vão para o Inferno, não existe inferno, existe o Abismo onde os anjos caídos estão presos. - Seus olhos flexionam-se e seus lábios sorriem - tudo que você pensa, tudo que você achava que era verdade, não é, não foi. Mentiras, mascaras, enganos. Estou do lado correto, Luficer não está preso em lugar algum, ele anda pela terra a milhares de anos ajudando a humanidade e protegendo, enquanto os caídos que enlouqueceram querem destruí-lá.
Ela andava até Willian e colocava a mão em seu peito. Os olhos magníficos dela encontravam-se com os olhos do caçador. Enigmáticos, misteriosos. Seus olhos eram lindos e magníficos como também sua beleza além da humana. Nem uma humana em toda a existência da humanidade, em qualquer filme, programa ou já nascida tinha tamanha magnificência. Suas curvas eram perfeitas e detalhadas, seus lábios eram carnudos e ao mesmo tempo que desenhados, nada em nada, além da própria beleza e definição, palavras não podiam descrever o que Willian via diante de seus olhos.
Eny: - Se eu quisesse engana-lo, eu podia fazer-me de um anjo. Nós caídos conservamos a forma angelical, com grandes asas e toda a aparência divina que quisermos. Não estou aqui te enganando. Estou aqui pedindo sua ajuda. Porque somente se um humano acreditar em mim, eu poderei lutar, somente se um humano crer no que vê e no que ouve, que poderei guerrear contra os caídos. Me ajude caçador, não temos tempo! - Ela olha para William esperando uma resposta
E agora? Qual será a resposta de William? o que ele vai fazer?
Zanzael
Decisões precisam ser feitas, consequências ponderadas e era isso que Zanzael estava fazendo. Consultar seu irmão de sangue foi uma boa ideia e Rússia se mostrava saber do que estava acontecendo. Os dois Baalis continuavam conversa:
Zanzael - Estou pensando em levar junto conosco o lord - pausa - mas já vi um futuro não muito promissor que pode acontecer logo de imediato caso não nos assegurarmos de que ele não nos ataque assim que o libertarmos.
Rússia - Entendo, suas premonições... - Rússia põe a mão no queixo, parecia pensar - Bom, foi um erro tê-lo deixado preso tanto tempo, vamos até ele e falar que estamos dispostos a serví-lo, já que ela é uma traidora, ele com certeza deve se vingar dela
Zanzael - Você viu o que ele me propôs em troca do que eu lhe pedi, acho que podemos usar sede que ele possui para fazer com que ele nos ajude e coopere...
Rússia - Não, não vi - Ele faz uma cara de confuso - O que ele propôs?
...
Zanzael - Ainda não sei quem ou o que é esta Eny, você ja ouviu este nome antes ou o leu? Ela terá influencia nas coisas que estão por vir e ou trazemos o lord para nos ajudar ou ele nos procurara mais tarde.
Rússia - Eny... Nunca ouvi esse nome antes, nunca li algo que pudesse ter esse nome - Ele olha para Zanzael com um olhar sério - Teremos que perguntar - fala apontando para a sala
Zanzael - Qual era o seu plano de antes ?
Rússia - Não há muita coisa a se fazer, pois o espírito lhe mandou para MaryLand, eu não sou médium, seria interessante saber quem é esse espírito, além do mais, acho que o Lord Faca não tem outra ajuda a não ser nós, ele irá cooperar, acho...
Nesse momento Faca a começa a gritar novamente:
Faca - Destruam Eny, não a deixem ir! Ela não pode falar com Lúcifer! Destruam também aquele humano que está com ela! Destruam!
E agora? O que Zanzael irá fazer?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
-façamos assim então, ele demonstra estar bastante preocupado com o fato de Eny poder chegar ate lúcifer se isto for realmente verdade- ele tem noção que a dissimulação é algo que com os milênios de experiência se aperfeiçoa ate um ponto que pode ser tornar tão natural que se torna imperceptível- acho que ele estará disposto a tudo para tentar impedi-la, proponho então que vamos fazer em seu nome a sua vontade e que usaremos de todos os meios que formos capazes para impedi-la, mas que como não sabemos bem ela é ao certo ele deveria nos detalhar o máximo que poder neste pequeno tempo que nos resta, nós nos colocamos não como seus servos, mas mais como agentes do corrupção proveniente dele, e em troca ele não devera atentar contra nos e quando necessário nos fazer mais capazes de fazer mais feito em seu nome.
As palavras do demônio ecoam do computador apenas para ampliar a força do argumento do infernalista.
-Vamos!?
As palavras do demônio ecoam do computador apenas para ampliar a força do argumento do infernalista.
-Vamos!?
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
A música continuava, Henry continuava aflito, triste, melancólico, mas por fim a música cessa e uma voz vem ao seu ouvido a mesma voz que havia cantado:
??? - Vai não perca tempo, você precisa falar com ele
Nesse momento Luca dá um pulo de susto e se levanta, olha para os lados, como se estivesse procurando por algo:
Luca - Estou te ouvindo, uma pena que não te possa ver, tenho muitas perguntas - ele fala em um tom que varia entre o sereno e a raiva
A voz se cala, a única coisa que se pode ouvir é o balada dos grilos e das corujas, nada mais, Luca estende a mão para ajudar o advogado e comenta:
Não podemos perder mais tempo com outras a não ser com a tarefa que nos foi dada - Ela dá de ombros para Henry e sai com a lanterna floresta a dentro
Assim que consegue se recompor o bastante para seguir sua companheira, Henry vai atrás de Luca e, enquanto andam, fala:
-Luca, obrigado pelo apoio oferecido. Eu sinto muito pela cena ridícula que fiz há pouco, mas ao menos serviu para eu perceber que posso contar contigo.
Sorriso
-Não sei bem o que aconteceu comigo quando aquela música começou a tocar... Não pude deixar de notar que vc conhecia o dono daquela voz que estava cantando para mim. Quem é ele?
{caso Luca não responda, Henry dará a ela alguma informação na esperança de conseguir uma resposta}
-Essa não foi a primeira vez que ouvi aquele sujeito, sabe? HOje mais cedo ele havia se comunicado comigo em algo semelhante a um sonho, me orientando a tomar partido para defender a Existencia da destruição. Pensei que ele fosse um potencial aliado, mas depois do que aconteceu há pouco em que o desgraçado pareceu tentar me enlouquecer não sei mais o que pensar...
***
A partir de certo ponto, parecia que conforme andavam a quantidade de árvores ia diminuindo, houve uma hora em que chegaram num campo. O luar iluminava todo o campo, ainda que soprasse um vento forte que esvoroçava todo cabelo de Luca, ela segurava, parecia reclamar em voz baixa alguma sobre "muito tempo para encaracolar os cabelos". O mato estava alto, batia no peito de Henry, era uma caminho difícil, pois parecia que tinha alguma poças de lama escondidos pelo matagal. Andaram até chegar avistar uma cabana ao longe que exalava uma fumaça. Seria aquela a cabana de Gabriel? Luca olha para Crow surpresa, ela esboçava um sorriso que encantou Henry, aquela experiência da mudança súbita de emoções tinha marcado Henry, mesmo assim ele continuava, até que ele passa por algumas pantas diferentes daquelas que estavam no matagal. Henry começa a se coçar, era uma coceira terrível, Henry não para de se coçar, Luca olha a agonia de Henry e dá um pequeno riso, a coceira era insuportável, daí Henry se lembra uma das últimas palavras de Túlio, algo sobre urtigas...
Quando Luca sorri para ele Henry diz:
-Não se preocupe, seu cabelo continua emoldurando bem seu lindo rosto.
Pouco depois, a maldição do violinista que até então parecia não ter "pegado" se concretiza.
"Aquele serzinho desprezível uma vez mais me pregou uma peça. Mas que droga as três pragas que ele me rogou foram bem-sucedidas. Como vou fazer para me livrar de alguém que simplesmente diz o que quer e isso acontece? Tenho que ser muito cuidadoso ao tratar da questão do futuro."
Eles estavam a poucos metros da provável casa de Sales, eles estavam quase cumprido suas tarefas e agora, o que irão fazer?
Ainda se coçando Crow diz:
-Bem, Luca, parece que estamos nos aproximando da hora da verdade. Seus sentidos parecem ser muito melhores que os meus. Você percebe algo fora do normal?
Caso ela não diga nada, Crow prosseguirá.
-Bem, nosso objetivo envolve ter uma conversa civilizada. Eu acho que não seria uma boa ideia fazer com que o Sr. Sales fique com um pé atrás. Sugiro que sigamos pelo caminho direto até a entrada e batamos na porta da frente. O que você acha?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Algis
off: Algis eu mexi no seu poste para o Willian! xDDDD cara, eu tento postar, te juro! Vou me esforçar mais por vc! Somente preciso de mais duas semanas! =x
Camila anotava tudo detalhadamente, e então começava a repetir sequencialmente as palavras que Saulo havia dito. Como uma máquina ela falava cada detalhe passado pelo toreador. Não esquecia nada, ditando exatamente tudo o que lhe tinha dito.
Camila aproximava-se de Saulo, revelando uma agenda eletrônica com diversos itens selecionados. Em seu cárdeno pessoal a zeladora do Elsyium pressionava em cima da tela e girava com pericia empurrando os pequenos tabletes de anotações para o lado.
Camila: - Seus pedidos já foram encaminhados para os contatos referentes a eles com demanda de urgência amanhã a noite Sr. Saulo estará tudo a sua disposição. - Falava ela erguendo a caneta do tablete e pressionando o óculos frente ao seu rosto.
Camila detinha em sua essência uma grande precisão. Detinha contatos e informações. Era pratica e racional, porém nada mais nada menos que uma traidora... Saulo deveria usa-lá para seus fins enquanto ainda podia, poderia usa-lá como um objeto e depois descarta-lá, assim como provavelmente o Senescal vinha usando a todos ao seu redor.
O Toreador encontrava-se em um jogo social, onde palavras decidiam as guerras e não espadas. Porém até quando isso será verdade?!
Por fim a zeladora apenas encarava o Toreador, olhando-o. E agora? Saulo detinha mais algo que iria querer? Camila apenas mantinha seu olhar fixo em seu "caderno", completamente apática novamente a situação.
O que Saulo iria fazer? Era so isso? Já tinha os pedidos! Iria querer mais? Tudo chegaria em uma noite com e sem falta, restaria a organização na noite seguinte. Claro, seria feita sob ordens dele e pelos carniçais. Porém o que lhe reservava esta noite? O que ele iria fazer? O que mais tinha de fazer? Estava esquecendo algo? Tinha ainda algo? Ou poderia apreciar a noite? Tinha algum lugar para ir ou algo que quisesse conhecer?
off: Algis eu mexi no seu poste para o Willian! xDDDD cara, eu tento postar, te juro! Vou me esforçar mais por vc! Somente preciso de mais duas semanas! =x
Camila anotava tudo detalhadamente, e então começava a repetir sequencialmente as palavras que Saulo havia dito. Como uma máquina ela falava cada detalhe passado pelo toreador. Não esquecia nada, ditando exatamente tudo o que lhe tinha dito.
Camila aproximava-se de Saulo, revelando uma agenda eletrônica com diversos itens selecionados. Em seu cárdeno pessoal a zeladora do Elsyium pressionava em cima da tela e girava com pericia empurrando os pequenos tabletes de anotações para o lado.
Camila: - Seus pedidos já foram encaminhados para os contatos referentes a eles com demanda de urgência amanhã a noite Sr. Saulo estará tudo a sua disposição. - Falava ela erguendo a caneta do tablete e pressionando o óculos frente ao seu rosto.
Camila detinha em sua essência uma grande precisão. Detinha contatos e informações. Era pratica e racional, porém nada mais nada menos que uma traidora... Saulo deveria usa-lá para seus fins enquanto ainda podia, poderia usa-lá como um objeto e depois descarta-lá, assim como provavelmente o Senescal vinha usando a todos ao seu redor.
O Toreador encontrava-se em um jogo social, onde palavras decidiam as guerras e não espadas. Porém até quando isso será verdade?!
Por fim a zeladora apenas encarava o Toreador, olhando-o. E agora? Saulo detinha mais algo que iria querer? Camila apenas mantinha seu olhar fixo em seu "caderno", completamente apática novamente a situação.
O que Saulo iria fazer? Era so isso? Já tinha os pedidos! Iria querer mais? Tudo chegaria em uma noite com e sem falta, restaria a organização na noite seguinte. Claro, seria feita sob ordens dele e pelos carniçais. Porém o que lhe reservava esta noite? O que ele iria fazer? O que mais tinha de fazer? Estava esquecendo algo? Tinha ainda algo? Ou poderia apreciar a noite? Tinha algum lugar para ir ou algo que quisesse conhecer?
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pensamento
Droga temos que sair daqui...
Não estou gostando nada disso...
E ainda por cima não pode me dar o que eu quero
O que ela tah querendo mudando de forma assim, UAW!
....
Droga cara é um demônio no corpo de uma garotinha
....
Foco! Matar os outros demônios! e sair daqui!
-Para onde vamos?
-Preciso que me aponte que são os demônios
Ação
Willian pega o crucifixo do padre e faz uma breve prece, depois pega espelho e a Biblia do Altar e leva com ele, vai até o cachorro pega o celular e limpa da baba dele na calça...
-Vamos minha moto está lafora
Droga temos que sair daqui...
Não estou gostando nada disso...
E ainda por cima não pode me dar o que eu quero
O que ela tah querendo mudando de forma assim, UAW!
....
Droga cara é um demônio no corpo de uma garotinha
....
Foco! Matar os outros demônios! e sair daqui!
-Para onde vamos?
-Preciso que me aponte que são os demônios
Ação
Willian pega o crucifixo do padre e faz uma breve prece, depois pega espelho e a Biblia do Altar e leva com ele, vai até o cachorro pega o celular e limpa da baba dele na calça...
-Vamos minha moto está lafora
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Zanzael
As palavras do demônio ecoavam dos auto-falantes, Rússia ouvia cada palavra que seu irmão falava, ponderava as questões, via as possibilidades, Zanzael falava:
Zanzael - façamos assim então, ele demonstra estar bastante preocupado com o fato de Eny poder chegar ate lúcifer se isto for realmente verdade- ele tem noção que a dissimulação é algo que com os milênios de experiência se aperfeiçoa ate um ponto que pode ser tornar tão natural que se torna imperceptível- acho que ele estará disposto a tudo para tentar impedi-la, proponho então que vamos fazer em seu nome a sua vontade e que usaremos de todos os meios que formos capazes para impedi-la, mas que como não sabemos bem ela é ao certo ele deveria nos detalhar o máximo que poder neste pequeno tempo que nos resta, nós nos colocamos não como seus servos, mas mais como agentes do corrupção proveniente dele, e em troca ele não devera atentar contra nos e quando necessário nos fazer mais capazes de fazer mais feito em seu nome.
Rússia levanta suas sobrancelhas, ele havia ouvido perfeitamente, eles iriam soltar o demônio. Rússia acena positivamente com a cabeça, olha para seu senhor e fala:
Rússia - Não demos vitae para nosso senhor hoje, faça o seguinte vá para a sala que eu já vou - Rússia se dirige a uma geladeira próxima e pega uma garrafa com um líquido vermelho e uma mangueira - Pode ir na frente, eu já vou - Ele anda em direção ao homem que está em transe
E agora? Zanzael vai sozinho até sala? Vai esperar por seu irmão? Vai fazer outra coisa antes?
As palavras do demônio ecoavam dos auto-falantes, Rússia ouvia cada palavra que seu irmão falava, ponderava as questões, via as possibilidades, Zanzael falava:
Zanzael - façamos assim então, ele demonstra estar bastante preocupado com o fato de Eny poder chegar ate lúcifer se isto for realmente verdade- ele tem noção que a dissimulação é algo que com os milênios de experiência se aperfeiçoa ate um ponto que pode ser tornar tão natural que se torna imperceptível- acho que ele estará disposto a tudo para tentar impedi-la, proponho então que vamos fazer em seu nome a sua vontade e que usaremos de todos os meios que formos capazes para impedi-la, mas que como não sabemos bem ela é ao certo ele deveria nos detalhar o máximo que poder neste pequeno tempo que nos resta, nós nos colocamos não como seus servos, mas mais como agentes do corrupção proveniente dele, e em troca ele não devera atentar contra nos e quando necessário nos fazer mais capazes de fazer mais feito em seu nome.
Rússia levanta suas sobrancelhas, ele havia ouvido perfeitamente, eles iriam soltar o demônio. Rússia acena positivamente com a cabeça, olha para seu senhor e fala:
Rússia - Não demos vitae para nosso senhor hoje, faça o seguinte vá para a sala que eu já vou - Rússia se dirige a uma geladeira próxima e pega uma garrafa com um líquido vermelho e uma mangueira - Pode ir na frente, eu já vou - Ele anda em direção ao homem que está em transe
E agora? Zanzael vai sozinho até sala? Vai esperar por seu irmão? Vai fazer outra coisa antes?
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Saulo fazia seus pedidos e Camila anotava tudo, repetia palavra por palavra e mostrava para ele sua agenda eletrônica, ela falava:
Saulo dá um pequeno riso e para conquistá-la mais joga uma piadinha:
Nunca vi uma mulher tão organizada e eficiente - Saulo dá um sorriso
Ele se vira para o salão e novamente começa a "viajar":
Pois bem, poderíamos colocar alguns carniçais que saibam pirofagia, cuspir fogo e outros que fiquem subindo e descendo no pano e outros fazendo malabarismos, justamente para colocar o ar de carnaval europeu - Saulo põe a mão no queixo, parecia querer lembrar de algo - Ah! Claro os convites, preciso consultar a gráfica para imprimí-los, mas para isso precisamos fazer a lista de convidados - Ele se vira para Camila - Bom, a senhorita poderia imprimir o nome dos convidados primordiais e mandá-los para mim? - Saulo olha para o portão da sala de Elaine - Tenho falar coma descontrolada a acerca das fontes e também se la quer que convide alguém em especial - Ele balançava a cabeça, olhava para cima em tom de deboche e bufava
Bom, poderia me esperar? Temos que fazer a lista de convidados, tenho que perguntar alumas coisas para a descontrolada, além do mais não sei onde fica uma gráfica por aqui - Saulo se despede de Camila momentaneamente e fala com um dos guardas carniçais que quer vê-la
Tenho que tirar essa história do ingresso a limpo, além de alguns assuntos da festa
Enquanto pensava, uma idéia vinha na mente de Saulo
Se eu usar Toque do Espírito em alguma coisa de Qevay posso descobrir algo sobre ele, mas teria que ser algo de valor sentimental, algo que quando ele usou bastante energia emocional foi imbuída, mas o quê? Vejamos Qevay é um herói e com certeza ótimo lutador, sim, ele possui uma espada, mas como ter acesso a ela. Já sei uma cerimônia com as espadas dos três: Elaine, Alastor e Qevay, posso me aproveitar que instantes antes as espadas estarão sob o cuidado dos carniçais e então usar Auspícios, perfeito! Mas Elaine tem que ficar ciente disso
Saulo sorria, um plano daqueles poderia tornar as coisas mais fáceis e poderia ajudar Elaine ainda mais
Ao chegar a presença de Elaine, Saulo fará uma breve reverência, ainda que forçada, para deixar claro a todos que ele não está a vontade ali
Senhorita Elaine, gostaria de tirar algumas dúvidas a cerca da festa que é surpresa, ninguém pode saber - Saulo se posicionará a frente de todos e acenará com a cabeça para Elaine
Quero tirar essa história a limpo já!
Camila: - Seus pedidos já foram encaminhados para os contatos referentes a eles com demanda de urgência amanhã a noite Sr. Saulo estará tudo a sua disposição. - Falava ela erguendo a caneta do tablete e pressionando o óculos frente ao seu rosto.
Saulo dá um pequeno riso e para conquistá-la mais joga uma piadinha:
Nunca vi uma mulher tão organizada e eficiente - Saulo dá um sorriso
Ele se vira para o salão e novamente começa a "viajar":
Pois bem, poderíamos colocar alguns carniçais que saibam pirofagia, cuspir fogo e outros que fiquem subindo e descendo no pano e outros fazendo malabarismos, justamente para colocar o ar de carnaval europeu - Saulo põe a mão no queixo, parecia querer lembrar de algo - Ah! Claro os convites, preciso consultar a gráfica para imprimí-los, mas para isso precisamos fazer a lista de convidados - Ele se vira para Camila - Bom, a senhorita poderia imprimir o nome dos convidados primordiais e mandá-los para mim? - Saulo olha para o portão da sala de Elaine - Tenho falar coma descontrolada a acerca das fontes e também se la quer que convide alguém em especial - Ele balançava a cabeça, olhava para cima em tom de deboche e bufava
Bom, poderia me esperar? Temos que fazer a lista de convidados, tenho que perguntar alumas coisas para a descontrolada, além do mais não sei onde fica uma gráfica por aqui - Saulo se despede de Camila momentaneamente e fala com um dos guardas carniçais que quer vê-la
Tenho que tirar essa história do ingresso a limpo, além de alguns assuntos da festa
Enquanto pensava, uma idéia vinha na mente de Saulo
Se eu usar Toque do Espírito em alguma coisa de Qevay posso descobrir algo sobre ele, mas teria que ser algo de valor sentimental, algo que quando ele usou bastante energia emocional foi imbuída, mas o quê? Vejamos Qevay é um herói e com certeza ótimo lutador, sim, ele possui uma espada, mas como ter acesso a ela. Já sei uma cerimônia com as espadas dos três: Elaine, Alastor e Qevay, posso me aproveitar que instantes antes as espadas estarão sob o cuidado dos carniçais e então usar Auspícios, perfeito! Mas Elaine tem que ficar ciente disso
Saulo sorria, um plano daqueles poderia tornar as coisas mais fáceis e poderia ajudar Elaine ainda mais
Ao chegar a presença de Elaine, Saulo fará uma breve reverência, ainda que forçada, para deixar claro a todos que ele não está a vontade ali
Senhorita Elaine, gostaria de tirar algumas dúvidas a cerca da festa que é surpresa, ninguém pode saber - Saulo se posicionará a frente de todos e acenará com a cabeça para Elaine
Quero tirar essa história a limpo já!
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Turnos de Combate
- Usarei a Ação Multipla para realizar 2 ataques. Um ponto de força de Vontade no primeiro Ataque.
A nossa fama faz jus as nossas habilidades. Sempre me pergunto qual é o pensamento de alguém que escolhe ter como inimigo um Brutus. Sempre me perguntou se a pessoa é burra o suficiente para encarar o clã mais sanguinário e violento de todo o mundo das trevas ou se ela realmente gosta de emoções fortes. Apesar de me destacar da maioria pela minha calma e minha linha de raciocínio, as vezes temos que recorrer as raízes e mostrar o quão forte somos. Vim para esse fim de mundo a procura de uma humana, deveria protegê-la contra uns caipiras e ganhar rios de dinheiro. Minha primeira parada é em uma fazenda onde me deparo com duas mulheres e seus poodles de estimação. Apesar de toda a conversa parece que uma delas optou por me enfrentar. Grande erro!
Concentrava-me por alguns segundos, segundos que faziam meu sangue bombear mais forte e assim eu conseguia me movimentar com mais velocidade do que uma pessoa normal. O simples e mais puro dom da rapidez era algo incrível. Sacava minha espada e esperava o momento certo. Momento que somente um sábio guerreiro saberia qual era. Com a mão forte e com o punho rígido atingia o tronco da mulher e a partia ao meio fazendo com que aqueles meros segundos se transformassem em milésimos. Não havia chance, estava morta. Olhava de rabo de olho para seu corpo se transformando em cinzas e logo após escutava um grito. Minha encomenda. Olhava rápido para ela e para os dois bichanos que agora estavam sedentos de raiva. Não era imaginação, eles eram reais.
Analisava a situação. Os bichos me cercavam pelas laterais onde o ataque viria com grande efeito, estava no mundo da selva e eu era o gado. Tentava fazer com que eles ficassem sobre a minha visão indo para trás enquanto usava o poder do meu sangue para me tornar mais resistente. As únicas saídas estavam mais que expostas. Ou enfrentava aqueles dois bichanos ou então pegava a garota e saia de lá o mais rápido possível. O problema é que eram felinos e que com certeza me alcançariam sem maiores dificuldades. Olhava para o alto para ver se tinha alguma fuga e também olhava para baixo para ver onde eu estava pisando, analisava todas as oportunidades que tinha, analisava o lugar como um todo... Talvez pudesse fazer alguma coisa para me livrar daqueles dois gatinhos.
Correr poderia ser um caminho sem volta. Eram felinos e eu ainda teria que pegar a garota. Hummm. Já estava com a espada na mão, o sangue pingava de sua lamina ao chão. A minha natureza pedia um bom combate, estava na hora de mandar aqueles dois poodles para o inferno e sair dali o mais rápido possível. Focaria em um inves de combater os dois. Seriam ataques pesados e severos sobre uma única fera. A outra agente resolveria depois. Novamente o meu sangue bombava mais rápido fazendo com que em poucos segundos me tornasse mais veloz e assim enfrentasse a segunda fera em vantagem... (1 Pontos de sangue para rápidez e 2 em Destreza).
Concentrava-me por alguns segundos, segundos que faziam meu sangue bombear mais forte e assim eu conseguia me movimentar com mais velocidade do que uma pessoa normal. O simples e mais puro dom da rapidez era algo incrível. Sacava minha espada e esperava o momento certo. Momento que somente um sábio guerreiro saberia qual era. Com a mão forte e com o punho rígido atingia o tronco da mulher e a partia ao meio fazendo com que aqueles meros segundos se transformassem em milésimos. Não havia chance, estava morta. Olhava de rabo de olho para seu corpo se transformando em cinzas e logo após escutava um grito. Minha encomenda. Olhava rápido para ela e para os dois bichanos que agora estavam sedentos de raiva. Não era imaginação, eles eram reais.
Analisava a situação. Os bichos me cercavam pelas laterais onde o ataque viria com grande efeito, estava no mundo da selva e eu era o gado. Tentava fazer com que eles ficassem sobre a minha visão indo para trás enquanto usava o poder do meu sangue para me tornar mais resistente. As únicas saídas estavam mais que expostas. Ou enfrentava aqueles dois bichanos ou então pegava a garota e saia de lá o mais rápido possível. O problema é que eram felinos e que com certeza me alcançariam sem maiores dificuldades. Olhava para o alto para ver se tinha alguma fuga e também olhava para baixo para ver onde eu estava pisando, analisava todas as oportunidades que tinha, analisava o lugar como um todo... Talvez pudesse fazer alguma coisa para me livrar daqueles dois gatinhos.
Correr poderia ser um caminho sem volta. Eram felinos e eu ainda teria que pegar a garota. Hummm. Já estava com a espada na mão, o sangue pingava de sua lamina ao chão. A minha natureza pedia um bom combate, estava na hora de mandar aqueles dois poodles para o inferno e sair dali o mais rápido possível. Focaria em um inves de combater os dois. Seriam ataques pesados e severos sobre uma única fera. A outra agente resolveria depois. Novamente o meu sangue bombava mais rápido fazendo com que em poucos segundos me tornasse mais veloz e assim enfrentasse a segunda fera em vantagem... (1 Pontos de sangue para rápidez e 2 em Destreza).
Turnos de Combate
- Usarei a Ação Multipla para realizar 2 ataques. Um ponto de força de Vontade no primeiro Ataque.
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Luke Cage
O Brutus analisava aquele celeiro, o que ele poderia usar a favor dele? Em seus pés havia palha, a uns 6 metros altura estava segundo andar acompanhado de uma escada e a uns dez metros de altura tinha uma janela, atrás de Luke estava seu prêmio e as duas panteras o rodeavam iriam com certeza fazer um ataque pelos flancos, mas era a vez de Luke. O Brutus focava em uma das feras e atacava.
Sua espada destroçava o troco de uma delas, o olhar vazio se fazia presente na face da pantera, nem foi preciso atacar a segunda vez, mas a outra pantera avançava e acertava o tronco de Luke, a garra passava e fazia um corte no peitoral de Luke, a dor que ele sentia era forte. Uma outra poça de sangue banhava os pés de Luke. A garota como num ato reflexo ela tenta correr para fora do celeiro, deixando Luke lá enfrentando as feras, ela está a poucos metros do portão destruído do celeiro. e Agora? o que Luke fará?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 9= 12
Pantera 2 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 5 + 8 = 13
Revy rolou 1 dados de 10 para iniciativa que resultou 8 + 5 = 13
Status:
O Brutus analisava aquele celeiro, o que ele poderia usar a favor dele? Em seus pés havia palha, a uns 6 metros altura estava segundo andar acompanhado de uma escada e a uns dez metros de altura tinha uma janela, atrás de Luke estava seu prêmio e as duas panteras o rodeavam iriam com certeza fazer um ataque pelos flancos, mas era a vez de Luke. O Brutus focava em uma das feras e atacava.
Sua espada destroçava o troco de uma delas, o olhar vazio se fazia presente na face da pantera, nem foi preciso atacar a segunda vez, mas a outra pantera avançava e acertava o tronco de Luke, a garra passava e fazia um corte no peitoral de Luke, a dor que ele sentia era forte. Uma outra poça de sangue banhava os pés de Luke. A garota como num ato reflexo ela tenta correr para fora do celeiro, deixando Luke lá enfrentando as feras, ela está a poucos metros do portão destruído do celeiro. e Agora? o que Luke fará?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 9= 12
Pantera 2 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 5 + 8 = 13
Revy rolou 1 dados de 10 para iniciativa que resultou 8 + 5 = 13
Status:
- Spoiler:
Luke - +2 de destreza, 3 ações no próximo turno
Vitalidade 7/8 - escoriado - 1 agravado
Pds - 11/15
pdfv - 4/5
Pantera 2 - Normal
Vitalidade ???/???
pdfv - ???/???
Revy - Normal
Vitalidade 7/8 - Escoriado - 1 contusão
Qiantessência - ???/???
- Spoiler:
- Bishop rolou 10d10 para Luke destreza+armas brancas e obteve 3 8 2 8 10 7 9 4 7 7
O Jogador obteve 7 sucesso(s) + 1fdv = 8 sucessos
Explosão de 10: 0 Dificuldade: 6
Npc rolou 7d10 para Pantera 1 destreza+evasiva e obteve 6 6 1 2 6 5 7
O Jogador obteve 4 sucesso(s)
Explosão de 10: 0 Dificuldade: 6
Luke rolou 18 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 1, 10, 2, 10, 4, 5, 9, 10, 6, 1, 7, 6, 6, 3, 7, 6, 8, 5 - Total: 9 Sucessos - Existência a Abençoada - 10 sucessos + 5 potência = 15 sucessos, * 8 dados foram add ja que houveram 8 sucessos no teste de destreza + armas brancas = morte final
Pantera 2 rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza+briga que resultou 5, 10, 10, 9, 8, 7, 6, 5 - Total: 5 Sucessos
Pantera 2 rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 4, 10, 3, 5, 5, 1, 2, 3, 6 - Total: 1 Sucessos * 5 dados foram add, já que pantera 2 conseguiu 5 sucessos nos teste de briga e + 1 de dano já que se trata de garras
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Podia sentir o olhar das feras em cima do meu corpo. Segurava a espada com mais força e fincava o pé direito a frente do meu corpo e me posicionava para mais um ataque. Olhava nos olhos das bestas e atacava. Uma junção de técnica e força resultava em um único ataque. Rapido e mortal. Restava somente uma. Ao me virar para golpear a outra ela agia mais rápido e sentia o peso de suas armas. Um grito de dor com fúria saia e ecoava pelo lugar.
- Ahhhhhh
Sentia uma ardência no peito mais não tirava meus olhos sobre aquela fera. Uma poça de sangue me formava em baixo de mim. Podia sentir o sangue escorrendo pelo meu corpo. A encarava com uma expressão de fúria. Poucos conseguiram me ferir e poucos ferimentos foram tão fundo quanto esse. Para piorar, a garota sentia um medo ou repulsa por minhas ações, coitada, a noite estava apenas começando. Muita coisa ia acontecer e eu não podia me dar ao luxo de me ferir. Meu corpo começava a responder mais rápido do que o normal e eu sabia que sensação era aquela. O dom mais simples dos cainitas estava fluindo em mim e essa era a hora perfeita para acabar com aquele bichano.
Posicionava-me novamente. O pé direito tomava a frente, as mãos seguravam a espada e eu a levantava a certa altura. A besta me olhava como se eu fosse um pedaço de carne ambulante que logo estaria no chão. Mais eu era melhor do que aquilo e seus ataques não encostariam em mim. Iria usar minha maior habilidade e para aparar seus ataques.
Meu corpo a qualquer momento poderia explodir e atacá-la mortalmente, só esperava o momento certo. Após matar as duas panteras, arrancaria suas cabeças e beberia o sangue delas enquanto ainda estavam quentes. As levaria comigo até o carro em forma de troféu. Opa, quase esquecia da minha galinha dos ovos de ouro. Me aproximaria dela, a pegava pelo braço e a levava para o carro enquanto a explicava algumas coisas.
- Preste bem atenção. Eu não gosto de você e você não precisa gostar de mim – fazia uma pausa – Eu fui pago para lhe proteger e é isso o que eu farei. Tente ficar viva e não fazer nenhuma burrice que assim as coisas acabam mais rápidas. Entendeu?
Turno de Ação
- 1º turno – 1º ataque normal – Ataque simples, sem acréscimo de dificuldade
- 2º turno – 1º ataque da rapidez – Caso a pantera não tenha caído no primeiro ataque, considere a mesma ação do primeiro ataque. Simples, sem acréscimo de dificuldade.
- 3º turno – 2º ataque da rapidez – Caso ainda a pantera não tenha caído no primeiro ataque, considere a mesma ação do primeiro e do segundo ataque. Sem acréscimo de dificuldade.
Podia sentir o olhar das feras em cima do meu corpo. Segurava a espada com mais força e fincava o pé direito a frente do meu corpo e me posicionava para mais um ataque. Olhava nos olhos das bestas e atacava. Uma junção de técnica e força resultava em um único ataque. Rapido e mortal. Restava somente uma. Ao me virar para golpear a outra ela agia mais rápido e sentia o peso de suas armas. Um grito de dor com fúria saia e ecoava pelo lugar.
- Ahhhhhh
Sentia uma ardência no peito mais não tirava meus olhos sobre aquela fera. Uma poça de sangue me formava em baixo de mim. Podia sentir o sangue escorrendo pelo meu corpo. A encarava com uma expressão de fúria. Poucos conseguiram me ferir e poucos ferimentos foram tão fundo quanto esse. Para piorar, a garota sentia um medo ou repulsa por minhas ações, coitada, a noite estava apenas começando. Muita coisa ia acontecer e eu não podia me dar ao luxo de me ferir. Meu corpo começava a responder mais rápido do que o normal e eu sabia que sensação era aquela. O dom mais simples dos cainitas estava fluindo em mim e essa era a hora perfeita para acabar com aquele bichano.
Posicionava-me novamente. O pé direito tomava a frente, as mãos seguravam a espada e eu a levantava a certa altura. A besta me olhava como se eu fosse um pedaço de carne ambulante que logo estaria no chão. Mais eu era melhor do que aquilo e seus ataques não encostariam em mim. Iria usar minha maior habilidade e para aparar seus ataques.
Meu corpo a qualquer momento poderia explodir e atacá-la mortalmente, só esperava o momento certo. Após matar as duas panteras, arrancaria suas cabeças e beberia o sangue delas enquanto ainda estavam quentes. As levaria comigo até o carro em forma de troféu. Opa, quase esquecia da minha galinha dos ovos de ouro. Me aproximaria dela, a pegava pelo braço e a levava para o carro enquanto a explicava algumas coisas.
- Preste bem atenção. Eu não gosto de você e você não precisa gostar de mim – fazia uma pausa – Eu fui pago para lhe proteger e é isso o que eu farei. Tente ficar viva e não fazer nenhuma burrice que assim as coisas acabam mais rápidas. Entendeu?
Turno de Ação
- 1º turno – 1º ataque normal – Ataque simples, sem acréscimo de dificuldade
- 2º turno – 1º ataque da rapidez – Caso a pantera não tenha caído no primeiro ataque, considere a mesma ação do primeiro ataque. Simples, sem acréscimo de dificuldade.
- 3º turno – 2º ataque da rapidez – Caso ainda a pantera não tenha caído no primeiro ataque, considere a mesma ação do primeiro e do segundo ataque. Sem acréscimo de dificuldade.
Última edição por Bishop em Sáb Set 24, 2011 11:24 pm, editado 1 vez(es)
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Comunicado Global:
Pessoal estou aqui para informar que haverá a continuação da crônica, Os players que quiserem me enviem uma MP dizendo se querem ok?
Pessoal estou aqui para informar que haverá a continuação da crônica, Os players que quiserem me enviem uma MP dizendo se querem ok?
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Luke Cage
O clima estava tenso, a garota foge do celeiro, ficando fora da vista de Luke e mais uma vez a pantera atacava, mas luke com sua rapidez apara o ataque da fera. A pantera toma impulso para pular em cima dele, mas ao se aproximar dele é cortada ao meio, as duas metades caem no chão e bastante sangue espirra em Luke, mas agora ele tinha que se preocupar com sua encomenda. Ele pega as duas cabeças das panteras e sai com um sorriso de vencedor em sua face, agora ele tinha que achar a garota, quando ele sai do celeiro ele ouve um grito:
Revy - Me deixem em paz - Ela se escora na parede do celeiro - O que vocês querem de mim?
Mas quando Luke se vira para ver o que ameaçava a garota que estava a uns dois metros de distância, ele via dois seres um alado e outro que estava a pé, um dos pares de asas que ele viu se debatendo nas plantações, seja lá o que for estava ameaçando sua galinha dos ovos de ouro e Luke não podia deixar isso acontecer.
Os dois seres eram algo que Luke nunca tinha presenciado em sua não-vida, um deles possuía um par de asa de corvo e era envolvido por um manto de sombras, apenas se via o contorno da pessoa, era um vulto e por onde ele passava morria, as plantas murchavam ao seu redor. O segundo tinha espinhos percorrendo toda as suas costas, tinha pele cinzenta e áspera, parecia pele de tubarão, sua boca repleta de presas, os dois olham para Luke e o envolvido por pelo mantos de sombra fala:
??? - Olha só quem veio salvar a garota
O outro ser dá um sorriso deixando a mostra suas três fileiras de dentes retorcidos
??? - Pelo que vejo ele matou a nossa queridinha - Ele dá uma gargalhada
O outro abre seus braços, juntamente com suas asas como se chamasse Luke para um abraço:
??? - Venha descansar nos braços do anjo da morte!
A garota gritava:
Revy - Não! Vocês não irão me levar! - Ela olha para Luke, como se não tivesse muita opção ela corre para trás do Brutus - Se está pago para me proteger, vai! Faça o seu trabalho! Eu te dou suporte!
No outro lado do celeiro está o carro de Luke, mas agora? o que ele fará? Uma retirada estratégica? Ele os enfrentará? Que criaturas são aquelas? Seja lá o que for era maléfico e diabólico e Luke se arriscaria tano assim para salvar uma humana?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 9 = 17
??? rolou 1 dados de 10 ladospara iniciativa que resultou 2 + 6 = 8 + 2 (bônus de sua espécie) = 10
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 4 + 7 = 11
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 5 = 15
OFF: Luke a iniciativa é sua, e da Revy é depois! Seja feliz!
O clima estava tenso, a garota foge do celeiro, ficando fora da vista de Luke e mais uma vez a pantera atacava, mas luke com sua rapidez apara o ataque da fera. A pantera toma impulso para pular em cima dele, mas ao se aproximar dele é cortada ao meio, as duas metades caem no chão e bastante sangue espirra em Luke, mas agora ele tinha que se preocupar com sua encomenda. Ele pega as duas cabeças das panteras e sai com um sorriso de vencedor em sua face, agora ele tinha que achar a garota, quando ele sai do celeiro ele ouve um grito:
Revy - Me deixem em paz - Ela se escora na parede do celeiro - O que vocês querem de mim?
Mas quando Luke se vira para ver o que ameaçava a garota que estava a uns dois metros de distância, ele via dois seres um alado e outro que estava a pé, um dos pares de asas que ele viu se debatendo nas plantações, seja lá o que for estava ameaçando sua galinha dos ovos de ouro e Luke não podia deixar isso acontecer.
Os dois seres eram algo que Luke nunca tinha presenciado em sua não-vida, um deles possuía um par de asa de corvo e era envolvido por um manto de sombras, apenas se via o contorno da pessoa, era um vulto e por onde ele passava morria, as plantas murchavam ao seu redor. O segundo tinha espinhos percorrendo toda as suas costas, tinha pele cinzenta e áspera, parecia pele de tubarão, sua boca repleta de presas, os dois olham para Luke e o envolvido por pelo mantos de sombra fala:
??? - Olha só quem veio salvar a garota
O outro ser dá um sorriso deixando a mostra suas três fileiras de dentes retorcidos
??? - Pelo que vejo ele matou a nossa queridinha - Ele dá uma gargalhada
O outro abre seus braços, juntamente com suas asas como se chamasse Luke para um abraço:
??? - Venha descansar nos braços do anjo da morte!
A garota gritava:
Revy - Não! Vocês não irão me levar! - Ela olha para Luke, como se não tivesse muita opção ela corre para trás do Brutus - Se está pago para me proteger, vai! Faça o seu trabalho! Eu te dou suporte!
No outro lado do celeiro está o carro de Luke, mas agora? o que ele fará? Uma retirada estratégica? Ele os enfrentará? Que criaturas são aquelas? Seja lá o que for era maléfico e diabólico e Luke se arriscaria tano assim para salvar uma humana?
Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 9 = 17
??? rolou 1 dados de 10 ladospara iniciativa que resultou 2 + 6 = 8 + 2 (bônus de sua espécie) = 10
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 4 + 7 = 11
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 5 = 15
OFF: Luke a iniciativa é sua, e da Revy é depois! Seja feliz!
- Spoiler:
- Luke - +2 de destreza
Vitalidade 7/8 - escoriado - 1 agravado
Pds - 11/15
pdfv - 4/5
Revy - Normal
Vitalidade 7/8 - Escoriado - 1 contusão
Qiantessência - ???/???
??? - Não está Normal
Vitalidade ???/???
???/??? - Quintessência? Glamour? Sangue?
??? - Não está Normal
Vitalidade ???/???
???/??? - Quintessência? Glamour? Sangue?
- Spoiler:
- Pantera 2 rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 5 para destreza+briga que resultou 5, 1, 7, 4, 7, 8, 1, 3 - Total: 2 Sucessos
Luke rolou 12 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza+armas brancas que resultou 4, 9, 9, 2, 10, 5, 10, 8, 1, 2, 7, 6 - Total: 6 Sucessos - rerolar: rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza+armas brancas que resultou 5, 4 - Total: 0 Sucessos - Existência Abençoada - 7 sucessos
Luke rolou 15 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 8, 3, 8, 3, 1, 4, 8, 7, 8, 9, 5, 5, 4, 5, 7 - Total: 6 Sucessos + Existência Abençoada = 7 sucessos Morte Final
Última edição por Algis em Seg Set 26, 2011 4:08 pm, editado 1 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
William
Eram muitas informações para William, de repente tudo o que ele sabia sobre Deus, Inferno, anjos, demônios, tudo aquilo era mentira? Aquilo que ele acreditou durante anos era mentira? Em sua cabeça, ele se juntava a causa de Eny. William iria se encontrar com Lúcifer! Isso seria possível? Inacreditável... William instantaneamente falava:
William - Para onde vamos?
Eny solta o ar que está em seus pulmões, olha para o cachorro e fala:
Eny - Estive pesquisando em livros, pergaminhos, amigos meus e ele está em algum lugar da Europa, teremos que pesquisar e perguntar em fontes mais seguras - Ela fala em um tom preocupado - Aliás, o fato de estarmos conversando sobre ele já nos ajuda - Ela dá um sorriso - Lúcifer onde quer que você esteja me ouça! Me envie alguém para que possa estar chegando até você! Tenho um assunto muito importante! - Ela falava para o alto, aquilo era de verto modo engraçado, era como se um demônio falasse com Deus
William - Preciso que me aponte que são os demônios
Ela dá uma pequena risada
Eny - Todos nessa cidades foram mortos! Então qualquer humano que você veja nadando por aí ou é um demônio, um espírito a mando deles, ou qualquer outro ser sobrenatural que esteja a serviço deles, como alguns vampiros - Ela dá uma pausa - Alias existem alguns vampiros que eu notei, parecem saber de nada do que está acontecendo, só para você ver de como tudo isso está sendo orquestrado!
Willian pega o crucifixo do padre e faz uma breve prece, depois pega espelho e a Biblia do Altar e leva com ele, vai até o cachorro pega o celular e limpa da baba dele na calça...
William - Vamos minha moto está la fora
Eny põe uma de suas mãos em um dos ombros de William:
Eny - Temos que fazer um acordo, vai ser melhor para você ter um de meus dons. Você poderá colaborar mais se tiver mais alguma vantagem, é só se comprometer a me ajudar na luta contra os rapinantes não só hoje, mas até que A Criação se torne um mundo melhor, pense em mim como uma aliada, eu te ajudarei e você me ajudará terei um dívida eterna com você escolha um de meus dons ou eu te ajudo em algo... - Ela esperava a resposta de Wiliiam, o cachorro vinha atrás dela, cheirando co chão procurando por algo.
E agora? William aceitará a proposta? Fará um pacto com Eny? Recusará?
Eram muitas informações para William, de repente tudo o que ele sabia sobre Deus, Inferno, anjos, demônios, tudo aquilo era mentira? Aquilo que ele acreditou durante anos era mentira? Em sua cabeça, ele se juntava a causa de Eny. William iria se encontrar com Lúcifer! Isso seria possível? Inacreditável... William instantaneamente falava:
William - Para onde vamos?
Eny solta o ar que está em seus pulmões, olha para o cachorro e fala:
Eny - Estive pesquisando em livros, pergaminhos, amigos meus e ele está em algum lugar da Europa, teremos que pesquisar e perguntar em fontes mais seguras - Ela fala em um tom preocupado - Aliás, o fato de estarmos conversando sobre ele já nos ajuda - Ela dá um sorriso - Lúcifer onde quer que você esteja me ouça! Me envie alguém para que possa estar chegando até você! Tenho um assunto muito importante! - Ela falava para o alto, aquilo era de verto modo engraçado, era como se um demônio falasse com Deus
William - Preciso que me aponte que são os demônios
Ela dá uma pequena risada
Eny - Todos nessa cidades foram mortos! Então qualquer humano que você veja nadando por aí ou é um demônio, um espírito a mando deles, ou qualquer outro ser sobrenatural que esteja a serviço deles, como alguns vampiros - Ela dá uma pausa - Alias existem alguns vampiros que eu notei, parecem saber de nada do que está acontecendo, só para você ver de como tudo isso está sendo orquestrado!
Willian pega o crucifixo do padre e faz uma breve prece, depois pega espelho e a Biblia do Altar e leva com ele, vai até o cachorro pega o celular e limpa da baba dele na calça...
William - Vamos minha moto está la fora
Eny põe uma de suas mãos em um dos ombros de William:
Eny - Temos que fazer um acordo, vai ser melhor para você ter um de meus dons. Você poderá colaborar mais se tiver mais alguma vantagem, é só se comprometer a me ajudar na luta contra os rapinantes não só hoje, mas até que A Criação se torne um mundo melhor, pense em mim como uma aliada, eu te ajudarei e você me ajudará terei um dívida eterna com você escolha um de meus dons ou eu te ajudo em algo... - Ela esperava a resposta de Wiliiam, o cachorro vinha atrás dela, cheirando co chão procurando por algo.
E agora? William aceitará a proposta? Fará um pacto com Eny? Recusará?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Algis
Off: Joguei para vc teste de empatia, 3 sucessos. Como tbm em performance 4 sucessos...
On:
Saulo via-se em sua empreitada, mais uma vez os olhos da zeladora brilhavam-se de alegria enquanto Saulo falava. Cada palavra, cada silaba, o sentido de cada uma em particular e da frase em geral, faziam com que Camila encobrisse um sorriso. Ela sorria sem nem mesmo tirar os olhos de seu "caderno". Tentava disfarça-lo, porém não o conseguia.
Era notório ao olhos do Toreador que a fêmea a sua frente detinha alguma coisa, qualquer palavra usada referente ao Senescal faziam seus olhos brilharem de excitação, o corpo frio e gélido dela pareciam animar-se e esquentar-se ao ouvir o som de seu nome enquanto as palavras contra a regente de ferro faziam sorrisos brincarem em seus lábios. Em uma versão depravada de sentimentos, Saulo podia notar, ele podia ver através daquela mascara fria de sentimentos daquela vampira. Seus olhar se tornava diferente, seus lábios detinham sorrisos de prazer a Qyenci enquanto a Elaine de escarnio. Estaria ela apaixonada pelo Senescal?! Os instantes que passavam provavam mais ainda isso a Saulo. Ainda mais. O Toreador podia lembrar-se, sim, ele podia lembrar-se do momento em que Camila confrontara o Xerife frente a todos no Elysium, seria ela que queria levar Saulo para o primeiro encontro com a Regente.... Um encontro fatal caso Xavier não estivesse lá.
Os olhos de Camila mantinham-se baixo enquanto Saulo representava. Porém não dele, Saulo podia enxergar através da mascara dela. Sabia de seus jogos. Sabia o que queria... Ele fora usado e era a hora de usa-lá. De engana-lá. Aproveitar-se de sua paixão doentia pelo Senescal e aproveitar-se de seu ódio opositor a Elaine.
Por fim ela terminava de atualizar a lista.
Camila: - Um momento senhor Saulo. Voltarei em alguns instantes. - Camila ausentava-se durante alguns minutos, nem mesmo fora a fração de dez, ela ja voltava portando uma lista impressa em um papel demasiado fino - Pode consultar a lista aqui que se faz a seguir. - Camila sorria e entregava-lhe o papel - boa sorte com a tirana - seus lábios abriam e falavam mais mansamente, quase prazerosamente ao escarnecer Elaine. - Ela se encontra no salão. hahah - uma pequena risada mal disfarçada e então retirava-se.
Saulo avançava pelo grande salão...
Saulo: - Senhorita Elaine, gostaria de tirar algumas dúvidas a cerca da festa que é surpresa, ninguém pode saber - Saulo se posicionará a frente de todos e acenará com a cabeça para Elaine.
Elaine estava de costas e falava junto a Anciã Ventru e o Ancião Malkavian. A presença de Saulo diante de todos ali era observada, alguns o fitavam com curiosidade sobre como seria a festa... A grande surpresa. Porém Elaine nem mesmo virava-se para encara-lo. Mantinha-se ainda focada com os dois anciões. Fria como gelo parecia estar ignorado a existência de Saulo a poucos centímetros dali.
Elaine: - Pois bem meu amigo, vejo-te mais tarde e conto com sua ajuda - falava assentindo para o Ancião Malkaviano. Elaine assentia em seguida para Ventru. - Vejo-lhes em breve.
Elaine olhava ao redor. E então virava-se para Saulo, como se lhe fosse a ultima opção de destino visual. Falta de cortesia ou uma pura inimizade demonstrada em publico.
Elaine: - Entendo. Siga-me criança. Vamos discutir seu papel. - Falava virando-se e conduzia Saulo através do grande Salão.
Era claro, a falta de cortesia da Regente era comentada, por que quisesse ouvir, as pessoas ali comentavam baixo, como se Elaine não estivesse ali. Ficavam cada vez mais descarados...
As portas da Sala da Regente abriam-se e eram fechadas pelos carniçais.
....
Elaine avançava pelos corredor prontamente levando Saulo mais uma vez para o lugar ao qual ele já conhecia. Ela sentava-se mais uma vez na cadeira ao qual estava habituada e estendia a mão para que ele senta-se.
Elaine: - Perdoe minha falta de compostura, estava mantendo as aparências. - Falava ela com um olhar mais compassivo, seus olhos fixavam-se para baixo como se estivesse pensativa, preocupada, levava a unha aos lábios e mordia - Vejo que eles estão cada vez mais nervosos, a mesa esta virando e aqueles que não estão comigo revelam-se publicamente agora.
Os olhos de Elaine fitavam o tecido profético com certa revência e temor. Abaixava os olhos e seus cabelos caiam diante de sua face manchada pela amargura e tristeza.
Elaine: - Saulo - falava ela baixo, quase sem forças de falar, sua expressão era enfadica, cansada - temo que as noites que estão por vir serão mais curtas, principalmente para mim, - Falava por fim com um sorriso forçado dentre os lábios - um dos espíritos que detenho sobre minhas asas revelou-se que a sombra da morte esta projetando-se sobre minha cabeça. - Elaine respirava fundo, como se precisa-se de ar para falar o que estava por vir.
A regente punha-se de pé diante de Saulo e aproximava-se dele, aos passos curtos e exitantes.
Elaine: - Confio demais em Xavier, mas ele será o primeiro alvo de meus inimigos, por isso Saulo - ela parava diante do Toreador e levava suas mãos as costas, com certo cuidado abria uma peça de roupa de seu próprio vestido deixando-o cair no chão. Ficava nua diante de Saulo. Uma grande surpresa e sem sentido ao Toreador, porém Elaine mantinha-se decidida no que fazia. - Irei confiar em você. Como desde o momento em que você confiou em mim.
A regente despida movia-se mais em direção a Saulo, seu corpo branco e lindo como uma perola vazia-se a frente do Toreador. Como um anjo ai presente, com sua beleza sobrenatural. Talvez, por um segundo Saulo pudesse duvidar do que estava acontecendo. A mulher a sua frente, uma guerreira, a Regente em sua posição importante e firme tanto perante a Camarilla como as teias do destino estava revelando seu corpo, sua feminilidade a Saulo. Estava se expondo a ele.
Elaine: - O motivo que não posso deixar homens tocar o meu corpo, são porque ele é a própria chave. Saulo no momento em que eu morrer, no segundo em que a morte final me alcançar você deverá fugir daqui. - Falava ela aproximando-se manhosa sentava seu corpo nu sobre o colo do Toreador - Se você aceitar meu corpo será o próximo a guardar este selo.
As mãos da regente tocavam o rosto de Saulo e puxava sua face para encarar a dela. Os olhos dela encontravam-se mareados conhecendo a premissa de uma morte inevitável. Mesmo assim ainda eram firmes na decisão que tinha tomado.
Elaine: - Todos esses anos foram para afastar o contato de outrens do meu corpo. Eu sou um selo. E se você aceitar minha carne serás o próximo por direito. Não quero que faça isso forçado. É um peso grande demais, já me basta sua ajuda aqui e agora.
Os lábios de Elaine paravam próximos aos dele, como se a Grande Regente estivesse pedindo, pedia autorização para beija-lo.
...
Final Saulo sabia o motivo ao qual Elaine não permitia que seu corpo fosse tocado. E agora ela estava ali. Diante de seu fato, seu destino inegável ela havia escolhido seu percursos, escolhido a criança da noite que iria continuar seu legado. Talvez ele e mais que ele fosse o melhor escolhido, alguém que vinha confrontando uma luta secreta contra aqueles que vinham arquitetando contra a queda dela. Confrontando aqueles que arquitetaram sua morte. Mas Saulo iria aceitar? Iria aceitar isso?! Por sua cabeça a premio ao redor do mundo e em todo ele apenas para salva-lo?! Teria a mesma coragem de Elaine que sobrevivera durante vinte anos a sombra da morte protegendo esse pilar que chamam de vida?!
Ele tinha uma escolha, sim, poderia apenas ajuda-la a desmascarar o Senescal e dar-lhe mais algum tempo de "reinado" ou aceitar ser o próximo porto seguro do mundo enquanto desmascarava Quyenci.
Faça sua escolha!
Off: Joguei para vc teste de empatia, 3 sucessos. Como tbm em performance 4 sucessos...
On:
Saulo via-se em sua empreitada, mais uma vez os olhos da zeladora brilhavam-se de alegria enquanto Saulo falava. Cada palavra, cada silaba, o sentido de cada uma em particular e da frase em geral, faziam com que Camila encobrisse um sorriso. Ela sorria sem nem mesmo tirar os olhos de seu "caderno". Tentava disfarça-lo, porém não o conseguia.
Era notório ao olhos do Toreador que a fêmea a sua frente detinha alguma coisa, qualquer palavra usada referente ao Senescal faziam seus olhos brilharem de excitação, o corpo frio e gélido dela pareciam animar-se e esquentar-se ao ouvir o som de seu nome enquanto as palavras contra a regente de ferro faziam sorrisos brincarem em seus lábios. Em uma versão depravada de sentimentos, Saulo podia notar, ele podia ver através daquela mascara fria de sentimentos daquela vampira. Seus olhar se tornava diferente, seus lábios detinham sorrisos de prazer a Qyenci enquanto a Elaine de escarnio. Estaria ela apaixonada pelo Senescal?! Os instantes que passavam provavam mais ainda isso a Saulo. Ainda mais. O Toreador podia lembrar-se, sim, ele podia lembrar-se do momento em que Camila confrontara o Xerife frente a todos no Elysium, seria ela que queria levar Saulo para o primeiro encontro com a Regente.... Um encontro fatal caso Xavier não estivesse lá.
Os olhos de Camila mantinham-se baixo enquanto Saulo representava. Porém não dele, Saulo podia enxergar através da mascara dela. Sabia de seus jogos. Sabia o que queria... Ele fora usado e era a hora de usa-lá. De engana-lá. Aproveitar-se de sua paixão doentia pelo Senescal e aproveitar-se de seu ódio opositor a Elaine.
Por fim ela terminava de atualizar a lista.
Camila: - Um momento senhor Saulo. Voltarei em alguns instantes. - Camila ausentava-se durante alguns minutos, nem mesmo fora a fração de dez, ela ja voltava portando uma lista impressa em um papel demasiado fino - Pode consultar a lista aqui que se faz a seguir. - Camila sorria e entregava-lhe o papel - boa sorte com a tirana - seus lábios abriam e falavam mais mansamente, quase prazerosamente ao escarnecer Elaine. - Ela se encontra no salão. hahah - uma pequena risada mal disfarçada e então retirava-se.
Saulo avançava pelo grande salão...
Saulo: - Senhorita Elaine, gostaria de tirar algumas dúvidas a cerca da festa que é surpresa, ninguém pode saber - Saulo se posicionará a frente de todos e acenará com a cabeça para Elaine.
Elaine estava de costas e falava junto a Anciã Ventru e o Ancião Malkavian. A presença de Saulo diante de todos ali era observada, alguns o fitavam com curiosidade sobre como seria a festa... A grande surpresa. Porém Elaine nem mesmo virava-se para encara-lo. Mantinha-se ainda focada com os dois anciões. Fria como gelo parecia estar ignorado a existência de Saulo a poucos centímetros dali.
Elaine: - Pois bem meu amigo, vejo-te mais tarde e conto com sua ajuda - falava assentindo para o Ancião Malkaviano. Elaine assentia em seguida para Ventru. - Vejo-lhes em breve.
Elaine olhava ao redor. E então virava-se para Saulo, como se lhe fosse a ultima opção de destino visual. Falta de cortesia ou uma pura inimizade demonstrada em publico.
Elaine: - Entendo. Siga-me criança. Vamos discutir seu papel. - Falava virando-se e conduzia Saulo através do grande Salão.
Era claro, a falta de cortesia da Regente era comentada, por que quisesse ouvir, as pessoas ali comentavam baixo, como se Elaine não estivesse ali. Ficavam cada vez mais descarados...
As portas da Sala da Regente abriam-se e eram fechadas pelos carniçais.
....
Elaine avançava pelos corredor prontamente levando Saulo mais uma vez para o lugar ao qual ele já conhecia. Ela sentava-se mais uma vez na cadeira ao qual estava habituada e estendia a mão para que ele senta-se.
Elaine: - Perdoe minha falta de compostura, estava mantendo as aparências. - Falava ela com um olhar mais compassivo, seus olhos fixavam-se para baixo como se estivesse pensativa, preocupada, levava a unha aos lábios e mordia - Vejo que eles estão cada vez mais nervosos, a mesa esta virando e aqueles que não estão comigo revelam-se publicamente agora.
Os olhos de Elaine fitavam o tecido profético com certa revência e temor. Abaixava os olhos e seus cabelos caiam diante de sua face manchada pela amargura e tristeza.
Elaine: - Saulo - falava ela baixo, quase sem forças de falar, sua expressão era enfadica, cansada - temo que as noites que estão por vir serão mais curtas, principalmente para mim, - Falava por fim com um sorriso forçado dentre os lábios - um dos espíritos que detenho sobre minhas asas revelou-se que a sombra da morte esta projetando-se sobre minha cabeça. - Elaine respirava fundo, como se precisa-se de ar para falar o que estava por vir.
A regente punha-se de pé diante de Saulo e aproximava-se dele, aos passos curtos e exitantes.
Elaine: - Confio demais em Xavier, mas ele será o primeiro alvo de meus inimigos, por isso Saulo - ela parava diante do Toreador e levava suas mãos as costas, com certo cuidado abria uma peça de roupa de seu próprio vestido deixando-o cair no chão. Ficava nua diante de Saulo. Uma grande surpresa e sem sentido ao Toreador, porém Elaine mantinha-se decidida no que fazia. - Irei confiar em você. Como desde o momento em que você confiou em mim.
A regente despida movia-se mais em direção a Saulo, seu corpo branco e lindo como uma perola vazia-se a frente do Toreador. Como um anjo ai presente, com sua beleza sobrenatural. Talvez, por um segundo Saulo pudesse duvidar do que estava acontecendo. A mulher a sua frente, uma guerreira, a Regente em sua posição importante e firme tanto perante a Camarilla como as teias do destino estava revelando seu corpo, sua feminilidade a Saulo. Estava se expondo a ele.
Elaine: - O motivo que não posso deixar homens tocar o meu corpo, são porque ele é a própria chave. Saulo no momento em que eu morrer, no segundo em que a morte final me alcançar você deverá fugir daqui. - Falava ela aproximando-se manhosa sentava seu corpo nu sobre o colo do Toreador - Se você aceitar meu corpo será o próximo a guardar este selo.
As mãos da regente tocavam o rosto de Saulo e puxava sua face para encarar a dela. Os olhos dela encontravam-se mareados conhecendo a premissa de uma morte inevitável. Mesmo assim ainda eram firmes na decisão que tinha tomado.
Elaine: - Todos esses anos foram para afastar o contato de outrens do meu corpo. Eu sou um selo. E se você aceitar minha carne serás o próximo por direito. Não quero que faça isso forçado. É um peso grande demais, já me basta sua ajuda aqui e agora.
Os lábios de Elaine paravam próximos aos dele, como se a Grande Regente estivesse pedindo, pedia autorização para beija-lo.
...
Final Saulo sabia o motivo ao qual Elaine não permitia que seu corpo fosse tocado. E agora ela estava ali. Diante de seu fato, seu destino inegável ela havia escolhido seu percursos, escolhido a criança da noite que iria continuar seu legado. Talvez ele e mais que ele fosse o melhor escolhido, alguém que vinha confrontando uma luta secreta contra aqueles que vinham arquitetando contra a queda dela. Confrontando aqueles que arquitetaram sua morte. Mas Saulo iria aceitar? Iria aceitar isso?! Por sua cabeça a premio ao redor do mundo e em todo ele apenas para salva-lo?! Teria a mesma coragem de Elaine que sobrevivera durante vinte anos a sombra da morte protegendo esse pilar que chamam de vida?!
Ele tinha uma escolha, sim, poderia apenas ajuda-la a desmascarar o Senescal e dar-lhe mais algum tempo de "reinado" ou aceitar ser o próximo porto seguro do mundo enquanto desmascarava Quyenci.
Faça sua escolha!
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pensamento
Ela quer me enredar, mas já fui servo por tempo suficiente...
De criaturas tão vis quanto vocês...
Apesar de está cercado de todo esse mal, minhas crenças cresce cada vez mais...
Ação
-Talvez você esteja certa, então será assim...
-De sua parte você me concederá seus ditos dons e todo conhecimento que possuir ou vir a adquirir. E eu te ajudarei a destruir todo e qualquer demônio que for contra Deus e a Humanidade, quando terminar-mos você poderá retirar seus "dons", mas ficarei de posse de todo conhecimento.
-Se for dessa maneira faremos o trato...
Pensamento
-Essa sera outra danação...
Ela quer me enredar, mas já fui servo por tempo suficiente...
De criaturas tão vis quanto vocês...
Apesar de está cercado de todo esse mal, minhas crenças cresce cada vez mais...
Ação
-Talvez você esteja certa, então será assim...
-De sua parte você me concederá seus ditos dons e todo conhecimento que possuir ou vir a adquirir. E eu te ajudarei a destruir todo e qualquer demônio que for contra Deus e a Humanidade, quando terminar-mos você poderá retirar seus "dons", mas ficarei de posse de todo conhecimento.
-Se for dessa maneira faremos o trato...
Pensamento
-Essa sera outra danação...
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Então, você é apaixonada pelo Xerife
Saulo ria por dentro, ele era um ator, ele podia reconhecer muito bem emoções, afinal de contas ele provocava tristeza, alegria e outros sentimentos nas pessoas. O sorriso discreto lembrava muito aquelas adolescentes que sonham com seu príncipe encantado. O toreador sabia disso muito bem
Com certeza vou usar isso ao meu favor
Ela anotava tudo, palavra por palavra. Saulo esperava ela terminar, com certeza ela diria algo:
Obrigado, tenho certeza que nós faremos a melhor festa que esta cidade já viu - Ele pega a lista, ao ouvir as palavras de Camila sobre Elaine, ele dá um riso e responde - Vou precisar - Saulo acena com sua cabeça e adentra ao salão
Saulo sabia que ao chegar no salão, os burburinhos começariam, então como um ótimo ator, ele continua a representação, a falta de cortesia de Elaine deixava Saulo pensativo:
Se isso fosse de verdade, com certeza eu teria medo dela, seu desgosto é mais pesado que um bloco de concreto!
Burburinhos e mais burburinhos, Saulo sabia muito bem o poder deles, eles são capazes de destruir, é impressionante o que simples palavras são capazes de fazer
Claro - Saulo respondia friamente
Os dois caminhavam até o quarto da Regente, Saulo queria saber o significado daquilo, da mensagem e também queria saber outros detalhes da festa, se ela iria disponibilizar da suas fontes, ou se Elaine queria convidar alguém em especial, Elaine faz um gesto com a mão e o toreador se senta, com certeza ela tinha algo a falar antes dele se pronunciar
Saulo apenas concordava com um olhar triste, acenava positivamente com a cabeça, dava um sorriso e olhava para ela, ele deixaria a mulher falar
Espírito? Como assim? Morte? A confusão se fazia presente na face de Saulo
Não, isso não vai acontecer - O toreador fala diretamente nos olhos dela - Vou desmascarar Qevay, você vai ver! - Simplesmente Saulo não acreditava nas palavras de Elaine, era como se el tivesse falado algumas tolices
A regente caminhava na direção do ator, exitantemente ela vinha, simplesmente aquele artista não sabia do que estava por vir
Os olhos dele se arregalam, estava surpreso, confuso e atraído ao mesmo tempo, uma mistura de emoções começam a se fazer em Saulo, era como um furacão. Elaine com seu corpo escultural, muito mais bela que muitas mulheres que já se envolveu. Aquele toreador praticava um esporte e se chamava: "Mulheres", mas naquele instante, naquela hora, ele sentiu como um adolescente, como se fosse a primeira vez que estivesse prestes a se entregar para uma mulher.
Ela... Vai se entregar para mim? Com que razão? Com que motivo uma Regente se entregaria para uma simples criança da noite como eu?
Conforme ela se aproximava, o coração dele batia cada vez mais acelerado, seus olhos arregalavam mais e sua respiração ficava mais ofegante
Saulo engolia a própria saliva, olhava para o rosto de Elaine, se ela respirasse, ele poderia sentir a respiração dela, ela continuava:
Saulo mordia os lábios e a encarava, ela conseguia deixá-lo sem ação, sem iniciativa, era uma escolha muito difícil a ser tomada, Saulo pensava em todas as possibilidades. Por algum motivo, ela era diferente de todas mulheres que Saulo já havia se envolvido, ele queria vê-la sem aquele face cansada, ninguém, muito menos um cainita havia confiado tanto assim nele e aquilo o balançava, simplesmente ele queria vê-la feliz, ele abre um sorriso para a Regente.
Em sua cabeça vinha vários pensamentos. Seu ego masculino se manifestava, dizendo que ia se envolver com uma Príncipe, ao mesmo tempo, ele pensava nas consequências. Saulo a olha nos olhos e direciona seu rosto na direção de Elaine, vai até seu ouvido e fala:
Você carregou tempo demais esse fardo, vou ajudá-la - Ele dá uma pausa - Mas lhe peço ajuda e para isso terá que continuar viva - Saulo termina com um sorriso, beijando-a
Como na primeira vez, aquele toreador não podia mais voltar atrás, a decisão estava tomada. O ator concentra sua vitae para as regiões íntimas e para seus músculos (+2 de força), pega Elaine no colo e a leva para cama, a deita e beija, começando pelos braços, até o pescoço e a beija arduamente, deita-se por cima dela e começa a tirar sua camisa, seus sapatos, sua calça e as joga no chão. Por um momento ele para, olha nos olhos dela, abre um sorriso e fala:
Essa será uma noite inesquecível e ainda lembrará disso por mais anos. Quando isso acabar, promete que nos veremos? - Aquele toreador estava sendo sincero, uma coisa que nunca é, assim como Elaine estava se entregando, aquele toreador também estava
...
O toreador volta a beijá-la, ele queria fazer daquela noite uma das melhores que aquela cainita teve, certamente uma mulher que esteve vinte anos sem ser tocada, ou acariciada, merecia ter uma compensação, mas por estranho que fosse aquele ator não pensava assim, seu ego masculino aos poucos ia diminuindo e sua sinceridade aumentava. O toreador admirava toda aquela beleza, e usufruía de cada parte dela, Saulo a abraçava e sorria ao beijá-la, principalmente no pescoço, após alguns minutos. O toreador a olhava nos olhos, aquela expressão significava tudo, era como se ele esperasse uma autorização para então "começar"
...
Ao lado de Elaine, o toreador olhava para o teto muita coisa havia acontecido naqueles dois dias, ele olhava para Elaine dava um sorriso e falava em seu ouvido:
Elaine, preciso que me ajude, pois não sei contra exatamente devo proteger o selo - Ele deitava de lado, esperando uma resposta
Saulo ria por dentro, ele era um ator, ele podia reconhecer muito bem emoções, afinal de contas ele provocava tristeza, alegria e outros sentimentos nas pessoas. O sorriso discreto lembrava muito aquelas adolescentes que sonham com seu príncipe encantado. O toreador sabia disso muito bem
Com certeza vou usar isso ao meu favor
Ela anotava tudo, palavra por palavra. Saulo esperava ela terminar, com certeza ela diria algo:
Camila: - Um momento senhor Saulo. Voltarei em alguns instantes. - Camila ausentava-se durante alguns minutos, nem mesmo fora a fração de dez, ela ja voltava portando uma lista impressa em um papel demasiado fino - Pode consultar a lista aqui que se faz a seguir. - Camila sorria e entregava-lhe o papel - boa sorte com a tirana - seus lábios abriam e falavam mais mansamente, quase prazerosamente ao escarnecer Elaine. - Ela se encontra no salão. hahah - uma pequena risada mal disfarçada e então retirava-se.
Obrigado, tenho certeza que nós faremos a melhor festa que esta cidade já viu - Ele pega a lista, ao ouvir as palavras de Camila sobre Elaine, ele dá um riso e responde - Vou precisar - Saulo acena com sua cabeça e adentra ao salão
Saulo sabia que ao chegar no salão, os burburinhos começariam, então como um ótimo ator, ele continua a representação, a falta de cortesia de Elaine deixava Saulo pensativo:
Se isso fosse de verdade, com certeza eu teria medo dela, seu desgosto é mais pesado que um bloco de concreto!
Burburinhos e mais burburinhos, Saulo sabia muito bem o poder deles, eles são capazes de destruir, é impressionante o que simples palavras são capazes de fazer
Elaine: - Entendo. Siga-me criança. Vamos discutir seu papel. - Falava virando-se e conduzia Saulo através do grande Salão.
Claro - Saulo respondia friamente
Os dois caminhavam até o quarto da Regente, Saulo queria saber o significado daquilo, da mensagem e também queria saber outros detalhes da festa, se ela iria disponibilizar da suas fontes, ou se Elaine queria convidar alguém em especial, Elaine faz um gesto com a mão e o toreador se senta, com certeza ela tinha algo a falar antes dele se pronunciar
Elaine: - Perdoe minha falta de compostura, estava mantendo as aparências. - Falava ela com um olhar mais compassivo, seus olhos fixavam-se para baixo como se estivesse pensativa, preocupada, levava a unha aos lábios e mordia - Vejo que eles estão cada vez mais nervosos, a mesa esta virando e aqueles que não estão comigo revelam-se publicamente agora.
Saulo apenas concordava com um olhar triste, acenava positivamente com a cabeça, dava um sorriso e olhava para ela, ele deixaria a mulher falar
Elaine: - Saulo - falava ela baixo, quase sem forças de falar, sua expressão era enfadica, cansada - temo que as noites que estão por vir serão mais curtas, principalmente para mim, - Falava por fim com um sorriso forçado dentre os lábios - um dos espíritos que detenho sobre minhas asas revelou-se que a sombra da morte esta projetando-se sobre minha cabeça. - Elaine respirava fundo, como se precisa-se de ar para falar o que estava por vir.
Espírito? Como assim? Morte? A confusão se fazia presente na face de Saulo
Não, isso não vai acontecer - O toreador fala diretamente nos olhos dela - Vou desmascarar Qevay, você vai ver! - Simplesmente Saulo não acreditava nas palavras de Elaine, era como se el tivesse falado algumas tolices
A regente caminhava na direção do ator, exitantemente ela vinha, simplesmente aquele artista não sabia do que estava por vir
Elaine: - Confio demais em Xavier, mas ele será o primeiro alvo de meus inimigos, por isso Saulo - ela parava diante do Toreador e levava suas mãos as costas, com certo cuidado abria uma peça de roupa de seu próprio vestido deixando-o cair no chão. Ficava nua diante de Saulo. Uma grande surpresa e sem sentido ao Toreador, porém Elaine mantinha-se decidida no que fazia. - Irei confiar em você. Como desde o momento em que você confiou em mim.
Os olhos dele se arregalam, estava surpreso, confuso e atraído ao mesmo tempo, uma mistura de emoções começam a se fazer em Saulo, era como um furacão. Elaine com seu corpo escultural, muito mais bela que muitas mulheres que já se envolveu. Aquele toreador praticava um esporte e se chamava: "Mulheres", mas naquele instante, naquela hora, ele sentiu como um adolescente, como se fosse a primeira vez que estivesse prestes a se entregar para uma mulher.
Ela... Vai se entregar para mim? Com que razão? Com que motivo uma Regente se entregaria para uma simples criança da noite como eu?
Conforme ela se aproximava, o coração dele batia cada vez mais acelerado, seus olhos arregalavam mais e sua respiração ficava mais ofegante
Elaine: - O motivo que não posso deixar homens tocar o meu corpo, são porque ele é a própria chave. Saulo no momento em que eu morrer, no segundo em que a morte final me alcançar você deverá fugir daqui. - Falava ela aproximando-se manhosa sentava seu corpo nu sobre o colo do Toreador - Se você aceitar meu corpo será o próximo a guardar este selo.
Saulo engolia a própria saliva, olhava para o rosto de Elaine, se ela respirasse, ele poderia sentir a respiração dela, ela continuava:
Elaine: - Todos esses anos foram para afastar o contato de outrens do meu corpo. Eu sou um selo. E se você aceitar minha carne serás o próximo por direito. Não quero que faça isso forçado. É um peso grande demais, já me basta sua ajuda aqui e agora.
Saulo mordia os lábios e a encarava, ela conseguia deixá-lo sem ação, sem iniciativa, era uma escolha muito difícil a ser tomada, Saulo pensava em todas as possibilidades. Por algum motivo, ela era diferente de todas mulheres que Saulo já havia se envolvido, ele queria vê-la sem aquele face cansada, ninguém, muito menos um cainita havia confiado tanto assim nele e aquilo o balançava, simplesmente ele queria vê-la feliz, ele abre um sorriso para a Regente.
Em sua cabeça vinha vários pensamentos. Seu ego masculino se manifestava, dizendo que ia se envolver com uma Príncipe, ao mesmo tempo, ele pensava nas consequências. Saulo a olha nos olhos e direciona seu rosto na direção de Elaine, vai até seu ouvido e fala:
Você carregou tempo demais esse fardo, vou ajudá-la - Ele dá uma pausa - Mas lhe peço ajuda e para isso terá que continuar viva - Saulo termina com um sorriso, beijando-a
Como na primeira vez, aquele toreador não podia mais voltar atrás, a decisão estava tomada. O ator concentra sua vitae para as regiões íntimas e para seus músculos (+2 de força), pega Elaine no colo e a leva para cama, a deita e beija, começando pelos braços, até o pescoço e a beija arduamente, deita-se por cima dela e começa a tirar sua camisa, seus sapatos, sua calça e as joga no chão. Por um momento ele para, olha nos olhos dela, abre um sorriso e fala:
Essa será uma noite inesquecível e ainda lembrará disso por mais anos. Quando isso acabar, promete que nos veremos? - Aquele toreador estava sendo sincero, uma coisa que nunca é, assim como Elaine estava se entregando, aquele toreador também estava
...
O toreador volta a beijá-la, ele queria fazer daquela noite uma das melhores que aquela cainita teve, certamente uma mulher que esteve vinte anos sem ser tocada, ou acariciada, merecia ter uma compensação, mas por estranho que fosse aquele ator não pensava assim, seu ego masculino aos poucos ia diminuindo e sua sinceridade aumentava. O toreador admirava toda aquela beleza, e usufruía de cada parte dela, Saulo a abraçava e sorria ao beijá-la, principalmente no pescoço, após alguns minutos. O toreador a olhava nos olhos, aquela expressão significava tudo, era como se ele esperasse uma autorização para então "começar"
...
Ao lado de Elaine, o toreador olhava para o teto muita coisa havia acontecido naqueles dois dias, ele olhava para Elaine dava um sorriso e falava em seu ouvido:
Elaine, preciso que me ajude, pois não sei contra exatamente devo proteger o selo - Ele deitava de lado, esperando uma resposta
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