O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
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O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Informação Importante: Assim como no ciclo passado, leiam tudo que puderem, é mais do que suas obrigações, essa é minha regra absoluta para poderem entrar na minha crônica. Vocês precisam dessas informações para ficarem vivos. Leiam, ouçam as "musicas", são bônus. Isso cria um clima para a leitura. Espero que liam com atenção. Afinal. Novos jogadores somente serão aceitos, lendo o abaixo. E recomendo aos que participaram ciclo anterior ler também.
Retrospectiva....
Crônica: O Abissal Precursor do Ódio
Egito, Arredores da Cidade de Muhafazh - atual Velho Cairo - 116 a.c
Passos leves faziam-se diante do deserto gélido durante a noite, a tempestade batia fortemente contra os corpos que cruzavam o deserto mortal, incansáveis continuavam avançando continuamente, impertinentes diante da tempestade que os assolava.
“Não creio que estejamos no lugar certo. Isso pode demorar muito mais do que pensávamos.”
Uma voz doce, porém pesada como trovão falava diante da tempestade que se acalmava. Parecia que a mesma tinha se silenciado para ouvir a voz do que falava. A tempestade acalmava-se, por fim, o grupo avançava novamente.
Paravam diante do deserto e nada mais tinha, apenas pequenas pedras brotavam do chão em pontos distintos. Um cajado negro tocava duas vezes o chão, sangue negro escorria das hastes do cajado e espalhava-se empoçando na área tingindo-a de negro. O chão parecia devorar o sangue como um animal faminto. Bebendo cada gota, tornando-se vinho amaldiçoado da terra. Tudo tremia, as pessoas ficavam ali inquietas enquanto as areias do deserto ondulavam violentamente e a terra se abalava.
“Chegamos a nossa casa, meus filhos, essa será nossa sagrada Morda... Aqui somos imponentes diante da força dos deuses e homens, nada lhes abala, nada lhes detém, será o começo de tudo e seu próprio fim...”
Tomava o Cajado entre as mãos e levantava a palma. Algo copioso diante da expressão em seu rosto. Fática e marcada pela dor. Um rosto enigmático do passado fazia se visível, alguém ao qual ninguém mais lembrava e o passado havia consumado na existência da morte.
Meu povo, filhos e filhas de Morda, este é meu juramento, a historia desses dias será escrita com sangue, devorando as almas de nossos inimigos, vamos lutar por nossa existência, destruir aqueles que nos negaram a paz, negaram nosso lugar de direito, nesse dia, marcamos um começo, uma estrela em nosso calendário dará a marca de nossa existência, que as gerações que nasçam de angustia, lembrem-se; enquanto queimavam os corpos de nossos irmãos, enquanto nossos corpos jaziam em cinzas, somos lembrados de nossa dor, banidos por nossos inimigos, nos deixaram cicatrizes nos enfraquecerão, mas esse tempo é passado... O inimigo pode despedaçar nossos corpos, mas não pode queimar nosso espírito. Nesse momento, avançamos para um novo lar de direito ao qual não podem tomar, nunca mais suportaremos a tirania, atacaremos sem avisar, sem misericórdia, ensoparemos suas cidades com o sangue. E eles vão saber, mal podem imaginar o que os esperam...
Saba 29 de maio de 1999.
Naqueles anos o Arcebisto vinha tornado-se cada vez mais inquieto diante dos olhos de outros filhos da Espada de Cain. Outrora diferente de todos os outros ou de muitos aos quais ostentavam o mesmo poder, era de fato alguém na vanguarda de suas crenças. Não apenas dotado de força como também de conhecimento, estava ali, Gahara descendente dos filhos da linhagem do Oriente Nagajara.
O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.
E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.
A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.
Principado da Camarilla, Regido por Elaine, data atual. Regência do Estado de Baltimore cidade de Maryland.
A Regente Giovanne de Baltimore tornava-se inquieta diante do desaparecimento do Saba e de suas atividades na cidade. Sempre tivera sérios problemas para manter o silencio da seita diante de seu poder. Confrontos eminentes e incessantes eram travados incontáveis noites. Noite a noite A Regente tinha um trabalho sem fim de silenciar as forças que tentavam tomar sua cidade. E por fim, desapareciam sem deixar vestígios.
Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...
Retrospectiva....
- Spoiler:
Crônica: O Abissal Precursor do Ódio
“Seus escravos clamavam a morte mais do que a liberdade. E ele negava ambos.”
Egito, Arredores da Cidade de Muhafazh - atual Velho Cairo - 116 a.c
Passos leves faziam-se diante do deserto gélido durante a noite, a tempestade batia fortemente contra os corpos que cruzavam o deserto mortal, incansáveis continuavam avançando continuamente, impertinentes diante da tempestade que os assolava.
“Não creio que estejamos no lugar certo. Isso pode demorar muito mais do que pensávamos.”
Uma voz doce, porém pesada como trovão falava diante da tempestade que se acalmava. Parecia que a mesma tinha se silenciado para ouvir a voz do que falava. A tempestade acalmava-se, por fim, o grupo avançava novamente.
Paravam diante do deserto e nada mais tinha, apenas pequenas pedras brotavam do chão em pontos distintos. Um cajado negro tocava duas vezes o chão, sangue negro escorria das hastes do cajado e espalhava-se empoçando na área tingindo-a de negro. O chão parecia devorar o sangue como um animal faminto. Bebendo cada gota, tornando-se vinho amaldiçoado da terra. Tudo tremia, as pessoas ficavam ali inquietas enquanto as areias do deserto ondulavam violentamente e a terra se abalava.
“Chegamos a nossa casa, meus filhos, essa será nossa sagrada Morda... Aqui somos imponentes diante da força dos deuses e homens, nada lhes abala, nada lhes detém, será o começo de tudo e seu próprio fim...”
Tomava o Cajado entre as mãos e levantava a palma. Algo copioso diante da expressão em seu rosto. Fática e marcada pela dor. Um rosto enigmático do passado fazia se visível, alguém ao qual ninguém mais lembrava e o passado havia consumado na existência da morte.
Meu povo, filhos e filhas de Morda, este é meu juramento, a historia desses dias será escrita com sangue, devorando as almas de nossos inimigos, vamos lutar por nossa existência, destruir aqueles que nos negaram a paz, negaram nosso lugar de direito, nesse dia, marcamos um começo, uma estrela em nosso calendário dará a marca de nossa existência, que as gerações que nasçam de angustia, lembrem-se; enquanto queimavam os corpos de nossos irmãos, enquanto nossos corpos jaziam em cinzas, somos lembrados de nossa dor, banidos por nossos inimigos, nos deixaram cicatrizes nos enfraquecerão, mas esse tempo é passado... O inimigo pode despedaçar nossos corpos, mas não pode queimar nosso espírito. Nesse momento, avançamos para um novo lar de direito ao qual não podem tomar, nunca mais suportaremos a tirania, atacaremos sem avisar, sem misericórdia, ensoparemos suas cidades com o sangue. E eles vão saber, mal podem imaginar o que os esperam...
Saba 29 de maio de 1999.
Naqueles anos o Arcebisto vinha tornado-se cada vez mais inquieto diante dos olhos de outros filhos da Espada de Cain. Outrora diferente de todos os outros ou de muitos aos quais ostentavam o mesmo poder, era de fato alguém na vanguarda de suas crenças. Não apenas dotado de força como também de conhecimento, estava ali, Gahara descendente dos filhos da linhagem do Oriente Nagajara.
O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.
E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.
A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.
Principado da Camarilla, Regido por Elaine, data atual. Regência do Estado de Baltimore cidade de Maryland.
A Regente Giovanne de Baltimore tornava-se inquieta diante do desaparecimento do Saba e de suas atividades na cidade. Sempre tivera sérios problemas para manter o silencio da seita diante de seu poder. Confrontos eminentes e incessantes eram travados incontáveis noites. Noite a noite A Regente tinha um trabalho sem fim de silenciar as forças que tentavam tomar sua cidade. E por fim, desapareciam sem deixar vestígios.
Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...
Última edição por Algis em Sex Set 30, 2011 10:19 am, editado 1 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
O Abissal Percursor do Ódio II
- Spoiler:
Um grande tecido dourado erguia-se diante de Elaine e Saulo. Finalmente estavam ali. Onde ele tanto queria. A verdade. Porém tudo que encontrava eram palavras confusas. Para pensar-se... Letras douradas eram escritas em um tecido vermelho. Com dois grandes leões prestes a lutar.
"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
Elaine: - Escrito, por milênios e guardado como o maior tesouro entre os tesouros. Não apenas o texto. Como também... O ultimo selo da profecia. Lugar mais seguro e mais obvio de todos. Sempre em minha mão.
O Abissal Percursor do Odio II - O Chamado de Eresquigal
“I have schemed too long to be supplanted by dead gods. If I cannot have this world, no one can.”
Eresquigal - "Do mesmo jeito que eu considero idiotice você ficar ajoelhado com mais uma multidão falando frases feitas pra um homem invisível, mas se é sua vontade acho que você tem todo o direito do mundo de fazer...Afinal, ter morrido desse jeito foi o fim, e foi por isso que ansioso eu esperei. Pelo teu dia de aparecer aqui. Mas uma coisa boa nessa vida, eu devo admitir. Nessa vida quando morre é de uma vez..."
Finalmente o verdadeiro mal começava a se revelar. Das profundezas do mais escuro Abismo, do lugar onde Os Abissais viviam.
Tudo começa com a Criação do Éden, com Deus ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritível.
Nesse momento, se apresentam as Casas dos Anjos; são sete, os chamados Sebettu, cada um responsável por um aspecto do mundo: Águas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovação, Cosmos...
E o mundo [ou Eden] era lindo e perfeito, harmonioso como Deus desejava. Assim, então, Deus criou Adao e Eva com o auxilio dos Anjos, já que eles eram as ferramentas Dele na Criação e impôs aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos.
E os Anjos aceitaram essas condições; mas amargaram-na no anonimato. Deus se revelava para os humanos e recebia a Fé deles e a adoração, mas Adao e Eva não eram dotados de Consciência; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.
Eles não sabiam apreciar o pôr-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noção de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. Deus esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e Deus se frustrava e Adao e Eva ficavam triste, e em dupla dor, sofriam os Anjos no anonimato...
Ate que um Anjo previu uma grande catástrofe para os humanos, o que deixou as Casas preocupadas; e em reuniões, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos já que os Anjos concordaram que poderiam suportar não ter o amor de Deus, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reunião e em meio a essa decisão, que aparece Luficer "Estrela-da-manha", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para Deus, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.
...
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
“-Eu sou Miguel, Serafim da Espada Flamejante e Voz de Deus. Vim trazer notícias do Criador de Tudo, notícias de Sua fúria e terrível vingança.”
E é assim, que a história continua...
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
O Abissal Precursor do Ódio III
- Spoiler:
Perto de uma fazenda, perto das plantações havia um carro azul que era iluminado por um celeiro em chamas, as cinzas desciam e sujavam o carro. Havia sido uma batalha de difícil para Luke, pois em uma noite ele havia matado duas panteras, uma cainita e dois seres malignos que ele não sabia o que era. Luke estava sentado no banco do motorista, ele nçao gostava muito de demonstrações de afetos, mas seu dinheiro compensava aquilo tudo. As cinzas entravam no carro, Luana a mãe olhava para Revy, sua filha que ele havia movido mundos e fundos para proteger. O momento é interrompido pelo gaguejar de Revy:
Revy - N-n -ão Po-de-de ser - Seus olhos estavam arregalados, parecia que ela havia visto aquelas criaturas outra vez
Luke olha para a fora para ver se aquelas criaturas haviam voltado, mas tinha ninguém ali a não ser os três no carro
Um forte estrondo poderia ser ouvido acompanhado de outros menores, eles estavam vindo da cidade
Revy - Uma guerra Mágica? Não é possível, em plena cidade - Ela olha para os dois a frente - Essa guerra é interminável - Ela olha para os dois novamente - Com certeza a existe muito mais por debaixo dos panos
Uma nuvem tempestuosa se formava sobre a cidade, relâmpagos pareciam se desviar para outras localidades, explosões aconteciam a todo instante, bolas de fogo começam a descer
Revy - Acelera! A guerra chegou até aqui!
O carro acelerava, deixando para trás as bolas de fogo e os relâmpagos que desciam...
O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdeiras Trevas
Uma canção diferente era entoada naquela noite, não era romântica nem sequer religiosa, aquela música era única e ela estava sendo tocada por toda Maryland, era um hino fúnebre: a mais tenebrosa delas, o violino anunciava a entrada, o violão fazia a deixa para que o artista cantasse e quanto mais o tempo passava, o compositor incrementava mais e mais aquela canção, corações de pedra desmoronavam, corações de gelo derretiam ao ouvir aquela música, verdadeiramente aquilo estava sendo orquestrado desde tempos muito remotos, mesmo assim tinha sua beleza - para quem a achasse.
Após o carro ter partido, minutos depois chega outro carro, de dentro dele sai dois homens o duas mulheres. Ao ver o celeiro em chamas, um dos homens fala:
??? - Subestimamos aquela garota, ela é mais poderosa que pensávamos - Ele continuava a olhar para as chamas
Uma das mulheres olha a estrada e fala:
??? - Não, ela teve ajuda com certeza - Ela mostrava sua espada enorme que ela levava nas costas
O outro homem, aparentemente homossexual fala:
??? - Eles dois com certeza terão muito o que explicar lá - Falava ele colocando a mão na testa, observando as estrelas
A outra mulher, com uma voz rouca dá dois passos a frente e fala:
??? - Não temos outra alternativa a não ser atacar com força total - Ela olha para os demais e todos concordam - Temos que voltar e avisar, fazer tudo o que é necessário, pois não fiquei presa naquele buraco e planejando durante todos esses séculos para sermos frustrados
Todos dão um grito, um grito de guerra:
Todos - Pela Condenação! Pelo Abismo! Pela Libertação!
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Primeiro Marco – A Mesa virada
Passos longos faziam-se dirigidos através de corredores longos. Cada passo, cada vez, cada porta, abria-se e avançavam-se e ao longo do corredor mais deles juntavam-se. Cada vez mais. Cada vez mais. Passos lentos, passos pesados, leves, apressados, sutis. Eram dados em momentos distintos. Roupas longas, camisas, calças, marrons, brancas, pretas, góticas... Uma cruz branca...
No centro do salão oval. Envolto em runas e pedras entelhadas em canções antigas. Via-se um homem sentado. Calado, quieto. Oito pessoas avançavam...
As grandes portas abriam-se como esperando pelos destinados que finalmente atravessavam as paredes do tempo e destino. Oito encaravam um. Aquele que meditava, aquele que esperava.
??? – Sinto perturbações na força... – Falava aquele a que esperava.
??? – Claro, claro – falava a garota de cabelos longos e rabo de cavalo, jogando seus cabelos para o lado a pele pálida e o sorriso embebecido pela juventude – nas forças, nas contas, sinto o mesmo, principalmente na minha ultima conta do cartão de credito! – Ela girava os dedos passando a mão levemente entre eles e fazendo um cartão aparecer, com sutileza e charme – esse mês vou deixar por sua conta. Haha!
Mesmo assim, todos ainda estavam calados, nada era o suficiente para quebrar aquele “bloco de gelo”, formavam um circulo tomando posições frente a cada pilar. Eram nove.
??? – Precisamos nos apressar, mesmo que a garota fosse culpada de seus crimes, nos somos mais, por sermos enganados...
...
??? – Todos sabem das consequências de nossas decisões. Teremos que agir.
??? – Quero ver. Vou olhar o caminho... – Ele fechava os olhos segundos depois os reabria. – O tempo urge, devemos nos apressar. Cada segundo conta.
??? – Sem reforços?!
??? – Não podemos envolver os recém despertos. Nosso mundo não pode sofrer mais por escolhas erradas.
??? – Isso é tudo que as Tradições tem a oferecer, um membro de cada Circulo?!
...
O primeiro virava-se. Ia em direção a porta e tirava uma chave dourada do bolso. Colocava a chave na maçaneta e a porta exalava um brilho prateado.
??? –Levo nós até lá em um segundo. – falava com um olhar estreito para os demais.
Alguns do Circulo interno o seguiam outrens paravam duvidosos de seguir. Pareciam pertencer a suas próprias facções.
??? – Não esqueçam. Entretanto, dessa vez temos um objetivo em comum. Vemos-nos lá.
??? – Então, que tentemos minimizar os danos na trama e realidade. Desejo-lhes sorte.
Segundo Marco – Homens de Pouca Fé
STA (Special Assault Team)
Frente-a-frente. Lado a lado. Estavam todos ali. Vestidos de preto. Soldados. Membros do STA preparavam-se. Nunca importava. Nunca mudava, nada mudava não importa o quanto você caminhe, não importa o quanto você ande, não importa o quanto você faça ou não. A guerra, a morte, saber que cada bala, cada tiro esta contado, cada erro, cada acerto lhe leva e lhe tira da morte cada vez mais. Com puxões e arranhões você era levado ou atirado em braços tortuosos.
??? – É só isso? 60 caras? Não estamos em número suficiente – Seus olhos passavam ali por todos os presentes, mesmo assim a coragem era notória que parecia irradiar da aura de cada um deles – Olha se vamos morrer, vamos levar o maior numero desses cretinos. – Ele falava firme ao ir em direção aos caminhões.
Puxava uma alavanca e algo inumano revelava-se. Alguns sorriam. Era chegada a hora. Estavam preparados. Mesmo que não tivessem força o suficiente desde o ultimo ataque. Tinham de agir. Tinham um trunfo...
??? - Nem um de nós deveria estar vivo. E isso significa alguma coisa. Agora escutem. Nos todos vimos o que essas abominações fazem seus prisioneiros. E se pudermos salvar uma so pessoa disso. Eu vou lutar! – Ele gritava e em uníssono gritavam os outros – Mas se eu vou morrer, quero esses cretinos se lembrem da porra do meu nome.
??? – Somos o exercito da União. Seus Defensores!!!!!
Terceiro Marco - A Grande Tríade
Numa imensa sala de reuniões havia um falatório só, aparentemente os membros daquele conselho estavam muito preocupados. A grande mesa de mogno combinava com a coloração da sala. O clima ali estava tenso até a porta ser aberta por um homem belo que vestia trajes executivos, ele segurava uma maleta, o silêncio se fazia presente agora.
??? - Desculpe pelo atraso estive resolvendo assuntos que são do conhecimento dos senhores
Haviam doze pessoas sentadas, todos com expressões sérias. O executivo se senta na ponta, na outra extremidade da mesa
??? - O motivo dessa reunião marcada as pressas e de madrugada é algo muito curioso
O executivo dava prosseguimento:
??? - Como os senhores sabem nossos representantes têm registrado bastante atividade sobrenatural naquelas áreas, Maryland como é chamada e estamos trabalhando para descobrir quem é responsável por isso e toda vez que parecemos estar chegando perto, algo acontece de modo que perdemos as nossas pistas
??? - Seja lá que tipo de criaturas são essas, são muito espertas e não podemos deixar um movimento desse sem a nossa presença - Ele olha para todos - Começo a suspeitar que haja traidores em nossa corporação, traidores que favoreçam aquele movimento - Ele respira e dá um sorriso - Mas alguns espiões nossos detectaram coisas interessantes, criaturas sobrenaturais diferentes de tudo que já vimos e vamos para lá... Expandir os negócios...
Todos os doze se levantam, uma porta se abre atrás do executivo dela sai criaturas horrendas dos mais variados tipos o executivo fala:
??? - Vamos fazer uma visita a Maryland?
Todos da sala aplaudem, aquele homem sorri, as criaturas urram ou comemoram do seu jeito, algumas simplesmente somem, outras assumem sua forma humana, todos saem da sala, deixando o homem sozinho
??? - Mas antes, preciso dar uma palavra com alguém em Malfeas
Quarto Marco - A Trégua das Cortes
Uma criança corre em um corredor estreito, carregando a capa de um violino, parecia muito preocupado. Ele chega em frente a um grande portão, mas é barrado por um dos dois guardas:
??? - Alto!
??? - Onde pensa que vai?
O menino quase sem voz de tanto correr fala:
??? - Preciso falar com a Lady, é sobre os sinais do Inverno
Os guardas olham um para o outro, eles arregalam os olhos e falam:
??? - Pode entrar, mas seja sucinto com as palavras
O menino atravessa o portão e entra em um grande salão medieval, os homens usavam roupas típicas daquela época e as mulheres também. No final do salão estava uma mulher de beleza fenomenal, ela parecia ser a rainha do lugar, ao lado dela estava um rapaz loiro com um violão e este tocava para a Rainha. O menino ao chegar com sua correria interrompe a melodia e fala:
Menino - Minha Lady, trago notícias do Grande Inverno
A mulher imediatamente se levanta e fala:
??? - Não me venha com tais brincadeiras, desertor - O rapaz ao lado parecia gostar do fato daquele menino estar sendo ignorado - Não brinque com uma coisa dessas!
O menino ofegante continuava:
??? - Minha Lady, é verdade. Se quiser pode até pedir pra esse aí fazer as adivinhações
A "Rainha" olha para o menino durante alguns instantes, ela parecia duvidar, mas resolve dar um voto de confiança, falando para o loiro ao lado
??? - Veja se o que ele diz é verdade
O rapaz pela alguns amuletos em seu bolso, se concentra e joga para cima, de olhos fechados ele dá um surto:
??? - Que catástrofe! De onde vieram essas criaturas? - Ele abre os olhos e anda em direção ao menino - Como está sabendo disso!
O menino responde:
??? - Tenho os meus contatos...
O rapaz loiro fica com raiva e sobe para o trono novamente, a "rainha" desce até o rapaz e fala:
??? - A outra corte já esta sabendo?
O menino responde:
??? - Sim
A "rainha" olha para ele e fala:
??? - Dependendo do que se tratar pode até ser que as duas cortes se aliem - Ela dá uma pausa - Me acompanhe, me explique tudo o que sabe
O menino e a "rainha" saem da corte e vão para um lugar mais reservado e o rapaz loiro fica a resmungar:
??? - Como não pude prever uma coisa dessas? E Ele previu?
Quinto Marco - O Sussurrar dos Espíritos
Numa noite de lua cheia, num templo remoto, inúmeras pessoas se encontram, todas preocupadas, doze pessoas sentam ao redor de um círculo, os demais se sentam ao derredor. O vento frio que emanava do lado de fora, fazia a reunião ficar ainda mais tensa
Um dos doze se levanta:
??? - Convocamos esse conclave e todos que estavam ao alcance de nossa voz estão aqui
Uma dos doze levanta:
??? - Pois bem, ultimamente o cheiro pútrido vem aumentado nesses meses, todos concordam com isso? - Ela olha para a outra mulher ao seu lado - Alguns foram enviados para poder averiguar o que se passava, ninguém voltou, outras missões foram operadas para ver se a corruptora estava por trás disso tudo, mas nada foi descoberto - A mulher se senta
Um homem voz grossa se levanta:
??? - Creio que a corruptora não esteja atrás disso tudo - Ele olha para todos - Alguns de meus aprendizes falaram que as pessoas têm agido muito estranhamente, este não é o estilo dela - Ele olha para a lua - Uma das subcompanias dela aqui parece estar sabendo de nada, não consegue ver um palmo a sua frente, mas mesmo assim não podemos descartar essa hipótese - Ele se senta
Outro homem se levanta, mas com voz rouca
??? - Algo grande está acontecendo de qualquer maneira, posso sentir o cheiro, vamos designar quem vai fazer essa investigação mais a fundo...
Uma das pessoas de trás se levanta e fala:
??? - Ainda mais pelo fato de um grande número de vampiros ter sido exterminado ao esmo tempo
Nesse momento um grande burburinho começa a se fazer, até que um dos doze fala:
??? - O fato é algo grande está vindo em nossa direção, vamos designar quem vai investigar, vamos enviar os nossos representantes já!
Os doze começam a conversar e conforme apontavam par as pessoas ali presentes, elas se achegavam e recebiam uma espécie de benção. As nuvens encobriam a lua cheia...
Sexto Marco - Morte em Vida
Em um cenário totalmente devastado e morto, um homem caminha em direção ao parecia ser uma cidade, ele parecia bastante preocupado, afinal de contas algo muito sério estava acontecendo
??? - Consegui, agora é menos uma preocupação - Sua face preocupada e angustiada era perceptível a qualquer um que visse
A alguns metros dali, criaturas cobertas por um véu negro e de asas negras rondavam o local, acompanhado de outras pessoas que não eram normais, o home se esconde
??? - Espectros, eles estão ajudando, são muito tolos, estão trabalhando para a sus própria destruição
Um dos seres alados o encontra e fala:
??? - Ali! Ele está ali!
O homem fala:
??? - Que droga! - Ele olha em volta e vê uma rachadura, dela saia algo espesso que se contorcia, o homem dava um sorriso - É aqui mesmo! - Ele corre e mergulha na rachadura
Um enxame de criaturas começa a persegui-lo, o enxame mergulhava na mesma poça. Ao fundo um grande furacão parecia se aproximar...
- Spoiler:
Passos longos faziam-se dirigidos através de corredores longos. Cada passo, cada vez, cada porta, abria-se e avançavam-se e ao longo do corredor mais deles juntavam-se. Cada vez mais. Cada vez mais. Passos lentos, passos pesados, leves, apressados, sutis. Eram dados em momentos distintos. Roupas longas, camisas, calças, marrons, brancas, pretas, góticas... Uma cruz branca...
No centro do salão oval. Envolto em runas e pedras entelhadas em canções antigas. Via-se um homem sentado. Calado, quieto. Oito pessoas avançavam...
As grandes portas abriam-se como esperando pelos destinados que finalmente atravessavam as paredes do tempo e destino. Oito encaravam um. Aquele que meditava, aquele que esperava.
??? – Sinto perturbações na força... – Falava aquele a que esperava.
??? – Claro, claro – falava a garota de cabelos longos e rabo de cavalo, jogando seus cabelos para o lado a pele pálida e o sorriso embebecido pela juventude – nas forças, nas contas, sinto o mesmo, principalmente na minha ultima conta do cartão de credito! – Ela girava os dedos passando a mão levemente entre eles e fazendo um cartão aparecer, com sutileza e charme – esse mês vou deixar por sua conta. Haha!
Mesmo assim, todos ainda estavam calados, nada era o suficiente para quebrar aquele “bloco de gelo”, formavam um circulo tomando posições frente a cada pilar. Eram nove.
??? – Precisamos nos apressar, mesmo que a garota fosse culpada de seus crimes, nos somos mais, por sermos enganados...
...
??? – Todos sabem das consequências de nossas decisões. Teremos que agir.
??? – Quero ver. Vou olhar o caminho... – Ele fechava os olhos segundos depois os reabria. – O tempo urge, devemos nos apressar. Cada segundo conta.
??? – Sem reforços?!
??? – Não podemos envolver os recém despertos. Nosso mundo não pode sofrer mais por escolhas erradas.
??? – Isso é tudo que as Tradições tem a oferecer, um membro de cada Circulo?!
...
O primeiro virava-se. Ia em direção a porta e tirava uma chave dourada do bolso. Colocava a chave na maçaneta e a porta exalava um brilho prateado.
??? –Levo nós até lá em um segundo. – falava com um olhar estreito para os demais.
Alguns do Circulo interno o seguiam outrens paravam duvidosos de seguir. Pareciam pertencer a suas próprias facções.
??? – Não esqueçam. Entretanto, dessa vez temos um objetivo em comum. Vemos-nos lá.
??? – Então, que tentemos minimizar os danos na trama e realidade. Desejo-lhes sorte.
Segundo Marco – Homens de Pouca Fé
STA (Special Assault Team)
Frente-a-frente. Lado a lado. Estavam todos ali. Vestidos de preto. Soldados. Membros do STA preparavam-se. Nunca importava. Nunca mudava, nada mudava não importa o quanto você caminhe, não importa o quanto você ande, não importa o quanto você faça ou não. A guerra, a morte, saber que cada bala, cada tiro esta contado, cada erro, cada acerto lhe leva e lhe tira da morte cada vez mais. Com puxões e arranhões você era levado ou atirado em braços tortuosos.
??? – É só isso? 60 caras? Não estamos em número suficiente – Seus olhos passavam ali por todos os presentes, mesmo assim a coragem era notória que parecia irradiar da aura de cada um deles – Olha se vamos morrer, vamos levar o maior numero desses cretinos. – Ele falava firme ao ir em direção aos caminhões.
Puxava uma alavanca e algo inumano revelava-se. Alguns sorriam. Era chegada a hora. Estavam preparados. Mesmo que não tivessem força o suficiente desde o ultimo ataque. Tinham de agir. Tinham um trunfo...
??? - Nem um de nós deveria estar vivo. E isso significa alguma coisa. Agora escutem. Nos todos vimos o que essas abominações fazem seus prisioneiros. E se pudermos salvar uma so pessoa disso. Eu vou lutar! – Ele gritava e em uníssono gritavam os outros – Mas se eu vou morrer, quero esses cretinos se lembrem da porra do meu nome.
??? – Somos o exercito da União. Seus Defensores!!!!!
Terceiro Marco - A Grande Tríade
- Spoiler:
Numa imensa sala de reuniões havia um falatório só, aparentemente os membros daquele conselho estavam muito preocupados. A grande mesa de mogno combinava com a coloração da sala. O clima ali estava tenso até a porta ser aberta por um homem belo que vestia trajes executivos, ele segurava uma maleta, o silêncio se fazia presente agora.
??? - Desculpe pelo atraso estive resolvendo assuntos que são do conhecimento dos senhores
Haviam doze pessoas sentadas, todos com expressões sérias. O executivo se senta na ponta, na outra extremidade da mesa
??? - O motivo dessa reunião marcada as pressas e de madrugada é algo muito curioso
O executivo dava prosseguimento:
??? - Como os senhores sabem nossos representantes têm registrado bastante atividade sobrenatural naquelas áreas, Maryland como é chamada e estamos trabalhando para descobrir quem é responsável por isso e toda vez que parecemos estar chegando perto, algo acontece de modo que perdemos as nossas pistas
??? - Seja lá que tipo de criaturas são essas, são muito espertas e não podemos deixar um movimento desse sem a nossa presença - Ele olha para todos - Começo a suspeitar que haja traidores em nossa corporação, traidores que favoreçam aquele movimento - Ele respira e dá um sorriso - Mas alguns espiões nossos detectaram coisas interessantes, criaturas sobrenaturais diferentes de tudo que já vimos e vamos para lá... Expandir os negócios...
Todos os doze se levantam, uma porta se abre atrás do executivo dela sai criaturas horrendas dos mais variados tipos o executivo fala:
??? - Vamos fazer uma visita a Maryland?
Todos da sala aplaudem, aquele homem sorri, as criaturas urram ou comemoram do seu jeito, algumas simplesmente somem, outras assumem sua forma humana, todos saem da sala, deixando o homem sozinho
??? - Mas antes, preciso dar uma palavra com alguém em Malfeas
Quarto Marco - A Trégua das Cortes
Uma criança corre em um corredor estreito, carregando a capa de um violino, parecia muito preocupado. Ele chega em frente a um grande portão, mas é barrado por um dos dois guardas:
??? - Alto!
??? - Onde pensa que vai?
O menino quase sem voz de tanto correr fala:
??? - Preciso falar com a Lady, é sobre os sinais do Inverno
Os guardas olham um para o outro, eles arregalam os olhos e falam:
??? - Pode entrar, mas seja sucinto com as palavras
O menino atravessa o portão e entra em um grande salão medieval, os homens usavam roupas típicas daquela época e as mulheres também. No final do salão estava uma mulher de beleza fenomenal, ela parecia ser a rainha do lugar, ao lado dela estava um rapaz loiro com um violão e este tocava para a Rainha. O menino ao chegar com sua correria interrompe a melodia e fala:
Menino - Minha Lady, trago notícias do Grande Inverno
A mulher imediatamente se levanta e fala:
??? - Não me venha com tais brincadeiras, desertor - O rapaz ao lado parecia gostar do fato daquele menino estar sendo ignorado - Não brinque com uma coisa dessas!
O menino ofegante continuava:
??? - Minha Lady, é verdade. Se quiser pode até pedir pra esse aí fazer as adivinhações
A "Rainha" olha para o menino durante alguns instantes, ela parecia duvidar, mas resolve dar um voto de confiança, falando para o loiro ao lado
??? - Veja se o que ele diz é verdade
O rapaz pela alguns amuletos em seu bolso, se concentra e joga para cima, de olhos fechados ele dá um surto:
??? - Que catástrofe! De onde vieram essas criaturas? - Ele abre os olhos e anda em direção ao menino - Como está sabendo disso!
O menino responde:
??? - Tenho os meus contatos...
O rapaz loiro fica com raiva e sobe para o trono novamente, a "rainha" desce até o rapaz e fala:
??? - A outra corte já esta sabendo?
O menino responde:
??? - Sim
A "rainha" olha para ele e fala:
??? - Dependendo do que se tratar pode até ser que as duas cortes se aliem - Ela dá uma pausa - Me acompanhe, me explique tudo o que sabe
O menino e a "rainha" saem da corte e vão para um lugar mais reservado e o rapaz loiro fica a resmungar:
??? - Como não pude prever uma coisa dessas? E Ele previu?
Quinto Marco - O Sussurrar dos Espíritos
Numa noite de lua cheia, num templo remoto, inúmeras pessoas se encontram, todas preocupadas, doze pessoas sentam ao redor de um círculo, os demais se sentam ao derredor. O vento frio que emanava do lado de fora, fazia a reunião ficar ainda mais tensa
Um dos doze se levanta:
??? - Convocamos esse conclave e todos que estavam ao alcance de nossa voz estão aqui
Uma dos doze levanta:
??? - Pois bem, ultimamente o cheiro pútrido vem aumentado nesses meses, todos concordam com isso? - Ela olha para a outra mulher ao seu lado - Alguns foram enviados para poder averiguar o que se passava, ninguém voltou, outras missões foram operadas para ver se a corruptora estava por trás disso tudo, mas nada foi descoberto - A mulher se senta
Um homem voz grossa se levanta:
??? - Creio que a corruptora não esteja atrás disso tudo - Ele olha para todos - Alguns de meus aprendizes falaram que as pessoas têm agido muito estranhamente, este não é o estilo dela - Ele olha para a lua - Uma das subcompanias dela aqui parece estar sabendo de nada, não consegue ver um palmo a sua frente, mas mesmo assim não podemos descartar essa hipótese - Ele se senta
Outro homem se levanta, mas com voz rouca
??? - Algo grande está acontecendo de qualquer maneira, posso sentir o cheiro, vamos designar quem vai fazer essa investigação mais a fundo...
Uma das pessoas de trás se levanta e fala:
??? - Ainda mais pelo fato de um grande número de vampiros ter sido exterminado ao esmo tempo
Nesse momento um grande burburinho começa a se fazer, até que um dos doze fala:
??? - O fato é algo grande está vindo em nossa direção, vamos designar quem vai investigar, vamos enviar os nossos representantes já!
Os doze começam a conversar e conforme apontavam par as pessoas ali presentes, elas se achegavam e recebiam uma espécie de benção. As nuvens encobriam a lua cheia...
Sexto Marco - Morte em Vida
- Spoiler:
Em um cenário totalmente devastado e morto, um homem caminha em direção ao parecia ser uma cidade, ele parecia bastante preocupado, afinal de contas algo muito sério estava acontecendo
??? - Consegui, agora é menos uma preocupação - Sua face preocupada e angustiada era perceptível a qualquer um que visse
A alguns metros dali, criaturas cobertas por um véu negro e de asas negras rondavam o local, acompanhado de outras pessoas que não eram normais, o home se esconde
??? - Espectros, eles estão ajudando, são muito tolos, estão trabalhando para a sus própria destruição
Um dos seres alados o encontra e fala:
??? - Ali! Ele está ali!
O homem fala:
??? - Que droga! - Ele olha em volta e vê uma rachadura, dela saia algo espesso que se contorcia, o homem dava um sorriso - É aqui mesmo! - Ele corre e mergulha na rachadura
Um enxame de criaturas começa a persegui-lo, o enxame mergulhava na mesma poça. Ao fundo um grande furacão parecia se aproximar...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Pessoal, tudo beleza? Estou adiantando os posts, no sentido de facilitar a minha vida, NÃO POSTEM até o dia 10. Reyard após vc regularizar a situação, postarei...
Existe algumas coisas que eu recomendo nessa crônica:
1. Tenham bom senso
2. Vocês se depararão com coisas e cenas muito estranhas, tenham bom senso
3. Tudo o que fizerem, poderá mudar o rumo da crônica, pois todos vocês estão interligados diretamente e indiretamente
4. Há grande risco de morte final, Luke que o diga. rsrsrsrsrsrs
5. Tudo o que conseguirem ou perderem nessa crônica será por merito de vocês
6. Não fiquem preso ao narrador, sejam dinâmicos, façam suas ações, façam seu próprio destino, eu apenas dou as consequências de seus atos.
7. Bom jogo!
Epa! faltou uma coisa:
1. Não se pode desviar de balas, apenas se você ver a bala, ou se jogar antes no chão, ou se esconder, ou se ver o cara apontando a arma para você, ou se você possui algum emio sobrenatural para isso, ou algo a mais...
2. Independente de especialização, eu irei rerolar com 10, as especializações servem para tirar -1 de dif.
3. Haverá ocasiões que eu não farei teste, no caso se uma conversa, onde seu pj terá que convencer um npc ou player a cair no seu argumento, ou outras situações que achar necessário.
4. A avaliação será feita da seguinte forma: presença+jogar até o final+interpretação+iniciativa+atingir os seus objetivos, cada um portando o máximo de 5 pontos.
BOM JOGO!
Existe algumas coisas que eu recomendo nessa crônica:
1. Tenham bom senso
2. Vocês se depararão com coisas e cenas muito estranhas, tenham bom senso
3. Tudo o que fizerem, poderá mudar o rumo da crônica, pois todos vocês estão interligados diretamente e indiretamente
4. Há grande risco de morte final, Luke que o diga. rsrsrsrsrsrs
5. Tudo o que conseguirem ou perderem nessa crônica será por merito de vocês
6. Não fiquem preso ao narrador, sejam dinâmicos, façam suas ações, façam seu próprio destino, eu apenas dou as consequências de seus atos.
7. Bom jogo!
Epa! faltou uma coisa:
1. Não se pode desviar de balas, apenas se você ver a bala, ou se jogar antes no chão, ou se esconder, ou se ver o cara apontando a arma para você, ou se você possui algum emio sobrenatural para isso, ou algo a mais...
2. Independente de especialização, eu irei rerolar com 10, as especializações servem para tirar -1 de dif.
3. Haverá ocasiões que eu não farei teste, no caso se uma conversa, onde seu pj terá que convencer um npc ou player a cair no seu argumento, ou outras situações que achar necessário.
4. A avaliação será feita da seguinte forma: presença+jogar até o final+interpretação+iniciativa+atingir os seus objetivos, cada um portando o máximo de 5 pontos.
BOM JOGO!
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Pessoal, isso aqui não é o post propriamente dito, é uma espéice de guia. Postando a partir daí, eu vou interagir com vocês
Players Novos: Vocês são livres para aceitar as propostas, recusá-las e nega-las todas. Sejam livres!
Os dias de post serão Quarta e Sábado, mas se todos postarem antes destes dois dias, postarei =D
Para lhes dar melhor suporte me add no msn: mag_etico@hotmail.com
Henry Crow
Considere que Luca só acordou depois de quarenta minutos, Arma está de longe observando. O luar está lindo. Aproveite!
Parabéns
Laço de Sangue: +1: Luca
Luke Cage
Considere que arranjaram algum lugar para ficar o dia, fora da cidade, pois lá a guerra ta comendo solto. O Refúgio de Luana é arriscado ir, mas a escolha é sua. Já é outra noite. Está chuviscando e os estrondos continuam e de onde está dá para ver a fumaça do celeiro subindo bem ao longe
Zanzael
Continue onde parou, Rússia acabou de comprar as passgens pela internet, os dois carniçais estão arrumando as coisas. Faca está sentada sorrindo partecia estar pensando em algo.
Parabéns:
Fé: +1
Pacto Infernal: +1 - Faca
William Belmont
Continue de onde parou
Al di Badr Hija
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O Filho de Haqim ficou sabendo que em MaryLand chegou uma estatueta de da deusa gato Bastet e muito valiosa, recentemente descoberta e que colecionadores dentro do mercado negro daraim uma ótima remuneração pata tê-la. O assamita também recebeu a proposta de proteger um humano que coincidetemente tem seu sobrenome: Hija. Qual dos dois caminhos ele irá fazer?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Kane
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
Kane havia recebido uma proposta inusitada, seu senhor queria falar com ele num bar chamado "Poseidon" e também recebeu um convite para lutar numa arena, onde se vencesse duas batalhas, com dois cainitas ganharia um bom dinheiro e é em MaryLand. E agora? Será que Kane falará com seu Senhor? Aceitará a proposta da arena?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Ângelo
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
A Vida estava sorrindo para aquele gangrel, pois ele recebeu a oportunidade de em MaryLand de continuar seus estudos em Bilogia, ele recebeu uma bolsa de estudos que ficou acessível a ele, além de estadia garantida pela faculdade e também recebeu uma proposta de trabalhar como guarda florestal em uma reserva florestal que foi instuída a pouco tempo no mesmo lugar. E agora? Ele aceitará?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Nicolau Romanov
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O aristocrata recebeu uma proposta interessante: trabalhar como presidente da IBM no Estado de Baltimore, uma oferta muito tentadora, pelo visto sua fama de empresário chegou a MaryLand. O ventrue também recebeu uma carta de uma mulher chamada Fiana e que queria muito vê-lo e a carta dizia que eram assuntos urgentes de "Família". E agora? Que caminho tomará o Ventrue?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Luthier
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O Lasombra após mese de investigação, descobre que Deckester está pela cidade de MaryLand e também recebe uma carta com a assinatuira de sua irmã, a mesma que foi assassinada, na carta dizia que precisava esclarecer muitas coisas e que precisava encontrar com ele. Que brincadeira de mal gosto seria aquela? É mesmo a irmã dele?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Reyard
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
Recentemente sua protegida conseguiu uma bolsa de estudos em uma faculdade em MaryLand e ela decidiu ir, pois para ela ficou muito vantajoso e também ele ficou sabendo sobre uma corrida que será realizada no mesmo lugar, sem falar que um outro ancião que se apresentou como Maximilliam, quer falar com Reyard, sobre seu senhor.
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Players Novos: Vocês são livres para aceitar as propostas, recusá-las e nega-las todas. Sejam livres!
Os dias de post serão Quarta e Sábado, mas se todos postarem antes destes dois dias, postarei =D
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Henry Crow
Considere que Luca só acordou depois de quarenta minutos, Arma está de longe observando. O luar está lindo. Aproveite!
Parabéns
Laço de Sangue: +1: Luca
Luke Cage
Considere que arranjaram algum lugar para ficar o dia, fora da cidade, pois lá a guerra ta comendo solto. O Refúgio de Luana é arriscado ir, mas a escolha é sua. Já é outra noite. Está chuviscando e os estrondos continuam e de onde está dá para ver a fumaça do celeiro subindo bem ao longe
Zanzael
Continue onde parou, Rússia acabou de comprar as passgens pela internet, os dois carniçais estão arrumando as coisas. Faca está sentada sorrindo partecia estar pensando em algo.
Parabéns:
Fé: +1
Pacto Infernal: +1 - Faca
William Belmont
Continue de onde parou
Al di Badr Hija
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O Filho de Haqim ficou sabendo que em MaryLand chegou uma estatueta de da deusa gato Bastet e muito valiosa, recentemente descoberta e que colecionadores dentro do mercado negro daraim uma ótima remuneração pata tê-la. O assamita também recebeu a proposta de proteger um humano que coincidetemente tem seu sobrenome: Hija. Qual dos dois caminhos ele irá fazer?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Kane
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
Kane havia recebido uma proposta inusitada, seu senhor queria falar com ele num bar chamado "Poseidon" e também recebeu um convite para lutar numa arena, onde se vencesse duas batalhas, com dois cainitas ganharia um bom dinheiro e é em MaryLand. E agora? Será que Kane falará com seu Senhor? Aceitará a proposta da arena?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Ângelo
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
A Vida estava sorrindo para aquele gangrel, pois ele recebeu a oportunidade de em MaryLand de continuar seus estudos em Bilogia, ele recebeu uma bolsa de estudos que ficou acessível a ele, além de estadia garantida pela faculdade e também recebeu uma proposta de trabalhar como guarda florestal em uma reserva florestal que foi instuída a pouco tempo no mesmo lugar. E agora? Ele aceitará?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Nicolau Romanov
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O aristocrata recebeu uma proposta interessante: trabalhar como presidente da IBM no Estado de Baltimore, uma oferta muito tentadora, pelo visto sua fama de empresário chegou a MaryLand. O ventrue também recebeu uma carta de uma mulher chamada Fiana e que queria muito vê-lo e a carta dizia que eram assuntos urgentes de "Família". E agora? Que caminho tomará o Ventrue?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Luthier
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
O Lasombra após mese de investigação, descobre que Deckester está pela cidade de MaryLand e também recebe uma carta com a assinatuira de sua irmã, a mesma que foi assassinada, na carta dizia que precisava esclarecer muitas coisas e que precisava encontrar com ele. Que brincadeira de mal gosto seria aquela? É mesmo a irmã dele?
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Reyard
Onde vc está? Por que? Fazendo o que? Como vc está?
Recentemente sua protegida conseguiu uma bolsa de estudos em uma faculdade em MaryLand e ela decidiu ir, pois para ela ficou muito vantajoso e também ele ficou sabendo sobre uma corrida que será realizada no mesmo lugar, sem falar que um outro ancião que se apresentou como Maximilliam, quer falar com Reyard, sobre seu senhor.
OFF: Como o pj ficou sabendo desses dois casos é relevante e Interprete!
Última edição por Algis em Dom Out 09, 2011 10:31 pm, editado 1 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Liberado! Podem postar! Quaisquer Dúvidas fale comigo pelo msn!
Meu Msn: mag_etico@hotmail.com
Meu Msn: mag_etico@hotmail.com
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Dirigia quilômetros e quilômetros a fora daquele caos. Não sabia para onde estava indo. Só sabia que uma hora ou outra eu iria voltar e a coisa ia ferrar mais do que estava. Agora estou preparado, sei quem são meus inimigos e como derrotá-los. Posso ter deixado minha verdadeira natureza e meus instintos um pouco de lado. Alguém do Sabá jamais deixaria essas duas vivas e se mandaria para fazer um relatório e aproveitaria a oportunidade para tomar o lugar e matar todos da Bastarda. Esse seria o principal pensamento de um verdadeiro Espada de Cain. Mais o jogo é outro. Irei me manter mansinho, cauteloso, irei aproveitar a situação e tirarei a vantagem, tentarei conhecer mais sobre essas duas e a fonte de seus poderes. Nunca confie em um vampiro. Jamais faça isso.
Arranjamos um lugar qualquer no meio do caminho. Eu, como vampiro não posso andar a luz do sol e isso nos atrasava bastante e ainda dava vantagem estratégica para os demais. A noite, eles poderiam se aproveitar da escuridão. O refugio de Luana era perigoso mais o resto das armas nas quais eu não havia pegado estavam todas lá. As granadas pareciam ter um efeito bem positivo contra e que poderiam ser bastante útil nessa guerra. Teria que pensar direito, rever estratégias, tentar conhecer o lugar e ver o que como estava esse caos todo.
Já era noite. Acordava um pouco irritado mais era algo que logo passava. Verificava se todos meus equipamentos estavam comigo e se as garotas estavam bem. Colocava meu sobretudo e ai ao encontro delas. Me sentava próximo, precisaria colher informações sobre o lugar e como poderíamos deter tudo isso, se tinha um fonte que poderíamos quebrar ou fazer algo invés de matar um por um.
- E então. Vocês não tem nada pra falar, nada para me revelar – fazia uma pausa e olhava para as duas. –Esperava que vocês me revelassem como poderemos acabar com tudo isso.
Antes de qualquer ação eu colheria informações o suficiente contra quem estaria amando disso tudo. Se tivesse algum jeito de acabar com isso, eu apostaria todas as minhas moedas. Não seria inteligente enfrentar aquelas criaturas de novo, assim nunca teria um fim. Tinha que ir ao líder, ao construtor, a mente...
Arranjamos um lugar qualquer no meio do caminho. Eu, como vampiro não posso andar a luz do sol e isso nos atrasava bastante e ainda dava vantagem estratégica para os demais. A noite, eles poderiam se aproveitar da escuridão. O refugio de Luana era perigoso mais o resto das armas nas quais eu não havia pegado estavam todas lá. As granadas pareciam ter um efeito bem positivo contra e que poderiam ser bastante útil nessa guerra. Teria que pensar direito, rever estratégias, tentar conhecer o lugar e ver o que como estava esse caos todo.
Já era noite. Acordava um pouco irritado mais era algo que logo passava. Verificava se todos meus equipamentos estavam comigo e se as garotas estavam bem. Colocava meu sobretudo e ai ao encontro delas. Me sentava próximo, precisaria colher informações sobre o lugar e como poderíamos deter tudo isso, se tinha um fonte que poderíamos quebrar ou fazer algo invés de matar um por um.
- E então. Vocês não tem nada pra falar, nada para me revelar – fazia uma pausa e olhava para as duas. –Esperava que vocês me revelassem como poderemos acabar com tudo isso.
Antes de qualquer ação eu colheria informações o suficiente contra quem estaria amando disso tudo. Se tivesse algum jeito de acabar com isso, eu apostaria todas as minhas moedas. Não seria inteligente enfrentar aquelas criaturas de novo, assim nunca teria um fim. Tinha que ir ao líder, ao construtor, a mente...
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Enquanto aguarda impacientemente o restabelecimento da Salubri, Henry tem a chance de observar o luar daquela noite. Engraçado como a Lua resolvera - indiferente aos problemas alheios - resplandecer mesmo naquela noite.
"O que terá acontecido com ela? Será que voltará a si? Se essa cainita entrar em torpor agora o que eu vou fazer? Carregá-la de volta e esconder o corpo dos vindouros raios solares? Possível, mas me deixará bastante vulnerável no caminho. Além disso, o onde escondê-la depois? Se alguém descobrir que há uma Salubri escondida no meu refúgio terei problemas. Talvez eu pudesse entregá-la a alguma Capela para cair em suas boas graças. Outra possibilidade seria pedir a Arma que a preserve? Seria mais seguro para mim, porém é difícil saber se ele ajudaria e, ainda mais se ele é de confiança. Talvez simplesmente voltar sozinho e deixá-la à própria sorte seja o mais sensato. Mas que droga. Agora que estabeleci um princípio de Laço nela não é de nada desejável perdê-la. Além disso, de alguma forma isso não pareceria correto. Ela tem sido uma companheira nessa empreitada. Melhor esperar um pouco mais, decidirei apenas o que fazer se ela permanecer inerte quando o nascer do sol estiver mais próximo."
Assim que Luca acorda, Henry lhe diz:
-Luca, vc já consegue me ouvir?
{Espera resposta}
- Temi que minha parceira pudesse ter tombado dessa vez. Você está forte o bastante para voltar a andar?
{Espera resposta}
-Bem, eu imagino que você não tenha dormido bem depois de uma sessão de imagens perturbadoras e eu odeio ter de insistir em seguirmos viagem antes de te dar algum tempo para se recuperar, mas temos de nos apressar, pois o tempo é nosso inimigo. Precisamos seguir a trilha de volta sem perder tempo. - Henry dirá apontando - Eu gostaria bastante de saber o que você viu, mas acho que é melhor não ficarmos parados enquanto o tempo corre. Por favor me fale o que lhe foi revelado enquanto seguimos nosso rumo.
{aguardo resposta de Luca}
Se a resposta não tornar inviável o prosseguimento do caminho e presumindo que estejam seguindo a trilha de volta à cidade, Henry olhará uma última vez para Arma.]
"Será que ele vai cumprir sua palavra e proteger a espada de Elaine? Espero que os percalços até esse fim de mundo e os indesáveis encontros com Tulio e a tal mácula não tenham sido por nada."
A seguir, Crow verificará se seu celular tem sinal ali. Caso tenha, ele fará imediatamente uma ligação para Andrew, caos não tenha, ele verificará regularmente o aparelho para ver quando ele capta o sinal enquanto segue a trilha. De uma forma ou de outra, assim que conseguir ele discará apra o Ancião e, assim que ele atender (caso ele atenda) dirá:
-Aqui é Henry. Caso encerrado.
"O que terá acontecido com ela? Será que voltará a si? Se essa cainita entrar em torpor agora o que eu vou fazer? Carregá-la de volta e esconder o corpo dos vindouros raios solares? Possível, mas me deixará bastante vulnerável no caminho. Além disso, o onde escondê-la depois? Se alguém descobrir que há uma Salubri escondida no meu refúgio terei problemas. Talvez eu pudesse entregá-la a alguma Capela para cair em suas boas graças. Outra possibilidade seria pedir a Arma que a preserve? Seria mais seguro para mim, porém é difícil saber se ele ajudaria e, ainda mais se ele é de confiança. Talvez simplesmente voltar sozinho e deixá-la à própria sorte seja o mais sensato. Mas que droga. Agora que estabeleci um princípio de Laço nela não é de nada desejável perdê-la. Além disso, de alguma forma isso não pareceria correto. Ela tem sido uma companheira nessa empreitada. Melhor esperar um pouco mais, decidirei apenas o que fazer se ela permanecer inerte quando o nascer do sol estiver mais próximo."
Assim que Luca acorda, Henry lhe diz:
-Luca, vc já consegue me ouvir?
{Espera resposta}
- Temi que minha parceira pudesse ter tombado dessa vez. Você está forte o bastante para voltar a andar?
{Espera resposta}
-Bem, eu imagino que você não tenha dormido bem depois de uma sessão de imagens perturbadoras e eu odeio ter de insistir em seguirmos viagem antes de te dar algum tempo para se recuperar, mas temos de nos apressar, pois o tempo é nosso inimigo. Precisamos seguir a trilha de volta sem perder tempo. - Henry dirá apontando - Eu gostaria bastante de saber o que você viu, mas acho que é melhor não ficarmos parados enquanto o tempo corre. Por favor me fale o que lhe foi revelado enquanto seguimos nosso rumo.
{aguardo resposta de Luca}
Se a resposta não tornar inviável o prosseguimento do caminho e presumindo que estejam seguindo a trilha de volta à cidade, Henry olhará uma última vez para Arma.]
"Será que ele vai cumprir sua palavra e proteger a espada de Elaine? Espero que os percalços até esse fim de mundo e os indesáveis encontros com Tulio e a tal mácula não tenham sido por nada."
A seguir, Crow verificará se seu celular tem sinal ali. Caso tenha, ele fará imediatamente uma ligação para Andrew, caos não tenha, ele verificará regularmente o aparelho para ver quando ele capta o sinal enquanto segue a trilha. De uma forma ou de outra, assim que conseguir ele discará apra o Ancião e, assim que ele atender (caso ele atenda) dirá:
-Aqui é Henry. Caso encerrado.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Andando pelas ruas desertas do Brooklyn, devido à hora, se encontrava Kane. Um sujeito robusto, com roupas pretas e olhos atentos. Aquele sujeito tinha acabado de ter uma noite mágica graças a sua emoção ao se alimentar. Os Caçadores tinham um sentimento diferente em suas caçadas. Talvez seja a família com mais impeto e tesão durante a perseguição de suas vitimas. Não esbanjava um sorriso no rosto, não era de sua personalidade. Ninguém poderia dizer o que ele fez e o que ele fará. Era misterioso. Falava somente o necessário mais escutava mais do que devia. Uma boca e duas orelhas. Esse era seu lema.
Andava pela calçada com um objetivo traçado. No próximo quarteirão existia um refugio comunitário de sua Seita. Seita na qual não tinha grande fervor. Estava mais para sua própria segurança do que por grandes ambições. O sol apareceria em poucas horas e tinha que se refugiar. Chegava na porta da frente, olhava para os lados e então entrava. A primeira vista não parecia nada demais. Os quadros, as paredes, o moveis... Tudo de baixa qualidade, o que ostentava um hotel de mochileiros. Tudo feito de proposito para não chamar atenção desnecessária. Muitos bandos ou peregrinos se refugiavam em lugares como esse, lugares que tinha em todas as cidades. As vezes algumas possuíam mais que um. Subia as escadas quando escutava seu nome. Parava, olhava para trás e recebia dois bilhetes de um escravo (jargão próprio para humanos que trabalhavam para vampiros). Olhava para os dois papéis e estranhava a situação. Levantava a sobrancelha com cara de duvida, raramente recebia algo e agora dois bilhetes aparecem. "Estranho... No minimo, curioso." Seus olhos claros, cor de mel, passavam rápido pelo bilhete. Ao lê-los retornava o olhar para o homem, que se mantinha imóvel a sua frente. – Quem foi que deixou este? - balançava um dos bilhetes. A resposta vinha rápida mais não agradava, seus pensamentos começavam a se agitar. “Como ele me achou?”. Subia as escadas e ia em direção ao seu dormitório. Abria a porta, a fechava passando a chave. Sentava na cama ainda surpreso com o que tinha acontecido. Olhava o bilhete de novo ainda incrédulo. “O que ele quer?”. Passeava pelo canto do pequeno aconchego, seus pensamentos não paravam de chegar e sair. Tinha que verificar. Rasgava o outro que pouco lhe interessava nesse exato momento e se dirigia para o bar Poseidon.
Sua expressão agora era outra. Suas sobrancelhas estavam mais juntas, seu cenho estava franzido. Estava nervoso. Seu humor mudava de acordo com a situação. Quem o conhecia sabia de sua personalidade, de sua cabeça quente, de sua falta de paciência. Suas características físicas não eram para ostentar sua beleza e sim para dizer que caso aquele cara se irritasse, algo terrível poderia acontecer. Descia as escadas e encontrava o sujeito que havia lhe entregado o bilhete ainda imóvel. Passava por ele e imitia um som, era algo como se fosse um rugido. Naquelas condições, Kane poderia arrancar a cabeça daquele homem em poucos segundos. Saia pela porta em direção ao bar. Não era muito longe e optava por caminhar. Se acalmaria, colocaria seus pensamentos no lugar e assim conseguiria saber o que seu mentor queria. Kane sabia que para contatá-lo algo deveria estar acontecendo. Precisaria de sua ajuda e já se preparava para o pior. “O que será que ele quer”, “ O que deve ter acontecido”. Chegava há poucos minutos até o bar. Sua expressão agora estava normal. Suas roupas escuras e seu capuz na cabeça cobria parte de seu rosto. O procurava com os olhos e o encontrava. Estava sentado em um lugar estratégico, como havia lhe ensinado. Um local isolado mais perto da próxima saída, o lugar menos iluminado da situação onde dava vista para quase todo o bar, não havia mesas atrás, somente na frente. “Esperto”. Se aproximava, sentava ao seu lado, pegava o bilhete no bolso do casaco e o entregava, - O que quer de mim? – perguntava com sua voz rouca.
Andava pela calçada com um objetivo traçado. No próximo quarteirão existia um refugio comunitário de sua Seita. Seita na qual não tinha grande fervor. Estava mais para sua própria segurança do que por grandes ambições. O sol apareceria em poucas horas e tinha que se refugiar. Chegava na porta da frente, olhava para os lados e então entrava. A primeira vista não parecia nada demais. Os quadros, as paredes, o moveis... Tudo de baixa qualidade, o que ostentava um hotel de mochileiros. Tudo feito de proposito para não chamar atenção desnecessária. Muitos bandos ou peregrinos se refugiavam em lugares como esse, lugares que tinha em todas as cidades. As vezes algumas possuíam mais que um. Subia as escadas quando escutava seu nome. Parava, olhava para trás e recebia dois bilhetes de um escravo (jargão próprio para humanos que trabalhavam para vampiros). Olhava para os dois papéis e estranhava a situação. Levantava a sobrancelha com cara de duvida, raramente recebia algo e agora dois bilhetes aparecem. "Estranho... No minimo, curioso." Seus olhos claros, cor de mel, passavam rápido pelo bilhete. Ao lê-los retornava o olhar para o homem, que se mantinha imóvel a sua frente. – Quem foi que deixou este? - balançava um dos bilhetes. A resposta vinha rápida mais não agradava, seus pensamentos começavam a se agitar. “Como ele me achou?”. Subia as escadas e ia em direção ao seu dormitório. Abria a porta, a fechava passando a chave. Sentava na cama ainda surpreso com o que tinha acontecido. Olhava o bilhete de novo ainda incrédulo. “O que ele quer?”. Passeava pelo canto do pequeno aconchego, seus pensamentos não paravam de chegar e sair. Tinha que verificar. Rasgava o outro que pouco lhe interessava nesse exato momento e se dirigia para o bar Poseidon.
Sua expressão agora era outra. Suas sobrancelhas estavam mais juntas, seu cenho estava franzido. Estava nervoso. Seu humor mudava de acordo com a situação. Quem o conhecia sabia de sua personalidade, de sua cabeça quente, de sua falta de paciência. Suas características físicas não eram para ostentar sua beleza e sim para dizer que caso aquele cara se irritasse, algo terrível poderia acontecer. Descia as escadas e encontrava o sujeito que havia lhe entregado o bilhete ainda imóvel. Passava por ele e imitia um som, era algo como se fosse um rugido. Naquelas condições, Kane poderia arrancar a cabeça daquele homem em poucos segundos. Saia pela porta em direção ao bar. Não era muito longe e optava por caminhar. Se acalmaria, colocaria seus pensamentos no lugar e assim conseguiria saber o que seu mentor queria. Kane sabia que para contatá-lo algo deveria estar acontecendo. Precisaria de sua ajuda e já se preparava para o pior. “O que será que ele quer”, “ O que deve ter acontecido”. Chegava há poucos minutos até o bar. Sua expressão agora estava normal. Suas roupas escuras e seu capuz na cabeça cobria parte de seu rosto. O procurava com os olhos e o encontrava. Estava sentado em um lugar estratégico, como havia lhe ensinado. Um local isolado mais perto da próxima saída, o lugar menos iluminado da situação onde dava vista para quase todo o bar, não havia mesas atrás, somente na frente. “Esperto”. Se aproximava, sentava ao seu lado, pegava o bilhete no bolso do casaco e o entregava, - O que quer de mim? – perguntava com sua voz rouca.
Legenda:
Pensamentos
Falas
Ações
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
(Off.: Pensamentos - Fala - OFF - Detalhamento da Cena)
(Off.: Veja se a maneira como chegou na cidade pode ser descrita assim. O Ângelo não tinha recebido nenhum chamado, estranho, mas ficou sabendo, através de ex-mentor, Marcelus, que havia uma vaga para a universidade em Maryland. Ele estava na Filadélfia e segue para lá imediatamente, afim de terminar seus estudos. Aceita o trabalho de guarda florestal. Segue o detalhamento melhorado).
Após todos os incidentes por que passara, Ângelo está à procura de algo que lhe explique melhor o que aconteceu. Porém, uma chamada faz com que abandone de vez seus planos. Ao que tudo indica, havia uma chance de terminar seus estudos em biologia numa universidade em Mariland, Baltimore. Marcelus, seu antigo mentor e melhor amigo, o contacta, dizendo que encontrou uma forma de compensá-lo pela não conclusão e realização do sonho de ser biólogo. Mandara todos os detalhes da faculdade por e-mail, com quem conversar, e o início das aulas.
Despedindo-se seus amigos, deixa-os com a missão de descobrir o que acontera, quem eram os culpados por tudo, e ruma para seu novo destino.
Ângelo: "Finalmente porderei dar continuidade na faculdade. Espero que consiga seguir de onde parei. E posso arrumar um trabalho também", pensa Ângelo, dentro de seu Opala.
Chegando na Universidade, procura direto pelo responsável, (Off.: Aqui deixarei para você decidir, se já faz a inscrição, se tem que rolar dados, etc. Veja também como ficaria a parte de conseguir o trabalho de guarda florestal).
Ângelo: "Minha vida finalmente está tomando um novo rumo. Finalmente terei um pouco de paz e sossego", pensa Ângelo, sem saber do que realmente está acontecendo ao seu redor.
Contudo, antes de iniciar seus planos de fixação na cidade, Ângelo procura pelo representante Gangrel na Cidade, para ser apresentado ao Príncipe, ou seu representante.
(Off.: Veja se a maneira como chegou na cidade pode ser descrita assim. O Ângelo não tinha recebido nenhum chamado, estranho, mas ficou sabendo, através de ex-mentor, Marcelus, que havia uma vaga para a universidade em Maryland. Ele estava na Filadélfia e segue para lá imediatamente, afim de terminar seus estudos. Aceita o trabalho de guarda florestal. Segue o detalhamento melhorado).
Após todos os incidentes por que passara, Ângelo está à procura de algo que lhe explique melhor o que aconteceu. Porém, uma chamada faz com que abandone de vez seus planos. Ao que tudo indica, havia uma chance de terminar seus estudos em biologia numa universidade em Mariland, Baltimore. Marcelus, seu antigo mentor e melhor amigo, o contacta, dizendo que encontrou uma forma de compensá-lo pela não conclusão e realização do sonho de ser biólogo. Mandara todos os detalhes da faculdade por e-mail, com quem conversar, e o início das aulas.
Despedindo-se seus amigos, deixa-os com a missão de descobrir o que acontera, quem eram os culpados por tudo, e ruma para seu novo destino.
Ângelo: "Finalmente porderei dar continuidade na faculdade. Espero que consiga seguir de onde parei. E posso arrumar um trabalho também", pensa Ângelo, dentro de seu Opala.
Chegando na Universidade, procura direto pelo responsável, (Off.: Aqui deixarei para você decidir, se já faz a inscrição, se tem que rolar dados, etc. Veja também como ficaria a parte de conseguir o trabalho de guarda florestal).
Ângelo: "Minha vida finalmente está tomando um novo rumo. Finalmente terei um pouco de paz e sossego", pensa Ângelo, sem saber do que realmente está acontecendo ao seu redor.
Contudo, antes de iniciar seus planos de fixação na cidade, Ângelo procura pelo representante Gangrel na Cidade, para ser apresentado ao Príncipe, ou seu representante.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
[OFF] Gostaria de saudar todos, faz um certo tempo que eu não posto então caso acontece algum erro muito feio por favor me mandem um MP para que eu possa melhorar e assim melhorar também a cronica( já que se eu escrever um lixo de post a minha contribuição será pifia e não terá um bom desenvolvimento na cronica).
Gostaria de deixar de sobreaviso que Nicolau = Nixa= Romanov= Alexandrovich( apesar de não usar muito o ultimo); e também, que July é secretária pessoal de Nicolau ( sempre esquecem disso, apesar de eu ter escrito isso no post não custa relembrar^^ [OFF]
Nicolau desperta em seu covil de manhattan e logo passa da Câmara para seu quarto através de uma passagem que fica escondida em uma das paredes de armário do closet. Ele passa para o quarto onde a cama está desarrumada como se tivesse dormido nela, fazia isso toda noite antes de dormir e caso não tivesse feito july o fazia.
Ele vai para perto da cama e aperta um botão, que acende na area dos empregados, fazendo notar-se estar acordado.
Em alguns minutos sobe ao quarto com uma bandeja sua secretária pessoal.
July: - Boa noite senhor Romanov, espero não atrapalhar. Trouxe sua refeição como de costume.
July deixa a bandeija em cima da mesa, pega um cálice e se aproxima de Nicolau.
Nixa olha para a bandeija que jaz na mesa e inquere.
Nixa:- July eu já não disse que não gosto de receber noticias logo após meu despertar? essas duas cartas ficarão aonde estão até que eu me alinhe e então traterei desses assuntos, junto com os outros da pauta. Alias são muitos os problemas para resolver hoje? Não, não me conte, primeiro me alimentar, me organizar e depois então faço o que devo fazer.
July:- Sim senhor, desculpe ter trazido motivo de transtorno para o seu quarto, mas essas noticias são de uma importância impar e não queria renegá-las à segundo plano.
Romanov corta o pulso de July com sua presa e deixa o elixir de sua vida correr até a taça. Brilhante e vermelho como rubi o sangue dela dava vida à taça de cristal em que se encerrava.
Tão logo a taça se enchia Nicolau passava seu dedo que a pouco se encontrava na boca para feixar o corte do pulso da jovem. Enquanto Nixa tomava seu alimento, July abria a bandeja e repunha as forças.
Passado algum tempo, estando devidamente arrumado e organizado Nicolau olha para July que assiste televisão e indaga:
-Então o que é de tão urgente que não pode esperar junto com o resto dos afazeres de hoje?
July dá um sobre salto e pega as cartas levando-as até Nixa, que está a caminho da mesa para lê-las calmamente.
Ele olha ambas as cartas por fora e abre primeiro a que leva o logo da IBM.
- Ora, fui pego de surpresa nesta aqui, já sabia que eles estavam sondando à meu respeito mas não tinha uma exata idéia do que poderia se tratar. Bem vamos resolver este caso.
Deixando "reservada" a carta em um canto da mesa ele então se depara com a outra carta
"Интересно, что это письмо так важно, чтобы перейти в глаза и привести его ко мне, даже не открыты? характер напечатаны на скорой дал ему подсказку, но второй не имел понятия, за исключением письмо destinatário.Talves руку с тем, что письмо, написанное от руки и не набрал, но это необычно и приносит тире уникальности сегодня".
"O que será que esta carta tem de tão importante para saltar aos olhos dela e trazer a mim sem sequer ter aberto?, o carater de urgência impresso na primeira lhe dava a dica mas a segunda não tinha nenhuma pista a não ser a carta escrita a mão com destinatário.Talves o fato de ser uma carta escrita a mão e não datilografada, isso sim é incomum e traz um traço de singularidade hoje em dia".
Abrindo a carta Nicolau se depara com um longo texto em que a "Família" o convoca para assuntos urgentes de acordo com Fiana, era necessário que se encontrassem.
- July, ligue para a IBM, diga que eu preciso de um tempo para pensar na proposta deles, e que muito me agradou saber que pleitearam meu nome como presidente através de indicação de outros, e diga também, que de qualquer modo a parte da ação que eles me disponibilizaram para compra será efetuada caso eu me efetue no cargo.
Enquanto a este outro assunto, rastreie o endereço fixado nesta carta e descubra o telefone, eu quero conversar primeiro com Fiana por telefone para depois arranjar um encontro.
Nicolau pensava pacientemente no que fazer, não gostava de tomar atitudes precipitadas e muito menos de correr riscos desnecessários, sabia que por seu status, dinheiro e geração alguém sempre podia estar tramando para ele.
Gostaria de deixar de sobreaviso que Nicolau = Nixa= Romanov= Alexandrovich( apesar de não usar muito o ultimo); e também, que July é secretária pessoal de Nicolau ( sempre esquecem disso, apesar de eu ter escrito isso no post não custa relembrar^^ [OFF]
Nicolau desperta em seu covil de manhattan e logo passa da Câmara para seu quarto através de uma passagem que fica escondida em uma das paredes de armário do closet. Ele passa para o quarto onde a cama está desarrumada como se tivesse dormido nela, fazia isso toda noite antes de dormir e caso não tivesse feito july o fazia.
Ele vai para perto da cama e aperta um botão, que acende na area dos empregados, fazendo notar-se estar acordado.
Em alguns minutos sobe ao quarto com uma bandeja sua secretária pessoal.
July: - Boa noite senhor Romanov, espero não atrapalhar. Trouxe sua refeição como de costume.
July deixa a bandeija em cima da mesa, pega um cálice e se aproxima de Nicolau.
Nixa olha para a bandeija que jaz na mesa e inquere.
Nixa:- July eu já não disse que não gosto de receber noticias logo após meu despertar? essas duas cartas ficarão aonde estão até que eu me alinhe e então traterei desses assuntos, junto com os outros da pauta. Alias são muitos os problemas para resolver hoje? Não, não me conte, primeiro me alimentar, me organizar e depois então faço o que devo fazer.
July:- Sim senhor, desculpe ter trazido motivo de transtorno para o seu quarto, mas essas noticias são de uma importância impar e não queria renegá-las à segundo plano.
Romanov corta o pulso de July com sua presa e deixa o elixir de sua vida correr até a taça. Brilhante e vermelho como rubi o sangue dela dava vida à taça de cristal em que se encerrava.
Tão logo a taça se enchia Nicolau passava seu dedo que a pouco se encontrava na boca para feixar o corte do pulso da jovem. Enquanto Nixa tomava seu alimento, July abria a bandeja e repunha as forças.
Passado algum tempo, estando devidamente arrumado e organizado Nicolau olha para July que assiste televisão e indaga:
-Então o que é de tão urgente que não pode esperar junto com o resto dos afazeres de hoje?
July dá um sobre salto e pega as cartas levando-as até Nixa, que está a caminho da mesa para lê-las calmamente.
Ele olha ambas as cartas por fora e abre primeiro a que leva o logo da IBM.
" Caro Senhor Romanov,
Através de algumas pesquisas e indicações, cremos que o senhor vem fazendo um grande avanço na liderança do grupo o qual preside.
Cremos também que nós da IBM estamos em tempo de mudança para nos adequarmos mais ao mercado, e gostariamos de convidá-lo a presidencia do grupo IBM e dispomos de uma cota de ações para caso o senhor se sintir a vontade, envista em nossa companhia se tornando assim, também acionista.
Aguardamos contado.
Grato,
Grupo IBM"
- Ora, fui pego de surpresa nesta aqui, já sabia que eles estavam sondando à meu respeito mas não tinha uma exata idéia do que poderia se tratar. Bem vamos resolver este caso.
Deixando "reservada" a carta em um canto da mesa ele então se depara com a outra carta
"Интересно, что это письмо так важно, чтобы перейти в глаза и привести его ко мне, даже не открыты? характер напечатаны на скорой дал ему подсказку, но второй не имел понятия, за исключением письмо destinatário.Talves руку с тем, что письмо, написанное от руки и не набрал, но это необычно и приносит тире уникальности сегодня".
"O que será que esta carta tem de tão importante para saltar aos olhos dela e trazer a mim sem sequer ter aberto?, o carater de urgência impresso na primeira lhe dava a dica mas a segunda não tinha nenhuma pista a não ser a carta escrita a mão com destinatário.Talves o fato de ser uma carta escrita a mão e não datilografada, isso sim é incomum e traz um traço de singularidade hoje em dia".
Abrindo a carta Nicolau se depara com um longo texto em que a "Família" o convoca para assuntos urgentes de acordo com Fiana, era necessário que se encontrassem.
- July, ligue para a IBM, diga que eu preciso de um tempo para pensar na proposta deles, e que muito me agradou saber que pleitearam meu nome como presidente através de indicação de outros, e diga também, que de qualquer modo a parte da ação que eles me disponibilizaram para compra será efetuada caso eu me efetue no cargo.
Enquanto a este outro assunto, rastreie o endereço fixado nesta carta e descubra o telefone, eu quero conversar primeiro com Fiana por telefone para depois arranjar um encontro.
Nicolau pensava pacientemente no que fazer, não gostava de tomar atitudes precipitadas e muito menos de correr riscos desnecessários, sabia que por seu status, dinheiro e geração alguém sempre podia estar tramando para ele.
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Al di badr havia chegado a pouco tempo em N.Y, estava hospedado em um hotel não muito chamativo, discreto. Meditando sobre o tapete logo após ter acordado, de forma calma e concentrada, após alguns minutos saca suas duas adagas e começa o treinamento diário. Imaginando vários inimigos invisíveis, e cortando seus pescoços com leveza e rapidez, esquivando-se de ataques imaginários e logo após uma hora de treinamento percebeu a presença de alguém ali seu mentor: Al Hasani
Fazendo pouco tempo que havia falado com seu senhor, agora falando sobre alguns Filhos que estavam na cidade, um deles, informou Al Hasani, sobre uma peça bastante valiosa chegando a Mary Land que poderia ajudar financeiramente alguns grupos de Filhos de Haqin da cidade *Tudo bem, me parece um bom plano* pensou Badr com ganancia, mas havia outro serviço a fazer. Junto com esta informação também havia uma ordem de proteção a um humano. Al Hasani não era o tipo de se importar com os mortais, apenas com a causa, isso fazia Badr pensar que o humano deveria ter algo de valioso para os Filhos - Sim, protegerei o Humano. Basta me dar as informações que irei imediatamente. *O artefato vai ter que esperar* Pensou Badr com relutância
Fazendo pouco tempo que havia falado com seu senhor, agora falando sobre alguns Filhos que estavam na cidade, um deles, informou Al Hasani, sobre uma peça bastante valiosa chegando a Mary Land que poderia ajudar financeiramente alguns grupos de Filhos de Haqin da cidade *Tudo bem, me parece um bom plano* pensou Badr com ganancia, mas havia outro serviço a fazer. Junto com esta informação também havia uma ordem de proteção a um humano. Al Hasani não era o tipo de se importar com os mortais, apenas com a causa, isso fazia Badr pensar que o humano deveria ter algo de valioso para os Filhos - Sim, protegerei o Humano. Basta me dar as informações que irei imediatamente. *O artefato vai ter que esperar* Pensou Badr com relutância
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Pensamento
Por mais que esses galpões me atraiam (Surgi um pequeno CG da casa explodindo e arremessando Willian da moto)...
Quem eram aqueles? eramos seus alvos?...
Clarrisa não reconheceu como sendo demônios, alias como ela tem que decifra uma escrita antiga se ela tah aqui desde o inicio do mundo,...
Ela está mentindo para mim...
Ação
Willian guia a sua moto para fora das ruas seguindo por vielas entre os galpões, procurando uma escada que leva-se até o telhado, para subir e observar a região e o local.
-Se não eram seus amiginhos lá de baixo, quem eram? Tenho que ver a dimensão que isso está tomando, senão teremos que sair da cidade.
Willian usa Auspícius 1 - estendendo ainda mais os seus sentidos e observa o local e a região. No local procura ver se estão sozinhos e se tem um lugar para se abrigar de forma segura, na região verifica a extensão do que estava acontecendo. Descendo vai até Clarrisa
-Onde estão as traduções dos pergaminhos que você falou? preciso estuda-lós também.
Por mais que esses galpões me atraiam (Surgi um pequeno CG da casa explodindo e arremessando Willian da moto)...
Quem eram aqueles? eramos seus alvos?...
Clarrisa não reconheceu como sendo demônios, alias como ela tem que decifra uma escrita antiga se ela tah aqui desde o inicio do mundo,...
Ela está mentindo para mim...
Ação
Willian guia a sua moto para fora das ruas seguindo por vielas entre os galpões, procurando uma escada que leva-se até o telhado, para subir e observar a região e o local.
-Se não eram seus amiginhos lá de baixo, quem eram? Tenho que ver a dimensão que isso está tomando, senão teremos que sair da cidade.
Willian usa Auspícius 1 - estendendo ainda mais os seus sentidos e observa o local e a região. No local procura ver se estão sozinhos e se tem um lugar para se abrigar de forma segura, na região verifica a extensão do que estava acontecendo. Descendo vai até Clarrisa
-Onde estão as traduções dos pergaminhos que você falou? preciso estuda-lós também.
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Cidade de Maryland.
O guardião despertava de seu pesado sono, foram meses de investigação ate descobrir a localização dos deckesters, tudo não passava de um favor que o guardião fazia a charlotte sua grande companheira de clã,que outrora havia se envolvido com eles e agora ele esta determinado a presentiar charlotte com o exterminio dos deckesters.
Já de pé diante a janela do hotel luthier observava a movimentação da noite, já se passavam das 19 horas e por enquanto tudo parecia conforme o planejado pelo guardião, isso ate ele se deparar com uma carta depositada sobre a comoda do outro lado do quarto, com certeza não pertencia ao guardião mais a curiosidade o levou a se aproximar e pegar a carta. O conteúdo deixara o guardião muito intrigado e ao mesmo tempo furioso, pois nele dizia que precisava esclarecer muitas coisas e que precisava encontrar-se com ele, contendo logo a baixo a assinatura de sua querida irmãzinha que havia sido assassinada a tempos e isso ainda mexia muito com o lasombra.
--Filho de uma mãe, quem você acha que é para poder brincar com a memoria de minha irmã?
Desgraçado.
Dizia o guardião em quanto martelava a comoda com sua propria mão deixando assim a comoda quebrada.
Eu vou descobrir que fez isso, e sua punição sera pior que a propria morte.
Visivelmente transtornado o lasombra levava a mão ao queixo tinindo uma fisionomia ao rosto de desagrado com a brincadeira da memoria de irmã tentando assim conter a Ira que crecia dentro dele, pois sabia que não podia chamar atenção na cidade, seria um pessimo começo.
Alguns minutos se controlando e o guardião estava aparentimente calmo mais sua mente lhe perguntava quem teria a audâcia de tal ato com a memoria de sua irmã, agora só lhe restava descobrir quem havia feito tal coisa, e sem pestanejar muito o lasombra arrumou seu devidos pertences que se tratavam de algumas armas, celular, notebook e roupas carregados em duas malas e deceu ate a recepção junto as malas, procurava pela recpecionista a qual lhe fazia algumas perguntas.
--Por gentilhesa.
--Poderia fechar minha estadia no hotel.
--Mais antes queria lhe fazer algumas perguntas, creio que posso né!
--Quem esteve aqui hoje procurando por minha pessoa?
--Haaa e por descuido acabei quebrando a comoda do quarto, mais creio que isso paga por ela certo.
Se necessario uso Dominação sobre a recepcionista ate mesmo para que ela aceite a pequena contia de dinheiro para não encomodar na saida do hotel.
Obs:
Caso ela me de alguma informação importante , sigo a informação dada, caso não haja nada apenas sigo para meu carro saindo pela cidade a procura algo que me chame a atenção.
Itens carregados:
2 espadas Força+4 e sua devidas bainhas que ficam escondidas dentro de uma das maletas junto com 2 desert Iagle, + 4 pentes carregados e também um sinto de munições.
A outra maleta contem as roupas, notebook e coisas do dia dia.
Também se possivel terei um carro popular para facilitar meu deslocamento na cidade.
O guardião despertava de seu pesado sono, foram meses de investigação ate descobrir a localização dos deckesters, tudo não passava de um favor que o guardião fazia a charlotte sua grande companheira de clã,que outrora havia se envolvido com eles e agora ele esta determinado a presentiar charlotte com o exterminio dos deckesters.
Já de pé diante a janela do hotel luthier observava a movimentação da noite, já se passavam das 19 horas e por enquanto tudo parecia conforme o planejado pelo guardião, isso ate ele se deparar com uma carta depositada sobre a comoda do outro lado do quarto, com certeza não pertencia ao guardião mais a curiosidade o levou a se aproximar e pegar a carta. O conteúdo deixara o guardião muito intrigado e ao mesmo tempo furioso, pois nele dizia que precisava esclarecer muitas coisas e que precisava encontrar-se com ele, contendo logo a baixo a assinatura de sua querida irmãzinha que havia sido assassinada a tempos e isso ainda mexia muito com o lasombra.
--Filho de uma mãe, quem você acha que é para poder brincar com a memoria de minha irmã?
Desgraçado.
Dizia o guardião em quanto martelava a comoda com sua propria mão deixando assim a comoda quebrada.
Eu vou descobrir que fez isso, e sua punição sera pior que a propria morte.
Visivelmente transtornado o lasombra levava a mão ao queixo tinindo uma fisionomia ao rosto de desagrado com a brincadeira da memoria de irmã tentando assim conter a Ira que crecia dentro dele, pois sabia que não podia chamar atenção na cidade, seria um pessimo começo.
Alguns minutos se controlando e o guardião estava aparentimente calmo mais sua mente lhe perguntava quem teria a audâcia de tal ato com a memoria de sua irmã, agora só lhe restava descobrir quem havia feito tal coisa, e sem pestanejar muito o lasombra arrumou seu devidos pertences que se tratavam de algumas armas, celular, notebook e roupas carregados em duas malas e deceu ate a recepção junto as malas, procurava pela recpecionista a qual lhe fazia algumas perguntas.
--Por gentilhesa.
--Poderia fechar minha estadia no hotel.
--Mais antes queria lhe fazer algumas perguntas, creio que posso né!
--Quem esteve aqui hoje procurando por minha pessoa?
--Haaa e por descuido acabei quebrando a comoda do quarto, mais creio que isso paga por ela certo.
Se necessario uso Dominação sobre a recepcionista ate mesmo para que ela aceite a pequena contia de dinheiro para não encomodar na saida do hotel.
Obs:
Caso ela me de alguma informação importante , sigo a informação dada, caso não haja nada apenas sigo para meu carro saindo pela cidade a procura algo que me chame a atenção.
Itens carregados:
2 espadas Força+4 e sua devidas bainhas que ficam escondidas dentro de uma das maletas junto com 2 desert Iagle, + 4 pentes carregados e também um sinto de munições.
A outra maleta contem as roupas, notebook e coisas do dia dia.
Também se possivel terei um carro popular para facilitar meu deslocamento na cidade.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Off: me parece que este ciclo serrei perseguido, adoro....XD... Promete muito
On:
As coisas estavam caminhando para um ponto que beirava o confortável para os infernalista, mas será isso apenas aparência? Provavelmente já que o que havia se revelado ate aquele momento era apenas a ponta do iceberg, o futuro era promissor e muito árduo, tudo ainda estava por vir a se revelar verdadeiramente, o mundo oculto e seus mistérios sempre fascinaram a mente e o coração agora gélido e em estase semi-perpétua já que vez ou outra ele sente como se algo fluísse deste órgão outrora tão vivido em reagir a demonstrações sentimentos da sua então humanidade agora perdida, este fluir magnífico agora so se manifeste quando o infernalista tem êxito em trazer para o mundo dos homens as trevas do mundo oculto para a maioria e se torna mais próximo de seu real objetivo.
(-provavelmente este esta pensando em como vai fazer para destruir Eny sem se expor, esta parecendo que ela foi companheira dele a algum tempo ... mas no que eles trabalhavam)
Ele analisa a mulher que um dia fora ate que uma bela mulher e fica maravilhado com o que graças a ele se tornou seu rosto e se é que ainda lhe resta um futuro como mulher...
(-vou acabar usando ela para me ajudar, mas por hora o melhor é saber com quem iremos lidar daqui para frente, ate agora se revelaram mais 4, mas quantos mais ainda estão ocultos de meus olhos, acho que agora seria a melhor hora para retirar alguma informação dele, posso ter sorte e o destino pode esta a meu favor e ele não ficara tão vulnerável se o estiver novamente demos muito ao que pensar para ele já alem das suas próprias preocupações anteriores, ele responde a alguém isso eu tenho certeza)
Uma ficha cai na mente de zanzael, e percebe o quão ignorante fora ate aquele momento, te bem capaz que aquele com quem zanzael esteve antes conversando estivesse falando com Faca, o demônios esta com seus poderes muito limitados, mas isso nunca impediria que outros viessem ate ele, talvez e bem provável que aquilo que eles julgassem ser delírios fossem trechos da conversa que eles estavam tendo e que por esta limitado em seus poderes o lorde deixara escapar parte dela.
(-é isso mesmo!!! O que será que lhe foi dito !?bem apesar de que eu adoraria ficar sabem não interessa muito, o importante mesmo serão as conseqüência da conversa nos acontecimentos futuros, e como eu irei retirar meu lucro)
Ele se contem antes de deixar escapar um sorriso de satisfação enquanto admira a mulher, mas deixa escapar pouco, muito pouco, mas propositalmente. usar as aparentes demonstrações de emoções da sua antiga vida sempre lhe trouxe grandes lucros, mesmo achando que ninguém esta te observando ainda pode haver alguém, nunca esquecer disto, e usar os coisa a seu favor era e sempre será a regra para vitoria.
Ainda com o vestígio do sorriso no rosto e fala:
-meu senhor ainda não tem como sabermos muito sobre o que nos espera em Maryland e a não ser que se nos saibamos o Maximo possível, e mais provável que não consigamos sair vitoriosos desta incursão, o que verdadeiramente e a Eny, porque Maryland e não outro lugar ou usar outros meios para poder ela falar pessoalmente com lúcifer, ela esta impedida de voltar para o infernos( deixando claro que Ele acredita que ela seja um demônio assim como ele e caso não seja ele deve corrigi-lo) e o que talvez não seja importante mas acho pouco improvável, como iremos dar um fim definitivo nela e nos outros que podem estar com ele acho que teremos que fazer isso sem que alguma informação importante sobre- uma pausa- bem sobre o que o senhor e nos não queremos escape e se espalhe pelo mundo inferior...
Ele observa cada milímetro da mulher minuciosamente estudando-a para ver se ela deixa escapar algo mais, um medo aqui ou ali, um arrependimento, algo a mais para ser usado mais para frente.
- uma possível cólera recaindo sobre nossas costas não seria muito vantajoso para o senho, e se ela for inevitável de que lado seria melhor que ela viesse?
On:
As coisas estavam caminhando para um ponto que beirava o confortável para os infernalista, mas será isso apenas aparência? Provavelmente já que o que havia se revelado ate aquele momento era apenas a ponta do iceberg, o futuro era promissor e muito árduo, tudo ainda estava por vir a se revelar verdadeiramente, o mundo oculto e seus mistérios sempre fascinaram a mente e o coração agora gélido e em estase semi-perpétua já que vez ou outra ele sente como se algo fluísse deste órgão outrora tão vivido em reagir a demonstrações sentimentos da sua então humanidade agora perdida, este fluir magnífico agora so se manifeste quando o infernalista tem êxito em trazer para o mundo dos homens as trevas do mundo oculto para a maioria e se torna mais próximo de seu real objetivo.
(-provavelmente este esta pensando em como vai fazer para destruir Eny sem se expor, esta parecendo que ela foi companheira dele a algum tempo ... mas no que eles trabalhavam)
Ele analisa a mulher que um dia fora ate que uma bela mulher e fica maravilhado com o que graças a ele se tornou seu rosto e se é que ainda lhe resta um futuro como mulher...
(-vou acabar usando ela para me ajudar, mas por hora o melhor é saber com quem iremos lidar daqui para frente, ate agora se revelaram mais 4, mas quantos mais ainda estão ocultos de meus olhos, acho que agora seria a melhor hora para retirar alguma informação dele, posso ter sorte e o destino pode esta a meu favor e ele não ficara tão vulnerável se o estiver novamente demos muito ao que pensar para ele já alem das suas próprias preocupações anteriores, ele responde a alguém isso eu tenho certeza)
Uma ficha cai na mente de zanzael, e percebe o quão ignorante fora ate aquele momento, te bem capaz que aquele com quem zanzael esteve antes conversando estivesse falando com Faca, o demônios esta com seus poderes muito limitados, mas isso nunca impediria que outros viessem ate ele, talvez e bem provável que aquilo que eles julgassem ser delírios fossem trechos da conversa que eles estavam tendo e que por esta limitado em seus poderes o lorde deixara escapar parte dela.
(-é isso mesmo!!! O que será que lhe foi dito !?bem apesar de que eu adoraria ficar sabem não interessa muito, o importante mesmo serão as conseqüência da conversa nos acontecimentos futuros, e como eu irei retirar meu lucro)
Ele se contem antes de deixar escapar um sorriso de satisfação enquanto admira a mulher, mas deixa escapar pouco, muito pouco, mas propositalmente. usar as aparentes demonstrações de emoções da sua antiga vida sempre lhe trouxe grandes lucros, mesmo achando que ninguém esta te observando ainda pode haver alguém, nunca esquecer disto, e usar os coisa a seu favor era e sempre será a regra para vitoria.
Ainda com o vestígio do sorriso no rosto e fala:
-meu senhor ainda não tem como sabermos muito sobre o que nos espera em Maryland e a não ser que se nos saibamos o Maximo possível, e mais provável que não consigamos sair vitoriosos desta incursão, o que verdadeiramente e a Eny, porque Maryland e não outro lugar ou usar outros meios para poder ela falar pessoalmente com lúcifer, ela esta impedida de voltar para o infernos( deixando claro que Ele acredita que ela seja um demônio assim como ele e caso não seja ele deve corrigi-lo) e o que talvez não seja importante mas acho pouco improvável, como iremos dar um fim definitivo nela e nos outros que podem estar com ele acho que teremos que fazer isso sem que alguma informação importante sobre- uma pausa- bem sobre o que o senhor e nos não queremos escape e se espalhe pelo mundo inferior...
Ele observa cada milímetro da mulher minuciosamente estudando-a para ver se ela deixa escapar algo mais, um medo aqui ou ali, um arrependimento, algo a mais para ser usado mais para frente.
- uma possível cólera recaindo sobre nossas costas não seria muito vantajoso para o senho, e se ela for inevitável de que lado seria melhor que ela viesse?
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
O Ventrue estava inquieto naquela noite, pois acabará que saber através do Senescal que um ancião que chamava Maximillion queria falar com ela a respeito de seu senhor.
" Droga, será que aquele velho oportunista do meu senhor fingiu sua morte pelas mãos do Sabat e armou alguma jogada que não deu certo e agora deseja que eu limpe a barra dele com a Camarilla... Espero que não meus negócios vão muito bem, desde que ele se foi. " Suspera "aquele velho colecionador de artes, conservador e estupído não devo nada a ele"
Reyard sai do Elysium entra em seu Honda Civic (cor grafite vidros fumes) e parti em direção a sua boate, tira seu celular do bolso interno de seu Armani e liga para a boate enquanto está a caminho.
Reyard: -- Preparem tudo para esta noite .
Funcionário: -- Os salões executivos, já estão quase pronto senhor.
Reyard: -- E os convidados?!
Funcionário: -- Todos de sua lista foram chamados senhor... Mas Sen sen nnnhoorr... tem gente importante nesta lista.
Reyard: -- ...
Funcionário: Vai ser difícil em cobrir.
Reyard: -- Apenas faça o ordenado... tem gente mais importante que os convidados que já estão com o missão de resolver estes pequenos contra tempo
(desliga o celular)
Reyard sorri ao lembrar que é noite de alimentar os seus irmãos cainitas.
-- Noite de alimentação para alguns de recrutamento para outros clãns... (pausa)
sorri maliciosamente -- Noite de lucro para mim
Mais tarde naquela madrugada...
Reyard estava feliz em sua sala vip acabará de se alimentar de duas belas jovens mortais e degutava um belo schott... um dos poucos prazeres que sua "nova condição" não lhe privou parecia que nada poderia estragar aquela noite para cainita, mas novamente Victória prova que como ele pode está errado ao fazer afirmações antes da hora, quando ela entra com a noticia dizendo que irá viajar para ingressar numa faculdade em MaryLand.
Reyard tentou convencer Victória a ir para outra faculdade mais próxima, inclusiva se ofereceu para tentar colocar ela Harward, afinal com o seu dinheiro não teria problemas para subornar algumas pessoas ou faze-las sucumbir a sua vontade com o seu poder de persuasão, mas no entanto Victória continuou a teimar com o cainita provavelmente que iria para MaryLand, provavelmente porque sempre gostou de contradizer o ventrue ela era uma das poucas pessoas que conseguia fazer isto.
Por alguma razão Reyard se recusava a usar seus dons contra Victória então contra gosto buscou o que fazer em MaryLand pela internet e acabou sabendo desta tal corrida que veio a despertar algum interesse do cainita que imediatamente fez sua inscrição e fez o pagamento da mesma naquela mesma noite.
Apressou se em voltar para casa, pois deveria chegar ao seu refúgio antes que o sol nascesse.
Ao chegar em sua residência resmungou antes de dormi
-- MaryLand que fim de mundo
"não posso esquecer antes de viajar devo passar no Elysium para pegar a minha autorização de viagem e ligar para este tal Maximillion e descobrir o que deseja"
-- Mas ito fica para amanha
" Droga, será que aquele velho oportunista do meu senhor fingiu sua morte pelas mãos do Sabat e armou alguma jogada que não deu certo e agora deseja que eu limpe a barra dele com a Camarilla... Espero que não meus negócios vão muito bem, desde que ele se foi. " Suspera "aquele velho colecionador de artes, conservador e estupído não devo nada a ele"
Reyard sai do Elysium entra em seu Honda Civic (cor grafite vidros fumes) e parti em direção a sua boate, tira seu celular do bolso interno de seu Armani e liga para a boate enquanto está a caminho.
Reyard: -- Preparem tudo para esta noite .
Funcionário: -- Os salões executivos, já estão quase pronto senhor.
Reyard: -- E os convidados?!
Funcionário: -- Todos de sua lista foram chamados senhor... Mas Sen sen nnnhoorr... tem gente importante nesta lista.
Reyard: -- ...
Funcionário: Vai ser difícil em cobrir.
Reyard: -- Apenas faça o ordenado... tem gente mais importante que os convidados que já estão com o missão de resolver estes pequenos contra tempo
(desliga o celular)
Reyard sorri ao lembrar que é noite de alimentar os seus irmãos cainitas.
-- Noite de alimentação para alguns de recrutamento para outros clãns... (pausa)
sorri maliciosamente -- Noite de lucro para mim
Mais tarde naquela madrugada...
Reyard estava feliz em sua sala vip acabará de se alimentar de duas belas jovens mortais e degutava um belo schott... um dos poucos prazeres que sua "nova condição" não lhe privou parecia que nada poderia estragar aquela noite para cainita, mas novamente Victória prova que como ele pode está errado ao fazer afirmações antes da hora, quando ela entra com a noticia dizendo que irá viajar para ingressar numa faculdade em MaryLand.
Reyard tentou convencer Victória a ir para outra faculdade mais próxima, inclusiva se ofereceu para tentar colocar ela Harward, afinal com o seu dinheiro não teria problemas para subornar algumas pessoas ou faze-las sucumbir a sua vontade com o seu poder de persuasão, mas no entanto Victória continuou a teimar com o cainita provavelmente que iria para MaryLand, provavelmente porque sempre gostou de contradizer o ventrue ela era uma das poucas pessoas que conseguia fazer isto.
Por alguma razão Reyard se recusava a usar seus dons contra Victória então contra gosto buscou o que fazer em MaryLand pela internet e acabou sabendo desta tal corrida que veio a despertar algum interesse do cainita que imediatamente fez sua inscrição e fez o pagamento da mesma naquela mesma noite.
Apressou se em voltar para casa, pois deveria chegar ao seu refúgio antes que o sol nascesse.
Ao chegar em sua residência resmungou antes de dormi
-- MaryLand que fim de mundo
"não posso esquecer antes de viajar devo passar no Elysium para pegar a minha autorização de viagem e ligar para este tal Maximillion e descobrir o que deseja"
-- Mas ito fica para amanha
Reyard- Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Henry Crow
Luca estava desfalecida nos braços do Ventrue, Arma estava de longe se certificando de que tudo estava ocorrendo bem. Após cerca de quarenta minutos, Henry sente que a Salubri queria acordar:
Henry - Luca, você já consegue me ouvir?
Luca abre os olhos e exibe um sorriso para o sangue azul, ela põe a mão na cabeça e começa a mssageá-la, ela provavelmente estava com dor de cabeça:
Luca - Sim - Ela dá uma pausa e engole saliva - Mas que dor de cabeça... - Ela se levantava lentamente
Henry - Temi que minha parceira pudesse ter tombado dessa vez. Você está forte o bastante para voltar a andar?
Luca - Consigo, só estou com uma dor de cabeça muito forte, há muito tempo que não sentia isso - Ela vê Arma ao longe e vira para o advogado - Conseguimos... - Ela dava um sorriso ainda que em um tom cansado
Henry - Bem, eu imagino que você não tenha dormido bem depois de uma sessão de imagens perturbadoras e eu odeio ter de insistir em seguirmos viagem antes de te dar algum tempo para se recuperar, mas temos de nos apressar, pois o tempo é nosso inimigo. Precisamos seguir a trilha de volta sem perder tempo. - Henry dirá apontando - Eu gostaria bastante de saber o que você viu, mas acho que é melhor não ficarmos parados enquanto o tempo corre. Por favor me fale o que lhe foi revelado enquanto seguimos nosso rumo.
Luca - Claro, temos que seguir em frente - Ela franzia as sobrancelhas, estava tentando se lembrar de algo e começa a andar em direção ao caminho indicado por Henry - Foram muitas informações, era muito perturbador...
Arma interrompia e gritava ao longe:
Arma - Eu vou na frente, me sigam!
Luca continuava:
Luca - Eu vi criaturas massacrando e escravizando pessoas... Prédios desmoronando, essa cidade estava sendo engolida por criaturas muito estranhas, mas tmabém um cenário de guerra: Pessoas lutando contra essas criaturas, aberrações lutando contra cainitas e até lobos estavam no meio, sem falas de criaturas com bocas enormes, pernas de bode - Luca balançava a cabeça, certamnete aquela visão foi muito perturbadora para ela
Assim Henry verificava seu celular e ligava para Andrew:
Henry - Aqui é Henry. Caso encerrado.
Henry podia ouvir o sorriso no outro lado da linha:
Andrew - Que notícia boa, muito obrigado por adiantar essa documentação para mim. Acertaremos os honorários quando chegar ao hotel
Será que ancião realmente queria que ele voltasse ao hotel? Andrew queria falar com ele? Eles tinham lago a tratar ainda?
...
Os três avançavam floresta adentro: Arma na frente e os outros dois cainitas atrás. Havia muita lama, as roupas de todos ali estavam muito sujas. Luca ainda parecia sentir dor de cabeça, pois ela a massageava, ela parava e falava:
Henry - Henry, poderia carregar a lenterna e você iluminar o caminho? Essa luz forte... - Luca pegava a lanterna e oferecia
E assim o caminho se fazia, Arma fazia uma curva, portando uma tocha. A Salubri para e fala para Henry:
Luca - Não estamos sozinhos - Ela olha para o lado - Estamos sendo vigiados - Luca se afasta um pouco para tentar ver, mas Henry sente uma dor na nuca e sua visão escurece, ele apenas consegue ver um vulto acertando Luca...
...
Henry acorda dentro de um quarto estilo medieval, os móveis, as janelas, tudo parecia daquela época, o advogado sentia uma enorme dor de cabeça, com certeza haviam lhe dado uma pancada. No quarto havia uma janela que estava fechada por grades e uma porta de madeira maciça...
O advogado ouve passos, a porta parecia estar sendo destrancada, dela sai uma mulher vestida com uma rouoa daquela época, era morena e tinha olhos castanhos escuros e também tinha um rapaz que estava trajado com uma armadura, a mulher se pronunciava:
??? - Boa noite Sr Crow, peço que colabore e nos siga, a nossa Lady quer falar com o Senhor - Ela carregava uma blusa de malha e uma calça de malha também, onde tinha uma corda que se faria de cinto - Vista-se e assim que estiver pronto viremos buscá-lo - A mulher lhe dá as roupas e sai e o guarda fica no quarto esperando se trocar
E agora? Onde Henry foi se meter? Quem eram aquelas pessoas? Ele vai tentar algo? Quem é essa Lady? Onde está Luca?
Luke Cage
Depois de algum tempo dirigindo, Luke acha finalmente uma cabana abandonada no meio do mato. Para falar a verdade foi Luana quem achou. A cabana foi consumida pelo tempo, mas dava para descansar. Luana escondeo carro no meio domato e Revy ajudou Luke a tapar os buracos e as janelas da velha cabana, Luke podia descansar sem problemas
Luana - Vocês podem descansar, fico de vigia. Até porque não preciso dormir - Ela dá um sorriso - Vou fazer a cabana desaparecer da vista de quem quer que passe
Os outros dois consentiam e entravam. Revy se acomodava em qualquer canto mesmo, parecia que ela já estava acostumada a viver assim. Antes que ela pudesse dormir ela fala:
Revy - Luke, muito obrigado. - Ela se vira e dorme
...
Luke despertava, já era outra noite e mesmo assim os estrondos continuavam. Revy não estava lá, ao sair, ela vê mãe e filha abraçadas, estavam sentadas em um tronco de árvore, o Brutus interrompia o momento:
Luke - E então. Vocês não tem nada pra falar, nada para me revelar - fazia uma pausa e olhava para as duas - Esperava que vocês me revelassem como poderemos acabar com tudo isso
Revy respira fundo e olha para Luke:
Revy - Creio que o motivo disso tudo sou eu - Ela dá uma pausa - Por algum motivo, eles me querem. Eu sou especial, meu mentor sempre me falava isso, falava que eu tenho um dos avatares mais fortes que ele já tinha visto - Ela olha para Luana - Fui mandada para cá para parender mais, mas com certeza isso foi um armadilha. Eu, eu sou o motivo dessa confusão toda - Ela termina querendo chorar
Luana dá um abraço e fala:
Luana - Sim minha querida, você é especial e é por isso que enfrentei a morte para te proteger - as duas se abraçam - Respondendo a tua pergunta Luke, sim creio que a minha filha está sendo perseguida para algum propósito ruim, não faço idéia de como poderemos acabar com isso - Ela faz uma pausa e olha para Revy - Revy, você não possui aliados, qualquer um daqueles amigos magos seus?
Revy olha em direção a cidade e as explosões:
Revy - Conheço, mas eles devem estão na guerra...
Luana cala a boca de Revy, parecia que ela havia detectado algo:
Luana - Sinto cheiro de cachorro molhado e de fezes - Ela falava baixo para Luke, Luana aponta com a cabeça para duas direções, parecia que a noite estava começando. Provavelmente estavam cercados. E agora? O que Luke fará? Pegará o carro e fugirá? Enfrentará as criaturas? Certas decisões devem ser feitas com cuidado, pois as escolhas podem mudar o destino de uma guerra ou de bilhões de pessoas...
Zanzael
O Baali pensava, pensava e pensava. Os carniçais arrumavam as coisas, Rússia os ajudava, mas havia algo de estranho e o infernalista percebeu isso, achegando-se para Faca, ele tenta tirar algo dele:
Zanzael - Meu senhor ainda não tem como sabermos muito sobre o que nos espera em Maryland e a não ser que se nos saibamos o Maximo possível, e mais provável que não consigamos sair vitoriosos desta incursão, o que verdadeiramente e a Eny, porque Maryland e não outro lugar ou usar outros meios para poder ela falar pessoalmente com lúcifer, ela esta impedida de voltar para o infernos e o que talvez não seja importante mas acho pouco improvável, como iremos dar um fim definitivo nela e nos outros que podem estar com ele acho que teremos que fazer isso sem que alguma informação importante sobre- uma pausa- bem sobre o que o senhor e nos não queremos escape e se espalhe pelo mundo inferior...
Faca - Já que vão estar a meu serviço, preciso esclarecer vocês para que não haja fracasso, pois nessa altura do jogo qualquer erro não pode existir - Ele dá uma pausa - Eny, era uma de nós, ela planejava conosco, ela dizia que quando sáisse do Abismo iria ajudar seus irmãos, mas agora, ela está no lado de Lúcifer, muito simples - Ela faz outra pausa - Todos os Luciferanos que encontrmos e que soubessem o que está acontecendo em MaryLand, nós destruímos - Ela se inclina para frente, olhando nos seus olhos, parecia que ela era capaz de enxergar - Se ela contactar Lúcifer, o exército dele virá para cidade e o que planejamos durante séculos irá cair por terra...
Rússia se achega, interrompendo:
Rússia - Estamos prontos, podemos ir
Faca - Bom, muito bom. Pelo jeito iremos de avião mesmo, pois bem. Preciso comer algo, me dêem algo digno de comer - Diabrete rapidamente vai a geladeira, faz um sanduíche e entrega para Faca
Após o demônio ter comido ele fala:
Faca - Não temos tempo a perder, tenho que falar com meus irmãos em MaryLand
E agora? Tem algo que Zanzael precisa fazer? Tem algo a comandar aseus carniçais? Tem algo a falar com Rússia?
Kane
O gangrel vai ao encontro do cainita que o criou. Ele estava sentado em um lugar estratégico, típico dele. O bar estava movimentado, estava tendo uma despedida de solteiro, havia mulheres fazendo striper e homens bebendo. Seu senhor o olha de cima abaixo e deixa o copo de bebida na mesa que uma garçonete o havia acabado de encontrar
Kane - O que quer de mim?
Ele dá um sorriso debochado e fala:
Paul - Eu quero nada, mas... - Ele dá uma pausa - Sabe, me pediram para arranjar alguém para cumprir uma missão, para espionar águém - Ele lhe entrega um cartão, nele estava a foto de um homem vestido com uma roupa bem informal - Esse cara aí é um lupino e é o líder de uma matilha deles, sua missão é simples: espioná-lo, me reporte todas as informações que descobrir - ele lhe entrega um número de celular
Por alguns instantes ele encara sua cria
Paul - Deve estar se perguntando do porquê que estou fazendo isso, mas digamos que estou obedencendo ordens e agora, porém, você não pode saber - Ele se levanta - Não temos tempo, para quem estou trabalhando se encontrará pessoalmente com você - Ele estava muito preocupado, parecia que ele era a única esperança
Paul - Agora sim, você saberá nessa viagem o motivo pela qual te abracei, o motivo que te escolhi para ser um gangrel, existem propósitos maiores que Camarilla, Sabá e qqualquer outra seita. Você descobrirá o motivo epla qual não pude estar com você o tempo todo. E o seu destino se cumprirá em MaryLand - Ele olha para Kane, estava esperando sua resposta
E agora? O Kane dirá? O que seu Senhor disse foi besteira? Kane atenderá o chamado? Uma garçonete se aproximava da mesa e agora o que se sucederá?
Angelo
Angelo entra na Universidade, um lugar muito agradável, o campus tinha bastante árvores, era um lugar bastante grande. Muitos jovens transitavam ali, dava para ver os prédios onde os estudantes moravam, estavam bastante movimentados. Por onde ele passava as pessoas comentavam, aquele cainita ouvia comentários falando que ele tinha mal gosto desde que ele era deslocado. O gangrel se localiza pelas placas e chega na central de admissão, onde uma atendente sorridente lhe fala:
Atendente - Boa noite, no que posso ajudá-lo? - Ela estava sentada em uma mesa, com caneta e papel em mãos, quando olha para os olhos do gangrel, leva um susto, mas é simpática e tenta disfarçar o susto - Creio que deseja conhecer o nosso Campus? - Ela se levanta, estava decidida a a levá-lo para um passeio pela Universidade
De longe uma adolescente o olhava diretamente em seus olhos, ela balançava a cabeça e batia os pés, ela estava bastante expressiva, parecia lhe querer dizer algo, estava inquieta.
E agora? Angelo vai conhecer a Universidade? Vai querer conhecer os dormitórios? Vai direto ao assunto da inscrição? O que ele irá fazer?
Nixa Romanov
Assim o que o ventrue falava, July fazia. Ela anotava tudo em uma prancheta, deixava escapar nada. Aquele cainita escolheu com louvor sua assistente, July com certeza era uma das melhores funcionárias que tinha, ela terminava de ouvir Nixa e entaõ se despede:
July - Sim, isso será providenciado o mais rápido possível - Ela assentia com a cabeça, dava um sorisso e se retirava
Aquela noite prometia, a proposta de ser presidente da IBM, uma das empreas mais renomadas do mundo não é todo dia que é recebida, o ventrue tinha que pensar bastante, pois existem certas decisões, pois para fazermos escolhas é necessário renunciar e é isso que Nixa terá que fazer bastante essa semana, renuncias, escolhas. O fato dele aceitar ou não convites pode resultar no cumprimento ou não de certos eventos? Ou algo terrível pode acontecer? Ou simplesmente uma escolha é uma escolha? Nunca iremos saber, mas o caso é que escolhas todos precisam saber, afinal as nossas escolhas fazem de nós quem somos...
O Ventrue irá fazer algo naquela noite? Irá sair? Irá ver suas ações? Irá ao Elísio da cidade? O que ele fará?
Al di Badr Hija
Al Hasani, mentor de Al di, lhe fez uma visita em seu refúgio. Seu mentor carregava em mãos uma pasta e se fazia em silêncio o tempo inteiro, parecia preocupado, após alguns minutos de silêncio ele fala:
Al Hasani - O material que possuo nessa pasta é algo que é de grande valor para nós - Ele lhe entrega a pasta, dentro dela tem a foto de um adolescente de dezessete anos de aparência - Nós temos grandea planos para esse rapaz, peço que vá e proteja-o, meus contatos disseram que os bruxos mostraram interesse naquele rapaz e sua missão é simples: proteja-o das mãos dos feiticeiros
Al di responde:
Al di - Sim, protegerei o Humano. Basta me dar as informações que irei imediatamente.
Seu mentor dá um sorriso e fala:
Al Hasani - As informações que precisa, estão todos aí, desde rotina a conhecidos
...
Al Hasani se despede de seu aprendiz e vai embora, certamente aquele Assamira mais velho tinha assuntos para tratar naquela noite
E agora? O assamita vai fazer algo naquela noite? Ele tem algo programado? O que ele vai fazer?
Luthier
Aquele Guardião estava deveras furioso, pois haviam brincado com a memória de sua irmã e aquilo tinha que ser averiguado e sem querer acaba quebrando a cômoda. O Lasombra pega seus pertences e desce para a recepção, ao chegar lá, ele fala com a atendente:
Luthier - Por gentilesa.
Uma mulher deixa de arrumar alguns pápeis que pareciam mais documentos e vai falar com o cainita:
Atendente - Sim senhor, no que posso ajudá-lo?
Luthier - Poderia fechar minha estadia no hotel.
A atendente já retirava a ma´quinade cartão de débito quando o Lasombra interrompe
Luthier - Mais antes queria lhe fazer algumas perguntas, creio que posso né!
Quem esteve aqui hoje procurando por minha pessoa?
Atendente - Sr Luthier não é? - Ela faz uma pausa para lembrar de algo - Senhor, uma criança que parecia ter de oito a dez anos veio aqui deixar uma carta
Luthier - Haaa e por descuido acabei quebrando a comoda do quarto, mais creio que isso paga por ela certo.
Ela olha para o cainita
Atendente - Bom senhor, não quero constrnagê-lo, mas poderia ficar aqui durante mais cinco minutos para isso ser averiguado? - A menina chama um dos funcionários fala lago no ouvido dele e o funcionário sobe
Após sete minutos o rapaz volta, fazendo um sinal positivo
Atendente - Pois bem, foi averiguado e checado - Ela mostra máquina, Luthier coloca seu cartão de débito e a transação é feita - Tenha uma ótima noite e obrigado por nos escolher para se hospedar - Ela terminad e falar dando um singelo sorriso
E agora? Diante dessas Inforamções prestadas o que o Lasombra irá fazer? Ele fará algo essa noite? Irá investigar isso mais a fundo? Irá atrás dos assassinos de sua irmã?
Reyard
Mais uma noite emerge e as criaturas das trevas acordavam e Reyard era uma delas. Em seu celular estava um aviso de três ligações perdidas de Victória, o que será que ela quer? No mesmo celular estava sete ligações do gerente de seu Clube Noturno
E agora? O que Reyard vai fazer? Ele tem algo para fazer essa noite? Falará com Victória? Irá ao Elísio? O que ele irá fazer?
William
Sim, verdadeiramente aqueles galpões eram atraentes, mas ele decide não ficar por ali, ele procura em alguma viela, um escada que pudesse lhe dar vantagem visual. Ao se concentrar em seus sentidos, principalmente na visão, William começou a enxergar tudo mais colorido e com mais precisão, os estrondos e os estilhaçares começaram a ficar mais perceptivos. O Ex-carniçal podia ver em meio aquele desastre duas facções se enfrentando: de um lado pessoas que portavam uma espécie de canhão de mão do outro pessoas segurando o mais diversos tipos de objetos possíveis. Detudo estava acontecendo desde concreto voando, a boladas de fogo simplesmente aparecendo do nada e raios descendo e sendo desviados. Uma guerra estava sendo travada ali e William não sabia o motivo, mas algo naquela cidade estava acontecendo algo muito mais profundo...
William observava ao longe um túnel, perto do que parecia ser uma estrada que dava para uma região rural e um galpão velho que ficava a quinhentos metros dali. Descendo até Clarissa ele fala
William - Onde estão as traduções dos pergaminhos que você falou? Preciso estuda-lós também.
Clarissa retira de sua bolsa e os dá para William:
Clarissa - Com certeza muitas línguas surgiram depois que fui aprisionada e com certeza não as conheço - Falava abraçando o cachorro
William abria os pergaminhos, mas entendia nada do que estava escrito, ele nem se quer sabia dizer que idioma era aquele, ele apenas via um mapa com descrições que ele não conseguia discernir, ele nem sequer conseguia distinguir de onde era aquele mapa.
E agora? O que William fará? Ele fugirá? Se esconderá? Fará algo inusitado?
Luca estava desfalecida nos braços do Ventrue, Arma estava de longe se certificando de que tudo estava ocorrendo bem. Após cerca de quarenta minutos, Henry sente que a Salubri queria acordar:
Henry - Luca, você já consegue me ouvir?
Luca abre os olhos e exibe um sorriso para o sangue azul, ela põe a mão na cabeça e começa a mssageá-la, ela provavelmente estava com dor de cabeça:
Luca - Sim - Ela dá uma pausa e engole saliva - Mas que dor de cabeça... - Ela se levantava lentamente
Henry - Temi que minha parceira pudesse ter tombado dessa vez. Você está forte o bastante para voltar a andar?
Luca - Consigo, só estou com uma dor de cabeça muito forte, há muito tempo que não sentia isso - Ela vê Arma ao longe e vira para o advogado - Conseguimos... - Ela dava um sorriso ainda que em um tom cansado
Henry - Bem, eu imagino que você não tenha dormido bem depois de uma sessão de imagens perturbadoras e eu odeio ter de insistir em seguirmos viagem antes de te dar algum tempo para se recuperar, mas temos de nos apressar, pois o tempo é nosso inimigo. Precisamos seguir a trilha de volta sem perder tempo. - Henry dirá apontando - Eu gostaria bastante de saber o que você viu, mas acho que é melhor não ficarmos parados enquanto o tempo corre. Por favor me fale o que lhe foi revelado enquanto seguimos nosso rumo.
Luca - Claro, temos que seguir em frente - Ela franzia as sobrancelhas, estava tentando se lembrar de algo e começa a andar em direção ao caminho indicado por Henry - Foram muitas informações, era muito perturbador...
Arma interrompia e gritava ao longe:
Arma - Eu vou na frente, me sigam!
Luca continuava:
Luca - Eu vi criaturas massacrando e escravizando pessoas... Prédios desmoronando, essa cidade estava sendo engolida por criaturas muito estranhas, mas tmabém um cenário de guerra: Pessoas lutando contra essas criaturas, aberrações lutando contra cainitas e até lobos estavam no meio, sem falas de criaturas com bocas enormes, pernas de bode - Luca balançava a cabeça, certamnete aquela visão foi muito perturbadora para ela
Assim Henry verificava seu celular e ligava para Andrew:
Henry - Aqui é Henry. Caso encerrado.
Henry podia ouvir o sorriso no outro lado da linha:
Andrew - Que notícia boa, muito obrigado por adiantar essa documentação para mim. Acertaremos os honorários quando chegar ao hotel
Será que ancião realmente queria que ele voltasse ao hotel? Andrew queria falar com ele? Eles tinham lago a tratar ainda?
...
Os três avançavam floresta adentro: Arma na frente e os outros dois cainitas atrás. Havia muita lama, as roupas de todos ali estavam muito sujas. Luca ainda parecia sentir dor de cabeça, pois ela a massageava, ela parava e falava:
Henry - Henry, poderia carregar a lenterna e você iluminar o caminho? Essa luz forte... - Luca pegava a lanterna e oferecia
E assim o caminho se fazia, Arma fazia uma curva, portando uma tocha. A Salubri para e fala para Henry:
Luca - Não estamos sozinhos - Ela olha para o lado - Estamos sendo vigiados - Luca se afasta um pouco para tentar ver, mas Henry sente uma dor na nuca e sua visão escurece, ele apenas consegue ver um vulto acertando Luca...
...
Henry acorda dentro de um quarto estilo medieval, os móveis, as janelas, tudo parecia daquela época, o advogado sentia uma enorme dor de cabeça, com certeza haviam lhe dado uma pancada. No quarto havia uma janela que estava fechada por grades e uma porta de madeira maciça...
O advogado ouve passos, a porta parecia estar sendo destrancada, dela sai uma mulher vestida com uma rouoa daquela época, era morena e tinha olhos castanhos escuros e também tinha um rapaz que estava trajado com uma armadura, a mulher se pronunciava:
??? - Boa noite Sr Crow, peço que colabore e nos siga, a nossa Lady quer falar com o Senhor - Ela carregava uma blusa de malha e uma calça de malha também, onde tinha uma corda que se faria de cinto - Vista-se e assim que estiver pronto viremos buscá-lo - A mulher lhe dá as roupas e sai e o guarda fica no quarto esperando se trocar
E agora? Onde Henry foi se meter? Quem eram aquelas pessoas? Ele vai tentar algo? Quem é essa Lady? Onde está Luca?
Luke Cage
Depois de algum tempo dirigindo, Luke acha finalmente uma cabana abandonada no meio do mato. Para falar a verdade foi Luana quem achou. A cabana foi consumida pelo tempo, mas dava para descansar. Luana escondeo carro no meio domato e Revy ajudou Luke a tapar os buracos e as janelas da velha cabana, Luke podia descansar sem problemas
Luana - Vocês podem descansar, fico de vigia. Até porque não preciso dormir - Ela dá um sorriso - Vou fazer a cabana desaparecer da vista de quem quer que passe
Os outros dois consentiam e entravam. Revy se acomodava em qualquer canto mesmo, parecia que ela já estava acostumada a viver assim. Antes que ela pudesse dormir ela fala:
Revy - Luke, muito obrigado. - Ela se vira e dorme
...
Luke despertava, já era outra noite e mesmo assim os estrondos continuavam. Revy não estava lá, ao sair, ela vê mãe e filha abraçadas, estavam sentadas em um tronco de árvore, o Brutus interrompia o momento:
Luke - E então. Vocês não tem nada pra falar, nada para me revelar - fazia uma pausa e olhava para as duas - Esperava que vocês me revelassem como poderemos acabar com tudo isso
Revy respira fundo e olha para Luke:
Revy - Creio que o motivo disso tudo sou eu - Ela dá uma pausa - Por algum motivo, eles me querem. Eu sou especial, meu mentor sempre me falava isso, falava que eu tenho um dos avatares mais fortes que ele já tinha visto - Ela olha para Luana - Fui mandada para cá para parender mais, mas com certeza isso foi um armadilha. Eu, eu sou o motivo dessa confusão toda - Ela termina querendo chorar
Luana dá um abraço e fala:
Luana - Sim minha querida, você é especial e é por isso que enfrentei a morte para te proteger - as duas se abraçam - Respondendo a tua pergunta Luke, sim creio que a minha filha está sendo perseguida para algum propósito ruim, não faço idéia de como poderemos acabar com isso - Ela faz uma pausa e olha para Revy - Revy, você não possui aliados, qualquer um daqueles amigos magos seus?
Revy olha em direção a cidade e as explosões:
Revy - Conheço, mas eles devem estão na guerra...
Luana cala a boca de Revy, parecia que ela havia detectado algo:
Luana - Sinto cheiro de cachorro molhado e de fezes - Ela falava baixo para Luke, Luana aponta com a cabeça para duas direções, parecia que a noite estava começando. Provavelmente estavam cercados. E agora? O que Luke fará? Pegará o carro e fugirá? Enfrentará as criaturas? Certas decisões devem ser feitas com cuidado, pois as escolhas podem mudar o destino de uma guerra ou de bilhões de pessoas...
Zanzael
O Baali pensava, pensava e pensava. Os carniçais arrumavam as coisas, Rússia os ajudava, mas havia algo de estranho e o infernalista percebeu isso, achegando-se para Faca, ele tenta tirar algo dele:
Zanzael - Meu senhor ainda não tem como sabermos muito sobre o que nos espera em Maryland e a não ser que se nos saibamos o Maximo possível, e mais provável que não consigamos sair vitoriosos desta incursão, o que verdadeiramente e a Eny, porque Maryland e não outro lugar ou usar outros meios para poder ela falar pessoalmente com lúcifer, ela esta impedida de voltar para o infernos e o que talvez não seja importante mas acho pouco improvável, como iremos dar um fim definitivo nela e nos outros que podem estar com ele acho que teremos que fazer isso sem que alguma informação importante sobre- uma pausa- bem sobre o que o senhor e nos não queremos escape e se espalhe pelo mundo inferior...
Faca - Já que vão estar a meu serviço, preciso esclarecer vocês para que não haja fracasso, pois nessa altura do jogo qualquer erro não pode existir - Ele dá uma pausa - Eny, era uma de nós, ela planejava conosco, ela dizia que quando sáisse do Abismo iria ajudar seus irmãos, mas agora, ela está no lado de Lúcifer, muito simples - Ela faz outra pausa - Todos os Luciferanos que encontrmos e que soubessem o que está acontecendo em MaryLand, nós destruímos - Ela se inclina para frente, olhando nos seus olhos, parecia que ela era capaz de enxergar - Se ela contactar Lúcifer, o exército dele virá para cidade e o que planejamos durante séculos irá cair por terra...
Rússia se achega, interrompendo:
Rússia - Estamos prontos, podemos ir
Faca - Bom, muito bom. Pelo jeito iremos de avião mesmo, pois bem. Preciso comer algo, me dêem algo digno de comer - Diabrete rapidamente vai a geladeira, faz um sanduíche e entrega para Faca
Após o demônio ter comido ele fala:
Faca - Não temos tempo a perder, tenho que falar com meus irmãos em MaryLand
E agora? Tem algo que Zanzael precisa fazer? Tem algo a comandar aseus carniçais? Tem algo a falar com Rússia?
Kane
O gangrel vai ao encontro do cainita que o criou. Ele estava sentado em um lugar estratégico, típico dele. O bar estava movimentado, estava tendo uma despedida de solteiro, havia mulheres fazendo striper e homens bebendo. Seu senhor o olha de cima abaixo e deixa o copo de bebida na mesa que uma garçonete o havia acabado de encontrar
Kane - O que quer de mim?
Ele dá um sorriso debochado e fala:
Paul - Eu quero nada, mas... - Ele dá uma pausa - Sabe, me pediram para arranjar alguém para cumprir uma missão, para espionar águém - Ele lhe entrega um cartão, nele estava a foto de um homem vestido com uma roupa bem informal - Esse cara aí é um lupino e é o líder de uma matilha deles, sua missão é simples: espioná-lo, me reporte todas as informações que descobrir - ele lhe entrega um número de celular
Por alguns instantes ele encara sua cria
Paul - Deve estar se perguntando do porquê que estou fazendo isso, mas digamos que estou obedencendo ordens e agora, porém, você não pode saber - Ele se levanta - Não temos tempo, para quem estou trabalhando se encontrará pessoalmente com você - Ele estava muito preocupado, parecia que ele era a única esperança
Paul - Agora sim, você saberá nessa viagem o motivo pela qual te abracei, o motivo que te escolhi para ser um gangrel, existem propósitos maiores que Camarilla, Sabá e qqualquer outra seita. Você descobrirá o motivo epla qual não pude estar com você o tempo todo. E o seu destino se cumprirá em MaryLand - Ele olha para Kane, estava esperando sua resposta
E agora? O Kane dirá? O que seu Senhor disse foi besteira? Kane atenderá o chamado? Uma garçonete se aproximava da mesa e agora o que se sucederá?
Angelo
Angelo entra na Universidade, um lugar muito agradável, o campus tinha bastante árvores, era um lugar bastante grande. Muitos jovens transitavam ali, dava para ver os prédios onde os estudantes moravam, estavam bastante movimentados. Por onde ele passava as pessoas comentavam, aquele cainita ouvia comentários falando que ele tinha mal gosto desde que ele era deslocado. O gangrel se localiza pelas placas e chega na central de admissão, onde uma atendente sorridente lhe fala:
Atendente - Boa noite, no que posso ajudá-lo? - Ela estava sentada em uma mesa, com caneta e papel em mãos, quando olha para os olhos do gangrel, leva um susto, mas é simpática e tenta disfarçar o susto - Creio que deseja conhecer o nosso Campus? - Ela se levanta, estava decidida a a levá-lo para um passeio pela Universidade
De longe uma adolescente o olhava diretamente em seus olhos, ela balançava a cabeça e batia os pés, ela estava bastante expressiva, parecia lhe querer dizer algo, estava inquieta.
E agora? Angelo vai conhecer a Universidade? Vai querer conhecer os dormitórios? Vai direto ao assunto da inscrição? O que ele irá fazer?
Nixa Romanov
Assim o que o ventrue falava, July fazia. Ela anotava tudo em uma prancheta, deixava escapar nada. Aquele cainita escolheu com louvor sua assistente, July com certeza era uma das melhores funcionárias que tinha, ela terminava de ouvir Nixa e entaõ se despede:
July - Sim, isso será providenciado o mais rápido possível - Ela assentia com a cabeça, dava um sorisso e se retirava
Aquela noite prometia, a proposta de ser presidente da IBM, uma das empreas mais renomadas do mundo não é todo dia que é recebida, o ventrue tinha que pensar bastante, pois existem certas decisões, pois para fazermos escolhas é necessário renunciar e é isso que Nixa terá que fazer bastante essa semana, renuncias, escolhas. O fato dele aceitar ou não convites pode resultar no cumprimento ou não de certos eventos? Ou algo terrível pode acontecer? Ou simplesmente uma escolha é uma escolha? Nunca iremos saber, mas o caso é que escolhas todos precisam saber, afinal as nossas escolhas fazem de nós quem somos...
O Ventrue irá fazer algo naquela noite? Irá sair? Irá ver suas ações? Irá ao Elísio da cidade? O que ele fará?
Al di Badr Hija
Al Hasani, mentor de Al di, lhe fez uma visita em seu refúgio. Seu mentor carregava em mãos uma pasta e se fazia em silêncio o tempo inteiro, parecia preocupado, após alguns minutos de silêncio ele fala:
Al Hasani - O material que possuo nessa pasta é algo que é de grande valor para nós - Ele lhe entrega a pasta, dentro dela tem a foto de um adolescente de dezessete anos de aparência - Nós temos grandea planos para esse rapaz, peço que vá e proteja-o, meus contatos disseram que os bruxos mostraram interesse naquele rapaz e sua missão é simples: proteja-o das mãos dos feiticeiros
Al di responde:
Al di - Sim, protegerei o Humano. Basta me dar as informações que irei imediatamente.
Seu mentor dá um sorriso e fala:
Al Hasani - As informações que precisa, estão todos aí, desde rotina a conhecidos
...
Al Hasani se despede de seu aprendiz e vai embora, certamente aquele Assamira mais velho tinha assuntos para tratar naquela noite
E agora? O assamita vai fazer algo naquela noite? Ele tem algo programado? O que ele vai fazer?
Luthier
Aquele Guardião estava deveras furioso, pois haviam brincado com a memória de sua irmã e aquilo tinha que ser averiguado e sem querer acaba quebrando a cômoda. O Lasombra pega seus pertences e desce para a recepção, ao chegar lá, ele fala com a atendente:
Luthier - Por gentilesa.
Uma mulher deixa de arrumar alguns pápeis que pareciam mais documentos e vai falar com o cainita:
Atendente - Sim senhor, no que posso ajudá-lo?
Luthier - Poderia fechar minha estadia no hotel.
A atendente já retirava a ma´quinade cartão de débito quando o Lasombra interrompe
Luthier - Mais antes queria lhe fazer algumas perguntas, creio que posso né!
Quem esteve aqui hoje procurando por minha pessoa?
Atendente - Sr Luthier não é? - Ela faz uma pausa para lembrar de algo - Senhor, uma criança que parecia ter de oito a dez anos veio aqui deixar uma carta
Luthier - Haaa e por descuido acabei quebrando a comoda do quarto, mais creio que isso paga por ela certo.
Ela olha para o cainita
Atendente - Bom senhor, não quero constrnagê-lo, mas poderia ficar aqui durante mais cinco minutos para isso ser averiguado? - A menina chama um dos funcionários fala lago no ouvido dele e o funcionário sobe
Após sete minutos o rapaz volta, fazendo um sinal positivo
Atendente - Pois bem, foi averiguado e checado - Ela mostra máquina, Luthier coloca seu cartão de débito e a transação é feita - Tenha uma ótima noite e obrigado por nos escolher para se hospedar - Ela terminad e falar dando um singelo sorriso
E agora? Diante dessas Inforamções prestadas o que o Lasombra irá fazer? Ele fará algo essa noite? Irá investigar isso mais a fundo? Irá atrás dos assassinos de sua irmã?
Reyard
Mais uma noite emerge e as criaturas das trevas acordavam e Reyard era uma delas. Em seu celular estava um aviso de três ligações perdidas de Victória, o que será que ela quer? No mesmo celular estava sete ligações do gerente de seu Clube Noturno
E agora? O que Reyard vai fazer? Ele tem algo para fazer essa noite? Falará com Victória? Irá ao Elísio? O que ele irá fazer?
William
Sim, verdadeiramente aqueles galpões eram atraentes, mas ele decide não ficar por ali, ele procura em alguma viela, um escada que pudesse lhe dar vantagem visual. Ao se concentrar em seus sentidos, principalmente na visão, William começou a enxergar tudo mais colorido e com mais precisão, os estrondos e os estilhaçares começaram a ficar mais perceptivos. O Ex-carniçal podia ver em meio aquele desastre duas facções se enfrentando: de um lado pessoas que portavam uma espécie de canhão de mão do outro pessoas segurando o mais diversos tipos de objetos possíveis. Detudo estava acontecendo desde concreto voando, a boladas de fogo simplesmente aparecendo do nada e raios descendo e sendo desviados. Uma guerra estava sendo travada ali e William não sabia o motivo, mas algo naquela cidade estava acontecendo algo muito mais profundo...
William observava ao longe um túnel, perto do que parecia ser uma estrada que dava para uma região rural e um galpão velho que ficava a quinhentos metros dali. Descendo até Clarissa ele fala
William - Onde estão as traduções dos pergaminhos que você falou? Preciso estuda-lós também.
Clarissa retira de sua bolsa e os dá para William:
Clarissa - Com certeza muitas línguas surgiram depois que fui aprisionada e com certeza não as conheço - Falava abraçando o cachorro
William abria os pergaminhos, mas entendia nada do que estava escrito, ele nem se quer sabia dizer que idioma era aquele, ele apenas via um mapa com descrições que ele não conseguia discernir, ele nem sequer conseguia distinguir de onde era aquele mapa.
E agora? O que William fará? Ele fugirá? Se esconderá? Fará algo inusitado?
- Spoiler:
- William 4 dados para percepção+prontidão dif. 6 que resultou 10, 7, 3, 5 - 2 sucessos; rerolar - 4 - Total 2 sucessos
William 4 dados para percepção+investigação dif. 6 que resultou 7, 1, 10, 8 - 2 sucessos; rerolar - 5 - Total 2 sucessos
Última edição por Algis em Sex Out 14, 2011 3:44 pm, editado 1 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Al di Badr logo de imediato analisa a papelada, grava em sua mente todas as informações, desde hábitos, itinerários e contatos. Na quela noite iria passar um pente fino, iria analisar cada um, do circulo social de "Humano" (OFF: qual o nome do humano?). Apanha algumas escutas, que havia comprado em um mercado de eletros onde se fez passar por um marido ciumento, o vendedor não acreditou muito mas Badr tinha o dinheiro e pra ele aquilo já bastava, apanhou suas adagas, algum dinheiro, seu sobretudo e saiu. *A noite vai ser divertida... Talvez eu esbarre com algum filho de Khayiin... hahahaha* Seu sorriso se faz aparente, mas não era como alguém ver um lindo por do sol, não, esse era mais demoníaco, sádico, sorriso de alguém que almeja causar a morte, sofrimento e algo mais... . Apesar do sorriso maniaco, Badr é bastante cauteloso, de maneira sutil observa todos ao seu redor, talvez com seus sentidos apurados ele também tem certa paranoia *Talvez precise de um disfarce...*
OFF: Caso esteja com fome Badr irá se alimentar, sempre tentando ser o máximo furtivo e sorrateiro, e tenta fazer parecer um assalto, levando o dinheiro na carteira da vitima
OFF: Caso esteja com fome Badr irá se alimentar, sempre tentando ser o máximo furtivo e sorrateiro, e tenta fazer parecer um assalto, levando o dinheiro na carteira da vitima
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Dirigia por algum tempo e achava uma cabana abandonada ao meio de toda aquela confusão. Luana na verdade foi quem achou. Conhece a cidade, sabe os pontos críticos e os favoráveis. Muito útil ter gente da própria cidade nessa confusão toda mais o mais importante é que eram pessoas poderosas. Luana escondia o carro enquanto eu preparava a cabana. Ela tinha que ser aprova da luz do sol pois qualquer facho de luz poderia me fritar. Torcia para que Luana não escondesse muito longe o carro pois sairíamos o mais rápido possível na próxima noite.
---
Abria os olhos assustado. Por um momento eu jurava que estava no meio apartamento. A noite já raiava no céu. Levantava, olhava por uma das janelas e podia escutar os estrondos e via os estragos. Nem uma invasão Sabá faria algo tão destruidor assim. Pegava meus equipamentos, me vestia e me preparava para mais uma noite barulhenta. Verificava as armas e saia do cômodo que estava. Havia muitas duvidas na minha cabeça, não quero e nem vou lutar com soldados, eu quero os cabeças e para ter isso eu precisaria de informação. Interrompia o momento família, coisa que me dava um certo enjôo.
Voltava a atenção para Luana que gesticulava com a cabeça e falava em um tom de voz baixo. Sacava as duas Desert que estavam no meu coldre peitoral. Apontava para todas as direções com a incerteza de saber onde eles poderiam entrar. Provavelmente estávamos cercados, droga, mais como nos acharam se a casa estava protegida como magia? Mais que merda ta rolando aqui.
- Luana... Luana – falava em um tom de voz baixo – O carro está muito longe daqui? Temos que sair daqui agora.(Noção do Perigo. Percepçao + Prontidão)
Luana - Vocês podem descansar, fico de vigia. Até porque não preciso dormir. Vou fazer a cabana desaparecer da vista de quem quer que passe
Consentia com a cabeça e ia procurar o lugar mais escuro. Não era um lugar muito grande mais tinha que me certificar de toda a segurança. Se engana se acha que eu estou fazendo isso por elas. Estou fazendo isso por mim. Elas são apenas um objeto que usarei no momento certo para dar uma tacada de mestre. As duas juntas me dariam muitas vantagens em combate. Principalmente sobre coisas desse porte. O desconhecido era algo muito poderoso, para mentes fracas eles ateiam o medo e fazem eles ficarem invencíveis. Para a minha sorte, pouca coisa me assustava e eu sabia como matá-las. Já tinha feito isso antes e farei de novo.Revy - Luke, muito obrigado.
Muito obrigado. Não escutava essa palavra por tanto tempo que não sei mais o que ela significa. Revy, pobre garota. Me faz lembrar um pouco de mim mesmo na infância. Se eu sobrevivi ela com certeza consegue. Dorme pequena, dorme. Vai precisar de toda a energia que tiver, essa batalha esta apenas começando. Deixava de lado os equipamentos, me acomodava no chão e fechava os olhos. Respirava fundo e então tentava relaxar por algumas horas.---
Abria os olhos assustado. Por um momento eu jurava que estava no meio apartamento. A noite já raiava no céu. Levantava, olhava por uma das janelas e podia escutar os estrondos e via os estragos. Nem uma invasão Sabá faria algo tão destruidor assim. Pegava meus equipamentos, me vestia e me preparava para mais uma noite barulhenta. Verificava as armas e saia do cômodo que estava. Havia muitas duvidas na minha cabeça, não quero e nem vou lutar com soldados, eu quero os cabeças e para ter isso eu precisaria de informação. Interrompia o momento família, coisa que me dava um certo enjôo.
Revy - Creio que o motivo disso tudo sou eu. Por algum motivo, eles me querem. Eu sou especial, meu mentor sempre me falava isso, falava que eu tenho um dos avatares mais fortes que ele já tinha visto. Fui mandada para cá para parender mais, mas com certeza isso foi um armadilha. Eu, eu sou o motivo dessa confusão toda
Droga! Elas não sabem de nada. Como vou sair dessa se há uma porrada de coisa sinistra lá fora. Por mais forte que eu seja uma hora ou outra haverá outro mais forte que eu. Essa baby, é a única coisa que podemos prever. Por mais que eu mate soldados, bichos, demônios... Uma hora ou outra vai aparecer o senhor disso tudo, esse cara vai ser tão poderoso que mesmo que eu queira eu não vou dar conta. Perdia um pouco o papo familiar tentando procurar alguma resposta em minha mente. Me encostava na parede, levava a mão a cabeça, olhava para as duas novamente mais nada me vinha a mente. Voltava a consciência quando duas palavras chegavam ao meus ouvidos, ‘cachorro’ e ‘fezes’. Malditos sejam. Nunca aprendem?Voltava a atenção para Luana que gesticulava com a cabeça e falava em um tom de voz baixo. Sacava as duas Desert que estavam no meu coldre peitoral. Apontava para todas as direções com a incerteza de saber onde eles poderiam entrar. Provavelmente estávamos cercados, droga, mais como nos acharam se a casa estava protegida como magia? Mais que merda ta rolando aqui.
- Luana... Luana – falava em um tom de voz baixo – O carro está muito longe daqui? Temos que sair daqui agora.(Noção do Perigo. Percepçao + Prontidão)
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
OFF: como haverá interação com NPCs preciso fazer as ações com o narrador via msn para depois postar aqui. me procure online assim que possivel
Reyard- Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Kane conhecia Paul muito bem. Ele era o homem que havia dado uma nova oportunidade de vida para um trombadinha sem esperança, de uma nova vida para um vagabundo e ensinou tudo o que sabia para um assassino. Seus movimentos, seus jeitos, seus toques, sua maneira de pensar. Os dois. Mentor e aprendiz. Estavam cara a cara. O bar movimentando, mulheres seminuas distraindo qualquer tipo de conversa suspeita, os clientes mal notariam se algo desse errado. Seu sorriso debochado já era uma resposta para sua pergunta. “Maldito seja” pensava rápido o Caçador que se sentava logo em seguida. A mesma voz calma, paciente, com sotaque de malandro. Durante todo esse tempo e nada havia mudado. Seu estilo de roupa continuava o mesmo. Seu vicio por bebida ainda se fazia presente. Nada havia mudado.
- Não! – Respondia com um tom de voz mais calmo, diferente do anterior. Saia andando sem dar nenhuma satisfação. Deixava o bilhete com o numero do celular em cima da mesa e saia com as mãos no bolso de seu casaco. Se direcionava para a porta principal, estava deixando o lugar. Passava pela garçonete, olhava para seu lado e dava uma examinada nas mulheres que estavam fazendo strip-tease. Seus movimentos eram lentos.
Uma missão. Será em nome do Sabá ou essa tinha seus próprios interesses. Não se deixe levar pela aparência inofensiva deste homem, Paul era um inescrupuloso do maior gabarito. Era um psicopata da pior qualidade. Ser um Espada de Cain para aquele vampiro nada mais era do que se manter em volta dos acontecimentos. Era tudo por interesse. Kane, por outro lado, via a sua participação na Seita como uma defesa, apesar de passar a maior parte do tempo solitário. Uma missão de espionagem não oferecia grandes riscos. Kane o encarava, olhava olho no olho, sentia que não seria nada tão fácil como aquelas voz doce dizia. Tinha algo a mais.Paul - Eu quero nada, mas... Sabe, me pediram para arranjar alguém para cumprir uma missão, para espionar álgüem.
“Lupino?” Uma expressão de surpresa se mostrava no rosto frio do Gangrel Urbano. Suas sobrancelhas saltavam assim como seus olhos. O que este lupino tem de importante para Kane seguir seus passos? Era notável o olhar expressivo de Paul em cima de sua cria. Com certeza deve ter reparado em sua surpresa. Enquanto Kane pegava o numero do celular, seus olhos olhavam ao redor. Todos estavam festejando e poucos tinham consciência para estranharem ou repararem em qualquer coisa. Melhor assim.Paul - Esse cara aí é um lupino e é o líder de uma matilha deles, sua missão é simples: espioná-lo, me reporte todas as informações que descobrir.
“Desgraçado”. A expressão do Gangrel Urbano fechava, seu cenho se franzia e um rosnado poderia ser escutado. Kane fechava a mão direita. A situação poderia fugir de seu controle a qualquer instante. Sua irritação era visível. Podia iniciar uma briga a qualquer momento. O Caçador não conseguia entender o que tinha de tão especial e o quanto isso era importante. Se Paul esta obedecendo ordens, isso significava apenas uma coisa. Que alguém muito mais muito poderoso estava no comando e que era algo de um risco incalculável. Kane relaxava na cadeira, colocava sua perna direita sobre sua perna esquerda e olhava para o numero do celular. Voltava a sua maneira de pouca etiqueta a mesa. Sentava relaxado, quase escorria para fora do acento. - Quem é o boss, Paul? – perguntava de um jeito que transmitia pura raiva e impaciência.Paul - Deve estar se perguntando do porquê que estou fazendo isso, mas digamos que estou obedecendo ordens e agora, porém, você não pode saber.
“Propósitos maiores? O que será que ele quer dizer. Por que está tão nervoso assim. Espera. Nervoso não. Temeroso” Kane se espantava pela atitude de seu mentor. Suas palavras doces davam lugar a um tom que nunca tinha visto antes. Paul não era um criador normal, tinha seus próprios métodos de criação, tinha seus próprios interesses, como algo desse nível poderia ter atingido? Se fosse mais atencioso, mais perceptivo, poderia fazer uma rápida leitura de sua expressão facial. Algo estava acontecendo e Kane não conseguia entender nada. Kane o olhava, se levantava e mantinha sua expressão cética. Não iria se meter em uma investigação deste nível sem antes de saber o por que daquilo. Mesmo que envolvesse sua historia e respondesse muitos porquês, ele não aceitaria.Paul - Não temos tempo, para quem estou trabalhando se encontrará pessoalmente com você. Agora sim, você saberá nessa viagem o motivo pela qual te abracei, o motivo que te escolhi para ser um gangrel, existem propósitos maiores que Camarilla, Sabá e qqualquer outra seita. Você descobrirá o motivo epla qual não pude estar com você o tempo todo. E o seu destino se cumprirá em MaryLand
- Não! – Respondia com um tom de voz mais calmo, diferente do anterior. Saia andando sem dar nenhuma satisfação. Deixava o bilhete com o numero do celular em cima da mesa e saia com as mãos no bolso de seu casaco. Se direcionava para a porta principal, estava deixando o lugar. Passava pela garçonete, olhava para seu lado e dava uma examinada nas mulheres que estavam fazendo strip-tease. Seus movimentos eram lentos.
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
(Off.: Pensamentos - Fala - OFF - Detalhamento da Cena)
Ângelo olha para a atendente. Queria fazer a matrícula logo, ir para um lugar onde poderia descansar durante o dia, de preferência sozinho, mas tinha que seguir os passos da Atendente.
"Droga, esqueci dos meus óculos escuros. Não posso deixar de usá-los, já que meus olhos chamam muito a atenção", pensa Ângelo.
"Desculpe pela aparência, mas estive em uma seção de RPG ao vivo, e não tive como tirar a maquiagem antes de vir. Mas minhas lentes de contato não a assustaram ,assustaram?", Ângelo fala para a Atendente.
"Desejo conhecer o campus sim, mas antes gostaria de fazer minha matrícula. Meu nome é Ângelo Alencar, e deve ter uma vaga para mim. Se possível, gostaria de fazer as cadeiras durante a noite, assim eu posso conseguir um trabalho durante o dia", diz.
Vendo que terá que ir com ela, sai atrás da Atendente, que o leva pra conhecer o campus. Note, então, uma garota, adolescente, que age de forma um tanto curiosa. Pedindo liceça para a Antendente, Ângelo vai até ela, e começa a conversar.
"Olá, meu nome é Ângelo, e o seu? Tudo bem contigo?", pergunta para ela.
Enquanto está próximo a ela, começa a olhar em volta para ver se não tem nada de estranho acontecendo.
Ângelo olha para a atendente. Queria fazer a matrícula logo, ir para um lugar onde poderia descansar durante o dia, de preferência sozinho, mas tinha que seguir os passos da Atendente.
Atendente - Boa noite, no que posso ajudá-lo? - Ela estava sentada em uma mesa, com caneta e papel em mãos, quando olha para os olhos do gangrel, leva um susto, mas é simpática e tenta disfarçar o susto - Creio que deseja conhecer o nosso Campus?
"Droga, esqueci dos meus óculos escuros. Não posso deixar de usá-los, já que meus olhos chamam muito a atenção", pensa Ângelo.
"Desculpe pela aparência, mas estive em uma seção de RPG ao vivo, e não tive como tirar a maquiagem antes de vir. Mas minhas lentes de contato não a assustaram ,assustaram?", Ângelo fala para a Atendente.
Ela se levanta, estava decidida a a levá-lo para um passeio pela Universidade
"Desejo conhecer o campus sim, mas antes gostaria de fazer minha matrícula. Meu nome é Ângelo Alencar, e deve ter uma vaga para mim. Se possível, gostaria de fazer as cadeiras durante a noite, assim eu posso conseguir um trabalho durante o dia", diz.
Vendo que terá que ir com ela, sai atrás da Atendente, que o leva pra conhecer o campus. Note, então, uma garota, adolescente, que age de forma um tanto curiosa. Pedindo liceça para a Antendente, Ângelo vai até ela, e começa a conversar.
"Olá, meu nome é Ângelo, e o seu? Tudo bem contigo?", pergunta para ela.
Enquanto está próximo a ela, começa a olhar em volta para ver se não tem nada de estranho acontecendo.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Nicolau pensava na melhor atitude a ser tomada... não sabia ao certo o que seria melhor, mas sabia que pensar exaustivamente sobre o assunto nunca era de mais.
Passado um tempo de reflexão Nixa tinha algumas idéias à cabeça, não tinha convicção de que seria a melhor resolução a se tomar mas estava inclinado para um lado. Ao se perceber perdendo tempo em um assunto que dependia de algumas, muitas, variaveis Romanov resolveu descer ao escritório da casa para resolver os problemas e se adiantar uns passos.
Descia a escadaria de marmore branco, onde só se viam as pontas laterais, pois ela era tomada de uma passadeira de veludo vermelho e presa degrau à degrau com uma barra dourada. O corrimão de alabastro bem polido brilhava à luz do lustre de cristais ambar.
Já a porta do escritório pede para um serviçal que vá avisar o motorista de que eram necessários seus serviços nesta noite e por conseguinte que tirasse o carro da garagem e colocasse a sua disposição.
Entrando no escritório, se depara com o livro cuidadosamente deixado, por sua secretária, no local costumeiro. Senta-se em uma poltrona de couro verde, que combinava com o resto dos moveis de cedro e ouro, e inicia seus trabalhos noturnos.
Depois de cumprir com os protocolos, Alexandrovitch vê seu resto de noite livre para averiguar outros assuntos. Prontamente, pega um papel do bloco de notas que ficava na escrivaninha e redige um bilhete à July
" July, assim que voltar me ligue ou ligue ao motorista para que eu possa saber do resultado do que lhe foi pedido. Tenho um certo grau de urgencia a respeito da segunda carta que li."
Assim, Nicolau toma o celular em mãos e verifica que o mesmo está em sua funcionalidade.
" Если они говорят, что мой телефон не работал ...
(Se ela falar que meu celular não estava funcionando ...)"
O ventrue sai pela porta onde já está em sua espera o motorista com seu carro.
Nixa:- Sim vamos para o mesmo lugar de sempre.
Ele não conversava muito com seus serviçais, preferia sempre que July fizesse o trabalho para ele. No entanto todos sabiam que ele era um homem ocupado e então não ligavam para o jeito meio " nariz em pé" do patrão.
Nixa:- Antes que me esqueça, quando a July ligar para você, se ligar, peça para que me chamem e nada mais. Obrigado.
O motorista assentiu com a cabeça e eles partiram.
"Есть ли у вас кто-то в Елисейские кто знает то, что может мне помочь? и дать ему попробовать и посмотреть, "друзья" и показать, что я всегда рядом"
(" Será que tem alguém no Elisios que sabe de algo que possa me ajudar? bem não custa tentar e ver os "amigos" e mostrar que sempre estou por perto").
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
A descoberta de que uma criança havia lhe trago aquela carta deixava o guardião mais intrigado ainda.Quem seria esta criança, como me encontrou?
Pesamentos tomavam a mente do lasombra no trajeto da recepção ate a porta de saída foi quando o guardião resolve voltar a falar com a atendente, novamente se aproximando e dizendo.
--Por gentilhesa senhorita!
Qual o horário que a criança esteve aqui?
E com quem eu preciso falar para poder assistir a fita das cameras de segurança da recepção?
Preciso saber quem é esta criança.
O guardião esperava que a mulher lhe fosse gentil mais caso não sedesse a vontade de luthier ele não exitaria em usar seus dons de dominação sobre a mulher e o possivel gerente que lhe mostraria as filmagens da segurança.
Pesamentos tomavam a mente do lasombra no trajeto da recepção ate a porta de saída foi quando o guardião resolve voltar a falar com a atendente, novamente se aproximando e dizendo.
--Por gentilhesa senhorita!
Qual o horário que a criança esteve aqui?
E com quem eu preciso falar para poder assistir a fita das cameras de segurança da recepção?
Preciso saber quem é esta criança.
O guardião esperava que a mulher lhe fosse gentil mais caso não sedesse a vontade de luthier ele não exitaria em usar seus dons de dominação sobre a mulher e o possivel gerente que lhe mostraria as filmagens da segurança.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
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