Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

+8
Willian
Al di Badr
phecarvalho
leojaco25
Rodrigo Casque
Ignus
Bishop
Algis
12 participantes

Página 3 de 4 Anterior  1, 2, 3, 4  Seguinte

Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Seg Out 24, 2011 7:05 pm

Ventrue sabe que perderá o voo se for até a delegacia por isso segue para o aeroporto, mas no caminho para o aeroporto liga para a empresa de cartão de crédito e cancela o cartão de Victória sem dinheiro ela irá procura-lo certamente.

" Não posso perder tempo com banalidades o voo deste horário é perfeito para minha viagem, assim que chegar deverei ir imediatamente ao principado me apresentar e encontrar um abrigo para a noite e depois um refúgio temporário"

O ventrue pega o avião e ao chegar se dirigi ao principado.
Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Bishop Ter Out 25, 2011 10:50 am

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Permanecia parado e olhando para Revy. Tinha jogado uma grande decisão em suas mãos e ela parecia estar pensando bastante sobre o assunto. Mesmo tendo a responsabilidade de suas seguranças eu tinha que ter certeza o quanto elas estariam do meu lado. Se eu respondesse elas não teriam voz dentro do grupo que iria se formar e isso poderia ser perigoso. Não fui covarde, apenas quis fazer com que ela me provasse o quanto essa merda toda é seria. Sua vida, suas escolhas.

Revy - Luke, não temos muita escolha, as chances de sobreviver vão aumentar se formos com eles, mas que droga!
Boa garota! Tinha feito a decisão que eu escolheria. Pensou pelo lado da sobrevivência e afastou todas as frescuras e problemas que isso poderia acrescentar. Querendo ou não, essa experiência toda, essa merda de lugar traria bons aprendizados há ela e a todos. Reclamava de mais algumas coisas, não dava ouvidos. Me virava para Jacó anunciando que estávamos prontos para seguir em frente. Os lobos em volta estavam agitados e essa aliança me daria a chance de conhecê-los melhor, saber como vivem e como derrotá-los. Faria um relatório de todos para o Sabá. Tanto das bruxas, quanto dos lobos.

Mulher - Temos que levá-los conosco, os anciões podem nos ajudar, existe uma lenda, a essência dela...
Lenda? Isso seria interessante. Preciso me aprofundar mais sobre essas lendas mais ao mesmo tempo eu tenho que ser cuidadoso, não posso passar uma imagem de espião, principalmente na frente dos Anciões. Os pensamentos me fugiam quando todos os lobos começavam a se agitar. Olhava para eles pois sabiam que além de um bom olfato eles tinham uma boa audição. Com certeza detectaram alguma coisa, só estava esperando saber o que.

Jacó - Wyrm! Ela está perto! Posso sentir! Se quiser podemos ficar e lutar, talvez a Corruptora tenha alguma informação, ou se quiser levar logo a garota, podemos ir agora.
Seria uma boa hora para machucar alguns lobos e matar algumas criaturas... Mais não posso pensar como um Espada de Cain, não agora. Quanto mais gente agente tiver do nosso lado, melhor vai ser. Se perdermos alguém agora estaremos colocando em risco a vida de Revy. Olhava para Jacó já sacando as duas pistolas que se encontravam no meu coldre peitoral.

- Vamos sair daqui! Adiaremos essa batalha por enquanto...
Bishop
Bishop

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro

http://www.dafont.com

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Ter Out 25, 2011 9:32 pm

Vocês nunca escutam!

Se é assim que preferem que venham!


Ações 1:Caso eles não tenham armas de fogo a vista.
Gasto 1 de sangue para ativar rapidez para o proximo turno.

Minha ação: Sacar as espadas de dentro da maleta e deferir um ataque ao qual me atacar primeiro.


Ações 2 :Caso eles tenham armas de fogo a vista.

Gasto 1 de sangue para ativar rapidez para o proximo turno.
Minha ação:Mortalha das trevas.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Rodrigo Casque Qua Out 26, 2011 10:14 am

Kane se sentava confortavelmente na cadeira. Procurava uma posição de total conforto por que suspeitava que aquele papo fosse demorar mais do que devia. Temia por não agüentar tanto falatório e sair dali da mesma forma que entrou. Só que algo na voz do tal demônio parecia fazer com que a cada palavra dita crescesse uma curiosidade sobre tais fatos. Rick começava a contar sua historia e o Caçador era todo ouvido. As primeiras coisas ditas faziam com que Kane realmente se desse conta de que tudo aquilo era muito mais do que ele podia imaginar. Era algo muito mais forte e misterioso do que sua própria raça. Rick o olhava e o Gangrel Urbano retribuía o olhar, só que agora com um brilho nele, um brilho de curiosidade.

Naquele recinto com musica alta e mulheres desnudas dançando para homens de pouca fé, dois homens estavam sentados em uma mesa conversando sobre como tudo surgiu. Quem diria que tal lugar fosse palco para tais assuntos. A cada respirada ou olhada para os lados que Rick dava, Kane o acompanhava pois estava totalmente intrigado no assunto. Queria saber onde tudo aquilo iria terminar e quais segredos seriam revelados. A atenção era grande que pouco se mexia. Não conseguia raciocinar e nem pensar em nada, apenas escutava. A cada frase o temor de Rick crescia e Kane notava aquilo mesmo não sendo tanto perceptivo. Algo o preocupava, algo o fazia de lembrar de mais fatos, coisas que não estavam sendo contadas.

A musica mudava e aqueles dois pouco ligavam para os demais que ali estavam. A atenção do Caçador estava naquele a sua frente. A historia estava ficando cada vez mais interessante. Interessante a ponto de pouco se ajeitar ou olhar para os lados, não queria perder nenhuma palavra, nenhuma expressão. A historia a cada frase ia ficando mais forte, mais interessante. Para Kane, era uma grande honra saber de tais fatos direto de um demônio... Se lembrava de quando era criança. Sua mãe o aconchegava na cama e abria um livro de conto de fadas e o lia até pegar no sono. A situação se repetia de uma determinada maneira. Uma lagrima caia do olho esquerdo de Rick que eram seguidas pelos os olhos experiente do Caçador. Chegava ao fim um conto. Kane se ajeitava na cadeira, havia ficado muito tempo sentado, olhava para os lados, parava um pouco nas mulheres nuas e então voltava sua atenção para Rick que agora lhe cobrava uma resposta. O Gangrel Urbano soltava um riso sínico, meio desacreditado. Era seu estilo...

- Sua historia, seus conhecimentos e toda essa conversa não me prova que você é o que você diz ser. Um padre ou qualquer outro nerd que curte o assunto poderia me dizer o mesmo. – fazia uma pausa e analisava a expressão de Rick – Agora que já falou o que tinha que falar, tomou todo o meu tempo, me responde uma coisa... O que você quer de mim?

Cético. Incrédulo. Desconfiado. Kane era das ruas, sabia a manhas da manipulação e da boa lábia. Mesmo que toda aquela historia lhe parecesse ser verdadeira ele precisava de fatos. Se fosse arriscar sua não-vida por alguém, tinha que saber se ia valer a pena ou não.
Rodrigo Casque
Rodrigo Casque

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 35
Localização : Rio de Janeiro - RJ

https://www.facebook.com/profile.php?id=100002327623882

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por leojaco25 Qui Out 27, 2011 7:39 am

Ângelo encara Zazá, e este larga Sabrina, mas continua a provocá-la:

Zazá - Que droga hein! Nem eu que sou viado dou tanto que nem você, já que o gostosão aqui não quer dar bola pra mim vou embora -

"Quanta falta de educação desse sujeito. Até eu que sou selvagem sei tratar uma mulher melhor que isso aí", pensa Ângelo.

Sabrina - Se você quis que eu ficasse mais um pouco parabéns, você conseguiu - Ela coloca os dois braços em volta do pescoço de Ângelo e o olha diretamente nos olhos, quase encostando em seus lábios - Devo confesar que esse jeito selvagem de vocês me enlouquecem - Ela se aproxima

Vendo aqueles lábios sedutores, aquele olhar devastador, e aquela voz encantadora, o fogo finalmente toma conta de Ângelo. Meio sem jeito, afinal de contas fazem anos que não beijava ninguém, Ângelo se entrega aos desejos carnais, e toca os lábios carnudos de Sabrina. Porém, algo mais desponta dentro de Ângelo, que se esforça para não perder o juízo ali mesmo. ;sente como se um vulcão o incediasse internamente. Sentia desejo de possuir Sabrina ali mesmo, naquele momento. Esta sensação, sentira poucas vezes, e quando ainda era um mortal, no colegial e na faculdade. Afastando seus lábios dos de Sabrina, olha para ela, e vê que ela se diverte com a situação.

Sabrina leva a mão até o rosto de Ângelo, dava para sentir o calor de sua pele ao tocá-la. Sem perceber, Ângelo havia tido uma ereção, coisa que fazia, pelo menos, 30 anos que tinha. Meio envergonhado, diz para a Toreadora:

"Pelo visto você leva jeito para ser tratada como foi pela figura ali. Se não tiver mais nada para fazer agora, podemos ir até seu apartamento, afinal, eu não tenho onde ficar hoje a noite. Podemos terminar o que começamos".

Sabrina, caindo na real de que era um forasteiro na cidade fala:

Sabrina - Já se apresentou a Príncipe? Vejo que não, então como sou uma pessoa muito boa, toma aqui o endereço do Elísio - Ela se afasta - Vai se acostumando muito não hein? Eu sou má - Termina com um riso - Tenho que ir embora, tenho que passar na casa da minha Senhora, até mais ver Angelo - Ela adava ênfase ao Ãngelo e estendia a mão para ir embora

Ângelo pega o endereço, lê o papel e dá um sorriso.

"Pode pelo menos me dar o número do seu telefone? Para, caso eu sinta saudades, possa pelo menos ouvir a tua voz", pergunta.

Guardando o papel no bolso, Ângelo vê Sabrina virar-se, seus longos cabelos exalando um perfume sedutor no ar. Fica, então, observando-a se afastar, seu andar erótico, suas curvas sedutoras. Ângelo fica louco com esta situação, como se estivesse sob o efeito da Presença da Toreadora.

Quando ela se afasta bastante dele, Ângelo vira-se, e, primeiro, vai até a loja Óptica para adquirir as lentes de contato. Chegando na loja, entra, e se apresenta.

"Boa noite. Preciso de um par de lentes de contato, para mudar a cor dos meus olhos. Quero uma cor castanho escuro. Vocês tem um par de lentes desse tipo?", pergunta, sem tirar os óculos escuros de Sabrina.
leojaco25
leojaco25

Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Ignus Sex Out 28, 2011 2:47 am

Lia se mostrava séria, ela levantava e pegava um cetro que estava apoiado ao trono, andava de um lado ao outro e chamava um dos serviçais e cochichava algo em seu ouvido, parecia que ela estava pensando. Enquanto o silêncio estava naquele lugar, Luca chega perto de Henry:

Luca - Todos aqui têm o mesmo padrões de cores de Túlio, arco-íris, vejo arco-íris misturados às cores... - Seu olhar era concentrado

Henry cochichava de volta para Luca: -Se as auras tem os mesmos padrões, talvez todas pertençam a criaturas da mesma raça. Talvez os poderes de uma fada sejam a explicação para o que aquele sujeitinho fez comigo.

...

Lia - Sentem-se senhores - Ela espera todos sentarem e então começa - Ultimamente, os humanos dessa cidade têm mudado muito. Não há mais criatividade e nem mais Glamour - Ela faz uma pausa - Os escritores, atores e demais artistas, não produzem mais, com certeza os meus súditos também já notaram isso e essa corte está trabalhando arduamente para restaurar os índices de Criação dessa cidade, investimos em mais academias de dança, nos teatros. Agora me diga Sr Crow e Sr Luca, isso que vos falei, se é que a informação que vocês possuem é protegida, tem haver? Além do mais preciso saber de tudo o que sabe - Lia olha diretamente para os dois, o rapaz loiro se põe ao lado dela

-Lady German, não sei se compreendi um ponto que pode ser importante de sua pergunta. A srta. diz que não há mais criatividade ou glamour. Quanto à criatividade, entendo perfeitamente seu significado, assim como a adoção de contramedidas como a instalação de estabelecimentos que tendam a estimular a produção artística e intelectual, porém não sei ao certo o que a Srta. quer dizer ao falar sobre 'Glamour'.

Pausa para resposta

-Bem, de toda forma, nada sei sobre a atuação de forças que atuem contra a criatividade do Rebanho, digo - Crow comete um pequeno deslize propositalmente, com a esperança de passar um ar de quem está sendo espontaneo e não de alguém que está medindo as proprias palavras -, dos humanos. O que sei e posso adiantar é que...

Henry reflete por um segundo em como expor o que dirá a seguir sem começar a gaguejar e prossegue

- Bem, havia alguns selos impedindo que um poder negro de excepcional capacidade engolfasse todos nós e há um certo objeto nessa cidade, ou melhor, na cidade em que estávamos por ocasião de minha captura, que é o último selo que impede a liberação das forças destrutivas. Minhas missão quando fui rendido e encarcerado por suas forças era recrutar um ser que estava naquela floresta capaz de auxiliar na guarda desse objeto.

Henry se permite expirar o ar, com um tom grave.

-Minha missão aparentava ter sido bem sucedida. Eu havia conseguido persuadir aquele a quem havia ido procurar da necessidade de colaborar e eu estava retornando à cidade, pensando em como eu poderia contornar os mecanismos de proteção da profecia que me foram impostos e indicar para ele qual é o objeto que serve como último selo e que deve ser protegido. Por sinal, o garoto que acompanhava a mim e a Luca também foi trazido a sua Corte, Lady German?

***

Após conversas, uma pessoa pede licença e entra, era Túlio, o mesmo rapaz que outrora havia humilhado o advogado na floresta

Túlio - Com licença, Lady, me chamaste? - Ele olha para Henry e dá um riso de deboche e então se volta para Lia

Henry olha para Tulio e seu sorriso de deboche esforçando-se para não alterar o proprio semblante. O advogado não desejava demonstrar o rancor que nutria pelo sujeito.

"Vamos ao que temos. Tenho indícios para acreditar que esse pequeno bastardo é uma fada. Pouco sei sobre fadas, mas agora ao menos tenho um ponto de partida para iniciar minhas pesquisas. A menos que algo inesperado ocorra terei de descobrir como se faz para matar uma fada em breve..."
Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Willian Sáb Out 29, 2011 1:18 am

Willian saca sua arma ficando ao lado de Clarissa

- Não temos muito tempo e as batalhas estão chegando mais perto! O que há de errado com esses gatos e porque seu cachorro não os espanta? Tem certeza que é um maldito cachorro?...

Pensamento
Droga cara ela está conversando com os gatos...
Isso não é de estranhar, minha antiga senhora tinha esse poder...


Ação
Willian adentra o galpão seguindo atenciosamente para o corredor de roupas onde pega quatro mochilas, coloca em uma várias roupas, e várias lingeries...

Pensamento
Depois vou querer a ver experimentar todas elas...
Não gostei de ver Clarissa conversando com aqueles gatos...
Isso não me parece boa coisa...
É melhor sairmos daqui...


- Se você me ajudar terminaremos mais rápido, e iremos embora.

Ação
Depois segue para os eletrônicos, pegando diversos componentes eletrônicos e os coloca na segunda mochila, depois segue para os frios e perecíveis enchendo a terceira mochila, por último o setor de utensílios enchendo a quarta com utensílios básicos e itens de acampamento.

OFF: Mestre Willian segue de modo rápido porém atento a tudo ao seu redor, e quando tiver de usar as duas mãos colocará a arma presa na boca.
Willian
Willian

Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Qua Nov 02, 2011 12:28 am

Pessoal. desculpem por novamente atrasar a postagem, comunico que postarei Quinta-Feira, para que de tempo de todos postarem...

Além do mais preciso adiantar a história dos players novos, façamos isso por MSN...

Reyard sua parte já está postada



Henry Crow

OFF: O Henry não sabe sobre auras, porque não sabe até então que existe a disciplina Auspícios, então desconsiderei o que disse sobre as auras...


Na sala de reunião dúvidas eram esclarecidas, nós desatados e aquele grande emaranhado que se desfazia aos poucos estava nas mãos do advogado ou ele mesmo poderia embolar mais o carretel? O fato era que o Ventrue e a Salubri estavam em umlugar estranho com uma raça de criaturas desconhecidas. A falata de informação por parte dos dois, era a sua maior desvantagem...

Henry - Lady German, não sei se compreendi um ponto que pode ser importante de sua pergunta. A srta. diz que não há mais criatividade ou glamour. Quanto à criatividade, entendo perfeitamente seu significado, assim como a adoção de contramedidas como a instalação de estabelecimentos que tendam a estimular a produção artística e intelectual, porém não sei ao certo o que a Srta. quer dizer ao falar sobre 'Glamour'.

A Lady meio que relutante responde:

Lia - Glamour, é do que os sonhos são constituídos. É o sonho, a imaginação pura. Toda vez que alguém produz, escreve, ou simplesmente se encanta com algo e sonha com aquilo, ela libera Glamour. É disso que nós fadas precisamos para empregar nossos dons, igual ao sangue, de vocês vampiros... - Ela termina de forma que se poderia ser entendido como um deboche, deixando claro que ela sabia sobre os vampiros

Henry - Bem, de toda forma, nada sei sobre a atuação de forças que atuem contra a criatividade do Rebanho, digo - Crow comete um pequeno deslize propositalmente, com a esperança de passar um ar de quem está sendo espontaneo e não de alguém que está medindo as proprias palavras -, dos humanos. O que sei e posso adiantar é que...

Bem, havia alguns selos impedindo que um poder negro de excepcional capacidade engolfasse todos nós e há um certo objeto nessa cidade, ou melhor, na cidade em que estávamos por ocasião de minha captura, que é o último selo que impede a liberação das forças destrutivas. Minhas missão quando fui rendido e encarcerado por suas forças era recrutar um ser que estava naquela floresta capaz de auxiliar na guarda desse objeto.


Lia ouve cada palavra e olhava para Henry, analisando cada palavra se mantinha quieta...

Henry - Minha missão aparentava ter sido bem sucedida. Eu havia conseguido persuadir aquele a quem havia ido procurar da necessidade de colaborar e eu estava retornando à cidade, pensando em como eu poderia contornar os mecanismos de proteção da profecia que me foram impostos e indicar para ele qual é o objeto que serve como último selo e que deve ser protegido. Por sinal, o garoto que acompanhava a mim e a Luca também foi trazido a sua Corte, Lady German?

Lia então respondia:

Lia - O menino que acompanhava vocês, era deveras perigoso e além do mais poderia trazer danos a esse lugar... - Ela fazia um pausa - Estamos o vigiando e aparentemente ele está indo para seu destino

Após a entrada de Túlio, Lia fala em um tom autoritário:

Lia - O Lord Unseelie está vindo para cá?

Túlio - Sim, esrá aqui em meia-hora

Lia - Ótimo, os preparativos para recebê-lo estão prontos, falta mais nada

Era possível perceber que o rapaz loiro balançaca a cabeça quando a palvra era dirigia a Túlio

Lia - Pois bem, Túlio senta-se conosco o Sr mais do que ninguém está envolvido nisso...

A rapaz se sentava próximo a Lady, olhava para Luca e ria. Lia fazia um gesto de mão para que Túlio prosseguisse:

Túlio - Pois bem, como todos sabem tenho alguns contatos fora da nossa raça como lobisomens - Ele faz uma pausa - Este amigo meu tem conhecimentos no mínimo muito ocultos. E então no que eu quero chegar - Ele se levanta - Nós Unsselies temos contatos com uma tribo específica e eles são muito maus... mas são excelentes guerreiros... eles se chamam "Os Dançarinos da Espiral Negra" e servem em nome lá de um Deus chamado Wyrm que eles amam e veneram, enfim. Se convencermos o Lord Wayne a se juntar a nós, será mais fácil convencer os Espirais, eles com certeza ajudariam, afinal por mais que eles sejam maus, o de els também estão na reta...

Um silêncio se fazia, Lia o olha com repreensão:

Lia - O Sr vai chamar aqueles seres sanguinários? - Ela faz uma pausa, balança a cabeça - Só o fim do mundo mesmo para nos unir com aqueles cachorros...

Lia olha para Henry e fala:

Lia - Sr Crow, meus súditos falaram que é um excelente argumentador, tanto que fez aquele menino que poderia partí-lo ao meio a qualquer momento a ir em suas idéias, me diga Crow, poderá convencer a uma autoridade que nem um Lord Unseelie e ainda convencê-lo a falar com os espirais? São questões meramente... políticas...

A porta se abre e um homem forte negro entra:

??? - Me chamaram? - Ele olha para Túlio, acena com a cabeça, parecia conhecê-lo - Túlio, o farejei até aqui conforme o me falou - Olha para Henry e Luca e dá um rosnado - Vampiros? O que Fazem aqui? - Olha para Túlio com raivam, asmentão cai em si - Medidas desesperadas entendo... - Ele se senta - Já falou com o Líder de vocês? - Olha para Túlio

Lia se levanta e olha com repreensão o rapaz...

Túlio - Senhores, uma coisa rara de ver nós temos aqui um "Ex-Dançarino da Espiral Negra"... - Ele falava como se estivesse num programa de televisão

E agora? O que Henry Fará? Dirá Algo? Fára Algo?



Luke Cage

Spoiler:

Os outros onze lobos tomavam o caminho deles, Jacó olha para os três e fala:

Jacó - Nos sigam, com o carro será mais fácil é claro - Ele se transforma em um lobo e acena a cabeça

Luana os conduz até o carro e então Luke começa a dirigir seguindo o lobo. Luana fica concentrada, olhando tudo ao redor e fala:

Luana - Realmente existem criaturas a nos rodear... - Ela fala em tom baixo

A estrada em que estavam, era cheio de pedras e mato, a meia hora dali podia se ver um acampamento, nele havia homens e mulheres, ao ver o carro e os doze lobos se aproximando, alguns começaram a cochichar, outros estranharam. Uma roda se fazia ao redor do carro havia alguns homens armados com espadas, havia mulheres com arcos e flechas. Todos com certeza estranhavam. Um dos homens se aproxima e fala:

??? - O que significa isso?

A mulher que havia farejado Revy se manifesta:

??? - O que estávamos procurando durante meses, finalmente foi achado... - Ela fazia um gesto de mão os conduzindo até um templo que ficava a uns dez minutos dali

Todos hostilizavam o Brujah, exibiam sua presas e garras, ele podia ser devorado a qualquer momento ali, mas o que o salava era Jericó que se colocava ao lado de Luke. Chegando ao templo, podia ver uma fogueira, ao redor dela havia doze pessoas com mapas, pergaminhos, alguns olhavam para o céu e contava as estrelas. Jericó se manifestava fazendo uam reverência:

Jeircó - Sei que o que estou fazendo aparentemente é tolice, mas essa menina tem algo de especial, é semelahnte a lenda do... - O rapaz é interrompido pelo levantar dos doze que como em uma só voz falavam

Todos - Portal? - Todos os doze aprentavam estar assustados e perplexos, um deles chega perto de Revy e fala:

??? - Sim, o cheiro dela é como a flor do campo que nunca e murcha, mas o perfume se renova a cada manhã...

Outro se levanta e fala:
??? - Ela possui alguma marca? Símbolo? - Os doze começam a falar

Revy por mais que parecesse assustada, ela se colocava ao lado de Luke e mostrava em seu quadril uma marca, parecia um olho

??? - O olhar da Fênix...

Uma mulher se aproxima com um pergaminho, ao contrário dos outros, ela falava com calma e parecia acalmar a garota, mas olhando para Luke:

??? - Minha linda - Ela faz uma pausa - Creio que desde quando você nasceu, você é uma chave que pode pôr todo este mundo á escuridão - Ela olha diretamente para os olhos de Revy - Você é guiada por sonhos e presságios não é?

Revy balança a cabeça positivamente, a mulher continua:

??? - Sr... - Ela se vira para Luke - Também faz parte dessa profecia, mesmo que seja um vampiro - Ela dá as costas e fala - Gaia nos surpreende - Todos os outros balançam a cabeça positivamente - E você... - Olha para Luana - É a mãoe dela não é mesmo? - Ela falava tudo, se realmente aquilo era uma profecia estava tudo contado - O Sr... - Falava ela para Luke - É o pai que ela nunca teve, pois está escrito...


Ela abre um pergaminho e começa a falar:

"Quando o sol resolver dormir, quando a peleja dos estrangeiros vier,
Aquela varoa cuja a força não está nos céus, vem na terra e nem debaixo dela, mas do firmamento encontrado nelas, virá acompanhado por aquela que a gerou.
A marca do olhar da rapina de fogo, estende-se sobre ela, obervando e protegendo,
para que assim Gaia venha e se faça outra vez,
também por aquele cuja as trevas habita, mas Gaia faz morada.

Ela fecha o pergaminho e fala:

??? - Escrito a muito tempo, e passado de geração em geração e contado para toda a nossa prole, agora é do conhecimento de vocês, cujo destino Gaia selou - Ela se aproxima do guerreiro - Guerreiro, sua força, sua astúcia... Seu destino é proteger essa garota, mesmo que vençamos essa batalha, sei que é difícil acreditar, mas... preciso que nos ajude, estivemos pesquisando e... existem forças milenares por de trás disso tudo, temos um exército aí fora que lutará até o fim - Ela faz uma pausa - Você deve fugir com essa garota daqui! Agora! Ela não pode ser acpturada por essas forças, senão não sei o que será de Gaia

A mulher se retira, parecia se recompor, outro assume o lugar dela, um homem de meia-idade:

??? - Então, vai proteger a garota? Esse é o seu destino! - Fala de maneira bem direta

........

Um estrondo é escutado, estava perto, uma voz gritava que estavam sendo atacados, um dos anciões falava:

??? - Os filhotes devem entrar e ficar fora de combate! - Ele se vira para Jericó - Leve-os fora daqui! Agora!

Com lágrimas nos olhos o rapaz fazia uma reverência e chamava mais alguns lupinos e falava para Luke

Vamos, devemos sair daqui! Mas primeiro um lugar seguro! - Ele puxava uma longa espada, olhava para Luke ainda triste, respirava fundo e falava - Vamos decepar algumas cabeças... - Ele sorria


" Decisões... Para escolhermos é necessário renunciar, sera á que Luke renunciaria seu modo de ser, deixaria de ser um Espada de cain em prol de um propósito maior? Proteger e se dedicar a uma humana? Um Gado? Sóele poderá nos falar"


Luke, Luana e Revy e Jericó saem do templo, uma cena grotesca se fazia ali, criaturas horrendas atacavam e eram atacadas, Lupinos em sua forma Crinos, metade humana, metade lobo rasgavam vermes ao meio, os mesmos guerreiros eram dilacerados, mas havia algo errado, uma terceira faação entrava me combate, as mesmas criaturas aladas que Luke matu entravam em campo de batalha e matavam tanto lobosomens quanto as criaturas horreandas, algo MUITO errado estava acontecendo

Luana falava:

Luana - Vou ofuscar a todos, fiquem perto de mim! - Ela se concentrava

Revy parecia conjurar pequenas palavras, Jericó tinha uma espada longa. Todos andavam quietos, prefeririam não atacar, havia muito sangue... A guerra estava em seu início e tudo estava nas mãos de Jericó e Luke

Jericó - Vamos sair daqui pelo mato? Ou tentar o carro?

Criaturas:
Spoiler:

E agora? O que Luke fará?



William

Clarissa se levantava após ter uma conversa com os gatos e parecia que ela os mandava embora e eles obedeciam, ela vê a agitação de William e fala:

Clarissa - William, eles disseram que os trabalhadores daqui viraram monstros, algo do tipo - Ela olha em direção às explosões - Está ficando cada vez maior isso aqui, vamos embora daqui agora!

William ao sair do galpão tem uma visão, dele sendo atacado por seres que nuca havia visto na vida e Clarissa lutava, eles iriam ser atacados ali, naquele galpão, ele nunca havia tido uma visão, seria um sinalde Deus? Eles teriam que sair rapído de lá...

E agora o que ele vai fazer?

OFF: Precisamos adiantar sua parte pelo msn...



Angelo

OFF: Vampiros não sentem ereção, não é uma coisa natural. A menos que se gaste um 1pds para ativar as genitais...

ON: O Gangrel realmente havia se interessado pela garota, por mais que fosse um cainita, ele ainda se sentia como um humano e então tentar manter coontato:

Angelo - Pode pelo menos me dar o número do seu telefone? Para, caso eu sinta saudades, possa pelo menos ouvir a tua voz?

Sabrina - Claro - Ela lhe dá outro papel com o número de celular - Com certeza terminaremos o que começamos...

...

Angelo então vai comprar as lentes de contato, o atendente o recebe:

Angelo - Boa noite. Preciso de um par de lentes de contato, para mudar a cor dos meus olhos. Quero uma cor castanho escuro. Vocês tem um par de lentes desse tipo?

Atendente - Claro, aqui. São cento e cinquenta...

E agora? Ele irá direto para o Elísio? Irá procurar o representante Gangrel? Irá para a Reserva Florestal?

OFF: Precisamos adiantar sua parte pelo msn



Kane

Todo aquele papo, seria relamente verdade aquilo que aquele homem disse? Kane falava o que achava, sem rodeios:

Kane - Sua historia, seus conhecimentos e toda essa conversa não me prova que você é o que você diz ser. Um padre ou qualquer outro nerd que curte o assunto poderia me dizer o mesmo. Agora que já falou o que tinha que falar, tomou todo o meu tempo, me responde uma coisa... O que você quer de mim?

As cores dos olhos de Rick mudam para um azul marinho, sua pele começa a ficar com pelugem, semelhante a a caule de uma flor, seu corpo aumenta de tamanho. Ele fala:

Rick - Bom isso só uma amostra de meu poder - Ele olha para uma planta próxima e ela cresce até a mesa, exibindo suas flores que "do nada" apareciam e exalavam um perfume muito bom, a planta se tornava espinhosa e depois ficava em longas folhas

Ninguém reparava no que estava acontecendo ali, era impressionante, ninguém olhava e estranhava o que se passava

Rick - Quero que vá para MaryLand e junte forças com os Lupinos, sei que o que estou lhe pedindo é surreal, mas quando chegar lá, quero que fale com Richard, fale que está em nome de Rick Esteves e que "O céu de bonanças vêm". Precisamos de toda a ajuda que encontrar e você Kane, irá ajudar? Não estou o obrigando se eu o quisesse, eu o faria a minha vontade com um estalar dedos... Vai nos ajudar? - Ele reornava ao normal

OFF: Precisamos adiantar sua parte por msn



Luthier

Luthier se preparava para quebrar a máscara ali, mas ele ouve uma canção, a voz era de criança, ele sentia um peso em seus olhos e então desmaiava, ele via apenas os seguranças se aproximarem...

O Lasombra sente uma enorme dor de cabeça, estava em uma cama, numa barraca, uma menina vestida de branco estava preparando algo em cima da mesa, virada de cotas, ela fala:

??? - Ai! Quanto tempo! - Ela se vira e o abraça, era sua irmã, ela chorava lágrimas de sangue. Seu abraço era forte

??? - Me desculpe te deixar esperando tante tempo assim, só agora que consegui voltar... - Ela olhava em seus olhos - Tenho tanto para falar... - Podia-se sentir o cheiro de túmulo ainda que leve

Spoiler:



Pestilanece Demon

O cainita acordava em meio a um campo de plantações, não se lembrava de nada, ele via ao longe uma fumaça preta subindo e um fogo muito alto, estava sentindo uma dor de cabeça muito intensa...

Ao passar mais cinco minutos ali, o cainita percebe que houve uma intensa luta ali: Plantações reviradas, cortadas e bastante sangue: O que houve ali? Será que pest lutou contra alguém?

O que fará? O que se sucederá?



Reyard

O Ventrue chega ao aeroporto, mas seu celuar toca. Ele podia ver que era o número do celular de Victória...

Ao atender, ela fala irritada:

Victória - Cade você? Estou o esperando aqui na frente da minha casa a maior tempão... A hora do vôo está chegando...

Muito estranho, o Ventrue tinha acabado de passar em frente a casa dela conforme o combinado. O que será o que aconteceu? O que ele fará?

OFF: Interprete sua viagem e desembarque e a estadia do hotel...
Precisamos adiantar sua parte pelo msn...


Última edição por Algis em Qua Nov 02, 2011 10:54 pm, editado 1 vez(es)
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qua Nov 02, 2011 9:09 pm

(1ps metamorfose 4. Ativar olhos da besta também. Em um combate a transformação se faria em 6 segundos ou seja 3 turnos, mas como não é combate pode-se considerar turno social, ou seja que demoraria para completar cada turno em 1~3 minutos aproximadamente, ou seja a transformação pode se fazer de 3~9 min, vc decide)

Pestilence punha-se de pé e olhava ao redor. Ascendia um cigarro e tragava-o ate sentir seu pulmão encher-se completamente com a fumaça, não soltava-a, deixava sentir aquela sensação de queimar ao sentir a nicotina quente entrando em contato com o pulmão. Mais uma vez olhava ao redor. Semi-serrava os olhos, concentrava-se. Podia sentir seu sangue queimar e cada célula morta rugir com a ordem de seu senhor. A transformação começava. Mais uma vez olhava ao redor. O gangrel passava seus olhos lentamente no ambiente em chamas, seus olhos tornavam-se frios e vazios como um morto qualquer, como alguém sem vida, sem esperanças sem qualquer destino e razão de existência.

Levantava suas mãos diante da sua face e encarava lentamente a transformação que começava. O que fora aquilo? Mais uma vez ele lançava a besta contra algum inimigo e desconhecia quais eram? O caos? A morte personificava em um mar de chamas estavam fazendo-se ali, fora eu?

Balançava a cabeça lentamente, quantas? Quantas vezes a besta tinham sido lançadas contra seus inimigos? Quantas vezes ele enlouquecera ate se tornar aquela criatura terrível e monstruosa? Mais uma? Que diferença fazia?

Uma vazio novamente dominava as entranhas de Pestilence, nada, nada, sempre era assim, sempre era o nada, uma criatura nascida de da besta que dominava e era dominado por ela, que razão ele tinha ali, qual o motivo de sua existência profana alem da mais frágil e insignificante ambigüidade?

“Nunca tive nada, nunca ouve nada, mais fraco que eu, mais forte que eu. Quando isso me importou?! Dentro do Saba somente vi a morte e o caos, vagando sozinho como um peregrino somente conheci a dor do acaso e da existência efêmera.” – Pensava o antigo Gangrel. Seus olhos dirigiam-se ao redor e cheirava o ar cheio de fuligem e morte. Podia sentir o cheiro de sangue vindo de qualquer lugar. O que importava. Sangue seco, sangue fresco. Apenas andava, dirigindo-se oposto as chamas, seus passos eram dados devagar como a espera de alguma coisa.

Posso sentir, sinto a minha volta. Esperei esse momento a minha vida inteira. É o meu destino. O fogo queimando a minha volta. Não importa o que, não importa como, vou seguir de porque a estrada é comprida demais. Essa existência vazia, essa vida e morte, finalmente vou fazer alguma coisa valer apena, seja para o bem ou para o mau” – Pestilence arrumava seu chapéu e colocava ele no lugar, virava-se para as chamas lentamente e ascendia mais um cigarro, tinha dentro de seus olhos e estampando em sua face cada insígnia cada significado da palavras demência um sorriso abria-se. Sentia dentro de si algo queimando como se as chamas estivessem congelando ainda mais seu peito morto o vazio parecia engolir sua morte como se nem mesmo o inferno que se fazia ao redor pudesse significar nada.

O cigarro tocava seus lábios e olhava para cima, confuso, confuso demais, tudo estava girando, não sabia o que estava fazendo ali nem como. Novamente outro cigarro tocava seus lábios e seus olhos vermelhos dirigiam-se para o céu.

Pestilence: - Eu sei que vou encontrar meu caminho em uma tempestade em uma noite escura, o que vier esta bom, estou pronto para o futuro. Espero que dessa vez seja diferente. Não vejo mais minha mentora, não vejo faz tempo os irmãos do meu clã. Não sei o que estou fazendo aqui, - Pestilence curvava-se como um animal. Abaixava a face olhando para o chão ao redor afim de entender o que estivera acontecendo aqui. Peste não era tolo, não era mais um gangrel vulgar que apenas lutava batalhas infindáveis, pensava, gostava de pensar e seus olhos viravam-se com astucia, sua audição mantinha-se alerta, os cheiros não paravam de vir a sua narina. Não se lembrava de como chegara ali, soltava uma baforada do cigarro e olhava para cima – Vou seguir em frente, eu sei que sou forte, se você realmente quiser vir eu também quero, não vou para, não importa o quê. A minha determinação é acabar com tudo que vier.

Pestilence podia sentir a besta dentro dele, saindo, a forma sendo tomada, os dentes cresciam lentamente seu corpo começava a mudar para uma coisa não mais humana, rugia alto e feroz. Contraia os músculos da mão.

Pestilence: - A força que sinto dentro de mim. A força dada aos descendentes do clã Gangrel. Quem quer que me trouxe aqui que apareça agora, pois so vou parar de matar quando não sobrar nada vivo daqui até a costa leste.

O gangrel caia sobre quatro patas e rugia e batia as patas contra o chão violentamente usando toda sua força vampirica. Os olhos do Gangrel viravam-se de um lado para o outro e a besta rugia mais uma vez alto, corria e acertava seu corpo violentamente contra uma arvore derrubando ela. Saltava para cima dela para ter maior visão de onde estava. O gangrel rugia enfurecido, quem fora? Quem? Suas pernas sempre lhe guiavam onde queria e onde queria estar, não admitia isso, ser tragado como mais um peão dentro de um joguinho de sádicos e bonecos fúteis. O ódio tomava o gangrel e sua forma primitiva rugia em ódio e fúria. Tomava uma grande galfada de ar com seus pulmões poderosos. O tigre que via dentro das sombras da noite olhava o chão, buscava pegadas e cheiros, iria seguir iria seguir quem for que fosse, era hora de caçar.

Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Qui Nov 03, 2011 1:36 am

Ao telefone
-- Esta louca mulher? Acabei de sair de sua casa não havia ninguém ai na hora marcada.
(Antes que Victória fale algo para argumentar o ventrue continua)
-- Deveria deixa-la para trás para aprender a ter responsabilidade (fala isto voltando para o carro), no entanto ainda estou de bom humor me espere com as malas prontas na porta de sua casa se te roubarem não importância eu posso repor tudo, estou no aeroporto, mas estou voltando para busca-la.

O ventrue desliga o celular e entra no carro, acelera e usa toda sua habilidade como piloto para ganhar tempo e chegar a casa de Victória o mais rápido possível, além disso evita as vias principais para fugir do transito.

Ao chegar a casa de Victória e ao ver ela em frente a casa com as malas prontas o ventrue abre o porta mala e joga as malas para dentro. Logo em seguida ordena que Victória entre no carro.

Assim sendo volta para o aeroporto o mais rápido possível também.

Ao chegar ao aeroporto o ventrue despachas as malas e liga para que um dos seus funcionários vá buscar o seu carro.

O voo segue tranquilo com uma pequena turbulência que chegou a deixar Victória um pouco assustada, mas após um ou dois wisky puro a moça adormeceu, o que proporcionou ao ventrue uma viagem se maiores aborrecimento.

Ao chegar ao seu destino Reyard e Victória pegam suas bagagens partem para um hotel próximo ao aeroporto, que foi providenciado um quarto especial atendendo as exigências do Ventrue no entanto um único erro foi cometido, o quarto providênciado era de casal ao invés de um quarto sem luz solar para o ventrue e um quarto separado para Victória e com este contra tempo os dois tiveram que dormi no mesmo quarto para insatisfação de Reyard.
Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Qui Nov 03, 2011 9:35 pm

O desfeixo do combate com os seguranças não havia sido dos mais esperados pelo guardião que no momento apenas se lebrava de uma canção cantada pela voz de uma criança e dos seguranças se aproximando.

Antes mesmo de abrir os olhos luthier ja sentia uma forte dor de cabeça algo que possivelmente séria resultado do que lhe fez desmaiar aquele momento.

Hummmmmmmmmm!!!!!!!!
Ai

O guardião logo levava as mãos a cabeça e abria os olhos, ao lado estava uma pequena menina de vestido branco, a memoria do lasombra não lhe dava nenhuma informação de quem podesse ser aquela criança mais isso não fora preciso pois logo a menina se revelava.

??? - Ai! Quanto tempo! - Ela se vira e o abraça, era sua irmã, ela chorava lágrimas de sangue. Seu abraço era forte

??? - Me desculpe te deixar esperando tante tempo assim, só agora que consegui voltar... - Ela olhava em seus olhos - Tenho tanto para falar... - Podia-se sentir o cheiro de túmulo ainda que leve

Ao primeiro momento luthier ficava surpreso com a presença de sua irmã que logo o abraçava, mesmo com décadas de experiência como predador a reação de luthier fora um tanto esperada para o momento mais em contra partida também fora um tanto inesperada para o cainita frio e calculista que ele era.

Pois como reação ao abraço recebido ele retribuia com um forte abraço poderia ate esboçar alegria se seus nervos mortos assim podessem mais isso não era mais possivel.

Me desculpe por não ter conseguido lhe salvar aquela noite. Luthier chorava lágrimas de sangue ajuelhando e abraçando sua ``Irmã´´, nesta hora luthier pode confirmar o leve cheiro de tumulo que exalava sua Irmã.

Eu não tive força para isso aquela noite, mais jurei a mim mesmo que um dia vingaria a sua morte, mais nunca achei que você poderia esta caminhando sobre esta terra depois de aquela noite.

Porque não me procurou antes???
Porque demorou tanto???
Como conseguiu sobreviver aquela noite????

Vamus me fale tudo oque aconteceu com você esses anos todos que ficamos afastados!

Pois daqui para frente eu lhe protegerei sempre.





Luthier se recompunha do momento em que aparentava ser sensivel coisa que ele já não era a décadas, mais estava ancioso por respostas.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Rodrigo Casque Seg Nov 07, 2011 2:56 pm

Kane se esticava onde estava sentado mostrando toda a sua falta de etiqueta. Cuspia ao chão e dava algumas olhadas para as mulheres que estavam a sua volta. Dariam um belo lanche. Voltava o olhar para Rick e via seus olhos mudarem de cor, a pele se transformar seu corpo aumentar de tamanho. O Gangrel fazia uma cara de pouco caso, fazer o corpo aumentar e os olhos mudarem de cor eram truques ridículos mais o que via após tudo isso o surpreendia. Rick olhava para uma planta e fazia ela crescer e vir até a mesa que eles estavam “Tá... Agora estou começando a acreditar mais um pouco.” Por mais que aquilo fosse chamativo, parecia que ninguém percebia aquele troço todo acontecendo, o que também impressionava o Caçador.

Rick - Quero que vá para MaryLand e junte forças com os Lupinos, sei que o que estou lhe pedindo é surreal, mas quando chegar lá, quero que fale com Richard, fale que está em nome de Rick Esteves e que "O céu de bonanças vêm". Precisamos de toda a ajuda que encontrar e você Kane, irá ajudar? Não estou o obrigando se eu o quisesse, eu o faria a minha vontade com um estalar dedos... Vai nos ajudar
?
Nesse exato momento, ao escutar tudo isso, Kane se começava a balançar a cabeça em forma negativa... Começava de uma forma lenta, quase imperceptível e depois ia aumentando. Uma missão suicida ainda mais envolvendo Lupinos. Estalava os dedos das mãos, uma após o outro,forçava a mandíbula em sinal de irritação e descontentamento . Não poderia entrar em uma cidade e simplesmente procurar um lupino e falar que veio a mando de um homem que faz plantas crescerem... Além do mais tudo estava muito estranho. Por que essa cidade, o que estava acontecendo por ali? – O que está rolando nessa maldita cidade e por que você, um demônio teria contato com Lupinos ?
Rodrigo Casque
Rodrigo Casque

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 35
Localização : Rio de Janeiro - RJ

https://www.facebook.com/profile.php?id=100002327623882

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Seg Nov 07, 2011 4:33 pm

Pessoal venho comunicar que postarei Quinta-Feira, para que dê tempo de todos postarem...

Tá Liberado...



Pestilence Demon

Pestilence erguia-se do tronco de uma forma imponente. Lembrava assim os velhos animais, talvez parentes distantes do Tigre de Sabres. Os olhos da besta moviam-se ao redor esquadrianhando ainda assim buscava o motivo daquilo. Uma unica coisa ele detinha em sua certeza, era claro que seus passos não o haviam guiado até lá, fora algo, alguém, não lembrava como estivera ou fora parar ali.

Foi então que ele se deparava com um celeiro em chamas, corpos de animais quadrúpedes e dois corpos humanóides no chão e Peste perguntava-se enquanto tomava uma alfada de ar com seus grandes pulmoes e enrigecia suas orelhas em busca de algum som diferente. Buscava um sinal, um caminho a seguir. Abaixava a cabeça e olhava em direção ao chão ao redor, buscava pegadas, um caminho...

Após farejar ele então conseguia o que queria: ele detectava dezenove cheiros, mas ele também podia sentir que eram de três grupos distintos, pois a sua esquerda foram um homem e duas mulheres, só que uma delas cheirava levemente a túmulo e a direita da estrada, ele sentiu dois homens e duas mulheres e mais doze cheiros que podia sentir que vinham do mato...

Pestilence fechava os olhos durante um segundo enquanto lembrava... Sim, podia lembrar claramente daqueles dias. Não era tolo, ainda mais como um gangrel, ainda mais como um cainita, sabia bem que criaturas podiam ser.

Peste saltava de cima da arvore e ofuscava-se, apartir de agora movia-se com as orelhas levantadas para guardar suas costas e ouvir os sons ao redor. Abaixava o fucinho e começava a sentir o cheiro dos que havia saido dali. Não era a melhor hora para enfrente um lobisomem, quando mais uma matilha...

Suas patas eram prostadas uma a uma apos a outra movendo-se de vagar e em silencio. Ofuscava-se e avançava seguindo a pista deixada para trás.

Seguindo a rastro de odor que foi deixado para trás, ele segue a estrada, na beirada, onde se depara com um casebre, mas ele podia sentir ainda o cheiro dos doze prováveis lobisomens e outro cheiro pútrido de esgoto. O ar era pobre demais. Nogento. Ruim. Nosferatus? Quem sabe. O tigre tomava uma galfada de ar com a boca e esvaziava lentamente o pulmão do cheiro putrefe. Desprezivel. Olha ao redor. A noite era clara como o dia, se ainda lembra-se de como era a luz do sol. Seus olhos vermelhos em chama guiados pelo poder do clã gangrel variam a superfice da cabana. Os arredores. O tigre espreitava. seus passos faziam-se atentos ao circular a cabana. Dava voltar, seus olhos ficavam atentos a cada entrada, casa possivel saida, rota de rulga ou similar. Qualquer lugar que pudesse entrar sem que fosse ouvido. Tinha de ter algum... Movia sua orelha como em reflexo, atento a qualquer voz que visse la de dentro. Buscava uma janela, colocava-se sobre as patas e olhava para dentro. Ainda assim, ouvindo tudo ao seu redor, ainda assim buscando uma entrada.

Pest percebia seres alados voando ao longe, dava-se para ver que tinham asas de morcego, voavam muito depressa, mas o Tigre escutava um estrondo muito forte, e os seres alados mudavam de direção. O maior dos estrondos eram acompanhados por outros menores. Os olhos voltavam-se para a cabana, onde estaria a mulher morta? Seus olhos fixavam-se para dentro e buscava as pegadas dos que podiam ter entrado... Onde? Onde estão? Eles estavam la. Ela deve saber, sim, ela deve saber como fui para la...

Seus pensamentos são interrompidos por algo que caía e se misturava ao mato, ele falava:

??? - Merda! Merda! Merda!

Pestilence vira-se para atras enquanto move seu corpo afastando-se do que era aquilo. Uma criatura alada sai do meio do mato, ele tinha asas de morcego e aparentava ser de pedra, ele saía do mato coçando o glúteo e resmungando

O tigre ergue a sobrancelha, eralmente inquietante aquela cena, balanca a cabeça de uma forma caricaturada, lembraria qualquer humano ou talvez lembrasse. A criatura não era importante, ela não significava nada para ele. Peste olhava ao redor da casa e buscava que caminho a "vampira tinha tomado", ignora a criatura e buscava os passos que vinha vindo seguindo.

O tigre continuava a seguir a trilha, as pegadas deixadas para trás. Abaixava o fucinho e cheirava cada passo, certificando-se que eram os mesmos e não fora deixado nem um para trás. Olhava para trás e cheirava o ar, o quão londe os filhos da lua estavam? Segurava um sorriso. Aquela criatura de pedra tera uma boa surpresa...

Pestilence tinha em sua mente uma risada, é claro não ria, era como um sadico alegrando-se interiormente pela disgraça alheia. Apenas mantinha-se atento a morte era boa demais, marailhosa para aquela criatura, não sabia ela que estaria me ajudando tanto. Quando ela moresse, quando ela gritasse em dor e agonia enquanto os ferozes lobisomens a triturasse serviria para mim como um indicador de distancia....
Ainda assim avançava, buscando... Onde? Onde estavam? Estavam muito longe? Os passos do Tigre eram mais largos e mais velozes, em um pique, avanaçando...

O Tigre então continua sua jornada que ele não sabia até onde iria e então sente outros cinco cheiros, um de cachorro molhado, um de mulher, um de homem, um pútrido e outro femenino, mas bem perfumado. Pest se sentia tentado a ir lá, pois quele perfume tinha algo que despertava os desejos carnais de Pest, por mais que seguisse trilha, ainda se sentia tentado a ir lá e assim fazia ia checar a fonte dos odores...

Pest ao se aproximar, via três pessoas conversando, ambas estavam bem armadas, o Tigre pisa em falso e acaba quebrando o efeito da Ofuscação. Os três olham para Pest e dão um sorriso, uma mulher desfigurada fala:

??? - Onde vc estava? Se esqueceu da missão? Estávamos de procurando...

O homem em um tom de deboche falava:

??? - Cara, vê se quando sentie cheiro de carne. Não saia que nem um louco

Pestilence revirava os olhos e bufava. Não tinha certeza de quem eram, mas pareciam conhece-lo, tinha que ver a reação deles. Balançava a cabeça para o lado. Como se pedisse para segui-lo. Batia a pata no chão e balançava a cabeça mais uma vez, apontando a pata para frente. Começava a andar em direção a casa onde a criatura de pedra havia caido.
Porem mesmo assim não confiava neles. Mantinha uma certa distancia. De um angulo que pudesse ve-los e recurar rapido se necessario... Seguia para a cabana

Cada um portava pistolas e espadas, a mulher que era muito feia e desfigurada falava:

??? -Pest, enquanto esteve fora, nós descobrimos algumas coisas interessantesm além da cidade estar sendo um campode batalha entre duas frças que não sabemos quem são, tudo está um caos...


Chegando perto da cabana, a criatura de pedra ao avistar todos tentar alçar vôo:

??? - Eu vou morrer - Ela sai correndo o homem bombado sai numa rapidez incrível e pega a criatura, ela se debate nos braços do homem

Pestilence apenas observava a criatura de pedra indo até ela. Movia-se devagar, aproximava-se dela e abria os dentes ameaçando arrancar a perna dela. Era hora de saber o que diabos estava acontecendo ali?!

Criatura de Pedra - Eu sou apenas um serviçal... Eu fugi.... Merda levei tiro na asa e caí... A cidade da um caos não tem como ir lá...

Pestilence rivarava os olhos. Aquelas palavras não queriam dizer nada, não significavam nada, erão tão vazias quanto ficar em silencio tortuosamente. Aquilo para ele tinha algo, deveria significar mais. Os dentes fechavam-se cravando na pedra e usando toca sua força para arrancar a perna fora. Se tinha mais algo a ser dito era a hora...

A Criatura gritava de dor:

Criatura de Pedra - Ahhhhhhhhhhh!!!!! Olha, os tremere estão no campode batalha, junto com a Camarilla, uma tropa invadiu a Capela e a destruiu. Eu fugi e estou aqui, a máscara está intervindo. Está atacando as duas forças que estão lutand entre si. É de tudo que sei...

Pestilence levantava-se sobre as duas patas, encontava seu corpo pedaso contra a criatura que estava a sua frente. Abria a boca ameaçando a arrancar a cabeça do ser de pedra. Se tivesse mais alguma coisa.... Não importava... Se ele respondesse ou não... Deveria deixa-lo vivo? Talvez fosse util mais tarde. Ficava com seu corpo pesado diante da criatura esperando algum sinal dos demais. Espera uma ordem para matar ou se afastar...

Uma mulher aparece, diferente dos demais ali, era perfeita: seu corpo, seu rosto, tudo... Era ruiva, olhos verdes, caucasiana, simplesmente perfeita. Pest pode reconhecer o perfume, era o dela... Ao lado dela tinha um verme de 15 metros de comprimento Ela tomava a frente e falava:

Mulher - Não o mate... Ele pode ser útil... Não agora, além do mais nós estavamos procurando por gárgulas faz anos... Se ele sobreviver, vocês ganharão mais por isso

Pestilence virava-se para ela. Não entendia o que estava acontecendo ali. Não lembrava das coisas. Nada parecia se encaixar como deveria. erguia a sobrancelha e balançava a cabeça confuso. Sentava-se sobre as patas e olhava ao redor tentando entender a situação...

Guerra. Morte... Fogo... Pessoas que sei quem são mas não sei quem sãio. Uma mulher estranha. Uma criatura ao seu lado ao qual nunca vi?! Quem são, o que esta acontecendo aqui... Encarava a mulher com uma expressão curiosa ao observava de lado.

A mulher desfigurada chega a perto da gárgula que se debatia e falava: Beijinhos.... E a gárgula instantâneamente dorme

A mulher bonita se aproxima e fala: Lembrem-se nosso obejtivo é pegar a garota em segurança, os outros estão atacando nesse momento, justamente para entrarmos e só pegá-la, ela especial por algum motivo e temos que saber...

O Verme cava seu caminho no chão...

e a Mulher fala: Vampiros...Venham cá

O Cara bombado se aproxima e Pestilence observava a cena... Com um olhar peculiar... Apenas dava um passo para frente e sentava-se frente a ela. Quietu observando, mantinha uma certa distancia, era simples, ele sempre desconfiava... Não confiar em ninguém lhe salvava muitas vezes a pele, agora não deveria ser excessão... Mantinha os olhos fixos neles.

Ela tirava "do nada" várias garrafas de vitae e falava:

Mulher bonita - Tomem vão precisar...

Após os dois cainitas ali se satisfazerem, a líder do grupo faz um sinal com a mão todos a seguem. A mulher desfigurada se aproximava e falava: Que grana Fácil vou ganhar... Quando acabr isso vou fazer uma festa e você tigrezinho está convidado

Pestilence balançava a cabeça negativamente... Olhava para ela pelo canto do olho, com uma expressão curiosa no olhar. Era claro que para Peste dinheiro não era assim tão importante. Talvez ajudasse a chegar na europa como queria. Mas não que ele ligasse para esse dinheiro.
De alguma maneira a mulher parecia ser peculiar, pelo menos mais animada que os outros, curiosidade?! talvez Peste estivesse um pouco curioso pelo fato dela ser tão "falante" e tão feia! Dizem que as mais simpaticas são as mais feitas...
Balançava a cabeça. Triste verdade, talvez...

Conforme andavam podia-se ouvir o som da guerra: gritos, urros e gemidos. O Som da devastação era notório e aterrorizante. O som dos metais se encontrando... O grupo chegva perto do campo de batalha

Mulher bonita - Vamos ver como está o campo - Ela olha para o Tigre - Você tem a melhoe percepção de todos aqui, então vá lá e veja

Pestilence abaixava a cabeça e revirava os olhos. Porque eu estou fazendo isso mesmo? Pensava ele. Nunca gostou de ser mandado antes em sua não-vida. Porque agora? Pestilence avançava normalmente indo em direção ao combate, movia-se nas sombras e entre as arvores, com o cuidado para não chamar a atenção para si e com cuidado onde pisava. Seus olhos abençoados pela disciplina do clã permitiam ver claramente. Olhava para o lugar ao redor e buscava a melhor posição para espiar tudo.

Spoiler:

O cenário era de uma guerra, após alguns instantes observando, Pest notava que ali havia três faações de digladiavam. De tudo podia-se ver ali: Havia criaturas humanoides com asas que lutavam ao lado de cobertas por fogo e que também ajudava criaturas que pareciam animais e ajudavam uma que pareciam tubarões, as criaturas negras aladas voavam por cima, atacando com foices e carregava criaturas que adiam em fogo e soprava sobre todos ali, Lupinos rasgavam vermes gigantes ao meio Lobos mordiam e dilaceravam as criaturas de fogo.

Mas havia uma que chamava a atenção: Um ser de vinte metros de altura que era a mistura de todos od tipos de animais possíveis estava matando tanto os lobos, como os humanoides: a criatura tinha penas, pelos, bicos, olhos por todos os lados e o Humanoides sopravam fogo e raios caiam do céu, várias tormentas se faziam no meio do campo de batalha, vários tornados, fumaças negras

Na terceita Faccção só havia monstros: Vermes, criaturas deformadas, Ratos Gigantes, Morcegos Gigantes, Gatos de três cabeças...

O Inferno estava sobre a Terra, ou aquilo era só início?

Peste não sabia como reagir seus olhos fixavam-se naquilo tudo sem direito acreditar no que estava vendo. Normal? Natural? Que diabos estava fazendo ali? Aquilo era o inferno da loucura pura e simples loucura. Salva de volta de onde estava e aproximava-se deles. O tigre escrevia no chão com uma garra, "Tres facções, lutando, loucura irmos"

Balançava negativamente a cabeça, porque diabos aquela luta? O que era aquilo.

Todos ali se assustavam, a mulher calma falava:

Mulher Bonita - Nossa missão é simples, vamos ao templo pegar a garota, não precsmaos passar pelo campo de batalha bobinhos...

Pestilence dava de ombros. Olhava novamente para aquele inferno, pelomenos na direção dele, porque diabos aquilo tudo estava acontecendo?! O que era aquilo?! As coisas pareciam simples não? ir ao templo, pegar a garota, quem sabe tomar um sorvete mais tarde? ficava quieto, ja sabia o que era para fazer, restava saber onde era o maldito templo e quem era a maldita garota

Um pequeno tremor se fazia ali e saía um dos vermes do chão e então novamente, ele voltava a escavar

Mulher Bonita - Vamos por esse túnel e rapidinhos chegamos lá - Ela tomava a frente e descia pelo buraco que o verme fez

E agora? O que pest fará? O que ele vai fazer?



Spoiler:



Reyard

O Ventrue e sua protegida tiveram que dormir no mesmo quarto, Reyard estava infeliz com aquilo e parecia que Victória estava gostando ver o Sangue Azul descontente. A cama era de solteiro, Victória colocava seu baby-doll provocante e se sentava ao lado de Reyard. Ela dava um sorriso e falava:

Victória - É Rey, Rey... Nunca pensei ter que dormir no mesmo quarto que você... - Ela dava ênfase aos seus seios que estavam cobertos por um decote - Sabe Rey... Você é bom em tudo mesmo? Assim como diz? - Ela se aproximava e posicionava seus lábios perto dos de Reyard e o ventrue acaba cedendo...

OFF.: Aproveite o resto da noite... E me fale qual será o seu carro que irá correr...

ON: Mais uma noite começa e Victória se arruma para se inscrever na faculdade. A corrida ia ser de madrugada la pra meia-noite

Victória - Estou ansiosa, vamos? - Ela puxava sua mão para andarem mais rápido...

E agora? O que Reyard fará?

Spoiler:




Luthier

A cena era emocionante, dois irmãos estavam abraçados e choravam. Ainda que a cena fosse numa cabana humilde e ela só estivesse sendo iluminada por uma vela, tinha seu encanto...

Luthier - Me desculpe por não ter conseguido lhe salvar aquela noite - Luthier chorava lágrimas de sangue ajuelhando e abraçando sua ``Irmã´´, nesta hora luthier pode confirmar o leve cheiro de tumulo que exalava sua Irmã.

Lídia - Você tentou, você tentou, não se culpe... - Ela então se afastava e então mostrava um anel a ele - Se lembra? Você me deu, guardo isso sté hoje. É o que tenho de mais precioso...

Luhier - Eu não tive força para isso aquela noite, mais jurei a mim mesmo que um dia vingaria a sua morte, mais nunca achei que você poderia esta caminhando sobre esta terra depois de aquela noite.

Lídia - Eu morri sim... - Ela pausa - Morri e fui para a "Terra dos Mortos", mas ressuscitei e voltei. Demorei para poder conseguir voltar a esse mundo, mas estou aqui e tenho...

A menina é interrompida

Luthier - Porque não me procurou antes???
Porque demorou tanto???
Como conseguiu sobreviver aquela noite????

Vamus me fale tudo oque aconteceu com você esses anos todos que ficamos afastados!

Pois daqui para frente eu lhe protegerei sempre.


Lídia - Não te procurei, pois não dava para fazer contato, mas estive todos esse anos ao teu lado, mesmo que não pudesse fazer contato - Ela pausa - Eu demorei porque para poder voltar,, tive que adquirir conhecimentos, poderes e tudo que era necessário para estar aqui - Ela pausa e fala em um tom triste - Eu não sobrevivi, estou morta... - Ela termina olhando para sua face

Lídia dá uma volta, parecia preocupada

Lídia - Eu também estou aqui para uma missão, estou aqui para assegurar que as "Regiães Sombrias" estejam a salvo - Ela fala para o LaSombra - Luthier, peço que me ajude, por favor. Algo muito grande está acontecendo e... vai afetar também este mundo...


Lídia se cala, arregala os olhos e fala:

Lídia - Espectros! Estão Aqui! - Ela pega a vela e abre um passagem secreta no chão - Vamos! Você não pode lutar contrar eles, porque você não pode vê-los, mas eu posso - Ela é a primeira a descer - Vem! Vamos ao refúgio dos Decksters, eles são mais do que aparentam ser, você vai ver...

Quando Luthier desce a passagem, Lídia o fecha e com a vela sai andando por corredores escuros e estreitos, sua irmã fala baixo - Vamos rápido...

Após andarem um bom tempo, eles saem no meio de uma galpão abandonado

Lídia - Acho que estamos seguros aqui - Ela dá um sorriso e fala - Bom, não sou mais humana e pelo que tenho visto - Ela faz uma pausa com um olhar de tristeza - Você passa bem longe de ser não é? Um monstro... - Ela ficava triste...

...

Após uma longa conversa, ela de vira e fala:

Lídia - Luthier, precisamos de aliados e você dentro do Sabá tem algum de confiança que possa nos ajudar? - Ela pausa - Durante esses anos, fiz contato com uma Giovani e ela sabe toda a minha história e me ajuda, por mais que estranho que isso pareça, ela se chama Elaine e ela é Príncipe da Camarilla desta cidade - Ela olha a expressão de Luthier e fala - Eu sei o que eu falei é tolice, mas existe muita coisa em jogo, a humanidade está em risco - Ela põe a mão na boca dela, como se ela tivesse falado demais

E agora? Sua irmã teria um segredo muito Sério? Contactar uma Príncipe da Camarilla? Afinal de contas quem eram aquelas criaturas de que sua irmã fugia?



Kane

Kane aos poucos acreditava, mas aquilo não era suficiente para Rick. Kane estava ligando os fatos: MaryLand, o que aquela cidade tinha de tão importante? O que estaria acontecendo lá? Kane indagava não queria dar passos precipitados

Kane - O que está rolando nessa maldita cidade e por que você, um demônio teria contato com Lupinos ?

Rick fazia as plantas retrocederem e então fala:

Rick - É nesse ponto que eu queria chegar - Ele pausa - Essa cidade é o berço do apocalipse... Digamos que existe uma garota que é uma chave... Uma chave para que as trevas engulam esse mundo... Existem outros demônios trabalhando para que o mundo se acabe e acredite, isso vem sido planejado a milênios... - Ele faz outra pausa - Os Lupinos sem querer ajudam a nós os Luciferanos e nos não podemos dispensar uma ajuda daquelas, se for para lá eles não o atacarão, pois carregará o meu selo... - Ele tira um cartão e o põe em cima da mesa - Os Lupinos ajudarão, pois eles moram nessa terra e sem falar que você estará em meu nome... - Ele pausa - Eu lhe peço que vá, estou disposto a fazera qualquer coisa para que vá... - Ele faz um gesto de mão e os vasos de plantas, papéis que estavam no chão, copos de cerveja começam a levitar... - Estarei cumprindo uma missão paralela a essa e a sua ajuda é essencial...

E agora? É dessa vez? Ele irá acreditar que ele é um demônio?





Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Bishop Ter Nov 08, 2011 8:37 am

Off: Desculpa a demora, pra mim você só postaria nessa quinta-feira agora.

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Novamente confiro os armamentos e sigo o conselhos de Jacó. Vou em direção ao carro junto com as duas e entro, dando partida e seguindo os lobos. A estrada era horrível, rodeada de pedras e mato alto. Depois de algum tempo era possível ver um acampamento. Homens e mulheres dividiam o mesmo espaço. Nos aproximamos e não fomos muito bem recebidos. Estávamos cercados, espadas e arco e flecha sobre nossos corpos. Olhava para as duas e dizia:

- Não façam nada! Absolutamente nada...

Saiamos do carro vagarosamente. Talvez a minha quantidade de armas que carregava poderia parecer uma imagem negativa, levantava as mãos em sinal de que nada faria. Não gostava nenhum pouco de se acuado, aquilo me dava um sentimento ruim e se não fosse por toda essa situação já teria soltado uma granada no meio deles. Jacó permanecia ao meu lado e íamos direto a um templo. Revy certamente era uma escolhida, os doze anciões falava sobre ela e sobre uma tal lenda, papo de filme... Apenas observava e ficava quieto.

Alguém então falava comigo, olhava para a pessoa mais era um papo todo no-sense que me fazia enjoar. Torcia para que tudo aquilo acabava e que eu pudesse dar o fora dali o mais rápido. Após ler o pergaminho agora o troço era comigo. Ressaltava minhas habilidades, como se eu já não soubesse, falava sobre proteger a garota e etc...Só que para minha surpresa ela se recua e um outro assume. Me fazia a maldita pergunta que sempre me acompanhou por todo esse maldito lugar desde que cheguei. Respondia que sim e segurava forte a mão de Revy.

Um estronde acontece e imediatamente saco uma das pistolas. Seguro forte a mão de Revy. Jericó me dizia algo estranho. Como poderia proteger a garota se começaria a lutar, não fazia muito sentido. Saiamos do templo, uma cena de total prazer era vista, lobos e criaturas se matando só que, de repente uma coisa me chamava a atenção... Uma daquelas criaturas aladas também lutavam só que eram de um outro time. Era como se fosse uma guerra de Camarilla e Sabá e os independentes entrassem no meio. Luana conjurava algumas palavras e todos ficavam bem pertos. Íamos em direção ao carro, seria um método mais rápido apesar de ser um pouco mais perigoso... Não podia negar minha natureza, gostava da emoção da guerra e de esquartejar monstros.
Bishop
Bishop

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro

http://www.dafont.com

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Rodrigo Casque Ter Nov 08, 2011 8:50 am

Kane o indagava e a resposta via com inúmeras explicações. De imediato o Gangrel achou que fosse escutar mais historias, mas finalmente tinha uma resposta digna. Após todos o falatório,Kane via apenas um risco nessa missão toda, o inimigo. Se demônios e lupinos estavam trabalhando juntos, imagina quem eles estão enfrentando? Kane passava a mão no queixo, pegava o bilhete em cima da mesa e guardava no bolso de trás da calça, olhava novamente para as mulheres e de novo elas não percebiam as mágicas que Rick fazia. Tudo aquilo poderia ser uma tremenda armadilha mais o Gangrel queria ver isso de perto. – Aceito sua proposta. Conversaremos sobre o preço depois que eu voltar – encerrava Kane deixando a mesa e andando na direção da saída.

Parava perto da porta pela qual entrou, olhava novamente para Rick – Mais uma coisa, peça para que um de seus homens me leve lá – Deixava essa frase no ar olhando para Rick. As mãos estavam nos bolsos da calça preta que andava. Seu capuz como de costume estava sobre a cabeça deixando escondido seus olhos cor de mel. Estava parado enfrente a entrada esperando a resposta.
Rodrigo Casque
Rodrigo Casque

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 35
Localização : Rio de Janeiro - RJ

https://www.facebook.com/profile.php?id=100002327623882

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Ter Nov 08, 2011 3:53 pm

-- Não posso te acompanhar Victória, já atendi caprichos seus noite passada o suficiente por uma eternidade

"como pude permitir que aquilo ocorresse fui demasiado irresponsável"

-- Além do mais tenho que comprar um carro para a corrida desta noite e me apresentar ao principado.

Você pode pegar um taxi o ventrue retira 300 dolar de sua carteira e entrega a Victória.

-- A propósito não use seu cartão ele foi bloqueado temporariamente por ser uma menina má.

O ventrue pega sua balise de dinheiro que já havia deixado preparada para a sua viagem e em seguida pega um taxi rumo ao Elysium para sua apresentação e no caminho liga para a concessionária que tinha visto na internet do hotel, avisando que chegaria atrasado para comprar seu V8, mas que precisaria do carro ainda hoje, se não o negócio estaria cancelado.
Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Ter Nov 08, 2011 9:51 pm

O guardião escutava tudo que sua irmã falava atentamente ate que ela ficava agitada.

Lídia se cala, arregala os olhos e fala:

Lídia - Espectros! Estão Aqui! - Ela pega a vela e abre um passagem secreta no chão - Vamos! Você não pode lutar contrar eles, porque você não pode vê-los, mas eu posso - Ela é a primeira a descer - Vem! Vamos ao refúgio dos Decksters, eles são mais do que aparentam ser, você vai ver...

Luthier não exitava em descer atraz de sua irmã não se contentava em apenas caminhar atraz dela.

-Com assim os decksters, vc ainda tem contato com esse filhos de uma puta?
Sabe que eles são o motivo de estarmos assim hoje né.


apos algum tempo caminhando parecia que chegavamos a um local mais seguro.

Lídia - Acho que estamos seguros aqui - Ela dá um sorriso e fala - Bom, não sou mais humana e pelo que tenho visto - Ela faz uma pausa com um olhar de tristeza - Você passa bem longe de ser não é? Um monstro... - Ela ficava triste...


Lidia depois que vc se foi as coisas não foram facies para mim, uma vida orfão e solitaria nos leva a algumas encruzilhadas e o resultado de minhas escolhas do passado me tornaram oque sou hoje.
Sim, eu posso ate ser mais este mundo esta cheio de monstros e as vezes para se defender deles é preciso se tornar um e é isso que os decksters representão para mim monstros.

Lídia - Luthier, precisamos de aliados e você dentro do Sabá tem algum de confiança que possa nos ajudar? - Ela pausa - Durante esses anos, fiz contato com uma Giovani e ela sabe toda a minha história e me ajuda, por mais que estranho que isso pareça, ela se chama Elaine e ela é Príncipe da Camarilla desta cidade - Ela olha a expressão de Luthier e fala - Eu sei o que eu falei é tolice, mas existe muita coisa em jogo, a humanidade está em risco - Ela põe a mão na boca dela, como se ela tivesse falado demais


Luthier não gostava muito da ideia de existir uma cainita camarilla ao lado de sua irmã mais no momento ele não tinha poderes que esta giovanni tinha para poder ajudar sua irmã por conta propria.

-Lidia minha querida, aliados aqui nesta cidade de momento não tenho, mais creio que eu possa lhe ajudar só.(sozinho)

Mais primeiro preciso saber de tudo oque se passa nesta cidade que te aflinge tanto, oque são esses tais espectros?
Se você não é humana mais é oque agora?

Mais uma coisa já vou le adiantar logo. será muito difícil eu e essa principe trabalharmos juntos, mais isso não quer dizer que eu não possa te ajudar por conta propria.

Então oque tanto lhe aflinge?


Luthier olhava para sua irmão aguardando suas respostas.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Sex Nov 11, 2011 11:57 am



Luke Cage

OFF: Luke vamos adiantar essa batalha por msn...

ON:



A Decisão fora tomada, a batalha se intensificava cada vez mais. O horror, medo, terror, coragem... Quantos sentimentos...

Luke tentava o caminho mais perigoso. A batalha estava tomando um caminho horrendo: De tudo podia-se ver ali: Havia criaturas humanoides com asas que lutavam ao lado de cobertas por fogo e que também ajudava criaturas que pareciam animais e ajudavam uma que pareciam tubarões, as criaturas negras aladas voavam por cima, atacando com foices e carregava criaturas que adiam em fogo e soprava sobre todos ali, Lupinos rasgavam vermes gigantes ao meio Lobos mordiam e dilaceravam as criaturas de fogo.

Mas havia uma que chamava a atenção: Um ser de vinte metros de altura que era a mistura de todos od tipos de animais possíveis estava matando tanto os lobos, como os humanoides: a criatura tinha penas, pelos, bicos, olhos por todos os lados e o Humanoides sopravam fogo e raios caiam do céu, várias tormentas se faziam no meio do campo de batalha, vários tornados, fumaças negras

Na terceita Faccção só havia monstros: Vermes, criaturas deformadas, Ratos Gigantes, Morcegos Gigantes, Gatos de três cabeças...

O Inferno estava sobre a Terra, ou aquilo era só início?

Os quatro andavam no meio daquele massacre em direção ao carro, pareciam estar invisíveis, mas dois dos humanóides que estavam no meio da guerra pareciam o terem visto e ainda por cima Luana acaba chutando uma armadura que chamava a atençã de mais um. No final das contas eram três que iam na direção do grupo, estavam longe e iriam chegar, eles corriam na direção do grupo, Jericó se transforamava na sua forma Crinos, metade-homem, metade-lobo, pegava a sua espada longa e falava:

Jericó - Luke, vamos pegá-los de jeito... - Ele olha para o cainita e o desafia com um olhar - O objetivo é protegê-la, então vamos rasgálos ao meio... - Sau voz era grossa, como a de um lobo

Luana se colocava ao lado deles e falava:

Luana - Vou ofuscar Revy - Ela olha para co carro - Droga, o carro está a trezentos metros daqui, temos que ter uma estratégia, agora - Ela vira para Luke e fala - Me dê uma espada, ou pistola qulaquer coisa, também sei lutar, mas primeiro vou ofuscá-la...

As três criaturas que vinham na direção do grupo eram horrendas, a primeira criatura tinha um par de asas sarnentas e sujas, olhos bem grandes e em sua cabeça e ombros rodavam uma espécie de redemoinho de ar, seus braços e pernas eram compridos e eram repletos de espinhos e um sorriso maléfico vinha em sua face. A segunda criatura era alta e grande, seu corpo era marrom claro e seus olhos verdes pareciam esmeraldas, parecia que ele ser um Golem de pedra deformado em talhado da pedra, não parecia ter carne e nem gordura, tinha dois pares de braços e uma bocarra escancarada, pelas rachaduras de sua "pele" saia um pus negro, não havia expressão em sua face. A terceira criatura parecia um animal, tinha um pelo dourado que cobria todo o seu corpo, seus olhos felinos verdes e sua boca enorme com suas presas com o fato de estar em pé, poderia deixar um gangrel ou um garou abismados, era forte e robusto, tinha garras e orelhas pontudas, ele rosnava e corria babando na direção do grupo. E agora? Eles tomarão alguma estrégia? Farão algo?


Iniciativas:

Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 9 = 12
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 4 + 4 = 8
Luana rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 6 + 5 = 11
Jericó rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 9 + 8 = 17
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 1 + 7 = 8
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 6 + 8 = 14
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 6 = 16



Status:

Spoiler:



Spoiler:



Parabéns

Aliados: +2 - Luana e Revy


Protegido Mortal: (3 pontos de Defeito) - Revy

Você é devotado à proteção de um mortal. Você pode descrever seu protegido, embora será o Narrador quem o controla de fato. Este personagem pode ser um amigo ou um parente de seus dias pré-Abraço, ou simplesmente um mortal que você admira e considera importante. Os protegidos têm uma tendência de serem envolvidos na ação das histórias, funcionando frequentemente como alvos dos inimigos do personagem.


Segredo Sombrio: (1 ponto de Defeito)

Você guarda algum tipo de segredo que, se descoberto, lhe causaria um embaraço enorme, podendo torná-lo um pária na comunidade dos vampiros. Pode ser qualquer coisa, desde ter matado um ancião a ser um ex-membro do Sabá.
Embora este segredo pese em sua mente todo o tempo, o ideal é que ele aflore apenas em histórias ocasionais. Do contrário, perderá seu impacto.*

*Luke pertence ao Sabá, logo o fato dele proteger uma humana sem interesse, pode ser motivo de escárnio pra todo o Sabá


Propósito Maior: (1 ponto de Qualidade) - Proteger Revy

Você tem um objetivo que o conduz e dirige em tudo que faz. Você não se preocupa com futilidades e problemas cotidianos, porque o seu propósito maior é tudo que importa para você. Embora ocasionalmente você possa ser conduzido por este propósito e se ver forçado a se comportar de formas que contrariam as necessidades de sobrevivência pessoal, ele também pode conferir-lhe uma grande força pessoal. Você adquire dois dados extras em todos os testes que tenham alguma coisa em comum com este propósito maior. Você precisa decidir qual é o seu propósito maior.



Kane

Enfim, Rick conseguiu convencer Kane, a música mudava novamente para um "Soul", pessoas entravam e saiam, mulheres dançavam e homens ficavam encantados vendo, Kane respondia enfim:

Kane - Aceito sua proposta. Conversaremos sobre o preço depois que eu voltar - Encerrava Kane deixando a mesa e andando na direção da saída.

Rick também se levantava e o acompanhava e se colocava ao lado dele

Kane - Mais uma coisa, peça para que um de seus homens me leve lá

Rick olha ao redor e fala:

Rick - Pois bem, assim seja - Ele olha para o cartão na mão de Kane - Isso que te entreguei, é minha procuração. Apresente ao Richard, e diga "O céu de bonanças vêm", vá e cumpra seu destino, verá de perto o que está acontecendo quando chegar lá... Vou lhe dar uma amostra: O Sabá foi eliminado... Todos de uma vez... - Ele muda de assunto - Eles não sabem que sou um demônio, portanto não complique as coisas - Ele lhe dá uma passagem de avião - O vôo é daqui a uma hora e meia, arrume suas coisas e vá... - Ele vira uma criança novamente - A sua companhia o agurdará no aeroporto, não se preocupe, ele vai te abordar... - Ele faz um gesto de mão dizendo tchau e anda em direção aos pais

E agora? O que o gangrel fará?

OFF: Arrume suas coisas e sua chegada ao aeroporto...

Parabéns

Ocultismo: +1



Reyard

Os dois tiveram uma noite ótima, tanto que Victória suspirava e sorria para Reyard e aquilo o irritava. Dentro do quarto do hotel, ela o provocava e de certo mdo aquilo mechia com o ventrue

Reyard - Não posso te acompanhar Victória, já atendi caprichos seus noite passada o suficiente por uma eternidade, além do mais tenho que comprar um carro para a corrida desta noite e me apresentar ao principado.

Victória começa a rir e fala:

Victória - Então nunca mais? - Ela se aproxima - Até nisso você é bom... - ela se afasta e pega sua bolsa - Te falo Reyard, um dia você vai ser meu, admita você me deseja... - Falava olhando nos olhos do canita, pegava seu celular dava uma piscada de olhos e então saia, mas o Ventrue falava

Reyard - A propósito não use seu cartão ele foi bloqueado temporariamente por ser uma menina má.

Ela se vira e fala para Reyard de modo sensual

Victória - Sim, eu sei que fui e você adorou... - Ela saia deixando a porta semi-aberta

Reyard tomava seu caminho e se preparava para a corrida, ele tinha que comprar seu carro e então liga para a concessionária, estava tudo acertado, agora ele tinha apenas de chegar no Elísio da cidade. O táxi o deixava em frente a uma mansão bastante luxuosa, havia carniçais por todo o lugar, Reyard adentra o lugar e nota que o lugar está bastante movimentado, cheio de membros, todos conversavam em suas rodas particulares, uma mulher vestida socialmente loira se aproxima, ela tinha uma prancheta e a segurava com força e fala:

??? - Boa Noite, veio se apresentar correto? Prazer meu nome é Camila, a Zeladora deste lugar - Ela lhe estende a mão - Como pode ver está bastante movimentado hoje e se apresente agora, pois a Príncipe irá tratar de assuntos urgentes mais tarde... - Ela lhe estende a mão convidando-o a prosseguir

Os dois caminhavam e entravam em um salão oval azul, havia quadros pela sala inteira, Camila chegava perto e falava:
Camila - Não a toque, nem aperte a mão dela, não queremos que nada desagradável aconteça...

Os dois caminhavam e Camila ficava, podia-se ver sentada em seu trono uma mulher muito bem trajada, no colo dela havia uma espada, na face da mulher havia uma cicatriz, o rosto de mal-humor dela, dava um realce a mais à beleza dela

Spoiler:

Ao se aproximar, ela se levanta e fala:

Elaine - Boa noite Sr, me chamo Elaine, me diga a razão que veio até esta cidade... - Ela era direta, nem dava chances para o ventrue "enrolar"

E agora? O que o ventrue dirá, o que fará?

Spoiler:



Luthier

Dentro daquele galpão, os dois conversavam, colocavam anos de desencontros tudo nas palavras, Luthier não gostava da idéia de uma Regente da Camarilla ajudar sua irmã, mas ele realmente não podia ajudá-la

Luthier - Lidia minha querida, aliados aqui nesta cidade de momento não tenho, mais creio que eu possa lhe ajudar só. Mais primeiro preciso saber de tudo oque se passa nesta cidade que te aflinge tanto, oque são esses tais espectros?
Se você não é humana mais é oque agora?

Mais uma coisa já vou le adiantar logo. será muito difícil eu e essa principe trabalharmos juntos, mais isso não quer dizer que eu não possa te ajudar por conta propria.

Então oque tanto lhe aflinge?


Lídia se vê obrigada a falar, Luthier via que ela falava forçadamente, falava apenas porque parecia ser o único jeito

Lídia - Espectros são fantasmas, mas eles são maus, muito maus, eles querem a destruição do lugar onde os fantasmas ficam, as Regiões sombrias, eles sabem que fui de lá e sabem que estou aqui para uma missão, se me pegarem todo o meu mundo estará perdido, infelizmente você não pode combatê-los só eu... - Ela dá de ombros e procura por algo e falava de costas - Sou uma Reerguida, uma humana que morreu, virou uma aparição e retornou a vida, estou aqui - Ela dá meia volta e então se aproxima - Eu sei que vocês dois não se darão bem, mas é em prol de um propósito maior, acredite, até e ela sabe o que está se aproximando, mas o que me aflinge, é saber que as pessoas que conheço lá podem perecer... - Ela se colocava ao seu lado

Ela parecia respirar fundo e falava:

Lídia - Os Decksters... - Ela pausa - Eles... não são humanos... Vao ser difícil de acreditar, mas eles não cainitas, eles se tranformam em seres horripilantes e cometem sacrifícios para um homem que é um cainita, um Baali, que está adormecido, em torpor, eles sacrificam crianças em prol de algo maior que satanismo, os observei durante todos esse anos e parece que eles trocaram de corpos! - Ela parecia confusa - Precisamos primeiro falar com Elaine e depois investigar esses dois, te falo que eles não são humanos...

Ela o olha, segura sua mão e andam para fora do galpão e fala:

Lídia - Poderia fingir que quer anistia? Só pra fingir mesmo. Te garanto que serei uma gratra se fizer isso...

E agora? Lutiher vai fazer algo antes? Vai falar com alguém? Vai ao Elísio pedir anistia? Ele ama bastante sua irmã ao ponto de se arriscar tanto assim?



Henry Crow

Lia havia feito uma proposta inusitada ao advogado, ele respondia com satisfação:

Henry - Lady German, em primeiro lugar, devo dizer que me sinto lisonjeado pelo elogio a minha capacidade argumentativa, especialmente vindo de alguém em sua posição. Qnto ao pedido propriamente dito, bem, eu entendo as vantagens de um negociador autônomo atuando numa situação política potencialmente instável e me sinto propenso a ajudar, até porque o momento é crítico contudo, gostaria de ter 2 garantias de sua parte. A 1a é de que caso a negociação se torne hostil ao ponto de minha integridade física ficar ameaçada eu possa contar com seu apoio para assegurar minha segurança. A 2a é que caso eu seja bem sucedido em minha missao e nos conseguirmos evitar a catastrofe V.Exa não se esqueça de meus serviços caso chegue um dia em que eu venha a precisar de amigos fora do mundo cainita.


Lia respondia:

Lia - Pois bem, assim será, lhe concederi os dois benefícios, terá a gratidão da corte Seelie, por onde quer que vá e concerteza terá aliados onde for - Ela pega um anel e lhe dá - Isso é o símbolo da minha gratidão, poucos conseguem isso, a minha gratidão e por isso aqui está, eu aconselho colocar este anel quando acabar essa reunião, pois senão poderá ver muitas coisas que com certeza o apavorarão... - Ela finaliza

O momento é interrompido pelo bater da porta...

...

O rapaz entra e se acomoda, Lia o olha com um certo desdém e se põe de pé em sinal de repreensão, não foi preciso menos de dois segundos para que o rapaz se tocasse e então se sentasse corretamente, mas Crow jogava, ele tomava a frente e jogava, tentava sondar o Garou a sua frente

Henry - Meu caro lobo - Crow fala a palavra lobo com um certo desprezo na voz - Assim como sei que o Sr. não gosta de mim e de minha espécie não fingirei que gosto de sua raça bestial, contudo como vc mesmo reconhece estamos em um momento negro e medidas desesperadas se impoe. A morte bate à porta de todos nós e por mais que eu não goste de alguns dos seres com quem terei de me envolver, não desejo, ou melhor, não vou permitir que o mundo acabe, pois se isso acontecer eu também acabarei - Crow caminha em direção ao sujeito e etende a mão para cumprimentá-lo com um aperto de mão - Se você veio até aqui, presumo que também esteja propenso a tomar as providencias necessarias para evitar o aniquilamento, estou certo?

O Rapaz responde com um certo desdém

Jericó - Pois e né, fazer o que? - Ele retribui o aperto de mão

Henry - Meu nome é Crow, Henry Crow, do clã Ventrue.

Ele responde com um sorriso no rosto:

Jericó - Sou Jericó, "O Algoz da Grande Tríade", Ex-Dançarino da Espiral Negra - Ele se vira para Lia e fala - Vossa Majestade, estou sabendo que querm falar com meus amiguinhos, isso é perigoso, além do mais, um número enorme está aqui na cidade desde que essa história toda começou, talvez estejam na mesma siutaçã da gente, correndo que nem baratas tontas - Ele finalizava

Lia - O fato é que o Lord Unseelie com certeza já notou algo de diferente na cidade, ele há de concordar com nós, sabe me dizer no que seus aliados estão trabalhando?

Jericó - Como eu disse eu sou um Ex-espiral, então digamos que eles não gostam de cachorros que vomitam onde comeram...

Lia o olha com uma certa repreensão, um olhar intimidador, aquele Garou percebe e então modera seu jeto de falar:
Jericó - Não faço ideía de quem esteja de trás dessa maquinação toda, mas garanto que é milenar...

Luca parecia desnorteada com aquela situação, ela ficava sentada e apenas observava a todos, olhava para Henry e então voltava a se concentrar

Túlio olhava para o relógio e falava:
Túlio - O Lord deve chegar a qualquer momento, preparem-se!

Lia se vira para Henry e fala:
Lia - A hora é chegada, vou disponibilizar quaisquer meios ou dispositivos para que seja bem-sucedido, o que me pedir eu concederei, além do mais, não use seus poderes nele, ele também está munido do mesmo que eu, peço que seja objetivo, pois ele não é bonzinho do jeito que sou, afinal de contas ele é um Unseelie...

Faltavam minutos antes do Lord Unseelia chegar, Henry estava vestido inadequadamente, ele poderia solicitar a ajuda de jericó? Poderia chamar alguém para ir com ele? Ele vai colocar o anel? Vai fazer algo que possa ajudá-lo nessa missão? Dependendo do que resultar dessa conversa, o algo muito bom, ou muito ruim pode acontecer, lembre-se existem males que vêm para o bem...

Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Sex Nov 11, 2011 10:13 pm

Liberado
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Sáb Nov 12, 2011 12:04 am

O ventrue chega ao Elysiun e logo é recebido por uma mulher

??? - Boa Noite, veio se apresentar correto? Prazer meu nome é Camila, a Zeladora deste lugar - Ela lhe estende a mão - Como pode ver está bastante movimentado hoje e se apresente agora, pois a Príncipe irá tratar de assuntos urgentes mais tarde... - Ela lhe estende a mão convidando-o a prosseguir

O ventrue confirma com a cabeça e aperta a mão da Zeladora e se apresenta
-- Reyard muito prazer.

A acompanha ouvindo as instruções que lhe são passada.

Ao ouvir o cumprimento da Principe, Reyard faz uma reverência e a responde com cordialidade e mantendo sua voz mansa o mais sedutora possível.

-- Boa Noite, me chamo Reyard. Venho de Nova York com a intenção de cuidar de uma mortal que esta sobre meus cuidados e veio iniciar uma vida acadêmica aqui. Assuntos sem importância para nossa sociedade.

-- Pretendo ficar em sua cidade por 4 anos se me permitir e neste tempo pretendo ser utíl a senhora em tudo o que me ordenar



Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Dom Nov 13, 2011 8:10 am

Luthier ouvia atentamente toda a historia que sua irmã lhe contava, ele sabia que existia muito alem do que os olhos podiam enxergar mais agora ele ficava com um certo receio espectos seriam tão fortes assim??? Ele realmente não teria como enfrenta-los??? Ele não se procupava em querem tirar esta historia de espectos a limpo para ver se seria tão indefeso assim , mais os deckester ele os queria e enxergava ali uma otima oportunidade de achalos, mais sera que ele poderia confiar tanto assim em sua irmã? Ela estava sobre a influência de poderes de uma giovanni e com a experiência que ele tinha sobre dons do sangue ele sabia que ninguém sobre o efeito deles poderia ser de veras confiável.

Luthier parava sem soltar as mãos de lidia mais sem que ela podesse continuar a caminhar.

-Lidia não posso ir ate esta giovanni seria muito arriscado , ela nunca acreditaria em mim nem mesmo pedindo anistia e com certeza ela tentaria me matar.

Existe muito que você não sabe sobre a sociedade cainita querida, mais eu posso lhe ajudar sem que ela saibá disto basta você buscar as informações que você precisa para proceguir com suas ações que eu lhe ajudarei a executa-las ,
Mais para isso não podera haver sigilo de informações entre nós certo?



Luthier não sabia ao certo se poderia confiar em sua propria irmã ao de la nesta giovanni.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Rodrigo Casque Seg Nov 14, 2011 8:12 am

Com tudo o que tinha visto naqueles singelos minutos de conversa, Kane sabia que sua ida a tal cidade não seria uma diversão e nem mesmo uma visita simples. Descobrir o que se passa, convivência com Lupinos e o mais preocupante... Enfrentar criaturas no mínimo bizarras. Rick lhe passava informações úteis e falava para não se preocupar que assim que chegasse a cidade alguém lhe guiaria. Recebia uma passagem de avião, nunca havia andado em um, ficava animado com a novidade e a guardava junto com o cartão.

Saia do local escutando as ultimas palavras de Rick que voltava a ser criança. Saia em direção ao seu refugio temporário com as mãos no bolso do casaco, com seu capuz na cabeça e seus pensamentos acelerados. O fato do Sabá ter sido eliminado da cidade indicava uma grande atividade da Camarilla, pelo menos essa seria o pensamento mais lógico. Mais depois de toda essa conversa e o fato de ter descoberto que Demônios estavam na jogada, a coisa poderia ser um pouco mais diferente. Chegava ao seu refugio comunitário, subia para seu quarto e arrumava sua mochila de viagem que não continha nada demais se não uma roupa reserva. Não possuía bens e nem coisas de valor. Descia as escadas já planejando como chegaria ao aeroporto, “Terei que me alimentar antes de pegar o avião”. Com as mochilas nas costas e um rumo traçado, Kane agora iria caçar.

Com os olhos atentos no meio da rua, o Caçador andava tranqüilo, não chamava tanta atenção e procurava por mulheres desacompanhadas. Não seria aquela caçada que o fazia sentir um grande êxtase como as outras, essa em especial teria outra importância. Após andar um bocado achava uma linda mulher de silhueta fina entrando em um beco, certamente queria cortar caminho, “Perfeito!”. Kane suavemente a segue, esperando o momento certo para atacar. A moça parava e ajeitava seu salto que estava lhe atrapalhando, encostava na parede para pegar apoio e em apenas alguns segundos já se encontrava desacordada. Kane agia rápido e se alimentava, não deixando marcas e roubando seus pertences. Em sua carteira, se encontrava cerca de $30,00 “Já dá para o taxi...”

Saia do beco e fazia sinal para um táxi que estava cruzando a rua. Entrava e pedia para ir direto ao aeroporto. Caso o dinheiro não desse, já saberia como cuidar daquilo. Olhando para rua através da janela do carro, Kane mantinha sua expressão séria e pensava no que tipo de problema poderia estar se envolvendo...
Rodrigo Casque
Rodrigo Casque

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 35
Localização : Rio de Janeiro - RJ

https://www.facebook.com/profile.php?id=100002327623882

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Bishop Ter Nov 15, 2011 7:48 am

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Tudo estava um caos. Eram criaturas piores que as outras, se aquelas assustavam essas eu não tinha como descrevê-las. Por mais que tudo aquilo fosse novidade e nem em pesadelos eu poderia imaginar alguma coisa tão bizonha quanto, um ser de vinte metros conseguia me surpreender e ao mesmo tempo, pela primeira vez, pensar se eu era realmente forte, enfrentá-los seria loucura, o melhor seria fugir dali mas pelo jeito, eu tinha escolhido o caminho errado.Íamos com calma, má decisão. Quando percebi, o barulho de alguma coisa havia chamado a atenção de alguns monstros, maldição, agora que ferrou tudo.

Jericó tinha os instintos na pele, queria lutar e matar todos só que ele não havia enfrentado tais criaturas, não sabia da força que eles possuíam e não entendia nada de estratégia. Bater em retirada era a melhor forma.

"Jericó - Luke, vamos pegá-los de jeito... O objetivo é protegê-la, então vamos rasgá-los ao meio..."
Por mais que eu gostasse de uma boa luta eu já havia enfrentado aquelas criaturas, sabia o quanto era cansativo e difícil vencê-las. Fugir talvez não fosse opção... Naqueles breves segundos em que eu estava ali, de frente para aquelas criaturas eu parava para me perguntar como tinha ido parar naquele mundo de fantasia bizarras. Me sentia a própria Alice. Com a colocação de Luana ao nosso lado nos informando que o carro estava longe demais, já sabia o que ia fazer. Primeiro a pistola que estava na mão eu passava para Luana assim como a outra que estava em meu peito. Sacava a espada e procurava pela minha ultima granada... Se achasse, iríamos ter uma bela vantagem

- Não podemos ir mais para o carro, vamos voltar e tentar ir pelo mato. Jericó, lutar agora não é uma boa saída, acredite!
Bishop
Bishop

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro

http://www.dafont.com

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Dom Nov 20, 2011 9:02 pm

Off: Desculpe sujar o topico Algis mais deixa esses caras atrasados pra la cara fica foda ter que ficar esperando eles, o fim do ciclo logo estara ai e a cronica não rendeu.

Bora continuar a cronica estava tão empolgado em jogar uma cronica que chegasse ao fim sem atrasos acho que sou cagado de urubu mesmo, pq todas as minhas outras apresentaram problemas com narrador abandonando ou atrasos.......shuahsuaua

Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Seg Nov 21, 2011 3:57 pm

Queridos Players,

Eu não abandonei v6, eu apenas estou passando por uma época difícil, como período de provas, então peço que quem ainda não me add msn, me add, pois através dali estarei adiantando a crônica...

Não abandoneu v6, simplesmente nãio estou tendo o mesmo tempo de antes =~

Não se preocupem, vamos chegar ao final da crônica...
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 3 de 4 Anterior  1, 2, 3, 4  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos