O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
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Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Andrew - Que notícia boa, muito obrigado por adiantar essa documentação para mim. Acertaremos os honorários quando chegar ao hotel
"Quando chegar ao hotel? Mas o hotel estava sendo vigiado. Se eu levar Arma ao hotel ele deixará de ser um trunfo na manga para passar a ser um elemento conhecido pelo que quer que estava me monitorando. Será que há alguma coisa na mensagem do Sr. Andrew que me passou desapercebido? Talvez o ancião precise se reunir comigo. Acho que talvez o ideal seja manter Arma afastado e apenas eu retornar ao meu quarto. Lá eu poderei conversar com o Sr. Andrew e dirimir as dúvidas."
...
Os três avançavam floresta adentro: Arma na frente e os outros dois cainitas atrás. Havia muita lama, as roupas de todos ali estavam muito sujas. Luca ainda parecia sentir dor de cabeça, pois ela a massageava, ela parava e falava:
Henry - Henry, poderia carregar a lenterna e você iluminar o caminho? Essa luz forte... - Luca pegava a lanterna e oferecia
-Claro, Luca. - Diz Henry pegando a lanterna e voltando o facho de luz para iluminar o caminho.
"Forte?? Uma lâmpada de lanterna no meio desse breu não é exatamente o que eu chamaria de luz forte. Se isso a esta incomodando ou sua capacidade visual é realmente fora do sério ou ela ainda está muito abalada com a visão que teve."
E assim o caminho se fazia, Arma fazia uma curva, portando uma tocha. A Salubri para e fala para Henry:
Luca - Não estamos sozinhos - Ela olha para o lado - Estamos sendo vigiados - Luca se afasta um pouco para tentar ver, mas Henry sente uma dor na nuca e sua visão escurece, ele apenas consegue ver um vulto acertando Luca...
No breve instante que antecedeu o golpe Henry pensou em qual seria o melhor movimento a fazer. Talvez gritar pedindo a ajuda de Arma? Talvez queimar sua vitae para aguentar o tranco? Ele não era um guerreiro, mas era um cainita de geração relativamente baixa e um ser nessas condições usando seu sangue pode proceder a feitos físicos extraordinários. As divagações do Ventrue, todavia, são interrompidas pela escuridão decorrente da pancada. A realidade esmorece e a escuridão cerca Crow enquanto ele desfalece.
...
Henry acorda dentro de um quarto estilo medieval, os móveis, as janelas, tudo parecia daquela época, o advogado sentia uma enorme dor de cabeça, com certeza haviam lhe dado uma pancada. No quarto havia uma janela que estava fechada por grades e uma porta de madeira maciça...
O advogado ouve passos, a porta parecia estar sendo destrancada, dela sai uma mulher vestida com uma rouoa daquela época, era morena e tinha olhos castanhos escuros e também tinha um rapaz que estava trajado com uma armadura, a mulher se pronunciava:
??? - Boa noite Sr Crow, peço que colabore e nos siga, a nossa Lady quer falar com o Senhor - Ela carregava uma blusa de malha e uma calça de malha também, onde tinha uma corda que se faria de cinto - Vista-se e assim que estiver pronto viremos buscá-lo - A mulher lhe dá as roupas e sai e o guarda fica no quarto esperando se trocar
"Quem quer que sejam meus captores, eles sabem meu nome. Isso significa que o ataque a minha pessoa deve ter sido planejado. Bem, talvez não. Considerando que eu portava alguns documentos em minha carteira talvez eles tenham simplesmente lido meu nome neles. Por outro lado, embora a questão do nome seja inconclusiva é difícil acreditar que um ser capaz de só ser notado por Luca instantes antes de me tirar derrubar com um só golpe tenha nos atacado por acaso e me trazido para cá - onde que que aqui seja - sem ter algo planejado. Não. Além disso, eles me tiveram a sua mercê e não me proporcionaram a Morte Final enquanto eu estava indefeso. Devo assumir que fui deliberadamente conduzido aqui. Parece que essa tal Lady deseja muito me ver..."
Henry Crow não gostava de não dispor de informação, tampouco de ser conduzido independentemente de sua vontade, porém acreditava que tentar uma fuga provavelmente não seria a melhor opção no momento. A presença de um guarda e de grades na janela o levava a crer que eles deviam estar tomando precauções para não perdê-lo.
Talvez fosse possível obter alguma informação do guarda...
Após a mulher sair dos aposentos Henry dirige ao guarda, com um meio sorriso nos lábios, como se estivesse contrangido por ter de se trocar ali e inicia uma conversa:
-Bem, imagino que suas ordens não lhe autorizem a me dar alguma privacidade enquanto me troco, não é mesmo?
No instante em que o guarda colocar os olhos nele (presumindo que ele o fará quando a palavra lhe for dirigida) o cainita usará, com dispêndio de 1 FdV, Transe (Presença 3) nele.
A seguir, enquanto se troca ele verificará os bolsos das roupas que está vestindo no momento para ver se seus pertences lhe foram retirados, notadamente o celular e prosseguirá:
-Bem, eu entendo. Ordens são ordens e as suas devem ser a de me vigiar para a Lady. Por sinal, quem é essa tal de Lady? Receio não ter tido o prazer de ouvir falar a seu respeito até agora.
Após terminar de se trocar, ele dirá:
-Pois bem, estou pronto, eu acho. Na verdade, tão pronto quanto alguém que não sabe onde está poderia ficar. Por sinal, onde estamos?
{aguarda resposta}
-Bem, parece que é hora de irmos ao encontro de sua Lady. Há algo que eu deva saber a seu respeito? Não gostaria de cometer alguma gafe ou descortesia.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
O Ventrue acorda em seu refúgio na noite seguinte, ainda saciado pela noite anterior então pega o palito de seu armani da noite passada, as armas e prepara-se para ir ao Elysium afinal Reyard não gosta de perder tempo.
Reyard ao entrar em seu Honda Civic pega o celular para ligar para Victória e ver as incessantes ligações de seu gerente.
"acho melhor ligar para ele, deve ser algo importante afinal ele sabe que não gosto de ser incomodado com tolices afinal eu o pago bem para que não me oportune com pequenos problemas"
Reyard: -- Boa Noite, posso saber pq de tantas ligações?
Gerente: -- Na verdade estou ligando para o senhor porque aconteceu algo muito estranho, a boate está toda inundada (Sua voz era trêmula e confusa)
Reyard: -- Como assim, inundada?
Reyard: -- Esta louco homem..
Gerente: -- Não Senhor, não só sou eu que estou impressionado, mas os barmens e os faxineiros também estão bastante confusos
Gerente: -- Falei para todos irem aos banheiros e tormeiras, mas todas estaõ perfeitamente normais
" Isto parece obra de algum ravino querendo chamar a atenção os encanamentos são novos "
Reyard: -- Seque tudo e concerte o que tiver que concertar, irei ai assim que possivel.
Reyard: -- Ponha a casa em ordem
Gerente: -- Tudo bem, isso já está sendo providenciado
Gerente: -- Boa noite e passar bem
*o funcionário desliga o celular*
O Ventrue, adentra no Elysium caminhando normalmente com os passos largos e olhando os rostos satisfeitos dos cainitas que estiveram na noite passada em sua casa noturna.
Mas na verdade estava procurando as Harpias, em especial Eveline Worral A Ventrue; velha amiga e conhecida de Reyard, foi a primeira a observar Reyard quando ele veio de Washington para NY, e desde desse dia, o Ventrue a favorece com qualquer informação que tenha.
Reyard a encontra sozinha em um sofá coisa que é raro acontecer.
O Ventrue se aproxima de Eveline com um sorriso malicioso nos lábios, o que já indica para Harpia que ele tem novidades frescas para ela e se senta a sua frente sem dizer nada e abre um jornal com o mesmo sorriso no rosto esperando dispertar o interesse da Harpia.
Eveline após alguns minutos fingindo não ver o seu companheiro de clã ela se rende e faz o primeiro movimento.
Eveline: -- Então Rey, eu te conheço o que quer me contar desta fez * Anciosa para obter a informação fresca mas sua face é um muro de gelo sem expressão*
Reyard: -- Nada estou apenas esperando para ver o Senescal, preciso de uma permissão para viajar a negócios.
Eveline: -- Você é um péssimo mentiroso para um ventrue *faz um beicinho*
Eveline: -- Sei que você quando quer permissão para viajar você sempre entra direto procurando o primeiro que possa lhe dar a tal permissão, nem para um minutinho para ver sua amiga
Reyard sorri e com o sorriso do Ventrue a Harpia abre seu sorriso irresistivel
Abaixa o tom de voz para que apenas Eveline escute
Reyard: -- Esta bem, mas procure não espalhar isto por toda a cidade não quero publicidade negativa para os meus estabelicimentos, parece que algum Ravnos resolveu bancar o espertinho e encher minha boate de água com suas ilusões realisticas.
Reyard: -- Este clã de trapaceiros agem como crianças irresponsáveis, não sabe que essas besteiras podem estragar nossos difarces.
O ventrue se levanta dobrando o jornal
Reyard: -- Bem é hora de ir conseguir minhas permissão até mais ver Evelyne
O ventrue se aproxima e dar um beijo no rosto de Evelyne que parece estar pesando o valor das novas informações.
"Missão cumprida... quem quer que tenha feito esta besteira de mexer com meus empreendimentos irá pagar caro"
Caminha tranquilamente em busca pelo elysium e solicita uma audiência com o Senescal ou com A Principe já informando préviamente o motivo da audiência.
Reyard adentra no sala em que Blair se encontra, surpreso por ser recebido por ela, por algo tão banal, teve poucas oportunidades de esta frente a frenta com Blair e nenhuma delas fora agradável, mesmo quando o ventrue a recuperou o retrato de Caim para a príncipe da Argentina a mando de Blair ele não foi bem recebido pela mesma.
Adentra ao salão com passos firmes tentando manter algum status na frente da Príncipe. Faz imediatamente uma reverência ao encarar os olhos frio de Blair no intuito de não manter o seu olhar.
Reyard: -- Principe Blair, fico surpreso que tenha aceito receber este humilde servo.
Blair mantem o silencio de seu olhar frio sobre o ventrue e o fato de ele não ter sido retirado do salão ou morto significa que ele tem permissão para falar.
Reyard: -- Venho até vossa presença solicitar permissão para viajar e sair de seus dominios por talvez poucos anos. *Ao notar o olhar impaciente de Blair o ventrue se antecipa* Tenho negócios a financeiros a resolver e pessoais em outro lugar.
Blair: -- Você vem me importunar com coisas tão pequenas criança, tem sua permissão agora suma antes que eu o castigue por desperdiçar meu tempo com coisas pequenas. * o olhar gélido de Blair obriga o Ventrue se calar e a se retirar imediatamente do local*
Reyard com sua permissão concedida sai rapidamente do salão de Blair e ainda dentro do Elysium liga para sua agente de viagem para que providencia duas passagens somente de ida para MaryLand e que providencie que suas preciosas pistolas cheguem la também, sem se importa quanto isto curte.
O Ventrue antes de ir para casa resolve averiguar o que ocorreu em sua casa noturna. Ao chegar é logo recebido por seu gerente.
Gerente: -- Senhor Reyard!!
Gerente: -- Felizmente foi só um cano estourado...
Reyard o interrompe com a voz firme.
Reyard: -- Felizmente foi só um cano estourado... você tem ideia do prejuizo que terei esta noite por causa de sua incompetencia por não ter percebido isto antes, como iremos abrir com a boate neste estado
O gerente se silencia com medo de perder o emprego, afinal é uma das boates mais caras e famosas de NY e com isso uma das que paga melhor os seus funcionários.
Reyard: -- Então resolva tudo e espero não ser mais incomodado, e que sua incompetência não me gere mais prejuízo.
Gerênte: -- Sim, Se Se Senhor
O ventrue se retira vai para casa e no trajeto liga para Victória
Reyard ao entrar em seu Honda Civic pega o celular para ligar para Victória e ver as incessantes ligações de seu gerente.
"acho melhor ligar para ele, deve ser algo importante afinal ele sabe que não gosto de ser incomodado com tolices afinal eu o pago bem para que não me oportune com pequenos problemas"
Reyard: -- Boa Noite, posso saber pq de tantas ligações?
Gerente: -- Na verdade estou ligando para o senhor porque aconteceu algo muito estranho, a boate está toda inundada (Sua voz era trêmula e confusa)
Reyard: -- Como assim, inundada?
Reyard: -- Esta louco homem..
Gerente: -- Não Senhor, não só sou eu que estou impressionado, mas os barmens e os faxineiros também estão bastante confusos
Gerente: -- Falei para todos irem aos banheiros e tormeiras, mas todas estaõ perfeitamente normais
" Isto parece obra de algum ravino querendo chamar a atenção os encanamentos são novos "
Reyard: -- Seque tudo e concerte o que tiver que concertar, irei ai assim que possivel.
Reyard: -- Ponha a casa em ordem
Gerente: -- Tudo bem, isso já está sendo providenciado
Gerente: -- Boa noite e passar bem
*o funcionário desliga o celular*
O Ventrue, adentra no Elysium caminhando normalmente com os passos largos e olhando os rostos satisfeitos dos cainitas que estiveram na noite passada em sua casa noturna.
Mas na verdade estava procurando as Harpias, em especial Eveline Worral A Ventrue; velha amiga e conhecida de Reyard, foi a primeira a observar Reyard quando ele veio de Washington para NY, e desde desse dia, o Ventrue a favorece com qualquer informação que tenha.
Reyard a encontra sozinha em um sofá coisa que é raro acontecer.
O Ventrue se aproxima de Eveline com um sorriso malicioso nos lábios, o que já indica para Harpia que ele tem novidades frescas para ela e se senta a sua frente sem dizer nada e abre um jornal com o mesmo sorriso no rosto esperando dispertar o interesse da Harpia.
Eveline após alguns minutos fingindo não ver o seu companheiro de clã ela se rende e faz o primeiro movimento.
Eveline: -- Então Rey, eu te conheço o que quer me contar desta fez * Anciosa para obter a informação fresca mas sua face é um muro de gelo sem expressão*
Reyard: -- Nada estou apenas esperando para ver o Senescal, preciso de uma permissão para viajar a negócios.
Eveline: -- Você é um péssimo mentiroso para um ventrue *faz um beicinho*
Eveline: -- Sei que você quando quer permissão para viajar você sempre entra direto procurando o primeiro que possa lhe dar a tal permissão, nem para um minutinho para ver sua amiga
Reyard sorri e com o sorriso do Ventrue a Harpia abre seu sorriso irresistivel
Abaixa o tom de voz para que apenas Eveline escute
Reyard: -- Esta bem, mas procure não espalhar isto por toda a cidade não quero publicidade negativa para os meus estabelicimentos, parece que algum Ravnos resolveu bancar o espertinho e encher minha boate de água com suas ilusões realisticas.
Reyard: -- Este clã de trapaceiros agem como crianças irresponsáveis, não sabe que essas besteiras podem estragar nossos difarces.
O ventrue se levanta dobrando o jornal
Reyard: -- Bem é hora de ir conseguir minhas permissão até mais ver Evelyne
O ventrue se aproxima e dar um beijo no rosto de Evelyne que parece estar pesando o valor das novas informações.
"Missão cumprida... quem quer que tenha feito esta besteira de mexer com meus empreendimentos irá pagar caro"
Caminha tranquilamente em busca pelo elysium e solicita uma audiência com o Senescal ou com A Principe já informando préviamente o motivo da audiência.
Reyard adentra no sala em que Blair se encontra, surpreso por ser recebido por ela, por algo tão banal, teve poucas oportunidades de esta frente a frenta com Blair e nenhuma delas fora agradável, mesmo quando o ventrue a recuperou o retrato de Caim para a príncipe da Argentina a mando de Blair ele não foi bem recebido pela mesma.
Adentra ao salão com passos firmes tentando manter algum status na frente da Príncipe. Faz imediatamente uma reverência ao encarar os olhos frio de Blair no intuito de não manter o seu olhar.
Reyard: -- Principe Blair, fico surpreso que tenha aceito receber este humilde servo.
Blair mantem o silencio de seu olhar frio sobre o ventrue e o fato de ele não ter sido retirado do salão ou morto significa que ele tem permissão para falar.
Reyard: -- Venho até vossa presença solicitar permissão para viajar e sair de seus dominios por talvez poucos anos. *Ao notar o olhar impaciente de Blair o ventrue se antecipa* Tenho negócios a financeiros a resolver e pessoais em outro lugar.
Blair: -- Você vem me importunar com coisas tão pequenas criança, tem sua permissão agora suma antes que eu o castigue por desperdiçar meu tempo com coisas pequenas. * o olhar gélido de Blair obriga o Ventrue se calar e a se retirar imediatamente do local*
Reyard com sua permissão concedida sai rapidamente do salão de Blair e ainda dentro do Elysium liga para sua agente de viagem para que providencia duas passagens somente de ida para MaryLand e que providencie que suas preciosas pistolas cheguem la também, sem se importa quanto isto curte.
O Ventrue antes de ir para casa resolve averiguar o que ocorreu em sua casa noturna. Ao chegar é logo recebido por seu gerente.
Gerente: -- Senhor Reyard!!
Gerente: -- Felizmente foi só um cano estourado...
Reyard o interrompe com a voz firme.
Reyard: -- Felizmente foi só um cano estourado... você tem ideia do prejuizo que terei esta noite por causa de sua incompetencia por não ter percebido isto antes, como iremos abrir com a boate neste estado
O gerente se silencia com medo de perder o emprego, afinal é uma das boates mais caras e famosas de NY e com isso uma das que paga melhor os seus funcionários.
Reyard: -- Então resolva tudo e espero não ser mais incomodado, e que sua incompetência não me gere mais prejuízo.
Gerênte: -- Sim, Se Se Senhor
O ventrue se retira vai para casa e no trajeto liga para Victória
Reyard- Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Pensamento
Parece que teremos que fazer uma longa pesquisa!
Prisão? HUmm... Mas quem a libertou e porque?
Os nós estão se desatando...
Mas quem são aqueles? Bolas de Fogo, Raios, canhões....
Logo haverá intervenção da Mascará, os vampiros não ficaram parados...
Humm... Um lugar bem seguro...
Ação
-Parece uma guerra, dois grupos combatendo, do nada casa esplodem, bolas de fogo e raios que seguem até um destino, que tipo de criaturas são essas...?
Willian sobe na moto enquanto faz sinal para que Clarrisa faça o mesmo, enquanto observa calma e lentamente os movimentos criados pelo corpo escultural que ela possui agora... Logos cabelos, quadris lagos, pernas grossas, cintura fina, seios fartos e um boca carnuda e convidativa ...
Pensamento
Nossa quanto tempo que não tenho uma mulher...
Ela tah me tentando...
e tah conseguindo...
Ação
Vamos ver o que tem esses galpões, precisamos de um computador de preferência portatil, e também pode haver alguma coisa que posa nos ajudar, depois seguiremos pelo tunél mais próximo há outro galpão que está na área rural.
Desde que você foi liberta você disse? quando foi isso? e porque?
Parece que teremos que fazer uma longa pesquisa!
Prisão? HUmm... Mas quem a libertou e porque?
Os nós estão se desatando...
Mas quem são aqueles? Bolas de Fogo, Raios, canhões....
Logo haverá intervenção da Mascará, os vampiros não ficaram parados...
Humm... Um lugar bem seguro...
Ação
-Parece uma guerra, dois grupos combatendo, do nada casa esplodem, bolas de fogo e raios que seguem até um destino, que tipo de criaturas são essas...?
Willian sobe na moto enquanto faz sinal para que Clarrisa faça o mesmo, enquanto observa calma e lentamente os movimentos criados pelo corpo escultural que ela possui agora... Logos cabelos, quadris lagos, pernas grossas, cintura fina, seios fartos e um boca carnuda e convidativa ...
Pensamento
Nossa quanto tempo que não tenho uma mulher...
Ela tah me tentando...
e tah conseguindo...
Ação
Vamos ver o que tem esses galpões, precisamos de um computador de preferência portatil, e também pode haver alguma coisa que posa nos ajudar, depois seguiremos pelo tunél mais próximo há outro galpão que está na área rural.
Desde que você foi liberta você disse? quando foi isso? e porque?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Luke Cage
Ao ouvir o comentário de Luana, O brutus já toma a frente e tenta enxergar em meio aquele mato alguma coisa, algum sinal de perigo e vê o mato se mexendo vindo em sua direção, rapidamente ele pergunta a Luana:
Luke - Luana... Luana - Falava em um tom de voz baixo - O carro está muito longe daqui? Temos que sair daqui agora
Luana pega a mão de Revy e a arrastando anda em sua direção:
Luana - Está ali - Anda em direção a um lugar aparentamente vazio, mas do nada sai uma alcatéia de lobos e cerca os três, Luke pode contar doze no total. Estavam cercados, Revy olha para Luke esperando que ele fizesse algo, os lobos não rosnavam, simplesmente olhavam para os três, um deles se transforma em um homem. Será que eram lupinos? O homem era moreno, tinha olhos pretos e era careca, ele se aproximava de Luke, tentando estudá-lo e parecia farejá-lo, comportamento muito estranho. Luana desaparece da vista de todos, mas o rapaz fala:
??? - Seja lá quem for, sugiro que apareça, não posso vê-la , mas posso farejá-la e dizer exatamente onde está, por isso eu acho que você deca aparecer e cooperar conosco - Seu timbre de voz era jovial e sério ao mesmo tempo, o rapaz inspirava respeito a Luke, o moço o olhava dos pés a cabeça examinando-o - Senti o cheiro de vocês de longe, essas explosões na cidade começaram e achamos que vocês saibam de algo - Ele pausa - Você é bastante forte vampiro e por isso merece o meu respeito, te vi derrotando todos aqueles seres e em especial aqueles outros dois, sabe algo deles? Lutou contra eles, notou algo em especial? - O rapaz não estava te coagindo a nada, simplesmente estava sendo educado, não pressionava Luke, mas o Brutus podia sentir o bafo dos outros onze em sua nuca, outra vez estava cercado por animais selvagens...
Luana aparece no mesmo lugar que desaparecera, ela olhava para Luke e para Revy apreensiva
E agora? O que Luke fará?
Henry Crow
Uma coisa era certa: Henry iria estar na presença de álguém importante, alguém que se intitulava Lady. Crow não podia atirar no escuro, não podia simplesmente andar sem saber o caminho e assi ele atrai a atenção do guarda que mantinha uma postura ereta e neutra para que possa estar usando um dos seus encantamentos nele
Henry - Bem, imagino que suas ordens não lhe autorizem a me dar alguma privacidade enquanto me troco, não é mesmo?
Crow começa a ter uma ansia de vomito, um enjôo muito forte e vomita uma gosma verde escura e grudenta e que fedia muito o cheiro impregna todo o quarto
O guarda fala:
Guarda - Nossa Lady também mandou uma mensagem para você dizendo que não é para usar quaisquer um dos truques, pois como pode ver até nos o guardas estamos precavidos contra seus poderes - Sua voz tinha um tom de deboche
O advogado checa seus bolsos, mas ao parece tudo foi retirado: chaves, celular, tudo. Eles eram competentes
Henry tenta tirar alguma inforamção do guarda:
Henry - Bem, eu entendo. Ordens são ordens e as suas devem ser a de me vigiar para a Lady. Por sinal, quem é essa tal de Lady? Receio não ter tido o prazer de ouvir falar a seu respeito até agora.
O guarda continuava calado, apenas exibia um sorriso. Era calro que havia recebido ordens para falar nada além do que o permitido.
Henry - Pois bem, estou pronto, eu acho. Na verdade, tão pronto quanto alguém que não sabe onde está poderia ficar. Por sinal, onde estamos?
O guarda respondia nada, simplesmente abria a porta. A mesma mulher o esperava no lado de fora, ao ver aquela gosma verde faz cara de nojo e olha para Henry, balança a cabeça. Ela parecia se controlar para não ir até o local e falava entre os dentes
??? - Vamos, ela não gosta de esperar, inclusive tem uma pessoa que o senhor conhece que ja se encontra lá
Os dois caminham pelo corredor vazio, não havia guardas, realmente muito estranho, caminhando por um longo corredor, ele entra numa sala, onde estava Luca sentada e um rapaz loiro jogava umas runas para cima e se concentrava. Ao entrar uma extremamente bela se levanta de uma poltrona, com certeza era a mulher mais linda que Henry já viu em sua toda a vida. Se fosse um toreador já estaria em "transe". A mulher dá um sorriso, haviam mais pessoas naquela sala de madeira que mais parecia um sala de estar. A moça acompanhante deixa o advogado e faz uma reverência à mulher e se retira, Luca se achega a Henry sorrindo:
Luca - Pensei que estava morto! Ainda bem que posso te ver - Ela o abraça, havia sinceridade naquele abraço e naquele sorriso
A mulher com um tom firme que se assemelhava a um Príncipe Cainita falava:
Lady - Bom dia senhores, perdão por usar desse artifício para trazê-los aqui, mas é por um bem maior, acreditem. Meu nome é Lia German. Senhor Crow e senhorita Luca eu os trouxe aqui porque o Eterno Inverno se aproxima e os senhores sabem de algo. Sabemos que algo muito grande está acontecendo e estamos dispostos a ajudar, mas para isso é necessário esclarecer algumas dúvidas que temos. - Ela olha para todos ali - Temos que esclarecer também o que somos, senhores nós somos fadas, habitamos nesse mundo com vocês, vampiros, lobisomens e outros seres sobrenaturais, como pode ver, estamos dispostos a ajudar, mas para isso erá necessário esclarecer alguns tópicos - Ela finaliza
Um rapaz loiro com alguma runas na mão se aproxima, ela tem uma capa de violão nas costas, ele se aproxima de Henry, jogas as runas para cima e fecha os olhos e fala:
Loiro - Grande Tapete... o tapete dele é... como todos os outros: a aniquilação, a morte - Ele se vira para a Lia - O Dán aos poucos de desfaz, mas ele também carrega em si a esperança, uma esperança... - Ele se retira, tirando algo do bolso e senta em um canto próximo
E agora? Como Henry Procederá? Como ele se comportará? O que fará?
Al di Badr Hija
O filho de Haqim vagava pelas ruas de NY, ele procurava por alguma vítima, mas estava bem movimentado, realmente estava difícil caçar. Vários carros passavam, pessoas dos mais variados tipos, estava na hora Rush e era uma péssima hora para caçar...
Mas aquele nome martelava em sua cabeça: Richard Hija, o qeu aquele humano tinha de especial?
OFF: Lembra-se iniciativa, eu apenas dou as consequêcias de seus atos
ON: O que AL dir irá fazer? Irá direto para o Aeroporto? Falará com Álguém? Pegará alguma coisa?
William
O ex-carniçal logo cogitava de que os cainitas iriam intervir para proteger a máscara. Afinal de contas quem eram aquelas duas facções? Qual a razão de estar se enfrentando em lugar aberto como este? Em plena cidade? Algo estava acontecendo...
William sobe na moto e Clarissa fazia o mesmo com seu cachorro, ela parecia uma patricinha segurando o canhorro. Aquelas curvas, aquela silhueta, estava realmente tentando o pobre humano
William - Vamos ver o que tem esses galpões, precisamos de um computador de preferência portatil, e também pode haver alguma coisa que posa nos ajudar, depois seguiremos pelo tunél mais próximo há outro galpão que está na área rural.
Desde que você foi liberta você disse? quando foi isso? e porque?
Ela respira bem fundo e fala:
Clarissa - Bom, se lembra do que falei sobre o Abismo? Eu sai de lá e estou habitando o corpo dessa menina, o Abismo aos poucos está se rasgando e cada vez mais os demônios estão saindo de dentro dele, eu ajudei na Criação, lá no Inferno não não temos noção do tempo, não sabemos quento tempo estivemos presos, ainda tenho dificuldade para lidar com essa tecnologia desse novo tempo, estou me adaptando...
Os três param em frente a um dos galpões, já está amanhecendo, pode-se ver o raiar do sol expulsando a escuridão do céu, os estrondos continuavam, eles paravam na rua onde havia três galpões: um amarelo, um branco e um vermelho. Qual dos galpões William entrará? Ele entrará em algum?
Kane
Kane - Não! - Respondia o Gangrel que saia da mesa sem dar nenhuma satisfação, Kane podia ver do canto do olho que Paul balançava a cabeça e falava sozinho, se levantava e ia embora.
O gangrel olhava as moças fazendo striptease, uma garçonete se aproxima e fala:
Garçonete - Vai querer algo senhor? - Ela segurava uma bandeja e sorria, sendo gentil com o homem
......
Saindo do bar, uma família estava no lado de fora: uma mulher, um homem e uma criança que aparentava ter treze anos. Os três olhavam para Kane, a criança olhava para os pais e nadava em direção ao cainita, o menino fala:
Menino - Seu senhor estava falando sério, realmente é uma pena - Ele se transforma em um homem bem bonito em plena rua que estava vazia - Antes que pense que sou Tzimiszce, me deixe ter uma ampla conversa com você, porque... - Ele olha para um gato que passava, chama o gato e ele vem - Sou eu quem estou por detrás do seu Senhor, desculpe estar sendo assim tão sincero, mas é porque toda a existência está em risco, hoje você vai saber porque foi abraçado - O homem faz um gesto de mão convidando-o a andar, o casal de longe observava
Ah! Mais uma coisa pra início de conversa não sou um vampiro, nem lupino, nem nada que você possa imaginar! Podemos conversar em particular? - Ele falava em um tom empolgante e convidativo, Kane sentia uma simpatia pelo rapaz
E agora? O que o gangrel fará? Conversará com o rapaz?
Ângelo
O cainita vendo que a moça o observava inpaciente decide falar com ela:
Angelo - Olá, meu nome é Ângelo, e o seu? Tudo bem contigo?"
A moça olhava para ele indignada, ela tinha cabelos curtos, usava uma bermuda jeans, cabelos rosas e olhos castanhos escuros e falava em tom baixo, era uma bronca:
??? - Você está maluco? Saindo por aí com esses olhos, todos estão olhando para você, coloca um óculos escuros plelo menos, tá louco? - A vontade dela era de te bater - Eu deveria comunicar a Príncipe, mas não vou fazer, com certeza é novo na cidade - Ela dá um riso debochando - Sabrina, toreadora - Ela estende a mão para cumprimentá-lo aquela menina era muito agressiva para uma toreadora, ela toma a frente - Vou junto com vocês vou dar as boas as vindas ao nosso calouro...
OFF: Quero que descreva como é faculdade, apartamentos, salas de aula, no final faça sua matrícula, interprete a atendente e Sabrina, ela deixa bem claro que ela não contará a ninguém, ela pega seu telefone e quaisquer outros contatos. Sabrina o acompanhará o tempo inteiro. Se quiser, pode aproveitar o mesmo post para ir ao Elísio ou arranjar o emprego de guarda florestal. Se for a Reserva, pode interpretar a vontade lá, pode interpretar os npcs, você já tem o emprego, mas se for ao Elísio deixa comigo, deixe que eu interpreto os persinagens de lá...
Parabéns
Segredo Sombrio: (1 ponto de Defeito)
Você guarda algum tipo de segredo que, se descoberto, lhe causaria um embaraço enorme, podendo torná-lo um pária na comunidade dos vampiros. Pode ser qualquer coisa, desde ter matado um ancião a ser um ex-membro do Sabá.
Embora este segredo pese em sua mente todo o tempo, o ideal é que ele aflore apenas em histórias ocasionais. Do contrário, perderá seu impacto.
* Angelo quebrou a máscara em plena universidade, exibindo seus olhos felinos e Sabrina uma neófita toreadora viu e agora ele está nas mãos dela, ela aparenta não querer chantageá-lo, mas nunca se sabe...
Contatos: +1 - Sabrina
Nixa Romanov
O carro dava partida, enfim ele iria ver seus amiguinhos. O Elísio o centro de toda a burocracia da Camarilla estava vazia, só estava as quatro harpias sentadas conversando, o zelador que parecia entediado e o Xerife que estava de saída e lhe comprimentava com um acenar de cabeça, estava com muita pressa. O Hall estava deveras lindo, havia estatuas de anjos por todo o salão, o piso branco fazia com que aquele salão parecesse o céu, ao ver o Ventrue entrar as quatro harpias pareciam cochichar e sorriam para ele ao mesmo tempo. nada de mais estava acontendo ali...
E agora? O que Ventrue fará?
OFF: Interprete a sua audiência com Blair e a própria, ela deixou Nixa viajar sem problemas, lembre-se de que na presença dela todos se sentem mal, ela está inpaciente e ansiosa. Se quiser no mesmo post você pode viajar direto para Maryland, interprete sua viagem e seu desembarque
Luthier
Algo estava errado, a notícia de ser uma criança que havia dado o cartão balançou o LaSombra ele volta:
Luthier - Por gentilheza senhorita!
Atendente - Sim - Ela se vira para o cainita
Luthier - Qual o horário que a criança esteve aqui?
Atendente - Ás dezesseis horas senhor - Ela falava olhando para cima, ela estava lembrando de algo
Luthier - E com quem eu preciso falar para poder assistir a fita das cameras de segurança da recepção?
Preciso saber quem é esta criança.
A mulher estranha Luthier, ela olha para ele e fala
Atendente - Senhor, não podemos disponiblizar esse material, a menos que venha com um mandado, ou seja uma autoridade, caso contrário não poderei autorizá-lo - Ela finaliza
E agora? O que ele fará? Usará Dominação? Fará alguma coisa?
Reyard
O Ventrue no caminho de casa liga para sua protegida, ao atender, ela parecia eufórica, nem deixava o rapaz falar:
Victória - Eu ganhei bolsa integral! Eu ganhei! Eu ganhei! - Ela gritava, parecia pular de alegria - Estou arrumando as malas e pegando o próximo vôo para lá, enfim tudo na minha vida está dando certo! Além do mais arranjei um emprego de auxiliar de bibliotecária, não é demais?
E agora? Diante dessa notícia o que fará o Ventrue? Ele partirá imediatamente para lá? Fará algo mais antes de partir?
OFF: Se decidir ir para MaryLand nesse post, interprete sua viagem e seu desembarque
Ao ouvir o comentário de Luana, O brutus já toma a frente e tenta enxergar em meio aquele mato alguma coisa, algum sinal de perigo e vê o mato se mexendo vindo em sua direção, rapidamente ele pergunta a Luana:
Luke - Luana... Luana - Falava em um tom de voz baixo - O carro está muito longe daqui? Temos que sair daqui agora
Luana pega a mão de Revy e a arrastando anda em sua direção:
Luana - Está ali - Anda em direção a um lugar aparentamente vazio, mas do nada sai uma alcatéia de lobos e cerca os três, Luke pode contar doze no total. Estavam cercados, Revy olha para Luke esperando que ele fizesse algo, os lobos não rosnavam, simplesmente olhavam para os três, um deles se transforma em um homem. Será que eram lupinos? O homem era moreno, tinha olhos pretos e era careca, ele se aproximava de Luke, tentando estudá-lo e parecia farejá-lo, comportamento muito estranho. Luana desaparece da vista de todos, mas o rapaz fala:
??? - Seja lá quem for, sugiro que apareça, não posso vê-la , mas posso farejá-la e dizer exatamente onde está, por isso eu acho que você deca aparecer e cooperar conosco - Seu timbre de voz era jovial e sério ao mesmo tempo, o rapaz inspirava respeito a Luke, o moço o olhava dos pés a cabeça examinando-o - Senti o cheiro de vocês de longe, essas explosões na cidade começaram e achamos que vocês saibam de algo - Ele pausa - Você é bastante forte vampiro e por isso merece o meu respeito, te vi derrotando todos aqueles seres e em especial aqueles outros dois, sabe algo deles? Lutou contra eles, notou algo em especial? - O rapaz não estava te coagindo a nada, simplesmente estava sendo educado, não pressionava Luke, mas o Brutus podia sentir o bafo dos outros onze em sua nuca, outra vez estava cercado por animais selvagens...
Luana aparece no mesmo lugar que desaparecera, ela olhava para Luke e para Revy apreensiva
E agora? O que Luke fará?
- Spoiler:
- Luke rolou 6 dados para percepção+prontidão, dif 7: 9, 8, 7, 5, 2, 1 - 3 sucessos - contando com Existência Abençoada
Henry Crow
Uma coisa era certa: Henry iria estar na presença de álguém importante, alguém que se intitulava Lady. Crow não podia atirar no escuro, não podia simplesmente andar sem saber o caminho e assi ele atrai a atenção do guarda que mantinha uma postura ereta e neutra para que possa estar usando um dos seus encantamentos nele
Henry - Bem, imagino que suas ordens não lhe autorizem a me dar alguma privacidade enquanto me troco, não é mesmo?
Crow começa a ter uma ansia de vomito, um enjôo muito forte e vomita uma gosma verde escura e grudenta e que fedia muito o cheiro impregna todo o quarto
O guarda fala:
Guarda - Nossa Lady também mandou uma mensagem para você dizendo que não é para usar quaisquer um dos truques, pois como pode ver até nos o guardas estamos precavidos contra seus poderes - Sua voz tinha um tom de deboche
O advogado checa seus bolsos, mas ao parece tudo foi retirado: chaves, celular, tudo. Eles eram competentes
Henry tenta tirar alguma inforamção do guarda:
Henry - Bem, eu entendo. Ordens são ordens e as suas devem ser a de me vigiar para a Lady. Por sinal, quem é essa tal de Lady? Receio não ter tido o prazer de ouvir falar a seu respeito até agora.
O guarda continuava calado, apenas exibia um sorriso. Era calro que havia recebido ordens para falar nada além do que o permitido.
Henry - Pois bem, estou pronto, eu acho. Na verdade, tão pronto quanto alguém que não sabe onde está poderia ficar. Por sinal, onde estamos?
O guarda respondia nada, simplesmente abria a porta. A mesma mulher o esperava no lado de fora, ao ver aquela gosma verde faz cara de nojo e olha para Henry, balança a cabeça. Ela parecia se controlar para não ir até o local e falava entre os dentes
??? - Vamos, ela não gosta de esperar, inclusive tem uma pessoa que o senhor conhece que ja se encontra lá
Os dois caminham pelo corredor vazio, não havia guardas, realmente muito estranho, caminhando por um longo corredor, ele entra numa sala, onde estava Luca sentada e um rapaz loiro jogava umas runas para cima e se concentrava. Ao entrar uma extremamente bela se levanta de uma poltrona, com certeza era a mulher mais linda que Henry já viu em sua toda a vida. Se fosse um toreador já estaria em "transe". A mulher dá um sorriso, haviam mais pessoas naquela sala de madeira que mais parecia um sala de estar. A moça acompanhante deixa o advogado e faz uma reverência à mulher e se retira, Luca se achega a Henry sorrindo:
Luca - Pensei que estava morto! Ainda bem que posso te ver - Ela o abraça, havia sinceridade naquele abraço e naquele sorriso
A mulher com um tom firme que se assemelhava a um Príncipe Cainita falava:
Lady - Bom dia senhores, perdão por usar desse artifício para trazê-los aqui, mas é por um bem maior, acreditem. Meu nome é Lia German. Senhor Crow e senhorita Luca eu os trouxe aqui porque o Eterno Inverno se aproxima e os senhores sabem de algo. Sabemos que algo muito grande está acontecendo e estamos dispostos a ajudar, mas para isso é necessário esclarecer algumas dúvidas que temos. - Ela olha para todos ali - Temos que esclarecer também o que somos, senhores nós somos fadas, habitamos nesse mundo com vocês, vampiros, lobisomens e outros seres sobrenaturais, como pode ver, estamos dispostos a ajudar, mas para isso erá necessário esclarecer alguns tópicos - Ela finaliza
Um rapaz loiro com alguma runas na mão se aproxima, ela tem uma capa de violão nas costas, ele se aproxima de Henry, jogas as runas para cima e fecha os olhos e fala:
Loiro - Grande Tapete... o tapete dele é... como todos os outros: a aniquilação, a morte - Ele se vira para a Lia - O Dán aos poucos de desfaz, mas ele também carrega em si a esperança, uma esperança... - Ele se retira, tirando algo do bolso e senta em um canto próximo
E agora? Como Henry Procederá? Como ele se comportará? O que fará?
- Spoiler:
- Teste em segredo para tornar as coisas mais interssantes... + 1fdv
Guarda rolou 10 dados dif 7 para ??? que deu: 2, 10, 8, 1, 8, 2, 4, 2, 6, 10 - 3 sucessos
Al di Badr Hija
O filho de Haqim vagava pelas ruas de NY, ele procurava por alguma vítima, mas estava bem movimentado, realmente estava difícil caçar. Vários carros passavam, pessoas dos mais variados tipos, estava na hora Rush e era uma péssima hora para caçar...
Mas aquele nome martelava em sua cabeça: Richard Hija, o qeu aquele humano tinha de especial?
OFF: Lembra-se iniciativa, eu apenas dou as consequêcias de seus atos
ON: O que AL dir irá fazer? Irá direto para o Aeroporto? Falará com Álguém? Pegará alguma coisa?
William
O ex-carniçal logo cogitava de que os cainitas iriam intervir para proteger a máscara. Afinal de contas quem eram aquelas duas facções? Qual a razão de estar se enfrentando em lugar aberto como este? Em plena cidade? Algo estava acontecendo...
William sobe na moto e Clarissa fazia o mesmo com seu cachorro, ela parecia uma patricinha segurando o canhorro. Aquelas curvas, aquela silhueta, estava realmente tentando o pobre humano
William - Vamos ver o que tem esses galpões, precisamos de um computador de preferência portatil, e também pode haver alguma coisa que posa nos ajudar, depois seguiremos pelo tunél mais próximo há outro galpão que está na área rural.
Desde que você foi liberta você disse? quando foi isso? e porque?
Ela respira bem fundo e fala:
Clarissa - Bom, se lembra do que falei sobre o Abismo? Eu sai de lá e estou habitando o corpo dessa menina, o Abismo aos poucos está se rasgando e cada vez mais os demônios estão saindo de dentro dele, eu ajudei na Criação, lá no Inferno não não temos noção do tempo, não sabemos quento tempo estivemos presos, ainda tenho dificuldade para lidar com essa tecnologia desse novo tempo, estou me adaptando...
Os três param em frente a um dos galpões, já está amanhecendo, pode-se ver o raiar do sol expulsando a escuridão do céu, os estrondos continuavam, eles paravam na rua onde havia três galpões: um amarelo, um branco e um vermelho. Qual dos galpões William entrará? Ele entrará em algum?
Kane
Kane - Não! - Respondia o Gangrel que saia da mesa sem dar nenhuma satisfação, Kane podia ver do canto do olho que Paul balançava a cabeça e falava sozinho, se levantava e ia embora.
O gangrel olhava as moças fazendo striptease, uma garçonete se aproxima e fala:
Garçonete - Vai querer algo senhor? - Ela segurava uma bandeja e sorria, sendo gentil com o homem
......
Saindo do bar, uma família estava no lado de fora: uma mulher, um homem e uma criança que aparentava ter treze anos. Os três olhavam para Kane, a criança olhava para os pais e nadava em direção ao cainita, o menino fala:
Menino - Seu senhor estava falando sério, realmente é uma pena - Ele se transforma em um homem bem bonito em plena rua que estava vazia - Antes que pense que sou Tzimiszce, me deixe ter uma ampla conversa com você, porque... - Ele olha para um gato que passava, chama o gato e ele vem - Sou eu quem estou por detrás do seu Senhor, desculpe estar sendo assim tão sincero, mas é porque toda a existência está em risco, hoje você vai saber porque foi abraçado - O homem faz um gesto de mão convidando-o a andar, o casal de longe observava
Ah! Mais uma coisa pra início de conversa não sou um vampiro, nem lupino, nem nada que você possa imaginar! Podemos conversar em particular? - Ele falava em um tom empolgante e convidativo, Kane sentia uma simpatia pelo rapaz
E agora? O que o gangrel fará? Conversará com o rapaz?
Ângelo
O cainita vendo que a moça o observava inpaciente decide falar com ela:
Angelo - Olá, meu nome é Ângelo, e o seu? Tudo bem contigo?"
A moça olhava para ele indignada, ela tinha cabelos curtos, usava uma bermuda jeans, cabelos rosas e olhos castanhos escuros e falava em tom baixo, era uma bronca:
??? - Você está maluco? Saindo por aí com esses olhos, todos estão olhando para você, coloca um óculos escuros plelo menos, tá louco? - A vontade dela era de te bater - Eu deveria comunicar a Príncipe, mas não vou fazer, com certeza é novo na cidade - Ela dá um riso debochando - Sabrina, toreadora - Ela estende a mão para cumprimentá-lo aquela menina era muito agressiva para uma toreadora, ela toma a frente - Vou junto com vocês vou dar as boas as vindas ao nosso calouro...
OFF: Quero que descreva como é faculdade, apartamentos, salas de aula, no final faça sua matrícula, interprete a atendente e Sabrina, ela deixa bem claro que ela não contará a ninguém, ela pega seu telefone e quaisquer outros contatos. Sabrina o acompanhará o tempo inteiro. Se quiser, pode aproveitar o mesmo post para ir ao Elísio ou arranjar o emprego de guarda florestal. Se for a Reserva, pode interpretar a vontade lá, pode interpretar os npcs, você já tem o emprego, mas se for ao Elísio deixa comigo, deixe que eu interpreto os persinagens de lá...
Parabéns
Segredo Sombrio: (1 ponto de Defeito)
Você guarda algum tipo de segredo que, se descoberto, lhe causaria um embaraço enorme, podendo torná-lo um pária na comunidade dos vampiros. Pode ser qualquer coisa, desde ter matado um ancião a ser um ex-membro do Sabá.
Embora este segredo pese em sua mente todo o tempo, o ideal é que ele aflore apenas em histórias ocasionais. Do contrário, perderá seu impacto.
* Angelo quebrou a máscara em plena universidade, exibindo seus olhos felinos e Sabrina uma neófita toreadora viu e agora ele está nas mãos dela, ela aparenta não querer chantageá-lo, mas nunca se sabe...
Contatos: +1 - Sabrina
Nixa Romanov
O carro dava partida, enfim ele iria ver seus amiguinhos. O Elísio o centro de toda a burocracia da Camarilla estava vazia, só estava as quatro harpias sentadas conversando, o zelador que parecia entediado e o Xerife que estava de saída e lhe comprimentava com um acenar de cabeça, estava com muita pressa. O Hall estava deveras lindo, havia estatuas de anjos por todo o salão, o piso branco fazia com que aquele salão parecesse o céu, ao ver o Ventrue entrar as quatro harpias pareciam cochichar e sorriam para ele ao mesmo tempo. nada de mais estava acontendo ali...
E agora? O que Ventrue fará?
OFF: Interprete a sua audiência com Blair e a própria, ela deixou Nixa viajar sem problemas, lembre-se de que na presença dela todos se sentem mal, ela está inpaciente e ansiosa. Se quiser no mesmo post você pode viajar direto para Maryland, interprete sua viagem e seu desembarque
Luthier
Algo estava errado, a notícia de ser uma criança que havia dado o cartão balançou o LaSombra ele volta:
Luthier - Por gentilheza senhorita!
Atendente - Sim - Ela se vira para o cainita
Luthier - Qual o horário que a criança esteve aqui?
Atendente - Ás dezesseis horas senhor - Ela falava olhando para cima, ela estava lembrando de algo
Luthier - E com quem eu preciso falar para poder assistir a fita das cameras de segurança da recepção?
Preciso saber quem é esta criança.
A mulher estranha Luthier, ela olha para ele e fala
Atendente - Senhor, não podemos disponiblizar esse material, a menos que venha com um mandado, ou seja uma autoridade, caso contrário não poderei autorizá-lo - Ela finaliza
E agora? O que ele fará? Usará Dominação? Fará alguma coisa?
Reyard
O Ventrue no caminho de casa liga para sua protegida, ao atender, ela parecia eufórica, nem deixava o rapaz falar:
Victória - Eu ganhei bolsa integral! Eu ganhei! Eu ganhei! - Ela gritava, parecia pular de alegria - Estou arrumando as malas e pegando o próximo vôo para lá, enfim tudo na minha vida está dando certo! Além do mais arranjei um emprego de auxiliar de bibliotecária, não é demais?
E agora? Diante dessa notícia o que fará o Ventrue? Ele partirá imediatamente para lá? Fará algo mais antes de partir?
OFF: Se decidir ir para MaryLand nesse post, interprete sua viagem e seu desembarque
Última edição por Algis em Seg Out 17, 2011 1:33 am, editado 2 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Off: Algis para fazer com que meu post se desenvolva acho melhor interagirmos pelo MSN , visto que ira acontecer interação direta com um NPC.
Assim que tiver esse tempo disponivel favor contactar ok.
Assim que tiver esse tempo disponivel favor contactar ok.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Al di Badr vagava pelas ruas, mas tudo estava muito agitado, decidiu deixar pra depois, tinha ficado "encucado" com o nome do rapaz, algo nele lhe fazia lembrar algo, talvez alguma lembrança do passado de Badr, a investigação sobre os seus contatos seria deixada para depois de ter colocado Richard em segurança, vai à uma loja (a mais perto) para comprar um celular, barato, e com pelo menos a função de câmera, e credito para o celular *Não posso me descuidar, se foi designado para proteger Richard Hija, significa que outros querem mata-lo ou interroga-lo e mata-lo, isso incluiria outros vampiros, preciso ter certeza de quem estou levando...* Agora Badr tinha dois celulares, um de alta qualidade com antena via satélite e outro mais modesto, suas facas, seu sobre-tudo, e seu carro popular, algumas notas na carteira e uma pulga atrás da orelha...
Al di Badr analisa os documentos e vê que horas vai chegar o voo, em que portão e com alguns movimentos rápidos (já dentro do seu carro) acessa seu notbook para ver o mapa do aeroporto, e analisar previamente uma rota de fuga caso precisa-se, e outras condições como transito e clima...
Al di Badr analisa os documentos e vê que horas vai chegar o voo, em que portão e com alguns movimentos rápidos (já dentro do seu carro) acessa seu notbook para ver o mapa do aeroporto, e analisar previamente uma rota de fuga caso precisa-se, e outras condições como transito e clima...
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
As palavras do lorde são ditas e mais e mais elementos são revelados e expostos para os filhos de cain, o véu esta por cair, mas o que parecia estar por vir não estava muito de acordo com os planos de zanzael e com os ensinamentos de seu verdadeiro mestre Balthor. Ate onde zanzael conhecia do lorde de seu senhor ele seria um luciferiano e possuía grande influencia nos domínios do primeiro caído, mas zanzael nunca buscou saber o nome de tao lorde, mas isto precisava ser realmente confirmado.
(-voce é realmente descuidado!!! seu burro!!! Com ainda não sabe o nome do lorde do seu senhor!!! Estas coisas que ele acabou de falar vão me atrapalhar um pouco)
Zanzael olha para Rússia para tentar perceber se ele demonstra compartilhar dos mesmos pensamentos e ver se ele da uma brecha de ação futura.
- esta bem então meu senhor, já estamos para sair, temos ainda algum tempo ate o avião sair e vou pegar algumas coisas para irmos, mas acho que temos que arrumar uma forma de nos mesmos destruirmos a Eny, caso nos depararmos com ela em um tempo antes de alcançarmos seus irmãos em Maryland.
Assim que der zanzael vai ate o grão mestre e pede para que ele lhe diga o que sabe sobre o lorde de seu senhor Balthor...
( se puder ter as conversas com os npcs via MSN ficaria mais rápido pois não vou poder fazer as coisas do jeito o zanzael e estas conversas não rolarem )
(-voce é realmente descuidado!!! seu burro!!! Com ainda não sabe o nome do lorde do seu senhor!!! Estas coisas que ele acabou de falar vão me atrapalhar um pouco)
Zanzael olha para Rússia para tentar perceber se ele demonstra compartilhar dos mesmos pensamentos e ver se ele da uma brecha de ação futura.
- esta bem então meu senhor, já estamos para sair, temos ainda algum tempo ate o avião sair e vou pegar algumas coisas para irmos, mas acho que temos que arrumar uma forma de nos mesmos destruirmos a Eny, caso nos depararmos com ela em um tempo antes de alcançarmos seus irmãos em Maryland.
Assim que der zanzael vai ate o grão mestre e pede para que ele lhe diga o que sabe sobre o lorde de seu senhor Balthor...
( se puder ter as conversas com os npcs via MSN ficaria mais rápido pois não vou poder fazer as coisas do jeito o zanzael e estas conversas não rolarem )
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Ótima situação para começar a noite. O céu estava cinza por causa das fumaça, o clima estava estranho, não sabia dizer se estava quente ou úmido. Os barulhos que viam do lado de fora da casa não era nada normal e de bom grado. Os seres que enfrentei parecem ter feito alguma coisa com essa cidade, tudo o que eu conheço estava começando a ficar diferente. Não sabia como, mas teria que sobreviver a tudo isso. Estávamos cercados por alguma coisa, puxava as pistolas e me mantinha atento, a primeira coisa que cruzasse essas portas ou janelas, iria tomar chumbo. De repente Luana se movia para trás e parecia assustada, virei pra ela e vi uma porrada de lobos vindo na nossa direção. Franzi o cenho, mostrei os dentes em uma forma de intimidação. Mirava as duas pistolas na cabeça dos primeiros que apareciam. Aquilo ia ficar feio.
“Vem lobinhos... Vem pro papai.”
Por mais tenso que a situação parecia ser, eles não rosnavam e nem pareciam que iam nos atacar. Aqueles poucos segundos e aquelas primeiras impressões me acalmavam. Primeiro eu desfazia a cara feia mais mantinha uma expressão fechada. Segundo eu abaixava as armas, se eles quisessem fazer alguma eles com certeza conseguiriam. Eram muitos. Olhava para um em especial, esse parecia ser o líder do bando e tomava a frente se transformando em homem. Olhava surpreso, nunca tinha visto isso antes . Sim, claro. Eram Lupinos. Sempre ouvi historias sobre esses seres, nunca cruzei com um mais conheço historias de colegas que já tinham se encontrado com eles. Muitos possuem grandes cicatrizes. Agora, o que será que ele quer?
Olhava para Luana e ela simplesmente desaparecia. Não reagia como surpresa ou algo assim, sabia que ela tinha esses poderes... Mais confesso que por alguns segundos pensei em rasgar sua garganta. Como podia desaparecer e me deixar na mão?
- É falta de educação entrar na casa dos outros sem se apresentar... – Falava com um tom amigável, assim, dependendo da sua resposta já poderia saber mais sobre sua personalidade – Quais outros dois? Os únicos seres desconhecidos pra mim eram os que eu matei. Eles eram como nós. Cada um parecia ter um tipo de poder, uma jeito diferente, não tem como classificá-los. São fortes, rápidos... Não tenho mais o que dizer... – fazia uma pausa para que ele analisasse tudo. – E você, lo-bo – falava a ultima palavra com pausa, com um certo desprezo – O que o trás até mim?
Ótima situação para começar a noite. O céu estava cinza por causa das fumaça, o clima estava estranho, não sabia dizer se estava quente ou úmido. Os barulhos que viam do lado de fora da casa não era nada normal e de bom grado. Os seres que enfrentei parecem ter feito alguma coisa com essa cidade, tudo o que eu conheço estava começando a ficar diferente. Não sabia como, mas teria que sobreviver a tudo isso. Estávamos cercados por alguma coisa, puxava as pistolas e me mantinha atento, a primeira coisa que cruzasse essas portas ou janelas, iria tomar chumbo. De repente Luana se movia para trás e parecia assustada, virei pra ela e vi uma porrada de lobos vindo na nossa direção. Franzi o cenho, mostrei os dentes em uma forma de intimidação. Mirava as duas pistolas na cabeça dos primeiros que apareciam. Aquilo ia ficar feio.
“Vem lobinhos... Vem pro papai.”
Por mais tenso que a situação parecia ser, eles não rosnavam e nem pareciam que iam nos atacar. Aqueles poucos segundos e aquelas primeiras impressões me acalmavam. Primeiro eu desfazia a cara feia mais mantinha uma expressão fechada. Segundo eu abaixava as armas, se eles quisessem fazer alguma eles com certeza conseguiriam. Eram muitos. Olhava para um em especial, esse parecia ser o líder do bando e tomava a frente se transformando em homem. Olhava surpreso, nunca tinha visto isso antes . Sim, claro. Eram Lupinos. Sempre ouvi historias sobre esses seres, nunca cruzei com um mais conheço historias de colegas que já tinham se encontrado com eles. Muitos possuem grandes cicatrizes. Agora, o que será que ele quer?
Olhava para Luana e ela simplesmente desaparecia. Não reagia como surpresa ou algo assim, sabia que ela tinha esses poderes... Mais confesso que por alguns segundos pensei em rasgar sua garganta. Como podia desaparecer e me deixar na mão?
??? - Seja lá quem for, sugiro que apareça, não posso vê-la , mas posso farejá-la e dizer exatamente onde está, por isso eu acho que você deva aparecer e cooperar conosco.
Droga! O maldito tinha um faro de cachorro. Talvez já tenha nos detectado a muito tempo. Deve ser por isso que ele nos seguiu até aqui. Ainda não entendo. Me observou, me olhou de cima a baixo mais até agora não falou nada. O que será que querem? Ajuda???? - Senti o cheiro de vocês de longe, essas explosões na cidade começaram e achamos que vocês saibam de algo - Ele pausa - Você é bastante forte vampiro e por isso merece o meu respeito, te vi derrotando todos aqueles seres e em especial aqueles outros dois, sabe algo deles? Lutou contra eles, notou algo em especial?
Sim... Já suspeitava. Essa guerra não atingiu somente duas partes e sim todo o mundo das trevas. A pergunta que ainda rodeava a minha cabeça era simples. Quem poderia estar por de trás disso tudo? Demorava para responder ao homem pois pensava nas palavras. Por mais que ele tenha confiado em nós e nos demonstrou sua forma humana os outros estavam com o bafo na minha nuca. Guardava as armas sem gestos bruscos. Não queria começar uma guerra. Me aproximava de Luana e Revy e então respondia ao tal sujeito.- É falta de educação entrar na casa dos outros sem se apresentar... – Falava com um tom amigável, assim, dependendo da sua resposta já poderia saber mais sobre sua personalidade – Quais outros dois? Os únicos seres desconhecidos pra mim eram os que eu matei. Eles eram como nós. Cada um parecia ter um tipo de poder, uma jeito diferente, não tem como classificá-los. São fortes, rápidos... Não tenho mais o que dizer... – fazia uma pausa para que ele analisasse tudo. – E você, lo-bo – falava a ultima palavra com pausa, com um certo desprezo – O que o trás até mim?
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Ação
A principio Willian observa a distância os galpões...
Procura por nome de uma empresa ou identificação do que venha a ser esses galpões...
Depois ele observa a segurança aplicada em cada um deles, sempre mantendo distância para não ser enquadrado em uma área de vigilância por câmeras...
Depois se há algum caminhão ou carro que possua um logo ou o nome de uma empresa...
Logo após a invertigação Willian observa a rua que leva ao túnel para fora da cidade, para ter certeza de não ser pego desprevinido com ocorreu lá atrás?
A principio Willian observa a distância os galpões...
Procura por nome de uma empresa ou identificação do que venha a ser esses galpões...
Depois ele observa a segurança aplicada em cada um deles, sempre mantendo distância para não ser enquadrado em uma área de vigilância por câmeras...
Depois se há algum caminhão ou carro que possua um logo ou o nome de uma empresa...
Logo após a invertigação Willian observa a rua que leva ao túnel para fora da cidade, para ter certeza de não ser pego desprevinido com ocorreu lá atrás?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Kane se encaminhava para a porta principal do bar com um andar lento, olhos atentos e com vários pensamentos em sua cabeça. Ignorava a garçonete que falava alguma coisa. Saia do bar, olhava para o céu como se fosse um gesto de alivio. Balançava o pescoço de um lado para o outro, estava tenso. Dava mais dois passos e percebia uma família do lado de fora, “O que eles estão fazendo?”. Não, Kane não conhecia aquela família, ele estranhava o fato de um garoto de pouco mais de 11 anos estar em frente a um bar daqueles. Ignorava o fato pois nada tinha haver com ele e iniciava sua caminhada de volta para o abrigo comunitário quando o próprio garoto que havia visto pouco tempo atrás de encaminhava em sua direção e lhe dirigia a palavra.
Imediatamente Kane voltava seu olhar para o garoto. Surpreso e com as sobrancelhas frisadas em um misto de surpresa e raiva. Encarava o jovem, “Mais como é que ele sabe?”. Olhava para o homem e a mulher que estavam atrás, que aparentemente poderiam ser seus pais e quando voltava a atenção para o menino, ele já não estava mais lá, “Mais que porra é essa?”. A expressão agora era de total surpresa. A boca meio aberta, olhos arregalados e as sobrancelhas levantadas. Kane apenas não estava acreditando no que estava vendo. No meio de todos presentes o menino se transformava em um homem de boa aparência.Menino - Seu senhor estava falando sério, realmente é uma pena.
Kane não tinha palavras e mau acreditava em que seus olhos estavam presenciado, sabia da dimensão além de sua natureza no mundo das trevas mais não podia imaginar que era algo tão poderoso assim. Ficava ainda mais impressionado quando um gato passava entre eles e o desconhecido chamava e o animal entendia... Este talvez não tenha sido tão inovador, sabia pouco sobre sua origem e seus irmãos de clan, o Gangrel Rural. Já tinha ouvido que esses sujeitos tinham total controle sobre os animais e etc...Desconhecido - Antes que pense que sou Tzimiszce, me deixe ter uma ampla conversa com você, porque..
O Gangrel Urbano voltava a expressão seria de como era conhecido. Balançava o pescoço de um lado para o outro novamente, alguma coisa havia o deixado tenso ou nervoso. Juntava as duas mãos e as esticavam para frente, estalava os dedos e voltava as mãos aos bolsos do casaco. Aproximava-se mais um pouco do homem e dizia em um tom baixo – Pouco me importa o que você tem com Paul... Realmente não me importo. – fazia uma pausa. Encarava o sujeito por alguns segundos, forçava a mandíbula em puro movimento de raiva – Agora, não use minha historia para me convencer de algo se não corto sua garganta. – Se afastava e não esperava uma resposta. Tentava se controlar para sua própria segurança, sabia de seu temperamento forte e de sua pouca paciência e tinha que se acalmar, por mais raiva que pudesse sentir ele não teria chances contra aquele cara. O homem fazia um gesto, Kane olhava e aceitava. Se aproximava novamente. Ao se aproximar, escutava um convite no qual lhe caia bem convidativo. Mesmo com todo o nervosismo e desconfiança que sentia as palavra, o gesto e a expressão do homem se mostrava mais segura...Desconhecido - Sou eu quem estou por detrás do seu Senhor, desculpe estar sendo assim tão sincero, mas é porque toda a existência está em risco, hoje você vai saber porque foi abraçado.
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
(Off.: Fala - Pensamento - Off - Detalhamento).
Vendo que havia feito a burrada de esquecer o óculos escuro no carro, Ângelo percebe que devia uma para a moça, e que isso seria custoso para ele. Resolve entrar no jogo da Cainita, sem que isso custe a ele a sua liberdade, que sempre teve.
Ângelo: "Bom, estava tão ansioso para continuar meus estudos que isso acabou ficando para segundo plano. Dei uma desculpa esfarrapada para a atendente, e acho que ela acabou por acreditar, mas mesmo assim, me desculpa. Estarei cuidando melhor deste problema. Não queremos que isso cause problema para nós, pelo menos novamente", disse para ela.
Ângelo: "Prazer, Sabrina. Espero que possamos nos entender e muito. Não conheço nada aqui, acabei de chegar, e ainda por cima já começo a fazer burrada", completa, "Bom, vamos dar uma volta e conhecer o campus. Sabe, estou louco para começar logo. Fazem uns 30 anos mais ou menos que não estudo, e isso será bom, para manter a cabeça ocupada", cochicha para ela.
Caminhando pelo Campus, A Atendente, chamada Bernadete, mostra a estrutura, a divisão, e como estão disponibilizados os diversos cursos. Sabrina diz que faz o curso de Artes Cênicas, mostra um teatro, e diz:
Sabrina: "Estou trabalhando em uma peça, baseada em Shakespeare. Não posso dar muitos detalhes, mas será muito interessante. Iremos apresentá-la, inicialmente, para alguns poucos e seletos convidados", fala piscando o olho para Ângelo.
Após conhecer o campus, Ângelo vai fazer a matrícula, e depois conhecer o local onde ficará hospedado, no condomínio estudantil.
Terminando a matrícula e com o apto já escolhido, é hora de ir ver o trabalho de guarda florestal. Ângelo vira-se para Sabrina, e diz:
"Bom, agora eu irei verificar o trabalho de guarda-florestal. Isso poderá ser mais útil para mim, pois assim estarei próximo do bosque, fazer minhas pesquisas e ainda posso ganho um extra. Mas terei que dar um jeito nisso" aponta para os olhos. "Você conhece alguma òptica que poderia me conseguir umas lentes de contato, de forma a tirar esta imagem felina?" pergunta para a Toreadora.
(Off.: Vou deixar para o negócio do trabalho no próximo post. Também irei perguntar a ela se tem algum representante Gangrel frente a Camarilla na cidade. Caso contrário, irei me apresentar para o príncipe sozinho)
A moça olhava para ele indignada, ela tinha cabelos curtos, usava uma bermuda jeans, cabelos rosas e olhos castanhos escuros e falava em tom baixo, era uma bronca:
??? - Você está maluco? Saindo por aí com esses olhos, todos estão olhando para você, coloca um óculos escuros plelo menos, tá louco? - A vontade dela era de te bater - Eu deveria comunicar a Príncipe, mas não vou fazer, com certeza é novo na cidade
Vendo que havia feito a burrada de esquecer o óculos escuro no carro, Ângelo percebe que devia uma para a moça, e que isso seria custoso para ele. Resolve entrar no jogo da Cainita, sem que isso custe a ele a sua liberdade, que sempre teve.
Ângelo: "Bom, estava tão ansioso para continuar meus estudos que isso acabou ficando para segundo plano. Dei uma desculpa esfarrapada para a atendente, e acho que ela acabou por acreditar, mas mesmo assim, me desculpa. Estarei cuidando melhor deste problema. Não queremos que isso cause problema para nós, pelo menos novamente", disse para ela.
- Ela dá um riso debochando - Sabrina, toreadora - Ela estende a mão para cumprimentá-lo aquela menina era muito agressiva para uma toreadora, ela toma a frente - Vou junto com vocês vou dar as boas as vindas ao nosso calouro...
Ângelo: "Prazer, Sabrina. Espero que possamos nos entender e muito. Não conheço nada aqui, acabei de chegar, e ainda por cima já começo a fazer burrada", completa, "Bom, vamos dar uma volta e conhecer o campus. Sabe, estou louco para começar logo. Fazem uns 30 anos mais ou menos que não estudo, e isso será bom, para manter a cabeça ocupada", cochicha para ela.
Caminhando pelo Campus, A Atendente, chamada Bernadete, mostra a estrutura, a divisão, e como estão disponibilizados os diversos cursos. Sabrina diz que faz o curso de Artes Cênicas, mostra um teatro, e diz:
- Spoiler:
São pelo menos 8 blocos, com 5 andares cada um, divididos entre as diversas ciências:
- No bloco 1 fica a Administração, matrícula, Reitoria, dois anfi-teatro, enfim, o prédio administrativo;
- No bloco 2 ficam os cursos de Economia, Administração e Direito;
- No bloco 3, os cursos de Artes, Letras e Pedagogia;
- Nos blocos 4 e 5 ficam os cursos de Engenharias (Elétrica, Civil, Mecânica, etc);
- No Bloco 6 fica a Área de Exatas, com os cursos de Matemática, Física e Engenharia da Computação;
- No bloco 7 fica as Ciências Humanas (História e geografia) e Educação Física, bem como dois anfi-teatros;
- No bloco 8 ficam as Ciências Biológicas, com os cursos de Biologia, Química, Medicina e Odontologia;
- No bloco 9 fica a biblioteca e algumas salas de estudos;
- Nos fundos da universidade fica uma espécie de chácara, utilizada para os cursos de Veterinária e estudos biológicos, com um pequeno bosque reservado para este fim. Além disso, como Ângelo ficou sabendo, a Universidade tem convênio com uma reserva florestal, inclusive com vários alunos trabalhando nesta reserva para conseguirem os recursos para pagamento dos cursos. Ângelo fica satisfeito com a universidade, pois é muito melhor estruturada que a última universidade em que estivera estudando.
- Cada bloco contém, além das salas de aula, dois laboratórios de Informática, para estudos e pesquisas.
Sabrina: "Estou trabalhando em uma peça, baseada em Shakespeare. Não posso dar muitos detalhes, mas será muito interessante. Iremos apresentá-la, inicialmente, para alguns poucos e seletos convidados", fala piscando o olho para Ângelo.
Após conhecer o campus, Ângelo vai fazer a matrícula, e depois conhecer o local onde ficará hospedado, no condomínio estudantil.
- Spoiler:
Os alojamentos ficam fora do campus, mas bem próximos. Na verdade, basta que atravessem a avenida para entrar numa espécie de condomínio.
O condomínio é composto por uma rua dupla, com canteiro no meio, e dos dois lados existem vários prédios, de 3 andares, com 12 janelas na frente.
Os apartamentos superiores são compostos de um quarto apenas, com uma beliche, uma sala conjugada com cozinha e uma sacada pequena, e um banheiro. No quarto tem, além da beliche, um pequeno guarda-roupas, e duas pequenas escrivaninhas. A sala tem um sofá de três lugares, uma estante com TV, e uma mesa, com 4 cadeiras, e na cozinha tem uma geladeira, um fogão, uma pia e guarda-louças. Os utensílios, como panela e prato, devem ser levados pelos estudantes.
Além dos apartamentos superiores, há também dois pequenos apartamentos no porão, com uma cama, e uma cozinha apenas, tendo o banheiro que ser dividido entre os apartamentos. Esses apartamentos no porão são muito usados, pois servem mais para o pessoal da manutenção ou estudantes mais carentes, que não tem condições de pagar pelos apartementos melhores. E é um desses que Ângelo irá solicitar.
Terminando a matrícula e com o apto já escolhido, é hora de ir ver o trabalho de guarda florestal. Ângelo vira-se para Sabrina, e diz:
"Bom, agora eu irei verificar o trabalho de guarda-florestal. Isso poderá ser mais útil para mim, pois assim estarei próximo do bosque, fazer minhas pesquisas e ainda posso ganho um extra. Mas terei que dar um jeito nisso" aponta para os olhos. "Você conhece alguma òptica que poderia me conseguir umas lentes de contato, de forma a tirar esta imagem felina?" pergunta para a Toreadora.
(Off.: Vou deixar para o negócio do trabalho no próximo post. Também irei perguntar a ela se tem algum representante Gangrel frente a Camarilla na cidade. Caso contrário, irei me apresentar para o príncipe sozinho)
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
O ventrue escuta a inesperada reação de Victória e deixa que ela termina o seu showzinho pelo telefone pacientemente.
-- Não vejo porque de tanta agitação com esta bolsa, sabe que posso muito bem arcar com seus estudos em Haward ou outro do mesmo porte, enfim irei te dar meu apoio nesta sua aventura acadêmica afinal é uma das poucas coisas que você faz que não sou totalmente contra. Fique pronta amanha as 20h irei buscar você em sua casa já comprei as nossas passagens, vou com você.
Desliga o celular antes que Victória argumente ou der outro showzinho pelo celular ultimamente ela anda um pouco fora de seu comportamento habitual.
Antes de chegar em casa o Ventrue vai até a sua agente de viagem e entrega suas armas, para ser despachadas o seu destino e pega as passagens e o passaporte.
Ao voltar para casa liga para Maximillion.
(inserir dialogo futuramente)
OFF: independente da conversar o ventrue irá viajar com a Victória.
Volta para o seu lar pega sua mala que já pronta dentro do armário o esperando caso tenha que sair com urgência em alguma missão para a Camarilla e a coloca perto a porta do quarto, dormi e no dia seguinte tira seu armani e veste uma camisa social listrada e uma calça social cinza e parte para buscar victória para irem pegar o avião.
-- Não vejo porque de tanta agitação com esta bolsa, sabe que posso muito bem arcar com seus estudos em Haward ou outro do mesmo porte, enfim irei te dar meu apoio nesta sua aventura acadêmica afinal é uma das poucas coisas que você faz que não sou totalmente contra. Fique pronta amanha as 20h irei buscar você em sua casa já comprei as nossas passagens, vou com você.
Desliga o celular antes que Victória argumente ou der outro showzinho pelo celular ultimamente ela anda um pouco fora de seu comportamento habitual.
Antes de chegar em casa o Ventrue vai até a sua agente de viagem e entrega suas armas, para ser despachadas o seu destino e pega as passagens e o passaporte.
Ao voltar para casa liga para Maximillion.
(inserir dialogo futuramente)
OFF: independente da conversar o ventrue irá viajar com a Victória.
Volta para o seu lar pega sua mala que já pronta dentro do armário o esperando caso tenha que sair com urgência em alguma missão para a Camarilla e a coloca perto a porta do quarto, dormi e no dia seguinte tira seu armani e veste uma camisa social listrada e uma calça social cinza e parte para buscar victória para irem pegar o avião.
Reyard- Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Nicolau entra em cena cumprimentando todas as harpias educadamente, enquanto aguarda o pedido de uma audiência com Blair, ele conversa um pouco e logo lhe é permitida a entrada na sala da principe.
Romanov adentra a grande sala de reuniões para ter com ela, nunca era facil lhe conversar e sempre que ele passava por isso um frio percorria sua espinha, era como se um sopro de gelo lhe acertasse por traz sempre que topasse com a soberana.
Explicados devidamente os casos, o Ventrue teve autorização para prosseguir para qual fosse seu caminho.
Então, grato por seu tempo e sem mais para falar ou fazer no elisios vazio, o cainita se retira cumprimentando as harpias novamente na saída. Ele sai e recebe uma ligação de July contando sobre as recentes descobertas no caso da carta misteriosa. Entra no carro e pede para que o motorista o leve para a mansão onde a secretária estaria a esperar.
Chegado à mansão, o Ventrue pede para que ela reuna os documentos que conseguiu e leve consigo, ele analisaria isso no outro dia, já que a noite chegava proximo de seu fim e ele ainda queria aproveitar para ir a Maryland enquanto dormia. Ele organiza suas coisas em algumas malas, e pede que seu jatinho seja retirado do deck partindo para o mais proximo de Maryland possível.
Ao chegar no Aeroporto, Nixa percebe que o tempo está se esvaindo e que precisa logo ir para dentro do avião.Tudo organizado, O cainita entra no avião e vai repousar enquanto espera que a longa viagem tenha fim.
A viagem até Maryland não é tão grande e o Jato já se organizava em um dos decks para aviões privados do local. Nicolau só sairia dali depois do crepúsculo, e este estava um tanto quando longe ainda.
Passadas boas horas, a hora certa de despertar revela ao Cainita, uma cidade diferente. Terminado seus rituais do despertar, que envolvia se alimentar. Romanov encara um bom passeio de carro até o melhor Hotel de Maryland.
Nixa:- July peça o melhor quarto deles, diga para eu não ser encomodado de nenhum jeito e peça para que consigam 2 ou 3 guarda-costas, disponiveis nessa cidade. Quero entrevistá-los para escolher 1.
July:- Sim Sr., quer ler os papeis que consegui agora ou vai esperar?
Nixa:- Vou lê-los agora, é necessário que eu esteja a par destas informações para que eu prossiga nesta empreitada.
Enquanto o Cainita ficava a sós com os papéis July saia pela porta do quarto para providenciar o que lhe fora requisitado.
Romanov adentra a grande sala de reuniões para ter com ela, nunca era facil lhe conversar e sempre que ele passava por isso um frio percorria sua espinha, era como se um sopro de gelo lhe acertasse por traz sempre que topasse com a soberana.
Explicados devidamente os casos, o Ventrue teve autorização para prosseguir para qual fosse seu caminho.
Então, grato por seu tempo e sem mais para falar ou fazer no elisios vazio, o cainita se retira cumprimentando as harpias novamente na saída. Ele sai e recebe uma ligação de July contando sobre as recentes descobertas no caso da carta misteriosa. Entra no carro e pede para que o motorista o leve para a mansão onde a secretária estaria a esperar.
Chegado à mansão, o Ventrue pede para que ela reuna os documentos que conseguiu e leve consigo, ele analisaria isso no outro dia, já que a noite chegava proximo de seu fim e ele ainda queria aproveitar para ir a Maryland enquanto dormia. Ele organiza suas coisas em algumas malas, e pede que seu jatinho seja retirado do deck partindo para o mais proximo de Maryland possível.
Ao chegar no Aeroporto, Nixa percebe que o tempo está se esvaindo e que precisa logo ir para dentro do avião.Tudo organizado, O cainita entra no avião e vai repousar enquanto espera que a longa viagem tenha fim.
A viagem até Maryland não é tão grande e o Jato já se organizava em um dos decks para aviões privados do local. Nicolau só sairia dali depois do crepúsculo, e este estava um tanto quando longe ainda.
Passadas boas horas, a hora certa de despertar revela ao Cainita, uma cidade diferente. Terminado seus rituais do despertar, que envolvia se alimentar. Romanov encara um bom passeio de carro até o melhor Hotel de Maryland.
Nixa:- July peça o melhor quarto deles, diga para eu não ser encomodado de nenhum jeito e peça para que consigam 2 ou 3 guarda-costas, disponiveis nessa cidade. Quero entrevistá-los para escolher 1.
July:- Sim Sr., quer ler os papeis que consegui agora ou vai esperar?
Nixa:- Vou lê-los agora, é necessário que eu esteja a par destas informações para que eu prossiga nesta empreitada.
Enquanto o Cainita ficava a sós com os papéis July saia pela porta do quarto para providenciar o que lhe fora requisitado.
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
As coisas não estavam saindo como o guardião queria e isso o irritava.
Então sem dar tempo o suficiente para a recepcionista se afastar do guardião ele leva a mão ate o braço dela com a intenção de lhe chamar a atenção e então endaga.
Dominação 2;
Por gentilhesa senhorita.
E preciso e vou ver esta fita da segurança.
E vc vai me ajudar com isso.
Com quem devo falar para poder ver as fitas?Dizia o guardião em tom autoritario.
Off:Magno como não pude permanecer no Msn e amanhã é um dia compricado pra mim postei aqui mesmo e depois continuamos o dialogo com a mulher ou que quer que seja pelo Msn para que a cena se desenvolva legal blz.
Então sem dar tempo o suficiente para a recepcionista se afastar do guardião ele leva a mão ate o braço dela com a intenção de lhe chamar a atenção e então endaga.
Dominação 2;
Por gentilhesa senhorita.
E preciso e vou ver esta fita da segurança.
E vc vai me ajudar com isso.
Com quem devo falar para poder ver as fitas?Dizia o guardião em tom autoritario.
Off:Magno como não pude permanecer no Msn e amanhã é um dia compricado pra mim postei aqui mesmo e depois continuamos o dialogo com a mulher ou que quer que seja pelo Msn para que a cena se desenvolva legal blz.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Crow começa a ter uma ansia de vomito, um enjôo muito forte e vomita uma gosma verde escura e grudenta e que fedia muito o cheiro impregna todo o quarto
O guarda fala:
Guarda - Nossa Lady também mandou uma mensagem para você dizendo que não é para usar quaisquer um dos truques, pois como pode ver até nos o guardas estamos precavidos contra seus poderes - Sua voz tinha um tom de deboche
Enquanto passa as costas da mão esquerda sobre os lábios em uma postura de quem tenta recuperar a compostura depois de alvo vergonhoso Henry analisa a situação.
"O que poderia estar bloqueando o uso da minha disciplina?? Eu nunca experimentei algo semelhante a isso a usar algum dos dons cainitas. Talvez seja culpa daquela tal de mácula que Arma falou. Será que ele de alguma forma bloqueou minha Presença? Por outro lado, se fosse assim o guarda não saberia que esse tipo de reação ocorreria quando eu tentasse usar mão do sobrenatural nele. A menos, é claro, que Arma esteja trabalhando com eles. Nesse caso, devo concluir que ou isso foi causado por Arma e ele está de conluio com meus adversários ou que há alguma outra força em curso me impedindo de usar de meus poderes."
O advogado checa seus bolsos, mas ao parece tudo foi retirado: chaves, celular, tudo. Eles eram competentes
Henry tenta tirar alguma inforamção do guarda:
Henry - Bem, eu entendo. Ordens são ordens e as suas devem ser a de me vigiar para a Lady. Por sinal, quem é essa tal de Lady? Receio não ter tido o prazer de ouvir falar a seu respeito até agora.
O guarda continuava calado, apenas exibia um sorriso. Era calro que havia recebido ordens para falar nada além do que o permitido.
Henry - Pois bem, estou pronto, eu acho. Na verdade, tão pronto quanto alguém que não sabe onde está poderia ficar. Por sinal, onde estamos?
O guarda respondia nada, simplesmente abria a porta.
"Quem quer que comanda esse guarda achou melhor reduzir a margem de falha de seu sistema de segurança e proibiu o vigia de falar comigo. Embora isso só torne minha não-vida mais difícil, devo reconhecer que essa é uma boa idéia. Reduz os elos fracos da corrente. Somando-se isso à dificuldade que tive para usar de meus dons há pouco parece que eu não tenho muita escolha no momento a não ser continuar dançando de acordo com a música. Bem, pelo menos por enquanto..."
...
A moça acompanhante deixa o advogado e faz uma reverência à mulher e se retira, Luca se achega a Henry sorrindo:
Luca - Pensei que estava morto! Ainda bem que posso te ver - Ela o abraça, havia sinceridade naquele abraço e naquele sorriso
Henry retribui o abraço apertando com força (não para machucar, mas apenas para fazer-se sentir o contato entre os corpos). O Sangue Azul acreditava que algum demonstração de afeto seria uma ferramenta útil para fazer o alvo de seu laço acreditar que ela era importante para ele.
-Temi que vc pudesse ter encontrado a Morte Final, Luca. - Ele fala em voz baixa, próximo ao ouvido dela um comentário dúbio que poderia ser interpretado como uma declaração de apreço velada ou um lampejo de plano que necessitasse dos dois. - Não sei o que eu faria...
...
Lady - Bom dia senhores, perdão por usar desse artifício para trazê-los aqui, mas é por um bem maior, acreditem. Meu nome é Lia German. Senhor Crow e senhorita Luca eu os trouxe aqui porque o Eterno Inverno se aproxima e os senhores sabem de algo. Sabemos que algo muito grande está acontecendo e estamos dispostos a ajudar, mas para isso é necessário esclarecer algumas dúvidas que temos. - Ela olha para todos ali - Temos que esclarecer também o que somos, senhores nós somos fadas, habitamos nesse mundo com vocês, vampiros, lobisomens e outros seres sobrenaturais, como pode ver, estamos dispostos a ajudar, mas para isso erá necessário esclarecer alguns tópicos - Ela finaliza
"Fadas?! Bem, sem dúvida eu não estranharia o uso da expressão, num sentido poético, a essa mulher maravilhosa, mas parece que o sentido da palavra é mais literal. Certo, vamos aos fatos: algum ser, ou grupo de seres, bastante poderoso para tirar a mim e a Luca de combate nos trouxe a um lugar estranho no qual o aparente ser no comando diz estou diante de fadas. Maldição! Sendo verdade ou mentira estou às cegas aqui. Não disponho de dados suficientes para poder deduzir qual a melhor opção lógica."
Henry inspira ar para falar quando nota a aproximação do rapaz loiro, intrigado. Como ele demonstra que irá interagir de alguma forma Crow aguarda para ver qual seria sua atitude.
Um rapaz loiro com alguma runas na mão se aproxima, ela tem uma capa de violão nas costas, ele se aproxima de Henry, jogas as runas para cima e fecha os olhos e fala:
Loiro - Grande Tapete... o tapete dele é... como todos os outros: a aniquilação, a morte - Ele se vira para a Lia - O Dán aos poucos de desfaz, mas ele também carrega em si a esperança, uma esperança... - Ele se retira, tirando algo do bolso e senta em um canto próximo
Com o afastamento do rapaz que veio ter presságios a respeito de seu futuro Henry volta-se uma vez mais em direção àquela conhecida como Lady. Qual deveria ser sua postura em relação a ela? Que ela era a autoridade ali era evidente, mas nem sempre tratar aqueles que estão acima com deferência era o melhor caminho. às vezes era bom demonstrar espírito frente aos poderosos para ser respeitado. O fato de a Lady ter pedido desculpas demonstra que ela não abandonou completamente a civilidade. Talvez possa começar ressaltando a descortês forma com que fomos trazidos, para não dizer sequestrados fosse uma boa.
-Srta. German, em primeiro lugar gostaria de repudiar a forma de recrutamento encontrada por Vossa Excelência - Crow dizia o pronome de tratamento formal de forma discreta, mas sua real intenção era que seu desiderato de demonstrar que a autoridade não estava sendo diretamente confrontada fosse notado. Seria politicamente mais fácil à Lady estar aberta a concessões se seu séquito não achasse que ocorrera um questionamento aberto.
-Não obstante, em tempos negros como os que estão por vir, toda ajuda que puder ser empregada contra aquilo que abala a Existência é bem-vinda, desde que... - Henry encenava que parecia hesitar - ...bem, como já estou praticamente sozinho numa sala em que inúmeros atacantes poderiam me sobrepujar, acho que não há espaço para meias-palavras então serei direto, desde que realmente os desconhecidos que se apresentam como aliados não estejam na verdade trabalhando para o outro lado.
-Perceba por favor minha posição e o natural desconforto que dela vem, Lady German. Suponha que primeiro Vossa Excelência fosse atacada, neutralizada e trazida inconsciente para um lugar que até o momento eu não sabe qual é, no qual alguma estranha força atua contra os dons de sua raça. A seguir alguém me pede para que esclareça pontos de um terrível segredo cujo conhecimento só lhe coube para tentar impedir o aniquilamento de tudo sob o pretexto de lhe fornecer ajuda em sua missão. Vossa Excelência confiaria em quem faz tão inesperada oferta?
{Algis, o rumo da resposta dela pode mudar minhas futuras ações bastante, mas caso ela continue conversando e permitindo que eu puxe o assunto e vc entender que eu posso ir adiantando minhas falas se tudo for correndo bem para dar mais velocidade à narrativa, seguem os próximos temas que seriam abordados:
1. a necessidade de Henry que é a parte mais vulnerável ali receber algumas demonstrações de boa-fé de quem está controlando a situação.
Se colar, ele perguntará 2 onde está
3.A seguir indagará o que foi feito do garoto que estava próximo de Henry e Luca quando do ataque (ele não vai usar o nome "Arma" para ver se ela irá usá-lo sem ele dizer ou não.
A partir daí preciso das respostas de verdade para poder prosseguir.}
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Luke Cage
Os outros onze ainda rodiavam Luke, Luana e Revy. O que era aquilo? Era uma medida de segurança? Não importa o fato é que eles estavam cercados. Aquele conflito estava atingindo não só a Camarilla e o Sabá, mas como todo o mundo sobrenatural, uma brisa começava a soprar, a temperatura, parecia querer diminuir. O Brujah continua o diálogo:
Luke - É falta de educação entrar na casa dos outros sem se apresentar... - Falava com um tom amigável, assim, dependendo da sua resposta já poderia saber mais sobre sua personalidade
??? - Sim, eu sei disso - Ele fala em um tom sarcástico - Me chamo Jacó "O Seguidor das Estrelas" - Ele termina de falar e olha para todos os lobos ali presentes - Não precisa cercá-lo, teremos que dar um voto de confiança - Todos os outros onze saem do redor e vão para o lado de Jacó
Luke - Quais outros dois? Os únicos seres desconhecidos pra mim eram os que eu matei. Eles eram como nós. Cada um parecia ter um tipo de poder, uma jeito diferente, não tem como classificá-los. São fortes, rápidos... Não tenho mais o que dizer... - fazia uma pausa para que ele analisasse tudo - E você, lo-bo - falava a ultima palavra com pausa, com um certo desprezo – O que o trás até mim?
Jacó anda de um lado ao outro, ele ficava por alguns segundos calados, olhava para os três presentes, ele deixava escapar que estava um pouco preocupado, ele fala segurando uma espécie de amuleto:
Jacó - Vamos ser francos - Ele olha para todos os lobos ali - Faz meses que estamos tentando investigar algo, pois essa cidade de alguma forma está maculada, não sabemos dizer do porquê, mas estamos trabalhando para descobrir e assim poder agir - Ele se vira para Luke e fala - Não estou obrigando a nada, mas do mesmo jeito que queremos descobrir o que está acontecendo, também queremos. Não estou lhe obrigando a nada, mas acho que poderíamos ter uma trégua, o que acha? - Ele estende a mão para Luke, esperando um acordo, mas o momento é interrompido por um dos lobos que se tranforma numa mulher de feições indígenas
??? - Essa garota - Fala apontando para Revy - Tem algo de especial, algo incomum, posso sentir - Ela anda até a garota e a olha de cima a baixo surpresa, parecia farejá-la - Ela tem uma essência diferente, muito leve - Ela se vira para Jacó - Temos que levá-la aos anciões - Ela finaliza
Jacó - Verdade? - Ele se vira para Luke - Ouça, vamos fazer nada aqui sem consentimento de nenhum de vocês, virá conosco? - Ele novamente estendia sua mão
E agora? O que Luke fará? Ele irá com os Lupinos? O que farão com Revy?
Zanzael
Diante das palavras ditas de Faca, Zanzael internamente entra em conflito e olha para Rússia que arrumava as últimas coisas e as colocava dentro de uma mala. Rússia olha para Zanzael, como se não acreditasse no que acabara de ouvir, Diabrete e Max traziam os últimos pertences e Zanzael continuava:
Zanzael - Esta bem então meu senhor, já estamos para sair, temos ainda algum tempo ate o avião sair e vou pegar algumas coisas para irmos, mas acho que temos que arrumar uma forma de nos mesmos destruirmos a Eny, caso nos depararmos com ela em um tempo antes de alcançarmos seus irmãos em Maryland.
Faca dava um sorriso e continuava a falar:
Faca - Para matar aquela desertora só é necessário matar o corpo na qual ela está, como uma humana normal, mas se ela decidir recorrer ao verdadeiro eu dela - Ela faz uma pausa - Vocês terão mais trabalho, destruindo corpo dela, deixem o resto comigo...
Max se aproxima e fala cochichando em seu ouvido:
Max - O que faremos com senhor Balthor?
E agora todos estavam de malas prontas. O que Zanzael fará?
Henry Crow
Dadas as cartas, agora era vez de do advogando argumentar, era a vez dele falar, haviam muitas pessoas naquele salão, o rapaz loiro retira um papel e o desdobra e começa a ler. Henry fala:
Henry - Srta. German, em primeiro lugar gostaria de repudiar a forma de recrutamento encontrada por Vossa Excelência - Crow dizia o pronome de tratamento formal de forma discreta, mas sua real intenção era que seu desiderato de demonstrar que a autoridade não estava sendo diretamente confrontada fosse notado. Seria politicamente mais fácil à Lady estar aberta a concessões se seu séquito não achasse que ocorrera um questionamento aberto.
Nesse momento um grande burburinho se faz na sala, o rapaz loiro balança a cabeça como se Crow tivesse feito uma tremenda de uma besteira. A mulher se levanta e começa a andar de um lado ao outro, Henry mesmo assim continua:
Henry - Não obstante, em tempos negros como os que estão por vir, toda ajuda que puder ser empregada contra aquilo que abala a Existência é bem-vinda, desde que... - Henry encenava que parecia hesitar - .bem, como já estou praticamente sozinho numa sala em que inúmeros atacantes poderiam me sobrepujar, acho que não há espaço para meias-palavras então serei direto, desde que realmente os desconhecidos que se apresentam como aliados não estejam na verdade trabalhando para o outro lado.
A Lady olha diretamente para os olhos do advogado, isso lhe causa uma certo desconforto
Henry - Perceba por favor minha posição e o natural desconforto que dela vem, Lady German. Suponha que primeiro Vossa Excelência fosse atacada, neutralizada e trazida inconsciente para um lugar que até o momento eu não sabe qual é, no qual alguma estranha força atua contra os dons de sua raça. A seguir alguém me pede para que esclareça pontos de um terrível segredo cujo conhecimento só lhe coube para tentar impedir o aniquilamento de tudo sob o pretexto de lhe fornecer ajuda em sua missão. Vossa Excelência confiaria em quem faz tão inesperada oferta?
Lia dá meia volta dá um sorriso com o canto da boca, Crow podia ouvir frases como "O que ela fará com ele?", "Que cara burro foi se meter jogo com uma Sidhe" entre outras. Ela olha novamente para os olhos do cainita e novamente isso lhe trazia um sério desconforto e fala em tom sarcástico, ainda que respeitoso:
Lia - Vcoês vampiros possuem a infame fama de manipuladores, mas não comigo - Ela pausa - Essa sua última encenação de quinta categoria te colocou numa situação digamos... delicada. Tive meus motivos pata trazê-lo aqui assim, foi a melhor opção e além do mais na posição em que está, não pode fazer muitas exigências - Ela novamente se senta - Sei que boa vontade é necessária, mas se percebeu não temos muito tempo para dissimulações e encenações baratas, nos fale o que sabe, tenho um exército a minha disposição e posso muito bem usá-lo para resolver isso já - Ela finaliza
Luca parecia observar todos que estavam ali, ela estava concentrada
E agora? O que O ventrue fará?
William
William procurava qualquer identificação para que pudesse não estar tomando qualquer decisão precipitada e então conseguia identificar: o galpão amarelo tinha um logotipo conhecido, estava escrito o nome da empresa: "Carrefour" e ao lado tinha alguns caminhões, o vermelho tinha outro nome conhecido: "Polishop" e o branco tinha o logo da "IBM"
Clarissa - Temos também que pegar suprimentos, pois não sabemos quanto tempo ficaremos fora - O cão parecia concordar com ela latindo
O ex-carniçal olhava para a região do Tunel, mas nada via. E agora? O que William fará?
Kane
Aquele Gangrel se controlava e falava algumas palavras que se dependessem que quem as ouvisse, iniciaria uma briga ali mesmo
Kane - Pouco me importa o que você tem com Paul... Realmente não me importo
Agora, não use minha historia para me convencer de algo se não corto sua garganta
O rapaz balança a cabeça e fala:
??? - Lhe garanto que depndendo do resultado dessa conversa, muitas gargantas serão cortadas
...
Aquele rapaz o conduz novamente para o bar, imediatamente quase todas as mulheres daquele estabelecimento vidram os olhos no rapaz. Os dois passam pelo salão, levantando muitos olhares, o rapaz faz um gesto de mão para que Kane se sente e então de apresenta:
??? - Vamos começar, meu nome é Rick e vou explicar o que está acontecendo - Ele faz uma pausa - A existência está correndo um sério risco e pelo fato de eu saber disto, já estou condenado, então vou pedir um favor, me ouça até o final o que vou te dizer, sei que vai ser surreal, mas o seu Senhor... - Ele pausa - Me ouça e então estará colaborando já com algo - Ele parecia escolher bem as palavras - Para Início de conversa quero deixar bem claro que eu sou Demônio, não sou um Tzimiszce, não sou cainita, nem sequer um lupino, eu vim do Abismo para enviá-lo numa missão que poderá decidir o rumo da humanidade, se quiser pode ir embora, posso provar que o que esto falando é verdade, se quiser ir embora vá se eu quisesse persuádi-lo acredite, tenho poder para isso - Ele novamente faz outra pausa - E então Kane vai querer continuar me escutando? - Ele olhava diretamente em seus olhos, seja lá o que for o assunto aparentemente era se´rio, sério demais...
Kane ficará e ouvirá Rick? Irá embora? Só ele poderá nos dizer
Ângelo
Terminada a apresentação da Universidade, Angelo então se dirige a Sabrina:
Angelo - Você conhece alguma òptica que poderia me conseguir umas lentes de contato, de forma a tirar esta imagem felina?
Ela responde com um sorriso na face, ela era pura simpatia
Sabrina - Vamos fazer o seguinte, eu vou te dar esses óculos aqui, assim você vai poder ir na ótica sem complicações. Vire na próxima esquerda e continua andando toda a vida, você vai dar de cara com a Óptica - Ela termina dando um papel para Angelo - Aqui está meu telefone me liga, eu adoro esse jeito selvagens dos Gangreis - Ela dava as costas, a garota tinha belas curvas e rebolava a na frente de Angelo, aquilo seria de provocação? Enfim será que Angelo, um cainita ainda tem interesse nessas coisas de humano?
Ao dar três passos Angelo ouve uma voz ao longe:
??? - Sabrina sua piranha! Vem cá!
Sabrina para por alguns instantes e imediatamente fala:
Sabrina - Finge que é meu ficante - Ela olhava em seus olhos e beijava Angelo, aquele beijo pegava o gangrel de surpresa, um rapaz vestido com uma short jeans curtos e com uma camisa transparente se aproxima
??? - Eu sabia! Eu sabia! Pra você ter sumido assim só poderia haver uma razão você estava quase dando já! - O rapaz com certeza era homossexual e olhava ângelo de cima abaixo - Vai me apresentar ele não? - Falava quase que separando os dois
Sabrina - Bom, Angelo este é Zacarias, vulgo Zazá - Falava ela retocando a boca com brilho
Zazá - Vocês esqueceu que temos que resolver a situação as horas complementares? Você já tava quase dando pro cara - Era notável a falta de educação dele
Sabrina - Posso nem sequer beijar na boca, aff! - Falava olhando para ciam em tom de deboche
Zazá - Claro você nunca me fala de onde você tira tanto bofe lindo, fico com inveja, é imprressioante como os garotos dessa faculdade te desejam - Fala pegando o braço da Sabrina e puxando, olha para para Angelo e o provoca passando a mão sutilmente no peitoral dele
Sabrina - Tenho que ir - Falava ela como se estivesse cobrando alfo, seus olhos pareciam pedir algo
Zazá - Não temos tempo pra isso, vamos! - Segurava forte no braço de Sabrina
E agora? O que Angelo fará?
Al di Badr Hija
O Assamita puxava para seu notebook qualquer informação que pudesse ser relevante e o seu vôo estava marcado para vinte horas e quarenta e cinco mitutos, olhando para seu relógio, ainda eram dezenove horas e meia, o trânsito estava moderado e o clima em um site de um jornal falava que as condição era céu limpo, nada e mais. Seu equipamento estava ali do jeito que ele queria...
E agora? O que Al di fará?
Reyard
Aquela garota sabia como irritar Reyard, O Vnetrue tinha condições de pagar uma ótima Universidade para ela, além doa mais poderia através de suas influências arranjar um ótimo emprego, Reyard responde:
Reyard - Não vejo porque de tanta agitação com esta bolsa, sabe que posso muito bem arcar com seus estudos em Haward ou outro do mesmo porte, enfim irei te dar meu apoio nesta sua aventura acadêmica afinal é uma das poucas coisas que você faz que não sou totalmente contra. Fique pronta amanha as 20h irei buscar você em sua casa já comprei as nossas passagens, vou com você.
Victória - Mas...
Antes mesmo que ela pudesse continuar, Reyard desliga o celular na cara dela. O cainita dirige até seu luxuoso refúgio e então liga para Maximillion, o tal ancião que queria falar com ele
...
Outra noite emerge e Reyard como combinado vai até a casa dela, mas ja estava tudo trancado, nenhum sinal de vida dentro da casa. E agora será que Victória foi sozinha para MaryLand?
Luthier
Luthier simplesmente não consegue ir embora só portando aquela informação, ele então tenta usar um de seus dons para então facilitar o caminho, mas surte efeito, diante daquele tom que Luthier usou a atendente responde:
Atendente - Quem aqui não entendeu foi o senhor, a menos que tenha um mandado, não estou autorizada a lhe dar acesso, além do mais isso foi uma ameaça? Porque se for chamarei os seguranças agora - Ela se retira e vai falar com um homens de terno
O movimento ali chamava a atenção dos demais hóspedes e funcionários, todos olhavam para Luthier e um cochicar começava. O segurnaças estão vinda na direção de Luthier, parecem dispostos realmente a ter uma "conversa" com o LaSombra, e agora? O que Luthier fará?
Os outros onze ainda rodiavam Luke, Luana e Revy. O que era aquilo? Era uma medida de segurança? Não importa o fato é que eles estavam cercados. Aquele conflito estava atingindo não só a Camarilla e o Sabá, mas como todo o mundo sobrenatural, uma brisa começava a soprar, a temperatura, parecia querer diminuir. O Brujah continua o diálogo:
Luke - É falta de educação entrar na casa dos outros sem se apresentar... - Falava com um tom amigável, assim, dependendo da sua resposta já poderia saber mais sobre sua personalidade
??? - Sim, eu sei disso - Ele fala em um tom sarcástico - Me chamo Jacó "O Seguidor das Estrelas" - Ele termina de falar e olha para todos os lobos ali presentes - Não precisa cercá-lo, teremos que dar um voto de confiança - Todos os outros onze saem do redor e vão para o lado de Jacó
Luke - Quais outros dois? Os únicos seres desconhecidos pra mim eram os que eu matei. Eles eram como nós. Cada um parecia ter um tipo de poder, uma jeito diferente, não tem como classificá-los. São fortes, rápidos... Não tenho mais o que dizer... - fazia uma pausa para que ele analisasse tudo - E você, lo-bo - falava a ultima palavra com pausa, com um certo desprezo – O que o trás até mim?
Jacó anda de um lado ao outro, ele ficava por alguns segundos calados, olhava para os três presentes, ele deixava escapar que estava um pouco preocupado, ele fala segurando uma espécie de amuleto:
Jacó - Vamos ser francos - Ele olha para todos os lobos ali - Faz meses que estamos tentando investigar algo, pois essa cidade de alguma forma está maculada, não sabemos dizer do porquê, mas estamos trabalhando para descobrir e assim poder agir - Ele se vira para Luke e fala - Não estou obrigando a nada, mas do mesmo jeito que queremos descobrir o que está acontecendo, também queremos. Não estou lhe obrigando a nada, mas acho que poderíamos ter uma trégua, o que acha? - Ele estende a mão para Luke, esperando um acordo, mas o momento é interrompido por um dos lobos que se tranforma numa mulher de feições indígenas
??? - Essa garota - Fala apontando para Revy - Tem algo de especial, algo incomum, posso sentir - Ela anda até a garota e a olha de cima a baixo surpresa, parecia farejá-la - Ela tem uma essência diferente, muito leve - Ela se vira para Jacó - Temos que levá-la aos anciões - Ela finaliza
Jacó - Verdade? - Ele se vira para Luke - Ouça, vamos fazer nada aqui sem consentimento de nenhum de vocês, virá conosco? - Ele novamente estendia sua mão
E agora? O que Luke fará? Ele irá com os Lupinos? O que farão com Revy?
Zanzael
Diante das palavras ditas de Faca, Zanzael internamente entra em conflito e olha para Rússia que arrumava as últimas coisas e as colocava dentro de uma mala. Rússia olha para Zanzael, como se não acreditasse no que acabara de ouvir, Diabrete e Max traziam os últimos pertences e Zanzael continuava:
Zanzael - Esta bem então meu senhor, já estamos para sair, temos ainda algum tempo ate o avião sair e vou pegar algumas coisas para irmos, mas acho que temos que arrumar uma forma de nos mesmos destruirmos a Eny, caso nos depararmos com ela em um tempo antes de alcançarmos seus irmãos em Maryland.
Faca dava um sorriso e continuava a falar:
Faca - Para matar aquela desertora só é necessário matar o corpo na qual ela está, como uma humana normal, mas se ela decidir recorrer ao verdadeiro eu dela - Ela faz uma pausa - Vocês terão mais trabalho, destruindo corpo dela, deixem o resto comigo...
Max se aproxima e fala cochichando em seu ouvido:
Max - O que faremos com senhor Balthor?
E agora todos estavam de malas prontas. O que Zanzael fará?
Henry Crow
Dadas as cartas, agora era vez de do advogando argumentar, era a vez dele falar, haviam muitas pessoas naquele salão, o rapaz loiro retira um papel e o desdobra e começa a ler. Henry fala:
Henry - Srta. German, em primeiro lugar gostaria de repudiar a forma de recrutamento encontrada por Vossa Excelência - Crow dizia o pronome de tratamento formal de forma discreta, mas sua real intenção era que seu desiderato de demonstrar que a autoridade não estava sendo diretamente confrontada fosse notado. Seria politicamente mais fácil à Lady estar aberta a concessões se seu séquito não achasse que ocorrera um questionamento aberto.
Nesse momento um grande burburinho se faz na sala, o rapaz loiro balança a cabeça como se Crow tivesse feito uma tremenda de uma besteira. A mulher se levanta e começa a andar de um lado ao outro, Henry mesmo assim continua:
Henry - Não obstante, em tempos negros como os que estão por vir, toda ajuda que puder ser empregada contra aquilo que abala a Existência é bem-vinda, desde que... - Henry encenava que parecia hesitar - .bem, como já estou praticamente sozinho numa sala em que inúmeros atacantes poderiam me sobrepujar, acho que não há espaço para meias-palavras então serei direto, desde que realmente os desconhecidos que se apresentam como aliados não estejam na verdade trabalhando para o outro lado.
A Lady olha diretamente para os olhos do advogado, isso lhe causa uma certo desconforto
Henry - Perceba por favor minha posição e o natural desconforto que dela vem, Lady German. Suponha que primeiro Vossa Excelência fosse atacada, neutralizada e trazida inconsciente para um lugar que até o momento eu não sabe qual é, no qual alguma estranha força atua contra os dons de sua raça. A seguir alguém me pede para que esclareça pontos de um terrível segredo cujo conhecimento só lhe coube para tentar impedir o aniquilamento de tudo sob o pretexto de lhe fornecer ajuda em sua missão. Vossa Excelência confiaria em quem faz tão inesperada oferta?
Lia dá meia volta dá um sorriso com o canto da boca, Crow podia ouvir frases como "O que ela fará com ele?", "Que cara burro foi se meter jogo com uma Sidhe" entre outras. Ela olha novamente para os olhos do cainita e novamente isso lhe trazia um sério desconforto e fala em tom sarcástico, ainda que respeitoso:
Lia - Vcoês vampiros possuem a infame fama de manipuladores, mas não comigo - Ela pausa - Essa sua última encenação de quinta categoria te colocou numa situação digamos... delicada. Tive meus motivos pata trazê-lo aqui assim, foi a melhor opção e além do mais na posição em que está, não pode fazer muitas exigências - Ela novamente se senta - Sei que boa vontade é necessária, mas se percebeu não temos muito tempo para dissimulações e encenações baratas, nos fale o que sabe, tenho um exército a minha disposição e posso muito bem usá-lo para resolver isso já - Ela finaliza
Luca parecia observar todos que estavam ali, ela estava concentrada
E agora? O que O ventrue fará?
- Spoiler:
- Henry rolou 7 dados dif. 7 para carisma+lábia que resultou 6, 2, 6, 2, 3, 1, 1 - Falha Crítica
William
William procurava qualquer identificação para que pudesse não estar tomando qualquer decisão precipitada e então conseguia identificar: o galpão amarelo tinha um logotipo conhecido, estava escrito o nome da empresa: "Carrefour" e ao lado tinha alguns caminhões, o vermelho tinha outro nome conhecido: "Polishop" e o branco tinha o logo da "IBM"
Clarissa - Temos também que pegar suprimentos, pois não sabemos quanto tempo ficaremos fora - O cão parecia concordar com ela latindo
O ex-carniçal olhava para a região do Tunel, mas nada via. E agora? O que William fará?
Kane
Aquele Gangrel se controlava e falava algumas palavras que se dependessem que quem as ouvisse, iniciaria uma briga ali mesmo
Kane - Pouco me importa o que você tem com Paul... Realmente não me importo
Agora, não use minha historia para me convencer de algo se não corto sua garganta
O rapaz balança a cabeça e fala:
??? - Lhe garanto que depndendo do resultado dessa conversa, muitas gargantas serão cortadas
...
Aquele rapaz o conduz novamente para o bar, imediatamente quase todas as mulheres daquele estabelecimento vidram os olhos no rapaz. Os dois passam pelo salão, levantando muitos olhares, o rapaz faz um gesto de mão para que Kane se sente e então de apresenta:
??? - Vamos começar, meu nome é Rick e vou explicar o que está acontecendo - Ele faz uma pausa - A existência está correndo um sério risco e pelo fato de eu saber disto, já estou condenado, então vou pedir um favor, me ouça até o final o que vou te dizer, sei que vai ser surreal, mas o seu Senhor... - Ele pausa - Me ouça e então estará colaborando já com algo - Ele parecia escolher bem as palavras - Para Início de conversa quero deixar bem claro que eu sou Demônio, não sou um Tzimiszce, não sou cainita, nem sequer um lupino, eu vim do Abismo para enviá-lo numa missão que poderá decidir o rumo da humanidade, se quiser pode ir embora, posso provar que o que esto falando é verdade, se quiser ir embora vá se eu quisesse persuádi-lo acredite, tenho poder para isso - Ele novamente faz outra pausa - E então Kane vai querer continuar me escutando? - Ele olhava diretamente em seus olhos, seja lá o que for o assunto aparentemente era se´rio, sério demais...
Kane ficará e ouvirá Rick? Irá embora? Só ele poderá nos dizer
Ângelo
Terminada a apresentação da Universidade, Angelo então se dirige a Sabrina:
Angelo - Você conhece alguma òptica que poderia me conseguir umas lentes de contato, de forma a tirar esta imagem felina?
Ela responde com um sorriso na face, ela era pura simpatia
Sabrina - Vamos fazer o seguinte, eu vou te dar esses óculos aqui, assim você vai poder ir na ótica sem complicações. Vire na próxima esquerda e continua andando toda a vida, você vai dar de cara com a Óptica - Ela termina dando um papel para Angelo - Aqui está meu telefone me liga, eu adoro esse jeito selvagens dos Gangreis - Ela dava as costas, a garota tinha belas curvas e rebolava a na frente de Angelo, aquilo seria de provocação? Enfim será que Angelo, um cainita ainda tem interesse nessas coisas de humano?
Ao dar três passos Angelo ouve uma voz ao longe:
??? - Sabrina sua piranha! Vem cá!
Sabrina para por alguns instantes e imediatamente fala:
Sabrina - Finge que é meu ficante - Ela olhava em seus olhos e beijava Angelo, aquele beijo pegava o gangrel de surpresa, um rapaz vestido com uma short jeans curtos e com uma camisa transparente se aproxima
??? - Eu sabia! Eu sabia! Pra você ter sumido assim só poderia haver uma razão você estava quase dando já! - O rapaz com certeza era homossexual e olhava ângelo de cima abaixo - Vai me apresentar ele não? - Falava quase que separando os dois
Sabrina - Bom, Angelo este é Zacarias, vulgo Zazá - Falava ela retocando a boca com brilho
Zazá - Vocês esqueceu que temos que resolver a situação as horas complementares? Você já tava quase dando pro cara - Era notável a falta de educação dele
Sabrina - Posso nem sequer beijar na boca, aff! - Falava olhando para ciam em tom de deboche
Zazá - Claro você nunca me fala de onde você tira tanto bofe lindo, fico com inveja, é imprressioante como os garotos dessa faculdade te desejam - Fala pegando o braço da Sabrina e puxando, olha para para Angelo e o provoca passando a mão sutilmente no peitoral dele
Sabrina - Tenho que ir - Falava ela como se estivesse cobrando alfo, seus olhos pareciam pedir algo
Zazá - Não temos tempo pra isso, vamos! - Segurava forte no braço de Sabrina
E agora? O que Angelo fará?
Al di Badr Hija
O Assamita puxava para seu notebook qualquer informação que pudesse ser relevante e o seu vôo estava marcado para vinte horas e quarenta e cinco mitutos, olhando para seu relógio, ainda eram dezenove horas e meia, o trânsito estava moderado e o clima em um site de um jornal falava que as condição era céu limpo, nada e mais. Seu equipamento estava ali do jeito que ele queria...
E agora? O que Al di fará?
Reyard
Aquela garota sabia como irritar Reyard, O Vnetrue tinha condições de pagar uma ótima Universidade para ela, além doa mais poderia através de suas influências arranjar um ótimo emprego, Reyard responde:
Reyard - Não vejo porque de tanta agitação com esta bolsa, sabe que posso muito bem arcar com seus estudos em Haward ou outro do mesmo porte, enfim irei te dar meu apoio nesta sua aventura acadêmica afinal é uma das poucas coisas que você faz que não sou totalmente contra. Fique pronta amanha as 20h irei buscar você em sua casa já comprei as nossas passagens, vou com você.
Victória - Mas...
Antes mesmo que ela pudesse continuar, Reyard desliga o celular na cara dela. O cainita dirige até seu luxuoso refúgio e então liga para Maximillion, o tal ancião que queria falar com ele
...
Outra noite emerge e Reyard como combinado vai até a casa dela, mas ja estava tudo trancado, nenhum sinal de vida dentro da casa. E agora será que Victória foi sozinha para MaryLand?
Luthier
Luthier simplesmente não consegue ir embora só portando aquela informação, ele então tenta usar um de seus dons para então facilitar o caminho, mas surte efeito, diante daquele tom que Luthier usou a atendente responde:
Atendente - Quem aqui não entendeu foi o senhor, a menos que tenha um mandado, não estou autorizada a lhe dar acesso, além do mais isso foi uma ameaça? Porque se for chamarei os seguranças agora - Ela se retira e vai falar com um homens de terno
O movimento ali chamava a atenção dos demais hóspedes e funcionários, todos olhavam para Luthier e um cochicar começava. O segurnaças estão vinda na direção de Luthier, parecem dispostos realmente a ter uma "conversa" com o LaSombra, e agora? O que Luthier fará?
- Spoiler:
- Luthier tolou 8 dados dif 6 para manip.+liderança que resultou 4, 3, 9, 1, 5, 5, 5, 4 - 0 sucessos
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Henry não gostava do rumo que as coisas estavam tomando. Sua tentativa inicial de sair em vantagem na conversa parecera ter falhado, mas aquele seria um dia frio no Inferno se o Ventrue não tentasse reverter a situação.
"Bem, pelo burburinho ao redor deduzo que qualquer forma de questionamento à palavra dessa Lady é incomum. Melhor começar demonstrando respeito por sua posição."
-Lady German, receio ter sido mal interpretado, ou melhor, receio ter me expressado mal. Não tenho a falsa impressão de estar numa posição confortável aqui. Estou plenamente ciente de que Vossa Excelência dispõe de autoridade e dos efetivos necessários para me coagir ou me exterminar se entender por bem seguir qualquer desses caminhos. Assim sendo, tanto por cortesia quanto em prol de minha integridade física, vejo-me compelido apresentar desde logo minhas escusas caso em algum momento meu discurso tenha equivocadamente transmitido a impressão de que superestimo minha posição.
{pausa}
"Agora, hora de trabalhar com a mais pura verdade."
-Peço que a má fama de manipuladores que minha raça goza não a induza a me julgar com preconceito, contudo. Sim, Vossa Excelência está correta ao considerar que os vampiros tem por natureza se servir do engodo e de desinformação como arma e, se me permite, essa fama não é injusta, porém isso não significa que sejamos incapazes de dizer a verdade, sobretudo quando nossa sobrevivência, para não mencionar a de todas as demais criaturas do mundo, depende disso.
{Pausa}
"Agora, hora de tentar reverter ao menos parcialmente a primeira impressão ruim"
-Realmente não temos tempo para desperdiçar, então serei direto, por favor não se ofenda com minha franqueza, mas gostaria de expor minha impressão do que está acontecendo para que Vossa Excelência tenha dados para aferir minha honestidade.
-Sem querer ser indelicado, reitero que não tenho até o momento razões concretas para acreditar que Vossa Excelência está me disposta a me ajudar em impedir que a Aniquilação ocorra. {pausa retórica de meio segundo} Por outro lado, também não tenho porque pensar que seu desejo é colaborar com a destruição completa.
-Sopesando essa falta de informação, acho que me resta pouco alternativa a não ser conceder o benefício da dúvida a Vossa Excelência. Como caso a Aniquilação viesse ela provavelmente destruiria também sua pessoa e sua Corte, não me parece absurdo, portanto, pensar que a motivação de Vossa Excelência seja semelhante a minha: autopreservação. Dessa forma, estou disposto a dar alguma demonstração de boa-fé partilhando meu conhecimento.
{Pausa}
-Não obstante, mesmo com minha escolha de confiar em sua pessoa, talvez não me seja tão simples compartilhar as informações que detenho. Permita-me explicar. Um poder sobrenatural de excepcional magnitude foi colocado sobre meus ombros quando a profecia me foi revelada que sempre aje impedindo de alguma forma que eu revele muitos detalhes do que sei. Por conta disso, a menos que Vossa Excelência ou sua Corte disponham de meios para anular o sistema de proteção da profecia, talvez minhas resposta sejam pouco precisas. Dito isto, me coloco à sua disposição, o que Vossa Excelência deseja saber?
Obs.: Favor considerar a qualidade Voz Encantadora.
"Bem, pelo burburinho ao redor deduzo que qualquer forma de questionamento à palavra dessa Lady é incomum. Melhor começar demonstrando respeito por sua posição."
-Lady German, receio ter sido mal interpretado, ou melhor, receio ter me expressado mal. Não tenho a falsa impressão de estar numa posição confortável aqui. Estou plenamente ciente de que Vossa Excelência dispõe de autoridade e dos efetivos necessários para me coagir ou me exterminar se entender por bem seguir qualquer desses caminhos. Assim sendo, tanto por cortesia quanto em prol de minha integridade física, vejo-me compelido apresentar desde logo minhas escusas caso em algum momento meu discurso tenha equivocadamente transmitido a impressão de que superestimo minha posição.
{pausa}
"Agora, hora de trabalhar com a mais pura verdade."
-Peço que a má fama de manipuladores que minha raça goza não a induza a me julgar com preconceito, contudo. Sim, Vossa Excelência está correta ao considerar que os vampiros tem por natureza se servir do engodo e de desinformação como arma e, se me permite, essa fama não é injusta, porém isso não significa que sejamos incapazes de dizer a verdade, sobretudo quando nossa sobrevivência, para não mencionar a de todas as demais criaturas do mundo, depende disso.
{Pausa}
"Agora, hora de tentar reverter ao menos parcialmente a primeira impressão ruim"
-Realmente não temos tempo para desperdiçar, então serei direto, por favor não se ofenda com minha franqueza, mas gostaria de expor minha impressão do que está acontecendo para que Vossa Excelência tenha dados para aferir minha honestidade.
-Sem querer ser indelicado, reitero que não tenho até o momento razões concretas para acreditar que Vossa Excelência está me disposta a me ajudar em impedir que a Aniquilação ocorra. {pausa retórica de meio segundo} Por outro lado, também não tenho porque pensar que seu desejo é colaborar com a destruição completa.
-Sopesando essa falta de informação, acho que me resta pouco alternativa a não ser conceder o benefício da dúvida a Vossa Excelência. Como caso a Aniquilação viesse ela provavelmente destruiria também sua pessoa e sua Corte, não me parece absurdo, portanto, pensar que a motivação de Vossa Excelência seja semelhante a minha: autopreservação. Dessa forma, estou disposto a dar alguma demonstração de boa-fé partilhando meu conhecimento.
{Pausa}
-Não obstante, mesmo com minha escolha de confiar em sua pessoa, talvez não me seja tão simples compartilhar as informações que detenho. Permita-me explicar. Um poder sobrenatural de excepcional magnitude foi colocado sobre meus ombros quando a profecia me foi revelada que sempre aje impedindo de alguma forma que eu revele muitos detalhes do que sei. Por conta disso, a menos que Vossa Excelência ou sua Corte disponham de meios para anular o sistema de proteção da profecia, talvez minhas resposta sejam pouco precisas. Dito isto, me coloco à sua disposição, o que Vossa Excelência deseja saber?
Obs.: Favor considerar a qualidade Voz Encantadora.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Jacó "O Seguidor das Estrelas". Mais que nome seria esse? Bom, pela sua resposta sarcástica já vi que ele não veio para lutar ou para criar uma guerra entre raças. Ele quer respostas assim como eu e talvez uma aliança. O quão nojento seria formar uma parecia com esses cachorros. Mais a necessidade era grande, eles conhecem a cidade, podem ajudar na luta contra esses demônios. Somente essa situação para reunir duas raças que se odeiam e travam uma batalha a séculos.Jacó mandava seus vira-latas se afastarem. Menos mau. O bafo em meu cangote já estava me incomodando.
Olhava para aquele homem andando de um lado para o outro. Certamente minha resposta a sua pergunta pareceu não surtir um grande efeito. Lamentável, pois essa era a verdade. Já não temia seus lobos e por isso já estava acomodado com tantos cachorros em casa. Nenhuma arma a vista, nenhum pensamento de luta. O único objetivo era sair dali e dar um fim naquela merda toda.
- Que bom, Jacó. Pois eu só vou onde elas foram – fazia uma pausa e olhava seriamente para todos. – As duas estão comigo. Se elas quiserem ir, elas vão. Se não quiserem, elas não vão. – Olhava de rabo de olho para Revy, esperando alguma resposta. – E ai?
Jacó "O Seguidor das Estrelas". Mais que nome seria esse? Bom, pela sua resposta sarcástica já vi que ele não veio para lutar ou para criar uma guerra entre raças. Ele quer respostas assim como eu e talvez uma aliança. O quão nojento seria formar uma parecia com esses cachorros. Mais a necessidade era grande, eles conhecem a cidade, podem ajudar na luta contra esses demônios. Somente essa situação para reunir duas raças que se odeiam e travam uma batalha a séculos.Jacó mandava seus vira-latas se afastarem. Menos mau. O bafo em meu cangote já estava me incomodando.
Olhava para aquele homem andando de um lado para o outro. Certamente minha resposta a sua pergunta pareceu não surtir um grande efeito. Lamentável, pois essa era a verdade. Já não temia seus lobos e por isso já estava acomodado com tantos cachorros em casa. Nenhuma arma a vista, nenhum pensamento de luta. O único objetivo era sair dali e dar um fim naquela merda toda.
Jacó - Vamos ser francos. Faz meses que estamos tentando investigar algo, pois essa cidade de alguma forma está maculada, não sabemos dizer do porquê, mas estamos trabalhando para descobrir e assim poder agir. Não estou obrigando a nada, mas do mesmo jeito que queremos descobrir o que está acontecendo, também queremos. Não estou lhe obrigando a nada, mas acho que poderíamos ter uma trégua, o que acha?
Já esperava por isso. Uma trégua. Uma união para desvendar e sobreviver. Não seria ruim como já havia pensado. Eles conhecem a cidade, tem mais gente que nós e nos ajudaram na força bruta contra aqueles demônios. Obviamente era somente para uma determinada situação pois, assim que acabasse tudo isso, faria questão de matar alguns cachorros. Jacó estendia a mão na minha direção, eu demorava um pouco para responder, olhava para as duas moças que me acompanhavam e quando ia estender a minha para selar um acordo, algo interrompia. ??? - Essa garota. Tem algo de especial, algo incomum, posso sentir
Merda! Esqueci que esses cachorros tem um faro aguçado. Não posso deixar elas correrem risco, se essa mulher fazer alguma coisa, ameaçar a fazer qualquer coisa, sua cabeça será decepada em um único e simples movimento. Não me importa acordo ou em quantos eles sejam. ??? - Ela tem uma essência diferente, muito leve. Temos que levá-la aos anciões.
Me mantinha parado e sem nenhum movimento brusco. Apenas analisava a situação. Mantinha uma expressão fechada mostrando que não tinha gostado nenhum pouco de sua aproximação. Olhava para as duas moças seriamente, tentava entender o medo em seus olhares pois parecia que elas não queriam de forma alguma se envolver com eles. Poderia estar errado e estava torcendo para que estivesse. Me aproximava das garotas fazendo com que elas ficassem atrás de mim. - Que bom, Jacó. Pois eu só vou onde elas foram – fazia uma pausa e olhava seriamente para todos. – As duas estão comigo. Se elas quiserem ir, elas vão. Se não quiserem, elas não vão. – Olhava de rabo de olho para Revy, esperando alguma resposta. – E ai?
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Ao chegar na casa de Victória e não encontra-la o cainita fica furioso.
"Ela vai me pagar caro por isto"
O ventrue entra em seu Honda Civic e segue ha caminho do aeroporto e liga para a empresa de cartão de crédito e para policia dando parte do roubo de um de seus cartões de crédito platinum (o cartão que ele deixa em poder de Victória para os pequenos luxos de sua pequena protegida). Na queixa para a policia o ventrue dar a seguinte informação extra na sua denúncia:
Eu dormi com uma garota de programa noite passada uma ruiva pele clara que atende pelo nome de Victória, no entanto pela manha meu cartão numero: ... agência: ... sumiu de minha carteira junto com alguns dolares se os senhores a prenderem me avise eu ficarei realmente grato.
(lembrando sou famoso na cidade como empresário dono das casas nortunas)
Ao chegar ao aeroporto deixa o carro no seu estacionamento pagando as diárias devidas e segue para sua viagem, afinal tem uma corrida a vencer.
"Ela vai me pagar caro por isto"
O ventrue entra em seu Honda Civic e segue ha caminho do aeroporto e liga para a empresa de cartão de crédito e para policia dando parte do roubo de um de seus cartões de crédito platinum (o cartão que ele deixa em poder de Victória para os pequenos luxos de sua pequena protegida). Na queixa para a policia o ventrue dar a seguinte informação extra na sua denúncia:
Eu dormi com uma garota de programa noite passada uma ruiva pele clara que atende pelo nome de Victória, no entanto pela manha meu cartão numero: ... agência: ... sumiu de minha carteira junto com alguns dolares se os senhores a prenderem me avise eu ficarei realmente grato.
(lembrando sou famoso na cidade como empresário dono das casas nortunas)
Ao chegar ao aeroporto deixa o carro no seu estacionamento pagando as diárias devidas e segue para sua viagem, afinal tem uma corrida a vencer.
Reyard- Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 38
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Kane voltava para o bar, só que agora estava acompanhado por aquele ser estranho com poderes mais estranhos ainda. Reparava que ao entrar no bar a recepção mudava. Sua aparência era chamativa, era bonito, possuía um belo corpo, seu rosto era de uma formato triangular e seus olhos cor de mel chamavam a atenção. Olhava rapidamente para o rapaz que o acompanhava e por alguns segundos achava que ele poderia ser o motivo de todos esses olhares. Chegavam perto de uma mesa, Kane novamente olhava para todo o restante estranhando e tentando entender a mudança repentina de todos. Se sentava mais de um jeito largado, de um jeito próprio.
O papo estava indo bem até ele citar Paul novamente. Kane que estava encostado com as costas na cadeira posicionava o corpo para frente e retirava seu capuz. Seus cabelos ressaltavam mais ainda sua beleza. Aproximou de Rick, já tinha avisado para não tocar em sua historia e daria o ultimo aviso novamente. Quando abriu a boca para começar a falar o rapaz logo o interrompeu, “Filho da mãe...” Kane se conteve e dava uma nova chance.
Rick - Vamos começar, meu nome é Rick e vou explicar o que está acontecendo. A existência está correndo um sério risco e pelo fato de eu saber disto, já estou condenado, então vou pedir um favor, me ouça até o final o que vou te dizer, sei que vai ser surreal, mas o seu Senhor..
“Um demônio...” Kane se surpreendia com a novidade. Era um grande novidade no qual para aquele Caçador de pouco importância teria. Não sabia nada sobre esses seres , nunca tinha ouvido historias e nem lido nada... Mais não poderia deixar essa novidade transparecer para sua expressão. Mantinha seus olhares atentos, sua testa frisada e tentava relaxar com o que vinha depois, “Onde Paul se meteu...”Rick - Me ouça e então estará colaborando já com algo. Para Início de conversa quero deixar bem claro que eu sou Demônio, não sou um Tzimiszce, não sou cainita, nem sequer um lupino, eu vim do Abismo para enviá-lo numa missão que poderá decidir o rumo da humanidade, se quiser pode ir embora, posso provar que o que estou falando é verdade, se quiser ir embora vá se eu quisesse persuádi-lo acredite, tenho poder para isso.
O Gangrel Urbano assentia com a cabeça, afirmando que lhe daria ouvido. O assunto parecia ser serio e queria saber de tudo o que estava acontecendo. Apesar de pouco ligar para os humanos e para as brigas entre as Seitas isso envolvia outros setores. Se um demônio esta presente a sua frente, isso significa que algo muito grave vai acontecer... Ou já aconteceu.Rick - E então Kane vai querer continuar me escutando?
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Ângelo olha para a direção apontada pela Sabrina, dá um sorriso e agradece. Ele a acompanha com seu olhar, vendo ela virar-se e caminhar no sentido oposto, numa atitude provocadora. Ângelo se lembra dessas atitudes de quando era vivo. Será que ela o estava provocando, com alguma idéia na mente. Suas curvas provocantes, seu andar encantador enquanto rebola, faz com que Ângelo tenha pensamentos como se fosse um adolescente.
Quando ele vira-se para ir até a óptica, ouve uma voz chamar Sabrina de longe:
Volta-se para a direção de Sabrina, no mesmo instante em que é surpreendido com um pedido e um longo beijo, que deixa Ângelo quase sem fôlego, se ainda respirasse.
Ângelo a envolve com seus braços, e um momento sente-se como estivesse vivo ainda.
Ângelo olha o homem que parecia maltratar Sabrina, sua nova amiga e atual companheira na cidade. Após ser apresentado ao rapaz, Ângelo percebe que ele tem alguns dotes diferentes dos homens habituais. Ele era um homossexual. Zacarias segura o braço de Sabrina, que olha para Ângelo, quase suplicando para que ele a tire desta enrascada, e começa a puxá-la para junto de si, enquanto ruma na mesma direção de onde viera.
Ângelo, entendendo a situação e a agonia de Sabrina, segura o braço da garota, e diz, com voz firme:
Ângelo: "Um momentinho aí. Você não vai escapar assim tão fácil de mim não, mocinha. Temos que ir na óptica, e você ficou de me levar até o centro, naquele salão onde devo encontrar nossos amigos, que aliás estão nos aguardando. Ou será que a senhorita se esqueceu de quem foi a brilhante idéia de querer encenar a peça da Tormenta para eles? Não vai deixar esta bomba para mim, como das outras vezes não. Pode vir junto, que seu papel é o principal. Vambora agora, e sem choradeira".
Olha para ela, e depois dá uma olhada quase que ameaçadora para Zacarias, aguardando que ele a solte, e então ruma para a óptica, junto com Sabrina.
Quando ele vira-se para ir até a óptica, ouve uma voz chamar Sabrina de longe:
??? - Sabrina sua piranha! Vem cá!
Volta-se para a direção de Sabrina, no mesmo instante em que é surpreendido com um pedido e um longo beijo, que deixa Ângelo quase sem fôlego, se ainda respirasse.
Sabrina - Finge que é meu ficante...
Ângelo a envolve com seus braços, e um momento sente-se como estivesse vivo ainda.
??? - Eu sabia! Eu sabia! Pra você ter sumido assim só poderia haver uma razão você estava quase dando já! - O rapaz com certeza era homossexual e olhava ângelo de cima abaixo - Vai me apresentar ele não? - Falava quase que separando os dois.
Ângelo olha o homem que parecia maltratar Sabrina, sua nova amiga e atual companheira na cidade. Após ser apresentado ao rapaz, Ângelo percebe que ele tem alguns dotes diferentes dos homens habituais. Ele era um homossexual. Zacarias segura o braço de Sabrina, que olha para Ângelo, quase suplicando para que ele a tire desta enrascada, e começa a puxá-la para junto de si, enquanto ruma na mesma direção de onde viera.
Sabrina - Tenho que ir - Falava ela como se estivesse cobrando alfo, seus olhos pareciam pedir algo
Zazá - Não temos tempo pra isso, vamos! - Segurava forte no braço de Sabrina
Ângelo, entendendo a situação e a agonia de Sabrina, segura o braço da garota, e diz, com voz firme:
Ângelo: "Um momentinho aí. Você não vai escapar assim tão fácil de mim não, mocinha. Temos que ir na óptica, e você ficou de me levar até o centro, naquele salão onde devo encontrar nossos amigos, que aliás estão nos aguardando. Ou será que a senhorita se esqueceu de quem foi a brilhante idéia de querer encenar a peça da Tormenta para eles? Não vai deixar esta bomba para mim, como das outras vezes não. Pode vir junto, que seu papel é o principal. Vambora agora, e sem choradeira".
Olha para ela, e depois dá uma olhada quase que ameaçadora para Zacarias, aguardando que ele a solte, e então ruma para a óptica, junto com Sabrina.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Willian observava o local com atenção... (Percepção + Investigação) - Mestre tenho sentido Aguçado Visão que reduz a difificuldades nos teste em -2.
Pensamento
Não tem ninguém aqui,...
Nem seguranças,...
Nada,...
Tudo o que precisamos podemos encontrar no galpão do "Carrefour",...
Willian olha para clarrisa e diz:
-Tem coisa errada aqui! deveria haver seguranças e pessoas carregando os caminhões, nem todos teriam fugido por causa das explosões, os seguranças permaneceriam não concorda?
Ação
Willian segue com a moto até a entrada, desce o apoio da moto e vai até a guarita investigando a cada passo sem deixa um grão sem sua observação, mantem a mão no cinto próximo a cunha da arma, não queria isso mais vou ter que usar os poderes do sangue.
Mestre descreva por-favor se o efeito do confronto está afetando apenas o bairro próximo ou toda cidade? qual é o nome da cidade mais próxima, tem aeroporto nela? Meu atual senhor Felipe se encontra na cidade?
Pensamento
Não tem ninguém aqui,...
Nem seguranças,...
Nada,...
Tudo o que precisamos podemos encontrar no galpão do "Carrefour",...
Willian olha para clarrisa e diz:
-Tem coisa errada aqui! deveria haver seguranças e pessoas carregando os caminhões, nem todos teriam fugido por causa das explosões, os seguranças permaneceriam não concorda?
Ação
Willian segue com a moto até a entrada, desce o apoio da moto e vai até a guarita investigando a cada passo sem deixa um grão sem sua observação, mantem a mão no cinto próximo a cunha da arma, não queria isso mais vou ter que usar os poderes do sangue.
Mestre descreva por-favor se o efeito do confronto está afetando apenas o bairro próximo ou toda cidade? qual é o nome da cidade mais próxima, tem aeroporto nela? Meu atual senhor Felipe se encontra na cidade?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Off:Po que dados feiossssss shauhsu.
ON:
A noite ja começava conturbada para o guardião que agora poderia ter que tomar providências que ele não queria, seus dons haviam falhado sobre a mulher e agora seguranças vinham em direção ao guardião.
Olhando fixamente para os seguranças luthier balançava a cabeça em um ato de desaprovação, então pega uma de suas malas que provavelmente depositou proximo a ele para poder pegar o braço da mulher e lentamente caminha em direção a saida do hotel, ele dava alguns passo esticava um dos braços com a maleta dando a entende que não queria que se aproximassem , mesmo sem parar diz.
Melhor pra vocês não me porem as mãos, pode acreditar que sim.
E então prosegue ate seu carro se ninguém o impedir.
Merda!
Otima situação para começar a noite, mais se um palhaço deste me encostar ela pode melhorar!!
Fugia um leve sorriso malefico do rosto do guardião.
OBs:Se os seguranças tentarem me encostas ou fazer algo contra mim pesso que role a iniciativa pois algumas mãos vão rolar.rsrsrs
ON:
A noite ja começava conturbada para o guardião que agora poderia ter que tomar providências que ele não queria, seus dons haviam falhado sobre a mulher e agora seguranças vinham em direção ao guardião.
Olhando fixamente para os seguranças luthier balançava a cabeça em um ato de desaprovação, então pega uma de suas malas que provavelmente depositou proximo a ele para poder pegar o braço da mulher e lentamente caminha em direção a saida do hotel, ele dava alguns passo esticava um dos braços com a maleta dando a entende que não queria que se aproximassem , mesmo sem parar diz.
Melhor pra vocês não me porem as mãos, pode acreditar que sim.
E então prosegue ate seu carro se ninguém o impedir.
Merda!
Otima situação para começar a noite, mais se um palhaço deste me encostar ela pode melhorar!!
Fugia um leve sorriso malefico do rosto do guardião.
OBs:Se os seguranças tentarem me encostas ou fazer algo contra mim pesso que role a iniciativa pois algumas mãos vão rolar.rsrsrs
Última edição por Luthier em Dom Out 23, 2011 1:52 pm, editado 1 vez(es)
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Al di badr liga o carro e segue para o aeroporto, iria chegar mais cego e investigar a area, manteria um perímetro de segurança, analisando possíveis suspeitos e as possíveis saídas mais rápidas, depois iria esperar em um lugar que desse pra ter visão clara do desembarque, tinha memorizado a fisionomia e roupas do alvo *Agora só me resta esperar pelo tal Hija*
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio III: O Revelar das Verdadeiras Trevas (Crônica Oficial)
Pessoal, desculpem por não postar nesse final de semana, pois fiz o ENEM e não estava com cabeça para postar... Se todos postarem até quarta-feira, postarei...
Henry Crow
Que situação complicada! Lia havia percebido a dissimulação de Henry e um descrédito em seu nome fazia, mas Henry era um advogado, o melhor deles e sairia dessa situação com certeza.
Henry - Lady German, receio ter sido mal interpretado, ou melhor, receio ter me expressado mal. Não tenho a falsa impressão de estar numa posição confortável aqui. Estou plenamente ciente de que Vossa Excelência dispõe de autoridade e dos efetivos necessários para me coagir ou me exterminar se entender por bem seguir qualquer desses caminhos. Assim sendo, tanto por cortesia quanto em prol de minha integridade física, vejo-me compelido apresentar desde logo minhas escusas caso em algum momento meu discurso tenha equivocadamente transmitido a impressão de que superestimo minha posição.
Lia o olha calada, parecia analisar cada palavra, cada gesto e fala:
Lia - Já estou cedendo demais trazendo um sang... - Ela se contém e continua - Um vampiro para cá
Henry continua?
Henry - Peço que a má fama de manipuladores que minha raça goza não a induza a me julgar com preconceito, contudo. Sim, Vossa Excelência está correta ao considerar que os vampiros tem por natureza se servir do engodo e de desinformação como arma e, se me permite, essa fama não é injusta, porém isso não significa que sejamos incapazes de dizer a verdade, sobretudo quando nossa sobrevivência, para não mencionar a de todas as demais criaturas do mundo, depende disso.
Lia se mostrava calada, Henry podia sentir o barulho do rebuliço causado pelo rapaz loiro que pegava um tabuleiro e se concentrava e falava baixo...
Henry - Realmente não temos tempo para desperdiçar, então serei direto, por favor não se ofenda com minha franqueza, mas gostaria de expor minha impressão do que está acontecendo para que Vossa Excelência tenha dados para aferir minha honestidade.
Sem querer ser indelicado, reitero que não tenho até o momento razões concretas para acreditar que Vossa Excelência está me disposta a me ajudar em impedir que a Aniquilação ocorra - Pausa - Por outro lado, também não tenho porque pensar que seu desejo é colaborar com a destruição completa.
Sopesando essa falta de informação, acho que me resta pouco alternativa a não ser conceder o benefício da dúvida a Vossa Excelência. Como caso a Aniquilação viesse ela provavelmente destruiria também sua pessoa e sua Corte, não me parece absurdo, portanto, pensar que a motivação de Vossa Excelência seja semelhante a minha: autopreservação. Dessa forma, estou disposto a dar alguma demonstração de boa-fé partilhando meu conhecimento.
Não obstante, mesmo com minha escolha de confiar em sua pessoa, talvez não me seja tão simples compartilhar as informações que detenho. Permita-me explicar. Um poder sobrenatural de excepcional magnitude foi colocado sobre meus ombros quando a profecia me foi revelada que sempre aje impedindo de alguma forma que eu revele muitos detalhes do que sei. Por conta disso, a menos que Vossa Excelência ou sua Corte disponham de meios para anular o sistema de proteção da profecia, talvez minhas resposta sejam pouco precisas. Dito isto, me coloco à sua disposição, o que Vossa Excelência deseja saber?
Lia se mostrava séria, ela levantava e pegava um cetro que estava apoiado ao trono, andava de um lado ao outro e chamava um dos serviçais e cochichava algo em seu ouvido, parecia que ela estava pensando. Enquanto o silêncio estava naquele lugar, Luca chega perto de Henry:
Luca - Todos aqui têm o mesmo padrões de cores de Túlio, arco-íris, vejo arco-íris misturados às cores... - Seu olhar era concentrado
Após alguns minutos, a rainha então falava:
Lia - Sr Henry, creio que o fato que vou apresentá-lo tenha a ver com essa tal aniquilação - Ela anda em direção ao advogado faz um sinal de mão para que a seguisse
Luca, Lia, Henry e o rapaz loiro saem da salão e atravessavam um corredor todo de madeira, a decoração era de muito bom gosto, havia plantas e muitas janelas, eles se deparavam com uma porta, Lia se aproximava e falava:
Lia - Abre-te!
A porta se abria, era uma sala de reunião, com uma mesa grande e várias cadeiras, Lia se senta na da ponta e fala:
Lia - Sentem-se senhores - Ela espera todos sentarem e então começa - Ultimamente, os humanos dessa cidade têm mudado muito. Não há mais criatividade e nem mais Glamour - Ela faz uma pausa - Os escritores, atores e demais artistas, não produzem mais, com certeza os meus súditos também já notaram isso e essa corte está trabalhando arduamente para restaurar os índices de Criação dessa cidade, investimos em mais academias de dança, nos teatros. Agora me diga Sr Crow e Sr Luca, isso que vos falei, se é que a informação que vocês possuem é protegida, tem haver? Além do mais preciso saber de tudo o que sabe - Lia olha diretamente para os dois, o rapaz loiro se põe ao lado dela
...
Após conversas, uma pessoa pede licença e entra, era Túlio, o mesmo rapaz que outrora havia humilhado o advogado na floresta
Túlio - Com licença, Lady, me chamaste? - Ele olha para Henry e dá um riso de deboche e então se volta para Lia
Luke Cage
O Brujah jogou a decisão para Revy, a garota olha para ele assustada, pois ele havia sido muito direto. Seus olhos arregalam, não havia jeito, a decisão estava nas mãos dela. Ela estava confusa, passava de um lado ao outro, Luana se colocava ao lado dela e fala:
Revy - Luke, não temos muita escolha, as chances de sobreviver vão aumentar se formos com eles, mas que droga! - Ela cruza os braços, olha para cima, estava nervosa - Merda de lugar! Fui mandada aqui pra morrer! Me jogaram para um fim de mundo desse pra morrer! Quer saber de uma coisa vamos com eles - Ela se vira para a mulher que estava farejando-a - Para de me fuçar! Ca#%$@!
A mulher se afasta e volta a sua posição, Jacó tomava a frente e falava:
Jacó - Temos que levá-los... - Nesse momento todos outros onze mesmo na forma de lobo, olhavam para ele, era como se ele tivesse falado alguma besteira
Mulher - Temos que levá-los conosco, os anciões podem nos ajudar, existe uma lenda, a essência dela...
Após alguns segundos, do nada todos começam a rosnar, a mulher se tranforma novamente em lobo, Jacó parecia também rosnar e falava com um certo tom de Ódio:
Jacó - Wyrm! Ela está perto! Posso sentir! - Ele olha para Luke - Se quiser podemos ficar e lutar, talvez a Corruptora tenha alguma informação, ou se quiser levar logo a garota, podemos ir agora
E agora? O que Luke fará? Ficará e lutará? Ou zelará pela segurança de Revy?
William
Realmente nenhum daqueles galpões estava guardado. Algo muito estranho estava acontecendo e talvez aquilo seria uma emboscada? Ou realmente por causa das explosões todos sairam apavorados? William foi checar e nada de mais havia ali, só alguns gatos que estavam pelo local carregando um monte de peixes que estavam dentro de um caminhão que estava aberto. O galpão estava aberto, as ferramentas de trabalho estavam largadas no chão, os trabalhadores haviam fugido, até mesmo os seguranças, o que poderia ter colocado tanto terror do ponto de até os seguranças dos três galpões terem fugido? As luzes e explosões cad vez mais tomavam espaço, a guerra já tomava dois bairros e daqui a pouco a Camarilla tomaria a parte se não estivesse amanhecendo...
Clarissa o acompanha e também estranha a situação, com o cachorro no colo ela fala:
Clarissa - Está quieto, quieto demais... - Clarissa chega perto dos gatos, parecia conversar com eles
De onde estava, William via as caixas organizadas nas instantes do galpão, ele podia ver as placas das classificações, um corredor dava para o frigorífico dos frios, outro era para o de tecnologia, o outro era para o não-perecíveis, outro dava para o frigorífico das carnes e o outro corredor para as roupas. Só havia um monte de gatos, William, Clarissa e o cachorro que não latia ao ver os gatos, comportamento estranho para um cachorro. E agora? Que caminho o mortal tomará?
OFF: Você que decide se o seu senhor ou não está na cidade, saiba que se estiver ele sofre risco de morte final. Com certeza existe uma cidade mais próxima, mas você não tem mapa XD, você vai ter que arranjar um mapa, ou qualquer outro meio que lhe diga se na outra cidade tem aeroporto...
Reyard
Aquilo foi uma decisão precipitada? Será que realmente Victória teria se mandado para MaryLand? Aquele Ventrue se enfurece ao ver a casa vazia e então liga para a polícia:
Reyard - Eu dormi com uma garota de programa noite passada uma ruiva pele clara que atende pelo nome de Victória, no entanto pela manha meu cartão numero: ... agência: ... sumiu de minha carteira junto com alguns dolares se os senhores a prenderem me avise eu ficarei realmente grato.
A tefefonista no outro lado fala:
Telefonista - Senhor, essa linha para denúncias e emergências, caso queira declarar que foi furtado, passe numa delegacia mais próxima e faça seu Boletim de Ocorrência...
E agora? O Ventrue realmente vai fazer a B.O.? Vai se vingar de Victória?
Kane
Ao ver que Kane estava disposto a ouví-lo, ele continua:
Rick - Vamos começar... - Ele respirava fundo - Tudo começa com a Criaçao do Eden, com DEUS ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritivel.Haviam CASAS dos Anjos; sao sete, os chamados Sebettu, cada um responsavel por um aspecto do mundo: Aguas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovaçao, Cosmos, e outras coisas mais. Nós eramos mais do que apenas responsaveis por elementos, Nós eramos literalmente as chuvas, a brisa oceanica, o vento percorrendo vales e tocando folhas...
Ele olhava para Kane, pausava para ver se ele ainda o escutava
Rick - E o mundo era lindo e perfeito, harmoniozo como DEUS desejava. Entao, DEUS criou Adão e Eva com o auxilio dos Anjos, ja que eles eram as ferramentas DELE na Criação e impos aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos. E os Anjos aceitaram essas condiçoes; mas amargaram-na no anonimato. DEUS se revelava para os humanos e recebia a fé deles e a adoraçao, mas Adão e Eva nao eram dotados de Consciencia; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco. Eles nao sabiam apreciar o por-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noçao de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. DEUS esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e DEUS se frustava.
Ele olha ao redor para ver se existia mais ninguém observando
Rick - Ate que um Anjo previu uma grande catastrofe para os humanos, o que deixou as CASAS preocupadas; e em reunioes, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos [ja que os Anjos concordaram que poderiam suportar nao ter o amor de DEUS, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reuniao e em meio a essa decisao, que aparece Lucifer "ESTRELA-DA-MANHA", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para DEUS, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.Com LUCIFER como lider, os Anjos acreditavam que DEUS iria entender, com o tempo, que eles estavam certos em sua decisao. Embora nao fossem unanimes, a parte que nao concordara em se revelar, voltou para DEUS, apos um de seus Anjos ser derrotado por Lucifer numa disputa.Nesse meio tempo, os humanos ja haviam procriado, havia Abel, Caim e varios outros; pois quando os Anjos se revelaram,aceitaram os presentes oferecidos dos anjos.
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
Kane podia sentir o temor de Rick, sua expressão era séria
Rick - Os seres humanos, apavorados, caíram de joelhos, mas nenhum Anjo rebelde se ajoelhou. Ao contrário, se dispuseram acima dos discípulos mortais, segurando ferramentas que pudessem servir como armas. Enfrentaram a Hoste Divina sem se intimidarem.
Lúcifer confrontou Miguel e, quando os olhos de ambos se encontraram, a própria luz vacilou entre seus dois mestres.
Após a batalha, Lúcifer derrotou Miguel. Ainda não haviam degenerado tanto a ponto de realmente ferir o outro. Não, simplesmente ficou claro que Lúcifer seria capaz, caso desejasse, de ferir Miguel antes que Miguel o ferisse. Tão logo isso ficou claro, os dois guerreiros se recolheram com honra e cortesia. Conhecido o resultado, de que adiantaria torna-lo real? Lúcifer então deixou cair uma lágrima brilhante. É claro que nem toda a humanidade seguiu a escolha de Adão e Eva, Pai e Mãe de Todos. Um de seus filhos, Abel, deu um passo à frente e quis ir com a Hoste Celestial
Ele foi acompanhado por seus filhos e sua tribo, um quarto da humanidade. Enquanto os humanos legalistas partiam, Miguel e suas legiões zelavam por eles e com isso DEUS retirou a imortalidade dos humanos, agora eles podiam envelhecer e morrer
Nesse momento a música mudava para uma mais agitada, as mulheres rebolavam cada vez mais
Rick - Adão, Eva e Caim e seus descendentes foram com LUCIFER e os Anjos sob seu comando para a cidade de Gehinom a primeira cidade. La, os humanos aprenderam o segredo da forja, do cultivo, enfim, a evoluir no mundo; da mesma forma que ganharam a Consciencia - presente de Lucifer.
O que começou como uma boa ideia, infelizmente, virou uma obsessao; os Anjos destruiam as cidades uns dos outros para protegerem-se ou atacar e "salvar" humanos. Foi nesse periodo que ADAO e EVA abandonaram Gehinom e foram para terras nao conhecidas. Eles pretendiam trabalhar em lavouras e evoluirem por seu proprio merito, para que dessa forma, DEUS pudesse ver que eles mereciam o amor DELE, tanto quanto os outros humanos. Com o sumiço do Adão e da Eva, alguns Anjos de Lucifer foram encontra-los; esses Anjos testemunharam, entao o conceito de assassinato, pois eles viram Caim matar Abel
EIS A CENA: "Abel desce uma colina com o sol a iluminar sua face, com suas ovelhas a segui-lo, como um verdadeiro abençoado de DEUS. Caim, entretanto, esta com a pele machucada do trabalho na lavoura, do sol e do tempo sobre seu corpo e do estigma de ser rejeitado por DEUS. Abel encontra seu irmao, mas Caim esta mais triste neste dia, mais taciturno, contemplativo. Abel diz que o irmao deve se conformar, afinal, foi Caim quem decidiu ficar com os Anjos de Lucifer; mas que a redençao perante DEUS um dia seria valorizada. Caim diz, entao, que finalmente sabe o que deve fazer para agradar a DEUS e apunhala Abel com um tipo de faca."
Aprendendo sobre a destruição total de outro ser, os Anjos de Lucifer contam a "novidade"; e um verdadeiro massacre de humanos e Anjos começa - com baixas de ambos os lados. Uma luta entre os anjos que protegiam os humanos e os anjos de Deus.
Ele continuava, mas sério ainda. Mesmo assim seus olhos brilhavam, ele com certeza estava lembrando de momentos gloriosos
Rick - Não podendo mais suporta a existência dos anjos na terra. Deus então desce ao mundo com uma verdadeira vanguarda de anjos ao seu lado, rendendo todos os anjos rebeldes... Então, DEUS oferece "misericórdia" aos cativos, dizendo que eles seriam realocados na Criação. "Eu vou refazer vocês, mexer em suas memorias e mudar toda a essencia de vocês, ou seja, eu vou destruir e refazer vocês a Minha vontade, de novo" enquanto uns poucos aceitaram; os que se recusaram presenciaram um outro
DEUS abriu um corte na realidade, mostrando um tunel escuro e frio, oferendo-o como a prisao dos Anjos de Lucifer pela eternidade. Eles entraram nesse corte por questao de ideal, por lealdade e por convicçao de que tinham feito o certo. Quando o ultimo Anjo entrou, eles se deram conta de que estavam sem Lucifer entre eles, e de que aquele lugar era o nada absoluto, um local sem materia de qualquer tipo, nada que eles pudessem alterar para sair. E o NADA era algo tao impensavel, e tao caotico, que acabou corrompendo a cada um desses anjos. Suas paixoes e anseios, seus desejos e sentimentos de abandono/traiçao, se transformaram em pura loucura, desfigurando a graça de cada um.
Nesse momento ele começa a derramae algumas lágrimas
Rick - A raiva e outros turbilhoes emocionais transformaram, atraves da eternidade, nós em demônios. Desejos contra DEUS, contra Lucifer, contra a humanidade; a sensaçao de traiçao, de abandono so lhes dava esperança pela vingança; mas nem todos eram assim o Inferno, como "O nada" foi chamado
Rick olha para Kane, se debruça na direção a ele e fala:
Rick - Então você acredita que eu sou anjo caído? Um Demônio? - Ele o olhava, ele lhe estava cobrando uma resposta.
E agora? O que Kane responderá? Ele falará algo? Fará algo?
Angelo
O Gangrel resolve ajudar Sabrina, fazendo um pequeno teatro
Angelo - Um momentinho aí. Você não vai escapar assim tão fácil de mim não, mocinha. Temos que ir na óptica, e você ficou de me levar até o centro, naquele salão onde devo encontrar nossos amigos, que aliás estão nos aguardando. Ou será que a senhorita se esqueceu de quem foi a brilhante idéia de querer encenar a peça da Tormenta para eles? Não vai deixar esta bomba para mim, como das outras vezes não. Pode vir junto, que seu papel é o principal. Vambora agora, e sem choradeira".
Sabrina dá um sorriso e fala:
Sabrina - É verdade, eu já ia esquecendo... - Ela olha para Zazá e fala baixo, mas ângelo era capaz de ouvir- Desculpe, mas o bonitão aqui me chamo e tenho que ir, sem falar que depois da apresentação, vamos terminar uma coisa que eu e ele começamos - Ela pisca para Zazá
Zazá - Que droga hein! Nem eu que sou viado dou tanto que nem você, já que o gostosão aqui não quer dar bola pra mim vou embora - Ao ver o olhar de Angelo, ele faz uma piadinha - Ai, não me olha desse jeito senão eu gamo! - Ele sai e entra na faculdade, enfim os dois estavam a sós
Sabrina dava um sorriso, olha para o Gangrel e fala:
Sabrina - Se você quis que eu ficasse mais um pouco parabéns, você conseguiu - Ela coloca os dois braços em volta do pescoço de Ângelo e o olha diretamente nos olhos, quase encostando em seus lábios - Devo confesar que esse jeito selvagem de vocês me enlouquecem - Ela se aproxima
...
OFF: Angelo, vc que decide se vai beijá-la ou não, se sim interprete
...
Sabrina, caindo na real de que era um forasteiro na cidade fala:
Sabrina - Já se apresentou a Príncipe? Vejo que não, então como sou uma pessoa muito boa, toma aqui o endereço do Elísio - Ela se afasta - Vai se acostumando muito não hein? Eu sou má - Termina com um riso - Tenho que ir embora, tenho que passar na casa da minha Senhora, até mais ver Angelo - Ela adava ênfase ao Ãngelo e estendia a mão para ir embora
E agora? O que Ãngelo Fará? Irá ao Elísio? Irá na reserva ambiental? Puxará mais papo com Sabrina?
Al di Badr Hija
O Filho de Haqim tomava todas as preocupações antes de embarcar, ficava em um local estratégico, nada de mais acontecia, o simples movimento de mortais passando, carregando suas malas. O assamita pelo fato de chegar mais cedo, esperou mais que o normal e após quarenta minutos de espera, uma voz femenina falva dos autofalantes:
Atendente - Senhores passageiros, primeira chamada para cidade de MaryLand
E agora? O que o Assamita fará? Embarcará logo de imediato? Esperará até a última chamada?
OFF: interprete sua viagem e desembarque e se quiser fazer lago mais na postagem, pode fazer, chegando em MaryLand
Luthier
Os seguranças vinham em sua direção, que começo de noite! Luthier demonstrava que queria ninguém se aproximasse, através de sua expressão corporal:
Luthier - Melhor pra vocês não me porem as mãos, pode acreditar que sim.
Os seguranças davam risadas e cruzavam os braços na frente de Luthier, afinal o que um magrelo daqueles poderia fazer contra cinco seguranças?
Eles se aproximavam cada vez mais, e agora o que Luthier fará?
Luthier rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3+6=9
Segurança 1 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 6 + 5 = 11
Segurança 2 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 1 + 6 = 7
Segurança 3 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 1 + 5 = 6
Segurança 4 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 4 + 5 = 9
Segurança 5 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 4 = 12
Henry Crow
Que situação complicada! Lia havia percebido a dissimulação de Henry e um descrédito em seu nome fazia, mas Henry era um advogado, o melhor deles e sairia dessa situação com certeza.
Henry - Lady German, receio ter sido mal interpretado, ou melhor, receio ter me expressado mal. Não tenho a falsa impressão de estar numa posição confortável aqui. Estou plenamente ciente de que Vossa Excelência dispõe de autoridade e dos efetivos necessários para me coagir ou me exterminar se entender por bem seguir qualquer desses caminhos. Assim sendo, tanto por cortesia quanto em prol de minha integridade física, vejo-me compelido apresentar desde logo minhas escusas caso em algum momento meu discurso tenha equivocadamente transmitido a impressão de que superestimo minha posição.
Lia o olha calada, parecia analisar cada palavra, cada gesto e fala:
Lia - Já estou cedendo demais trazendo um sang... - Ela se contém e continua - Um vampiro para cá
Henry continua?
Henry - Peço que a má fama de manipuladores que minha raça goza não a induza a me julgar com preconceito, contudo. Sim, Vossa Excelência está correta ao considerar que os vampiros tem por natureza se servir do engodo e de desinformação como arma e, se me permite, essa fama não é injusta, porém isso não significa que sejamos incapazes de dizer a verdade, sobretudo quando nossa sobrevivência, para não mencionar a de todas as demais criaturas do mundo, depende disso.
Lia se mostrava calada, Henry podia sentir o barulho do rebuliço causado pelo rapaz loiro que pegava um tabuleiro e se concentrava e falava baixo...
Henry - Realmente não temos tempo para desperdiçar, então serei direto, por favor não se ofenda com minha franqueza, mas gostaria de expor minha impressão do que está acontecendo para que Vossa Excelência tenha dados para aferir minha honestidade.
Sem querer ser indelicado, reitero que não tenho até o momento razões concretas para acreditar que Vossa Excelência está me disposta a me ajudar em impedir que a Aniquilação ocorra - Pausa - Por outro lado, também não tenho porque pensar que seu desejo é colaborar com a destruição completa.
Sopesando essa falta de informação, acho que me resta pouco alternativa a não ser conceder o benefício da dúvida a Vossa Excelência. Como caso a Aniquilação viesse ela provavelmente destruiria também sua pessoa e sua Corte, não me parece absurdo, portanto, pensar que a motivação de Vossa Excelência seja semelhante a minha: autopreservação. Dessa forma, estou disposto a dar alguma demonstração de boa-fé partilhando meu conhecimento.
Não obstante, mesmo com minha escolha de confiar em sua pessoa, talvez não me seja tão simples compartilhar as informações que detenho. Permita-me explicar. Um poder sobrenatural de excepcional magnitude foi colocado sobre meus ombros quando a profecia me foi revelada que sempre aje impedindo de alguma forma que eu revele muitos detalhes do que sei. Por conta disso, a menos que Vossa Excelência ou sua Corte disponham de meios para anular o sistema de proteção da profecia, talvez minhas resposta sejam pouco precisas. Dito isto, me coloco à sua disposição, o que Vossa Excelência deseja saber?
Lia se mostrava séria, ela levantava e pegava um cetro que estava apoiado ao trono, andava de um lado ao outro e chamava um dos serviçais e cochichava algo em seu ouvido, parecia que ela estava pensando. Enquanto o silêncio estava naquele lugar, Luca chega perto de Henry:
Luca - Todos aqui têm o mesmo padrões de cores de Túlio, arco-íris, vejo arco-íris misturados às cores... - Seu olhar era concentrado
Após alguns minutos, a rainha então falava:
Lia - Sr Henry, creio que o fato que vou apresentá-lo tenha a ver com essa tal aniquilação - Ela anda em direção ao advogado faz um sinal de mão para que a seguisse
Luca, Lia, Henry e o rapaz loiro saem da salão e atravessavam um corredor todo de madeira, a decoração era de muito bom gosto, havia plantas e muitas janelas, eles se deparavam com uma porta, Lia se aproximava e falava:
Lia - Abre-te!
A porta se abria, era uma sala de reunião, com uma mesa grande e várias cadeiras, Lia se senta na da ponta e fala:
Lia - Sentem-se senhores - Ela espera todos sentarem e então começa - Ultimamente, os humanos dessa cidade têm mudado muito. Não há mais criatividade e nem mais Glamour - Ela faz uma pausa - Os escritores, atores e demais artistas, não produzem mais, com certeza os meus súditos também já notaram isso e essa corte está trabalhando arduamente para restaurar os índices de Criação dessa cidade, investimos em mais academias de dança, nos teatros. Agora me diga Sr Crow e Sr Luca, isso que vos falei, se é que a informação que vocês possuem é protegida, tem haver? Além do mais preciso saber de tudo o que sabe - Lia olha diretamente para os dois, o rapaz loiro se põe ao lado dela
...
Após conversas, uma pessoa pede licença e entra, era Túlio, o mesmo rapaz que outrora havia humilhado o advogado na floresta
Túlio - Com licença, Lady, me chamaste? - Ele olha para Henry e dá um riso de deboche e então se volta para Lia
Luke Cage
O Brujah jogou a decisão para Revy, a garota olha para ele assustada, pois ele havia sido muito direto. Seus olhos arregalam, não havia jeito, a decisão estava nas mãos dela. Ela estava confusa, passava de um lado ao outro, Luana se colocava ao lado dela e fala:
Revy - Luke, não temos muita escolha, as chances de sobreviver vão aumentar se formos com eles, mas que droga! - Ela cruza os braços, olha para cima, estava nervosa - Merda de lugar! Fui mandada aqui pra morrer! Me jogaram para um fim de mundo desse pra morrer! Quer saber de uma coisa vamos com eles - Ela se vira para a mulher que estava farejando-a - Para de me fuçar! Ca#%$@!
A mulher se afasta e volta a sua posição, Jacó tomava a frente e falava:
Jacó - Temos que levá-los... - Nesse momento todos outros onze mesmo na forma de lobo, olhavam para ele, era como se ele tivesse falado alguma besteira
Mulher - Temos que levá-los conosco, os anciões podem nos ajudar, existe uma lenda, a essência dela...
Após alguns segundos, do nada todos começam a rosnar, a mulher se tranforma novamente em lobo, Jacó parecia também rosnar e falava com um certo tom de Ódio:
Jacó - Wyrm! Ela está perto! Posso sentir! - Ele olha para Luke - Se quiser podemos ficar e lutar, talvez a Corruptora tenha alguma informação, ou se quiser levar logo a garota, podemos ir agora
E agora? O que Luke fará? Ficará e lutará? Ou zelará pela segurança de Revy?
William
Realmente nenhum daqueles galpões estava guardado. Algo muito estranho estava acontecendo e talvez aquilo seria uma emboscada? Ou realmente por causa das explosões todos sairam apavorados? William foi checar e nada de mais havia ali, só alguns gatos que estavam pelo local carregando um monte de peixes que estavam dentro de um caminhão que estava aberto. O galpão estava aberto, as ferramentas de trabalho estavam largadas no chão, os trabalhadores haviam fugido, até mesmo os seguranças, o que poderia ter colocado tanto terror do ponto de até os seguranças dos três galpões terem fugido? As luzes e explosões cad vez mais tomavam espaço, a guerra já tomava dois bairros e daqui a pouco a Camarilla tomaria a parte se não estivesse amanhecendo...
Clarissa o acompanha e também estranha a situação, com o cachorro no colo ela fala:
Clarissa - Está quieto, quieto demais... - Clarissa chega perto dos gatos, parecia conversar com eles
De onde estava, William via as caixas organizadas nas instantes do galpão, ele podia ver as placas das classificações, um corredor dava para o frigorífico dos frios, outro era para o de tecnologia, o outro era para o não-perecíveis, outro dava para o frigorífico das carnes e o outro corredor para as roupas. Só havia um monte de gatos, William, Clarissa e o cachorro que não latia ao ver os gatos, comportamento estranho para um cachorro. E agora? Que caminho o mortal tomará?
OFF: Você que decide se o seu senhor ou não está na cidade, saiba que se estiver ele sofre risco de morte final. Com certeza existe uma cidade mais próxima, mas você não tem mapa XD, você vai ter que arranjar um mapa, ou qualquer outro meio que lhe diga se na outra cidade tem aeroporto...
- Spoiler:
- William rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 4 para percepção+investigação que resultou 5, 5, 2, 9 - Total: 3 Sucessos
William rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 4 para percepção+prontidão que resultou 9, 4, 9, 3 - Total: 3 Sucessos
Reyard
Aquilo foi uma decisão precipitada? Será que realmente Victória teria se mandado para MaryLand? Aquele Ventrue se enfurece ao ver a casa vazia e então liga para a polícia:
Reyard - Eu dormi com uma garota de programa noite passada uma ruiva pele clara que atende pelo nome de Victória, no entanto pela manha meu cartão numero: ... agência: ... sumiu de minha carteira junto com alguns dolares se os senhores a prenderem me avise eu ficarei realmente grato.
A tefefonista no outro lado fala:
Telefonista - Senhor, essa linha para denúncias e emergências, caso queira declarar que foi furtado, passe numa delegacia mais próxima e faça seu Boletim de Ocorrência...
E agora? O Ventrue realmente vai fazer a B.O.? Vai se vingar de Victória?
Kane
Ao ver que Kane estava disposto a ouví-lo, ele continua:
Rick - Vamos começar... - Ele respirava fundo - Tudo começa com a Criaçao do Eden, com DEUS ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritivel.Haviam CASAS dos Anjos; sao sete, os chamados Sebettu, cada um responsavel por um aspecto do mundo: Aguas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovaçao, Cosmos, e outras coisas mais. Nós eramos mais do que apenas responsaveis por elementos, Nós eramos literalmente as chuvas, a brisa oceanica, o vento percorrendo vales e tocando folhas...
Ele olhava para Kane, pausava para ver se ele ainda o escutava
Rick - E o mundo era lindo e perfeito, harmoniozo como DEUS desejava. Entao, DEUS criou Adão e Eva com o auxilio dos Anjos, ja que eles eram as ferramentas DELE na Criação e impos aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos. E os Anjos aceitaram essas condiçoes; mas amargaram-na no anonimato. DEUS se revelava para os humanos e recebia a fé deles e a adoraçao, mas Adão e Eva nao eram dotados de Consciencia; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco. Eles nao sabiam apreciar o por-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noçao de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. DEUS esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e DEUS se frustava.
Ele olha ao redor para ver se existia mais ninguém observando
Rick - Ate que um Anjo previu uma grande catastrofe para os humanos, o que deixou as CASAS preocupadas; e em reunioes, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos [ja que os Anjos concordaram que poderiam suportar nao ter o amor de DEUS, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reuniao e em meio a essa decisao, que aparece Lucifer "ESTRELA-DA-MANHA", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para DEUS, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.Com LUCIFER como lider, os Anjos acreditavam que DEUS iria entender, com o tempo, que eles estavam certos em sua decisao. Embora nao fossem unanimes, a parte que nao concordara em se revelar, voltou para DEUS, apos um de seus Anjos ser derrotado por Lucifer numa disputa.Nesse meio tempo, os humanos ja haviam procriado, havia Abel, Caim e varios outros; pois quando os Anjos se revelaram,aceitaram os presentes oferecidos dos anjos.
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
Kane podia sentir o temor de Rick, sua expressão era séria
Rick - Os seres humanos, apavorados, caíram de joelhos, mas nenhum Anjo rebelde se ajoelhou. Ao contrário, se dispuseram acima dos discípulos mortais, segurando ferramentas que pudessem servir como armas. Enfrentaram a Hoste Divina sem se intimidarem.
Lúcifer confrontou Miguel e, quando os olhos de ambos se encontraram, a própria luz vacilou entre seus dois mestres.
Após a batalha, Lúcifer derrotou Miguel. Ainda não haviam degenerado tanto a ponto de realmente ferir o outro. Não, simplesmente ficou claro que Lúcifer seria capaz, caso desejasse, de ferir Miguel antes que Miguel o ferisse. Tão logo isso ficou claro, os dois guerreiros se recolheram com honra e cortesia. Conhecido o resultado, de que adiantaria torna-lo real? Lúcifer então deixou cair uma lágrima brilhante. É claro que nem toda a humanidade seguiu a escolha de Adão e Eva, Pai e Mãe de Todos. Um de seus filhos, Abel, deu um passo à frente e quis ir com a Hoste Celestial
Ele foi acompanhado por seus filhos e sua tribo, um quarto da humanidade. Enquanto os humanos legalistas partiam, Miguel e suas legiões zelavam por eles e com isso DEUS retirou a imortalidade dos humanos, agora eles podiam envelhecer e morrer
Nesse momento a música mudava para uma mais agitada, as mulheres rebolavam cada vez mais
Rick - Adão, Eva e Caim e seus descendentes foram com LUCIFER e os Anjos sob seu comando para a cidade de Gehinom a primeira cidade. La, os humanos aprenderam o segredo da forja, do cultivo, enfim, a evoluir no mundo; da mesma forma que ganharam a Consciencia - presente de Lucifer.
O que começou como uma boa ideia, infelizmente, virou uma obsessao; os Anjos destruiam as cidades uns dos outros para protegerem-se ou atacar e "salvar" humanos. Foi nesse periodo que ADAO e EVA abandonaram Gehinom e foram para terras nao conhecidas. Eles pretendiam trabalhar em lavouras e evoluirem por seu proprio merito, para que dessa forma, DEUS pudesse ver que eles mereciam o amor DELE, tanto quanto os outros humanos. Com o sumiço do Adão e da Eva, alguns Anjos de Lucifer foram encontra-los; esses Anjos testemunharam, entao o conceito de assassinato, pois eles viram Caim matar Abel
EIS A CENA: "Abel desce uma colina com o sol a iluminar sua face, com suas ovelhas a segui-lo, como um verdadeiro abençoado de DEUS. Caim, entretanto, esta com a pele machucada do trabalho na lavoura, do sol e do tempo sobre seu corpo e do estigma de ser rejeitado por DEUS. Abel encontra seu irmao, mas Caim esta mais triste neste dia, mais taciturno, contemplativo. Abel diz que o irmao deve se conformar, afinal, foi Caim quem decidiu ficar com os Anjos de Lucifer; mas que a redençao perante DEUS um dia seria valorizada. Caim diz, entao, que finalmente sabe o que deve fazer para agradar a DEUS e apunhala Abel com um tipo de faca."
Aprendendo sobre a destruição total de outro ser, os Anjos de Lucifer contam a "novidade"; e um verdadeiro massacre de humanos e Anjos começa - com baixas de ambos os lados. Uma luta entre os anjos que protegiam os humanos e os anjos de Deus.
Ele continuava, mas sério ainda. Mesmo assim seus olhos brilhavam, ele com certeza estava lembrando de momentos gloriosos
Rick - Não podendo mais suporta a existência dos anjos na terra. Deus então desce ao mundo com uma verdadeira vanguarda de anjos ao seu lado, rendendo todos os anjos rebeldes... Então, DEUS oferece "misericórdia" aos cativos, dizendo que eles seriam realocados na Criação. "Eu vou refazer vocês, mexer em suas memorias e mudar toda a essencia de vocês, ou seja, eu vou destruir e refazer vocês a Minha vontade, de novo" enquanto uns poucos aceitaram; os que se recusaram presenciaram um outro
DEUS abriu um corte na realidade, mostrando um tunel escuro e frio, oferendo-o como a prisao dos Anjos de Lucifer pela eternidade. Eles entraram nesse corte por questao de ideal, por lealdade e por convicçao de que tinham feito o certo. Quando o ultimo Anjo entrou, eles se deram conta de que estavam sem Lucifer entre eles, e de que aquele lugar era o nada absoluto, um local sem materia de qualquer tipo, nada que eles pudessem alterar para sair. E o NADA era algo tao impensavel, e tao caotico, que acabou corrompendo a cada um desses anjos. Suas paixoes e anseios, seus desejos e sentimentos de abandono/traiçao, se transformaram em pura loucura, desfigurando a graça de cada um.
Nesse momento ele começa a derramae algumas lágrimas
Rick - A raiva e outros turbilhoes emocionais transformaram, atraves da eternidade, nós em demônios. Desejos contra DEUS, contra Lucifer, contra a humanidade; a sensaçao de traiçao, de abandono so lhes dava esperança pela vingança; mas nem todos eram assim o Inferno, como "O nada" foi chamado
Rick olha para Kane, se debruça na direção a ele e fala:
Rick - Então você acredita que eu sou anjo caído? Um Demônio? - Ele o olhava, ele lhe estava cobrando uma resposta.
E agora? O que Kane responderá? Ele falará algo? Fará algo?
Angelo
O Gangrel resolve ajudar Sabrina, fazendo um pequeno teatro
Angelo - Um momentinho aí. Você não vai escapar assim tão fácil de mim não, mocinha. Temos que ir na óptica, e você ficou de me levar até o centro, naquele salão onde devo encontrar nossos amigos, que aliás estão nos aguardando. Ou será que a senhorita se esqueceu de quem foi a brilhante idéia de querer encenar a peça da Tormenta para eles? Não vai deixar esta bomba para mim, como das outras vezes não. Pode vir junto, que seu papel é o principal. Vambora agora, e sem choradeira".
Sabrina dá um sorriso e fala:
Sabrina - É verdade, eu já ia esquecendo... - Ela olha para Zazá e fala baixo, mas ângelo era capaz de ouvir- Desculpe, mas o bonitão aqui me chamo e tenho que ir, sem falar que depois da apresentação, vamos terminar uma coisa que eu e ele começamos - Ela pisca para Zazá
Zazá - Que droga hein! Nem eu que sou viado dou tanto que nem você, já que o gostosão aqui não quer dar bola pra mim vou embora - Ao ver o olhar de Angelo, ele faz uma piadinha - Ai, não me olha desse jeito senão eu gamo! - Ele sai e entra na faculdade, enfim os dois estavam a sós
Sabrina dava um sorriso, olha para o Gangrel e fala:
Sabrina - Se você quis que eu ficasse mais um pouco parabéns, você conseguiu - Ela coloca os dois braços em volta do pescoço de Ângelo e o olha diretamente nos olhos, quase encostando em seus lábios - Devo confesar que esse jeito selvagem de vocês me enlouquecem - Ela se aproxima
...
OFF: Angelo, vc que decide se vai beijá-la ou não, se sim interprete
...
Sabrina, caindo na real de que era um forasteiro na cidade fala:
Sabrina - Já se apresentou a Príncipe? Vejo que não, então como sou uma pessoa muito boa, toma aqui o endereço do Elísio - Ela se afasta - Vai se acostumando muito não hein? Eu sou má - Termina com um riso - Tenho que ir embora, tenho que passar na casa da minha Senhora, até mais ver Angelo - Ela adava ênfase ao Ãngelo e estendia a mão para ir embora
E agora? O que Ãngelo Fará? Irá ao Elísio? Irá na reserva ambiental? Puxará mais papo com Sabrina?
- Spoiler:
- Angelo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manip.+ intim. que resultou 6, 6, 4, 5, 2 - Total: 2 Sucessos
Angelo rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para carisma+lábia, dif +2 já que não possui lábia que resultou 8, 3, 10 - Total: 2 Sucessos
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Al di Badr Hija
O Filho de Haqim tomava todas as preocupações antes de embarcar, ficava em um local estratégico, nada de mais acontecia, o simples movimento de mortais passando, carregando suas malas. O assamita pelo fato de chegar mais cedo, esperou mais que o normal e após quarenta minutos de espera, uma voz femenina falva dos autofalantes:
Atendente - Senhores passageiros, primeira chamada para cidade de MaryLand
E agora? O que o Assamita fará? Embarcará logo de imediato? Esperará até a última chamada?
OFF: interprete sua viagem e desembarque e se quiser fazer lago mais na postagem, pode fazer, chegando em MaryLand
Luthier
Os seguranças vinham em sua direção, que começo de noite! Luthier demonstrava que queria ninguém se aproximasse, através de sua expressão corporal:
Luthier - Melhor pra vocês não me porem as mãos, pode acreditar que sim.
Os seguranças davam risadas e cruzavam os braços na frente de Luthier, afinal o que um magrelo daqueles poderia fazer contra cinco seguranças?
Eles se aproximavam cada vez mais, e agora o que Luthier fará?
Luthier rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3+6=9
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Segurança 3 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 1 + 5 = 6
Segurança 4 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 4 + 5 = 9
Segurança 5 rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 4 = 12
- Spoiler:
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Luthier rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 7 para manip.+ intim. que resultou 2 - Total: 0 Sucessos
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