Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

+6
Wond
Willian
Strovinik
Zenzel - Mortix
Algis
Samuel
10 participantes

Página 1 de 6 1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 04, 2011 11:34 pm

Observações Importantes:

Antes de postarem me mandem suas fichas e leiam copiosamente cada detalhe desse poste abaixo. A seguir me mandem uma mensagem confirmando suas presenças e conseguinte vamos conversar antes de sua primeira postagem! Wink

On:

Crônica: O Abissal Precursor do Ódio

“Seus escravos clamavam a morte mais do que a liberdade. E ele negava ambos.”

Egito, Arredores da Cidade de Muhafazh - atual Velho Cairo - 116 a.c

Passos leves faziam-se diante do deserto gélido durante a noite, a tempestade batia fortemente contra os corpos que cruzavam o deserto mortal, incansáveis continuavam avançando continuamente, impertinentes diante da tempestade que os assolava.

“Não creio que estejamos no lugar certo. Isso pode demorar muito mais do que pensávamos.”


Uma voz doce, porém pesada como trovão falava diante da tempestade que se acalmava. Parecia que a mesma tinha se silenciado para ouvir a voz do que falava. A tempestade acalmava-se, por fim, o grupo avançava novamente.

Paravam diante do deserto e nada mais tinha, apenas pequenas pedras brotavam do chão em pontos distintos. Um cajado negro tocava duas vezes o chão, sangue negro escorria das hastes do cajado e espalhava-se empoçando na área tingindo-a de negro. O chão parecia devorar o sangue como um animal faminto. Bebendo cada gota, tornando-se vinho amaldiçoado da terra. Tudo tremia, as pessoas ficavam ali inquietas enquanto as areias do deserto ondulavam violentamente e a terra se abalava.

“Chegamos a nossa casa, meus filhos, essa será nossa sagrada Morda... Aqui somos imponentes diante da força dos deuses e homens, nada lhes abala, nada lhes detém, será o
começo de tudo e seu próprio fim...”

Tomava o Cajado entre as mãos e levantava a palma. Algo copioso diante da expressão em seu rosto. Fática e marcada pela dor. Um rosto enigmático do passado fazia se visível, alguém ao qual ninguém mais lembrava e o passado havia consumado na existência da morte.

Meu povo, filhos e filhas de Morda, este é meu juramento, a historia desses dias será escrita com sangue, devorando as almas de nossos inimigos, vamos lutar por nossa existência, destruir aqueles que nos negaram a paz, negaram nosso lugar de direito, nesse dia, marcamos um começo, uma estrela em nosso calendário dará a marca de nossa existência, que as gerações que nasçam de angustia, lembrem-se; enquanto queimavam os corpos de nossos irmãos, enquanto nossos corpos jaziam em cinzas, somos lembrados de nossa dor, banidos por nossos inimigos, nos deixaram cicatrizes nos enfraquecerão, mas esse tempo é passado... O inimigo pode despedaçar
nossos corpos, mas não pode queimar nosso espírito. Nesse momento, avançamos para um novo lar de direito ao qual não podem tomar, nunca mais suportaremos a tirania, atacaremos sem avisar, sem misericórdia, ensoparemos suas cidades com o sangue. E eles vão saber, mal podem imaginar o que os esperam...

Saba 29 de maio de 1999.
Naqueles anos o Arcebisto vinha tornado-se cada vez mais inquieto diante dos olhos de outros filhos da Espada de Cain. Outrora diferente de todos os outros ou de muitos aos quais ostentavam o mesmo poder, era de fato alguém na vanguarda de suas crenças. Não apenas dotado de força como também de conhecimento, estava ali, Gahara descendente dos filhos da linhagem do Oriente Nagajara.

O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.

E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.

A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.
Principado da Camarilla, Regido por Elaine, data atual. Regência do Estado de Baltimore cidade de Maryland.

A Regente Giovanne de Baltimore tornava-se inquieta diante do desaparecimento do Saba e de suas atividades na cidade. Sempre tivera sérios problemas para manter o silencio da seita diante de seu poder. Confrontos eminentes e incessantes eram travados incontáveis noites. Noite a noite A Regente tinha um trabalho sem fim de silenciar as forças que tentavam tomar sua cidade. E por fim, desapareciam sem deixar vestígios.

Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...


Última edição por Pestilence Demon em Sex Jul 01, 2011 9:23 pm, editado 2 vez(es)
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Sáb Abr 09, 2011 5:45 pm

Vagas encerradas! Por favor os jogadores abaixo, escrevam aqui, confirmando suas presenças! Caso não sejam confirmadas até o dia 12 sua vaga será revogada!

- Wolverine Heart (ok)
- Strovinik(ok)
- Algis (ok)
- Ignus(ok)
- Willian Belmont (ok)
- Ieratel Farco(ok)
- Amanda Victorine(ok)
- Tanatoth(ok)
- Wond(ok)

Como será a Avaliação:
- Jogar na minha crônica lhe da automaticamente 10xp.
- Jogar até o final 5xp.
- Interpretação 5xp.
- Agir como seu personagem e não como jogador 5xp. (Isso é, muitos jogadores criam personagem e jogam, com eles se baseando no que fariam, e não no que faria seu personagem).
- Presença. Porém, se for um jogador que falte constantemente, saiba que dependendo da freqüência de faltas recebera entre (-1 a -5) de XP. Porém se sua XP já não for 25XP no final do ciclo, saiba que sua presença irá lhe render XP extra.
- Jogador passivo. Daqueles que não pensam em nada, apenas reagem ao enredo que o Narrador joga no colo deles. (-1 a -10) de xp

Total a cima ficaria como, 25 de Xp. Mas o máximo é 25xp então, porém o motivo deste aviso é que, no final de avaliar sua XP, eu tiro mais XP do jogador por falta de presença e por ser passivo do que vocês podem
ganhar jogando até o final, atendendo somente aos 2 primeiros requisitos...

Sinceramente, se alguém achar aqui que vai apenas ficar respondendo meus post's e achando que vai ter uma boa avaliação se não tiver iniciativa e explorar as opções que eu dou a vocês nas entrelinhas e buscarem suas próprias opções, além de entrarem no personagem, podem saber que, EU não tenho pena de no final do ciclo escrever.

Jogador X, "me nego a considerar que ouve qualquer tipo de participação na minha crônica, como me nego a dar-lhe qualquer XP."

Isso não é ser carrasco? Não sou. Alguns jogadores aqui podem claramente afirmar, como eu tento cumprir seus objetivos e narrar com qualidade para eles, perguntando em off. Sempre busco avaliar os jogadores nos
mínimos detalhes, dando-lhe as melhores gratificações possíveis por Merecerem.

Interpretar seu personagem não é fácil, porém é broxante, com x, ter que narrar para alguém sem iniciativa e ter que ficar empurrando os jogadores. Qualquer tentativa de esforço de vocês, será muito bem recompensada.

Finalmente;
Então gatinhos, confirmem suas presenças aqui ou digam que estão fora! Sou tão boa quanto má. Então, até o dia 12 confirmem ou saiam, depois já será tarde demais! bjius ;*


Última edição por Pestilence Demon em Seg maio 09, 2011 2:11 pm, editado 6 vez(es)
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qua Abr 13, 2011 7:15 pm

Grata por continuarem lindinhos! Desculpa a demora, mas é porque eu estava fazendo provas! ú.ú
Desculpem a demora, eu fazia provas essa semana, agora, isso aqui é somente a introduçãozinha de nada! A verdade começa agora, depois do seu próximo post!!! Porém vamos ao que vós interessa!

Quais jogadores são do Saba, Camarilla e independes mesmo? Escrevam em seus postes por favor! i.i

Nem um de vocês esta em NY!

Wolverine Heart

Finalmente o cainita Ilosafseu corpo estava mole e parecia com que não tardaria muito a passar. Era assim o despertar daqueles que perdiam sua humanidade! Como animais! Como selvagens, como uma criatura despertava. Não era a primeira vez assim, porém ainda demorava alguns instantes para se recompor. Estava em casa, seu refugio! Pelo menos o atual ao qual escolherá a noite anterior.

Como sempre a Espada de Cain clamava os fortes. Tinha sido convocado, um chamado urgente vindo da Diocese do Saba. Pareciam ser tempos dificeis e uma convocação assim feita com tal urgência! O Bispo tinha lhe convocado a sua morada. Estava fora de NY. Em um condado longe da cidade, porém era domínio do Saba.

Como é seu refugiu? Como vai encontrar o Bispo? O que vai fazer essa noite?

Strovinik

Van finalmente despertava. Dirigia-se para uma cidade de MaryLand, o que guiavam os passos do Malkaviano até la? Porque estava indo? Alguns dizem! Outros não! Este clã, todos aqueles a que descendem, filhos e filhas de Malkav, tinham sido amaldiçoados por Cain, era verdade? Porque? Porque Van caminhava para aquela cidade? Parecia como se alguém lhe chamasse! Podia sentir no fundo de seu sangue! Profetas! Poucos sabiam da verdade, uma verdade oculta ao qual ninguém mais podia ter, ninguém podia conter.

O que Van Strovinik faria? Iria se apresentar para a regente? Não faltava muito ainda para chegar a cidade!

Algis

Saulo havia, tinha, ganhado uma grande oportunidade! Uma chance, talvez em mil ou em um milhão. Era convidado pela Regente, ela o havia convocado para que organizasse uma festa em seu Elísio, na breve conversa que tinha tido com Elaine ela queria uma comemoração! De alguma forma tinha ouvido falar por outros membros de Saulo, uma chance, alguém tinha trago bons sons aos ouvidos da Regente. Tinhão algo a comemorar, o assunto não tinha sido discutido e muito menos comentado por ela. Chegara a falar-lhe poucos instantes, quase segundos antes que o telefone fosse passado adiante para que o Senescal cuidasse do restante dos assuntos. Elaine queria que ele organizasse uma festa, estava lhe dando este direito, ir até o Principado de Baltimore e reger uma festa!

Deixaria esta chance passar? Poderia ligar e recusar facilmente? O que Saulo Bittencourt, que decisão iria tomar?

Willian Belmont

Preciso que me responda uma questão dada na citação abaixo antes de começar sua narrativa, por enquanto me descreva seu refugio e sua casa. O que fará esta noite?

Spoiler:

Wond

Preciso que me responda uma questão dada na citação abaixo antes de começar sua narrativa, por enquanto me descreva seu refugio e sua casa. O que fará esta noite?

Spoiler:
Ieratel Farco

Ieratel era ganancioso, tinha grandes planos em mente, grandes desejos e cobiças ao qual somente o poder podiam sacias! Desejos de cobiça guiavam a mente do Ventru! O que mais poderia ser? Talvez esse clã fosse fadado a desejar! talvez fosse fadado ao poder! Aqueles que nascem para liderar, lideram, aqueles que nascem para servir servem! Fosse o que fosse, talvez antiquado ou não, esse pensamento ainda guiava as mentes dos cainitas e suas gerações, somente aqueles que podem ostentar o poder para governar o deveriam ter, o quão longe o quão forte e o quão capaz Ieratel podia ser diante do que lhe era entregue! Do que lhe era dado!? Seu telefone tocava, estava em sua casa, seu refugiu!

Número desconhecido! Quem poderia ser?

Descreva seu refugio sua casa! E o que vai fazer!
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Qua Abr 13, 2011 8:21 pm

OFF: Sou da Camarilla

ON:
Com licença, continuem ensaiando, a qualquer momento eu posso mandar vocês congelarem Saulo se levantava de uma das cadeiras da terceira fileira - do lado esquerdo em relação a foto -, se afastava do palco ao qual estava dando aula, ele havia recebido uma oportunidade de dar aula em Washington, em um teatro municipal, onde o governo municipal estava dando oportunidades para jovens atores.

Descrição do teatro:
O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Teatro

Pelo fato de ser uma aula bem informal, o ator estava com um par de All Stars Pretos, uma camisa básica branca e calça Jeans reta, seu cabelo arrepiado o deixava mais jovial do que ele é. A sala estava repleta de jovens, Saulo adorava estar entre eles, o vigor da juventude, dava mais motivos para ele continuar dando aulas. Ele olhava para o celular e estranhava o que via;

Que número é esse??

Quando ele atende o celular a Príncipe se pronuncia, obrigando o toreador a ir para um canto mais isolado:

Alô, Príncipe Elaine?! A senhorita me dê licença, para ir para um lugar mais reservado para falarmos à vontade Os passos de Saulo se apressam para um canto que existia ali pròximo, e ele abaixava de tom de voz

Estava demorando para me chamarem de novo, para descascar os abacaxis da Camarilla, mas fazer o quê?

A Príncipe foi falando no caminho até o canto, pela voz Saulo podia sentir que ela estava super entusiasmada, ela falava sobre organizar festa, mas falou pouquíssimos segundos, foi o tempo que Saulo demorou até chegar ao canto, passando então o telefone para o Senescal

Festa?! Algo muito bom aconteceu por lá

Seus pensamentos são interrompidos pela voz do senescal, nesse instante Saulo se encosta na parede e brinca com um molho de chaves em sua mão direita

Alô, organizar uma festa, Principado de Baltimore, Maryland... Ligarei brevemente para confirmar, boa noite para o senhor também Saulo desencosta da parede, guarda sua chave e olha para aquele celular, passa a mão no rosto e olha para o nada dando um sorriso com o canto da boca e balança a cabeça positivamente:

É Saulo, você tá muito bem, não posso recusar um pedido desse, é claro que para eu fazer essa festa tem que ser perfeito e todos vão ficar deslumbrados com mais uma obra minha...

Saulo não podia negar sua natureza Galante, segundos após pensar ele pega seu celular e retorna ao mesmo número de celular:
Alô, estou ligando para confirmar minha presença, vou organizar a festa Saulo falava com um sorriso nos lábios

Após ligar confirmando sua presença, Saulo se aproxima do palco e estala os dedos indicando que era para a cena congelar, ele se senta na terceira fileira da platéia - do lado esquerdo em relação a foto - e observa atentamente cada aluno para corrigi-los, ao mesmo tempo pensava em Viviane, como ela está se saindo na peça que ela está participando em NY, Saulo havia a assistido na estréia, mas por razões de trabalho teve que viajar

Viviane... Saulo por um momento se desliga do mundo, mas então volta à "realidade", quando percebe que um dos seus alunos não está em sua marcação, Saulo simplesmente fala com o olhar e o aluno percebe e volta para sua marcação



Última edição por Algis em Qua Abr 13, 2011 10:32 pm, editado 1 vez(es)
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Zenzel - Mortix Qua Abr 13, 2011 10:31 pm

Ieratel estava em sua mansão, tinha acabado de acordar de seu sono amaldiçoado, o "quarto do pânico" era um lugar frio e opressivo para a maioria dos humanos, mais Ieratel não fazia mais parte deles, agora era uma criatura da noite, dotada de poderes que nem mesmo nos mais fantasiosos sonhos um humano poderia saber. Depois de seu ritual noturno de se atualizar com sua carniçal Melena, Ieratel sai do "quarto do pânico" e vai até seu luxuoso banheiro tomar banho e escovar os dentes. Se veste com um terno Suit&tuxedo N2029 (Lavado e passado com a máxima delicadeza), como um ritual Ieratel procura por imperfeições no terno ou alguma sujeira na cintura 3 celulares diferentes, cada um para um fim especifico, o quarto celular estava sendo usado. Ordens eram dadas, negocios eram fechados e encerrados. Depois de cuidar dos assuntos de sua empresa, na saida do quarto seu celular "social" toca - numero desconhecido *Quem poderia ser? Hum se for algum engraçadinho vai já se arrepender*. Chamando por Milena fala para a mesma rastrear o numero que estava ligando para o tal celular, dando o numero do mesmo. Assim que Milena vai fazer o que lhe foi ordenado Ieratel atende, com uma voz imponente mas ainda sim humilde:

- Ieratel falando... [espera uma apresentação]. O que deseja?
Zenzel - Mortix
Zenzel - Mortix

Data de inscrição : 07/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Strovinik Qui Abr 14, 2011 2:15 am

OFF:Sou da camarilla Viva a máscara...xD E MORTE AO Sabá.
ahuhauhauhahauhauhuaha

ON:

Seguindo para esta cidade meio que sem rumo resolvo ir me aprensetar para regente mas sempre com aquele pensamento/De quem será essa voz que me chama,oque será que ela quer de mim\.Resolvo deixa-la de lado por enquanto.Sigo en direção ao Elysium para fazer minha apresentação e permanecer na cidade sem problemas pelo menos por enquanto./Vou oferecer meus serviços a regente talvez eu possa ser util/


OFF:Ae pessoal não vão dá bola para meus post sei que é pequeno mas é por que souu novato ainda tenho que desenvolver minhas habilidades postolisticas ahuahuahuahuahuahu.Abração a todos.


Ação,-Fala,/Pensamento\,"Detalhe",Gasto de Pds.
Strovinik
Strovinik

Data de inscrição : 30/12/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Willian Sex Abr 15, 2011 12:20 am

A última investigação de Willian foi muito conturbada, seus superiores resolveram que ele deveria desaparecer por um tempo, até as coisas esfriarem, receberam uma notificação de investigação em um lugar bem distante de Nova York, e para lá que foi enviado...

Chegou a cidade não faz muito tempo, umas 7 semanas, tempo suficiente para encontrar e comprar uma casa que não chama-se muita atenção em um bairro residêncial. A casa era antiga, suas paredes eram de tijolos e concreto, forte e segura, possui um porão e um sotão, 3 quartos e dois banheiros no andar superior, sala, cozinha com sala de estar, biblioteca e um banheiro, e um quintal pequeno nos fundos, tinha um murro alto de tijolos o que impedia olhos curiosos.

Adaptara a casa a seu gosto com uma porta de aço para o porão e o quarto principal, tinha segredos e não queria ninguém bisbilhotando, mobilhou a casa e assim foram os últimos ganhos de sua antiga empreitada.

Está para anoitecer, Willian despertou a tempo de ver o por do sol, o vento frio balançava seus longos cabelos lisos, mechia os dedos dos pés com inquietação,

Logo anoiteceria - era seu pensamento, a alegria de vislumbrar a bela visão do por do sol desaparecia enquanto o manto sombrio da noite cobria os céus, e uma frieza morbida tomou conta dele.

-Hora do Despertar dos Mortos...
-Hora de caçar..
.


Vestiu-se, pegou suas armas, sua jaqueta, verificou as pontas das estacas, saiu e trancou a casa, ligou o alarme. colocou o capacete e saiu com sua moto, uma gélida brisa estava soprando e saiu contra ela para espreitar nesta longa noite...
Willian
Willian

Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Wond Sex Abr 15, 2011 11:24 pm

Aqueles esgotos continuavam vazios e sombrios, não exatamente silenciosos, a gama de ruidos e pingos, ecoando em cada local, não a sensação estar sempre sendo observado, de em cada virada, em cada encruzilhada, alguma coisa virá, alguma coisa terrível e mortal, Maldito processo era aquele, de se acostumar, de ignorar a constante vigilância, de ir e vir, sentindo nada tranquilo, cada trecho um obstaculo, todo caçador também era uma caça, A selva subterrânea, longe dos olhos dos Infelizes da Superficie, labirintos e mais labirintos de galerias e canos, nem todos conseguiam retorna, apenas os que faziam de todo esse tormento o lugar de vivencia, que conseguia, A Caça seria sempre constante, e o caçador seria melhor se virar, Rust passava por uma bifurcação, caminhava pelas tão conhecidas e gastas galerias, a noite começara e como costume procurar informações, onde os anciões mais procuram, entre Eles...
Wond
Wond

Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Sáb Abr 16, 2011 11:12 am

Postado
Irael Fasco

O Ventru fazia tudo aos meros e mesmeros detalhes. Era detalhista em sua perfeição, não aceitaria nada menor do que lhe poderia ser oferecido, não, pois era alguém nobre, digno da herança do sangue azul Ventru, nada menos que isso, por isso todos deviam lhe respeito e curvarem-se diante de seu poder. Tudo isso, tão simples quanto a própria lei da natureza e a existência do mundo! Todos deviam curvar-se aos planos aos quais o Ventru já tinha começado a pensar, o controle Absoluto era uma benção ao qual sua existência estava fadada? Claro que sim...

*Quem poderia ser? Hum se for algum engraçadinho vai já se arrepender*.

A pergunta batia na cabeça do Ventru enquanto olhava o número possível, desconhecido, confidencial. Quem era? Quem seria possível, e quem iria ligar para ele, engano? Pouco provável. Quem lhe ligaria com um número confidencial?

- Ieratel falando.... O que deseja?

A ligação parecia ruim, Ieratel esperava que se apresentasse, porém chiava bastante, parecia ser de longe, chiava alguns segundos antes de uma voz irromper na minha telefônica e o ruido desaparecer. Irrompia com uma gargalhada inicial, parecia que estava se divertindo. Por fim falava.

Desconhecida: - Nomes, nomes, tão fúteis e tão incomuns com tão inúteis senhor Ventru. - Falava, provavelmente tinha um sorriso nós lábios a mulher - A morte sempre fascinou a humanidade em todas as épocas, o homem, nasce, cresce e evolui, mas a morte sempre é um fim a quem ninguém sabe o certo, - fazia uma pausa, a linha parecia oscilar vindo a ligação de um lugar distante - o que você faria se as sombras das asas da morte estivessem projetando-se sobre sua cabeça? Siga o coelho branco! - Ouvia-se uma risada desenfreada! E por fim a ligação desligava!

Seria algum lunático se divertindo com ele? Como? Porque sabia seu número? Como sabia seu clã? O que era tudo isso? Interrompendo seus pensamentos entrava seu segurança no quarto. Trazia algo nas mãos. Uma carta com o desenho de um coelho. Abria-se a carta, existia um mapa com um grande X em um principado distante dali Maryland. O que era tudo aquilo? Estava brincando com ele? Tentando mata-lo? Se existisse respostas estariam naquela cidade? O que o Ventru faria? Iria ignorar toda aquela loucura? Mais uma brincadeira sem graça? Ou seria uma real ameaça a sua vida?

Strovinik
off: Esta de carro? Qual carro? Moto? Está sozinho? Acompanhado?

O malkaviano dirigia-se ao Elysium? Poderia ser, o único problema é o quão distante ainda estava da cidade! Talvez algumas horas? Quilômetros? Dias? Nem mesmo ao certo sabia qual a direção exata da cidade! Em uma hora dessas um bom mapa seria sempre útil! O Malkaviano encontrava-se em uma estrada deserta, parecia longa, cada vez mais envolvia ao redor de florestas e cada vez mais inacessível na medida do possível. Embora estivesse em estradas construídas pelo homem tudo ficava mais distante da civilização! O quão distante era aquele lugar? O quão distante estava indo? Pura e simples loucura? Passava uma vez por uma placa, dizia "Rota 666". O malkaviano virava o rosto! Ao lado da placa dizia Maryland 230km. Ainda estava longe de chegar lá. Ainda estava bem longe de chegar ao Elysium.

Estava a mais de vinte minutos seguindo desde a primeira vez que vira a placa. Nada, apenas uma névoa que começava a surgir no caminho. Sua cabeça voltava a ter pensamentos estranhos, por algum motivo esta sendo atraido. Porém, não sabia porque. Cada vez mais densa a névoa fazia com que ele diminuísse a velocidade, ficava irritante ou difícil de dirigir com toda ela envolvendo a estrada.

O tempo passava, esperava por algo, estava irritante todo aquele silencio. Ligava o radio.

"Oere ola, Jo.e. Aqui é o canal sétimo do quadrado da ACP central, Radio d'Coreo. - o Radio chiava - Oere ola, Jo.e Aqui é o canal sétimo do quadrado da ACP central, Radio d'Coreo - novamente e novamente a mensagem se repetia."

A mensagem se repetia insesantemente, nada mais que isso. Fazia com que vira-se os canais do Radio, nem uma outra radio tocava, virava novamente de volta ao canal. Agora mudo. O silencio era tamanho em uma estrada envolta pela floresta. Que podia ouvir, ouvia pássaros, vários, não podia vê-los, mas podia ouvi-los. Estavam voando para longe, em bandos, gigantescos bandos.

Algis

O Toreador encarava o número desconhecido, inquieto, porém logo atendia e para sua surpresa, não era ninguém menos que uma Regente, seu mundo estava lhe tocando e lhe abraçando, simples e puramente simples uma ligação que ele não esperava surgir tão fácil ou rápido.

Afastava-se a fim de ouvir melhor e poder falar mais a vontade. Pura arrogância ou não do Toreador, fato era que era chamado, talvez por habilidade, era o mais provável, talvez por merecimento, podia sentir o entusiasmo sutil da Regente ao falar e comunicar o que queria. Era simples para alguém como ele notar o tom dos outros, tão hábil assim deveria ser quando preciso e era. Uma chance de ouro lhe era colocada nas mãos aqui e ele poderia por tudo a perder com uma falha que seria lembrada no futuro. Porém confiante de sua capacidade sua mente pensava ao falar com o Senescal.

- Festa?! Algo muito bom aconteceu por lá

Senescal: - Nossa regente tem a comemorar dois fatos importantes, a queda do Sabá em sua cidade e seu próprio aniversário. Não é algo que qualquer um possa fazer Sr. Saulo, entenda que, se esta capacitado para nos homenagear com essa festa tenha a ciência de que deverá ser impecavel, digna da majestade de nossa Regente, nada mais e nada menos que isso será aceitável. - O tom dele era firme e não deixava duvida que um fracasso não seria aceitável - Se está disposto para isso, nós avise! - Falava ele em um tom mais exclamativo que interrogativo. Ele punha um ponto final era isso, o Senescal não parecia sem alguém flexível com fracassos.

- Alô, organizar uma festa, Principado de Baltimore, Maryland... Ligarei brevemente para confirmar, boa noite para o senhor também.

Senescal: - Boa noite Sr. Saulo, esperaremos sua ligação.

Saulo Bittencourt não deixava-se abalar diante de nada. Estava muito confiante de sua capacidade, era ciente dela, o tempo passava rapido e a decisão era acertada nada mais que isso, e provavelmente nada menos que eles já esperavam. A confirmação dele deixava a voz do Senescal mais branda e podia até mesmo ouvir um leve sorriso do outro lado da linha do homem que o contatava. Confirmando sua presença fazia com que o homem mudasse seu tom para algo mais amistoso ao qual ele podia facilmente perceber.

Senescal: - Sua decisão forá mais rápida do que eu imaginava Sr. estarei grato com sua presença e grato por nos agraciar com ela. Nossa senhora estará lhe esperando assim que chegar, quando pode partir? - O tom dele era agora sério e mostrava que tinha alguma presa - A viajem será longa meu caro, não existe um aeroporto nesta cidade, além do particular de minha senhora, mandamos um Jato ir lhe pegar? Ou atem sua própria condução?

A pergunta lhe era lançada ao ar, cabia ao Toreador decidir como iria. Cabia a ele e apenas ele...

Willian

O caçador acordava, caçava ele o sangue que precisava para se manter eterno. Um homem eterno. Movia-se para fora do seu refugio. Sua mão tocava os últimos raios de sol como um adeus. E assim sem se despedir o sol ia embora dando a noite o poder de despertar aqueles ao qual chamavam-se de amaldiçoados. Caçar... Willian despertava como um caçador, acordava como um, mas porém e ate quando podia-se dizer que o caçador não era a caça?

Estava ali, movendo-se em sua casa as escuras, se escondendo dos últimos relances e conseqüências de suas ações, uma medida temporária. Deveria desaparecer por um tempo e tempo não lhe era problema agora, já que era tão imortal como um cainita. Era hora de caçar, era hora de apagar mas alguns desgarrados e manter sua imortalidade. Algo já fatídico e comum para ele, que já tinha se acostumado como um bom caçador...

...

Uma forte pancada, um "back" surdo vinha de cima do telhado da casa, como quando atropelamos um animal, era um "back" pesado e ecoava pela casa toda, o teto tremia levemente com um ultimo farfalhar de asas, gigantes! Ouvia os pássaros levantarem vôo, uma espécie de vôo desesperado. Piavam bastante se é que dessa forma podia-se chamar! O barulho de assas pequenas batendo e pios entre batidas contra volhas no alçar de vôo dos animais era alto, parecia que todas as aves da região levantavam vôo. Era quase que ensurdecedor, e então tudo tornava-se silencioso. Algumas telhas estralavam e quebravam. Um... Dois passos. O telhado arranhava parecia quebrar alguma coisa, alguma coisa desajeitada havia pousado em sua casa. Algo Grande...


Wond

Rust cruzava o caminho ao qual somente os mais espertos ou aptos estavam dispostos a cruzas em busca de um rio de informações, dentro dos esgotos uma selva onde somente eles habitavam, os nosferatur, um clã banido e apagado da superfície. Porém este era seu destino e sua sina como membro deste clã. Ao qual agora as habilidades lhe faziam a casa e dona dela.

Rust movia-se pelas galerias desertas e gastas. Seu caminho era fatídico, sabia onde ir e sabia aonde queria ir. Mais escondido do que podia se ver, além do que os caminhos podiam traças, somente por aqueles que conhecem e que nem um outro pode alcançar. Buscava as galerias que lhe levavam a Eles. Um caminho difícil e talvez impossível para se fazer, ainda mais se não tiver o conhecimento o suficiente para não se perder. Rust sabia onde ir. Seus passos lhe guiaram a mais uma das galerias onde alguns do seu clã se escondem, aonde poderia descobrir verdades ocultas, talvez a de todas mais afastada e mais escondida. Porém... A medida que seus passos avançavam e lhe guiavam podia ouvir... distante... risos, passos abafados... pareciam ir e vir, correr em varias direções, pequenos risos e sorrisos. Pequenas sombras moviam-se entre as galerias rapidamente, virava-se. Nada. Passos atrás. Uma sombra, virava-se, não tinha ninguém...

Passos distantes vinham e iam, mas não havia ninguém. Podia ouvir, estavam por toda parte, não, não estavam, virava-se, não havia ninguém. Os passos, risos, desapareciam tão rápido quanto surgirão. Estava lhe enlouquecendo, estavam por toda a parte e em lugar nem um.

Rust continuava, seguindo até eles. Nada. Ninguém. Em lugar algum estava vazio. Não havia ninguém. Nem sinais de habitação. Um vento frio soprava atrás das costas de Rust, pela galeria que acabava de vir. As suas costas, na agua, uma pequena sombra infantil se projetava na agua. Risos. Virava-se, nada.


Wolf Heart

Off: Esse é seu post em relação ao de baixo.

On:

Dominador, bruto, selvagem, assassino. Essa era a mente do membro do Saba ao qual dominara e matará sem piedade. Estava sendo convocado da cidade vizinha de MaryLand. Uma cidade ainda menor e pacata. Estava bem próximo, talvez vinte ou trinta minutos em sua moto potente e já estaria la.

Ilosaf acordava. Os primeiros passos guiados pelo Brujah eram simples. Talvez até simplórios. Pegava seu charuto e movia-se em busca do seu chapéu. Esbarrava naquela escoria, irritado despedaçava o corpo com um potente soco fazendo com que ele se partisse em choque contra a parede, em um "back", potente, quebrava-se ao meio onde tinha sido socada, sua coluna estava completamente destroçada e braços pendendo para o lado. Uma expressão vazia e olhos parados fitando o chão. Morta seus olhos semi-brancos pendendo para o lado, enquanto o sangue escorria pelo chão, pelo menos o pouco que ainda tinha sobrado. Quebrando-a. Nada menos que se esperasse de um Brutus membro do Saba.

Sua mão tocava o chapéu meio que inquieto, não lembrava de te-lo deixado em cima da mesa. E era um fato realmente, não o tinha, jurava que tinha dormido junto com ele. Mas é claro, so estavam ali os corpos do casal e ele, como os mortos não andam, então deve ter esquecido ali mesmo.

Ao tocar em seu chapéu e coloca-lo, ouvia um bando de pássaros levantar vôo mais distante. Um grande bando. Conseguinte podia ouvir um farfalhar de assas, batia, pesadas. Grande. Ilosaf ia em direção a janela e olhava para cima. Tinha muita névoa e não podia ver nada além de sua moto parada na frente da velha casa de madeira. Seus olhos apertavam-se um segundo e jurava que podia ver alguém andando na névoa, parecia que ambos olhavam na mesma direção, fitavam-se, uma escultura pequena caminhava dentre a névoa que baixava sobre a floresta densa. Virava-se e pegava, sua mochila.

Como um tapa ou uma lufada do destino, sim, Ilosaf recebia isso como um grande tapa na cara. Uma grande surpresa. O charuto caia da boca de Ilosaf não havia nada dentro da sala além dele mesmo. O corpo que tinha despedaço da mulher. Sangue. Nada...


Última edição por Revy Karth em Sáb Abr 16, 2011 9:30 pm, editado 9 vez(es)
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Sáb Abr 16, 2011 4:57 pm

Podem postar! Boa sorte e boas decisões a todos!


Aqueles que conseguem decifrar essa frase, sempre se dão bem! Vou escrever uma quase sempre! Boa sorte! ;*

frase do dia:


Chegará o tempo em que o tempo não existira mais, chegara a hora em que todos aqueles separados pelo destino irão se juntar. Nada é verdade tudo é mentira, nada é mentira tudo é verdade. Tudo esta permitido! Lembro de céus negros! Dos relâmpagos em volta de mim. Lembro de cada flash enquanto o tempo nublava. Como um sinal de que o destino finalmente me achara.
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Azmaliel Sáb Abr 16, 2011 8:33 pm

Off: Fui o Ultimo a Postar, o.O quais são os dias de Post? não to atrasado ne.

Ilosaf invadiu a casa de uns pobres fazendeiros, enforcou eles e fez sua casa de refugio por uma ou talves duas noites. Iria ser apenas mais uma noite como as outras, se não fosse pelo telefonema na noite anterior, a seita precisava de Ilosaf mais uma vez, oque fez o Brujah mudar a rota do seu destino e deixar seu sono mais leve que o normal.

Ilosaf acorda, se desenrola das cobertas que tinha usado para se proteger do sol,meio sonolento,esticou o braço para fora banheira, procurando um charuto que estava pela metade, acendeu o charuto calmamente, olhando para o teto, tragou e soltou a fumça lentamente, se levanta, coloca suas botas, olha para o lado procurando seu chapéu e não acha.

“Merda, onde ficou meu chapéu”

Ilosaf anda em direção a sala olhando para o chão, e se bate contra o corpo da esposa do fazendeiro que estava pindurada bem no meio da sala, ao se bater contra o corpo seu charuto cai, Ilosaf olha para o corpo da mulher como se ela ainda estive-se viva e pronuncia umas palavras com o tom de voz baixo:
-- Ei moça, porque você não saiu da frente? ?

Em seguida,desfere um chute brutal, que corta o corpo da mulher ao meio, olha para a mesa e encontra seu chapéu, pega seu chapéu, arruma sua faca na perna, troca de jaqueta, coloca na mochila, vai em direção a sua Harley prende a mochila na moto e sai sem um destino certo.

O semblanteem seu rosto era de pensativo.
Essa cidadezinha é dominada pelo sabbat, deve haver um bando dominante nessa cidade de caipiras, vou atras desse bando, talves o ductus desse bando deve saber onde eu posso encontrar o bispo que precisa de mim..”
Azmaliel
Azmaliel

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Azmaliel Sáb Abr 16, 2011 10:23 pm

"Merda, foram segundos, e eu não escutei nada.. meus sentindos estão deixando a desejar, e o que se movia na névoa? "
Ilosaf se mostrava pensativo, sem entender o que tinha acabado de acontecer, mas de uma coisa é certa, ele viu uma sombra na névoa, prende a mochila na sua moto, sem pensar duas vezes puxa sua Faca De Combate, e vai correndo em direção a sombra que viu na névoa, tentando rastrear alguma coisa.

Obs: Vai a pé, e quando digo rastrear to usando meus sentidos aguçados (Olfato,audição)
Azmaliel
Azmaliel

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Willian Sáb Abr 16, 2011 11:43 pm

Humm...
Os Passáros fugiram...
Algo pesado caiu ou aterisou no teto...
Pesado suficientemente para quando caminha destruir as telhas...


Um Segundo de Pensamento

Droga! Maldita criatura, acabei de reformar a casa...
Ia sair para caçar...
A caça veio atrás de mim...
Quem é o caçador? Eu ou Ele? e Quem é a caça?


Um segundo de Pensamento

Os Dois...!

Willian coloca o fone sem fio de seu celular na orelha ao mesmo tempo que retira os sapatos e aperta uma tecla de discagem rápida mantendo ainda o celular no bolso, saca suas duas pistolas, segue até a escada e liga as luzes. E com prontidão e cautela segue para o andar superior, procura guiar-se pelo som no telhado, evitando ficar em baixo seja lá o que for.

A medida que Willian avança a adrenalina em seu sangue desperta a excitação, o sangue cainita faz pulsar com fervor seu coração, porém a frieza sobrenatural se sobre sai nele, seu olhos observam todos os detalhes, sua respiração é lenta, seu passos como de um gato, um condicionamento de anos sobre a tutéla de seus senhores (Celyna e agora Felipe) e seu treinamento como agente do FBI.

Possuia uma única vantagem, conhecia a casa melhor que qualquer um. Se sai-se seria um alvo fácil, se fica-se poderia lutar, e dependendo da "Dama da Sorte" até vencer.
Willian
Willian

Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Zenzel - Mortix Dom Abr 17, 2011 12:24 am

Ieratel apertava com força seu celular *Como essa pessoa tem o meu numero? Como sabe meu clã. Arrrg não importa ele sabe de mais... . E tenho que investigar as informações que ele me deu, caso seja algo verdadeiro, até deveria um agradecimento para este desconhecido. Mas se for uma brincadeira, ha que Caim queira que não seja...*

Ieratel logo chama por Milena para. Esta prontamente vem ao seu encontro:

-Milena espero que você tenha conseguido rastrear a ligação, preciso do numero o mais rápido possível. Se ele fugir eu vou ficar muito... descontente...

Milena não conhecia o lado "descontente" de Ieratel, mas só pelo enfase na palavra, ela já imaginava o que aconteceria se estive-se errada

Zenzel - Mortix
Zenzel - Mortix

Data de inscrição : 07/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Dom Abr 17, 2011 1:10 am

Senescal: - Nossa regente tem a comemorar dois fatos importantes, a queda do Sabá em sua cidade e seu próprio aniversário. Não é algo que qualquer um possa fazer Sr. Saulo, entenda que, se esta capacitado para nos homenagear com essa festa tenha a ciência de que deverá ser impecavel, digna da majestade de nossa Regente, nada mais e nada menos que isso será aceitável. - O tom dele era firme e não deixava duvida que um fracasso não seria aceitável - Se está disposto para isso, nós avise! - Falava ele em um tom mais exclamativo que interrogativo. Ele punha um ponto final era isso, o Senescal não parecia sem alguém flexível com fracassos.

Saulo mais do que ninguém percebia as mudanças de tons que o senescal deixava transparecer em sua voz, pelo que o toreador pode sentir, o senescal não admitia erros, o toreador encostava na parede, o local estava quase escuro e ele brincava com o molho de chaves na sua mão direita...

Aquelas criaturas também foram derrotadas por lá... o sabá parece estar perdendo o terreno, por isso devo ser cauteloso, pois eles provavelmente aprontem durante a festa Saulo em sua mente já começava a arquitetar a festa

- Alô, organizar uma festa, Principado de Baltimore, Maryland... Ligarei brevemente para confirmar, boa noite para o senhor também.

Senescal: - Boa noite Sr. Saulo, esperaremos sua ligação.

Saulo liga de volta confirmando sua presença, Saulo agora vai interagir com a Torre de Marfim o que seria muito bom para ele...

Saulo podia sentir a mudança de tom da voz do Senescal, agora estava em um tom brando, puxando para o sastisfeito, isso era boa notícia

Senescal: - Sua decisão forá mais rápida do que eu imaginava Sr. estarei grato com sua presença e grato por nos agraciar com ela. Nossa senhora estará lhe esperando assim que chegar, quando pode partir?

Posso partir hoje mesmo Saulo expressava confiança em sua voz, desencostava da parede e guardava as chaves

A viajem será longa meu caro, não existe um aeroporto nesta cidade, além do particular de minha senhora, mandamos um Jato ir lhe pegar? Ou atem sua própria condução?

É melhor o jato, pois como o Sr falou por aqui não existe aeroporto, alias, pode me dar o endereço? Eu estou por esta cidade só a alguns dias e não conheço muito a cidade Saulo puxa uma caneta de seu bolso e um pedaço de papel qualquer, escrevendo na parede a sua esquerda e põe o celular apoiado em seu ombro, fazendo de sua cabeça um apoio para o celular

Após a anotar o endereço, com a caneta entre dedos e dobrando papel, o cainita pergunta:
O Sr dá uma estimativa de quantas horas vai demorar esse jatinho a chegar aqui? Saulo começa a andar para a próxima coluna de cadeiras

Após informações adicionais que o senescal quiser dar:
Boa noite Sr, espero conhecê-lo pessoalmente e também a Regente Saulo expressa simpatia em sua voz e desliga

Saulo olha para o palco e anda em direção dela, guardando a caneta e o papel

Hora de interpretar...

Pessoal, perdão, mas terei que encerrar a aula mais cedo, para ser específico uma emergência, compensarei na próxima aula, tudo bem? Saulo deixa transparecer tristeza em sua voz e expressa estar sem graça em interromper a aula, ele pega seu material todo e deixando seu corpo em direção a porta indicando que está com pressa

Se precisar fazer algum teste de lábia faça
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Dom Abr 17, 2011 2:27 pm

Off: Como prometi, já que eu tinha postado adiantado, vou postar hoje de novo! Até quarta-feira ou antes! ;**
Postado!

On:

Wond

Para você vale o poste da página anterior, eu postei duas vezes de ontem para hoje! Mas se você postar até hoje a noite posso postar de novo para você! Espero que tenha gostado! Conto com você! Bejins!

Strovinik

Para você vale o poste da página anterior, eu postei duas vezes de ontem para hoje! Mas se você postar até hoje a noite posso postar de novo para você! Espero que tenha gostado! Conto com você! Bejins!


Wolf Heart

Ilosaf encontrava-se surpreso, segundos, talvez, fizeram com que tudo se tornasse nada. Deixava a desejar suas habilidades? Achava que sim, em sua cabeça tinha isto em mente, nada, absolutamente nada restava e ele apenas conturbava a si mesmo dizendo-se o quão estava amolecendo, talvez fosse ele próprio, talvez fosse...

Spoiler:

Não pensava muito, talvez não fosse de seu feitio, apenas puxava sua adaga e avançava para a névoa, o mundo se abria em partes, tudo se tornava visível, cada marca, cada pegada de cada animal silvestre se revelava no chão coberto de uma fina camada de névoa. Diante de sua habilidade tudo se tornava visível, tudo lhe era transparente, pegadas de pequenos animais, roedores, coelhos, gado. Mesmo diante de tudo aquilo, podia diferenciar cada um, cada fração delas, de onde vinham, para onde iam, de fato o Brutos sabia como agir, de longe seus sentidos estavam enferrujados. Deveria haver outra explicação para aquilo...

Alcançava o ponto onde tinha visto a sombra, se abaixava e tocava o chão. Nada. Nem uma pegada, uma marca, não existia sombra de duvidas que aquele local era intocável. A cabeça de Ilosaf tornava-se confusa ao fitar o chão, nada, não havia nada, nem uma prova do que ele vira.

Cada vez mais a névoa se intensificava... Mais uma vez, podia ver uma sombra... Novamente algo se movia na névoa distante... Pequeno, uma forma humana... Risadas, varias sombras pareciam correm na névoa como crianças brincado de pique-esconde. Corriam, risos.

Willian

off: Sempre que um jogador meu tiro 1 no dado, ele perde um sucesso, então como eu sou boazinha, sempre que um jogador tira 1 dez no dado eu dou mais um sucesso! Diante da sua interpretação eu diminui ainda mais a dificuldade! ;*

On:

Spoiler:

Belmont sabia o que fazer, era um agente treinado. Esperto, perfeito, sabia o que queria e como deveria proceder, perfeito, ele movia-se como uma sombra, talvez mais, movia-se quase como se nem mesmo existisse! Belmont não estava ali, ninguém diria que estava se não fosse a luz ascendendo momentâneamente. Podia ouvir e seguir facilmente o que quer que fosse que estivesse a espreita. As calhas continuavam a quebrar. UM cachorro começava a latir freneticamente em direção a casa de Belmont. Belmont ainda conseguia seguir alguns passos então os sons paravam. O que quer que fosse estava imóvel agora no telhado.

Ouvia-se um grunhido e o cão parecia sair correndo sustado a medida que seus gritos de medo distanciavam-se. Nada mais se ouvia. Nada. Estava imóvel não muito acima de onde Belmont estava. O coração do caçador começava a apertar, o silencio agora instalado era ensurdecedor. Nada. Tudo tornava-se quieto.

O caçador podia ouvir, em meio aquele silencio cruel, podia ouvir algo como uma placenta sendo rasgada, como se algo estivesse quebrando seus ossos e se destroçando. O Movimento dos másculos que pareciam se contrair e se contorcer.

Ouvia a campainha tocar, uma, duas vezes. Mais algumas telhas quebravam. Belmont ouvia uma espécie de grunhido baixo enquanto o que quer que fosse parecia se dirigir a parte da frente da casa. Movendo-se pelo telhado.

Ieratel

O Ventru apertava com força seu celular e medida que seus pensamentos estavam lhe deixando ainda mais inquietos. Com a posse da carta da na mão. Um lugar marcado. Um destino? Um alvo? Perguntas e respostas podiam ir e vir, porém nada podia dizer o que estava acontecendo se não agisse.

- Milena espero que você tenha conseguido rastrear a ligação, preciso do numero o mais rápido possível. Se ele fugir eu vou ficar muito... descontente...

A garota vinha quase que correndo diante do chamado de seu senhor. Ainda com seu Macbook do lado ela nem mesmo perdia um segundo, com um olhar ainda meio que amedrontado diante da presença de seu mestre. Ela apenas girava o corpo e quase que pulava em cima de uma cadeira.

Abria a poderosa maquina, e em tão poucos segundos quanto Ieratel podia contar, a máquina já estava ligada. Apple MacBook Pro, uma máquina de um processamento sem igual, caro para muitos, porém era algo que o Ventru podia pagar para sua pequena geniazinha! Quase tão rapido quanto o computador era ligado ela digitava sua senha pessoal de administradora. Uma grande tela negra se abria diante do DOS e uma sequencia de protocolos de criptografia eram abertos por ela. Paginas e paginas de Prompt eram aberta em um nível rápido, os olhos assustados da garota faziam com que ela trabalhasse em uma velocidade sem igual, O Ventru se assustava com a velocidade em que ela digitava sem nem mesmo seus olhos tocarem o teclado.

Uma interface gráfica finalmente abria de antes de seus olhos, ela estava conectada a rede de fluxo de informações e segurança das empresas telefônicas, algumas outras paginas similares a pesquisa se abriam enquanto tantos algoritmos passavam de ante dos olhos do Ventru que pareciam deixa-lo tonto. Ele mal podia acompanhar a velocidade em que o DNS passava onde ela substitua seu Protocolo TCP/IP para acessar uma rede restrita.

Spoiler:

Status; Conectado.

Ela por fim olhava alguns últimos dados e seu rosto ficava duro. Com uma expressão quase estática e cheia de medo ela virava-se para encarar os olhos do seu senhor. Ela sorria um pouco entre o medo e o nervosismo. Quase que gaguejava.

Milena: - foi... - ela falava nervosa e sem nem mesmo entender direito, completamente confusa ate que enfim, soltava a bomba! - Seu celular. Ele mesmo fez a chamada! Ele ligou para si mesmo! - Falava ela sem entender nada!



Última edição por Revy Karth em Dom Abr 17, 2011 5:47 pm, editado 1 vez(es)
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Dom Abr 17, 2011 3:58 pm

Algis

off: Sempre que um jogador meu tiro 1 no dado, ele perde um sucesso, então como eu sou boazinha, sempre que um jogador tira 1 dez no dado eu dou mais um sucesso!

Saulo tinha idéia do que poderia acontecer, sabia que algo assim o Saba não iria deixar em branco! Algo assim não seria facilmente ignorado, iria ser cauteloso, o Elysium estaria sob sua tutela na noite da festa, cada detalhe, cada efêmero ponto, do menor ate o maior de todos era sua própria peça! As coisas iriam acontecer de seu jeito e sua maneira, porém agora já tinha aceitado, faltava apenas o
tempo e questões de data para que pudesse começar. Era tudo acertado. O Senescal sorria pela linha telefônica.

Senescal: - Não se preocupe Sr. Saulo, sua Limousine esta lhe esperando na saída do Teatro. Considere ela como sua e use como precisar. - Ele fazia uma pausa e dava um ponto final a conversa, afirmando, - Seu Jato já lhe espera no aeroporto. - seu tom mostrava o que queria que fizesse. Pegar o avião o quanto antes. Como também que desde o começo ela já estava incluso nos planos da Regente de MaryLand.

A porta abria levemente deixando alguma luz entrar dentro do Teatro e fechava-se. Um Chofer vestindo terno escuro e luvas brancas tirava o boné e o segurava dentre suas luvas brancas, fazia uma leve reverência ao Toreador. E parava. Imóvel.

Saulo virava-se por um momento de volta ao palco ainda que surpreso. Era hora de interpretar.

Pessoal, perdão, mas terei que encerrar a aula mais cedo, para ser específico uma emergência, compensarei na próxima aula, tudo bem? Saulo deixa transparecer tristeza em sua voz e expressa estar sem graça em interromper a aula, ele pega seu material todo e deixando seu corpo em direção a porta indicando que está com pressa

Spoiler:

Despedia-se dos ali presentes, eles pareciam ficar um pouco tristes e apreensivos, mas deveras todos tinham faces compreensivas diante do Toreador, aceitavam e concebiam a idéia do que estava acontecendo. Era hora dele ir, não poderia ficar ali para sempre, ainda mais quando imprevistos aconteciam assim. Eles aceitavam, era visível na face de todos, pura e simples aceitação!

Spoiler:

O Chover abria a porta do Teatro para Saulo e fazia uma sutil reverencia muito cortes. Um grande tapete vermelho se estendia a porta do Teatro ate a limousine, tudo muito bem feito e pomposo, o rapaz segurava a porta para o Toreador e anda mantendo-se em uma pose de reverencias estendia a mão em direção ao veiculo. Guiava-o ate o carro! E abria a porta. Duas lindas mulheres encontravam-se ventre ao veiculo, ao qual quando se aproximava sorriam-lhe docemente e cada uma pegava um braço doToreador.

Spoiler:

Spoiler:

Chofer: - Companhias para que o senhor não se sinta só durante o vôo. Cortesia da Senhorita Elaine. - Falava ele enquanto fechava a porta do carro.

O Chofer entrava no veiculo e baixava o vidro alguns centímetros.

Chover: - Para onde Senhor? - Fechava o vidro em seguida dando privacidade ao Toreador.

....

Seu jato lhe esperava em um dos aeroportos particulares da cidade. O Toreador iria passar em algum lugar antes ou iria direto para a cidade?

Spoiler:
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Zenzel - Mortix Dom Abr 17, 2011 4:24 pm

Ieratel se aproxima de Milena e a beija levemente no rosto

- Muito obrigado. Ele deve ser tão habilidoso quanto você em informatica. Talvez eu deva contactar o principado Maryland para ter mais informações

*"se as sombras das asas da morte estivessem projetando-se sobre sua cabeça?" O que ele quis dizer com isso? É um aviso ou uma charada?*

-Devo falar com Carlito, Talvez ele tenha algo sobre o Principado de Maryland.

Ligando de outro celular (um celular que era impossível de ser rastreado ou grampeado), Ieratel telefona para o seu criador. Sua voz não deixava transparecer qualquer aborrecimento pelo que havia ocorrido, se deixasse apenas iria dar sinais de fraqueza, e isso Carlito não admitia.

- Olá Carlito, espero não estar li interrompendo. Preciso de uma informação sobre o Principado de Maryland. Recebi informações dignas de um Malkav. Então preciso confirma-las...

Com a outra mão Ieratel fazia um gesto para que Franco fosse chamado, e para que ela se retirasse.

Quando Franco aparece, Ieratel sussurra pra ele para que ele prepare o carro. Estavam indo para o aeroporto...


OFF: A foto da morena ta perfeita Karth nuss, rsrsrs. Puro photoshop mais ta muito legal
Zenzel - Mortix
Zenzel - Mortix

Data de inscrição : 07/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Wond Dom Abr 17, 2011 11:33 pm

[off] Malditos Fast posts, Tenho rapidez não LOL


[on]
O labirinto de informações, fechado pra todo e qualquer um que não fosse criado naquele tal labirinto... Risadas? passos? Ali? Não!? Aqui? Seu unico olho tentando varrer todo o lugar, Que diabos era aquilo? Uma armadilha? Um espirito? Onde? Ali? Ofuscação? Nada? Barulho, Passos, vindas e idas, de onde? como? Malditos sejam, onde estava realmente, o que estava acontecendo? Apareçam! malditos! Onde foram? pra onde vão? Sons vindos de toda parte, Malditos vindos de outra, Malditos? Irmãos? Onde? um cajado em punho, aquilo não o acertaria, ou aqueles, ou seja la o que sejam, Tudo aquilo teria que parar, Ratos... onde... estão...?...*ONNDEEEEEEEEE*(animalismo). Aquele unico olho, tentava olhar para o máximo de lugares que conseguia, precisava estar atento aqueles malditos.
Wond
Wond

Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Willian Seg Abr 18, 2011 12:22 am

Droga!
Estavam me esperando...
Um em cima e outro na frente...
O que teria me denunciado...?


Willian desce as escadas rapidamente, desvia do grande sofa coberto com forro vermelho e da mesinha de vidro seguindo para a janela grande do lado esquerdo da porta, para por um segundo tempo para respirar e tentar manter sua concentração, pucha pelo lado esquerdo e mais distante da porta a cortina com o dedo mindinho para visualiza a frente da casa, supreso por sua não durar mais 10s.

Uma voz surge do seu fone, ele não sabia se erá Anabele ou a secretária eletrônica, mais pronuncio-se ignorando a voz do outro lado.

-Anabele tem alguma coisa na minha casa, preciso de uma ajudinha sua... para ontém...

Willian ver quem está do lado de fora enquanto fala no telefone.

OFF: Pensamento = Vermelho, Fala = Azul, descrição da Ação = Banco
Willian
Willian

Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Seg Abr 18, 2011 12:37 am

Senescal: - Não se preocupe Sr. Saulo, sua Limousine esta lhe esperando na saída do Teatro. Considere ela como sua e use como precisar. - Ele fazia uma pausa e dava um ponto final a conversa, afirmando, - Seu Jato já lhe espera no aeroporto. - seu tom mostrava o que queria que fizesse. Pegar o avião o quanto antes. Como também que desde o começo ela já estava incluso nos planos da Regente de MaryLand.

As portas do teatro se abriam levemente, Saulo se vira para ver do que se tratava, realmente a Regente de Maryland havia planejado tudo...

Eles são rápidos...

Saulo avistava o Chofer, Saulo virava para "interpretar":
Pessoal, perdão, mas terei que encerrar a aula mais cedo, para ser específico uma emergência, compensarei na próxima aula, tudo bem?
Saulo deixa transparecer tristeza em sua voz e expressa estar sem graça em interromper a aula, ele pega seu material todo e deixando seu corpo em direção a porta indicando que está com pressa

Todos transpareciam que haviam acreditado na atuação, todos haviam acreditado na mentira de Saulo, agora Saulo recolhia seu material e despedia-se de todos:

Boa noite, brevemente voltarei Saulo já caminhava em direção a porta do teatro

O chofer o via e fazia reverência ao Toreador, Saulo correspondia:
Boa Noite Saulo sorria para o rapaz

Do teatro até a limusine se estendia um tapete vermelho e Saulo olhava aquilo:
Não precisava fazer tudo isso, não estamos em alguma festa, ainda...

O chofer continuava, abria a porta do carro e dias lindas mulheres uma loira e uma morena o acompanhavam, Saulo comprimenta ambas:

Boa noite Senhoritas, não esperava que duas belas damas viajassem comigo...

Ambos entram no carro, Saulo se senta entre as duas

Saulo ouve a voz do Chofer:
Companhias para que o senhor não se sinta só durante o vôo. Cortesia da Senhorita Elaine

Essa Regente pensa em tudo mesmo, até enviou meretrizes para me divertir... Saulo ria em seus pensamentos

Para onde Senhor?
O Chofer perguntava

Vamos para o hotel que estou hospedado, o Fernand'or, tenho que pegar alguns pertences Saulo respondia em seguida, o vidro era fechado dando ao Toreador privacidade

Enquanto não chegava ao hotel, Saulo puxava assunto com as "meretrizes" da Príncipe
As senhoritas possuem nome certo? Saulo dá uma risada, olhando para as duas

Do jeito que as coisas estão acontecendo, tão de repente, talvez saibam o meu nome, se não souberem, Saulo Bittencourt Carismático e sorridente como sempre

Saulo queria que o assnto girasse em torno delas e não dele, Saulo sabia coomo tratar uma mulher e uma coisa que elas amam é falar de si mesmas
Com o que as senhoritas trabalham? Saulo não se surprenderia se elas fossem carniçais da príncipe ou puro e simplesmente garotas de programa de luxo, de qualquer maneira, mulher é mulher e Saulo as trataria super bem

Após conversarem por alguns minutos, se chega ao destino: o hotel em que Saulo está hospedado

Com licença, preciso pegar algumas coisas O chofer abre a porta do carro e Saulo sai, passa pela recepção, atraindo olhares, alguns de desejo,outros de inveja, ele pega o elevador para o sétimo andar, cujo quarto é o 712, Saulo tenta ser o mais ligeiro possível, dobrando suas roupas e as guardando na mala, pegando seus pertences pessoais menores como relógios e afins

Saulo pega sua mala e desce pelo elevador, vai em direção à recepção para fechar a conta:
Boa noite, estou aqui para fechar a conta Saulo puxa seu cartão de débito

Saulo toma as providências possíveis para efetuar o pagamento e se despede da recepcionista:
Boa noite Saulo acena coma cabeça, andando imediatamente para a Limusine, Saulo dá a mala para o Chofer onde o mesmo coloca sua bagagem na traseira no carro, Saulo entra e continua a conversa:

Onde paramos? Saulo exibe seu sorriso
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Azmaliel Seg Abr 18, 2011 1:07 am

"Ótimo, parece que cai em uma armadilha, se ainda não cai, vou cair, ta ficando claro, será que é uma espécie de disciplina ou algum poder no gênero? "
Algo não incomum no rosto do Brujah, um sorriso com o canto da boca, ilosaf começa a girar sua faca na mão,como se estive-se analisando algo, prestando atenção na movimentação, escuta risadas como se alguém estive-se chacoteando dele.
" Só pode ser brincadeira, risadas? crianças correndo? ótimo, não tem nem um sentido isto, vou voltar pra minha moto, e atropelar o que se movimentar"
Com o semblante de poucos amigos e se cuidando o tempo inteiro, pronto para mutilar qualquer coisa que se aproxima se sem uma identificação clara, volta para sua moto, prende sua faca na bainha junto a sua perna direita, sobe na sua Harley , arruma se chapéu, liga a luz da moto e volta em direção a névoa lentamente procurando por alguém ou alguma coisa escondida nela.

Off: Caso não tenha ninguém no caminho de volta, ilosaf segue para seu destino "MaryLand"
Azmaliel
Azmaliel

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 18, 2011 4:46 pm

off: Não fiquem mau acostumados! Os dias de postagem são, quarta-feira e domingo. Apenas deu vontade de postar antes de quarta-feira! ;~

Outra charada que pode ajudar na crônica!

On PARA TODOS, leiam!:

Strovinik: O pecado se faz no abandono, a morte espera aqueles que não postam... :\

Willian: E tudo o que eu ouvia era a sua voz. Dizendo que eu tive o que merecia...

Wond: Não havia nada além de lembranças abandonadas...

Wolf Heart: Não havia nenhum lugar pra se esconder, as cinzas caíam como neve...

Ieratel Fasco: Em cada perda. Em cada mentira. Em cada verdade que você negaria. E cada arrependimento e cada adeus. Foram um erro grande demais para esconder...

Algis: Que seja o suficiente para alcançar a verdade entre essas mentiras...


POSTADO

Strovinik

Para você vale o poste da página anterior! Espero que tenha gostado! Conto com você! Bejins!


Willian

Willian passava pela casa andando de um lado para o outro, sabia cada detalhe e passava rapidamente ainda silencioso, silenciosamente mortal. Ainda atento ao telhado que se silenciava a medida que ambos pareciam ir na mesma direção, parava e atento olhava por trás da cortina. A mente do humano trabalhava sob perigo e pressão de estar cercado, parecia que o mundo diminuía e que tudo estava ficando cada vez mais catastrófico, via-se em um beco sem saída, podia fingir que não estava ali? Ficar em silencio e esperar eles irem? Talvez... Talvez sim... Talvez não...

Olhava uma cena peculiar a sua frente, um garoto jogava uma boneca em cima da primeira calha da casa de Willian, outro dos garotos pegavam a segunda boneca de uma garotinha que começava a chorar perto da calçada de sua casa, ele jogava a outra boneca de gesso contra a janela de Willian, quebrando-a, tanto a janela, quanto partes da boneca.

Apertava a campainha e saia correndo junto com os outros moleques deixando a garota chorando em frente ao quintal dele... A menina se aproximava da boneca, com pequenas feições rosadas e a mão cobrindo o rosto pegava a os pedaços que sobravam da bonequinha coberta com um pouco de lama da chuva matutina. A garota não via, abraçada com a boneca em prantos, porém ele via uma sombra se projetando do telhado em cima do lugar onde a garota estava.

Parado frente a janela, ouvia, o telefone de sua casa começava a tocar ao mesmo tempo em que a ligação para Anabele era atendida. Isso fazia com que o humano parasse um segundo, ficando ainda mais tenso enquanto os dois telefones chamavam e a cena de uma criatura projetando-se do telhado no chão. Anabele demorava ainda para atender e o telefone em sua casa tocava... Tocava, ambos tocavam... Willian ouvia algo como um bipe.

-Anabele tem alguma coisa na minha casa, preciso de uma ajudinha sua... para ontém...

Ouvia a linha chamar e em seguida ficar muda. Em seguida a secretaria eletrônica de sua casa falava;

Deixe seu recado após o sinal... bippeee....Anabele tem alguma coisa na minha casa, preciso de uma ajudinha sua... para ontém...

Nada, podia jurar por um segundo que alguém havia atendido, porém seu celular desligava na mesma hora, surpreso, ouvia um chiado na linha e um bipe da ligação terminando. Ouvia também sua própria voz sair do telefone fixo de sua casa. O brilho do celular vinha mostrando a tela da ligação sendo encerrada. Os dedos de Willian passavam rápidos pela tela para checar o ultimo numero ligado. Havia discado para ELA, tinha certeza disso!

Seu celular, parecia estar estranho, em pleno ao menu ele desligava. Avisando que a bateria tinha acabado! Mentira pura, impossível! A bateria estava cheia a um segundo atrás!

Wond


Off: Quando se tira 1 no dado, perde-se um sucesso, quando tira-se um 10, eu dou mais um sucesso!
Tio wond o que será que o céu esconde? xd

On:


O nosferatu gritava clamando pelos bastardos ao qual atormentavam-lhe. Pareciam estar brincando de um jogo de esconde esconde por toda a parte, nada e em nem um lugar estavam. Isso enfurecia Rust que virava-se instantaneamente ao ver a sombra na agua, elevando se bastão, pronto para combater, nada! Ninguém estava ali atrás.

O nosferatu clamava por seus irmãos de clã onde não havia resposta, o lugar ao qual estava familiarizado a encontrar outrens de sua espécie vagando por lá! Nada! Ninguém estava ali! Nem um deles respondia, nem amigos, nem inimigos! Apenas as sombras que continuavam passar correndo pelos corredores e sumindo repentinamente. Ninguém, nem diante dos gritos de Rust se pronunciavam. Estavam apenas atormentando ele, jogando com ele. Brincando! Eram reais? Rust virava-se constantemente diante das gargalhadas que davam a suas constas e não havia ninguém. Parecia que estava sendo cercado, preso em uma armadilha! Porém ninguém surgia, ninguém atacava! Onde estavam!? Quem eram esses bastardos filhos duma puta?!!

O nosferatu gritava!!!! De raiva e agonia.

- ONNNNDE! Ratos... onde... estão...?...ONNDEEEEEEEEE!

Spoiler:


Os pequenos animais vinham em bandos, vários vinham de todas as partes do esgoto sendo chamados pelos gritos do Nosferatur!!! Começavam a correr em circulos ao redor de Rust por alguns instantes enquanto as sombra vinham e iam, corriam e paravam, até que tudo se silenciava. Os pequenos roedores punham-se de pé nas patas traseiras e e levantando as patinhas enquanto suas caldas moviam-se pareciam cheirar o ar confusos. Um dos ratos separava-se do grupo e corria em direção a Rust, parecia querer escalar, subia sobre suas roupas velhas e em seu ombro erguia-se como os outros olhando para cima. Com as patas erguidas para o teto!

Wolf Heart

Off:

MSN, - Mary: - Vão roubar a moto viu! xd


nem diga que não avisei! =o

On:

O Burjah girava a sua adaga na mão. Seus olhos percorriam os arredores. Seja o que fosse, não valia apena caçar, parecia estar apenas se afastando, se é que estava em algum lugar, porém, existisse ou não, estivesse ali ou não, o que ousasse cruzar o caminho do Brujah iria ficar bem embaixo os pneus de sua potente moto! Porém, ele virava-se. Estava sozinho, os passos secos nas folhas paravam, as risadas cessavam, nada, tudo se tornava silencioso, podia ouvir até mesmo sua própria respiração de tão quieta que a floresta ficava, podia ouvir, se ainda respirasse. Uma leve bruma começava a cair a medida que o Burjah voltava para a casa, seguindo seus próprios passos pela floresta, virando-se de volta. A bruma parava. "Ilosaf Estava diante da CASA".

Nada... Ilosaf não encontrava anda, voltava pelo mesmo caminho que havia vindo, porém nada existia, não havia ninguém la. Não havia nada lá. Ilosaf vinha voltado por onde tinha vindo e não encontrava mais a casa ao qual tinha saido, muito menos sua moto! Olhava para o chão e apenas via suas próprias pegadas ao qual pareciam sair do vazio. Não havia casa nem uma ali, nem uma fazenda, nem um celeiro, gado, curral, nada. Simplesmente tudo parecia ter sumido da existência, como se nada sobrasse, apenas Ilosaf encarava as marcas de seus próprios pés vindo do nada. Como se tivesse caido do céu, ou surgido no mundo do nada. E assim, como saido do nada, nada restava e nada estava lá.

As coisas começavam a ficar estranhas nessa cidadezinha perdida no mapa. Ilosaf sabia o motivo que a Espada de Cain tinha lhe convocado ali, o Saba tinha sido apagado da cidade, sem deixar rastros. Seria ele apagado assim também? Igual aos bandos que tinham desaparecido em uma única noite? Apagado como a fazenda inteira que deveria estar agora na sua frente?

A névoa apenas se intensificava diante de Ilosaf, o Brujah parecia ainda mais confuso, não havia nada ali. Não havia mais nada ali. Estava sozinho a medida que a névoa parecia engoli-lo cada vez mais, ficando mais densa, mais espessa a cada segundo que passava a ponto de não poder ver seus próprios pés ou muito mais a sua frente...

Ieratel Fasco

- Muito obrigado. Ele deve ser tão habilidoso quanto você em informática. Talvez eu deva contactar o principado Maryland para ter mais
informações.

A garota sorria um pouco sem jeito diante da inesperada mudança de atitude que o Ventru tomava diante das ações que ela esperava que fossem tomadas contra ela, passava a mão de ele no cabelo e sorria meio que tímida diante do apreço que seu senhor lhe dava com um sutil beijo no rosto. Parecia ficar levemente rosada.

Quando Ieratel virava-se para pegar o telefone, ela estendia a mão devagar para ele pegando de leve a alça de sua mão. Puxando sutilmente para que ele se vira-se, diante do olhar de seu senhor, os olhes de-la pareciam brilhar um pouco, como os olhos de um cachorrinho e ela sorria sem jeito...

Milena: - Pro..meto, me esforçar mais da próxima vez... - falava ela com um sorriso torto.

*"se as sombras das asas da morte estivessem projetando-se sobre sua cabeça?" O que ele quis dizer com isso? É um aviso ou uma charada?*

Ieratel novamente virava-se para fazer o que tinha em sua mente, seria uma charada de verdade? Quem sabe, a pessoa simplesmente desaparecia sem deixar mais nem um aviso ou contato, se fosse uma ameaça ele deixaria algo mais? Se fosse um aviso, simplesmente iria desaparecer? O que a mulher ao telefone tinha a ganhar com isso? Porque simples mente lançava essas palavras para ele sem dizer mais nada? O que ela tinha a ganhar com tudo isso? O que estava apostando ou perdendo?! Por mais insana que a mensagem fosse, era muito mais estranha a ligação em si do que a própria mensagem...

- Olá Carlito, espero não estar li interrompendo. Preciso de uma informação sobre o Principado de Maryland. Recebi informações dignas de
um Malkav. Então preciso confirma-las...

Carlito: - Entendo... - Fazia uma pausa, talvez estivesse pensativo - Crio que uma vez, tive contato com a Regente do lugar e alguns negocios foram fechados entre nós. Talvez eu faça uma ligação casual a ela, vamos ver como andam as coisas. Verei o que posso fazer... - fazia uma nova pausa, parecia estar um pouco ocupado - ligo-te assim que puder criança...

Tudo estava pronto, Milena se retirava e seu outro carniçal atendia a seu pedido, Ieratel chegava ao aeroporto?! E agora?

Algis

- Vamos para o hotel que estou hospedado, o Fernand'or, tenho que pegar alguns pertences - Saulo respondia em seguida, o vidro era fechado dando ao Toreador privacidade.

Chofer: - Sim senhor.

O vidro fechava-se instantes antes, deixando a sós o Toreador e as duas garotas as quais seriam suas companhias esta noite. Elas observavam o Toreador com uma certa curiosidade no olhar. A loira passava a mão no queixo sutilmente observando o Toreador com sua curiosidade massiva, observando-o dos olhos e o rosto. Seus olhos paravam de encontro com os olhos do Toreador e sorria para ele se aproximando mais ainda e deixando que seu ombro desnudo tocasse a pele do Toreador, onde ela quase se inclinava para ele, deixando seu decote bem a vista....

- As senhoritas possuem nome certo? - Saulo dá uma risada, olhando para as duas. - Do jeito que as coisas estão acontecendo, tão de repente, talvez saibam o meu nome, se não souberem, Saulo Bittencourt - Carismático e sorridente como sempre.

Loira(Marian) - Me chamo Marian, - fala ela rindo um pouco enquanto cruzava seus olhos novamente com os olhos do Toreador.

A morena estendia o pulso para o Toreador para que ele beijasse a mão dela, com um sorriso nos lábios, ela se apresentava também.

Morena(Calíope): - Calíope, senhor Saulo, - ela mordia o lábio inferior e os olhos das duas se cruzavam - Sabem sim quem o senhor é - ela enfastiava e as duas riam um pouco. Ao que parecia algo estava acontecendo ali, algo que o Toreador não sabia. Porém o mistério iria durar pouco tempo, e logo ela mesma quebrava o silencio - Sou uma Assamita e minha amiga ao seu lado é a Gangrel Marian, não estamos aqui para lhe divertir e sim para lhe escoltar até a cidade... - Falava piscando o olho...

Saulo ficava um segundo sem graça diante do pensamento que tinha tido anteriormente, porém podia sentir uma mão em sua coxa, em seguia a mão tocava a barriga tão rápido quanto a surpresa inicial. Passava rapida e tinha a mão entre sua cintura e dentro da calça. Podia sentir unhas de leve tocando quase sua virilha...

Mirian: - Porém não indica que não possamos nos divertir! - Falava Mirian no ouvido de Saulo.

Mirian o olhava enquanto mordia o lábio. Trocavam olhares as duas garotas e Calíope passava os dedos na orelha de Saulo...

Calíope: - Nada impede...

As duas garotas dentro da limousine se entre-olhavam e começavam a rir.

....

Saulo ainda meio que surpreso pelas duas garotas no carro via-se agora diante do recepcionista, estava prestes a entregar o cartão. Quando o homem estende-lhe a mão de uma forma negativa e respondia com um sorriso.

Recepcionista: - Sua conta já está paga senhor. Obrigado pela estadia e tenha uma boa noite...

...

Saulo via sua bagagem ser guardada e entrega novamente do carro, mal conseguia proferir as palavras que vinham aos seus lábios.

- Onde paramos?
Saulo exibe seu sorriso.

Mirian: - Bem aqui, garotão! - Mirian puxava Saulo pela gola da camisa para dentro do carro de uma vez, puxando-o para cima dela...


....

Aeroporto. Interprete sua chegada, o avião já esta pronto para partir e voar! Interprete sua viajem, você tem duas horas de vôo!
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Strovinik Ter Abr 19, 2011 2:28 am

Off: Estou de carro um Lamburguini Gallardo e estou sosinho.
O seguinte só não postei domingo por que estava meio ocupado porque trabalho a tarde e tive que ir na igreja a noite e aindo não tenho internet,só que não vou abandonar a cronica,estava esperando seu post na terça e não domingo...Foi uma surpresa para min quando vi o seu post ae pensei:Affs perdi um post mas eu li atenciosamente e percebi que não tinha perdido só estava com um post a menos.Gostaria se possivel de saber os dias certos dos posts.
Muito Obrigado!!!

Outra coisa eu atiro na MORTE!!!hauahuahuhauhauhauhauah
brincadeira.

On:

Vendo aquela neblina envolvendo o carro me obrigo a reduzir a velocidade vou seguindo quase parando,boto a mão no porta luvas e pego minhas pistolas e coloco no coldre uma em cada perna,quando simplesmente começo a ter novos pensamentos estranhos ficando meio confuso paro o carro quando o silêncio toma conta do lugar o rádio toca com a seguinte mensagem""Oere ola, Jo.e. Aqui é o canal sétimo do quadrado da ACP central, Radio d'Coreo."essa mensagem se repetia muitas vezes até que parou,quando o silêncio voltou a predominar no local ouço barulho de passaros na floresta só que não era alguns passáros e sim um bando deles,meio confuso desço atentamente me sinto meio atraído pelo barulhor resolvo ir verificar.
Lamburguini:
Coldre:
Strovinik
Strovinik

Data de inscrição : 30/12/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Zenzel - Mortix Ter Abr 19, 2011 5:06 am

Milena: - Pro..meto, me esforçar mais da próxima vez... - falava ela com um sorriso torto.

- Você é meu tesouro Milena, sempre se esforça mais e sempre vai ser minha preferida. Lhe daria uma "folga do trabalho" mas agora preciso de você. Gostaria que viesse comigo para Maryland. Tenho alguns assuntos importantes para resolver la. Se você for acho melhor ir logo fazer as malas-
OFF: Teste de Liderança + Carisma (Voz encantadora) para Fala mansa. Ieratel tenta dominar seus Lacaios não pela sua disciplina mais sim pela sua Habilidade de convencer qualquer um a fazer o que ele quer. Amaciando ainda mais podera esquecer de usar os laços de sangue
Ieratel talvez sentisse alguma coisa real por Milena, mas sua razão vinha sempre na frente da emoção. Saber como recompensar seus lacaios era vital para o máximo desempenho. E Milena era jocosa, e gostava de ser mimada.

Quando Milena se retira e Franco aparece Ieratel abre um sorriso e diz:


-Vamos viajar meu caro Franco, prepare suas malas. Áh...

Ieratel vai até sua mesinha de cabeceira e retira uma caixa de tamanho médio. Ele entrega ela pra Franco e continua:

- Recebemos encomendas do modelo Astra Constable (OFF:Guia de armas 3° edição) Ela é uma arma sem igual, é bastante compacta, pode utilizar munição 22 LR ou 380 ACP. Pode também ser travada com uma bala na agulha A arma tem vários detalhes, como o desenho de um raio de fogo "saindo" do cano da arma. Seu acabamento é diferente da linha de montagem. Totalmente customizada OFF: Informações sobre a arma: Dano 8; CDT(Cadencia de tiro):2; Alcance 50m, Pente 10 (22LR) ou 7 (380 ACP); Ocultabilidade: B (Bolso) Mas junto com a arma, dois pentes de balas 22 LR, também tem um coldre para tornozelo dentro da caixa. Além da sua magnum Deserte eagle agora Franco tem a astra

- Espero que goste, como havia prometido uma arma mais compacta ai esta. E em cima da sua cama tem um colete a prova de balas. Coloque-o na sua mala, talvez tenhamos alguma ação em Maryland. Prepare suas coisas e o jatinho particular. OFF: Faço o mesmo teste anterior

E antes que Franco saia do quarto Ieratel diz:

- Antes de ir gostaria que conseguisse um segurança conhecido seu que você tenha confiança. Contrate-o, com urgência, e traga-o até o aeroporto amanhã. Algo me diz que irei precisar de um par a mais de braços em Maryland. E compre antecipada mente, um terno uma arma de grosso calibre uma de médio compacta e um colete, pra o novo segurança

*Um peão a mais pode salvar minha não-vida. E ele pode sair de perto de mim sem que eu fique desprotegido. Assim tenho Franco por perto enquanto mando uma buxa de canhão fazer o serviço*
Zenzel - Mortix
Zenzel - Mortix

Data de inscrição : 07/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial) Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 1 de 6 1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos