O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Ilosaf prestava atenção em tudo que estava acontecendo com aquela mulher misteriosa, muitas coisas se passavam na sua cabeça.
"Palavras estranhas,pronunciando palavras como se estive-se praticando algum tipo de ritual.. afinal o que ela é? Se eu não desse para mim escutar ela respirando, diria que ela.... ahhhhhh merda!"
O Charuto do brujah cai de sua boca,algo que brilhante girava em direção a sua cabeça,mas com velocidade o brujah pega no ar o objeto que foi lançado, e era uma adaga.
--Hey qual é seu pro....!!
Por um segundo passou na cabeça de Ilosaf que ele seria alvejado,mas escutou os pássaros voando, todos ao mesmo tempo como se algo o os amedrontassem, foi o suficiente para agir por seu instintos, afinal se ela quisesse atacalo ja teria feito, e o lance com a adaga pareceu um passe, ela poderia não ter força o suficiente para lança-la com força para acerta-lo ou ela fez passe .
Por alguns milésimos de segundo Ilosaf olha nos olhos da mulher misteriosa, e ela não esta olhando para ele e sim em algo nas suas costas.O brujah apenas segue seu instinto de caçador ou assassino que seja, ele se vira sem pensar, apenas saindo da linha de tiros da mulher, desferindo um golpe violento com a sua mão direita, o golpe foi tão forte, que deu para escutar a lamina da adaga cortando o ar, indo de encontro a alguma coisa,uma arvore, um ser humano, uma criatura, o que fosse seria cortado em duas partes.
Off: Quero Ativar minha rapidez, pra entrar em combate com o que for, criatura ou a mulher, pra deixar claro, na mão esquerda a "faca de combate" e na mão direita a adaga que a mulher lançou. Qualidade Ambidestro
Garota: - Acorde, revele a verdade, envolva-se na escuridão, finalize-se, e destrua a Deus. - Ela finalmente movia os olhos. Abria-os... Seus olhos fixavam-se diante da face do Brutos em seguia arregalavam-se de surpresa e susto quando olhava na direção dele.
"Palavras estranhas,pronunciando palavras como se estive-se praticando algum tipo de ritual.. afinal o que ela é? Se eu não desse para mim escutar ela respirando, diria que ela.... ahhhhhh merda!"
O Charuto do brujah cai de sua boca,algo que brilhante girava em direção a sua cabeça,mas com velocidade o brujah pega no ar o objeto que foi lançado, e era uma adaga.
--Hey qual é seu pro....!!
Garota: - Pensa rápido! - Gritava ela sacando duas pistolas.
Por um segundo passou na cabeça de Ilosaf que ele seria alvejado,mas escutou os pássaros voando, todos ao mesmo tempo como se algo o os amedrontassem, foi o suficiente para agir por seu instintos, afinal se ela quisesse atacalo ja teria feito, e o lance com a adaga pareceu um passe, ela poderia não ter força o suficiente para lança-la com força para acerta-lo ou ela fez passe .
Por alguns milésimos de segundo Ilosaf olha nos olhos da mulher misteriosa, e ela não esta olhando para ele e sim em algo nas suas costas.O brujah apenas segue seu instinto de caçador ou assassino que seja, ele se vira sem pensar, apenas saindo da linha de tiros da mulher, desferindo um golpe violento com a sua mão direita, o golpe foi tão forte, que deu para escutar a lamina da adaga cortando o ar, indo de encontro a alguma coisa,uma arvore, um ser humano, uma criatura, o que fosse seria cortado em duas partes.
Off: Quero Ativar minha rapidez, pra entrar em combate com o que for, criatura ou a mulher, pra deixar claro, na mão esquerda a "faca de combate" e na mão direita a adaga que a mulher lançou. Qualidade Ambidestro
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Aquela imagem havia destruído o coração de Willian, lembranças surgiram em sua mente enquanto a pequena menina fazia carinho no seu cão, lembrava-se das jovens meninas que salvou do bando sanguinário de vampiros de sua senhora Celyna, e das três lindas jovens que se tornaram grandiosas mulheres.
Anabele, Eleonor, Katrina... Anabele... A menina...
Logo o instinto sobrepujou a consciência, era sempre uma luta entre o que foi despertado por Celyna e o que foi ensinado por Felipe, mais para continuar o instinto falou mais alto.
- Menina! Traga-o para dentro, as sombras na noite são perigosas e mortais. Alimentarei você e o cachorro que chama de “MIK”, sigam por ali em direção a cozinha (apontando para um lado esquerdo dentro da casa, quando eles entrarem novamente tranco a porta com todas suas trancas).
Em seguida segue com eles até a cozinha, abre a geladeira e pega queijo, leite, e pão no cesto, colocando-os sobre a mesa, havia um pote de biscoitos encima da geladeira a qual pegou e colocou junto aos pães.
- Coma e alimente seu cachorro, pode dar a ele biscoitos se quiser, mais faça-o rápido pois teremos que sair, outra menina como você pode está precisando de ajuda, e teremos que ajuda-la, voltarei com um casaco para você.
Willian segue em direção a escada, porém antes de subir para na escada e fica observando a menina que estava com fome alimentando-se e a seu cão, e um vislumbre de um passado tão remoto escondido no mais profundo de sua alma fez lágrimas descerem de seus olhos...
----------------------------------------------------------------------------
Vilarejo de Sargos, Império Austríaco – 1810
Willian caminhava ao lado de Anable Vanover, sua noiva, estava anoitecendo e tinha passado a tarde conversando e apresentando a sua amada os planos que tinha, se tornaria um membro da milícia de Lorde Grinmer, e com sua habilidade logo se tornaria capitão da guarda, compraria uma grande casa e um bom pedaço de terra para criação de cavalos.
Apressaram-se, pois na noite passada um jovem foi morto por um ou mais lobos, podiam ver as luzes da vila ao descerem a colina, alguns aldeões acenavam mais já era tarde, dois lobos saltaram sobre eles, o de pelo cinza saltou nas costas de Anabele mordendo-lhe a garganta, um malhado saltou sobre Willian que teve tempo suficiente para virar levando o braço evitando que o lobo lhe morde-se o pescoço. Foram todos ao chão, a dor era enlouquecedora, mais conseguiu puxar seu punhal e degolar o logo enquanto o outro mutilava o corpo de sua amada.
Um outro de pelo branco surgiu em cima do morro e ficou observando, logo o de pelo malhado começou uma mutação, metamorfoseando-se em um homem com presas, garras e olhos vermelhos, o ferimento em sua garganta havia desaparecido e investiu contra Willian, que num ato de desespero cravando-lhe a faca na cabeça. Mais o movimento exigiu muito dele e o fez cair, perdendo suas forças a medida que o sangue se esvaia, ficou escuro, e sua última visão foi uma donzela de vestidos e pele brancas oferecendo-lhe algo para beber que curaria suas feridas... Então tudo ficou escuro...
-------------------------------------------------------------------------------
Willian jurou que aquilo não ocorreria novamente, iria ensina a menina o mesmo que ensinou as outras, e como também foi lhe ensinado...
Mais tinha que ver mais adiante...
A criatura se afastou e isso não quer dizer que não voltará...
Não posso deixá-la sozinha aqui...
Era simples teria que leva-la com ele, e o cachorro também...
Willian vai até o armário, pega um casaco leve, um cinto longo e uma mochila para levar o cachorro, arruma as armas em seu coldre e segue para cozinha, ao chegar surpreende-se ao ver que a menina já tinha devorado um pão.
-Farei algumas perguntas e quero que as responda com a verdade, sou um policial e saberei se mentir. Já passeou de moto? Bem me ajude a colocar o cachorro na mochila e vamos dar uma voltinha...
Willian coloca o cachorro nas costas e leva a menina para a garagem, sobe na moto, puxa a menina colocando-a na sua frente atando-a nele pela cintura com o cinto, aperta o controle da garagem para abrir a porta.
-Diga-me seu nome? Onde estão os seus pais ou quem cuida de você?
Tinha de ser rápido...
Anabele não retornou sua chamada...
-Katarina tinha muitas bonecas ela vai consertar a sua, agora responda minhas perguntas, não precisa ter medo, como disse sou um policial e ninguém lhe fará mal.
OFF: Mestre tento convencer a menina usando meu cargo na conversa para conceder-lhe segurança, rolando um teste de Manipulação+lábia, para saber quem é ela, e se ela viu o que o cachorro estava protegendo-a.
Anabele, Eleonor, Katrina... Anabele... A menina...
Logo o instinto sobrepujou a consciência, era sempre uma luta entre o que foi despertado por Celyna e o que foi ensinado por Felipe, mais para continuar o instinto falou mais alto.
- Menina! Traga-o para dentro, as sombras na noite são perigosas e mortais. Alimentarei você e o cachorro que chama de “MIK”, sigam por ali em direção a cozinha (apontando para um lado esquerdo dentro da casa, quando eles entrarem novamente tranco a porta com todas suas trancas).
Em seguida segue com eles até a cozinha, abre a geladeira e pega queijo, leite, e pão no cesto, colocando-os sobre a mesa, havia um pote de biscoitos encima da geladeira a qual pegou e colocou junto aos pães.
- Coma e alimente seu cachorro, pode dar a ele biscoitos se quiser, mais faça-o rápido pois teremos que sair, outra menina como você pode está precisando de ajuda, e teremos que ajuda-la, voltarei com um casaco para você.
Willian segue em direção a escada, porém antes de subir para na escada e fica observando a menina que estava com fome alimentando-se e a seu cão, e um vislumbre de um passado tão remoto escondido no mais profundo de sua alma fez lágrimas descerem de seus olhos...
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Vilarejo de Sargos, Império Austríaco – 1810
Willian caminhava ao lado de Anable Vanover, sua noiva, estava anoitecendo e tinha passado a tarde conversando e apresentando a sua amada os planos que tinha, se tornaria um membro da milícia de Lorde Grinmer, e com sua habilidade logo se tornaria capitão da guarda, compraria uma grande casa e um bom pedaço de terra para criação de cavalos.
Apressaram-se, pois na noite passada um jovem foi morto por um ou mais lobos, podiam ver as luzes da vila ao descerem a colina, alguns aldeões acenavam mais já era tarde, dois lobos saltaram sobre eles, o de pelo cinza saltou nas costas de Anabele mordendo-lhe a garganta, um malhado saltou sobre Willian que teve tempo suficiente para virar levando o braço evitando que o lobo lhe morde-se o pescoço. Foram todos ao chão, a dor era enlouquecedora, mais conseguiu puxar seu punhal e degolar o logo enquanto o outro mutilava o corpo de sua amada.
Um outro de pelo branco surgiu em cima do morro e ficou observando, logo o de pelo malhado começou uma mutação, metamorfoseando-se em um homem com presas, garras e olhos vermelhos, o ferimento em sua garganta havia desaparecido e investiu contra Willian, que num ato de desespero cravando-lhe a faca na cabeça. Mais o movimento exigiu muito dele e o fez cair, perdendo suas forças a medida que o sangue se esvaia, ficou escuro, e sua última visão foi uma donzela de vestidos e pele brancas oferecendo-lhe algo para beber que curaria suas feridas... Então tudo ficou escuro...
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Willian jurou que aquilo não ocorreria novamente, iria ensina a menina o mesmo que ensinou as outras, e como também foi lhe ensinado...
Mais tinha que ver mais adiante...
A criatura se afastou e isso não quer dizer que não voltará...
Não posso deixá-la sozinha aqui...
Era simples teria que leva-la com ele, e o cachorro também...
Willian vai até o armário, pega um casaco leve, um cinto longo e uma mochila para levar o cachorro, arruma as armas em seu coldre e segue para cozinha, ao chegar surpreende-se ao ver que a menina já tinha devorado um pão.
-Farei algumas perguntas e quero que as responda com a verdade, sou um policial e saberei se mentir. Já passeou de moto? Bem me ajude a colocar o cachorro na mochila e vamos dar uma voltinha...
Willian coloca o cachorro nas costas e leva a menina para a garagem, sobe na moto, puxa a menina colocando-a na sua frente atando-a nele pela cintura com o cinto, aperta o controle da garagem para abrir a porta.
-Diga-me seu nome? Onde estão os seus pais ou quem cuida de você?
Tinha de ser rápido...
Anabele não retornou sua chamada...
-Katarina tinha muitas bonecas ela vai consertar a sua, agora responda minhas perguntas, não precisa ter medo, como disse sou um policial e ninguém lhe fará mal.
OFF: Mestre tento convencer a menina usando meu cargo na conversa para conceder-lhe segurança, rolando um teste de Manipulação+lábia, para saber quem é ela, e se ela viu o que o cachorro estava protegendo-a.
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Off:
WILLIAN
*Mestre tento convencer a menina usando meu cargo na conversa para conceder-lhe segurança, rolando um teste de Manipulação+lábia, para saber quem é ela, e se ela viu o que o cachorro estava protegendo-a.
Você não quis dizer;
*Mestre tento convencer a menina, usando meu cargo na conversa, para conceder-lhe segurança, rolando um teste de: Manipulação + lábia. Para saber quem é ela, e se ela percebeu que o cachorro estava protegendo-a da criatura?!
Interprete suas perguntas por favor.
WILLIAN
*Mestre tento convencer a menina usando meu cargo na conversa para conceder-lhe segurança, rolando um teste de Manipulação+lábia, para saber quem é ela, e se ela viu o que o cachorro estava protegendo-a.
Você não quis dizer;
*Mestre tento convencer a menina, usando meu cargo na conversa, para conceder-lhe segurança, rolando um teste de: Manipulação + lábia. Para saber quem é ela, e se ela percebeu que o cachorro estava protegendo-a da criatura?!
Interprete suas perguntas por favor.
Última edição por Pestilence Demon em Dom maio 08, 2011 8:48 pm, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Algis, Wond, Ieratel Fasco, Strovinik, Ignus
Todos vocês não postaram, sei que eu terminei meu post's somente sexta-feira de madrugada, mas mesmo assim, não postaram. Foi liberado a postagem ontem e sei que fica muito pesado para vocês, por isso vou considerar erro meu e culpa exclusivamente minha e peço desculpas e considerem o post' de vocês o que esta escrito acima. Postarei antes de quarta-feira, para vocês, até lá. Grato pela atenção e me desculpem o transtorno. Além do que é dia das mães, vou assim atrasar minha postagem de domingo. Eu tinha iniciado a postagem, mas resolvi apagar e esperar que todos postem, já que esta faltando mais da metade dos jogadores.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Lavanda tudo bem, agora negro com rosa? Isso está confuso, talvez ele tenha alguma ternura com alguma das mulheres ou as duas e esteja corrigindo-as, mas esse negro... tenho que tomar cuidado
O homem levantava a mão, como se pedisse silencio... Porém não apertava a mão do Toreador... Neste momento o avião começava a pousar e comandante passava suas ordens....
"Senhores passageiros, vamos baixar o trem de pouso, pedimos que sentem-se nos seus lugares e apertem os cintos"...
Saulo recolhe sua mão, as apresentações não foram das melhores, o toreador se sente desconfortavel com aquela situação, ele se senta, e olha para as duas mulheres, dá um sorriso sem-graça para as duas, aquela situação, o fato do homem nem se quer falar com Saulo o deixava sem-graça, era um passo arriscado, pois sae tratava de alguém da Torre de Marfim, o toreador estava em desvantagem, o cainita torcia para que não fosse uma das harpias da cidade...
Não me resta mais nada, a não ser ficar quieto e esperar uma próxima oportunidade e pegá-lo também numa situação...
Saulo se levantava e se posicionava na frente do homem, ele começava a falar
Saulo colocava seu cinto e seus tênis, pegava sua carteira e o pedaço de papel:
É que aventura, vamos nos encontrar de novo saulo sorria segurando o papel, ele coloca seu papel no bolso esquerdo de sua calça e desce
Descendo, ele se encontra com o homem, esperando que ele se pronunciasse
Após a fala do homem
OFF: Saulo só falará a seguinte frase, caso o homem não fale alguma coisa como bronca e talz...
ON:
Mal posso ver o Elísio... Saulo falava, querendo conquistar a simpatia do homem
Saulo: - Boa noite Sr... - Saulo estende sua mão direita para cumprimentar o homem, Saulo estava sem graça por estar naquela situação, mas deixava transparecer nada, como um bom ator, ele sorria para o homem como se nada tivesse acontecido...
O homem levantava a mão, como se pedisse silencio... Porém não apertava a mão do Toreador... Neste momento o avião começava a pousar e comandante passava suas ordens....
"Senhores passageiros, vamos baixar o trem de pouso, pedimos que sentem-se nos seus lugares e apertem os cintos"...
Saulo recolhe sua mão, as apresentações não foram das melhores, o toreador se sente desconfortavel com aquela situação, ele se senta, e olha para as duas mulheres, dá um sorriso sem-graça para as duas, aquela situação, o fato do homem nem se quer falar com Saulo o deixava sem-graça, era um passo arriscado, pois sae tratava de alguém da Torre de Marfim, o toreador estava em desvantagem, o cainita torcia para que não fosse uma das harpias da cidade...
Não me resta mais nada, a não ser ficar quieto e esperar uma próxima oportunidade e pegá-lo também numa situação...
O homem levantava-se ainda, calmo, e silencioso... Olhava mais uma vez para as duas garotas, a Assamita descia primeiro, poucos instantes após a porta ser aberta. A Gangrel ainda escrevia algo em um pequeno pedaço de papel e deixava em cima da mesa... Por fim, ambas saiam apressadas e deixam, os homens, a sós, para terem "aquela conversa".
Saulo se levantava e se posicionava na frente do homem, ele começava a falar
Alastor: - Bem senhor, Saulo Bittencourt, - fazia uma pausa indo em direção ao bilhete deixado para trás, o homem passava os dedos levemente sobre o papel, por uns segundos interrompendo sua fala e por fim pegando-o com leveza - Temo, que devo dizer, que já esperava algo assim de vossa pessoa - o tom dele era formal, porém acusativo - Seu clã é fascinado pela beleza... Porém, peço que, - ele era pontual, nessa parte, - não misture mais negócios com prazer em minha cidade... - Ele estendia o cartão para Saulo, o qual Calíope havia deixado em cima da mesa - tento manter as coisas funcionando aqui, e assim espero que elas continuem é claro. - Ele entregava o cartão e dia em direção a escada de pouso - estarei lhe esperando, assim que se recompor...
Saulo colocava seu cinto e seus tênis, pegava sua carteira e o pedaço de papel:
É que aventura, vamos nos encontrar de novo saulo sorria segurando o papel, ele coloca seu papel no bolso esquerdo de sua calça e desce
Descendo, ele se encontra com o homem, esperando que ele se pronunciasse
Após a fala do homem
OFF: Saulo só falará a seguinte frase, caso o homem não fale alguma coisa como bronca e talz...
ON:
Mal posso ver o Elísio... Saulo falava, querendo conquistar a simpatia do homem
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
[off] Ehueahuea desculpe a demora]
Rust tentavam entender aquelas palavras do jovem rato, Gatos? diabos gatos? Talvez predadores? talvez animais? O que ele queria, Entre gatos eles lutaram? que gatos, Rust tentava com seu unico olho, sondar todo o local, procurando entender como teria sido aquela Guerra entre Ratos e Gatos, mesmo sem saber exatamente o que eram aqueles gatos, Olhava para os lados da galeria, olhava para cima, o que diabos aconteceu? Ainda nenhum Nosferatu visto, Assas de morcego? olhos de gato? O que seria aquilo? Velho amigo...
Rust colocava o Rato de volta no ombro, ele precisava dele por enquanto, logo começaria a sentir o veneno do sangue nosferatu começar a lhe deformar, ainda mais...
[animalismo]
-Vamos, me aponte as direções...[/animalismo]
Rust tentavam entender aquelas palavras do jovem rato, Gatos? diabos gatos? Talvez predadores? talvez animais? O que ele queria, Entre gatos eles lutaram? que gatos, Rust tentava com seu unico olho, sondar todo o local, procurando entender como teria sido aquela Guerra entre Ratos e Gatos, mesmo sem saber exatamente o que eram aqueles gatos, Olhava para os lados da galeria, olhava para cima, o que diabos aconteceu? Ainda nenhum Nosferatu visto, Assas de morcego? olhos de gato? O que seria aquilo? Velho amigo...
Rust colocava o Rato de volta no ombro, ele precisava dele por enquanto, logo começaria a sentir o veneno do sangue nosferatu começar a lhe deformar, ainda mais...
[animalismo]
-Vamos, me aponte as direções...[/animalismo]
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Embora o desconforto não tivesse sido completamente afastado, a investigação de Henry no local não demonstrara nada de anormal. Seria a impressão de estranheza desmotivada?
"Não encontrei nada fora do comum. Ou esse negócio de vampirismo está me deixando paranóico ou tem alguma coisa que eu não encontrei... Bom, não importa por ora. Há muito a fazer e o tempo é inimigo quando se quer aplacar uma crise."
O telefone do Advogado então toca. Tratava-se de seu cliente. Antes de atender, Henry se pergunta se seu cliente já esperava algum resultado. Ele havia apenas acabado de chegar à cidade... Bom, fosse para passar algo de novo, fosse para perturbar, o Ventrue pretendia transmitir uma boa impressão a seu defendido.
Henry atende o telefone esforçando-se para soar cordial e eficiente.
-Uma boa noite, Sr. Andrew. Confesso estar um pouco surpreso com seu contato. Não esperava conversar com o nobre cainita tão cedo. A que devo o prazer de receber sua ligação tão cedo?
-Iniciarei ainda hoje as tratativas com a Príncipe, Sr. Andrew. Agradeço pelos votos de boa sorte e lhe asseguro que farei absolutamente tudo que puder para negociar seu retorno. Compreendo a dificuldade de tratar certos assuntos por telefone, então terei o maior prazer em encontrá-lo pessoalmente tão-logo seja possível.
Crow então pensa sobre o que perguntará a seguir. Não era ideal falar tudo por telefone e quando se fazia uma pergunta nunca se podia prever se a resposta não seria indiscreta. Seu cliente, contudo, já se revelara cauteloso, então a Advogado decidiu apostar que seu interlocutor seria cuidadoso o bastante ao responder e que, portanto, ainda que a linha não fosse segura, nenhuma informação confidencia escaparia do ancião.
-Em tempo, gostaria de saber se é boa sua relação com os representantes Brujah e Ventrue da Primigenie. Não pretendo contrair débitos desnecessários, mas caso a Príncipe não esteja disposta a autorizar voluntariamente seu retorno, gostaria de saber quais são os Membros influentes que podem ser persuadidos a colaborar conosco.
Após terminar sua conversa telefônica, Henry se dirige de carro para o Elysium. Era preciso se apresentar e requerer uma audiência com a autoridade local. Embora ter um plano B na manga fosse sempre útil, o Sangue Azul a princípio pretendia adotar a solução mais discreta e direta para obter anistia para seu cliente, que seria requerê-la diretamente a quem podia concedê-la.
"Não encontrei nada fora do comum. Ou esse negócio de vampirismo está me deixando paranóico ou tem alguma coisa que eu não encontrei... Bom, não importa por ora. Há muito a fazer e o tempo é inimigo quando se quer aplacar uma crise."
O telefone do Advogado então toca. Tratava-se de seu cliente. Antes de atender, Henry se pergunta se seu cliente já esperava algum resultado. Ele havia apenas acabado de chegar à cidade... Bom, fosse para passar algo de novo, fosse para perturbar, o Ventrue pretendia transmitir uma boa impressão a seu defendido.
Henry atende o telefone esforçando-se para soar cordial e eficiente.
-Uma boa noite, Sr. Andrew. Confesso estar um pouco surpreso com seu contato. Não esperava conversar com o nobre cainita tão cedo. A que devo o prazer de receber sua ligação tão cedo?
(Andrew): - Caro, senhor, Henry, minha criança anda falando sobre visões, coisas perturbadoras que viu, como se... - ele fazia uma pausa, parecia bastante desconfortável - acho que é um assunto um pouco mais delicado, que gostaria que discutirmos pessoalmente, poderia negociar nossa volta para a cidade com Elaine? Temo eu, que minha experiência, ou inexperiência, - falava a voz cansada do ancião - devo acreditar que existe muito mais por trás deste caso que os olhos podem ver... Até lá, aguardo sua ligação. Desejo-lhe boa sorte.
-Iniciarei ainda hoje as tratativas com a Príncipe, Sr. Andrew. Agradeço pelos votos de boa sorte e lhe asseguro que farei absolutamente tudo que puder para negociar seu retorno. Compreendo a dificuldade de tratar certos assuntos por telefone, então terei o maior prazer em encontrá-lo pessoalmente tão-logo seja possível.
Crow então pensa sobre o que perguntará a seguir. Não era ideal falar tudo por telefone e quando se fazia uma pergunta nunca se podia prever se a resposta não seria indiscreta. Seu cliente, contudo, já se revelara cauteloso, então a Advogado decidiu apostar que seu interlocutor seria cuidadoso o bastante ao responder e que, portanto, ainda que a linha não fosse segura, nenhuma informação confidencia escaparia do ancião.
-Em tempo, gostaria de saber se é boa sua relação com os representantes Brujah e Ventrue da Primigenie. Não pretendo contrair débitos desnecessários, mas caso a Príncipe não esteja disposta a autorizar voluntariamente seu retorno, gostaria de saber quais são os Membros influentes que podem ser persuadidos a colaborar conosco.
Após terminar sua conversa telefônica, Henry se dirige de carro para o Elysium. Era preciso se apresentar e requerer uma audiência com a autoridade local. Embora ter um plano B na manga fosse sempre útil, o Sangue Azul a princípio pretendia adotar a solução mais discreta e direta para obter anistia para seu cliente, que seria requerê-la diretamente a quem podia concedê-la.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Ieratel estava pensativo, aquilo tudo parecia muito estranho, mas não era coincidência, ela era louca sim, mas mesmo assim sabia de algo que Ieratel não sabia. Agora Ieratel tinha que investigar até que ponto isso é vantajoso para ele, e em que ponto passa a não ser.
Com uma voz autoritária atende ao telefone
- Você de novo, hum, agora escute muito bem Quem é Elaim, e o que você sabe dela?
OFF: Em verde esta a ordem de hipnotizar (Lembrando que Ieratel tem voz encantadora. E tem a especialização convicente)
[color=lightblue]Ieratel "ainda" não tinha perdido sua paciência, mas ela estava lhe escapando. Ainda com o telefone na mão Ieratel sobe no avião, se senta, olha para Milena e diz:
- Preciso que procure tudo o que encontrar sobre Elaine de Maryland. Se tiverem 300 Elaine la, investigue as 300... . Esse maldito esta brincando com fogo. Depois pesquise sobre as autoridades da cidade, pessoas importantes...
Ieratel fita a televisão ligada e com um súbito interesse muda para o noticiário, queria ver os noticiários e ficar por dentro dos fatos que ocorriam ali
*Tenho quase certeza que tem alguma coisa importante acontecendo la, mas até ter mais informações, vou ter que voar no escuro. Tenho também que saber se Carllito conseguiu alguma informação
Com uma voz autoritária atende ao telefone
- Você de novo, hum, agora escute muito bem Quem é Elaim, e o que você sabe dela?
OFF: Em verde esta a ordem de hipnotizar (Lembrando que Ieratel tem voz encantadora. E tem a especialização convicente)
[color=lightblue]Ieratel "ainda" não tinha perdido sua paciência, mas ela estava lhe escapando. Ainda com o telefone na mão Ieratel sobe no avião, se senta, olha para Milena e diz:
- Preciso que procure tudo o que encontrar sobre Elaine de Maryland. Se tiverem 300 Elaine la, investigue as 300... . Esse maldito esta brincando com fogo. Depois pesquise sobre as autoridades da cidade, pessoas importantes...
Ieratel fita a televisão ligada e com um súbito interesse muda para o noticiário, queria ver os noticiários e ficar por dentro dos fatos que ocorriam ali
*Tenho quase certeza que tem alguma coisa importante acontecendo la, mas até ter mais informações, vou ter que voar no escuro. Tenho também que saber se Carllito conseguiu alguma informação
Zenzel - Mortix- Data de inscrição : 07/04/2011
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Postado!
Willian
Off: Não vou precisar rolar seus dados, vou considerar sua interpretação e responder... Obs: fiz um post' abaixo do seu, preciso que me esclareça aquela duvida. Esta na pagina anterior, abaixo do seu.
On:
A menina entrava dentro da casa, tímida, covarde, nervosa... Ela entrava lá. Timidamente. Como um gatinho assustado ela segurava a mão de Willian e olhava para dentro da casa, seus olhos pareciam brilhar e estava corada, quase que o caçador pode ver um sorriso nos lábios dela, algo tímido, envergonhada, amedrontada.
O caçador via a menina parada diante da comida a sua frente. Ela primeiro pegava um pequeno pedaço de pão... Sua mão ia em direção a comida e parada... Isso acontecia, uma, duas, três, vezes antes dela ter coragem e pegar um pequeno pedaço ao qual o caçador tinha comido metade de manhã.... Com metade de um pão na mão, partia-o colocando o cachorro no colo e dando-lhe metade da pequena porção ao qual ela pegava...
Ela virava o rosto ao redor, admirada pela casa do caçador enquanto colocava o pedaço de pão na boca... Mordiscava uma, duas vezes, até começar a comer... Olhava para tudo aquilo fascinada.... Talvez fosse sua primeira vez em uma casa assim, uma casa da Familia, com agua, luz, uma cozinha e uma sala...
O Caçador observava da escada a garota... Ela movia a mão em direção a mais um pedaço de pão, mas encolhia-se envergonhada temerosa de ser observada... A mão dela tremia um pouco e pegava mais uma fatia... Ainda estava completamente amedrontada pelo caçador... Ou talvez fosse mais, talvez fosse uma garota de rua... Onde o mundo é cruel e frio... Quem sabe... talvez, apenas quem sabe o que ela passou ou fizeram com ela quando tentava ou tentasse pegar alguma comida....
- É tudo tão bonito né, Mik! tão brilhante! - fala ela mordendo mais um pedaço de pão.
Aquilo doía nos olhos do caçador... Doía muito a ponto de faze-lo chorar... Lágrimas escapavam dos olhos dele enquanto lembrava-se de seu passado negro, aquilo doía, mais do que qualquer coisa, lutando contra os sentimentos ele movia-se, forçava-se a avançar escada a cima e procurava algo que pudesse dar-lhe, algo que pudesse ajudar e aplacar aquela dor lasciva no peito...
O caçador voltava, a menina.... De alguma forma parecia mais feliz, menos apática, estava sentada na cadeira, balançando suas perninhas... Agarrada com seu cachorro e a boneca... Aquilo acalmou um pouco mais o coração do caçador... Era uma cena que despertava calma e paixão no coração do mesmo... Talvez a filha que ele nunca tivera com Anable...
Ele ia em direção a ela e falava. A menina estava com um sorriso tímido e olhava-o, menos medrosa... Colocava-se de pé quando via o caçador voltar... E sorria-lhe, era um sorriso caloroso... meigo..
Willian: -Farei algumas perguntas e quero que as responda com a verdade, sou um policial e saberei se mentir. Já passeou de moto? Bem me ajude a colocar o cachorro na mochila e vamos dar uma voltinha...
A menina movia, dois passos para trás assustada, segurando novamente sua boneca nos braços... Seus olhos abaixavam-se e ficava triste... Acovardada... Ela assentia com a cabeça, era um sim para responder as perguntas, em seguida um não para passear de moto, e depois pegava "Mik" no colo e colocava-o nos braços de Willian, o pequeno animal ficava quieto e entrava sem problemas na mochila...
Wllian: - Diga-me seu nome? Onde estão os seus pais ou quem cuida de você?
Menina: eu... não tenho mais pais... não tenho ninguém... - falava ela um pouco nervosa. Ela falava a verdade, o caçador podia ver isso. - so tenho o Mik, ele cuida de mim, mas eu não fiz nada de errado, eu juro...... não fiz nada... me me... chamo Eny... euu eu acho....
O Caçador já podia agir, a garota parecia bem mais calma, e menos assustada, ela subia na moto com ele, mas e agora? Para onde Willian iria? O que iria fazer? O caçador lembrava-se de relance que Katarina não estava na cidade, agora estava bem longe em uma missão, lembrava-se ele agora... Porém, e agora? Para onde iria? As coisas estavam se complicando para o caçador enquanto fazia sua moto roncar... Os pequenos braços da criança envolviam a cintura do caçador e o abraçavam... Por algum motivo a face dela era agora consolada, ela encostava seu rosto nas costas do caçador e fechava os olhos... Então Willian, o que fará? A onde irá?
Algis
De apenas uma coisa o Toreador tinha certeza... Eles iriam se encontrar de novo e Calíope havia lhe dado essa certeza... Era tudo uma questão de tempo, como e onde... Poderem isso eram apenas coisas, pequenas, comparadas é claro ao fato já terem de alguma maneira se entrelaçado... O Toreador havia conseguido fisgar duas lindas e perigosas crianças da noite, estavam fascinadas por ele, e o nervosismo delas e a preocupação em deixarem seu telefone, deixava obvio isso... Olhando mais atentamente, o papel, constava o nome de ambas e seus telefones... O Toreador apertava aquele papel, fascinado pelo seu próprio poder de sedução e agora o segurava, como um pequeno presente, precioso!
Vestia-se, preparava-se, checava suas roupas e estavam impecáveis... Talvez, quase, se não fosse por uma leve marca de batom dentro da cola do Toreador, porem isso era facilmente escondido... Virava a gola...
Estava na hora de sair e ver a tão adora e perigosa Regente deste lugar, ao qual tão caprichosa era e meticulosa... Fato era, estava na hora, cada segundo se aproximava do momento em conhece-lá pessoalmente...
Descia, a escada de pouco.. Olhando o papel alguns segundos... O sorriso abrandava ainda mais todo e qualquer possível desconforto do Toreador, ele tentava segurar seu sorriso de "garanhão", ao perceber na parte de trás do bilhete...
"Faça mais coisas pervertidas comigo... Deixe-me te chupar mais gostoso da próxima vez... Calíope...."
Ele sorria e guardava o papel, descia e decompunha-se moldando-se em uma postura mais respeitosa. Mais escultural e preparada, era apenas mais uma fisgada do Toreador, ao qual pretendia... Descobrir ou não algo que pudesse, por ele e Alastor em patamares iguais...
Descia, porém não via suas duas preciosas jóias, elas não estavam mais lá, apenas via-se diante de Alastor e mais dois homens morenos... Talvez Alastor sentisse algo pelas duas cainitas, talvez estivesse apenas tentando manter a ordem na cidade... Porém, somente o tempo iria dizer....
Seguia e adentrava no carro... Os dois homens morenos entravam na BMW e o carro começava a se mover...
Saulo: - Mal posso ver o Elísio... Saulo falava, querendo conquistar a simpatia do homem...
Porém o homem mantinha-se calado, apenas atento a pista enquanto dirigiam-se cada vez mais, afastando-se da cidade... O caminho entrava em uma mata, bem cuidada de fato, depois de alguns minutos o Toreador já podia ver uma Grande Mansão ao Estilo Vitoriano erguer-se diante dele...
Assim... Erguia-se uma mansão construída ao estilo vitoriano pomposo e belo, refletia de fato a perspectiva e visão que possuía a Regente do lugar. De fato, fossem quais quer que fossem seus gostos esses ficaram claros ou obscuros em um misto de real e passado como em uma mascara. Porém, a verdadeira natureza da regente somente iria se mostrar quando o Toreador pudesse por-se diante da presença da mesma....
Um carro estava parado ao momento em que chegava em frente aos portões do lugar... No instante em que os seguranças avistavam a BMW onde estava Saulo, eles moviam-se rapidamente...
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava o segurança.
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, Saulo adentrar...
As portas se abriam para o Toreador, diante dele tinham mais três pessoas, uma mulher muito bela trajando um vestido verde gritante(Tanatoth), um homem trajando roupas formais (Ignus). E por fim, uma mulher, ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença dos outros dois ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, que as portas da mansão abriam-se e por ela passavam Algis e sua escolta, a mulher que segurava a prancheta levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Ele passava direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen. - Saulo ouvia por fim ela falar isso e sair.
Estava chegando a hora? E agora? Saulo caminhava em direção a grande sala oval, cada passo, cada segundo contava?! Estava quase diante da Regente daquele lugar, o que iria fazer? O que iria falar?! Desta vez, Saulo iria jogar com suas cartas, jogue-as!
Vestia-se, preparava-se, checava suas roupas e estavam impecáveis... Talvez, quase, se não fosse por uma leve marca de batom dentro da cola do Toreador, porem isso era facilmente escondido... Virava a gola...
Estava na hora de sair e ver a tão adora e perigosa Regente deste lugar, ao qual tão caprichosa era e meticulosa... Fato era, estava na hora, cada segundo se aproximava do momento em conhece-lá pessoalmente...
Descia, a escada de pouco.. Olhando o papel alguns segundos... O sorriso abrandava ainda mais todo e qualquer possível desconforto do Toreador, ele tentava segurar seu sorriso de "garanhão", ao perceber na parte de trás do bilhete...
"Faça mais coisas pervertidas comigo... Deixe-me te chupar mais gostoso da próxima vez... Calíope...."
Ele sorria e guardava o papel, descia e decompunha-se moldando-se em uma postura mais respeitosa. Mais escultural e preparada, era apenas mais uma fisgada do Toreador, ao qual pretendia... Descobrir ou não algo que pudesse, por ele e Alastor em patamares iguais...
Descia, porém não via suas duas preciosas jóias, elas não estavam mais lá, apenas via-se diante de Alastor e mais dois homens morenos... Talvez Alastor sentisse algo pelas duas cainitas, talvez estivesse apenas tentando manter a ordem na cidade... Porém, somente o tempo iria dizer....
Seguia e adentrava no carro... Os dois homens morenos entravam na BMW e o carro começava a se mover...
- Spoiler:
Saulo: - Mal posso ver o Elísio... Saulo falava, querendo conquistar a simpatia do homem...
Porém o homem mantinha-se calado, apenas atento a pista enquanto dirigiam-se cada vez mais, afastando-se da cidade... O caminho entrava em uma mata, bem cuidada de fato, depois de alguns minutos o Toreador já podia ver uma Grande Mansão ao Estilo Vitoriano erguer-se diante dele...
- Spoiler:
Assim... Erguia-se uma mansão construída ao estilo vitoriano pomposo e belo, refletia de fato a perspectiva e visão que possuía a Regente do lugar. De fato, fossem quais quer que fossem seus gostos esses ficaram claros ou obscuros em um misto de real e passado como em uma mascara. Porém, a verdadeira natureza da regente somente iria se mostrar quando o Toreador pudesse por-se diante da presença da mesma....
Um carro estava parado ao momento em que chegava em frente aos portões do lugar... No instante em que os seguranças avistavam a BMW onde estava Saulo, eles moviam-se rapidamente...
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava o segurança.
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, Saulo adentrar...
As portas se abriam para o Toreador, diante dele tinham mais três pessoas, uma mulher muito bela trajando um vestido verde gritante(Tanatoth), um homem trajando roupas formais (Ignus). E por fim, uma mulher, ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença dos outros dois ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, que as portas da mansão abriam-se e por ela passavam Algis e sua escolta, a mulher que segurava a prancheta levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Ele passava direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen. - Saulo ouvia por fim ela falar isso e sair.
Estava chegando a hora? E agora? Saulo caminhava em direção a grande sala oval, cada passo, cada segundo contava?! Estava quase diante da Regente daquele lugar, o que iria fazer? O que iria falar?! Desta vez, Saulo iria jogar com suas cartas, jogue-as!
off¹: Você esta diante de Tanatoth e Ignus, mas nada impede que ignore-os e siga diante.
OFF²:
Aliados 2 (Calíope, Marian)
Segredo Sombrio: (1 ponto de Defeito)
Você guarda algum tipo de segredo que, se descoberto, lhe causaria um embaraço enorme, podendo torná-lo um pária na comunidade dos vampiros. Pode ser qualquer coisa, desde ter matado um ancião a ser um ex-membro do Sabá. Embora este segredo pese em sua mente todo o tempo, o ideal é que ele aflore apenas em histórias ocasionais. Do contrário, perderá seu impacto.
(Seduzir duas neófitas da Camarilla responsáveis por sua proteção e faze-las fazer coisas pervertidas para satisfazer seus desejos, isto fora presenciado pelo Xerife da cidade Alastor)
(Seduzir duas neófitas da Camarilla responsáveis por sua proteção e faze-las fazer coisas pervertidas para satisfazer seus desejos, isto fora presenciado pelo Xerife da cidade Alastor)
Última edição por Pestilence Demon em Ter maio 10, 2011 5:08 pm, editado 26 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Wolverine
Off: Se você tiver duvidas pode falar comigo...
On:
Ilosaf: - Hey qual é seu pro....!!
O corpo da Tzmisce, estava doido, seu braço parecia queimar por dentro, como se tivessem tentado arranca-lo fora... Sua cabeça parecia girar e doer, A Demônio, abria os olhos levemente a tempo de ainda ver um filete de sangue escorrer de sua cabeça. Droga, sua cabeça também doía. Seu braço doía. Sentia-se como se tivesse sido atropelada por um caminhão....
Seus olhos finalmente abriam-se por completo e finalmente a Tzmisce percebia onde estava.... Seu corpo estava caido de frente para uma parede que estava completamente destruída, seu corpo pendia para o lado o lado...
Um flash vinha a sua mente, por um segundo podia lembrar-se, podia sentir um punho, algo, gritos por toda a parte e tiros estouravam por todo lugar, em um instante lembrava-se de virar seu rosto. Sentia um arrepio assolador percorrer seu pescoço, como se fosse a ultima coisa que sentiria, no instante seguinte sentia seu corpo se chocar contra a parede e sua mente apagava... Nada mais existia nada mais estava lá... Os gritos distantes paravam, tudo tornava-se escuro em um único segundo...
Wond
O que seriam isso? Mesmo assim inundado de pensamentos e agora em silencio o Nosferatu avançava e via o pequeno roedor sofrer da maldição do sangue dos Bichos... Os esgotos agora estavam silenciosos... Não haviam mais passos seguindo-o, nem mesmo sombras na parede. Nada de risadas, somente o silencio estava instalado por toda a parte... Os pensamentos do Nosferatur eram a unica coisa que "quebrava" essa plenitude... Pensando, o que poderia ser? Talvez se o bicho conhecesse mais o mundo das trevas... Talvez se ele tivesse ouvido mais ou outros quando falavam dele... Talvez se não tivesse apenas se concentrado em certas coisas e deixado sua mente aberta para tudo... Talvez ele pudesse saber algo, pelo menos entender mais o que se passava... Porem ele nunca dera importância as velhas historias... Muito menos os "contos" aos quais as crianças da noite contavam... Ele desconhecia a tudo isso... Não podia nem mesmo imaginar o que era... E talvez esse fosse um de seus pecados...
-Vamos, me aponte as direções...
O pequeno roedor, decrépito e horrendo agora mostrava os caminhos ao Nosferatur, eles andavam pelo esgoto... Agora, o Bicho realmente poderia ver... Alguns cantos das paredes tinham sido quebradas... O pequeno roedor era bem util ali, mesmo que não pudesse falar, contar exatamente o que havia acontecido em meio aqueles túneis sem fim, ele podia mostrar o caminho... A cada passo, cada vez que Rust avançava, ele podia ver, nada passava despercebido aos olhos do Bicho... As marcas estavam por toda a parte... Podia-se ver sangue negro preso na parede... Podia-se ver marcas de luta por toda a parte.... O que? O que acontecerá ali? Quem?
Por fim, o Nosferatur parava... O animal, apontava para a parede.... E finalmente o Bicho dava-se de frente a uma parede... Não havia marcas, não havia aberturas, brechas... Mesmo assim a pequena criatura insistia em apontar para a parede....
Rato: - ... que escapou.... - suas patinhas estavam apontando para a frente...
Off: Se você tiver duvidas pode falar comigo...
On:
Ilosaf: - Hey qual é seu pro....!!
O Brujah estava perplexo com toda aquelas brincadeiras... De fato... O que era aquilo tudo? Ela era uma Tremere? Feiticeira? Existiam feiticeiros, humanos? Ela era humana de fato, poderia sentir seu cheiro doce como o gosto de sangue, como também podia ouvir seu coração batendo acelerado quando havia voltado para Ilosaf...
Garota: - Pensa rápido! - Gritava ela sacando duas pistolas.
Ilosaf 1 PS rapidez
Iloasf, quando movia-se, pode sentir uma lamina, passar, quase que pode sentir seu corpo ser tocado por ela.. Por centímetros a lamina não atingia o Brujah que saltava para o lado.... Seu corpo movia-se em reação as ações da garota a sua frente, esquivando-se dela ou do que quer que fosse... Porém, era verdade, tinha algo atrás dele e por poucos centímetros uma lamina negra não o havia acertado... O Brujah saltava para o lado enquanto desferia um golpe...
Ilosaf, podia sentir a adaga, passar raspando pela lamina negra dela, e acertar por pouco a pele da mulher a sua frente... Ele podia sentir a adaga acertando contra a pele dela, porém... A adaga batia e voltava como se um humano tivesse acertado uma faca em um metal... O impulso de Ilosaf o colocava a uma boa distância da mulher e mais próximo da garota que salvara a vida...
Ilosaf prostrava-se, preparando-se para o combate... Porém a mulher na frente dele apenas sorria... Colocava de volta sua espada negra na bainha... A mata começava a movimentar-se atrás dela...
A mulher a sua frente, tinha a pele cinza, cabelos brancos e olhos negros, suas orelhas eram extranhas, o Burjah somente tinha visto algo assim frente a um membro do Clã da Besta, um gangrel... Porém, ela não havia usado garras para ataca-lo, como normalmente os membros desse clã o fazem.. Ela olhava levemente para o lado e Ilosaf via mais um homem sair da mata acompanhado de uma pantera negra...
Ele possuía uma veste verde, sua besta caminhava ao seu lado saindo por dentro da mata, segurando uma lamina em suas mãos... Tão misterioso era quanto a própria mulher que o havia atacado...
Homem: - O que pensa que esta fazendo Sinfone... As ordens do Duque não foram essas...
Sinfone: - ha... Era apenas uma brincadeira Caloth, apenas uma brincadeira... Viu... ele nem mesmo esta ferido.... - Ela sorria e aproximava-se do homem com a pantera...
A garota ao qual, havia jogado a adaga para Ilosaf se aproximava dele. Punha-se prostrada ao lado dele, ainda segurando uma arma e apontando para os dois a sua frente... A outra encontrava-se abaixada, porém, a mão dela parecia nervosa...
Revy Black Lagoon: - Revy... Meu nome é Revy grandão... Revy Black Laggon - Falava ela pondo-se ao lado de Ilosaf.
Ambas se encaravam, separadas por uma boa distância uma da outra... Revy dobrava o braço, mesmo assim ainda tinha a arma prostrada para atirar...
Sinfone: - Haaaaa, querida, por que correu?! Nosso mestre deseja tanto sua presença... Venha conosco, volte enquanto ainda pode... - Falava a mulher...
O homem, chamado de Caloth estralava os dedos, as criaturas prostravam-se atrás dele... Várias daquelas bestas saiam da floresta... Cada vez mais delas, prostravam-se as costas de Sinfone e Caloth... As criaturas pareciam babar diante deles, com sua lingua asquerosa quase o chão... Elas se contorciam e moviam-se das sombras, aparecendo cada vez mais delas a cada segundo... uma, duas, três, cinco, sete, dez, quinze... talvez mais delas surgiam das sombras da mata... O clima começava a ficar pesado.... O homem, Caloth, levanta a mão, ordenando que elas não avançassem e assim elas o faziam, ficavam paradas, movendo-se pouco mais de alguns centímetros de um lado para o outro, desejas por atacarem...
Caloth: - Entregue a Maga, você não tem nada haver com isso... Abandone o lugar enquanto ainda pode vampiro, não temos assuntos a tratar com os Filhos de Cain... E muito menos você tem algo a fazer aqui... Vá embora... - Ele falava, sua voz era inquisitiva, porém quase que formal, porém ainda brusca, por ser forte e pesada ao se arrastar a cada palavra... - Vá embora filho do Sabá. Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras, vá, agora. - era uma ordem, não uma sugestão.
Revy se entre-punha, na frente de Ilosaf e de Caloth , a maga apontava sua arma em direção... Irritada, seus olhos eram frios e cruéis como o de Ilosaf...
Revy: - Não se engane com eles. São filhos do Demônio, filhos da perdição e do caos. Foram eles que destruíram as crianças da noite dessa cidade de merda. - O rosto dela virava-se par Ilosaf... - Temos que sair daqui, somente esses dois levaram a queda do Sabá ao qual ele disse, acabaram com todos, você não tem força o suficiente, nem eu... Eles estão apenas brincando...
Sinfone, sorria diante da afirmação de Revy, passava a língua nos lábios... Sorrindo. O que Ilosaf iria fazer? Apenas dois deles, haviam acabado com com todos os membros do Sabá, sozinhos... Ainda mais, tinham reforços... Existia uma frase sabia a se dizer, viva hoje para lutar amanhã.... Descida...
Amanda VictorineGarota: - Pensa rápido! - Gritava ela sacando duas pistolas.
Ilosaf 1 PS rapidez
- Spoiler:
Caida rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 1, 2, 9, 3, 3, 3, 10, 7 - Total: 2 Sucessos
Ilosag rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esquiva que resultou 2, 4, 5, 9, 10, 2, 3 - Total: 2 Sucessos + 1(10) Sucesso Automático = 3 Sucessos
Iloasf, quando movia-se, pode sentir uma lamina, passar, quase que pode sentir seu corpo ser tocado por ela.. Por centímetros a lamina não atingia o Brujah que saltava para o lado.... Seu corpo movia-se em reação as ações da garota a sua frente, esquivando-se dela ou do que quer que fosse... Porém, era verdade, tinha algo atrás dele e por poucos centímetros uma lamina negra não o havia acertado... O Brujah saltava para o lado enquanto desferia um golpe...
- Spoiler:
- Ilosag rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 6, 6, 9, 1, 5, 2, 5 - Total: 3 Sucessos (Qualidade Existência Abençoada)
Caida rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para bloquear que resultou 3, 9, 5, 5, 1, 2, 8, 6 - Total: 2 Sucessos
Ilosag rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 2, 3, 10, 8, 4, 5, 4 - Total: 2 Sucessos + 5 Sucesso Automático +1(10) Sucessos = 8 Sucessos
Caida rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver(...) que resultou 7, 10, 10, 6, 9, 8 - Total: 6 Sucessos + 2(10) Automáticos = 8 Sucessos
Ilosaf, podia sentir a adaga, passar raspando pela lamina negra dela, e acertar por pouco a pele da mulher a sua frente... Ele podia sentir a adaga acertando contra a pele dela, porém... A adaga batia e voltava como se um humano tivesse acertado uma faca em um metal... O impulso de Ilosaf o colocava a uma boa distância da mulher e mais próximo da garota que salvara a vida...
Ilosaf prostrava-se, preparando-se para o combate... Porém a mulher na frente dele apenas sorria... Colocava de volta sua espada negra na bainha... A mata começava a movimentar-se atrás dela...
- Spoiler:
A mulher a sua frente, tinha a pele cinza, cabelos brancos e olhos negros, suas orelhas eram extranhas, o Burjah somente tinha visto algo assim frente a um membro do Clã da Besta, um gangrel... Porém, ela não havia usado garras para ataca-lo, como normalmente os membros desse clã o fazem.. Ela olhava levemente para o lado e Ilosaf via mais um homem sair da mata acompanhado de uma pantera negra...
- Spoiler:
Ele possuía uma veste verde, sua besta caminhava ao seu lado saindo por dentro da mata, segurando uma lamina em suas mãos... Tão misterioso era quanto a própria mulher que o havia atacado...
Homem: - O que pensa que esta fazendo Sinfone... As ordens do Duque não foram essas...
Sinfone: - ha... Era apenas uma brincadeira Caloth, apenas uma brincadeira... Viu... ele nem mesmo esta ferido.... - Ela sorria e aproximava-se do homem com a pantera...
A garota ao qual, havia jogado a adaga para Ilosaf se aproximava dele. Punha-se prostrada ao lado dele, ainda segurando uma arma e apontando para os dois a sua frente... A outra encontrava-se abaixada, porém, a mão dela parecia nervosa...
Revy Black Lagoon: - Revy... Meu nome é Revy grandão... Revy Black Laggon - Falava ela pondo-se ao lado de Ilosaf.
Ambas se encaravam, separadas por uma boa distância uma da outra... Revy dobrava o braço, mesmo assim ainda tinha a arma prostrada para atirar...
Sinfone: - Haaaaa, querida, por que correu?! Nosso mestre deseja tanto sua presença... Venha conosco, volte enquanto ainda pode... - Falava a mulher...
O homem, chamado de Caloth estralava os dedos, as criaturas prostravam-se atrás dele... Várias daquelas bestas saiam da floresta... Cada vez mais delas, prostravam-se as costas de Sinfone e Caloth... As criaturas pareciam babar diante deles, com sua lingua asquerosa quase o chão... Elas se contorciam e moviam-se das sombras, aparecendo cada vez mais delas a cada segundo... uma, duas, três, cinco, sete, dez, quinze... talvez mais delas surgiam das sombras da mata... O clima começava a ficar pesado.... O homem, Caloth, levanta a mão, ordenando que elas não avançassem e assim elas o faziam, ficavam paradas, movendo-se pouco mais de alguns centímetros de um lado para o outro, desejas por atacarem...
- Spoiler:
Caloth: - Entregue a Maga, você não tem nada haver com isso... Abandone o lugar enquanto ainda pode vampiro, não temos assuntos a tratar com os Filhos de Cain... E muito menos você tem algo a fazer aqui... Vá embora... - Ele falava, sua voz era inquisitiva, porém quase que formal, porém ainda brusca, por ser forte e pesada ao se arrastar a cada palavra... - Vá embora filho do Sabá. Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras, vá, agora. - era uma ordem, não uma sugestão.
Revy se entre-punha, na frente de Ilosaf e de Caloth , a maga apontava sua arma em direção... Irritada, seus olhos eram frios e cruéis como o de Ilosaf...
Revy: - Não se engane com eles. São filhos do Demônio, filhos da perdição e do caos. Foram eles que destruíram as crianças da noite dessa cidade de merda. - O rosto dela virava-se par Ilosaf... - Temos que sair daqui, somente esses dois levaram a queda do Sabá ao qual ele disse, acabaram com todos, você não tem força o suficiente, nem eu... Eles estão apenas brincando...
Sinfone, sorria diante da afirmação de Revy, passava a língua nos lábios... Sorrindo. O que Ilosaf iria fazer? Apenas dois deles, haviam acabado com com todos os membros do Sabá, sozinhos... Ainda mais, tinham reforços... Existia uma frase sabia a se dizer, viva hoje para lutar amanhã.... Descida...
- Spoiler:
- Sonja rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para pontos de sangue que resultou 9 - Total: 9 Pontos de Sangue - 1 despertar - 4 drenados = 4 Pontos de Sangue na reserva.
Narrador rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 10, 9, 5 - Total: 2 Sucessos +1(10) Automático + 5 Sucessos(Potência) = 8 Sucessos
Sonja rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 2, 6, 3, 6 - Total: 2 Sucessos
Status:
Vitalidade Aleijado: - 5
Pontos de Sangue 4
O corpo da Tzmisce, estava doido, seu braço parecia queimar por dentro, como se tivessem tentado arranca-lo fora... Sua cabeça parecia girar e doer, A Demônio, abria os olhos levemente a tempo de ainda ver um filete de sangue escorrer de sua cabeça. Droga, sua cabeça também doía. Seu braço doía. Sentia-se como se tivesse sido atropelada por um caminhão....
Seus olhos finalmente abriam-se por completo e finalmente a Tzmisce percebia onde estava.... Seu corpo estava caido de frente para uma parede que estava completamente destruída, seu corpo pendia para o lado o lado...
Um flash vinha a sua mente, por um segundo podia lembrar-se, podia sentir um punho, algo, gritos por toda a parte e tiros estouravam por todo lugar, em um instante lembrava-se de virar seu rosto. Sentia um arrepio assolador percorrer seu pescoço, como se fosse a ultima coisa que sentiria, no instante seguinte sentia seu corpo se chocar contra a parede e sua mente apagava... Nada mais existia nada mais estava lá... Os gritos distantes paravam, tudo tornava-se escuro em um único segundo...
O corpo da Tzmisce parecia estar despedaçado, seu estômago roncava e doía... Movia-se alguns sentimentos tentando-se por de pé, era difícil, talvez impossível... Onde estavam todos? Onde estava seu Ductus? Onde? A Sacerdote do Sabá não sabia. Ela estava perdida... Nada, não havia ninguém mais ali... Seus olhos giravam para o lado buscando, alguém, alguém, onde?
O Demônio parava seus olhos em uma visão... Kayel... Seu Ductus... Seu corpo... Pelo menos o que sobrava dele, estava em pedaços... O terrível bando da Tzmisce, o Brujah que a comandara e liderará em inúmeras batalhas, todos, estavam em pedaços, separados por todos os lados... O Sangue negro estava coagulado nas paredes de tamanha violência com o qual haviam sido golpeados...
Sonja Szantovich não conseguia lembrar, de nada, absolutamente nada, simplesmente tudo era um vácuo de informações, estava perdia... Não conseguia, por mais que comprimisse seus olhos e tentasse buscar no fundo de sua mente o que havia acontecido?! Onde estavam todos? O que tinha acontecido? A Tzmisce podia ouvir, uma pancada no telhado... Pesada...
Outro Flash... Tinha ouvido algo assim antes dos gritos começaram, um barulho de assas acertar contra o teto do abrigo... Segundos depois todos gritavam em desespero....
Passos pesados vinham pelo corredor, o barulho de correntes sendo arrastadas vinha em sua direção?! Estavam cada vez mais próximas, descendo as escadas, se arrastando... O medo parecia não conseguir consumir o coração imortal da Demônio... Mesmo assim... O que a Tzmisce iria fazer?
O Demônio parava seus olhos em uma visão... Kayel... Seu Ductus... Seu corpo... Pelo menos o que sobrava dele, estava em pedaços... O terrível bando da Tzmisce, o Brujah que a comandara e liderará em inúmeras batalhas, todos, estavam em pedaços, separados por todos os lados... O Sangue negro estava coagulado nas paredes de tamanha violência com o qual haviam sido golpeados...
Sonja Szantovich não conseguia lembrar, de nada, absolutamente nada, simplesmente tudo era um vácuo de informações, estava perdia... Não conseguia, por mais que comprimisse seus olhos e tentasse buscar no fundo de sua mente o que havia acontecido?! Onde estavam todos? O que tinha acontecido? A Tzmisce podia ouvir, uma pancada no telhado... Pesada...
Outro Flash... Tinha ouvido algo assim antes dos gritos começaram, um barulho de assas acertar contra o teto do abrigo... Segundos depois todos gritavam em desespero....
- Spoiler:
- Sonja rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 7 para coragem que resultou 10, 7 - Total: 2 Sucessos +1(10) Automático = 3 Sucessos
Passos pesados vinham pelo corredor, o barulho de correntes sendo arrastadas vinha em sua direção?! Estavam cada vez mais próximas, descendo as escadas, se arrastando... O medo parecia não conseguir consumir o coração imortal da Demônio... Mesmo assim... O que a Tzmisce iria fazer?
Wond
Com sua mente cheia de perguntas e incertezas o Nosferatur avançava... De fato as pistas dadas pelo pequeno roedor eram difíceis, porém, mesmo assim eram o único caminho que ele havia conseguido... Perguntas e afirmações sem sentido? O que realmente queria dizer tudo aquilo? O que eram esses tais gatos? Asas de morcego? O que o roedor tentava dizer com seu insignificante cérebro? Falava de morcegos ou gatos?
O que seriam isso? Mesmo assim inundado de pensamentos e agora em silencio o Nosferatu avançava e via o pequeno roedor sofrer da maldição do sangue dos Bichos... Os esgotos agora estavam silenciosos... Não haviam mais passos seguindo-o, nem mesmo sombras na parede. Nada de risadas, somente o silencio estava instalado por toda a parte... Os pensamentos do Nosferatur eram a unica coisa que "quebrava" essa plenitude... Pensando, o que poderia ser? Talvez se o bicho conhecesse mais o mundo das trevas... Talvez se ele tivesse ouvido mais ou outros quando falavam dele... Talvez se não tivesse apenas se concentrado em certas coisas e deixado sua mente aberta para tudo... Talvez ele pudesse saber algo, pelo menos entender mais o que se passava... Porem ele nunca dera importância as velhas historias... Muito menos os "contos" aos quais as crianças da noite contavam... Ele desconhecia a tudo isso... Não podia nem mesmo imaginar o que era... E talvez esse fosse um de seus pecados...
-Vamos, me aponte as direções...
- Spoiler:
- Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para observar que resultou 8, 7, 3, 9, 8, 2 - Total: 4 Sucessos - Teste prolongado.
O pequeno roedor, decrépito e horrendo agora mostrava os caminhos ao Nosferatur, eles andavam pelo esgoto... Agora, o Bicho realmente poderia ver... Alguns cantos das paredes tinham sido quebradas... O pequeno roedor era bem util ali, mesmo que não pudesse falar, contar exatamente o que havia acontecido em meio aqueles túneis sem fim, ele podia mostrar o caminho... A cada passo, cada vez que Rust avançava, ele podia ver, nada passava despercebido aos olhos do Bicho... As marcas estavam por toda a parte... Podia-se ver sangue negro preso na parede... Podia-se ver marcas de luta por toda a parte.... O que? O que acontecerá ali? Quem?
Por fim, o Nosferatur parava... O animal, apontava para a parede.... E finalmente o Bicho dava-se de frente a uma parede... Não havia marcas, não havia aberturas, brechas... Mesmo assim a pequena criatura insistia em apontar para a parede....
Rato: - ... que escapou.... - suas patinhas estavam apontando para a frente...
Última edição por Pestilence Demon em Qua maio 11, 2011 11:36 pm, editado 21 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Ieratel Fasco
On:
Ieratel: - Você de novo, hum, agora escute muito bem Quem é Elaim, e o que você sabe dela?
Tanatoh
Off: Você precisa de contato visual para a implantação da sugestão. Voz encantadora não funciona com disciplinas. Como achei seu tom intimidador não terá o bônus de voz encantadora, pois não faz sentido você ameaçar alguém com uma voz meiga e isso lhe ajudar. Então vou rolar intimidação + manipulação.
On:
Ieratel começava a ficar irritado... De fato, aquela mulher estava começando a lhe incomodar... Porém, mesmo assim ainda o Ventru mantinha a calma... De fato, ela não era nada, insignificante para o Sangue Azul. Porque iria perder seu tempo e sua preciosa paciência com alguém tão... insignificante...
Ieratel: - Você de novo, hum, agora escute muito bem Quem é Elaim, e o que você sabe dela?
- Spoiler:
- Ieratel rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para manipulação + intimidação que resultou 8, 6, 9, 8, 2, 3, 1 - Total: 2 Sucessos
Mulher: - É tudo questão... de opinião... calma, patrão, não sei como te dizer... mas eu vi quase uns quarenta indo pelo rio... É bom que você ame mesmo a não-vida de você... Pois não vai escapar ninguém... Em pouco menos de uma hora já estavam todos mortos, sem sobrar ninguém... todos espalhados pelo chão... - ela fazia uma pausa - estou querendo ajudar, mas não posso falar... - a voz dela agora era seria, calava-se e desligava o telefone...
Novas questões eram jogadas para Ieratel, ele não conseguia exatamente as respostas que queria, mesmo assim, isso não significava que ela iria parar de ligar, de fato, parecia querer dizer algo, porem parecia não poder, ou mesmo não conseguir... Ieratel entrava no avião e parava um instante... Ligava a TV e deixava sua mente pensar alguns instantes... O que? O que? Se e o porque? Idiotamente parecia alguém, alguém que sabia demais, alguém que estava querendo parar um movimento, parar algo que estava acontecendo, mesmo assim não podia... Para o Ventru isso era cada vez mais obviou... Ele estava diretamente ligado aquilo de alguma maneira, embora não soubesse como... O Ventru sabia o que seus poderes podiam fazer, é claro que alguém do clã dele poderia simplesmente ordenar alguém a não falar... Apenas agora faltavam receber certas ligações... E receber a tão esperada, ligação de seu criador, mas o quanto poderia demorar?
O rosto do Ventru dirigia-se a Milena....
Ieratel: - Preciso que procure tudo o que encontrar sobre Elaine de Maryland. Se tiverem 300 Elaine la, investigue as 300... . Esse maldito esta brincando com fogo. Depois pesquise sobre as autoridades da cidade, pessoas importantes...
Ela assentia, mesmo assim, apenas se aproximava do Ventru... Tocava sua mão de leve... Um pouco incomodada....
Milena: - Mestre, só posso fazer isso, quando chegar em terra firme...
O avião, já estava em vôo, nada de tão glorioso ou interessante passava na TV, somente informações políticas, tolas as quais o Ventru já sabia ou podia ter previsto... Nada mais do que decisões sobre salário mínimo, leis que iam e vinham do Senado sem serem aprovadas... Nada... nada de interessante....
Porém, finalmente, depois de trocar tantas vezes os canais de tédio... O Ventru deparava-se com algo, deveras interessante.... Um assassinato, em massa, havia acontecido em uma casa...
Ao que as testemunhas dizem, viram um homem estranho vagando pelas ruas da região tarde da noite, este possível suspeito, havia invadido uma residência familiar e violentamente aparenta ter matado todos os membros da familia, as autoridades locais não parecem ter qualquer conhecimento ou informações que possam levar a identificação do suspeito... Ao que parece ser mais um caso de um serial killer vagando pelas ruas de Maryland...
Durante alguns minutos as noticias giravam sob o caso em si e sobre a dificuldade de identificação do suspeitos no banco de dados da policia... Poucas testemunhas realmente tinham visto a pessoa em si e alguns relatos pareciam divergir uns dos outros....
Porém, depois de quase duas horas, o Ventru via-se agora na cidade em si, o avião particular dele pousava suavemente e agora? O que Ieratel faria? Aonde iria? Quais decisões tomar nesta noite...
22:35 PM
O rosto do Ventru dirigia-se a Milena....
Ieratel: - Preciso que procure tudo o que encontrar sobre Elaine de Maryland. Se tiverem 300 Elaine la, investigue as 300... . Esse maldito esta brincando com fogo. Depois pesquise sobre as autoridades da cidade, pessoas importantes...
Ela assentia, mesmo assim, apenas se aproximava do Ventru... Tocava sua mão de leve... Um pouco incomodada....
Milena: - Mestre, só posso fazer isso, quando chegar em terra firme...
O avião, já estava em vôo, nada de tão glorioso ou interessante passava na TV, somente informações políticas, tolas as quais o Ventru já sabia ou podia ter previsto... Nada mais do que decisões sobre salário mínimo, leis que iam e vinham do Senado sem serem aprovadas... Nada... nada de interessante....
Porém, finalmente, depois de trocar tantas vezes os canais de tédio... O Ventru deparava-se com algo, deveras interessante.... Um assassinato, em massa, havia acontecido em uma casa...
Ao que as testemunhas dizem, viram um homem estranho vagando pelas ruas da região tarde da noite, este possível suspeito, havia invadido uma residência familiar e violentamente aparenta ter matado todos os membros da familia, as autoridades locais não parecem ter qualquer conhecimento ou informações que possam levar a identificação do suspeito... Ao que parece ser mais um caso de um serial killer vagando pelas ruas de Maryland...
Durante alguns minutos as noticias giravam sob o caso em si e sobre a dificuldade de identificação do suspeitos no banco de dados da policia... Poucas testemunhas realmente tinham visto a pessoa em si e alguns relatos pareciam divergir uns dos outros....
Porém, depois de quase duas horas, o Ventru via-se agora na cidade em si, o avião particular dele pousava suavemente e agora? O que Ieratel faria? Aonde iria? Quais decisões tomar nesta noite...
22:35 PM
Tanatoh
Off: Os Caitiff são desprezados na Camarilla, somente o Sabá aceita Caitiff... Posso estar enganado, mas tenho certeza disso.
A filha da Cacofonia estava, preparando-se... Mais desejos carnais vinham-lhe a tona a cada movimento em que seus olhos faziam... Cada vez mais, seu corpo seu perfume, sua beleza em cima estavam sendo jogadas nos olhos deles... SnowQueen, jogava um sorriso sedutor e os cabelos para o lado enquanto passava o cartão para o homem de preto a sua frente.
Vênus: -Sou Vênus SnowQueen...e vim fazer aquilo que todo novato na cidade vem fazer... Se apresentar a realeza...
Seus olhos, mente, corpo, desejos, fossem quaisquer que fossem eram cobiçosos pela queda da carne aquele a sua frente... De fato o homem fardado a sua frente, quase como um militar era bonito, de fato. Isso despertava ainda mais os desejos da Cainita por faze-lo sucumbir a carne diante dela. De apaixonar-se ou apenas de tornar-se-a seu brinquedinho, pessoal, por algumas horas...
A Vênus tocava entre as mãos do segurança, mas ele desvencilhava-se no mesmo instante... Seu olhar era frio e insensível... Ele vitava o cartão alguns segundos a tempo de ouvirem um grito... O rosto de ambos viravam-se e podia-se ouvir um carro vindo e acelerando...
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava um segurança.
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, ele entrar...
Segurança:(Mesmo que tentou tocar nas mãos) - Vamos apenas fazer uma checagem de rotina... Espere um segundo - ele dava as costas e afastava-se falando no fome interno... Em instantes voltava - Ok. - falava sem dar muita atenção a SnowQueen - Pode entrar... Assim que chegar em frente a casa, entregue as chaves do seu carro e será guiada até a Regente, Senhorita Elaine. Camila irá lhe guiar assim que entrar...
Vênus tinha agora permissão para passar, e agora? Adentrava dentro do Elysium e via-se diante de uma mulher, relativamente bela, mas não tanto como ela. Esta tinha uma prancheta em mãos e vestia uma roupa extremamente formal. Colocava seu óculos no rosto lembrando uma secretaria... E por fim conferia algo que parecia uma copia do cartão da Vênus e anotava em sua prancheta... E agora? O que a Vênus faria?
Vênus agora via-se diante de mais um companheiro Cainita(Ignus) que chegava poucos instantes depois dela... Camila... Ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença deles ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, as portas grandes da mansão abriam-se e por ela passam cinco pessoas extremamente bem vestidas, quatro delas trajavam roupas pretas e casaco longo preto. Já o quinto deles (Algis) estava vestindo (uma camisa branca básica, um par de all stars pretos e uma calça jeans
reta com um cinto informal, daqueles que não tem fivela).... Camila levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo... O jovem que chegava com sua escolta de fato era... belo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Eles passavam direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
E agora? O que Vênus iria fazer? Tinha que esperar, porém estava no Elysium...
off: Você esta perto de Ignus. E de Algis, porém Algis esta sendo guiado agora para a encontrar-se com a Regente.
- Spoiler:
Seus olhos, mente, corpo, desejos, fossem quaisquer que fossem eram cobiçosos pela queda da carne aquele a sua frente... De fato o homem fardado a sua frente, quase como um militar era bonito, de fato. Isso despertava ainda mais os desejos da Cainita por faze-lo sucumbir a carne diante dela. De apaixonar-se ou apenas de tornar-se-a seu brinquedinho, pessoal, por algumas horas...
- Spoiler:
- Snowqueen rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para sedução que resultou 7, 4, 3, 7, 6, 4, 4 - Total: 0 Sucessos
A Vênus tocava entre as mãos do segurança, mas ele desvencilhava-se no mesmo instante... Seu olhar era frio e insensível... Ele vitava o cartão alguns segundos a tempo de ouvirem um grito... O rosto de ambos viravam-se e podia-se ouvir um carro vindo e acelerando...
- Spoiler:
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava um segurança.
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, ele entrar...
Segurança:(Mesmo que tentou tocar nas mãos) - Vamos apenas fazer uma checagem de rotina... Espere um segundo - ele dava as costas e afastava-se falando no fome interno... Em instantes voltava - Ok. - falava sem dar muita atenção a SnowQueen - Pode entrar... Assim que chegar em frente a casa, entregue as chaves do seu carro e será guiada até a Regente, Senhorita Elaine. Camila irá lhe guiar assim que entrar...
Vênus tinha agora permissão para passar, e agora? Adentrava dentro do Elysium e via-se diante de uma mulher, relativamente bela, mas não tanto como ela. Esta tinha uma prancheta em mãos e vestia uma roupa extremamente formal. Colocava seu óculos no rosto lembrando uma secretaria... E por fim conferia algo que parecia uma copia do cartão da Vênus e anotava em sua prancheta... E agora? O que a Vênus faria?
- Spoiler:
Vênus agora via-se diante de mais um companheiro Cainita(Ignus) que chegava poucos instantes depois dela... Camila... Ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença deles ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, as portas grandes da mansão abriam-se e por ela passam cinco pessoas extremamente bem vestidas, quatro delas trajavam roupas pretas e casaco longo preto. Já o quinto deles (Algis) estava vestindo (uma camisa branca básica, um par de all stars pretos e uma calça jeans
reta com um cinto informal, daqueles que não tem fivela).... Camila levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo... O jovem que chegava com sua escolta de fato era... belo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Eles passavam direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
E agora? O que Vênus iria fazer? Tinha que esperar, porém estava no Elysium...
off: Você esta perto de Ignus. E de Algis, porém Algis esta sendo guiado agora para a encontrar-se com a Regente.
Última edição por Pestilence Demon em Ter maio 10, 2011 9:33 pm, editado 12 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Ignus
On:
off: Você esta próximo de Tanatoth, porém Algis esta passando direto...
Strovinik
Off: So para avisar, os dias de postagem são Domingo e Quarta-feira. Leia o Spoiler do AVISO GLOBAL na pagina anterior.
off: Seu post bugou! E simplesmente tudo o que eu tinha escrito no final foi perdido. Desculpa, mas não posso reescrever tudo, principalmente porque tenho que postar para os outros, sorry... Cara foram 2 vezes seguida... Sinceramente, desisto. Sou humano cara, você não imagina como estou frustrado.
On:
Henry: - Iniciarei ainda hoje as tratativas com a Príncipe, Sr. Andrew. Agradeço pelos votos de boa sorte e lhe asseguro que farei absolutamente tudo que puder para negociar seu retorno. Compreendo a dificuldade de tratar certos assuntos por telefone, então terei o maior prazer em encontrá-lo pessoalmente tão-logo seja possível.
Andrew: - Fico agradecido Sr. Crow, acredite, - falava com sua voz, leve, baixa, passava certa segurança e ao mesmo tempo aquele tom paterno que alguns Anciões tinham em sua voz - terá minha gratidão pelo resto da eternidade....
Henry era esperto, ele entendia no mesmo instante o que o Ancião Brujah não queria tratar de "certos assuntos" sem particular, ainda mais, porque poderiam ser ouvidos, por alguém a quem não deveria... A voz do Ancião era cada vez mais cansada, como se estivesse pensativo, ou como se um grande peso estivesse em cima da cabeça do cainita, o que poderia ser? O que deixaria o Ancião tão preocupado? Tão melancólico, tão apático? De fato, sim, era visível na voz do Ancião a apatia e a melancolia. O que Henry? O que seria? Porque ele tanto queria voltar para esta cidade? Porque tanto queria defender-se e voltar? Alguém como ele deveria ter influencia no exterior? Porque queria tanto voltar para aquela cidade?
Os olhos do Ventru se dirigiam a janela... Nada mais que 120 mil habitantes! Aquela cidade era minúscula. Insignificante, porque? Porque?Sua mente perguntava-se, reservadamente, a razão de tamanha empatia com
o Ancião e seu apego...
Henry: - Em tempo, gostaria de saber se é boa sua relação com os representantes Brujah e Ventrue da Primigenie. Não pretendo contrair débitos desnecessários, mas caso a Príncipe não esteja disposta a autorizar
voluntariamente seu retorno, gostaria de saber quais são os Membros influentes que podem ser persuadidos a colaborar conosco.
O Ventru se mostrava perspicaz, ele notava um tom de pigarreio na voz do Ancião, mas ao mesmo tempo de satisfação. De fato, o Advogado era inteligente, hábil, isso era promissor aos seus planos, de ambos... De fato, com Crow, sua mente, capacidade, porém com uma idéia simples, mesmo assim brilhante. Henry agora tinha, ou teria as cartas na mão que iria precisar... Uma boa pergunta... Uma boa resposta....
Andrew: - Diga, apenas... - O Ancião parecia querer avaliar suas palavras, era cuidadoso... - Diga a ´~Elizabeth, que lembre-se...lembre-se... eresquigal - Assim o ancião desligava, era tudo que ele dizia, mais nada, era contêz até o final e desligava.
Porém ele falava, algo que Henry não entendia... Mas o que importava?! Ele simplesmente tinha que sabe de tudo?! Sim... Muitas coisas pareciam estar perdidas ali, naquela nuvem negra, simplesmente, as coisas eram assim. Teria que jogar com as cartas que havia recebido. Tinha um plano, algo simples, porém brilhante, nada de tão complexo, mas agora poderia apelar e conseguir os favores da Anciã da cidade, além do que ainda poderia ir direto a Regente... Mas mesmo que conseguisse que o Ancião e sua cria pisassem na cidade novamente não queria dizer que eles estavam perdoados e o caso tinha sido encerrado. Era apenas um passo, um dos vários aos quais o Ventru teria que dar em direção a vitória...
Agora o Ventru encontrava-se na estrada, em direção ao Elysium... Porém, o que significava aquilo tudo? Ele tinha muito no que pensar, poucas informações, meias palavras ditas... Porém, devesse buscar certos segredos com muito cuidado no mundo das trevas, porque alguns podem custar mais caro que sua não-vida... Mesmo assim o que Henry Crow iria fazer? Estava disposto a se arriscar mais e se aprofundar? Ou apenas seria mais um caso ao qual se manteria superficial?! Decisões, decisões, o que fazer e qual seguir? Que trilha tomar? Existiam muitas perguntas que podiam ser feitas, mas quem poderia responder? Existiam muitos fatos a serem descobertos, mais quais ele iria buscar? Tudo era uma questão, porém, Henry Crow se esquecia de um dos princípios mais básicos de uma boa defesa... O que o Advogado estava deixando passar, o que ele estava deixando de fazer que poderia ser uma grande lufada em seu caso?
...
Assim... Erguia-se uma mansão construída ao estilo vitoriano pomposo e belo, refletia de fato a perspectiva e visão que possuía a Regente do lugar. De fato, fossem quais quer que fossem seus gostos esses ficaram claros ou obscuros em um misto de real e passado como em uma mascara. Porém, a verdadeira natureza da regente somente iria se mostrar quando o Toreador pudesse por-se diante da presença da mesma....
Finalmente o Ventru parava diante dos portões negros da mansão... Um grupo de seguranças se aproximava dele para falar-lhe... Batiam de leve no vidro, esperando que ele abrisse.
Segurança: - Vamos apenas fazer uma checagem de rotina... Espere um segundo - ele dava as costas e afastava-se falando no fome interno... Em instantes voltava - Ok. - falava - Pode entrar... Assim que chegar em frente a casa, entregue as chaves do seu carro e será guiado até a Regente, Senhorita Elaine. Camila irá lhe guiar assim que entrar...
Henry aora tinha agora permissão para passar, e agora? Adentrava dentro do Elysium e via-se diante de uma mulher, relativamente bela, mas não tanto como a outra Cainita sua frente(Tanatoth). Camila, esta tinha uma prancheta em mãos e vestia uma roupa extremamente formal. Colocava seu óculos no rosto lembrando uma secretaria... E por fim conferia algo que parecia uma copia do cartão e anotava em sua prancheta...
Henry agora via-se diante de mais um companheiro Cainita(Tanatoth) ele chegava poucos instantes depois dela... Camila... Ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença deles ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, as portas grandes da mansão abriam-se e por ela passam cinco pessoas extremamente bem vestidas, quatro delas trajavam roupas pretas e casaco longo preto. Já o quinto deles (Algis) estava vestindo (uma camisa branca básica, um par de all stars pretos e uma calça jeans
reta com um cinto informal, daqueles que não tem fivela).... Camila levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Eles passavam direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
E agora? O que Henry iria fazer? Tinha que esperar, porém estava no Elysium...
Andrew: - Fico agradecido Sr. Crow, acredite, - falava com sua voz, leve, baixa, passava certa segurança e ao mesmo tempo aquele tom paterno que alguns Anciões tinham em sua voz - terá minha gratidão pelo resto da eternidade....
Henry era esperto, ele entendia no mesmo instante o que o Ancião Brujah não queria tratar de "certos assuntos" sem particular, ainda mais, porque poderiam ser ouvidos, por alguém a quem não deveria... A voz do Ancião era cada vez mais cansada, como se estivesse pensativo, ou como se um grande peso estivesse em cima da cabeça do cainita, o que poderia ser? O que deixaria o Ancião tão preocupado? Tão melancólico, tão apático? De fato, sim, era visível na voz do Ancião a apatia e a melancolia. O que Henry? O que seria? Porque ele tanto queria voltar para esta cidade? Porque tanto queria defender-se e voltar? Alguém como ele deveria ter influencia no exterior? Porque queria tanto voltar para aquela cidade?
Os olhos do Ventru se dirigiam a janela... Nada mais que 120 mil habitantes! Aquela cidade era minúscula. Insignificante, porque? Porque?Sua mente perguntava-se, reservadamente, a razão de tamanha empatia com
o Ancião e seu apego...
Henry: - Em tempo, gostaria de saber se é boa sua relação com os representantes Brujah e Ventrue da Primigenie. Não pretendo contrair débitos desnecessários, mas caso a Príncipe não esteja disposta a autorizar
voluntariamente seu retorno, gostaria de saber quais são os Membros influentes que podem ser persuadidos a colaborar conosco.
O Ventru se mostrava perspicaz, ele notava um tom de pigarreio na voz do Ancião, mas ao mesmo tempo de satisfação. De fato, o Advogado era inteligente, hábil, isso era promissor aos seus planos, de ambos... De fato, com Crow, sua mente, capacidade, porém com uma idéia simples, mesmo assim brilhante. Henry agora tinha, ou teria as cartas na mão que iria precisar... Uma boa pergunta... Uma boa resposta....
Andrew: - Diga, apenas... - O Ancião parecia querer avaliar suas palavras, era cuidadoso... - Diga a ´~Elizabeth, que lembre-se...lembre-se... eresquigal - Assim o ancião desligava, era tudo que ele dizia, mais nada, era contêz até o final e desligava.
Porém ele falava, algo que Henry não entendia... Mas o que importava?! Ele simplesmente tinha que sabe de tudo?! Sim... Muitas coisas pareciam estar perdidas ali, naquela nuvem negra, simplesmente, as coisas eram assim. Teria que jogar com as cartas que havia recebido. Tinha um plano, algo simples, porém brilhante, nada de tão complexo, mas agora poderia apelar e conseguir os favores da Anciã da cidade, além do que ainda poderia ir direto a Regente... Mas mesmo que conseguisse que o Ancião e sua cria pisassem na cidade novamente não queria dizer que eles estavam perdoados e o caso tinha sido encerrado. Era apenas um passo, um dos vários aos quais o Ventru teria que dar em direção a vitória...
Agora o Ventru encontrava-se na estrada, em direção ao Elysium... Porém, o que significava aquilo tudo? Ele tinha muito no que pensar, poucas informações, meias palavras ditas... Porém, devesse buscar certos segredos com muito cuidado no mundo das trevas, porque alguns podem custar mais caro que sua não-vida... Mesmo assim o que Henry Crow iria fazer? Estava disposto a se arriscar mais e se aprofundar? Ou apenas seria mais um caso ao qual se manteria superficial?! Decisões, decisões, o que fazer e qual seguir? Que trilha tomar? Existiam muitas perguntas que podiam ser feitas, mas quem poderia responder? Existiam muitos fatos a serem descobertos, mais quais ele iria buscar? Tudo era uma questão, porém, Henry Crow se esquecia de um dos princípios mais básicos de uma boa defesa... O que o Advogado estava deixando passar, o que ele estava deixando de fazer que poderia ser uma grande lufada em seu caso?
...
- Spoiler:
Assim... Erguia-se uma mansão construída ao estilo vitoriano pomposo e belo, refletia de fato a perspectiva e visão que possuía a Regente do lugar. De fato, fossem quais quer que fossem seus gostos esses ficaram claros ou obscuros em um misto de real e passado como em uma mascara. Porém, a verdadeira natureza da regente somente iria se mostrar quando o Toreador pudesse por-se diante da presença da mesma....
Finalmente o Ventru parava diante dos portões negros da mansão... Um grupo de seguranças se aproximava dele para falar-lhe... Batiam de leve no vidro, esperando que ele abrisse.
Segurança: - Vamos apenas fazer uma checagem de rotina... Espere um segundo - ele dava as costas e afastava-se falando no fome interno... Em instantes voltava - Ok. - falava - Pode entrar... Assim que chegar em frente a casa, entregue as chaves do seu carro e será guiado até a Regente, Senhorita Elaine. Camila irá lhe guiar assim que entrar...
Henry aora tinha agora permissão para passar, e agora? Adentrava dentro do Elysium e via-se diante de uma mulher, relativamente bela, mas não tanto como a outra Cainita sua frente(Tanatoth). Camila, esta tinha uma prancheta em mãos e vestia uma roupa extremamente formal. Colocava seu óculos no rosto lembrando uma secretaria... E por fim conferia algo que parecia uma copia do cartão e anotava em sua prancheta...
- Spoiler:
Henry agora via-se diante de mais um companheiro Cainita(Tanatoth) ele chegava poucos instantes depois dela... Camila... Ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença deles ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, as portas grandes da mansão abriam-se e por ela passam cinco pessoas extremamente bem vestidas, quatro delas trajavam roupas pretas e casaco longo preto. Já o quinto deles (Algis) estava vestindo (uma camisa branca básica, um par de all stars pretos e uma calça jeans
reta com um cinto informal, daqueles que não tem fivela).... Camila levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Eles passavam direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
E agora? O que Henry iria fazer? Tinha que esperar, porém estava no Elysium...
off: Você esta próximo de Tanatoth, porém Algis esta passando direto...
Strovinik
Off: So para avisar, os dias de postagem são Domingo e Quarta-feira. Leia o Spoiler do AVISO GLOBAL na pagina anterior.
On:
Saída de seu Lamburguini pegava o coldre de sua arma e olhava para o céu... Uma nuvem de pássaros levantava vôo... Até onde os olhos podiam ver... Mesmo com seus olhos... Mesmo com sua excelente visão, apenas podia ver fragmentos do bando que levantava-se em meio a névoa.
Guiado novamente pelo barulho, pela curiosidade ou apenas por pura vontade.... Van Strovinik lembrava de um conto...
"Existia um ratinho, que vivia em um quarto... a primeira vez que o rato viu o quarto, ficou fascinado como o mundo era grande e pensou. *Como o mundo é enorme*... E brincou, e brincou pelo quarto, todos os dias... Até que um dia, alguém esqueceu a porta aberta... Ele se aproximou da porta e olhou... Quando viu aquela sala enorme, ficou assustado, mesmo assim com medo ele saiu, e pensou novamente... *Como é enorme o mundo*. Achando que o quarto e a sala eram tudo que existia.... Mesmo assustado ele ousou e saiu e entrou naquela sala... E lá ele brincou e brincou e brincou e ficou novamente fascinado como o mundo era grande... E novamente ele achava que aquele era o mundo todo e não sabia que existia mais nada.... Porém, um dia alguém esqueceu a porta da casa aberta... Dessa vez, já com mais coragem que antes e mais fascinado ainda de como o mundo era realmente grande ele saiu sem exitar e correu para fora...Então veio um gato e o devorou...."
O Malkaviano entrava cada vez mais, dentro da névoa, avançando, atento, com cuidado....
Novamente Van Strovinik ouvia, ouvia, mas dessa vez era bem claro, não era o barulho dos pássaros que esperava... Era pouco provável ter algum ainda ali.... Ouvia tiros, alguém disparava uma arma de fogo consecutivamente,quase que desesperadamente... As balas pareciam ir em todas as direções, como se estivesse cercada...
Saída de seu Lamburguini pegava o coldre de sua arma e olhava para o céu... Uma nuvem de pássaros levantava vôo... Até onde os olhos podiam ver... Mesmo com seus olhos... Mesmo com sua excelente visão, apenas podia ver fragmentos do bando que levantava-se em meio a névoa.
Guiado novamente pelo barulho, pela curiosidade ou apenas por pura vontade.... Van Strovinik lembrava de um conto...
"Existia um ratinho, que vivia em um quarto... a primeira vez que o rato viu o quarto, ficou fascinado como o mundo era grande e pensou. *Como o mundo é enorme*... E brincou, e brincou pelo quarto, todos os dias... Até que um dia, alguém esqueceu a porta aberta... Ele se aproximou da porta e olhou... Quando viu aquela sala enorme, ficou assustado, mesmo assim com medo ele saiu, e pensou novamente... *Como é enorme o mundo*. Achando que o quarto e a sala eram tudo que existia.... Mesmo assustado ele ousou e saiu e entrou naquela sala... E lá ele brincou e brincou e brincou e ficou novamente fascinado como o mundo era grande... E novamente ele achava que aquele era o mundo todo e não sabia que existia mais nada.... Porém, um dia alguém esqueceu a porta da casa aberta... Dessa vez, já com mais coragem que antes e mais fascinado ainda de como o mundo era realmente grande ele saiu sem exitar e correu para fora...Então veio um gato e o devorou...."
O Malkaviano entrava cada vez mais, dentro da névoa, avançando, atento, com cuidado....
- Spoiler:
- Van rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para prontidão que resultou 8, 4, 7, 3, 7, 7, 6, 6 - Total: 4 Sucessos
Novamente Van Strovinik ouvia, ouvia, mas dessa vez era bem claro, não era o barulho dos pássaros que esperava... Era pouco provável ter algum ainda ali.... Ouvia tiros, alguém disparava uma arma de fogo consecutivamente,quase que desesperadamente... As balas pareciam ir em todas as direções, como se estivesse cercada...
Última edição por Pestilence Demon em Ter maio 10, 2011 10:59 am, editado 10 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Henry estranha o trecho final do telefonema de seu cliente. Após a ligação ser encerrada ele mantém seu celular na mão por alguns momentos enquanto o reflete:
"Eresquigal ... Mas que diabos pode ser isso?"
Não importava, se o Sr. Andrew havia decidido não dar detalhes por telefone, o risco envolvido nisso era maior do que o prejuízo que a pessoa errada saber de tudo poderia representar. O jurista tinha para si que anciões não tinham o hábito de deixar de usar suas fontes mais poderosas à toa. Alguém que vive séculos ou é muito sortudo ou é bastante covarde ou, definitivamente, não é bobo.
"A referência a Elizabeth e ai que quer que eresquigal pudesse dizer já são um começo."
O Advogado então segue para o Elysium conforme planejara. Ele ainda não pretendia apresentar todas as suas cartas, mas ponderou que cumprir a obrigação de se apresentar o quanto antes deveria ser bom.
Chegando ao Elysium, após passar pela segurança Henry olha ao redor com o objetivo de analisar como estava a noite naquele lugar. O Sangue Azul gostaria de saber quantos cainitas estavam por ali e, sendo possível, extrair uma impressão ao menos superficial deles. Ele se perguntava quem seria a tal Elizabeth que poderia ser seu ás na manga. (não sei se será necessário rolar dados).
Quando o grupo que segue em direção à Príncipe se aproxima, Henry mantém com um sorriso afável no rosto. Caso algum dos que passam olhe em sua direção ele fará um sutil gesto de cumprimento com a cabeça.
Crow decide então tentar uma estratégia para por em uso suas informações sobre a cidade. Seria a tal Camila desnecessariamente rude e cortaria seu papo à toa? O Advogado acreditava que não. Ele decidiu tentar arrancar algo de proveitoso daquela cainita se fosse possível, mas sem forçar a barra.
"Caso a tal Elizabeth esteja presente, com um pouco de sorte talvez eu consiga que essa tal de Camila me indique quem é ela"
-Obrigado por nos oferecer sua hospitalidade no Elysium - Henry diz, como quem vai aceitar a despedida para entao fazer um gesto com a mão direira tanto para parecer que estava sendo espontâneo como para dar maior eloquência ao que viria a seguir - Por um dever de gratidão, contudo, gostaria de ressaltar que se Sua Excelência estiver por demais ocupada nessa noite e lhe for mais conveniente que eu me apresente formalmente em outro dia, não há problema algum de minha parte. Desejo cumprir a quinta tradição o quanto antes, mas como um bom convidado em domínio alheio, não gostaria de importunar meus anfitriões de forma alguma.
Crow então sorrirá amigavelmente para Camila. Caso ela diga que não será um problema ele ser recebido mais tarde ele emendará:
-Excelente então. Aguardar um pouco provavelmente se revelará um privilégio no final das contas. Eu adoraria conhecer alguns de meus pares que aqui residem e provavelmente nenhum lugar seria melhor que o Elysium para esse fim. Talvez eu possa até ter a honra de encontrar uma certa cainita daqui de quem já ouvi ótima referências de meu Senhor, porém nunca vi. Acho que você talvez a conheça, trata-se da Sra. Elizabth...
OFF.: Favor não esquecer do efeito passivo de Presença e da qualidade voz encantadora
"Eresquigal ... Mas que diabos pode ser isso?"
Não importava, se o Sr. Andrew havia decidido não dar detalhes por telefone, o risco envolvido nisso era maior do que o prejuízo que a pessoa errada saber de tudo poderia representar. O jurista tinha para si que anciões não tinham o hábito de deixar de usar suas fontes mais poderosas à toa. Alguém que vive séculos ou é muito sortudo ou é bastante covarde ou, definitivamente, não é bobo.
"A referência a Elizabeth e ai que quer que eresquigal pudesse dizer já são um começo."
O Advogado então segue para o Elysium conforme planejara. Ele ainda não pretendia apresentar todas as suas cartas, mas ponderou que cumprir a obrigação de se apresentar o quanto antes deveria ser bom.
Chegando ao Elysium, após passar pela segurança Henry olha ao redor com o objetivo de analisar como estava a noite naquele lugar. O Sangue Azul gostaria de saber quantos cainitas estavam por ali e, sendo possível, extrair uma impressão ao menos superficial deles. Ele se perguntava quem seria a tal Elizabeth que poderia ser seu ás na manga. (não sei se será necessário rolar dados).
Quando o grupo que segue em direção à Príncipe se aproxima, Henry mantém com um sorriso afável no rosto. Caso algum dos que passam olhe em sua direção ele fará um sutil gesto de cumprimento com a cabeça.
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
Crow decide então tentar uma estratégia para por em uso suas informações sobre a cidade. Seria a tal Camila desnecessariamente rude e cortaria seu papo à toa? O Advogado acreditava que não. Ele decidiu tentar arrancar algo de proveitoso daquela cainita se fosse possível, mas sem forçar a barra.
"Caso a tal Elizabeth esteja presente, com um pouco de sorte talvez eu consiga que essa tal de Camila me indique quem é ela"
-Obrigado por nos oferecer sua hospitalidade no Elysium - Henry diz, como quem vai aceitar a despedida para entao fazer um gesto com a mão direira tanto para parecer que estava sendo espontâneo como para dar maior eloquência ao que viria a seguir - Por um dever de gratidão, contudo, gostaria de ressaltar que se Sua Excelência estiver por demais ocupada nessa noite e lhe for mais conveniente que eu me apresente formalmente em outro dia, não há problema algum de minha parte. Desejo cumprir a quinta tradição o quanto antes, mas como um bom convidado em domínio alheio, não gostaria de importunar meus anfitriões de forma alguma.
Crow então sorrirá amigavelmente para Camila. Caso ela diga que não será um problema ele ser recebido mais tarde ele emendará:
-Excelente então. Aguardar um pouco provavelmente se revelará um privilégio no final das contas. Eu adoraria conhecer alguns de meus pares que aqui residem e provavelmente nenhum lugar seria melhor que o Elysium para esse fim. Talvez eu possa até ter a honra de encontrar uma certa cainita daqui de quem já ouvi ótima referências de meu Senhor, porém nunca vi. Acho que você talvez a conheça, trata-se da Sra. Elizabth...
OFF.: Favor não esquecer do efeito passivo de Presença e da qualidade voz encantadora
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Seus olhos, mente, corpo, desejos, fossem quaisquer que fossem eram cobiçosos pela queda da carne aquele a sua frente... De fato o homem fardado a sua frente, quase como um militar era bonito, de fato. Isso despertava ainda mais os desejos da Cainita por faze-lo sucumbir a carne diante dela. De apaixonar-se ou apenas de tornar-se-a seu brinquedinho, pessoal, por algumas horas...
A Vênus tocava entre as mãos do segurança, mas ele desvencilhava-se no mesmo instante... Seu olhar era frio e insensível...
*HAHAHA... Uma hora pequeno. Uma hora sucumbirá á meu charme... Ninguém jamais um dia resistiu-o*
Ele fitava o cartão alguns segundos a tempo de ouvirem um grito... O rosto de ambos viravam-se e podia-se ouvir um carro vindo e acelerando...
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava um segurança.
*Mas que porra é essa...*
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, ele entrar...
Segurança: - Vamos apenas fazer uma checagem de rotina... Espere um segundo - ele dava as costas e afastava-se falando no fone interno... Em instantes voltava - Ok. - falava sem dar muita atenção a SnowQueen - Pode entrar... Assim que chegar em frente a casa, entregue as chaves do seu carro e será guiada até a Regente, Senhorita Elaine. Camila irá lhe guiar assim que entrar...
-- Certo...outra hora nos veremos gatinho... – Finalizava dando uma pequena piscada ao homem...
Vênus tinha agora permissão para passar, e agora? Adentrava dentro do Elysium e via-se diante de uma mulher, relativamente bela, mas não tanto como ela. Esta tinha uma prancheta em mãos e vestia uma roupa extremamente formal. Colocava seus óculos no rosto lembrando uma secretaria... E por fim conferia algo que parecia uma copia do cartão da Vênus e anotava em sua prancheta...
Vênus acabara de descer do carro... levando um pequeno leque... uma arma mortal pois muitos não percebem seu real perigo em tempo o suficiente...
Vênus dirigi-se até a “secretária”...
-- Você deve ser Camila, certo?! Chamo-me Vênus SnowQueen... Sei que já deve saber... mas é só por educação né?! – Ela tentava quebrar o gelo... finalizando a frase com um leve sorriso esboçado no rosto...
Vênus agora via-se diante de mais um companheiro Cainita(Ignus) que chegava poucos instantes depois dela... Camila... Ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença deles ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, as portas grandes da mansão abriam-se e por ela passam cinco pessoas extremamente bem vestidas, quatro delas trajavam roupas pretas e casaco longo preto. Já o quinto deles (Algis) estava vestindo (uma camisa branca básica, um par de all stars pretos e uma calça jeans reta com um cinto informal, daqueles que não tem fivela).... Camila levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo... O jovem que chegava com sua escolta de fato era... Belo...
Vênus Avaliou ambos os Cainitas muitíssimamente bem... Talvez um desses suprisse a “falta que o segurança cometeu”...
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
O sorriso dela se desfazia e podia-se ouvir as Harpias começaram a falar,elas moviam-se em seus jogos... Algo acontecia ali... Eles passavam direto enquanto, Henry e Vênus ficavam para trás...
Camila: - Terão que esperar. - Falava ela seca e com o rosto amargurado. Virava-se - sintam-se a vontade, irei lhes chamar assim que a Reunião acabar... Até mais Sr. Henry, Senhorita Queen.
*É SnowQueen...* Ela fechava o punho como se ficasse com raiva deste pequeno erro, mas ao mesmo tempo dava um sorriso...
Então o Cainita que estava presente se manifesta... Falando com Camila.
Vênus escuta o que ele diz... Não ligando muito... Abre seu leque majestosamente e abana-se... Tentando avaliar as formas físicas do Cainita embaixo do terno...
Ela deixa seu braço esquerdo fechando-se em seu corpo... Bem abaixo dos seios, fazendo com que estes se evidenciassem... As belas curvas brancas como a neve de seu busto eram impecáveis... Desejadas por diversos homens e até mesmo belas mulheres...
Vênus então põe-se a cantarolar um trecho de uma música...talvez fosse para chamar a ateção do cavalheiro presente...
--♫♪♫Here we are so what you gonna do / Aqui estamos nós, então o que você vai fazer?
Do I gotta spell it out for you / Eu tenho que soletrar pra você?
I can see that you got other plans for tonight / Eu vejo que você tem outros planos para essa noite
But I don't really care / Mas eu não me importo muito
Size me up you know I beat the best / Analise-me, você sabe que eu ganho do melhor
Tick tock no time to rest / Tic Tac não há tempo para descansar
Let them say what their gonna say / Deixe-os dizer o que vão dizer, mas esta noite
But tonight I just don't really care / Eu não me importo muito
Come on baby we aint gonna live forever / Venha, meu bem, nós não vamos viver para sempre
Let me show you all the things that we could do / Deixe-me te mostrar todas as coisas que poderíamos fazer
I know you wanna be together / Você sabe que quero ficar junto
And I wanna spend the night with you / E eu quero passar a noite com você
With you / Com você
Come with me tonight / Venha comigo esta noite
We could make the night last forever / Nós poderíamos fazer a noite durar para sempre ♫♪♫
Do I gotta spell it out for you / Eu tenho que soletrar pra você?
I can see that you got other plans for tonight / Eu vejo que você tem outros planos para essa noite
But I don't really care / Mas eu não me importo muito
Size me up you know I beat the best / Analise-me, você sabe que eu ganho do melhor
Tick tock no time to rest / Tic Tac não há tempo para descansar
Let them say what their gonna say / Deixe-os dizer o que vão dizer, mas esta noite
But tonight I just don't really care / Eu não me importo muito
Come on baby we aint gonna live forever / Venha, meu bem, nós não vamos viver para sempre
Let me show you all the things that we could do / Deixe-me te mostrar todas as coisas que poderíamos fazer
I know you wanna be together / Você sabe que quero ficar junto
And I wanna spend the night with you / E eu quero passar a noite com você
With you / Com você
Come with me tonight / Venha comigo esta noite
We could make the night last forever / Nós poderíamos fazer a noite durar para sempre ♫♪♫
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Nunca fui frágil e se tivesse o sido não teria sobrevivido. Nascida no ceio violento dos Bratovitch e servindo aos Moldadores de Carne {Tzimisces} antes mesmo de compreender o que “servir” significava tive de me habituar a dor, ao inimaginável... {Vigor 04 (Incansável)} Meu corpo se adaptando aos horrores cotidianos de uma vida monstruosa e como conseqüência pouco tinha restado dos meus nervos. {Qualidade Tolerância à Dor} Atualmente sentia muito pouco de qualquer coisa, mas ainda assim a Dor estava bem presente agora. O que Diabos esta acontecendo? Não sentia-me tão mal desde meu Abraço, antes de parar de “servir” e começar a ser “servida”. Droga!! Arg!! Meu Braço!! Olho para o membro {o Braço} apertando-o com força contra o resto do corpo tentando confirmar que continuava mesmo ali porque sinceramente parecia que o haviam arrancado. Merda! Estava tudo doendo, girando e doendo mais, sequer tinha idéia do que tinha acontecido comigo mas os resultados desse “acontecimento” estavam bem claras.
Não da pra ficar parada também. Vou começando a reagir como posso, tinha que descobrir logo o que Diabos estava acontecendo ou minha “sorte” poderia acabar. Arg!! Minha visão estava vermelha {Pelo sangue que escorreu nos meus olhos}. e desta cor cada parede também tinha sido pintada. {Com o sangue do meu Bando}. Que porra é essa? ver aquele ambiente apocalíptico deixou mais do que claro o drama e iminente perigo da situação. Levantar, vamos Arg!! Cada musculo parecia ter se concentrado em doer, todo o corpo estava pesado e mal respondia então foi uma verdadeira luta me erguer mas enfim fico de pé.
Não pode ser. Vou me aproximando sem acreditar bem no que via. Kayel tinha meu respeito, ele não era um fraco. Não o seguiria se não tivesse valor, ele era digno da Espada de Cain. {Trilha do poder e da voz interior} Alem disso ele não era o único com mérito naquele Bando, éramos novos mas éramos promissores, não éramos tolos nem fracos, não perderíamos facilmente. Todos? observo tudo em busca de outros sobreviventes {Se alguém parecer ainda não ter encontrado a morte final avise narrador ^^} quem ou o que seria forte o suficiente para fazer isso com a gente? Porque não consigo lembrar!? A falha de minha mente me trazia agonia. Perdi a consciência depois de um golpe? Eu estava dormindo enquanto meu Bando era massacrado? Quem fez isso? Que merda e essa aqui? Só lembrava de ser golpeada e arremessada contra a parede, todo o resto era um vácuo de informação. Droga! Porque não lembro!? Lembra porra! Estava me forçando tanto que sentia meu corpo suar {sangue} e minha mente doer, mais não lembrava o que tinha acontecido. Vamos alguém também deve ter conseguido, tem que ter conseguido. Reviro atentamente os pedaços daqueles que ate pouco tempo atrás eram meus companheiros, Irmãos de causa. {Se tiver sobreviventes diga OK? Estou procurando atentamente.} Ate que ouso uma pesada pancada no telhado.
É ele, foi ele! Não sabia quem, nem o que, era essa Porra mais ele estava de volta e não tinha condições de enfrentá-lo. Merda! Sinto o pânico começar a tomar meu corpo mais o combato com veemência, tinha que pensar agora não podia deixar que o medo me dominasse dessa forma. Não seja fraca você é uma Bratovitch. Não abriria mão do pouco controle que ainda tinha sobre meu corpo. {Comportamento Autocrata} Tenho de sair daqui. Vingar meu Bando era uma certeza. Ia dar um jeito de matar o que quer que fosse aquela Porra, só que pra isso precisava continuar viva e provavelmente não continuaria viva por muito tempo se continuasse aqui. {Natureza Sobrevivente} Agora enquanto ele ainda esta nas escadas. {Se houver algum sobrevivente vou jogá-lo nas costas antes de começar a correr para longe daquele lugar se não houver outro sobrevivente alem de mim vou fugir sozinha} Aquele galpão era nosso refugio, ainda que esse bicho voasse não o conheceria melhor do que eu e meu Bando, ele estava nas escadas ainda não tinha me visto portanto devia ter uma chance {Como conheço o local quero usar esse conhecimento para beneficiar minha fuga, se tiver alguma saída de emergência bolada a utilizarei. Se não houver nenhuma medida de contingência assim bolada vou fugir por onde for mais difícil que ele me rastreie como por exemplo um terreno acidentado e com cobertura já que acho que a criatura voa, ou mesmo submergirei em um rio para que ele não consiga me rastrear enquanto fujo}. Sei que vou enfraquecer. Penso lembrando-me que possuía pouca terra Romena e que esta pouca terra estava ficando para trás. {Defeito dependência do solo ancestral} Mais não tenho escolha, não tenho tempo, tenho que correr. Mas me preocuparia com isso depois. Agora tinha de sair dali o quanto antes. {Não esquece que se houver outro sobrevivente vou estar o levando nas costas, não o deixarei pra trás ^^}.
Não da pra ficar parada também. Vou começando a reagir como posso, tinha que descobrir logo o que Diabos estava acontecendo ou minha “sorte” poderia acabar. Arg!! Minha visão estava vermelha {Pelo sangue que escorreu nos meus olhos}. e desta cor cada parede também tinha sido pintada. {Com o sangue do meu Bando}. Que porra é essa? ver aquele ambiente apocalíptico deixou mais do que claro o drama e iminente perigo da situação. Levantar, vamos Arg!! Cada musculo parecia ter se concentrado em doer, todo o corpo estava pesado e mal respondia então foi uma verdadeira luta me erguer mas enfim fico de pé.
Inferno! Começo a forçar o sangue para as regiões mais danificadas tentando me tornar ao menos um pouco mais “funcional” novamente. {Vou gastar 1 dos meus 4 pontos de sangue para sair do nível de vitalidade aleijado e entrar em espancado, lembrando que por ter a qualidade Tolerância à Dor em vez de -2 por penalidades em ferimentos sofro apenas -1} ainda estava um amontoado lamentável de carne e ossos expostos mais conseguia mover-me melhor e era isso que importava agora. Droga!! Sentia a fome estremecer meu corpo. {estou com apenas 03 pontos de sangue agora} Todo aquele sangue espalhado por todos os lados deixava tudo ainda pior mais não tinha tempo pra essas “merdas” agora. Droga! Fica calma, pensa! Se cura primeiro acha os outros e vaza. Sabia que tinha sobrevivido mais por sorte do que por força. Se não tinha conseguido fazer algo antes, não seria agora mal conseguindo ficar em pé que ia resolver alguma coisa. O melhor era sair dali com o Bando, me encher com algum barril {Humano} e ai sim dar o troco em quem quer que fosse esse bastardo. Droga! Cadê o Bando? Olho a procura quando ...Um flash vinha a sua mente, por um segundo podia lembrar-se, podia sentir um punho, algo, gritos por toda a parte e tiros estouravam por todo lugar, em um instante lembrava-se de virar seu rosto. Sentia um arrepio assolador percorrer seu pescoço, como se fosse a ultima coisa que sentiria, no instante seguinte sentia seu corpo se chocar contra a parede e sua mente apagava... Nada mais existia nada mais estava lá... Os gritos distantes paravam, tudo tornava-se escuro em um único segundo...
Kayel... Seu Ductus... Seu corpo... Pelo menos o que sobrava dele, estava em pedaços... O terrível bando da Tzimisce, o Brujah que a comandara e liderará em inúmeras batalhas, todos, estavam em pedaços, separados por todos os lados... O Sangue negro estava coagulado nas paredes de tamanha violência com o qual haviam sido golpeados...
Não pode ser. Vou me aproximando sem acreditar bem no que via. Kayel tinha meu respeito, ele não era um fraco. Não o seguiria se não tivesse valor, ele era digno da Espada de Cain. {Trilha do poder e da voz interior} Alem disso ele não era o único com mérito naquele Bando, éramos novos mas éramos promissores, não éramos tolos nem fracos, não perderíamos facilmente. Todos? observo tudo em busca de outros sobreviventes {Se alguém parecer ainda não ter encontrado a morte final avise narrador ^^} quem ou o que seria forte o suficiente para fazer isso com a gente? Porque não consigo lembrar!? A falha de minha mente me trazia agonia. Perdi a consciência depois de um golpe? Eu estava dormindo enquanto meu Bando era massacrado? Quem fez isso? Que merda e essa aqui? Só lembrava de ser golpeada e arremessada contra a parede, todo o resto era um vácuo de informação. Droga! Porque não lembro!? Lembra porra! Estava me forçando tanto que sentia meu corpo suar {sangue} e minha mente doer, mais não lembrava o que tinha acontecido. Vamos alguém também deve ter conseguido, tem que ter conseguido. Reviro atentamente os pedaços daqueles que ate pouco tempo atrás eram meus companheiros, Irmãos de causa. {Se tiver sobreviventes diga OK? Estou procurando atentamente.} Ate que ouso uma pesada pancada no telhado.
Tinha ouvido algo assim antes dos gritos começaram, um barulho de assas acertar contra o teto do abrigo... Segundos depois todos gritavam em desespero....
É ele, foi ele! Não sabia quem, nem o que, era essa Porra mais ele estava de volta e não tinha condições de enfrentá-lo. Merda! Sinto o pânico começar a tomar meu corpo mais o combato com veemência, tinha que pensar agora não podia deixar que o medo me dominasse dessa forma. Não seja fraca você é uma Bratovitch. Não abriria mão do pouco controle que ainda tinha sobre meu corpo. {Comportamento Autocrata} Tenho de sair daqui. Vingar meu Bando era uma certeza. Ia dar um jeito de matar o que quer que fosse aquela Porra, só que pra isso precisava continuar viva e provavelmente não continuaria viva por muito tempo se continuasse aqui. {Natureza Sobrevivente} Agora enquanto ele ainda esta nas escadas. {Se houver algum sobrevivente vou jogá-lo nas costas antes de começar a correr para longe daquele lugar se não houver outro sobrevivente alem de mim vou fugir sozinha} Aquele galpão era nosso refugio, ainda que esse bicho voasse não o conheceria melhor do que eu e meu Bando, ele estava nas escadas ainda não tinha me visto portanto devia ter uma chance {Como conheço o local quero usar esse conhecimento para beneficiar minha fuga, se tiver alguma saída de emergência bolada a utilizarei. Se não houver nenhuma medida de contingência assim bolada vou fugir por onde for mais difícil que ele me rastreie como por exemplo um terreno acidentado e com cobertura já que acho que a criatura voa, ou mesmo submergirei em um rio para que ele não consiga me rastrear enquanto fujo}. Sei que vou enfraquecer. Penso lembrando-me que possuía pouca terra Romena e que esta pouca terra estava ficando para trás. {Defeito dependência do solo ancestral} Mais não tenho escolha, não tenho tempo, tenho que correr. Mas me preocuparia com isso depois. Agora tinha de sair dali o quanto antes. {Não esquece que se houver outro sobrevivente vou estar o levando nas costas, não o deixarei pra trás ^^}.
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Saulo enfim entrava no carro, após aapós ser pego numa situação constrangedoura, sentava-se e tentava puxar papo com o motorista
O homem não respondia, ficava olhando para a rua, vendo o movimento, aquilo matava o toreador
Tenho que colocá-lo numa situação semelhante, mas preciso de cooperadores, pessoas que tenham alguma problema com ele, mas quem?
Aos poucos o carro se achegava ao Elísio, verdadeiramente o estilo vitoriano nunca sai de moda, a mistura de presente com passado dava um toque a mais de nobreza, a iluminação também era tudo, coisa que era apreciada por Saulo...
Adora tenho que me encontrar com a Regente, vou deixar o xerife para último plano Saulo esboçava um sorriso e olhava para o xerife, o olhar era maléfico...
Saulo comprimentava quem estivesse ao seu caminho acenando com cabeça, positivamente e com um sorriso
Bom dia... Saulo sorria, mas Alastor respondia friamente
Saulo continuava a andar juntamente com os demais até onde se encontrava a Regente, Saulo ouvia burburinhos das Harpias, Saulo sabia onde havia que onde havia burburinhos das Harpias, havia fogo, aquela mulher de prancheta poderia ser alguém que colaborasse com Saulo...
A hora estava chegando... Saulo se colocava numa atitude mais formal, era lógico que iam conversar sobre a festa, Saulo já tendo uma noção de como era o Elísio, já maquinava como iria fazer...
Entrando na Sala, Saulo beijará a mão da Regente dizendo:
Boa dia, é um prazer conhecê-la finalmente O toreador dá um sorriso
Saulo: - Mal posso ver o Elísio... Saulo falava, querendo conquistar a simpatia do homem...
O homem não respondia, ficava olhando para a rua, vendo o movimento, aquilo matava o toreador
Tenho que colocá-lo numa situação semelhante, mas preciso de cooperadores, pessoas que tenham alguma problema com ele, mas quem?
Aos poucos o carro se achegava ao Elísio, verdadeiramente o estilo vitoriano nunca sai de moda, a mistura de presente com passado dava um toque a mais de nobreza, a iluminação também era tudo, coisa que era apreciada por Saulo...
Um carro estava parado ao momento em que chegava em frente aos portões do lugar... No instante em que os seguranças avistavam a BMW onde estava Saulo, eles moviam-se rapidamente...
Segurança: - Abram os portões! Agora! - Gritava o segurança.
Adora tenho que me encontrar com a Regente, vou deixar o xerife para último plano Saulo esboçava um sorriso e olhava para o xerife, o olhar era maléfico...
O carro passava direto, sem nem mesmo precisar parar... E novamente no segundo em que a BMW passava, os portões eram fechados... Deixando apenas, Saulo adentrar...
As portas se abriam para o Toreador, diante dele tinham mais três pessoas, uma mulher muito bela trajando um vestido verde gritante(Tanatoth), um homem trajando roupas formais (Ignus). E por fim, uma mulher, ela ainda parecia olhar sua prancheta atentamente antes de dizer qualquer coisa. Parecia ignorar ainda o fato da presença dos outros dois ali, mesmo estando consciente deles. Instantes depois, que as portas da mansão abriam-se e por ela passavam Algis e sua escolta, a mulher que segurava a prancheta levantava os olhos, fazia uma leve reverencia ao homem de negro a frente do grupo...
Saulo comprimentava quem estivesse ao seu caminho acenando com cabeça, positivamente e com um sorriso
Camila: - Bom dia Mestre Alastor. - abaixava a cabeça e sorria - Bom dia Sr. Saulo, Elaine esta lhes esperando nesse exato segundo... Devo guiar o Sr. Saulo até lá? - Falava ela sorridente.
Bom dia... Saulo sorria, mas Alastor respondia friamente
Alastor: - Não precisa Camila, são assuntos aos quais são minhas responsabilidades, - falava friamente.
Saulo continuava a andar juntamente com os demais até onde se encontrava a Regente, Saulo ouvia burburinhos das Harpias, Saulo sabia onde havia que onde havia burburinhos das Harpias, havia fogo, aquela mulher de prancheta poderia ser alguém que colaborasse com Saulo...
A hora estava chegando... Saulo se colocava numa atitude mais formal, era lógico que iam conversar sobre a festa, Saulo já tendo uma noção de como era o Elísio, já maquinava como iria fazer...
Entrando na Sala, Saulo beijará a mão da Regente dizendo:
Boa dia, é um prazer conhecê-la finalmente O toreador dá um sorriso
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
" Maldita, quase me acertou pelas costas, não é possível, não causei um arranhão nessa vagabunda!!"
Com uma lamina em cada mão,Ilosaf prestava atenção em todos os movimentos dela, e agora de seu parceiro que sai da mata, o olhar era fixo nos dois.
Ilosaf não retirava os olhos dois dois, nem por 1 segundo,pensava consigo mesmo,
"Duque?? ferido eu?? você vai ver a hora que eu por as mãos em você.."
Ilosaf por um segundo, olha para as mãos da menina que estava ao seu lado, elas tremiam, ouve oque a menina diz e com um tom de voz claro responde:
-- Meu nome é Ilosaf Malthe, parece que agente ta com um problema aqui, não treme não.. se alguem aqui tem que tar com medo, são eles não agente.. eu sou o medo materializado.. um sorriso de canto de boca..
As palavras do Brujah, poderiam soar um tanto arrogante, mas está era intenção, não demonstrar medo, e afrontar seus inimigos..
Um sorriso sarcástico no rosto do brujah, que parecia contar as criaturas saindo de tras de Caloth. "Ta de sacanagem comigo, um exercito desses bichos feios.. bom antes agente tinha um problema, agora temos um problemão"Quando o homem começa a falar, os olhos de ilosaf voltam a se fixar nele.
"Maga.. então é isso que ela é.. filho do sabá? ele sabe oque eu sou.."
Ilosaf parecia um pouco pensativo, depois de escutar com atenção, guarda na bainha sua "Faca de combate" e fica apenas com a adaga girando na mão,com um tom de voz claro e um pouco rouco responde:
-- Não tenho nada aqui? você está realmente enganado, alguém aqui sumiu com a minha moto, a propósito quero ela de novo... e esses cãezinhos atras de ti, me atacaram sem motivo,como a piranha que ta do teu lado..e ninguém me ataca, e fica por isso mesmo.. quanto a guria aqui? venha pegala se você tem culhoes para isso..
Para um pouco de falar.. e começa a falar novamente como se estivesse rindo:
--Filho do sabá? filho do sabá?? ah é você ja sabia que eu entrar aqui?? o tom de voz ilosaf muda, fala lentamente com um tom de voz ameaçador --Ninguém me da ordens assim, se você sabe oque sou, e quem eu sou não deveria ter feito isso.. as palavras de ilosaf são interrompidas pelas palavras de Revy.
Ilosaf presta atenção nas palavras da maga, e analisa a situação em si.
"Merda, se ela estiver certa, essas criaturas são realmente muito poderosas, esses dois, mais o mini exercito deles atras deles.. talvez não seja a hora de lutar e sim de uma retirada estratégica... "
Ilosaf arruma o chapéu na cabeça, prende a adaga no sinto, vira o rosto para maga e fala:
-- Sabe guria,,, essa idéia sua de ter que sair da qui não me agrada nem um pouco.. O brujah, olha para o Caloth, fala em quanto da dois passos em direção arvore mais próxima:
-- Quando tudo isso acabar, eu vou arrancar a sua cabeça , e vo ficar com a sua espada...
HAHAHAHA!
O Brujah da um soco, na arvore para que ala caia em cima deles,com intuito de atrapalhar seus inimigos, gira e agarra a Feiticeira pela cintura, a coloca no seu ombro, corre o mais rápido possível no sentido oposto para pegar velocidade e saltar para o mais distante que conseguir .
Ilosaf não demonstrou medo em momento algum e se manteve friu o tempo inteiro.
Off: Lembrando que a rapidez está ativa, Pontencia 5 e a minha (Qualidade Existência Abençoada).
A mulher a sua frente, tinha a pele cinza, cabelos brancos e olhos negros, suas orelhas eram extranhas, o Burjah somente tinha visto algo assim frente a um membro do Clã da Besta, um gangrel... Porém, ela não havia usado garras para ataca-lo, como normalmente os membros desse clã o fazem.. Ela olhava levemente para o lado e Ilosaf via mais um homem sair da mata acompanhado de uma pantera negra...
Com uma lamina em cada mão,Ilosaf prestava atenção em todos os movimentos dela, e agora de seu parceiro que sai da mata, o olhar era fixo nos dois.
Ele possuía uma veste verde, sua besta caminhava ao seu lado saindo por dentro da mata, segurando uma lamina em suas mãos... Tão misterioso era quanto a própria mulher que o havia atacado...
Homem: - O que pensa que esta fazendo Sinfone... As ordens do Duque não foram essas...
Sinfone: - ha... Era apenas uma brincadeira Caloth, apenas uma brincadeira... Viu... ele nem mesmo esta ferido.... - Ela sorria e aproximava-se do homem com a pantera...
Ilosaf não retirava os olhos dois dois, nem por 1 segundo,pensava consigo mesmo,
"Duque?? ferido eu?? você vai ver a hora que eu por as mãos em você.."
A garota ao qual, havia jogado a adaga para Ilosaf se aproximava dele. Punha-se prostrada ao lado dele, ainda segurando uma arma e apontando para os dois a sua frente... A outra encontrava-se abaixada, porém, a mão dela parecia nervosa...
Revy Black Lagoon: - Revy... Meu nome é Revy grandão... Revy Black Laggon - Falava ela pondo-se ao lado de Ilosaf.
Ilosaf por um segundo, olha para as mãos da menina que estava ao seu lado, elas tremiam, ouve oque a menina diz e com um tom de voz claro responde:
-- Meu nome é Ilosaf Malthe, parece que agente ta com um problema aqui, não treme não.. se alguem aqui tem que tar com medo, são eles não agente.. eu sou o medo materializado.. um sorriso de canto de boca..
As palavras do Brujah, poderiam soar um tanto arrogante, mas está era intenção, não demonstrar medo, e afrontar seus inimigos..
Sinfone: - Haaaaa, querida, por que correu?! Nosso mestre deseja tanto sua presença... Venha conosco, volte enquanto ainda pode... - Falava a mulher...
O homem, chamado de Caloth estralava os dedos, as criaturas prostravam-se atrás dele... Várias daquelas bestas saiam da floresta... Cada vez mais delas, prostravam-se as costas de Sinfone e Caloth... As criaturas pareciam babar diante deles, com sua lingua asquerosa quase o chão... Elas se contorciam e moviam-se das sombras, aparecendo cada vez mais delas a cada segundo... uma, duas, três, cinco, sete, dez, quinze... talvez mais delas surgiam das sombras da mata... O clima começava a ficar pesado.... O homem, Caloth, levanta a mão, ordenando que elas não avançassem e assim elas o faziam, ficavam paradas, movendo-se pouco mais de alguns centímetros de um lado para o outro, desejas por atacarem...
Um sorriso sarcástico no rosto do brujah, que parecia contar as criaturas saindo de tras de Caloth. "Ta de sacanagem comigo, um exercito desses bichos feios.. bom antes agente tinha um problema, agora temos um problemão"Quando o homem começa a falar, os olhos de ilosaf voltam a se fixar nele.
Caloth: - Entregue a Maga, você não tem nada haver com isso... Abandone o lugar enquanto ainda pode vampiro, não temos assuntos a tratar com os Filhos de Cain... E muito menos você tem algo a fazer aqui... Vá embora... - Ele falava, sua voz era inquisitiva, porém quase que formal, porém ainda brusca, por ser forte e pesada ao se arrastar a cada palavra... - Vá embora filho do Sabá. Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras, vá, agora. - era uma ordem, não uma sugestão.
"Maga.. então é isso que ela é.. filho do sabá? ele sabe oque eu sou.."
Ilosaf parecia um pouco pensativo, depois de escutar com atenção, guarda na bainha sua "Faca de combate" e fica apenas com a adaga girando na mão,com um tom de voz claro e um pouco rouco responde:
-- Não tenho nada aqui? você está realmente enganado, alguém aqui sumiu com a minha moto, a propósito quero ela de novo... e esses cãezinhos atras de ti, me atacaram sem motivo,como a piranha que ta do teu lado..e ninguém me ataca, e fica por isso mesmo.. quanto a guria aqui? venha pegala se você tem culhoes para isso..
Para um pouco de falar.. e começa a falar novamente como se estivesse rindo:
--Filho do sabá? filho do sabá?? ah é você ja sabia que eu entrar aqui?? o tom de voz ilosaf muda, fala lentamente com um tom de voz ameaçador --Ninguém me da ordens assim, se você sabe oque sou, e quem eu sou não deveria ter feito isso.. as palavras de ilosaf são interrompidas pelas palavras de Revy.
Revy: - Não se engane com eles. São filhos do Demônio, filhos da perdição e do caos. Foram eles que destruíram as crianças da noite dessa cidade de merda. - O rosto dela virava-se par Ilosaf... - Temos que sair daqui, somente esses dois levaram a queda do Sabá ao qual ele disse, acabaram com todos, você não tem força o suficiente, nem eu... Eles estão apenas brincando...
Ilosaf presta atenção nas palavras da maga, e analisa a situação em si.
"Merda, se ela estiver certa, essas criaturas são realmente muito poderosas, esses dois, mais o mini exercito deles atras deles.. talvez não seja a hora de lutar e sim de uma retirada estratégica... "
Ilosaf arruma o chapéu na cabeça, prende a adaga no sinto, vira o rosto para maga e fala:
-- Sabe guria,,, essa idéia sua de ter que sair da qui não me agrada nem um pouco.. O brujah, olha para o Caloth, fala em quanto da dois passos em direção arvore mais próxima:
-- Quando tudo isso acabar, eu vou arrancar a sua cabeça , e vo ficar com a sua espada...
HAHAHAHA!
O Brujah da um soco, na arvore para que ala caia em cima deles,com intuito de atrapalhar seus inimigos, gira e agarra a Feiticeira pela cintura, a coloca no seu ombro, corre o mais rápido possível no sentido oposto para pegar velocidade e saltar para o mais distante que conseguir .
Ilosaf não demonstrou medo em momento algum e se manteve friu o tempo inteiro.
Off: Lembrando que a rapidez está ativa, Pontencia 5 e a minha (Qualidade Existência Abençoada).
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
As vezes cessavam, as sombras cessavam, A inconfundivel sensação que tudo se calava para ocultar o máximo possivel sua presa... informações... onde estão? Rastros agora podem se ver, Rastros agora podem ser sentidos, o odor exalado por eles, apesar daquele putrito esgoto, odores em todas as partes, sangue, destuição, Batalha... tudo estava seguindo aquilo, nada dos irmãos ratos, aquele pequeno rato destrocido e se contorcendo ao seu ombro era a sua informação apesar de confuso e decrépito, era ele que conseguiria faze-lo chegar aos seus objetivos, mero objeto, mera ferramenta de sua caçada obcessiva... Informações onde estavam? O Caminhar silencioso pelos tuneis onde nem mesmo os esgotos da cidade imundo percorriam direito, seus caminhos estreitos e suas largas galerias, todas vazias, sangue pelas paredes, e nada mais, Onde, Onde os malditos foram! Informações, Sedento por informações, sim, muito sedento, O que poderia ter acontecido com aqueles malditos irmãos? Traiçoeiro aqueles que os atacaram em seu maldito território, teriam que pagar, por todo aquele sangue disforme derramado, ahh teriam, aqueles malditos "Gatos morcegos" irão pagar, se querem guerra, guerra é o que terão, Mais uma guerra, depois da Grande guerra, não seria nada apenas uma pequena e disforme confusão, Atacar por todos os Flancos, Sim! Mas ainda sim precisava das informações, ir para uma guerra desinformado é a derrota, precisava de informações, mas onde? aqueles malditos esgotos silenciosos, seus malditos Frequentadores desaparecidos, até onde procuraria por aquele inimigo invisível? mais invisível que os próprios nosferatus? As lendas... estariam elas certas? A sociedade Nosferatu esteve sempre tão atenta tão a frente, seria impossível que algo assim tivesse desaparecidos, nem com os Grandes poderes que Rust dispunha, nada conseguiria passar pelos cautelosos anciões, e seu senhor?? onde estaria? Precisava também encontrá-lo precisava de seus conselhos, Aqueles bastardos inúteis não podiam estar mortos, Rust acabaria com eles com as próprias mãos, esmigalhando cada parte Deformada de seus corpinhos fedorentos, sim, a caçada Precisava se concentar, olhar cada fresta, cada sentimetro das limosas paredes daqueles esgotos, respostas, onde estavam as Malditas respostas!
O Disforme rato apotava para uma parede vazia, sem marcas? sem nada? O que maldito seria aquilo? Esconderijo dos esconderijos dos nosferatus? Imprpvavel, Ou não... Rust Batia com seu cajado cravejado naquela parede limpa, entender o que deveria estar ali para o Rato maldito apontar naquela direção? Predadores? onde estão os predadores? Mais batidas naquela parede, a Prontidão de rust sempre alerta, Seja la o que seja, não o acertaria, Uma parede o acertar? Nem se importava, estar em vigilância constante a todo tempo é a melhor defesa, sempre vigilante... O Rato tinha que ter um motivo... a vida do maldito rato amaldiçoado estava em jogo... Falhar não era uma opção para Degenerados do Rust não... Renegados nunca podem existir... Traidores só terão um único destino... Destruição...
O Disforme rato apotava para uma parede vazia, sem marcas? sem nada? O que maldito seria aquilo? Esconderijo dos esconderijos dos nosferatus? Imprpvavel, Ou não... Rust Batia com seu cajado cravejado naquela parede limpa, entender o que deveria estar ali para o Rato maldito apontar naquela direção? Predadores? onde estão os predadores? Mais batidas naquela parede, a Prontidão de rust sempre alerta, Seja la o que seja, não o acertaria, Uma parede o acertar? Nem se importava, estar em vigilância constante a todo tempo é a melhor defesa, sempre vigilante... O Rato tinha que ter um motivo... a vida do maldito rato amaldiçoado estava em jogo... Falhar não era uma opção para Degenerados do Rust não... Renegados nunca podem existir... Traidores só terão um único destino... Destruição...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
OFF: Para quem não entendeu...
O poste de Quarta-feira começava no final da pagina 3. Entenderam? EU faço 3 pessoas por poste. Então atingiu o limite de post's por pagina. E veio parar na pagina 4. Porém, quem não tiver achando seu poste na pagina 4 é porque ele começa no final da pagina 3! Vocês tem ate domingo a noite para postar...
Falo isso para: Ieratel... Strovinik... Willian... Que ainda não postaram...
O poste de Quarta-feira começava no final da pagina 3. Entenderam? EU faço 3 pessoas por poste. Então atingiu o limite de post's por pagina. E veio parar na pagina 4. Porém, quem não tiver achando seu poste na pagina 4 é porque ele começa no final da pagina 3! Vocês tem ate domingo a noite para postar...
Falo isso para: Ieratel... Strovinik... Willian... Que ainda não postaram...
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Off: Valeu Demon agora já vou ficar mais organizado para nao perder mais nada.
On:
Mesmo sem gostar muito da companhia de pessoas ouvindo aqueles tiros resolvo ir em frente,pois tiros em todas direções só pode ser uma coisa alguém está cercado e precisa de ajuda.Como o treinamento na SWAT avia me explicado procure usar sempre o campo ao seu favor saco as minhas 2 pistolas e começo a ir en direção ao barulho procuro me camuflar o maximo que posso e tento conseguir escapar da névoa
/Se vir algo em minha direção com jeito suspeito vou tentar barralo com um tiro na perna caso o individuo siga em frente ai é morte para ele\ ...
-Fala;/Pensamento\;"Detalhe";Gasto de PDS
On:
Mesmo sem gostar muito da companhia de pessoas ouvindo aqueles tiros resolvo ir em frente,pois tiros em todas direções só pode ser uma coisa alguém está cercado e precisa de ajuda.Como o treinamento na SWAT avia me explicado procure usar sempre o campo ao seu favor saco as minhas 2 pistolas e começo a ir en direção ao barulho procuro me camuflar o maximo que posso e tento conseguir escapar da névoa
/Se vir algo em minha direção com jeito suspeito vou tentar barralo com um tiro na perna caso o individuo siga em frente ai é morte para ele\ ...
-Fala;/Pensamento\;"Detalhe";Gasto de PDS
Strovinik- Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
POSTADO
Ieratel Fascooff: Seu poste esta acima, você não respondeu...
Willian
Off: Seu pote esta no final da pagina anterior.
Amanda Victorine
Off: Amanda você sobre -5 na penalidade, você somente não sofre quando a penalidade são dos dois primeiros níveis de vitalidade. A partir desse momento não mais. Você ignora 1 dado de penalidade, não 5 dados. Sendo assim ignorando 1 dado, você ainda recebe -5. Porém curou 1 nível, então você esta: Espancado -2
A Tzmisce movia-se... Inacreditável... Ainda assim, buscava alguém, tinha de ter sobrado alguém. A Demônio, olhava ao redor. Buscando a coragem. Porém, seus olhos eram guiados para os corpos de seus velhos companheiros de luta. Aqueles que lhe ajudaram, que ajudavam, que serviam e eram usados, direta e indiretamente na reconstrução de sua família caída.
Ela buscava... Buscava... buscava.... Cada vez mais... Cada vez mais... Tinha de ter sobrado alguém... Tinha de ter alguém vivo ali...
Se o coração da Tzmisce ainda batesse, se o coração dela ainda palpitasse, poderia estar a beira de explodir agora... Cada vez mais... Ninguém... Não havia ninguém... Ver despedaçados todos aqueles aos quais ela havia compartilhado um laço... VAULDERIE... Ver esse laço ser quebrado, ver esse laço ser destruído, enquanto ela apenas dormia, era...
Se o coração da Tzmisce ainda batesse, se o coração dela ainda palpitasse, poderia estar a beira de explodir agora... Cada vez mais... Ninguém... Não havia ninguém... Ver despedaçados todos aqueles aos quais ela havia compartilhado um laço... VAULDERIE... Ver esse laço ser quebrado, ver esse laço ser destruído, enquanto ela apenas dormia, era...
Dentro da Tzmisce gritava a dor da vingança e do ódio... Cedo ou tarde o Demônio iria buscar vingança... Cedo ou tarde... A eternidade era uma benção quando se buscava vingança... E ela teria o tempo que precisasse...
...
Ela se apressava... Movia-se ainda com seu corpo quebrado... Cada passo que vinha em sua direção... Cada degrau que era avançado fazia com que a demônio se apressasse... Estava abandonando a sala quando ouvia um movimento ao lado... Seu rosto virava-se instintivamente... Podia ser? O barulho na escada havia parado.
Seu rosto ficava um segundo ocioso. Se ela virasse-se agora poderia dar de cara com a criatura que havia matado todo seu bando?! Podia ser? A besta poderia ter cortado todo aquele caminho até lá? Claro... Ela podia ser tão rápida... Talvez... O rosto da Tzmisce virava-se e deparava-se com...
Seu rosto ficava um segundo ocioso. Se ela virasse-se agora poderia dar de cara com a criatura que havia matado todo seu bando?! Podia ser? A besta poderia ter cortado todo aquele caminho até lá? Claro... Ela podia ser tão rápida... Talvez... O rosto da Tzmisce virava-se e deparava-se com...
Marcos... Ele tentava-se por de pé ao lado dela... Ela se tranqüilizava, jurava que era criatura... Pensava... Ele se punha de pé ao lado dela... Com dificuldade... O rosto na face de Marcos ela triste... O membro de seu bando estava acabado... Ele também quase que experimentará a morte naquela noite tortuosa...
Marcos: - Vamos sair daqui, Sonja... – ele falava com a voz fraca.
Os sons voltavam... A criatura a havia percebido?! Os passos voltavam a descer a escada... Porém ainda eram lentos... Não, ela não havia notado... Mesmo assim porque havia parado?! Isso não importava agora. A única coisa que importava era que deveriam sair dali...
Sonja e Marcos se afastavam cada vez mais da casa isolada. Um abrigo afastado da cidade em uma cerraria abandonada... Ela ia. Mesmo assim ainda podia ouvir, a cada passo. A cada vez que se distanciavam lentamente daquele lugar. Podiam ouvir os sons grotescos de carne sendo mastigada... Ossos sendo quebrados em pedaços...
Os olhos de Marcos cruzavam-se com o dela... Seu companheiro parecia ter envelhecido anos em uma noite. Ele parecia muito mais abatido e cansado... Seus olhos eram tristes...
Finalmente... Ambos estavam longe... Em meio à mata... Mesmo assim... Estavam sozinhos... Teriam que andar até a cidade se quisessem achar algum humano para se alimentar... Estavam a quase uma hora de corrida da cidade... Nessas condições, eles não conseguiriam chegar lá tão rápido... Seria uma longa viagem...
Sonja via-se ao lado de uma grande travessia com seu companheiro... Seriam horas até chegar à cidade. Talvez duas horas ou mais... O que? O que a Demônio iria fazer? O que desejava? Havia encontrado um companheiro vivo. Não era a única... Tantas perguntas...
Off: Você tem duas horas e meia. Interprete sua viagem, no próximo post você chagara na cidade, mas não estará nela. Esta vendo a cidade da mata.
Marcos: - Vamos sair daqui, Sonja... – ele falava com a voz fraca.
Os sons voltavam... A criatura a havia percebido?! Os passos voltavam a descer a escada... Porém ainda eram lentos... Não, ela não havia notado... Mesmo assim porque havia parado?! Isso não importava agora. A única coisa que importava era que deveriam sair dali...
Sonja e Marcos se afastavam cada vez mais da casa isolada. Um abrigo afastado da cidade em uma cerraria abandonada... Ela ia. Mesmo assim ainda podia ouvir, a cada passo. A cada vez que se distanciavam lentamente daquele lugar. Podiam ouvir os sons grotescos de carne sendo mastigada... Ossos sendo quebrados em pedaços...
Os olhos de Marcos cruzavam-se com o dela... Seu companheiro parecia ter envelhecido anos em uma noite. Ele parecia muito mais abatido e cansado... Seus olhos eram tristes...
Finalmente... Ambos estavam longe... Em meio à mata... Mesmo assim... Estavam sozinhos... Teriam que andar até a cidade se quisessem achar algum humano para se alimentar... Estavam a quase uma hora de corrida da cidade... Nessas condições, eles não conseguiriam chegar lá tão rápido... Seria uma longa viagem...
Sonja via-se ao lado de uma grande travessia com seu companheiro... Seriam horas até chegar à cidade. Talvez duas horas ou mais... O que? O que a Demônio iria fazer? O que desejava? Havia encontrado um companheiro vivo. Não era a única... Tantas perguntas...
Off: Você tem duas horas e meia. Interprete sua viagem, no próximo post você chagara na cidade, mas não estará nela. Esta vendo a cidade da mata.
Última edição por Pestilence Demon em Ter maio 17, 2011 11:07 pm, editado 8 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Wond
Wolverine Heart
O brutos começava a dar-se de conta das coisas que estavam acontecendo ali...Realmente nada parecia ficar bom... Se fossem somente aqueles pois, poderia ter uma luta interessante, mas eles eram covardes, eles eram medíocres, usavam de soldados, criaturas bestiais para fazerem seus serviços... As bestas prostravam-se ao redor deles... E Ilosaf percebia que ali não poderia vencer... Não aquela noite... Uma batalha assim deveria ser evitada... O Brutos não era covarde, fato era que ele não era tolo o suficiente para combater todas aquelas criaturas sozinho, ainda mais não sabia o que a suposta “maga” podia fazer, tinha que recuar... Por agora...
Mesmo assim, cada vez mais ele era bombardeados de informações... Filho do Sabá... Filho de Cain... Eles estavam muito mais informados que Ilosaf... Eles sabiam do que o Brutos era capaz... Sabiam do que a Maga era capaz... Mas Ilosaf não sabia nada deles... Era uma desvantagem... Não apenas numérica...
Como eles sabiam tanto do Sabá?! Quem eram eles? O que eram eles? Traição... Era a única explicação que existia... Alguém tinha traído o Sabá... Imperdoável... Algum bastardo havia entregado o Sabá em uma bandeja de prata para eles... Ainda mais... Aquelas palavras ecoavam novamente na cabeça de Ilosaf fazendo-se ainda a teoria mais plausível...
“Vá embora filho do Sabá. Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras, vá, agora. - era uma ordem, não uma sugestão.”
....
“Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras”
...
Caloth: - Não deixem eles escaparem! Peguem a Maga de volta! – Gritava Caloth ordenando as bestas que urravam em resposta.
Em um único instante Ilosaf conseguia pegar uma grande distancia entre eles. Ele podia sentir, podia sentir que era muito mais fácil saltar do que nunca, nunca fora tão longe, nunca fora tão alto ou saltado tão distante assim antes... Revy ainda com os braços envoltos no pescoço dele, segurava-se e usava-o como paio para começar a atirar. Ela começava a abrir fogo com o que fosse que tivesse tentando segui-los.
Aquilo era uma guerra... Sim Rust tinha razão... Tinha de se preparar e o Bicho começava a tecer seus planos... Tinha que buscar informações de sobrevivente... Tinha que descobrir algo, mas apenas o que via eram marcas dessa guerra por toda a parte! O que seria?! O que poderia fazer com que os sempre bem informados anciões tivessem sido atacados assim? Tinha que ser algo desconhecido... Algo distante... Algo que fora escondido na mortalha dos séculos e esquecido ou apagado... O que seria isso?
O rato de esgoto parava. Diante daquelas marcas de sangue e de suas perguntas incessantes Rust parava e
lembrava... Rust era assolado por suas lembranças... De alguma forma, de alguma maneira talvez isso tivesse alguma ligação. Os Sabás tinham sumido! Eram apenas lembranças... Eram lembranças... Eram sim... Tinha quase a certeza de que a informação agora era verdadeira... Nas noites anteriores, enquanto saia dos esgotos para se alimentar Rust tinha ouvido... Ouvido que a Camarilla estava em festa... A Camarilla comemorava o aniversário de mais dez anos de regência de Elaine e comemorava o desaparecimento súbito do Sabá... Sim... Eles tinham sumido completamente da cidade sem deixar vestígios... Isso significava... O que? O que?
Rust sabia que o Sabá não iria apenas esconder o rabo entre as pernas e irem embora... Não havia nem um plano de ataque surpresa, nada de reforço, nada... Rust saberia de houvesse... Lembrava-se mais... O Arcebispo do Sabá havia desaparecido... Ninguém o encontrava em lugar algum... Nada... O que seria? Rust vagava pelos corredores, o sangue estava ali já a um bom tempo... Em que ordem das coisas tudo acontecerá? O Sabá desaparecia primeiro ou os Nosferatur?! Se alguém quisesse ocultar a verdade, teria eliminado os Bichos do Esgoto primeiro...
...
Rust parava e batia seu cajado uma vez... Onde estavam? Onde? Rust batia mais uma vez naquela parede! Nada! Novamente! Nada! A parede era sólida. Rust virava-se para o roedor, o pequeno rato deformado insistia em apontar suas patas em direção a parede. O que era aquilo?! Ele estava tentando lhe enganar? Iludir-lhe?
Ludibriar-lhe de alguma maneira?! O roedor não hesitava e continuava a apontar em direção a parede sem parar.
Não... Não era assim... Rust agora ouvia batidas atrás da parede de volta... Alguém parecia responder... A parede então abria-se... O Bicho via então o Ancião Nosferatur deitado no chão... Com seu corpo ainda mais desfigurado pelas feridas, e outro Nosfetaru ao qual ele reconhecia por Irian... Irian forçava-se ficar sobre as
duas pernas para puxar uma alavanca e abrir a passagem...
Os olhos dos dois Bichos se encaravam um segundo... Irian ainda parecia cheio de medo e terror em sua face... Com uma expressão cansada nos olhos e o corpo ferido... Irian caia no chão sobre suas próprias pernas e ficava encostado nessa parede...
Irian: - Mas somente o velho lembra como tudo acontece... – falava com dificuldade o Bicho, ele recolhia-se tentando se manter, tentava encostar-se na parede... com dificuldade - Ele era novo no momento em que o primeiro apareceu... – Falava ele, Irian reconhecia a criança, o filho do ancião ao lado do criador caído – Sei que em uma noite eles virão e não vai sobrar nada de ninguém...
E agora? Que caminho Rust iria tomar? O que iria fazer? Somente dependia dele e de sua mente...
- Spoiler:
- Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para raciocínio + prontidão que resultou 9, 3, 4, 10, 2, 10 - Total: 3 Sucessos +2(10) Sucessos Automáticos = 5 Sucessos
O rato de esgoto parava. Diante daquelas marcas de sangue e de suas perguntas incessantes Rust parava e
lembrava... Rust era assolado por suas lembranças... De alguma forma, de alguma maneira talvez isso tivesse alguma ligação. Os Sabás tinham sumido! Eram apenas lembranças... Eram lembranças... Eram sim... Tinha quase a certeza de que a informação agora era verdadeira... Nas noites anteriores, enquanto saia dos esgotos para se alimentar Rust tinha ouvido... Ouvido que a Camarilla estava em festa... A Camarilla comemorava o aniversário de mais dez anos de regência de Elaine e comemorava o desaparecimento súbito do Sabá... Sim... Eles tinham sumido completamente da cidade sem deixar vestígios... Isso significava... O que? O que?
Rust sabia que o Sabá não iria apenas esconder o rabo entre as pernas e irem embora... Não havia nem um plano de ataque surpresa, nada de reforço, nada... Rust saberia de houvesse... Lembrava-se mais... O Arcebispo do Sabá havia desaparecido... Ninguém o encontrava em lugar algum... Nada... O que seria? Rust vagava pelos corredores, o sangue estava ali já a um bom tempo... Em que ordem das coisas tudo acontecerá? O Sabá desaparecia primeiro ou os Nosferatur?! Se alguém quisesse ocultar a verdade, teria eliminado os Bichos do Esgoto primeiro...
...
Rust parava e batia seu cajado uma vez... Onde estavam? Onde? Rust batia mais uma vez naquela parede! Nada! Novamente! Nada! A parede era sólida. Rust virava-se para o roedor, o pequeno rato deformado insistia em apontar suas patas em direção a parede. O que era aquilo?! Ele estava tentando lhe enganar? Iludir-lhe?
Ludibriar-lhe de alguma maneira?! O roedor não hesitava e continuava a apontar em direção a parede sem parar.
Não... Não era assim... Rust agora ouvia batidas atrás da parede de volta... Alguém parecia responder... A parede então abria-se... O Bicho via então o Ancião Nosferatur deitado no chão... Com seu corpo ainda mais desfigurado pelas feridas, e outro Nosfetaru ao qual ele reconhecia por Irian... Irian forçava-se ficar sobre as
duas pernas para puxar uma alavanca e abrir a passagem...
Os olhos dos dois Bichos se encaravam um segundo... Irian ainda parecia cheio de medo e terror em sua face... Com uma expressão cansada nos olhos e o corpo ferido... Irian caia no chão sobre suas próprias pernas e ficava encostado nessa parede...
Irian: - Mas somente o velho lembra como tudo acontece... – falava com dificuldade o Bicho, ele recolhia-se tentando se manter, tentava encostar-se na parede... com dificuldade - Ele era novo no momento em que o primeiro apareceu... – Falava ele, Irian reconhecia a criança, o filho do ancião ao lado do criador caído – Sei que em uma noite eles virão e não vai sobrar nada de ninguém...
E agora? Que caminho Rust iria tomar? O que iria fazer? Somente dependia dele e de sua mente...
Wolverine Heart
O brutos começava a dar-se de conta das coisas que estavam acontecendo ali...Realmente nada parecia ficar bom... Se fossem somente aqueles pois, poderia ter uma luta interessante, mas eles eram covardes, eles eram medíocres, usavam de soldados, criaturas bestiais para fazerem seus serviços... As bestas prostravam-se ao redor deles... E Ilosaf percebia que ali não poderia vencer... Não aquela noite... Uma batalha assim deveria ser evitada... O Brutos não era covarde, fato era que ele não era tolo o suficiente para combater todas aquelas criaturas sozinho, ainda mais não sabia o que a suposta “maga” podia fazer, tinha que recuar... Por agora...
Mesmo assim, cada vez mais ele era bombardeados de informações... Filho do Sabá... Filho de Cain... Eles estavam muito mais informados que Ilosaf... Eles sabiam do que o Brutos era capaz... Sabiam do que a Maga era capaz... Mas Ilosaf não sabia nada deles... Era uma desvantagem... Não apenas numérica...
- Spoiler:
- Ilosaf rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para raciocínio prontidão que resultou 9, 2, 5, 8, 4, 3, 7 - Total: 3 Sucessos
Como eles sabiam tanto do Sabá?! Quem eram eles? O que eram eles? Traição... Era a única explicação que existia... Alguém tinha traído o Sabá... Imperdoável... Algum bastardo havia entregado o Sabá em uma bandeja de prata para eles... Ainda mais... Aquelas palavras ecoavam novamente na cabeça de Ilosaf fazendo-se ainda a teoria mais plausível...
“Vá embora filho do Sabá. Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras, vá, agora. - era uma ordem, não uma sugestão.”
....
“Sabemos de sua existência aqui, antes mesmo de entrar em nossas terras”
...
Traição... Ilosaf tinha que viver, tinha de viver para avisar ao Bispo... Porém estava na hora de começar a agir, tinha de sair dali antes que as coisas começassem a complicar... Seus olhos cruzavam-se com os dela. Ela sorria, com um sorriso frio observava que decisões o Brutos iria tomar...
Ilosaf: - Sabe guria, essa idéia sua de ter que sair daqui não me agrada nem um pouco..
Revy: ...
Ilosaf: - Sabe guria, essa idéia sua de ter que sair daqui não me agrada nem um pouco..
Revy: ...
Ela não respondia, apenas observava o Brutos... Porém as ações dele já falavam mais alto... Ele movia-se... E com um poderoso soco derrubava uma arvore separando o caminho entre ele e aquelas criaturas medonhas... Revy sorria olhando para o Brutos... Porém seu sorriso se desfazia um segundo... Quando ele virava-se novamente para ela e falava:
Ilosaf: - Quando tudo isso acabar, eu vou arrancar a sua cabeça , e vo ficar com a sua espada...
Diante dessas palavras ela sorria... Os olhos dela pareciam ser atiçados pelas palavras do Brutos... Ela apenas sorria ainda mais... Para ela aquilo parecia ser um jogo. Ilosaf não conseguia nem mesmo imaginar o que a “Maga”, estava pensando enquanto detinha aquela expressão na face... Era algo entre o prazer e a diversão...
Sinfone: - Oraa... Seu...
Sinfone: - Oraa... Seu...
- Spoiler:
- Ilosaf rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza esporte que resultou 7, 1, 5, 8, 5 - Total: 2 Sucessos
O Brutos agarrava ela pela cintura e começava a correr... A maga tomava um susto diante da velociade em que ela era pegue... Surpresa... Os corpos dos dois se chocam e ela olha para trás um segundo. Percebendo onde ela se encontrava. Ela passava as mãos por cima do pescoço do Brutos envolvendo ele em uma espécie de abraço. Ela o segurava forte. Ilosaf podia ver os olhos da garota se fechando por um instante. Os lábios dela pareciam se entreabrir um instante como se fosse dizer algo e saiam palavras tão baixas que somente o Brutos conseguia ouvir...
Revy: - forças... – ela murmurava... apenas isso...Ilosaf não sabia o que ela queria dizer... Ele apenas corria e saltava...
Revy: - forças... – ela murmurava... apenas isso...Ilosaf não sabia o que ela queria dizer... Ele apenas corria e saltava...
- Spoiler:
- Revy rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 4 para impulsionar(forças) que resultou 10, 10, 7 - Total: 3 Sucessos 2(10) Automáticos = 5 Sucessos
*cada sucesso diminui sua dificuldade em -1
- Spoiler:
- Ilosaf rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 2 para destreza esporte que resultou 7, 1, 5, 8, 5 - Total: 4 Sucessos
* Correr pra o próximo salto ganha 4 dados pra rolagem
4,8m
Caloth: - Não deixem eles escaparem! Peguem a Maga de volta! – Gritava Caloth ordenando as bestas que urravam em resposta.
- Spoiler:
- Ilosaf rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 2 para saltar que resultou 6, 2, 5, 6, 9, 4, 9, 10, 10, 2, 3, 6 - Total: 12 Sucessos 2(10) Automático 5 Potência = 19 Sucessos. 22,8m
Ilosaf rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 2 para saltar que resultou 2, 7, 6, 2, 4, 6 - Total: 6 Sucessos 5 Potência = 11 Sucessos 13, 2m
- Spoiler:
- Ilosaf rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 2 para saltar que resultou 1, 7, 10, 10, 8, 3 - Total: 5 Sucessos 2(10) Automático 5 Potencia = 12 Sucessos 14, 4m
Ilosaf rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 2 para saltar que resultou 4, 5, 10, 8, 6, 6 - Total: 6 Sucessos 5 Potencia 1(10) Automático =12 Sucessos 14,4m
Total: 69, 6m
(passaram-se 3 segundos)
Em um único instante Ilosaf conseguia pegar uma grande distancia entre eles. Ele podia sentir, podia sentir que era muito mais fácil saltar do que nunca, nunca fora tão longe, nunca fora tão alto ou saltado tão distante assim antes... Revy ainda com os braços envoltos no pescoço dele, segurava-se e usava-o como paio para começar a atirar. Ela começava a abrir fogo com o que fosse que tivesse tentando segui-los.
Última edição por Pestilence Demon em Dom maio 15, 2011 10:49 pm, editado 12 vez(es)
Samuel- Administrador
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Algis
Saulo já tinha idéia de por onde começar... Camila iria ser uma ferramenta chave em seus planos... Era o que o Toreador achava.
Um grupo de carniçais frente da porta ao observar aproximação de Saulo e de Alastor. Eles abriam a porta. Para trás apenas ficavam os “algozes”. Seguindo adiante Saulo e Alastor. A porta era fechada...
Sorry, mas você não tem a Qualidade Bom-Senso.
Eu não esperava que você fosse fazer isso... Se tivesse bom-senso um NPC teria avisado.
Duvidas MSN comigo.
Saulo já tinha idéia de por onde começar... Camila iria ser uma ferramenta chave em seus planos... Era o que o Toreador achava.
Passava pelo Elisyum e podia ver claramente, era isso, as Harpias não falavam em vão... Isso era claro. Mesmo agora, Saulo continuava e caminhando ia, cumprimentava cada um deles e seguia a diante... Isso era motivo de ser investigado mais tarde...
...
...
- Spoiler:
- *Como seria uma previsão para o futuro. Por algo que você decidiu fazer. Para ver algo assim no “furuto” a Dif é 9. Mas vou deixar por 8 porque você esta bem próximo da fonte.
- Spoiler:
- Saulo rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade {8 - 3(Auspícios ) = 5} para noção do perigo que resultou 2, 9, 3, 1 - Total: 0 Sucessos
Um grupo de carniçais frente da porta ao observar aproximação de Saulo e de Alastor. Eles abriam a porta. Para trás apenas ficavam os “algozes”. Seguindo adiante Saulo e Alastor. A porta era fechada...
Aproximava-se da Regente... Ao adentrar no grande salão, ornamentado e construído, tantos quadros da Regente estavam ali, como também de outras pessoas, podiam ser a Primogênie da cidade como também Regentes anteriores... Passando. Avançando a cada passo o Toreador via que os quadros tinham uma diferença de idade... Os de Elaine... Cada quadro tinha uma data a cada 10 anos ... Datavam desde a Guerra Fria... Para uma Regente, ela estava no poder a muito tempo... Isso era uma surpresa para o Toreador... Ele avançava pela Grande sala oval. Uma grande tapete vermelho lhe guiava até ela.
A Regente tinha uma cicatriz na face... A medida que o Toreador se aproximava dela dentro da Grande sala. Observava uma Grande Espada pousada diante do colo da Regente. Ela então levantava a mão o homem ao
qual ela conversava. Ele calava-se e punha-se ao lado dela. Provavelmente o Senescal...
Senescal: - Bem vindo Sr. Saulo. – O Toreador ouvia e reconhecia a voz do Senescal.
Saulo: Boa dia, é um prazer conhecê-la finalmente - O Toreador dá um sorriso...
Saulo estendia a mão para pegar a dela e beijar... Este era o momento... Em um piscar de olhos Saulo era arremessado contra a parede... Por Alastor. Ouvia-se um estrondo forte. Alastor havia jogado o Toreador contra a parede e agora o mantinha pressionado contra a parede. Os olhos do Toreador viravam-se confuso com tudo aquilo. Os olhos giravam na sala. Via-se em uma situação confusa. Alastor segurava o Toreador contra a parede enquanto estava olhando em direção a Regente... Alastor... Detinha em seu rosto uma expressão trincada. Estava tenso...
Os olhos do Toreador viravam-se em direção ao que Alastor olhava. O Senescal encontrava-se na posição em que Saulo estava anteriormente. O Senescal segurava a Espada da Regente com as duas mãos. O sangue do
Senescal escorria pelo ombro enquanto ele tentava conter o golpe da espada. A regente estava de pé com os olhos vermelhos em fúria.
- Spoiler:
A Regente tinha uma cicatriz na face... A medida que o Toreador se aproximava dela dentro da Grande sala. Observava uma Grande Espada pousada diante do colo da Regente. Ela então levantava a mão o homem ao
qual ela conversava. Ele calava-se e punha-se ao lado dela. Provavelmente o Senescal...
Senescal: - Bem vindo Sr. Saulo. – O Toreador ouvia e reconhecia a voz do Senescal.
Saulo: Boa dia, é um prazer conhecê-la finalmente - O Toreador dá um sorriso...
- Spoiler:
- Elaine rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 9 para auto controle que resultou 6, 7, 8, 3 - Total: 0 Sucessos
Saulo estendia a mão para pegar a dela e beijar... Este era o momento... Em um piscar de olhos Saulo era arremessado contra a parede... Por Alastor. Ouvia-se um estrondo forte. Alastor havia jogado o Toreador contra a parede e agora o mantinha pressionado contra a parede. Os olhos do Toreador viravam-se confuso com tudo aquilo. Os olhos giravam na sala. Via-se em uma situação confusa. Alastor segurava o Toreador contra a parede enquanto estava olhando em direção a Regente... Alastor... Detinha em seu rosto uma expressão trincada. Estava tenso...
Os olhos do Toreador viravam-se em direção ao que Alastor olhava. O Senescal encontrava-se na posição em que Saulo estava anteriormente. O Senescal segurava a Espada da Regente com as duas mãos. O sangue do
Senescal escorria pelo ombro enquanto ele tentava conter o golpe da espada. A regente estava de pé com os olhos vermelhos em fúria.
- Spoiler:
- Elaine rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 9,7, 2, 8, 5, 10, 5 - Total: 4 Sucessos 1(10 Automático) = 5 Sucessos
- Spoiler:
- Senescal rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para bloquear que resultou 5, 3, 6, 2, 8, 1, 7 - Total: 2 Sucessos
- Spoiler:
- Elaine rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano que resultou 7, 6, 10, 10, 5, 8 - Total: 5 Sucessos 2 Sucessos Potência = 8 Sucessos
- Spoiler:
- Senescal rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 4, 8, 9, 5, 10, 2, 5 - Total: 3 Sucessos 1(10 Automático) = 4 Sucesso
Senescal 4 Níveis de dano.
Senescal: - Acalme-se Elaine! Tenho certeza que ele não sabia! – Gritava o Senescal tentando conter a Regente.
Ela chutava o Senescal tirando-o da sua frente.
Alastor: - Não Elaine. Não faça isso! Acalme-se!
Alastor virava-se ficando em frente ao Toreador. A Regente levantava a Espada e jogava contra o Toreador que estava junto do Xerife. A espada vinha em direção a ele, mas o golpe era dado contra a parede. Alastor, avançava e se entre punha entre Elaine e o Toreador ficando na sua frente...
Senescal: - Acalme-se Elaine! Tenho certeza que ele não sabia! – Gritava o Senescal tentando conter a Regente.
Ela chutava o Senescal tirando-o da sua frente.
Alastor: - Não Elaine. Não faça isso! Acalme-se!
- Spoiler:
- Elaine rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza esporte que resultou 5, 4, 4, 4 - Total: 0 Sucessos
Alastor virava-se ficando em frente ao Toreador. A Regente levantava a Espada e jogava contra o Toreador que estava junto do Xerife. A espada vinha em direção a ele, mas o golpe era dado contra a parede. Alastor, avançava e se entre punha entre Elaine e o Toreador ficando na sua frente...
Alastor: - Saia daqui agora! Vamos segura-lá até que ela se acalme. – Gritava o Xerife. Virava-se para Elaine.
OFF: ^^”
Sorry, mas eu não podia contar que ela tem o Defeito Ódio: Odeia ser tocada.Sorry, mas você não tem a Qualidade Bom-Senso.
Eu não esperava que você fosse fazer isso... Se tivesse bom-senso um NPC teria avisado.
Duvidas MSN comigo.
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Wolverine Heart & Strovinik
Ilosaf se surpreendia diante de seu ultimo salto, rasgava a mata diante dele saltando e caindo de frente com
alguém. A pessoa se assustava, virando-se no mesmo instante para ele e atirando como se estivesse se defendendo de um possível ataque.
Ilosaf(Status: Ferido -1)
Em pleno ar, num instante ouviu-se um tiro e tudo escureceu, todo chão se foi tudo escureceu... Ilosaf era acertado, algo em que o Brutos não esperava, muito menos que Van esperava... Ilosaf caída do “céu” em um salto e Van atirava em prevenção ao que vinha em sua direção. Acontecia muito rápido e ele so podia ouvir o grito do que acertava...
Via uma mulher caindo no chão e sendo jogada a alguns metros dali... As armas dela caiam no chão... Ela gritava tomando um susto... Tentava se por de pé e pegar suas pistolas. Ela apoiava a mão sobre a arma e a outra sobre o joelho. Olhava para Ilosaf e para Van. Começava a gritar.
Revy: - O que você esta fazendo seu filho da puta?! – Ela punha a mão na cabeça e começava a gritar – PUTA Que merda! Não pode ser. Não sacaneia! Precisamos sair daqui agora Ilosaf! Eles estão vindo! – Ela gritava! – tem muito mais deles agora!
Uma verdadeira onda de urros e berros horrendos vinham de dentro da floresta! Não muito longe os três podiam ver varias criaturas se alinhando ali... Dez... Vinte... Cinqüenta... Centenas... talvez mais... Os urros delas apenas diziam... Estavam cada vez mais próximas... Elas vinham movendo-se pela floresta aos urros... Uma horda...
- Spoiler:
- Van rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 8 para arma de fogo que resultou 9, 8, 6, 2, 2, 7, 5, 8, 4 - Total: 3 Sucessos
Magnum Desert Eagle rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano arma que resultou 2, 9, 6, 9, 9, 8, 2, 4 - Total: 5 Sucessos /2 = 2 de Dano
Ilosaf rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano que resultou 2, 6, 1, 8, 1, 4 - Total: 1
Sucessos
Ilosaf se surpreendia diante de seu ultimo salto, rasgava a mata diante dele saltando e caindo de frente com
alguém. A pessoa se assustava, virando-se no mesmo instante para ele e atirando como se estivesse se defendendo de um possível ataque.
- Spoiler:
- Narrador rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano(queda) que resultou 7, 1, 8, 5 - Total: 1 Sucessos
Ilosaf rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano queda que resultou 3, 1, 9, 1, 1, 10 - Total: 0 Sucessos
- Spoiler:
- Revy rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver dano queda que resultou 8, 6, 2 - Total: 1 Sucessos
Ilosaf(Status: Ferido -1)
Em pleno ar, num instante ouviu-se um tiro e tudo escureceu, todo chão se foi tudo escureceu... Ilosaf era acertado, algo em que o Brutos não esperava, muito menos que Van esperava... Ilosaf caída do “céu” em um salto e Van atirava em prevenção ao que vinha em sua direção. Acontecia muito rápido e ele so podia ouvir o grito do que acertava...
Via uma mulher caindo no chão e sendo jogada a alguns metros dali... As armas dela caiam no chão... Ela gritava tomando um susto... Tentava se por de pé e pegar suas pistolas. Ela apoiava a mão sobre a arma e a outra sobre o joelho. Olhava para Ilosaf e para Van. Começava a gritar.
Revy: - O que você esta fazendo seu filho da puta?! – Ela punha a mão na cabeça e começava a gritar – PUTA Que merda! Não pode ser. Não sacaneia! Precisamos sair daqui agora Ilosaf! Eles estão vindo! – Ela gritava! – tem muito mais deles agora!
Uma verdadeira onda de urros e berros horrendos vinham de dentro da floresta! Não muito longe os três podiam ver varias criaturas se alinhando ali... Dez... Vinte... Cinqüenta... Centenas... talvez mais... Os urros delas apenas diziam... Estavam cada vez mais próximas... Elas vinham movendo-se pela floresta aos urros... Uma horda...
- Spoiler:
Última edição por Pestilence Demon em Dom maio 15, 2011 10:57 pm, editado 4 vez(es)
Samuel- Administrador
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Tanatoth & Ignus
E assim com um gesto de cabeça, alguns do que estavam naquele grupo cumprimentavam, Henry. Eles seguiam adiante enquanto Camila a sua frente apenas iniciava um giro ao qual estava prestes a sair daquele lugar... Porém ela ouvia a replica de SnowQueen... A garota parava, parecia mover os braços apertando sua prancheta contra o peito. Com uma mão segurava a prancheta contra o peito e com a outra, ao qual portava uma caneta ela olhava fixamente nos olhos de SnowQueen. Estavam ali mais alguns poucos cainitas distintos em logares afastados, eles pareciam ter suas próprias conversas e assuntos particulares... A atenção inicial despertada no lugar ao qual SnowQueen estava e Henry agora era esquisita e eles voltavam a seus próprios assuntos... SnowQueen avaliava o homem a sua frente. Ele estava vestido formalmente e era levemente bonito. Nada demais. Porém ele ainda não prestava atenção nela. Estava bem concentrado na "secretaria" a sua frente.
SnowQueen: - *É SnowQueen...* Ela fechava o punho como se ficasse com raiva deste pequeno erro, mas ao mesmo tempo dava um sorriso...
Camila: - ... - Camila não respondia apenas olhava fixamente nos olhos da garota ao qual replicava seu nome. Parecia um segundo pensativa então, finalmente falava. - Pois bem, Sra. SnowQueen. - Ela não dizia mais nada. Estava prestes a seguir seu caminho novamente...
Porém, era novamente interrompida...
Henry: - Obrigado por nos oferecer sua hospitalidade no Elysium - Henry diz, como quem vai aceitar a despedida para entao fazer um gesto com a mão direira tanto para parecer que estava sendo espontâneo como para dar maior eloquência ao que viria a seguir - Por um dever de gratidão, contudo, gostaria de ressaltar que se Sua Excelência estiver por demais ocupada nessa noite e lhe for mais conveniente que eu me apresente formalmente em outro dia, não há problema algum de minha parte. Desejo cumprir a quinta tradição o quanto antes, mas como um bom convidado em domínio alheio, não gostaria de importunar meus anfitriões de forma alguma.
Com uma expressão ainda seria, novamente Camila ajeitava os óculos... Talvez fosse algum tique-nervoso. Ela novamente olhava sua prancheta. Porém, desta vez não se afastava... Ficava encarando mais alguns segundos seu interlocutor enquanto. Então novamente ela falava. Apos respirar um pouco fundo...
Camila: - Entendo sr. Henry. Não haverá problema algum em se apresentar esta noite.
E assim, motivado Henry voltava a falar. Ele havia conseguido chamar a atenção da mulher de óculos a sua frente. Então finalmente poderia falar o que tinha a dizer... Crow falava amigável e ele despertava atenção de Camila, seja por ser simplista ao falar e respeitoso com as tradições, ou por sua própria maneira de agir. Mesmo assim era muito cedo para dizer se havia conquistado alguma empatia com a mulher... E assim, ele seguia.
Henry: -Excelente então. Aguardar um pouco provavelmente se revelará um privilégio no final das contas. Eu adoraria conhecer alguns de meus pares que aqui residem e provavelmente nenhum lugar seria melhor que o Elysium para esse fim. Talvez eu possa até ter a honra de encontrar uma certa cainita daqui de quem já ouvi ótima referências de meu Senhor, porém nunca vi. Acho que você talvez a conheça, trata-se da Sra. Elizabth...
A mulher a sua frente novamente tocava o par de óculos em sua face. Olhava fixamente para Henry Crow... Analisando-o... Meticulosamente... Olhava-o de cima para baixo... Então se punha a falar. Neste momento. Podia-se ouvir uma melodia. A mulher ao lado de Henry, Vênus SnowQueen. Ela começava a cantar. O rosto de Henry não virava-se para a Filha da Cacofonia, continuava assim, focado em Camila, esperando uma resposta dela. Essa por sua vez. Tinha uma icognita em sua face, sem compreender muito bem o que a Sr. SnowQueen queria. Ela parecia ficar pensativa um segundo e em seguida, passando essa "surpresa". Voltava-se para Henry. Enquanto Vênus cantarolava. Camila reprimia Vênus com um olhar severo. Porém não falava nada.
Camila: - Compreendo... a Sra. Elizabeth esta agora... - O rosto da mulher virava-se enquanto um braço parecia envolver seu ombro... - ora... Sr.
Um homem trajando uma longa veste. Lembrava o Lord de uma Casa feudal. Aproximava-se e envolvia seu braço sobre o ombro de Camila. Sem qualquer cerimonia. Ela virava seu rosto instantaneamente para ele. Então depois sorria levemente canhada. O homem com o braço envolto no ombro dela. Era bastante pálido. Cabelos longos caindo sobre os ombros e olhos azuis claro...
Marcos: - Vejam... Vejam... O que temos aqui! Crianças novas! Vamos, vamos! Digam-me seus nomes! Digam! - o homem olhava para Camila. Em seguida Sorria para ela - Não seja carrancuda Sra. Zeladora - falava ele sorrindo - Vamos, deixe um pouco a prancheta de lado e vá chamar Elizabeth. Diga que Marcos deseja ve-la!
Camila, assentia com a cabeça. Então solta pelo braço de Marcos. Afastava-se... E agora?! Quem era ele? O que estava fazendo ali?
E assim com um gesto de cabeça, alguns do que estavam naquele grupo cumprimentavam, Henry. Eles seguiam adiante enquanto Camila a sua frente apenas iniciava um giro ao qual estava prestes a sair daquele lugar... Porém ela ouvia a replica de SnowQueen... A garota parava, parecia mover os braços apertando sua prancheta contra o peito. Com uma mão segurava a prancheta contra o peito e com a outra, ao qual portava uma caneta ela olhava fixamente nos olhos de SnowQueen. Estavam ali mais alguns poucos cainitas distintos em logares afastados, eles pareciam ter suas próprias conversas e assuntos particulares... A atenção inicial despertada no lugar ao qual SnowQueen estava e Henry agora era esquisita e eles voltavam a seus próprios assuntos... SnowQueen avaliava o homem a sua frente. Ele estava vestido formalmente e era levemente bonito. Nada demais. Porém ele ainda não prestava atenção nela. Estava bem concentrado na "secretaria" a sua frente.
SnowQueen: - *É SnowQueen...* Ela fechava o punho como se ficasse com raiva deste pequeno erro, mas ao mesmo tempo dava um sorriso...
Camila: - ... - Camila não respondia apenas olhava fixamente nos olhos da garota ao qual replicava seu nome. Parecia um segundo pensativa então, finalmente falava. - Pois bem, Sra. SnowQueen. - Ela não dizia mais nada. Estava prestes a seguir seu caminho novamente...
Porém, era novamente interrompida...
Henry: - Obrigado por nos oferecer sua hospitalidade no Elysium - Henry diz, como quem vai aceitar a despedida para entao fazer um gesto com a mão direira tanto para parecer que estava sendo espontâneo como para dar maior eloquência ao que viria a seguir - Por um dever de gratidão, contudo, gostaria de ressaltar que se Sua Excelência estiver por demais ocupada nessa noite e lhe for mais conveniente que eu me apresente formalmente em outro dia, não há problema algum de minha parte. Desejo cumprir a quinta tradição o quanto antes, mas como um bom convidado em domínio alheio, não gostaria de importunar meus anfitriões de forma alguma.
Com uma expressão ainda seria, novamente Camila ajeitava os óculos... Talvez fosse algum tique-nervoso. Ela novamente olhava sua prancheta. Porém, desta vez não se afastava... Ficava encarando mais alguns segundos seu interlocutor enquanto. Então novamente ela falava. Apos respirar um pouco fundo...
Camila: - Entendo sr. Henry. Não haverá problema algum em se apresentar esta noite.
E assim, motivado Henry voltava a falar. Ele havia conseguido chamar a atenção da mulher de óculos a sua frente. Então finalmente poderia falar o que tinha a dizer... Crow falava amigável e ele despertava atenção de Camila, seja por ser simplista ao falar e respeitoso com as tradições, ou por sua própria maneira de agir. Mesmo assim era muito cedo para dizer se havia conquistado alguma empatia com a mulher... E assim, ele seguia.
Henry: -Excelente então. Aguardar um pouco provavelmente se revelará um privilégio no final das contas. Eu adoraria conhecer alguns de meus pares que aqui residem e provavelmente nenhum lugar seria melhor que o Elysium para esse fim. Talvez eu possa até ter a honra de encontrar uma certa cainita daqui de quem já ouvi ótima referências de meu Senhor, porém nunca vi. Acho que você talvez a conheça, trata-se da Sra. Elizabth...
A mulher a sua frente novamente tocava o par de óculos em sua face. Olhava fixamente para Henry Crow... Analisando-o... Meticulosamente... Olhava-o de cima para baixo... Então se punha a falar. Neste momento. Podia-se ouvir uma melodia. A mulher ao lado de Henry, Vênus SnowQueen. Ela começava a cantar. O rosto de Henry não virava-se para a Filha da Cacofonia, continuava assim, focado em Camila, esperando uma resposta dela. Essa por sua vez. Tinha uma icognita em sua face, sem compreender muito bem o que a Sr. SnowQueen queria. Ela parecia ficar pensativa um segundo e em seguida, passando essa "surpresa". Voltava-se para Henry. Enquanto Vênus cantarolava. Camila reprimia Vênus com um olhar severo. Porém não falava nada.
Camila: - Compreendo... a Sra. Elizabeth esta agora... - O rosto da mulher virava-se enquanto um braço parecia envolver seu ombro... - ora... Sr.
Um homem trajando uma longa veste. Lembrava o Lord de uma Casa feudal. Aproximava-se e envolvia seu braço sobre o ombro de Camila. Sem qualquer cerimonia. Ela virava seu rosto instantaneamente para ele. Então depois sorria levemente canhada. O homem com o braço envolto no ombro dela. Era bastante pálido. Cabelos longos caindo sobre os ombros e olhos azuis claro...
Marcos: - Vejam... Vejam... O que temos aqui! Crianças novas! Vamos, vamos! Digam-me seus nomes! Digam! - o homem olhava para Camila. Em seguida Sorria para ela - Não seja carrancuda Sra. Zeladora - falava ele sorrindo - Vamos, deixe um pouco a prancheta de lado e vá chamar Elizabeth. Diga que Marcos deseja ve-la!
Camila, assentia com a cabeça. Então solta pelo braço de Marcos. Afastava-se... E agora?! Quem era ele? O que estava fazendo ali?
Última edição por Pestilence Demon em Ter maio 17, 2011 9:19 pm, editado 5 vez(es)
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