O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
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Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
[[OFF:Vênus não falou, ela pensou... *É SnowQueen...*]]
Vênus ria do jeito do homem...era algo espontâneo...ela havia gostado disto...
-- Me chamo Vênus SnowQueen... mas poderá me chamar apenas senhorita Vênus se quiser...-- Ela dizia com um sorriso muito amistoso no rosto...
*um Homem brincalhão em um lugar deste... paresce que irei gostar daqui...*
-- E você?? o que nos conta de bom?? -- Falava para o homem puxando assunto...
Vênus sentia que ele poderia ser um Malkaviano [[Ocultismo]] ... mas ela poderia estar enganada...Quem sabe elanão encontrasse nenhum toreador ali... ou tivesse a surpresa de achar um conhecido... coisas improvaveis...não impossiveis...
Vênus ria do jeito do homem...era algo espontâneo...ela havia gostado disto...
-- Me chamo Vênus SnowQueen... mas poderá me chamar apenas senhorita Vênus se quiser...-- Ela dizia com um sorriso muito amistoso no rosto...
*um Homem brincalhão em um lugar deste... paresce que irei gostar daqui...*
-- E você?? o que nos conta de bom?? -- Falava para o homem puxando assunto...
Vênus sentia que ele poderia ser um Malkaviano [[Ocultismo]] ... mas ela poderia estar enganada...Quem sabe elanão encontrasse nenhum toreador ali... ou tivesse a surpresa de achar um conhecido... coisas improvaveis...não impossiveis...
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Quando o Brujah ja parecia estar longe das criaturas, algo o surpreende um tiro o atinge, foi tudo tão rápido, Revy caiu logo a sua frente. Ilosaf por instante não entendeu o que estava acontecendo, mas quando olhou para seu ombro, tudo ficou claro, o buraco da bala, olho para os lados, como se estive se procurando o atirador. e não tão distante o avistou com uma arma apontando para ele.
-- Hora seu ....
Mas as palavras do brujah foram interrompidas por um grito da Maga..
Ilosaf sem pensar duas vezes,ignorou o atirador, não esperou nem ela terminar de gritar, e correu na direção da maga, a pegou no colo, começa a correr novamente para impulsionar para seus saltos, em quanto corria algumas coisas se passavam na cabeça do brujah at.
"Merda, até aonde eu vou correr? talves eu ache algum lugar estreito, onde só possam passar um de cada vez.. não tenho motivos para salvar ela, apenas estou seguindo meus instintos, isso tudo ta muito estranho.. eu me sinto estranho.. "
Off : Se necessário gasto pontos de sangue, e pontos de força de vontade.
-- Hora seu ....
Mas as palavras do brujah foram interrompidas por um grito da Maga..
Revy: - O que você esta fazendo seu filho da puta?! – Ela punha a mão na cabeça e começava a gritar – PUTA Que merda! Não pode ser. Não sacaneia! Precisamos sair daqui agora Ilosaf! Eles estão vindo! – Ela gritava! – tem muito mais deles agora!
Ilosaf sem pensar duas vezes,ignorou o atirador, não esperou nem ela terminar de gritar, e correu na direção da maga, a pegou no colo, começa a correr novamente para impulsionar para seus saltos, em quanto corria algumas coisas se passavam na cabeça do brujah at.
"Merda, até aonde eu vou correr? talves eu ache algum lugar estreito, onde só possam passar um de cada vez.. não tenho motivos para salvar ela, apenas estou seguindo meus instintos, isso tudo ta muito estranho.. eu me sinto estranho.. "
Off : Se necessário gasto pontos de sangue, e pontos de força de vontade.
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Tudo aconteceu muito Rápido , logo após eu ter escutado o barulho já efetuei o disparo e acertei o provável cainita, Afinal se ele se levantou normalmente após ter tomado um tiro não pode ser Mortal, Percebo que havia outra pessoa com ele, uma mulher está, começa a gritar palavrões e parecer estar muito assustada.../Por que ela precisa falar tantos palavrões\. Logo após isso ter acontecido, percebo que estamos em companhia na verdade em "otima" companhia... - Droga, mas que bestas são essas?, Acabo por me surpreender com a visão que tenha, criaturas que parecem ter saido de um filme de terror aparecem da floresta... Nunca tinha visto aquele tipo de monstro, efetuo um disparo em direção a Horda que se aproxima enquanto começo a correr em direção ao meu carro, - Ei, Vocês venham comigo se quiserem viver..., enquanto eu falo isso balanço as chaves do carro em minha outra mão, a que esta sem a pistola, demonstrando que possuo um automóvel, / Strovinik SEU LOUCO!!!, Primeiro atira na pessoa e agora oferece ajuda, quem em sã consiência iria fugir junto com o homen que a pouco atrás atiro nele...\. Ao chegar o meu carro eu adentro-o espero eles entrarem se é que eles viram e então eu arranco com a carro o mais rápido possível fugindo dali.
Strovinik- Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Ilosaf corre na direção de Revy, a pega nos braços, quando vai começar a correr para fugir dos monstros, ouve um grito, e para analisar:
"Não vou aguentar muito tempo correndo nessa velocidade, talvez seja uma boa entrar no carro com esse cara, ele atirou em mim.. mas agora ofereceu ajuda, não tenho muita opção..."
Ilosaf corre em direção do carro, com revy em seus braços, abre a porta de tras e entra no carro, ao subir no carro fala:
--Ai cara, tu é muito estranho, primeiro atira em mim, depois oferece ajuda, mas valeu ai..Olha para revy e com um tom de voz seco, pergunta ei guria, ta tudo certo contigo ?
Off: Gastando um ponto de sangue pra me recuperar..
- Ei, Vocês venham comigo se quiserem viver..., enquanto eu falo isso balanço as chaves do carro
"Não vou aguentar muito tempo correndo nessa velocidade, talvez seja uma boa entrar no carro com esse cara, ele atirou em mim.. mas agora ofereceu ajuda, não tenho muita opção..."
Ilosaf corre em direção do carro, com revy em seus braços, abre a porta de tras e entra no carro, ao subir no carro fala:
--Ai cara, tu é muito estranho, primeiro atira em mim, depois oferece ajuda, mas valeu ai..Olha para revy e com um tom de voz seco, pergunta ei guria, ta tudo certo contigo ?
Off: Gastando um ponto de sangue pra me recuperar..
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
{Acho que você me interpretou mal, pra mim a Sonja sempre teria -1 nas penalidades de vitalidade. Então antes quando era -5 para ela seria -4 e quando tornou-se -2 para ela seria -1. Não cheguei a achar que por conta da qualidade ela ignoraria os -5 de penalidade e sim que esse -5 se tornariam um -4. ^^ }
Estava destruída tanto física quanto psicologicamente. Mais uma vez buscava em vão por sobreviventes, como antes também tinha feito após o ataque da Bastarda ao seio da Família Bratovitch. Mas uma vez revirava cadáveres dos meus. Mais uma vez tiraram-me aqueles de minha estima. DESGRAÇADOS!! Nem sabia como ainda estava me mexendo, mais sabia que parar de fazê-lo não era uma opção. Porra! Arg! Merda! O que tinha sobrado de mim era realmente lamentável, mais em comparação ao resto do meu Bando ao menos ainda estava inteira. Eles não tiveram esse privilegio. Foi a Bastarda? Continuava revirando os entulhos, os corpos e mesmo o que a pouco deveria estar dentro de um de meus companheiros. Eles tem todo esse poder? Não queria acreditar que isso fosse obra da Bastarda, pois não queria conceber que tivessem tamanho poder de ataque, muito menos que pudessem tripudiar em cima de mim assim de novo. Minha Família, meu Bando. Como odeio esses desgraçados. Não tenho certeza se foram eles que fizeram esse inferno, mais são a Bastarda, não é preciso outro motivo para odia-los. Ser quem eram já era motivo suficiente.
Merda porque não lembro!! Essa falta de sentido e minha debilidade me impregnavam de uma impotência revoltante. DROGA! Sentia a raiva crescer dentro de mim, juntamente a frustração cada vez mais esmagadora. Não lembrava, mal me mexia, sentia-me fraca, débil, e nada me era mais insuportável que admitir a fraqueza, agora tão gritante em mim. QUE PORRA!
A queda dos Bratovitch que tinha sido ate então meu maior pesadelo se repetia agora com outros atores. VOU DESTRUIR ESTES BASTARDOS! Mais uma vez tinha perdido e perder era insuportável.
{Me enchendo de Ódio} Isso não vai ficar assim. Se fosse uma humana estaria em agonia me destruindo em plantos e soluços como os humanos bem costumam fazer, mais sou uma Bratovitch. Já superamos em muito a patética condição humana e diferente deles que choram, nossa resposta é a ira. De um Bratovitch sempre espere a reação. Converteria toda a dor que sentia agora em raiva e a viraria contra eles assim que tivesse a oportunidade. Um Bratovitch converte tudo em raiva. Não choramos os que perdemos. Os vingamos. Muitos mais iriam tombar pelo que fizeram hoje a mim. A começar pelo bastardo que tinha nos atacado essa noite. Ele vai morrer. Não sabia o que, nem quem era ele mais a eternidade é longa e minha ira infinita. Vou matá-lo e provar que superei minha fraqueza atual.
Agora não só teria de vingar e reerguer minha família, mas também o Bando. O que aconteceu aqui era uma clara mostra de minha incompetência, fraqueza. {Cheia de Ódio penso} Vou descobrir o que houve aqui..... Nem sei se odeio mais o que fez isso ou minha própria fraqueza. Então vou lhe mostrar porque nos chamam de Demônios. Ainda não tinha o necessário para comandar minha Família nem guiá-la ao topo. Os corpos de meus camaradas caídos era a lamentável prova disso. Fui fraca, preciso de mais poder, muito mais poder. Esta noite foi uma falha, minha falha. Mais farei com que seja a ultima de minhas derrotas nesta não-vida. A segunda mais dura lição que já tive, {A primeira lição foi à queda da minha Família Revenate que estou tentando reerguer e liderar} tinha reafirmado o que já sabia. Só os fortes sobrevivem, só os que detêm poder lideram. Se queria me colocar no topo, se queria sobreviver no percurso ate lá, tinha de conseguir o que me faltava Poder.
Escuto os paços do Algoz nas escadas e sendo ele da Bastarda ou não, era um Monstro com o qual não poderia lidar, por enquanto. Tenho que sair daqui. “Viver hoje, para lutar amanha” era patético mais era tudo que podia fazer por agora. Vamos! Me forçava a acelerar, sem nem saber direito como ainda me mantinha em pé muito menos se o corpo responderia a este comando, mais cada paço que aquele Bastardo dava aumentava minha urgência e em fim o corpo maltratado começa a responder. Já estava quase abandonando a sala quando ouso um movimento próximo demais... a escada estava silenciosa ... Droga! Viro-me preparada para golpear com a pouca força que me resta, tentando antecipar um ataque do que quer que seja esse Bastardo quando reconheço Marcos! Não sou sentimental, mais puta que pariu isso me deixava realmente feliz.
Assinto com a cabeça empurrando com minha vontade o corpo que mal respondia. Vamos acelere porra! Tinha muito que tratar com Marcos, ele devia saber o que diabos tinha acontecido ali embora eu não conseguisse me lembrar de nada util. Mais minha prioridade agora era manter meu corpo se mexendo e nos tirar dali, o que já era bem difícil. Ai MERDA! Pensei que meu corpo não poderia doer mais do que já estava doendo, mas quando começo a acelerar percebo que estava sendo positivista demais. Puta que pariu! Doía tanto que queria rolar no chão e ficar lá me debatendo e gritando, mas meu orgulho não me permitiria gritar e o desejo de sobreviver fazia-me continuar correndo.
A criatura havia parado mais por quê? De qualquer forma já tinha preocupações demais {como me manter andando} pra me preocupar com isso agora. Vai!! Meche porra! Estava usando todas as minhas forças para me manter correndo. {ou o mais próximo disso possível se não agüentar correr} Manter o passo ferida como estava era absurdamente difícil, mais não podia demonstrar fraqueza novamente. Nem me permitiria uma coisa dessas. Continue! Vamos! O som de carne mastigada e ossos quebrados ecoava dentro de meus ouvidos. Sabia de quem era aquela carne e aqueles ossos e isso parecia fazer o som se prolongar, ficar mais alto e mesmo ecoar dentro da minha cabeça pois não conseguia deixar de ouvir aquele maldito som. DESGRAÇADO! DESGRAÇADO!! DESGRAÇADO!!! Como o odeio, como quero matá-lo. DROGA! DROGA!!! Bratovitch não lidam bem com a raiva e infelizmente não sou uma exceção, sei que é completamente irracional e suicida, mas estou me segurando muito pra não voltar lá atrás e iniciar uma luta com o que quer que seja aquele monstro. {Se vc for fazer uma checagem de Frenesi eu vou gastar 1 ponto de FdV para conseguir me controlar e continuar fugindo com o Marcos e não tentar voltar e Bater no que quer que seja aquele Monstro} Não é agora, não posso voltar ainda. Me seguro como posso. Não seja imbecil sua irracional. Ele morreria por minhas mãos, mas não esta noite. Preciso de mais poder, mais poder primeiro! Afinal tudo neste mundo sempre se resume ao puro e simples mas sempre complexo poder.
Não sou exatamente um poço de sensibilidade. Via seu sofrimento em profundidade e também sentia tanto quanto Marcos mais não sabia o que dizer em momento assim. Droga nem pensei um dia que teria um momento assim, muito menos que teria que dizer alguma coisa nele. A verdade é que pouco tinha a ser dito e queria falar menos ainda, mas ele era meu companheiro de taça {Valderie} e se alguém fosse receber uma mostra de minha boa vontade provavelmente seria ele. Se você esta tão completamente destruído como parece estar, transforme isso em ódio e se mover vai ficar mais fácil. Funcionou comigo. Levo a mão ate os olhos, tirando um pouco do sangue que teimava em escorrer na minha visão. Estou fugindo enquanto eles estão sendo comidos por aquele Bastardo lá atrás. Serro os punhos e os dentes com força mostrando estar me segurando enquanto internamente queimo em raiva. Se eu fosse mais forte voltaria agora mesmo. Olho para ele e diferente dos olhos dele nos meus só havia raiva, um ódio palpável. Mas mal consigo correr, eu sou falo virando o rosto e com dor como se repetir essa palavra me machucasse, me ferisse e realmente o fazia. fraca. é visível o quão enraivecida estou, ferida tanto física quanto mentalmente. Droga como eu me odeio, odeio toda essa fraqueza gritante que você esta vendo em mim! Fico então um tempo em silencio e depois falo com a voz envolta no mais puro e frio ódio. A única coisa que posso fazer agora é correr mas isso vai mudar em breve. Fico então um grande período em silencio concentrando-me em continuar andando o que requeria sempre todas as minhas forças. Alem disso já tinha dito tudo que poderia colocar em palavras. Isso seria mais que suficiente para um Sabá, como meu companheiro ele deveria entender. {Carisma 05 (Distinta) (Eloqüente) Para incentivá-lo a continuar e também substituir a tristeza pela raiva}
Você sabe o que nos atacou? Tudo foi muito rápido e eu ainda apaguei você viu mais do que eu não é? O que você viu exatamente? {Vou tentar tirar tudo que ele sabe sobre o que nos atacou e como foi esse ataque, alem disso o que Sonja sabe sobre Marcos? Qual seu Clã, como ele é? Qual era o papel dele dentro do Bando?}
Continuaria avançando em nosso passo sofrivelmente lento, mais ainda assim avançando. Marcos parecia ainda estar em pior estado que eu. {Se é que isso é possível} E depois de algum tempo não consegue mais continuar sozinho, o que me leva a escorra-lo servindo de apoio e conseqüentemente diminui ainda mais nosso deslocamento, mas não pretendia deixá-lo para trás nem que tivesse que carregá-lo nas costas ate a cidade.
A merda! Meu corpo para de responder por alguns estantes e quase vou ao chão juntamente com Marcos. Va...vamos...continuar. Já era difícil levar a mim mesma, estar escorando ele deixava tudo ainda mais impossível mas não falharia novamente esta noite. Não vou cair! VAMOS MECHA-SE PERNA MALDITA! Não falharia nunca mais, portanto mesmo que tivesse que morder minha língua para não urrar de dor a cada passo que dava já sem forças, ainda assim continuaria a andar e também escorar Marcos. O único aliado que tinha me restado.
{Se encontrar algum animal na mata} Não acredito. Paro de avançar imediatamente para não assustar o animal e então vou soltando Marcos devagar para depois voltar a me aproximar aos poucos do mamífero. Venha, se aproxime. {Qualidade inofensivo para os Animais e Animalismo 1} Estipularia contato olho a olho e faria o maximo para não assustá-lo enquanto me aproximava devagar. {Por meio de Animalismo} Venha aqui. Quando ele viesse ate mim o dominaria e por mais que minha fome fosse imensa me conteria e o daria a Marcos. Tome. Afinal ele não conseguia andar sozinho, o animal não era muito mais ainda assim deveria ajudá-lo e gravar este meu pequeno gesto em sua mente. Era minha intenção que Marcos me respeitasse ainda mais quando saíssemos dessa floresta, pós uma ferramenta grata serve melhor a meus propósitos. A varias formas para o poder, aliados também são poder.
Depois de voltarmos a andar{Se Marcos ainda precisar de ajuda continuarei o escorando, se já conseguir se manter em pé sozinho andaremos próximos} e mais um bom período de caminhada, não sei ao certo quanto. Finalmente começamos a avistar a cidade ainda que ao longe. Finamente. Para alguém em minha situação aquilo era a visão do paraíso. Gado. Sinto minha boca começar a salivar apenas por pensar nos humanos. Minha fome era imensa e estava me segurando já há muito tempo, mais logo não teria de me segurar mais, logo chegaria à cidade e teria meu banquete.
A verdade é que entre os monstros ainda serei o maior deles. Inevitavelmente superarei todos.
Estava destruída tanto física quanto psicologicamente. Mais uma vez buscava em vão por sobreviventes, como antes também tinha feito após o ataque da Bastarda ao seio da Família Bratovitch. Mas uma vez revirava cadáveres dos meus. Mais uma vez tiraram-me aqueles de minha estima. DESGRAÇADOS!! Nem sabia como ainda estava me mexendo, mais sabia que parar de fazê-lo não era uma opção. Porra! Arg! Merda! O que tinha sobrado de mim era realmente lamentável, mais em comparação ao resto do meu Bando ao menos ainda estava inteira. Eles não tiveram esse privilegio. Foi a Bastarda? Continuava revirando os entulhos, os corpos e mesmo o que a pouco deveria estar dentro de um de meus companheiros. Eles tem todo esse poder? Não queria acreditar que isso fosse obra da Bastarda, pois não queria conceber que tivessem tamanho poder de ataque, muito menos que pudessem tripudiar em cima de mim assim de novo. Minha Família, meu Bando. Como odeio esses desgraçados. Não tenho certeza se foram eles que fizeram esse inferno, mais são a Bastarda, não é preciso outro motivo para odia-los. Ser quem eram já era motivo suficiente.
Merda porque não lembro!! Essa falta de sentido e minha debilidade me impregnavam de uma impotência revoltante. DROGA! Sentia a raiva crescer dentro de mim, juntamente a frustração cada vez mais esmagadora. Não lembrava, mal me mexia, sentia-me fraca, débil, e nada me era mais insuportável que admitir a fraqueza, agora tão gritante em mim. QUE PORRA!
A queda dos Bratovitch que tinha sido ate então meu maior pesadelo se repetia agora com outros atores. VOU DESTRUIR ESTES BASTARDOS! Mais uma vez tinha perdido e perder era insuportável.
{Me enchendo de Ódio} Isso não vai ficar assim. Se fosse uma humana estaria em agonia me destruindo em plantos e soluços como os humanos bem costumam fazer, mais sou uma Bratovitch. Já superamos em muito a patética condição humana e diferente deles que choram, nossa resposta é a ira. De um Bratovitch sempre espere a reação. Converteria toda a dor que sentia agora em raiva e a viraria contra eles assim que tivesse a oportunidade. Um Bratovitch converte tudo em raiva. Não choramos os que perdemos. Os vingamos. Muitos mais iriam tombar pelo que fizeram hoje a mim. A começar pelo bastardo que tinha nos atacado essa noite. Ele vai morrer. Não sabia o que, nem quem era ele mais a eternidade é longa e minha ira infinita. Vou matá-lo e provar que superei minha fraqueza atual.
Agora não só teria de vingar e reerguer minha família, mas também o Bando. O que aconteceu aqui era uma clara mostra de minha incompetência, fraqueza. {Cheia de Ódio penso} Vou descobrir o que houve aqui..... Nem sei se odeio mais o que fez isso ou minha própria fraqueza. Então vou lhe mostrar porque nos chamam de Demônios. Ainda não tinha o necessário para comandar minha Família nem guiá-la ao topo. Os corpos de meus camaradas caídos era a lamentável prova disso. Fui fraca, preciso de mais poder, muito mais poder. Esta noite foi uma falha, minha falha. Mais farei com que seja a ultima de minhas derrotas nesta não-vida. A segunda mais dura lição que já tive, {A primeira lição foi à queda da minha Família Revenate que estou tentando reerguer e liderar} tinha reafirmado o que já sabia. Só os fortes sobrevivem, só os que detêm poder lideram. Se queria me colocar no topo, se queria sobreviver no percurso ate lá, tinha de conseguir o que me faltava Poder.
Escuto os paços do Algoz nas escadas e sendo ele da Bastarda ou não, era um Monstro com o qual não poderia lidar, por enquanto. Tenho que sair daqui. “Viver hoje, para lutar amanha” era patético mais era tudo que podia fazer por agora. Vamos! Me forçava a acelerar, sem nem saber direito como ainda me mantinha em pé muito menos se o corpo responderia a este comando, mais cada paço que aquele Bastardo dava aumentava minha urgência e em fim o corpo maltratado começa a responder. Já estava quase abandonando a sala quando ouso um movimento próximo demais... a escada estava silenciosa ... Droga! Viro-me preparada para golpear com a pouca força que me resta, tentando antecipar um ataque do que quer que seja esse Bastardo quando reconheço Marcos! Não sou sentimental, mais puta que pariu isso me deixava realmente feliz.
Marcos... Ele tentava-se por de pé ao lado dela... Ela se tranqüilizava, jurava que era criatura... Pensava... Ele se punha de pé ao lado dela... Com dificuldade... O rosto na face de Marcos ela triste... O membro de seu bando estava acabado... Ele também quase que experimentará a morte naquela noite tortuosa...
Marcos: - Vamos sair daqui, Sonja... – ele falava com a voz fraca.
Assinto com a cabeça empurrando com minha vontade o corpo que mal respondia. Vamos acelere porra! Tinha muito que tratar com Marcos, ele devia saber o que diabos tinha acontecido ali embora eu não conseguisse me lembrar de nada util. Mais minha prioridade agora era manter meu corpo se mexendo e nos tirar dali, o que já era bem difícil. Ai MERDA! Pensei que meu corpo não poderia doer mais do que já estava doendo, mas quando começo a acelerar percebo que estava sendo positivista demais. Puta que pariu! Doía tanto que queria rolar no chão e ficar lá me debatendo e gritando, mas meu orgulho não me permitiria gritar e o desejo de sobreviver fazia-me continuar correndo.
Os sons voltavam... A criatura a havia percebido?! Os passos voltavam a descer a escada... Porém ainda eram lentos... Não, ela não havia notado... Mesmo assim porque havia parado?! Isso não importava agora. A única coisa que importava era que deveriam sair dali...
Sonja e Marcos se afastavam cada vez mais da casa isolada. Um abrigo afastado da cidade em uma cerraria abandonada... Ela ia. Mesmo assim ainda podia ouvir, a cada passo. A cada vez que se distanciavam lentamente daquele lugar. Podiam ouvir os sons grotescos de carne sendo mastigada... Ossos sendo quebrados em pedaços...
A criatura havia parado mais por quê? De qualquer forma já tinha preocupações demais {como me manter andando} pra me preocupar com isso agora. Vai!! Meche porra! Estava usando todas as minhas forças para me manter correndo. {ou o mais próximo disso possível se não agüentar correr} Manter o passo ferida como estava era absurdamente difícil, mais não podia demonstrar fraqueza novamente. Nem me permitiria uma coisa dessas. Continue! Vamos! O som de carne mastigada e ossos quebrados ecoava dentro de meus ouvidos. Sabia de quem era aquela carne e aqueles ossos e isso parecia fazer o som se prolongar, ficar mais alto e mesmo ecoar dentro da minha cabeça pois não conseguia deixar de ouvir aquele maldito som. DESGRAÇADO! DESGRAÇADO!! DESGRAÇADO!!! Como o odeio, como quero matá-lo. DROGA! DROGA!!! Bratovitch não lidam bem com a raiva e infelizmente não sou uma exceção, sei que é completamente irracional e suicida, mas estou me segurando muito pra não voltar lá atrás e iniciar uma luta com o que quer que seja aquele monstro. {Se vc for fazer uma checagem de Frenesi eu vou gastar 1 ponto de FdV para conseguir me controlar e continuar fugindo com o Marcos e não tentar voltar e Bater no que quer que seja aquele Monstro} Não é agora, não posso voltar ainda. Me seguro como posso. Não seja imbecil sua irracional. Ele morreria por minhas mãos, mas não esta noite. Preciso de mais poder, mais poder primeiro! Afinal tudo neste mundo sempre se resume ao puro e simples mas sempre complexo poder.
Os olhos de Marcos cruzavam-se com o dela... Seu companheiro parecia ter envelhecido anos em uma noite. Ele parecia muito mais abatido e cansado... Seus olhos eram tristes...
Não sou exatamente um poço de sensibilidade. Via seu sofrimento em profundidade e também sentia tanto quanto Marcos mais não sabia o que dizer em momento assim. Droga nem pensei um dia que teria um momento assim, muito menos que teria que dizer alguma coisa nele. A verdade é que pouco tinha a ser dito e queria falar menos ainda, mas ele era meu companheiro de taça {Valderie} e se alguém fosse receber uma mostra de minha boa vontade provavelmente seria ele. Se você esta tão completamente destruído como parece estar, transforme isso em ódio e se mover vai ficar mais fácil. Funcionou comigo. Levo a mão ate os olhos, tirando um pouco do sangue que teimava em escorrer na minha visão. Estou fugindo enquanto eles estão sendo comidos por aquele Bastardo lá atrás. Serro os punhos e os dentes com força mostrando estar me segurando enquanto internamente queimo em raiva. Se eu fosse mais forte voltaria agora mesmo. Olho para ele e diferente dos olhos dele nos meus só havia raiva, um ódio palpável. Mas mal consigo correr, eu sou falo virando o rosto e com dor como se repetir essa palavra me machucasse, me ferisse e realmente o fazia. fraca. é visível o quão enraivecida estou, ferida tanto física quanto mentalmente. Droga como eu me odeio, odeio toda essa fraqueza gritante que você esta vendo em mim! Fico então um tempo em silencio e depois falo com a voz envolta no mais puro e frio ódio. A única coisa que posso fazer agora é correr mas isso vai mudar em breve. Fico então um grande período em silencio concentrando-me em continuar andando o que requeria sempre todas as minhas forças. Alem disso já tinha dito tudo que poderia colocar em palavras. Isso seria mais que suficiente para um Sabá, como meu companheiro ele deveria entender. {Carisma 05 (Distinta) (Eloqüente) Para incentivá-lo a continuar e também substituir a tristeza pela raiva}
Você sabe o que nos atacou? Tudo foi muito rápido e eu ainda apaguei você viu mais do que eu não é? O que você viu exatamente? {Vou tentar tirar tudo que ele sabe sobre o que nos atacou e como foi esse ataque, alem disso o que Sonja sabe sobre Marcos? Qual seu Clã, como ele é? Qual era o papel dele dentro do Bando?}
Continuaria avançando em nosso passo sofrivelmente lento, mais ainda assim avançando. Marcos parecia ainda estar em pior estado que eu. {Se é que isso é possível} E depois de algum tempo não consegue mais continuar sozinho, o que me leva a escorra-lo servindo de apoio e conseqüentemente diminui ainda mais nosso deslocamento, mas não pretendia deixá-lo para trás nem que tivesse que carregá-lo nas costas ate a cidade.
A merda! Meu corpo para de responder por alguns estantes e quase vou ao chão juntamente com Marcos. Va...vamos...continuar. Já era difícil levar a mim mesma, estar escorando ele deixava tudo ainda mais impossível mas não falharia novamente esta noite. Não vou cair! VAMOS MECHA-SE PERNA MALDITA! Não falharia nunca mais, portanto mesmo que tivesse que morder minha língua para não urrar de dor a cada passo que dava já sem forças, ainda assim continuaria a andar e também escorar Marcos. O único aliado que tinha me restado.
{Se encontrar algum animal na mata} Não acredito. Paro de avançar imediatamente para não assustar o animal e então vou soltando Marcos devagar para depois voltar a me aproximar aos poucos do mamífero. Venha, se aproxime. {Qualidade inofensivo para os Animais e Animalismo 1} Estipularia contato olho a olho e faria o maximo para não assustá-lo enquanto me aproximava devagar. {Por meio de Animalismo} Venha aqui. Quando ele viesse ate mim o dominaria e por mais que minha fome fosse imensa me conteria e o daria a Marcos. Tome. Afinal ele não conseguia andar sozinho, o animal não era muito mais ainda assim deveria ajudá-lo e gravar este meu pequeno gesto em sua mente. Era minha intenção que Marcos me respeitasse ainda mais quando saíssemos dessa floresta, pós uma ferramenta grata serve melhor a meus propósitos. A varias formas para o poder, aliados também são poder.
Depois de voltarmos a andar{Se Marcos ainda precisar de ajuda continuarei o escorando, se já conseguir se manter em pé sozinho andaremos próximos} e mais um bom período de caminhada, não sei ao certo quanto. Finalmente começamos a avistar a cidade ainda que ao longe. Finamente. Para alguém em minha situação aquilo era a visão do paraíso. Gado. Sinto minha boca começar a salivar apenas por pensar nos humanos. Minha fome era imensa e estava me segurando já há muito tempo, mais logo não teria de me segurar mais, logo chegaria à cidade e teria meu banquete.
A verdade é que entre os monstros ainda serei o maior deles. Inevitavelmente superarei todos.
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
OFF: Pestilence, desconsidere o outro post que fiz, considere este:
ON:
Pois bem, agora é só conquistar a simpatia da Príncipe...
Saulo passava pela porta que levava a um salão azul, como um bom observador e apreciador de artes, o cainita via as assinaturas dos quadros, eram da regente e de alguma outras pessoas, provavelmente os outros regentes que governaram este lugar, de muito bom gosto, as cores, os estilos, distraíam o toreador, ele passava e sua cabeça ficava olhando para trás, pela data, ele via o quão sábia ou quão autoritária é a Regente daquele lugar, é uma coisa que deixa Saulo surpreso, porque geralmente o regente quando não está agradando aos anciões "problemas" começam a acontecer e o Regente cai...
Saulo via uma mulher de presença, com uma cicatriz no rosto, ela tinha algo que inspirava respeito diante do toreador, era automático, com certeza era uma Ventrue, típico deles, ao seu lado um homem que estava ao seu lado, o toreador se aproximava cada vez mais, com certeza era o Senescal...
Obrigado, era com o senhor que eu falava ao telefone, correto? Saulo aperta a mão do homem, deixando o melhor para o final
Saulo é arremessado contra a parede, instintivamente ele fechava os olhos, olha para os lados sem entender o que se passava
Mas o que... Saulo estava confuso e isso era notório
Alastor estava ao seu lado sua expressão, estava tensa, estava encarando algo, então o cainita olha na direção que o Xerife olha: o Senescal estava tentando conter o golpe que a regente tinha desferido... O olhar dela na direção de Saulo o deixava ainda mais confuso
Eu não sabia de que? Saulo olhava para tudo aquilo...
Que legal fiz merda... Mas o que fiz...
Agora o Xerife ficava a frente ao toreador, quando o toreador viu aquela espada, aparentemente, vindo em sua direção, ela veio lentamente como em um filme, Saulo arregala os seus olhos, seu coração acelera, ainda que ele não precise, se fosse mortal, o toreador iria transpirar como um porco, mas a mulher erra
Tudo bem... Saulo saia de trás do Xerife, correndo que nem um desesperado para a porta, assim como o diabo foge da cruz, ele corria, mas olhava para a Regente para não ser surpreendido
Saulo usará 3 pds em destreza no momento em que ele começar a correr
OFF: Caso seja inevitável que a Regente o Alcance, ele usará Presença nível 2, gastando 2 pontos de força de vontade e caso der certo, será ação prolongada, até Saulo sentir que está tudo normal e caso algum subordinado dela venha contra Saulo querendo matá-lo, Saulo usará 1 ponto de força de vontade
OFF: Caso os carniçais não colaborem com Saulo, dando-o segurança, mas querendo atacá-lo, Saulo usará Olhar aterrorizante
ON:
Saiam da minha frente... Saulo ordena
Saulo irá se esconder em algum cômodo, se for possível até sair do Elísio, ele sairá
OFF: Caso dê para passar pela porta sem problemas:
ON: Saulo usará olhar aterrorizante em qualquer um que queira matá-lo
Saulo usará 3 pds em destreza a partir do momento em que ele começar a correr...
Saulo usará olhar aterrorizante, caso seja inevitável que a Regente o pegue, gastando 2 pdfv
Saulo usará olhar aterrorizante em qualquer subordinado na Príncipe que quiser prejudicá-lo
ON:
Pois bem, agora é só conquistar a simpatia da Príncipe...
Saulo passava pela porta que levava a um salão azul, como um bom observador e apreciador de artes, o cainita via as assinaturas dos quadros, eram da regente e de alguma outras pessoas, provavelmente os outros regentes que governaram este lugar, de muito bom gosto, as cores, os estilos, distraíam o toreador, ele passava e sua cabeça ficava olhando para trás, pela data, ele via o quão sábia ou quão autoritária é a Regente daquele lugar, é uma coisa que deixa Saulo surpreso, porque geralmente o regente quando não está agradando aos anciões "problemas" começam a acontecer e o Regente cai...
Saulo via uma mulher de presença, com uma cicatriz no rosto, ela tinha algo que inspirava respeito diante do toreador, era automático, com certeza era uma Ventrue, típico deles, ao seu lado um homem que estava ao seu lado, o toreador se aproximava cada vez mais, com certeza era o Senescal...
Senescal: - Bem vindo Sr. Saulo. – O Toreador ouvia e reconhecia a voz do Senescal.
Obrigado, era com o senhor que eu falava ao telefone, correto? Saulo aperta a mão do homem, deixando o melhor para o final
Saulo: Boa dia, é um prazer conhecê-la finalmente - O Toreador dá um sorriso...
Saulo é arremessado contra a parede, instintivamente ele fechava os olhos, olha para os lados sem entender o que se passava
Mas o que... Saulo estava confuso e isso era notório
Alastor estava ao seu lado sua expressão, estava tensa, estava encarando algo, então o cainita olha na direção que o Xerife olha: o Senescal estava tentando conter o golpe que a regente tinha desferido... O olhar dela na direção de Saulo o deixava ainda mais confuso
Senescal: - Acalme-se Elaine! Tenho certeza que ele não sabia! – Gritava o Senescal tentando conter a Regente.
Eu não sabia de que? Saulo olhava para tudo aquilo...
Que legal fiz merda... Mas o que fiz...
Alastor: - Não Elaine. Não faça isso! Acalme-se!
Agora o Xerife ficava a frente ao toreador, quando o toreador viu aquela espada, aparentemente, vindo em sua direção, ela veio lentamente como em um filme, Saulo arregala os seus olhos, seu coração acelera, ainda que ele não precise, se fosse mortal, o toreador iria transpirar como um porco, mas a mulher erra
Alastor: - Saia daqui agora! Vamos segura-lá até que ela se acalme. – Gritava o Xerife. Virava-se para Elaine.
Tudo bem... Saulo saia de trás do Xerife, correndo que nem um desesperado para a porta, assim como o diabo foge da cruz, ele corria, mas olhava para a Regente para não ser surpreendido
Saulo usará 3 pds em destreza no momento em que ele começar a correr
OFF: Caso seja inevitável que a Regente o Alcance, ele usará Presença nível 2, gastando 2 pontos de força de vontade e caso der certo, será ação prolongada, até Saulo sentir que está tudo normal e caso algum subordinado dela venha contra Saulo querendo matá-lo, Saulo usará 1 ponto de força de vontade
OFF: Caso os carniçais não colaborem com Saulo, dando-o segurança, mas querendo atacá-lo, Saulo usará Olhar aterrorizante
ON:
Saiam da minha frente... Saulo ordena
Saulo irá se esconder em algum cômodo, se for possível até sair do Elísio, ele sairá
OFF: Caso dê para passar pela porta sem problemas:
ON: Saulo usará olhar aterrorizante em qualquer um que queira matá-lo
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Sabbat... Onde estão... Todos sumidos, todos mortos? Atacados sim, mas mortos? impossível, as lendas não podem estar corretas, algo nessa cabeça maldita deveria se lembrar, se lembrar de algo... desaparecimentos, malditos desaparecimentos, quem estaria por trás daquilo? Maldita presa fugitiva, as informações não fugiriam por muito mais tempo, Rust vai, Rust tem que encontrar algo...
NOSFERATU!!! Sim vivos, Ou quase, O que acontece? mais alguem? uma armadilha? onde? Rust olhava para os lados, a procura de algo mais, olhava para dentro da passagem que sairam. O rato irá precisar de uma recompensa muito maior...
Rust agarrava Irian pelo colarinho, e o preensava na parede, seus olhos olhando bem fundo nos olhos cansados daquele jovem nosferatu; Raiva! como deixará aquilo acontecer o que acontecerá? Maldito! Não precisava dele, informações sempre informações...
-Jovem Vamos!, Conte! Diga logo o que acontecerá, sua utilidade precisa ser provada ainda meu caro... O que fez com ele? Desembuche maldito inexperiente!
Rust batia o corpo do nosferatu contra a parede, seus dedos longos segurando o cajado como um bastão, Ainda sim, prestando atenção no corpo caindo, precisava de ambos, suas informações, ele arrancaria toda a informação daqueles 2, sim, Suas presas de informações...
O que? Barulho? Havia alguém ali, maldito, o que poderia ser?Não... Não era assim... Rust agora ouvia batidas atrás da parede de volta...
Rust dava um passo a trás, seus longos dedos iam rapidos em direção a sua bainha, estaria preparado, ataques não seriam completados com o Rust em alerta...Alguém parecia responder... A parede então abria-se...
O Bicho via então o Ancião Nosferatur deitado no chão... Com seu corpo ainda mais desfigurado pelas feridas, e outro Nosfetaru ao qual ele reconhecia por Irian... Irian forçava-se ficar sobre as
duas pernas para puxar uma alavanca e abrir a passagem...
Os olhos dos dois Bichos se encaravam um segundo... Irian ainda parecia cheio de medo e terror em sua face... Com uma expressão cansada nos olhos e o corpo ferido... Irian caia no chão sobre suas próprias pernas e ficava encostado nessa parede...
NOSFERATU!!! Sim vivos, Ou quase, O que acontece? mais alguem? uma armadilha? onde? Rust olhava para os lados, a procura de algo mais, olhava para dentro da passagem que sairam. O rato irá precisar de uma recompensa muito maior...
Irian: - Mas somente o velho lembra como tudo acontece... – falava com dificuldade o Bicho, ele recolhia-se tentando se manter, tentava encostar-se na parede... com dificuldade - Ele era novo no momento em que o primeiro apareceu... – Falava ele, Irian reconhecia a criança, o filho do ancião ao lado do criador caído – Sei que em uma noite eles virão e não vai sobrar nada de ninguém...
Rust agarrava Irian pelo colarinho, e o preensava na parede, seus olhos olhando bem fundo nos olhos cansados daquele jovem nosferatu; Raiva! como deixará aquilo acontecer o que acontecerá? Maldito! Não precisava dele, informações sempre informações...
-Jovem Vamos!, Conte! Diga logo o que acontecerá, sua utilidade precisa ser provada ainda meu caro... O que fez com ele? Desembuche maldito inexperiente!
Rust batia o corpo do nosferatu contra a parede, seus dedos longos segurando o cajado como um bastão, Ainda sim, prestando atenção no corpo caindo, precisava de ambos, suas informações, ele arrancaria toda a informação daqueles 2, sim, Suas presas de informações...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
OFF: Pestilence, como havia te adiantado quando disse que me afastaria por uma semana, voltei na data planejada. Assim sendo, bora para o jogo.
ON:
"Droga, mais alguns segundos e eu obteria a informação. Que timing desgraçado..."
Henry estiva sua mão em direção ao homem, para cumprimentá-lo.
-Sou Henry Crow, ao seu dispor. É um prazer conhecê-lo, Sr... Marcos, certo?
Como a outra cainita já havia se dirigido ao provável Marcos, ele permite que ela responda à mulher antes de falar algo. Caso nada de interessante seja dito (hipótese em que ele vai usar o gancho para continuar a conversa), ele dirá.
-Ele têm uma bela cidade por aqui, não é mesmo, Srta. Venus? Diga-me Marcos, morar por aqui é tão agradável quanto aparenta ser? Ele aguardará a resposta e, se ela não for hostil, emendará - Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
ON:
Camila: - Compreendo... a Sra. Elizabeth esta agora... - O rosto da mulher virava-se enquanto um braço parecia envolver seu ombro... - ora... Sr.
Um homem trajando uma longa veste. Lembrava o Lord de uma Casa feudal. Aproximava-se e envolvia seu braço sobre o ombro de Camila. Sem qualquer cerimonia. Ela virava seu rosto instantaneamente para ele. Então depois sorria levemente canhada. O homem com o braço envolto no ombro dela. Era bastante pálido. Cabelos longos caindo sobre os ombros e olhos azuis claro...
"Droga, mais alguns segundos e eu obteria a informação. Que timing desgraçado..."
Marcos: - Vejam... Vejam... O que temos aqui! Crianças novas! Vamos, vamos! Digam-me seus nomes! Digam! - o homem olhava para Camila. Em seguida Sorria para ela - Não seja carrancuda Sra. Zeladora - falava ele sorrindo - Vamos, deixe um pouco a prancheta de lado e vá chamar Elizabeth. Diga que Marcos deseja ve-la!
Henry estiva sua mão em direção ao homem, para cumprimentá-lo.
-Sou Henry Crow, ao seu dispor. É um prazer conhecê-lo, Sr... Marcos, certo?
-- E você?? o que nos conta de bom??
Como a outra cainita já havia se dirigido ao provável Marcos, ele permite que ela responda à mulher antes de falar algo. Caso nada de interessante seja dito (hipótese em que ele vai usar o gancho para continuar a conversa), ele dirá.
-Ele têm uma bela cidade por aqui, não é mesmo, Srta. Venus? Diga-me Marcos, morar por aqui é tão agradável quanto aparenta ser? Ele aguardará a resposta e, se ela não for hostil, emendará - Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Postado
Wolverine Heart & Strovinik
Ilosaf preparava-se para correr mais uma vez. Ele se punha de pé novamente no instante em que era atingido. Mesmo assim, seja por pura loucura. Não se sabe. O homem que havia lhe alvejado lhe fará um inesperado convite. Urros eram ouvidos pela floresta, vindo das bestas que corriam pela mata.
Van: - Droga, mas que bestas são essas?
Van se perguntava, mas o tempo era curto. Não tinha tempo para parar e conversar, era apenas hora de agir, hora de correr, hora de sair daquele pseudo-inferno. A quantidade de bestas daquela era surreal. Não podiam ser derrotadas apenas por eles. Tinham de sair daquele lugar. E rápido.
Ilosaf preparava-se para correr, pegando Revy novamente. Ela tomava um susto ao ser pegue tão rapidamente pelo Brutos, no que a colocava entre seus braços. Já preparando-se para correr novamente. Porém a corrida de Ilosaf era freada pelas palavras do mesmo homem que havia atirado nele.
Van: - Ei, Vocês venham comigo se quiserem viver...
Era uma boa saída... Para ambos... Ate onde aquelas bestas iriam persegui-los? Iriam parar? Ilosaf sabia que aqueles "dois", não queriam testemunhas! Isso iria complicar as coisas ainda mais... Não iriam deixar ambos fugir facilmente. Isso ele sabia.
...
Ilosaf corria com nos braços, as criaturas ainda correndo atrás de ambos. Ainda mantinham uma certa distancia em relação as bestas. Mas mesmo assim, elas ainda insistiam em persegui-los. Não paravam. Tão pouco pareciam que iriam parar... Corriam alguns minutos, acompanham seu "salvador"...
O carro...
Ilosaf -Ai cara, tu é muito estranho, primeiro atira em mim, depois oferece ajuda, mas valeu ai.. - Olha para Revy e com um tom de voz seco, pergunta - ei guria, ta tudo certo contigo ?
Os olhos da garota se revira, com uma expressão atônica. Revy colocava as mãos na testa como se estivesse suando bastante... Van Strovinik acelerava o carro. Não havia tem a perder. Nem um segundo! Ela tinha as mãos no rosto. Largava as duas pistolas no chão do carro e segurava sua face com força. Suas expressão suada. Olhava. Olhava novamente. Os olhos dela viravam-se em todas as direções. Os olhos da garota viravam-se em direção aos lados da rodovia constantemente. Ela fixava seu olhar atônico em uma placa da rodovia.
"Rota 66"
A garota parecia ter um ataque, histérico, ao olhar a placa. Começava a se debater e chutar violentamente os bancos do carro!
Revy: - Merdaaa! - Gritava.
A garota pulava no banco do passageiro, em direção a Van Stronivik, o rosto dela era muito suado e os olhos estavam completamente nervosos. Ela acertava violentamente o banco do motorista gritando.
Revy: - SAIA DA PISTA AGORA. SAIA DA PISTA AGORA PORRA! - Ela pegava sua arma e apontava em direção a Van Strovinik. O corpo da garota estava completamente suado, seus olhos estavam fixos nele enquanto lhe apontava a arma e a mão tremia - SAIA AGORA DA PORRA DA PISTA. DESLIGA! Desliga o motor e as luzes. Rapido! Não temos tempo seu idiota de merda!
As ações da garota eram completamente aleatórias. Ela parecia estar pronta para atirar a queima roupa na cabeça de Stronivik a qualquer segundo. Não dava-se para entender o que ela estava fazendo. Porém o rosto dela virava-se constantemente para a pista, olhando para trás.
Ignus & Tanatoth
E assim, as iniciativas começavam. Dois homem, aparentemente belos. Marcos ainda mais o aparentava, porém, mesmo assim tinha uma palidez mórbida, de palidez.
SnowQueen: - Me chamo Vênus SnowQueen... mas poderá me chamar apenas senhorita Vênus se quiser... - Ela dizia com um sorriso muito amistoso no rosto...
Vênus realmente tinha quase certeza, do homem a sua frente pertencer a descendência de Malkav, porém, certas perguntas somente poderiam ser respondidas se fossem feitas. Marcos sorria para SnowQueen e estendia a mão para a filha da Cacofonia.
Marcos: - Muito prazer Sr. Vênus - ele beijava a mão da Filha da Cacofonia com um sorriso nos lábios. - Devo dizer que não temos tantas mulher aqui tão belas e sorridentes ao mesmo tempo - ele falava com um sorriso piscando o olhos e apontando o polegar em direção a Camila que se afastava.
Henry:- Sou Henry Crow, ao seu dispor. É um prazer conhecê-lo, Sr... Marcos, certo?
Marcos cumprimentava assim Henry com um sorriso e um gesto de cabeça. Ele abria as mãos e fazia um gesto, feudal, como se fosse uma reverencia medieval sorrindo.
Marcos: - Exatamente Sr. Crow, a não ser que estejam se disfarçando de mim! - Falava ele com um sorriso brincalhão.
Em meio ao sorriso de Marcos uma mulher chegava apressada, quase que correndo atrás dele, vindo de longe, após girar os olhos ao redor. Ela vestia um belo vestido bem formal e um jaleco de tecido fino. E bem refinado...
SnowQueen: - E você?? o que nos conta de bom?? - Falava para o homem puxando assunto...
Os olhos da garota recém chegada, olhavam para os dois que acompanhavam Marcos. Ela sorria. Para ambos e depois virava-se para Marcos falando em um tom quase inquisitivo.
- Prímogenio Marcos, por favor, quantas vezes eu já lhe disse para não sumir! - Ela olhava fixamente para o Primogênito da Camarila com um olhar de quase censura - Desculpem, mas Marcos tem algumas de seus afazeres a cumprir. - Ela sorria para Marcos segurando-o pelo braço.
Marcos, piscava seu olho para Vênus e Henry. E movia a mão duas vezes para que ficassem no lugar aonde estavam.
Marcos:- Querida, pode me companhar então, vamos, gostaria de seguir com meus afazeres logo. O que acha de irmos pelo jardim?! - Falava ele saindo com a mulher, que provavelmente deveria ser sua secretaria.
...
Minutos depois, Marcos entrava pela porta da frente... Ao qual Vênus e Henry haviam vindo... Marcos tossia anunciando sua presença. Logo atrás de Vênus e Henry. Com um sorriso nos lábios Marcos voltava a falar.
Marcos: - Respondendo sua pergunta. Sra. Vênus. Estou tentando escapar de minha secretaria. Agradeço que Elaine tinha gosto por casas realmente grandes. Isso me ajuda muito. - Falava em um tom serio. Não sabiam dizer se ele falava brincando ou não.
Henry: - Ele têm uma bela cidade por aqui, não é mesmo, Srta. Venus? Diga-me Marcos, morar por aqui é tão agradável quanto aparenta
ser?
Marcos virava seu rosto sorridente para Henry. Porém ficava natural. Nem distinguia-se sorrisos ou qualquer empatia.
Marcos: - Sempre são tempos difíceis Sr. Henry Crow... - Era tudo que o primogênito falava.
Henry- Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
Marcos: - Estou aqui desde quando Elaine veio a estas terras. - Ele falava ao semi-cerar os olhos em direção a Henry. Porém seus olhos estavam focados logo sobre o ombro de Henry.
Wond
Finalmente o Nosferatur encontrava outrens de sua "especie", mais deles, porém agora apenas dois. Isso valia alguma recompensa ainda maior para o roedor. Finalmente ele se via onde queria. Informações. Simples. E pratico. Se forçasse a barra um pouco com a cria do Ancião, provavelmente ainda teria algumas respostas.
Mesmo assim Rust era esperto. Tinha um ancião caído ao seu lado. Aquele ao qual mantinha seu olho. Não apenas na criança recém criada. O olho de Rust estava em ambos. O globo ocular do Nosferatur girava. Para um. Para o outro. Ao que parecia o Ancião não se movia. Mesmo assim o Bicho deveria ser cauteloso em tudo que fizesse. Não se sabia. Nunca se sabia a verdade... "Uma bala pelas costas traidora", morrer desjeito seria o fim. Por isso Rust mantinha-se atento ainda no caído.
Crianças da noite eram perigosas. De fato. Ele era novo, porém o sangue de seu ancião corria como veneno na pele do jovem Nosferatur. E isso poderia prejudicar um pouco Rust. Se ele se excedesse. Mesmo assim, ele pegava o jovem pelo pescoço. Era jovem e tolo, não tão antigo ou experiente quanto Rust. Poderia intimida-lo ou manipula-lo facilmente?! Talvez...
Rust: - Jovem Vamos!, Conte! Diga logo o que acontecerá, sua utilidade precisa ser provada ainda meu caro... O que fez com ele? Desembuche maldito inexperiente!
Rust erguia o jovem nosferatur pela mão. Segurava seu cajado e estava pronto. Caso algo acontecesse. Olhava fixamente para o Nosferatur pressionando ele contra a parede. O nosferatur abaixava o rosto diante de Rust e começava a sorrir. A risada dele era quase histérica. Ele inclinava o rosto para o lado e estralava o pescoço. Rindo. Olhava fixamente para Rust. A boca do bicho a sua frente se abria urrando descontroladamente como uma besta primordial. Os olhos de Rust piscavam diante dele....
Uma par de asas rasgava as costas de Nosferatur que estava a sua frente. Ele começava a rir de agonia diante de Rust. Sua pele parecia começar a se rasgar diante de Rust. Espinhos pareciam brotas das costas e por todo o corpo dele. Cada músculo se contraia e explodia. Pelos apareciam rasgando por toda parte do corpo dele.
- Hahahahaha! Acho que pegamos o ultimo! Uarrrgggghhh - Por fim ele urrava.
O peso era grande demais para Rust conter ali. Soltava criatura. Nos instantes finais ele assumia uma forma grotesca. De uma criatura coberta de espinhos e pelos por todo o corpo. Uma grande cauda se formava com um ferrão na ponta. Uma grande cabeça de leão se formava. A besta urrava e caia sobre quatro patas na frente de Rust!
E agora?!
Ilosaf preparava-se para correr mais uma vez. Ele se punha de pé novamente no instante em que era atingido. Mesmo assim, seja por pura loucura. Não se sabe. O homem que havia lhe alvejado lhe fará um inesperado convite. Urros eram ouvidos pela floresta, vindo das bestas que corriam pela mata.
Van: - Droga, mas que bestas são essas?
Van se perguntava, mas o tempo era curto. Não tinha tempo para parar e conversar, era apenas hora de agir, hora de correr, hora de sair daquele pseudo-inferno. A quantidade de bestas daquela era surreal. Não podiam ser derrotadas apenas por eles. Tinham de sair daquele lugar. E rápido.
Ilosaf preparava-se para correr, pegando Revy novamente. Ela tomava um susto ao ser pegue tão rapidamente pelo Brutos, no que a colocava entre seus braços. Já preparando-se para correr novamente. Porém a corrida de Ilosaf era freada pelas palavras do mesmo homem que havia atirado nele.
Van: - Ei, Vocês venham comigo se quiserem viver...
Era uma boa saída... Para ambos... Ate onde aquelas bestas iriam persegui-los? Iriam parar? Ilosaf sabia que aqueles "dois", não queriam testemunhas! Isso iria complicar as coisas ainda mais... Não iriam deixar ambos fugir facilmente. Isso ele sabia.
...
Ilosaf corria com nos braços, as criaturas ainda correndo atrás de ambos. Ainda mantinham uma certa distancia em relação as bestas. Mas mesmo assim, elas ainda insistiam em persegui-los. Não paravam. Tão pouco pareciam que iriam parar... Corriam alguns minutos, acompanham seu "salvador"...
O carro...
Ilosaf -Ai cara, tu é muito estranho, primeiro atira em mim, depois oferece ajuda, mas valeu ai.. - Olha para Revy e com um tom de voz seco, pergunta - ei guria, ta tudo certo contigo ?
Os olhos da garota se revira, com uma expressão atônica. Revy colocava as mãos na testa como se estivesse suando bastante... Van Strovinik acelerava o carro. Não havia tem a perder. Nem um segundo! Ela tinha as mãos no rosto. Largava as duas pistolas no chão do carro e segurava sua face com força. Suas expressão suada. Olhava. Olhava novamente. Os olhos dela viravam-se em todas as direções. Os olhos da garota viravam-se em direção aos lados da rodovia constantemente. Ela fixava seu olhar atônico em uma placa da rodovia.
"Rota 66"
A garota parecia ter um ataque, histérico, ao olhar a placa. Começava a se debater e chutar violentamente os bancos do carro!
Revy: - Merdaaa! - Gritava.
A garota pulava no banco do passageiro, em direção a Van Stronivik, o rosto dela era muito suado e os olhos estavam completamente nervosos. Ela acertava violentamente o banco do motorista gritando.
Revy: - SAIA DA PISTA AGORA. SAIA DA PISTA AGORA PORRA! - Ela pegava sua arma e apontava em direção a Van Strovinik. O corpo da garota estava completamente suado, seus olhos estavam fixos nele enquanto lhe apontava a arma e a mão tremia - SAIA AGORA DA PORRA DA PISTA. DESLIGA! Desliga o motor e as luzes. Rapido! Não temos tempo seu idiota de merda!
As ações da garota eram completamente aleatórias. Ela parecia estar pronta para atirar a queima roupa na cabeça de Stronivik a qualquer segundo. Não dava-se para entender o que ela estava fazendo. Porém o rosto dela virava-se constantemente para a pista, olhando para trás.
Ignus & Tanatoth
E assim, as iniciativas começavam. Dois homem, aparentemente belos. Marcos ainda mais o aparentava, porém, mesmo assim tinha uma palidez mórbida, de palidez.
SnowQueen: - Me chamo Vênus SnowQueen... mas poderá me chamar apenas senhorita Vênus se quiser... - Ela dizia com um sorriso muito amistoso no rosto...
Vênus realmente tinha quase certeza, do homem a sua frente pertencer a descendência de Malkav, porém, certas perguntas somente poderiam ser respondidas se fossem feitas. Marcos sorria para SnowQueen e estendia a mão para a filha da Cacofonia.
Marcos: - Muito prazer Sr. Vênus - ele beijava a mão da Filha da Cacofonia com um sorriso nos lábios. - Devo dizer que não temos tantas mulher aqui tão belas e sorridentes ao mesmo tempo - ele falava com um sorriso piscando o olhos e apontando o polegar em direção a Camila que se afastava.
Henry:- Sou Henry Crow, ao seu dispor. É um prazer conhecê-lo, Sr... Marcos, certo?
Marcos cumprimentava assim Henry com um sorriso e um gesto de cabeça. Ele abria as mãos e fazia um gesto, feudal, como se fosse uma reverencia medieval sorrindo.
Marcos: - Exatamente Sr. Crow, a não ser que estejam se disfarçando de mim! - Falava ele com um sorriso brincalhão.
Em meio ao sorriso de Marcos uma mulher chegava apressada, quase que correndo atrás dele, vindo de longe, após girar os olhos ao redor. Ela vestia um belo vestido bem formal e um jaleco de tecido fino. E bem refinado...
SnowQueen: - E você?? o que nos conta de bom?? - Falava para o homem puxando assunto...
Os olhos da garota recém chegada, olhavam para os dois que acompanhavam Marcos. Ela sorria. Para ambos e depois virava-se para Marcos falando em um tom quase inquisitivo.
- Prímogenio Marcos, por favor, quantas vezes eu já lhe disse para não sumir! - Ela olhava fixamente para o Primogênito da Camarila com um olhar de quase censura - Desculpem, mas Marcos tem algumas de seus afazeres a cumprir. - Ela sorria para Marcos segurando-o pelo braço.
Marcos, piscava seu olho para Vênus e Henry. E movia a mão duas vezes para que ficassem no lugar aonde estavam.
Marcos:- Querida, pode me companhar então, vamos, gostaria de seguir com meus afazeres logo. O que acha de irmos pelo jardim?! - Falava ele saindo com a mulher, que provavelmente deveria ser sua secretaria.
...
Minutos depois, Marcos entrava pela porta da frente... Ao qual Vênus e Henry haviam vindo... Marcos tossia anunciando sua presença. Logo atrás de Vênus e Henry. Com um sorriso nos lábios Marcos voltava a falar.
Marcos: - Respondendo sua pergunta. Sra. Vênus. Estou tentando escapar de minha secretaria. Agradeço que Elaine tinha gosto por casas realmente grandes. Isso me ajuda muito. - Falava em um tom serio. Não sabiam dizer se ele falava brincando ou não.
Henry: - Ele têm uma bela cidade por aqui, não é mesmo, Srta. Venus? Diga-me Marcos, morar por aqui é tão agradável quanto aparenta
ser?
Marcos virava seu rosto sorridente para Henry. Porém ficava natural. Nem distinguia-se sorrisos ou qualquer empatia.
Marcos: - Sempre são tempos difíceis Sr. Henry Crow... - Era tudo que o primogênito falava.
Henry- Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
Marcos: - Estou aqui desde quando Elaine veio a estas terras. - Ele falava ao semi-cerar os olhos em direção a Henry. Porém seus olhos estavam focados logo sobre o ombro de Henry.
Wond
Finalmente o Nosferatur encontrava outrens de sua "especie", mais deles, porém agora apenas dois. Isso valia alguma recompensa ainda maior para o roedor. Finalmente ele se via onde queria. Informações. Simples. E pratico. Se forçasse a barra um pouco com a cria do Ancião, provavelmente ainda teria algumas respostas.
Mesmo assim Rust era esperto. Tinha um ancião caído ao seu lado. Aquele ao qual mantinha seu olho. Não apenas na criança recém criada. O olho de Rust estava em ambos. O globo ocular do Nosferatur girava. Para um. Para o outro. Ao que parecia o Ancião não se movia. Mesmo assim o Bicho deveria ser cauteloso em tudo que fizesse. Não se sabia. Nunca se sabia a verdade... "Uma bala pelas costas traidora", morrer desjeito seria o fim. Por isso Rust mantinha-se atento ainda no caído.
Crianças da noite eram perigosas. De fato. Ele era novo, porém o sangue de seu ancião corria como veneno na pele do jovem Nosferatur. E isso poderia prejudicar um pouco Rust. Se ele se excedesse. Mesmo assim, ele pegava o jovem pelo pescoço. Era jovem e tolo, não tão antigo ou experiente quanto Rust. Poderia intimida-lo ou manipula-lo facilmente?! Talvez...
Rust: - Jovem Vamos!, Conte! Diga logo o que acontecerá, sua utilidade precisa ser provada ainda meu caro... O que fez com ele? Desembuche maldito inexperiente!
Rust erguia o jovem nosferatur pela mão. Segurava seu cajado e estava pronto. Caso algo acontecesse. Olhava fixamente para o Nosferatur pressionando ele contra a parede. O nosferatur abaixava o rosto diante de Rust e começava a sorrir. A risada dele era quase histérica. Ele inclinava o rosto para o lado e estralava o pescoço. Rindo. Olhava fixamente para Rust. A boca do bicho a sua frente se abria urrando descontroladamente como uma besta primordial. Os olhos de Rust piscavam diante dele....
Uma par de asas rasgava as costas de Nosferatur que estava a sua frente. Ele começava a rir de agonia diante de Rust. Sua pele parecia começar a se rasgar diante de Rust. Espinhos pareciam brotas das costas e por todo o corpo dele. Cada músculo se contraia e explodia. Pelos apareciam rasgando por toda parte do corpo dele.
- Hahahahaha! Acho que pegamos o ultimo! Uarrrgggghhh - Por fim ele urrava.
O peso era grande demais para Rust conter ali. Soltava criatura. Nos instantes finais ele assumia uma forma grotesca. De uma criatura coberta de espinhos e pelos por todo o corpo. Uma grande cauda se formava com um ferrão na ponta. Uma grande cabeça de leão se formava. A besta urrava e caia sobre quatro patas na frente de Rust!
- Spoiler:
E agora?!
Última edição por Pestilence Demon em Seg maio 23, 2011 1:40 pm, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Willian
Off: Não vou precisar rolar seus dados, vou considerar sua interpretação e responder... Obs: Esse poste estava no final da pagina 3.
On:
A menina entrava dentro da casa, tímida, covarde, nervosa... Ela entrava lá. Timidamente. Como um gatinho assustado ela segurava a mão de Willian e olhava para dentro da casa, seus olhos pareciam brilhar e estava corada, quase que o caçador pode ver um sorriso nos lábios dela, algo tímido, envergonhada, amedrontada.
O caçador via a menina parada diante da comida a sua frente. Ela primeiro pegava um pequeno pedaço de pão... Sua mão ia em direção a comida e parada... Isso acontecia, uma, duas, três, vezes antes dela ter coragem e pegar um pequeno pedaço ao qual o caçador tinha comido metade de manhã.... Com metade de um pão na mão, partia-o colocando o cachorro no colo e dando-lhe metade da pequena porção ao qual ela pegava...
Ela virava o rosto ao redor, admirada pela casa do caçador enquanto colocava o pedaço de pão na boca... Mordiscava uma, duas vezes, até começar a comer... Olhava para tudo aquilo fascinada.... Talvez fosse sua primeira vez em uma casa assim, uma casa da Familia, com agua, luz, uma cozinha e uma sala...
O Caçador observava da escada a garota... Ela movia a mão em direção a mais um pedaço de pão, mas encolhia-se envergonhada temerosa de ser observada... A mão dela tremia um pouco e pegava mais uma fatia... Ainda estava completamente amedrontada pelo caçador... Ou talvez fosse mais, talvez fosse uma garota de rua... Onde o mundo é cruel e frio... Quem sabe... talvez, apenas quem sabe o que ela passou ou fizeram com ela quando tentava ou tentasse pegar alguma comida....
- É tudo tão bonito né, Mik! tão brilhante! - fala ela mordendo mais um pedaço de pão.
Aquilo doía nos olhos do caçador... Doía muito a ponto de faze-lo chorar... Lágrimas escapavam dos olhos dele enquanto lembrava-se de seu passado negro, aquilo doía, mais do que qualquer coisa, lutando contra os sentimentos ele movia-se, forçava-se a avançar escada a cima e procurava algo que pudesse dar-lhe, algo que pudesse ajudar e aplacar aquela dor lasciva no peito...
O caçador voltava, a menina.... De alguma forma parecia mais feliz, menos apática, estava sentada na cadeira, balançando suas perninhas... Agarrada com seu cachorro e a boneca... Aquilo acalmou um pouco mais o coração do caçador... Era uma cena que
despertava calma e paixão no coração do mesmo... Talvez a filha que ele nunca tivera com Anable...
Ele ia em direção a ela e falava. A menina estava com um sorriso tímido e olhava-o, menos medrosa... Colocava-se de pé quando via o caçador voltar... E sorria-lhe, era um sorriso caloroso... meigo..
Willian: -Farei algumas perguntas e quero que as responda com a verdade, sou um policial e saberei se mentir. Já passeou de moto? Bem me ajude a colocaro cachorro na mochila e vamos dar uma voltinha...
A menina movia, dois passos para trás assustada, segurando novamente sua boneca nos braços... Seus olhos abaixavam-se e ficava triste... Acovardada... Ela assentia com a cabeça, era um sim para responder as perguntas, em seguida um não para passear de moto, e depois pegava "Mik" no colo e colocava-o nos braços de Willian, o pequeno animal ficava quieto e entrava sem problemas na mochila...
Wllian: - Diga-me seu nome? Onde estão os seus pais ou quem cuida de você?
Menina: eu... não tenho mais pais... não tenho ninguém... - falava ela um pouco nervosa. Ela falava a verdade, o caçador podia ver isso. - so tenho o Mik, ele cuida de mim, mas eu não fiz nada de errado, eu juro...... não fiz nada... me me... chamo Eny... euu eu acho....
O Caçador já podia agir, a garota parecia bem mais calma, e menos assustada, ela subia na moto com ele, mas e agora? Para onde Willian iria? O que iria fazer? O caçador lembrava-se de relance que Katarina não estava na cidade, agora estava bem longe em uma missão, lembrava-se ele agora... Porém, e agora? Para onde iria? As coisas estavam se complicando para o caçador enquanto fazia sua moto roncar... Os pequenos braços da criança envolviam a cintura do caçador e o abraçavam... Por algum motivo a face dela era agora consolada, ela encostava seu rosto nas costas do caçador e fechava os olhos... Então Willian, o que fará? A onde irá?
Ieratel Fasco
off: Estou repostando seu poste.
Off: Não vou precisar rolar seus dados, vou considerar sua interpretação e responder... Obs: Esse poste estava no final da pagina 3.
On:
A menina entrava dentro da casa, tímida, covarde, nervosa... Ela entrava lá. Timidamente. Como um gatinho assustado ela segurava a mão de Willian e olhava para dentro da casa, seus olhos pareciam brilhar e estava corada, quase que o caçador pode ver um sorriso nos lábios dela, algo tímido, envergonhada, amedrontada.
O caçador via a menina parada diante da comida a sua frente. Ela primeiro pegava um pequeno pedaço de pão... Sua mão ia em direção a comida e parada... Isso acontecia, uma, duas, três, vezes antes dela ter coragem e pegar um pequeno pedaço ao qual o caçador tinha comido metade de manhã.... Com metade de um pão na mão, partia-o colocando o cachorro no colo e dando-lhe metade da pequena porção ao qual ela pegava...
Ela virava o rosto ao redor, admirada pela casa do caçador enquanto colocava o pedaço de pão na boca... Mordiscava uma, duas vezes, até começar a comer... Olhava para tudo aquilo fascinada.... Talvez fosse sua primeira vez em uma casa assim, uma casa da Familia, com agua, luz, uma cozinha e uma sala...
O Caçador observava da escada a garota... Ela movia a mão em direção a mais um pedaço de pão, mas encolhia-se envergonhada temerosa de ser observada... A mão dela tremia um pouco e pegava mais uma fatia... Ainda estava completamente amedrontada pelo caçador... Ou talvez fosse mais, talvez fosse uma garota de rua... Onde o mundo é cruel e frio... Quem sabe... talvez, apenas quem sabe o que ela passou ou fizeram com ela quando tentava ou tentasse pegar alguma comida....
- É tudo tão bonito né, Mik! tão brilhante! - fala ela mordendo mais um pedaço de pão.
Aquilo doía nos olhos do caçador... Doía muito a ponto de faze-lo chorar... Lágrimas escapavam dos olhos dele enquanto lembrava-se de seu passado negro, aquilo doía, mais do que qualquer coisa, lutando contra os sentimentos ele movia-se, forçava-se a avançar escada a cima e procurava algo que pudesse dar-lhe, algo que pudesse ajudar e aplacar aquela dor lasciva no peito...
O caçador voltava, a menina.... De alguma forma parecia mais feliz, menos apática, estava sentada na cadeira, balançando suas perninhas... Agarrada com seu cachorro e a boneca... Aquilo acalmou um pouco mais o coração do caçador... Era uma cena que
despertava calma e paixão no coração do mesmo... Talvez a filha que ele nunca tivera com Anable...
Ele ia em direção a ela e falava. A menina estava com um sorriso tímido e olhava-o, menos medrosa... Colocava-se de pé quando via o caçador voltar... E sorria-lhe, era um sorriso caloroso... meigo..
Willian: -Farei algumas perguntas e quero que as responda com a verdade, sou um policial e saberei se mentir. Já passeou de moto? Bem me ajude a colocaro cachorro na mochila e vamos dar uma voltinha...
A menina movia, dois passos para trás assustada, segurando novamente sua boneca nos braços... Seus olhos abaixavam-se e ficava triste... Acovardada... Ela assentia com a cabeça, era um sim para responder as perguntas, em seguida um não para passear de moto, e depois pegava "Mik" no colo e colocava-o nos braços de Willian, o pequeno animal ficava quieto e entrava sem problemas na mochila...
Wllian: - Diga-me seu nome? Onde estão os seus pais ou quem cuida de você?
Menina: eu... não tenho mais pais... não tenho ninguém... - falava ela um pouco nervosa. Ela falava a verdade, o caçador podia ver isso. - so tenho o Mik, ele cuida de mim, mas eu não fiz nada de errado, eu juro...... não fiz nada... me me... chamo Eny... euu eu acho....
O Caçador já podia agir, a garota parecia bem mais calma, e menos assustada, ela subia na moto com ele, mas e agora? Para onde Willian iria? O que iria fazer? O caçador lembrava-se de relance que Katarina não estava na cidade, agora estava bem longe em uma missão, lembrava-se ele agora... Porém, e agora? Para onde iria? As coisas estavam se complicando para o caçador enquanto fazia sua moto roncar... Os pequenos braços da criança envolviam a cintura do caçador e o abraçavam... Por algum motivo a face dela era agora consolada, ela encostava seu rosto nas costas do caçador e fechava os olhos... Então Willian, o que fará? A onde irá?
Ieratel Fasco
off: Estou repostando seu poste.
Ieratel começava a ficar irritado... De fato, aquela mulher estava começando a lhe incomodar... Porém, mesmo assim ainda o Ventru mantinha a calma... De fato, ela não era nada, insignificante para o Sangue Azul. Porque iria perder seu tempo e sua preciosa paciência com alguém tão... insignificante...
Ieratel: - Você de novo, hum, agora escute muito bem Quem é Elaim, e o que você sabe dela?
Mulher: - É tudo questão... de opinião... calma, patrão, não sei como te dizer... mas eu vi quase uns quarenta indo pelo rio... É bom que você ame mesmo a não-vida de você... Pois não vai escapar ninguém... Em pouco menos de uma hora já estavam todos mortos, sem sobrar ninguém... todos espalhados pelo chão... - ela fazia uma pausa - estou querendo ajudar, mas não posso falar... - a voz dela agora era seria, calava-se e desligava o telefone...
Novasquestões eram jogadas para Ieratel, ele não conseguia exatamente as respostas que queria, mesmo assim, isso não significava que ela iriaparar de ligar, de fato, parecia querer dizer algo, porem parecia não poder, ou mesmo não conseguir... Ieratel entrava no avião e parava um instante... Ligava a TV e deixava sua mente pensar alguns instantes... O que? O que? Se e o porque? Idiotamente parecia alguém, alguém que sabia demais, alguém que estava querendo parar um movimento, parar algo que estava acontecendo, mesmo assim não podia... Para o Ventru isso era cada vez mais obviou... Ele estava diretamente ligado aquilo de algumamaneira, embora não soubesse como... O Ventru sabia o que seus poderespodiam fazer, é claro que alguém do clã dele poderia simplesmente ordenar alguém a não falar... Apenas agora faltavam receber certas ligações... E receber a tão esperada, ligação de seu criador, mas o quanto poderia demorar?
O rosto do Ventru dirigia-se a Milena....
Ieratel: - Preciso que procure tudo o que encontrar sobre Elaine de Maryland. Se tiverem 300 Elaine la, investigue as 300... . Esse maldito esta brincando com fogo. Depois pesquise sobre as autoridades da cidade, pessoas importantes...
Ela assentia, mesmo assim, apenas se aproximava do Ventru... Tocava sua mão de leve... Um pouco incomodada....
Milena: - Mestre, só posso fazer isso, quando chegar em terra firme...
O avião, já estava em vôo, nada de tão glorioso ou interessante passava na TV, somente informações políticas, tolas as quais o Ventru já sabia ou podia ter previsto... Nada mais do que decisões sobre salário mínimo, leis que iam e vinham do Senado sem serem aprovadas... Nada... nada de interessante....
Porém, finalmente, depois de trocar tantas vezes os canais de tédio... O Ventru deparava-se com algo, deveras interessante.... Um assassinato, em massa, havia acontecido em uma casa...
Ao que as testemunhas dizem, viram um homem estranho vagando pelas ruas da região tarde da noite, este possível suspeito, havia invadido uma residência familiar e violentamente aparenta ter matado todos os membros da familia, as autoridades locais não parecem ter qualquer conhecimento ou informações que possam levar a identificação do suspeito... Ao que parece ser mais um caso de um serial
killer vagando pelas ruas de Maryland...
Durante alguns minutos as noticias giravam sob o caso em si e sobre a dificuldade de identificação do suspeitos no banco de dados da policia... Poucas testemunhas realmente tinham visto a pessoa em si e alguns relatos pareciam divergir uns dos outros....
Porém, depois de quase duas horas, o Ventru via-se agora na cidade em si, o avião particular dele pousava suavemente e agora? O que Ieratel faria? Aonde iria? Quais decisões tomar nesta noite...
Porém, finalmente, depois de trocar tantas vezes os canais de tédio... O Ventru deparava-se com algo, deveras interessante.... Um assassinato, em massa, havia acontecido em uma casa...
Ao que as testemunhas dizem, viram um homem estranho vagando pelas ruas da região tarde da noite, este possível suspeito, havia invadido uma residência familiar e violentamente aparenta ter matado todos os membros da familia, as autoridades locais não parecem ter qualquer conhecimento ou informações que possam levar a identificação do suspeito... Ao que parece ser mais um caso de um serial
killer vagando pelas ruas de Maryland...
Durante alguns minutos as noticias giravam sob o caso em si e sobre a dificuldade de identificação do suspeitos no banco de dados da policia... Poucas testemunhas realmente tinham visto a pessoa em si e alguns relatos pareciam divergir uns dos outros....
Porém, depois de quase duas horas, o Ventru via-se agora na cidade em si, o avião particular dele pousava suavemente e agora? O que Ieratel faria? Aonde iria? Quais decisões tomar nesta noite...
22:35 PM
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Algis
- Spoiler:
- Elaine rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 8 para autocontrole que resultou 2, 1, 9, 10 - Total: 1 Sucessos
Saulo: - Tudo bem... Saulo saia de trás do Xerife, correndo que nem um desesperado para a porta, assim como o diabo foge da cruz, ele corria, mas olhava para a Regente para não ser surpreendido.
Saulo preparava-se em uma corrida para se afastar dali o mais rápido possível. Porem a voz da Regente ecoava pelo grande salão onde eles se encontravam. Como uma onda de choque, de seu epicentro. Espalhava-se por todo o lugar. E em uma troca de olhares, ela passava a mão em seus cabelos e falava. Tão forte quanto perigosa.
- Spoiler:
- Elaine rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 7 para comando que resultou 2, 10, 8, 5, 10, 3, 6, 2, 1 - Total: 2 Sucessos +1(10)Automático = 3 Sucessos
Elaine: -Pare! E venha até mim. - Ela ia até sua espada e pegava-a de volta. - Creio que vocês dois aqui não sejam, necessários. Ordeno-os que saiam agora! - Ela falava olhando para o Xerife e o Senescal. - Saiam... Isto não é um pedido.
Os olhos de ambos se cruzavam, de alguma maneira o Senescal e o Xerife tinham, ou detinham alguma vontade de falar. Porém a ordem dela era dada a eles. E quisessem ou não. Pudessem ou não. Não tinham o direito de ir contra a voz que comandava aquele lugar. Elaine era a Regente e suas palavras deveriam ser seguidas, quando ditas.
O Senescal ainda tentava de alguma maneira gesticular, mas antes mesmo que seus lábios se abrissem, antes mesmo que pudesse falar alguma coisa. Elaine interrompia sua fala com um gesto de mão e o dispensava com outro impiedosamente. Caminhava até seu "trono", voltando-se para lá. Enquanto Saulo não tinha outra opção se não seguir a diante. Seu corpo não respondia seus comandos e voltava-se em direção ao trono da Regente. Que agora estava sentada com sua espada no colo, uma espada manchada de sangue.
Os olhos de ambos se cruzavam, de alguma maneira o Senescal e o Xerife tinham, ou detinham alguma vontade de falar. Porém a ordem dela era dada a eles. E quisessem ou não. Pudessem ou não. Não tinham o direito de ir contra a voz que comandava aquele lugar. Elaine era a Regente e suas palavras deveriam ser seguidas, quando ditas.
O Senescal ainda tentava de alguma maneira gesticular, mas antes mesmo que seus lábios se abrissem, antes mesmo que pudesse falar alguma coisa. Elaine interrompia sua fala com um gesto de mão e o dispensava com outro impiedosamente. Caminhava até seu "trono", voltando-se para lá. Enquanto Saulo não tinha outra opção se não seguir a diante. Seu corpo não respondia seus comandos e voltava-se em direção ao trono da Regente. Que agora estava sentada com sua espada no colo, uma espada manchada de sangue.
Enquanto passavam, Saulo cruzava com o Alastor e o Sanescal que caminhavam em direção a porta. Os olhos deles não se viravam para encarar o Toreador. Muito menos o Senescal ao qual tinha o lábio mordido. Em desalento.
Antes que Alastor pusesse seu é para fora do lugar. Elaine chamava sua atenção ao falar. E dava-lhes as ultimas ordens.Elaine:- Não deixe que ninguém ouça nossa conversa, ninguém entrará aqui. Até que minha ordem seja dada. Vá.
E por fim ela terminava sua faze, ordenando a ele. Ao qual fechava a porta.Ecoando e deixando ambos a sós. A batida da porta ecoava mostrando que estavam sozinhos. Ninguém entrava e apenas ambos estavam naquele lugar. Elaine tinha um certo sorriso quase irritado em seu rosto, enquanto mandava que Saulo aproximasse-se ainda mais com o gesto de um dedo.
Elaine: - Temos bastante o que conversar. Porém, primeiro. Explique-se. - Não era um pedido. Elaine olhava-o com os olhos atentamente, sérios, meticulosos.
Amanda Victorine
Off: Em construção... Desculpe mas preciso reler a cronica para ver como estão as coisas.
Marcos... Marcos... Mais um... OU mais que um. Era um membro do clã da Besta. Um Gangrel de fortes poderes. Talvez isso explicasse a sorte de Sonja em estar viva e por pura força de Marcos. Grupo, bando? Marcos era um bom batedor... O que era isso?! Não era uma função usada comumente em bandos do Saba, mas sim em guerras. Patrulhar as áreas, ver a frente, buscar, procurar, não ser visto, guia-los pelo lugar. Tudo isso. Marcos era um sobrevivente nato. Um dos tão bons ou tão poucos que Sonja conhecia. Ele era hábil. Em uma palavra, literalmente bom.
"Confrontos com a Camarilla, Bastarda, foram travados com grã estilo, pela existência de Marcos. Ele pertencia ao bando a algum tempo, pouco tempo?! Um ano. Porém, ninguém tinha salvado tanto a pele do bando com suas rotas de fuga que ele. Um sorriso maroto sempre brilhava e nos olhos uma esfera condizente com o mesmo também o fazia ao entrar em uma luta... Marcos adorava lutar. Era ele."
Marcos e Sonja avançavam floresta a dentro, cada vez mais próximos da cidade. Cada vez mais se aproximando. A essa altura Sonja podia ver claramente as luzes que iluminavam a cidade. Cada vez mais clara, via de cima, afinal estava em uma região de planaltos. Restava descer essa pequena montanha e chegar a cidade...
Marcos vinha em silencio o tempo todo. Natural do clã da Besta. Podiam as vezes ser grandes arruaceiros. Mas normalmente apenas o eram com outros membros do seu próprio clã. Meio quieto, meio calado, pouca coisa falava além de poucas palavras. Normalmente Marcos era assim, nada mais nada menos que isso.
Marcos vinha em silencio o tempo todo. Natural do clã da Besta. Podiam as vezes ser grandes arruaceiros. Mas normalmente apenas o eram com outros membros do seu próprio clã. Meio quieto, meio calado, pouca coisa falava além de poucas palavras. Normalmente Marcos era assim, nada mais nada menos que isso.
Sonja: - Você sabe o que nos atacou? Tudo foi muito rápido e eu ainda apaguei você viu mais do que eu não é? O que você viu exatamente?
A Tzmisce tentava obter as informações que estavam presas dentro de sua cabeça, ou que haviam simplesmente desaparecido. Marcos ainda mantinha-se cabisbaixo enquanto eles avançavam cada vez mais indo em direção a cidade. A floresta estava quieta, nada, não haviam animais próximos. Isso era ainda mais estranho. Não haviam outras criaturas nas redondezas da floresta... Teriam ela sentido o perigo fulminante e fugido?! Talvez... Porém o Gangrel ainda mantinha-se alguns instantes em silencio.
Marcos: - Era muito rápido. Uma verdadeira besta. Muito maior do que qualquer coisa que eu já havia visto. - Os olhos do Gangrel mantinham-se no chão enquanto parecia pensar, talvez estivesse lembrando... Seu olhar era vazio... Como se tivesse tido uma grande lição ou um grande "trauma", mesmo assim, isso seria algo que ele não iria compartilhar. Não sentimentos pessoais... Ele nem membros de seu clã costumavam ser assim... Eram mais reservados... - Uma criatura horrenda. Distorcida e cheias de garras. Me lembra bem os filhos da lua. Aqueles cães... Lobisomens, me lembrava bem eles... Mas não... Não era... Eles não tem asas certo? - Era tudo que Marcos falava... Novamente ficava em silencio, e era pouco provável que Sonja conseguisse quebrar essa parede que se erguia ali entre eles... Talvez devesse apenas deixa-lo em paz por algum tempo.
Finalmente Sonja via-se onde queria... Estava quase na cidade. A poucos metros saindo da mata estariam em uma área residencial... Podia ver uma casa com algumas luzes quase apagadas, uma luz de um quarto acesa e apenas só.
.A Tzmisce tentava obter as informações que estavam presas dentro de sua cabeça, ou que haviam simplesmente desaparecido. Marcos ainda mantinha-se cabisbaixo enquanto eles avançavam cada vez mais indo em direção a cidade. A floresta estava quieta, nada, não haviam animais próximos. Isso era ainda mais estranho. Não haviam outras criaturas nas redondezas da floresta... Teriam ela sentido o perigo fulminante e fugido?! Talvez... Porém o Gangrel ainda mantinha-se alguns instantes em silencio.
Marcos: - Era muito rápido. Uma verdadeira besta. Muito maior do que qualquer coisa que eu já havia visto. - Os olhos do Gangrel mantinham-se no chão enquanto parecia pensar, talvez estivesse lembrando... Seu olhar era vazio... Como se tivesse tido uma grande lição ou um grande "trauma", mesmo assim, isso seria algo que ele não iria compartilhar. Não sentimentos pessoais... Ele nem membros de seu clã costumavam ser assim... Eram mais reservados... - Uma criatura horrenda. Distorcida e cheias de garras. Me lembra bem os filhos da lua. Aqueles cães... Lobisomens, me lembrava bem eles... Mas não... Não era... Eles não tem asas certo? - Era tudo que Marcos falava... Novamente ficava em silencio, e era pouco provável que Sonja conseguisse quebrar essa parede que se erguia ali entre eles... Talvez devesse apenas deixa-lo em paz por algum tempo.
Finalmente Sonja via-se onde queria... Estava quase na cidade. A poucos metros saindo da mata estariam em uma área residencial... Podia ver uma casa com algumas luzes quase apagadas, uma luz de um quarto acesa e apenas só.
Última edição por Pestilence Demon em Qua maio 25, 2011 4:52 am, editado 2 vez(es)
Samuel- Administrador
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Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Oque Aquela Mulher queria se debatendo no banco? por que ela estava tão agitada? eu não sabia mas algo de errado estava acontecendo... Seu padrão de comportamento havia mudado e muito, ela estava descontrolada.
/Droga, sobre o que essa mulher está falando? Sair da pista? ela está louca???\ Eu não entendia nem um pouco oque estava acontecendo ali, aquela mulher estava cada vez mais louca... e agora apontava uma arma na minha cabeça... /Ela não sabe com quem que ela está lidando, poderia mata-lá facilmente, mas...\
- Que Droga... Não consigo lhe entender, mas tudo bem... Começo a Reduzir a velocidade então freio o carro e puxando para fora da pista, invado o acostamento procurando um lugar com bastante nevoa e penumbra para estaciona-ló Desligo o carro e apago as luzes... então viro a cabeça colocando a testa no cano da arma... - Então, "mocinha" mais alguma coisa? Cada vez mais presciono a minha testa no cano da arma olhando nos olhos da garota com as mãos levantadas... Enquanto isso ativo meu sangue bombeando ele para minha pele tornando-a mais resistente... "VIGOR I"
Revy: - SAIA DA PISTA AGORA. SAIA DA PISTA AGORA PORRA!
/Droga, sobre o que essa mulher está falando? Sair da pista? ela está louca???\ Eu não entendia nem um pouco oque estava acontecendo ali, aquela mulher estava cada vez mais louca... e agora apontava uma arma na minha cabeça... /Ela não sabe com quem que ela está lidando, poderia mata-lá facilmente, mas...\
SAIA AGORA DA PORRA DA PISTA. DESLIGA! Desliga o motor e as luzes. Rapido! Não temos tempo seu idiota de merda!
- Que Droga... Não consigo lhe entender, mas tudo bem... Começo a Reduzir a velocidade então freio o carro e puxando para fora da pista, invado o acostamento procurando um lugar com bastante nevoa e penumbra para estaciona-ló Desligo o carro e apago as luzes... então viro a cabeça colocando a testa no cano da arma... - Então, "mocinha" mais alguma coisa? Cada vez mais presciono a minha testa no cano da arma olhando nos olhos da garota com as mãos levantadas... Enquanto isso ativo meu sangue bombeando ele para minha pele tornando-a mais resistente... "VIGOR I"
Strovinik- Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Marcos: - Muito prazer Sr. Vênus - ele beijava a mão da Filha da Cacofonia com um sorriso nos lábios. - Devo dizer que não temos tantas mulher aqui tão belas e sorridentes ao mesmo tempo - ele falava com um sorriso piscando o olhos e apontando o polegar em direção a Camila que se afastava.
Vênus sorri cordialmente... não queria demonstrar superioridade ,ou menos, inferioridade...
--Agradecida Senhor – então ela se curva em reverência...
*mas devo admitir que eu sei que sou muito mais bela que essa ai...*
***
Em meio ao sorriso de Marcos uma mulher chegava apressada, quase que correndo atrás dele, vindo de longe, após girar os olhos ao redor. Ela vestia um belo vestido bem formal e um jaleco de tecido fino. E bem refinado...
SnowQueen: - E você?? o que nos conta de bom?? - Falava para o homem puxando assunto...
Os olhos da garota recém chegada, olhavam para os dois que acompanhavam Marcos. Ela sorria. Para ambos e depois virava-se para Marcos falando em um tom quase inquisitivo.
--Calma, calma respira fundo-- Vênus dizia aos sorrisos no rosto para a mulher...apenas lembrando que não precisariam respirar depois de ter dito...por isso os risos
- Prímogenio Marcos, por favor, quantas vezes eu já lhe disse para não sumir! - Ela olhava fixamente para o Primogênito da Camarila com um olhar de quase censura - Desculpem, mas Marcos tem algumas de seus afazeres a cumprir. - Ela sorria para Marcos segurando-o pelo braço.
Marcos, piscava seu olho para Vênus e Henry. E movia a mão duas vezes para que ficassem no lugar aonde estavam.
Vênus dava um sorriso para Marcos... e um leve tchauzinho com a mão...
*Gostei dele...muito legal*
Marcos:- Querida, pode me companhar então, vamos, gostaria de seguir com meus afazeres logo. O que acha de irmos pelo jardim?! - Falava ele saindo com a mulher, que provavelmente deveria ser sua secretaria.
...
Minutos depois, Marcos entrava pela porta da frente... Ao qual Vênus e Henry haviam vindo... Marcos tossia anunciando sua presença. Logo atrás de Vênus e Henry.
Com um sorriso nos lábios Marcos voltava a falar.
Marcos: - Respondendo sua pergunta. Sra. Vênus. Estou tentando escapar de minha secretaria. Agradeço que Elaine tinha gosto por casas realmente grandes. Isso me ajuda muito. - Falava em um tom serio.
--Tadinha dela senhor Marcos...—Vênus sorria para o homem... Você é um menininho malvadinho — Ela acena com o indicador para ele , enquanto caia aos risos
Vênus olhava então apreensiva para o lugar onde ele olhava... esperando ver algo...Henry: - Ele têm uma bela cidade por aqui, não é mesmo, Srta. Venus? Diga-me Marcos, morar por aqui é tão agradável quanto aparenta ser?
Marcos virava seu rosto sorridente para Henry. Porém ficava natural. Nem distinguia-se sorrisos ou qualquer empatia.
Marcos: - Sempre são tempos difíceis Sr. Henry Crow... - Era tudo que o primogênito falava.
Henry- Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
Marcos: - Estou aqui desde quando Elaine veio a estas terras. - Ele falava ao semi-cerar os olhos em direção a Henry. Porém seus olhos estavam focados logo sobre o ombro de Henry.
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Essa é a minha chance, devo sair logo O barulho dos passos de Saulo eram fortes, ele corria o máximo que podia até a porta
O corpo de Saulo não respondia aos seus comandos, ele andava em direção a Elaine, o medo na face de Saulo era notório
É hoje... Jamais pensei que iria encontrar minha morte final nas mãos de uma Regente...
Saulo andava, mas de cabeça erguida, aquele momento, pode-se dizer que é um dos piores da vida dele, o toreador sabia que estava sendo vítima de Dominação, ele via os outros dois membros da torre de marfim ali, inertes sem poder levantar a voz, o Senescal ainda tentava falar algo, mas era interrompido pela Regente, na cabeça deles, ele iria encontrar a morte final, ali mesmo...
A porta era fechada, o som da porta ecoava por toda a sala, Saulo a olhava nos olhos, por mais que tivesse medo, colocava-se ereto, de cabeça para cima, se pudesse argumentar ele o faria...
Os dois saiam, nem sequer olhavam para o toreador, verdadeiramente, aquele cainita iria encontrar a morte final sem saber o porquê...
Enfim, ele chegava a frente da Regente, com a espada suja em sangue...
Saulo dava um pequeno sorriso de alívio, ele tinha que apenas explicar o que aconteceu, mesmo assim ele teria que escolher as palavras...
Quase...
Começamos com o pé esquerdo mesmo Saulo dá um suspiro, por puro hábito e solta
Para falar a verdade, eu não sei o que houve, eu desembarquei, vim para cá e a cumprimentei, como um bom cavaleiro, faz com uma dama, fui cortês e em um segundo estava eu na parede com o senescal segurando vossa espada e o Xerife me protegendo, estou confuso para falar a verdade, eu não sei o que houve e em um reflexo quis fugir, pois não sei o que a Senhora faria comigo...
OFF: A minha interpretação foi que quando ela falou para Saulo se explicar, ainda Saulo estava sob efeito de Dominação, então ele falou a verdade...
ON: Saulo avaliava a Regente, aquela resposta talvez defendesse a sua não-vida...
Elaine: -Pare! E venha até mim. - Ela ia até sua espada e pegava-a de volta. - Creio que vocês dois aqui não sejam, necessários. Ordeno-os que saiam agora! - Ela falava olhando para o Xerife e o Senescal. - Saiam... Isto não é um pedido.
O corpo de Saulo não respondia aos seus comandos, ele andava em direção a Elaine, o medo na face de Saulo era notório
É hoje... Jamais pensei que iria encontrar minha morte final nas mãos de uma Regente...
Saulo andava, mas de cabeça erguida, aquele momento, pode-se dizer que é um dos piores da vida dele, o toreador sabia que estava sendo vítima de Dominação, ele via os outros dois membros da torre de marfim ali, inertes sem poder levantar a voz, o Senescal ainda tentava falar algo, mas era interrompido pela Regente, na cabeça deles, ele iria encontrar a morte final, ali mesmo...
Elaine:- Não deixe que ninguém ouça nossa conversa, ninguém entrará aqui. Até que minha ordem seja dada. Vá.
A porta era fechada, o som da porta ecoava por toda a sala, Saulo a olhava nos olhos, por mais que tivesse medo, colocava-se ereto, de cabeça para cima, se pudesse argumentar ele o faria...
Os dois saiam, nem sequer olhavam para o toreador, verdadeiramente, aquele cainita iria encontrar a morte final sem saber o porquê...
Enfim, ele chegava a frente da Regente, com a espada suja em sangue...
Elaine: - Temos bastante o que conversar. Porém, primeiro. Explique-se
Saulo dava um pequeno sorriso de alívio, ele tinha que apenas explicar o que aconteceu, mesmo assim ele teria que escolher as palavras...
Quase...
Começamos com o pé esquerdo mesmo Saulo dá um suspiro, por puro hábito e solta
Para falar a verdade, eu não sei o que houve, eu desembarquei, vim para cá e a cumprimentei, como um bom cavaleiro, faz com uma dama, fui cortês e em um segundo estava eu na parede com o senescal segurando vossa espada e o Xerife me protegendo, estou confuso para falar a verdade, eu não sei o que houve e em um reflexo quis fugir, pois não sei o que a Senhora faria comigo...
OFF: A minha interpretação foi que quando ela falou para Saulo se explicar, ainda Saulo estava sob efeito de Dominação, então ele falou a verdade...
ON: Saulo avaliava a Regente, aquela resposta talvez defendesse a sua não-vida...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
{Sem problemas Dante. ^-^}
Continuava andando e ao maximo ignorando o quanto meu corpo teimava em parar. O que aconteceu lá cassete? Tinha tido alguns flash que me deixaram com ainda mais duvidas que respostas. PORRA!! O pouco que conseguia lembrar ficava passando e repassando na minha cabeça, mas era difícil dar um sentido ao que conseguia lembrar.
por um segundo podia lembrar-se, podia sentir um punho, algo, gritos por toda a parte e tiros estouravam por todo lugar, em um instante lembrava-se de virar seu rosto. Sentia um arrepio assolador percorrer seu pescoço, como se fosse a ultima coisa que sentiria, no instante seguinte sentia seu corpo se chocar contra a parede e sua mente apagava... Nada mais existia nada mais estava lá... Os gritos distantes paravam, tudo tornava-se escuro em um único segundo...
Tinha ouvido algo assim antes dos gritos começaram, um barulho de assas acertar contra o teto do abrigo... Segundos depois todos gritavam em desespero....
Tá ele veio de cima, talvez tivesse mesmo assas. Na concepção de uma moldadora de carne, porque isto não seria possível? Mas droga, tudo foi tão rápido, Quase podia sentir novamente o que imagino ser um punho me arremessar contra a parede ele era muito rápido, muito forte. e o que mais me revoltava. Era apenas um? Não tinha certeza mais só lembrava de ouvir UMA única coisa chegando pelo telhado. Não, não pode ser. Não queria acreditar que um único individuo pudesse fazer o que fizeram com meu Bando. Quem poderia ter força e coragem pra tanto? Na Bastarda os neófitos não tinham força e os anciões não tinham coragem pra isso. Quem então teria... Um estalo vem a minha mente. Assas? Uma Gárgula então?
{Tendo Ocultismo 03 e o histórico de conflito entre o Clã Tzimisce e Tremere achei que minha personagem pudesse ao menos saber que as Gárgulas existem}.
Malditos! Nunca cheguei a ver uma Gárgula com meus próprios olhos, mais Marko {Progenitor} já me falara delas, alem disso eram os únicos seres que vinham a minha cabeça agora. Foi uma Gárgula? Foi um Maldito ataque Tremere? Começo a cerrar e ranger os dentes, a cada minuto mais irritada, menos controlada, mais próxima de um frenesi...
Sonja: - Você sabe o que nos atacou? Tudo foi muito rápido e eu ainda apaguei você viu mais do que eu não é? O que você viu exatamente?
Marcos: - Era muito rápido. Uma verdadeira besta. Muito maior do que qualquer coisa que eu já havia visto. - Os olhos do Gangrel mantinham-se no chão enquanto parecia pensar, talvez estivesse lembrando... Seu olhar era vazio... Como se tivesse tido uma grande lição ou um grande "trauma", mesmo assim, isso seria algo que ele não iria compartilhar. Não sentimentos pessoais... Ele nem membros de seu clã costumavam ser assim... Eram mais reservados... - Uma criatura horrenda. Distorcida e cheias de garras. Me lembra bem os filhos da lua. Aqueles cães... Lobisomens, me lembrava bem eles... Mas não... Não era... Eles não tem asas certo?
Me foco nas respostas que da, faminta por cada silaba de informação. Pode ser uma Gárgula então, horrendos, enormes, alados e de pedra. Tentava lembrar de tudo que Markos já dissera destes seres malditos, mais ainda que recordasse tudo ele teria dito pouca coisa. Ele ficou comendo os restos de nossos companheiros uma Gárgula é Canibal? Sabia pouco demais pra ter certeza de qualquer coisa. Na verdade não cheguei a pensar que encontraria uma Gárgula nesses tempos “modernos” a não ser que atacasse uma grande Capela dos Usurpadores. Droga aquilo era uma Gárgula mesmo? não tinha certeza, mas que certeza esta maldita noite tinha me dado? Marcos a pele dele, como era o couro dele? Isso é importante consegue lembrar? Se fosse um Gárgula tinha que ter um corpo de pedra não é? Se Marcos lembrasse disso acho que já começaria a conseguir enfim algumas respostas mas concretas.
- Era tudo que Marcos falava... Novamente ficava em silencio, e era pouco provável que Sonja conseguisse quebrar essa parede que se erguia ali entre eles... Talvez devesse apenas deixá-lo em paz por algum tempo.
-----xXx-----
Talvez se me forçar um pouco. Volto a me forçar, tentando lembrar de mais alguma coisa. Agora já sei que ele sem duvidas voava, vamos não deve ser fácil esquecer um monstro voando, não posso ter mesmo esquecido uma coisa dessas. {Estou tentando concientemente estimular minha memória e lembrar de mais alguma coisa}.
Isso aqui tá silencioso demais. Quanto mais quieto mais suspeito dos meus arredores. Sem duvidas mal sinal. Pela minha experiência das duas uma, ou o que quer que tenha nos atacado tinha uma presença forte o suficiente para amedrontar a floresta inteira ou .... ou poderíamos estar para ser atacados. Emboscada? Maximizo como posso meus sentidos, tentando ter uma percepção mais plena dos meus arredores, ao menos saber por que lado seria golpeada antes de sentir o golpe dessa vez.
Quase agora, não vão me atacar? Estávamos quase na cidade, se isso era uma emboscada porque ainda não tinham nos atacado? Mal consigo andar, Marcos também não esta em bom estado. Porque não nos atacam? tenho outro estalo mental. Porque aquele Puto não nos seguiu também? Ele tinha parado por um momento na escada por quê? Alem disso não é como se estivéssemos cobrindo nossos rastros, não estamos em condição de fazer isso, se ele quisesse nos rastrear certamente conseguiria. Ele era muito rápido já deveria ter nos alcançado, já estaria morta agora. Sinto um novo calafrio. O que diabos esta acontecendo aqui? Sem duvidas ele não estava pensando em me poupar por caridade. O que não estou enxergando? Tinha alguma coisa errada ali, mais não sabia o que.
Droga penso nisso depois agora tenho que acelerar e me alimentar, caso aquele puto mude de idéia e nos alcance. Avisto uma casa, estávamos em uma área residencial. Ótimo! Observo a vizinhança checando se haviam muitas luzes acessas e claro se já tínhamos sido notados por alguém. {Se alguém tiver nos notado este viraria meu alvo, fingiria ter sofrido um acidente e precisar de ajuda medica se ele estivesse muito longe e quando se aproximasse para ajudar antes que terminasse de ligar para o corpo de bombeiros o atacaria. Se ele estivesse próximo nem me daria ao trabalho de fingir estar enferma e já o atacaria em um bote rápido tentando evitar que conseguisse gritar e pedir ajuda}.
Se não tivéssemos chamado a atenção de ninguém me aproximaria da casa mais próxima tentando não chamar atenção {Furtividade} iria pelos cantos mal iluminados ate me aproximar o suficiente e já dentro do terreno procuraria uma forma de entrar sem chamar a atenção da vizinhança. {Se houver alguma janela aberta, vou usá-la. Se a porta dos fundos tiver partes de vidro quebrarei essas partes e enfiarei a mão para destrancá-la por dentro entrando na casa} Mais se entrar na casa não for tão fácil assim {Sem janela aberta, ou partes de vidro na porta dos fundos} eu que já não sou sutil por natureza simplesmente tocaria a campainha e faria sinal para Marcos sair do campo de visão do "olho magico". Quando alguém viesse atender levando em conta meu estado deplorável não seria difícil simular que sofri um acidente e preciso de ajuda. A graças a Deus! Preciso usar o telefone pode me deixar ligar? Se isto não tiver sido suficiente para que abra a porta acrescentarei em um tom de voz desesperado. Por favor, meu namorado ainda esta no carro! Idéia estúpida, floresta estúpida. Não vai mesmo nos ajudar? Eu mal consegui me arrastar ate aqui pra pedir socorro e você não vai nem abrir a porta? Humanos costumavam se deixar levar por esse sentimentalismo barato, ou a ideia de ser o "heroi" de alguem.
Assim que ele abrisse a porta me precipitaria sobre ele, iniciando o beijo e saciando minha agora imensa fome. O empurraria casa a dentro e como ele deveria estar sobre o estase do beijo ele não deveria me dar mais muito trabalho. Fecharia a porta de entrada por onde entramos e Marcos mesmo ferido capaz como sei que é, deveria dar capo de qualquer outro habitante da casa facilmente antes que ligasse para a policia ou alertasse os vizinhos.
Nos finalmente teríamos tempo para comer, nos fortalecer e pensar no que fazer.
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Marcos: - Exatamente Sr. Crow, a não ser que estejam se disfarçando de mim! - Falava ele com um sorriso brincalhão.
Henry se permite uma risada do comentário espirituoso do homem, tanto porque lhe parecia o mais educado a fazer como porque ele realmente gostara da piada.
- Prímogenio Marcos, por favor, quantas vezes eu já lhe disse para não sumir! - Ela olhava fixamente para o Primogênito da Camarila com um olhar de quase censura - Desculpem, mas Marcos tem algumas de seus afazeres a cumprir. - Ela sorria para Marcos segurando-o pelo braço.
"Então se trata de um dos Primogênitos da cidade. Interessante. Contatos como esses são sempre bons e seu apoio pode até vir a se revelar útil no meu caso atual. A que clã será que ele pertence?"
{Solicito um teste para tentar perceber alguma pista sobre a qual clã Marcos deve pertencer}
Minutos depois, Marcos entrava pela porta da frente... Ao qual Vênus e Henry haviam vindo... Marcos tossia anunciando sua presença. Logo atrás de Vênus e Henry. Com um sorriso nos lábios Marcos voltava a falar.
Marcos: - Respondendo sua pergunta. Sra. Vênus. Estou tentando escapar de minha secretaria. Agradeço que Elaine tinha gosto por casas realmente grandes. Isso me ajuda muito. - Falava em um tom serio. Não sabiam dizer se ele falava brincando ou não.
"Sujeito divertido. A secretária dele deve ficar maluca por ter um chefe como esses. Trabalhar com gente assim pode ser difícil, mas para conversas casuais pessoas assim tendem a ser ótimas companhias."
Marcos virava seu rosto sorridente para Henry. Porém ficava natural. Nem distinguia-se sorrisos ou qualquer empatia.
Marcos: - Sempre são tempos difíceis Sr. Henry Crow... - Era tudo que o primogênito falava.
"Tempos difíceis... Mas que droga de resposta vaga. Pode querer dizer qualquer coisa."
Henry- Você se estabeleceu por aqui faz tempo?
Marcos: - Estou aqui desde quando Elaine veio a estas terras. - Ele falava ao semi-cerar os olhos em direção a Henry. Porém seus olhos estavam focados logo sobre o ombro de Henry.
Henry planejava prossegui a conversa reconhecendo que pouco sabia sobre a cidade e que, portanto, não sabia nada da história da Regente. Seu plano seria dizer que por conta de sua ignorância não sabia quando a Regente se estabelecera naquelas terras e, se o papo permitisse, perguntar se ele migrara para Maryland junto com Elaine ou apenas na mesma época. Contudo, o olhar fixo de Marcos sobre seu ombro faz o Ventrue ficar curioso. O que o Primogenito estaria olhando?
Crow então vira levemente o corpo para olhar na direção em que o olhar de Marcos aponta.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
[off] Desculpe mesmo pela demora Caz >.<''
[on]
Emboscada! O maldito o tentará enganar, Rust estava preparado?! Seus longos dedos não conseguiam mais segurar a criatura gigantesca, Ela voltava ao chão, Inutil tudo aquilo, A criatura maldita rugia, maldita criatura! Ela que estava atacando e sumindo com os nosferatus, Mas não Rust! Não! Rust vingaria os outros seres subterrâneos, Precisava de tempo para conseguir informações do Ancião, Tempo para conseguir sair daquele local, a Criatura era Grande de mais, perigosa, Dera cabo de todos os nosferatus? um combate direto não seria eficaz, ou seria? Um tempo... alguma coisa, Rust precisava agir...
Seu olho se arregalava ao ver aquela criatura gigantesca tomar forma diante de seus olhos, seu cajado parecia reduzido a um graveto perto daquela monstruosidade, Mas não existia nada mais monstruoso que os Nosferatus, Nada pior que eles, Nada pior que Rust, Aquela criatura não destruiria tudo... As informações estavam ali caidas ao seus pés, ele não sairia dali sem elas, Seus longos dedos ainda em contato com o corpo coberto de pelos e espinhos da criatura, Era sua deixa... teria que ser rapido... (3pds em força) Rust rugia também, Escancarando a boca e mostrando suas presas também, Rust segurava firme no pescoço da criatura e a arremeçava (potencia 3) para fora da passagem onde se encontravam, puxava a alavanca que a criatura anteriormente havia puxado para abrir, agora a fazendo fechar, caso a criatura tentasse entrar enquanto a passagem se fechava, Rust golpearia ela com seu cajado (potencia 3) mirando a cabeça, retirando-a novamente da passagem, Rust olharia rapidamente toda a passagem procurando outras criaturas malditas e rotas de fuga, não podia perder muito tempo naquele lugar maldito e hostil, as informações continuavam caidas ali, seria outra emboscada? Rust precisava ser cauteloso... O Gato não venceria aquele Rato, Não não venceria, Rust chava o Roedor que lhe dera auxiliará, ou o levará para uma armadilha? Rust se mantinha desconfiado em tudo, precisava de tempo, era hora de conseguir informações.
Rust chutava o corpo do Ancião, virando-o para que conseguisse ver se rosto deformado, Morto? Estava Morto? Precisava de informações, precisava daquele maldito, mas não poderia confiar nas palavras dele mesmo que ele acordasse, Rust tomava cuidado...
[on]
Emboscada! O maldito o tentará enganar, Rust estava preparado?! Seus longos dedos não conseguiam mais segurar a criatura gigantesca, Ela voltava ao chão, Inutil tudo aquilo, A criatura maldita rugia, maldita criatura! Ela que estava atacando e sumindo com os nosferatus, Mas não Rust! Não! Rust vingaria os outros seres subterrâneos, Precisava de tempo para conseguir informações do Ancião, Tempo para conseguir sair daquele local, a Criatura era Grande de mais, perigosa, Dera cabo de todos os nosferatus? um combate direto não seria eficaz, ou seria? Um tempo... alguma coisa, Rust precisava agir...
Seu olho se arregalava ao ver aquela criatura gigantesca tomar forma diante de seus olhos, seu cajado parecia reduzido a um graveto perto daquela monstruosidade, Mas não existia nada mais monstruoso que os Nosferatus, Nada pior que eles, Nada pior que Rust, Aquela criatura não destruiria tudo... As informações estavam ali caidas ao seus pés, ele não sairia dali sem elas, Seus longos dedos ainda em contato com o corpo coberto de pelos e espinhos da criatura, Era sua deixa... teria que ser rapido... (3pds em força) Rust rugia também, Escancarando a boca e mostrando suas presas também, Rust segurava firme no pescoço da criatura e a arremeçava (potencia 3) para fora da passagem onde se encontravam, puxava a alavanca que a criatura anteriormente havia puxado para abrir, agora a fazendo fechar, caso a criatura tentasse entrar enquanto a passagem se fechava, Rust golpearia ela com seu cajado (potencia 3) mirando a cabeça, retirando-a novamente da passagem, Rust olharia rapidamente toda a passagem procurando outras criaturas malditas e rotas de fuga, não podia perder muito tempo naquele lugar maldito e hostil, as informações continuavam caidas ali, seria outra emboscada? Rust precisava ser cauteloso... O Gato não venceria aquele Rato, Não não venceria, Rust chava o Roedor que lhe dera auxiliará, ou o levará para uma armadilha? Rust se mantinha desconfiado em tudo, precisava de tempo, era hora de conseguir informações.
Rust chutava o corpo do Ancião, virando-o para que conseguisse ver se rosto deformado, Morto? Estava Morto? Precisava de informações, precisava daquele maldito, mas não poderia confiar nas palavras dele mesmo que ele acordasse, Rust tomava cuidado...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Tudo aquilo ali não parecia ter alguma lógica para Ilosaf, mas algo ele tinha certeza, ela era a unica que sabia o que estava acontecendo. O dono do carro precionava sua cabeça contra a arma de Revy, para se mostrar um cara valentão,o brujah analisa tudo com atenção, e simplesmente abre um sorriso no rosto.
" Não, não.. isso não ta certo"
Uma das suas mãos vai em direção a adaga que tinha recebido de Revy, quando lutaram contra as criaturas em um dos seus primeiros encontros,olha para o rosto do motorista alterado e algumas palavras saem da boca do Brujah At em um tom de voz serio:
-- Sabe Bob, muita gente atiro em mim e muita gente morreu, você se acha um cara durão certo?? Ilosaf olha para a maga e fala -- Hey guria, arrebenta a cabeça desse idiota!
Um leve sorriso, e ilosaf desfere 3 facadas na cabeça de Von.
Off: Primeiro, desculpa a demora, mas ja me expliquei para o narrador.
Segundo To gastando um ponto de força de vontade para acertar a primeira facada.
" Não, não.. isso não ta certo"
Uma das suas mãos vai em direção a adaga que tinha recebido de Revy, quando lutaram contra as criaturas em um dos seus primeiros encontros,olha para o rosto do motorista alterado e algumas palavras saem da boca do Brujah At em um tom de voz serio:
-- Sabe Bob, muita gente atiro em mim e muita gente morreu, você se acha um cara durão certo?? Ilosaf olha para a maga e fala -- Hey guria, arrebenta a cabeça desse idiota!
Um leve sorriso, e ilosaf desfere 3 facadas na cabeça de Von.
Off: Primeiro, desculpa a demora, mas ja me expliquei para o narrador.
Segundo To gastando um ponto de força de vontade para acertar a primeira facada.
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Postando
Amanda Victorine
Off: Amanda seu instinto é 2. Você entra em frenesi a pode curtir a onda! XD
A Tzmisce avançava no mesmo mesmo segundo em que o humano, abria a porta, puro instinto, pura vontade? Pura força ou poder é claro! Um Lixo humano qualquer não poderia ser pário para o Clã de Demônios do Sabá. Muito menos para ela, estava fraca é claro, tinha fome é claro, talvez por isso mesmo, talvez por estar em uma cidade pertencente a Bastarda fosse que ela precisasse ainda mais de sangue, mais do que nunca. A mascara? Dane-se a mascara, humanos eram gado, simples e puro gado.
Amanda: - A graças a Deus! Preciso usar o telefone pode me deixar ligar? Se isto não tiver sido suficiente para que abra a porta acrescentarei em um tom de voz desesperado. Por favor, meu namorado ainda esta no carro! Idéia estúpida, floresta estúpida. Não vai mesmo nos ajudar? Eu mal consegui me arrastar ate aqui pra pedir socorro e você não vai nem abrir a porta?.
O homem que havia a um segundo atrás aberto a porta. Um senhor de meia idade, aproximadamente 45 anos, ele tinha a barriga exposta, gordo e quase careca, ele coçava a barriga enquanto ouvia as palavras da Tzmisce. Porém no segundo em que ela anunciava sua urgência ele abria a porta completamente com os olhos sérios dando lugar a “garota desamparada”. Tolo humano. Tolo herói. Fraco e desprezível em sua própria exencia, não passava de comida, não passava de gado. O Demônio pulava atacando na jugular dele, rasgando a garganta antes mesmo que ele pudesse gritar. Mesmo que o beijo fosse uma arte, mesmo que desse o prazer, alguns mortais podiam ficar desesperados quando uma pessoa pula em sua garganta e a tentar morde-lá, poderiam gritar, poderiam tentar fugir ou reagir. A mais sabia decisão era essa, Amanda não tinha outra escolha a não ser dilacerar sua jugular antes que ele começasse a gritar em desespero. Com os olhos caídos virados para cima uma garota muito nova, talvez 16 a 18 anos olhava a cena praticamente chocada. Ela deixava o prato cair e punha a mão na boca enquanto contemplava a cena.
Uma poça de sangue se formava no chão em frente a sala, enquanto uma mulher pálida como um fantasma arrancava um pecado de carne do pescoço do homem, em seguida seus olhos brilhavam vermelho intenso de pura fome, o cheiro do vitae parecia enlouquecer a criatura ali na frente. Amanda não tinha mais controle de sua vontade ela atacava dilacerando a vitima a mordidas.
“Os olhos da Demônio e da garota se cruzavam um segundo. Ela punha as mãos na boca”, prestes a gritar. Carlos aparecia atrás da garota. Em um único segundo o Gangrel estava ali. Rápido demais para os olhos da garota. Rápidos demais ate para os olhos de Amanda. Carlos, girava o pescoço da menina fazendo dar uma volta de cento e oitenta graus. Em seguida pegava gentilmente o corpo dela antes que tocasse o chão. Deixava-o cair no sofá, então ia em direção a porta e trancava.
Voltava passando por Amanda que alimentava-se e em seguida ele se sentava.
Carlos: - Tinha mais duas dentro da casa. No quarto.... E agora?
“Tinha”, ele deixava isso bem claro. Porém decisões não eram algo que Carlos deveria tomar, eram os passos de Amanda que ele deveria seguir, afinal de contas ela era a sacerdote do bando. E agora? Carlos parecia praticamente recuperado. E agora tinham muito sangue para recuperar-se...
Algis
Saulo: Começamos com o pé esquerdo mesmo - Saulo dá um suspiro, por puro hábito e solta - Para falar a verdade, eu não sei o que houve, eu desembarquei, vim para cá e a cumprimentei, como um bom cavaleiro, faz com uma dama, fui cortês e em um segundo estava eu na parede com o senescal segurando vossa espada e o Xerife me protegendo, estou confuso para falar a verdade, eu não sei o que houve e em um reflexo quis fugir, pois não sei o que a Senhora faria comigo...
A regente o olhava com o rosto sério. Ela punha-se de pé. Deixando a espada na cabiceira do “trono” então andava de um lado para o outro. Ela ouvia cada palavra de Saulo. Andava e pensava, detinha a mão em seu queixo, então finalmente parava ao ouvir a explicação completa do toreador. Ela virava-se e fitava claramente o Toreador com a parte de sua face ferida... Ela abria os lábios para falar então silenciava-se.
Regente: - Siga-me Saulo... Venha comigo. Até onde sei. As paredes tem ouvido... – Ela não dizia nem mais uma palavra, ela apenas seguia para trás do Trono onde algumas cortinas pareciam esconder uma porta.
As pernas do Toreador moviam-se contra a vontade dele. Era claro que ela não estava fazendo um pedido. Era mais uma ordem. E ele sabia disso. Sabia que seu corpo ainda o estava obedecendo. Era claro que ele iria segui - lá. Porém o tom de voz dela parecia mais passivo e até entoava um pedido.
Elaine:- Pode me chamar de Elaine, quando estivermos a sós. – Ela abria a passagem e ambos encontravam-se em uma espécie de torre interna.
Elaine começava a subir em silencio. Seguida de perto por Saulo. Para onde ela ia? Para onde a estava levando? O que iria acontecer?! A face da regente segundos atrás era abismada, de uma completa incredibilidade e tristeza. Finalmente chegavam em um quarto, praticamente decorado de vermelho e fotos em todas as paredes, centenas de fotos estavam, encontravam-se em todas as paredes, Soldados, soldados da URSS. Por toda a parte, Saulo podia perceber facilmente a que país eles pertenciam e a que época. Segunda Guerra mundial, Guerra Fria, URSS. Dentre as fotos encontrava-se uma mais central. Saulo podia reconhecer muitos dos rostos ali, ao qual ele tinha passado pelo grande salão do Elíseos. Nas fotos estavam fardados como soldados da URSS no período da guerra fria. No centro, segurando um rifle, encontrava-se Elaine, com uma grande manto verde por cima de seus ombros e dezenas de medalhas por todo o corpo.
As fotos variavam, vinham e iam de vários lugares diferentes onde provavelmente eles foram em missões. Elaine sentava-se em um sofá mais ao canto. Ela fechava os olhos e estendia a mão para que Saulo senta-se.
Elaine: - Sr. Saulo. – ela pontuava pondo a mão no queixo e olhando para uma das fotos mais distantes. – Tentaram lhe matar agora a pouco. Não eu. Mais me usando para lhe assassinar, era obvio que o alvo a ser prejudicado era minha pessoa. Agora, somente tenho uma pergunta? Se eu lhe dissesse quem foi, qual sua resposta?
Conde Vladernau Wondraculia
Outro urro ecoava pelos esgotos em uníssono. As coisas estavam ficando complicadas... Rust sabia disso. Cada vez mais complicadas, não era hora de parar. Era hora de correr. Não, correr muito.
A parede era extilhaçada em pedaços quando Rust pegava o corpo do antigo Nosferatur caído e começava a correr.
A besta urrava colossal e Rust podia ouvir suas passadas violentas batendo no chão logo atrás dele. Como um elefante esmagando o piso em uma corrida violenta. Tudo parecia tremer com aquele gato de meia tonelada atrás dele.
"poh", "poh", os olhos de Rust viravam-se e ele podia ver mais uma besta vindo pela direção que ele corria. E agora? Se o coração de Rust ainda batesse...
Amanda: - A graças a Deus! Preciso usar o telefone pode me deixar ligar? Se isto não tiver sido suficiente para que abra a porta acrescentarei em um tom de voz desesperado. Por favor, meu namorado ainda esta no carro! Idéia estúpida, floresta estúpida. Não vai mesmo nos ajudar? Eu mal consegui me arrastar ate aqui pra pedir socorro e você não vai nem abrir a porta?.
O homem que havia a um segundo atrás aberto a porta. Um senhor de meia idade, aproximadamente 45 anos, ele tinha a barriga exposta, gordo e quase careca, ele coçava a barriga enquanto ouvia as palavras da Tzmisce. Porém no segundo em que ela anunciava sua urgência ele abria a porta completamente com os olhos sérios dando lugar a “garota desamparada”. Tolo humano. Tolo herói. Fraco e desprezível em sua própria exencia, não passava de comida, não passava de gado. O Demônio pulava atacando na jugular dele, rasgando a garganta antes mesmo que ele pudesse gritar. Mesmo que o beijo fosse uma arte, mesmo que desse o prazer, alguns mortais podiam ficar desesperados quando uma pessoa pula em sua garganta e a tentar morde-lá, poderiam gritar, poderiam tentar fugir ou reagir. A mais sabia decisão era essa, Amanda não tinha outra escolha a não ser dilacerar sua jugular antes que ele começasse a gritar em desespero. Com os olhos caídos virados para cima uma garota muito nova, talvez 16 a 18 anos olhava a cena praticamente chocada. Ela deixava o prato cair e punha a mão na boca enquanto contemplava a cena.
Uma poça de sangue se formava no chão em frente a sala, enquanto uma mulher pálida como um fantasma arrancava um pecado de carne do pescoço do homem, em seguida seus olhos brilhavam vermelho intenso de pura fome, o cheiro do vitae parecia enlouquecer a criatura ali na frente. Amanda não tinha mais controle de sua vontade ela atacava dilacerando a vitima a mordidas.
“Os olhos da Demônio e da garota se cruzavam um segundo. Ela punha as mãos na boca”, prestes a gritar. Carlos aparecia atrás da garota. Em um único segundo o Gangrel estava ali. Rápido demais para os olhos da garota. Rápidos demais ate para os olhos de Amanda. Carlos, girava o pescoço da menina fazendo dar uma volta de cento e oitenta graus. Em seguida pegava gentilmente o corpo dela antes que tocasse o chão. Deixava-o cair no sofá, então ia em direção a porta e trancava.
Voltava passando por Amanda que alimentava-se e em seguida ele se sentava.
Carlos: - Tinha mais duas dentro da casa. No quarto.... E agora?
“Tinha”, ele deixava isso bem claro. Porém decisões não eram algo que Carlos deveria tomar, eram os passos de Amanda que ele deveria seguir, afinal de contas ela era a sacerdote do bando. E agora? Carlos parecia praticamente recuperado. E agora tinham muito sangue para recuperar-se...
Algis
Saulo: Começamos com o pé esquerdo mesmo - Saulo dá um suspiro, por puro hábito e solta - Para falar a verdade, eu não sei o que houve, eu desembarquei, vim para cá e a cumprimentei, como um bom cavaleiro, faz com uma dama, fui cortês e em um segundo estava eu na parede com o senescal segurando vossa espada e o Xerife me protegendo, estou confuso para falar a verdade, eu não sei o que houve e em um reflexo quis fugir, pois não sei o que a Senhora faria comigo...
A regente o olhava com o rosto sério. Ela punha-se de pé. Deixando a espada na cabiceira do “trono” então andava de um lado para o outro. Ela ouvia cada palavra de Saulo. Andava e pensava, detinha a mão em seu queixo, então finalmente parava ao ouvir a explicação completa do toreador. Ela virava-se e fitava claramente o Toreador com a parte de sua face ferida... Ela abria os lábios para falar então silenciava-se.
Regente: - Siga-me Saulo... Venha comigo. Até onde sei. As paredes tem ouvido... – Ela não dizia nem mais uma palavra, ela apenas seguia para trás do Trono onde algumas cortinas pareciam esconder uma porta.
As pernas do Toreador moviam-se contra a vontade dele. Era claro que ela não estava fazendo um pedido. Era mais uma ordem. E ele sabia disso. Sabia que seu corpo ainda o estava obedecendo. Era claro que ele iria segui - lá. Porém o tom de voz dela parecia mais passivo e até entoava um pedido.
Elaine:- Pode me chamar de Elaine, quando estivermos a sós. – Ela abria a passagem e ambos encontravam-se em uma espécie de torre interna.
Elaine começava a subir em silencio. Seguida de perto por Saulo. Para onde ela ia? Para onde a estava levando? O que iria acontecer?! A face da regente segundos atrás era abismada, de uma completa incredibilidade e tristeza. Finalmente chegavam em um quarto, praticamente decorado de vermelho e fotos em todas as paredes, centenas de fotos estavam, encontravam-se em todas as paredes, Soldados, soldados da URSS. Por toda a parte, Saulo podia perceber facilmente a que país eles pertenciam e a que época. Segunda Guerra mundial, Guerra Fria, URSS. Dentre as fotos encontrava-se uma mais central. Saulo podia reconhecer muitos dos rostos ali, ao qual ele tinha passado pelo grande salão do Elíseos. Nas fotos estavam fardados como soldados da URSS no período da guerra fria. No centro, segurando um rifle, encontrava-se Elaine, com uma grande manto verde por cima de seus ombros e dezenas de medalhas por todo o corpo.
As fotos variavam, vinham e iam de vários lugares diferentes onde provavelmente eles foram em missões. Elaine sentava-se em um sofá mais ao canto. Ela fechava os olhos e estendia a mão para que Saulo senta-se.
Elaine: - Sr. Saulo. – ela pontuava pondo a mão no queixo e olhando para uma das fotos mais distantes. – Tentaram lhe matar agora a pouco. Não eu. Mais me usando para lhe assassinar, era obvio que o alvo a ser prejudicado era minha pessoa. Agora, somente tenho uma pergunta? Se eu lhe dissesse quem foi, qual sua resposta?
Conde Vladernau Wondraculia
- Spoiler:
rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para arremessar(força + esportes) que resultou 4, 10, 9, 6, 5, 3 - Total: 3 Sucessos + 3 Sucessos
Criatura rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ressitir que resultou 10, 1, 7, 10, 9, 3, 9 - Total: 4 Sucessos + 1(10) Automático = 5 Sucessos.
- Spoiler:
Vou rolar a iniciativa para ver quem ira agir primeiro a partir de agora. Suas ações anteriores foram feitas no final do turno. Ele agiu ( transformação, você agiu, jogar ele longe) Agora iniciativa desse turno endiante.[b]
Rust rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 10 + 6 = 16
Criatura rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 3 + 9 = 11
Outro urro ecoava pelos esgotos em uníssono. As coisas estavam ficando complicadas... Rust sabia disso. Cada vez mais complicadas, não era hora de parar. Era hora de correr. Não, correr muito.
A parede era extilhaçada em pedaços quando Rust pegava o corpo do antigo Nosferatur caído e começava a correr.
- Spoiler:
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para força + esportes (correr, no caso isso se chama arrancada) que resultou 1, 1, 3, 9, 10, 2 - Total: 0 Sucessos + 3 Sucessos
Criatura rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destruir porta que resultou 10, 8, 3, 4, 8, 9, 6 - Total: 4 Sucessos + 1 = 5 Sucessos
Criatura rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 8 para saltar + ataque que resultou 3, 4, 4, 2, 3, 2, 8, 7, 3 - Total: 1 Sucessos
A besta urrava colossal e Rust podia ouvir suas passadas violentas batendo no chão logo atrás dele. Como um elefante esmagando o piso em uma corrida violenta. Tudo parecia tremer com aquele gato de meia tonelada atrás dele.
- Spoiler:
Off: Isso lhe permitirá a esquiva
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 9 para percepção + prontidão que resultou 5, 10, 10, 9, 2, 1 - Total: 2 Sucessos + 1(10) Sucesso Automático = 3 Sucessos
Criatura2 rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 8 para ataque que resultou 7, 4, 5, 4, 7, 4, 5, 6, 8 - Total: 1 Sucessos
Rust rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para esquiva que resultou 2, 6, 2, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
- Spoiler:
Rust rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para equilibrio que resultou 7, 1, 9, 10 - Total: 2 Sucessos
"poh", "poh", os olhos de Rust viravam-se e ele podia ver mais uma besta vindo pela direção que ele corria. E agora? Se o coração de Rust ainda batesse...
Última edição por Pestilence Demon em Dom Jun 26, 2011 11:02 pm, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Tanatoth & Ignus
Off: Vou revelar o clã dele to com preguiça de rolar dados e os dois pediram pra saber --‘
On:
Ambos focando-se ao lado, podiam ver uma mulher, cabelos longos compridos vindo pouco mais do que os ombros. Marcos abria os braços e ia ate ela, recebendo-a de braços abertos, como um pai a quem faz ao filho pródico quando retorna a sua casa. Sem muita cerimônia ele vai até ela e envolve-a em um abraço apertado diante de todos ali no salão presentes. Não importava-se muito com quem pudesse ver. A mulher inicialmente pega de surpresa, sorri meio que constrangida e solta-se um pouco pondo as mãos nos ombros dele.
???: - Esta bem Marcos. Agora comporte-se. Chega de extravagâncias. Isso não faz bem a sua imagem. – Ela ajeita a roupa desamassando-a. – Então, porque motivo me chamaaqui? Espero que não seja mais uma de suas brincadeiras, estava no meio de uma ligação a negócios.
Marcos estendia a mão para mostrar o caminho até onde Vênus e Henry estavam. E a levava segurando pela mão, um gesto meio peculiar e lembrando como príncipes ajudavam, suas princesas a descer as escadarias.
Marcos: - Sr. Elizabeth, estes são Sr. Henry e minha nova amiga Sra. Vênus. Diga-se de passagem. Meu caro novo amigo Henry queria encontra-se com voz. Então para agilizar, visto que o encontro seria destinado a acontecer cedo ou tarde. Resolve lhe tirar um pouco da sua sala enfadonha e cheia de papeis e respirar um pouco o ar do nosso Salão! É claro!
Vênus e Henry viam-se agora diante de dois primogenes da Camarila. O Ancião Marcos e Elizabeth ao qual Henry falar-lhe. Isso é clara, para recém chegados na cidade, muitos olhos ali no salão estavam sendo atraídos para eles. Afinal de contas, dois membros importantes do Pilar de Marfim, vinham recebê-los pessoalmente, fosse conhecidencia ou não.
Off: Vou revelar o clã dele to com preguiça de rolar dados e os dois pediram pra saber --‘
On:
Marcos sorria em resposta as afirmações da Vênus. Era claro que então Marcos era do Clã Malkavian. Henrry também mantinha-se fixado no homem próximo a eles. Marcos era deveras em sua própria essência carismático. Talvez mais um dos possíveis anciões excêntricos, tão raros de agir dessa maneira. Quando a mesma forma dele agir. De alguma forma Marcos conseguia conquistar a simpatia das visitas e a Henry fazia um grande favor.
Ambos focando-se ao lado, podiam ver uma mulher, cabelos longos compridos vindo pouco mais do que os ombros. Marcos abria os braços e ia ate ela, recebendo-a de braços abertos, como um pai a quem faz ao filho pródico quando retorna a sua casa. Sem muita cerimônia ele vai até ela e envolve-a em um abraço apertado diante de todos ali no salão presentes. Não importava-se muito com quem pudesse ver. A mulher inicialmente pega de surpresa, sorri meio que constrangida e solta-se um pouco pondo as mãos nos ombros dele.
???: - Esta bem Marcos. Agora comporte-se. Chega de extravagâncias. Isso não faz bem a sua imagem. – Ela ajeita a roupa desamassando-a. – Então, porque motivo me chamaaqui? Espero que não seja mais uma de suas brincadeiras, estava no meio de uma ligação a negócios.
Marcos estendia a mão para mostrar o caminho até onde Vênus e Henry estavam. E a levava segurando pela mão, um gesto meio peculiar e lembrando como príncipes ajudavam, suas princesas a descer as escadarias.
Marcos: - Sr. Elizabeth, estes são Sr. Henry e minha nova amiga Sra. Vênus. Diga-se de passagem. Meu caro novo amigo Henry queria encontra-se com voz. Então para agilizar, visto que o encontro seria destinado a acontecer cedo ou tarde. Resolve lhe tirar um pouco da sua sala enfadonha e cheia de papeis e respirar um pouco o ar do nosso Salão! É claro!
Vênus e Henry viam-se agora diante de dois primogenes da Camarila. O Ancião Marcos e Elizabeth ao qual Henry falar-lhe. Isso é clara, para recém chegados na cidade, muitos olhos ali no salão estavam sendo atraídos para eles. Afinal de contas, dois membros importantes do Pilar de Marfim, vinham recebê-los pessoalmente, fosse conhecidencia ou não.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
"Ah, um filho de Malkavian. A despeito da reputação de seu clã, ele parece bastante razoável para mim. Talvez um pouco excêntrico, fugindo da secretária e tal, mas longe de aparentar ser maluco."
"Excelente! Consegui encontrar a Srta. Elizabeth antes de falar com a Regente. Agora preciso dar um jeito de falar com ela com um pouco mais de privacidade."
-Sr. Marcos, vejo que agradeço-o por adiantar meu encontro com minha companheira de clã e, especialmente, por me considerar seu amigo. Saiba que a recíproca é verdadeira, meu novo amigo.
Crow então se vira na direção de Elizabeth :
-Srta. Elizabeth, meu nome é Henry Crow e é uma honra conhecê-la. Já havia ouvido falar de seu nome e estou feliz por tê-la encontrado tão cedo. Tenho alguns negócios a tratar aqui em sua cidade e gostaria de discutir uma possível parceria com V.Exa. que pode trazer benefícios a ambos.
Crow então dá uma olhada discreta ao redor e fala num tom de aparente surpresa.
- Poxa, creio que a ilustre presença de dois dos integrantes da Primegenie aqui está atraindo atenção. Olhe só a platéia que estamos atraindo. Será que a srta. poderia me dispensar alguns minutos para conversarmos reservadamente? Não queria discutir negócios em meio a tantos ouvidos curiosos...
Caso ela não concorde em seguirem para um lugar reservado.
Henry se aproxima um pouco de sua interlocutora, ele fala em voz baixa, tentando fazer com que os demais não ouvissem o que ele diz.
-Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
Caso consiga levá-la a um lugar reservado (seja necessário mencionar Eresquigal ou não), assim que estivermos em particular, falarei o seguinte.
-Srta. Elizabeth, agradeço por ter atendido meu pedido. Agora que estamos sozinhos, gostaria de esclarecer a V.Exa. a razão pela qual estou em sua cidade. Como já deve saber, um Membro da cidade chamado Andrew está em uma posição delicada perante a Regente por atos atribuídos a sua cria.
Espero eventual manifestação dela sobre o que está acontecendo,talvez me dando alguma informação útil. Após, prossigo:
-Bem, o Sr. Andrew gostaria de retornar em segurança à cidade e me procurou para que eu realizasse as intermediações. Estou certo que para convencer a Príncipe da possibilidade de anistiar meu cliente a opinião de um Primogênito importante como a Srta. seria inestimável. Por conta disso, gostaria de indagar se o Sr. Andrew poderia contar com sua amizade em tempos de necessidade. Talvez em consideração a Eresquigal...
Marcos: - Sr. Elizabeth, estes são Sr. Henry e minha nova amiga Sra. Vênus. Diga-se de passagem. Meu caro novo amigo Henry queria encontra-se com voz. Então para agilizar, visto que o encontro seria destinado a acontecer cedo ou tarde. Resolve lhe tirar um pouco da sua sala enfadonha e cheia de papeis e respirar um pouco o ar do nosso Salão! É claro!
"Excelente! Consegui encontrar a Srta. Elizabeth antes de falar com a Regente. Agora preciso dar um jeito de falar com ela com um pouco mais de privacidade."
-Sr. Marcos, vejo que agradeço-o por adiantar meu encontro com minha companheira de clã e, especialmente, por me considerar seu amigo. Saiba que a recíproca é verdadeira, meu novo amigo.
Crow então se vira na direção de Elizabeth :
-Srta. Elizabeth, meu nome é Henry Crow e é uma honra conhecê-la. Já havia ouvido falar de seu nome e estou feliz por tê-la encontrado tão cedo. Tenho alguns negócios a tratar aqui em sua cidade e gostaria de discutir uma possível parceria com V.Exa. que pode trazer benefícios a ambos.
Crow então dá uma olhada discreta ao redor e fala num tom de aparente surpresa.
- Poxa, creio que a ilustre presença de dois dos integrantes da Primegenie aqui está atraindo atenção. Olhe só a platéia que estamos atraindo. Será que a srta. poderia me dispensar alguns minutos para conversarmos reservadamente? Não queria discutir negócios em meio a tantos ouvidos curiosos...
Caso ela não concorde em seguirem para um lugar reservado.
Henry se aproxima um pouco de sua interlocutora, ele fala em voz baixa, tentando fazer com que os demais não ouvissem o que ele diz.
-Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
Caso consiga levá-la a um lugar reservado (seja necessário mencionar Eresquigal ou não), assim que estivermos em particular, falarei o seguinte.
-Srta. Elizabeth, agradeço por ter atendido meu pedido. Agora que estamos sozinhos, gostaria de esclarecer a V.Exa. a razão pela qual estou em sua cidade. Como já deve saber, um Membro da cidade chamado Andrew está em uma posição delicada perante a Regente por atos atribuídos a sua cria.
Espero eventual manifestação dela sobre o que está acontecendo,talvez me dando alguma informação útil. Após, prossigo:
-Bem, o Sr. Andrew gostaria de retornar em segurança à cidade e me procurou para que eu realizasse as intermediações. Estou certo que para convencer a Príncipe da possibilidade de anistiar meu cliente a opinião de um Primogênito importante como a Srta. seria inestimável. Por conta disso, gostaria de indagar se o Sr. Andrew poderia contar com sua amizade em tempos de necessidade. Talvez em consideração a Eresquigal...
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
{Vamos lá }
Esse espirito humanitario sempre me surpreendia nos mortais, de qualquer forma facilitava muito que fossem tão trouxas assim. Só abra a porta. E ele abre. Nem lembro-me dos detalhes, assim que o “pato caiu” já me precipitei sobre ele, instigada como estava. Tão faminta, tão fraca. A Besta urava e Sonja a acompanhava esteriorizando seus impulsos.
Bebo com fome e uma necessidade sofrivel. Arranco-lhe a jugular e varios outros pedaços de carne chegando a expor os ossos depois das inumeras camadas de gordura . Ele era um homemzinho patetico e obeso, tinha um rosto daqueles que logo se esquece, sofrivelmente comum e na verdade não é como se fosse me lembrar dele, não passa de um baril, não merece notas . Só deveria morar rapido e em silencio, me proporcionando o importante sustento.
Faso jorar o sangue, unico bem que me importava naquele monte de banha, e enquanto ele jora não faço cerimonias ao recolhe-lo. Meu corpo sedento entra em um estaze voras quando finalmente começa a ser satisfeito, e bebo com mais vontade.
Meu corpo ferido e exasto começa a voltar ao que seria antes, enquanto o mortal se acaba, cada vez menos reconhecivel, a Tzimisce volta a ter a forma austera e orgulhosa de uma verdadeira Bratovitch. {Com o sangue que tomei deste mortal quero elevar minha reserva sanguínea, mais ainda não vou curar meus níveis de vitalidade perdidos ^^}.
Mal tinha acabado meu banquete embora bem pouco ainda restasse daquele baril obeso, quando vejo uma femia entre seus 16 ou 18 anos bem possivelmente paralizada, em choque, ela nem tinha conseguido gritar ainda e isso desperta algo perverso em mim, que assim como a Besta nunca satisfeita também pedia pelo sangue da garota.
Não era algo nescessario, claro que seu obeso pai já tinha servido ao “necessario”, ela serviria mais para exemplificar porque os Tzimisces recebem a acunha de Demonios, ela acabaria sendo a prova extripada do que uma Tzimisce em Frenesi deixa para trás. Mas infelizmente antes que me delicie com a ideia e posteriormente com ela propria, enquanto meus olhos vermelhos e instigados pela besta cruzam com os dela, Carlos aparece as costas da femia e quebra seu pescoço. Rapido de mais para os olhos dela, irritantemente tambem rapido de mais para meus orgulhosos olhos. Droga. A pequena femia devia agradecer por ter sido Carlos e não eu a seifa-la. Em minhas mãos não teria tratamento melhor que o Pai, na verdade bem possivelmente sofreria ainda mais que o gordo. De qualquer forma já era hora de “sair dessa”, não podia deixar a Besta se esteriorizar por muito tempo. Precisava de minha racionalidade agora e não de seus instintos. Tinha muito no que pensar e não queria demonstrar fraqueza na frente de Carlos. {Estou tentando superar o frenesi agora que minha fome já foi saciada}
Enquanto Carlos ia ate a porta a trancando, Sonja tentava retomar o pleno controle de seu corpo, o que com a Besta satisfeita deveria-de ser um pouco mais facil.
Ainda mordia um pedaço que tinha sobrado do Gordo, tirando deste tufo de carne ate a ultima gota de sangue enquanto me refreava. Carlos tinha se sentado no sofa e assim que voltei a ser “eu mesma” novamente ele fala:
Carlos: - Tinha mais duas dentro da casa. No quarto.... E agora?
Passo as costas da mão por sobre a boca tirando o ecesso de sangue antes de começar a falar. - Agora temos de parar e pensar.Pensar não era um de meus pontos fortes, mas aprendemos o que precisamos para sobreviver. Vou ate a janela apenas para garantir e ter certeza que não acabamos por acordar a vizinhança. {Se alguma luz nas casas vizinhas tiver se acendido avise} Então fecho a janela e vou ate o espelho mais proximo onde começo a vistoriar minuciosamente cada um de meus ematomas, e ferimentos {Tenho uma boa base medica, vendo os ematomas e ferimentos quero tentar estimar “o que” os teria causado, para assim entender melhor a força e armas da criatura} enquanto divido meus pensamentos com Carlos. - Como Sabás e tomando conhecimento de uma ameassa dessas a nossa causa é nosso dever alertar o Bispo desta Maldita cidade da Bastarda, devemos alerta-lo para que possa se preparar. Se defender e atacar. Continuo a falar como quem compartilha o que pensa, enquanto ainda continuo a vistoriar cada ematoma, corte, escoriação. - Contudo estavamos muito fracos e o que quer que tenha nos atacado obviamente era muito capaz, não deveria ser dificil nos rastrear. Nos não tinhamos chance de escapar. falando com desgosto, - A menos que ele quizesse isso. Falo como quem já pensou cuidadosamente sobre isso e na verdade, venho mesmo pensando sobre isto desde que não fomos emboscados na floresta, - Nem deveria ser dificil nos encontrar aqui nesta casa também. Continuo observando meus ferimentos, e analizando-os mais não deixo de expor a Carlos o que acho que ele deva saber.{Afinal ele é meu companheiro de Bando, o que o faz confiavel, e duas cabeças pensam melhor que uma} - Afinal seguindo por nossa tragetoria de fuga esta é a primeira casa. Novamente ele já devia ter nos achado e não ter feito isso só prova que na verdade ele não quer nos achar. Tiro os olhos de minhas feridas um pouco, indo ate um sofa proximo e me sentando de frente para Carlos. - E se ele quizesse que fugissemos o que ganharia com isso? O observo agora atentamente, vendo suas reações ao que venho lhe dito e só depois completo. - Informar a um Sabá de liderança é uma atitude padrão no Sabá, talvez o maldito saiba disso. Deixo transparecer um pouco de odio enquanto falo, - O Filho da puta pode ter nos deixado “vivos” apenas para que sejamos sua “trilha de migalhas”. Pode justamente estar querendo chegar ao Bispo e se for isso não podemos leva-lo ate ele. Finalizo o pensamento deixando que Carlos diga o que pensa e tambem se concorda ou não com minha linha de pensamento ate aqui, afinal duas cabeças pensão melhor do que uma, e qualquer informaçõa que ele tenha e possa adicionar a essa discurção vai me deixar mais proxima de descobrir contra o que lutamos.
Depois volto a perguntar, - A pele dele, como era o couro dele? Isso é importante consegue lembrar? Era a segunda vez que lhe perguntava isto, ele possivelmente não sabia porque mais parecia ser importante para mim.
Depois me levanto novamente e vou ate o espelho cntinuando a avaliar minhas feridas, Para Carlos devia ser be claro que estava analizando e pensando em tudo que tinha nos acontessido ate agora e tambem no que fariamos a seguir. - Os Barris devem ter algum veiculo, procure no chaveiro a chave do carro dessa familia. Não devemos ficar aqui por muito tempo, como já disse a casa não é segura. Enquanto ele procurava as chaves, terminaria de observar minhas feridas tirando mais qualquer informação que pudesse delas e então enfim começaria a me curar. {Depois do teste de medicina ou/e investigação para conseguir informações das feridas, vou gastar os pontos da minha reserva de sangue para curar todos os niveis de vitalidade perdidos, se minha reserva sanguinia ficar muito baixa vou ate a pequena femia e retirarei desta os pontos de sangue que precisar para ficar com a vitalidade reestabelecida e a reserva sanguinia cheia}.
Depois tiraria o pouco que sobrou de minhas roupas esfarapadas e embebidas em sangue e vestiria qualquer roupas que encontrasse pela casa, {Algo que não limite os movimentos como uma causa comprida e uma blusa de algodão} Assim que Carlos tivesse encontado as chaves deseria e entraria no carro com ele. - Vamos pro rio da cidade. Digo no banco do carona dizendo para onde ele deveria dirijir, enquanto visivelmente continuo pensando no caminho. - Não encontrei os restos de Ivan nem de Miesha, eles não estavam no refugio com o resto do bando? Tentaria ao maximo não transparecer nada, mais se meus lacaios tivessem conseguido fugir sentiria um imeno alivio. Afinal eles como eu são Bratovitch, e os Bratovitch tem uma ambição em comum. {Reerguer a familia Bratovitch, motivo que tinha me levado a entrar neste bando atrás de força. Se Carlos me perguntar por que o Rio direi} - Vamos apagar nosos rastros lá, ele não vai mais conseguir nos seguir depois disso. Planejava deixar o carro e seguir mergulhando por alguns quilometros, para despistar um possivel perseguidor antes de cumprir com meu dever e notificar o Bispo da ameaça. Afinal não planejava permitir que ele nos usasse como um meio para chegar ao Bispo, dificultaria de todas as formas possiveis que ele nos rastreasse.
Tenho que pensar, pensar, e pensar direito se não acabaremos mortos. Muitas preocupaçoes rondavam minha cabeça, tudo que tinha acontessido com nosso bando, minha falta de memorias, o paradeiro de Ivan e Miesha. Na fuga ate tinha deixado para trás o solo sagrado em que repouso, sabia que logo isto começaria a me custar ... e enfraquecer por qualquer motivo em um momento como este facilmente seria meu fim.
[Amanda Victorine] Sonja- Data de inscrição : 15/04/2011
Idade : 36
Localização : Nova York
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
--Oh! Senhora Elizabeth, é uma honra estar em vossa companhia.
Henry aparentemente se retira com a dama.Deixando Vênus e Marcos para traz.
--Parece que agora estamos a sós... Por favor. Responda-me verdadeiramente?! A vida de um Ancião é cansativa? Digo? Muito rotineira e sem graça? O que fazem para se divertir? Ou a vida é compromissada demais para se divertir?
Henry aparentemente se retira com a dama.Deixando Vênus e Marcos para traz.
--Parece que agora estamos a sós... Por favor. Responda-me verdadeiramente?! A vida de um Ancião é cansativa? Digo? Muito rotineira e sem graça? O que fazem para se divertir? Ou a vida é compromissada demais para se divertir?
[resposta.Dependendo de qual seja ela continua]
Vênus ajusta a roupa enquanto brinca com o seu leque
--Poderia me mostrar às redondezas do local?Onde costuma se divertir aqui quando está entediado? Enquanto a príncipe esta ocupada para eu me apresentar formalmente na cidade...
[caso ele aceite elavai com ele conhecendo o local. Fazendo alguns comentários adequados nas horascertas. E conversando algo agradável]Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Tanatoth
...
Henry: -Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
A chegada de mais uma anciã causava a atenção no grupo em particular. Muitos olhos viravam-se para lá e comentários eram ditos. Marcos como sempre, sorrindo e de vez seu olhar levantava-se para o teto. Porém o próprio olhar do Ancião Malkaviano ficava frio por uns segundos. Como se uma parede de gelo fosse erguida no lugar e tudo ficasse em silencio. Os dois anciões ali presentes trocavam olhares mútuos. Com uma expressão ainda meio que sem jeito Elizabeth, tentava sorrira para Vênus, porém sua face estava apática. Elizabeth assentia com uma expressão seria para Vênus. Ela não era a causa daquilo, e sim o próprio comentário de Henry.
Elizabeth: - Siga-me, Sr. Henry não são assuntos para discutir-se em publico... - Ela falava retirando-se do lugar.
Marcos sorria para a Filha da Cacofonia ainda meio abatido. Uma única palavra deixava o ancião muito quieto...
Vênus: -Parece que agora estamos a sós... Por favor. Responda-me verdadeiramente?! A vida de um Ancião é cansativa? Digo? Muito rotineira e sem graça? O que fazem para se divertir? Ou a vida é compromissada demais para se divertir?
Alguns segundos passavam-se antes de Marcos processar as palavras de Vênus. Ele ainda parecia muito silencioso. Porém, talvez em um relexo de mudança ele abria um sorriso forçado para responder a Vênus.
Marcos: - Eu diria que nossa vida Sr. Vênus, seria um mar de diversões, na minha visão, sempre fico pensando quem seria o próximo a tentar puxar meu tapete, enquanto vejo os jovens tentando desesperadamente subir os andares dessa torre. - Marcos piscava o olho para ela. Com certeza ela deveria ter entendido o que ele queria dizer.
Vênus: -Poderia me mostrar às redondezas do local?Onde costuma se divertir aqui quando está entediado? Enquanto a príncipe esta ocupada para eu me apresentar formalmente na cidade...
Marcos: - Crio que ainda tenho alguns segundos, antes de ser encontrado mais uma vez. Temo que dessa vez não posso fugir de minhas obrigações. - Falava com um sorriso torto - Porém vejamos. Vamos ao patio - caminhavam até o patio da grande casa que se fazia o Elisium - Bem, digamos que, este lugar foi construído por volta de 1840, era de um dono de escravos, suas terras eram bem vagas e ao que dizem, talvez a data esteja errada. Lendas contas que em possíveis épocas de guerra esse lugar esconde mistérios. Fascinante não? - Ele parava diante de um chafariz no jardim - algumas crianças passam noites procurando passagens secretas por todo o lugar, inacreditável não? É como uma caça ao tesouro! Eu mesmo quis fazer isso de um evento oficial! Porém Elaine me proibira! - Falava ele com um grande sorriso, talvez lembrando-se da época de sua proposta!
Wolfverine & Stronivik
...
- Que Droga... Não consigo lhe entender, mas tudo bem... Então, "mocinha" mais alguma coisa?
O carro parava e Revy sorria! O rosto dela virava-se para Ilosaf, antes mesmo de dizer qualquer palavra, antes mesmo que ele pudesse falar. Ela o dedo nós lábios dele. E balançava a cabeça negativamente. Seus olhos eram gelados como pedras negras. Seu sorriso parecia sarcástico, como se soubesse muito além de palavras. Ela revirava os olhos e mesmo assim diante da surpresa Ilosaf falava, ela dizia exatamente o que ele queria falar.
Revy: - Sabe Bob, muita gente atiro em mim e muita gente morreu, você se acha um cara durão certo?? Ilosaf olha para a maga e fala - Hey guria, arrebenta a cabeça desse idiota!
Ela dava de ombros e colocava as armas no coldre. Balançando a cabeça negativamente. Ela inclinava-se na janela do carro colocando parte de seu corpo para fora, revelando o quão sexy poderia ser "aquele pedaço de carne" (Aparência 6). Seus cabelos negros cabiam para trás em um rabo de cavalo, dando vontade de puxa-los para o colo de qualquer macho ou de qualquer mulher. "Deus, olhando agora atentamente via-se, ela era uma deusa encarnada". Um presente dos deuses, uma verdadeira Ninfa. Finalmente fora da escuridão umbral da floresta, Ilosaf podia ver, banhada pela lua que iluminava o carro fora da estrada, Revy.
Ainda mais surpresa era ela saber exatamente o que ele iria dizer, e ainda mais o que ele queria fazer. Inclinando ainda mais o corpo para fora do carro ela procurava alguma coisa longe na estrada.
Revy: - Nem pense em fazer o que você queria, caso contrario vou fritar seu bumbum malhado. - Ela inclinava-se ainda mais até mantem seus olhos fixos em uma placa. - É agora. Observem...
A estrada começa a tremer por alguns segundos. Seis caminhões passavam em alta velocidade. Caminhões negros. Escrito na lateral deles tinha "Interceptor V6". Revy colocava a unha nós lábios e mordia jogando-se para dentro do carro.
Revy: - Isso é mau. Muito mau. Muito mau mesmo. Temos que ir. Vamos para a cidade agora. Preciso saber exatamente o que esta acontecendo aqui. Isso não é bom. Não posso confiar nas Tradições. Eles estão aqui!
Quem eram eles? Quem eram as Tradições, o que afinal estava acontecendo ali?
Ignus
...
Henry: -Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
A surpresa ali dos anciões era grande diante das palavras de Henry. É claro que inicialmente Elizabeth recusava-se a sair, afinal, para ela que assunto poderia ser tão importante assim que não poderia ser discutido na segurança do Elisium? É claro, apenas uma palavra e tudo mudava. Ela ficava bem passiva diante daquilo. Parecia bem preocupada e mais receptiva ao pedido de Henry.
Henry seguia Elizabeth até seu escritório dentro dos confins do Elisium, atravessavam vários corredores até chegarem no lugar ao qual deveria ser, um escritório construído na mansão em épocas passadas, ainda tudo bem conservado de sua época inicial. Ela trancava a porta atrás de Henry e convidava-o para sentar-se. Ela dirigia-se até a cadeira da cabeceira da mesa e sentava-se também, frente a Henry. Estendia a mão deixando que ele falasse.
Henry: -Srta. Elizabeth, agradeço por ter atendido meu pedido. Agora que estamos sozinhos, gostaria de esclarecer a V.Exa. a razão pela qual estou em sua cidade. Como já deve saber, um Membro da cidade chamado Andrew está em uma posição delicada perante a Regente por atos atribuídos a sua cria.
Espero eventual manifestação dela sobre o que está acontecendo,talvez me dando alguma informação útil. Após, prossigo:
Henry: -Bem, o Sr. Andrew gostaria de retornar em segurança à cidade e me procurou para que eu realizasse as intermediações. Estou certo que para convencer a Príncipe da possibilidade de anistiar meu cliente a opinião de um Primogênito importante como a Srta. seria inestimável. Por conta disso, gostaria de indagar se o Sr. Andrew poderia contar com sua amizade em tempos de necessidade. Talvez em consideração a Eresquigal...
Ela passava a mão no rosto, bastante preocupada, levantava-se quase em um saldo com a menção mais uma vez daquela palavra. Andava de um lado para o outro consecutivamente enquanto estava diante da janela. Olhava para longe além dos jardins, onde podia-se ver duas pessoas no jardim principal conversando. Henry podia ver a certa distancia que estavam que tratava-se de Marcos e Vênus conversando. Elizabeth observava a cena também. Tentando ganhar algum tempo para pensar. Porém, passavam-se apenas alguns segundos e ela virava-se.
Elizabeth: - Esta bem, por céus, acho que estou velha demais para isso. Vamos, suas palavras podem pensar demais para sua boca. Espero que Elaine esteja de bom humor. - Elizabeth apertava um botão na escrivania e falava ao telefone - Marcos esta no jardim, mandem busca-lo, diga-o que vamos ver Elaine. - Encerrava assim a chamada indo em direção a estande de livros - Espero que seja bom em guardar segredos Sr. Henry. Mesmo com toda nossa ajuda, acha mesmo que poderia gesticular com Elaine? Ela tem punhos de ferro, e não me refiro apenas a sua força. Vamos siga-me. - Elizabeth puxava um livro da instante e ela abria-se.
Revelava-se assim um vasto corredor interno. Henry podia ouvir o eco distinto das palavras de pessoas por toda a parte, passavam provavelmente entre as galerias da construção. Um lugar tão cheio de segredos. Tão cheio de mistérios. Elizabeth avançava silenciosamente pelo vasto corredor que mais parecia ser um lábirinto. Finalmente estavam frente a uma grande sala. Apos atravessarem mais um quadro. Henry via-se diante de uma sala oval com vários quadro por todo o lugar.
Aproximava-se do "trono da Regente"... Ao adentrar no grande salão, ornamentado e construído, tantos quadros da Regente estavam ali, como também de outras pessoas, podiam ser a Primogênie da cidade como também Regentes anteriores... Passando. Avançando a cada passo o Henry via que os quadros tinham uma diferença de idade... Os de Elaine... Cada quadro tinha uma data a cada 10 anos ... Datavam desde a Guerra Fria... Para uma Regente, ela estava no poder a muito tempo... Isso era uma surpresa... Ele avançava pela Grande sala oval. Uma grande tapete vermelho lhe guiava até o centro. Porém não havia ninguém lá.
Elizabeth mantinha-se quieta. E quebrava o silencio pouco tempo depois que ficavam dentro do salão.
Elizabeth: - Esperemos Marcos. Logo Elaine estará aqui. Creio.
Estavam a sós novamente, o que Henry iria fazer? Talvez fosse uma chance de conseguir mais pistas...
Henry: -Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
A chegada de mais uma anciã causava a atenção no grupo em particular. Muitos olhos viravam-se para lá e comentários eram ditos. Marcos como sempre, sorrindo e de vez seu olhar levantava-se para o teto. Porém o próprio olhar do Ancião Malkaviano ficava frio por uns segundos. Como se uma parede de gelo fosse erguida no lugar e tudo ficasse em silencio. Os dois anciões ali presentes trocavam olhares mútuos. Com uma expressão ainda meio que sem jeito Elizabeth, tentava sorrira para Vênus, porém sua face estava apática. Elizabeth assentia com uma expressão seria para Vênus. Ela não era a causa daquilo, e sim o próprio comentário de Henry.
Elizabeth: - Siga-me, Sr. Henry não são assuntos para discutir-se em publico... - Ela falava retirando-se do lugar.
Marcos sorria para a Filha da Cacofonia ainda meio abatido. Uma única palavra deixava o ancião muito quieto...
Vênus: -Parece que agora estamos a sós... Por favor. Responda-me verdadeiramente?! A vida de um Ancião é cansativa? Digo? Muito rotineira e sem graça? O que fazem para se divertir? Ou a vida é compromissada demais para se divertir?
Alguns segundos passavam-se antes de Marcos processar as palavras de Vênus. Ele ainda parecia muito silencioso. Porém, talvez em um relexo de mudança ele abria um sorriso forçado para responder a Vênus.
Marcos: - Eu diria que nossa vida Sr. Vênus, seria um mar de diversões, na minha visão, sempre fico pensando quem seria o próximo a tentar puxar meu tapete, enquanto vejo os jovens tentando desesperadamente subir os andares dessa torre. - Marcos piscava o olho para ela. Com certeza ela deveria ter entendido o que ele queria dizer.
Vênus: -Poderia me mostrar às redondezas do local?Onde costuma se divertir aqui quando está entediado? Enquanto a príncipe esta ocupada para eu me apresentar formalmente na cidade...
Marcos: - Crio que ainda tenho alguns segundos, antes de ser encontrado mais uma vez. Temo que dessa vez não posso fugir de minhas obrigações. - Falava com um sorriso torto - Porém vejamos. Vamos ao patio - caminhavam até o patio da grande casa que se fazia o Elisium - Bem, digamos que, este lugar foi construído por volta de 1840, era de um dono de escravos, suas terras eram bem vagas e ao que dizem, talvez a data esteja errada. Lendas contas que em possíveis épocas de guerra esse lugar esconde mistérios. Fascinante não? - Ele parava diante de um chafariz no jardim - algumas crianças passam noites procurando passagens secretas por todo o lugar, inacreditável não? É como uma caça ao tesouro! Eu mesmo quis fazer isso de um evento oficial! Porém Elaine me proibira! - Falava ele com um grande sorriso, talvez lembrando-se da época de sua proposta!
Wolfverine & Stronivik
...
- Que Droga... Não consigo lhe entender, mas tudo bem... Então, "mocinha" mais alguma coisa?
O carro parava e Revy sorria! O rosto dela virava-se para Ilosaf, antes mesmo de dizer qualquer palavra, antes mesmo que ele pudesse falar. Ela o dedo nós lábios dele. E balançava a cabeça negativamente. Seus olhos eram gelados como pedras negras. Seu sorriso parecia sarcástico, como se soubesse muito além de palavras. Ela revirava os olhos e mesmo assim diante da surpresa Ilosaf falava, ela dizia exatamente o que ele queria falar.
Revy: - Sabe Bob, muita gente atiro em mim e muita gente morreu, você se acha um cara durão certo?? Ilosaf olha para a maga e fala - Hey guria, arrebenta a cabeça desse idiota!
Ela dava de ombros e colocava as armas no coldre. Balançando a cabeça negativamente. Ela inclinava-se na janela do carro colocando parte de seu corpo para fora, revelando o quão sexy poderia ser "aquele pedaço de carne" (Aparência 6). Seus cabelos negros cabiam para trás em um rabo de cavalo, dando vontade de puxa-los para o colo de qualquer macho ou de qualquer mulher. "Deus, olhando agora atentamente via-se, ela era uma deusa encarnada". Um presente dos deuses, uma verdadeira Ninfa. Finalmente fora da escuridão umbral da floresta, Ilosaf podia ver, banhada pela lua que iluminava o carro fora da estrada, Revy.
Ainda mais surpresa era ela saber exatamente o que ele iria dizer, e ainda mais o que ele queria fazer. Inclinando ainda mais o corpo para fora do carro ela procurava alguma coisa longe na estrada.
Revy: - Nem pense em fazer o que você queria, caso contrario vou fritar seu bumbum malhado. - Ela inclinava-se ainda mais até mantem seus olhos fixos em uma placa. - É agora. Observem...
A estrada começa a tremer por alguns segundos. Seis caminhões passavam em alta velocidade. Caminhões negros. Escrito na lateral deles tinha "Interceptor V6". Revy colocava a unha nós lábios e mordia jogando-se para dentro do carro.
Revy: - Isso é mau. Muito mau. Muito mau mesmo. Temos que ir. Vamos para a cidade agora. Preciso saber exatamente o que esta acontecendo aqui. Isso não é bom. Não posso confiar nas Tradições. Eles estão aqui!
Quem eram eles? Quem eram as Tradições, o que afinal estava acontecendo ali?
Ignus
...
Henry: -Por favor, Srta. Elizabeth, conversarmos em particular é muito importante. Lembre-se de Eresquigal.
A surpresa ali dos anciões era grande diante das palavras de Henry. É claro que inicialmente Elizabeth recusava-se a sair, afinal, para ela que assunto poderia ser tão importante assim que não poderia ser discutido na segurança do Elisium? É claro, apenas uma palavra e tudo mudava. Ela ficava bem passiva diante daquilo. Parecia bem preocupada e mais receptiva ao pedido de Henry.
Henry seguia Elizabeth até seu escritório dentro dos confins do Elisium, atravessavam vários corredores até chegarem no lugar ao qual deveria ser, um escritório construído na mansão em épocas passadas, ainda tudo bem conservado de sua época inicial. Ela trancava a porta atrás de Henry e convidava-o para sentar-se. Ela dirigia-se até a cadeira da cabeceira da mesa e sentava-se também, frente a Henry. Estendia a mão deixando que ele falasse.
Henry: -Srta. Elizabeth, agradeço por ter atendido meu pedido. Agora que estamos sozinhos, gostaria de esclarecer a V.Exa. a razão pela qual estou em sua cidade. Como já deve saber, um Membro da cidade chamado Andrew está em uma posição delicada perante a Regente por atos atribuídos a sua cria.
Espero eventual manifestação dela sobre o que está acontecendo,talvez me dando alguma informação útil. Após, prossigo:
Henry: -Bem, o Sr. Andrew gostaria de retornar em segurança à cidade e me procurou para que eu realizasse as intermediações. Estou certo que para convencer a Príncipe da possibilidade de anistiar meu cliente a opinião de um Primogênito importante como a Srta. seria inestimável. Por conta disso, gostaria de indagar se o Sr. Andrew poderia contar com sua amizade em tempos de necessidade. Talvez em consideração a Eresquigal...
Ela passava a mão no rosto, bastante preocupada, levantava-se quase em um saldo com a menção mais uma vez daquela palavra. Andava de um lado para o outro consecutivamente enquanto estava diante da janela. Olhava para longe além dos jardins, onde podia-se ver duas pessoas no jardim principal conversando. Henry podia ver a certa distancia que estavam que tratava-se de Marcos e Vênus conversando. Elizabeth observava a cena também. Tentando ganhar algum tempo para pensar. Porém, passavam-se apenas alguns segundos e ela virava-se.
Elizabeth: - Esta bem, por céus, acho que estou velha demais para isso. Vamos, suas palavras podem pensar demais para sua boca. Espero que Elaine esteja de bom humor. - Elizabeth apertava um botão na escrivania e falava ao telefone - Marcos esta no jardim, mandem busca-lo, diga-o que vamos ver Elaine. - Encerrava assim a chamada indo em direção a estande de livros - Espero que seja bom em guardar segredos Sr. Henry. Mesmo com toda nossa ajuda, acha mesmo que poderia gesticular com Elaine? Ela tem punhos de ferro, e não me refiro apenas a sua força. Vamos siga-me. - Elizabeth puxava um livro da instante e ela abria-se.
Revelava-se assim um vasto corredor interno. Henry podia ouvir o eco distinto das palavras de pessoas por toda a parte, passavam provavelmente entre as galerias da construção. Um lugar tão cheio de segredos. Tão cheio de mistérios. Elizabeth avançava silenciosamente pelo vasto corredor que mais parecia ser um lábirinto. Finalmente estavam frente a uma grande sala. Apos atravessarem mais um quadro. Henry via-se diante de uma sala oval com vários quadro por todo o lugar.
Aproximava-se do "trono da Regente"... Ao adentrar no grande salão, ornamentado e construído, tantos quadros da Regente estavam ali, como também de outras pessoas, podiam ser a Primogênie da cidade como também Regentes anteriores... Passando. Avançando a cada passo o Henry via que os quadros tinham uma diferença de idade... Os de Elaine... Cada quadro tinha uma data a cada 10 anos ... Datavam desde a Guerra Fria... Para uma Regente, ela estava no poder a muito tempo... Isso era uma surpresa... Ele avançava pela Grande sala oval. Uma grande tapete vermelho lhe guiava até o centro. Porém não havia ninguém lá.
Elizabeth mantinha-se quieta. E quebrava o silencio pouco tempo depois que ficavam dentro do salão.
Elizabeth: - Esperemos Marcos. Logo Elaine estará aqui. Creio.
Estavam a sós novamente, o que Henry iria fazer? Talvez fosse uma chance de conseguir mais pistas...
Última edição por Pestilence Demon em Ter Jun 28, 2011 4:51 pm, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
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Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio (Crônica Oficial)
Off: Termino o da Amanda + tarde
Todos que não acharem seu poste nessa pagina, isso significa que ele esta acima ou na anterior.
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Samuel- Administrador
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