Vampiros - A Máscara
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

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Mensagem por George Nickson Dom Mar 28, 2010 11:13 am

Canção do Eco da Morte

Sete sombras dançam a
Sétima sinfonia esquecida.
Na sétima noite a lua
Brilhará o sangue
Das sete primeiras vítimas
Da Dama da Escuridão.
Os sete anjos verão ao longe
E nada farão.
Ao toque da sétima sinfonia
As rosas murcharam...

A música retinia insessante aos ouvidos do Principe Gabor Thurzo, da cidade de Banská Stiavnica - Republica Eslovaca, a cena era grotesca no vídeo, a jovem repetidas vezes era forçada a entor essa cântico macabro antes que pudesse sentir seu corpo ser perfurado.

A paz da cidade começava a ser ameaçada e boatos corriam insessantes entre os Malkavianos da região que teimam em profetizar a desgraça e destruição de todos.

Gabor se levanta da sua cadeira avermelhada, em sua fúria matou seu próprio carniçal que agora o corpo jazia inerte próximo a lareira elétrica. "Uma pena, era tão útil..." Começa a limpar o atiçador que apenas servia de enfeite, joga-o no canto, se retira do pequeno e escuro escritória e se dirige ao xerife do lado de fora.

_ Mande limpar minha sala, tenho uma reunião em breve com aqueles malditos anarquistas...

-------------------------------------------

Só lembrando a todos, por favor, postem até o dia dos posts para não atrasar a crônica.
George Nickson
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Mensagem por toodyzinho Sex Abr 16, 2010 5:30 pm

A lua se fazia presente naquela noite. Estava mais brilhante do que da ultima vez. Envadia o quarto onde Valek estava sentado em sua poltrona com um livro em mãos. Estava distraído com o pequeno romance no qual estava lendo e mal notou a presença de sua mentora, que tinha acabado de chegar. Alice além de sua mentora era uma amiga, uma professora e uma mãe de vez em quando. Se preocupava demais com determinadas coisas em que Valek não via problema algum. Alice era um vampira desconfiada de tudo, fosse por paranóia ou pela experiência, Valek sempre escutava suas duvidas.

Ela entrava no quarto, estava trajando um vestido vermelho por baixo de um lindo sobretudo preto de couro. O charme e a beleza faziam os homens irem ao extremo. Casados e solteiros paravam tudo quando ela passava. Alice era uma mulher que sabia como chamar a atenção de todos em sua volta.

Ao entrar se deparava com uma cena rara. Via Valek sentado na poltrona trajando apenas uma calça de pijama e em suas mãos estavam um livro e um envelope no qual chamou sua atenção de imediato.Em passos timidos, Alice se aproximava, fazia um carinho gracioso nos longos cabelos de Valek e se sentava no braço da poltrona.

Alice - Gostando do livro?
Valek - Interessante...
Alice - Já leu a carta?
Valek - Não, estava esperando você chegar. - Fechava o livro e olhava para o belo rosto de sua mentora.

Alice olhava de volta para Valek. Um olhar enigmatico e ao mesmo tempo sedutor. Um olhar que somente uma mulher experiente sabia fezê-lo. Ela retirava a carta das mãos de Valek e levantava da cadeira. Abria o envelope com facilidade e lia em voz alta.

"Caro Senhor Jan Valek, Gostariamos de sua presença aqui no museo Prata Hradek.
Sabemos de seu conhecimento pelas coisas medievais e gostaríamos que o Senhor fizesse
uma analise sobre um material que encontramos. Como sabemos que é seu trabalho, será recompensado
por isso. Seria uma grande honra conhece-lo pessoalmente.

O museo fica a cerca de 50km a leste da cidade de Praga. Um carro irá esperar pelo Senhor caso venha."

A cainita fazia uma leitura perfeita. Terminava e olhava para Valek, esperando uma resposta. Mesmo já sabendo que a resposta não a agradaria, ela ainda tinha esperanças de que, com o tempo, ele tivesse aprendido alguma coisa. Ambos ficavam se olhando por algum tempo, o silêncio começava a tomar conta do lugar quando Alice rompia e perguntava para Valek.

Alice - Pretende ir?
Valek - Não sei. Não tem assinatura?
Alice - Somente a do tal museo. E então...?
Valek - Não sei. Pode ser algo de interessate e realmente estou curioso para saber o que é.
Alice - Pode ser alguma armadilha. Se você for, é melhor irmos juntos, teremos mais chance...

Valek logo a interrompia se levantando da poltrona e indo para a sala. Sabia muito bem onde aquilo tudo iria chegar e não estava afim de discussões hoje. Deixava o livro para trás e acendia um cigarro. Dava uma bela tragada como se aquela pequena porção de fumaça fosse um grande prazer em sua não-vida. Alice não deixava barato, ia atrás e dava continuidade...

Alice - Não adianta fugir. Você me conhece muito bem e sabe como eu penso. - uma pausa era feita e ambos se olhavam. - Valek, isso está com cara de armadilha e você sabe muito bem.
Valek - Não sei de nada Alice. Eu vou. E sozinho ainda por cima. Se for realmente alguma armadilha, você ficando aqui será a unica que poderá me ajudar. Já fizemos isso antes.

Alice bufafa de raiva. Sabia que não tinha como discutir. Valek era um homem teimoso e só gastaria sua saliva ao tentar negociar algo. Porém ele estava certo, já tinham feito isso antes e esse esquema se mostrava o melhor. Alice olhava para Valek com uma expressão mais séria e falava:

Alice - Ok! Faremos do seu jeito. Vou comprar as passagens e você irá amanhã a noite. Assim que chegar me liga informando tudo direitinho.

Valek que estava de frente para a janela admirando a noite, apenas confirmava com a cabeça. Em meios a olhares sobre aquela bela noite, seus pensamentos se voltavam para as palavras de Alice. Sabia que era uma mulher experiente e não tirava a razão de sua preocupação.

Depois de alguns minutos ali parado, se movendo apenas para levar o cigarro até boca, Valek ia até a um quarto que o fez de escrtitório. Além dele conter uma mesa no centro com um notebook em cima e algumas estantes ao redor, lá também era onde o Caitiff guardava sua coleção pessoal de objetos antigos. Em meios a espadas e objetos como anéis, colares e pulseiras, Valek olhava para uma espada em particular. A espada de seu pai, que até hoje a mantinha com o maior cuidado. Olhava para ela com uma admiração que só ele poderia explicar. A retirava da bainha e a segurava com firmeza relembrando de momentos unicos.

Alice o interrompia, avisava que as coisas para a viajem já estava providenciadas e que já estava se retirando para dormir. Valek novamente respondia com jestos. Depois de algum tempo, Valek guardava a espada na bainha e voltava para o seu quarto, assim que entrava via sua mala pronta em cima da cama. Colocava a espada do lado da mala e pegava uma bolsa especial para carregar espadas. o Caitiff levaria consigo a unica recordação de seu pai. A espada estava muito bem cuidada, estava afiada pois o vampiro a cuidava muito bem dela.

NO DIA SEGUINTE

Alice era a primeira a se levantar. Era exatamente 18 horas e trinta minutos. O vôo estava marcado para as 20 horas e Valek tinha exatamente 1 hora e 30 minutos para estar no aeroporto. Tentava acordá-lo de varias maneiras, mais este sofria de um sono pesado. Depois de longos 30 minutos tentando acordá-lo, Valek se levantava e dava de cara com Alice. Ela o cumprimentava e logo falava para ele se arrumar, estariam que estar no aeroporto em menos de 1 hora.

O Cainita então se levantava rápido, tomava dois copos de sangue que Alice normalmente deixava ao lado de sua cama e ia direto para o banheiro. Tomava uma banho rápido, se vestia apressadamente e ia para o carro. Alice o seguia e tomava a direção antes mesmo de valek tentar. Ambos agora estavam se encaminhando juntos para o aeroporto.

A ida até o aeroporto tinha sido rápida. Dentro do carro ambos comentaram pouco sobre a viagem e pouco falaram sobre outro assuntos. Valek e Alice saiam do carro e se encaminhavam para o lugar de embarque. Ao chegar no lugar correto para viajar, Valek mostrava um documento de colecionador no qual tinha acesso para transportar objetos como espadas e outro coisas maiores. Aquilo éra um "gree card" para um vampiro. Uma maneira dele levar um coisa como aquela sem ninguém desconfiar de nada. Alice dava o ultimo beijo em Valek, que logo partia em viagem.

EM PRAGA

Valek chegava a cidade. Estava quase amanhecendo e precisaria encontrar um hotel o mais rápido possível. Assim que saia do avião ia diretamente pegar suas bagagens. Após conferir tudo, ele saia da sala de embarque e via seu nome em um cartaz. Se apresentava para o homem que logo o encaminhava para o estacionamento.

Um vampiro com alguns anos de experiência estava sempre atento a pequenos detalhes e assim ficava. A cada passo que dava, uma olhar era direcionado a um novo lugar, sempre desconfiado, Valek se mantinha perceptivo.

Ao entrar no carro, o homem em inglês, falava que o deixaria em um hotel na cidade e que as coisas estavam sendo pagas pelo Senhor Ramires e que o esperava para vê-lo amanhã, no museo. A viagem do aeroporto até ao hotel era bastante rápida e tranquila. O Caitiff retirava sua malas e entrava no hotel, se despedindo do motorista. Ao entrava no hotel, dava seu nome e logo ia para o seu quarto reservado. Chegava no quarto e o investigava antes de fazer qualquer coisa, buscava por odores e aguaçava sua visão em busca de gente ou alguma coisa de anormal. Após se certificar que o lugar estava tranquilo, Valek fechava as cortinas, botava o recado na porta, "não pertube", e ia dormir.
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Mensagem por George Nickson Sáb Abr 17, 2010 12:10 pm

VALEK

OFF – Por ser uma NPC, sua senhora deverá ser interpretada por mim, se você estiver de acordo. Há uma ficha para ela já pronta? Bem, volto a postar segunda para que os posts fiquem em dias pré-definidos (segunda e quinta), dependendo da velocidade dos posts talvez eu aumente os dias para segunda, quarta e sábado.

ON –

A manhã transcorreu sem perturbações em Praga. No hotel as camareiras faziam seu trabalho e por duas vezes chamaram por Valek para poderem arrumar o quarto, mas sem atendimento desistiram pensando em deixar o serviço para as meninas do turno noturno.

Quando Valek veio acordar já passava das 19h40min, nessas horas que Alice fazia falta, uma mulher incansável para acordá-lo.

O quarto trazia um espelho de quase dois metros de altura de frente para cama logo ao lado da porta, mostrava a imagem do caitiff desarrumado. O maço de cigarro caído ao chão o chamava, a garganta pedia pela fumaça inebriante.

O quarto, como o cainita havia constatado na noite anterior, possui um banheiro de tamanho médio com piso cinza claro. O restante do quarto possui um frigobar com bebidas e seus preços. A cama era de casal o colchão fazia um barulho estranho por ser preenchido com água. Ao lado da cama uma mesinha de mogno com uma gaveta sustentava um telefone de época. Um charme do quarto.

O telefone na mesinha começara a tocar, ao atender a luzinha vermelha parou de piscar e manteve-se inerte. Do outro lado da linha uma voz carregada no sotaque espanhol, porém falando um inglês americano com uma influencia perceptível e seguida de umas tosses iniciou a conversa:

_ Sr. Valek? Como vai é Ramires do museu. Espero que tenha feito uma viagem calma. Tentei ligar para o Sr., mas não me atendia o telefone, presumi que estivesse descansando.

O homem deu uma pausa esperando Valek falar, o vampiro pode discernir o barulho de arrastar seguido do típico movimento de papéis. Também era possível assimilar conversas no fundo, vozes mescladas de homens e mulheres falavam em uma língua desconhecida ao cainita.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por toodyzinho Sáb Abr 17, 2010 1:02 pm

OFF: Eu to ligado George, só foi de inicio para poder fazer uma interpretação legal mais eu sei que eh o Narrador que controla o NPC. Em relação a ficha dela, não tenho nada em relação ah isso. Só dei pistas no preludio por que fiquei sabendo que eh o Narrador que faz. Caso queira que eu faça, só falar XD

ON:
Aquela manhã tinha sido agitada. Mesmo com o aviso "não pertube" na porta, as camareiras insistiram em fazer o seu trabalho naquele quarto. Nada que atrapalhasse o profundo sono do Caitiff que se levantava por volta das 19h40m.

Valek acordava e se espreguiçava, esticava os braços para os lados e mechia o pesçoco até estalá-los. Via com mais clareza os detalhes daquele quarto. Um espelho logo a frente, a mesinha de mogno com uma unica gaveta e um telefone antigo. Aquele ambiente o agradava bastante, gostava de coisas simples e não curtia muita tecnologia nos ambientes. Se levantava, pegava o maço de cigarro no chão e logo puxava um para saciar sua necessidade horrível por aquela porcaria.

Olhava o quarto rapidamente, via o pequeno frigobar com algumas bebidas, olhava o banheiro rapidamente e voltava até sua cama. Sentava e quando iria dar inicio a uma arrumação o telefone toca.

O Caitiff não atendia no primeiro toque, esperava alguns segundos fazendo uma cara de surpreso. Olhava para um lado para o outro e resolvia atender a chamada. Do outro lado o sotaque carregado fazia transparecer que ela era da cidade. Em um inglês bem falado iniciava-se uma conversa.

Ramires - Sr. Valek?
Valek - Pois não?
Ramires - Como vai é Ramires do museu.
Valek - Como vai, Senhor Ramires?
Ramires - Espero que tenha feito uma viagem calma.
Valek - Mais tranquila impossivel.
Ramires - Tentei ligar para o Sr., mas não me atendia o telefone, presumi que estivesse descansando.
Valek - Tenho um costume horrivel de dormir até tarde, me desculpe por isso...

Enquanto a conversava rolava, o Caitiff conseguia escutar alguns ruidos ocultos no fundo da ligação. De inicio pensou que fosse algum problema do telefone por ser antigo, mais logo depois conseguia distinguir com facilidade alguns barulhos. Reconhecia o barulho de alguns papeis e uma conversa em um lingua que Valek não tinha muito conhecimento. Talvez seja a lingua regional. Para ter certeza, Valek puxava um assunto com o Sr. Ramires, para tentar ouvir melhor e descobrir que lingua poderia ser... (Linguista Nato)

Valek - Mais então Sr. o que devo a honra desta ligação? Já sei! Gostaria de um encontro, correto? - O cainita se mostrava simpatico com a situação. Realmente era do seu interesse conhecer pessoalmente o senhor que o contratava. Queria também se certificar de que aquilo não era uma maldita armadilha.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Seg Abr 19, 2010 4:20 pm

A conversa não cessara enquanto a voz respondia suas indagações:

_ Adivinhou, certamente quero encontrá-lo, meu bom homem. Bem, recentemente encontramos uma determinada peça, não cremos que seja européia, mas também não conseguimos distingui-la. Nosso historiador, recentemente... bem... essa conversa não poderá ser por telefone, Sr. Valek, será que poderia dar uma passada aqui? Nosso motorista, o mesmo que o levara ao hotel já deve estar te esperando na saída do prédio. – o homem dava uma pausa, mas era difícil distinguir aquela impressão em sua voz, então prosseguiu – Estarei te esperando.

Spoiler:

As vozes continuavam a conversar, era fácil distinguir a entonação nas vozes, principalmente a dos homens. Uma língua bastante similar ao polonês em alguns aspectos, Valek tinha certeza de que era a língua natural daquele país em que se encontrava, só não sabia distinguir o sotaque devido ao fato de nunca ter percorrido aquele país ou tê-lo conhecido melhor antes.

Spoiler:

As cortinas grossas num tom alaranjado combinando com as paredes num tom fraco derivado do laranja escondiam perfeitamente a janela, o que protegeu o vampiro da luz do céu agora escondia a rua e abafava seus sons.
Na porta soavam-se surdamente as batidas da camareira anunciando sua chegada para tratar de terminar seu serviço.
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Mensagem por Darden Cameron Seg Abr 19, 2010 10:35 pm

.....
.....O dia estava quente na Basil Street, Londres; era uma daquelas tardes em que se podia fritar ovo na calçada. Darden, que estava usando seu conhecido terno azul listrado – independentemente do calor naquele dia –, tirou do bolso o seu maço de Dunhill, do tipo longo e fino, de queimar suave; era mesma coisa tóxica de sempre... só uma desculpa pra justificar o aumento no preço. O maço estava no fim, não duraria até a noite. Incomodado, foi ávido à antiga caixa de madeira onde guardava mais. Frustrou-se; estava vazia. Parecia até ser coisa de sua secretária. Há tempos ela havia cismado - com razão - que cigarro fazia mal e, ao seu próprio modo, estava fazendo seu chefe parar. Darden riu brevemente, suspirando; lembrou-se que Natalie estava na Espanha.

.....O detetive estava relaxado àquele dia. Na noite passada havia conhecido uma jovem com habilidades distintas, em uma reunião na grande Casa do Arcano, na própria capital britânica. Era uma russa, pelo menos de nome, chamada Alicia Arzanov. Darden sentiu que ela poderia ser útil em uma investigação da qual há alguns dias vinha planejando fazer. Alicia tinha uma conveniente semelhança com Membros, e poderia facilmente se passar por um deles. Por razões óbvias, isso lhe interessou; trocaram números de telefone e tiveram uma breve conversade 10 minutos. Alicia, mais que um mero rosto recém-conhecido, agora era um trunfo... guardado para a hora certa.

.....Na mesa de sua sala de leitura havia o The Sun, The Shield e The Mirror; Darden já havia lido todos eles. Nada de muito interessante nas páginas. Levantou-se, relutante, de sua poltrona grande e confortável e foi até a estante de livros; pegou um, de capa vermelha, que estava guardado entre os de história da Cruzada Albigense. Era uma cópia do diário das últimas caçadas de seu amigo alemão, Thorsten . O detetive e ele, que estava investigando a atividade de Membros na Suíça, haviam conversado por telefone há quatro dias. Combinaram de se encontrar em Madri naquela noite, em um hotel onde fizeram reservas. Natalie também iria encontrá-los lá, voltando da sede do Arcano nos EUA, em Washington. A mulher passou uma semana na capital norte-americana fazendo pesquisas no banco de dados da ordem, e também aproveitou para obter duas doses do... elixir da vida, a fórmula que prolongava suas juventudes há mais de duas décadas.

.....Darden leu o diário e fez suas próprias deduções sobre o material do seu camarada alemão. Guardou tudo o que viu em sua mente; não se esqueceria mais. Em seguida, foi se trocar. Já eram quase 6 da tarde e ele iria embarcar às 10. Pegou as roupas que gostava, especialmente as de frio - era inverno na Espanha -, e guardou na mala, de um jeito organizado; tinha tempo e paciência para arrumar tudo calmamente, além do que... era muito caprichoso com suas roupas. Olhou no relógio e viu que eram 6:47. Já estava escuro e, pela janela, as luzes do prédio da Harrods iluminavam a calçada. Poucos carros passavam àquela hora, domingo. Darden ligou a TV para preencher a sensação de vazio em seu quarto, mas nem prestou atenção ao que passava; era algo sobre um reality show. Sentou na beirada da cama, macia, e guardou, em uma mala separada, tudo aquilo que pensou precisar em uma possível caçada - um revólver, anotações, estacas, óleos inflamáveis, uma faca e... uma biblia. Tirando a Colt, o resto seria fácil de passar pela alfândega.

.....Darden não pensou muito e já estava ligando para o seu velho amigo e companheiro de trabalho, William Dexter. Quebrar galhos assim podia ser uma tarefa inglória, mas era brincadeira de criança para ele. Dexter atendeu no terceiro toque. O detetive disse que estava envolvido em algo novo; conversaram sobre trivialidades por mais ou menos 25 minutos e, então, Dexter fez alguns telefonemas para os agentes de fronteira. Darden e sua pequena "bagagem de mão" não seriam molestados pelos federais.

.....Quase às 8, ele saiu de casa. Pegou seu corvette e foi ao aeroporto de Heathrow. Fez um caminho de 20 minutos. Havia pouco trânsito. Ao chegar no aeroporto se sentiu um pouco ansioso e a anfetamina em seu bolso o relaxou como sempre fez; uma longa dose, tomada discretamente no banheiro, bem maior que as que tomava quando iniciou seu mau hábito. No saguão de embarque, faltavam pouco mais de 1 hora para a chegada de seu vôo. Darden pensava, enquanto olhava para o celular em suas mãos. Passava pelo nome de Alicia na agenda do aparelho; fez isso por alguns longos minutos, enquanto fumava. Às quase 9, após terminar o terceiro cigarro, decidiu ligar para a moça.

..... - Alô, Alicia. É Darden. Nos conhecemos ontem, está lembrada...? - O detetive disse a moça, num tom grave e relaxado, diferente do modo como parecia estar antes de decidir ligar. Esperou pela resposta da moça e então foi direto ao assunto que era o real motivo da ligação.
..... - Estou indo para Madri fazer uma pesquisa com dois agentes da Casa londrina. Penso que pode ser uma boa oportunidade para uma viagem, o que me diz...?. Não será exatamente uma viagem de compras... mas, se for uma boa garota, poderá até ganhar sapatos novos. - Darden riu e aguardou a resposta de Alicia. Passou os olhos pelo relógio, que marcava 9 horas.
..... - Seja lá o que decidir, querida... você tem 1 hora. - Continuou; apagou seu último cigarro na lixeira e caminhou até o guichê para adiantar a compra das passagens da jovem.
.....
--------------------------------------------------------
(OUT)
O Arcano é uma organização da qual Darden, Natalie e Thorsten fazem parte. Se precisar de mais detalhes sobre a mesma, posso enviar por MP. Também há alguns detalhes na minha ficha.

Ficha da Natalie
Spoiler:

Ficha do Thorsten
Spoiler:

Equipamentos e itens carregados
Spoiler:

.....
.....


Última edição por Darden Cameron em Seg Abr 19, 2010 11:00 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Kitty Seg Abr 19, 2010 10:56 pm

Londres, a incrível capital da Inglaterra, seus arranha-céus imponentes em meio a tanta cultura e historia das antigas construções do passado. Um misto de nostalgia com futurismo num só lugar. Alicia estava maravilhada com tudo a sua volta, a garota era só sorrisos. Marie, sua avó olhava para a garota sorridente um tanto satisfeita. Alicia já dera muito trabalho, mas agora parecia finalmente estar entrando nos eixos. A garota pálida e de vestes escuras chamava atenção de grupos sendo taxada de certa forma como “garota gótica” por onde passava, mas isso não incomodava a avó. Marie já esteve outras vezes em Londres, mas não para um simples passeio, essa como as outras foram necessárias porque e lá que se encontra a sede da sociedade secreta “Arcano” da qual ambas fazem parte. O calor era incontestável naquela época do ano, em Seattle não fazia tanto calor assim. Quando saíram de lá, Alicia logo tratou de tirar o casaco assim que pegaram o taxi no aeroporto. Escolheram um hotel que ficava próximo ao destino, como a reunião era só mais tarde, Alicia teve tempo de desfilar pela Brompton Road e fazer algumas comprinhas enquanto divagava em pensamentos. A noite havia chegado, Alicia e sua avó se dirigiram para a sede. Ela olhou o lugar impressionada, nem se comparava a misera sede que ficava na cidade onde morava. Alicia foi devidamente apresentada aos integrantes, agora era um membro oficial e reconhecido. Seus talentos seriam muito uteis ali. Conheceu muitas pessoas interessantes, dentre eles um homem. Darden era o seu nome, ele chamou a atenção de Alicia logo quando entrou. Era um homem simpático e falante, muitas pessoas estavam a sua volta e ambos conversavam animados. Porém não deu muita importância inicialmente. Logo mais descobrira que foi designada a uma missão não propriamente dita pelo mesmo. Após a reunião Alicia e sua avó voltaram para o hotel a fim de curtir sua viagem. O dia seguinte não foi lá muito agradável, a garota se sentia estranhamente incomodada e não quis sair do apartamento. Sua avó, preocupada como sempre ficou em casa acompanhando e observando-a com cautela. A noite havia chegado e Alicia se sentia melhor, estava posicionada na frente da janela com seu laptop olhando as demais noticias e escutando suas musicas pelo fone de ouvido. Marie estava na sala vendo os canais londrinos quando o telefone tocou. Era Darden, ele desejava falar com Alicia.
-Alicia, telefone para você. Disse a senhora com o telefone sem fio em mãos.
Alicia prontamente pegou o telefone. Não esperava aquilo, muito menos aquela hora.
-A-alou? Disse a garota enquanto franzia a sobrancelha e mordia o lábio inferior esperando a resposta.
- Alô, Alicia. É Darden. Nos conhecemos ontem, está lembrada...?
Uhm..sim. Disse ela enquanto sentava-se novamente no sofá em frente a janela.
- Estou indo para Madri fazer uma pesquisa com dois agentes da Casa londrina. Penso que pode ser uma boa oportunidade para uma viagem, o que me diz...?. Não será exatamente uma viagem de compras... mas, se for uma boa garota, poderá até ganhar sapatos novos.
Ham.. Entortou a boca.O que aquele homem pensava ao fazer uma proposta daquelas? Ele deve ser daquele tipo que generaliza as mulheres, pensou.
- Seja lá o que decidir, querida... você tem 1 hora.
Olhou para avó pensativa. Poderia ser uma boa oportunidade, inclusive de ver as novidades na Espanha e talvez ajuda-la em alguma pesquisa. Segundos depois respondeu ao homem:
-Tudo bem, irei contigo, mas não pense que vou pelos sapatos.
Desligou o telefone prontamente, a garota geniosa não gostava de ser tratada de tal forma e muito menos queria dar a Darden tempo para responder.
Depois de convencer a avó a deixá-la ir, pegou sua mala que nem ao menos foi desfeita tomou uma ducha rápida e se dirigiu ao aeroporto a tempo de se encontrar com Darden e pegar o avião.

Spoiler:
Kitty
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por toodyzinho Ter Abr 20, 2010 12:32 pm

O Caitiff continuava atento as conversas parelalas. Escutava o que o Sr. Ramires tinha para falar mais não se descuidava de nada. Era experiente e sabia que poderia haver algo nessa sua ida para Praga. O grande mistério era descobrir o por que ele, por que um Caitiff sem importância alguma seria chamado para algo, fosse ele do Sabá ou da Camarilla. Cedo ou tarde isso viria a tona, era o momento certo de sentar e esperar.

Sr.Ramires - Adivinhou, certamente quero encontrá-lo, meu bom homem. Bem, recentemente encontramos uma determinada peça, não cremos que seja européia, mas também não conseguimos distingui-la. Nosso historiador, recentemente... bem... essa conversa não poderá ser por telefone, Sr. Valek, será que poderia dar uma passada aqui? Nosso motorista, o mesmo que o levara ao hotel já deve estar te esperando na saída do prédio.

O vampiro percebia que algo cheirava mal. O fato de Ramires não poder falar sobre o acontecido deixava o vampiro intrigado. Será que aquela linha não era segura ou será que tinha outro motivo por debaixo disso tudo? Desconfiado, Valek simplesmente concordava.

Valek - Entendo Sr. Ramires. Estarei saindo daqui agora e espero encontrá-lo daqui a alguns minutos.

Após anunciar que iria ao seu encontro, o ouvido experiente do Caitiff conseguia captar mais algumas coisas. Se concentrava mais nas vozes dos homens pois as entonações eram mais fortes. Com o tempo, Valek conseguia ter alguns aspectos de que lingua era. Similar ao Polones, ele começava a ter certeza de que a lingua que eles falavam poderia ser a lingua local. Com esses fatos em suas mãos, o Caitiff esperaria alguma palavra em troca das suas e logo desligaria.

Valek - Ok Sr. Estarei ai o mais rapido possível. Até mais...

Desligava o telefone. Dava uma tragada forte em seu cigarro e pegava seu celular. Discava para Alice e assim que ela atendesse, diria:

Valek - Olha, eu sei que estou em falta e me desculpe por isso. Só escuta o que eu tenho para falar por que já estou de saida - Valek fazia uma pausa para escutar Alice. - Olha, esta tudo muito estranho, como imaginavamos. Estou indo para o encontro com o Sr. Ramires, descobrirei mais coisa lá. Caso eu não ligue para você na proxima noite, venha para cá. - Novamente uma pausa era feita, Valek escutava Alice e tragava seu cigarro - Vamos deixar um combinado, se por a caso eu ligar e não falar de imediato "To jest w porządku", esse não serei eu. Entendeu bem Alice? - uma nova pausa era feita - Tenho que ir, tchau!

O Vampiro desligava o telefone, entrava no banheiro e tomava um banho rapido. Assim que terminasse, vestiria sua roupa casual, uma calça preta, camisa social preta e um sobretudo de camurça por cima. Pegaria seu maço de cigarro, isqueiro, celular e a bolsa que continha sua espada e saia do quarto, assim que abria a porta dava de cara com a Camareira. Por desatenção sua, não tinha percebido os toques insistentes que ela estava dando.

Valek - Desculpe por isso, estou numa correria que não prestei atenção em você... Me desculpe, sim? - Valek olhava bem nos olhos dela, gravava seu rosto e sua voz caso ela respondesse (Memoria Eidetica).

Saia do quarto e pegava o elevador. Chegava até a entrada do hotel e entrava no Taxi no qual estava lhe esperando. Assim que entrava, comprimentava o motorista e seguia viagem.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Ter Abr 20, 2010 9:26 pm

OFF - PESSOAL, ESTOU ADIANTANDO OS POSTS PORQUE COMEÇAMO TARDE ESSA CRONICA, ENTÃO NESSA SEMANA E NA PRÓXIMA TEREMOS POSTS COM UMA FREQUENCIA ALTA.

ON




Darden Cameron e Alicia Arzanov


A noite passava lenta e estava mais quente que o habitual, o aeroporto era amplo e estava com uma movimentação anormal para períodos pós-festas.
Enquanto Darden retirava as passagens no guichê, Alicia adentrava o prédio com certa dificuldade, a movimentação excessiva atrapalhava a locomoção pelo salão.
Ambos se encontravam enquanto Darden dava passagem para a fila continuar sua sina.
A troca de palavras (ou não) se seguia enquanto ambos seguiam para a plataforma de embarque, o aviso da mulher pelos auto-falantes indicava a breve partida do avião.
Ao passarem pelo detector de metais o aparelho apitou, o que carregavam não passaria despercebido, mas um homem atarracado, baixinho, de cabelos começando a ficarem brancos, com o uniforme da empresa de segurança Ares, que também levava uma arma a cintura, permitiu a passagem deles após algumas explicações.

_ Olá Sr. Darden, Srta. Arzanov. Sou Derick. Sim, sei quem é a senhorita, sua avó me ligou. Bem tenho ordens de deixá-los passarem, mas por segurança seus pertences iram num compartimento a parte se é que me entendem. – O homem falava sorrindo enquanto levantava a mão num cumprimento. Em seu dedo médio da mão esquerda trazia um anel circular arroxeado com um brasão familiar a ambos. O brasão do Arcano londrino. Com um piscar de olho esquerdo o segurança Derick continua. – Espero que achem a viagem agradável. – era óbvia a intenção de terminar a conversa.

Dentro do avião a movimentação começava a se formar, eles eram uns dos primeiros a terem entrado. Havia três fileiras de poltronas, cada qual com dois assentos cada fileira. Os corredores não eram largos, mas dava certo conforto com relação ao tráfego no interior do transporte.
Até a hora que a luz com os dizeres “apertem os cintos-de-segurança” apareceu levou mais uns 10 minutos até a área que se encontravam enchesse. As pessoas mais estranhas e mais comuns completavam os assentos, Darden ficou a janela enquanto Alicia ficara ao seu lado. Famílias em férias prolongadas subiam, homens de negócios fedidos a cigarro discutiam uma notícia recente sobre a queda da bolsa de Londres, mas o que mais chamou a atenção foi a entrada de um homem de meia-idade, calvo e o que lhe restava de cabelo era de um castanho incrivelmente claro. Sua pele era incrivelmente pálida, até mais mesmo que a de Alicia. Vestia um terno marrom de tweed e calças pretas e um tênis all-star que de longe não deveria estar junto daquela roupa.
Ao passar procurando assento ele deu uma rápida olhada para Alicia e logo depois tomou seu lugar no lado oposto ao deles.
Instantes depois a aeromoça com longos cabelos preso em coque, vestindo uma saia bastante justa e tendo em torno de uns 23 anos se aproximou do casal.
_ Srta Alicia? Sr. Cameron? Por favor, me acompanhem vocês estão sendo convidados a cabine 11 no próximo andar. – a trabalhadora ficou ali com um sorriso tão sincero quanto aquele trabalho permitia.
O próximo andar era o andar dos figurões, pessoal da alta, tinham suas próprias cabines que eram mais exclusivas que a primeira classe do avião.






-----------------------------------------------



Jan Valek

No telefone Alice era toda ouvidos para Valek.

Valek - _Olha, eu sei que estou em falta e me desculpe por isso. Só escuta o que eu tenho para falar por que já estou de saída.
Alice - _ Está me intrigando Jan, querido.
Valek - _Olha, esta tudo muito estranho, como imaginávamos. Estou indo para o encontro com o Sr. Ramires, descobrirei mais coisa lá. Caso eu não ligue para você na próxima noite, venha para cá.
Alice - _Certamente que irei, sabe que já estava querendo isso, mas umas coisas estão me atrasando aqui, disso falamos depois.
Valek - _Vamos deixar um combinado, se por a caso eu ligar e não falar de imediato "To jest w porządku", esse não serei eu. Entendeu bem Alice?
Alice - _Está me preocupando, não é melhor você voltar? Sabe como a gente traiçoeira nesse mundo, mas tudo bem, qualquer coisa telefona e não demora estou aí. – era possível discernir a voz dela de preocupação, raramente os palpites dela encontravam-se errados.
Valek - _Tenho que ir, tchau!
Alice - _Tchau.

Na saída Valek tromba com a camareira, ele fala alguma coisa, mas ela nem responde até que o cainita desce e toma o táxi.
O motorista cumprimenta o caitiff de forma polida e se põe a dirigir permitindo que a divisória que separa o motorista do passageiro ficasse cerrada.
A cidade era uma mescla de prédios históricos do séc. XVII e XVIII com arquitetura moderna. O movimento de carros naquele horário era grande.
Uma viagem de quase meia-hora se seguiu até que o táxi reduziu a velocidade e por fim parou na entrada de um prédio de 3 andares num estilo neo-gótico, provavelmente fora algum palácio nobre no passado mas agora era um recatado museu.
A fachada era coberta por vitrais vermelhos e azuis, a entrada era uma porta dupla de madeira com desenhos religiosos.
A porta se encontrava um homem baixinho, não mais que 165 centímetros. Os cabelos eram todos grisalhos e bem aparados assim como sua barba. Usava uma colete de algodão bege sobre a blusa de linho marrom. Um óculos circular enfeitava os olhos azuis envoltos por olheiras. E a pele possuía resquícios de um antigo bronzeado espanhol que já não era mais mantido.
_ É um prazer conhecê-lo, Sr. Valek. Eu sou Ricardo Ramires, curador e diretor do museu.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por toodyzinho Qua Abr 21, 2010 11:18 am

Em sua viagem até o museo, Valek não puxava conversa com o motorista, ambos ficavam sem falar nada durante todo o percurso. O Caitiff avistava pela janela a movimentação dos carros e reparava a estrutura da cidade. Aquilo lhe agradava muito, trazia lembranças agradaveis de sua epoca como humano.

Durante meia hora dentro de um carro e sem falar nada, o cainita começava a perceber que o local estava proximo. O taxi reduzia sua velocidade e por fim estava em frente ao Museo. Olhava pela janela e via um predio de tres andares num estilo neo-gotico. A fachada coberta por vitrais vermelhas e azuis com portas duplas para a entrada no ambiente fazia Valek pensar o quanto aquele patrimonio valia...

Valek - Uau... Bem bonito esse museo. Muito raro eu ver algo desse tipo
. - Falava Valek sozinho.

Saia do carro, retirava sua mala e se encaminhava ao encontro de Sr. Ramires, pelo menos assim ele imaginava que era. Um homem baixinho, com cerca de 1m65cm, cabelos grisalhos e bem aparados igual a barba, roupas de estilo europeia iguais aos demais senhores diretores de museu... E claro, um oculos de leitura. Igualzinho como o cainita previa.

Ramires - É um prazer conhecê-lo, Sr. Valek. Eu sou Ricardo Ramires, curador e diretor do museu.
Valek - O prazer é todo meu - fazia uma reverencia - Mais então, onde esta o tal objeto? Estou animado para vê-lo.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Wond Qua Abr 21, 2010 8:05 pm

Rust caminhava pelos Esgotos da Cidade, Local talvez não tão solitário quanto ele gostária, outros nosferatus eram comuns de serem vistos, Mas Nenhum nosferatu se quer se parecia com a mostruosidade que era Rust Henker ou como os que já o conheciam o chamavam, O Voodoo, Apelido vinculado a algumas das Estranhas peculiaridades de Rust, sua camizeta de trapos coberta por uma jaqueta velha mantinham seu corpo coberto, além de calças rasgadas e um tenis sujo, Seu Unico olho util virava pra varios lados procurando sempre ratos e outros animais dos esgotos, Além de armadilhas que poderia encontrar, Os nosferatus podiam ser traiçoeiros, e Rust sabia bem como defendiam os territórios, Muitas vezes Rust era obrigado a virar a cabeça mais que uma pessoa normal, para que consiga enxergar tudo com seu unico olho, O outro era inutilizado por uma costura, Aquilo fazia os outros ainda se sentirem mais aflitos em encara-lo. Não havia nada de especial aquela noite, ou no minimo não sabia de nada por enquanto.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Darden Cameron Sáb Abr 24, 2010 9:47 am

.....
.....O detetive se acomodou, junto com Alicia, no seu respectivo assento do avião. Pensou em fazer uma gentileza para a moça, que já estava sentada ao seu lado. "Hmm... ela não deve ter feito muitas viagens de avião. Vou deixar que fique com o lado da janela. Se eu estiver com sorte, isso fará com que ela esqueça que a fiz correr feito um puro-sangue inglês para chegar ao aeroporto." Depois disso, se distraiu com o velho pálido que olhava para ela. Achou estranho, mas o movimento dos outros passageiros fez Darden perder o interesse pelo homem; haveria tempo para isso depois.
Instantes depois a comissária se aproximou com longos cabelos preso em coque, vestindo uma saia bastante justa e tendo em torno de uns 23, anos se aproximou do casal.
- Srta Alicia? Sr. Cameron? Por favor, me acompanhem vocês estão sendo convidados a cabine 11 no próximo andar.

.....Darden passeou com seus olhos, discretamente, pelas coxas da moça; depois fez o mesmo sobre contornos destacados pela roupa apertada que ela usava. Ele achou o convite misterioso, no mínimo... inesperado. "Será coisa do Thorsten...?" - Pensou brevemente até ver que não fazia muito sentido; seu amigo estava na Espanha."Talvez alguém enviado por ele, ou por Dexter. Hmm... Isso faria mais sentido." - Continuou fazendo suposições enquanto olhava para a mulher, tentando fazer com que aquilo parecesse esperado, e então agradeceu-a, brevemente.
.....- Muito obrigado. A senhorita aqui e eu vamos acompanhá-la. Não é mesmo, Alicia...? - Disse para a comissária e então se voltou para a jovem sentada ao seu lado, com uma expressão de dúvida, perguntando. Darden estava intrigado sobre a pessoa que, naquele lugar, desejava vê-lo... ou melhor... vê-los - a presença de Alicia também era desejada. Levantou-se lentamente, pegando seu casaco marrom e carregando-o dobrado.

.....- Vamos, senhorita Arzanov. Parece que teremos companhia para uma conversa até a Espanha. - Olhou para o relógio; marcava 10:17. "Só quero saber se será uma conversa boa..." - Fez um gesto para que Alicia começasse a andar, acompanhando a mulher, e então o fez também, tendo o cuidado de deixar a moça à frente. No caminho, passou os olhos por onde o velho pálido poderia estar, até subir as escadas.
.....
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Kitty Sáb Abr 24, 2010 4:49 pm

Alicia se arrastava pelos corredores do saguão a procura de Darden, a mala não era muito grande, porém pesava o suficiente para deixar os passos da garota um pouco mais lentos e curtos.

-Maldita multidão... Sussurrava enquanto esbarrava em diversas pessoas.
Sentiu um leve adormecimento na mão que carregava a mala mais do que puxava pelo auxilio das rodas naquele pouco espaço, mas manteve-se firme andando o mais rápido que pode, pois o ultimo chamado de seu vôo já havia sido anunciado.

Chegou as pressas e tomou a passagem da mão do homem que estava estirada em sua direção com uma cara de poucos amigos e agradeceu de forma fria. Tudo estava muito barulhento e agitado ali, isso contribuía para a tensão de Alicia que se sentia cada vez mais tonta à medida que o tumulto na fila aumentava.

Manteve-se calada até embarcarem no avião, sentou-se em seu assento e respirou fundo, foi a primeira vez depois daquela correria onde finalmente poderia de fato relaxar. Fechou os olhos por alguns instantes voltando a abri-los passando pelos passageiros que se acomodavam de forma distraída com pensamentos vagos.

Cruzou o olhar com o homem mal vestido e pálido que estava passando com um semblante sério. Coçou o queixo divagando em pensamentos até que foi interrompida pela aeromoça que parecia vestir dois números a menos do que realmente vestia enquanto erguia a sobrancelha. Em seguida olhou Darden de canto e virou os olhos, ele cada vez mais se mostrava o estereótipo perfeito de homem que ela odiava.

O convite fora um tanto inesperado, ela olhou para o homem que agia de forma natural, e não se manifestou.
–Deve ser coisa desse egocêntrico... Pensou enquanto confirmava com um leve movimento da cabeça e se dirigia ao local que a aeromoça indicava.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Seg Abr 26, 2010 11:24 am

Jan Valek

_ Ah, que bom, um homem direto ao seu trabalho, então me siga.
Ramires guiava o caitiff para dentro do prédio, apesar da idade aparente ele tinha passos ligeiros. O saguão da recepção era grande. A esquerda se encontrava a recepção, propriamente dita. Atrás do balcão cor de marfim e na forma de um “L” situava-se uma mulher de meia-idade ainda bonita, vestia um vestido-terno na cor preta, e também possuía óculos de leitura, não levantou a cabeça para ver ambos os homens passarem, estava entretida no seu serviço.
A própria recepção demonstrava a beleza do que podia vir nos demais salões, estátuas da renascença adornavam as paredes. Retratos dos diretores enfeitavam a parede logo acima da porta de entrada. O chão era de madeira polida formando desenhos similares aos encontrados em um caleidoscópio.
O saguão também possuía uma escada que guiava para o segundo andar. E foi por ali que eles seguiram.
No segundo andar a escada terminava num amplo corredor adornado por mais estátuas e peças abstratas desde pintores brasileiros até pintores russos.
Seguiram direto pelo corredor e passaram por portas trancadas que terminava numa bifurcação e no seu meio uma nova escada subiram para o terceiro andar. Enquanto caminhavam ele ia dando uma de guia turístico explicando o local.
O terceiro andar era composto por salas da administração e sala de depósito das peças. Um local muito amplo que era guiado por dezenas de corredores cortando as salas.
A sala do diretor era a maior e a mais confortável. Nela se encontrava alguns quadros de Michelangelo, uma mesa de mogno polido encimado por um computador. A sala tinha seus próprios livros em estantes envidraçadas. Dentro da sala um grupo de pessoas discutia alguma coisa na língua local enquanto uma tevê chiava e o DVD indicava o fim de algum filme.
Assim que entraram a conversa cessou. As três mulheres e os dois homens dentro da sala se viravam para eles como quem os aguardava sem expectativa alguma.
Em cima da mesa do Ramires uma peça embalada em saco lacrado transparente carregava algumas escritas.

_Bem, faça seu trabalho meu caro.

Ramires apontava para peça. Uma faca de marfim em formato curvado com cabo de madeira adornado por marcas tribais. Era possível reconhecer para que servia a faca. Algum tipo de ritual de sacrifício, mas sua procedência e finalidade exata era difícil descrever. Não era algo que se encontra na Europa, ele tinha certeza

Spoiler:

_ E então, o que me diz? – Perguntou um homem próximo da meia idade, trajando um terno cinza, com uma gravata cinza e sapatos sociais pretos. Seus cabelos ruivos eram bem penteados apesar de seu rosto ser cheio de sardas. Seus olhos demonstravam cansaço assim como os de Ramires.






Rust Henker





Rust se encontrava a pouco tempo na cidade Banská Stiavnica e não
sabia o quanto os nosferatus estavam agitados. Enquanto caminhava pelos esgotos
úmidos e frios, ruídos dos carros vinham de cima, das ruas.


Enquanto caminhava, sons agudos e constantes
tornavam-se mais audíveis. Não demorou muito para o cainita descobrir o que era.
Uma quantidade incrível de ratos vinha em sua direção, muitos batiam em suas pernas
na tentativa de desviar enquanto outros passavam por ele como se o nosferatu
fosse só mais uma peça de metal parada ali.


Eles pareciam fugir de algo e Rust se encontrava
naquela encruzilhada do esgoto. Junto ao barulho dos ratos, à esquerda, vinha o
barulho do metrô, provavelmente estava no centro da cidade. À direita barulho
algum era possível ser percebido, mas é para onde a água do esgoto corre. À
frente apenas perceptível o cheiro de podre forte vindo em sua direção. Além de
ser de onde vem a maior parte dos ratos fujões.







Alicia Arzanov e Darden Cameron





A aeromoça guiou-os até a cabine no segundo andar do
avião onde informou da presença deles aos ocupantes. Antes de sair e os deixar
a sós a jovem jogou charme para Darden, ela havia percebido dos olhares
cobiçosos para seu corpo perfeito. Só não havia percebido os olhares de repulsa
da jovem Alicia para ela e Cameron.


A cabine era forrada por um carpete na cor vinho e
preto de proveniência germânica. Havia, também, dois sofás na cor creme
combinando com a mesinha de centro trabalhada a mão e presa ao chão para evitar
se deslocar devido às turbulências ocasionais. O resto do ambiente era de um
conforto espetacular indicando que o preço para tudo aquilo era alto.


Um homem e uma mulher estavam sentados nos sofás. Ele
contendo apenas uns vinte e poucos anos possuía olhos claros, a pele bem
bronzeada e o cabelo de um castanho claro bem acentuado caia em seus ombros. A
roupa dele era rebelde, a calça possuía “rasgos” da moda e a blusa era vermelha
desbota, calçando um all-star. Já a mulher era idosa, trazia consigo roupas
características da ordem Arcano, além de uma cruz pesada de bronze caindo sobre
seu peito e dando a impressão de que era o objeto que a mantinha curvada.
Possui cabelos brancos presos em coque e respirava com dificuldade.


Um terceiro homem veio receber Darden e Alicia na
porta, cabelos curtos bem penteados, olhos estreitos indicando sua descendência
oriental. Apesar de não ser bonita a forma de vestir-se poderia atrair
mulheres, ainda mais o relógio de ouro indicando a possibilidade de ter uma
vasta fortuna e o terno italiano na cor grafite.





_ Que bom
que vieram, Sr. Cameron, Srta. Arzanov, a sede inglesa nos informou de suas
providencias presenças no avião e achamos que vocês poderiam nos ajudar

começou o homem estendendo a mão para cumprimentá-los – estamos com sérios
problemas e pouco tempo para resolvê-los.
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Mensagem por Outis Seg Abr 26, 2010 1:12 pm

Damon estava em sua casa, em Milão e como de costume, passara o dia em sua biblioteca estudando. Normalmente Damon fazia uma pausa as 22 horas, para descansar um pouco, quando chega em sua sala, nota uma carta no chão em frente a porta. Damon reconhece a caligrafia, era de seu Senhor, que estava viajando em busca de um antigo amigo. A carta dizia:

"Olá Damon, suponho que você esteja fazendo sua pausa como de costume. Creio que estou quase alcançando meu objetivo, porém não é sobre isso que eu quero falar nessa carta. Alguns dias atrás, passei pela República Tcheca, e tive notícias de que nosso velho amigo Tzimisce está por la. Como sei que você está o procurando, estou lhe enviando esta informação. Espero que consiga encontrá-lo..."

Damon fica contente com a notícia que havia na carta. Começa a arrumar suas coisas e como não estava com muita preça, resolveu ir de carro. Afinal a tempos Damon não fazia uma viagem, ja que na maior parte do tempo, estava estudando.

Após terminar de arrumar suas coisas, Damon deixa um bilhete dentro de um livro de sua biblioteca, que utilizava para deixar recados para seu Senhor. O bilhete dizia:

"Recebi sua carta, fiquei muito contente com a notícia, e estou partindo para a República Tcheca hoje mesmo. Abraços."

Damon então tranca sua casa, guarda sua bagagem no carro e começa sua viagem rumo a Praga....
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Mensagem por toodyzinho Ter Abr 27, 2010 6:47 am

Ramires - Ah, que bom, um homem direto ao seu trabalho, então me siga.

Valek seguia o Senhor para dentro do predio. A idade não era uma coisa que o atrapalhava, pelo contrario, mantinha passos rapidos para um homem de terceira idade. Ao entrar no museo, via um grande saguão onde atrás do balcão em 'L' tinha uma mulher de meia idade bastante bonita para a idade que tinha e bastante concentrada em seu trabalho, imediatamente o cainita pensava se seriam todos daquela maneira, senhores de uma certa idade mais ainda jovens e com disposição e com o mesmo traço dos demais, oculos de leitura e uma roupa 'social'.

Por onde passava, podia-se reparar na beleza do museo. Estatuas da renascença, retratos dos ex-diretores no qual Valek olhava com curiosidade enfeitavam algumas paredes e dava um ar particular ao local.

Subiam as escadas e iam para o segundo andar, lá havia um enorme corredor onde também tinham algumas estatuas e peças abstratas de diversos pintores. O caitiff seguia quieto e atento, olhava para as peças mais chamativas e mantinha seu andar junto ao do Ramires. As mãos cruzadas para trás significava ansiedade e curiosidade sobre o que estava por vir...

Subiam para o terceiro andar. Valek se perguntava quantas vezes aqueles senhores faziam aquilo. Há de se ressaltar que tinham chego muito bem a idade que aparentava, poucos humanos conseguem manter uma boa saude por tanto tempo... Claro, se forem humanos. A sala do diretor era grande e confortável, quadros de Michelangelo eram logo avistado na entrada e uma mesa de mogno fazia a decoração do lugar. Um escritório bem agradavel com livros, computador e um dvd... Um lugar moderno, levando em conta que são poucos os diretores que adotam a tecnologia atual.

O vampiro também reparava que assim que entravam a conversa parava, três mulheres e dois homens estavam na sala, talvez eles eram donos da voz que Valek tinha ouvido ao fundo da ligação. Passava por eles e os comprimentava com uma simples reverencia com a cabeça indo direto para a mesa onde Ramires já se encontrava.

Ramires - Bem, faça seu trabalho meu caro.
Valek - Ok, vamos ver o que temos aqui...

Uma faca de marfim em formato curvo com cabo de madeira adornado por marcas tribais. Era possivel reconhecer para quais fins a faca servia mais sua origem ainda era um mistério, mais uma coisa o cainita sabia, aquela coisa não vinha da Europa. Olhava concentrado, tentava buscar em sua mente se a conhecia melhor, não tocava na peça, somente olhava de longe, olhava ainda mais para as marcas tribais...

Homem - E então, o que me diz?
Valek - Espero não decepcioná-los mais o que eu identifiquei é algo que vocês já sabem, eu suponho. Essa faca tem uma utilidade unica. Sacrificio. Mais infelizmente não pude identificar de onde é exatamente, só acho que não seja Europeu. - afirmava Valek - Mais acho que posso identificá-la com mais algumas buscas precisas. Como vocês a encontraram?
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Mensagem por Darden Cameron Qui Abr 29, 2010 10:51 am

.....
.....Darden trocou olhares discretos com a comissária, enquanto esta os conduzia pelo corredor até a escada. Lá em cima, o detetive reparou, assim que entrou, na decoração refinada do lugar. Antes de olhar para os figurões à espera na cabine, ele voltou sua atenção para cada detalhe nela. Primeiro, olhou para o carpete vinho e preto; depois para a mesinha, e o que quer que estivesse sobre ela. Por fim, o detetive olhou para os sofás; primeiro o vazio, depois o outro, e então para o homem e a mulher sentados nele.
.....Ele notou os rasgos na calça do homem. "Mas que diabos é isso, punk...? Vivienne Westwood ficaria orgulhosa em ver seu legado, huh?!" - Pensou enquanto sorria discretamente; estava acostumado a andar ricercato com seus ternos e sapatos italianos. Rasgos... da moda ou não, definitivamente não combinavam com o ar que aquela cabine devia ter - ainda mais se acompanhados por um All Star. Naquele momento, o detetive se lembrou que costumava ouvir The Clash e Sex Pistols, ainda no final da década de 70.
.....Em seguida, passou os olhos pela mulher idosa, enquanto caminhava e buscava uma boa posição ao lado de Alicia em frente ao chinês, japonês, coreano... ou seja lá o que fosse aquele homem de olhos rasgados. Conduziu a garota alguns passos à frente, segurando-lhe a cintura e os ombros por alguns momentos durante os possíveis tremores da aeronave.
.....- Aqui, senhorita Alicia. - Darden disse, ao pé-do-ouvido dela.
.....Ele estava mais relaxado, havia identificado uma possível colega do Arcano - emboscadas estavam, de certa forma, descartadas. Cumprimentou o homem e a mulher sentados, com a cabeça, e olhou para o crucifixo de bronze dela. "Aquela coisa de... cada um que carregue a sua cruz... é realmente bem aplicada aqui." - Pensou, mas não se manifestou sobre. Voltou-se para o oriental à frente. "Finalmente um camarada com bom gosto para roupas. E esse relógio... é suíço...?"


_ Que bom
que vieram, Sr. Cameron, Srta. Arzanov, a sede inglesa nos informou de suas
providencias presenças no avião e achamos que vocês poderiam nos ajudar

começou o homem estendendo a mão para cumprimentá-los – estamos com sérios
problemas e pouco tempo para resolvê-los.
.....- Hmm... isso é inesperado. Estávamos indo para Madri - Darden disse enquanto olhava Alicia; passou os olhos pelos dois sentados no sofá e depois voltou-se para o homem. - De qualquer forma, é sempre uma honra poder auxiliar a Casa quando ela tem... "problemas sérios". Tenho certeza que a senhorita e eu não precisamos de apresentações, então, ao invés disso... antes de me dizer seu nome, aceite meus cumprimentos por esse belo terno, huh...?. - Ele continuou, rindo brevemente. Sorriu de modo educado, apertando a mão que lhe fora estendida. Aproveitou para finalmente ver se era um relógio suíço, como os que seu pai consertava. Ele estava pronto para fazer um comentário sobre o material, modelo, fabricante e ano de montagem do acessório. Assim que fossem devidamente apresentados, Darden iria direto ao ponto. - Bem, senhor... agora me diga... qual é o problema, exatamente? E como poderemos ajudá-los...?

(OUT)
Spoiler:
.....
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Kitty Qui Abr 29, 2010 3:34 pm

.....Alicia olhou a cabine, jamais imaginou que dentro daquele avião ainda sobrava espaço para tanto luxo. Não sabia de quem era o convite, mas ficou satisfeita por estar ali. Tudo era muito belo e requintado, seu olhar passeava por cada detalhe até se prender aos anfitriões.
.....O primeiro era um rapaz com roupas descoladas a que despertou certo interesse em Alicia. O outro se tratava de uma senhora que deveria ser uma beata pelo exagero da cruz que carregava, só não imaginava porque ela estava vestida com trajes tão formais da ordem. Logo, então, olhou para o homem de origem oriental, seus trajes eram os mais “aceitáveis”. De longe, era o grupo mais estranho que já viu junto num mesmo recinto.
.....A garota teve seus pensamentos interrompidos pelas mãos de Darden que a guiavam de modo atrevido. Seu pensamento divagou novamente sobre a linguagem corporal, onde ele havia invadido sua zona pessoal e entrava de uma vez em sua zona intima.
.- Aqui, senhorita Alicia. - Darden disse, ao pé-de-ouvido dela

.....Alicia ergueu a sobrancelha, olhando para o homem de lado. – Mas que...
Parecia que ia dizer alguma coisa quando o homem oriental começou a falar e voltou a sua atenção para ele se esquecendo de Darden por alguns instantes.

Ela ouviu a conversa mantendo sua sobrancelha erguida, confusa ou surpresa; não importava a expressão que Alicia fazia, tudo em que pensava era na maldita coincidência que girava ao seu redor a partir do momento em que decidiu seguir aquele homem de que quase nada sabia.
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Wond Sáb maio 01, 2010 1:55 pm

Ratos! Mais e mais malditos Ratos! O que teria feito todos eles fugirem dessa maneira? Esses Ingenuos das profundesas, Estão aprontando algo, Alguem está naquela direção, Mas que droga, Eles passam por mim, Como se não fosse nada, Estão assustados. O que pode assustar eles dessa maneira eles tem que me dizer eles tem que mostrar pra Rust o que é que acontece após a curva desses fedidos esgotos!

Rust se curvava tentando Pegar um dos ratos assustados, Haviam muitos não demoraria para conseguir segurar um, O segurava e o aproximava para perto de si, O pobre rato se debatia mas os dedos de Rust o impediam de fugir, Rust sorria de forma maliciosa, Adorava como ele se debatia por sua vida, mas precisava de outra coisa além de sangue, precisava de informações...

-Hey rato, Rust quer saber, Rust quer, Saber o porque está fugindo, Saber o que tem la atráz nos esgotos, Diga meu caro companheiro (animalismo 1)


O Rato devia concordar em dizer, Rust se ofuscaria e tentaria andar pela borda dos esgotos, onde deveria ser mais facil não quebrar a ofuscação, Aqueles ratos, Fugindo o que aqueles malditos estavam fazendo?
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Mensagem por George Nickson Seg maio 03, 2010 5:26 pm

Jan Valek
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Spoiler:
Valek - Espero não decepcioná-los mais o que eu identifiquei é algo que vocês já sabem, eu suponho. Essa faca tem uma utilidade única. Sacrifício. Mais infelizmente não pude identificar de onde é exatamente, só acho que não seja Europeu. - afirmava Valek - Mais acho que posso identificá-la com mais algumas buscas precisas. Como vocês a encontraram?


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As 5 pessoas trocaram rápidos cochichos em sua língua, como quem analisa as informações a serem reveladas. Por fim quem se voltou para ele foi uma das três mulheres. Ela era diferente dos demais. Sua vestimenta era mais despojada por debaixo do sobretudo amarelo. Seus cabelos contrastavam com a vestimenta e sua voz, a pesar do sotaque arrastado do inglês, era suave e encantador.
_ Bem, Jam, só o chamamoss porrr que noss foi rrecomendaado trrazerr alguém de forra. Somoss da Homiccidioss de Prragoss com um casso em mãoss que envolve pessoass da alta e algum malucoo fissurrado em rrituaiss e essass babosseirras. – Ela sentenciou uma pausa como que para tornar a notícia mais dramática. – Eu querro que veja você esste vídeo.
Ela pegou um controle da mão do primeiro homem que havia falado e ativou o DVD, que, após um chiado, começou a transmitir imagens de um filme de terror de segunda. Com um olhar mais atento ele percebeu que era as imagens de uma cena de crime, uma mulher nua, sem sangue possuía, encravada em seu peito, a mesma faca que ele analisará antes. Em seu corpo já não mais perfeito, desenhos feitos com uma lâmina cobriam-no todo.
Jan nunca vira coisa mais macabra, mesmo assim sua experiência imortal já mostrara coisas ruins o suficiente para ele não se abalar e, de fato, ele estava vendo uma cena ritualística completamente infernalista.
Spoiler:
Dado-- Rolou 6D10 Dif. 8 = 2 6 9 10 7 7 = Acertos: 2 (Percepção Investigação Especialização atento)


O vídeo passava, mas por um breve segundo, quando a câmera aproximou-se do corpo ele jurou ter visto algo a mais naqueles desenhos, só não teve tempo de analisar melhor por que a imagem já havia mudado para o resto do quarto.
 
Alicia Arzanov e Darden Cameron
Alicia havia estranhado a atitude de Darden, ele se aproximara demais do corpo dela deixando-a incomodada.
Ela, até esse momento, mal havia percebido a presença do espírito que sempre a seguia.
"_Quer que eu quebre a mão dele?"
Ela sobressaltou-se ao ouvir aquele sussurro que só ela podia ouvir.
Darden, que acenava a cabeça para os outros dois no sofá, não havia percebido o sobressaltar de Alicia e nem a cara que ela fez com o abraço que ele havia dado nela. Ele viu o jovem retribuir o aceno com um sorriso jovial atraente que prendeu por alguns segundos a atenção de Alicia, enquanto a senhora acenava vagarosamente com a cabeça.
Spoiler:
Spoiler:
Dado-- Rolou 5D10 Dif. 6 = 8 10 3 7 5 = Acertos: 3 (Inteligência Prontidão)


Darden também não havia percebido nada na cabine que ligasse seu sinal de alerta, mas assim que a senhora acenou ele a reconheceu, ela era uma lenda, a idade aparente dela não chegava nem perto da real, seus feitos pela ordem era muito conhecido na capital francesa.
Spoiler:
- Hmm... isso é inesperado. Estávamos indo para Madri - Darden disse enquanto olhava Alicia; passou os olhos pelos dois sentados no sofá e depois se voltou para o homem. - De qualquer forma, é sempre uma honra poder auxiliar a Casa quando ela tem... "problemas sérios". Tenho certeza que a senhorita e eu não precisamos de apresentações, então, ao invés disso... antes de me dizer seu nome, aceite meus cumprimentos por esse belo terno, huh...?. - Ele continuou, rindo brevemente. Sorriu de modo educado, apertando a mão que lhe fora estendida. Aproveitou para finalmente ver se era um relógio suíço, como os que seu pai consertava. Se fosse o caso, estaria pronto para fazer um comentário sobre o material, modelo, fabricante e ano de montagem.


O oriental sorria ao aperto de mão que logo se dirigia para Alicia, em seguida apresentou os dois atrás. Darden pode ver que o relógio não era suíço mas de uma empresa grega chamada Aegis que começava a despontar numa rivalidade de mercado contra a Prada e Gucci.
_ Bem, não, não precisam se apresentar, mas eu sou Houki Hikaru, presidente da Aegis, este – apontou ele para o jovem – é Mathias, padre e integrante da Casa francesa e, – apontou ele para a senhora – também da casa francesa, Margot Jerenoux.
Mathias levantou-se e cumprimentou ambos os visitantes com um forte aperto de mão.
Alicia percebeu o espírito se afastar do jovem padre, algo estava errado com ele.
 
 
Damon Salvatore
Damon seguia de carro até Praga a distância era grande e fora necessário fazer providências paradas para fugir do sol e caçadas para manter seu corpo forte.
Após alguns dias de viagem e passagens por fronteiras entre países finalmente Damon havia chegado a Praga, uma cidade bem iluminada e muito diferente da velha Milão. Havia mais traços de modernidade do que de prédios antigos. Enquanto dirigia um SMS havia feito o celular tremer e apitar.
Seu senhor quem havia enviado a mensagem.
"Siga para o Hotel-Restaurante Alandra, lá está reservado um quarto seguro do dia para ti e um recado na recepção. Cuidado, cidade agitada e Camarilla em movimento constante."
Seu Punto rasgava a avenida desviando dos carros até que adentrou o centro da cidade e viu o letreiro luminoso do Hotel-Restaurante. Sua fachada não era moderna como os prédios a sua volta, era de um estilo vitoriano encontrado em países como a Inglaterra.
O prédio de 12 andares era tão bonito por dentro quanto por fora. O salão de recepção era de uma cor similar ao Salmão. No outro extremo ficavam as portas duplas envidraçadas separando o restaurante dos demais cantos. A esquerda ficava a escadaria e os elevadores para os demais andares. Pessoas iam e vinham sem se importar com o homem que não exalava fumaça pelo movimento respiratório. Fumaça essa que sumiu ao entrar no prédio bem aquecido.
No canto direito ficava a bancada de recepção, e atrás dela pessoas com o uniforme do hotel: coletes amarelos calças pretas e cabelos bem penteados para trás.
Quando Damon se aproximou uma das pessoas, um Sr. de meia-idade, com olhos azuis e cabelos começando a embranquecer abriu um sorriso e deus as boas-vindas na língua da cidade depois em um Inglês a beira do perfeito.
_ Em que posso ajudá-lo bom Sr.?
RUST HENKER
Rust passava a mão tentando agarrar os pequenos fedorentinhos, conseguiu agarrar o rabo de um deles com os longos dedos.


-Hey rato, Rust quer saber, Rust quer, Saber o porque está fugindo, Saber o que tem la atráz nos esgotos, Diga meu caro companheiro (animalismo 1)



O chiado dos ratos passando era alto, e o rato em suas mãos começava a chiar fraco, logo na mente de Rust ele podia escutar facilmente...



"_Mooorrrttteee, mooorrrttteee, ggeeennnttteee.... sannnguuuee, mooortttee, deeemmmoooonnniioooo, gegeeenntteee moooorrtttaaaa, sssannnguuuee, coorrrreerrr, vivvverrr."



As palavras eram rápidas e atropeladas, era óbvio o medo do ratinho, após a curva com certeza haveria alguém morto...
George Nickson
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por toodyzinho Seg maio 03, 2010 11:40 pm

Valek percebia que sua resposta não agravada aos demais presentes. Realmente, no momento e na rapidez com que analizou o objeto não tinha conseguido descobrir mais nada... Talvez as esperanças tenham ido por agua abaixo.

As demais pessoas trocavam rapidas palavras, o Caitiff tentava pescar alguma coisa mais o pronunciamento rapido atrapalhava um pouco o entendimento. O papinho terminava na mesma rapidez que havia começado, uma das mulheres se pronunciava e dirigia a palavra ao cainita.

Mulher - Bem, Jam, só o chamamos por que nos foi recomendado trazer alguém de fora. Somos da Homicidios de Praga com um caso em mãos que envolve pessoas da alta e algum maluco fissurado em rituais e essass baboseiras
O Caitiff ficava surpreso com a revelação e procurava se manter paciente e calmo com a situação. Se esse teatro foi armado para somente ter sua presença significava que algo muito sério estava acontecendo, por que um especialista em obejtos antigos foi chamado? Será que tinha sido somente para ver a origem daquela faca? O que isso poderia servir para o rumo das investigações? Cruzava os braços e levava uma de suas mãos ao queixo, olhando para todos em volta, tentando entender melhor o que se passava naquele local.
MulherEu querro que veja você esste vídeo.
Valek - Claro! Avontade...
O video começava e de inicio parecia um filme de terror de classe B, Valek olhava para aquilo como se aquilo tudo fosse um brincadeira de mal gosto, mais a partir de um momento, percebia que as imagens era muito reais, a interpretação da vitima era muito convincente para ser somente um filme. Um local, um crime, uma mulher nua e em seu peito tinha encravada um faca... A mesma que estava sobre a mesa... Em seu corpo esbelto, marcas ou desenhos lhe cobriam...

Com um olhar atento aos acontecimento, o cainita percebia uma coisa que talvez os demais não tinham percebido, uma cena rapida aproximava do corpo da vitima e logo em seguida mudava para uma outra cena... Nesse mesmo instante Valek arrancava o controle da mão de quem estava segurando e parava o video, voltava devagar até a cena onde tinha visto alguma coisa e parava exatamente no lugar em que queria...

Valek - Interessante... - Analisava o Caitiff
(Caso ocorra a realização de algum teste, gastarei 1 Ponto de Força de Vontade para ter 1 sucesso automatico.)
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Mensagem por Lancaster le Imbecille Ter maio 04, 2010 8:27 pm

Paris.......A noite na cidade luz se encontrava muito mais iluminada quando Lancaster le imbecille se encontrava a caminho de sua biblioteca "Le vitae Nostrus",Durante o percurso pelas ruas de paris sua Cabeça Explodia com Nomes e vozes,Fatos tipicos A cerca de umas 2 noites,Observou sua vitima em um beco Era uma jovem,Loira e bonita estava ali no beco com seu cachorro que urinava em uma lata de lixo, Lancaster se aproximou com seus olhos penetrantes e cheios de infamia..pensava consigo mesmo "será facil demais"...Mas algo o repudiou em sua Caçada noturna..Algo bem maior que seu interior nao podia descrever....Deu meia volta e se dirigiu a sua Biblioteca, Abriu a porta cumprimentou seu Lacaio (Nina) e se endereçou a sua camara de estudos.......As Vozes se tornavam mais Forte em Ambiente fechado...Apanhou sua Tábua Oija.....E começou A utiliza-lá Querendo Descobrir oque o incomodava a ponto de intenromper sua caçada..............
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Mensagem por Outis Qua maio 05, 2010 12:21 am

Damon gostava do que via, um lugar aparentemente tranquilo e de bom ambiente. Sem delongas Damon responde ao Sr. que havia falado com ele:

- Boa noite, tenho um quarto reservado e um recado, em nome de Damon Salvatore. Prepare tudo por favor, enquanto tomo um Whisky, fiz uma longa viagem.

Damon então seguia para o restaurante em busca de um Whisky. Toma o Whisky sem preça, aproveita para observar o local. Damon então paga o Whisky e volta até a recepção para ver se ja está tudo certo a respeito de seu quarto e para ver o recado que seu Senhor tinha lhe deixado.
Se dirige até o Sr. que havia lhe atendido e diz:

- Então, tudo certo com o quarto ? E o recado ?
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Mensagem por Darden Cameron Qua maio 05, 2010 9:25 am

.....Darden cumprimentou Houki Hikari com firmeza, tentando ignorar o sorriso vencedor que Mathias lançava para Alicia, que estava logo à sua frente. Olhou para o relógio no pulso do homem e disse. - Aegis... Já havia ouvido a respeito, mas só agora tenho a oportunidade de ver um. Um modelo bonito, confesso, maaaas... - Estendeu o som da palavra enquanto se inclinou para olhar os detalhes do visor, com um tom crítico. O detetive era extremamente tradicional com relógios; apenas os suíços duravam a vida toda de um homem, como lhe ensinou seu pai. Fez menção de que queria ouvir o maquinário de perto. - Me permite...? - Aproximou seu ouvido do relógio, ouvindo os tiques e taques por um tempo. - Hmm... me parece que os gregos fazem bons relógios, huh...? - Deu o braço a torcer assim que ouviu o conjunto de engrenagens do aparato no pulso do homem.

.....Logo após, ele olhou para a mulher, que o cumprimentou lentamente; retribuiu o aceno de um jeito formal. Durante alguns instantes puxou pela memória, pensando de onde a conhecia, e então se lembrou. "Margot Jerenoux. Mas o que diabos ela faz aqui...?" Quando Hikari anunciou seu nome, Darden já havia se dado conta de quem era a senhora. Antes que tivesse tempo para pensar no motivo da presença dela no avião, porém, Mathias se levantou para lhe apertar a mão. Sem tentar disfarçar um certo desconforto da primeira impressão - roupas feias e ar de engraçadinho -, Darden também apertou-lhe a mão; foi breve em seu cumprimento, mas o fez de um modo educado, com um sorriso amarelo do tipo que se dá só para mostrar que está tentando parecer educado. "Padre...?!", pensou, ironizando a recente lembrança do olhar charmoso que prendeu a atenção da jovem que o acompanhava. Ele não iria admitir, mas, ainda que parecesse improvável - afinal Mathias, na teoria, vestia batina -, não gostava da idéia de outro homem dar em cima da garota - não gostava da idéia de qualquer homem dando em cima de qualquer mulher que estivesse na sua presença, na verdade. De qualquer forma, Darden estava confiante - confiante até demais, pra variar... - e, naquele momento, tudo aquilo era segundo plano. Ele queria mesmo era se concentrar no porquê de estarem alí naquela cabine. "Foco, nada de pensar em besteiras!!"

.....- Salut, bonne nuit! (Olá, boa noite!) - O detetive arriscou uma frase simples em francês - aquelas de dicionário de viagem -, carregada com seu pontual sotaque britânico. Olhou Mathias nos olhos, sorrindo, relevando qualquer espécie de antipatia nutrida em um momento anterior; tentou ser simpático. - Meu francês é péssimo, mas eu fiz o dever de casa decorando algumas frases quando visitei o Louvre. - Riu e se desvencilhou dele; moveu-se alguns pequenos passos em direção à mulher sentada.
.....- A senhora é Margot Jerenoux? - Perguntou com certa empolgação que fugia de seu comum ar blasé. - Ouvi muito sobre as coisas que fez!! - Continuou e lhe falou em um tom mais controlado e gentil. - É uma honra poder trabalhar com a senhora. Presumindo que... nós estejamos aqui para ajudá-los num "trabalho". Pensou em beijar a mão da senhora ou algo do tipo, mas, por não saber exatamente o que fazer, deduziu que seria... piegas demais; apenas esboçou um sorriso, em uma tentativa de mostrar sua verdadeira satisfação em estar diante daquela lenda viva.
.....- Confesso que, assim como tudo até agora, sua presença me é inesperada. - Disse para a mulher sentada, sorrindo. Estava intrigado. Olhou para Houki Hikari e então, novamente, continuou. - Imagino que para a senhora estar aqui, a situação, seja lá qual for, é um pouco... séria, não?



.....
Darden Cameron
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

Mensagem por Kitty Qua maio 05, 2010 7:31 pm

"_Quer que eu quebre a mão dele?"

Alicia havia sido surpreendida pela voz que ecoou em seus ouvidos. No aeroporto e até mesmo aquele avião estava tumultuado de espíritos, o que deixava a garota um pouco confusa. Ela concentrava sua atenção nos diálogos não reparando na presença espiritual daquele ser até o momento então. Um arrepio percorreu sua espinha e sentiu as pernas estremecerem.
Não!.. Pensou; Quem seria aquele espirito? Nenhum deles chegavam a se entrometer dessa forma.

O rapaz olhou para Alicia e sorriu, a garota retribuiu o sorriso de forma desconcertada, não por timidez mas pelo embaraço que aquela "presença" causava.

Ela apertou a mão do oriental e sorriu brevemente, enquanto fingia ouvir voltava sua atenção para os arredores olhando para o espirito imaginando que diabos ele queria ali.

Olhou novamente para o rapaz que caminhava em direção a Darden e ela para se apresentar e apertou sua mão retribuindo a firmeza.

Padre..? Que desperdício...
Sorriu de canto enquanto pensava, porém algo estranho aconteceu quando ele se aproximou, o espirito que estava ali quase grudado na garota se afastou no exato momento, aquilo sim era novidade.
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