Vampiros - A Máscara
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

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Mensagem por Darden Cameron Sex maio 07, 2010 1:49 am

{OUT}
Só pra sanar minha dúvida: quais os dias dos posts mesmo...?
Aparentemente, tá rolando só na segunda, né?
Darden Cameron
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Mensagem por George Nickson Sex maio 07, 2010 2:30 pm

OFF - Desculpe Cameron, mas eu estive ocupado ontem com o curso técnico então atrasei o post. Os posts ocorrem segundas e quintas.... tentem postar até estes dias se não eu não vou esperar...



Damon Salvatore





Damon voltava do restaurante saciado de sua bebida, o
recepcionista havia sido deixado procurando pelas informações referentes à
reserva e recado.


Assim que foi visto abrindo as portas duplas o homem
puxou uma chave magnética e um envelope pardo tamanho médio. O envelope estava
cerrado por um elástico e cera derretida.





_ Aqui, Senhor. Espero que aproveite a estadia.





Damon pegou das mãos do homem e se dirigiu para o
quarto indicado pelo número da chave.


Percebeu que seu senhor fora coerente e havia
reservado uma suíte conforme as necessidades de um vampiro: grossas cortinas
carmesins encobriam facilmente as janelas.


Jogou as coisas de lado e abriu o envelope. Dentro
havia um papel com os dizeres na caligrafia rebuscada do seu senhor.








Boa sorte minha cara
criança.






E dentro havia uma foto embaçada onde várias pessoas
pareciam dançar dentro de uma boite. Dentre elas, com certa dificuldade era
possível identificar o cainita que ele procurava conversando com pessoas de
rostos embaçados.















Alicia
Arzanov e Darden Cameron






Darden checava o relógio, a expressão do oriental não
era de ofendido, ele sabia que não conquistaria mercado tão facilmente.


No aperto de mão o padre não parecia ter notado o
leve ciúme que assolara de leve a cabeça de Cameron, então eles terminaram e
Mathias voltou os cumprimentos para Alicia.


Quando Alicia se sobressaltou e se virou para ver que
espírito era, descobriu, não para sua surpresa, que era o espírito que sempre a
acompanhara. O antepassado protetor de sua família. Que por estranheza absoluta
se afastava do padre bonitão.


Darden admirava a velha francesa que estava
acostumada com as histórias sobre ela, na maior parte das vezes era tudo
invenção, não que ela não tivesse realmente marcado seu nome por grandes
feitos, mas quem conta um conto aumenta um ponto...





_Confesso
que, assim como tudo até agora, sua presença me é inesperada. - Disse para a
mulher sentada, sorrindo. Estava intrigado.


A voz de
resposta veio cansada.





_Sentem-se, teremos uma viagem inteira de conversas.
– Mathias voltava a seu lugar – Houveram dois
assassinatos recentemente, assassinatos similares, e um deles pertence a uma
das integrantes – parada para uma tosse – do arcano Italiano que fora enviada
para República Tcheca em serviços a ordem.






Houki levou até ela um copo com água para que a velha
senhora pudesse descansar a voz.





_ Agora enfrentamos um
momento crítico, muitos integrantes da ordem estão em serviço na América e
Ásia, estamos sem mão-de-obra para resolver esse assassinato
– continuou
o asiático ricaço no lugar de Margot – Estávamos
enviando apenas Mathias, mas já que vocês estão aqui recorremos ao Arcano
inglês para uma força nesse trabalho.
















Jam
Valek






Spoiler:





Jam retirava das mãos da detetive o controle remoto e
parava o vídeo no momento exato que havia chamado sua atenção. Deu o máximo de
zoom que o aparelho permitia e aproximou seu rosto da tevê para ter melhor
visão do corpo, bem ali, entre as marcas, em espaços irregulares estavam
pequenas letras, tão pequenas que se não fosse sua visão sobrenatural não teria
notado-as. As letras que formavam as palavras que vira alguma vez ao longo de
um trabalho com peças irlandesas do século 6 d.C. A palavra formada pelas
letras eram a mensagem subliminar do ritual, RENASÇA, com um intuito tão
simplório fez o cainita desconfiar do que poderia ter feito aquilo.


Passou a fita e quando a câmera afastou-se mostrou
que não havia poça de sangue, e não havia sangue escorregando da perfuração
feita pela faca.


Ritual vampiresco sem sombra de dúvida, e ele que
jurara nunca se intrometer em assuntos que as seitas também deveriam estar
envolvidas.















Lancaster
Le Imbecille






Lancaster mexia com sua tabuleta oija. Achava que
poderia trazer respostas aos tormentos que assolavam sua mente naquela noite.
Uma gota de sangue escorreu pelos seus olhos e tocou a palavra SIM na tabuleta
em sua versão francesa.





Spoiler:





Quando esta gota de sangue, ínfima, uma coisinha
insignificante próximo a um mar de sangue a visão do Malkaviano entrou em
colapso, as imagens vinham como uma corredeira continua e forte.


Ele se via, mas não estava sozinho, ele se via com
muitos com as mesmas roupas que ele usava, muitos com a mesma face que a dele
muitos com as mesmas vozes que a dele de indagando o por quê de conseguirem
andar em baixo do sol e embaixo da chuva que caia mesmo com este sol brilhando
forte. Então todos os Lancasters corriam com ferocidade, queriam proteger a si
mesmo enquanto o sol a pino não queimava suas peles com a mesma expressão de
Atena no Paternon.


Então um deles tropeçou, no chão estava um bebê, sem
vida, decompondo-se numa velocidade surpreendente sobrando apenas uma poça de
sangue e restos mortais, a chuva tocava-lhe a face com mais força e ele viu o
bebê tomar forma a partir da poça fétida.


O sangue obstruíra sua visão totalmente, quando
passou as mãos nos olhos estava encarando novamente a tabuleta com uma
quantidade maior de gotas do seu próprio sangue grosso e frio.





Spoiler:




O francês havia visto o que os irmãos dele queriam
que ele visse, ele havia visto que seus irmãos estavam vendo a verdade, as
faces dele em outros corpos representavam “aqueles que são iguais a ele” seus
irmãos de clã viam a verdade representada pela chuva, mas no fim das constas
não entendia a mensagem por completo a visão para ele era tão completa quanto é
para uma criança uma frase antes mesmo de aprender o B-a Ba.
George Nickson
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Mensagem por Lagarto Sex maio 07, 2010 3:57 pm

Ao Anoitecer - Na Capela Tremere

O Quarto cedido pela Capela era padronizado e possivelmente idêntico aos outros neste andar mais isso não fazia-o menos confortável, claro que também faltava um toque pessoal, mas nunca fui um grande sentimentalista e isso não chega a incomodar. Alem de qualquer futilidade a Capela era segura e “Gratuita”. Se alguém me conhecesse bem, saberia que nunca deixaria de utilizar ou ao menos me aproveitar dos Benefícios que a condição como Tremere trazia.

Mais se alguém me conhecesse bem poderia ter problemas então melhor que as coisas continuem assim. [Natureza Malandro].

Agora já sentado na cama mais ainda só de calção, quase um habito ao deitar e conseqüentemente levantar todo largado impuro as cobertas me levantando.

Spoiler:

Indo ao armário displicentemente enquanto levo a mão ao rosto em expressão de sono, ainda não totalmente desperto. §Cara isso é um Saco§. Era difícil me acostumar a acordar assim, na verdade era difícil acordar. (Humanidade 05). Bagunço um pouco os cabelos finalmente liberto da letargia enquanto com a outra mão abro a porta do armário, conseqüentemente começando a me vestir.

Spoiler:

§Já ta na hora de começar a me mexer§. Checo meu celular, interessado em saber tanto quanto tempo perdi dormindo (que Horas são) Quanto em que dia estávamos, já que sempre esqueço esse tipo de coisa. -> (Bocejo). §Não da pra ficar perdendo tempo assim§. Afinal ser “Imortal” ate que um Bastardo venha tentando ser o ultimo “Highlander” não é pra mim.

Coloco meu celular no bolso direito e as chaves com Pen Drive no bolso esquerdo, pego meus documentos em nome de “Sebastian” e minha carteira colocando ambos no bolso traseiro enquanto a mochila vinha jogada de qualquer jeito as costas. §Vou ver se descolo um emprego em alguma Lan House, assim arrumo um ponto de acesso desvinculado a Capela§. Não que estivesse muito preocupado com o salário de merda que uma Lan paga, só queria mesmo o acesso a Internet e como medida preventiva não queria vincular este ponto a Capela. Claro que não me pegariam mesmo, mais ainda assim não podia arriscar ainda que minimamente ser rastreado ate a Capela. (Desvantagem Laçado ao Conselho).

Também pretendia abrir algumas contas para futuras transferências bancarias. Em suma começar a acumular capital liquido para os investimentos que logo colocaria em pratica. §De preferência também uma Lan House perto de alguma boate§. Bom ... ninguém é de fero. (Comportamento Bon Vivant).

Ao chegar na biblioteca da Capela vou aos computadores disponíveis para acesso. Procurando no referencial deste e referente à Cidade, a Lan House que melhor se adapte as minhas preferências. (Ou seja fique próxima a uma Boate, de preferência bem badalada).
Lagarto
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Mensagem por toodyzinho Sáb maio 08, 2010 7:54 pm

Valek voltava a cena em que tinha lhe chamado a atenção, dava o maximo de zoom que conseguia a se aproximava mais da pequena tela onde passava as imagens. Via com clareza algumas marcas, em espaços irregulares com algumas letras pequenas. As letras formavam uma palavra que o Caitiff jurava já ter visto em algum lugar, não tinha certeza ao certo mais talvez tenha sido de alguma peça Irlandesa do século 6 d.C.
Valek - r-e-n-a-s-ç-a - dizia o Vampiro em voz baixa ainda olhando para o video.

Voltava a fita e novamente conseguia perceber outra coisa importante, não havia sangue no local... Isso poderia significar muita coisa para os simples mortais que estavam ali presente, mais para aquele Vampiro o significado era somente um. Um Ritual. Alguém com sabedoria o suficiente tinha realizado com maestria um Ritual...

O Caitiff deixava o video correr até o final e dava as costas para o video, ficava pensativo, os braços continuavam cruzados e mesma mão ainda continuava em seu queixo, olhava para um ponto fixo, como se algo estivesse lhe chamando a atenção mais somente era o seu jeito de raciocinar, precisava pensar direito sobre o que tinha acabado dever.
Valek - Desculpe senhores, preciso fazer uma ligação muito importante, se importam? - Falava Valek, sem se virar para os demais.

Caso eles deêm licença para o Caitiff, o mesmo pegaria seu celular e ligaria para sua mentora e conselheira. Falaria a palavra combinada por eles e logo ia direto ao assunto.
Valek - Temos um problema. Parece que o tal objeto que eles encontraram, é uma faca usada em Rituais da nossa especie... Sabe o que isso significa? - Perguntava o vampiro de um jeito direto e preocupado.

Caso eles ficassem na sala, o Caitiff permaneceria calado por alguns minutos até alguém se manisfestar. Não responderia a primeira pergunta que viesse, ignoraria pois já sabia o que eles iriam perguntar. Olharia para o Sr. Ramires e perguntava diretamente...
Valek - Onde isso foi encontrado? Se possivel gostaria de conhecer o local imediatamente.
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Mensagem por Lancaster le Imbecille Sáb maio 08, 2010 8:11 pm

Lancaster se levantou Rapido"o impacto da visao havia feito aquilo quando nina disse:

Nina:-Lancaster oque sabe sobre cidade de Banská Stiavnica na Republica Eslovaca?

Lancaster: porque? nina."ajeitando sua gravata"

Nina: um trabalho sobre a segunda guerra pensei que soubesse,algo sobre morte em massa de soldados aliados lá...

Lancaster sentiu seu celebro estala naquele momento! nao possuia todas certeza mais sabia que so teria certeza se fosse conferir.....Durante aquela noite nina se vestiu com uma roupa sexy lancaster a beijou como se nunca a tivesse beijado a deixando exausta no dia seguinte....Lancaster arrumou suas coisa como possuia uma indentidade de investigador particular porte de arma valido por 1 ano antes de viajar descidiu comprar um revolver Colt phyton Calibre 45 Cromado e um coldre de perna.....apos a compra partiu para o aeroporto...Em direçao de da cidade de Banská Stiavnica
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Mensagem por Outis Dom maio 09, 2010 11:32 pm

Damon ficara surpreso com a foto, e pensava em algum jeito de encontrar o velho amigo. Damon ajeita suas coisas e descança um pouco, enquanto pensa no que fazer. Damon então tem a ideia de perguntar para alguém, se reconhecia aquela boate. Damon vai até a recepção e procura o Senhor que havia lhe atendido.
Quando o encontra, lhe mostra a foto e diz:

- Meu caro, o senhor por acaso conhece esse lugar ou sabe de alguém que poderia me ajudar a localizar esse lugar ?
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Mensagem por Kitty Seg maio 10, 2010 1:20 pm

O espirito que acompanhava Alicia era um ser sábio e bondoso, estranhamente se afastava do jovem Padre, mas porque? Ela meditava sobre o assunto instantes antes da senhora começar a falar.
_Sentem-se, teremos uma viagem inteira de conversas.
– Houveram dois assassinatos recentemente, assassinatos similares, e um deles pertence a uma
das integrantes – parada para uma tosse – do arcano Italiano que fora enviada
para República Tcheca em serviços a ordem.

Alicia se sentou no local indicado, que provavelmente era ao lado de Darden, olhou para o homem em seguida voltou sua atenção para a idosa.

– Um membro?! Falou de forma espantada. Alicia sabia que o Arcano era uma ordem muito sigilosa e “pacifica”, não imaginava que ouviria sobre um caso assim, pior, iria participar da investigação.
– Por essa você não esperava, huh? Ela olhou mais uma vez para Darden que possivelmente teria que deixar seus planos de lado e atender ao pedido.

_ Agora enfrentamos um
momento crítico, muitos integrantes da ordem estão em serviço na América e
Ásia, estamos sem mão-de-obra para resolver esse assassinato – continuou
o asiático ricaço no lugar de Margot – Estávamos
enviando apenas Mathias, mas já que vocês estão aqui recorremos ao Arcano
inglês para uma força nesse trabalho.

– Vish....Alicia olhou de lado de forma discreta para o espirito, enquanto via sua reação sobre a proposta.
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Mensagem por George Nickson Seg maio 10, 2010 9:57 pm

Damon Salvatore





O
recepcionista analisava a foto com demora. Por fim, afirma:





_ Desculpa, não conheço, não freqüento lugares do tipo.





Achando que ele não sabia mesmo e não conhecia mais
ninguém o qual soubesse que lugar era aquele, Damon voltou-se a procurar até
que ouviu alguém próximo a ele dirigir-lhe a palavra.





_ Eu, sei onde fica – falou o
carregador de malas -, mas sabe como é... a memória
pode me faltar, meu senhor.
– Enquanto dizia isso de tom sarcástico, o
cainita percebeu os movimentos dos dedos dele referente a ser pago pela
informação.







Lagarto





O cainita havia acordado com dificuldade de se acostumar
com a vida que levava, mas era muito melhor que acordar numa sala de tratamento
com médicos desconhecidos ou acordar com a mãe do lado sentindo pena do próprio
filho que vivia através de um respirador artificial.


Após de
acordar em definitivo, Victorius checava o celular, não passava das sete da
noite do dia 12 de abril, acordara cedo no fim das contas.


A capela de Praga não estava como de costume, havia pouco
movimento, muitos tremeres haviam deixado a cidade, e os que ficaram
enfrentavam uma espécie de desavença com o príncipe da cidade e príncipes de
outras cidades também. A capela havia tornado-se foco de um problema que
agitava uma cidadezinha ao longe que o cainita não lembrava o nome.


Resolveu, então, acessar os computadores da Capela, não
fora difícil achar uma Lan House com os requisitos do tremere. Uma Lan afastado
cerca de meia quadra de uma boate no centro da cidade. O nome era na língua local,
mas foi fácil traduzi-lo com a ajuda de tradutores mais simples do Google. A
boate se chamava A Cabana, badalada e freqüentada por Playboyzinhos e
Patricinhas da Capital, o local era o Point do momento.


A Lan House possuía fotos de sua estrutura, era um lugar
amplo com, pelo menos, 40 computadores, maior que a média e menor que as
melhores. O problema era que não havia anúncio de “Procura-se funcionários”.







Jam
Valek






Jam havia ficado impressionado com o que descobrira, um
ritual de sua espécie, coisa que os demais agentes nunca pensariam que pudesse
existir além da literatura e das telas do cinema.


Os agentes dão a licença que ele precisa, mas ficando de
olho no cainita, um dos agentes permanecia com a face de suspeita sobre o que
ele tinha a falar em seu celular.





O cainita falava a senha deixando sua mentora
visivelmente mais tranquila. Em seguida discutiu o que lhe incomodava, a
entonação de sua voz era o suficiente para deixar o sinal de alerta na cabeça
de Alice.





_ Olha, sei o que significa
não, mas se conseguir me mandar uma imagem dessa faca posso fazer umas
pesquisas. Jam, sua voz, ta me deixando preocupada, o que você viu aí?






Os agentes estavam impacientes com a demora da ligação,
perguntas sobre o que o havia feito tomar tal atitude soaram algumas vezes no
ouvido do vampiro, mas ele se quer deu bola.





Ainda no telefone, Jam indaga sobre o local do crime para
o Sr. Ramirez.





_ Eu posso levá-lo até lá – manifestou-se
um homem de pouco cabelo, carrancudo próximo ao diretor do museu. – Mas antes terá de me dizer pra quem ligou e o que você
quis dizer com “Renasça”?








Lancaster





Lancaster havia saído da visão sobressaltado enquanto
nina dirigia perguntas a ele.





Tratou de se alimentar do sangue de sua lacaia e partiu
para a compra de armas, a cidade possuía lojas de arsenal para quem possuísse
porte de arma.





Agora, pronto, o louco podia partir para a cidade que
Nina havia citado, ele tinha questões não interpretadas e buscava por
respostas.





A cidade era diferente da capital Praga, a maior parte de
sua arquitetura era baseada em prédios histórias do período imperial do país.
Apesar de haver grandes prédios modernos e fábricas que, há pouco, haviam se
instalado nos arredores formando um parque industrial, a cidade tinha um quê do
típico charme europeu histórico que atraia turistas de diversas partes do
globo.





Após devidamente instalado em um lugar que o protegesse
do sol, Lancaster percebeu que estava próximo do nascer do sol e ele, se quer
tinha a localização dos pontos importantes para ele, com exceção do Elisyum que
Nina havia pesquisado essa informação antes de sua partida para Banská
Stiavnica.




off-amnha posto para alicia e darden.
George Nickson
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Mensagem por toodyzinho Seg maio 10, 2010 11:21 pm

Valek conseguia fazer sua ligação com uma tranquilidade duvidosa, sabia que ao pedir determinada coisa levantaria certas suspeitas mais que dentro de pouco tempo estariam esclarecidas. O vampiro tinha anos e anos de experiência, tinha visto, vivido e presenciado muita coisa durante sua vida e sua não-vida. Procurou nunca se envolver diretamente com seita alguma, gostava de pensar que quanto mais esquecido estivesse mais segura estaria. O problema é que quanto mais oculto você tenta ficar, mais problemas aparecem... Esse era um deles, se fosse a Camarilla revelar tal ato estaria de expondo de uma maneira estupida, fazendo tal coisa, estaria assumindo um lado nessa guerra... E não era isso o que ele procurava.
O Caitiff trocava algumas palavras com Alice. Sua mentora era mais experiente, mais inteligente e muito fria com os assuntos que eram relacianados ha vampiros. Sabia de muita coisa e se não soubesse, sabia quem procurar, Valek por outro lado nunca manteve aliados ou amigos proximos, tinha suas maneiras de conseguir tais coisas mais nem tudo era de seu entendimento.
Alice - Olha, sei o que significa não, mas se conseguir me mandar uma imagem dessa faca posso fazer umas pesquisas. Jam, sua voz, ta me deixando preocupada, o que você viu aí?

Antes de responder, Valek se previa... Percebia os olhares atentos e falava em sua lingua natal, o Polonês.
Valek - Um ritual de nossa especie foi executado, o tal objeto era um punhal para rituais. O que mais me chamou a atenção foi a palavra 'Renasça' no corpo da vítima. Irei lhe mandar uma foto assim que possivel, fique atenta as mensagens de texto e fique de olho em sua caixa de email... Iremos nos comunicar somente por mensagens, nada de ligações. - Terminava Valek, atento aos comentarios de fora.

Valek conseguia escutar os agentes impacientes resmugando sobre a demora no telefone, queriam saber quem era e o que ele falava... Humpf... Se soubessem da verdade com certeza iriam surtar, imagine, aquilo que você viu ou leu em livros fossem reais. O que você faria? Se esconderia? Se armaria até os dentes com armas letais ou simplesmente se tornaria um deles? O vampiro desligava o telefone após a resposta de Alice e caso houvesse alguma pergunta ele responderia.
Homem - Eu posso levá-lo até lá – manifestou-se um homem de pouco cabelo, carrancudo próximo ao diretor do museu. – Mas antes terá de me dizer pra quem ligou e o que você quis dizer com “Renasça”?

Valek - Calma... Primeiro me diga quem é você e logo eu lhe darei a reposta de sua pergunta. Uma coisa de cada vez, não acha?

Após a apresentação do homem o caitiff tentava analisá-lo. Se perguntava como ele teria conseguido escutar suas palavras...
Valek - Bem, você já me deve conhecer, por isso vou pular a minha apresentação. Bem, não conheço tal palavra, mais posso lhe dizer o que significa 'Renascer'... - Valek circulava pela sala com as mãos nas costas, como se fosse discursar algo importante - Segundo as minhas pesquizas, 'Renascer' significa; nascer de novo, renovar-se; rejuvenescer... Isso o que acabamos de ver senhores, foi um ritual. Qual seu efeito? Não tenho certeza ainda... - Valek se virava para um dos agentes -Acho que vocês estão lhe dando com um 'Serial Killer' que gosta de fazer essas coisas por ai - gesticulava - Mais então... Vamos ao tal lugar? - concluia com um tom de piada.
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Mensagem por Outis Seg maio 10, 2010 11:29 pm

Damon ficara um pouco bravo com a atitude do rapaz, mais sem querer chamar a atenção, apenas pega 50 dolares e entrega ao rapaz, então diz:

- Então, ja refrescou sua memória ?

OFF: caso o rapaz fale a localização do lugar, favor considere que eu vá para tal lugar no mesmo instante. Caso contrario, ignore esse off =d
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Mensagem por George Nickson Ter maio 11, 2010 11:30 am

Alicia Arzanov e Darden Cameron

Alicia e Darden continuavam ouvindo, ela de vez em quando exclamando alguma coisa, ele calado.

O espírito mantinha-se, agora, calmo, parece que se acostumara com o padre ou pelo menos com a distância que mantinha dele.

A Sra. Margot continuou com a narrativa não ligando para a interferência do oriental ou as interrupções da garota pálida.

_ Bom, posso considerar o silêncio de vocês um acordo em aceitar o serviço?

O serviço de bordo batia a porta, a conversa era cessada até que a comida era posta para se deleitarem.

_ Bom, comam a vontade - setenciou o oriental - pedi a comida já que não vamos ter tempo para comer em terra.

Mathias retirou, de dentro de uma bolsa uma pasta contendo fotos do caso. Jazia na foto uma jovem de pelo menos 22 anos, nua, belos cabelos e com o corpo coberto por marcas e desenhos. Uma faca jazia enterrada em seu peito.

_ Bem, voltando ao que interessa, essa foi a imagem que nos passaram, é com o que vamos trabalhar no momento. O assassinato aconteceu na República Tcheca, uma cidade afastada da capital. O outro assassinato não importa agora mas aconteceu em Praga.

Ele passava as fotos de diversos angulos do corpo e do cenário mórbido da morte. A foto era nauseante...
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Mensagem por Lagarto Ter maio 11, 2010 1:05 pm

OFF: Duvida, Narrador qual o Idioma Materno da Crônica?

Victorius não era o tipo que ficava olhando para trás e cortando os pulsos em um “ataque emo”.

Não que estivesse tentando ver quem tinha a “tragédia maior” e justificar más ações com um passado de sofrido “bom Moço”. Não ligava pra essas palhaçadas, não precisava justificar minhas ações, mas tinha tomado bordoadas suficientes nesse passado “nobre” pra justificá-las se fosse ganhar alguma coisa com isso. Claro que isso só se achasse algum otário pra ouvir essa historinha triste e me dar algo em troca, o que sinceramente duvidava muito já que otários a esse nível são bem poucos.

Em suma tinha começado a me desprender e continuar subindo. Digamos que tinha aprendido muito sobre a natureza humana e me tornado mais forte com isso. Ao menos uma pessoa muito diferente e sobre certa perspectiva alguém bem pior, ainda que na verdade só me ache mas Maduro Agora.

Tinha parado de esperar ajuda e começado a agarrar o que queria com as próprias mãos, afinal no fim, não importa em quem se tenha que pisar contando que se continue subindo. (Natureza Malandro)

Sete, dia doze. A Capela daqui estava passando por algum tipo de “Dificuldade”, Vários Feiticeiros já tinham pulado fora do barco e o Príncipe estava sendo um bom Filho da Puta. Não que isso não fosse normal, estranho seria se não fosse mas outros Príncipes pareciam ter entrado no clube e a coisa tava ficando feia.

Só sabia que a Capela tinha virado foco de algum problema em uma cidadezinha qualquer ae, e isso era pouco de mais pra sequer pensar em fazer alguma coisa. Bom nada que não de pra resolver se Eu der uma olhada na parada. Não tava afim de ficar resolvendo os problemas dos outros mais não conseguia simplesmente ignorar algo que afetava a capela inteira. Afinal isso me prejudicava também, tavão tentando acabar com o meu teto “Grátis”? Eu moro aqui Porra não tinha como não ficar Puto com isso, ainda que soubesse que grande parte dessa Irritação não vinha de mim mesmo. (Desvantagem Laçado ao Conselho)

Acesso à rede e localizo uma Lan House como queria, Na mosca. Eles não estarem procurando funcionários não era problema, na pior das hipóteses só tinha que mostrar algumas das “vantagens” de me ter como funcionário e pronto. Chato mesmo era essa Língua dos infernos, O Idiomazinho ruim de pegar. Sabe tava me virando muito bem recorrendo aos tradutores e conversores on-line mas não dava pra ficar só nisso. Se não tivesse um PC perto e precisasse falar tava Fudido. Apesar de na Capela ser mais tranqüilo Não era qualquer um na rua que falava inglês.

Deixando o computador depois de pegar o endereço da Lan, vou ate as estantes procurando um daqueles tradutores de bolso pra turista ou coisa parecida. É triste mais posso Precisar de um desses. Depois de ter alugado o livro na biblioteca, vou a um funcionário interno, o carinha a quem costumava recorrer já que esse ai sabia falar meu idioma.

Sabem como é, já que ia tentar resolver essa parada mesmo porque diabos não ia querer também o mérito e algum reconhecimento? Não tinha que informa-los da minha boa vontade, ainda que meu sangue estivesse mesmo incomodando e soubesse que não agüentaria não interferir (Desvantagem Laçado ao Conselho) não gosto de “Trabalhar” e se vou interferir mesmo e ao final ajudar o clã, ter um bônus e ser “bem pago” por isso cairia bem. (Comportamento Bom Vivant, Natureza Malandro) Afinal ser novo também tinha dessas de mostrar serviço. Se não agisse logo acabaria tendo outros problemas e também precisava de permissão pra começar a fuçar nisso. Também é uma boa forma de mostrar minhas “qualidades”. De qualquer forma o problema podia bem se mostrar uma oportunidade, só tinha que saber aproveitar.

-> Quero uma audiência com o Regente. Ele se encontra disponível agora? Se conseguir o aval dele e algumas informações ainda que básicas, com o Computador desse trabalho que vou arranjar já vai dar pra começar a investigar.
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Mensagem por Lancaster le Imbecille Ter maio 11, 2010 2:42 pm

Lancaster le imbecille saiu na noite.....em busca do elysium...caminhava em passo Largos e fortes e com as mãos dentro dos bolsos,com sua arma colocado no coldre de perna municiada e com 3 recargas de sobra certo do que iria ter alguma pista lá, sem certeza de como tudo iria se desenrolar e se era veridico sua visao com a coincidencia de nina....sai para sua caça normal e em seguida Caminharia para o elysium pensava consigo mesmo: "Sobre tudo a visao que tive foi muito Real tão real que senti em minha carne, ao chegar no elysium terei certeza Se a visao será verdade bom eu acho"...
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Mensagem por Wond Qua maio 12, 2010 11:34 am

-Está a correr apenas por algo morto? Heheh... parece que não vive por aqui e ve isso todos os dias meu caro. (animalismo)

O nosferatu ainda segurava aquele pobre rato apavorado, Não se importando com seus guinxos de terror, Algo estava errado, os ratos não correriam daquele jeito se fosse algo normal, Aqueles Nosferatus inuteis deveriam estar aprontando algo Futil como sempre, Idiotas sem fim, Utilizam a Imortalidade como se fosse um brinquedo finito.

-Vamos la Rato, Rust leva você, não precisa se esforçar, Rust carrega você, Rust pode te deixar mais forte que um Rato inutil que é agora, Apenas vivendo por nada, Vamos de encontro ao Sangue, de Encontro a morte. (animalismo)

Rust descuidado, Estava mais feliz em cauzar panico no pobre rato que em realmente descobri o que estava acontecendo, Mas mesmo assim sabia que os esgotos não eram um Mar de Rosas, Ou como se adequaria aos Esgotos, Um Mar de Bostas, Existia mais que apenas Degetos humanos ali.

Rust seguia por onde os ratos vinham, O Barulho que faziam abafaria o som de seus passos ecoando pelos esgotos, Olhava para frente, procurando ver o que ou quem, Fazia os ratos fugirem tão amedrontados, Puxaria sua Arma, Uma vaga lembrança de seu avó lhe dizendo: "Nunca atravesse o terreno inimigo sem sua arma pronta", Sabias palavras daquele velho tolo, Morreu como todos, fracos humanos, Rust nem mais se lembrava como era ser um. O rato guinxava em sua mão, Prestava um pouco de atenção no que ele dizia, Mas não muito, queria apenas causar mais terror no rato medroso.
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Mensagem por George Nickson Sex maio 14, 2010 6:10 pm

OFF - Pessoal vamos postar até os dias previstos, evitem atrasar posts...


ON -



Lancaster





Lancaster via na noite a
oportunidade de saciar sua sede. Banska era menor que a capital, uma cidade que
tinha uma população média de 200 mil habitantes.





Também um local com mais
facilidade de achar pontos de abate, frequentemente encontrava pessoas saindo
de pontos turísticos e pubs lotados. Não fora difícil achar uma pessoa sozinha
numa rua aparentemente deserta. Ali o malkaviano se alimentaria.





Já reabastecido, o cainita se
dirigia para o Elysium local. Um prédio de dois andares, uma antiga construção
que já fora um convento, passara por hotel e agora era um salão de museu que
disfarçava as estranhas criaturas que passavam por ali frequentemente.





Mas esta noite estava o
prédio tinha pouco movimentado. Às portas os seguranças conversavam bebendo
algo quente, afinal era uma noite fria. E lá dentro, um salão imponente com
grandes estátuas de artistas Tchecos, adornavam o salão de madeira. À entrada o
detector de metais. O salão possuía uma porta dupla de madeira na parede ao
fundo, mais duas portas cerradas a esquerda e a direita uma grande escadaria
que se dividia em duas levando ao segundo andar.





_
Posso ajudá-lo?
– adiantou-se o segurança mais baixo e careca.







Victorius





OFF – A crônica se passa na
República Tcheca e tem como língua o Tcheco.





ON –





Era entediante ficar ali, sem
fazer nada, sua mente era impelida a ajudar a manter o teto sobre sua cabeça,
seria chato ter que arranjar moradia em outra puta cidade.





O livro “Fale Tcheco Hoje
Ainda” era pequena, mas fazia algum volume sobre o bolso. A funcionária da
biblioteca não era o que um mortal esperaria: uma mulher da casa dos quarenta,
óculos e roupinha da sua avó. Pelo contrário, essa não era a das mais lindas,
mas seu corpo era o suficiente para atrair idiotas prontos para pagarem bebidas.
Os cabelos eram negros e a pele bem branca. Tamanho era aproximado ao do
Victorius.





_Quero
uma audiência com o Regente. Ele se encontra disponível agora?






_
Tu estás com azar pirralho. Há poucas pessoas aqui hoje e dentre as que estão o
regente não faz parte. Duvido que volte tão cedo. Talvez nem volte hoje
– Ela não havia levantado os olhos para ele,
mas havia percebido que era o novato da capela.







Damon
Salvatore






O garoto passou o dedo na nota e soltou um sorrisinho de satisfação pela
extorsão ter saído bem.





_ Claro, claro, agora tudo me vem à mente. Bem.
Siga 4 quarteirões descendo a rua e tu vais encontrar tua boate.
– E o carregador saiu satisfeito consigo
mesmo colocando a nota no bolso.





A 4 quarteirões abaixo estava a boate, a fila para adentrar era grande.
Pelo menos mais de 30 pessoas estavam aguardando a vez de entrar.





Com dois andares parecia ser o point dos jovens de hoje em dia. Postado
a entrada três seguranças do tamanho de armários, um negro e dois brancos de
cabelos bem aparados. Na cintura o volume da pistola nada escondida.







Rust Henker





O rato guinchou mais ainda quando o nosferatu o carregou para onde ele
estava tentando fugir. Mas o cainita sentia prazer no terror dele e com a arma
em punhos e um pouco de dificuldade de ajeitá-la a seus longos dedos se ajeitou
na virada do esgoto numa posição que conseguia enxergar com seu único olho.





Um corredor de novo se estendia até uma bifurcação. Lá havia uma porta
de provavelmente levaria a um quartinho onde ficava a Ura da região.





Sua audição privilegiada (um olho por bons ouvidos, mau negócio?) não
captava nada além da porta a não ser o barulho da água correndo, o guincho dos
ratos que já se distanciavam e o debater do ratinho em suas mãos. A porta não
estava realmente fechada, havia uma fresta que permitia um liquido vermelho
viscoso passar por ali. Sangue...
George Nickson
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Mensagem por George Nickson Sáb maio 15, 2010 5:33 pm

Jam Valek

Alice concordava com os termos de comunicação e logo desligava.

O homem que havia se dirigido a Jam se apresentava como Alexis Handerus. Descendente de gregos.

Jam, ainda confuso com a possibilidade da audição de um mortal ser tão aguçada, analisou profundamente e respondeu a sua pergunta.

_ Bem, pegue suas coisas, temos muito a que visitar.

Eles se dirigiram para fora do prédio onde um Doblô esperava por todos. Dois dos que não haviam falado com Jam trocaram breves palavras com Alexis e se dirigiram para um táxi.

O Doblô seguiu por quase meia-hora estacionando num galpão no suburbio da cidade, as conhecidas fitas amarelas isolavam o local.

Dentro dele estava tão frio quanto fora, mas este não era o local certo ainda... mais ao fundo havia uma espécie de escritóriozinho 5x5 e uma porta que levava ao ambiente desejado.

Lá dentro dos especialistas da homicidios, trajando jaleco, retiravam as últimas fotos do local.

Na sala havia placas com números indicando a ordem de importância das provas, uma leve mancha de sangue estava no local marcando pelo giz indicando onde se encontrava o corpo.

A esquerda uma mesinha com gaveta.

OFF - Indique por onde quer começar a inspecionar o local e o que procura para ver o que os dados dirão (falou o pai-de-santo - com respeito a religião).
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Mensagem por Kitty Dom maio 16, 2010 3:40 pm

...........Alicia ouvia os detalhes calada, não havia nada que pudesse fazer, estava a mercê de Darden. Ela olhava para a senhora, para o oriental e para o Padre, não imaginava que sua primeira missão fora do Arcano seria tão complicada assim, se tratando dessas mortes.
...........Com a chegada do serviço de bordo, a garota melhorou sua expressão, aquele assunto já estava se tornando repetitivo para a jovem.
..........Enquanto a garota se deliciava com a refeição, Mathias mostrava sua pasta, o que logo tirou o apetite da jovem, para descuido do rapaz. Alicia não gostava nada do que via.
Ela olhou para seu acompanhante, a decisão estava em sua mão agora.
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Mensagem por Lancaster le Imbecille Dom maio 16, 2010 5:50 pm

Lancaster com as mãos no bolso e com sorriso no rosto olhava com bastante apreciaçao o local com uma sutil voz disse ao segurança:

-olá sou Lancaster le imbecille gostaria de me apresentar ao regente desta cidade, e ao ancião malkaviano..se não me engano preciso relatar uma visão que tive em meus dominios na frança..

aguardava a resposta do segurança certo que o seguiria até o regente e anciao malkaviano se tivesse
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Mensagem por Outis Dom maio 16, 2010 6:37 pm

Chegando no lugar, Damon procura algum lugar para estacionar seu carro e logo se dirige a fila.

Ancioso pois estava cada vez mais perto de encontrar o amigo, apenas entrava na fila e aguardava sua vez para entrar na boate.

Ao chegar perto dos seguranças, falava com um deles, mostrando a foto:

- Com licença, estou procurando um amigo que veio neste local alguns dias atrás, por acaso você o reconhece?
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Mensagem por toodyzinho Seg maio 17, 2010 7:38 am

Valek escutava sua mentora e amiga concordar com o novo codigo entre eles e logo desligava, tendo noção da situação atual da qual estava vivendo, o caitiff desligava sem demonstrar nenhuma reação emotiva e logo era apresentado ao homem que estava na sala. Alexis Handerus... Um nome a ser investigado.
Alexis Handerus - Bem, pegue suas coisas, temos muito a que visitar.
Valek - Já estou com tudo do que preciso!

Ambos trocavam rapidos olhares e logo iam para fora do predio onde um carro grande os esperavam. Valek percebia que dois dos homens que não se dirigiram a palavra a ele falavam rapidamente com Alexis e logo iam para um taxi, o que deiava o vampiro com a pulga atrás da orelha. O homem entrava no carro e o automovel seguia sua direção. O destino? Um galpão no suburbio da cidade...
Chegavam no local, Valek saia do carro e sentia o frio do lugar. Ultrapassavem as famosas fitas amarelas, entravam no galpão e iam até a um escritorio pequeno,, no fundo do galpão onde levava ao local do crime. Valek não deixava nada passar, se portava atento e fazia o bom uso de sua visão aguçada... Nada iria escapar de sua investigação.
Alexis e Jam Valek seguiam calados até a uma sala do crime, no caminho, o Caitiff via dois homens tirando fotos do local com um jaleco branco, com certeza eles deviam fazer parte da policia. A sala parecia já não estar em seu aspecto normal, seria até um modo infantil de pensar que a policia não fuxicaria o local, estragando as pistas mais importantes e descobrindo as mais simples. Já haviam as placas com os numeros indicando os acontecimengos e uma marca de giz indicava uma mancha de sangue, nesse momento, Valek parava e pensava:
"Estranho, no video eu não vi sangue algum..."

O Caitiff analisava a cena em apenas alguns segundos, sua memoria era perfeita para detalhes minimos e não levantaria suspeitas sobre o que tinha visto, continuava a caminhar como se nada tivesse acontecido. Parado, no meio da sala, o vampiro utilizaria de suas qualidades para investigar o local, sabia que a policia já havia mexido bastante e por isso se concentraria em pequenos detalhes. O vampiro primeiro tentava sentir os cheiros que estavam no local, puxava o ar frequentemente para tentar sentir um cheiro diferente, talvez um menos perciptivel para humanos. Depois usaria sua visão para realizar suas buscas na pequena sala, tentaria encontrar vestigios minimos, como fio de cabelo, digital ou alguma outra coisa que ninguém mais tenha visto.

(mesmo eu tendo investigação: 1 queria fazer um teste de inteligencia para ter uma noção do que procurar e onde procurar se fosse possivel).
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Mensagem por Lagarto Seg maio 17, 2010 12:39 pm

Olho pro pequeno livro como quem cutuca um bicho morto. Cara pior que isso só escrever turista na testa. é Foda, mas ter pouco pra gastar diminue bastante as opções ainda que a inteligencia abra portas ... Quer saber isso ta começando a encher. Vamos concordar ser pobre é uma merda. Tinha que começar a dar um “jeito” mais já tava pensando em como mudar esse quadro.

A Funcionaria ate que era bonitinha, bem diferente da velha fedendo a armário que se espera mas sua personalidade era tão intragável que nem me estimulava a tentar algo.

_ Tu estás com azar pirralho. Há poucas pessoas aqui hoje e dentre as que estão o regente não faz parte. Duvido que volte tão cedo. Talvez nem volte hoje – Ela não havia levantado os olhos para ele, mas havia percebido que era o novato da capela.

De bom humor como quem não se incomoda mas não quer perder a oportunidade. -> Sua Simpatia sempre me surpreende. Já colocando o Tradutor nas minhas coisas, fechando a mochila de lado enquanto com uma mão seguro a aba com a outra fecho o zíper. -> Não leva a mal mais assim se não descola nem um refrigerante. Em tom de bincadeira já virava as costas começando a sair, acenando com uma mão de forma jogada apesar de saber que ela provavelmente não veria. -> Bom Valeu ai. Te mais.

Saindo do lugar vou indo a entrada mais próxima do metro, meio rápido e barato de transporte. Bom vou começar a adiantar os “por menores” então, de qualquer forma tem umas paradas que quero ajeitar pra melhorar o meu Lado e já ter algumas rotas abertas vai vir bem a calhar. De qualquer forma ia precisar ir lá mesmo, porque não já ir então?

Vou Rumando pro lugar (Lan House), na real queria mesmo ir lá logo. Depois do uma chegada na Boate. Vou pensando de bom Humor enquanto dou uma olhada por alto em algumas frases pra dizer quando chegasse lá. (Folheando o Livro) Já que mostrar conhecer pouco a lingua me prejudicaria.

(O que sei dessa Funcionaria? Sei ao menos seu Nome Todo)?
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Mensagem por George Nickson Qua maio 19, 2010 1:10 pm

OFF - Alice, preciso dos posts do Darden para não parar com você, você sabe o motivo do atraso dele? Já enviei MP, mas ele não respondeu, se conseguir entrar em contato com ele me adiante por favor.

Lancaster


O segurança ouvia atentamente as palavras do Malkaviano, pedindo para que aguarde, segue em direção do prédio.

Alguns minutos depois volta ele com um jeito mais formal e agradável.

_ Entre senhor, o regente o espera em seu escritório.

Lancaster é guiado por dentro do prédio. Há algumas pessoas no seu interior, provavelmente cainitas também, já que não era hora do prédio receber visitas mortais.

O escritório se situa no segundo andar, aos fundos do prédio tendo menos visibilidade aos visitantes.

O escritório é composto por dois cômodos: o que fica a secretária e a parte maior pertencente ao regente.

A secretaria pede para que Lancaster dirija-se para o outro cômodo indicando que é esperado.

Esta parte é maior que a primeira, possui uma lareira elétrica, uma mesa com uma cadeira para o regente e duas a frente para eventuais visitas, há uma estante de madeira e vitrais que armazenam livros. O chão é forrado por carpete na cor do sangue.

_ Sente-se, minha boa visita, eu sou Gabor Thurzo. – indicou o regente, um homem corpulento próximo dos 30 anos. Cabelos loiros bem penteados e um terno cinza simples. Em sua mão uma caneta. – Diga-me o que veio falar.

Damon Salvatore

O segurança olhava atentamente, já se aproximava da meia-noite e a boate estava no seu auge. Ele
dar a entender não reconhecer a pessoa.

_Pergunte ao Barman Shapper, ele conhece a maioria das pessoas que vem aqui.


O segurança dá passagem ao cainita.

O recinto era um antigo galpão reformado para ter, em seu interior, um formato circular de 100m de raio em
três níveis, para ambiente de dança.

Nas bordas ficam as mesas e os Barmen servindo os drinks.

Jam Valek

Enquanto Jam analisava o local, Alexis e os demais conversavam com os dois de jaleco, pareciam querer
saber novidade.

Spoiler:

Jam sabia o que procurava. Em sua cabeça aquilo fora feito por um vampiro, um de sua espécie, logo os rastros ficariam nas entrelinhas. Era necessário buscar por indícios de rituais devido a forma com que o corpo foi encontrada, pois não sugeria simples caça para alimentação. Mas não entendia do assunto, era necessário enviar as imagens dos locais para Alice.

Spoiler:

Havia algo no ar que o nariz de Jam captava, algo misturado ao cheiro de sangue e morte, algo além do cheiro agridoce do perfume dos presentes, algo que o mais bem treinado cachorro da polícia poderia não encontrar. Um cheiro de azedo e ao mesmo tempo ácido, um cheiro que mistura o podre ao úmido, um cheiro típico de esgoto, um cheiro que...

_ E aí? Encontrou algo? – Alexis chamou o caitiff interrompendo sua concentração.

Victorius Venceslau Valentin

A funcionária era indiferente as brincadeiras do Tremere. Desde que chegara a capela ele mal tinha ido à
biblioteca. Mas esta funcionária era a primeira vez que ele a via.

De qualquer forma ele seguiu para a saída do lugar. Queria encontrar o metro, e logo achou, caminhando 3
quadras descendo a rua e mais uma virando à esquerda. Lá não havia necessidade de usar o livrinho, havia bastantes informações em inglês para turistas.

Deixando o metro e chegando aonde queria viu que a Lan House era grande, um prédio de 8 andares com cada andar referente a um determinado comércio. A Lan ficava no sexto andar, um andar grande todo para os computadores e área de manutenção. Pelo menos 80 Pc’s a disposição dos clientes e dois terços sendo usados.

No balcão estava um funcionário, cabelo despenteado, uniforme da Lan (blusa social branca e gravata
solta) e fones de ouvido, que já os tirava ao perceber a aproximação do cainita.
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Mensagem por Outis Qui maio 20, 2010 12:55 pm

Após falar com o segurança e entrar no local, Damon observa o local por uns instantes. Então vai até alguma mesa pegar uma bebiba. Pede um whisky como sempre, após saciar o drink, fala com o Barman que o atendeu e mostra a foto para ele:

- Estou procurado o Barman que se chama Shapper, o segurança me disse que ele conhece a maioria das pessoas que vem aqui, e como estou procurando um amigo que veio aqui alguns dias atrás, gostaria de falar com ele. Por acaso é você ou algum outro Barman ?


OFF: se for ele.

- Aqui a foto dele. Então você o conhece e poderia me dizer como encontrá-lo ?

OFF: se não for ele.

Damon então vai até o cara indicado pelo Barman, e fala com ele mostrando a foto:

- Com licença, estou procurando um velho amigo que veio aqui alguns dias atrás, ele é este aqui da foto, por acaso você o conhece e poderia me dizer como encontrá-lo ?
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Mensagem por Lagarto Qui maio 20, 2010 1:24 pm

Ter tantas informações em meu idioma era bem útil, conseguia não dar aquela bandeira toda, o que satisfazia minha moral.

Já no vagão em movimento e sentado em um acento qualquer volto a abrir o pequeno livro, repassando algumas palavras que viria a precisar na “Entrevista de emprego”. Admito que a pronuncia era ainda mais chata que a escrita, meio que coisa de maluco mas nada que não desse pra pegar. O livro era bem iniciante mesmo e modéstia parte eu sou foda. Vou dar preferência as palavras que vou usar e as que ele deve usar pra responder. Viro uma outra pagina do livro continuando a repassar as palavras.

Dobrý večer, kolik času? Hledáte zaměstnání, hledají práci jako počítačový technik obecně, jsem kvalifikované v plánování, koordinaci a realizaci projektů informačních systémů nebo zahrnující počítače a / nebo využívání výpočetních zdrojů, rozpočtu a operační definice a funkční projekty a systémy pro zpracování dat, informačních technologií a automatizace, definice, struktura, test a simulačních programů a informačních systémů, projekty Hardware, Software Projekty, design a kódování programů, a studie technické proveditelnosti a finanční nasazení projekty a informační systémy, stejně jako stroje a počítače automatizace, technickou podporu a poradenské firmy specializující se v oblasti informačních technologií a automatizace, studie, průzkumy, posudky, průzkumy, zprávy, odborné posudky a audit projektů a informačních systémů, výuky, výzkumu, experimentování a rozšiřování technologie, jakékoli jiné činnosti, která svou povahou spadá do oblasti působnosti jejich povolání. V noci, vlny, nikoli vágní, je mi líto, pane, již máme dostatek personálu, díky, díky, nebude arepender. Dejte mi práci.

Claro que nem morto faria uma apresentação tão sem graça. Tinha outros planos, mas era bom repassar algumas palavras. Ainda que não pudesse usar nenhuma destas palavras, na pior das hipoteses ao menos estava aumentando meu vocabulário ...

Quando chegamos em minha parada, guardo o livro no bolso e saio indo ate o prédio em que estava a Lan, mas especificamente no 6 andar. O pessoal aqui não é discreto. O andar era todo voltado pra minha área de interesse. Depois de resolver isso vou dar um role por aqui. Podia começar a selecionar as partes que usaria para compor meu PC quando tivesse grana, mais isso depois. (O local tem muitas cameras)?

Vou ate o Balcão, o cabelo despenteado do moleque já era bom sinal. Mais observaria um pouco mais antes de agir. -> A pak dobrou noc. Je to o čase? (Tradução) “E ai, boa noite. É quanto a hora”? Discretamente tendo escutar que musica esta tocando. Ainda que não reconheça a banda (o que é bem provável) o ritmo deveria me dizer que tipo de musica ele curte e portanto um pouco sobre que tipo de pessoa ele é. Ele não deve ser responsável pela contratação e despacho dos otários, vamos ver o sistema aqui primeiro.

Tinha pouco dinheiro mais esperava ter o suficiente pelo menos para meia hora de acesso. Devia ser o suficiente para o que queria fazer.

(Se tiver dinheiro suficiente) -> Pak se pustí PC. (Tradução) “Libera o PC então”. Pago o rapaz e vou dirigindo-me a um computador em ângulo propicio. (que dificulte a visão da minha tela).

Ao chegar nesta e começar a acessar o PC volto ao site que falava sobre a Lan vendo qualquer informação pertinente que pudesse ser útil pra mim. Bora começar então. Logo depois tento quebrar a restrição de usuário e obter acesso como administrador. Tendo então acesso ao gerenciador (Provavelmente o PC que o funcionário do Balcão estava usando). E me infiltrar no banco de arquivos e derivados. Procuro o quadro de funcionários, quero saber se a vagas, quero a ficha daquele atendente e qualquer outra informação que me chame a atenção alem de claro, não pretender deixar que ele perceba estar sendo espionado. ( Inteligência 05 (Especializações Analítico, Resolvedor de Problemas) + Computação 05 (Especializações Quebra de Códigos, Vírus) + Aptidão para Informática. Para entrar no sistema Juntar as Informações que mencionei e outras pertinentes sem denunciar minha presença no sistema).
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Mensagem por toodyzinho Qui maio 20, 2010 2:26 pm

Valek conseguia ter um momento de concentração quando Alexis conversava com os demais. O lugar era pequeno mais devia conter muitas pistas que somente alguém conhecedor da especie conseguiria encontrar. Jam Valek sendo um Vampiro poderia encontrar algo que os especialistas não conseguiram encontrar.

Passava-se um minuto e Valek não conseguia encontrar nada. Buscava por indícios de rituais mais parecia que estava tudo limpo, o vampiro que fez isso parecia saber exatamente o que estava fazendo e tinha encoberto tudo direitinho, deixando assim o Caitiff sem muita opção se não ligar para sua mentora novamente.

O Caitff então pegava o celular e discava o numero, esperava a ligação ser completada quando um cheiro de sangue e morte, um cheiro além do perfume dos presentes, algo que somente um vampiro poderia distinguir dos demais. Um odor que misturava varios elementos deixava o vampiro confuso e fazia com que ele desligava o celular sem mesmo conferir se a chamada foi completada. Como um farejador, Valek procurava de onde estava vindo aquele cheiro, aquela podridão...

Alexis Handerus - E aí? Encontrou algo?

Infelizmente Alexis o atrapalhava. Valek voltava a sua postura e respondia de um jeito grosso.

Valek - Graças a você, não... E voCê descobriu alguma coisa?
toodyzinho
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ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: ECO DE UM GRITO: 1° CHAMADO - A CANÇÃO DO ECO DA MORTE (Crônica Oficial)

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