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O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)

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Mensagem por Algis Qui Set 29, 2011 12:39 pm

Henry Crow

Sacrifício. Uma palavra que remete a renúncia, a negar algo. Era isso que Arma estava cobrando daquele advogado, talvez fosse a vida de Luca? Henry se sente bastante desconfortável, pois a vida de uma pessoa que mostrou fiel até o último instante não se pode simplesmente descartar, como um bom argumentador ele continuava:

Henry - Eu fazendo sacrifícios heróicos? Talvez o Sr. não esteja entendendo minha posição. Eu fui sincero com o Sr. quando disse que não estava agindo por altruísmo. Meu desejo é preservar minha própria existência e para alcançar esse objetivo eu me vejo forçado a tentar proteger algo maior. Assim sendo, além da evidente impossibilidade de eu lhe oferecer algo de caro quando não existe nada com que me importe num raio de muitos quilômetros, peço que o Sr. seja racional e não deixe sua escolha ser influenciada pelo meu caráter ser ou não nobre.

Arma - Está me pedindo para confiar em você - Ele balança a cabeça negativamente e olha para o chão - Muito difícil, muito difícil mesmo

Henry - De toda forma, Sr. Arma, seu raciocínio contém uma falha que torna sua conclusão ilógica. Eu sacrificar algo que seja caro não provaria que eu estou sendo sincero. Provaria apenas que eu estou muito disposto a convencê-lo. Leve em consideração que se eu estivesse mentindo e quisesse passar credibilidade a qualquer custo me seria possível me submeter a uma provação para persuadi-lo.

Arma - Seus argumentos têm coerência - Ele se levanta - Está me pedindo para confiar em um dois estranhos que são de uma raça na qual tenho um ressentimento enorme e pra completar vocês não podem fala exatamente do que se trata. Difícil

Uma raiva começa tomar conta de Arma, sua besta se manifesta e avança para cima de Henry, ele atinge o advogado, mas não chega a machucá-lo, a besta se manifestando naquela criança era algo horrível de se ver. Seus olhos traziam o ódio, mas ele se recompõe, consegue se controlar e volta para seu lugar, ele se senta, respira fundo e fala:

Arma - Me perdoem não foi proposital, onde estávamos? Ah! sim a parte em que eu falava sobre sua coerência - Ele faz uma pausa e se lembra de algo - Vou lá dentro, ja volto

.....

Arma sai com uma panela de pressão em mãos, estava quente, ele abria a panela e pegava um pincel que estava atrás da árvore. Um líquido preto sai de dentro da panela e é derramado no chão, Arma pega o pincel e mistura a terra a tinta, pega uma lasca de madeira, a esfarela em mãos e mistura também. O líquido preto começa a variar de cor e vira um amarelo mostarda. Arma se levanta com o pincel:

Arma - Se quer que eu confie em você, terá que confiar em mim - ele se aproxima com o pincel - Ao colocar essa marca sobre seu corpo, com essa tinta, você será maculado, não posso falar que tipo de mácula é, pois do mesmo jeito que não me pode falar exatamente do que se trata, eu não falarei. Você está me pedindo para dar um tiro no escuro e lhe estou pedindo a mesma coisa - Ele olha diretamente para os olhos de Luke - E então? Se receber a pintura, dou minha palavra que irei

Arma parava a frente de Henry, esperava a posição dele. Um tiro no escuro... Um homem como Henry gosta de certezas não de probabilidades. Ele irá aceitar a pintura?

Spoiler:



Zanzael

A desconfiança assolava a mente do Baali, simplesmente do nada Rússia queria alimentar seu senhor. Aquele trabalho já tinha alguém que o fizesse e era Diabrete. Segundo Zanzael aquilo poderia simplesmente ser um ato de carinho como também uma dissimulação.

Rússia pega a garrafa de vitae e a mangueira e vai em direção ao seu Senhor

Rússia - É bom olharmos um bom exemplo antes de fazermos qualquer coisa - Ele dá um sorriso, e começa a introduzir a vitae, Zanzael o ajuda. Rússia fica admirando o homem ali parado em transe, ele olha para Zanzael dando um sorriso

Ao ver a alma de seu irmão, ele vê várias atrocidades, desde assassinatos, sacrifícios a mentiras. Nada de relevante, nada que pudesse dizer que Rússia era um traidor.

Após um tempo observando seu irmão, Zanzael nota que aquilo foi simplesmente um ato de gratidão, de alegria e que não tinha que temer quanto a uma possível traição.

Zanzael - Vamos irmão?

Rússia - Claro, temos uma obrigação a cumprir - Ele coloca a garrafa de vidro próxima a geladeira e acompanha Zanzael, ele se sentia mal pelo de ter desconfiado de seu irmão.

Os gritos daquele demônio de desespero eram terríveis, ecoavam pelo salão inteiro. Algo estava acontecendo e aqueles baalis precisavam saber do que estava por debaixo dos panos:

Faca - Morra Eny! Morra consumida pelo fogo! - Ela dava altas risadas maléficas - Morra! Morra!

Rússia olhava para Zanzael, acenava com a cabeça e falava:

Rússia - Queremos saber quem é Eny, se nos disser, nós o ajudaremos a espalhar a dor e a destruição em seu nome

O demônio parava de falar, simplesmente respirava. A mulher dava um sorriso com o canto da boca e falava:

Faca - Querem saber quem é Eny? Querem me ajudar? - Ela dava uma risada - Aquela traidora, maldita! - Ela mostrava os dentes - Aquela vadia quer se encontrar com Lucifer para destruir o que construímos durante séculos! Não posso deixar isso acontecer, não posso! - Ela debate nas correntes e amarras - Ela traiu a nós, que espalhamos a destruição por toda A Criação! Se ela avisar a Lucifer sobre o que estamos fazendo, os soberanos não poderão sair do Vazio! Maldita Eny!

Como os dois irmãos libertarão Faca? Zanzael fará algo antes? Tomará alguma precaução antes?

OFF: eu ocultei os testes para deixar as coisas mais interessantes....

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Mensagem por Ignus Qui Set 29, 2011 9:08 pm

Uma raiva começa tomar conta de Arma, sua besta se manifesta e avança para cima de Henry, ele atinge o advogado, mas não chega a machucá-lo, a besta se manifestando naquela criança era algo horrível de se ver. Seus olhos traziam o ódio, mas ele se recompõe, consegue se controlar e volta para seu lugar, ele se senta, respira fundo e fala:

Arma - Me perdoem não foi proposital, onde estávamos? Ah! sim a parte em que eu falava sobre sua coerência - Ele faz uma pausa e se lembra de algo - Vou lá dentro, ja volto

Henry massageia o ponto do corpo que foi acertado por Arma. Não causou dano real, mas para Crow parecia que a atitude deixaria a descortesia mais evidente e, com sorte, poderia influir no humor de seu interlocutor.

-Não se preocupe, não foi nada. Estaremos aqui aguardando ansiosos por seu retorno.

***

Arma sai com uma panela de pressão em mãos, estava quente, ele abria a panela e pegava um pincel que estava atrás da árvore. Um líquido preto sai de dentro da panela e é derramado no chão, Arma pega o pincel e mistura a terra a tinta, pega uma lasca de madeira, a esfarela em mãos e mistura também. O líquido preto começa a variar de cor e vira um amarelo mostarda. Arma se levanta com o pincel:

Arma - Se quer que eu confie em você, terá que confiar em mim - ele se aproxima com o pincel - Ao colocar essa marca sobre seu corpo, com essa tinta, você será maculado, não posso falar que tipo de mácula é, pois do mesmo jeito que não me pode falar exatamente do que se trata, eu não falarei. Você está me pedindo para dar um tiro no escuro e lhe estou pedindo a mesma coisa - Ele olha diretamente para os olhos de Luke - E então? Se receber a pintura, dou minha palavra que irei

"Finalmente a questão volta aos meus ombros. Até que ponto eu estou disposto a ir para cumprir a missão que recebi? Bem, se a história que me foi contada for verdadeira, proteger o objeto é de excepcional importância e sua destruição poderia vir a significar minha destruição. Nesse caso, não haveria uma real escolha de minha parte. Por outro lado, se tudo for uma grande encenação eu posso estar me envolvendo em graves problemas desnecessariamente. Pior, posso estar me condenando a um destino terrível por muito pouco. Bem, talvez pode ser que essa mácula não seja grande coisa. Se for isso, no pior dos casos eu vou me sujar de tinta para deixar uns anciões inclinados a meu favor no futuro."

-O Sr. poderia me esclarecer ao menos se a mácula será permanente?

Pausa para resposta

-Entendo. Bem, que assim seja. Eu pedi ao Sr. um voto de confiança e, portanto, não me parece despropositado que o Sr. me peça algo semelhante.

Henry queima seu sangue para aumentar seu vigor{3 pds}, afinal, dependendo do que aquela coisa fosse, a capacidade de seu corpo de aguentar punição poderia vir a ser necessária. O Ventrue então dá um passo em direção a Arma e faz um gesto de confirmação com a cabeça. Henry Crow estava pronto para entrar em contato com aquela substância misteriosa.

-Um brinde à confiança recíproca, sr. Arma.

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Mensagem por Algis Qui Set 29, 2011 11:19 pm

Ignus esse é o seu post Final, dia 10 continuamos

OFF: Ouça a música é um bônus



Henry Crow

Henry - Não se preocupe, não foi nada. Estaremos aqui aguardando ansiosos por seu retorno.

Arma se retirava, Luca se aproximava de Crow, ela parecia estar impaciente, ela mordia os lábios e se sentava no chão, suas pernas balançavam de nervoso, ela olhava para os lados, aquela espera para ela parecia quatro horas.

...

Arma com o pincel em mãos olhava para o advogado, seu olhar remetia desafio e deboche, ele esperava aposição de Henry. Luca se levanta apreensiva:

Henry - O Sr. poderia me esclarecer ao menos se a mácula será permanente?

A criança dava um sorriso e falava:

Arma - Sim, vai ser permanente

Henry - Entendo. Bem, que assim seja. Eu pedi ao Sr. um voto de confiança e, portanto, não me parece despropositado que o Sr. me peça algo semelhante.


Por precaução aquele Ventrue acaba aumentando seu vigor, a criança dá um sorriso no exato momento em que queima sua vitae, ao se aproximar Henry fala:

Henry - Um brinde à confiança recíproca, sr. Arma.

Arma - Digo o mesmo...

Arma pede para que Crow se sente, fazendo um gesto de mão e assim Crow procede. Como o advogado estava sem camisa, não foi necessário pedir que tirasse. A criança começava pelas mãos: começava a desenhar símbolos que Henry não entendia, os desenhos se estendiam pelo braço. A tinta exalava um odor diferente, semelhante ao hidróxido de sódio. A pintura descia pelo peito de Crow e ia até sua barriga, ao chegar ao umbigo, Arma faz uma linha delimitando todo o tronco do Ventrue. Luca olhava para tudo aquilo aflita, durante o processo, Henry podia jurar que a cicatriz na testa da Salubri estava se abrindo e algo branco saia dele. A pintura chegava as costas, o barulho dos animais se fazia mais forte. Os grilos cantavam mais alto, as corujas anunciavam sua presença, os sapos pulavam mais, era possível vê-los. Por fim chega-se ao rosto. Arma pede para que fechasse os olhos e assim foi feito, a criança pinta seu rosto e por fim termina a marca na testa

Arma - Está feito, pode se levantar

Arma guarda o pincel e fala:

Arma - Eu não irei com vocês por motivos óbvios, eu irei arrumar meus pertences, existe uma trilha que é mais rápida, ali a esquerda naquele carvalho - Arma aponta

Os olhos de Luca se arregalam

Luca - O que é isso? Explosões? Catástrofes na cidade? - O olhar de Luca era vazio, assustada e apreensiva, ela não parecia estar ali, com certeza ela estava em outro lugar - NÃAAAOOOO! Que criaturas são essas, criaturas horrendas, pessoas morrendo, a terra está se desfazendo! - Luca começa a andar de um lado ao outro, sem direção, feito uma louca e desmaia, caindo no chão

Arma olha para Luca e vai socorrê-la, Arma se vira para Henry:

Arma - O que foi isso? - Ele pega luca no colo - O terror em sua face, o medo, o que foi aquilo? Nunca em meu tempo de vida vi uma pessoa surtar desse jeito - Ele dá para Henry segurar - Vou me arrumar agora! Fique aí tentando reanimá-la, assim que ela voltar pode partir. Só partirei assim que ela voltar e para não por a vida de vocês em perigo, vou me afastar! - Arma anda até sua casa com pressa

Luca está desfalecida nos braços de Crow, aquela noite tinha sido demais para ela. Um surto, seria uma visão? Seria algum presságio? As estrelas queriam deixar o céu, os animais continuavam sua balada, o sussurrar dos animais selvagens podia ser ouvido. Henry havia cumprido sua tarefa com louvor, mas e agora? O que se sucederá?



Parabéns


Brisa Frígida: (1 ponto de Defeito)

Uma brisa gelada o segue onde quer que você vá. Embora isso ajude em entradas dramáticas, esse efeito também traz desconforto aos mortais (a dificuldade de todos os testes sociais apropriados aumenta em 1) e coloca a Máscara em risco. Um vento frio passando pelo escritório da diretoria ou por clubes noturnos abarrotados podem levantar todo tipo de perguntas.
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Mensagem por zanzael Sex Set 30, 2011 9:05 am

As coisas são estranhas em volta de Rússia seu irmão compartilhava realmente os mesmo tipo a fixação e amor pelo nos senhor, apesar da parte humana dos dois já ter se esvaído a muito algo ficara no lugar, talvez mais uma das anciãs e desejos da besta, algo que se manifesta de forma diferente, o amor entro as crianças da noite não deveria existir, mas aquilo que os filhos de Balthor sentiam por ele se comparava em real equivalência, a admiração, a alegria em ser um de seus filhos, estas coisas eram tamanha que zanzael ate titubeia ao observar Rússia e perceber que ele compartilhava dos mesmos prazeres e por causa da desonra que ele trouxe para imagem do seu senhor em desconfiar de um dos irmãos, já que o futuro era a irmandade, a ninhada é que traria as trevas que iriam obliterar a luz. Mas antes dos dois terminarem e Rússia recolocar a garrafa no lugar ele se recompunha, mais uma vez seu mestre lhe mostrava uma lição fantástica...


(-eu sou importante para mim e para outro, mas para o êxito perfeito de meus e –ele vislumbra lentamente seu senhor e observa cada centímetro do seu corpo admirando-o em sua plenitude, a admiração verdadeira que exala do seus poros flui com a força de um rio e seu braço d’água- seus planos a família deve ser unidas pois só quando formos uma legião unitária que obteremos a pena vitoria.)


Eles adentram a sala do demônio...o silencio a muito já não residia ali o demônio estava irado com esta Eny, mas zanzael acreditava que muito também pela sua incapacidade de responder ao que ele tinha que fazer por causa de estar preso e por nos...

(- se o soltarmos antes de obtermos um pacto seguro estaremos em grande risco...)

Uma conversação curta e iniciada pelo seu irmão, mas o demônio não elucide muito mais do que já tínhamos concluído, mas ele transmite pistas sobre outras coisas...


-Ò grade lorde perdoenos por sermos ignorantes, e temermos sua magnífica e infinita força, mas fazendo uso de suas próprias palavras, tememo-lo, pois sua força é grande demais pra meros mortais como nos, acho que sua Eny esteja em Maryland estamos indo para lá para impedi-la, pois é de nosso desejo ajudá-lo e contribuirmos com seus planos, mas para isto precisamos nos sentir mais seguros...


- gostaríamos de lhe propor o seguinte, vamos para Maryland com o senhor e ajudamos na procura de Eny e na nossa vitoria inevitável já que estaremos com o senhor após isto nos propomos a ser materializadores de sua vontade aqui na terra, a corrupção, a dor, o sofrimento e a traição na terra, mas pedimos também não o senhor não atente contra nos e que nos conceda o conhecimento que lhe pedirmos para que possamos ser capazes de sobrepujar aqueles que são contra nos pois agirmos em seu nome e o senhor sera o mais poderoso...


Zanzael olha atentamente para faca estudando-o e pensando em cada palavra que ele próprio acabou de falar procurando o que deixou passar...
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Mensagem por Ignus Sex Set 30, 2011 10:07 am

Após o fim da sessão de pintura Crow olha para o próprio corpo enquanot reflete.

"Parece que a missão foi cumprida. Não foi tão mau assim afinal. Parece que a tal tinta não era ácida pelo menos. Resta agora saber se além de sujar meu corpo essa pintura me trouxe algum outro inconveniente."

Luca - O que é isso? Explosões? Catástrofes na cidade? - O olhar de Luca era vazio, assustada e apreensiva, ela não parecia estar ali, com certeza ela estava em outro lugar - NÃAAAOOOO! Que criaturas são essas, criaturas horrendas, pessoas morrendo, a terra está se desfazendo! - Luca começa a andar de um lado ao outro, sem direção, feito uma louca e desmaia, caindo no chão

Arma olha para Luca e vai socorrê-la, Arma se vira para Henry:

Arma - O que foi isso? - Ele pega luca no colo - O terror em sua face, o medo, o que foi aquilo? Nunca em meu tempo de vida vi uma pessoa surtar desse jeito - Ele dá para Henry segurar - Vou me arrumar agora! Fique aí tentando reanimá-la, assim que ela voltar pode partir. Só partirei assim que ela voltar e para não por a vida de vocês em perigo, vou me afastar! - Arma anda até sua casa com pressa

Luca está desfalecida nos braços de Crow, aquela noite tinha sido demais para ela. Um surto, seria uma visão? Seria algum presságio? As estrelas queriam deixar o céu, os animais continuavam sua balada, o sussurrar dos animais selvagens podia ser ouvido.

Enquanto Arma segue para sua cabana Henry chama Luca pelo nome em voz baixa algumas vezes. Assim que calcula que Arma já teve tempo suficiente para sair de seu campo visual ele olha para trás para se certificar de que não pode mais ser visto então dirá em voz não muito alta nem muito baixa.

-Não temos tempo para isso, Luca. Você precisa recobrar os sentidos rápido.

O ventrue então morderá levemente seu próprio dedo, seu objetivo era furar a própria pele para que uma gota de sangue se formasse em seu dedo.

-Acho que isso talvez possa te trazer de volta mais rápido. - diz Crow enquanto leva a gota de sangue à boca da cainita desfalecida. A seguir, caso ela ainda não tenha recobrado os sentidos ele selará o próprio ferimento, limpando eventuais vestígios de vsua própria vitae chupando o próprio dedo e dará alguns tapas no rosto de Luca, a princípio com gentileza e, embora sempre tendo em mente não machucar a moça, progressivamente aumentando a força.

Caso ela desperte, Henry dirá:

-Bom dia, Cinderela. Espero que tenha dormido bem depois daquelas imagens perturbadoras, mas temos de nos apressar, o tempo é nosso inimigo. Precisamos seguir a trilha de volta sem perder tempo. - Henry dirá apontando - Eu gostaria bastante de saber o que você viu, mas acho que é melhor não ficarmos parados enquanto o tempo corre. Por favor me fale o que lhe foi revelado enquanto seguimos nosso rumo.


Após ouvir a resposta de Luca e presumindo que estejam seguindo a trilha de volta à cidade, Henry verificará se seu celular tem sinal ali. Caso tenha, ele fará imediatamente uma ligação para Andrew, caos não tenha, ele verificará regularmente o aparelho para ver quando ele capta o sinal. de uma forma ou de outra, assim que conseguir ele discará apra o Ancião e, assim que ele atender (caso ele atenda) dirá:

-Aqui é Henry. Caso encerrado.


Ignus
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Mensagem por Algis Sex Set 30, 2011 10:08 am

Zanzael esse será seu último post, continuaremos dia 10


Zanzael

Os baalis entram na sala do demônio, seu irmão Rússia toma frente, aquela mulher cega responde, mas agora era a vez de Zanzael:

Zanzael - Ò grade lorde perdoenos por sermos ignorantes, e temermos sua magnífica e infinita força, mas fazendo uso de suas próprias palavras, tememo-lo, pois sua força é grande demais pra meros mortais como nos, acho que sua Eny esteja em Maryland estamos indo para lá para impedi-la, pois é de nosso desejo ajudá-lo e contribuirmos com seus planos, mas para isto precisamos nos sentir mais seguros...


Zanzael - Gostaríamos de lhe propor o seguinte, vamos para Maryland com o senhor e ajudamos na procura de Eny e na nossa vitoria inevitável já que estaremos com o senhor após isto nos propomos a ser materializadores de sua vontade aqui na terra, a corrupção, a dor, o sofrimento e a traição na terra, mas pedimos também não o senhor não atente contra nos e que nos conceda o conhecimento que lhe pedirmos para que possamos ser capazes de sobrepujar aqueles que são contra nos pois agirmos em seu nome e o senhor sera o mais poderoso...


Faca parecia nada contente, ele teria que dar sua palavra para estar livre. Aquele demônio respira bem fundo, ele parecia olhar nos olhos do infernalista, exibe um sorriso maléfico e fala:


Faca - Pois bem, assim que seja - Ele falava forçado - Terão que cumprir todas as minhas ordens, sem pestanejar, pois se por acaso eu sentir que algum dos dois está fazendo corpo mole, eu prometo que procurarei por outros!

Rússia olha para Zanzael e acena com a cabeça para que pudessem libertá-lo

Rússia - Pois bem, vamos fazê-lo - Ele andava em direção a faca

As amarras e correntes eram desfeitas, uma por uma. Teria sido aquilo uma boa ideia? Soltar um ser que estava preso por muito tempo, eles decidiram arriscar e sofrerão as consequências por isso. Seja qual for o resultado final, eles se lembrarão bem da hora e do dia em libertaram aquele ser...

Rússia - Pois bem, essa é a última amarra - Ele desarma a amarra

Faca se levanta imediatamente, começa a se despreguiçar, respira bastante fundo, as marcas das amarras e correntes:

Faca - Preciso me sentar um pouco, estou exausto. Me levem até uma cadeira e me sirvam algo digno de comer, partiremos em meia hora, arrumem tudo, peguem os equipamentos que puderem, vão precisar...

Agora aqueles dois infernalistas sofreriam pelas consequências dos seus atos, será que aquela foi a melhor escolha? Será que não teria sido melhor eles terem pesquisado primeiro? O que os aguarda em MaryLand? Só Zazanel poderá responder...


Algis
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