O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
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Bishop
zanzael
Samuel
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Rust precisava ser rapido, Galpão abandonado... tão limpo para os padrões dos nosferatu, chegava a ser irônico, Não tinha muito tempo, precisava se esconder, por ali deveria ter algum esconderijo mais profundo para se entranhar, o Carro seria reconhecido se ficasse por ali por muito tempo, precisava entrar com o carro la dentro...
Rust saia do carro em frente a entrada do galpão, checava se estava trancado e se conseguia abrir de alguma maneira, se certificava sempre que aqueles monstros ainda não tinham conseguido localiza-lo, o tempo era curto precisava agir logo, caso não conseguisse abrir usaria a própria força do carro para conseguir entrar, fechando logo em seguida a entrada de alguma maneira, Vasculhava com seu unico olho o local, procurando ver se era realmente seguro, sua faca em uma das mãos, precisava ser muito calteloso, saia novamente do carro, e procurava uma outra entrada, um local mais fechado, para que caso precisasse pudesse fugir dos malditos raios solares, alguma entrada, um poço, uma antiga saida para nosferatus à muito perdida, algum local mais escondido seria muito util, encontrando-o puxaria o nosferatu ancião do carro, checando seus pertences, precisava ver o que poderia utilizar, Corpo morto... Seria util acorda-lo? Perigoso talvez... rust se lembrava desse Rosto deformado, qual era sua função dentre os nosferatus... muitas respostas que rust precisava vasculhar em sua própria memória, precisava ficar atento...
Rust saia do carro em frente a entrada do galpão, checava se estava trancado e se conseguia abrir de alguma maneira, se certificava sempre que aqueles monstros ainda não tinham conseguido localiza-lo, o tempo era curto precisava agir logo, caso não conseguisse abrir usaria a própria força do carro para conseguir entrar, fechando logo em seguida a entrada de alguma maneira, Vasculhava com seu unico olho o local, procurando ver se era realmente seguro, sua faca em uma das mãos, precisava ser muito calteloso, saia novamente do carro, e procurava uma outra entrada, um local mais fechado, para que caso precisasse pudesse fugir dos malditos raios solares, alguma entrada, um poço, uma antiga saida para nosferatus à muito perdida, algum local mais escondido seria muito util, encontrando-o puxaria o nosferatu ancião do carro, checando seus pertences, precisava ver o que poderia utilizar, Corpo morto... Seria util acorda-lo? Perigoso talvez... rust se lembrava desse Rosto deformado, qual era sua função dentre os nosferatus... muitas respostas que rust precisava vasculhar em sua própria memória, precisava ficar atento...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Malditos lugares abandonados que deveriam estar vazios, Nâo se acha um lugar simplesmente sem ninguém naquela cidade? todos tem que ter pessoas, monstros, corpos, e derivados? malditos vampiros!
"Eresquigal? o que era aquilo? Já ouvira falar daquilo? Essa camarilla, etá aprontando, tentando eliminar o sabbat, Ahh não vão, Não deve apenas haver um Sabbat vivo na cidade, Tenho 2 já, e Lago Neman? estaria longe? Traição heh, como sempre a Bastarda nunca confiavel...
Precisava de informações! aquele local não era seguro, checava novamente sua volta, eles poderiam estar marcando uma emboscada! Droga de caçada sem fim, Precisava de informações e um local seguro para extrailas daquele barril de informações, Precisava de um lugar realmente vazio, aquele local não era seguro, princpalmente por terem sentido "sua presença" ou sabe-se la qual presença a mais poderia ser... Não era seguro, e sabe-se la quando os monstros o alcançaria, já perdera tempo de mais naquele lugar, mas informações importantes no minimo...
O Nosferatu voltava para o carro e voltaria para a rua, avançando em alta velocidade em busca de um novo local, tomando cuidado para não ser seguido, precisava se certificar que não estava sendo seguido, muito arriscado tentar continuar, precisava de informações claras, Esse corpo imundo será muito util... Rust voltava a procurar um local vazio de verdade para conseguir se esconder.
"Eresquigal? o que era aquilo? Já ouvira falar daquilo? Essa camarilla, etá aprontando, tentando eliminar o sabbat, Ahh não vão, Não deve apenas haver um Sabbat vivo na cidade, Tenho 2 já, e Lago Neman? estaria longe? Traição heh, como sempre a Bastarda nunca confiavel...
Precisava de informações! aquele local não era seguro, checava novamente sua volta, eles poderiam estar marcando uma emboscada! Droga de caçada sem fim, Precisava de informações e um local seguro para extrailas daquele barril de informações, Precisava de um lugar realmente vazio, aquele local não era seguro, princpalmente por terem sentido "sua presença" ou sabe-se la qual presença a mais poderia ser... Não era seguro, e sabe-se la quando os monstros o alcançaria, já perdera tempo de mais naquele lugar, mas informações importantes no minimo...
O Nosferatu voltava para o carro e voltaria para a rua, avançando em alta velocidade em busca de um novo local, tomando cuidado para não ser seguido, precisava se certificar que não estava sendo seguido, muito arriscado tentar continuar, precisava de informações claras, Esse corpo imundo será muito util... Rust voltava a procurar um local vazio de verdade para conseguir se esconder.
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoal ao final desse Post tem um recado. Peço que leiam, pois será bem útil a vocês
Luke “Cage”
O Brutus desembarcava, o olhar para ele era inevitável, por onde ele passava, atraía os olhares, mas não era só de senhores de idade ou de pais e mães de família que estranhavam aquele modo de se vestir. Todos o olhavam ainda que fosse com rabo de olho, ele caminhava até o saguão e notava que alguma coisa estava errada, as pessoas não estavam normais, Luke não sabia o que era, mas algo estava acontecendo naquele lugar, algo que Luke não sabia o que era.
Luke sai do aeroporto, ele podia sentir o clima agradável, ainda que estivesse e um pouco. O brujah faz um sinal com a mão e o motorista vem atendê-lo, no decorrer do caminho o Brujah notava que aquele senhor o olhava de rabo de olho, disfarçando o olhar quando confrontado pelo olhar de Luke. Seria o modo de vestir do cainita? Que chamava tanto a atenção dos residentes daquela cidade? Provavelmente eles não estavam acostumados a alguém se vestir daquela maneira por ali. Isso se confirmava ao ver a estrada de terra e ao asfalto que em meio ao caminho, as cercas, plantações revelavam que aquela cidade era pacata, uma típica cidade do interior.
Luke desce do carro e paga o que é lhe cobrado, estava ele no endereço dado pela sua mais nova cliente, mas ao contrário do que imaginava não era uma mansão, nem uma grande casa ou sequer um prédio de luxo, mas um casebre humilde, caindo aos pedaços. O cainita entra o matagal ao redor deixa claro que ninguém passava por ali em anos. Esse era o endereço certo? Luke havia se confundido? Ou aquela era mesmo a casa de seu cliente?
Uma mulher aparece atrás de Luke e fala em seu ouvido:
Mulher – Por favor entre, o senhor é o meu convidado – Falava em um tom convidativo, sensual e cordial ao mesmo tempo, mas aquela voz ele já tinha ouvido era de seu contato, Luana, ela era ruiva, não era feia – Aparência 2 – tinha olhos castanhos claros, era uma mulher jovial, aparentava ter seus vinte e cinco anos de idade, parece que um leve cheiro de túmulo a acompanhava, um cheiro de podre, mas sutil que era disfarçado com um perfume, deveras forte, ela sorria e lhe estendia mão:
Luana Xavier: Enfim nos conhecemos – ela olha para o casebre – Venha comigo, aquela casinha é muito mais do que você imagina
Os dois entram naquele matagal, abrindo caminho a dentro, eles chegam a casa:
Luana: Por Favor – Ela faz um sinal com a mão – Entre, falaremos sobre o seu trabalho
Os dois entram, Luana se posicionava em cima de um tapete velho que ali tinha e fazia um gesto de mão para que também viesse. O tapete começa a descer, era uma espécie de elevador, o Brujah ficava admirado com tudo aquilo
Luana: O Sr viu nada – Ela fala em um tom gentil, olhando para um foco na parede e sorrindo- Quando vires o que tenho para mostrar, com certeza ficarás pasmo.
O elevador desce, chegando a um andar inferior, era muito bem sofisticado, havia um quarto ali, completo, um frigobar, tudo
Luana: Ali tem um Frigobar, fique a vontade, tome o quanto quiser, vai precisar – Ela aponta para o Frigobar
Após o Brujah se acomodar, a mulher se posiciona na frente de Luke e começa estalar os dedos, olhava para os lados, parecia estar nervosa
Luana: Bem, vamos começar – Ela faz um gesto de mão para que pudesse se sentar
Luana se senta em um das poltronas próximas e tira algumas fotos de dentro de uma caixa
Luana: Eu sei que proteger uma mortal é totalmente contra o nosso gosto não é? – Ela faz uma pausa – Bem, ela tem uma coisa que é muito importante para um dos meus inimigos e a quero viva – Luana se senta – Sr Lucas o seu trabalho é encontrá-la e protegê-la a todo custo, traga-a para mim e sua remuneração será certa. – Ela fala sorrindo
Ela se levanta e pega uma maleta que estava dentro de um armário e abre: havia muito dinheiro ali, os olhos de Luke brilham quando a maleta abri, a mulher dá um sorriso rindo, continuando a conversa
Luana: Essa será sua remuneração, fora os presentinhos que vou te dar
Ela pega um controle e o direciona para uma parede próxima e ela se abre, deixando a mostra os vários tipos de armas de todos os calibres, sem falar nas espadas e shurikens que ali tinham enas granadas
Luana: Fique a vontade para pegar o que quiser. – Ela se sentava esperando o Brujah se equipar
E Agora?
Rust
Eresquigal? Mas o que era aquilo? Verdadeiramente aquela conversa foi muito estranha. O nosferatu ficava contente em saber que ainda restava mais um na cidade, a Camarilla era responsável por aquilo tudo, os Sabás haviam terminado aquela batalha, mas não a guerra. O Nosferatu voltava para o carro quando o mesmo enxame de baratas que estava por lá, estavam mais agitadas, um enxame começa a vagar pela rua, eram muitas baratas, após algum tempo o enxame se dissipa, havia mais nenhuma, daqui a pouco ratos muitos ratos começam a correr pelas calçadas telhados e todos iam para os esgotos, se escondiam, alguma coisa estava muito errada, os ratos não agiam assim a menos que existissem algo muito perigoso, era certo de que animais pressentissem catástrofes, alguma coisa se aproximava ou simplesmente um fenômeno da natureza como uma enchente ou um furacão estava se aproximando
Mas não era um dos caprichos da mãe natureza, mas eram as quimeras com aquelas aranhas, elas se moviam com uma velocidade incrível. Como conseguiu localizar Rust? Ele não Havia deixado aquelas criaturas comendo pó? Rust entrava em seu carro e ligava a chave, mas não ligava, após algumas tentativas de ligar a chave e o carro não responder, ele partia, mas com as criaturas praticamente em cima dele, ele dirigia, tentava despistar, mas não adiantava, as quimeras se aproximavam cada vez mais, uma delas quebra o vidro direito, os estilhaços se espalham no banco do passageiro, as quimeras rugiam, elas queriam o sangue dele. A outra quimera que estava a sua esquerda se afasta do carro, mas em uma tentativa de acertar o carro com o seu peso, fazendo-o capotar, acaba errando e acertando a outra que estava a esquerda dele, as duas se chocavam caindo e ficando para trás, Rust por um momento o nosferatu até chega a pensar que havia se livrado daqueles seres, mas ao olhar para o retrovisor ele vê mais três daquelas quimeras persseguindo seu carro
E agora? O que Rust fará?
OFF: Lembre-se de que Rust está dirigindo, então se quiser dar evasiva será feito um teste de condução, se quiser atirar enquanto dirige, as duas ações serão múltiplas, então levarei em consideração a qualidade ambidestro: será feito um teste de direção e o teste de armas de fogo. Declare sua ação
Wond rolou 1d10 para Rust iniciativa e obteve 5 + 6 = 11
NPC rolou 1d10 para Quimera 3 iniciativa e obteve 2 + 9 = 11
NPC rolou 1d10 para Quimera 4 iniciativa e obteve 1 + 9 = 10
NPC rolou 1d10 para Quimera 5 iniciativa e obteve 4 + 9 = 13
Henry Crow
Uma dupla conversa acontecia naquele quarto, seja quem fosse que estivesse vendo aquilo com certeza não desconfiaria que estivesse acontecendo algo mais. Dois homens conversavam sobre negócios, simples. Um provável julgamento que aconteceu e um dos homens que era um excelente advogado defendeu seu cliente e nada mais...
Henry examinava aquele cheque curioso afinal de contas, quando um cliente elogia os serviços de alguém que o tenha contratado, deixaria qualquer um curioso, Henry segurava o cheque em mãos, tinha um valor bastante significativo ali. Isso mesmo ali tinha o montante de $125.000,00, um tanto surpreso Henry ficava, até porquê não se é toda noite que se ganha uma quantia assim.
A conversa continuava...
Henry - "Sr. Andrew, serei franco, mesmo porque como o Sr. pode ler minha mente não faria muito sentido eu não ser inteiramente verdadeiro. Assim sendo, peço que não minhas palavras como uma afronta. Elas serão tão-somente reflexo de minhas impressões sobre o que estou ouvindo e eu reconheço que sou cético por natureza."
Nesse momento Crow “ouvia” nada, o ancião se mostrava “calado”
Henry - "Algo capaz de exterminar a existência sem dúvida seria algo MUITO poderoso. Francamente, não consigo sequer imaginar alguma coisa capaz de tal feito. Nesse momento preliminar de tratativas sei que não poderia perguntar exatamente o que seria essa coisa, mas gostaria de saber se o Sr. teria alguma prova de que essa coisas, seja ela o que for, realmente existe e tem tanto poder assim."
A Voz de Andrew vinha em sua cabeça:
Andrew – Sr Crow, não me venha com tais argumentações, sou um ancião, já vi de tudo nessa minha não-vida e vi o suficiente para lhe afirmar que existem seres sobrenaturais formidáveis que nem mesmo senhor imagina.
Henry - "Partindo-se do pressuposto que algo de tal magnitude realmente exista, porque o Sr. acredita que ciência do tal segredo poderia influir em algo no resultado final das coisas? Modéstia à parte, sei que sou muito bom no exercício da advocacia, mas essa minha habilidade decorre de meu talento em interagir com o poder de uma sociedade constituída. Como eu poderia ser útil em algo relacionado a um segredo que pode ensejar o extermínio de toda a existência? Qual seria a natureza da tarefa que o Sr. pretende confiar a mim?"
A voz voltava:
Andrew – Senhor Crow, o senhor lutará na área que mais sabe, sei que não é um bom guerreiro, mas sei que tem ótimo poder de persuasão
Henry respondia ao Ancião, dessa vez com sua voz para manter a encenação viva:
-Bem, Sr. Andrew, devo confessar que o caso foi mais difícil do que eu pensei a princípio. O principal complicador foi a existência de uma foto de sua cria cheia de sangue junto aos corpos. A Regente me entregou essa evidência enquanto expunha o requerimento de anistia. Deixe-me mostrar-lhe a fotografia. - Crow apanha a pasta que Elaine lhe entregara durante a sustentação oral e passa para Andrew - Por sinal, em meio a todo o trabalho acabei não tendo a oportunidade de saber o nome de sua Criança.
Andrew fala e continua a encenação:
Andrew –Minha cria? Como o senhor sabe ele foi acusado injustamente, com certeza foram inimigos meus que querem me prejudicar, eles sabem o quanto me dedico para educá-lo – Ele pega as fotos e começa a folheá-las com surpresa – São impressionantes, então foi com isso que o incriminaram – Ele balança a cabeça – Quem fez isso vai se arrepender... – O ancião demonstrava raiva ao se levantar da cadeira e puxar um pedaço de giz
Henry - "Superadas as questões que já apontei, gostaria de entender melhor o que o Sr. quer dizer com 'correntes invisíveis'. Essa expressão é poética e se refere à responsabilidade que repousará sobre meu ombros caso eu aceite o encargo ou tem um significado mais sinistro que eu não compreendi?"
Andrew respondia telepaticamente:
Andrew – Senhor Andrew, quando falei de correntes eu falei sim sobre a responsabilidade que ficará sobre seus ombros. Isso meu caro é maior do que a Jyhad, maior do que qualquer outra coisa, repito o Senhor terá que confiar em mim, eu o enviarei para uma terefa que exigirá astúcia, manipulação e lábia e o Senhor possui todos estes requisitos. Sr Crow não posso falar mais nada, pois então Sr Crow, aceita esse encargo?
O ancião de pé o olhava apreensivo
Wond - "Diga-me com quem andas que direi quem tu és. O sol nasce para todos meu caro, a luz veio para tornar tudo visível e tangível, mas a escuridão também veio para todos, trazendo desesperança e a destruição. Do mesmo jeito que o trabalhador madruga e pena sob a luz do sol, também o tolo comete suas transgressões escondidas sob o luar até o despertar. Por isso meu caro te digo que o trabalhador receberá seu galardão no final do trabalho, mas o salário do tolo mal que comete tais transgressões é a morte"
Ignus - "Vou ficar um pouco no prejuízo, mas vai valer a pena, afinal de contas não é todo dia que acho alguém que trabalhe assim, achei uma troca justa" Nesse momento a mercante dá algumas moedas e um papel verde que parecia um documento para o jovem rapaz - "Sugiro você pegar lanternas, pilhas e alguma comida
Lucas - "Palavras apenas, palavras pequenas, palavras..." Uma canção era entoada de um dos rádios, que depois de alguns segundos era destruído por uma pessoa que simplesmente caía nele. Era uma confusão tremenda naquele bar: cadeiras, garrafas, tudo voava. - "Vamos sair daqui, olha a confusão que você arranjou, por onde você passa, você sempre deixa suas marcas não é" - Dizia um jovem rapaz que acompanhava a moça, num instante os dois saíam do local sem ser vistos, pegam o primeiro carro que vêem, rendem o motorista e saem correndo que nem loucos pela estrada.
Luke “Cage”
O Brutus desembarcava, o olhar para ele era inevitável, por onde ele passava, atraía os olhares, mas não era só de senhores de idade ou de pais e mães de família que estranhavam aquele modo de se vestir. Todos o olhavam ainda que fosse com rabo de olho, ele caminhava até o saguão e notava que alguma coisa estava errada, as pessoas não estavam normais, Luke não sabia o que era, mas algo estava acontecendo naquele lugar, algo que Luke não sabia o que era.
Luke sai do aeroporto, ele podia sentir o clima agradável, ainda que estivesse e um pouco. O brujah faz um sinal com a mão e o motorista vem atendê-lo, no decorrer do caminho o Brujah notava que aquele senhor o olhava de rabo de olho, disfarçando o olhar quando confrontado pelo olhar de Luke. Seria o modo de vestir do cainita? Que chamava tanto a atenção dos residentes daquela cidade? Provavelmente eles não estavam acostumados a alguém se vestir daquela maneira por ali. Isso se confirmava ao ver a estrada de terra e ao asfalto que em meio ao caminho, as cercas, plantações revelavam que aquela cidade era pacata, uma típica cidade do interior.
Luke desce do carro e paga o que é lhe cobrado, estava ele no endereço dado pela sua mais nova cliente, mas ao contrário do que imaginava não era uma mansão, nem uma grande casa ou sequer um prédio de luxo, mas um casebre humilde, caindo aos pedaços. O cainita entra o matagal ao redor deixa claro que ninguém passava por ali em anos. Esse era o endereço certo? Luke havia se confundido? Ou aquela era mesmo a casa de seu cliente?
Uma mulher aparece atrás de Luke e fala em seu ouvido:
Mulher – Por favor entre, o senhor é o meu convidado – Falava em um tom convidativo, sensual e cordial ao mesmo tempo, mas aquela voz ele já tinha ouvido era de seu contato, Luana, ela era ruiva, não era feia – Aparência 2 – tinha olhos castanhos claros, era uma mulher jovial, aparentava ter seus vinte e cinco anos de idade, parece que um leve cheiro de túmulo a acompanhava, um cheiro de podre, mas sutil que era disfarçado com um perfume, deveras forte, ela sorria e lhe estendia mão:
Luana Xavier: Enfim nos conhecemos – ela olha para o casebre – Venha comigo, aquela casinha é muito mais do que você imagina
Os dois entram naquele matagal, abrindo caminho a dentro, eles chegam a casa:
Luana: Por Favor – Ela faz um sinal com a mão – Entre, falaremos sobre o seu trabalho
Os dois entram, Luana se posicionava em cima de um tapete velho que ali tinha e fazia um gesto de mão para que também viesse. O tapete começa a descer, era uma espécie de elevador, o Brujah ficava admirado com tudo aquilo
Luana: O Sr viu nada – Ela fala em um tom gentil, olhando para um foco na parede e sorrindo- Quando vires o que tenho para mostrar, com certeza ficarás pasmo.
O elevador desce, chegando a um andar inferior, era muito bem sofisticado, havia um quarto ali, completo, um frigobar, tudo
Luana: Ali tem um Frigobar, fique a vontade, tome o quanto quiser, vai precisar – Ela aponta para o Frigobar
Após o Brujah se acomodar, a mulher se posiciona na frente de Luke e começa estalar os dedos, olhava para os lados, parecia estar nervosa
Luana: Bem, vamos começar – Ela faz um gesto de mão para que pudesse se sentar
Luana se senta em um das poltronas próximas e tira algumas fotos de dentro de uma caixa
Luana: Eu sei que proteger uma mortal é totalmente contra o nosso gosto não é? – Ela faz uma pausa – Bem, ela tem uma coisa que é muito importante para um dos meus inimigos e a quero viva – Luana se senta – Sr Lucas o seu trabalho é encontrá-la e protegê-la a todo custo, traga-a para mim e sua remuneração será certa. – Ela fala sorrindo
Ela se levanta e pega uma maleta que estava dentro de um armário e abre: havia muito dinheiro ali, os olhos de Luke brilham quando a maleta abri, a mulher dá um sorriso rindo, continuando a conversa
Luana: Essa será sua remuneração, fora os presentinhos que vou te dar
Ela pega um controle e o direciona para uma parede próxima e ela se abre, deixando a mostra os vários tipos de armas de todos os calibres, sem falar nas espadas e shurikens que ali tinham enas granadas
Luana: Fique a vontade para pegar o que quiser. – Ela se sentava esperando o Brujah se equipar
E Agora?
- Spoiler:
- Bishop rolou 6d10 para Luke percepção+prontidão e obteve 2 10 9 8 2 1 10 7
O Jogador obteve 5 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 4 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 2 [Dificuldade: 6]
BiShop rolou 6d10 para Luke percepção+raciocínio e obteve 2 5 4 6 8 10 1
O Jogador obteve 3 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 2 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 1 [Dificuldade: 6]
Bishop rolou 3d10 para Luke percepção+empatia e obteve 10 5 4
O Jogador obteve 1 sucesso(s) e 0 anulado(s) >>> Resultado: 1 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 9] – dificuldade padrão 7, já que não possui empatia +2 na dificuldade
Rust
Eresquigal? Mas o que era aquilo? Verdadeiramente aquela conversa foi muito estranha. O nosferatu ficava contente em saber que ainda restava mais um na cidade, a Camarilla era responsável por aquilo tudo, os Sabás haviam terminado aquela batalha, mas não a guerra. O Nosferatu voltava para o carro quando o mesmo enxame de baratas que estava por lá, estavam mais agitadas, um enxame começa a vagar pela rua, eram muitas baratas, após algum tempo o enxame se dissipa, havia mais nenhuma, daqui a pouco ratos muitos ratos começam a correr pelas calçadas telhados e todos iam para os esgotos, se escondiam, alguma coisa estava muito errada, os ratos não agiam assim a menos que existissem algo muito perigoso, era certo de que animais pressentissem catástrofes, alguma coisa se aproximava ou simplesmente um fenômeno da natureza como uma enchente ou um furacão estava se aproximando
Mas não era um dos caprichos da mãe natureza, mas eram as quimeras com aquelas aranhas, elas se moviam com uma velocidade incrível. Como conseguiu localizar Rust? Ele não Havia deixado aquelas criaturas comendo pó? Rust entrava em seu carro e ligava a chave, mas não ligava, após algumas tentativas de ligar a chave e o carro não responder, ele partia, mas com as criaturas praticamente em cima dele, ele dirigia, tentava despistar, mas não adiantava, as quimeras se aproximavam cada vez mais, uma delas quebra o vidro direito, os estilhaços se espalham no banco do passageiro, as quimeras rugiam, elas queriam o sangue dele. A outra quimera que estava a sua esquerda se afasta do carro, mas em uma tentativa de acertar o carro com o seu peso, fazendo-o capotar, acaba errando e acertando a outra que estava a esquerda dele, as duas se chocavam caindo e ficando para trás, Rust por um momento o nosferatu até chega a pensar que havia se livrado daqueles seres, mas ao olhar para o retrovisor ele vê mais três daquelas quimeras persseguindo seu carro
E agora? O que Rust fará?
OFF: Lembre-se de que Rust está dirigindo, então se quiser dar evasiva será feito um teste de condução, se quiser atirar enquanto dirige, as duas ações serão múltiplas, então levarei em consideração a qualidade ambidestro: será feito um teste de direção e o teste de armas de fogo. Declare sua ação
Wond rolou 1d10 para Rust iniciativa e obteve 5 + 6 = 11
NPC rolou 1d10 para Quimera 3 iniciativa e obteve 2 + 9 = 11
NPC rolou 1d10 para Quimera 4 iniciativa e obteve 1 + 9 = 10
NPC rolou 1d10 para Quimera 5 iniciativa e obteve 4 + 9 = 13
- Spoiler:
- Wond rolou 4d10 para Rust percepção+empatia com animais e obteve 4 8 6 2
O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 0 anulado(s) >>> Resultado: 2 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 6]
Wond rolou 5d10 para Rust destreza condução e obteve 2 8 4 2 2
O Jogador obteve 1 sucesso(s) e 0 anulado(s) >>> Resultado: 1 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 6]
NPC rolou 6d10 para Quimera 1 destreza+briga e obteve 6 4 3 1 8 1
O Jogador obteve 1 sucesso(s) e 2 anulado(s) >>> Resultado: FALHA CRÍTICA
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 7]
Henry Crow
Uma dupla conversa acontecia naquele quarto, seja quem fosse que estivesse vendo aquilo com certeza não desconfiaria que estivesse acontecendo algo mais. Dois homens conversavam sobre negócios, simples. Um provável julgamento que aconteceu e um dos homens que era um excelente advogado defendeu seu cliente e nada mais...
Henry examinava aquele cheque curioso afinal de contas, quando um cliente elogia os serviços de alguém que o tenha contratado, deixaria qualquer um curioso, Henry segurava o cheque em mãos, tinha um valor bastante significativo ali. Isso mesmo ali tinha o montante de $125.000,00, um tanto surpreso Henry ficava, até porquê não se é toda noite que se ganha uma quantia assim.
A conversa continuava...
Henry - "Sr. Andrew, serei franco, mesmo porque como o Sr. pode ler minha mente não faria muito sentido eu não ser inteiramente verdadeiro. Assim sendo, peço que não minhas palavras como uma afronta. Elas serão tão-somente reflexo de minhas impressões sobre o que estou ouvindo e eu reconheço que sou cético por natureza."
Nesse momento Crow “ouvia” nada, o ancião se mostrava “calado”
Henry - "Algo capaz de exterminar a existência sem dúvida seria algo MUITO poderoso. Francamente, não consigo sequer imaginar alguma coisa capaz de tal feito. Nesse momento preliminar de tratativas sei que não poderia perguntar exatamente o que seria essa coisa, mas gostaria de saber se o Sr. teria alguma prova de que essa coisas, seja ela o que for, realmente existe e tem tanto poder assim."
A Voz de Andrew vinha em sua cabeça:
Andrew – Sr Crow, não me venha com tais argumentações, sou um ancião, já vi de tudo nessa minha não-vida e vi o suficiente para lhe afirmar que existem seres sobrenaturais formidáveis que nem mesmo senhor imagina.
Henry - "Partindo-se do pressuposto que algo de tal magnitude realmente exista, porque o Sr. acredita que ciência do tal segredo poderia influir em algo no resultado final das coisas? Modéstia à parte, sei que sou muito bom no exercício da advocacia, mas essa minha habilidade decorre de meu talento em interagir com o poder de uma sociedade constituída. Como eu poderia ser útil em algo relacionado a um segredo que pode ensejar o extermínio de toda a existência? Qual seria a natureza da tarefa que o Sr. pretende confiar a mim?"
A voz voltava:
Andrew – Senhor Crow, o senhor lutará na área que mais sabe, sei que não é um bom guerreiro, mas sei que tem ótimo poder de persuasão
Henry respondia ao Ancião, dessa vez com sua voz para manter a encenação viva:
-Bem, Sr. Andrew, devo confessar que o caso foi mais difícil do que eu pensei a princípio. O principal complicador foi a existência de uma foto de sua cria cheia de sangue junto aos corpos. A Regente me entregou essa evidência enquanto expunha o requerimento de anistia. Deixe-me mostrar-lhe a fotografia. - Crow apanha a pasta que Elaine lhe entregara durante a sustentação oral e passa para Andrew - Por sinal, em meio a todo o trabalho acabei não tendo a oportunidade de saber o nome de sua Criança.
Andrew fala e continua a encenação:
Andrew –Minha cria? Como o senhor sabe ele foi acusado injustamente, com certeza foram inimigos meus que querem me prejudicar, eles sabem o quanto me dedico para educá-lo – Ele pega as fotos e começa a folheá-las com surpresa – São impressionantes, então foi com isso que o incriminaram – Ele balança a cabeça – Quem fez isso vai se arrepender... – O ancião demonstrava raiva ao se levantar da cadeira e puxar um pedaço de giz
Henry - "Superadas as questões que já apontei, gostaria de entender melhor o que o Sr. quer dizer com 'correntes invisíveis'. Essa expressão é poética e se refere à responsabilidade que repousará sobre meu ombros caso eu aceite o encargo ou tem um significado mais sinistro que eu não compreendi?"
Andrew respondia telepaticamente:
Andrew – Senhor Andrew, quando falei de correntes eu falei sim sobre a responsabilidade que ficará sobre seus ombros. Isso meu caro é maior do que a Jyhad, maior do que qualquer outra coisa, repito o Senhor terá que confiar em mim, eu o enviarei para uma terefa que exigirá astúcia, manipulação e lábia e o Senhor possui todos estes requisitos. Sr Crow não posso falar mais nada, pois então Sr Crow, aceita esse encargo?
O ancião de pé o olhava apreensivo
Wond - "Diga-me com quem andas que direi quem tu és. O sol nasce para todos meu caro, a luz veio para tornar tudo visível e tangível, mas a escuridão também veio para todos, trazendo desesperança e a destruição. Do mesmo jeito que o trabalhador madruga e pena sob a luz do sol, também o tolo comete suas transgressões escondidas sob o luar até o despertar. Por isso meu caro te digo que o trabalhador receberá seu galardão no final do trabalho, mas o salário do tolo mal que comete tais transgressões é a morte"
Ignus - "Vou ficar um pouco no prejuízo, mas vai valer a pena, afinal de contas não é todo dia que acho alguém que trabalhe assim, achei uma troca justa" Nesse momento a mercante dá algumas moedas e um papel verde que parecia um documento para o jovem rapaz - "Sugiro você pegar lanternas, pilhas e alguma comida
Lucas - "Palavras apenas, palavras pequenas, palavras..." Uma canção era entoada de um dos rádios, que depois de alguns segundos era destruído por uma pessoa que simplesmente caía nele. Era uma confusão tremenda naquele bar: cadeiras, garrafas, tudo voava. - "Vamos sair daqui, olha a confusão que você arranjou, por onde você passa, você sempre deixa suas marcas não é" - Dizia um jovem rapaz que acompanhava a moça, num instante os dois saíam do local sem ser vistos, pegam o primeiro carro que vêem, rendem o motorista e saem correndo que nem loucos pela estrada.
Última edição por Algis em Qui Ago 04, 2011 4:35 pm, editado 4 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Postando
Zanzael
Zanzael
Iniciava seu ritual preparando-se... Preparando-se. Cada passo cada vela cada medida cada “garfada” dessa preparação eram jus e os pós do que deveria ou do que haveria por vir. Era tudo uma medida para se alcançar seu fim. Afinal, dizem que os fins justificam os meios.
O médium se concentrava, meditava, esperava, pensava. Fosse o que fosse o chamado demorava. Não era algo tão simples, não era como ir ao mercado e esperar sua vez na fila de ser atendido. Existiam “regras”. Dependências. O mundo das sombras é um lugar cheio de segredos e mistérios. Alguns podem ter um preço bem maior do que sua eternidade. As aparições. Fantasmas... Mesmo assim tinham de ser bajulá-las. Zanzael apenas estava ali. Parado, esperando alguém de bom grado vir falar-lhe. Mesmo assim. Mesmo que existisse esse alguém. Mesmo que tivesse um espírito "umbral" que desejasse falar-lhe. Talvez ele estivesse longe. Então. Como conseguir? Como prosseguir?!
Seu feitiço. Seu chamado. Não estavam errados, porém não estavam certos. Zanzael podia sentir como se uma sobra estivesse sendo projetada sobre sua cabeça. Uma sombra inquieta. Uma sombra escorregadia. Algo amaldiçoado. Ruim, cruel. Porém nada acontecia, nada mudava. A parede que separava o mundo das sombras e sua película ainda estavam soberbas em sua existência. Nem uma tentativa si quer de manipulava, transpassá-la existia. A mortalha estava ali. E nem um único espírito parecia violá-la. Mesmo que Zanzael ainda pudesse sentir a presença dele. Ele ainda estava nas terras “além mar”. Além da mortalha. E agora?! O que Zanzael iria fazer? Como convencer a criatura além da mortalha de vir até ele?
Willian
Dentro da igreja...
Willian tocava sua mão direita no pescoço do sacerdote. Estava sem pulso. Suas veias pareciam congeladas pelo tempo. Frio. Morto. Como se o homem estivesse morto há muito tempo. Tão gélida que pareciam horas e mais horas que a morte tinha acontecido, não era de agora. Não fora momentos atrás?! O que era tudo aquilo?! O que estava acontecendo?!
A mão de Willian afastava-se no momento em que virava-se para o cachorro que lhe fitava com os olhos redondos. Ele dava-lhe as costas e aproximava-se de sua dona começando a lamber-lhe sua mão. O canino não esboçava qualquer reação no momento em que Willian falava com ele. Talvez estivesse ficando louco?! Suspeitar até mesmo de um cachorro?! Quem sabe! Em momentos como esse deixa-se de confiar em sua própria sombra...
Novamente perto da menina ele tocava sua pele. Estava calorosamente quente. Morna. Detinha uma aparência tão terna “dormindo”. Que parecia quase um anjo. Talvez o fosse mesmo. Um anjo caído. Ela ainda tinha pulso. Ressonava calmamente, como se estivesse muito cansada. Como se fosse uma “adulta” que estivera trabalhando horas, dias, meses, anos sem conseguir descanso e por fim “caia cansada”.
Horas mais tarde...
Willian: - É você Eny o a coisa que está dentro de você?
A garota abria os olhos lentamente, com uma expressão ainda meio que cansada... sonolenta... virava-se lentamente para ele. A expressão no rosto da menina era amarga e marcada pelo cansaço. Como uma pequena garota de apenas nove anos?! Talvez tivesse com um rosto tão profundamente marcado por essa dor? Pelo cansaço?! Esse tipo. Essas marcas, eram de pessoas que sofriam muito, cansadas demais para continuar. Cansadas demais...
Ela esboçava um pequeno sorriso. Algo meio torno. Triste. Então aproximava-se de Willian tocando sua mão. O rosto dela era marcada por uma profunda dor e tristeza e aquilo doía muito no peito do “caçador”. Algo como pena, talvez como se compadecesse por algum motivo por ela. Não era algo místico nem sobrenatural. Qualquer um que olhasse para os olhos da pequena menina podiam ver a mais profunda dor e tristeza. Aqueles olhos poderiam abalar qualquer um...
Eny: - Não sei... Não espero que acredite em mim... – falava ela com uma voz embargada pela duvida ou tristeza, os olhos dela refletiam um pensamento profundo e sua voz uma tristeza sem igual. – uma historia é o que tenho para contar. Muito antiga de quando Deus criou o mundo, de grandes medos, alegrias e decepções, onde a esperança se tornou o medo. O amor se tornou o ódio. E toda luta pela criação, em revolta virou a busca de sua destruição. – Seus olhos eram fixos no nada, como se relembrasse o passado enquanto buscava as palavras certas ao dizer, e a cada silaba a cada palavra dita, mais seus olhos e lábios eram marcados por alguma amargura.
Ela levantava seu olhar para Willian e olhava, buscando alguma incerteza na face do caçador. Alguma duvida, antes de iniciar sua historia. Mas ela agora refletia e detinha-se nas ultimas palavras lançadas por ele a ela...
Eny: - Não existe mais Eny. Pelo que vejo. Vocês sabem pouco sobre nos... Muito pouco mesmo... “Demônios” que são o que vocês nós chamam. Não possuem corpos humanos vivos. Mas sim de pessoas que tiveram uma morte recente. Caídos, sim Caídos – falava ela referindo-se a algo – Somos Caídos, anjos de luz que fomos amaldiçoados por Deus e presos no Abismo. Sem corpos para habitar, sem carne, apenas sua existência eterna presa em um Abismo amaldiçoado. Quando conseguimos escapar precisamos de um corpo para habitar. Uma morte recente. A verdadeira dona desse corpo morreu de fome. Ainda tenho as lembranças dela em minha cabeça. Enquanto vagava pelas ruas, do frio batendo nesse corpo. Da tristeza e de seu desespero e de sua fé em um Deus que nunca lhe protege-o... – Ela olhava para Willian nos olhos. Cada palavra dela anterior, cada toque envolvendo-se, envolvendo seu corpo em seus próprios braços... pareciam que ela podia lembrar cada segundo, da vida que a garota tivera.... – Quer ouvir?! O que tenho para contar? Como seu Deus amaldiçoou e prendeu os Anjos que lutaram para proteger a humanidade?! De como Adão e Eva ficaram ao nosso lado e desafiaram Deus até o ultimo minuto? Quer ouvir a historia de como os Caídos foram presos no Abismo e de como enlouqueceram? – ela fazia uma pausa e tocava a mão de Willian – quer ouvir a historia que pode salvar a humanidade?
O médium se concentrava, meditava, esperava, pensava. Fosse o que fosse o chamado demorava. Não era algo tão simples, não era como ir ao mercado e esperar sua vez na fila de ser atendido. Existiam “regras”. Dependências. O mundo das sombras é um lugar cheio de segredos e mistérios. Alguns podem ter um preço bem maior do que sua eternidade. As aparições. Fantasmas... Mesmo assim tinham de ser bajulá-las. Zanzael apenas estava ali. Parado, esperando alguém de bom grado vir falar-lhe. Mesmo assim. Mesmo que existisse esse alguém. Mesmo que tivesse um espírito "umbral" que desejasse falar-lhe. Talvez ele estivesse longe. Então. Como conseguir? Como prosseguir?!
Seu feitiço. Seu chamado. Não estavam errados, porém não estavam certos. Zanzael podia sentir como se uma sobra estivesse sendo projetada sobre sua cabeça. Uma sombra inquieta. Uma sombra escorregadia. Algo amaldiçoado. Ruim, cruel. Porém nada acontecia, nada mudava. A parede que separava o mundo das sombras e sua película ainda estavam soberbas em sua existência. Nem uma tentativa si quer de manipulava, transpassá-la existia. A mortalha estava ali. E nem um único espírito parecia violá-la. Mesmo que Zanzael ainda pudesse sentir a presença dele. Ele ainda estava nas terras “além mar”. Além da mortalha. E agora?! O que Zanzael iria fazer? Como convencer a criatura além da mortalha de vir até ele?
Willian
Dentro da igreja...
Willian tocava sua mão direita no pescoço do sacerdote. Estava sem pulso. Suas veias pareciam congeladas pelo tempo. Frio. Morto. Como se o homem estivesse morto há muito tempo. Tão gélida que pareciam horas e mais horas que a morte tinha acontecido, não era de agora. Não fora momentos atrás?! O que era tudo aquilo?! O que estava acontecendo?!
A mão de Willian afastava-se no momento em que virava-se para o cachorro que lhe fitava com os olhos redondos. Ele dava-lhe as costas e aproximava-se de sua dona começando a lamber-lhe sua mão. O canino não esboçava qualquer reação no momento em que Willian falava com ele. Talvez estivesse ficando louco?! Suspeitar até mesmo de um cachorro?! Quem sabe! Em momentos como esse deixa-se de confiar em sua própria sombra...
Novamente perto da menina ele tocava sua pele. Estava calorosamente quente. Morna. Detinha uma aparência tão terna “dormindo”. Que parecia quase um anjo. Talvez o fosse mesmo. Um anjo caído. Ela ainda tinha pulso. Ressonava calmamente, como se estivesse muito cansada. Como se fosse uma “adulta” que estivera trabalhando horas, dias, meses, anos sem conseguir descanso e por fim “caia cansada”.
Horas mais tarde...
Willian: - É você Eny o a coisa que está dentro de você?
A garota abria os olhos lentamente, com uma expressão ainda meio que cansada... sonolenta... virava-se lentamente para ele. A expressão no rosto da menina era amarga e marcada pelo cansaço. Como uma pequena garota de apenas nove anos?! Talvez tivesse com um rosto tão profundamente marcado por essa dor? Pelo cansaço?! Esse tipo. Essas marcas, eram de pessoas que sofriam muito, cansadas demais para continuar. Cansadas demais...
Ela esboçava um pequeno sorriso. Algo meio torno. Triste. Então aproximava-se de Willian tocando sua mão. O rosto dela era marcada por uma profunda dor e tristeza e aquilo doía muito no peito do “caçador”. Algo como pena, talvez como se compadecesse por algum motivo por ela. Não era algo místico nem sobrenatural. Qualquer um que olhasse para os olhos da pequena menina podiam ver a mais profunda dor e tristeza. Aqueles olhos poderiam abalar qualquer um...
Eny: - Não sei... Não espero que acredite em mim... – falava ela com uma voz embargada pela duvida ou tristeza, os olhos dela refletiam um pensamento profundo e sua voz uma tristeza sem igual. – uma historia é o que tenho para contar. Muito antiga de quando Deus criou o mundo, de grandes medos, alegrias e decepções, onde a esperança se tornou o medo. O amor se tornou o ódio. E toda luta pela criação, em revolta virou a busca de sua destruição. – Seus olhos eram fixos no nada, como se relembrasse o passado enquanto buscava as palavras certas ao dizer, e a cada silaba a cada palavra dita, mais seus olhos e lábios eram marcados por alguma amargura.
Ela levantava seu olhar para Willian e olhava, buscando alguma incerteza na face do caçador. Alguma duvida, antes de iniciar sua historia. Mas ela agora refletia e detinha-se nas ultimas palavras lançadas por ele a ela...
Eny: - Não existe mais Eny. Pelo que vejo. Vocês sabem pouco sobre nos... Muito pouco mesmo... “Demônios” que são o que vocês nós chamam. Não possuem corpos humanos vivos. Mas sim de pessoas que tiveram uma morte recente. Caídos, sim Caídos – falava ela referindo-se a algo – Somos Caídos, anjos de luz que fomos amaldiçoados por Deus e presos no Abismo. Sem corpos para habitar, sem carne, apenas sua existência eterna presa em um Abismo amaldiçoado. Quando conseguimos escapar precisamos de um corpo para habitar. Uma morte recente. A verdadeira dona desse corpo morreu de fome. Ainda tenho as lembranças dela em minha cabeça. Enquanto vagava pelas ruas, do frio batendo nesse corpo. Da tristeza e de seu desespero e de sua fé em um Deus que nunca lhe protege-o... – Ela olhava para Willian nos olhos. Cada palavra dela anterior, cada toque envolvendo-se, envolvendo seu corpo em seus próprios braços... pareciam que ela podia lembrar cada segundo, da vida que a garota tivera.... – Quer ouvir?! O que tenho para contar? Como seu Deus amaldiçoou e prendeu os Anjos que lutaram para proteger a humanidade?! De como Adão e Eva ficaram ao nosso lado e desafiaram Deus até o ultimo minuto? Quer ouvir a historia de como os Caídos foram presos no Abismo e de como enlouqueceram? – ela fazia uma pausa e tocava a mão de Willian – quer ouvir a historia que pode salvar a humanidade?
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Andrew –Minha cria? Como o senhor sabe ele foi acusado injustamente, com certeza foram inimigos meus que querem me prejudicar, eles sabem o quanto me dedico para educá-lo – Ele pega as fotos e começa a folheá-las com surpresa – São impressionantes, então foi com isso que o incriminaram – Ele balança a cabeça – Quem fez isso vai se arrepender... – O ancião demonstrava raiva ao se levantar da cadeira e puxar um pedaço de giz
Henry continua com a encenação, enquanto a verdadeira conversa se dá sem palavras.
-Tenho certeza de que o conspirador irá se arrepender, sr. Andrew. Infelizmente sua identidade não me é conhecida, então receio não poder ajudar nesse particular.
"Sr. Andrew, uma vez mais serei sincero. Eu não sou um herói, nem tenho aspirações de me tornar um, mas se a ameaça que o Sr. anuncia pode por em risco toda a existência, em última instância impedi-la não seria um ato de altruísmo, mas de autopreservação. Sinto-me propenso a aceitar o encargo.
Todavia, antes de aceitar tamanha responsabilidade, gostaria de registrar meu desconforto com minha posição de franca fragilidade.
O Sr. me pede confiança cega em sua pessoa. Eu não sei de detalhes do que deverei fazer ainda, mas presumo que o que quer que seja deva envolver riscos a minha segurança pessoal. Assim sendo, me vejo na desconfortável posição de ficar à mercê de suas instruções, pouco ou nada sabendo sobre o que precisarei enfrentar.
Por conta disso, Sr. Andrew, com todo o respeito, gostaria de receber alguma garantia pessoal sua de que não serei uma mera peça a ser sacrificada para um propósito maior.
Se o Sr. me pede confiança cega e espera que eu esteja disposto a me aventurar no escuro, confiando em sua pessoa, acho razoável que me dê uma prova de boa-fé e de que minha existência não lhe é absolutamente dispensável. Gostaria que o Sr. provasse de meu sangue por uma vez."
Caso ele não tope de plano, Crow acrescentará:
"Como o Sr. bem sabe, uma única dose de minha vitae não terá o condão de lhe retirar a vontade, porém tende a fazer com que o Sr. crie apreço suficiente por minha pessoa para não lhe ser indiferente me enviar para a Morte Final. Além disso, como o Sr. tem acesso a minha mente, pode vasculhar meu cérebro para confirmar que eu não pretendo lhe enganar e submete-lo a um Laço de Sangue completo, mas apenas me resguardar.
O que me diz, Sr. Andrew, está disposto a confiar em mim da mesma forma que me pede para confiar em sua pessoa?"
{requeiro um teste de manipulação + lábia}
Caso ele concorde, para manter as aparências, Crow dirá, com palavras:
-Agora, Sr. Andrew, gostaria de receber a última parte de meu pagamento - ao final da frase, Henry estenderá seu pulso esquerdo, colocando-o em frente ao Ancião para que ele beba e então 'pensará':
"Pois bem, Sr. Andrew, agora estou pronto para ouvir o segredo e contribuir com minha parte para evitar a aniquilação total."
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Peço vênia para fazer um adendo ao meu último post.
Henry gasta 1FV na tentativa de convencer o Ancião.
Henry gasta 1FV na tentativa de convencer o Ancião.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Willian escutava cada palavra triste que seja lá o que for que estava dentro da garota pronunciava, a cada palavra os olhos de Willian tornavam-se um lago escuro e sombrio, seus pensamentos retornavam a um passado distante e para a realidade atual.
Pensamento
Morreu! De fome e frio!
E foi possuída por uma criatura do abismo.
Uma tristeza tomava conta da face de Willian, o demônio poderia pensar que era por suas palavras, quando na verdade era pela pobre menina, seu coração batia acelerado, o sangue em seu corpo exigia, mais controlou-se fungando lenta e dolorosamente.
Com uma frieza sobrenatural disse:
- Conte-me sua história?
Pensamento
Morreu! De fome e frio!
E foi possuída por uma criatura do abismo.
Uma tristeza tomava conta da face de Willian, o demônio poderia pensar que era por suas palavras, quando na verdade era pela pobre menina, seu coração batia acelerado, o sangue em seu corpo exigia, mais controlou-se fungando lenta e dolorosamente.
Com uma frieza sobrenatural disse:
- Conte-me sua história?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Podia sentir os olhares sobre mim. Gostava de chamar a atenção, gostava quando o gado se afastava ou se encolhia quando eu passava. Como era bom sentir o gosto do poder. Ser o assunto principal em uma conversa, ouvir de como sou forte ou grande, sentir que ninguém nunca viu alguém maior do que eu. A atenção sobre minhas ações, sobre meus movimentos... Como era bom sentir isso.
Descia do carro no qual havia pegado. Olhava o endereço com o cenho franzido. Eu só podia estar no lugar errado. Olhava ao meu redor. Nenhum casarão, nenhum mordomo escroto na porta, ninguém de luxo, ninguém que poderia cobrir meus pedidos ou me pagar por meus serviços. Já estava voltando ao carro quando escuto aquela doce e suave voz.
Por favor entre, o senhor é o meu convidado
A olhava com uma expressão de quem não estava gostando nenhum um pouco da surpresa. Mais que porra era aquele? Um barraco seria meu refugio e meu pagamento seria uma galinha. Esperava que ela não brincasse comigo. Seus olhos castanhos não seriam páreo para a minha força. Ela era bastante cordial mais não a respondia com palavras, meu rosto sério e sem expressão era mais que o suficiente. Entravamos em um matagal, abrindo caminho adentro até que chegávamos a uma casa. A cada palavra, a cada frase da mulher a minha resposta era somente nos olhares. Cordial, ela me permitia entrar e assim era feito. Uma casa que me chamava a atenção. Por fora você não daria nada mais por dentro era bem diferente. Para começar um tipo de tapete era nada mais, nada menos que um elevador.
O Sr viu nada. Quando vires o que tenho para mostrar, com certeza ficarás pasmo.
- Não me surpreendo tão facilmente.
O elevador chegava ao seu destino. Um andar inferior, era bem sofisticado, havia um quarto próximo e um frigobar. Olhava para o local como um todo e logo me sentava. Queria ir logo ao assunto, queria saber o que eu teria que fazer e com que tipo de coisa estaria jogando em cima de mim. Além de discutir meus equipamentos. O mais importante por sinal.
Eu sei que proteger uma mortal é totalmente contra o nosso gosto não é? Bem, ela tem uma coisa que é muito importante para um dos meus inimigos e a quero viva. Sr Lucas o seu trabalho é encontrá-la e protegê-la a todo custo, traga-a para mim e sua remuneração será certa.
Tudo o que ela falava entrava em meu ouvido e saia rapidamente. Não era novidade o que ela dizia pois tudo isso eu já sabia. Cerrava os punhos por que tudo aquilo estava me cheirando a uma grande baboseira. Ao que me parece ela não sabia os tipos de riscos ou então estava tentando me esconder. Minha não-vida estava em jogo e isso não me deixava nenhum pouco confortável. Ela se levantava, pegava uma maleta e abria. Havia muito dinheiro ali, mais do que eu poderia imaginar. Não deixava transparecer que aquilo me confortava, mantinha-me serio.
Essa será sua remuneração, fora os presentinhos que vou te dar
Presentinhos? Espero que ela esteja falando o que eu estou pensando. Minhas bonecas ficaram em casa, estou desarmado em um Estado no qual não conheço muito bem. Terei que achar e proteger uma garota, uma humana. Não sei quem e nem o que esta atrás dela mais isso pouco me importava. O dinheiro na maleta me convencia e me fazia a acreditar que aquela moça tinha feito a escolha certa. Acharia a garota, a protegeria contra tudo e contra todos, receberia a grana mais os presentinhos e se ainda desse mole transaria com ela durante duas noites seguidas.
A olhava nos olhos. Um olhar forte de como quem estava gostando do que estava acontecendo. Um olhar confiante de que eu seria o homem capaz de fazer o que ela quisesse. Ela pegava um controle e o direcionava para uma parede. Virava minha cabeça e olhava curioso. Um tipo de armário abria e agora sim meu sorriso poderia ser visto. Um sorriso de lado, nada mais do que isso. Levantava-me, olhava fixamente para todas aquelas armas. Aproximava-me um pouco sem escutar o que ela dizia. Varias armas, várias munições, espadas e até granadas... Alguem sabia como agradar um homem.
Alguns minutos eram perdidos, confesso. Mais a ocasião pedia isso, alias, era a minha defesa sobre coisas que ainda não tinham sido informadas. O que pude notar é que pelo armamento a coisa não seria pequena. Pegava tudo ou então o quanto podia carregar. Espadas, pistolas, espingardas, coletes, munições, shotguns e todo o resto... Me sentia o próprio Rambo.
- A onde eu a encontro? – Perguntava logo após pegar e separar o que iria levar.
Podia sentir os olhares sobre mim. Gostava de chamar a atenção, gostava quando o gado se afastava ou se encolhia quando eu passava. Como era bom sentir o gosto do poder. Ser o assunto principal em uma conversa, ouvir de como sou forte ou grande, sentir que ninguém nunca viu alguém maior do que eu. A atenção sobre minhas ações, sobre meus movimentos... Como era bom sentir isso.
Descia do carro no qual havia pegado. Olhava o endereço com o cenho franzido. Eu só podia estar no lugar errado. Olhava ao meu redor. Nenhum casarão, nenhum mordomo escroto na porta, ninguém de luxo, ninguém que poderia cobrir meus pedidos ou me pagar por meus serviços. Já estava voltando ao carro quando escuto aquela doce e suave voz.
Por favor entre, o senhor é o meu convidado
A olhava com uma expressão de quem não estava gostando nenhum um pouco da surpresa. Mais que porra era aquele? Um barraco seria meu refugio e meu pagamento seria uma galinha. Esperava que ela não brincasse comigo. Seus olhos castanhos não seriam páreo para a minha força. Ela era bastante cordial mais não a respondia com palavras, meu rosto sério e sem expressão era mais que o suficiente. Entravamos em um matagal, abrindo caminho adentro até que chegávamos a uma casa. A cada palavra, a cada frase da mulher a minha resposta era somente nos olhares. Cordial, ela me permitia entrar e assim era feito. Uma casa que me chamava a atenção. Por fora você não daria nada mais por dentro era bem diferente. Para começar um tipo de tapete era nada mais, nada menos que um elevador.
O Sr viu nada. Quando vires o que tenho para mostrar, com certeza ficarás pasmo.
- Não me surpreendo tão facilmente.
O elevador chegava ao seu destino. Um andar inferior, era bem sofisticado, havia um quarto próximo e um frigobar. Olhava para o local como um todo e logo me sentava. Queria ir logo ao assunto, queria saber o que eu teria que fazer e com que tipo de coisa estaria jogando em cima de mim. Além de discutir meus equipamentos. O mais importante por sinal.
Eu sei que proteger uma mortal é totalmente contra o nosso gosto não é? Bem, ela tem uma coisa que é muito importante para um dos meus inimigos e a quero viva. Sr Lucas o seu trabalho é encontrá-la e protegê-la a todo custo, traga-a para mim e sua remuneração será certa.
Tudo o que ela falava entrava em meu ouvido e saia rapidamente. Não era novidade o que ela dizia pois tudo isso eu já sabia. Cerrava os punhos por que tudo aquilo estava me cheirando a uma grande baboseira. Ao que me parece ela não sabia os tipos de riscos ou então estava tentando me esconder. Minha não-vida estava em jogo e isso não me deixava nenhum pouco confortável. Ela se levantava, pegava uma maleta e abria. Havia muito dinheiro ali, mais do que eu poderia imaginar. Não deixava transparecer que aquilo me confortava, mantinha-me serio.
Essa será sua remuneração, fora os presentinhos que vou te dar
Presentinhos? Espero que ela esteja falando o que eu estou pensando. Minhas bonecas ficaram em casa, estou desarmado em um Estado no qual não conheço muito bem. Terei que achar e proteger uma garota, uma humana. Não sei quem e nem o que esta atrás dela mais isso pouco me importava. O dinheiro na maleta me convencia e me fazia a acreditar que aquela moça tinha feito a escolha certa. Acharia a garota, a protegeria contra tudo e contra todos, receberia a grana mais os presentinhos e se ainda desse mole transaria com ela durante duas noites seguidas.
A olhava nos olhos. Um olhar forte de como quem estava gostando do que estava acontecendo. Um olhar confiante de que eu seria o homem capaz de fazer o que ela quisesse. Ela pegava um controle e o direcionava para uma parede. Virava minha cabeça e olhava curioso. Um tipo de armário abria e agora sim meu sorriso poderia ser visto. Um sorriso de lado, nada mais do que isso. Levantava-me, olhava fixamente para todas aquelas armas. Aproximava-me um pouco sem escutar o que ela dizia. Varias armas, várias munições, espadas e até granadas... Alguem sabia como agradar um homem.
Alguns minutos eram perdidos, confesso. Mais a ocasião pedia isso, alias, era a minha defesa sobre coisas que ainda não tinham sido informadas. O que pude notar é que pelo armamento a coisa não seria pequena. Pegava tudo ou então o quanto podia carregar. Espadas, pistolas, espingardas, coletes, munições, shotguns e todo o resto... Me sentia o próprio Rambo.
- A onde eu a encontro? – Perguntava logo após pegar e separar o que iria levar.
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Alguém estava ali e zanzael sabia disto, o negocio agora seria quem é aquele e o que o motiva?
Aparentemente aquele individuo, aquele ser não demonstrara o interesse forte de adentrar e atuar no plano físico dos homens, mas o infernalista sabe que sempre a algo que inspira cobiça nos seres.o negocio agora era achar o ponto que deveria pressionar.
Ele pondera um pouco e se pronuncia:
-para vos que não existe aquele que atrapalhe o seu desejo, pois todos os deuses e espíritos ao de estar abaixo de vos. Vos que pode apenas com o uso simples da palavra, mudar o curso de rios, transformar cordilheira de montanhas em desfiladeiros, produzir granizo, chuva, tempestades, e manipula com a maior maestria a chama primordial. Tu que tens o teu poder em teu bastão com teus 7 nos. Tu que esta mais do que apto a comandar todos os espíritos do mal do mundo para dentro do circulo mágico, por meio do teu bastão, a tu que até as estrelas se ofuscam e perdem seu brilho perante ti e será controladas por teu poder!!! Eu vos peço que me ouça e se me julgar capaz de suportar tua presença se revele!!!
O plano era chamar atenção do ser para zanzael o que estaria ele ali fazendo, e quem seria ele? o infernalista não perdera seu tempo, caso sinta alguma mudança na situação que possa usar de seus dons e venha a sentir e ou vislumbrar mesmo que por muito pouquíssimo tempo de qualquer forma que lhe for possível a entidade, zanzael usara sentir o pecado (+1 FdV) para saber o que ele poderá usar contra o ser e a seu favor.
Caso ele se revele ou não :
Zanzael faz um corte da palma da mão e pinga sobre uma das 3 velas a sua frente( a vela do meio) as gotas de sangue caem por sobre a chama extinguido-a.
- este sangue que lhe ofereço como oferta da minha amizade, é e foi uma porção de sangue potente e raro para alguns, a chama o consumiu em sua honra, posso lhe ser de grande ajuda se me falar sobre suas vontades e planos.
- estou a procura de saber sobre Eny !!! e tentarei fazer com que tua vontade e poder se estenda aos domínios dos homens para que tenha ainda mais poder sobre outros territórios!!!
Aparentemente aquele individuo, aquele ser não demonstrara o interesse forte de adentrar e atuar no plano físico dos homens, mas o infernalista sabe que sempre a algo que inspira cobiça nos seres.o negocio agora era achar o ponto que deveria pressionar.
Ele pondera um pouco e se pronuncia:
-para vos que não existe aquele que atrapalhe o seu desejo, pois todos os deuses e espíritos ao de estar abaixo de vos. Vos que pode apenas com o uso simples da palavra, mudar o curso de rios, transformar cordilheira de montanhas em desfiladeiros, produzir granizo, chuva, tempestades, e manipula com a maior maestria a chama primordial. Tu que tens o teu poder em teu bastão com teus 7 nos. Tu que esta mais do que apto a comandar todos os espíritos do mal do mundo para dentro do circulo mágico, por meio do teu bastão, a tu que até as estrelas se ofuscam e perdem seu brilho perante ti e será controladas por teu poder!!! Eu vos peço que me ouça e se me julgar capaz de suportar tua presença se revele!!!
O plano era chamar atenção do ser para zanzael o que estaria ele ali fazendo, e quem seria ele? o infernalista não perdera seu tempo, caso sinta alguma mudança na situação que possa usar de seus dons e venha a sentir e ou vislumbrar mesmo que por muito pouquíssimo tempo de qualquer forma que lhe for possível a entidade, zanzael usara sentir o pecado (+1 FdV) para saber o que ele poderá usar contra o ser e a seu favor.
Caso ele se revele ou não :
Zanzael faz um corte da palma da mão e pinga sobre uma das 3 velas a sua frente( a vela do meio) as gotas de sangue caem por sobre a chama extinguido-a.
- este sangue que lhe ofereço como oferta da minha amizade, é e foi uma porção de sangue potente e raro para alguns, a chama o consumiu em sua honra, posso lhe ser de grande ajuda se me falar sobre suas vontades e planos.
- estou a procura de saber sobre Eny !!! e tentarei fazer com que tua vontade e poder se estenda aos domínios dos homens para que tenha ainda mais poder sobre outros territórios!!!
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
[off=Algis não tenho armas não xD, porque acha que eu queria revistar o maldito xD?]
(2pds em destreza)
-HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
O nosferatu rugia para as Feras enquanto tentava se desviar delas, ralaria o carro em um muro caso elas tentassem novamente atacar pelas laterais, Qualquer carro na direção, As ruas não eram seguras, nenhum lugar era seguro, por enquanto, mas precisava de ajuda, Lago! Claro, precisava juntar o Sabbat, Correr antes que outros cheguem, mas precisaria se livrar daqueles malditos, Como faria aquilo, precisava fazer algo, Rust fazia uma curva em alta velocidade vendo a reação dos monstros bestiais, caso se atrapalhassem com a alta velocidade, Rust procuraria uma rua reta e longa, onde no final terminaria num predio ou construção, aquilo iria para-los, rust Aceleraria ao máximo esperando ficarem bem próximos, para um pouco antes do final da rua, frearia bruscamente a fim de fazer os quimeras usarem sua própria velocidade pra serem jogados no muro da construção, Logo em seguida sairia de la ainda em alta velocidade, rumo ao lago...
(2pds em destreza)
-HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
O nosferatu rugia para as Feras enquanto tentava se desviar delas, ralaria o carro em um muro caso elas tentassem novamente atacar pelas laterais, Qualquer carro na direção, As ruas não eram seguras, nenhum lugar era seguro, por enquanto, mas precisava de ajuda, Lago! Claro, precisava juntar o Sabbat, Correr antes que outros cheguem, mas precisaria se livrar daqueles malditos, Como faria aquilo, precisava fazer algo, Rust fazia uma curva em alta velocidade vendo a reação dos monstros bestiais, caso se atrapalhassem com a alta velocidade, Rust procuraria uma rua reta e longa, onde no final terminaria num predio ou construção, aquilo iria para-los, rust Aceleraria ao máximo esperando ficarem bem próximos, para um pouco antes do final da rua, frearia bruscamente a fim de fazer os quimeras usarem sua própria velocidade pra serem jogados no muro da construção, Logo em seguida sairia de la ainda em alta velocidade, rumo ao lago...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Henry Crow
A conversa entre os dois continuava, aquele quarto provavelmente estava sendo monitorado, toda a precaução era necessária, aquele brilhante advogado falava:
Henry - Tenho certeza de que o conspirador irá se arrepender, sr. Andrew. Infelizmente sua identidade não me é conhecida, então receio não poder ajudar nesse particular.
Andrew – Joseth? Ah sim, ele é um excelente rapaz, gosto do ponto de vista dele sobre o socialismo – Por alguns instantes ele olha aquele pedaço de giz, como se estivesse lembrando de algo – Ele luta por sua visão, por suas idéias como ninguém esse é um dos motivos que o tornei um Brujah – Ele finaliza dando um belo sorriso, ele realmente se orgulhava de sua criança – Ele pelo fato saber tão pouco, de ser um recém iniciado nessas noites é muito vulnerável, assim como qualquer outra criança.
Henry mais uma vez “falava”:
"Sr. Andrew, uma vez mais serei sincero. Eu não sou um herói, nem tenho aspirações de me tornar um, mas se a ameaça que o Sr. anuncia pode por em risco toda a existência, em última instância impedi-la não seria um ato de altruísmo, mas de autopreservação. Sinto-me propenso a aceitar o encargo.
Todavia, antes de aceitar tamanha responsabilidade, gostaria de registrar meu desconforto com minha posição de franca fragilidade.
O Sr. me pede confiança cega em sua pessoa. Eu não sei de detalhes do que deverei fazer ainda, mas presumo que o que quer que seja deva envolver riscos a minha segurança pessoal. Assim sendo, me vejo na desconfortável posição de ficar à mercê de suas instruções, pouco ou nada sabendo sobre o que precisarei enfrentar.
Por conta disso, Sr. Andrew, com todo o respeito, gostaria de receber alguma garantia pessoal sua de que não serei uma mera peça a ser sacrificada para um propósito maior.
Se o Sr. me pede confiança cega e espera que eu esteja disposto a me aventurar no escuro, confiando em sua pessoa, acho razoável que me dê uma prova de boa-fé e de que minha existência não lhe é absolutamente dispensável. Gostaria que o Sr. provasse de meu sangue por uma vez."
Nesse momento Andrew desvia o olhar por alguns segundos e anda de um lado ao outro, olhava para Henry e voltava a ouvir o resto de suas palavras:
Henry - "Como o Sr. bem sabe, uma única dose de minha vitae não terá o condão de lhe retirar a vontade, porém tende a fazer com que o Sr. crie apreço suficiente por minha pessoa para não lhe ser indiferente me enviar para a Morte Final. Além disso, como o Sr. tem acesso a minha mente, pode vasculhar meu cérebro para confirmar que eu não pretendo lhe enganar e submete-lo a um Laço de Sangue completo, mas apenas me resguardar.
O que me diz, Sr. Andrew, está disposto a confiar em mim da mesma forma que me pede para confiar em sua pessoa?"
Henry ouvia as palavras de Andrew em sua mente:
Andrew – Sr Crow, Sr Crow – Ele parava de “falar” – Eu o entendo, eu faria a mesma coisa, como não tenho nada aqui em mãos para comprovar o que estou falando até porquê sou um Brujah e não um Giovanni, farei esse acordo, mas saiba que hoje o Sr me deixou pasmo com seu jogo de cintura, ganhou muito mais que uma amizade aqui Sr Crow conte comigo para o que quiser, qualquer dúvida, fale comigo.
Os dois continuavam na encenação e Henry continuava:
-Agora, Sr. Andrew, gostaria de receber a última parte de meu pagamento –
Andrew – Sim, Sr Crow, conforme o combinado – O ancião se aproxima e toma da vitae de Andrew. Henry pode notar que a feição do Brujah muda, ao terminar, ele limpa sua boca com um lenço que tinha em seu bolso e Henry pôde perceber uma mudança de humor em Andrew, ele sorria para o Ventrue.
Henry: "Pois bem, Sr. Andrew, agora estou pronto para ouvir o segredo e contribuir com minha parte para evitar a aniquilação total."
Andrew se levanta, puxa uma poltrona e senta na frente de Henry, dessa vez o Brujah falava normalmente:
Andrew – Pois bem Sr Crow, tem outro trabalho para cumprir, mas antes deixa eu te ensinar algo, me dê suas mãos – ele estende suas duas mãos para que Henry pegasse – Feche os olhos e esvazie sua mente de pensamentos
Nesse mesmo instante a voz de Andrew era projetada na cabeça de Henry:
Andrew – Continue a encenação, o que vou te mostrar vai ser perturbador, mas vai servir para que você viva
Na mente de Andrew aparece a imagem de um pergaminho dourado se abrindo com dois leões vermelhos prestes a lutar, palavras se formam em escrita naquele pergaminho, aquilo provocava ansiedade e um pouco de receio até mesmo em Crow, um advogado bem letrado. Uma a uma as palavras pareciam “escrever” naquele pergaminho:
"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
Andrew – Como pode ver, esse segredo é o oculto entre os ocultos, Sr Andrew, toda a existência está nas tuas mãos. Elaine não pode cair, o Elísio a primeira vista é um lugar pacífico, mas saiba que muita coisa suja está ocorrendo por debaixo dos panos, tudo para que Elaine caia, essas conspirações têm nada haver com Jyhad, nem com poder. Quando o Sr entrou na sala de Elaine, reparou aquela espada? Aquele é o último selo. Elaine e eu tivemos que usar deste artifício para trazê-lo aqui, minha cria cometeu nenhuma atrocidade, tudo foi orquestrado para que o Sr viesse, pois ninguém é confiável, tivemos que trazer um estrangeiro para cá, para que realizasse essa tarefa
Ele dá uma pausa em seus pensamentos
Andrew – Pois bem, quero que siga este caminho – nesse instante uma rota de carro que levava floresta a dentro era mostrada – Quero que fale com Gabriel Sales – A imagem de um garoto moreno e de cabelos pretos aparecia – O Sr tem um ótimo poder de convencimento, quero que o convença a ir para o Elísio proteger a espada, a primeira vista é uma tarefa fácil, mas não se engane, tem muita coisa em jogo, disfarçadamente dirija por esse caminho, lamento não poder enviar ninguém com o Sr, aliados assim são escassos, vou cortar meu pulso e pedir para que beba da minha vitae para selar o segredo, não temos muito tempo ainda possui alguma dúvida?
Andrew sentado, corta seu pulso e oferece para Henry:
Andrew – Aqui, tome – Ele dava um sorriso
Henry toma da vitae de Andrew, o ancião se levanta, indo em direção a porta e dessa vez ele falava com os lábios:
Andrew – Espero que essa seja a primeira de muitos contatos – Ele sorria, esperando que o conduzisse até a porta
Parabéns
Mentor – 3 Andrew Victor – Um brujah de 7ª geração que possui Auspícios como disciplina de clã, pois pertence a uma linhagem especializada em espionagem, em obter informações por todos os meios possíveis.
Laço de sangue – Nível 1 – sob Andrew Victor, o mesmo Brujah que é seu mentor, deu como garantia de que estava falando a verdade, pois Andrew queria a total confiança de Henry para contar um dos segredos mais ocultos do mundo, Andrew não está guardando nenhum sentimento rancoroso em relação a Henry
Defeito: Amaldiçoado: (2 pontos).
• Você gagueja incontrolavelmente quando tenta descrever o que viu ou ouviu.
Rust
O nosferatu via as criaturas se aproximarem, pelo retrovisor, ele podia vê-las, uma tentava dar o bote de onde ela estava, ela acertava a parte de trás, os vidros quebravam e vinha a outra simultaneamente Rust passava a marcha e acelerava mais o barulho do motor dava mais adrenalina ao nosferatu e a outra besta dava a investida, mas adiantava nada, o cainita deixava as criaturas comendo poeira, ele passou a marcha tão rápido e acelerou de tal forma que a outra quimera que ia dar a outra investida nem sequer teve a chance de tentar, mesmo tendo ganhado uma boa distância dava para ver as criaturas, Rust chega a uma parte da cidade que dava para três caminhos: a sua esquerda uma estrada que dava em uma área rural que se podia ver o início de uma plantação e uma estrada de barro, a sua frente um túnel e a sua direita uma rua de uma área residencial, Rust podia sentir um pequeno tremor e algo parecia querer sair de um bueiro próximo, havia muito barulho saindo do bueiro. E agora? Para onde ele vai?
Luke "Cage"
OFF: no próximo post coloque seu equip
ON: Aquele Brujah olhava contente para tudo aquilo, que armas eram aquelas? Era o sonho de qualquer colecionador de armas, tinha todos os calibres, todos os modelos de espadas e facas de combate, era tudo simplesmente demais para Lucas
Luke - A onde eu a encontro?
A mulher dava um sorriso e expirava ar:
Luana – Pois é, não posso te afirmar com certeza, pois ela vive fugindo, mas sei que recentemente ela estava lá no Campo de Amaral, fui pessoalmente checar, havia nada de mais além de uma árvore que parece que foi derrubada com um impacto muito grande – ela levantava e cruzava os braços, deixando a mostra uma cicatriz no braço esquerdo – Tem dois lugares que com certeza ela iria, esse campo é o caminho deles: uma fazenda abandonada que era do pai dela ou uma boate, pois era lá que ela encontrava o namorado que agora tampém está desaparecido – ela nada até o Frigobar e tira uma garrafa de vitae e uma taça – Saiba que todos da cidade querem essa garota, porque simplesmente ela possui algum segredo que um dos maiores traficantes daqui tem e parece que é grande pois não é só os cainitas que querem... – ela derrama a vitae na taça – O Sr aceita? – Ela oferece com um sorriso
...
Luana tira do bolso uma chave de carro do bolso e um celular:
Luana: Essa chave é do carro que está lá fora, no outro lado da rua, é o Sedan Vermelho – ela lhe dá a chave e o celular – Esse é uma linha restrita, o Sr pode falar comigo o quanto quiser, me considere sua auxiliar para te avisar de possíveis perigos ou qualquer outra coisa – Ela terminava e novamente cruzava os braçosPossui alguma dúvida? – Ela pergunta dando um sorriso
A conversa entre os dois continuava, aquele quarto provavelmente estava sendo monitorado, toda a precaução era necessária, aquele brilhante advogado falava:
Henry - Tenho certeza de que o conspirador irá se arrepender, sr. Andrew. Infelizmente sua identidade não me é conhecida, então receio não poder ajudar nesse particular.
Andrew – Joseth? Ah sim, ele é um excelente rapaz, gosto do ponto de vista dele sobre o socialismo – Por alguns instantes ele olha aquele pedaço de giz, como se estivesse lembrando de algo – Ele luta por sua visão, por suas idéias como ninguém esse é um dos motivos que o tornei um Brujah – Ele finaliza dando um belo sorriso, ele realmente se orgulhava de sua criança – Ele pelo fato saber tão pouco, de ser um recém iniciado nessas noites é muito vulnerável, assim como qualquer outra criança.
Henry mais uma vez “falava”:
"Sr. Andrew, uma vez mais serei sincero. Eu não sou um herói, nem tenho aspirações de me tornar um, mas se a ameaça que o Sr. anuncia pode por em risco toda a existência, em última instância impedi-la não seria um ato de altruísmo, mas de autopreservação. Sinto-me propenso a aceitar o encargo.
Todavia, antes de aceitar tamanha responsabilidade, gostaria de registrar meu desconforto com minha posição de franca fragilidade.
O Sr. me pede confiança cega em sua pessoa. Eu não sei de detalhes do que deverei fazer ainda, mas presumo que o que quer que seja deva envolver riscos a minha segurança pessoal. Assim sendo, me vejo na desconfortável posição de ficar à mercê de suas instruções, pouco ou nada sabendo sobre o que precisarei enfrentar.
Por conta disso, Sr. Andrew, com todo o respeito, gostaria de receber alguma garantia pessoal sua de que não serei uma mera peça a ser sacrificada para um propósito maior.
Se o Sr. me pede confiança cega e espera que eu esteja disposto a me aventurar no escuro, confiando em sua pessoa, acho razoável que me dê uma prova de boa-fé e de que minha existência não lhe é absolutamente dispensável. Gostaria que o Sr. provasse de meu sangue por uma vez."
Nesse momento Andrew desvia o olhar por alguns segundos e anda de um lado ao outro, olhava para Henry e voltava a ouvir o resto de suas palavras:
Henry - "Como o Sr. bem sabe, uma única dose de minha vitae não terá o condão de lhe retirar a vontade, porém tende a fazer com que o Sr. crie apreço suficiente por minha pessoa para não lhe ser indiferente me enviar para a Morte Final. Além disso, como o Sr. tem acesso a minha mente, pode vasculhar meu cérebro para confirmar que eu não pretendo lhe enganar e submete-lo a um Laço de Sangue completo, mas apenas me resguardar.
O que me diz, Sr. Andrew, está disposto a confiar em mim da mesma forma que me pede para confiar em sua pessoa?"
Henry ouvia as palavras de Andrew em sua mente:
Andrew – Sr Crow, Sr Crow – Ele parava de “falar” – Eu o entendo, eu faria a mesma coisa, como não tenho nada aqui em mãos para comprovar o que estou falando até porquê sou um Brujah e não um Giovanni, farei esse acordo, mas saiba que hoje o Sr me deixou pasmo com seu jogo de cintura, ganhou muito mais que uma amizade aqui Sr Crow conte comigo para o que quiser, qualquer dúvida, fale comigo.
Os dois continuavam na encenação e Henry continuava:
-Agora, Sr. Andrew, gostaria de receber a última parte de meu pagamento –
Andrew – Sim, Sr Crow, conforme o combinado – O ancião se aproxima e toma da vitae de Andrew. Henry pode notar que a feição do Brujah muda, ao terminar, ele limpa sua boca com um lenço que tinha em seu bolso e Henry pôde perceber uma mudança de humor em Andrew, ele sorria para o Ventrue.
Henry: "Pois bem, Sr. Andrew, agora estou pronto para ouvir o segredo e contribuir com minha parte para evitar a aniquilação total."
Andrew se levanta, puxa uma poltrona e senta na frente de Henry, dessa vez o Brujah falava normalmente:
Andrew – Pois bem Sr Crow, tem outro trabalho para cumprir, mas antes deixa eu te ensinar algo, me dê suas mãos – ele estende suas duas mãos para que Henry pegasse – Feche os olhos e esvazie sua mente de pensamentos
Nesse mesmo instante a voz de Andrew era projetada na cabeça de Henry:
Andrew – Continue a encenação, o que vou te mostrar vai ser perturbador, mas vai servir para que você viva
Na mente de Andrew aparece a imagem de um pergaminho dourado se abrindo com dois leões vermelhos prestes a lutar, palavras se formam em escrita naquele pergaminho, aquilo provocava ansiedade e um pouco de receio até mesmo em Crow, um advogado bem letrado. Uma a uma as palavras pareciam “escrever” naquele pergaminho:
"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
Andrew – Como pode ver, esse segredo é o oculto entre os ocultos, Sr Andrew, toda a existência está nas tuas mãos. Elaine não pode cair, o Elísio a primeira vista é um lugar pacífico, mas saiba que muita coisa suja está ocorrendo por debaixo dos panos, tudo para que Elaine caia, essas conspirações têm nada haver com Jyhad, nem com poder. Quando o Sr entrou na sala de Elaine, reparou aquela espada? Aquele é o último selo. Elaine e eu tivemos que usar deste artifício para trazê-lo aqui, minha cria cometeu nenhuma atrocidade, tudo foi orquestrado para que o Sr viesse, pois ninguém é confiável, tivemos que trazer um estrangeiro para cá, para que realizasse essa tarefa
Ele dá uma pausa em seus pensamentos
Andrew – Pois bem, quero que siga este caminho – nesse instante uma rota de carro que levava floresta a dentro era mostrada – Quero que fale com Gabriel Sales – A imagem de um garoto moreno e de cabelos pretos aparecia – O Sr tem um ótimo poder de convencimento, quero que o convença a ir para o Elísio proteger a espada, a primeira vista é uma tarefa fácil, mas não se engane, tem muita coisa em jogo, disfarçadamente dirija por esse caminho, lamento não poder enviar ninguém com o Sr, aliados assim são escassos, vou cortar meu pulso e pedir para que beba da minha vitae para selar o segredo, não temos muito tempo ainda possui alguma dúvida?
Andrew sentado, corta seu pulso e oferece para Henry:
Andrew – Aqui, tome – Ele dava um sorriso
Henry toma da vitae de Andrew, o ancião se levanta, indo em direção a porta e dessa vez ele falava com os lábios:
Andrew – Espero que essa seja a primeira de muitos contatos – Ele sorria, esperando que o conduzisse até a porta
Parabéns
Mentor – 3 Andrew Victor – Um brujah de 7ª geração que possui Auspícios como disciplina de clã, pois pertence a uma linhagem especializada em espionagem, em obter informações por todos os meios possíveis.
Laço de sangue – Nível 1 – sob Andrew Victor, o mesmo Brujah que é seu mentor, deu como garantia de que estava falando a verdade, pois Andrew queria a total confiança de Henry para contar um dos segredos mais ocultos do mundo, Andrew não está guardando nenhum sentimento rancoroso em relação a Henry
Defeito: Amaldiçoado: (2 pontos).
• Você gagueja incontrolavelmente quando tenta descrever o que viu ou ouviu.
Rust
O nosferatu via as criaturas se aproximarem, pelo retrovisor, ele podia vê-las, uma tentava dar o bote de onde ela estava, ela acertava a parte de trás, os vidros quebravam e vinha a outra simultaneamente Rust passava a marcha e acelerava mais o barulho do motor dava mais adrenalina ao nosferatu e a outra besta dava a investida, mas adiantava nada, o cainita deixava as criaturas comendo poeira, ele passou a marcha tão rápido e acelerou de tal forma que a outra quimera que ia dar a outra investida nem sequer teve a chance de tentar, mesmo tendo ganhado uma boa distância dava para ver as criaturas, Rust chega a uma parte da cidade que dava para três caminhos: a sua esquerda uma estrada que dava em uma área rural que se podia ver o início de uma plantação e uma estrada de barro, a sua frente um túnel e a sua direita uma rua de uma área residencial, Rust podia sentir um pequeno tremor e algo parecia querer sair de um bueiro próximo, havia muito barulho saindo do bueiro. E agora? Para onde ele vai?
- Spoiler:
NPC rolou 8d10 para Quimera 5 destreza+briga e obteve 5 1 3 2 6 8 8 5
O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 1 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 7]
NPC rolou 4d10 para Quimera 5 dano e obteve 6 4 3 9
O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 0 anulado(s) >>> Resultado: 2 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 6] -1 sucesso da blindagem: 1 sucessos
NPC rolou 8d10 para Quimera 3 destreza+briga e obteve 3 7 6 7 1 5 3 6
O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 1 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 7]
NPC rolou 4d10 para Quimera 3 dano e obteve 1 1 9 5
O Jogador obteve 1 sucesso(s) e 2 anulado(s) >>> Resultado: FALHA CRÍTICA
Rolagens de Especialização: 0 [Dificuldade: 6]
Wond rolou 7d10 para Rust destreza condução e obteve 10 5 6 9 7 10 10 4 4 1
O Jogador obteve 6 sucesso(s) e 1 anulado(s) >>> Resultado: 5 sucesso(s)
Rolagens de Especialização: 3 [Dificuldade: 6]
Luke "Cage"
OFF: no próximo post coloque seu equip
ON: Aquele Brujah olhava contente para tudo aquilo, que armas eram aquelas? Era o sonho de qualquer colecionador de armas, tinha todos os calibres, todos os modelos de espadas e facas de combate, era tudo simplesmente demais para Lucas
Luke - A onde eu a encontro?
A mulher dava um sorriso e expirava ar:
Luana – Pois é, não posso te afirmar com certeza, pois ela vive fugindo, mas sei que recentemente ela estava lá no Campo de Amaral, fui pessoalmente checar, havia nada de mais além de uma árvore que parece que foi derrubada com um impacto muito grande – ela levantava e cruzava os braços, deixando a mostra uma cicatriz no braço esquerdo – Tem dois lugares que com certeza ela iria, esse campo é o caminho deles: uma fazenda abandonada que era do pai dela ou uma boate, pois era lá que ela encontrava o namorado que agora tampém está desaparecido – ela nada até o Frigobar e tira uma garrafa de vitae e uma taça – Saiba que todos da cidade querem essa garota, porque simplesmente ela possui algum segredo que um dos maiores traficantes daqui tem e parece que é grande pois não é só os cainitas que querem... – ela derrama a vitae na taça – O Sr aceita? – Ela oferece com um sorriso
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Luana tira do bolso uma chave de carro do bolso e um celular:
Luana: Essa chave é do carro que está lá fora, no outro lado da rua, é o Sedan Vermelho – ela lhe dá a chave e o celular – Esse é uma linha restrita, o Sr pode falar comigo o quanto quiser, me considere sua auxiliar para te avisar de possíveis perigos ou qualquer outra coisa – Ela terminava e novamente cruzava os braçosPossui alguma dúvida? – Ela pergunta dando um sorriso
Última edição por Algis em Ter Ago 09, 2011 11:19 am, editado 2 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Começando a Postar. Escrevendo em NotePad! ^^
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Mil desculpas, eu geralmente não atraso postagens sou muito rigoroso com isso e sempre procuro ficar postando o tempo todo. Mas eu estou muito mau. Como eu tinha dito anteriormente no começo do mês. Algo muito ruim tinha me acontecido e eu não me sinto muito bem... Espero que vocês compreendam...
O filho da minha tia foi morto em um assalto e agora novamente seu outro filho foi assassinado agora ontem. Os dois morreram em muito pouco tempo e eu não ando me sentindo muito bem...
Desculpa gente, mas minha cabeça ta cansada, o cara tava comigo aqui domingo e recebo uma ligação segunda a noite sabendo da morte dele. Fora que o irmão também morreu... É muito pouco tempo para digerir mentalmente duas mortes...
Eu vou precisar somente de um tempo para me recompor psicologicamente. Assim que eu melhorar eu volto a postar. Até la se Algis puder cuidar da historia de todos os jogadores eu ficaria grato. Será por pouco tempo. Preciso so de algum tempo para organizar minha vida, falar com minha tia e resolver alguns problemas.
Algis por favor cuida da crônica, os jogadores são seus até eu voltar. Você já sabe o que fazer. Desculpe o incomodo.
Abraços,
O filho da minha tia foi morto em um assalto e agora novamente seu outro filho foi assassinado agora ontem. Os dois morreram em muito pouco tempo e eu não ando me sentindo muito bem...
Desculpa gente, mas minha cabeça ta cansada, o cara tava comigo aqui domingo e recebo uma ligação segunda a noite sabendo da morte dele. Fora que o irmão também morreu... É muito pouco tempo para digerir mentalmente duas mortes...
Eu vou precisar somente de um tempo para me recompor psicologicamente. Assim que eu melhorar eu volto a postar. Até la se Algis puder cuidar da historia de todos os jogadores eu ficaria grato. Será por pouco tempo. Preciso so de algum tempo para organizar minha vida, falar com minha tia e resolver alguns problemas.
Algis por favor cuida da crônica, os jogadores são seus até eu voltar. Você já sabe o que fazer. Desculpe o incomodo.
Abraços,
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
E aew pessoal blz?
Estarei responsável por mais dois players, então peço paciência...
Ainda não entrei em contato com o Pest, mas assim que entrar e esclarecer algumas coisas do cenário e em relação ao Zanzael e ao William postarei para eles.
A princípio gostaria de estipular dois dias para postagens: Quarta e sábado, seriam os dias melhores para mim.
Se eu atrasar algum post, desde já peço desculpas, pois esse mês de agosto é cheio para mim todo o ano.
Assim que eu entrar em contato com o Pest e esclarecer algumas dúvidas começo a postar blz?
Estarei responsável por mais dois players, então peço paciência...
Ainda não entrei em contato com o Pest, mas assim que entrar e esclarecer algumas coisas do cenário e em relação ao Zanzael e ao William postarei para eles.
A princípio gostaria de estipular dois dias para postagens: Quarta e sábado, seriam os dias melhores para mim.
Se eu atrasar algum post, desde já peço desculpas, pois esse mês de agosto é cheio para mim todo o ano.
Assim que eu entrar em contato com o Pest e esclarecer algumas dúvidas começo a postar blz?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Armamento & Acessorios
Luana – Pois é, não posso te afirmar com certeza, pois ela vive fugindo, mas sei que recentemente ela estava lá no Campo de Amaral, fui pessoalmente checar, havia nada de mais além de uma árvore que parece que foi derrubada com um impacto muito grande...
Arrumava todos os equipamentos e me virava para a mulher. Ao cruzar os braços eu via uma cicatriz. Ela continuava a falar mais meus olhos não saiam de sua marca. Será que a garota tinha causado isso? Meeeerda! Cada vez mais estava me afundando nessa lama e não sei por que a sensação estava boa, sentia que algo grandioso ia acontecer, que algo realmente significativo ia surgir e eu seria o responsável. Eu teria meu nome na boca de todos os desgraçados da cidade.
Luana - Tem dois lugares que com certeza ela iria, esse campo é o caminho deles: uma fazenda abandonada que era do pai dela ou uma boate, pois era lá que ela encontrava o namorado que agora tampém está desaparecido...
Um campo e uma fazenda. Dois lugares bem diferentes para se começar uma investigação. Um campo, um lugar familiar onde lhe traria conforto e lembranças, um aconchego que estaria precisando em uma hora difícil. A boate? Um esconderijo, talvez lá eu obtenha a informação mais unitil que eu poderia conseguir mais ainda sim era um lugar a ser investigado.
Luana - Saiba que todos da cidade querem essa garota, porque simplesmente ela possui algum segredo que um dos maiores traficantes daqui tem e parece que é grande pois não é só os cainitas que querem... – ela derrama a vitae na taça – O Sr aceita?
Traficantes? O que um vendedor de drogas poderia ser tão importante para nós. Será que ele era um? Foda-se. Descobrirei isso com o rumo da investigação, só espero que isso não me traga cicatrizes e nem roube o meu precioso tempo. Meneio a cabeça positivamente dando certeza de que estarei nessa roubada. Termino de organizar meus armamentos dentro de bolsas, coldres e bainhas. As duas colt phyton ficariam nas pernas, um de cada lado, fácil de alcança-las caso precise. As desert ficariam no peito. Uma de cada lado, assim a primeira vista não seriam vistas. O fuzil Ak-47 eu carregaria nos ombros, sua alça ficaria pendurada atravessada ao meu peito. A minha princesinha do norte (Ithaca) ficaria no braço, penduraria a alça no meu braço esquerdo. As granadas ficariam na mochila. A faca do Rambo ficaria na minha perna direita, debaixo da calça. A espada eu levaria na mão e o Colete ficaria no peito. Estava pronto para a guerra e ai de quem se meter a besta.
Ela jogava a chave de um carro e me dava um celular. Um sedan vermelho e um linha restrita, poderia falar com ela a vontade. Em suas próprias palavras ela seria minha auxiliar, um contato onde me passaria qualquer noticia sobre essa droga toda. Esperava que ela realmente me ajudasse, não conhecia a cidade e isso era uma desvantagem. Ela por outro lado poderia me auxiliar com tudo aquilo.
- Duvida? Sim. O que devo fazer quando encontrar a garota? Onde devo leva-la e por quanto tempo tenho que protege-la? – fazia uma pequena pausa dando tempo para que ela respondesse tudo e continuava logo em seguida – Ela é humana, uma simples e mera humana? Nada de surpresas em... E esse traficantizinho de merda ai, é um de nós?
Armamento & Acessorios
- Spoiler:
- Equipamentos & Acessórios.
2 - Colt Phyton 537 [Dano 9 / Munição: .357 Magnum / #Pente: 6(Tambor) / Alcance: 70m / Peso: 1,6Kg / CdT: Revólver / Ocultabilidade: J]
2 - Magnum Desert Eagle [Dano 9 / Munição: .357 Magnum / #Pente: 9+1 / Alcance: 65m / Peso: 1,7Kg / CdT: 2 / Ocultabilidade: J]
1 - AK-47 [Dano 8 / Munição: 7.62mm / #Pente: 30 / Alcance: 100m / Peso: 4,0Kg / CdT: 5 / Preço US$ 8.750,00 / Ocultabilidade: N]
1 - Ithaca 37 M&P [Dano 8 / Munição: Calibre 12 / #Pente: 8 / Alcance: 50m / Peso: 3,0Kg / CdT: 1 / Preço US$ 3.500,00 / Ocultabilidade: N]
4 - Granadas de Fósforo Branco: As granadas de fósforo branco geram uma temperatura de 1500ºC quando explodem. Uma granada de FB tem uma Parada de Dados de 12 no ponto de detonação. Reduza a Parada de Dados em um para cada dois metros de distância entre o personagem e a granada. Seu dano é agravado por causa das queimaduras. Granadas FB põem fogo na maioria dos materiais comuns, desde que eles sejam inflamáveis.
1 - Faca de Combate (F+1)
1 - Espada de Lamina larga Medieval (F+5)
1 - Colete corporal [Colete de Kevlar / Classe 3]
Luana – Pois é, não posso te afirmar com certeza, pois ela vive fugindo, mas sei que recentemente ela estava lá no Campo de Amaral, fui pessoalmente checar, havia nada de mais além de uma árvore que parece que foi derrubada com um impacto muito grande...
Arrumava todos os equipamentos e me virava para a mulher. Ao cruzar os braços eu via uma cicatriz. Ela continuava a falar mais meus olhos não saiam de sua marca. Será que a garota tinha causado isso? Meeeerda! Cada vez mais estava me afundando nessa lama e não sei por que a sensação estava boa, sentia que algo grandioso ia acontecer, que algo realmente significativo ia surgir e eu seria o responsável. Eu teria meu nome na boca de todos os desgraçados da cidade.
Luana - Tem dois lugares que com certeza ela iria, esse campo é o caminho deles: uma fazenda abandonada que era do pai dela ou uma boate, pois era lá que ela encontrava o namorado que agora tampém está desaparecido...
Um campo e uma fazenda. Dois lugares bem diferentes para se começar uma investigação. Um campo, um lugar familiar onde lhe traria conforto e lembranças, um aconchego que estaria precisando em uma hora difícil. A boate? Um esconderijo, talvez lá eu obtenha a informação mais unitil que eu poderia conseguir mais ainda sim era um lugar a ser investigado.
Luana - Saiba que todos da cidade querem essa garota, porque simplesmente ela possui algum segredo que um dos maiores traficantes daqui tem e parece que é grande pois não é só os cainitas que querem... – ela derrama a vitae na taça – O Sr aceita?
Traficantes? O que um vendedor de drogas poderia ser tão importante para nós. Será que ele era um? Foda-se. Descobrirei isso com o rumo da investigação, só espero que isso não me traga cicatrizes e nem roube o meu precioso tempo. Meneio a cabeça positivamente dando certeza de que estarei nessa roubada. Termino de organizar meus armamentos dentro de bolsas, coldres e bainhas. As duas colt phyton ficariam nas pernas, um de cada lado, fácil de alcança-las caso precise. As desert ficariam no peito. Uma de cada lado, assim a primeira vista não seriam vistas. O fuzil Ak-47 eu carregaria nos ombros, sua alça ficaria pendurada atravessada ao meu peito. A minha princesinha do norte (Ithaca) ficaria no braço, penduraria a alça no meu braço esquerdo. As granadas ficariam na mochila. A faca do Rambo ficaria na minha perna direita, debaixo da calça. A espada eu levaria na mão e o Colete ficaria no peito. Estava pronto para a guerra e ai de quem se meter a besta.
Ela jogava a chave de um carro e me dava um celular. Um sedan vermelho e um linha restrita, poderia falar com ela a vontade. Em suas próprias palavras ela seria minha auxiliar, um contato onde me passaria qualquer noticia sobre essa droga toda. Esperava que ela realmente me ajudasse, não conhecia a cidade e isso era uma desvantagem. Ela por outro lado poderia me auxiliar com tudo aquilo.
- Duvida? Sim. O que devo fazer quando encontrar a garota? Onde devo leva-la e por quanto tempo tenho que protege-la? – fazia uma pequena pausa dando tempo para que ela respondesse tudo e continuava logo em seguida – Ela é humana, uma simples e mera humana? Nada de surpresas em... E esse traficantizinho de merda ai, é um de nós?
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Andrew – Pois bem, quero que siga este caminho – nesse instante uma rota de carro que levava floresta a dentro era mostrada – Quero que fale com Gabriel Sales – A imagem de um garoto moreno e de cabelos pretos aparecia – O Sr tem um ótimo poder de convencimento, quero que o convença a ir para o Elísio proteger a espada, a primeira vista é uma tarefa fácil, mas não se engane, tem muita coisa em jogo, disfarçadamente dirija por esse caminho, lamento não poder enviar ninguém com o Sr, aliados assim são escassos, vou cortar meu pulso e pedir para que beba da minha vitae para selar o segredo, não temos muito tempo ainda possui alguma dúvida?
Henry Crow sempre foi do tipo que gostava de obter informações antes de precisar delas. Na faculdade lhe era frequente elucidar algum ponto nebuloso da matéria fazendo perguntas ao professor depois da aula. Ao começar a trabalhar, costumava sempre obter uma visão panorâmica das tarefas que lhe eram dadas antes de iniciar a desempenhá-las.
Para ele, portanto, era essencial ao êxito de sua empreitada esclarecer tudo que pudesse naquele momento, antes de seu pescoço ser colocado em risco.
"Sim, Sr. Andrew, tenho algumas dúvidas que gostaria de esclarecer. Espero que com as respostas eu esteja melhor capacitado para a missão que me foi confiada."
Em primeiro lugar, gostaria de saber quem seria nosso inimigo. Quem tem interesse em destruir o selo e com isso causar a ruína de tudo?
Também queria saber quem é que está me vigiando e se eu devo ser capaz de chegar ao Sr. Sales sem que eles saibam qual é meu destino.
Quanto àquele que devo persuadir, gostaria de saber mais sobre o sujeito. Devo me preocupar com minha segurança pessoal ao lidar com Gabriel Sales? Ele é de confiança? Ele sabe o que a espada verdadeiramente é? Ele está sendo escolhido para ser guardião do selo apenas por sua capacidade de guerreiro ou há algo mais que? Ele tem o Sr. ou Elaine em alta conta? O Sr. conhece alguma coisa que tenda a motivá-lo a cooperar conosco?
Como temos poucos aliados, gostaria de saber a quem mais posso recorrer em caso de necessidade. Pelo que o Sr. me contou, Elaine sabe tudo a meu respeito e mantém o selo sob seus cuidados, então presumo que ela seja um dos aliados, mas e quanto aos dois Primógenos que conheci, Elizabeht e Marcos, eles podem ser procurados caso precise de auxílio e o Sr. estiver indisponível?
Finalmente, queria saber o que é Eresquigal. O Sr. não me deu detalhes a respeito disso quando me falou esse nome e a menção a Eresquigal teve um impacto incrível na Anciã Ventrue. Posso estar errado, mas acho improvável que dois segredos capazes de impressionar Anciões sejam guardados por cainitas da mesma cidade sem que haja alguma relação entre uma coisa e outra."
Henry toma da vitae de Andrew, o ancião se levanta, indo em direção a porta e dessa vez ele falava com os lábios:
Andrew – Espero que essa seja a primeira de muitos contatos – Ele sorria, esperando que o conduzisse até a porta
-Espero que esse seja o início de uma longa e próspera parceria profissional.
"A propósito, Sr. Andrew, oportunamente eu gostaria muito de aprender esse seu truque de falar sem palavras. A potencial utilidade desse expediente é incrível!"
Respondidas todas as perguntas, e desde que Andrew lhe dissesse algo que tornasse a estratégia inadequada, Crow esperaria alguns minutos após a saída do Ancião e diria em tom de voz médio, como se falasse consigo mesmo:
-Acho que vou dar uma última volta pela cidade.
Ele então, discretamente, seguiria para encontrar Gabriel Sales.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Fala aew blz?
Pessoal estou atrasando post pq tenho q ler alguns livros a mais...
Não abandonei v6...
Peço um pouco de paciência, pois essa crônica exige um conhecimento que estou adquirindo agora...
Hoje ou amanhã esterei postando...
vlw pessoal...
Pessoal estou atrasando post pq tenho q ler alguns livros a mais...
Não abandonei v6...
Peço um pouco de paciência, pois essa crônica exige um conhecimento que estou adquirindo agora...
Hoje ou amanhã esterei postando...
vlw pessoal...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Uma encruzilhada numa hora dessas, 3 caminhos, um possivel perigo próximo, vindo de um local que deveria ser seguro, Malditas criaturas bestiais, deveriam ser pulverizadas pelo sol, Rust tatiava ao seu lado as roupas do Corpo do ancião na procura de alguma arma que ele ainda possa estar carregando, precisaria dela em breve, Os tres caminhos, seria complicado, cada um ia para um local totalmente distinto, Arriscar atolar no barro de um? Ser emboscado no tunel de outro? ou continuar a perseguição pela area residencial? O Barro seria apenas um atraso e deixaria um rastro muito visível, nas residencias se tinham alcançado uma vez provavelmente alcançariam denovo, Rust não tinha escolha o tunel seria seu tumulo ou sua fuga, Acelerava ainda mais chegando no tunel, atento a qualquer entrada ou saida, abandonada ou não, que possa ser utilizada como fuga.
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Liberado
Pessoal, eu queria começar esse post com a seguinte citação: "As escolhas que fazemos, fazem de nós quem somos" - Isso é um pequeno conselho para TODOS os players, seus pjs correm risco de sair mudados dessa crônica e até mesmo mudar de natureza, como foi citado aqui, façam suas escolhas...
Vou postar no Sábado, desculpe o inconviente, demorei a postar pq de TUDO aconteceu para que eu não postasse desde a monitor querendo queimar, PC reiniciar sozinho a Net cair justamente na hora em ia enviar o post
Henry Crow
Diante da pergunta feita, Henry pronunciava-se ainda que sem falar:
Henry - "Sim, Sr. Andrew, tenho algumas dúvidas que gostaria de esclarecer. Espero que com as respostas eu esteja melhor capacitado para a missão que me foi confiada."
Aquele ancião se colocava em pé, era claro que ele iria sair dali logo, mas ao ver que Henry, seu mais novo protegido estava abarrotado de dúvidas, ele resolve ficar mais um pouco, olhava para o ventrue e olhava para os lados. Andrew se senta e continua a conversa boca a boca:
Aquele ancião se colocava em pé, era claro que ele iria sair dali logo, mas ao ver que Henry, seu mais novo protegido estava abarrotado de dúvidas, ele resolve ficar mais um pouco, olhava para o ventrue e olhava para os lados. Andrew se senta e continua a conversa boca a boca:
Andrew - Ainda está com dúvida? Olha Henry nos olhos e aponta para o abajur próximo Olhe para aquele abajur e tente ver as texturas de cor, perceba como ela pode ainda mais vívida - Ele fala em um tom empolgado
Em seus pensamentos, Henry se comunicava:
Henry - Em primeiro lugar, gostaria de saber quem seria nosso inimigo. Quem tem interesse em destruir o selo e com isso causar a ruína de tudo?
Andrew projeta sua voz na cabeça de Andrew:
Andrew - Por mais que conheça bastante esse mundo, não sei te dizer quem é o responsável por todo esse infortúnio, mas posso te dizer que está acontecendo. Te garanto que o Sabá não está envolvido, pois eles simplesmente sumiram sem deixar vestígios, será que eles sabem de alguma coisa que não sabemos ou eles foram erradicados? Eu opto pela segunda opção, eles sumiram, se eles estivessem planejando algo, saberíamos com certeza.
Ele dá uma pausa e continua a emitir as palavras:
Andrew - Pense comigo Sr Crow, algo que é capaz de exterminar o todo Sabá local de uma só vez é muito poderoso. Temos de admitir que o Sabá possui guerreiros bastantes fortes, desconfio que o que está arquitetando tudo é muito antigo, pois a escrita que te apresentei existe e está com Elaine, estamos indo contra forças muito antigas que planejam dominar este mundo há muito tempo, assim eu penso
Andrew continua a encenação:
Andrew - Como percebeu, a capacidade ver mais cores quando usamos esta disciplina ela aumenta, agora concentre-se na sua audição - Ele fala em um tom imperativo
Henry novamente se comunicava:
Henry - Também queria saber quem é que está me vigiando e se eu devo ser capaz de chegar ao Sr. Sales sem que eles saibam qual é meu destino.
Henry - Quanto àquele que devo persuadir, gostaria de saber mais sobre o sujeito. Devo me preocupar com minha segurança pessoal ao lidar com Gabriel Sales? Ele é de confiança? Ele sabe o que a espada verdadeiramente é? Ele está sendo escolhido para ser guardião do selo apenas por sua capacidade de guerreiro ou há algo mais que? Ele tem o Sr. ou Elaine em alta conta? O Sr. conhece alguma coisa que tenda a motivá-lo a cooperar conosco?
A voz de Andrew ecoava pela cabeça de Henry:
Andrew - Só sei que tem alguém nos vigiando por causa de meus sentidos sobrenaturais, quando cheguei em frente ao hotel, senti que algo estava a nos rodear. Não sei se essas forças conhecem o Sr Sales, por isso esteja atento. Quanto ao Sr Sales, devo dizer que ele não é deste mundo e possui um certo ressentimento de nós cainitas, quando falares com ele mantenha uma certa distância, esteja atento, use sua astúcia. Convença-o, fale que o mundo está nas mãos dele, não tente usar quaisquer disciplinas, pois ele poderá detectá-las, é uma missão arriscada como pode ver Sr Crow, quando conseguires falar com ele e convencê-lo me ligue e diga "Caso Encerrado"
Andrew falava, dando continuidade a encenação:
Pelo que vejo, está se saindo bem, agora toque a cama, consegue sentir as variações do tecido? de como ele é imperfeito ao longo dele mesmo? - Ele fala de forma poética e apaixonada e começa a estalar seus dedos
Henry "falava":
Henry - Como temos poucos aliados, gostaria de saber a quem mais posso recorrer em caso de necessidade. Pelo que o Sr. me contou, Elaine sabe tudo a meu respeito e mantém o selo sob seus cuidados, então presumo que ela seja um dos aliados, mas e quanto aos dois Primógenos que conheci, Elizabeht e Marcos, eles podem ser procurados caso precise de auxílio e o Sr. estiver indisponível?
Andrew "fala":
Andrew - Sim Elaine planejou tudo, mas infelizmente os Primógenos não poderão ajudar, pois estão sendo manipulados, ainda que não saibam. O Elísio está cheio de sujeira, mas a isso o Sr não convém saber agora, se comunicar comigo será difícil, pois lá na floresta não há sinal de celular, desa vez o Sr irá sozinho, a menos que...
Ele para de "falar" e fica pensativo:
Andrew - Existe uma pessoa na qual pode ajudá-lo, o nome dela é Luca, ela é uma Salubri que está ajudando Elaine, ela pode te ajudar. Assim que avistar a floresta pare o carro e espere por ela, nunca vi esta mulher, mas posso falar com Elaine
Andrew agora fala normalmente:
Andrew - Pois bem agora feche os olhos e repita o procedimento no abajur e perceba as diferenças de relevo Ele fala com olhando o Ventrue como se realmente estivesse fiscalizando-o
Henry comunicava-se com Andrew:
Henry - Finalmente, queria saber o que é Eresquigal. O Sr. não me deu detalhes a respeito disso quando me falou esse nome e a menção a Eresquigal teve um impacto incrível na Anciã Ventrue. Posso estar errado, mas acho improvável que dois segredos capazes de impressionar Anciões sejam guardados por cainitas da mesma cidade sem que haja alguma relação entre uma coisa e outra."
A voz na cabeça de Henry agora falava:
Andrew - Eresquigal... Nome bem complicado esse... Peço que vá e cumpra o combinado
Os dois se levantam, Henry acompanha Andrew até a porta:
Andrew – Espero que essa seja a primeira de muitos contatos – Ele sorria, esperando que o conduzisse até a porta
Henry - Espero que esse seja o início de uma longa e próspera parceria profissional.
No caminho para a porta, uma última pergunta é feita para o ancião, mas mentalmente:
Henry - "A propósito, Sr. Andrew, oportunamente eu gostaria muito de aprender esse seu truque de falar sem palavras. A potencial utilidade desse expediente é incrível!"
Andrew responde mentalmente:
Andrew - Essa uma ferramenta muito útil, mas precisaria de tempo para ensiná-las, coisa que não temos agora, mas quem sabe numa próxima oportunidade?
Os dois apertavam as mãos e se despendiam, Henry fecha porta e fica alguns minutos e pensa alto:
Henry - -Acho que vou dar uma última volta pela cidade.
Crow saia de seu quarto, ligava o carro e andava. O caminho que Andrew lhe mostrou deixava claro que ele tinha que percorrer uma certa área da cidade para então entrar na floresta, a cidade estava fazia, os prédios, tudo, parecia que acidade estava morta, afinal de contas o que estava acontecendo? Crow dirigia vigilante por aquela área, mas nada via de mais além do vazio, nada ninguém estava transitando por ali.
Por fim Crow chega na entrada da floresta, estaciona e espera por seu contato. Passado alguns minutos chega seu contato, ela aparece no lado do motorista, dando um susto em Henry, a mulher possuía uma cicatriz na testa, ela era mulata, possui cabelo encaracolado, olhos negros e um sorriso particularmente encantador, a presença dela cainita dava um ar de serenidade e calma para Henry, - aparência 2 - a moça muito educada, segurava uma lanterna e trajava vestes simples: uma calça jeans, uma camisa verde musgo e um par de sandálias que pareciam estar gastas, provavelmente ela possui uma condição financeira inferior.
Luca - Boa noite Sr Crow, meu nome é Luca, creio que está ansioso para encontrar Gabriel... Seu timbre de voz era gracioso, era lindo se ouvir, o que remetia ainda mais um ar de serenidade para Henry.
E agora? O que se sucederá?
Rust
Rust vendo que as criaturas estavam longe, revista o ancião para achar alguma arma, qualquer coisa que possa ferir aquelas criaturas e acha uma faca de combate - Força +1 -, uma Glock 22 com 1 pente, um dente de 10 cm que o ancião mesmo em torpor segurava com força e um pequeno objeto de vidro tinha a forma de uma flor de lótus . O que era aquilo? Se o ancião segurava aquilo com tamanha força, mesmo estando inconsciente é porque deveria ser algo importante, mas Rust não tinha tempo ele pegava os itens e pisava fundo para dentro do túnel, o eco do motor se espalhava por todo o túnel, a iluminação ainda que ruim permitia que Rust andasse pelo túnel sem problemas, mas ao poucos ele percebia ao decorrer do túnel que havia marcas vermelhas pelas paredes, espirradas, borradas. O que era aquilo? Sua curiosidade é morta pelo que ele via mais a frente: No final do túnel ele encontra seres humanoides que pareciam estar comendo algo, mas não dava para ver pois a má iluminação deixava tudo muito ruim, as criaturas pareciam comer rapidamente, parecia que ali tinha cerca de 10 a 18 criaturas, eram muitas, mas seus ouvidos sensíveis captam que as criaturas na qual estava fugindo entraram no túnel, o rugido que as quimeras emanavam fariam qualquer mortal se desesperar, mas não Rust, ele com certeza arranjaria uma jeito dali, ele avista o que seria aparentemente uma porta na parede doo túnel, parecia ser uma daquelas portas de acesso restrito a funcionários. O que Rust fará? Atropelará as criaturas? Tentará tomar caminho pela porta? enfrentará as criaturas? Só ele pode responder...
Parabéns
Nome Calibre Dif. Dano CdT Pente Ocult. Alcance
Glock 22 40S&W 7 5 3 15 J 25
Presente Especial: (1 ponto de Qualidade)
O seu senhor lhe deu um presente valioso depois de tê-lo Abraçado. O Narrador deve criar alguma coisa adequada ou escolher um objeto na lista de Objetos Místicos para lhe presentear (embora você possa sugerir alguma coisa).
* O Senhor de Rust não o presenteou, simplesmente ele achou esse artigo no corpo de um ancião Nosferatu que está em torpor
Descrição do Presente:
Presente Especial: (2 pontos de Qualidade)
O seu senhor lhe deu um presente valioso depois de tê-lo Abraçado. O Narrador deve criar alguma coisa adequada ou escolher um objeto na lista de Objetos Místicos para lhe presentear (embora você possa sugerir alguma coisa).
* O Senhor de Rust não o presenteou, simplesmente ele achou esse artigo no corpo de um ancião Nosferatu que está em torpor
Descrição do Presente:
Rolagens:
OBS.:
Rust possui 8/15 pds
Luke Cage
Luke se equipava e ouvi as palavras que a sua cliente proferia, Luke ponderava os dois locais, ele não entende do porquê que a garota iria a esses locais além do óbvio que era a fazendo do pai e a boate que ela e o namorado iam - empatia 0 -, de qualquer forma ele questionava, pois segundo Kage aquela história estava incompleta:
Kage - Duvida? Sim. O que devo fazer quando encontrar a garota? Onde devo leva-la e por quanto tempo tenho que protege-la? – fazia uma pequena pausa dando tempo para que ela respondesse tudo e continuava logo em seguida – Ela é humana, uma simples e mera humana? Nada de surpresas em... E esse traficantizinho de merda ai, é um de nós?
Luana dá um sorriso, dá uma volta por ele e senta numa cadeira que estava atrás dele:
Luana - O Sr deve proteger a garota primeiramente, a cabeça dela está a prêmio, creio eu queja uma maga - ela cruza as pernas, nesse momento o Brujah não sabe dizer se foi por puro hábito ou se foi por provocação - Depois deve trazê-la diretamente para cá, assim que conseguir pegá-la, me avise, iremos de avião para a Rússia, pois lá tenho condições melhores de extrair dela o que necessito e chegando lá, receberá o fruto do seu trabalho. - Nesse momento o tom de voz dela muda de gracioso para um tom de preocupação -Seja gentil com ela e demonstre que está ali para protegê-la, pois pelo que sei magos são poderosos, podem literalmente te rasgar ao meio, estando a cem metros do alvo - Ela descruza as pernas balançando a cabeça, com um semblante de apreensão, olha para seu rosto e dá um sorriso - Esse traficante é um Ravnos que mal chegou à cidade já pôs ordens em tudo: no tráfico, na prostituição e ele pelo fato de ter subido tão rápido fez muitos inimigos e eu sou um deles... Ela expressava ódio em suas palavras, falando todas pausadamente e dando ênfase
Ela levanta da cadeira graciosamente e anda em direção a uma porta, dando de ombros com Kage, ela fala em um tom que Kage não compreendia o que ela sentia:
Luana - O Sr já possui as informações suficientes, vá, realiza sua missão Ela bate a porta
O que foi aquilo? Kage não entendia simplesmente a mulher. Do nada mudava de humor e fazia aquela cena, só restava ao Brutus realizar com sucesso sua mais nova missão.
Zanzael
Naquela sala, o infernalista tenta fazer contato com o espírito que está ali. Negócios... Talvez uma proposta tentadora ajudasse o baali. Conhecimento é a palavra chave, a cobiça por poder faz aquele cainita perceber que quanto mais conhecimento, mais poder, ou seria a ignorância uma benção? O que se sabe é que a escolhas que fazemos fazem de nós quem somos com Zanzael não iria ser diferente, mas existem certas escolhas que são irrevogáveis, simplesmente não dá para voltar atrás e começar do zero...
Zanzael - Para vos que não existe aquele que atrapalhe o seu desejo, pois todos os deuses e espíritos ao de estar abaixo de vos. Vos que pode apenas com o uso simples da palavra, mudar o curso de rios, transformar cordilheira de montanhas em desfiladeiros, produzir granizo, chuva, tempestades, e manipula com a maior maestria a chama primordial. Tu que tens o teu poder em teu bastão com teus 7 nos. Tu que esta mais do que apto a comandar todos os espíritos do mal do mundo para dentro do circulo mágico, por meio do teu bastão, a tu que até as estrelas se ofuscam e perdem seu brilho perante ti e será controladas por teu poder!!! Eu vos peço que me ouça e se me julgar capaz de suportar tua presença se revele!!!
Zanzael podia sentir a presença do ser que ali estava: a presença corrupta, maligna e maculada se manifestava em forma de baratas, muitas baratas, elas voavam de um lado ao outro, simplesmente elas apareciam de todos os buracos e recantos, vendo que o que tinha falado estava dando certo ou errado ele continuava a chamar a atenção do ser sobrenatural, ele faz um corte da palma da mão e pinga sobre a intermediária de três velas, fazendo o fogo "queimar" o sngue, tendo realizado este feito, o infernalista continuava a proferir:
Zanzael - este sangue que lhe ofereço como oferta da minha amizade, é e foi uma porção de sangue potente e raro para alguns, a chama o consumiu em sua honra, posso lhe ser de grande ajuda se me falar sobre suas vontades e planos.
Uma onda de intenso calor começa a se fazer naquele local, as chamas das velas aumentam, as baratas ficam mais agitadas por conta do calor, algumas chegam até mesmo a pousar nos ombros de Zanzael, uma voz feminina que tinha um timbre grave e cruel falava no ouvido esquerdo do Baali
Entidade - Está mesmo disposto a seguir os prpósitos do reino das trevas? Está disposto a mergulhar a Terra na profunda escuridão? Eu não tolero fracassos, nem os meus aliados. Está mesmo disposto a isso?
Zanzael responde em alto e bom tom:
Zanzael - Estou a procura de saber sobre Eny !!! e tentarei fazer com que tua vontade e poder se estenda aos domínios dos homens para que tenha ainda mais poder sobre outros territórios!!!
O calor que outrora tinha se dissipa, os insetos saem do local pelos buracos e vielas. O silêncio reinava naquele lugar, Zanzael esperava por uma resposta, a mesma voz agora falava em seu ouvido esquerdo:
Entidade - Assim seja... - Ela dá uma pausa - Siga as trevas, siga o rastro da desesperança e da destruição, vá para a cidade de Maryland, Estado de Baltimore, será de grande serventia para o esquecimento e para as trevas, vá cumpra seu destino
A presença se retira do local, Zanzael não sentia mais a presença da criatura, naquela sala novamente só havia seu mentor e ele.
E agora? O que zanzael fará?
William
Uma igreja aparentemente vazia era o palco do início de uma conversa que salvaria o mundo do caos e destruição, após a Eny falar sobre algo que parecia confuso como Lúcifer foi condenado por amar aos humanos, William pensava, aquele ser o tinha procurado para alguma coisa e William estava disposto a ouvir o que Eny tinha a dizer
William - Conte-me sua história?
A menina dava um sorriso de esperança, aquele sorriso era simplesmente que beirava o angelical e era exatamente isso um anjo, um ser iluminado, mas esse ser foi amaldiçoado e caiu. Com voz fraca e cansada ela tenta se sentar, exala um pouco de ar e começa:
Eny - Tudo começa com a Criaçao do Eden, com DEUS ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritivel. - Ela fala com um sorriso e olhando para cima como se estivesse lembrando de algo muito bom - Haviam CASAS dos Anjos; sao sete, os chamados Sebettu, cada um responsavel por um aspecto do mundo: Aguas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovaçao, Cosmos, e outras coisas mais - Sua voz começa a ficar trêmula - Nós eramos mais do que apenas responsveis por elementos, Nós eramos literalmente as chuvas, a brisa oceanica, o vento percorrendo vales e tocando folhas...
Eny tenta fazer força para se sentar, mas não consegue, vendo que seu esforço não deu em nada, ela balança a cabeça e continua:
Eny - E o mundo era lindo e perfeito, harmoniozo como DEUS desejava. Entao, DEUS criou Adão e Eva com o auxilio dos Anjos, ja que eles eram as ferramentas DELE na Criação e impos aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos. E os Anjos aceitaram essas condiçoes; mas amargaram-na no anonimato. DEUS se revelava para os humanos e recebia a fé deles e a adoraçao, mas Adão e Eva nao eram dotados de Consciencia; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.
A menina engole um pouco de saliva, inspira ar e continua
Eny - Eles nao sabiam apreciar o por-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noçao de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. DEUS esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e DEUS se frustava.
Era possível sentir um vento uivante vindo de fora e também o barulho das folhas sendo levadas pelo vento o que dava ainda mais um clima a cena
Eny - Ate que um Anjo previu uma grande catastrofe para os humanos, o que deixou as CASAS preocupadas; e em reunioes, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos [ja que os Anjos concordaram que poderiam suportar nao ter o amor de DEUS, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reuniao e em meio a essa decisao, que aparece Lucifer "ESTRELA-DA-MANHA", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para DEUS, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.
O olhar de Eny muda, não havia mais aquele sorriso de remotas lembranças, mas um olhar de tristeza de tempos passados
Eny - Com LUCIFER como lider, os Anjos acreditavam que DEUS iria entender, com o tempo, que eles estavam certos em sua decisao. Embora nao fossem unanimes, a parte que nao concordara em se revelar, voltou para DEUS, apos um de seus Anjos ser derrotado por Lucifer numa disputa.Nesse meio tempo, os humanos ja haviam procriado, havia Abel, Caim e varios outros; pois quando os Anjos se revelaram,aceitaram os presentes oferecidos dos anjos.
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
Seu olhar de tristeza se misturava a lágrimas, ela sorria para William e continuava a falar:
Eny - Os seres humanos, apavorados, caíram de joelhos, mas nenhum Anjo rebelde se ajoelhou. Ao contrário, se dispuseram acima dos discípulos mortais, segurando ferramentas que pudessem servir como armas. Enfrentaram a Hoste Divina sem se intimidarem.
Lúcifer confrontou Miguel e, quando os olhos de ambos se encontraram, a própria luz vacilou entre seus dois mestres.
Após a batalha, Lúcifer derrotou Miguel. Ainda não haviam degenerado tanto a ponto de realmente ferir o outro. Não, simplesmente ficou claro que Lúcifer seria capaz, caso desejasse, de ferir Miguel antes que Miguel o ferisse. Tão logo isso ficou claro, os dois guerreiros se recolheram com honra e cortesia. Conhecido o resultado, de que adiantaria torna-lo real?
Eny olha para cima e engole saliva, seu cachorro começa a lamber as mão direita da menina
Eny - Lúcifer então deixou cair uma lágrima brilhante. É claro que nem toda a humanidade seguiu a escolha de Adão e Eva, Pai e Mãe de Todos. Um de seus filhos, Abel, deu um passo à frente e quis ir com a Hoste Celestial
Ele foi acompanhado por seus filhos e sua tribo, um quarto da humanidade. Enquanto os humanos legalistas partiam, Miguel e suas legiões zelavam por eles e com isso DEUS retirou a imortalidade dos humanos, agora eles podiam envelhecer e morrer
Seu cachorrinho olha para os olhos da menina, cheirava suas roupas como se estivesse procurando por algo
Eny - Adão, Eva e Caim e seus descendentes foram com LUCIFER e os Anjos sob seu comando para a cidade de Gehinom a primeira cidade. La, os humanos aprenderam o segredo da forja, do cultivo, enfim, a evoluir no mundo; da mesma forma que ganharam a Consciencia - presente de Lucifer.
O que começou como uma boa ideia, infelizmente, virou uma obsessao; os Anjos destruiam as cidades uns dos outros para protegerem-se ou atacar e "salvar" humanos. Foi nesse periodo que ADAO e EVA abandonaram Gehinom e foram para terras nao conhecidas. Eles pretendiam trabalhar em lavouras e evoluirem por seu proprio merito, para que dessa forma, DEUS pudesse ver que eles mereciam o amor DELE, tanto quanto os outros humanos.
Ela novamente tenta se levantar, mais é em vão, seu fiel companheiro tenta ajudar, mas não consegue
Eny - Com o sumiço do Adão e da Eva, alguns Anjos de Lucifer foram encontra-los; esses Anjos testemunharam, entao o conceito de assassinato, pois eles viram Caim matar Abel
EIS A CENA: "Abel desce uma colina com o sol a iluminar sua face, com suas ovelhas a segui-lo, como um verdadeiro abençoado de DEUS. Caim, entretanto, esta com a pele machucada do trabalho na lavoura, do sol e do tempo sobre seu corpo e do estigma de ser rejeitado por DEUS. Abel encontra seu irmao, mas Caim esta mais triste neste dia, mais taciturno, contemplativo. Abel diz que o irmao deve se conformar, afinal, foi Caim quem decidiu ficar com os Anjos de Lucifer; mas que a redençao perante DEUS um dia seria valorizada. Caim diz, entao, que finalmente sabe o que deve fazer para agradar a DEUS e apunhala Abel com um tipo de faca."
Aprendendo sobre a destruição total de outro ser, os Anjos de Lucifer contam a "novidade"; e um verdadeiro massacre de humanos e Anjos começa - com baixas de ambos os lados. Uma luta entre os anjos que protegiam os humanos e os anjos de Deus.
Um vento mais forte soprava no lado de fora, era possível ouvir o som das portas batendo e do uivo provocado por ele
Eny - Não podendo mais suporta a existência dos anjos na terra. Deus então desce ao mundo com uma verdadeira vanguarda de anjos ao seu lado, rendendo todos os anjos rebeldes... Então, DEUS oferece "misericórdia" - falava a palavra misericórdia com tristeza e desdem - aos cativos, dizendo que eles seriam realocados na Criação. "Eu vou refazer vocês, mexer em suas memorias e mudar toda a essencia de vocês, ou seja, eu vou destruir e refazer vocês a Minha vontade, de novo", enquanto uns poucos aceitaram; os que se recusaram presenciaram um outro destino:
DEUS abriu um corte na realidade, mostrando um tunel escuro e frio, oferendo-o como a prisao dos Anjos de Lucifer pela eternidade. Eles entraram nesse corte por questao de ideal, por lealdade e por convicçao de que tinham feito o certo. Quando o ultimo Anjo entrou, eles se deram conta de que estavam sem Lucifer entre eles, e de que aquele lugar era o nada absoluto, um local sem materia de qualquer tipo, nada que eles pudessem alterar para sair. E o NADA era algo tao impensavel, e tao caotico, que acabou corrompendo a cada um desses anjos. Suas paixoes e anseios, seus desejos e sentimentos de abandono/traiçao, se transformaram em pura loucura, desfigurando a graça de cada um.
Eny olha para o lado, ela derrama algumas lágrimas e termina:
Eny - A raiva e outros turbilhoes emocionais transformaram, atraves da eternidade, nós em demônios. Desejos contra DEUS, contra Lucifer, contra a humanidade; a sensaçao de traiçao, de abandono so lhes dava esperança pela vingança; mas nem todos eram assim o Inferno, como "O nada" foi chamado
Ela o olha de forma tão penetrante que poderia até dizer que ela estivesse enxergando sua alma
Eny - Então William, acredita em mim, acredita que sou um anjo, caído por amar demais a humanidade? - Seu olhar remetia pena a qualquer homem, era como se implorasse por misericórdia
E agora o que William vai fazer?
Pessoal, eu queria começar esse post com a seguinte citação: "As escolhas que fazemos, fazem de nós quem somos" - Isso é um pequeno conselho para TODOS os players, seus pjs correm risco de sair mudados dessa crônica e até mesmo mudar de natureza, como foi citado aqui, façam suas escolhas...
Vou postar no Sábado, desculpe o inconviente, demorei a postar pq de TUDO aconteceu para que eu não postasse desde a monitor querendo queimar, PC reiniciar sozinho a Net cair justamente na hora em ia enviar o post
Henry Crow
Diante da pergunta feita, Henry pronunciava-se ainda que sem falar:
Henry - "Sim, Sr. Andrew, tenho algumas dúvidas que gostaria de esclarecer. Espero que com as respostas eu esteja melhor capacitado para a missão que me foi confiada."
Aquele ancião se colocava em pé, era claro que ele iria sair dali logo, mas ao ver que Henry, seu mais novo protegido estava abarrotado de dúvidas, ele resolve ficar mais um pouco, olhava para o ventrue e olhava para os lados. Andrew se senta e continua a conversa boca a boca:
Aquele ancião se colocava em pé, era claro que ele iria sair dali logo, mas ao ver que Henry, seu mais novo protegido estava abarrotado de dúvidas, ele resolve ficar mais um pouco, olhava para o ventrue e olhava para os lados. Andrew se senta e continua a conversa boca a boca:
Andrew - Ainda está com dúvida? Olha Henry nos olhos e aponta para o abajur próximo Olhe para aquele abajur e tente ver as texturas de cor, perceba como ela pode ainda mais vívida - Ele fala em um tom empolgado
Em seus pensamentos, Henry se comunicava:
Henry - Em primeiro lugar, gostaria de saber quem seria nosso inimigo. Quem tem interesse em destruir o selo e com isso causar a ruína de tudo?
Andrew projeta sua voz na cabeça de Andrew:
Andrew - Por mais que conheça bastante esse mundo, não sei te dizer quem é o responsável por todo esse infortúnio, mas posso te dizer que está acontecendo. Te garanto que o Sabá não está envolvido, pois eles simplesmente sumiram sem deixar vestígios, será que eles sabem de alguma coisa que não sabemos ou eles foram erradicados? Eu opto pela segunda opção, eles sumiram, se eles estivessem planejando algo, saberíamos com certeza.
Ele dá uma pausa e continua a emitir as palavras:
Andrew - Pense comigo Sr Crow, algo que é capaz de exterminar o todo Sabá local de uma só vez é muito poderoso. Temos de admitir que o Sabá possui guerreiros bastantes fortes, desconfio que o que está arquitetando tudo é muito antigo, pois a escrita que te apresentei existe e está com Elaine, estamos indo contra forças muito antigas que planejam dominar este mundo há muito tempo, assim eu penso
Andrew continua a encenação:
Andrew - Como percebeu, a capacidade ver mais cores quando usamos esta disciplina ela aumenta, agora concentre-se na sua audição - Ele fala em um tom imperativo
Henry novamente se comunicava:
Henry - Também queria saber quem é que está me vigiando e se eu devo ser capaz de chegar ao Sr. Sales sem que eles saibam qual é meu destino.
Henry - Quanto àquele que devo persuadir, gostaria de saber mais sobre o sujeito. Devo me preocupar com minha segurança pessoal ao lidar com Gabriel Sales? Ele é de confiança? Ele sabe o que a espada verdadeiramente é? Ele está sendo escolhido para ser guardião do selo apenas por sua capacidade de guerreiro ou há algo mais que? Ele tem o Sr. ou Elaine em alta conta? O Sr. conhece alguma coisa que tenda a motivá-lo a cooperar conosco?
A voz de Andrew ecoava pela cabeça de Henry:
Andrew - Só sei que tem alguém nos vigiando por causa de meus sentidos sobrenaturais, quando cheguei em frente ao hotel, senti que algo estava a nos rodear. Não sei se essas forças conhecem o Sr Sales, por isso esteja atento. Quanto ao Sr Sales, devo dizer que ele não é deste mundo e possui um certo ressentimento de nós cainitas, quando falares com ele mantenha uma certa distância, esteja atento, use sua astúcia. Convença-o, fale que o mundo está nas mãos dele, não tente usar quaisquer disciplinas, pois ele poderá detectá-las, é uma missão arriscada como pode ver Sr Crow, quando conseguires falar com ele e convencê-lo me ligue e diga "Caso Encerrado"
Andrew falava, dando continuidade a encenação:
Pelo que vejo, está se saindo bem, agora toque a cama, consegue sentir as variações do tecido? de como ele é imperfeito ao longo dele mesmo? - Ele fala de forma poética e apaixonada e começa a estalar seus dedos
Henry "falava":
Henry - Como temos poucos aliados, gostaria de saber a quem mais posso recorrer em caso de necessidade. Pelo que o Sr. me contou, Elaine sabe tudo a meu respeito e mantém o selo sob seus cuidados, então presumo que ela seja um dos aliados, mas e quanto aos dois Primógenos que conheci, Elizabeht e Marcos, eles podem ser procurados caso precise de auxílio e o Sr. estiver indisponível?
Andrew "fala":
Andrew - Sim Elaine planejou tudo, mas infelizmente os Primógenos não poderão ajudar, pois estão sendo manipulados, ainda que não saibam. O Elísio está cheio de sujeira, mas a isso o Sr não convém saber agora, se comunicar comigo será difícil, pois lá na floresta não há sinal de celular, desa vez o Sr irá sozinho, a menos que...
Ele para de "falar" e fica pensativo:
Andrew - Existe uma pessoa na qual pode ajudá-lo, o nome dela é Luca, ela é uma Salubri que está ajudando Elaine, ela pode te ajudar. Assim que avistar a floresta pare o carro e espere por ela, nunca vi esta mulher, mas posso falar com Elaine
Andrew agora fala normalmente:
Andrew - Pois bem agora feche os olhos e repita o procedimento no abajur e perceba as diferenças de relevo Ele fala com olhando o Ventrue como se realmente estivesse fiscalizando-o
Henry comunicava-se com Andrew:
Henry - Finalmente, queria saber o que é Eresquigal. O Sr. não me deu detalhes a respeito disso quando me falou esse nome e a menção a Eresquigal teve um impacto incrível na Anciã Ventrue. Posso estar errado, mas acho improvável que dois segredos capazes de impressionar Anciões sejam guardados por cainitas da mesma cidade sem que haja alguma relação entre uma coisa e outra."
A voz na cabeça de Henry agora falava:
Andrew - Eresquigal... Nome bem complicado esse... Peço que vá e cumpra o combinado
Os dois se levantam, Henry acompanha Andrew até a porta:
Andrew – Espero que essa seja a primeira de muitos contatos – Ele sorria, esperando que o conduzisse até a porta
Henry - Espero que esse seja o início de uma longa e próspera parceria profissional.
No caminho para a porta, uma última pergunta é feita para o ancião, mas mentalmente:
Henry - "A propósito, Sr. Andrew, oportunamente eu gostaria muito de aprender esse seu truque de falar sem palavras. A potencial utilidade desse expediente é incrível!"
Andrew responde mentalmente:
Andrew - Essa uma ferramenta muito útil, mas precisaria de tempo para ensiná-las, coisa que não temos agora, mas quem sabe numa próxima oportunidade?
Os dois apertavam as mãos e se despendiam, Henry fecha porta e fica alguns minutos e pensa alto:
Henry - -Acho que vou dar uma última volta pela cidade.
Crow saia de seu quarto, ligava o carro e andava. O caminho que Andrew lhe mostrou deixava claro que ele tinha que percorrer uma certa área da cidade para então entrar na floresta, a cidade estava fazia, os prédios, tudo, parecia que acidade estava morta, afinal de contas o que estava acontecendo? Crow dirigia vigilante por aquela área, mas nada via de mais além do vazio, nada ninguém estava transitando por ali.
Por fim Crow chega na entrada da floresta, estaciona e espera por seu contato. Passado alguns minutos chega seu contato, ela aparece no lado do motorista, dando um susto em Henry, a mulher possuía uma cicatriz na testa, ela era mulata, possui cabelo encaracolado, olhos negros e um sorriso particularmente encantador, a presença dela cainita dava um ar de serenidade e calma para Henry, - aparência 2 - a moça muito educada, segurava uma lanterna e trajava vestes simples: uma calça jeans, uma camisa verde musgo e um par de sandálias que pareciam estar gastas, provavelmente ela possui uma condição financeira inferior.
Luca - Boa noite Sr Crow, meu nome é Luca, creio que está ansioso para encontrar Gabriel... Seu timbre de voz era gracioso, era lindo se ouvir, o que remetia ainda mais um ar de serenidade para Henry.
E agora? O que se sucederá?
Rust
Rust vendo que as criaturas estavam longe, revista o ancião para achar alguma arma, qualquer coisa que possa ferir aquelas criaturas e acha uma faca de combate - Força +1 -, uma Glock 22 com 1 pente, um dente de 10 cm que o ancião mesmo em torpor segurava com força e um pequeno objeto de vidro tinha a forma de uma flor de lótus . O que era aquilo? Se o ancião segurava aquilo com tamanha força, mesmo estando inconsciente é porque deveria ser algo importante, mas Rust não tinha tempo ele pegava os itens e pisava fundo para dentro do túnel, o eco do motor se espalhava por todo o túnel, a iluminação ainda que ruim permitia que Rust andasse pelo túnel sem problemas, mas ao poucos ele percebia ao decorrer do túnel que havia marcas vermelhas pelas paredes, espirradas, borradas. O que era aquilo? Sua curiosidade é morta pelo que ele via mais a frente: No final do túnel ele encontra seres humanoides que pareciam estar comendo algo, mas não dava para ver pois a má iluminação deixava tudo muito ruim, as criaturas pareciam comer rapidamente, parecia que ali tinha cerca de 10 a 18 criaturas, eram muitas, mas seus ouvidos sensíveis captam que as criaturas na qual estava fugindo entraram no túnel, o rugido que as quimeras emanavam fariam qualquer mortal se desesperar, mas não Rust, ele com certeza arranjaria uma jeito dali, ele avista o que seria aparentemente uma porta na parede doo túnel, parecia ser uma daquelas portas de acesso restrito a funcionários. O que Rust fará? Atropelará as criaturas? Tentará tomar caminho pela porta? enfrentará as criaturas? Só ele pode responder...
Parabéns
Nome Calibre Dif. Dano CdT Pente Ocult. Alcance
Glock 22 40S&W 7 5 3 15 J 25
Presente Especial: (1 ponto de Qualidade)
O seu senhor lhe deu um presente valioso depois de tê-lo Abraçado. O Narrador deve criar alguma coisa adequada ou escolher um objeto na lista de Objetos Místicos para lhe presentear (embora você possa sugerir alguma coisa).
* O Senhor de Rust não o presenteou, simplesmente ele achou esse artigo no corpo de um ancião Nosferatu que está em torpor
Descrição do Presente:
- Spoiler:
A Presa do Enfurecido
Estes dentes de 10cm de comprimento parecem ser grandes
demais para provirem dos Lupinos, mas quem sabe? O
que se sabe é que a posse de um destes dentes fornece ao
seu dono uma arma poderosa. O simples fato de segurar a
Presa e gastar um Ponto de Sangue permite que um personagem
realize um ataque face-a-face usando dois dados extras
e provoque um ponto de dano a mais. O personagem
precisa gastar um Ponto a mais de Sangue em todo turno
que quiser se beneficiar deste bônus de combate. Contudo,
enquanto gastar o sangue, ele ficará impedido de esquivarse,
aparar ou usar qualquer outro método para tentar evitar
o dano.
Presente Especial: (2 pontos de Qualidade)
O seu senhor lhe deu um presente valioso depois de tê-lo Abraçado. O Narrador deve criar alguma coisa adequada ou escolher um objeto na lista de Objetos Místicos para lhe presentear (embora você possa sugerir alguma coisa).
* O Senhor de Rust não o presenteou, simplesmente ele achou esse artigo no corpo de um ancião Nosferatu que está em torpor
Descrição do Presente:
- Spoiler:
Lótus de Vidro
Esse pequena objeto de vidro a primeira vista parece ter nada demais, mas não se engane, ela é muito eficaz. A origem ou quem o fez são desconhecidos. Esse amuleto é capaz de adicionar +2 de dificuldade para testes de taumaturgia e contra o possuidor, mas para que o amuleto tenha eficácia é necessário satisfazer duas condições: o portador deve plantá-la como uma flor e deixar sob a luz do sol durante o dia para então usufruir da proteção concedida durante a noite
Rolagens:
- Spoiler:
- Rust rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza+cond. que resultou 2, 5, 8, 9, 7 - Total: 3 Sucessos
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção+investigação que resultou 8, 2, 7, 9, 1, 8 - Total: 3 Sucessos
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção+prontidão que resultou 4, 9, 6, 7, - Total: 2 Sucessos
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para percepção+prontidão que resultou 2, 10, 2, 10, 4, 5 - Total: 4 Sucessos
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção+investigação que resultou 6, 1, 6, 6, 4, 3 - Total: -1 Sucessos
OBS.:
Rust possui 8/15 pds
Luke Cage
Luke se equipava e ouvi as palavras que a sua cliente proferia, Luke ponderava os dois locais, ele não entende do porquê que a garota iria a esses locais além do óbvio que era a fazendo do pai e a boate que ela e o namorado iam - empatia 0 -, de qualquer forma ele questionava, pois segundo Kage aquela história estava incompleta:
Kage - Duvida? Sim. O que devo fazer quando encontrar a garota? Onde devo leva-la e por quanto tempo tenho que protege-la? – fazia uma pequena pausa dando tempo para que ela respondesse tudo e continuava logo em seguida – Ela é humana, uma simples e mera humana? Nada de surpresas em... E esse traficantizinho de merda ai, é um de nós?
Luana dá um sorriso, dá uma volta por ele e senta numa cadeira que estava atrás dele:
Luana - O Sr deve proteger a garota primeiramente, a cabeça dela está a prêmio, creio eu queja uma maga - ela cruza as pernas, nesse momento o Brujah não sabe dizer se foi por puro hábito ou se foi por provocação - Depois deve trazê-la diretamente para cá, assim que conseguir pegá-la, me avise, iremos de avião para a Rússia, pois lá tenho condições melhores de extrair dela o que necessito e chegando lá, receberá o fruto do seu trabalho. - Nesse momento o tom de voz dela muda de gracioso para um tom de preocupação -Seja gentil com ela e demonstre que está ali para protegê-la, pois pelo que sei magos são poderosos, podem literalmente te rasgar ao meio, estando a cem metros do alvo - Ela descruza as pernas balançando a cabeça, com um semblante de apreensão, olha para seu rosto e dá um sorriso - Esse traficante é um Ravnos que mal chegou à cidade já pôs ordens em tudo: no tráfico, na prostituição e ele pelo fato de ter subido tão rápido fez muitos inimigos e eu sou um deles... Ela expressava ódio em suas palavras, falando todas pausadamente e dando ênfase
Ela levanta da cadeira graciosamente e anda em direção a uma porta, dando de ombros com Kage, ela fala em um tom que Kage não compreendia o que ela sentia:
Luana - O Sr já possui as informações suficientes, vá, realiza sua missão Ela bate a porta
O que foi aquilo? Kage não entendia simplesmente a mulher. Do nada mudava de humor e fazia aquela cena, só restava ao Brutus realizar com sucesso sua mais nova missão.
Zanzael
Naquela sala, o infernalista tenta fazer contato com o espírito que está ali. Negócios... Talvez uma proposta tentadora ajudasse o baali. Conhecimento é a palavra chave, a cobiça por poder faz aquele cainita perceber que quanto mais conhecimento, mais poder, ou seria a ignorância uma benção? O que se sabe é que a escolhas que fazemos fazem de nós quem somos com Zanzael não iria ser diferente, mas existem certas escolhas que são irrevogáveis, simplesmente não dá para voltar atrás e começar do zero...
Zanzael - Para vos que não existe aquele que atrapalhe o seu desejo, pois todos os deuses e espíritos ao de estar abaixo de vos. Vos que pode apenas com o uso simples da palavra, mudar o curso de rios, transformar cordilheira de montanhas em desfiladeiros, produzir granizo, chuva, tempestades, e manipula com a maior maestria a chama primordial. Tu que tens o teu poder em teu bastão com teus 7 nos. Tu que esta mais do que apto a comandar todos os espíritos do mal do mundo para dentro do circulo mágico, por meio do teu bastão, a tu que até as estrelas se ofuscam e perdem seu brilho perante ti e será controladas por teu poder!!! Eu vos peço que me ouça e se me julgar capaz de suportar tua presença se revele!!!
Zanzael podia sentir a presença do ser que ali estava: a presença corrupta, maligna e maculada se manifestava em forma de baratas, muitas baratas, elas voavam de um lado ao outro, simplesmente elas apareciam de todos os buracos e recantos, vendo que o que tinha falado estava dando certo ou errado ele continuava a chamar a atenção do ser sobrenatural, ele faz um corte da palma da mão e pinga sobre a intermediária de três velas, fazendo o fogo "queimar" o sngue, tendo realizado este feito, o infernalista continuava a proferir:
Zanzael - este sangue que lhe ofereço como oferta da minha amizade, é e foi uma porção de sangue potente e raro para alguns, a chama o consumiu em sua honra, posso lhe ser de grande ajuda se me falar sobre suas vontades e planos.
Uma onda de intenso calor começa a se fazer naquele local, as chamas das velas aumentam, as baratas ficam mais agitadas por conta do calor, algumas chegam até mesmo a pousar nos ombros de Zanzael, uma voz feminina que tinha um timbre grave e cruel falava no ouvido esquerdo do Baali
Entidade - Está mesmo disposto a seguir os prpósitos do reino das trevas? Está disposto a mergulhar a Terra na profunda escuridão? Eu não tolero fracassos, nem os meus aliados. Está mesmo disposto a isso?
Zanzael responde em alto e bom tom:
Zanzael - Estou a procura de saber sobre Eny !!! e tentarei fazer com que tua vontade e poder se estenda aos domínios dos homens para que tenha ainda mais poder sobre outros territórios!!!
O calor que outrora tinha se dissipa, os insetos saem do local pelos buracos e vielas. O silêncio reinava naquele lugar, Zanzael esperava por uma resposta, a mesma voz agora falava em seu ouvido esquerdo:
Entidade - Assim seja... - Ela dá uma pausa - Siga as trevas, siga o rastro da desesperança e da destruição, vá para a cidade de Maryland, Estado de Baltimore, será de grande serventia para o esquecimento e para as trevas, vá cumpra seu destino
A presença se retira do local, Zanzael não sentia mais a presença da criatura, naquela sala novamente só havia seu mentor e ele.
E agora? O que zanzael fará?
William
Uma igreja aparentemente vazia era o palco do início de uma conversa que salvaria o mundo do caos e destruição, após a Eny falar sobre algo que parecia confuso como Lúcifer foi condenado por amar aos humanos, William pensava, aquele ser o tinha procurado para alguma coisa e William estava disposto a ouvir o que Eny tinha a dizer
William - Conte-me sua história?
A menina dava um sorriso de esperança, aquele sorriso era simplesmente que beirava o angelical e era exatamente isso um anjo, um ser iluminado, mas esse ser foi amaldiçoado e caiu. Com voz fraca e cansada ela tenta se sentar, exala um pouco de ar e começa:
Eny - Tudo começa com a Criaçao do Eden, com DEUS ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritivel. - Ela fala com um sorriso e olhando para cima como se estivesse lembrando de algo muito bom - Haviam CASAS dos Anjos; sao sete, os chamados Sebettu, cada um responsavel por um aspecto do mundo: Aguas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovaçao, Cosmos, e outras coisas mais - Sua voz começa a ficar trêmula - Nós eramos mais do que apenas responsveis por elementos, Nós eramos literalmente as chuvas, a brisa oceanica, o vento percorrendo vales e tocando folhas...
Eny tenta fazer força para se sentar, mas não consegue, vendo que seu esforço não deu em nada, ela balança a cabeça e continua:
Eny - E o mundo era lindo e perfeito, harmoniozo como DEUS desejava. Entao, DEUS criou Adão e Eva com o auxilio dos Anjos, ja que eles eram as ferramentas DELE na Criação e impos aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos. E os Anjos aceitaram essas condiçoes; mas amargaram-na no anonimato. DEUS se revelava para os humanos e recebia a fé deles e a adoraçao, mas Adão e Eva nao eram dotados de Consciencia; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.
A menina engole um pouco de saliva, inspira ar e continua
Eny - Eles nao sabiam apreciar o por-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noçao de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. DEUS esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e DEUS se frustava.
Era possível sentir um vento uivante vindo de fora e também o barulho das folhas sendo levadas pelo vento o que dava ainda mais um clima a cena
Eny - Ate que um Anjo previu uma grande catastrofe para os humanos, o que deixou as CASAS preocupadas; e em reunioes, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos [ja que os Anjos concordaram que poderiam suportar nao ter o amor de DEUS, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reuniao e em meio a essa decisao, que aparece Lucifer "ESTRELA-DA-MANHA", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para DEUS, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.
O olhar de Eny muda, não havia mais aquele sorriso de remotas lembranças, mas um olhar de tristeza de tempos passados
Eny - Com LUCIFER como lider, os Anjos acreditavam que DEUS iria entender, com o tempo, que eles estavam certos em sua decisao. Embora nao fossem unanimes, a parte que nao concordara em se revelar, voltou para DEUS, apos um de seus Anjos ser derrotado por Lucifer numa disputa.Nesse meio tempo, os humanos ja haviam procriado, havia Abel, Caim e varios outros; pois quando os Anjos se revelaram,aceitaram os presentes oferecidos dos anjos.
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
Seu olhar de tristeza se misturava a lágrimas, ela sorria para William e continuava a falar:
Eny - Os seres humanos, apavorados, caíram de joelhos, mas nenhum Anjo rebelde se ajoelhou. Ao contrário, se dispuseram acima dos discípulos mortais, segurando ferramentas que pudessem servir como armas. Enfrentaram a Hoste Divina sem se intimidarem.
Lúcifer confrontou Miguel e, quando os olhos de ambos se encontraram, a própria luz vacilou entre seus dois mestres.
Após a batalha, Lúcifer derrotou Miguel. Ainda não haviam degenerado tanto a ponto de realmente ferir o outro. Não, simplesmente ficou claro que Lúcifer seria capaz, caso desejasse, de ferir Miguel antes que Miguel o ferisse. Tão logo isso ficou claro, os dois guerreiros se recolheram com honra e cortesia. Conhecido o resultado, de que adiantaria torna-lo real?
Eny olha para cima e engole saliva, seu cachorro começa a lamber as mão direita da menina
Eny - Lúcifer então deixou cair uma lágrima brilhante. É claro que nem toda a humanidade seguiu a escolha de Adão e Eva, Pai e Mãe de Todos. Um de seus filhos, Abel, deu um passo à frente e quis ir com a Hoste Celestial
Ele foi acompanhado por seus filhos e sua tribo, um quarto da humanidade. Enquanto os humanos legalistas partiam, Miguel e suas legiões zelavam por eles e com isso DEUS retirou a imortalidade dos humanos, agora eles podiam envelhecer e morrer
Seu cachorrinho olha para os olhos da menina, cheirava suas roupas como se estivesse procurando por algo
Eny - Adão, Eva e Caim e seus descendentes foram com LUCIFER e os Anjos sob seu comando para a cidade de Gehinom a primeira cidade. La, os humanos aprenderam o segredo da forja, do cultivo, enfim, a evoluir no mundo; da mesma forma que ganharam a Consciencia - presente de Lucifer.
O que começou como uma boa ideia, infelizmente, virou uma obsessao; os Anjos destruiam as cidades uns dos outros para protegerem-se ou atacar e "salvar" humanos. Foi nesse periodo que ADAO e EVA abandonaram Gehinom e foram para terras nao conhecidas. Eles pretendiam trabalhar em lavouras e evoluirem por seu proprio merito, para que dessa forma, DEUS pudesse ver que eles mereciam o amor DELE, tanto quanto os outros humanos.
Ela novamente tenta se levantar, mais é em vão, seu fiel companheiro tenta ajudar, mas não consegue
Eny - Com o sumiço do Adão e da Eva, alguns Anjos de Lucifer foram encontra-los; esses Anjos testemunharam, entao o conceito de assassinato, pois eles viram Caim matar Abel
EIS A CENA: "Abel desce uma colina com o sol a iluminar sua face, com suas ovelhas a segui-lo, como um verdadeiro abençoado de DEUS. Caim, entretanto, esta com a pele machucada do trabalho na lavoura, do sol e do tempo sobre seu corpo e do estigma de ser rejeitado por DEUS. Abel encontra seu irmao, mas Caim esta mais triste neste dia, mais taciturno, contemplativo. Abel diz que o irmao deve se conformar, afinal, foi Caim quem decidiu ficar com os Anjos de Lucifer; mas que a redençao perante DEUS um dia seria valorizada. Caim diz, entao, que finalmente sabe o que deve fazer para agradar a DEUS e apunhala Abel com um tipo de faca."
Aprendendo sobre a destruição total de outro ser, os Anjos de Lucifer contam a "novidade"; e um verdadeiro massacre de humanos e Anjos começa - com baixas de ambos os lados. Uma luta entre os anjos que protegiam os humanos e os anjos de Deus.
Um vento mais forte soprava no lado de fora, era possível ouvir o som das portas batendo e do uivo provocado por ele
Eny - Não podendo mais suporta a existência dos anjos na terra. Deus então desce ao mundo com uma verdadeira vanguarda de anjos ao seu lado, rendendo todos os anjos rebeldes... Então, DEUS oferece "misericórdia" - falava a palavra misericórdia com tristeza e desdem - aos cativos, dizendo que eles seriam realocados na Criação. "Eu vou refazer vocês, mexer em suas memorias e mudar toda a essencia de vocês, ou seja, eu vou destruir e refazer vocês a Minha vontade, de novo", enquanto uns poucos aceitaram; os que se recusaram presenciaram um outro destino:
DEUS abriu um corte na realidade, mostrando um tunel escuro e frio, oferendo-o como a prisao dos Anjos de Lucifer pela eternidade. Eles entraram nesse corte por questao de ideal, por lealdade e por convicçao de que tinham feito o certo. Quando o ultimo Anjo entrou, eles se deram conta de que estavam sem Lucifer entre eles, e de que aquele lugar era o nada absoluto, um local sem materia de qualquer tipo, nada que eles pudessem alterar para sair. E o NADA era algo tao impensavel, e tao caotico, que acabou corrompendo a cada um desses anjos. Suas paixoes e anseios, seus desejos e sentimentos de abandono/traiçao, se transformaram em pura loucura, desfigurando a graça de cada um.
Eny olha para o lado, ela derrama algumas lágrimas e termina:
Eny - A raiva e outros turbilhoes emocionais transformaram, atraves da eternidade, nós em demônios. Desejos contra DEUS, contra Lucifer, contra a humanidade; a sensaçao de traiçao, de abandono so lhes dava esperança pela vingança; mas nem todos eram assim o Inferno, como "O nada" foi chamado
Ela o olha de forma tão penetrante que poderia até dizer que ela estivesse enxergando sua alma
Eny - Então William, acredita em mim, acredita que sou um anjo, caído por amar demais a humanidade? - Seu olhar remetia pena a qualquer homem, era como se implorasse por misericórdia
E agora o que William vai fazer?
Última edição por Algis em Sáb Ago 20, 2011 9:21 pm, editado 1 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Enquanto dirige ao redor da cidade, Crow nota uma vez mais a estranha falta de pessoas naquele cenário urbano. Mas que diabos, aquela cidade não era tão interiorana assim para não ter viva alma perambulando nas ruas tão cedo, ou será que era? Talvez o assunto tomasse mais da mente do cainita se outras preocupações não tivessem prioridade em sua agenda.
"Então meu parceiro no empreendido que se avizinha será uma cainita que o Sr. Andrew acredita ser uma Salubri. Será que ele está certo ao julgar que ela pertence a esse clã? Ao que me constava não há mais representantes dessa linhagem andando por aí. Bom, não há como saber por ora. Não, na verdade provavelmente não poderei ter certeza nem agora nem mais tarde. Sei muito pouco sobre os Salubris para saber se alguém é um deles ou não."
Com o afastamento do centro da cidade e a iminente entrada na floresta as preocupações de Crow se afasta um pouco da pessoa de Luca e se volta à figura do misterioso Gabriel Sales.
"E quanto a esse Gabriel Sales, o que esperar?
De acordo com o que o Sr. Andrew disse tenho algumas informações para usar como ponto de partida. Supostamente ele saberá se eu vir a usar disciplinas. Isso significa que turbinar meu poder de convencimento com Presença ou substituí-lo por Dominação pode não ser uma boa idéia.
Ele não gosta de cainitas. Isso deve fazer com que ele sinta antipatia por minha pessoa assim que descobrir minha condição vampírica.
Ele será útil como guardião de um objeto que se acredita ter grande importância e que se crê que forças poderosas teriam interesse em destruir. Isso significa que ele deve ser um guerreiro poderoso. Melhor fazer de tudo para que ele não venha a se sentir inclinado a me atacar."
Quando já pode ver a copa das árvores à sua frente Henry finalmente sente aquele frio na barriga inerente ao momento imediatamente anterior ao de começar uma empreitada perigosa (ou ao menos potencialmente perigosa). A lembrança do fato de o Ancião ter provado de sua vitae traz algum conforto a Crow em meio à incerteza do que estava por vir.
"Não tenho como ter certeza de que não estou sendo o peão dispensável de um Ancião, mas tenho a meu favor um início do Laço de Sangue com aquele que me mandou. Espero que o vínculo criado tenha sido suficiente para que o Sr. Andrew não tenha me encaminhado a uma missão suicida."
Finalmente, Crow chega à entrada da floresta, local em que combinara encontrar seu contato.Antes de desligar o carro, Henry analisa os arredores para ver se aparenta estar sozinho ali. Afinal, se houvesse alguém por perto seria mais prudente manter o motor funcionando. Não vendo nada, o Ventrue desliga o veículo e verifica seu celular para saber se naquele ponto ainda havia sinal. A seguir, inicia a espera por Luca.
Enquanto está esperando Henry se lembra das palavras "faladas" de Andrew sobre as texturas de cor que a visão podia captar e sobre as imperfeições em um tecido que o tato poderia sentir. Será que aquilo seria mesmo possível ou será que se tratava de mais um embuste para que quem quer que os estivessem ouvindo não suspeitasse da conversa telepática? Bem, à falta de algo melhor para fazer até que sua companheira chegasse, Henry decide aferir a veracidade das frases do Brujah, inicialmente passando a mão no tecido do estofamento de seu carro para tentar reconhecer imperfeições e a seguir olhando para alguma coisa do cenário {se possível algo próximo à estrada, de onde Crow julga que seu contato aparecerá} tentando reconhecer texturas de cores que normalmente não notaria.
"Maldição! Como pude não notar sua aproximação? Esse tipo de desatenção não pode se repetir. Isso poderia vir a me custar a não-vida."
Henry por algum motivo se sente tranquilo com a presença da suposta Salubri. A despeito dos trajes simples e de não ser particularmente bonita, ela emanava algo de agradável.
-Boa noite, Srta. Luca. É um prazer conhecê-la.
(Pausa)
-Não sei se ansioso é uma palavra que define bem meu estado de espírito. Não estou bem certo do que esperar do Sr. Sales. Sequer sei se ele está disposto a me receber e conversar ou se ele irá considerar minha vinda repentina uma afronta a seus domínios. A Srta. o conhece pessoalmente?
{pausa para resposta. caso ele não faça nenhuma pergunta, a seguir agirei da seguinte forma}
-Mas onde estão meus modos? Começando uma conversa sem me apresentar. Por favor me perdoe por minha indelicadeza. - Henry sairá do carro e cumprimentará a dama, beijando-lhe a mão caso ela não demonstre resistência ao ato - Sou Henry Crow, dos Ventrue, advogado militante na sociedade mortal e cainita, atualmente colaborando com nosso amigo em comum, o Sr. Andrew Victor, em um projeto de grande importância, ao seu dispor.
"Será que ela irá mencionar seu clã?"
{pausa para resposta, caso ela não diga seu nome completo, Crow emendará: "-Vejo que eu estou em desvantagem no momento. A Srta. sabe meu primeiro nome, mas apenas tive o privilégio de saber seu sobrenome até agora."}
{Caso ela mencione seu clã, Henry dirá: -Salubri? Srta. Luca, permita-me uma inconfidência. Nunca encontrei um representante de seu clã antes. Confesso inclusive que acreditava que não havia mais Salubris caminhando por aí nas noites modernas.}
(pausa para resposta, caso nada seja perguntado a Henry)
-Preciso tomar cuidado com a Srta., o papo flui gostoso e eu posso facilmente perder a noção do tempo quando estivermos conversando. - sorriso - Acho que é melhor seguirmos com nossa missão. A Srta. sabe indicar com precisão onde fica a casa do Sr. Sales? Seria mais fácil chegar lá andando ou de carro?
{caso ela responda que é de carro, Crow a convidara a entrar no veículo. caso ela responda que é a pé, Crow se mostrará pronto a seguir o caminho. De qualquer forma, no caminho Henry se mostrara disponível para conversar}
Caso rumem para a casa de Gabriel, assim que a construção for visível Henry dirá:
-Talvez seja melhor eu seguir sozinho a partir daqui. Pelo que sei o Sr. Sales pode não ser muito receptivo a visitas e eu não gostaria de fazê-la passar por riscos desnecessários.
A oferta, contudo, terá mais por objetivo fazer com que o Ventrue passe uma boa impressão do que outra coisa. Na verdade Crow estará torcendo para que Luca insista em acompanhá-lo.
OFF: Tentei adiantar minhas ações para agilizar o andamento da crônica. Caso o diálogo com Luca se revele mais complexo do que eu previ, por favor me informe e desconsidere minhas ações a partir do ponto que julgar adequado.
PS.: Favor levar em consideração minha qualidade Voz Encantadora.
"Então meu parceiro no empreendido que se avizinha será uma cainita que o Sr. Andrew acredita ser uma Salubri. Será que ele está certo ao julgar que ela pertence a esse clã? Ao que me constava não há mais representantes dessa linhagem andando por aí. Bom, não há como saber por ora. Não, na verdade provavelmente não poderei ter certeza nem agora nem mais tarde. Sei muito pouco sobre os Salubris para saber se alguém é um deles ou não."
Com o afastamento do centro da cidade e a iminente entrada na floresta as preocupações de Crow se afasta um pouco da pessoa de Luca e se volta à figura do misterioso Gabriel Sales.
"E quanto a esse Gabriel Sales, o que esperar?
De acordo com o que o Sr. Andrew disse tenho algumas informações para usar como ponto de partida. Supostamente ele saberá se eu vir a usar disciplinas. Isso significa que turbinar meu poder de convencimento com Presença ou substituí-lo por Dominação pode não ser uma boa idéia.
Ele não gosta de cainitas. Isso deve fazer com que ele sinta antipatia por minha pessoa assim que descobrir minha condição vampírica.
Ele será útil como guardião de um objeto que se acredita ter grande importância e que se crê que forças poderosas teriam interesse em destruir. Isso significa que ele deve ser um guerreiro poderoso. Melhor fazer de tudo para que ele não venha a se sentir inclinado a me atacar."
Quando já pode ver a copa das árvores à sua frente Henry finalmente sente aquele frio na barriga inerente ao momento imediatamente anterior ao de começar uma empreitada perigosa (ou ao menos potencialmente perigosa). A lembrança do fato de o Ancião ter provado de sua vitae traz algum conforto a Crow em meio à incerteza do que estava por vir.
"Não tenho como ter certeza de que não estou sendo o peão dispensável de um Ancião, mas tenho a meu favor um início do Laço de Sangue com aquele que me mandou. Espero que o vínculo criado tenha sido suficiente para que o Sr. Andrew não tenha me encaminhado a uma missão suicida."
Por fim Crow chega na entrada da floresta, estaciona e espera por seu contato.
Finalmente, Crow chega à entrada da floresta, local em que combinara encontrar seu contato.Antes de desligar o carro, Henry analisa os arredores para ver se aparenta estar sozinho ali. Afinal, se houvesse alguém por perto seria mais prudente manter o motor funcionando. Não vendo nada, o Ventrue desliga o veículo e verifica seu celular para saber se naquele ponto ainda havia sinal. A seguir, inicia a espera por Luca.
Enquanto está esperando Henry se lembra das palavras "faladas" de Andrew sobre as texturas de cor que a visão podia captar e sobre as imperfeições em um tecido que o tato poderia sentir. Será que aquilo seria mesmo possível ou será que se tratava de mais um embuste para que quem quer que os estivessem ouvindo não suspeitasse da conversa telepática? Bem, à falta de algo melhor para fazer até que sua companheira chegasse, Henry decide aferir a veracidade das frases do Brujah, inicialmente passando a mão no tecido do estofamento de seu carro para tentar reconhecer imperfeições e a seguir olhando para alguma coisa do cenário {se possível algo próximo à estrada, de onde Crow julga que seu contato aparecerá} tentando reconhecer texturas de cores que normalmente não notaria.
Passado alguns minutos chega seu contato, ela aparece no lado do motorista, dando um susto em Henry, a mulher possuía uma cicatriz na testa, ela era mulata, possui cabelo encaracolado, olhos negros e um sorriso particularmente encantador, a presença dela cainita dava um ar de serenidade e calma para Henry, - aparência 2 - a moça muito educada, segurava uma lanterna e trajava vestes simples: uma calça jeans, uma camisa verde musgo e um par de sandálias que pareciam estar gastas, provavelmente ela possui uma condição financeira inferior.
"Maldição! Como pude não notar sua aproximação? Esse tipo de desatenção não pode se repetir. Isso poderia vir a me custar a não-vida."
Luca - Boa noite Sr Crow, meu nome é Luca, creio que está ansioso para encontrar Gabriel... Seu timbre de voz era gracioso, era lindo se ouvir, o que remetia ainda mais um ar de serenidade para Henry.
Henry por algum motivo se sente tranquilo com a presença da suposta Salubri. A despeito dos trajes simples e de não ser particularmente bonita, ela emanava algo de agradável.
-Boa noite, Srta. Luca. É um prazer conhecê-la.
(Pausa)
-Não sei se ansioso é uma palavra que define bem meu estado de espírito. Não estou bem certo do que esperar do Sr. Sales. Sequer sei se ele está disposto a me receber e conversar ou se ele irá considerar minha vinda repentina uma afronta a seus domínios. A Srta. o conhece pessoalmente?
{pausa para resposta. caso ele não faça nenhuma pergunta, a seguir agirei da seguinte forma}
-Mas onde estão meus modos? Começando uma conversa sem me apresentar. Por favor me perdoe por minha indelicadeza. - Henry sairá do carro e cumprimentará a dama, beijando-lhe a mão caso ela não demonstre resistência ao ato - Sou Henry Crow, dos Ventrue, advogado militante na sociedade mortal e cainita, atualmente colaborando com nosso amigo em comum, o Sr. Andrew Victor, em um projeto de grande importância, ao seu dispor.
"Será que ela irá mencionar seu clã?"
{pausa para resposta, caso ela não diga seu nome completo, Crow emendará: "-Vejo que eu estou em desvantagem no momento. A Srta. sabe meu primeiro nome, mas apenas tive o privilégio de saber seu sobrenome até agora."}
{Caso ela mencione seu clã, Henry dirá: -Salubri? Srta. Luca, permita-me uma inconfidência. Nunca encontrei um representante de seu clã antes. Confesso inclusive que acreditava que não havia mais Salubris caminhando por aí nas noites modernas.}
(pausa para resposta, caso nada seja perguntado a Henry)
-Preciso tomar cuidado com a Srta., o papo flui gostoso e eu posso facilmente perder a noção do tempo quando estivermos conversando. - sorriso - Acho que é melhor seguirmos com nossa missão. A Srta. sabe indicar com precisão onde fica a casa do Sr. Sales? Seria mais fácil chegar lá andando ou de carro?
{caso ela responda que é de carro, Crow a convidara a entrar no veículo. caso ela responda que é a pé, Crow se mostrará pronto a seguir o caminho. De qualquer forma, no caminho Henry se mostrara disponível para conversar}
Caso rumem para a casa de Gabriel, assim que a construção for visível Henry dirá:
-Talvez seja melhor eu seguir sozinho a partir daqui. Pelo que sei o Sr. Sales pode não ser muito receptivo a visitas e eu não gostaria de fazê-la passar por riscos desnecessários.
A oferta, contudo, terá mais por objetivo fazer com que o Ventrue passe uma boa impressão do que outra coisa. Na verdade Crow estará torcendo para que Luca insista em acompanhá-lo.
OFF: Tentei adiantar minhas ações para agilizar o andamento da crônica. Caso o diálogo com Luca se revele mais complexo do que eu previ, por favor me informe e desconsidere minhas ações a partir do ponto que julgar adequado.
PS.: Favor levar em consideração minha qualidade Voz Encantadora.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Terça-feira eu vou poder voltar a postar. Me sinto bem melhor...
Algis vamos conversar e ver, se vc quer concluir a cena, que esta fazendo ou se quer que eu a continue.
Algis vamos conversar e ver, se vc quer concluir a cena, que esta fazendo ou se quer que eu a continue.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Pessoal só postei para o Ignus pq só ele que respondeu, devo comunicar que o fato de v6 não postarem resultará no decréscimo do EXP no final do Ciclo
O post de quem não respondeu é o anterior a este. Sem falar que postarei Quarta
Henry Crow
A beira da floresta iniciava-se a conversa, uma mulata de cabelos encaracolados e um fino e elegante homem. A floresta aparentemente vazia parecia um lugar perigoso, pois não tinha iluminação. A mulher se debruçava na porta do carro exibindo um sorriso encantador:
Henry - -Boa noite, Srta. Luca. É um prazer conhecê-la.
Luca - Igualmente - Ela dava um sorriso ainda mais encantador, um ar de serenidade deixava Crow a vontade com a presença dela, O ventrue percebia que ela tinha as bochechas coradas, como uma mortal.
Henry - -Não sei se ansioso é uma palavra que define bem meu estado de espírito. Não estou bem certo do que esperar do Sr. Sales. Sequer sei se ele está disposto a me receber e conversar ou se ele irá considerar minha vinda repentina uma afronta a seus domínios. A Srta. o conhece pessoalmente?
Luca - Bom - ela olha para a direita, como se estivesse lembrando de algo - O Sr Andrew me "mostrou" o caminho - Ela faz um sinal de aspas com a mão - Nunca o vi pessoalmente
Um vento começava a soprar no local, ele carregava as folhas, algumas delas entravam no carro e algumas entravam no carro do Ventrue
Henry - Mas onde estão meus modos? Começando uma conversa sem me apresentar. Por favor me perdoe por minha indelicadeza - Henry sairá do carro e cumprimentará a dama, beijando-lhe a mão caso ela não demonstre resistência ao ato - Sou Henry Crow, dos Ventrue, advogado militante na sociedade mortal e cainita, atualmente colaborando com nosso amigo em comum, o Sr. Andrew Victor, em um projeto de grande importância, ao seu dispor.
Luca estende sua mão, deixando o fino homem beijá-la e ela respondera:
Luca - Luca, simplesmente Luca, sou uma Salubri - Ela fala olhando em seus olhos, Crow podia sentir que ela tinha temperatura corporal, como uma humana, uma coisa muito estranha
Henry - Salubri? Srta. Luca, permita-me uma inconfidência. Nunca encontrei um representante de seu clã antes. Confesso inclusive que acreditava que não havia mais Salubris caminhando por aí nas noites modernas
Luca - Pois é - Ela mexe em seu cabelo, olhando para sua esquerda - Fatos que devem ser esquecidos e perdoados - Ela deixa claro que queria mudar de assunto
Henry - Preciso tomar cuidado com a Srta., o papo flui gostoso e eu posso facilmente perder a noção do tempo quando estivermos conversando - Sorriso - Acho que é melhor seguirmos com nossa missão. A Srta. sabe indicar com precisão onde fica a casa do Sr. Sales? Seria mais fácil chegar lá andando ou de carro?
Luca - O Sr Andrew me passou as informações, ele disse que o que eu sei, o sr sabe - Ela cruza os braços - Pelas lembranças que foram injetadas em mim, vai chegar uma hora em que a floresta fechada não vai poder mais possibilitar a passagem do carro, podemos ir andando o que acha disso? - Ela pergunta a opinião do advogado, balançando a lanterna.
Os dois entram floresta a dentro, pelo jeito só a Salubri portava a lanterna, os dois andavam em meio aquela floresta, o vento uivante batia nas árvores, fazendo galhos e folhas caírem. Os dois alertas começam a nadar pela trilha que havia nas memórias de Luca, mas eles ouviam algo, era semelhante a um violino, aliás era o som de um violino, os dois chegavam perto de uma pedra que tinha mais ou menso um um metro e meio, onde um jovem tocava seu violino com tanta paixão e vontade que se era capaz de ficar ali ouvindo a noite inteira, Luca se mostra desconfiada, o que um jovem faz sozinho no meio de uma floresta tocando um violino? O jovem está de costas, ele tem cabelos pretos. Há um momento em que ele cessa e fala:
??? - Mais convidados chegaram a festa - seu timbre de voz é belo, uma voz grossa, a voz dele poderia ser comparado a de um corista - Espero que aproveitem a minha música, sintam-se a vontade - De costas, ele começava a tocar outra música
O som do violino era sentida por Crow, simplesmente era linda, um desejo carnal começa a contar conta de Crow, ele olha para Luca, a mesma se sentia extasiada com a música, Crow podia ver que a respiração de Luca ficava ofegante, ela o olhava, parecia se segurar, ela o olhava envergonhada, não conseguia encará-lo. Henry da mesma maneira ele controla seus instintos carnais, firme, Crow se mantinha. O que foi aquilo? Crow estava cedendo aos seus impulsos? Crow não era daquilo, não era desse tipo. Ele não sabia o que tinha acabado de acontecer, mas Luca fala:
Luca - Nunca vi esse padrão de cores na minha vida, o que quer dizer? Será que ele é Gabriel? - Ela olhava o jovem que continuava a tocar seu instrumento
E agora? Será que aquele rapaz é quem estão procurando? Ele é Gabriel Sales? O que Luca quis dizer com padrões de cores?
O post de quem não respondeu é o anterior a este. Sem falar que postarei Quarta
Henry Crow
A beira da floresta iniciava-se a conversa, uma mulata de cabelos encaracolados e um fino e elegante homem. A floresta aparentemente vazia parecia um lugar perigoso, pois não tinha iluminação. A mulher se debruçava na porta do carro exibindo um sorriso encantador:
Henry - -Boa noite, Srta. Luca. É um prazer conhecê-la.
Luca - Igualmente - Ela dava um sorriso ainda mais encantador, um ar de serenidade deixava Crow a vontade com a presença dela, O ventrue percebia que ela tinha as bochechas coradas, como uma mortal.
Henry - -Não sei se ansioso é uma palavra que define bem meu estado de espírito. Não estou bem certo do que esperar do Sr. Sales. Sequer sei se ele está disposto a me receber e conversar ou se ele irá considerar minha vinda repentina uma afronta a seus domínios. A Srta. o conhece pessoalmente?
Luca - Bom - ela olha para a direita, como se estivesse lembrando de algo - O Sr Andrew me "mostrou" o caminho - Ela faz um sinal de aspas com a mão - Nunca o vi pessoalmente
Um vento começava a soprar no local, ele carregava as folhas, algumas delas entravam no carro e algumas entravam no carro do Ventrue
Henry - Mas onde estão meus modos? Começando uma conversa sem me apresentar. Por favor me perdoe por minha indelicadeza - Henry sairá do carro e cumprimentará a dama, beijando-lhe a mão caso ela não demonstre resistência ao ato - Sou Henry Crow, dos Ventrue, advogado militante na sociedade mortal e cainita, atualmente colaborando com nosso amigo em comum, o Sr. Andrew Victor, em um projeto de grande importância, ao seu dispor.
Luca estende sua mão, deixando o fino homem beijá-la e ela respondera:
Luca - Luca, simplesmente Luca, sou uma Salubri - Ela fala olhando em seus olhos, Crow podia sentir que ela tinha temperatura corporal, como uma humana, uma coisa muito estranha
Henry - Salubri? Srta. Luca, permita-me uma inconfidência. Nunca encontrei um representante de seu clã antes. Confesso inclusive que acreditava que não havia mais Salubris caminhando por aí nas noites modernas
Luca - Pois é - Ela mexe em seu cabelo, olhando para sua esquerda - Fatos que devem ser esquecidos e perdoados - Ela deixa claro que queria mudar de assunto
Henry - Preciso tomar cuidado com a Srta., o papo flui gostoso e eu posso facilmente perder a noção do tempo quando estivermos conversando - Sorriso - Acho que é melhor seguirmos com nossa missão. A Srta. sabe indicar com precisão onde fica a casa do Sr. Sales? Seria mais fácil chegar lá andando ou de carro?
Luca - O Sr Andrew me passou as informações, ele disse que o que eu sei, o sr sabe - Ela cruza os braços - Pelas lembranças que foram injetadas em mim, vai chegar uma hora em que a floresta fechada não vai poder mais possibilitar a passagem do carro, podemos ir andando o que acha disso? - Ela pergunta a opinião do advogado, balançando a lanterna.
Os dois entram floresta a dentro, pelo jeito só a Salubri portava a lanterna, os dois andavam em meio aquela floresta, o vento uivante batia nas árvores, fazendo galhos e folhas caírem. Os dois alertas começam a nadar pela trilha que havia nas memórias de Luca, mas eles ouviam algo, era semelhante a um violino, aliás era o som de um violino, os dois chegavam perto de uma pedra que tinha mais ou menso um um metro e meio, onde um jovem tocava seu violino com tanta paixão e vontade que se era capaz de ficar ali ouvindo a noite inteira, Luca se mostra desconfiada, o que um jovem faz sozinho no meio de uma floresta tocando um violino? O jovem está de costas, ele tem cabelos pretos. Há um momento em que ele cessa e fala:
??? - Mais convidados chegaram a festa - seu timbre de voz é belo, uma voz grossa, a voz dele poderia ser comparado a de um corista - Espero que aproveitem a minha música, sintam-se a vontade - De costas, ele começava a tocar outra música
O som do violino era sentida por Crow, simplesmente era linda, um desejo carnal começa a contar conta de Crow, ele olha para Luca, a mesma se sentia extasiada com a música, Crow podia ver que a respiração de Luca ficava ofegante, ela o olhava, parecia se segurar, ela o olhava envergonhada, não conseguia encará-lo. Henry da mesma maneira ele controla seus instintos carnais, firme, Crow se mantinha. O que foi aquilo? Crow estava cedendo aos seus impulsos? Crow não era daquilo, não era desse tipo. Ele não sabia o que tinha acabado de acontecer, mas Luca fala:
Luca - Nunca vi esse padrão de cores na minha vida, o que quer dizer? Será que ele é Gabriel? - Ela olhava o jovem que continuava a tocar seu instrumento
E agora? Será que aquele rapaz é quem estão procurando? Ele é Gabriel Sales? O que Luca quis dizer com padrões de cores?
- Spoiler:
- Henry rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para força de vontade que resultou 10, 2, 9, 2, 2, 8, 3 - Total: 3 Sucessos
Henry rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 7 para força de vontade que resultou 5 - Total: 0 Sucessos
Luca rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para força de vontade que resultou 9, 3, 4, 2, 3, 6 - Total: 1 Sucessos
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Off: Postagem rapida. Final de semana com muito trabalho.
On: Se equipava e saia do casabre assim que a mulher terminasse de falar. Sua primeira ida seria para a fazenda, caso não encontrasse nada iria para a boate. Se despedia, entrava no carro, ajeitava seus equipamentos e dava partida.
On: Se equipava e saia do casabre assim que a mulher terminasse de falar. Sua primeira ida seria para a fazenda, caso não encontrasse nada iria para a boate. Se despedia, entrava no carro, ajeitava seus equipamentos e dava partida.
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Luca - Pois é - Ela mexe em seu cabelo, olhando para sua esquerda - Fatos que devem ser esquecidos e perdoados - Ela deixa claro que queria mudar de assunto
"Esquecidos e perdoados. Bom, parece que encontrei um tema delicado para a moça. Melhor não ser descortês e insistir no ponto por ora."
***
O jovem está de costas, ele tem cabelos pretos.
Crow tenta repassar mentalmente a imagem de Gabriel que Andrew havia lhe fornecido. Sales deveria ser um garoto moreno e de cabelos pretos. Assim sendo, era possível que o violinista a sua frente fosse aquele a quem buscava.
??? - Mais convidados chegaram a festa - seu timbre de voz é belo, uma voz grossa, a voz dele poderia ser comparado a de um corista - Espero que aproveitem a minha música, sintam-se a vontade - De costas, ele começava a tocar outra música
"Mais convidados? Parece que eu e Luca não somos os únicos atores no palco. Será que mais alguém veio ou que há mais alguém oculto aqui agora mesmo?"
O som do violino era sentida por Crow, simplesmente era linda, um desejo carnal começa a contar conta de Crow, ele olha para Luca, a mesma se sentia extasiada com a música, Crow podia ver que a respiração de Luca ficava ofegante, ela o olhava, parecia se segurar, ela o olhava envergonhada, não conseguia encará-lo. Henry da mesma maneira ele controla seus instintos carnais, firme, Crow se mantinha. O que foi aquilo? Crow estava cedendo aos seus impulsos? Crow não era daquilo, não era desse tipo.
Subitamente Luca passa a parecer incrivelmente atraente para Henry. O que estaria acontecendo? O Sangue Azul, como a maioria dos cainitas, se desinteressara por sexo com o advento de sua condição vampírica. Claro que ele ainda podia reconhecer uma bela mulher e admirá-la por sua beleza, mas isso era bem diferente de se sentir excitado por ela. O prazer para um cainita vinha do sangue, não do sexo.
Apesar de tudo isso, não havia como Henry negar para si mesmo que estava tendo desejos carnais com a Salubri. Aquilo era alarmante, embora a sensação há muito não experimentada certamente fosse prazerosa, seu surgimento não podia deixar de ser considerado estranho.
Olhando para Luca, Henry pode perceber sinais de que os desejos carnais que ele sentia também estavam presentes em Luca. A linguagem corporal da Salubri se assemelhava àquela que ele já vira em outras mulheres com quem se envolvera, quando ainda era humano, pouco antes de concretizar uma conquista.
"Mas o que está acontecendo? Dois seres que não deveriam ter o menor interesse em sexo súbita e simultaneamente vítimas do desejo carnal? Em acréscimo a isso, essa explosão de desejo surge bem no momento em que encontramos um desconhecido, possivelmente O Sr. Sales, que não se surpreende com o surgimento de 2 pessoas nesse lugar deserto. Difícil crer que isso seja espontâneo..."
Ele não sabia o que tinha acabado de acontecer, mas Luca fala:
Luca - Nunca vi esse padrão de cores na minha vida, o que quer dizer? Será que ele é Gabriel? - Ela olhava o jovem que continuava a tocar seu instrumento
"Padrão de cores? Do que Luca está falando? Não deve ser algo frívolo como as roupas do sujeito. Não importa, não tenho como perguntar agora. Maldição, estou cansado de ser mantido no escuro. O fato de outros saberem de coisas que eu não sei está se tornando recorrente demais para meu gosto."
Henry volta-se para Luca, um lampejo de idéia passa por sua cabeça. Talvez fosse oportuno fazer um movimento heterodoxo para voltar as estranhas circunstâncias a seu favor.
"Eu preciso tomar as rédeas do destino, não ser conduzido por ele como um barco à deriva. É hora de parar de reagir para passar a agir."
Aproximando-se da orelha esquerda de sua companheira, Crow sussura:
-Tive uma idéia, mas preciso que vc confie em mim. Entre no jogo.
A seguir, a menos que Luca dê sinais de que não vai colaborar, Henry passará gentilmente sua mão direita no rosto da cainita, ao mesmo tempo em que, com o outro braço, envolve a cintura da mulher, puxando-a em sua direção com um misto de suavidade e firmeza.
Henry afasta levemente os sues lábios, como se fosse falar algo e a seguir volta a fechá-los, como se tivesse desistido de fazê-lo. Aproveitando-se do movimento de cerrar os lábios, Crow discretamente morde a própria língua, abrindo um ferimento pequeno o bastante para apenas permitir que algumas gotas de seu sangue saíssem.
A seguir, ele desloca sua mão direita, que estava acariciando a face da Salubri, para a parte de trás de sua cabeça, puxando-a para um beijo.
Caso consiga beijar a cainita, assim que tiver certeza de que um pouco de sua vitae entrou na boca dela, Crow cicatrizará o pequeno ferimento em sua língua e se concentrará em dar à Salubri uma experiência agradável (naturalmente, ele também extrairá satisfação da experiência, mas seu objetivo principal seria satisfazer, não ser satisfeito). Ele a beijará apaixonadamente e percorrerá seu corpo com suas mãos por um tempo razoável. Até que, de forma repentina, se afastará, segurando Luca pela braços (entre os bíceps e os ombros), dará uma discreta piscadinha de cumplicidade para mostrar que estava seguindo um plano e dirá, olhando para ela.
-Não, isso não é certo.
Ele então se virará para o garoto e dirá, em voz alta:
-Sr. Sales, eu agradeço por ter proporcionado a esse meu coração gelado uma experiência incrível, que remonta aos tempos em que a danação ainda não havia me alcançado, mas eu peço que pare com o que quer que esteja fazendo. Sei que infelizmente esses desejos são artificiais...
(Pausa)
Além de preferir não ser controlado, há mais uma razão para eu pedir ao Senhor que pare com o que está fazendo. Eu preciso estar de posse da plenitude de minhas faculdades mentais para lhe explicar porque viemos vê-lo. O assunto transcende meus interesses e por mais que eu queira me deleitar com sentimentos e sensações que foram retirados de minha vida, a pre-pre-pre-se-ser-vação da-da-da E-E-Exis-tên-cia é mais im-im-impor-tante-te-te do que-que isso.
"O que está acontecendo? O que deu em mim para gaguejar desse jeito? Será que cometi um erro terrível beijando a Salubri? Será que estou sendo vítima de outra força similar a que despertou os desejos carnais? Se for esse o caso, Luca também deve começar a gaguejar em breve. Não importa. O que quer que seja, não vou permitir que seja um obstáculo à realização de meus objetivos. Triunfarei em minha missão de persuadir Gabriel Sales gaguejando ou não."
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Esperando que Zanzael e Willian postem. Algis sobre sua parte estou produzindo ela. Caso os outros dois nao postem ate amanha posto a sua.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
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