Vampiros - A Máscara
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O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)

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O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Dom Set 25, 2011 10:49 pm

William

Luke queria partir, mas Eny tinha algo mais a falar, ela tinha que garantir de que Willima sofresse nenhum mal. Ao ouvir as palavras da demônio acerca de dons, William resolve então ceder e realizar o pacto:

William - Talvez você esteja certa, então será assim...

De sua parte você me concederá seus ditos dons e todo conhecimento que possuir ou vir a adquirir. E eu te ajudarei a destruir todo e qualquer demônio que for contra Deus e a Humanidade, quando terminar-mos você poderá retirar seus "dons", mas ficarei de posse de todo conhecimento.

Se for dessa maneira faremos o trato.


Ela acenava positivamente, dando um sorriso de sastisfação:

Eny - Pois bem, aceito a proposta o pacto já foi feito, você está imune a possessões, nenhum demônio ou espírito podem te controlar - Ela pega o cachorro no colo - Vamos? - Ela saltitava de alegria e brincava com o cachorro, rodando-o

Como assim? Um pacto só foi aquilo? Não houve troca de sangue? Sacrifícios? Nada?

William, confuso caminhava em direção a moto, mas no momento em que Eny sobe, seus olhos ficam arregalados, ela diz em voz baixa:

Eny - Eles estão perto, vamos! Liga essa moto! - Ela olhava para trás tentando enxergar algo



Parabéns

Ocultismo: +1
Contato: +1 - (Eny)

Imune a Possessões : Nenhum demônio ou aparição, podem possuir William*

*Desde o momento que Willam romper o pacto com Eny, ele deixará de ter essa Qualidade



Henry Crow

Os dois cainitas seguiam floresta a dentro: um individualista e uma "protetora dos fracos e oprimidos". Muitas coisas aconteceram só em uma noite e caminhando pela floresta, advogado fala com a Salubri:

Henry - Luca, obrigado pelo apoio oferecido. Eu sinto muito pela cena ridícula que fiz há pouco, mas ao menos serviu para eu perceber que posso contar contigo.

Luca retribui o sorriso e responde com satisfação:

Luca - Que nada, estou a qui para isso. Para servir às pessoas - Ao terminar de falar, ela olha para os lados - Era só uma rato silvestre - Ela olha para henry, com um olhar como se ele não precisasse se preocupar

Henry, muda de assunto

Hnery - Não sei bem o que aconteceu comigo quando aquela música começou a tocar... Não pude deixar de notar que vc conhecia o dono daquela voz que estava cantando para mim. Quem é ele?


Luca não fala durante cinco segundos, simplesmente andava, ela fala:

Luca - Sr Crow, essa voz por algum motivo vem tentando se comunicar comigo também - Seu tom de voz parecia bastante preocupada - Meu senhor sempre falava acerca de algo que poderia mergulhar o mundo em trevas, não sei como, mas essa voz sabe que também sabia de toda a profecia

Henry começa a comentar

Henry - Essa não foi a primeira vez que ouvi aquele sujeito, sabe? Hoje mais cedo ele havia se comunicado comigo em algo semelhante a um sonho, me orientando a tomar partido para defender a Existencia da destruição. Pensei que ele fosse um potencial aliado, mas depois do que aconteceu há pouco em que o desgraçado pareceu tentar me enlouquecer não sei mais o que pensar...

Luca se aproxima e o abraça, passando um dos seus braços pelos ombos de Henry:

Luca - Não devemos julgar! Essa voz por algum motivo também quer que o mundo não seja engolido pelas trevas, ela deve ter uma boa razão pra ter te exposto assim - Ela terminava com um sorriso

...

O matagal se tornava cada vez mais denso, a lama mais funda, Henry começa a andar com dificuldade, Luca nem tanto, parece que ela sabia onde pisar exatamente, a lama batia na canela do advogado, seu par de sapatos caros estavam arruinados, os pernilongos começam a atacar, os zumbidos no ouvido eram muito incômodos e a coceira de Henry continuava, sua pele principalmente nos braços ficam vermelhos e sua face também, Henry então falava:

Henry - Bem, Luca, parece que estamos nos aproximando da hora da verdade. Seus sentidos parecem ser muito melhores que os meus. Você percebe algo fora do normal?

Luca parecia se concentrar, olhar para dentro da casa, suas sobrancelhas franziam, ela falava em um tom sério:

Luca - Vejo um fogão a lenha que está me frente a janela, tem uma panela nela, sem falar que do chaminé está saindo fumaça, com certeza alguém ali

Luca parava a sua frente, esperando a palavra de Henry, era como se ela estivesse esperando o cainita dizer o que fazer. E agora? O que henry fará? A casa está a cem metros deles. Como ele abordará Sales?


Spoiler:



Luke Cage

Luke ria, zombava daquela garota que colocava atrás dele, ele se virava e falava:

Luke - Em que você pode me ajudar... Gado? Eles são criaturas desconhecidas por mim, imagine por você. Uma humana. Apenas me deixe pensar em que fazer... Enquanto isso distraia eles – fazia uma pausa – Exiba seu corpo mixuruca e vê se não consegue um tempo...

A garota balança a cabeça e dá pequeno riso:

Revy - Sou muito mais do que aparento ser - Ela põe para fora um cordão, segura nele firmemente e começa a observá-los - Ataque aquele que eu falar, eu posso ver quais dos dois é o mais fraco, além do mais eu posso sentir a vida deles, por isso serei seus olhos - Ela piscava para Luke, aquele piscar de olhos era algo que beirava a provocação, mas também era convidativo. Luke dava prosseguimento ao seu plano, ele escondia uma das granadas em uma das cabeças das panteras, aparentemente nenhuma das criaturas havia percebido, mas agora era vez de Revy, ela se concentrava e dizia em voz baixa para Luke:

Revy - Ataque o de asas, ele é o mais fraco! - Ela olhava para eles, como se quisesse sondá-los

O "Anjo da Morte" se move, misturando-se ao negro da noite, ele não ataca, simplesmente se esconde, é impossível de vê-lo, uma ameaça oculta, é a pior delas, nenhum dos dois é capaz de ver tal ameaça, mas a criatura cinzenta vinha correndo em direção a Luke, de mãos vazias, com certeza iria fazer um combate corpo-a-corpo, ele está a cinco metros de Luke, um sorriso maléfico era notório em sua face, ele falava enquanto corria:

??? - Já sei o que vou dar de comer para os meus amigos tubarões!

Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 9+9 = 18
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 5+5 = 10
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 7+6+2(bonus de sua espécie) = 15
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 9+7 = 16



Status:

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Última edição por Algis em Seg Set 26, 2011 5:05 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Bishop Seg Set 26, 2011 4:20 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Nunca pensei que fosse enfrentar tantas criaturas numa mesma noite. A possibilidade de me ferir ou até de morrer eram grandes. Mais minha força junto com minha técnica se mostrou mais efetiva e novamente sai vitorioso. Cada vez mais eu penso se alguém poderá me derrotar. Arrancava as cabeças das panteras para colocar como troféu em alguma prateleira vazia. Enquanto fazia isso via a garota fugindo assustada. Pobre garota , ainda não viu nada.

Saia do celeiro com as cabeças em minhas mãos, a espada já deitada em seu leito de descanso e eu com um sorriso enorme no rosto que durava pouco. Ao sair, um grito que me deixava alerta e logo depois uma visão da coisa mais sobrenatural que eu poderia encontrar. Dois sujeitos com asas, dentes de tubarão e uma pele sinistra. Um certo arrepio me subiu até a nuca como se fosse um sexto-sentido de que isso não acabaria bem. Os dois já tinham notado minha presença assim como eu já os tinha visto. Ignorava suas falas e pensava no que eu poderia fazer para me livrar daqueles pombos mutantes.

??? - Venha descansar nos braços do anjo da morte!
Anjo da morte? Seria possível que anjos existissem... E o que eles queriam com uma pobre humana. O que ela tinha de tão importante que o único que eu não sabia era eu? A situação estava ficando cada vez mais tensa e eu cada vez mais sem saída. Tinha acabado de matar uma vampira e duas panteras... Estava fraco, muitas batalhas em poucos minutos. Enquanto eu os encarava e analisava friamente a garota vinha para as minhas costas e dizia algo bem engraçado.

Revy - Se está pago para me proteger, vai! Faça o seu trabalho! Eu te dou suporte!
Suporte, logo pensei. O que uma humana fraca e magricela poderia fazer para me ajudar contra duas criaturas que nem o inferno quis? Só se ela me descolasse uma bazuca ou então fizesse com que agente sumisse dali naquela mesma hora. Eu não tinha duvida de minha força e nem das minhas habilidades... Mais era algo questionável. Falava em um tom baixo e não tirava os olhos dos dois.

- Em que você pode me ajudar... Gado? Eles são criaturas desconhecidas por mim, imagine por você. Uma humana. Apenas me deixe pensar em que fazer... Enquanto isso distraia eles – fazia uma pausa – Exiba seu corpo mixuruca e vê se não consegue um tempo...

Merda! Tenho que bolar algo rápido, o que vou fazer? Sacar a espada e partir contra eles seria algo que nem um Malkaviano faria, tenho que ser rápido e esperto o suficiente para não fazer nenhuma cagada, minhas ações tem que ser precisas e tudo tem que funcionar da mais bela forma. INFERNO. Por que eu me meto nessas coisas? Uma idéia me surgia a mente. Uma idéia perigosa onde arriscaria muita coisa. Eu estava com granadas de fósforo branco para derrubar o capeta mas estavam em um lugar de difícil acesso que para pega-los eu teria que fazer na moita para eles não perceberem. Disfarçadamente eu tentava pegar uma granada, duas granadas e esperava ter sorte nisso tudo. A idéia era pegar as granadas sem eles perceberem, colocá-las cada uma em cada cabeça da pantera e jogá-las até eles... Ia ser titica de cabeça e pena de pombo queimando para todo o lado. Ao mesmo tempo usava meu poder de sangue para me trazer novamente a velocidade da qual fui privilegiado milésimas vezes e que agora faria toda a diferença. (1 Ponto de Sangue para Rapidez, 2 Pontos de Sangue em Destreza)

Turno de Ação

- Como a iniciativa é minha, vou tentar pegar as granadas de um jeito que eles não percebam. Lembrando que esta a noite, tem sereno, a roupa preta e a distância também... Gastarei 1 ponto de Força de Vontade para ter um sucesso garantido.
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Mensagem por Bishop Seg Set 26, 2011 5:30 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Enquanto tentava alcançar a granada a garota com sua voz doce e uma firmeza me dizia coisas que me deixavam um pouco mais contente e dava inicio ao meu completo entendimento sobre o por que querem tanto essa pirralha. Ela continha um certo poder, uma carta na manga. Isso só demonstrava e me ensinava a nunca julgar um livro pela capa. Sua ajuda seria muito importante para enfrentar esses caras.

Revy: Ataque aquele que eu falar, eu posso ver quais dos dois é o mais fraco, além do mais eu posso sentir a vida deles, por isso serei seus olhos.
As coisas pereciam estar melhorando para os meus lados. Seus poderes pareciam ser incríveis e com certeza faria uma diferença para arrancar a cabeça desses dois. Mais duas cabeças para minha nova coleção. Só esperava que minha prateleira fosse grande o suficiente para caber tudo isso. Conseguia esconder uma granada em uma das cabeças. Olhava para as criaturas e nenhuma delas fazia menção de desconfiar de algo. Ótimo. Só faltava mais uma e ai poderia colocar esses urubus para voarem e dar o fora daqui.

Revy - Ataque o de asas, ele é o mais fraco!
Ouvia com atenção suas palavras e ao mesmo tempo tentava pegar a outra granada para que o plano desse certo só que os planos pareciam não seguir o mesmo ritmo. O que era para eu atacar, o aparentemente mais fraco parecia se esconder entre as sombras enquanto o cara de peixe vinha em minha direção. Merda. Por que eles não podem seguir o script como em toda boa novela Mexicana. Não tinha muito que fazer, era pegar minha espada e fatiar esse peixe e fazer um belo de um sushi. Sacava a enorme espada onde soltava as duas cabeças que caiam ao chão. Podia sentir as coisas mais lentas, o que significava que estava na vantagem. Apararia seus ataques de mãos limpas e quando pintasse a oportunidade eu cortaria sua cabeça fora.

Turno de Ação
1º Turno - Sacar a espada
2º Turno – Rapidez – Aparar seu ataque
3º Turno – Rapidez – Cortar sua cabeça
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Mensagem por Ignus Seg Set 26, 2011 7:19 pm

Luca - Vejo um fogão a lenha que está me frente a janela, tem uma panela nela, sem falar que do chaminé está saindo fumaça, com certeza alguém ali

"Se o dono da cabana está com uma panela no fogo, provavelmente está preparando algo para comer. Considerando que cainitas não precisam comer e que o ocupante da cabana aparentemente é Gabriel Sales, ou ele não é um cainita ou deve ter visitas com ele."

-Luca, você arriscaria dizer se há apenas uma pessoa na casa ou se tem mais gente ?

{Aguarda resposta}

-Bem, nosso objetivo envolve ter uma conversa civilizada. Eu acho que não seria uma boa ideia fazer com que o Sr. Sales fique com um pé atrás. Sugiro que sigamos ambos pelo caminho direto até a entrada e batamos na porta da frente. O que você acha?

Caso ela não se oponha, Henry olhará ao redor uma última vez, como que para se certificar de que não havia mais ninguém por ali e caminhará até a porta da frente da cabana. Lá chegando, gastará alguns segundos tentando arrumar seus trajes minimamente e então baterá na porta três vezes.

Caso ninguém responsa, Crow baterá novamente, dessa vez chamando pelo Sr. Sales.

Caso alguém lá de dentro pergunte quem é, ele dirá:

-Meu nome é Henry Crow e vim tratar de um assunto de excepcional importância com o Sr. Sales.
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Mensagem por Algis Ter Set 27, 2011 1:49 pm

Luke Cage

Havia pouca luminosidade naquele local e cada vez mais a situação ficava difícil, o ser alado que a garota disse que era o mais fraco havia desaparecido e um ser que tinha três fileiras de dentes, vinha em sua direção. O ser mirava no tronco de Luke, mas ele passava sua espada no braço do "Tubarão" e fazia somente um arranhão, um pequeno corte era feito. Luke ao passar a espada no braço da criatura, ele sente uma corrente elétrica passar pelo seu corpo, mas ele consegue suportar, sente seu braço direito doer um pouco. Aquele ser havia eletrocutado Luke, se ele tinha mesmo essa habilidade, é melhor Luke se cuidar, pois sua espada é de metal, ele teria que pensar em outro modo de enfrentá-los.

Mesmo assim Luke atacava novamente, mas dessa vez ele mirava a cabeça e acertava a cabeça da criatura, ele fazia um tremendo de um corte na face, sua espada cortava de cima a baixo, do olho direito até a boca, a criatura urrava de ódio:

??? - Ahhhhhhhhhhhhh

Era para aquela criatura ter morrido de primeira, Luke tinha empregado muita força, será que sua Potência não era capaz de ferir aquela criatura? Seja quem for conseguiu absorver com louvor os ataques desferidos e ainda por cima, eletrocutou Luke. A outra criatura não atacava simplesmente, continuava na escuridão, o Brutus tinha que tomar cuidado, pois o ser alado poderia atacá-lo a qualquer momento. Revy se concentrava, segurava em seu cordão firmemente e falava:

Revy - Vida!

Luke não entendia como o fato dela gritar aquilo poderia ajudá-lo, mas ele tinha um foco: protegê-la

O vento forte voltava, os relâmpagos também, aquele cenário estava ficando cada vez mais esquisito. E agora? O que Luke Fará? Ele atacará? Finalizará a criatura? Fugirá?

Luke rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para iniciativa que resultou 5+9 = 14
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 3 + 5 = 8
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 6 + 2 (Bonus de sua espécie) = 16
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 2 + 7 = 9


Ordem: ???>Luke>???>Revy

Spoiler:

Spoiler:



Henry Crow

Henry tinha que se certificar de que alguém estava na casa. O matagal, os mosquitos, o barulho dos grilhos, tudo parecia tão calmo, tão silencioso e em meio aquele clima Henry pergunta:

Henry - Luca, você arriscaria dizer se há apenas uma pessoa na casa ou se tem mais gente ?

A Salubri olha para a casa novamente, parecia se concentrar, ela balança a cabeça e fala:

Luca - Bem, se tem alguém eu não estou vendo - Ela dá um sorriso - Deixando as cordialidades de lado né Henry? Parece que aquela voz lhe ensinou algo - Seu tom de voz era o de brincalhão

Henry cortava o assunto;

Henry - Bem, nosso objetivo envolve ter uma conversa civilizada. Eu acho que não seria uma boa ideia fazer com que o Sr. Sales fique com um pé atrás. Sugiro que sigamos ambos pelo caminho direto até a entrada e batamos na porta da frente. O que você acha?

Luca - Concordo, afinal de contas, não podemos aparentar que somos hostis - Ela fazia um sinal de mão para os dois andassem

Os dois cainitas andam até a porta da casa, era uma casa simples. O dono com certeza tinha uma condição financeira inferior, antes mesmo que pudesse bater na porta, um menino sai de trás de uma árvore:

??? - Senti a presença de vocês de longe - O menino era moreno, cabelos negros e olhos mel, seu tom de voz era doce, mas naquele momento uma raiva contida era sentida. O menino segurava uma foice, provavelmente ele estaca vindo do campo - O que querem aqui?

Luca arregalava os olhos, olhava para Henry, para ver o que ele faria...

E agora? Como Henry e Luca se sairão? Como Luke abordará o assunto? Ele irá chantagear? Usar de algum artifício?


Spoiler:


Última edição por Algis em Ter Set 27, 2011 2:37 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Bishop Ter Set 27, 2011 2:31 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Raios e trovões marcavam aquela noite gloriosa. Após enfrentar duas panteras e uma vampira lá estava eu de frente de dois seres desconhecidos. Um parecia ser a própria trevas que se misturava a sombra do lugar e fazia daquelas seus aliados. Lembravam o lordes LaSombra do Sabá que por tanto séculos foram as regias dessa Seita. O outro, era uma mistura bizarra de coisas que faziam ele parecer um guerreiro perfeito. Uma pele escamosa com dentes afiadíssimos e espinhos em suas mãos. Sua agilidade era algo incomparável para um ser tão grande. Só que esses caras não contavam com um porem. Eu.

Aquele ser com cara de peixe vinha em minha direção em uma velocidade extrema. Sacava a minha espada e o feria em um contra-ataque. Ele passava por mim e eu virava para acompanhá-lo. Por um segundo achei que estava tremendo por causa do nervosismo da batalha mas não era aquilo. Aquele peixe havia me dado um choque e não seria o ultimo, teria que me preocupar com isso. O ideal seria largar a espada e mastigá-lo vivo só que a minha grande vantagem estava exatamente na espada, pois seus ataques eram de mãos-limpas. Droga, por que nada fica fácil pra mim?

Meu segunda ataque era para ser mortal. Mirava em sua cabeça e colocava toda a minha força naquele golpe. Me virava de costas tendo certo que já tinha matado aquele peixe quando escutava um grito depois do ataque. Será que esses caras não morrem? O que é preciso fazer para matá-lo? Minha sorte é que o outro não saia do lugar. Segundo a mulher, esse seria o mais forte dos dois... Será que ela estava certa? Ele vinha novamente, parecia estar mais irritado mas também havia feito alguns cortes em sua dura pele. Me projetava para aparar seus golpes novamente e mais uma vez usava o poder do meu sangue para me adquirir velocidade (1 pontos de sangue para ativar rapidez. 2 pontos de sangue para Destreza). Precisava terminar isso o mais rápido possível e o mais inteiro possível.

Turno de Ação
- Vou usar a tatica de me defender por todo turno. Irei aparar seus golpes novamente.
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Mensagem por Algis Ter Set 27, 2011 3:31 pm

Luke Cage

Luke ia esperar pelo próximo movimento do cara-de-peixe, um contra-ataque seria perfeito, Luke iria parti-lo ao meio, assim como uma faca corta um queijo, mas a criatura era resistente e Luke tinha que tomar cuidado com isso. A criatura azul simplesmente não ataca, ela cospe uma nuvem tinta preta que cega Luke. O Brutus está numa tremenda de uma enrascada: ele não pode ver seus oponentes. E agora? O que ele fará?

??? - Vou fazê-lo em pedacinhos e dar aos tubarões

Em meio àquela escuridão, em sua mente vem imagens de uma morte cruel: Luke é despedaçado por inteiro pela mandíbula da cara-de-peixe, cada membro, cada centímetro é despedaçado enquanto seu algoz ria e o com asas levava a garota embora. Uma imagem muito perturbadora, mas Luke não se deixa abater, aquele Brutus mesmo cego continua a lutar.

Nem tudo estava perdido: outra imagens vinham em sua cabeça, ele via tudo ao redor de um jeito diferente, as plantas, animais, insetos, tudo brilhava, só o que não era vivo como o chão ou celeiro não brilhavam. O Brutus podia sentir a essência da vida neles, o coração dos três batendo, o sangue, os órgãos, a pulsação. Luke podia até ver o ser alado, ele estava em cima do celeiro, no telhado. Agora sim, ele poderia acabar com aqueles duas criaturas.

Revy - Você está vendo o que vejo - Ela dá um sorriso - Posso fazer muito mais...

Luke rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 7 + 9 = 16
Revy rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 2 + 5 = 7
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 7 + 6 + 2 (bonus de sua espécie) = 15
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 8 + 7 = 15


OFF: O de asas e o de cara de peixe agirão ao mesmo tempo

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Mensagem por Bishop Ter Set 27, 2011 4:26 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Segurava forte a arma na qual estava me fazendo sobreviver a cada pancada levada. Os seres sobrenaturais que eu enfrentava me deixavam com uma pulga atrás da orelha mais por incrível que pareça minha confiança ia aumentando significada mente. Esperava pelo próximo movimento do sushi ambulante, sabia que caso eu fosse bem sucedido sua cabeça já ia parar em minha prateleira. A cada demora nessa luta me sentia mais fraco. Meu sangue estava sendo queimado rápido demais em uma batalha tão árdua. Com aquela boca cheio de dentes ele cuspia uma tinta preta que me deixava cego, merda. Mais essa agora.

??? - Vou fazê-lo em pedacinhos e dar aos tubarões
Pela primeira vez senti uma certeza em suas palavras. Estava totalmente cego, incapaz de prever em qual direção poderia ser atacado. Ainda segurava com força a espada mais por puro sentimento de raiva. Em meio a aquela escuridão minha mente começava a me pregar peças. Pensamentos e imagens vinham a minha mente, imagens nada legais sobre um possível futuro para essa luta. Mais eu não desistiria assim tão fácil. Já tive em situações piores e deixei de acreditar. Alias, na minha cabeça, ninguém era capaz de me vencer. Seja um vampiro, um lobo ou até um homem peixe. Teria que fazer muito mais para me fazer desistir... Jogos mentais comigo apenas me irritavam.

“Vocês não sabem com quem vocês mexeram. Não fazem idéia do que eu posso fazer... Não sou um qualquer. Sou um BRUTUS. Sou um ESPADA DE CAIN.O medo dos fracos me dão força para sobreviver a qualquer dificuldade, sou temido por minha força e por minha ousadia, irei lutar sempre que restar uma gota de sangue em meu corpo. Não DESISTIREI!”

Me concentrava em pequenos barulhos para que pudesse prever ou ter alguma idéia por onde eles poderiam me atacar. Por incrível que pareça eu conseguia ver tudo de uma maneira inovadora. Não enxergava através de meus olhos e sim da minha mente. Um poder no qual que jamais poderia imaginar. Quem ou o que estaria fazendo aquilo? Seria a garota? Se fosse ela realmente era muito poderosa.

Revy - Você está vendo o que vejo - Posso fazer muito mais...
Sim, era ela. Revy era realmente poderosa e estava me ajudando muito, me ajudando nas horas mais dificieis da batalha. Aquela garota era valiosa e agora eu entendia o por que de tantas criaturas a estarem querendo, ela era muito valiosa. Um gado. Quem diria.

- Se pode fazer mais do que isso então proteja-se por que vou por um fim no sushi ambulante. Não seja burra como a maioria dos gados são. Fique esperta.

Partia com tudo para cima do dentinhos afiados. Minha velocidade me garantia mais força em meus ataques e com a sorte que estava tendo mataria aquele filho de uma mãe sem muitas dificuldades. Mataria o mais forte para enfrentar o mais fraco. Só espero que a Revy não faça nada de estúpido e que meus ataques sejam certeiros.

Turno de Ação
1º Turno – Ataque simples, sem maiores complicações.
2º Turno – Rapidez. Ataque simples, sem maiores complicações. Caso o cara de peixe já tenha morrido, aproveitarei para aparar um possível ataque da outra criatura.
3º Turno – Rapidez. Ataque simples, sem maiores complicações. Caso o cara de peixe já tenha morrido, aproveitarei para aparar um possível ataque da outra criatura.

Bishop
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Mensagem por Algis Ter Set 27, 2011 5:20 pm

Luke Cage

Luke fica surpreso com o que pôde ver, agora ele pode fatiar aquele "peixe" e aquele "pombo", Luke sentia novamente a velocidade voltando, ele se sentia mais rápido, ele iria matar aquela criatura de vez. Ele avança contra ela, o ser tenta se esquivar, mas é acertado no tórax pela espada de Luke, um enorme buraco é efeito, Luke não via mais o brilhar nele, o corpo deixava simplesmente de brilhar, seus olhos ficavam vazios e o corpo se parte ao meio.

A criatura aos poucos, tomava a forma de um homem, as duas metades deixavam de ter aquela aparência e um ser exatamente igual ao que Luke matou sai de dentro das metades:

??? - Eu Vou te matar! - Parecia que algo o puxava, assim como um imã puxa um pedaço de ferro - Eu vou voltar! Prometo que destruirei toda a Criação! - Um portal se abre, com um vazio dentro e a criatura é sugada para dentro, gritando que ia se vingar

Luke esperava o ataque do ser alado, mas ele simplesmente ficava lá parado, parecia estar se concentrando. Luke ouve alguns rugidos, ele podia ver as feras mortas se levantando novamente, sete feras se levantam e vem a direção dos dois, as feras estavam a vinte metros de onde estavam.

Revy - Vamos sair daqui, saia correndo eu posso aumentar a sua velocidade ou eu posso aumentar o dano de suas granadas - Ela olha para as feras - Vamos! Antes que cheguem aqui!.

E agora? O que Luke irá fazer?

Obs.: Luke e o "Anjo da Morte" agirão juntos

Luke rolou 1 dados de 10 lados 1 para iniciativa que resultou 8 + 9 = 17
Revy rolou 1 dados de 10 lados com para iniciativa que resultou 7+5 = 12
??? rolou 1 dados de 10 lados para iniciativa que resultou 10 + 7 = 17




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Mensagem por Bishop Ter Set 27, 2011 8:31 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

O corpo tremia e as coisas ficavam lentas novamente. Sabia muito bem que sensação era essa e muito bem como aproveitá-la a meu bel prazer. Avançava ferozmente contra a criatura. Somente um Brutus conseguiria ter tanta violência em um golpe como aquele. Colocava toda minha força naquele ataque que podia sentir a espada se estremecer um pouco ao tocar a dura pele do sushi. Confesso que esse momento me fez abrir um sorriso de felicidade. Após o golpe eu olhava o estrago feito. Um corte no meio do peito e sua cara de espantado me enchia de total alegria e conforto pois, finalmente tinha dado conta do mais forte. Agora faltava o mais fraco.

- Finalmente – falava em um tom de voz mais leve e baixo.

Para meu espanto, alguma coisa tinha que foder para o meu lado. A criatura aos poucos tomava forma de homem e me ameaçava. Porém algo parecia lhe puxar e um portal abria o sugando para dentro. Levantava minha mão esquerda e levantava o dedo do meio em sinal de puro agradecimento por suas palavras. Levava a espada para os ombros e olhava para o rosto da Revy que com certeza tinha me ajudado bastante. Ao retornar o olhar para a mulher ouvi um certo rugido, rugido que não me era nem um pouco estranho. As feras estava voltando a vida e não eram mais duas e sim sete.

- Só me faltava essa... – Falava olhando surpreso para as feras.

Não era possível que tudo aquilo estava acontecendo de novo. O que era isso? Um replay da minha vida nos últimos minutos. Quem poderia ressuscitar essas merdas de novo. Eram muitas para lutar, elas ganhavam em estratégia, força e velocidade. Teria que fugir dali o mais rápido possível. Guardava a espada nas costas e andava até a cabeça na qual eu tinha posto a granada, ela me seria bastante útil agora.

Revy - Vamos sair daqui, saia correndo eu posso aumentar a sua velocidade ou eu posso aumentar o dano de suas granadas.
Revy era realmente poderosa. Seus poderes pareciam não ter limites... Assim como sua boca. Por que ela me dava duas alternativas. Droga! Não podia mais perder tempo mas também não posso arriscar nossas vidas assim. Se ela aumentasse minha velocidade eu poderia pega-la e ir para o carro e dar o fora dali. Por outro lado, se ela aumentasse o dano das granadas eu poderia matar todos, inclusive a nós dois. Merda. E agora?

Uma tremenda sinuca de bico. Se me focasse no cara lá de cima eu seria esmagado pelas feras. Se eu me focasse nas feras o cara lá de cima poderia agir e me ferrar. Quer saber, quem sabe essa não seja a hora de confiar no destino e fazer com que ele resolvesse tudo isso. Atiraria uma granada bem no meio daquele celeiro e com sorte o suficiente, todos iriam morrer. Os destroços cairia sobre as feras e o Filho da mãe se queimaria. Com o poder da Revy, eu poderia correr e fugir da explosão. Era isso. É isso que eu vou fazer.
- Reeeevy. Me faça o Flash, baby... Vamos cair fora daqui. – Falava em alto e bom tom. – Corra para o carro o mais rápido possível.

Turno de Ação
- Arremessar a granada na direção do celeiro.
- Após a explosão correr para longe para não ser atingido.
Bishop
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Mensagem por Algis Ter Set 27, 2011 11:41 pm

Luke Cage

A situação estava ficando tensa, as feras se aproximavam. Por algum motivo elas haviam revivido e isso era nada bom, Luke havia queimado quase todo seu sangue lutando, seria suicídio bater de frente com aquelas feras, mas Luke pensaria em algo e Revy o ajudaria.

O brutus pega a granada e joga em direção ao celeiro, mas o ser alado que outrora estava em cima do telhado agora o ataca, mas Luke não sente dor alguma, simplesmente aquele ser o toca. O Brutus pega Revy no colo e sai correndo com ela. Revy segura fortemente em seu cordão e fala:

Revy - Forças!

Luke se sente mais veloz, ele sente sua velocidade aumentando, ele corre o máximo que pode e então ouve o barulho da granada explodindo, ele olha para trás e vê o celeiro em chamas e os animais queimando, inclusive o "Anjo da Morte" que gritava em chamas e depois de algum tempo se calava, novamente Luke vi um portal se abrindo e o ser sendo sugado por ele. Enfim, podiam descansar. Revy, ofegante fala:

Revy - Estou passando mal - Ela colocava a mão na barriga e Luke sentia o cheiro de fezes, Revy vendo que Luke havia percebido, ela fica sem graça - Me desculpe, ao transferir minha visão a você, eu esqueci o quanto o pode ser desagradável - Ela sentava

De onde Luke estava dava para ver que o carro que estava estacionado ao lado do celeiro também havia explodido

Após alguns segundos...

Uma voz vinha no ouvido de Luke:

Luana - Sentiu Saudades? - Luke toma um susto, ele olha para trás, mas não a vê -Eu estava quase chegando para lhes dar suporte, pois o numero de oponentes era grande - Ela dá uma pausa - Colocarei a mão sobre seu ombro, conduza a garota até o carro onde vou levá-lo, eu entrarei no carro junto com vocês, ela não pode me ver - Ela dá uma pausa - Vamos conversar dentro do carro, nós três. Tenho muita coisa a te esclarecer e você, Luke - Ela dá uma pausa, ela queria parecer chorar - É a pessoa que posso confiar um próximo trabalho, existem coisas que aconteceram durante esteve aqui e que preciso te contar, além do mais, nós duas, a garota e eu, temos uma ligação - Ela começa a chorar - E você tem que saber disso!


...........

Luke podia sentir uma mão sobre seu ombro e o levava até um lugar longe, Revy também andava com ele. Os dois avistam um carro: um gol azul. Antes de entrar no carro, ele ouve a voz de Luana:

Lunana - Tem algumas garrafas de vitae, no banco do passageiro, do jeito que você gosta! Tive o cuidado de colocar aquele pó branco

Entrando os três no carro, Luana aparece no banco de trás, Revy ao ver a mulher aparecer ao seu lado, ela fica muda, seus olhos se enchem de lágrimas. Revy fica paralisada e Luana também parecia estar, as duas se abraçam e Revy começa a chorar, O brutus não via o brilho de vida em Luana

Revy - Mãe! - Ela começa a soluçar - Você não foi morta! Eu vi você desfalecer em cima daquela cama!

Luana - Sim, eu morri. Mas estou aqui para protegê-la. Nada nem ninguém podem nos separar! - Ela beija a face Revy

Luana ao ver a reação de Luke, ela olha para ele com uma feição séria:

Luana - Não se sinta enganado, tenho muita coisa para te contar - Ela abraça mais forte Revy - Ela é uma maga, com certeza você viu o que ela é capaz de fazer não é? - Ela dá um sorriso para a maga, acena com a cabeça e senta no lado do passageiro com Luke - Vamos a notícia do dia, o Sabá da cidade foi exterminado! Não foi a Camarilla, nem os Anarquistas, foram criaturas muito poderosas - Ela faz uma pausa, puxa um laptop - Essas são imagens de câmeras que pegaram a hora do massacre - Luke podai ver um bando inteiro sendo massacrado por criaturas semelhantes aquelas que acabara de matar -Essas criaturas querem a minha filha por algum motivo, algo muito grande está acontecendo nessa cidade, eu escapei porque vivo trancada naquela casa - Ela deixa o laptop aberto - Por lagum motivo a Camarilla sobreviveu, a propósito, não sou uma cainita, sou uma reerguida, eu era um fantasma e voltei ao meu corpo para proteger a minha filha. Faz muito tempo que sigo os seus passos, onde ela estava, lá estava eu - Ela dava um sorriso, Revy estava assustada, admirada e confusa ao mesmo tempo - Luke, tive que usar dese artifício para atraí-lo para cá, saiba que seu dinheiro esta aqui comigo, você receberá por seu serviço bem prestado - Ela olha para trás e dá um sorriso para Revy novamente - Eu peço a sua ajuda, minhas cameras estão detetando essas criaturas por todos os lados, sem falar que os humanos estão muito estranhos,algo está acontecendo nessa cidade e conto com você Luke para descobrirmos - Ela pega a mala do dinheiro e coloca no colo de Luke, sua recompensa estava ali - Temos que descobrir quem são estas criaturas e suas intenções descobrir do porquê destruíram todo o Sabá - Ela pega em suas mãos e fala como se implorasse:
Vai querer nos ajudar?

E agora? Luke vai pegar o dinheiro e ir embora? Vai ajudar Luana? Só ele poderá responder...





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Mensagem por Ignus Qua Set 28, 2011 12:12 am

??? - Senti a presença de vocês de longe - O menino era moreno, cabelos negros e olhos mel, seu tom de voz era doce, mas naquele momento uma raiva contida era sentida. O menino segurava uma foice, provavelmente ele estaca vindo do campo - O que querem aqui?

Luca arregalava os olhos, olhava para Henry, para ver o que ele faria...

Henry analisa as feições do homem a sua frente e compara-a mentalmente com a descrição de Gabriel dada por Andrew.

"Será que dessa vez estou finalmente em frente de Gabriel Sales? A descrição até que bate, mas apenas a descrição já me levou a laborar em erro e tratar Tulio como se fosse o Sr. Sales. Bem, em acréscimo a descrição tenho também o relato do Tulio no sentido de que essa cabana seria de Gabriel. Não é algo realmente confiável, mas já é um dado a mais. Acho que provavelmente deve se tratar do Sr. Sales sim"

A seguir os olhos de Henry se voltam à foice nas mãos do homem. Crow esperava não ter de se envolver num combate, mas o que viria a acontecer ainda não podia ser previsto e aquela arma nas mãos do sujeito poderiam muito em breve estar se voltando contra ele.

"De acordo com o que eu sei, Gabriel Sales é um grande guerreiro. Devo evitar entrar em atrito com ele a todo custo, mas não tenho como ter certeza de que ele não irá me atacar gratuitamente. Será que devo usar o poder do sangue para tornar meu corpo mais resistente? Isso ao menos reduziria o estrago que aquela foice poderia causar em meu corpo. Por outro lado, Andrew me disse que ele seria capaz de detectar o uso de disciplinas. Se isso for verdade, talvez ele também possa notar o emprego de vitae. Assim sendo, melhor não dar a ele uma razão para desconfiar de mim. Não usarei nada além de minhas palavras por enquanto."

-Sr. Gabriel Sales, eu presumo...

{aguardo 2 segundo apra ver se ele irá responder}

"Vou começar expondo algumas verdades para tentar demonstrar credibilidade. Nesse fim de mundo a manutenção da Máscara não é uma preocupação de toda forma."

-Meu nome é Henry Crow e como o senhor já deve saber eu e minha companheira somos vampiros e estamos à procura do Senhor. Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que para pedir sua ajuda. Nós não somos uma ameaça e eu dou minha palavra ao Sr. de que qualquer quer seja sua resposta ao nosso pedido nós não levantaremos um dedo para tentar lhe fazer mal. Nós viemos em paz e partiremos em paz.

{pausa para ele, se quiser responder}

Caso o homem não ataque Henry ou Luca e desde que uma eventual resposta sua não torne a próxima fala incoerente Crow prosseguirá.

-Sr. Sales, é de seu co-co-conheci-men-men-to que-que-que um o-o-o-o-obje-to de gran-gran-de va-lor-lor à-à-à pró-pré-pria Exis-Exis-ten-cia é guar-guar-guar-guar-da-do nes-sa-sa ci-dadadada-de por um ser-ser de-de-de-de- mi-nha-nha ra-ra-ça?

"Mas o que está acontecendo comigo? Nunca tive problemas com gagueira nem em vida nem depois dela! Deve ser culpa do desgraçado do Tulio. Maldição. Minha capacidade argumentativa vai cair muito... Talvez usar palavras curtas ajudem. Certamente não vão resolver o problema, mas pode ser um começo.

Será que Luca também foi acometida pela mesma maldição? Tulio não pareceu implicar com ela. Talvez ela esteja à salvo disso e possa ajudar na conversa. Mas quem diria que chegaria o dia em que eu gostaria que outra pessoa argumentasse por mim?"
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Mensagem por Algis Qua Set 28, 2011 9:34 am

Henry Crow

O clima estava tenso, o provável Gabriel Sales estava ali na sua frente, bastava Henry convencê-lo a ir para o Elísio. O menino a frente de Henry, parecia se segurar, como se a qualquer momento fosse entrar em Frenesi. Crow como um bom argumentador dá início a conversa:

Henry - Sr. Gabriel Sales, eu presumo...

Arma - Sales? Eu não sou Sales, me chamo Arma - Ele dá uma pausa como se estivesse se lembrando de algo, põe sua foice de lado, se senta em toco de árvore e coça a cabeça - Sou quem estão procurando, faz muito tempo que não uso esse nome - Novamente ele parecia se segurar, ele se controlava

Henry continuava:
Henry - Meu nome é Henry Crow e como o senhor já deve saber eu e minha companheira somos vampiros e estamos à procura do Senhor. Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que para pedir sua ajuda. Nós não somos uma ameaça e eu dou minha palavra ao Sr. de que qualquer quer seja sua resposta ao nosso pedido nós não levantaremos um dedo para tentar lhe fazer mal. Nós viemos em paz e partiremos em paz.


Arma dá um riso de deboche:
Arma - Agora vocês, cainitas querem minha ajuda - Ele se levanta, olha para os dois, anda da esquerda para direita, se apoia numa árvore próxima - Eu não estou muito afim, que se afundem em seu mar de problemas!

Henry continuava
Henry - Sr. Sales, é de seu co-co-conheci-men-men-to que-que-que um o-o-o-o-obje-to de gran-gran-de va-lor-lor à-à-à pró-pré-pria Exis-Exis-ten-cia é guar-guar-guar-guar-da-do nes-sa-sa ci-dadadada-de por um ser-ser de-de-de-de- mi-nha-nha ra-ra-ça?


Arma olha para Henry e começa a rir:
Arma - Nem ao menos tiveram o trabalho de enviar álguém que falasse direito - Ele balançava a cabeça e ria de deboche

Luca olha para Henry, vai até seu ouvido e em voz baixa fala:

Luca - O que houve? - Ela esperava a resposta de Henry - Não sou boa em falar, mas eu vou tentar

Arma olhava para Henry, esperando que ele falasse, quanto mais tempo ele ficasse ali, mais risco de vida ele passava. Luca não via outra alternativa a não ser tomar a frente, graciosamente ela dava dois passos a frente e em voz serena e delicada falava:

Luca - Sr Arma, viemos até aqui porque não por causa dos problemas internos nossos, tanto que estou aqui, sou uma Salubri e a este a minha esquerda é um Ventrue, ele é da Camarilla e nós Salubris somos caçados por ela - Ela respira e prossegue - Isso não é contra os anarquistas e nem contra o Sabá, é contra algo muito pior

Arma expressava nenhuma reação, simplesmente ficava parado, escutando Luca. Apoiado na árvore, suas sobrancelhas apenas franzaim como se estivesse suportando algo

Luca se vira para Crow e fala em seu ouvido:

Luca - Também possua essa maldição, ao selar o segredo com aquele ancião, você está amaldiçoado a nçao sair por aí contando esse segredo, você terá que convencê-lo me modo evasivo, não tocando no assunto propriamente dito

E agora como Crow convencerá arma? Quanto mais tempo ele ficava com Luca ali, mas o risco de vida aumentava? Henry tinha algum plano? Alguma argumentação? Algo que pudesse convencer arma? Quais cartas ele tinha na manga? Se tiver jogue-as!



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Mensagem por Bishop Qua Set 28, 2011 12:39 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Essa festa já estava pra lá de chata. A diversão no inicio até que era legal algo novo no pedaço o que resultava em certa exaltação. Só que a parada afundou quando decidiram ressuscitar os gatinhos da madame. Por que raios decidiram fazer isso, a festa já não estava pra lá de movimentada? Aquela covardia enchia meus olhos de raiva e eu já me imaginava cortando a cabeça de todos ali. Mais a realidade era outra, estava em uma situação complicada, não era só a minha vida que estava em jogo e sim a da minha galinha de ovos de ouro. A única idéia que vinha em mente, pelo menos a mais plausível, era tacar uma granada no meio daquilo tudo e correr o mais rápido possível.

Jogava a granada em direção ao celeiro e me virava para pegar Revy no colo e sair dali o mais rápido possível. Ela segurava forte em volta do meu pescoço. Sentia-me mais veloz. Mais rápido do que o normal. Não olhava para trás e a única coisa que eu sentia era a terra tremer um pouco e o cheiro de titica de fera no ar. O plano tinha dado certo. Parava de correr, colocava Revy no chão e olhava para a minha obra-prima. Estava acabado.

Revy - Estou passando mal.
Depois de tudo o que aconteceu era normal que uma humana se sentisse mau. Poderia dar um pouco do meu sangue para ele se recuperar só que não sei quais seriam os efeitos já que ela é uma bruxinha. Minha visão não tinha voltado e por isso vi coisas que não gostaria de ver.

Revy - Me desculpe, ao transferir minha visão a você, eu esqueci o quanto o pode ser desagradável
Dava de ombros como se aquilo fosse grande merda. A garota se borrou e daí. Além do mais, ela se sacrificou muito para que tudo desse certo, estava disposta a fazer tudo o que eu pedisse. Hum. As vezes o mundo, mesmo sendo esse caótico mundo nos mostra como as coisas podem ser diferentes. Antes de topar toda essa parada eu era um cara completamente diferente. Ligava o foda-se para tudo aquilo que me incomodasse e rasgava a garganta das pessoas que se intrometessem no meu caminho. Posso ser um cara frio, não ligar pro próximo e intimidar os mais fracos mas hoje, eu vejo as coisas de um jeito diferente. Não que eu vá parar de ser assim, essa é a minha natureza, sou um vampiro e não um ator mexicano. Só que vi nem tudo precisa ser na base da brutalidade e que as vezes podemos contar com a ajuda de certas pessoas.

Verificava as armas que me haviam sobrado. Pelas minhas contas eu apenas tinha perdido os fuzis e o carro. As duas colt phyton estavam nas pernas como eu as havia deixado. Uma de cada lado. As duas deserts estavam no coldre peitoral duplo, estavam intactas também. A minha princesinha do norte (Ithaca) estava no ombro. Merda! Lamentava pelos fuzis e pelo carro, mais era um preço a se pagar pelo sucesso. Me perguntava como íamos sair dali e a resposta vinha rapidamente no meu ouvido. A voz era doce e ainda estava fresca na memória. Era Luana.

Luana - Sentiu Saudades? Eu estava quase chegando para lhes dar suporte, pois o numero de oponentes era grande.
De cara eu não respondia, ainda estava incomodado por estar ‘cego’. Apenas balançava a cabeça, por enquanto essa era a única forma de resposta. Suporte? Claro que ela estava vindo para me dar suporte. Claro que sim. Se isso fosse verdade papai Noel também era verdade. Quando ela me procurou obviamente já sabia de minhas habilidades e sabia que eu era o único nesse mundo que aceitaria esse trabalho pela grana. Se fosse mais esperto eu teria buscado mais informações sobre tudo isso antes de enfrentar essas coisas que até gora não sei o que são.

Luana - Colocarei a mão sobre seu ombro, conduza a garota até o carro onde vou levá-lo, eu entrarei no carro junto com vocês, ela não pode me ver. É a pessoa que posso confiar um próximo trabalho, existem coisas que aconteceram durante esteve aqui e que preciso te contar, além do mais, nós duas, a garota e eu, temos uma ligação
Escutava tudo aquilo normalmente. Não declarava nenhuma resposta pois estava me sentindo fraco e o que eu queria era descansar, apenas descansar. Uma mão em meu ombro me levava até um lugar longe onde avistava um carro. Entrava com uma certa falta de confiança pois aquele estado ainda me deixava desconfortado. Ao ser avisado sobre algumas garrafas de sangue eu automaticamente pego varias e começo a beber. A cada garrafa esvaziada eu me curava dos ferimentos. Sentia que nem todos poderiam ser curados, infelizmente. Enquanto me curava e bebia o sangue eu podia notar um sentimento no ar. Revy pareceu bem surpresa ao ver Luana, um certo sentimento forte pois seu coração batia muito forte. Para o que fosse rolar ali, eu realmente pouco me importava, só queria meu dinheiro e minha visão de volta.

Confesso que o sangue que eu estava bebendo me deixou em um completo estado de êxtase e pouco escutei o que foi falado dentro daquele carro. Escutei muito ‘bla bla bla’ e mais ‘bla bla bla’. O que realmente entrou na cabeça foi ‘Outro trabalho’, ‘Criaturas iguais a aquelas’... Esse final foi o que me fez parar de beber e começar a minha rara habilidade de perguntas. Estava cansado, de saco cheio, ferido por algo que até agora ninguém me contou o que era. Ainda não tinha visto,literalmente, a cor do dinheiro e já estavam me pedindo ajuda. Oras, só poderiam levar uma resposta do peso dos punhos do grande Tyson.

- Olha aqui, olha aqui... vamos parar com essa baboseiras sentimentais. Isso foi um trabalho e nada além do que isso. Não somos amigos. Não viramos colegas e caso ainda tenha se esquecido, minha espécie come a sua espécie. – Fazia uma pequena pausa para deixar tudo bem claro – O trabalho terminou e eu quero o meu dinheiro com mais algumas explicações. Primeiro, quem era o sushi ambulante e o pombo-urubo? – Esperava a reposta para continuar a serie de perguntas. Tinha muitas duvidas para serem tiradas e não seria uma mala cheio de notas altas que me faria ficar quieto.
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Mensagem por Algis Qua Set 28, 2011 7:05 pm

Luke Cage

Aquele Brutus estava estressado, totalmente desgastado mentalmente, embora não fisicamente. Ele queria descansar, mas ao tomar da vitae que estava adicionada, começa a sentir os efeitos da droga. Luke embora estivesse consciente, ele não dava a mínima atenção para o que a mulher disse, o Brutus tom a frente:

Luke - Olha aqui, olha aqui... vamos parar com essa baboseiras sentimentais. Isso foi um trabalho e nada além do que isso. Não somos amigos. Não viramos colegas e caso ainda tenha se esquecido, minha espécie come a sua espécie. - Fazia uma pequena pausa para deixar tudo bem claro - O trabalho terminou e eu quero o meu dinheiro com mais algumas explicações. Primeiro, quem era o sushi ambulante e o pombo-urubo?

Luana teria que repetir tudo de novo, o Brutus estava tão extasiado pela droga que ignorou tudo o que falara até agora:

Luana - Vamos recomeçar - Ela aponta para a mala cheia de dinheiro no colo de Luke, Luana falava pausadamente - Esse é o seu dinheiro. Aquelas criaturas que você viu e enfrentou também não sei o que são, mas foram essas criaturas que exterminaram o Saba dessa cidade e isso é muito preocupante - Ela olha para trás dá um sorriso para Revy - Essas coisas exterminaram um bando Sabá inteiro em segundos e não era qualquer bando, era o bando que dominava uma certa região daqui, ela colocava "ordem" nesse lugar - Ela fazia sinal de aspas com a mão - Você me entendeu? Se quiser eu falo mais pausadamente - Ela se ajeita no banco - Eu peço a tua ajuda pois a Camarilla esta em festa, não sabemos se essas criaturas têm envolvimento com a Camarilla e além do mais esses seres foram detectados e outros não pelas câmeras, todos agiram ao mesmo tempo para massacrar a Espada de Caim, sinto-lhe informar, mas você é o único do Sabá nessa cidade... - Ela deixa a mala do dinheiro na frente de Luke - Você pode pegar o dinheiro e ir embora ou senão ficar com ele e investigar o que está acontecendo aqui. A escolha é sua - Ela termina de falar

E agora? Luke vai aceitar a proposta? Vai recusar? O que ele fará?


Parabéns

Recursos - +2*

Luke recebeu uma mala com $50000,00. Esses pontos de recursos são temporários, quando Luke gastar esses dinheiro, ele perderá pontos nesse antecedente, a menos que esse dinheiro seja investido ou aplicado
Algis
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Mensagem por Bishop Qua Set 28, 2011 7:52 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Curado de meus ferimentos. Com minha energia normal e totalmente pronto para outra batalha igual aquelas, tudo fazia mais sentido e meu estresse abaixava. Só de ver o quanto de verdinhas tinha naquela mala meu sorriso ia de orelha a orelha. Afinal, eu tinha feito tudo certo. Trouxe a filha perdida para a mãe desnaturada e agora estava rico. A sim. Agora eu prestaria atenção nas coisas que a mamãezinha querida tinha a falar. Agarrava aquela maleta com unhas e dentes.

Em relação a ser o único Sabá na cidade e a afirmação sobre a Camarilla esta por trás disso realmente enchia os meus olhos. Se eu conseguisse saber o que esta a acontecendo e matar todos os responsáveis eu poderia me tornar o dono dessa cidade. Pena que não seria tão simples assim. Eu vi o que essas criaturas podem fazer e tive sorte em não ter perdido um braço ou algo do tipo. Para achar quem é o responsável por tudo isso terei que enfrentar vampiros e mais vampiros... Uma ordem de seguidores em busca do domínio total do lugar junto com seus novos amigos. Isso não me cheirava nada bem.

- Não pense que só porque citou o nome da Bastarda eu esquecerei de tudo e aceitarei outro negocio -Fazia uma pausa e olhava em seus olhos - Sim, negocio. Minha ajuda e minhas habilidades tem sempre um preço. Teria mais alguém de confiança para entrar nessa?

Puxava a melata para perto de mim e me ajeitava confortavelmente no banco do carro.
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Mensagem por Ignus Qua Set 28, 2011 8:58 pm

Arma dá um riso de deboche:
Arma - Agora vocês, cainitas querem minha ajuda - Ele se levanta, olha para os dois, anda da esquerda para direita, se apoia numa árvore próxima - Eu não estou muito afim, que se afundem em seu mar de problemas!

" 'Agora' ? Parece que há um ressentimento antigo contra os cainitas. O que será que fizemos contra Gabriel Sales?"

Luca - O que houve? - Ela esperava a resposta de Henry - Não sou boa em falar, mas eu vou tentar

-Não sei. Nunca gaguejei na vida nem na não-vida. Deve ser culpa do Tulio.

Luca - Também possua essa maldição, ao selar o segredo com aquele ancião, você está amaldiçoado a nçao sair por aí contando esse segredo, você terá que convencê-lo me modo evasivo, não tocando no assunto propriamente dito

"Parece que me equivoquei ao atribuir a culpa de problema em minha fala a Tulio. Bom, a origem da disfunção é importante para depois, para agora é mais importante convencer o sujeito, mas como poderei fazer isso sem falar livremente? Se a menos houvesse uma forma de eu contornar essa deficiência... Talvez se eu me concentrar de verdade antes de falar? Ou, se eu não falasse..."

Uma idéia se forma e ganha espaço enquanto o Ventrue se permite um sorriso de satisfação.

-Sr. Arma, peço perdão por minha falta de eloquência. Antes de ser enviado até aqui eu tive de selar o segredo e, por conta disso, forças que não compreendo complemente me impedem de falar com clareza sobre o assunto.

Se lhe era defeso falar sobre o tema, Crow encontraria uma forma de contornar a vedação. Ele escreveria.

Henry em um gesto lento coloca a mão em seu bolso (caso por acaso haja papel e caneta em seu poder, talvez no bolso do paletó, Henry os pegará. Caso contrário, ele pegará seu aparelho celular) e pegará material para transmitir uma mensagem escrita.

-Por conta disso, Sr. Arma, peço que não escute, mas sim leia o que eu tenho a dizer.

Seja em papel, seja como se fosse mandar um SMS, Henry escreverá:

-Sr. Arma, não estou feliz por ter que vir ao meio dessa floresta, tampouco por ter que pedir ajuda a um estranho, sobretudo quando se percebe que esse estranho não nutre compaixão por minha espécie, mas os tempos são críticos e isso força a criação de alianças improváveis em tempos normais. Existe um objeto nessa cidade que impede uma grande de escuridão de advir sobre todos nós e destruir o que conhecemos como mundo. Eu não sou um herói, Sr. Alma, e não ajo por altruísmo. Meu ponto é que se não impedirmos a escuridão de destruir tudo nós também seremos destruídos no processo. Por isso, Sr. Alma peço sua colaboração na defesa desse objeto tão precioso.
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Mensagem por Algis Qua Set 28, 2011 9:33 pm

Luke, sua participação nessa crônica acabou, responda esse post dia 10 continuaremos


Luke Cage

Luke agora sim podia compreender o que Luana falava. Os olhos do Brutus brilhavam quando viam a mala, Revy ria da situação, pois para ela a atitude de Cage havia sido engraçada. O clima voltava ao normal, os fortes ventos cessavam e apenas o que restavam dele era uma brisa que movimentava as plantações que também trazia o cheiro de queimado do Celeiro. Aquele lugar que outrora era um depósito agora queimava arduamente, uma nuvem de fumaça subia ao céu que se limpava, pois as nuvens que provocavam os relâmpagos se dissipavam.

Luke - Não pense que só porque citou o nome da Bastarda eu esquecerei de tudo e aceitarei outro negocio - Fazia uma pausa e olhava em seus olhos - Sim, negocio. Minha ajuda e minhas habilidades tem sempre um preço. Teria mais alguém de confiança para entrar nessa?

Luana com um olhar triste dizia:

Luana - Não, tenho ninguém. Todos os meus contatos e aliados morreram no massacre - Ela olha para fora e admira o fogo por três segundos - Agora estou pensando, não tem como a Camrilla estar por trás disso tudo. - Ela olha para Luke - Sou uma Reerguida, eu morri, virei um fantasma e voltei ao meu corpo para acompanhar minha filha. Lá na terra dos mortos está uma confusão só - Ela aprecia raciocinar - Por acaso viu um ser alado de asas negras? - Ela espera a resposta de Luke - Me encontrei com vários daqueles, parece que eles podem manipular as aparições, um deles parecia estar procurando um tal de Eresquigal, uma aparição muito forte - Ela olha para Luke - Por isso que não tem como a Camarilla estar envolvido nisso. Essas criaturas estão agindo por conta própria, estão manipulando a todos até a Camarilla, coitada ela nem deve saber o que está acontecendo. Sei que a minha filha está sendo perseguida - Ela começa a estalar os dedos - Estou pressentindo que algo muito grande está para acontecer, Luke temos que descobrir o que está acontecendo!!!

Ela olha para Luke esperando a resposta

...

Minutos após, Revy arregalava os olhos, ela começava a gaguejar:

Revy - N-n -ão Po-de-de ser - Ela estava assustada

OFF: Ouça essa música faz parte do clima de suspense



Uma grande estrondo poderia ser escutado, acompanhado de vários menores, Revy olhava em direção a cidade e falava:

Revy - Uma guerra Mágica? Não é possível, em plena cidade - Ela olha para os dois a frente - Essa guerra é interminável - Ela olha para os dois novamente - Com certeza a existe muito mais por debaixo dos panos

Em cima da cidade começa se formar uma nuvem de tempestade muito densa, relâmpagos começam a cair, explosões acontecem, estrondos são ouvidos. Uma enorme bola de fogo vinha em direção do carro, mas Revy parecia se concentrar e falava:

Revy - Forças!

A bola de fogo é desviada e cai numa plantação próxima

Revy aflita e nervosa fala:
Revy - Acelera! A guerra chegou até aqui!

Luke acelera, pisa bastante fundo, ele corre por aquela estrada a fora e com sua visão que podia detectar a vida, ele via todos os tipos de animais nas plantações. As bolas de fogo continuavam a descer, Luke desviava de cada uma delas, Revy, desviava alguns ou simplesmente as apagava, fazendo com que as chamas no ar literalmente desaparecessem.

Luana - Vamos nos esconder, siga aquela estrada! - Ela aponta para a estrada a esquerda

...

Luke dirigindo, chega a uma hora que passa por um campo, longe de tudo aquilo, mas ao se aproximar ele vê criaturas horrendas, pessoas desfiguradas, inclusive até pessoas aparentemente normais, tinham ali cerca de cem criaturas todas paradas olhando para o carro.

Revy - Sai dai!

Luana - Calma! Vou tirar a gente daqui!

Luana põe a mão no carro e se concentra, em segundos parecia que ninguém mais os via, será que eles estavam invisíveis?

Luke dá meia volta com o carro e acelera

Revy - Essa cidade está enfestada de criaturas sobrenaturais!

Luana - Isso só reforça a minha tese de que a Camarilla não está por trás disso tudo, tem algo muito estranho nisso tudo

O carro continuava a correr para um destino incerto, eles não tinham planos, nem Luke tinha um lugar para passar o dia. A estrada era interminável, estava quase amanhecendo, era arriscado voltar para cidade para o Refúgio de Luana. As estrelas pareciam querer abandonar o ceú, as plantas que beiravam a a estrada de barro, o luar quase sumindo. Incerteza essa era a palavra. Revy sorri para sua mãe e Luana e olhava para Luke. Eles devia ter cuidado, pois quem procura acha...


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Mensagem por Bishop Qua Set 28, 2011 10:51 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Enquanto a conversa rendia, eu por alguns segundos olhava para a janela e conseguia ver o clima voltando ao normal. Os fortes ventos cessavam e uma pequena brisa tomava conta do local. O cheiro de madeira e mato queimado entrava dentro do carro mesmo que por poucos e breves segundos. Era possível sentir que ainda estávamos próximos de tudo aquilo. A nuvem negra subia ao céu limpo que era possível diferenciar a noite da nuvem... Uma noite vitoriosa com honra e gloria.

Luana comentava que não tinha nenhum contato, amigo ou informante. Isso soava ruim pra mim por que seria eu, somente eu a enfrentar aquelas criaturas horrendas e desconhecidas. As frases de Luana eram um pouco pesadas, com sentimentos ruins. Pouco me importava o que aquela pessoa tinha passado em sua vida. O que me importava era seu conhecimento sobre o agora. Se fosse a outras ocasiões eu já teria sugado seu sangue e rasgado a sua garganta. Só que o tempo era diferente e elas não eram humanas indefesas como as que eu estava acostumado a me alimentar. Tinham poderes bastantes úteis e estavam acima de mim no topo da cadeia alimentar.

Luana - Por acaso viu um ser alado de asas negras?
Parecia que ela não tinha me escutado. Será que eu esqueci de falar do pombo-urubo que enfrentei no final.

- Enfrentei sim e um com cara de peixe e dentes de tubarão.

Eresquigal? Que nome maldito seria esse. Será que era amigo ou inimigo. De qualquer forma, seria melhor ter esse nome em mente e pesquisar em uma ocasião mais oportuna. A bastarda novamente... Ela afirma que ninguém poderia estar manipulando essas criaturas mais não conhece os clans que formam a Camarilla. Tem gente que venderia a alma para ocupar o cargo de príncipe. Não nego que isso aconteça conosco também. A situação estava nervosa. Precisávamos de aliados, não importasse qual lado ele seguia.

Luana - Estou pressentindo que algo muito grande está para acontecer, Luke temos que descobrir o que está acontecendo!
Olhava para fora do carro novamente. O clima parecia estar estabilizado mais minha cabeça estava a mil. Não sabia o que fazer e nem se queria fazer algo. Tinha que tomar cuidado, estava me envolvendo em coisas que desconhecia completamente. Gente que eu não sei se podia confiar cem por cento. A ambição se falasse mais alto poderia ser um risco grande.

- Esta pressentindo? Bom, espero que me informe de cada passo que der, ver ou até pressentir... Somos só nós três contra um bando de criaturas com asas e dentes afiados. E não estou falando de vampiros.

Após ter dito e confirmado que estaria nessa, olhava para fora novamente e quando voltava o olhar para dentro do carro via Revy com uma cara assustada. Parecia que tinha visto aquelas feras novamente. Olhava de novo para fora mas nada era visto. Ela gaguejava, pronunciava palavras devagar e com um curto espaço de tempo... Mais que merda estava acontecendo?

Um estrondo respondia a minha pergunta. O que não era uma coisa muito boa. Revy então abria o bico e suas palavras não eram nada animadoras. Guerras Mágica? Por a caso estávamos em algum filme do Harry Potter ou algo parecido. Olhava para fora novamente e via uma bola de fogo se formando. Ela vinha na direção do carro, não daria tempo para fazer nada a não ser pegar o dinheiro e morrer abraçadinho com ele. É então que novamente me surpreendo com os poderes da Revy, ela gritava ‘Força’ e então a bola era desviada caindo próximo a uma plantação. Não demorava nem dois segundos para eu assumir a direção do carro e pisar fundo. Pisava fundo no acelerador e resgatava o maximo do carro. As bolas do fogo continuavam caindo e caindo, parecia um filme épico ou algum outro sucesso de Hollywood sobre o final do mundo. Eu não conhecia a cidade direito e pouco sabia para onde estava indo até Luana me indicar uma direção...

- Mais que merda! - Esbravejava.

Estávamos sozinhos nas estradas. Passávamos por um campo em que era possível ver criaturas que tinham acabado de sair do inferno. Pessoas com queimaduras e desfiguradas, todos olhando para nós como se fossemos algum tipo de banquete. Era muito igual ao filme ‘A volta do mortos vivos’.

Revy - Sai dai!
Luana - Calma! Vou tirar a gente daqui!
Não conseguia pronunciar nenhuma palavra naquela hora. Estava impressionado como eu me achava rei e na verdade eu era apenas a merda do cavalo. Nesse mundo das trevas, nós os vampiros, éramos apenas configuração. Mais algumas palavras eram ditas pelas duas mais minha atenção estava voltada na direção. Podia sentir que daqui a pouco o sol iria raiar e não tínhamos nenhum lugar seguro para ir. Uma preocupação a mais.

- Não querendo ser chato. Mais daqui a pouco vai amanhecer e não sei se vocês notaram mais eu sou um vampiro – Falava de uma maneira sarcástica – Por a caso não tem nenhum lugar onde poderíamos ir?
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Mensagem por Algis Qua Set 28, 2011 11:12 pm

Henry Crow

Arma olhava os dois cochicharem, seu olhar era sério demais para uma criança, era notório que interiormente era um adulto. Arma olhava atentamente cada expressão, cada movimento. A conversa continuava:

Henry - Sr. Arma, peço perdão por minha falta de eloquência. Antes de ser enviado até aqui eu tive de selar o segredo e, por conta disso, forças que não compreendo complemente me impedem de falar com clareza sobre o assunto.

Henry - Por conta disso, Sr. Arma, peço que não escute, mas sim leia o que eu tenho a dizer.

Uma idéia ótima surge na cabeça de Henry: escrever. Ele pega uma caneta e começa a escrever em um pedaço de papel. Ele começa a escrever, mas suas mãos começam a tremer, Crow não consegue escrever. Luca olha para ele e fala:

Luca - Esqueci de falar, isso também se aplica a escrever - Ela balançava a cabeça negativamente

Arma se segurava, ele falava:

Arma - Quanto mais tempo ficarem em minha presença, mais correrão o risco de serem mortos por mim - Ele respira fundo - Não é uma coisa intencional, por isso que me isolo, então falem o que tem de falar e vão embora! - Ele olhava para os dois, sua sobrancelhas franziam

Luca assustada, parecia querer se armar. E agora? O que Henry fará? E agora?

Spoiler:
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Mensagem por Ignus Qua Set 28, 2011 11:41 pm

Arma olhava os dois cochicharem, seu olhar era sério demais para uma criança, era notório que interiormente era um adulto. Arma olhava atentamente cada expressão, cada movimento. A conversa continuava:

Henry - Sr. Arma, peço perdão por minha falta de eloquência. Antes de ser enviado até aqui eu tive de selar o segredo e, por conta disso, forças que não compreendo complemente me impedem de falar com clareza sobre o assunto.

Henry - Por conta disso, Sr. Arma, peço que não escute, mas sim leia o que eu tenho a dizer.

Uma idéia ótima surge na cabeça de Henry: escrever. Ele pega uma caneta e começa a escrever em um pedaço de papel. Ele começa a escrever, mas suas mãos começam a tremer, Crow não consegue escrever. Luca olha para ele e fala:

Luca - Esqueci de falar, isso também se aplica a escrever - Ela balançava a cabeça negativamente

"Mas que ótimo, todas as minhas formas de me comunicar estão limitadas. Parece que Andrew encontrou uma forma de manter sua história segura. Como ele conseguiu isso? Espero que ele só tenha me imposto restrições quanto a isso. Se minha capacidade de comunicação ficasse como está agora permanentemente eu não sei o que faria."

Arma se segurava, ele falava:

Arma - Quanto mais tempo ficarem em minha presença, mais correrão o risco de serem mortos por mim - Ele respira fundo - Não é uma coisa intencional, por isso que me isolo, então falem o que tem de falar e vão embora! - Ele olhava para os dois, sua sobrancelhas franziam

Luca assustada, parecia querer se armar. E agora? O que Henry fará? E agora?

" 'Não é uma coisa intencional?' Isso não tem cara de ameaça...Talvez ele também esteja lutando com a Besta de alguma forma. Se isso estiver realmente acontecendo minha segurança corre sérios riscos. Luca parece querer adotar uma postura abertamente defensiva. Isso nos colocaria com algum vantagem caso ele partisse para cima, mas nesse caso além de não o convencermos ainda corremos o risco de levarmos a pior. Não, é melhor o tudo ou nada. Qualquer movimentação perceptível de que estamos considerando entrar em combate reduz nossa chance de persuadí-lo. Hora de apostar alto."

Henry estende sua mão em direção a Luca. Seu sinal não era disfarçado, mas sim propositalmente visível.

-Não, Luca. Não devemos nos preparar para um combate-lo. Se ele não nos ajudar o resultado de uma luta entre nós seria provavelmente apenas que o perdedor morreria daqui a alguns dias quando o objeto for destruído.

Ele então olha para Arma.

-Sr. Arma, dada minha limitação de falar sobre a pro-pro-pro-fe-ci-ci-a . - Henry respira fundo, como que aborrecido consigo mesmo, e tenta mudar seus termos - sobre falar o que eu vi, terei de descrever sem muitos detalhes algumas coisas. Acredite em mim, eu realmente - ele dá ênfase à palavra - lamento muito por minha limitação. A situação é a seguinte, nós precisamos de seus serviços para defender um objeto. Se esse objeto for destruído, coisas terríveis vão acontecer para o mundo inteiro e provavelmente você estará morto em alguns dias. O Senhor está disposto a nos ajudar a proteger esse objeto? Em tempo, como o Sr. disse que pode vir a se descontrolar, será que poderia largar essa foice enquanto terminamos de conversar? Preferiria evitar um combate em que três Bestas se digladiassem umas às outras condenando tantos outros à danação por seu temperamento.
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Mensagem por Willian Qua Set 28, 2011 11:45 pm

Pensamento:

Por enquanto não é bom que encontremos seus amiguinhos...
precisamos de recursos e conhcimento para libertar a cidade...


Ação

Willian faz a moto ronca e sai rápido do local, seguindo em direção ao centro da cidade... após alguns quarteirões para em um posto para verificar se foram seguidos, tempo o suficiênte apenas para encher o tanque quase cheio da moto, conectar o fone sem fio do celular e ligar para seu contato na policia, e deixa uma mensagem na secretária eletrônica.

-Oi joffrey, to perseguindo um maniaco demonista, assassinou o padre da antiga igreja com algum produto químico, verifica para mim e me dá um retorno.

Sobre na moto, observa a rua, e segue para um bairro residêncial.


-Bem Clarissa, você falou de livros e pergaminhos antigos, no que essses itens nós ajudariam, se estão na Europa vão demorar a chegar na cidade, o que fará quanto a isso? E para onde vamos?
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Mensagem por Algis Qui Set 29, 2011 12:47 am

Henry Crow

O clima estava tenso, os grilos faziam sua melodia, as corujas anunciavam que estavam ali. Aquele advogado tinha que pensar em algo. Porque não a sinceridade? Isso. Até mesmo as mais amaldiçoadas das criaturas podem falar a verdade. Luca se colocava numa posição defensiva, Henry a censurava:

Henry - Não, Luca. Não devemos nos preparar para um combate-lo. Se ele não nos ajudar o resultado de uma luta entre nós seria provavelmente apenas que o perdedor morreria daqui a alguns dias quando o objeto for destruído.

Arma expressava confusão

Arma - Objeto? - Ele se levanta

O advogado dava continuidade:

Henry - Sr. Arma, dada minha limitação de falar sobre a pro-pro-pro-fe-ci-ci-a - Henry respira fundo, como que aborrecido consigo mesmo, e tenta mudar seus termos - Acredite em mim, eu realmente - ele dá ênfase à palavra - Lamento muito por minha limitação. A situação é a seguinte, nós precisamos de seus serviços para defender um objeto. Se esse objeto for destruído, coisas terríveis vão acontecer para o mundo inteiro e provavelmente você estará morto em alguns dias. O Senhor está disposto a nos ajudar a proteger esse objeto? Em tempo, como o Sr. disse que pode vir a se descontrolar, será que poderia largar essa foice enquanto terminamos de conversar? Preferiria evitar um combate em que três Bestas se digladiassem umas às outras condenando tantos outros à danação por seu temperamento.

Nesse instante Arma quis avançar, dando alguns passos a frente e exibindo o ódio e o rancor em sua face, algo muito sinistro para uma criança de dez anos. Luca chega ase assustar e dá alguns passos para trás, mas Arma de controla, respira fundo e volta a se sentar no toco de árvore

Arma - Pelo que vejo, realmente está sincero, pois não está usando nenhum daquele truques baratos - Ele faz uma pausa - Mas não sei se está sendo totalmente sincero - Ele faz outra pausa - Se realmente está disposto a salvar o mundo, se isso é totalmente a verdade me diga: Está disposto a renunciar algo em favor do mundo? Algo que seja precioso pra você? Quero que renuncie aqui e agora! - Sua voz expressava desafio e deboche

Luca estava começando a ficar assustada, ela ficava atrás de Henry. E agora? Henry realmente renunciaria em favor do mundo algo que fosse precioso a ele?


William

William esse é o seu Post Final, responda a esse post. Continuaremos dia 10

William acelerava, as ruas estavam desertas, ninguém, uma viva alma se encontrava naquele lugar. Eny, segurando seu cachorrinho, parecia alerta a qualquer sinal de perigo. As ruas desertas, somente as árvores movimentavam as ruas pela brisa que soprava.

O caçador para em um posto, ninguém vem atendê-los. Eny desce da moto e fala:

Eny - Estou com fome, tem nada para comer? - Ela colocava a mão em sua barriga

William enchia o tanque, Eny ia em direção a loja de conveniência e pegava algumas coisas.
Eny - Isso deve dar para um dia - Falava enquanto comia uma barra de cereal

William ligava para um de seus contatos:

Wiliiam - Oi joffrey, to perseguindo um maniaco demonista, assassinou o padre da antiga igreja com algum produto químico, verifica para mim e me dá um retorno.

Joffrey - Ok, vê se não vai se meter em cima de uma mesa de sacrifícios - Ele ria no outro lado

Os dois sobem na moto e seguem para o bairro residencial:

William - Bem Clarissa, você falou de livros e pergaminhos antigos, no que essses itens nós ajudariam, se estão na Europa vão demorar a chegar na cidade, o que fará quanto a isso? E para onde vamos?

Eny - Eu li e traduzi alguns, precisaríamos de alguém que entendesse escritas antigas, eu entendo alguma coisa, mas não é suficiente - Uma cena cômica podia ser vista: Um homem dirigindo uma moto, um cachorro entre o piloto e mulher belíssima atrás - Como vamos sair daqui? - As mãos dela eram suaves e delicadas, elas seguravam a cintura de William e sua cabeça se deitava no ombro dele

...

Após chegar a uma parte do bairro residencial, o cachorro começa a latir muito, como se tivesse farejado algo

Eny - O que você viu? - O cachorro lati para ela, como se estivesse falando - Nada bom, William dá meia volta

Ao tentar virar a moto, um estrondo muito forte é ouvido, simplesmente as casas uma por uma começam a explodir, relâmpagos começam a descer do céu atingindo todas as árvores ali presentes. O estrondo foi tão forte que foi capaz de derrubar os três no chão, estrondos menores são ouvidos

Eny - Isso não é de natureza demoníaca, eu teria sentido! - Ela falava gritando - Vamos sair daqui! - O cachorro latia muito

Eny se levanta e levanta a moto junto com ele, um verdadeiro caos se instaurava naquele lugar: explosões, coisas voando...

William dá a partida, mas dois homens aparecem em meio às explosões, eles pareciam portar nos braços canhões, eles gritavam:

??? - Ali, atacar!

??? - Executando!

Os dois erram o alvo, William dá a partida, conforme corriam, tudo a sua volta explodia, voava ou se desintegrava, eles estavam em meio a um caos total, em meio a uma guerra talvez?

A moto acelera pela rua, eles passam por uma rua de galpões e de fábricas, tudo parecia calmo

Eny - Aqui parece ser um ótimo lugar

Os estrondos ainda assim ecoavam, trovões poderiam ser ouvidos. Aquela cidade não era mais segura. Os dois estavam ali, não contavam com isso. Até porque não é todo dia que no nada um caos desse tipo acontece. Terão que mudar de planos. E agora? O que eles farão? A rua parecia um bom lugar para ficar, os galpões eram atraentes.

Uma nuvem tempestuosa se formava sobre a cidade, trazendo consigo as boas novas do terror, desespero e das trevas. Será que William um simples mortal se safará dessa?
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Mensagem por Ignus Qui Set 29, 2011 2:00 am

"Algo que me seja precioso a ser sacrificado aqui e agora? Não estou gostando do rumo dessa conversa. Não posso deixar ele ficar na dianteira absoluta, preciso tentar prever seus movimentos para me posicionar adequadamente nessa luta verbal. O que ele pode pensar que eu tenho que me seja precioso comigo? Tenho comigo apenas pertences ordinários em meu poder aqui. A menos que..."

Henry Crow sente a tempo que seu olhar se voltaria a Luca e impede que sua linguagem corporal possa entregar o que passa por sua mente.

"Talvez ele considere que minha companheira de jornada me é preciosa. Se for isso, a única coisa que faria sentido ele me cobrar seria sua não-vida. Se realmente for isso, estarei diante de uma escolha irreversível, sacrificá-la ou não. Talvez com um pouco de diplomacia possa vir a impedir Arma de fazer tal proposta."

-Eu fazendo sacrifícios heróicos? Talvez o Sr. não esteja entendendo minha posição. Eu fui sincero com o Sr. quando disse que não estava agindo por altruísmo. Meu desejo é preservar minha própria existência e para alcançar esse objetivo eu me vejo forçado a tentar proteger algo maior. Assim sendo, além da evidente impossibilidade de eu lhe oferecer algo de caro quando não existe nada com que me importe num raio de muitos quilômetros, peço que o Sr. seja racional e não deixe sua escolha ser influenciada pelo meu caráter ser ou não nobre.

{Pausa para ele, se quiser, responder}

-De toda forma, Sr. Arma, seu raciocínio contém uma falha que torna sua conclusão ilógica. Eu sacrificar algo que seja caro não provaria que eu estou sendo sincero. Provaria apenas que eu estou muito disposto a convencê-lo. Leve em consideração que se eu estivesse mentindo e quisesse passar credibilidade a qualquer custo me seria possível me submeter a uma provação para persuadi-lo.

"Espero com minha jogada conseguir impedi-lo de exigir a vida de Luca. Em primeiro lugar, não tenho garantias de que ele caso eu viesse a topar ele não atacaria a mim - ou a Luca - após um de nós destruir o outro. Em segundo lugar, um contato vivo e ativo é mais útil que um monte de cinzas. Em terceiro, bem, eu não gosto da idéia de exterminar um aliado que se mostrou leal até o momento. Isso além de ser contraproducente e repercutir mal, de alguma forma, não parece certo."

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Mensagem por zanzael Qui Set 29, 2011 11:01 am

Russia novamente se mostrava algo que a primeira vista não era perceptível sua aparente vontade em auxiliar nosso amado senhor é demonstrada por ele de uma forma inusitada aos olhos de zanzael

(-por essa eu não esperava mesmo!!! Sendo isso o trabalho do Diabrete, ele fez isso agora porque?)

O infernalista pensa em muitas possibilidades, a torrente de possíveis porquês é fantasticamente grande e vai deste um ato de amor inocente a simulações de amor motivada por um plano conspiratório contra nosso senhor. A verdade ele tem pensado muito nesta possibilidade desde que ele chegou a ilha, eles são irmãos, mas a pulga atrás da orelha sempre esta ativa não importa onde,.


Ele se da conta que ainda não tento saber muito mais sobre seu irmão e que quem ele foi e é ainda é uma incógnita...


(- a preocupação com meu senhor e os muitos acontecimentos que se sucederam nublaram meus olhos, talvez ele...) ele não termina o pensamento seria uma desonra e mancharia as ações do seu senhor com relação as escolas de seus filhos.


Ele já passou por muito e se algo estiver tramando contra seu senhor e ou contra o próprio zanzael ele estará pronto, muito já foi superado por ele e nada pode se opor por muito tempo a sua vontade e ao futuro que ele deseja para si, cair não é uma opção.


(testa sentir o pecado em Rússia)

Enquanto Rússia faz com que a fonte rubra e valiosa vai para nosso senhor, zanzael a ajuda para irem mais rápido zanzael sempre observando seu irmão e estudando suas demonstrações de emoção aparente.

(teste de empatia+ 1 FdV)


- vamos irmão?

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