O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
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O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Informação Importante: Leiam tudo que puderem, é mais do que suas obrigações, essa é minha regra absoluta para poderem entrar na minha crônica. Vocês precisam dessas informações para ficarem vivos. Leiam, ouçam as "musicas", são bônus. Isso cria um clima para a leitura. Espero que liam com atenção. Afinal. Novos jogadores somente serão aceitos, lendo o abaixo. E recomendo aos que participaram ciclo anterior ler também.
Retrospectiva....
- Spoiler:
Crônica: O Abissal Precursor do Ódio
“Seus escravos clamavam a morte mais do que a liberdade. E ele negava ambos.”
Egito, Arredores da Cidade de Muhafazh - atual Velho Cairo - 116 a.c
Passos leves faziam-se diante do deserto gélido durante a noite, a tempestade batia fortemente contra os corpos que cruzavam o deserto mortal, incansáveis continuavam avançando continuamente, impertinentes diante da tempestade que os assolava.
“Não creio que estejamos no lugar certo. Isso pode demorar muito mais do que pensávamos.”
Uma voz doce, porém pesada como trovão falava diante da tempestade que se acalmava. Parecia que a mesma tinha se silenciado para ouvir a voz do que falava. A tempestade acalmava-se, por fim, o grupo avançava novamente.
Paravam diante do deserto e nada mais tinha, apenas pequenas pedras brotavam do chão em pontos distintos. Um cajado negro tocava duas vezes o chão, sangue negro escorria das hastes do cajado e espalhava-se empoçando na área tingindo-a de negro. O chão parecia devorar o sangue como um animal faminto. Bebendo cada gota, tornando-se vinho amaldiçoado da terra. Tudo tremia, as pessoas ficavam ali inquietas enquanto as areias do deserto ondulavam violentamente e a terra se abalava.
“Chegamos a nossa casa, meus filhos, essa será nossa sagrada Morda... Aqui somos imponentes diante da força dos deuses e homens, nada lhes abala, nada lhes detém, será o começo de tudo e seu próprio fim...”
Tomava o Cajado entre as mãos e levantava a palma. Algo copioso diante da expressão em seu rosto. Fática e marcada pela dor. Um rosto enigmático do passado fazia se visível, alguém ao qual ninguém mais lembrava e o passado havia consumado na existência da morte.
Meu povo, filhos e filhas de Morda, este é meu juramento, a historia desses dias será escrita com sangue, devorando as almas de nossos inimigos, vamos lutar por nossa existência, destruir aqueles que nos negaram a paz, negaram nosso lugar de direito, nesse dia, marcamos um começo, uma estrela em nosso calendário dará a marca de nossa existência, que as gerações que nasçam de angustia, lembrem-se; enquanto queimavam os corpos de nossos irmãos, enquanto nossos corpos jaziam em cinzas, somos lembrados de nossa dor, banidos por nossos inimigos, nos deixaram cicatrizes nos enfraquecerão, mas esse tempo é passado... O inimigo pode despedaçar nossos corpos, mas não pode queimar nosso espírito. Nesse momento, avançamos para um novo lar de direito ao qual não podem tomar, nunca mais suportaremos a tirania, atacaremos sem avisar, sem misericórdia, ensoparemos suas cidades com o sangue. E eles vão saber, mal podem imaginar o que os esperam...
Naqueles anos o Arcebisto vinha tornado-se cada vez mais inquieto diante dos olhos de outros filhos da Espada de Cain. Outrora diferente de todos os outros ou de muitos aos quais ostentavam o mesmo poder, era de fato alguém na vanguarda de suas crenças. Não apenas dotado de força como também de conhecimento, estava ali, Gahara descendente dos filhos da linhagem do Oriente Nagajara.
O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.
E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.
A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.
Principado da Camarilla, Regido por Elaine, data atual. Regência do Estado de Baltimore cidade de Maryland.O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.
E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.
A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.
A Regente Giovanne de Baltimore tornava-se inquieta diante do desaparecimento do Saba e de suas atividades na cidade. Sempre tivera sérios problemas para manter o silencio da seita diante de seu poder. Confrontos eminentes e incessantes eram travados incontáveis noites. Noite a noite A Regente tinha um trabalho sem fim de silenciar as forças que tentavam tomar sua cidade. E por fim, desapareciam sem deixar vestígios.
Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...
Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...
Última edição por Pestilence Demon em Dom Jul 03, 2011 1:12 am, editado 2 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
O Abissal Percursor do Ódio II
- Spoiler:
Um grande tecido dourado erguia-se diante de Elaine e Saulo. Finalmente estavam ali. Onde ele tanto queria. A verdade. Porém tudo que encontrava eram palavras confusas. Para pensar-se... Letras douradas eram escritas em um tecido vermelho. Com dois grandes leões prestes a lutar.
"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"
"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.
O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
Elaine: - Escrito, por milênios e guardado como o maior tesouro entre os tesouros. Não apenas o texto. Como também... O ultimo selo da profecia. Lugar mais seguro e mais obvio de todos. Sempre em minha mão.
O Abissal Percursor do Odio II - O Chamado de Eresquigal
“I have schemed too long to be supplanted by dead gods. If I cannot have this world, no one can.”
Eresquigal:- "Do mesmo jeito que eu considero idiotice você ficar ajoelhado com mais uma multidão falando frases feitas pra um homem invisível, mas se é sua vontade acho que você tem todo o direito do mundo de fazer...Afinal, ter morrido desse jeito foi o fim, e foi por isso que ansioso eu esperei. Pelo teu dia de aparecer aqui. Mas uma coisa boa nessa vida, eu devo admitir. Nessa vida quando morre é de uma vez..."
Finalmente o verdadeiro mal começava a se revelar. Das profundezas do mais escuro Abismo, do lugar onde Os Abissais viviam.
Tudo começa com a Criação do Éden, com Deus ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritível.
Nesse momento, se apresentam as Casas dos Anjos; são sete, os chamados Sebettu, cada um responsável por um aspecto do mundo: Águas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovação, Cosmos...
E o mundo [ou Eden] era lindo e perfeito, harmonioso como Deus desejava. Assim, então, Deus criou Adao e Eva com o auxilio dos Anjos, já que eles eram as ferramentas Dele na Criação e impôs aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos.
E os Anjos aceitaram essas condições; mas amargaram-na no anonimato. Deus se revelava para os humanos e recebia a Fé deles e a adoração, mas Adao e Eva não eram dotados de Consciência; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.
Eles não sabiam apreciar o pôr-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noção de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. Deus esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e Deus se frustrava e Adao e Eva ficavam triste, e em dupla dor, sofriam os Anjos no anonimato...
Ate que um Anjo previu uma grande catástrofe para os humanos, o que deixou as Casas preocupadas; e em reuniões, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos já que os Anjos concordaram que poderiam suportar não ter o amor de Deus, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reunião e em meio a essa decisão, que aparece Luficer "Estrela-da-manha", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para Deus, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.
...
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
“-Eu sou Miguel, Serafim da Espada Flamejante e Voz de Deus. Vim trazer notícias do Criador de Tudo, notícias de Sua fúria e terrível vingança.”
E é assim, que a história continua...
Tudo começa com a Criação do Éden, com Deus ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritível.
Nesse momento, se apresentam as Casas dos Anjos; são sete, os chamados Sebettu, cada um responsável por um aspecto do mundo: Águas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovação, Cosmos...
E o mundo [ou Eden] era lindo e perfeito, harmonioso como Deus desejava. Assim, então, Deus criou Adao e Eva com o auxilio dos Anjos, já que eles eram as ferramentas Dele na Criação e impôs aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos.
E os Anjos aceitaram essas condições; mas amargaram-na no anonimato. Deus se revelava para os humanos e recebia a Fé deles e a adoração, mas Adao e Eva não eram dotados de Consciência; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.
Eles não sabiam apreciar o pôr-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noção de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. Deus esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e Deus se frustrava e Adao e Eva ficavam triste, e em dupla dor, sofriam os Anjos no anonimato...
Ate que um Anjo previu uma grande catástrofe para os humanos, o que deixou as Casas preocupadas; e em reuniões, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos já que os Anjos concordaram que poderiam suportar não ter o amor de Deus, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reunião e em meio a essa decisão, que aparece Luficer "Estrela-da-manha", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para Deus, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.
...
Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.
“-Eu sou Miguel, Serafim da Espada Flamejante e Voz de Deus. Vim trazer notícias do Criador de Tudo, notícias de Sua fúria e terrível vingança.”
E é assim, que a história continua...
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Primeiro Marco – A Mesa virada
Passos longos faziam-se dirigidos através de corredores longos. Cada passo, cada vez, cada porta, abria-se e avançavam-se e ao longo do corredor mais deles juntavam-se. Cada vez mais. Cada vez mais. Passos lentos, passos pesados, leves, apressados, sutis. Eram dados em momentos distintos. Roupas longas, camisas, calças, marrons, brancas, pretas, góticas... Uma cruz branca...
No centro do salão oval. Envolto em runas e pedras entelhadas em canções antigas. Via-se um homem sentado. Calado, quieto. Oito pessoas avançavam...
As grandes portas abriam-se como esperando pelos destinados que finalmente atravessavam as paredes do tempo e destino. Oito encaravam um. Aquele que meditava, aquele que esperava.
??? – Sinto perturbações na força... – Falava aquele a que esperava.
??? – Claro, claro – falava a garota de cabelos longos e rabo de cavalo, jogando seus cabelos para o lado a pele pálida e o sorriso embebecido pela juventude – nas forças, nas contas, sinto o mesmo, principalmente na minha ultima conta do cartão de credito! – Ela girava os dedos passando a mão levemente entre eles e fazendo um cartão aparecer, com sutileza e charme – esse mês vou deixar por sua conta. Haha!
Mesmo assim, todos ainda estavam calados, nada era o suficiente para quebrar aquele “bloco de gelo”, formavam um circulo tomando posições frente a cada pilar. Eram nove.
??? – Precisamos nos apressar, mesmo que a garota fosse culpada de seus crimes, nos somos mais, por sermos enganados...
...
??? – Todos sabem das consequências de nossas decisões. Teremos que agir.
??? – Quero ver. Vou olhar o caminho... – Ele fechava os olhos segundos depois os reabria. – O tempo urge, devemos nos apressar. Cada segundo conta.
??? – Sem reforços?!
??? – Não podemos envolver os recém despertos. Nosso mundo não pode sofrer mais por escolhas erradas.
??? – Isso é tudo que as Tradições tem a oferecer, um membro de cada Circulo?!
...
O primeiro virava-se. Ia em direção a porta e tirava uma chave dourada do bolso. Colocava a chave na maçaneta e a porta exalava um brilho prateado.
??? – Levo nós até lá em um segundo. – falava com um olhar estreito para os demais.
Alguns do Circulo interno o seguiam outrens paravam duvidosos de seguir. Pareciam pertencer a suas próprias facções.
??? – Não esqueçam. Entretanto, dessa vez temos um objetivo em comum. Vemos-nos lá.
??? – Então, que tentemos minimizar os danos na trama e realidade. Desejo-lhes sorte.
Segundo Marco – Homens de Pouca Fé
STA (Special Assault Team)
Frente-a-frente. Lado a lado. Estavam todos ali. Vestidos de preto. Soldados. Membros do STA preparavam-se. Nunca importava. Nunca mudava, nada mudava não importa o quanto você caminhe, não importa o quanto você ande, não importa o quanto você faça ou não. A guerra, a morte, saber que cada bala, cada tiro esta contado, cada erro, cada acerto lhe leva e lhe tira da morte cada vez mais. Com puxões e arranhões você era levado ou atirado em braços tortuosos.
??? – É só isso? 60 caras? Não estamos em número suficiente. – Seus olhos passavam ali por todos os presentes, mesmo assim a coragem era notória que parecia irradiar da aura de cada um deles – Olha se vamos morrer, vamos levar o maior numero desses cretinos. – Ele falava firme ao ir em direção aos caminhões.
Puxava uma alavanca e algo inumano revelava-se. Alguns sorriam. Era chegada a hora. Estavam preparados. Mesmo que não tivessem força o suficiente desde o ultimo ataque. Tinham de agir. Tinham um trunfo...
??? - Nem um de nós deveria estar vivo. E isso significa alguma coisa. Agora escutem. Nos todos vimos o que essas abominações fazem seus prisioneiros. E se pudermos salvar uma so pessoa disso. Eu vou lutar! – Ele gritava e em uníssono gritavam os outros – Mas se eu vou morrer, quero esses cretinos se lembrem da porra do meu nome.
??? – Somos o exercito da União. Seus Defensores!!!!!
- Spoiler:
Passos longos faziam-se dirigidos através de corredores longos. Cada passo, cada vez, cada porta, abria-se e avançavam-se e ao longo do corredor mais deles juntavam-se. Cada vez mais. Cada vez mais. Passos lentos, passos pesados, leves, apressados, sutis. Eram dados em momentos distintos. Roupas longas, camisas, calças, marrons, brancas, pretas, góticas... Uma cruz branca...
No centro do salão oval. Envolto em runas e pedras entelhadas em canções antigas. Via-se um homem sentado. Calado, quieto. Oito pessoas avançavam...
As grandes portas abriam-se como esperando pelos destinados que finalmente atravessavam as paredes do tempo e destino. Oito encaravam um. Aquele que meditava, aquele que esperava.
??? – Sinto perturbações na força... – Falava aquele a que esperava.
??? – Claro, claro – falava a garota de cabelos longos e rabo de cavalo, jogando seus cabelos para o lado a pele pálida e o sorriso embebecido pela juventude – nas forças, nas contas, sinto o mesmo, principalmente na minha ultima conta do cartão de credito! – Ela girava os dedos passando a mão levemente entre eles e fazendo um cartão aparecer, com sutileza e charme – esse mês vou deixar por sua conta. Haha!
Mesmo assim, todos ainda estavam calados, nada era o suficiente para quebrar aquele “bloco de gelo”, formavam um circulo tomando posições frente a cada pilar. Eram nove.
??? – Precisamos nos apressar, mesmo que a garota fosse culpada de seus crimes, nos somos mais, por sermos enganados...
...
??? – Todos sabem das consequências de nossas decisões. Teremos que agir.
??? – Quero ver. Vou olhar o caminho... – Ele fechava os olhos segundos depois os reabria. – O tempo urge, devemos nos apressar. Cada segundo conta.
??? – Sem reforços?!
??? – Não podemos envolver os recém despertos. Nosso mundo não pode sofrer mais por escolhas erradas.
??? – Isso é tudo que as Tradições tem a oferecer, um membro de cada Circulo?!
...
O primeiro virava-se. Ia em direção a porta e tirava uma chave dourada do bolso. Colocava a chave na maçaneta e a porta exalava um brilho prateado.
??? – Levo nós até lá em um segundo. – falava com um olhar estreito para os demais.
Alguns do Circulo interno o seguiam outrens paravam duvidosos de seguir. Pareciam pertencer a suas próprias facções.
??? – Não esqueçam. Entretanto, dessa vez temos um objetivo em comum. Vemos-nos lá.
??? – Então, que tentemos minimizar os danos na trama e realidade. Desejo-lhes sorte.
Segundo Marco – Homens de Pouca Fé
STA (Special Assault Team)
Frente-a-frente. Lado a lado. Estavam todos ali. Vestidos de preto. Soldados. Membros do STA preparavam-se. Nunca importava. Nunca mudava, nada mudava não importa o quanto você caminhe, não importa o quanto você ande, não importa o quanto você faça ou não. A guerra, a morte, saber que cada bala, cada tiro esta contado, cada erro, cada acerto lhe leva e lhe tira da morte cada vez mais. Com puxões e arranhões você era levado ou atirado em braços tortuosos.
??? – É só isso? 60 caras? Não estamos em número suficiente. – Seus olhos passavam ali por todos os presentes, mesmo assim a coragem era notória que parecia irradiar da aura de cada um deles – Olha se vamos morrer, vamos levar o maior numero desses cretinos. – Ele falava firme ao ir em direção aos caminhões.
Puxava uma alavanca e algo inumano revelava-se. Alguns sorriam. Era chegada a hora. Estavam preparados. Mesmo que não tivessem força o suficiente desde o ultimo ataque. Tinham de agir. Tinham um trunfo...
??? - Nem um de nós deveria estar vivo. E isso significa alguma coisa. Agora escutem. Nos todos vimos o que essas abominações fazem seus prisioneiros. E se pudermos salvar uma so pessoa disso. Eu vou lutar! – Ele gritava e em uníssono gritavam os outros – Mas se eu vou morrer, quero esses cretinos se lembrem da porra do meu nome.
??? – Somos o exercito da União. Seus Defensores!!!!!
Samuel- Administrador
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Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Ilha da madeira cripta baali
Sentado a velha mesa de mogno rublo da biblioteca da cripta da ordem estava zanzael cercado de livros antigos, alguns ainda daqueles que o ajudaram a algumas noites a encontrar o ritual que serviu para transferir a alma do demônio para o corpo da mulher agora sem pálpebras, o cheiro de pergaminho, velas, cera e sangue antigo impregnava tudo naquele lugar, uma nevoa pesada e quase solida, mas invisível de morte e poder tomava conta do ambiente poderia vir de uma única coisa ali ou o conjunto de tudo e o que a criava não se poderia precisar de fato, o ambiente ficava ainda mais pesado quando se observava zanzael ali sentado envolto em pensamentos tempestuosos ainda que vez ou outra folhea-se as paginas do livro em sua mão. A preocupação ou o peso das conseqüências de suas ultimas ações estavam presentes em cada uma das linhas de expressão da face do corruptor...Os acontecimentos dos últimos dias foram deveras especiais para zanzael, Rússia se mostrara muito mais ardiloso do que demonstrava inicialmente, um homem misterioso e muito mais útil do que aparentava ser, demonstrou realmente ser um irmão e através dele se revelou mais uma vez a visão para o futuro que nosso senhor Balthor possui. O sangue era uno, e zanzael não deixaria que aquele demônio desfizesse o que seu senhor levara mais de meio século para construir com e entre seus filhos. Ele tinha que achar uma forma de pagar o preso que o demônio lhe dera pelo que desejava sem minar o que já havia sido construído.
Última edição por [Zanzael] em Seg Jul 18, 2011 3:31 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : duplicou o post)
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Já era o quinto dia sem nenhuma ligação. Quinto dia sem um maldito contrato. Quinto dia sem ver a porra da cor do dinheiro. Aquilo estava me consumindo por dentro. Passava horas no quarto com a tv ligada, lubrificando minhas armas com a esperança de que o telefone tocasse e que algo surgisse para me motivar, para me tirar do transe. Ha noites eu apenas caçava por sobrevivência, parecia que o gosto da caçada tinha sumido no ar assim como o ar que eu respirava. Percorria as noites achando que nas ruas encontraria o que procurava. Mero engano. Passava em botecos, bares e qualquer coisa com movimentação a procura de algo para levantar meu astral. Para descarregar as energias e descontar as minhas raivas. Tudo estava muito calmo o que só aumentava mais minha ansiedade para encontrar algo e assim me dar um 'start'.
A mesmice se tornava um opção. Do refugio para a rua, da rua para o refugio. O mesmo caminho, os mesmos lugares, as mesmas pessoas. Tinha dias que passava a noite inteira sentado em um sofá somente olhando para a cara dos outros. Não era só eu. Alguma coisa estava acontecendo por debaixo dos panos. O ar estava pesado, as ruas estavam mais escuras e mais vazias, algo estava ou esta para acontecer. O difícil era saber quando. A empolgação do último trabalho ainda corria em minhas veias. A batalha contra a Camarilla despertou meu melhor e meu pior. As vezes me pego pensando naquele sujeito que fugiu de minha fúria. Estranhamente ainda sinto uma vontade de protegê-lo, uma vontade de saber onde ele esta, se esta bem ou mal... Algo sem explicação ao meu ver. Espero que essa porra passe logo, não seria aceitável um Brutos da minha especie proteger um bastardo, um Camarilla, um fresco.
As brigas undergrounds eram boas para passar o tempo mais ao mesmo tempo eram entediantes. Não era muito demoradas e a maioria dos desafiantes eram carniçais. Alguns batiam forte mais a maioria caia no primeiro soco. Dava para ganhar uma grana e assim contratar algumas mulheres, fazer algumas festas ou até mesmo apostar quando não estava lutando. Aposto que se não fosse um simples bucha de canhão estaria fazendo algo, malditos. Ainda conheceram o poder de um verdadeiro Brujah Antitribo e lamentaram eternamente por suas vidas ingratas. Um dia levantarei a espada para uma virada de jogo. Um dia serei o líder de um bando rumando para a gloria.
É perceptível meu encanto pelo poder. Confesso que meus ideais são os mais sinceros possíveis. Quero ser reconhecido pela minha força e habilidade, um dia ainda escutarei de meus inimigos o quanto eles temem de enfrentar alguém como eu. Traço a minha linha devagar dentro da Seita, vou subindo degrau por degrau até alcançar o que é de direito meu. Derrubo quem for preciso para ter meu posto alcançado, até lá, ficarei nas sombras a espera de algum vacilo.
A mesmice se tornava um opção. Do refugio para a rua, da rua para o refugio. O mesmo caminho, os mesmos lugares, as mesmas pessoas. Tinha dias que passava a noite inteira sentado em um sofá somente olhando para a cara dos outros. Não era só eu. Alguma coisa estava acontecendo por debaixo dos panos. O ar estava pesado, as ruas estavam mais escuras e mais vazias, algo estava ou esta para acontecer. O difícil era saber quando. A empolgação do último trabalho ainda corria em minhas veias. A batalha contra a Camarilla despertou meu melhor e meu pior. As vezes me pego pensando naquele sujeito que fugiu de minha fúria. Estranhamente ainda sinto uma vontade de protegê-lo, uma vontade de saber onde ele esta, se esta bem ou mal... Algo sem explicação ao meu ver. Espero que essa porra passe logo, não seria aceitável um Brutos da minha especie proteger um bastardo, um Camarilla, um fresco.
As brigas undergrounds eram boas para passar o tempo mais ao mesmo tempo eram entediantes. Não era muito demoradas e a maioria dos desafiantes eram carniçais. Alguns batiam forte mais a maioria caia no primeiro soco. Dava para ganhar uma grana e assim contratar algumas mulheres, fazer algumas festas ou até mesmo apostar quando não estava lutando. Aposto que se não fosse um simples bucha de canhão estaria fazendo algo, malditos. Ainda conheceram o poder de um verdadeiro Brujah Antitribo e lamentaram eternamente por suas vidas ingratas. Um dia levantarei a espada para uma virada de jogo. Um dia serei o líder de um bando rumando para a gloria.
É perceptível meu encanto pelo poder. Confesso que meus ideais são os mais sinceros possíveis. Quero ser reconhecido pela minha força e habilidade, um dia ainda escutarei de meus inimigos o quanto eles temem de enfrentar alguém como eu. Traço a minha linha devagar dentro da Seita, vou subindo degrau por degrau até alcançar o que é de direito meu. Derrubo quem for preciso para ter meu posto alcançado, até lá, ficarei nas sombras a espera de algum vacilo.
Última edição por Bishop em Ter Jul 19, 2011 6:50 am, editado 1 vez(es)
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Aviso
Wond você continua seu poste de onde parou.
Willian. Você continua seu poste de onde parou. Se não tiver achando ele. Eu coloco ele aqui quando eu postar para todos.
Todos vocês podem fazer seus postes iniciais. Exceto os dois players acima. Façam como quiserem, usem essa liberdade de criar. Criem!
Vou postar quando todos tiverem postado! Isso vai acontecer apenas no primeiro poste. A partir do primeiro não tolero atrasos sem aviso ^^"
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Willian deixa sua casa e segue em direção ao outro lado da cidade onde conhecia uma velha igreja, o pároco era um homem velho e muito inteligente, Willian rezava e adquiria alguns itens religiosos, como água benta, crucifixos e etc. Na verdade gosta da atmosfera do lugar que era antigo e rudimentar, bastante freqüentado e principalmente um lugar sagrado, trazia a lembrança de seu lar.
Seu novo lar havia sido maculado, então precisaria deixar a menina em um local seguro até fazer os reparos em sua casa e principalmente caçar a criatura que causou os danos. A jovem precisaria de roupas e outras coisas que deveria compra, ela poderia ficar junto com as freiras do mosteiro que ficava ao lado da velha igreja.
Pensamento:
Primeiro um lugar seguro para a menina, depois vou atrás seja lá o que for que estava atrás dela, Huns! Huns! Havia me esquecendo que ela precisa de um banho e aquela criatura também... de Água Benta.
Ação
[Posto de Gasolina]
A caminho da igreja Willian compra algumas barras de cereais para Eny em uma loja de conveniências de um posto e três garrafas de água, e enche o tanque de combustível da moto.
[Na Igreja]
Willian sobe os degraus até o grande portão de madeira avermelhada com suas travas de ferro, ambos os portões estavam abertos e ao fundo o padre João se despedia da última fiel após o anoitecer.
-Padre João, espero não estar importunando-o, gostaria de lhe apresentar Eny, a mais nova integrante da família e seu fiel protetor Mik.
Após as apresentações
-Podemos conversar a sois padre? Espero que possa me ajudar, um ladrão entrou em minha casa e preciso ir trabalha a noite, tenho que deixa Eny em um lugar seguro, tinha pensado em deixá-la até o amanhecer com a Irmã Mary, isso é uma emergência seria apenas hoje, o que me diz?
Seu novo lar havia sido maculado, então precisaria deixar a menina em um local seguro até fazer os reparos em sua casa e principalmente caçar a criatura que causou os danos. A jovem precisaria de roupas e outras coisas que deveria compra, ela poderia ficar junto com as freiras do mosteiro que ficava ao lado da velha igreja.
Pensamento:
Primeiro um lugar seguro para a menina, depois vou atrás seja lá o que for que estava atrás dela, Huns! Huns! Havia me esquecendo que ela precisa de um banho e aquela criatura também... de Água Benta.
Ação
[Posto de Gasolina]
A caminho da igreja Willian compra algumas barras de cereais para Eny em uma loja de conveniências de um posto e três garrafas de água, e enche o tanque de combustível da moto.
[Na Igreja]
Willian sobe os degraus até o grande portão de madeira avermelhada com suas travas de ferro, ambos os portões estavam abertos e ao fundo o padre João se despedia da última fiel após o anoitecer.
-Padre João, espero não estar importunando-o, gostaria de lhe apresentar Eny, a mais nova integrante da família e seu fiel protetor Mik.
Após as apresentações
-Podemos conversar a sois padre? Espero que possa me ajudar, um ladrão entrou em minha casa e preciso ir trabalha a noite, tenho que deixa Eny em um lugar seguro, tinha pensado em deixá-la até o amanhecer com a Irmã Mary, isso é uma emergência seria apenas hoje, o que me diz?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Henry Crow gira a chave na ignição de seu veículo e segue com seu carro para fora das instalações do Elísio.
O cainita se permite um sorriso ao lembrar a fantástica vitória que obtivera há alguns minutos.
"Consegui anistia completa para meu cliente e sua cria violadora da Máscara a despeito da existência de prova fotográfica em desfavor deste. Parece que não fui pretensioso ao acreditar que minhas habilidades seriam suficientes para, contra todas as expectativas, resolver o caso."
Enquanto segue em direção ao seu refúgio para aquela noite, Henry consulta rapidamente o relógio para se certificar de quanto tempo teria antes do amanhecer. Não havia tempo de sobra para voltar para seu próprio apartamento em outra cidade, o que o forçaria a voltar ao refúgio em que estivera na noite anterior, mas ao menos lhe seria possível alcançar sua casa segura com sem a necessidade de se apressar.
Enquanto dirige, Crow usa seu celular para ligar para seu cliente, servindo-se do viva-voz para poder manter as mãos ao volante. Talvez fosse bobagem não esperar o término da viagem para confortavelmente fazer a ligação, mas o Ventrue queria dar as boas novas o quanto antes. Além disso, embora não soubesse dizer muito bem o que era, Henry sentira-se incomodado com algo no aposento em que dormiria , o que lhe dava mais uma razão para manter uma conversa privada antes de lá chegar.
Assim que fosse atendido, Crow tinha em mente expor que fora bem sucedido em sua missão. Talvez algo mais ou menos assim:
-Sr. Andrew? Aqui é Henry Crow falando. É com muito prazer que gostaria de informá-lo que persuadi a Regente a autorizar seu retorno seguro a essas terras.
Sem pressa em terminar de falar com seu cliente, Henry falaria com o ancião de maneira educada e agradável. Caso a conversa durasse mais tempo do que o necessário para chegar ao refúgio, Crow continuaria dirigindo pelos quarteirões próximos.
Finalmente, terminada a conversa (caso ela termine nesse post), Henry seguir ao quarto em que passará o dia, inspecionando-o antes de se recolher para um merecido repouso diurno.
O cainita se permite um sorriso ao lembrar a fantástica vitória que obtivera há alguns minutos.
"Consegui anistia completa para meu cliente e sua cria violadora da Máscara a despeito da existência de prova fotográfica em desfavor deste. Parece que não fui pretensioso ao acreditar que minhas habilidades seriam suficientes para, contra todas as expectativas, resolver o caso."
Enquanto segue em direção ao seu refúgio para aquela noite, Henry consulta rapidamente o relógio para se certificar de quanto tempo teria antes do amanhecer. Não havia tempo de sobra para voltar para seu próprio apartamento em outra cidade, o que o forçaria a voltar ao refúgio em que estivera na noite anterior, mas ao menos lhe seria possível alcançar sua casa segura com sem a necessidade de se apressar.
Enquanto dirige, Crow usa seu celular para ligar para seu cliente, servindo-se do viva-voz para poder manter as mãos ao volante. Talvez fosse bobagem não esperar o término da viagem para confortavelmente fazer a ligação, mas o Ventrue queria dar as boas novas o quanto antes. Além disso, embora não soubesse dizer muito bem o que era, Henry sentira-se incomodado com algo no aposento em que dormiria , o que lhe dava mais uma razão para manter uma conversa privada antes de lá chegar.
Assim que fosse atendido, Crow tinha em mente expor que fora bem sucedido em sua missão. Talvez algo mais ou menos assim:
-Sr. Andrew? Aqui é Henry Crow falando. É com muito prazer que gostaria de informá-lo que persuadi a Regente a autorizar seu retorno seguro a essas terras.
Sem pressa em terminar de falar com seu cliente, Henry falaria com o ancião de maneira educada e agradável. Caso a conversa durasse mais tempo do que o necessário para chegar ao refúgio, Crow continuaria dirigindo pelos quarteirões próximos.
Finalmente, terminada a conversa (caso ela termine nesse post), Henry seguir ao quarto em que passará o dia, inspecionando-o antes de se recolher para um merecido repouso diurno.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Vou postar Amanha ok? Ou hoje de madrugada. Tenho que terminar uns pontos dessa Historia para proporcionar maior diversão a todos.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Mais um dia se finda e a noite emerge...
Saulo abre os olhos, se senta na cama e boceja, seu rosto amassado deixava bem claro que ele havia acabado de acordar, começa a estalar seus dedos um por um, dá uma respiração mais funda e se estica, ele se aproxima do final da cama, ele põe suas pernas para baixo e olha para o chão. O toreador estava com uma camisa branca e uma calça de tactel, ele fica pensativo por alguns instantes:
Estava eu dando aula em um teatro, mas agora ele dá uma risada estou aqui
A partir do momento que ele saísse do quarto, ele iria direto para o campo de batalha ele se levanta da cama, calça suas havaianas, pois ele gostou muito dos chinelos do Brasil e desde então não consegue viver sem eles
Mas que noite agitada que eu tive ontem Ele balançava a cabeça, ia para geladeira e tomava da vitae oferecida pelo Elisío, o toreador repõe sua vitae e em seguida vai para o banheiro tomar banho e escovar os dentes, por fim ele vai de toalha até suas malas e escolhe sua roupa:
Vejamos qual desses eu escolho... Ah... Perfeito. Com isso vou chamar a atenção das harpias...
Ele pega uma calça Jeans escura e uma camisa social azul royal bem chamativa: - Natureza Galante -
Ele então toma seu par de all pretos, deixando uma aparência jovial e carismática, assim como Saulo é
Saulo dobras as mangas se veste, pega sua carteira, celular e vai ao banheiro, põe um pouco de gel em suas mãos e arrepia seu cabelo, ele faz umas caras e bocas e principalmente sorrisos, pois era isso que mais Saulo teria que fazer naquela noite
Pois bem Saulo bate nos bolsos de sua calça para ver se não tinha esquecido nada e inspirar ar e solta Agora é a hora Abre a porta, apaga a luz e tranca seu o quarto.
Na Noite Anterior
O clima no Elísio estava estranho, as harpias não paravam de falar, os burburinhos ecoavam por todo o salão
Saulo estava sentado, estava encenando com o senescal, o Arteiro aparentava estar nervoso, com medo, Qevay se aproximava:
Verdade? Ela já fez isso outras vezes? Já não demorará pra ela cair...
Ali Saulo realmente pode ver que ele tramava contra Elaine, Saulo teria que se aproximar dele e pegá-lo no flagra, mas como? Muito simples: se tornar alguém da confiança dele, naquela conversa ele soube de algumas vezes que Elaine também tinha perdido "as estribeiras"
Ela é uma desequilibrada, como alguém assim rege uma cidade? Já me aborreci demais hoje O olhar trêmulo dizia tudo, o toreador muda de assunto, querendo explorar "o campo inimigo"
Veio me consolar, vamos brincar um pouco agora
Pelo que soube, o Sr é um grande herói, lutou bravamente pela Camarilla, pois pelo que vejo, ela não durará muito, já pensou em ser Regente?
Saulo lança esse dardo, para ver se ele solta alguma coisa
Diante do que o Senescal responder, Saulo falará:
Pelo que vejo Saulo olha para o relógio do Elísio Já está quase a amanhecer, mas antes tenho que falar com a zeladora do Elísio, Camila não é mesmo? Sabe me dizer onde ela se encontra? Saulo pergunta, pois ele queria marcar um horário com ela, pois queria melhor conhecer o lugar.
O Arteiro primeiro antes de se levantar, respira bem fundo, põe as mãos na poltrona e com elas faz impulso e anda lentamente até a presença de Camila
Saulo encontrando com Camila:
Srta bom dia, poderíamos nos encontrar hoje às 8 horas para podermos dar início aos preparativos da festa? Saulo fala de maneira educada e cortês, aina que tivesse sido "tratado" daquela forma
Após esclarecimentos e alguma conversa, Saulo se retirará se despedirá de todos e será conduzido até seu aposento por um dos carniçais, Saulo o agradecerá com um sorriso e ao fechar a porta:
Nossa, que noite... Ele caminha até sua mala retira suas roupas para durmir e alguns pertences como escova de dentes, escova e os coloca na pia do banheiro, toma um banho, quente relaxante, fecha as cortinas e deita na cama:
Na cabeça de Saulo fica passando uma reprise de tudo o que tinha acontecido naquela noite:
É Saulo onde você foi se meter... Ele dá um sorriso olhando para o teto
Depois de tanto pensar, ele acaba adormecendo.
Uma noite depois
Saulo encarna o personagem antes mesmo de descer as escadas, dá um sorriso a todos e uma boa noite e se aproxima das harpias enquanto Camila não chega:
Boa noite Saulo dá um sorriso Estão ansiosos-a- pela festa? Prazer Saulo Bittencourt, creio que -a-os senhore-a-s já devam me conhecer Saulo dá um sorriso
Se quero pegar o senescal, tenho de agir normalmente, quem sabe as harpias podem me dar uma "força"?
Saulo abre os olhos, se senta na cama e boceja, seu rosto amassado deixava bem claro que ele havia acabado de acordar, começa a estalar seus dedos um por um, dá uma respiração mais funda e se estica, ele se aproxima do final da cama, ele põe suas pernas para baixo e olha para o chão. O toreador estava com uma camisa branca e uma calça de tactel, ele fica pensativo por alguns instantes:
Estava eu dando aula em um teatro, mas agora ele dá uma risada estou aqui
A partir do momento que ele saísse do quarto, ele iria direto para o campo de batalha ele se levanta da cama, calça suas havaianas, pois ele gostou muito dos chinelos do Brasil e desde então não consegue viver sem eles
Mas que noite agitada que eu tive ontem Ele balançava a cabeça, ia para geladeira e tomava da vitae oferecida pelo Elisío, o toreador repõe sua vitae e em seguida vai para o banheiro tomar banho e escovar os dentes, por fim ele vai de toalha até suas malas e escolhe sua roupa:
Vejamos qual desses eu escolho... Ah... Perfeito. Com isso vou chamar a atenção das harpias...
Ele pega uma calça Jeans escura e uma camisa social azul royal bem chamativa: - Natureza Galante -
- Spoiler:
oFF: Não consegui achar a foto da blusa
Ele então toma seu par de all pretos, deixando uma aparência jovial e carismática, assim como Saulo é
Saulo dobras as mangas se veste, pega sua carteira, celular e vai ao banheiro, põe um pouco de gel em suas mãos e arrepia seu cabelo, ele faz umas caras e bocas e principalmente sorrisos, pois era isso que mais Saulo teria que fazer naquela noite
Pois bem Saulo bate nos bolsos de sua calça para ver se não tinha esquecido nada e inspirar ar e solta Agora é a hora Abre a porta, apaga a luz e tranca seu o quarto.
Na Noite Anterior
O clima no Elísio estava estranho, as harpias não paravam de falar, os burburinhos ecoavam por todo o salão
Saulo estava sentado, estava encenando com o senescal, o Arteiro aparentava estar nervoso, com medo, Qevay se aproximava:
Qeviay: - Espero que.... - ele fazia uma pausa dramática para enfatizar-se - que não estejas tão mau quanto aparentas. Digo, alias, diga-se de passagem que nunca apoiei plenamente essas ações desmedidas de Elaine. Como bem pode ver - falava ele indiretamente mostrando o sangue que havia marcado sua roupa.
Verdade? Ela já fez isso outras vezes? Já não demorará pra ela cair...
Ali Saulo realmente pode ver que ele tramava contra Elaine, Saulo teria que se aproximar dele e pegá-lo no flagra, mas como? Muito simples: se tornar alguém da confiança dele, naquela conversa ele soube de algumas vezes que Elaine também tinha perdido "as estribeiras"
Ela é uma desequilibrada, como alguém assim rege uma cidade? Já me aborreci demais hoje O olhar trêmulo dizia tudo, o toreador muda de assunto, querendo explorar "o campo inimigo"
Veio me consolar, vamos brincar um pouco agora
Pelo que soube, o Sr é um grande herói, lutou bravamente pela Camarilla, pois pelo que vejo, ela não durará muito, já pensou em ser Regente?
Saulo lança esse dardo, para ver se ele solta alguma coisa
Diante do que o Senescal responder, Saulo falará:
Pelo que vejo Saulo olha para o relógio do Elísio Já está quase a amanhecer, mas antes tenho que falar com a zeladora do Elísio, Camila não é mesmo? Sabe me dizer onde ela se encontra? Saulo pergunta, pois ele queria marcar um horário com ela, pois queria melhor conhecer o lugar.
O Arteiro primeiro antes de se levantar, respira bem fundo, põe as mãos na poltrona e com elas faz impulso e anda lentamente até a presença de Camila
Saulo encontrando com Camila:
Srta bom dia, poderíamos nos encontrar hoje às 8 horas para podermos dar início aos preparativos da festa? Saulo fala de maneira educada e cortês, aina que tivesse sido "tratado" daquela forma
Após esclarecimentos e alguma conversa, Saulo se retirará se despedirá de todos e será conduzido até seu aposento por um dos carniçais, Saulo o agradecerá com um sorriso e ao fechar a porta:
Nossa, que noite... Ele caminha até sua mala retira suas roupas para durmir e alguns pertences como escova de dentes, escova e os coloca na pia do banheiro, toma um banho, quente relaxante, fecha as cortinas e deita na cama:
Na cabeça de Saulo fica passando uma reprise de tudo o que tinha acontecido naquela noite:
É Saulo onde você foi se meter... Ele dá um sorriso olhando para o teto
Depois de tanto pensar, ele acaba adormecendo.
Uma noite depois
Saulo encarna o personagem antes mesmo de descer as escadas, dá um sorriso a todos e uma boa noite e se aproxima das harpias enquanto Camila não chega:
Boa noite Saulo dá um sorriso Estão ansiosos-a- pela festa? Prazer Saulo Bittencourt, creio que -a-os senhore-a-s já devam me conhecer Saulo dá um sorriso
Se quero pegar o senescal, tenho de agir normalmente, quem sabe as harpias podem me dar uma "força"?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Desculpem vou atrasar um pouco para começar a postar, aconteceram umas coisas pessoais ao qual me deixaram em depressão bem forte e estou completamente desanimado. Peço compreensão e paciência, afinal foi algo muito serio.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Willian
Off: Estou ainda muito cansado e abatido, mas vou tentar postar sempre que puder.
O caminho todo a menina mantinha-se cada. Apenas segurando seu cachorrinho enquanto fitava Willian dela canto dos olhos. Pensativa e as vezes sorridente. Quando desciam no posto ela ficava brincando e sorrindo para seu cachorro. Apenas isso. Mais nada. Ele pulava em seu colo. Ela soltava. Ele pulava de volta. Ela começava a rir.
...
Willian ficava diante do padre.
Padre João, espero não estar importunando-o, gostaria de lhe apresentar Eny, a mais nova integrante da família e seu fiel protetor Mik.
O pároco sorria para Willian. E assistia com a cabeça. O homem de olhos claros e azuis. Sorria com uma expressão da idade e compreensão que detinha em anos seguidos.
Willian:- Podemos conversar a sois padre? Espero que possa me ajudar, um ladrão entrou em minha casa e preciso ir trabalha a noite, tenho que deixa Eny em um lugar seguro, tinha pensado em deixá-la até o amanhecer com a Irmã Mary, isso é uma emergência seria apenas hoje, o que me diz?
O homem a frente de Willian tocava a garota no ombro ficando ao lado dela. Sorrindo. Era claro que ele compreendia o que ele falava.
Padre João: - Claro meu filho. A casa de Deus esta sempre pronta para receber mais jovens. Vamos pequenina – ele segurava ela pelo ombro e a puxava para dentro.
Porém a garota não se movia e tinha os olhos fixos em Willian como quisesse dizer algo. Ela esticava a mão como se pedisse, chamasse por Willian, para que ele viesse também. O padre dava-lhe um leve puxão pelo ombro em direção a dentro da Igreja. Mas e menina não movia-se. Acertava um tabefe na mão do Padre e virava-se para ele.
Eny: - Não me toque seu lixo Estúpido. – A menina trincava os dentes e levantava a mão para ele soltando-se em seguida esticava a mão como se estivesse segurando uma bola. – Como ousa tocar uma Soberana (Overlord). Seu verme estúpido e insignificante – ela falava com um tom completamente irritado e a voz não parecia mais da criança que era – Seu verme estupido e decadente como ousa tocar em uma de suas senhoras. Demônio inferior queime!!!!!
O corpo do Padre caia no chão e começava a contorcesse e caia no chão. Em espasmos uma fumaça negra envolvia todo o corpo saindo. Uma aura diabolicamente verde e visível brilhava ao redor do corpo da garota. A nuvem de trevas abandonava o corpo do diácono e saia. Tentava fugir. Porém, era engolida e a arrastada por uma espécie de vacoo que vinha da mão da garota. Em seguida. Presa em sua mão. A nuvem negra de trevas movia-se tentando libertar. Mas era aniquilada em chamas Verde Âmbar.
A garota dava um pequeno pulo virando-se para Willian e ajeitava sua roupa.
Eny: - Humano! – Ela falava exclamativa – Você tem uma chance. Salve a humanidade ou deixe-a vir ao pó. Você é o ultimo humano desta cidade que vive. Todos foram mortos e substituídos. NEM TODOS OS DEMÔNIOS SÃO MAUS. – Ela fala muito forte quase gritando. – É complicado temos que sair daqui aqui e agora. Lúcifer. Temos que falar com ele. – ela acertava o dedo no peito de Willian – Não me venha com essa cara. É culpa sua. Culpa da sua humanidade. Culpa dos Humanos. Culpa de vocês que fomos CONDENADOS AO ABISMO. Condenados por AMAR DEMAIS os Humanos. Foram os Anjos de Lúcifer. Que deram o homem o presente da mente. Raciocínio e Inteligência. – Ela cutucava a barriga de Willian dando pontadas e empurrando-a para trás. – Culpa de vocês. O anjo caído Lúcifer foi condenado e todos os que lhe seguiram por proteger os humanos. Agora é sua hora de retribuir. Me ajude a salvar a humanidade antes que eu perca o controle do meu corpo. – A garota ficava tonta.
Ela cambaleava de um lado para o outro e então caia no chão desmaiada. O que era aquilo? Até onde tudo aquilo era verdade? Lúcifer caiu por amar a humanidade? Que presentes foram esse? E a historia de Adão e Eva? Salvar a humanidade? Abismo? O que era tudo aquilo? Willian poderia confiar em um demônio? O padre a sua frente era um! A cidade inteira estava controlada por demônios como ela disse? O que Willian iria fazer?
Off: Estou ainda muito cansado e abatido, mas vou tentar postar sempre que puder.
O caminho todo a menina mantinha-se cada. Apenas segurando seu cachorrinho enquanto fitava Willian dela canto dos olhos. Pensativa e as vezes sorridente. Quando desciam no posto ela ficava brincando e sorrindo para seu cachorro. Apenas isso. Mais nada. Ele pulava em seu colo. Ela soltava. Ele pulava de volta. Ela começava a rir.
...
Willian ficava diante do padre.
Padre João, espero não estar importunando-o, gostaria de lhe apresentar Eny, a mais nova integrante da família e seu fiel protetor Mik.
O pároco sorria para Willian. E assistia com a cabeça. O homem de olhos claros e azuis. Sorria com uma expressão da idade e compreensão que detinha em anos seguidos.
Willian:- Podemos conversar a sois padre? Espero que possa me ajudar, um ladrão entrou em minha casa e preciso ir trabalha a noite, tenho que deixa Eny em um lugar seguro, tinha pensado em deixá-la até o amanhecer com a Irmã Mary, isso é uma emergência seria apenas hoje, o que me diz?
O homem a frente de Willian tocava a garota no ombro ficando ao lado dela. Sorrindo. Era claro que ele compreendia o que ele falava.
Padre João: - Claro meu filho. A casa de Deus esta sempre pronta para receber mais jovens. Vamos pequenina – ele segurava ela pelo ombro e a puxava para dentro.
Porém a garota não se movia e tinha os olhos fixos em Willian como quisesse dizer algo. Ela esticava a mão como se pedisse, chamasse por Willian, para que ele viesse também. O padre dava-lhe um leve puxão pelo ombro em direção a dentro da Igreja. Mas e menina não movia-se. Acertava um tabefe na mão do Padre e virava-se para ele.
Eny: - Não me toque seu lixo Estúpido. – A menina trincava os dentes e levantava a mão para ele soltando-se em seguida esticava a mão como se estivesse segurando uma bola. – Como ousa tocar uma Soberana (Overlord). Seu verme estúpido e insignificante – ela falava com um tom completamente irritado e a voz não parecia mais da criança que era – Seu verme estupido e decadente como ousa tocar em uma de suas senhoras. Demônio inferior queime!!!!!
O corpo do Padre caia no chão e começava a contorcesse e caia no chão. Em espasmos uma fumaça negra envolvia todo o corpo saindo. Uma aura diabolicamente verde e visível brilhava ao redor do corpo da garota. A nuvem de trevas abandonava o corpo do diácono e saia. Tentava fugir. Porém, era engolida e a arrastada por uma espécie de vacoo que vinha da mão da garota. Em seguida. Presa em sua mão. A nuvem negra de trevas movia-se tentando libertar. Mas era aniquilada em chamas Verde Âmbar.
A garota dava um pequeno pulo virando-se para Willian e ajeitava sua roupa.
Eny: - Humano! – Ela falava exclamativa – Você tem uma chance. Salve a humanidade ou deixe-a vir ao pó. Você é o ultimo humano desta cidade que vive. Todos foram mortos e substituídos. NEM TODOS OS DEMÔNIOS SÃO MAUS. – Ela fala muito forte quase gritando. – É complicado temos que sair daqui aqui e agora. Lúcifer. Temos que falar com ele. – ela acertava o dedo no peito de Willian – Não me venha com essa cara. É culpa sua. Culpa da sua humanidade. Culpa dos Humanos. Culpa de vocês que fomos CONDENADOS AO ABISMO. Condenados por AMAR DEMAIS os Humanos. Foram os Anjos de Lúcifer. Que deram o homem o presente da mente. Raciocínio e Inteligência. – Ela cutucava a barriga de Willian dando pontadas e empurrando-a para trás. – Culpa de vocês. O anjo caído Lúcifer foi condenado e todos os que lhe seguiram por proteger os humanos. Agora é sua hora de retribuir. Me ajude a salvar a humanidade antes que eu perca o controle do meu corpo. – A garota ficava tonta.
Ela cambaleava de um lado para o outro e então caia no chão desmaiada. O que era aquilo? Até onde tudo aquilo era verdade? Lúcifer caiu por amar a humanidade? Que presentes foram esse? E a historia de Adão e Eva? Salvar a humanidade? Abismo? O que era tudo aquilo? Willian poderia confiar em um demônio? O padre a sua frente era um! A cidade inteira estava controlada por demônios como ela disse? O que Willian iria fazer?
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Zanzael
Off: Estou ainda muito cansado e abatido, mas vou tentar postar sempre que puder.
Zanzael encontrava-se na ilha da maneira. Um refugio agora para alguns infernalistas. Faca no corpo de uma mulher sem pálpebras. Mal podia a criatura temebre mexer a cabeça. Porém ela virava-se para o Ocultista e olhava-o. Sabendo bem onde ele estava. Sim ela sabia. Exatamente onde ele estava. E sorria. Quando Zanzael ia a sua presença. Faca abria os lábios com um sorriso para falar-lhe. Porém vinham apenas murmúrios incompreensíveis.
Faca: - .... venha a mim... quem sabe...
Passavam as noites... Sempre que Zanzael aproximava-se do cárcere onde Faca estava aprisionada ela já o tinha no olhar a muito tempo. Mesmo cego o Demônio ainda olhava-o. Sabendo exatamente onde ele estava. Sorria. Com algo entre o demoníaco e o angelical...
Faca: - não pode... não vai dar...
Eram as poucas palavras que Zanzael conseguia ouvir. Sempre macabra Faca apenas ria bastante quando o infernalista se aproximava. O Demônio estralava o Pescoço e girava seu rosto para Zanzael.
Faca: - Acabando... hahaha .... acabando...
Um dia... Sim... A noites... Passavam... Quem aproxima-se podia ouvir os murmúrios inconsoláveis do demônio que não parava de falar...
Balburdiar o tempo todo a cada segundo. A cada instante... Ele não parava... O tempo todo... O tempo todo... As noites passavam enquanto Zanzael e Rússia ainda tinham sua delível decisão para tomar. O que fazer? Iria valer apena? Poderia mesmo confiar em Faca?! Porém aquela noite o Demônio ficava calado. Passava a noite inteira em completo silencio. Nem mesmo ao Zanzael se aproximar a criatura movia-se ou reagia. Ficava apenas calada. Em silencio... Nada. Nada. Sem qualquer reação... Não importava se falavam ou não com Faca. Ficava calado. Em completo silencio... Parecia atento demais... Como se ouvisse algo... Atentamente...
Em meio a noite. Onde ela quase acaba. Ouviam-se gritos violentos do Demônio debatendo. Desesperadamente gritando...
Faca: - Nãoooooooooooooooooooooooooooo. Lúcifer não... Não tudo menos. Ele não... não não... Não deixem ela chegar nele. Ela não pode avisá-lo, alguém pare Eny! Parem aquela bastarda irmãos. Parem Eny. Destruam ela. Destruam a alma da traidora........
O demônio gritava incontrolavelmente e debatia-se incontavelmente contra as correntes que o prendiam.
Algis
Algumas mulheres da que estavam na presença de sorriam e assistiam com a cabeça. Claro. Quem não estaria?! Era uma festa. Ótima oportunidade para crescer e ganhar influencia dentro do Pilar de marfim. Quanto mais. Cada vez. Sabendo jogar. Palavras certas. Maneira certa. Poderia ganhar muito “poder”. Ascender aos “céus”. Ou cair no “inferno”.
É claro. Saulo era um estrangeiro. Ele podia estar em uma cidade diferente. Em um lugar diferente. Porém, ele estava ali. E estava tendo oportunidades grandes. De ascender na Camarilla. Ainda mais. Era ele que organizava a festa. Crescer diante dos membros do seu clã e do Pilar ao mesmo tempo. Era como matar dois pássaros com um tiro so. Mas ele tinha que saber jogar aquele jogo. Não era apenas uma brincadeira. Não era apenas uma festa. Muita coisa estava em jogo. Se ele lembra-se do enigma mais uma vez. Relembraria que não era apenas uma festa. Mas é claro. Ele nunca havia esquecido.
Vindo próximo a ele. Cada vez mais. Aproximava-se Camila. Ela detinha sua sempre roupa formal e casual. Ambas ao mesmo tempo. Com sua prancheta na mão sempre a segurando. Ela aproximava-se do membro do clã da Rosa.
Camila: - Sr. Saulo. Diga-me tudo que precisar, sob o pedido de Nossa Regente Elaine. Estou sob suas ordens. – Falava a mulher ao aproximar-se. Antes que Saulo pudesse interagir mais com os outros membros ali presentes.
Aproximava-se também de passagem, o “Xerife”. Ele andava com um olhar perdido pela “casa”. Passando. Olhava Saulo uns instantes. Em seguida, cruzando os braços. Vinha. Ele parava diante de ambos.
Xerife: - Sr. Saulo. Ainda gostaria de conversar com o Sr. a despeito de alguns assuntos. Que horas poderíamos conversar?!
Camila sorria sutilmente fazendo uma leve reverencia a ao recém chegado. Porém, era notório a antipatia entre os dois.
Camila: - Sr. Saulo a festa?!
Xerife: - Espero que possamos conversar o mais breve possível.
Ambos pareciam dispostos a “puxar”. Se essa fosse a palavra correta. O Toreador para o seu lado. Algo que mais parecesse uma disputa pessoal entre ambos. Quem ganharia?! A quem Saulo iria atender?! O que mudaria?! Jogue com suas cartas. Uma decisão muda tudo.
Zanzael encontrava-se na ilha da maneira. Um refugio agora para alguns infernalistas. Faca no corpo de uma mulher sem pálpebras. Mal podia a criatura temebre mexer a cabeça. Porém ela virava-se para o Ocultista e olhava-o. Sabendo bem onde ele estava. Sim ela sabia. Exatamente onde ele estava. E sorria. Quando Zanzael ia a sua presença. Faca abria os lábios com um sorriso para falar-lhe. Porém vinham apenas murmúrios incompreensíveis.
Faca: - .... venha a mim... quem sabe...
Passavam as noites... Sempre que Zanzael aproximava-se do cárcere onde Faca estava aprisionada ela já o tinha no olhar a muito tempo. Mesmo cego o Demônio ainda olhava-o. Sabendo exatamente onde ele estava. Sorria. Com algo entre o demoníaco e o angelical...
Faca: - não pode... não vai dar...
Eram as poucas palavras que Zanzael conseguia ouvir. Sempre macabra Faca apenas ria bastante quando o infernalista se aproximava. O Demônio estralava o Pescoço e girava seu rosto para Zanzael.
Faca: - Acabando... hahaha .... acabando...
Um dia... Sim... A noites... Passavam... Quem aproxima-se podia ouvir os murmúrios inconsoláveis do demônio que não parava de falar...
Balburdiar o tempo todo a cada segundo. A cada instante... Ele não parava... O tempo todo... O tempo todo... As noites passavam enquanto Zanzael e Rússia ainda tinham sua delível decisão para tomar. O que fazer? Iria valer apena? Poderia mesmo confiar em Faca?! Porém aquela noite o Demônio ficava calado. Passava a noite inteira em completo silencio. Nem mesmo ao Zanzael se aproximar a criatura movia-se ou reagia. Ficava apenas calada. Em silencio... Nada. Nada. Sem qualquer reação... Não importava se falavam ou não com Faca. Ficava calado. Em completo silencio... Parecia atento demais... Como se ouvisse algo... Atentamente...
Em meio a noite. Onde ela quase acaba. Ouviam-se gritos violentos do Demônio debatendo. Desesperadamente gritando...
Faca: - Nãoooooooooooooooooooooooooooo. Lúcifer não... Não tudo menos. Ele não... não não... Não deixem ela chegar nele. Ela não pode avisá-lo, alguém pare Eny! Parem aquela bastarda irmãos. Parem Eny. Destruam ela. Destruam a alma da traidora........
O demônio gritava incontrolavelmente e debatia-se incontavelmente contra as correntes que o prendiam.
Algis
Algumas mulheres da que estavam na presença de sorriam e assistiam com a cabeça. Claro. Quem não estaria?! Era uma festa. Ótima oportunidade para crescer e ganhar influencia dentro do Pilar de marfim. Quanto mais. Cada vez. Sabendo jogar. Palavras certas. Maneira certa. Poderia ganhar muito “poder”. Ascender aos “céus”. Ou cair no “inferno”.
É claro. Saulo era um estrangeiro. Ele podia estar em uma cidade diferente. Em um lugar diferente. Porém, ele estava ali. E estava tendo oportunidades grandes. De ascender na Camarilla. Ainda mais. Era ele que organizava a festa. Crescer diante dos membros do seu clã e do Pilar ao mesmo tempo. Era como matar dois pássaros com um tiro so. Mas ele tinha que saber jogar aquele jogo. Não era apenas uma brincadeira. Não era apenas uma festa. Muita coisa estava em jogo. Se ele lembra-se do enigma mais uma vez. Relembraria que não era apenas uma festa. Mas é claro. Ele nunca havia esquecido.
Vindo próximo a ele. Cada vez mais. Aproximava-se Camila. Ela detinha sua sempre roupa formal e casual. Ambas ao mesmo tempo. Com sua prancheta na mão sempre a segurando. Ela aproximava-se do membro do clã da Rosa.
Camila: - Sr. Saulo. Diga-me tudo que precisar, sob o pedido de Nossa Regente Elaine. Estou sob suas ordens. – Falava a mulher ao aproximar-se. Antes que Saulo pudesse interagir mais com os outros membros ali presentes.
Aproximava-se também de passagem, o “Xerife”. Ele andava com um olhar perdido pela “casa”. Passando. Olhava Saulo uns instantes. Em seguida, cruzando os braços. Vinha. Ele parava diante de ambos.
Xerife: - Sr. Saulo. Ainda gostaria de conversar com o Sr. a despeito de alguns assuntos. Que horas poderíamos conversar?!
Camila sorria sutilmente fazendo uma leve reverencia a ao recém chegado. Porém, era notório a antipatia entre os dois.
Camila: - Sr. Saulo a festa?!
Xerife: - Espero que possamos conversar o mais breve possível.
Ambos pareciam dispostos a “puxar”. Se essa fosse a palavra correta. O Toreador para o seu lado. Algo que mais parecesse uma disputa pessoal entre ambos. Quem ganharia?! A quem Saulo iria atender?! O que mudaria?! Jogue com suas cartas. Uma decisão muda tudo.
Última edição por Pestilence Demon em Sex Jul 29, 2011 12:17 am, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Olá Pessoal tudo bem? A Partir de agora eu serei o Auxiliar do Pest
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Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Liberado...
OFF: Wond seu post está com os outros dois, eu postarei sábado quem postar lá, terá dois posts
Lucas “Cage”
O Brujah, estava em seu refúgio, entediado, as noites passavam, as mesmas pessoas, aquele vampiro não tinha mais prazer na caçada, ele esperava o telefone tocar, esperava algum contato, alguma coisa que o pudesse sentir novamente a adrenalina em sua veia
O telefone toca...
Ao atender uma voz feminina começa falar:
??? – Sr Lucas? Boa noite me chamo Luciana Xavier, ouvi coisas muito boas do Sr, pelo que vejo está apto para cumprir com louvor o que vou lhe propor, vou lhe dar o briefing, espero que tenha papel e caneta em mãos
Ela faz uma pausa dando tempo para ele pegar uma caneta
Luana – A sua missão é simples: procurar e proteger uma mortal, QUERO que use TODOS os meios possíveis de defesa, armas, espadas o que for. Já podia ver que a sua cliente era bem exigente. Venha para Baltimore, cidade de Maryland, não temos tempo a perder, dinheiro não é problema, mas falo desde já, a missão é arriscada, você pode encontrar seres sobrenaturais que nunca viu antes e pode render-lhe a sua vida, e então aceita o contrato?
Ela finaliza de forma brusca. E agora? O Brutus vai aceitar a proposta? Vai Recusar? O que se sucederá?
OFF: Bishop só postei até aí pq o próximo post depende da sua resposta
OFF: Wond seu post está com os outros dois, eu postarei sábado quem postar lá, terá dois posts
Lucas “Cage”
O Brujah, estava em seu refúgio, entediado, as noites passavam, as mesmas pessoas, aquele vampiro não tinha mais prazer na caçada, ele esperava o telefone tocar, esperava algum contato, alguma coisa que o pudesse sentir novamente a adrenalina em sua veia
O telefone toca...
Ao atender uma voz feminina começa falar:
??? – Sr Lucas? Boa noite me chamo Luciana Xavier, ouvi coisas muito boas do Sr, pelo que vejo está apto para cumprir com louvor o que vou lhe propor, vou lhe dar o briefing, espero que tenha papel e caneta em mãos
Ela faz uma pausa dando tempo para ele pegar uma caneta
Luana – A sua missão é simples: procurar e proteger uma mortal, QUERO que use TODOS os meios possíveis de defesa, armas, espadas o que for. Já podia ver que a sua cliente era bem exigente. Venha para Baltimore, cidade de Maryland, não temos tempo a perder, dinheiro não é problema, mas falo desde já, a missão é arriscada, você pode encontrar seres sobrenaturais que nunca viu antes e pode render-lhe a sua vida, e então aceita o contrato?
Ela finaliza de forma brusca. E agora? O Brutus vai aceitar a proposta? Vai Recusar? O que se sucederá?
OFF: Bishop só postei até aí pq o próximo post depende da sua resposta
Henry Crow
O Sangue Azul estava deveras contente com sua vitória, com um sorriso em seu rosto ele dirigia até seu refúgio, as ruas que variavam entre o asfalto e o barro, as cercas, os muros, deixavam claro que a cidade onde estava era pacata, isolada, mas estava vazia, a cidade estava vazia, ninguém, uma viva alma, nem mesmo os drogados ou prostitutas. Alguma coisa estava errada, Crow podia sentir isso. Pensativo, Crow dirigia, ele ligava no Viva-Voz para reportar sua vitória ao seu cliente.
Crow - -Sr. Andrew? Aqui é Henry Crow falando. É com muito prazer que gostaria de informá-lo que persuadir a Regente a autorizar seu retorno seguro a essas terras.
Andrew - Ah, enfim boas notícias. Já estou sabendo do ocorrido, de qualquer forma muito obrigado por telefonar. Meu caro advogado, saiba que serei muito grato, quando retornares acertaremos os honorários, tenha um bom dia - O ancião estava alegre, era notório que Crow havia feito um excelente trabalho e também gozava de status, aquele feito verdadeiramente ficou marcado, mas agora sorridente queria descansar, tão somente isso
...
Em seu aposento aquele Ventrue, cuidadoso, inspeciona seu quarto, olha por todos os cantos, estava normal, silêncio, silêncio demais. O cainita estava se sentindo desconfortável naquele quarto, um mal-estar tremendo, seria o quarto? A cidade? O conjunto? Afinal de contas o que era aquilo, uma angústia começa a tomar conta do advogado, ele está inquieto, começa a andar de um lado ao outro, se não estivesse amanhecendo, ele com certeza pegaria o próximo avião, mas não restava alternativa, ele teria que ficar ali, naquele quarto, naquela cidade, naquele lugar.
Por fim o Ventrue acaba pegando no sono, mas mal sabia ele que o destino estava selado a partir do momento que ele havia aceitado o convite de defender aquele ancião.
...
Um dia acaba, mais uma noite começa, o Ventrue desperta, mas alguma coisa estava errada: O quarto estava escuro algo estava errado e Crow sabia disso.
Sua atenção é voltada para um vaso que cai ao seu lado e ele podia sentir que se despedaça por inteiro, escuta passos de sapatos como se alguém estivesse presente no quarto, as flores que enfeitam o quarto começam a se sacudir, o que seria aquilo? Um ataque? Uma emboscada? Uma armadilha? Ele escuta passos de sapatos virem em sua direção. Tudo cessa, tudo fica silencioso, silencioso demais. Ele escuta uma voz masculina na direção oposta da do vaso, no seu ouvido:
??? – Quando ouvires o chamado diga sim. Se o último selo for destruído, ninguém escapará, os mortais e toda a existência sobrenatural sucumbirão à escuridão. Você foi introduzido nisso. Quando ouvires o chamado diga sim.
Nesse momento Henry acorda o que foi aquilo? Ele olha para os lados o vaso que parecia estar quebrado, estava intacto, o que foi aquilo? Um Aviso? Uma Armadilha?
...
Após 5 minutos ele ouve, uma batida em sua porta, quem seria? Seria uma das camareiras? Não. Aquilo não era um hotel 5 estrelas. Quem seria? Ao Abrir a porta um homem muito bem trajado, estava com um sobretudo preto, sapatos pretos e calça preta, o homem tinha olhos castanhos, cabelo penteado para trás e sorridente falava:
??? – Sr Crow, enfim nos conhecemos pessoalmente – Terminava a frase com um sorriso
Crow podia reconhecer aquela voz, seria possível? Seria Andrew?
Andrew – Sr. Crow, não pude me contentar em minha casa e vim para falar pessoalmente com o Sr, desculpe estar chegando tão cedo
Nesse momento palavras começam a se formar em seus pensamentos
Andrew – Tenho um assunto de EXTREMA importância para falar som o Sr que vai além de Tribunais e negócios
Andrew olhava para Henry com um sorriso, como seria possível ele falar sem mover sequer seus lábios? Ele continuava, mas dessa vez falando
Andrew – Pois bem, como vai ficar os seus honorários?
Enquanto ele falava, novamente palavras se formavam na mente de Henry
Andrew – Tenho muita coisa a esclarecer, pois bem, ao ficar sabendo do que vou te contar o Sr ficará acorrentado por correntes invisíveis, assim como eu. Quer saber o verdadeiro motivo que o trouxe aqui? Esse segredo é de uma complexidade terrível, poderia EXTERMINAR toda a existência, o Sr está disposto a isso, Sr Crow, disposto a ser acorrentado?
A Feição de Andrew muda, ele fica sério, olhando para ver sua reação. E Agora? Qual a resposta de Crow? O que se sucederá?
O Sangue Azul estava deveras contente com sua vitória, com um sorriso em seu rosto ele dirigia até seu refúgio, as ruas que variavam entre o asfalto e o barro, as cercas, os muros, deixavam claro que a cidade onde estava era pacata, isolada, mas estava vazia, a cidade estava vazia, ninguém, uma viva alma, nem mesmo os drogados ou prostitutas. Alguma coisa estava errada, Crow podia sentir isso. Pensativo, Crow dirigia, ele ligava no Viva-Voz para reportar sua vitória ao seu cliente.
Crow - -Sr. Andrew? Aqui é Henry Crow falando. É com muito prazer que gostaria de informá-lo que persuadir a Regente a autorizar seu retorno seguro a essas terras.
Andrew - Ah, enfim boas notícias. Já estou sabendo do ocorrido, de qualquer forma muito obrigado por telefonar. Meu caro advogado, saiba que serei muito grato, quando retornares acertaremos os honorários, tenha um bom dia - O ancião estava alegre, era notório que Crow havia feito um excelente trabalho e também gozava de status, aquele feito verdadeiramente ficou marcado, mas agora sorridente queria descansar, tão somente isso
...
Em seu aposento aquele Ventrue, cuidadoso, inspeciona seu quarto, olha por todos os cantos, estava normal, silêncio, silêncio demais. O cainita estava se sentindo desconfortável naquele quarto, um mal-estar tremendo, seria o quarto? A cidade? O conjunto? Afinal de contas o que era aquilo, uma angústia começa a tomar conta do advogado, ele está inquieto, começa a andar de um lado ao outro, se não estivesse amanhecendo, ele com certeza pegaria o próximo avião, mas não restava alternativa, ele teria que ficar ali, naquele quarto, naquela cidade, naquele lugar.
Por fim o Ventrue acaba pegando no sono, mas mal sabia ele que o destino estava selado a partir do momento que ele havia aceitado o convite de defender aquele ancião.
...
Um dia acaba, mais uma noite começa, o Ventrue desperta, mas alguma coisa estava errada: O quarto estava escuro algo estava errado e Crow sabia disso.
Sua atenção é voltada para um vaso que cai ao seu lado e ele podia sentir que se despedaça por inteiro, escuta passos de sapatos como se alguém estivesse presente no quarto, as flores que enfeitam o quarto começam a se sacudir, o que seria aquilo? Um ataque? Uma emboscada? Uma armadilha? Ele escuta passos de sapatos virem em sua direção. Tudo cessa, tudo fica silencioso, silencioso demais. Ele escuta uma voz masculina na direção oposta da do vaso, no seu ouvido:
??? – Quando ouvires o chamado diga sim. Se o último selo for destruído, ninguém escapará, os mortais e toda a existência sobrenatural sucumbirão à escuridão. Você foi introduzido nisso. Quando ouvires o chamado diga sim.
Nesse momento Henry acorda o que foi aquilo? Ele olha para os lados o vaso que parecia estar quebrado, estava intacto, o que foi aquilo? Um Aviso? Uma Armadilha?
...
Após 5 minutos ele ouve, uma batida em sua porta, quem seria? Seria uma das camareiras? Não. Aquilo não era um hotel 5 estrelas. Quem seria? Ao Abrir a porta um homem muito bem trajado, estava com um sobretudo preto, sapatos pretos e calça preta, o homem tinha olhos castanhos, cabelo penteado para trás e sorridente falava:
??? – Sr Crow, enfim nos conhecemos pessoalmente – Terminava a frase com um sorriso
Crow podia reconhecer aquela voz, seria possível? Seria Andrew?
Andrew – Sr. Crow, não pude me contentar em minha casa e vim para falar pessoalmente com o Sr, desculpe estar chegando tão cedo
Nesse momento palavras começam a se formar em seus pensamentos
Andrew – Tenho um assunto de EXTREMA importância para falar som o Sr que vai além de Tribunais e negócios
Andrew olhava para Henry com um sorriso, como seria possível ele falar sem mover sequer seus lábios? Ele continuava, mas dessa vez falando
Andrew – Pois bem, como vai ficar os seus honorários?
Enquanto ele falava, novamente palavras se formavam na mente de Henry
Andrew – Tenho muita coisa a esclarecer, pois bem, ao ficar sabendo do que vou te contar o Sr ficará acorrentado por correntes invisíveis, assim como eu. Quer saber o verdadeiro motivo que o trouxe aqui? Esse segredo é de uma complexidade terrível, poderia EXTERMINAR toda a existência, o Sr está disposto a isso, Sr Crow, disposto a ser acorrentado?
A Feição de Andrew muda, ele fica sério, olhando para ver sua reação. E Agora? Qual a resposta de Crow? O que se sucederá?
Rust
O nosferatu acelerava com tudo, ele atropelava as criaturas de jeito, o carro saia a toda pelas ruas enquanto era perseguido pelas criaturas, quimeras começam a voar atrás do carro, criaturas parecidas com aranhas começam a correr atrás do carro e em alta velocidade ele corre por aquelas ruas, as criaturas não o alcançavam, o cainita procurava as galerias afastadas da cidade, ele virava curvas, atravessava cruzamentos, mas parecia que ele com aquele movimento de carro parecia que atraía cada vez mais monstros, mais e mais quimeras o perseguia, ele acelerava cada vez mais, deixando os monstros comendo poeira, mas houve um instante em que aos poucos ele conseguia tirá-los de vista, após um bom tempo, ele conseguia achar algum esconderijo: um galpão aparentemente abandonado que ao lado tinha uma vala, a rua era industrial, só havia fábricas e firmas e estava vazia, mas isso era suficiente para Rust? Ele entrará naquele galpão? Ou entrará direto para os esgotos? O que Rust fará?
Status:
Rust - Normal - O Efeito da vitae passou, já que se encontra em outra Cena
10/15 pds
- Spoiler:
- Rust rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para destreza+cond. que resultou 7, 10, 4, 10, 3, 4, 3 - Total: 3 Sucessos
Rust rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para re-rolar que resultou 5, 9 - Total: 1 Sucessos – Total: 4 sucessos
Rust rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção+investigação que resultou 8, 3, 7, 8, 5, 9 - Total: 3 Sucessos
Última edição por Algis em Qui Jul 28, 2011 4:12 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : formataçã do texto(Pestilence))
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
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Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Rust acelerava, mais forte que nunca, criaturas, malditas criaturas não conseguiram dessa vez, não iriam levar esse velho dessa vez, nunca irão! O Conta-giros não para de subir, marchar e mais marchas eram necessárias, passar aqueles malditos para trás, com seu saco de informações "semi-vivo" era seu trunfo, fugir era definitivamente horrivel, mas como na guerra, aquilo era uma retirada estratégica, Se os malditos queriam tanto o corpo morto, então ele era muito mais importante do que poderia pensar...
Cada curva fugindo daquele local, era quase um alivo, mas provavelmente estava sendo seguido, aquelas criaturas bestiais não o deixariam fugir, malditos, os esgotos não mais eram seguros, para onde conseguiria um local seguro? Quanto mais longe melhor, no minimo isso, precisava fugir o máximo possivel, sabe-se la que diabos eram aquelas merdas, se fossem humanas já estariam sem sangue ao lado de rust, Precisava de um abrigo, nenhum local parecia seguro naquela cidade, se os esgotos não eram onde seria? Mais longe, galerias isoladas de tudo, sim seria o melhor lugar. mas precisava tomar conta daquele corpo enquanto não extraia as informaçõe necessárias, informações quase mais prazeiroso que... Sangue...
Cada curva fugindo daquele local, era quase um alivo, mas provavelmente estava sendo seguido, aquelas criaturas bestiais não o deixariam fugir, malditos, os esgotos não mais eram seguros, para onde conseguiria um local seguro? Quanto mais longe melhor, no minimo isso, precisava fugir o máximo possivel, sabe-se la que diabos eram aquelas merdas, se fossem humanas já estariam sem sangue ao lado de rust, Precisava de um abrigo, nenhum local parecia seguro naquela cidade, se os esgotos não eram onde seria? Mais longe, galerias isoladas de tudo, sim seria o melhor lugar. mas precisava tomar conta daquele corpo enquanto não extraia as informaçõe necessárias, informações quase mais prazeiroso que... Sangue...
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
A televisão estava ligada em algum canal de esportes. Era mais ou menos umas nove da noite. Eu me encontrava sentado no sofá com uma cueca samba canção e com o controle da tv na mão. Minha vida estava um pouco tediosa, tudo estava muito parado e isso me consumia por dentro. As vezes que eu saia era somente para me alimentar. Sentia saudades dos tempos em que saíamos por aí aterrorizando a todos. Adorava jogar Futebol Americano. Era divertido desafiar os gados para um joguinho amigo e fazer com que eles saíssem com o braço quebrado ou com uma perna arrancada. Podíamos não ganhar, mas garantíamos um bom espetáculo... Nos alimentávamos no final para repor nossas energias, costumávamos chama-los de 'energéticos' pois recuperava tudo aquilo que tínhamos gasto. Uma piada um pouco grosseira para quem não é do bando. Mais e daí? As guerras entre gangues também eram legais. Sair atirando nos bastardos tinha lá sua diversão. Certo que um ou outro gado era atingido mais o importante era sair de um tiroteio com a roupa intacta. Isso sim é que era diversão.
Passavam-se algumas horas e eu ainda estava no mesmo lugar, vendo o mesmo canal. Estava assistindo a uma luta de boxe interessante quando o telefone toca. Deixei tocar algumas vezes só para ter certeza de que não seria algum trote. Atendi afoito e uma voz feminina soou do outro lado. No inicio estava pouco me fodendo para quem seria ou o que queria, a luta do Tyson estava empolgada por demais...
– Sr Lucas? Boa noite me chamo Luciana Xavier, ouvi coisas muito boas do Sr, pelo que vejo está apto para cumprir com louvor o que vou lhe propor, vou lhe dar o briefing, espero que tenha papel e caneta em mãos
A mulher era tão rápida como as mãos de Muhammad Ali. Ia direto ao assunto quase me levando ao nocaute com tanto falatório. Pedia um tempo para procurar alguma coisa com que pudesse escrever. Me levantava lentamente do sofá que já estava com a marca da minha bunda na almofada. Procurava por uma bendita caneta e achava o resto de um lápis. Sorte que ainda tinha ponta. Caminhava até a cozinha, lá tinha alguns jornais velhos e eles seriam meu bloquinho de nota temporário.
– A sua missão é simples: procurar e proteger uma mortal, QUERO que use TODOS os meios possíveis de defesa, armas, espadas o que for.
Enquanto ela ia falando, eu largava o lápis em cima do jornal e voltava para a sala. Proteger um mortal? Onde já se viu. Eu mato mortais, eles pra mim são gados e apenas isso. Eu me divirto com eles, não os protejo. Pegava minha magnum que estava no sofá e começava a roda-la no dedo. Estalava o pescoço uma ou duas vezes enquanto caminhava pela sala. Só podia ser brincadeira. Mesmo a enfase que ela tinha dado para a palavra 'todos' não me empolgava. Nunca que eu arriscaria minha não-vida para proteger um saco de sangue ambulante. Nada no mundo me convenceria do contrario. Nada!
- Venha para Baltimore, cidade de Maryland, não temos tempo a perder, dinheiro não é problema, mas falo desde já, a missão é arriscada, você pode encontrar seres sobrenaturais que nunca viu antes e pode render-lhe a sua vida, e então aceita o contrato?
Mantinha-me calado por um instante. A frase "dinheiro não é problema" me fazia pensar na situação geral. Olhava ao meu redor. Estava numa merda de um refugio arranjado, sem conforto, sem dinheiro. Bem... Talvez não fosse de tanto mal ajudar um gado. Eu ganharia meu dinheiro, libertaria a minha raiva sem quaisquer objeções e ainda sairia do tédio. Baltimore, em? A maior cidade independente dos Estados Unidos. Principal cidade e centro cultural do estado americano de Maryland. Continuava rodando minha magnum no dedo. A ideia parecia ser interessante. Andava de um lado para o outro pensando em quais seres eu poderia encontrar. De fato fosse quem fosse não seria páreo para mim mesmo... O que chamava a atenção era a urgência e a disposição para tudo isso. Alguém importante bancando algo mais importante ainda. Riscos de morte, muita confusão e uma bela gorjeta no final de tudo... Isso é... Se ainda tiver vida para receber as verdinhas. Parecia ser uma missão arriscada. Todas são. Mais algo me dizia que eu não podia dizer não. Foda-se! Eu quero é guerra.
- Baltimore... Lá vou eu - Parava em frente a televisão. Rodava a arma e a apontava para frente.
Desligava o telefone e o colocava no gancho. Desligava a televisão e começava a arrumar as coisas para a viagem. Não possuía muitas coisas além de roupas e alguns armamentos. Colocava meu traje costumeiro. Pegava meu cantil metálico colocando-o no bolso externo do sobretudo, tinha que enche-lo cedo ou tarde. Verificava minhas armas, verificava a munição... De fato teria que arranjar novos brinquedos. Pegava minhas espadas e as colocava na bolsa de viagem. Era um ótimo disfarce, ninguém nunca desconfiava que ali estavam guardadas duas espadas. Ajeitava tudo e deixava em cima do sofá, e saia para a rua. Faria uma ultima caçada naquela cidade para na próxima noite sair o quanto antes. Minha vitima? Uma mulher linda, obviamente. Aproveitava a oportunidade e enchia o meu cantil... Costumes que foram aprendidos ao longo da vida não tem como deixar de pratica-los.
Demorava mais do que de costume e já podia sentir o sol rasgando minha pele. Entrava no refugio e ia direto para o quarto onde tirava a roupa e me preparava para ter uma boa manhã de sono. Todos os preparativos já estavam prontos. Era só fechar os olhos e ter um belo sonho. A noite raiava e eu me levantava logo em seguida. Estava ansioso para conhecer mais uma nova cidade, tão ansioso que fazia tudo as pressas. Não sabia se era ansiedade da situação ou se realmente o perigo voltava a me rondar e isso me fazia ficar mais motivado para a situação. Lamentava pelo fato de ter de proteger um humano. Acho que esse seria um dos termos que teriam que ser revistos, já que eu me alimento deles. Passava a mão na minha bolsa de viagem e seguia em direção a Baltimore numa viagem rápida e tranquila. Uma carona conseguida através de alguns favores obviamente. Ao chegar a cidade eu respirava fundo o ar de uma nova terra e imediatamente procurava nas paginas amarelas o nome de Luciana Xavier.
Passavam-se algumas horas e eu ainda estava no mesmo lugar, vendo o mesmo canal. Estava assistindo a uma luta de boxe interessante quando o telefone toca. Deixei tocar algumas vezes só para ter certeza de que não seria algum trote. Atendi afoito e uma voz feminina soou do outro lado. No inicio estava pouco me fodendo para quem seria ou o que queria, a luta do Tyson estava empolgada por demais...
– Sr Lucas? Boa noite me chamo Luciana Xavier, ouvi coisas muito boas do Sr, pelo que vejo está apto para cumprir com louvor o que vou lhe propor, vou lhe dar o briefing, espero que tenha papel e caneta em mãos
A mulher era tão rápida como as mãos de Muhammad Ali. Ia direto ao assunto quase me levando ao nocaute com tanto falatório. Pedia um tempo para procurar alguma coisa com que pudesse escrever. Me levantava lentamente do sofá que já estava com a marca da minha bunda na almofada. Procurava por uma bendita caneta e achava o resto de um lápis. Sorte que ainda tinha ponta. Caminhava até a cozinha, lá tinha alguns jornais velhos e eles seriam meu bloquinho de nota temporário.
– A sua missão é simples: procurar e proteger uma mortal, QUERO que use TODOS os meios possíveis de defesa, armas, espadas o que for.
Enquanto ela ia falando, eu largava o lápis em cima do jornal e voltava para a sala. Proteger um mortal? Onde já se viu. Eu mato mortais, eles pra mim são gados e apenas isso. Eu me divirto com eles, não os protejo. Pegava minha magnum que estava no sofá e começava a roda-la no dedo. Estalava o pescoço uma ou duas vezes enquanto caminhava pela sala. Só podia ser brincadeira. Mesmo a enfase que ela tinha dado para a palavra 'todos' não me empolgava. Nunca que eu arriscaria minha não-vida para proteger um saco de sangue ambulante. Nada no mundo me convenceria do contrario. Nada!
- Venha para Baltimore, cidade de Maryland, não temos tempo a perder, dinheiro não é problema, mas falo desde já, a missão é arriscada, você pode encontrar seres sobrenaturais que nunca viu antes e pode render-lhe a sua vida, e então aceita o contrato?
Mantinha-me calado por um instante. A frase "dinheiro não é problema" me fazia pensar na situação geral. Olhava ao meu redor. Estava numa merda de um refugio arranjado, sem conforto, sem dinheiro. Bem... Talvez não fosse de tanto mal ajudar um gado. Eu ganharia meu dinheiro, libertaria a minha raiva sem quaisquer objeções e ainda sairia do tédio. Baltimore, em? A maior cidade independente dos Estados Unidos. Principal cidade e centro cultural do estado americano de Maryland. Continuava rodando minha magnum no dedo. A ideia parecia ser interessante. Andava de um lado para o outro pensando em quais seres eu poderia encontrar. De fato fosse quem fosse não seria páreo para mim mesmo... O que chamava a atenção era a urgência e a disposição para tudo isso. Alguém importante bancando algo mais importante ainda. Riscos de morte, muita confusão e uma bela gorjeta no final de tudo... Isso é... Se ainda tiver vida para receber as verdinhas. Parecia ser uma missão arriscada. Todas são. Mais algo me dizia que eu não podia dizer não. Foda-se! Eu quero é guerra.
- Baltimore... Lá vou eu - Parava em frente a televisão. Rodava a arma e a apontava para frente.
Desligava o telefone e o colocava no gancho. Desligava a televisão e começava a arrumar as coisas para a viagem. Não possuía muitas coisas além de roupas e alguns armamentos. Colocava meu traje costumeiro. Pegava meu cantil metálico colocando-o no bolso externo do sobretudo, tinha que enche-lo cedo ou tarde. Verificava minhas armas, verificava a munição... De fato teria que arranjar novos brinquedos. Pegava minhas espadas e as colocava na bolsa de viagem. Era um ótimo disfarce, ninguém nunca desconfiava que ali estavam guardadas duas espadas. Ajeitava tudo e deixava em cima do sofá, e saia para a rua. Faria uma ultima caçada naquela cidade para na próxima noite sair o quanto antes. Minha vitima? Uma mulher linda, obviamente. Aproveitava a oportunidade e enchia o meu cantil... Costumes que foram aprendidos ao longo da vida não tem como deixar de pratica-los.
Demorava mais do que de costume e já podia sentir o sol rasgando minha pele. Entrava no refugio e ia direto para o quarto onde tirava a roupa e me preparava para ter uma boa manhã de sono. Todos os preparativos já estavam prontos. Era só fechar os olhos e ter um belo sonho. A noite raiava e eu me levantava logo em seguida. Estava ansioso para conhecer mais uma nova cidade, tão ansioso que fazia tudo as pressas. Não sabia se era ansiedade da situação ou se realmente o perigo voltava a me rondar e isso me fazia ficar mais motivado para a situação. Lamentava pelo fato de ter de proteger um humano. Acho que esse seria um dos termos que teriam que ser revistos, já que eu me alimento deles. Passava a mão na minha bolsa de viagem e seguia em direção a Baltimore numa viagem rápida e tranquila. Uma carona conseguida através de alguns favores obviamente. Ao chegar a cidade eu respirava fundo o ar de uma nova terra e imediatamente procurava nas paginas amarelas o nome de Luciana Xavier.
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
??? – Sr Crow, enfim nos conhecemos pessoalmente – Terminava a frase com um sorriso
Crow podia reconhecer aquela voz, seria possível? Seria Andrew?
Andrew – Sr. Crow, não pude me contentar em minha casa e vim para falar pessoalmente com o Sr, desculpe estar chegando tão cedo
Henry estende a mão para cumprimentar seu cliente.
-Sr. Andrew, não esperava ter a honra de conhecê-lo tão cedo. Por favor, entre, sinta-se à vontade.
Nesse momento palavras começam a se formar em seus pensamentos
Andrew – Tenho um assunto de EXTREMA importância para falar som o Sr que vai além de Tribunais e negócios
Andrew olhava para Henry com um sorriso, como seria possível ele falar sem mover sequer seus lábios? Ele continuava, mas dessa vez falando
Andrew – Pois bem, como vai ficar os seus honorários?
Enquanto ele falava, novamente palavras se formavam na mente de Henry
Andrew – Tenho muita coisa a esclarecer, pois bem, ao ficar sabendo do que vou te contar o Sr ficará acorrentado por correntes invisíveis, assim como eu. Quer saber o verdadeiro motivo que o trouxe aqui? Esse segredo é de uma complexidade terrível, poderia EXTERMINAR toda a existência, o Sr está disposto a isso, Sr Crow, disposto a ser acorrentado?
"Mas o que é que está acontecendo aqui? Será que estou imaginando coisas?"
A Feição de Andrew muda, ele fica sério, olhando para ver sua reação.
"A mudança na fisionomia do Sr. Andrew se coaduna com as palavras que estão surgindo na minha cabeça... Será que ele está se comunicando telepaticamente comigo? Não sabia que esse tipo de coisa era possível, mas não vejo outra explicação remotamente plausível... Bom, se isso realmente está acontecendo, deve haver uma razão para ele não querer usar a voz. Meu quarto deve estar grampeado!"
Naquela situação Henry decide que precisa encontrar uma maneira de manter um diálogo com seu interlocutor sem levantar suspeitas. O cainita então resolve simular que sua conversa se limitaria a definir sua remuneração.
-Ah sim, os honorários, permita-me escrever um valor e me diga o que acha do montante. Tenho certeza que poderemos chegar a um número que agrade a ambos.
Crow então deixaria uma das mãos casualmente cobrindo o local do papel em que escreveria, simulando que estava apenas mantendo o papel parado para escrever, mas em verdade objetivando apenas evitar ser alvo de monitoramento de uma câmera oculta ou algum tipo de dispositivo semelhante escondido e escreveria "Estamos sendo monitorados? Se sim, há como eu me expressar sem ser ouvido?", dobraria a folha e entregaria a Andrew com um sorriso. Para arrematar, ele diria:
-O que me diz, Sr. Andrew?
A despeito de seu "sonho" e da curiosidade que as palavras de Andrew despertaram em Henry, o que lhe deixava tentado a dizer sim e descobrir o tal segredo, não era de sua natureza aceitar encargos antes de saber onde estava se metendo. O Ventrue queria informações antes de se comprometer.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Zanzael, Algis, Wiliian. Postei para vocês. Espero que respondão logo.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
OFF:> fudeu tudo o zanzael nunca ia ficar com ele preso por todo este tempo, mas já que vc colocou NE !! nao havia visto que tinha liberado:(
ON:
As coisas aconteciam de forma estranha na verdade muito estranhas, O Lorde demonstrava um pânico que ate aquele momento não deixou ser percebido, falava sobre o nome de lúcifer, e o mais estranho é que ele abomina ou teme uma traidora, o lorde da traição aquele que atende por faca traidora pode não ser mais do que um aprendiz desta arte tão traiçoeira, havia outro ou ao que parecia outra que com certeza dominava esta arte muito mais que ele e o que incomodava, zanzael agora queria saber quem é Eny? Que traição ela poderia ter causado? E o que teria isto haver com o próprio lúcifer?
Zanzael busca pelo nome em suas lembranças, o vasto conhecimento adquirido sobre o mundo inferior provavelmente o ajudaria a lembrar deste nome caso já o tenha ouvido e lido sobre, caso não se lembre ele vai ate a biblioteca fazer uma pesquisa sobre.
Após terminar a pesquisa zanzael se dirige ate a sala de seu mentor Balthor ele se depara com seu mestre no estado de transe rotineiro das ultimas décadas e entoando os cânticos, zanzael se posta de frente ao seu senhor e se concentra visualizando a rachadura pela qual faca traidora veio para este plano logo acima de sua cabeça, ver aquela demonstração do poder que alcançou seu mestre sempre o deixa em eufórico, mas não o suficiente para ele sair de si, já satisfeito com o que via ele da inicio para os preparativos do que ele vai iniciar ele pega algumas velas e giz e desenha um circulo e coloca as velas sobre a linha do circulo deixando 3 delas de frente para a rachadora como que se para guia-lo pelo caminho que iria fazer, ele busca na profundeza de sua corrupta alma o fogo castigador e pela palma de sua mãos sai uma labareda de chamas negras que ele usa para acender uma das velas e a partir (- 1 PdS ) dela acender as outras velas (ativa auspícios 1)( não que do isto realmente vá dar resultado mas para ele isto é preciso) agora com os preparativos já construídos o infernalista senta-se de pernas cruzadas no centro do círculo ele concentra e tentar sentir alguma presença ali e alem( médium qualquer coisa...)
ON:
As coisas aconteciam de forma estranha na verdade muito estranhas, O Lorde demonstrava um pânico que ate aquele momento não deixou ser percebido, falava sobre o nome de lúcifer, e o mais estranho é que ele abomina ou teme uma traidora, o lorde da traição aquele que atende por faca traidora pode não ser mais do que um aprendiz desta arte tão traiçoeira, havia outro ou ao que parecia outra que com certeza dominava esta arte muito mais que ele e o que incomodava, zanzael agora queria saber quem é Eny? Que traição ela poderia ter causado? E o que teria isto haver com o próprio lúcifer?
Zanzael busca pelo nome em suas lembranças, o vasto conhecimento adquirido sobre o mundo inferior provavelmente o ajudaria a lembrar deste nome caso já o tenha ouvido e lido sobre, caso não se lembre ele vai ate a biblioteca fazer uma pesquisa sobre.
Após terminar a pesquisa zanzael se dirige ate a sala de seu mentor Balthor ele se depara com seu mestre no estado de transe rotineiro das ultimas décadas e entoando os cânticos, zanzael se posta de frente ao seu senhor e se concentra visualizando a rachadura pela qual faca traidora veio para este plano logo acima de sua cabeça, ver aquela demonstração do poder que alcançou seu mestre sempre o deixa em eufórico, mas não o suficiente para ele sair de si, já satisfeito com o que via ele da inicio para os preparativos do que ele vai iniciar ele pega algumas velas e giz e desenha um circulo e coloca as velas sobre a linha do circulo deixando 3 delas de frente para a rachadora como que se para guia-lo pelo caminho que iria fazer, ele busca na profundeza de sua corrupta alma o fogo castigador e pela palma de sua mãos sai uma labareda de chamas negras que ele usa para acender uma das velas e a partir (- 1 PdS ) dela acender as outras velas (ativa auspícios 1)( não que do isto realmente vá dar resultado mas para ele isto é preciso) agora com os preparativos já construídos o infernalista senta-se de pernas cruzadas no centro do círculo ele concentra e tentar sentir alguma presença ali e alem( médium qualquer coisa...)
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Saulo descia as escadas sorridente, as mulheres que estavam naquele salão sorriam para ele e o Arteiro retribuía com o mesmo sorriso. Naquele Elísio estava um ar de ansiedade e alegria, dois sentimentos que o toreador conhecia muito bem.
Olha só quem está vindo ali
Camila se aproxima com a pasta dela e sua roupa formal
Até que ela é bonitinha Saulo dá uma olhada discreta para as curvas dela
Claro, nos falaremos muito, preciso de alguém conheça a cidade Saulo dá um sorriso
O Xerife se aproximava e Saulo e dá um sorriso
Isso aqui vai pegar fogo...
Nossa que clima, tenho que falar com o Xerife, quem sabe ele está sabendo do acordo entre mim e Elaine?
Com licença, senhorita poderíamos conversar mais tarde? Saulo acena com a cabeça
Após os dois se retirarem para um local mais reservado:
Sim, o que deseja? Saulo olha para o rosto de Alastor, cruzando os braços, atento às suas expressões corporais
Vejamos o que ele tem a falar
Olha só quem está vindo ali
Camila se aproxima com a pasta dela e sua roupa formal
Até que ela é bonitinha Saulo dá uma olhada discreta para as curvas dela
Camila: - Sr. Saulo. Diga-me tudo que precisar, sob o pedido de Nossa Regente Elaine. Estou sob suas ordens. – Falava a mulher ao aproximar-se. Antes que Saulo pudesse interagir mais com os outros membros ali presentes.
Claro, nos falaremos muito, preciso de alguém conheça a cidade Saulo dá um sorriso
O Xerife se aproximava e Saulo e dá um sorriso
Isso aqui vai pegar fogo...
Xerife: - Sr. Saulo. Ainda gostaria de conversar com o Sr. a despeito de alguns assuntos. Que horas poderíamos conversar?!
Camila: - Sr. Saulo a festa?!
Xerife: - Espero que possamos conversar o mais breve possível.
Nossa que clima, tenho que falar com o Xerife, quem sabe ele está sabendo do acordo entre mim e Elaine?
Com licença, senhorita poderíamos conversar mais tarde? Saulo acena com a cabeça
Após os dois se retirarem para um local mais reservado:
Sim, o que deseja? Saulo olha para o rosto de Alastor, cruzando os braços, atento às suas expressões corporais
Vejamos o que ele tem a falar
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Willian estava pasmo, já não bastava ter sido um servo de uma criatura das trevas e ter de beber de sua Vitae para manter-se vivo, pois já estava vivo a mais de 200 anos, agora demônios... Que Droga! A cidade inteira dominada... Pior! convidei essa coisa para entrar em minha casa... Willian olhava o padre e a menina.
Pensamento
Controle-se...
Pense... Pense...
A Igreja... Preciso de Informações... e principalmente como fazer para destruir essas coisas como ela fez.
Ação
Willian pega a menina em um braço e o padre em outra, olha para o cachorro por um momento...
-Espero que você não tenha um maldito demônio dentro de você também, vamos entrar aqui estamos espostos a diversos olhos.
Willian aproveita a inconciência da menina e a coloca em um dos bancos e em outro o corpo do padre, segue até a porta e da igreja e a fecha, ainda com a mão sobre a porta realiza uma pequena prece, pedindo proteção ao local sagrado, como havia aprendido quando criança.
Segue até o padre e verifica como está o pobre sacerdote e depois vê como está a menina... Espera até ela acordar...
Pensamento
Não sei como lidar com essas coisas... mais uma coisa é certa essa criatura não me procurou por nada...
Planeja alguma coisa...
- É você Emy o a coisa que está dentro de você?
Pensamento
Controle-se...
Pense... Pense...
A Igreja... Preciso de Informações... e principalmente como fazer para destruir essas coisas como ela fez.
Ação
Willian pega a menina em um braço e o padre em outra, olha para o cachorro por um momento...
-Espero que você não tenha um maldito demônio dentro de você também, vamos entrar aqui estamos espostos a diversos olhos.
Willian aproveita a inconciência da menina e a coloca em um dos bancos e em outro o corpo do padre, segue até a porta e da igreja e a fecha, ainda com a mão sobre a porta realiza uma pequena prece, pedindo proteção ao local sagrado, como havia aprendido quando criança.
Segue até o padre e verifica como está o pobre sacerdote e depois vê como está a menina... Espera até ela acordar...
Pensamento
Não sei como lidar com essas coisas... mais uma coisa é certa essa criatura não me procurou por nada...
Planeja alguma coisa...
- É você Emy o a coisa que está dentro de você?
Willian- Data de inscrição : 21/06/2010
Idade : 45
Localização : Mesquita
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
OFF: Pessoal podem postar
Quem postar até amanhã vai ter outro post blz? Quero compensar o de sábado passado que não teve
WOND, EU VOU TE BATER... Seu post é o anterior se encontra junto com o dos outros na outra página
Luke “Cage”
- Baltimore... Lá vou eu - Parava em frente a televisão. Rodava a arma e a apontava para frente.
Imediatamente a mulher responde no outro lado:
Luana Xavier – Muito bem quero pegue o próximo avião para cá imediatamente – ela falava em um tom imperativo - Creio que o senhor tenha seu próprio equipamento, mas para não correr riscos de ser abordado na hora de revistar, proponho se equipar aqui mesmo, isso será providenciado
Ela fazia uma pausa
Luana Xavier – Pois bem quando desembarcar, vá para esse endereço que vou falar – ela dá uma outra pausa – Rua Deodoro German, número 36, Bairro do Vidal, espero pelo senhor, tenha uma ótima viagem.
Ela desliga
OFF: interprete sua viagem e seu desembarque
Henry Crow
Henry se encontrava numa situação muito esquisita, seu cliente Andrew estava se comunicando telepaticamente com ele, palavras se formavam na cabeça de Henry e o mesmo se encontrava confuso, o quarto dele estaria grampeado? O que estava acontecendo ali?
"A mudança na fisionomia do Sr. Andrew se coaduna com as palavras que estão surgindo na minha cabeça... Será que ele está se comunicando telepaticamente comigo? Não sabia que esse tipo de coisa era possível, mas não vejo outra explicação remotamente plausível... Bom, se isso realmente está acontecendo, deve haver uma razão para ele não querer usar a voz. Meu quarto deve estar grampeado!"
Andrew- As paredes têm ouvidos e sim seu quarto provavelmente está grampeado, mas não do jeito que está pensando – O ancião sua mão direita em seu bolso esquerdo
Mas o que era aquilo? Andrew tinha acabado de ler sua mente, O Ventrue queria entender tudo aquilo
Henry - Ah sim, os honorários, permita-me escrever um valor e me diga o que acha do montante. Tenho certeza que poderemos chegar a um número que agrade a ambos.
O Ventrue tira um pedaço de papel e antes que pudesse escrever novamente as palavras vinham
Andrew – Pense no que vai falar, simplesmente pense, fale comigo como se o Sr falasse consigo mesmo em um momento de introspecção. Andrew aguardava o rapaz acabar de escrever
Henry -O que me diz, Sr. Andrew?
Andrew pegava o papel discretamente e lia, dava um sorriso de satisfação e olhava para Henry, retirando o talão de cheques:
Andrew – Pois bem, está ótimo, perfeito, merecia até mais pelo seu excelente trabalho – ele assinava aquele talão de cheques com um sorriso muito grande nos lábios
Novamente as palavras se formavam na cabeça de Henry:
Andrew – Tenho muita coisa a esclarecer, pois bem, ao ficar sabendo do que vou te contar o Sr ficará acorrentado por correntes invisíveis, assim como eu. Quer saber o verdadeiro motivo que o trouxe aqui? Esse segredo é de uma complexidade terrível, poderia EXTERMINAR toda a existência, o Sr está disposto a isso, Sr Crow, disposto a ser acorrentado?
Vendo que Henry “respondia” nada, ele continuava
Andrew – Me ouça, infelizmente só poderei te contar esse segredo, caso queira saber, esse segredo é capaz de fazer um alvoroço muito grande – o ancião lhe entrega o cheque - Saiba que se é capaz de perder muito mais que sua não-vida, estou lhe pedindo que colabore não só comigo... – ele faz uma pausa – Volto a repetir, será acorrentado assim como eu, Sr Crow terei que pedir que confie em mim, eu estou o convocando para uma tarefa que eu sei que fará muito bem, se não o fizer a Camarilla, tudo o que construímos até hoje será destruído – ele faz oura pausa – Esse segredo é o mais oculto entre os ocultos e então Sr Crow o que me diz?
O Ancião dessa vez falava, mexia os lábios:
Andrew – Me diga em detalhes o que aconteceu lá? Ele aparentava estar muito empolgado com a vitória
Rust
O nosferatu sempre precavido olhava para os lados procurando por alguém ou alguma coisa, ele precisava mais do que nunca apagar seus rastros, não deixar vestígios de que esteve ali. Um galpão aparentemente abandonado, uma idéia perfeita para um fugitivo ou seria um mero clichê? Independente disso aquele cainita tinha planos, para aquele ancião, ele precisava primeiro esconder o carro e se certificar da sua segurança.
A rua estava deserta, os únicos seres viventes que ali tinham era um monte baratas que voavam de um lado para o outro, havia muitas ali, provavelmente tinha um ninho ali ou senão tinham achado alguma refeição. A luz fraca, a poeira que se levantava com o vento e aqueles insetos dava um ar diferente para aquela cena, o cainita se aproximava do galpão estava fechado, mas aquele nosferatu não sabia que aquilo seria a entrada de algo que o deixaria muito confuso
Mesmo com a porta trancada, Rust podia ouvir duas vozes, uma masculina e uma feminina e as ouvia perfeitamente:
Homem - A situação está ficando cada vez pior - ele engole a saliva - medidas terão que ser tomadas
Mulher – Os mortos estão inquietos, mais do que estão de costume, alem do mais... – Ela dá uma pausa como se estivesse pensativa – Se lembra de que falei sobre Eresquigal?
Homem – Sim eu lembro
Mulher – Então, como você sabe zelo e cuido por tudo lá, então percebi que ele anda muito preocupado e está procurando por quem está fazendo tudo isso, tudo o que eu sei é que um dos grilhões se encontra nas mãos de um dos filhos de lucifugo, uma das líderes deles.
Homem – Que Droga... – ele solta o ar – Do jeito que eles são cegos, com certeza não sabem sobre com o que estão mexendo
Mulher – Pelo que eu sei só ela sabe e mais alguns antigos deles, ela não sabe de toda a verdade, eles estão se esforçando para proteger
Homem – Temos isso ao nosso favor, mas quem quer o último selo, irá diretamente na guardiã dele – ele para de falar durante 3 segundos, estava pensando em algo – Temos de tirar o grilhão de lá
Mulher – E guardar onde? Quem entraria lá e roubaria?
Homem – Um sabá, muito simples, Jericó me falou que farejou um perto do lago Neman
Mulher – Verdade? Os Sabás não foram Exterminados da cidade? Um sobreviveu?
Homem – Sim, vou falar com Jericó... – ele faz uma pausa – Temos de agir sozinhos, essa suspeita de traidores...
Mulher – Traição? Você – Ela fala dando ênfase à palavra – Quer falar de traição? –Ela fala pausadamente cada palavra, qualquer um podia reconhecer a raiva
Homem – Dá um suspiro – Vai começar... Já falei que naquela época – ele expira – não vou discutir com você
Mulher – Isso porquê porque não foi você que foi traído e humilhado na minha festa de formatura, era para ser o MEU dia, um das melhores da minha vida e VOCÊ fez aquilo comigo, jamais esquecerei
Homem – Tem alguém perto pode sentir? Ele fala sussurrando, cortando o “SHOW” que a mulher estava fazendo
Mulher – Sim, vamos embora, DEPOIS continuamos – Nesse momento os dois de calam
Rust podia ouvir o barulho de um vento muito forte que vinha de dentro do galpão. O silêncio dentro do Galpão reinava, aparentemente mais ninguém estava lá, se sua audição estivesse certa, tinha mais ninguém lá
Mas afinal de contas, o que foi aquilo? Que conversa foi aquela? O que Rust fará?
Última edição por Algis em Seg Ago 01, 2011 12:04 pm, editado 3 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Já estava desligando o telefone quando a voz feminina surgiu do outro lado. Uma voz suave com palavras bem escolhidas para demonstrar o que queria realmente. Tentava passar uma calma distinta de uma mulher de grande conhecimento e de etiqueta. Pena que o papo meloso e todo esse 'frufru' não adiantaria comigo. Sentava-me no sofá novamente e aguardava ansioso por sua comunicação. Será que teria mais alguma surpresa? Mais algum humano para defender ou então seria uma revelação de que tudo isso foi um trote...
Mulher – Muito bem quero pegue o próximo avião para cá imediatamente – ela falava em um tom imperativo - Creio que o senhor tenha seu próprio equipamento, mas para não correr riscos de ser abordado na hora de revistar, proponho se equipar aqui mesmo, isso será providenciado
- Deixa eu ver se entendi bem... Você quer que eu deixe as minhas crianças aqui, em casa, guardadas enquanto eu utilizo as suas armas? Seria isso boneca? - Perguntava com o tom de voz um pouco diferente. A voz em si continuava grave como de costume só que a intenção era duvida, quase não estava acreditando que teria que largar suas belezuras em casa.
Mulher – Pois bem quando desembarcar, vá para esse endereço que vou falar – ela dá uma outra pausa – Rua Deodoro German, número 36, Bairro do Vidal, espero pelo senhor, tenha uma ótima viagem.
"Rua Deodoro German. Numero 36. Bairro Vidal... Anotado"
Desligava o telefone sem dizer um tchau ou um até logo. Droga! Já estava tudo arrumado e agora terei que deixar minhas princesas aqui, guardadas e protegidas de toda a diversão. Pena! Espero que ela me arrume coisas bem mais interessantes se não a usarei como pano de chão para limpar o sangue que irei derramar de raiva. Se bem que por um lado ela tem razão. Se irei de avião, com certeza minha bagagem seria revistada e descobririam meus armamentos. Maldita segurança.
Retirava da minha perna minha magnum junto com o coldre. Arrumava tudo na bolsa de viagem que estavam as espadas. Colocava tudo junto para não perder e para ficar mais pratico para esconde-las. Colocava debaixo da cama. Droga! Não estava gostando nada daquilo. Sentava no sofá e discava para um lugar desses que vendia passagens aéreas. Uma mulher com voz de robô atendia e eu era direto, sem frescuras.
- Uma passagem para Baltimore. De preferencia a noite. Quanto tempo demora a viagem ?
Após um longo lenga,lenga a viagem estava marcada para a próxima noite. Infelizmente já era tarde e as horas que eles tinham disponíveis não batia com aquilo que era seguro pra mim. Conseguia pegar uma poltrona no meio, ficando afastado das janelas e evitando qualquer risco. Após estar tudo ajeitado, verificava se tudo estava nos conformes e ia me deitar. A noite seguinte seria longa.
A passagem entre o sol e lua acontecia em formas poéticas lembrando os antigos Brujah. Levantava na pressa pois o avião sairia dentro de algumas horas. Me vestia como de costume. Trajes negros, coturnos do exercito e um longo sobretudo. Pegava uma carona até o aeroporto e ia rápido pegar a passagem. Não trazia malas, bolsas, nem nada... Apenas a minha pessoa sem nenhuma suspeita maior. Para os demais eu seria mais um pouco fã de RPG, ou no máximo um roqueiro bem doido. Passava pela segurança na maior tranquilidade apesar dos olhares. Entrava no avião, tomava meu lugar e tentava curtir ao máximo a viagem. Demorava cerca de quatro horas de viagem. Atrasos e outros empecilhos prejudicaram o meu planejamento que esperava chegar um pouco mais cedo. Descia do avião e colocava meus pés em Baltimore. Respirava fundo, enchendo os pulmões e soltando todo o ar. Um cheiro doce, um ar de sobrenatural envolvia aquela região. Entrava no aeroporto e dispensava aquela coisa chata de esperar as malas. Ia direto numa agencia de táxi e pedia um carro. O endereço? Estava bem na minha cabeça.
Depois de longos minutos lá estava eu na rua Deodoro German. Numero 36. Bairro Vidal. Tocava a campainha da grande casa e esperava pela 'calorosa' recepção.
Mulher – Muito bem quero pegue o próximo avião para cá imediatamente – ela falava em um tom imperativo - Creio que o senhor tenha seu próprio equipamento, mas para não correr riscos de ser abordado na hora de revistar, proponho se equipar aqui mesmo, isso será providenciado
- Deixa eu ver se entendi bem... Você quer que eu deixe as minhas crianças aqui, em casa, guardadas enquanto eu utilizo as suas armas? Seria isso boneca? - Perguntava com o tom de voz um pouco diferente. A voz em si continuava grave como de costume só que a intenção era duvida, quase não estava acreditando que teria que largar suas belezuras em casa.
Mulher – Pois bem quando desembarcar, vá para esse endereço que vou falar – ela dá uma outra pausa – Rua Deodoro German, número 36, Bairro do Vidal, espero pelo senhor, tenha uma ótima viagem.
"Rua Deodoro German. Numero 36. Bairro Vidal... Anotado"
Desligava o telefone sem dizer um tchau ou um até logo. Droga! Já estava tudo arrumado e agora terei que deixar minhas princesas aqui, guardadas e protegidas de toda a diversão. Pena! Espero que ela me arrume coisas bem mais interessantes se não a usarei como pano de chão para limpar o sangue que irei derramar de raiva. Se bem que por um lado ela tem razão. Se irei de avião, com certeza minha bagagem seria revistada e descobririam meus armamentos. Maldita segurança.
Retirava da minha perna minha magnum junto com o coldre. Arrumava tudo na bolsa de viagem que estavam as espadas. Colocava tudo junto para não perder e para ficar mais pratico para esconde-las. Colocava debaixo da cama. Droga! Não estava gostando nada daquilo. Sentava no sofá e discava para um lugar desses que vendia passagens aéreas. Uma mulher com voz de robô atendia e eu era direto, sem frescuras.
- Uma passagem para Baltimore. De preferencia a noite. Quanto tempo demora a viagem ?
Após um longo lenga,lenga a viagem estava marcada para a próxima noite. Infelizmente já era tarde e as horas que eles tinham disponíveis não batia com aquilo que era seguro pra mim. Conseguia pegar uma poltrona no meio, ficando afastado das janelas e evitando qualquer risco. Após estar tudo ajeitado, verificava se tudo estava nos conformes e ia me deitar. A noite seguinte seria longa.
A passagem entre o sol e lua acontecia em formas poéticas lembrando os antigos Brujah. Levantava na pressa pois o avião sairia dentro de algumas horas. Me vestia como de costume. Trajes negros, coturnos do exercito e um longo sobretudo. Pegava uma carona até o aeroporto e ia rápido pegar a passagem. Não trazia malas, bolsas, nem nada... Apenas a minha pessoa sem nenhuma suspeita maior. Para os demais eu seria mais um pouco fã de RPG, ou no máximo um roqueiro bem doido. Passava pela segurança na maior tranquilidade apesar dos olhares. Entrava no avião, tomava meu lugar e tentava curtir ao máximo a viagem. Demorava cerca de quatro horas de viagem. Atrasos e outros empecilhos prejudicaram o meu planejamento que esperava chegar um pouco mais cedo. Descia do avião e colocava meus pés em Baltimore. Respirava fundo, enchendo os pulmões e soltando todo o ar. Um cheiro doce, um ar de sobrenatural envolvia aquela região. Entrava no aeroporto e dispensava aquela coisa chata de esperar as malas. Ia direto numa agencia de táxi e pedia um carro. O endereço? Estava bem na minha cabeça.
Depois de longos minutos lá estava eu na rua Deodoro German. Numero 36. Bairro Vidal. Tocava a campainha da grande casa e esperava pela 'calorosa' recepção.
Re: O Abissal Precursor do Ódio II - O Chamado de Eresquigal (Crônica Oficial)
Andrew – Pense no que vai falar, simplesmente pense, fale comigo como se o Sr falasse consigo mesmo em um momento de introspecção. Andrew aguardava o rapaz acabar de escrever
O fato de seus pensamentos poderem ser lidos por Andrew perturba Henry. A simples possibilidade de sua mente ser um livro aberto a terceiros lhe parecia invasiva demais. Além disso, se sua mente era acessível a seu interlocutor, não lhe restava alternativa alguma senão ser sincero. Blefar com alguém que está vendo suas cartas não seria muito esperto.
Andrew – Pois bem, está ótimo, perfeito, merecia até mais pelo seu excelente trabalho – ele assinava aquele talão de cheques com um sorriso muito grande nos lábios
Crow pega a folha e discretamente olha para a face do título de crédito. Por mais que tivesse falado do valor apenas para disfarçar, não podia deixar de se sentir curioso com o montante que seu cliente considerava uma retribuição justa. Será que seria uma cifra de de 6 dígitos antes da vírgula como ele tinha em mente? Dificilmente advogado e cliente acreditavam que o trabalho desempenhado tinha o mesmo valor...
Andrew – Tenho muita coisa a esclarecer, pois bem, ao ficar sabendo do que vou te contar o Sr ficará acorrentado por correntes invisíveis, assim como eu. Quer saber o verdadeiro motivo que o trouxe aqui? Esse segredo é de uma complexidade terrível, poderia EXTERMINAR toda a existência, o Sr está disposto a isso, Sr Crow, disposto a ser acorrentado?
Vendo que Henry “respondia” nada, ele continuava
Andrew – Me ouça, infelizmente só poderei te contar esse segredo, caso queira saber, esse segredo é capaz de fazer um alvoroço muito grande – o ancião lhe entrega o cheque - Saiba que se é capaz de perder muito mais que sua não-vida, estou lhe pedindo que colabore não só comigo... – ele faz uma pausa – Volto a repetir, será acorrentado assim como eu, Sr Crow terei que pedir que confie em mim, eu estou o convocando para uma tarefa que eu sei que fará muito bem, se não o fizer a Camarilla, tudo o que construímos até hoje será destruído – ele faz oura pausa – Esse segredo é o mais oculto entre os ocultos e então Sr Crow o que me diz?
Henry então tenta responder da maneira solicita, dialogando consigo mesmo de forma introspectiva.
"Sr. Andrew, serei franco, mesmo porque como o Sr. pode ler minha mente não faria muito sentido eu não ser inteiramente verdadeiro. Assim sendo, peço que não minhas palavras como uma afronta. Elas serão tão-somente reflexo de minhas impressões sobre o que estou ouvindo e eu reconheço que sou cético por natureza."
"Algo capaz de exterminar a existência sem dúvida seria algo MUITO poderoso. Francamente, não consigo sequer imaginar alguma coisa capaz de tal feito. Nesse momento preliminar de tratativas sei que não poderia perguntar exatamente o que seria essa coisa, mas gostaria de saber se o Sr. teria alguma prova de que essa coisas, seja ela o que for, realmente existe e tem tanto poder assim."
{pausa para resposta}
"Partindo-se do pressuposto que algo de tal magnitude realmente exista, porque o Sr. acredita que ciência do tal segredo poderia influir em algo no resultado final das coisas? Modéstia à parte, sei que sou muito bom no exercício da advocacia, mas essa minha habilidade decorre de meu talento em interagir com o poder de uma sociedade constituída. Como eu poderia ser útil em algo relacionado a um segredo que pode ensejar o extermínio de toda a existência? Qual seria a natureza da tarefa que o Sr. pretende confiar a mim?"
O Ancião dessa vez falava, mexia os lábios:
Andrew – Me diga em detalhes o que aconteceu lá? Ele aparentava estar muito empolgado com a vitória
Henry respondia ao Ancião, dessa vez com sua voz para manter a encenação viva:
-Bem, Sr. Andrew, devo confessar que o caso foi mais difícil do que eu pensei a princípio. O principal complicador foi a existência de uma foto de sua cria cheia de sangue junto aos corpos. A Regente me entregou essa evidência enquanto expunha o requerimento de anistia. Deixe-me mostrar-lhe a fotografia. - Crow apanha a pasta que Elaine lhe entregara durante a sustentação oral e passa para Andrew - Por sinal, em meio a todo o trabalho acabei não tendo a oportunidade de saber o nome de sua Criança.
Crow falara pouco do que acontecera de propósito. Ele pretendia manter a conversa "falda" num ritmo lento para que a verdadeira conversa "telepática" pudesse continuar a se desenvolver antes de ficarem sem assuntos para encenar.
"Superadas as questões que já apontei, gostaria de entender melhor o que o Sr. quer dizer com 'correntes invisíveis'. Essa expressão é poética e se refere à responsabilidade que repousará sobre meu ombros caso eu aceite o encargo ou tem um significado mais sinistro que eu não compreendi?"
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
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