Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

+12
Kane Sullivan
Edgard
Rodrigo Casque
painkiller
Bishop
Nemesis_EX
Quimera
richard belmont
Magnus
Chris Yates
Jhon M. Constantine
George Nickson
16 participantes

Página 9 de 9 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

Ir para baixo

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial) - Página 9 Empty Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Seg Jul 04, 2011 5:17 pm

-- Você também não é nada mal, ensinou àquela vadia da camarilla
qual era o verdadeiro lugar dela -- aproximo-me dela





--Como ensinei ao vampirinho que o Matt não aniquilo ou Príncipe, todos que
cruzam o meu caminho ou do Sabá só tem um único destino, a morte pelas minhas mãos...
Mas não gosto de me importa com vermes...





-Estou analisando um
grupo em Nova Iorque, estamos juntando os cacos lá e criando algo descente,
tenho meus contatos, algo bom está para crescer das nossas cinzas

(Gasto força de vontade, gasto sangue, gasto oq ue eu puder gastar pra ficar
com o pênis ereto)




a excitação do momento me toma o corpo, quer festejar, quero ter prazer de
todos os modos, em outras palavras, vou botar pra foder. Puxo o corpo dela para
junto do meu, faço ela sentir o meu tesão no momento, na comemoração, a
excitação de uma de muitas batalhas que serão vencidas, meu membro ereto e
pulsando roçando entre as pernas dela enquanto eu recolho o sangue que a sujava
percorrendo minha língua pelo rosto dela.






*A Vampira mostrava uma cara safada queria rasgar a pele daquele monstro
mas empurra levemente Lobo para conte-lo antes que comete-se alguma estupidez e
fala baixo com uma cara safada...





--Não seja afobado lobinho... os outros podem não curte o mesmo prazer
que nós e se vai ser da Mão Negra deve saber lidar com seus instintos, quero
brincar com você e não nego que seria ótimo fazer isso na frente de todos, mas
o nosso Bispo não acharia a cena tão agradável...





*J.J se arrumava onde fala no seu ouvido... *




--Podemos fazer isso depois de falarmos com o Bispo depois de mutilarmos
alguém.. prefiro caçar a ter que pegar sangue de vadias da Camarilla
amarradas...





*J.J passava a língua em seu ouvido onde colocava um cartão na calça de Lobo faz questão de passa suas garras nas partes do mesmo para atiça-lo e se
afastava indo em direção a sala reservada do bispo onde fala...*





--Vamos brincar de verdade... tem meu numero Lobinho... quero ver se
você é realmente tão selvagem quanto eu... HAUHAUAHAUHAUHAUAHUAHAUHAUHAUH... Me liga se quiser companhia no seu grupinho...alias adoraria ter vc como meu brinquedo pessoal... adoro novatos..HAUAHUAHAUHAUAHUAHAUHAU



*J.J entrava na sala onde mostrava um olhar sombrio para o
mesmo antes de entrar NA SALA...*

"--Vou adorar brincar com o mesmo... tem potencial e sadismo isso faz um vampiro util...e interessante..."
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial) - Página 9 Empty Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

Mensagem por Bishop Seg Jul 04, 2011 6:32 pm

citação - falas - "pensamentos" - destaques

Soldados do Sabá apareceram felizes com suas bocas cheios de sangue dos bastardos da Camarilla, a confusão parecia ter se intensificado, pois por motivos desconhecidos o Brutus ainda tinha uma vontade de proteger aquele sujeito. Olhava os demais e torcia para que eles não demonstrassem nenhuma reação ou para que pouco ligasse para o que estava acontecendo. Johnny, aliado de poucas horas estava ferido e com cara de poucos amigos, algo em suas mãos, algo feito garras estavam expostas de maneira ofensiva... Do outro lado mais não tão perigoso o outro homem que tinha se juntado a dupla para caçar o maldito.

Os comentários dos irmãos distraiam todos e fazia com que mais nada de ruim acontecesse. Luke poderia dar conta daqueles todos, mas era contra o Código de Milão se rebelar contra os irmãos e tais atos eram considerados traição com graves punições. Com a partida do bastardo os demais se juntaram aos três cainitas. Luke abaixava as armas quando viu que o desconhecido partira na mínima brecha dada, os irmãos guiavam os demais para um alojamento, um lugar para cuidar dos ferimentos e tudo mais.

Depois de algum tempo, totalmente restabelecido e de posse de suas armas, Luke se encontrava ao lado de Johnny em uma festa de comemoração sobre a vitória do Príncipe de Nova York, lamentava mentalmente por não ter participado, pois gostaria de mostrar sua força e seu poder na carne daquele desgraçado mas mesmo assim curtia o som pesado que tocava no local e se alimentava das lindas mulheres que serviam de gado. De longe avistava um homem entrando no salão, aparentemente sem um dos braços mas logo desviou o olhar, tinha um interesse melhor nas fêmeas do local. Olhava para uma, para outra e de repente o sujeito de cabelos compridos lhe entregava uma espada.

“Mas que porra é essa? Presente de natal adiantando. Quem é esse cara?”

O estranho lhe abordava com uma espada, lhe dizia que seria mais útil em suas mãos mesmo não sabendo de suas habilidades ou nunca lhe visto em combate. Estranho? Sim, mas se for comparar com os acontecimentos dos últimos dias, tudo seria muito normal. Luke pegava a arma e agradecia com um movimento de cabeça. O sujeito era guiado pelo Bispo e entravam em uma sala reservada. Malditos! Todos participantes daquela maldita guerra deveria receber alguma coisa, alias, todos lutaram de uma forma ou de outra. Luke guardava a espada junto com a outra dentro da sua bolsa de viagem que cruzava seu peito e ia para cima de alguma mulher disposta a ter uma noite de sexo selvagem.
Bishop
Bishop

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro

http://www.dafont.com

Ir para o topo Ir para baixo

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial) - Página 9 Empty Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

Mensagem por Chris Yates Seg Jul 04, 2011 6:59 pm

O Toreador havia conseguido escapar daqueles homens. Ficava cada vez mais perigoso manter a máscara sendo uma das pessoas mais conhecidas do mundo, sem contar que estava começando a ficar estranho o fato de nenhuma ruga sequer surgir em seu rosto. Uma aparência perfeita e imutável. Tinha que dar seu jeito de sumir da mídia. Havia até armado um plano antes mesmo de chegar a Washington. Com um pouco de dinheiro, fingir uma morte não seria tão difícil. Arranjar um laranja menos ainda. Com a "morte" as vendas de discos e outras coisas teriam um ápice estrondoso.

Difícil acreditar que existem vampíros. E que uma das celebridades mais influentes do planeta é um deles, mas é a verdade. Milhares de pensamentos estavam tomando conta da mente de Dimitri enquanto que ele via as luzes noturnas passarem por si no caminho para o aeroporto. Independente do que tenha acontecido com a Camarilla local, o importante é que havia conseguido se safar. Sempre conseguia.

Digam o que quiserem, mas este velho vampiro ainda tinha muitos truques dentro de suas mangas. O carro parou e então o Toreador deu uma última olhada para o céu noturno antes de embarcar. Puxou de dentro do casaco um cigarro e então acendeu-o com um pouco de dificuldade, lembrando da noite em que assistiu de camarote a demolição do prédio ao lado de Valverde. Puxou do pescoço a echarpe vermelha, enrolando-a no braço antes de ir para o avião.

Deu uma única e grande tragada no cigarro negro e então jogou-o quase inviolado ao chão antes de subir na escada do jatinho. Sem delongas entrou e se acomodou em um assento ao lado da Janela. O piloto pediu para que os cintos fossem apertados, e assim Dimitri o fez. Cruzou as pernas e segurou um pouco firme durante a decolagem. O barulho da turbina e o empuxo da aeronave o incomodavam, não importando quantas vezes andasse de avião.

Sorriu com um ar um tanto quanto superior e sussurrou para si mesmo enquanto observava o obelisco pela janela ao fundo da paisagem noturna: — Adeus Washington, Valverde, Principe Howard, Troglodita sem nome... Au revoir Dimitri... — Seu tom de voz era arrastado e um tanto quanto grave, lembrando mais o ronronar de um gato. Embora sorrisse, seu semblante carregava melancolia. As luzes das ruas vistas daquela altura faziam parecer simplesmente que o céu se revoltou e trocou de lugar com a terra.
Chris Yates
Chris Yates

Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser

Ir para o topo Ir para baixo

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial) - Página 9 Empty Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

Mensagem por Edgard Ter Jul 05, 2011 3:59 pm

O Assamita tentou colher informações da necromante, mas esta, foi muito "mal educada" e interrompeu qualquer tentativa de diálogo que pudesse haver entre eles. O medo que ela estava, cortou até a capacidade dela raciocinar. Mas Edgard possui uma coragem dos mais bravos guerreiros medievais, ele estava muito preocupadop com a situação, mas também queria de qualquer forma, tirar vantagem sobre qualquer embasse que pudesse acontecer. Seu amigo estava negociando lá dentro, e a menininha ficava no corredor, sua expressão neutra não dava ideia de nenhuma intenção que ela, por ventura. tinha. Edgard analisou as palavras da necromante, e avaliou aquela garota.

Quem deve ser essa menina!?
que poder ela tem escondido nessa aparência tão genuína!?
Ficarei calado até saber o que foi acordado


Na verdade, a vontade de Edgard era entrar naquela sala e saber o que eles estão conversando. Talvez esse cara tenha a intenção de ferrar com eles.

Mas antes disso ele percebeu que o Trevor estava voltando ao "normal". Agora que eu já estava acostumado... rsrsrsrs
E o Guidim e o Dean saem da sala...

Ele está com a caixa...
Sabia que ele queria essa porra dessa caixa...
e os outros fiquem aos cuidados de Guidim...
quem é você para impor e dizer o nosso destino...

Ed olha para Dean, encarando-o de forma ofensiva, as palavras que ele disse agora não foram bem engolidas pelo Assamita. E com isso ele olha para o Guidim, fazendo gestos com as mãos, tipo um quadrado, representando uma caixa. "E a caixa!?"
Guidim entenderia bem seu sinal.

Ele notou que seu amigo estava querendo que eles deixassem esse papo, para quando os estranhos saíssem do prédio (ou pelo menos do corredor). E após os estranhos sairem de vista, sumindo pelo elevador.

Guidim fala:
—Saibam que o preço que tive que pagar para mantê-los vivos essa noite foi alto... muito alto. Selei um acordo com Demônios para que ambos possam continuar saindo pelas ruas escuras sugando sangue inocente, eles me propuseram minha não-vida e um favor para que eu pudesse entregar a caixa a eles, enfim abri mão do favor em troca deles poupar a vida de ambos...uma dívida de gratidão pela parte de ambos não é mais do que apropriado... aliás , o que voces tem mais valioso do que a própria não-vida?

Ed só analisava as palavras de Guidim, afinal, ele estava bastante curioso sobre o que ele tinha tratado, e qual seria o mistério da caixa e desses "vampiros" estranhos. Edgard não desconfiou do seu amigo, só apenas não concordou com o jeito que as coisas foram conduzidas. E pensava numa resposta ao seu amigo. Mas Guidim sabia lhe dá com Ed, se logo sugeriu um banquete. Ele abria a porta, e convidadava uma mulher para ser devorada por eles.

Bom... acho que temos dar o fora o mais rápido daqui... um sangue Tremere está ali dentro só esperando para nos saciar... aliás a noite foi longa.

Ele traz a mulher com uma sutileza graciosa, que a faz ceder aos encantos do Setita, e ao conseguir entrar em suas emoções, o Setita crava os caninos em seu pescoço macio, envolvente e delicado. Ed cada vez mais vai descobrindo a essência dos seguidores de Set, e estuda Guidim em cada ação e em cada palavra. O que Guidim fez com essa menina agora mostra bem essa essência, usa seus meios para conseguir o que querem, e quando não precisam mais dessa pessoa, se livram delas, mas não de qualquer forma, mas de um jeito que vá fazer você ganhar pontos com outras pessoas (a serem usadas também). Ele analisa, mas o sangue faz ele para de pensar, pelo menos por uns minutos. Talvez o tempo neccessário para que o outro grupo saia do prédio.

Minha deliciosa pombinha, seu sangue é espetacular... deixa meus amigos provarem, por favor. Falava Guidim, fazendo um sinal para Ed beber até a alma dela.

Em meio aos devaneios desse Assamita, ele suga, e não para quando o sangue acaba e rouba-lhe a alma.

OFF: eii GN eu diablerizoo de novo viss...

Após ceifar mais uma alma, e com isso diminuir a culpa de Cain, ele tenta voltar aos seus pensamento anteriores, a respeito da dupla estranha e a caixa misteriosa. Mas alguns minutos foram perdidos, devido a imagens e cenas da alma que acabara de devorar. mas tornando a consciência ele volta à Guidim. Ele disse que aqueles estranhos eram Demônios, e o acordo que foi feito, foi que ele os poupassem a vida e "eles" (falando no geral, "eles" que conseguiram a caixa : Guidim, Ed, e Constantine) não sairíamos se ganhar nada, só pela misericórdia deles, que agora são denominados demônios...


O que Edgard sabe sobre demônios, e os únicos que chegam mais perto disso, são os adoradores do Diabo, vampiros que entregam-se ao Demônio, estes que lutaram com seus antecedentes na Segunda Cidade. Os vampiros inimigos até de Cain. Os maiores Inimigos dos Assamitas.
E o ódio de Edgard se inflamava só em pensar do estrago que esses seres diabólicos fizeram na história cainita e Assamita.
Edgard está furioso, ele teve diante deles, e não pôde fazer nada.

— Guidim, se eles quisessem nos matar, eles teriam que vir, pois falar é fácil... Ele dá dois passos para trás, tenta achar razão em meios as suas iras e pensamentos psicopatas... tentou tirar a vista de Guidim, tentando buscar uma imagem daquele cara.. assim focava seus pensamentos nele, e tirando seu amigo dos seus pensamentos furiosos... afinal, Guidim não tinha culpa, ele não sabia que as consequências poderiam ser essa indigestão do Assamita.
E se quer saber o que eu tenho de mais valioso do que minha não-vida ...
é a minha dignidade... prefiro mil veses ser lembrado como herói pelo resto da história... e ser perpetuado pelos Anciões, do que fugir e não honrar a minha história... a minha raíz. Por isso que eu digo que era pra você ter aberto o jogo e explicado toda a questão. Assim nós poderíamos sair ganhando e eu ainda faria o que deveria ser feito, como Assamita.
Ele não estava com raiva de Guidim. Apenas como as coisas acabaram acontecendo foi que não foi muito agradável para Edgard.
Voce descobriu o que tem na caixa!? ou isso só quem sabe são aquela dupla também... acho que devemos pegar ela de novo... a dívida dele com você ainda existiria, e nós conseguiríamos a caixa nas escondidas... assim teremos sua gratidão e ainda roubaremos a caixa... e se for caso roubaremos até sua não-vida...

Com essas palavras Edgard para a conversa.
Ele agora está querendo sair dali, então eles saem do prédio. E ele ainda dá uma checada em volta do prédio da Capela, e sem sinal estranho eles vão para o hotel do seu amigo Setita.
Edgard
Edgard

Data de inscrição : 17/09/2010
Idade : 33
Localização : João Pessoa, PB

https://www.facebook.com/junior.miranda.90475?ref=tn_tnmn

Ir para o topo Ir para baixo

Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial) - Página 9 Empty Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 9 de 9 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos