Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)

J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI, LEO DE FANTI E LOBO

Matt, que havia recobrado a consciência, vira um pouco do poder do principe ao matá-lo sem muita dificuldade. Mas sua visão era tomada pelo inimigo que restara. Tinha que eliminá-lo, tinha que abrir passagem para os outros, mesmo sendo um estrategista partiu com a ferocidade selvagem que só seu clã poderia ter.

Matt

Spoiler:

Matt deslizava veloz pelo piso da garagem, seu corpo se tornava um borrão passando pelos demais, mas nem assim foi o suficiente, sua velocidade surpreendente foi superada pelo cainita moreno que agora enfrentava, ele esquivara fazendo um simples movimento para o lado se encaixando no espaço entre dois carros.

Matt

Spoiler:

Matt só percebera quando a dor se alastrara contra seus pés, ele pode, então, perceber que pisava em um líquido ácido avermelhado que atravessara sua bota e causara um estrago na sola dos seus pés.

Matt

Spoiler:

Mais uma vez, agora com fúria renovada pela esperteza do seu inimigo em montar uma armadilha enquanto ele estava sob os domínios da névoa negra. O gangrel lançou-se mais uma vez contra ele suas garras fizeram um grande rasgo na lateral do carro a sua direita, mas o cainita calmamente, sem o menor esforço deu um passo para trás ficando longe do alcance da mão de Brock. Ele parecia ter simplesmente ignorado a velocidade que as pernas do gangrel possuiam.

Matt

Spoiler:

A fúria do gangrel aumentava e seu inimigo não podia prever um novo golpe, um reto, como se fosse uma estocada de espada os dedos de Matt afundaram no peito do adversário fazendo-o recuar e fazendo o sangue dele escorrer em filetes finos pela blusa.

A seriedade do homem não desapareceu mesmo aquele golpe o tendo atingido. Sobretudo que acontecia, a velocidade do adversário aumentava de normal para incrivel em poucos milésimos de segundo superando até mesmo o do gangrel e, talvez, lembrando a velocidade da Jasmine.

O homem avançava certo de que o espaço em que fora encurralado também era um pessimo lugar para movimentos bruscos do gangrel.

Matt

Spoiler:

A lâmina que o homem de pele cor de ébano carregava era curta, tinha o nome de kodachi entre os japones e Matt vira poucas em sua existência, sabia que eram lâminas de fácil manuseio e pouco poder de corte, mas quando aquele homem partiu para cima desferindo um golpe no braço de Matt o sangue jorrou em uma boa quantidade. Matt quase tivera o braço decepado com apenas um golpe, o grande problema era que a investida de seu tão mortal inimigo não havia cessado.

Matt

Spoiler:

Matt sabia que não tinha uma reação veloz o suficiente para esquivar dos golpes sucessivos da kodachi daquele homem. Mas podia enrijecer seu corpo para suportar o melhor possivel, dando, enfim pode perceber, certo. A lâmina tocou seu pescoço sem nem um mínimo corte fazer.

Matt

Spoiler:

Mais uma vez a lâmina do cainita foi de encontro ao pescoço do gangrel e novamente, para alivio do mesmo, a lâmina não fez nada contra sua pele, pode-se ver, enfim, uma dúvida do homem cor de ébano.

Matt

Spoiler:

A lâmina, como último ato do cainita moreno foi de encontro ao já feito ferimento levando o braço que pendia ao chão. Matt se encontrava, agora, sem seu braço esquerdo, aquele que ferira seu inimigo e este, que, enfim cessara suas investidas, parecia ter sua seriedade renovada não tendo mais vestigios de suas dúvidas na face.

Lobo, tendo terminado sua batalha, reparava nas dos outros, reparava na moça com uma ferocidade e velocidade que poderiam superar a sua própria e, com certeza, superavam.

Arrastando o corpo do lunático para fora da garagem e se apoiando fala com Melchior sobre a situação até então, este pouco parecia ouvir o que o Brutus falava.

Vendo a situação calma, encrava suas presas no corpo do, então em torpor, cainita e suga o que lhe resta de vitar. (+ 4 PS)

Vendo que não conseguiria mais nada daquele corpo repara que o bispo havia voltado de dentro da mansão, em seu braço um corte superficial e em sua perna uma mordida marcava a calça com sangue.

_ Tem razão, a situação é desfavorável pra gente, mas não tanto, eles tiveram enormes baixas também.

Melchior parecia voltar a realidade.

_ Certo, acho que é melhor eu entrar.

O homem se levanta e sai de trás do muro e caminha com segurança em meio aos corpos da garagem. Passava por Matt não ligando para sua briga que parecia não ter um bom desfecho. Se perdia em meio as nuves de Magnus que e aparecia do outro lado, próximo a porta de entrada e então entrava.

J.J., assim como Lobo e Matt, havia percebido a situação em que se encontrava, muitas baixas, uma situação um tanto desvantajosa. Se reuniu ao grupo que reagrupava na entrada da garagem, com exceção de Matt que parecia perder sua briga, Magnus que se perdera em meio a nuvem negra e Melchior que acabara de entrar pela porta da garagem que ia para a mansão.

Ela viu que todos repararam a situação e, com isso, ficara mais aliviada.

Magnus, minutos depois aparecia deixando a nuvem para trás, de sua boca escorria um filete quente e escurecido de sangue cainita (+ 5 PS), o corpo provavelmente estaria se transformando em cinza em baixo daquele portão. O portão lhe causara grande estrago e o baali terminara decepando sua cabeça a mordidas.

O Baali também vira passar, perto de si enquanto se alimentava, o homem a quem ajudara a chegar até aquele lugar, este se dirigira para a porta se perdendo dentro da mansão.

OFF - Macdowell, considere como se tivesse presenciado tudo, excedendo a cena do Magnus em sua "boquinha".

GUIDIM, EDGAR BARTOLINI E DR. TREVOR

Guidim, que após o breve encontro pouco inesperado e a revalação de que o que trazia o senescal a capela era aquela caixa, resolvia "sussurrar" em bom tom no ouvido do lunático para que todos ouvissem.

-Dê a caixa á Feiticeira, caso seja necessário ela destruirá a caixa para que ninguém a tenha.

O lunático concordou e passou para a magus a caixa, a mesma, seguindo as indicações de Guidim se fechou dentro do escritório.

Após isso o setita começava seu discurso para a dupla enquanto era observado de perto por Constantine e de longe pelo outro homem que surgira, pode reparar, que atrás deles, um segundo elevador parecia subir em direção ao andar em que se encontrava, provalvemente Edgar estaria chegando.


- Mas enfim voltando ao assunto.... noite passada não conseguimos conter o fujão, consequência disso agora estamos em uma cidade sem Príncipe, temos um Senescal que mente sobre sua Morte-Final, e temos uma Necromante que mente seu nome.

O senescal não parecia ter se abalado com a morte do principe, quase como se esperasse que isso acontecesse, Ning Su, por outro lado, que não havia confirmado seu real nome, parecia se divertir com as acusações do setita.

- Agora me conte Senescal, Queres a caixa realmente e então sua jornada em busca do trono teria sido conluída? E você Kiori ganharia o que com isso? Pelo que vejo a jornada de vocês termina com a captura da caixa não é mesmo?.... mas que ironia ela agora esta nas mãos de minha amiguinha, e sabe o que acontecem se a coisa sair do controle....POOFFFF.... a caixa desaparece, mas se considerem sortudos na noite de hoje, pois com o Principe morto e com a caixa nas minhas mãos a sorte de vocês podem estar prestes a mudar....

Guidim Dados, Dificuldade 8 - 9, 8, 7, 2, 7, 4, 5, 6, 4 (Manipulação (Convincente) + Lábia + 1 PFV = 3 sucessos)

_ Acredito em você, parece falar a verdade, Howard deve mesmo estar morto, mas, fique a vontade, ordene a destruição da caixa, vamos ver se ela é capaz? - ele se sentia despreocupado e não parecia temer a destruição da pequena caixa e o que tivesse dentro dela. - Bom, acho que ela não vai conseguir, na verdade, duvido que qualquer um de nós possa. Porque não faça um favor a si mesmo e não brique com adultos, garoto? Pode ter sérios problemas.

Ele se aproximou, assim como o setita fazia, encurtando a distância entre eles.

_ Nesse momento seu amiguinho deve estar morto, minha harpia deve ter cuidado muito bem dele, porque não evitamos o mesmo fim pra você? E você, quem diria, Alexander. Tentando me impedir, achei que fosse mais inteligente.

Dessa vez o senescal voltavasse para o homem que atraira Constantine e Guidim até a capela.

_ Está enganado, Ben, não vim para detê-lo, vi o futuro e ambos sabemos que pouco se pode mudar dele, mas não vou deixá-lo sair tão safo, você agora tem espectadores, as pessoas saberão o que fez aqui e te caçarão.

Ben, o Senescal parecia considerar o que o homem falara, Guidim pode ver uma compreensão de que alguma coisa dera errado em seu plano. Sem dar as costas a Guidim ele voltou para perto de Kiori.

_ Que tal um acordo, Guidim? Hein, posso te oferecer bastantes coisas, desde que me entregue a caixa.

Trevor mal cabia dentro do elevador, tinha que se manter agaixado, e seu corpo era espaçoso deixando pouco espaço para Edgar e seus cães se movimentarem, essa falta de espaço se tornou um enpecilho para o assamita, quando a porta abriu ele não teve como sair em disparada para atacar, mas isso lhe proporcionou uma boa visão do que acontecia naquele corredor.

A sua frente se encontrava o Senescal e a necromante. Um máximo de dois metros a frente estava Guidim que percebera a chegada do quarteto (Edgar, Trevor e os cães). Um metro depois de Guidim estava Constantine, o lunático que os guiara até aquela situação inusitada. Porém, mais a frente ainda encontrava-se outro homem ainda, este parecia estranho, completamente concentrado diferente dos demais.

A necromante percebeu a chegada dos dois devido ao cheiro que o tzimisce trazia consigo além do barulho que o elevador fizera ao abrir as portas. Então, ao mecher de boca ela conjurou o que pareceram ser dois espectros que se dispuseram entre o assamita e o tziscimisce e a dupla Senescal-Necromante. Provavelmente fora desse jeito que ela derrotara aquele tremere que ele encontrara estacado na parede.

_ Pense bem no que vai fazer, setita, esses dois me parecem tanto flácidos, não deixe que seus olhos o enganem.

AMINO ANC TOCZEK, LUKE CAGE, MIKE, PESTILENCE DEMON E DIMITRI DUMONT

Luke varria a mansão com o olhar e avistava, no segundo andar encontrou uma cabeça posicionada atrás de uma arma, assim como ele, o estranho parecia apontar para a trupe que chegara de caminhão.

O Brutus segurou a pistola em posição durante um certo tempo, o homem atirou primeiro atingindo a perna do homem que saltara antes com uma faca e matara o policial que enfrentava Luke.

Luke

Spoiler:

A bala atingiu em cheio a têmpora do cainita o derrubado do segundo andar, quando seu corpo tocou o chão ele estava com o único olho inteiro cerrado, havia entrado em torpor e em sua cabeça um buraco grande fazia vazar sangue.

Pestilence, que um dia tivera um nome normal, se encontrava próximo do Brutus, assim como era forte, veloz e bom na pancadaria, também era bom com armas, havia acertado um inimigo a uma distância considerável o levando ao chão com um tiro certeiro na cabeça.

Pestilence pode perceber a aproximação do homem que há pouco estava correndo, ele se dispõe de frente para o portão e se concentra.

Amino

Spoiler:

O que o tzimisce queria ele conseguia, apesar de parecer em menor quantidade, próximo a porta rompeu um novo geiser de lava destruindo a porta e parte da fachada levando um pedaço da parede ao chão. quando aquilo tudo terminou, alguns cainitas que chegaram de caminhão junto do bispo recém-chegado pararam espantados para admirar o feito do cainita controlador de lava.

Três cainitas sairam correndo pelo jardim enquanto seus corpos entravam em combustão, dentro do que deveria ser a sala, lava solidificada chamava menos a atenção do que a face de terror daqueles que presenciavam o acontecido.

Dimitri que pretendia tacar fogo em todo o segundo andar, quando ja começava com a queimada, um forte tremor seguido de parte da parede norte vieram ao chão dando passagem a lava que entrava e aumentava em grande quantidade a queimada na saleta, de novo aquele jorro de lava pegara a Camarilla desprevinidos e mais uma vez houvera baixas.

Dimitri

Spoiler:

Mesmo segurando forte o medo que sua espécie possuia sobre o fogo e o calor que emanava dele, ele sentia urgência, que crescia com assombrosa velocidade, em sair daquela sala. Se atirou pelo corredor em disparada e percebeu que o principe terminava com um novo inimigo o lançando longe com um movimento de mãos. O principe Howard percebera o problema causado pelo geiser de lava e naquele momento saia pelas escadas em direção a uma grande sala de porta dupla no primeiro andar, Dimitri não via ninguem da Primigenie, mas no segundo andar viu o xerife totalmente despido e em sua nadega se encontrava uma queimadura que ainda cicatrizava.

Ele parecia lotar contra os próprios companheiros, atrás dele, Dimitri podia ver o homem a quem todos queriam matar, o tal fujão. Este fazia movimentos e o xerife o imitava como uma marionete enquanto esmagava a cabeça de seus companheiros com cada pontapé ou soco que disparava e, com seu corpo, protegia o fujão que não tinha como ser alcançado através do estreito corredor que levava a garagem.

Luke achava uma possível vítima. Levantava seu braço esquerdo, fechava um dos olhos e mirava no sujeito que mal notava sua presença, que mal sabia que seus últimos feitos seriam esquecidos, seria um mero vampiro que uma noite tentou fazer algo contra o Sabá mas que teve sua não-vida tirada por um Brutus. Mirava, se concentrava, parava de respirar, como havia aprendido. Demorava um certo tempo, tinha aprendido a valorizar cada segundo em que mirava em um alvo, não poderia errar esse tiro, tinha que ser perfeito...

BUM! Uma simples bala percorria o céu, cortava o vento e encontrava sua direção, a cabeça de um miserával vampiro bastardo. Luke recolhia o braço, o deixava dobrado com a arma na altura de sua cabeça, olhava para o Gangrel que ao seu lado se encontrava e dava um sorriso. Varria novamente a mansão, olhava com cuidado pois sabia que poderia haver mais alguém por ali. Caso ainda houvesse, repetiria a mesma ação de antes. Caso não visse ninguém sairia do lugar onde estava e tomaria rumo em direção a mansão, sabia que tinha mais alguns filhos da mãe para dar conta...

- Anotai ai, menos um... - falava para Mike em um tom de voz baixo com um pequeno sorriso de felicidade.

Mantinha-se atento com as possíveis armadilhas ou atiradores. Foco também no que estava a sua frente, as lutas, a mansão que pegava fogo e quem estava lhe seguindo.

Bom, em meios a tiroteios, socos e chutes eu permanecia vivo, quer dizer, morto... Bom, deu para entender. Estava aflito com toda essa guerra, nunca procurei me envolver muito com as Seitas para não ter problemas futuros e nem nada parecido e agora estava no meio de uma batalha, na qual eu não tinha nenhum favorito. Se fosse para apostar, eu apostaria no Sabá e digo o por que, esse maldito King Kong do meu lado é bom nesse negocio de matar. Jogou policiais como se fossem bolinhas para cachorros e acabou de acertar a cabeça de alguém a quilometros de distancia... Esse cara era uma arma ambulante. Ele me olhava, jurava que o proximo tiro seria em mim mas ele me comunicava que tinha acertado um... E isso merecia uma resposta.

- Belo tiro, agora so faltam 299. - Respondia com uma ironia.

Mas uma coisa eu percebia e não era aquele sorriso branco do King Kong, alias, era a unica coisa branca que eu via... Era que nada adiantava pensar muito em um campo de batalha, onde estava minha coragem, minha autoconfiança? Escondida dentro da calças? Não, jamais. Eu tinha que mostrar para esses assassinos de barbies quem eu era e no que eu poderia fazer, ficar me escondendo como uma garota não salvaria minha vida. Tinha que por honra dentro desse caralho e seria agora, assumia um lado, o Sabá... Mesmo que seja por enquanto.

Saia de trás do gorila e deixava as garras sairem como que pos instinto, estufavava o peito e me colocava em uma posição superior, diferente com a qual estava. Passava a frente de Luke e olhava atento para o que estava a minha frente. Mostraria a esses estupidos como se lutava com maestria. Bom, também essa coragem vinha facil, com a maioria caido é facil se fazer de heroi...

Matt voltava a si e agora estava com furia nos olhos. Sentia seu corpo pedir sangue, pedir vingança, queria sentir aquele vermelho gosmento em suas garras novamente. Varria com seus olhos amarelos felinos a area da batalha e via um sujeito com uma cor escura, uma possivel vitima de sua furia. Não pensava em elimina-lo para abrir passagem, queria arrancar-lhe a cabeça por puro prazer. Não estava fazendo aquilo pelo suposto grupo, queria mostrar quem era quem no pedaço, faria aquele de exemplo e depois outro e mais outro... Largava de mão suas estrategias e deixava seu comportamento lhe impulsionar para algo grandioso. Travava seus olhos naquele unico ser que encontraria seu destino cedo ou tarde, corria em sua direção como se não houvesse nada no meio do caminho.

Deslizava veloz pelo piso da garagem, um vento rapido e forte era o que os outros apenas sentiam quando passa entre elas mas sua velocidade tinha sido superada pelo seu inimigo que agorava o encarava. Esquivava facil de seu ataque, como se fosse simples, como se nem tivesse acontecido. Depois de seu ataque, algo o incomodava e nao era o fato daquele homem ter esquivado de seu golpe. Seus pes queimavam, seu calçado ja nao existia mais... caia numa armadilha feito pelo homem e agora sentia as consequencias. Olhava nos olhos dele, permanecia com uma expressao calma, como se aquilo fosse de sua rotina, o problema é que agora Matt estava com muita raiva, seus olhos amarelos brilhavam mais do que o proprio sol. Investia com furia novamente, suas garras faziam um rasgo na lateral de um carro. O maldito esquivava novamente, sem o minimo de esforço.

"Maldito!"

O grito em sua mente fazia-o golpea-lo novamente. Suas garras enterravam no peito do cainita fazendo-o recuar e manchar sua roupa. Um sorriso na cara do Caçador aparecia, tinha certeza de que seu golpe o tinha ferido gravemente, começava a ver a vantagem ir para o seu lado novamente. A expressão de seu inimigo continuava a mesma mas sua velocidade aumentava de uma forma drastica, fazendo o Gangrel Urbano apagar seu sorriso e começar a se preocupar.

"Mas quem diabos é esse cara..."
"Como pode ser tão forte."

O homem com cor negra sacava sua espada. Pelo pouco conhecimento que possuia sobre armas brancas pode raciocinar que aquela lamina curta tinha uma facil mauseio e que na mao de alguem que soubesse usa-la, poderia se tornar mortal. Aquele ser empunhava a espada com maestria e partia para cima de Matt que tinha seu braço quase decepado com um simples movimento. O sangue jorrava, Matt caia de joelhos e soltava um grito mas se postava de pe novamente. Sua velocidade nao podia se compara com aquele sujeito e sua situação estava critica, sabia que seria dificil esquivar de seus ataques mas contava com um grande trunfo nas mangas. Um de seus poderes, um de seus dons, fazia sua pele se tornar dura como pedra e assim faria o ataque de seu inimigo se tornar cocegas em sua pele. Novamente um sorriso brotava em seu rosto. O homem fazia um outro ataque, agora mirava no seu pescoço, se não fosse seu poder sua cabeça agora estaria rolando pela gagarem... A espada tocava o pescoço do Gangrel Urbano que ria da situação, a espada não fazia nenhum ferimento.

- Confesso que seu primeiro golpe foi bom. Meu braço esta quase caindo mas não passou de um golpe de sorte... Meu corpo é resiste... Muito mais do que você pode pensar.
(Intimidação: vou tentar usar sua falha no ataque para me colocar em vantagem, como uma criatura mais forte, mais resistente)

Novamente o homem tinha o mesmo foco e novamente sua espada não arranhava o Caçador que ria da situação. Mesmo machucado, mesmo tendo em uma situação desfavoravel ele ria de tudo aquilo. Seu inimigo tinha cometido um erro grave, tinha subestimado aquele ser e agora pagaria com sua propria vida, serveria de exemplo para os demais. Se dependesse de Matt a Camarilla já estava destruida. O homem de pele morena investia novamente e decepara o braço do Gangrel Urbano que batia ao chão. Matt controlava sua expressão, olhava firme para os olhos do homem e pouco se importava com seu braço, já não podia ser util mesmo, o primeiro golpe tinha rompido ossos o fazendo impossivel de se utilizar. Seu inimigo cessava os ataques por enquanto, permanecia confiante com seu ultimo ataque... Agora era a vez daquele Gangrel AT mostrar o quanto era forte.

- Sua espada será um lindo presente em minha prateleira, lembrarei desta noite...

Fazia um movimento de ataque mas parava ao ver a aproximação da mulher, arregalava os olhos, sabia que que sua ações seriam furtivas, sua ajuda em tal momento poderia ser bastante util mas tambem o colocaria em gratidão de novo, seu comportamento lutava contra sua natureza e por isso parava seu ataque. Em sua grave situação preferia fazer com que sua não-vida tivesse mais valor do que seu orgulho.

- Preste atenção assassino... Não pouparei esforços para matá-lo. - fazia uma pausa, procurava distrai-lo para que J.J tivesse sucesso.

Matt era um cara orgulhoso mas estava em uma situação complicada, a habilidade do assassino e a espada afiada do desgraçado fazia um grande estrago em seu corpo. A armadilha da qual tinha armado era o pior de tudo, prejudicava seus movimentos, não poderia ataca-lo com todas as suas forças. Recuperava vagarosamente os danos sofridos e se concentrava mais ainda na movimentação do homem (1 ponto de sangue para curar 1 de vitalidade e 1 ponto de sangue em força), se preparava para uma possivel falha da mulher. Assim que o maldito se virasse para ela ou tirasse o foco de cima do Caçador, Matt o atacaria...

J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI, LEO DE FANTI, LOBO E DIMITRI DUMONT

Jasmine, ao se dirigir para o portão onde os seus companheiros reagrupavam, repara na luta que Matt travava, era perceptivel que ele não era tão bom combatente quanto ela, apesar dele ser melhor analista.

Ela não queria que mais tempo fosse perdido, tendo em vista que a situação do Sabá não era nada boa, sendo assim partiu para a briga, queria poder pegar o cainita em um ponto cego, mas não havia, ele estava de costas para a parede entre dois carros, não era um local estreito, ela caberia ali, mas ele perceberia a movimentação dela.

J.J.

Spoiler:

J.J. tirava de sua cintura um pequeno pedaço de madeira com a ponta afiada por estilete, era uma estaca, arma antiga, mas eficaz contra pessoas como ela. As garras não dificultavam o simples manuseio da gangrel com aquele objeto que tinha endereço certo.

J.J.

Spoiler:

A gangrel se movia com maestria, havia passado por Matt como um borrão, mas assim como fizera com o ataque de Matt, o cainita ignorara o ataque de Jasmine dando uma passada para trás, a estocada não o atingiu e ele se viu safo, pelo menos por enquanto...

J.J.

Spoiler:

... pois a raiva da gangrel era tamanha, a concentração que ela tinha em uma luta era uma concentração vista nos olhos de guerreiros renomados. A precisão dos seus movimentos era considerada cirurgica. O assamita nem percebeu quanto ela fez um segundo movimento, na verdade parecia uma continuação ininterrupta da primeira estocada. A madeira infincou no peito como faca passa por manteiga, para ter absoluta certeza de que alcançara seu objetivo, Jasmine girou o corpo dando um classe chute by Bruce Lee, infincando mais ainda no peito dele, quase desaparecendo por completo.

O corpo, com a força do chute, bateu contra a parede próxima e escorregou até que ficou estatelado no chão, imóvel como um boneco. (Nemesis, recupera 1 PFV)

Matt, que ficara surpreso com a perda do braço, ainda sentia a dor (- 1 PS para cura), mas pelo menos seu braço não sangrava mais, demoraria até que ele se regenerasse, talvez noites de descanço, ele mal vira o que a gangrel tinha feito devido sua velocidade surpreendente, só percebeu o que tinha acontecido quando o corpo do assamita já estava caido no chão empalado com uma estaca bem funda no peito.

Lobo, há alguns metros de distância do final do embate dos gangreis contra o assassino, via, em suas mãos restarem apenas as roupas do cainita que virara cinzas, a urgência da batalha impedira que ele tomasse a alma do infeliz, merecido espólio de guerra.

Lobo, se livrando dos restos daquele lunático, puxou de seu colete uma granada, com calma e sem alvo fixo jogou o peque objeto cilindrico no segundo andar da mansão, a explosão veio seguido de um barulho de destruição, como se o teto tivesse cedido.

Após isso, o Brutus passa a seguir Melchior e Magnus para dentro da mansão, passando pelo "cainita-fantasma" que estava sem um braço e pela bela e feroz cainita que terminava com a luta de forma rápida, com um golpe efetivo.

Magnus, que fizera o infeliz cainita esmagado pelo portão, encontrar a morte-final seguiu Melchior para dentro da mansão, logo atrás dele vinha o brutamontes que fora deixado de joelhos pelo fujão.

Dentro da mansão, Melchior fora atacado e por pouco atingido por um homem pelado que exibia sua genitália atrofiada. O soco desferido pelo homem, que Magnus e Lobo vieram a reconhecer como o xerife da cidade, atingiu a parede varando do outro lado.

Melchior que se arremessara para o lado para não ser pego por grande força levantou as mãos e numa breve luta mental venceu o xerife tomando para si o controle do corpo dele. Com essa nova arma em punhos, Melchior agitou seus braços fazendo o "nudista" atacar seus próprios companheiros de seitas, hora acertando-os, hora os fazendo apenas recuar.

Fora isso, o trio munido de nova arma, presenciou o Principe, objetivo principal naquela luta adentrar uma saleta com portas duplas de madeira no estilo vitoriano assim como toda a mansão. (Magnus Recupera 1 PFV)

Dimitri, que terminava de descer as escadas, ouviu, direto do local onde estava, uma explosão que fizera o chão do local ceder. Mais abaixo vira a cena do fujão controlando o xerife, enquanto o principe se dirigia para uma nova saleta também no primeiro andar. Evitando ir de encontro dos socos potentes do Brujah, o toreador se dirigiu para a porta do saguão principal da mansão que estava destruida pela lava que já havia solidificado, o fogo fora apagado pelos cainitas e carniçais ainda presentes.

Se apossando de sua incrivel velocidade, atravessou em pouco tempo os jardins alcançando nova viela do outro lado, onde o maior prédio do condado se encontrava, ali parecia seguro. Quando passou pelos portões, viu três homens parados lá, viram-no passar, mas não foram rápidos o suficiente para lhe acompanhar. (- 3 PS).

De Fanti, do outro lado da rua era o maior espectador de toda aquela bizarra cena, caos, sangue, explosões enchiam a noite sem que qualquer mortal pudesse presenciar.

Mortal nenhum também poderia presenciar o que se passava naquela cabeça, o assamita se via em um dilema do passado, precisava cortar os laços com seu clã, com seu senhor, precisava sair em busca de resposta para o que acontecera no seu treinamento. O que se passava ali não era o que ele precisava, fora jogado em cima de tudo aquilo por alguém que ele nem conhecia, um contrato que não tinha clausulas especificas...

O que o assamita faria dali em diante, esperar ele já esperara, levaria a cabeça de alguém? Fugiria e apagaria seus rastros? Não era covarde, sabia disso, mas precisava de algo que o ambiente não proporcionava...

(OFF - por MP me conte mais esse dilema do passado, Mac)

GUIDIM, EDGAR BARTOLINI E DR. TREVOR

Ed havia chegado ao décimo andar e se deparara com a inusitada cena de uma conversa entre todos os envolvidos naquela trama noturna. Se precavendo para qualquer coisa seu sangue começou a correr na sua veia, principalmente após o surgimento de duas Aparições.

De posse de sua lábia o assamita tentara atingir a necromante como queria atingir com sua lâmina envenenada.

_ Não se intrometa assamita, a harpia era um fraco peão.

Após essa replica que Ning Su se viu forçada a dar devido a provocação de Edgar ela passou a ignorá-lo.

Edgard

Spoiler:

O fato dela ter ignorado não afetou a auto-estima do assamita, até porque ele queria ser ignorado, na verdade ele seria, pois seu corpo começou a esvanecer desaparecendo na frente de todos.

_ Isso é preocupante, você não disse que ele era um merda falastrão? - essa referência feita pelo senescal a necromante foi sobre o dom de desaparecer do cainita. A Kiori simplesmente deu de ombros.

Trevor, em sua forma demoniaca saia a passos lentos do elevador, seus cães resnovam frente a carne fresca e aumentaram os rosnados frente as assombrações. O tzimisce estava farto do ocorrido anteriormente, fora ignorado, atacado e subestimado. Eles pagariam, era o pensamento mór do demônio.

Com simples ordem seus cães avançaram não dando conta das assombrações. Atravessaram o corpo deles e quando pensavam que iriam atacar a necromante a mordidas, que nem se deu ao trabalho de virar para eles, os cães do inferno foram arremessados de volta para cima do tzimisce, Thor, inclusive, chegou a bater no corpo do Dr.

Foi imperceptivel o movimento das aparições, mas de alguma forma os cães foram incapazes de se lançar sobre Kiori e lhe arrancar pedaços grandes como fora feito com a harpia.

_ Que falta de educação a sua, fique quieto no seu canto, monstro e deixe os adultos conversarem.

Senescal

Spoiler:

Guidim, que ficara quieto durante todo o tempo desde que entrara, ouvia o senescal se voltar para ele novamente.

_ Estou começando a ficar encomodado, setita, me traga a caixa.

As últimas palavras do senescal despertaram uma vontade na mente do setita, ele sabia que tinha que entregar a caixa, afinal ele pedira, mas ele estava, de alguma forma relutante, sem perceber sua mão estava na maçaneta do escritório.

AMINO ANC TOCZEK, LUKE CAGE E MIKE

Luke e Mike se sorviam do breve momento de terem tirado mais uma não-vida de seus caminhos quando o homem que correra do inimigo desnudo bota a baixo quase toda a parte da frente, este se regozijava no seu poder e pedia para que a invasão dos recém chegados começasse, mas sua frase foi cortada próxima do fim, quando um vulto saiu correndo e se embrenhou numa viela do outro lado da rua.

O então revigorado para a luta, Mike, saia de trás da murada, se punha frente ao brutus e liberava suas garras, era hora do heroismo começar, ainda mais agora que 3 cainitas saiam do buraco feito pelo homem que comandava lava.

Luke deu uma olhada em direção ao caminhão e viu que ele estava desligado e seus passageiros haviam se dissipado, tentando entrar na guerra de outras formas.

A dor fazia com que Matt aos poucos se entregasse as fraquezas e caisse de joelhos no chão levando a mão no ferimento. Realmente o golpe havia sido devastador e cessava as forças e a resistencia do Caçador. Em toda sua existência procurava não se meter em combates diretos mas os poucos que tive sempre obteve o sucesso. Aquele cainita tinha uma extrema habilidade, era rapido, forte e bastante preciso. Matt via que suas habilidades não faziam frente a muito de seus companheiros, a propria mulher Gangrel era mais rapida que sua propria imaginação e possuia uma grande ferocidade, coisa que Matt tinha pouca.

Apesar de preferir seu jeito inteligente de agir e se mover via as necessidades de melhorar suas habilidades em confrontos abertos, sabia que essa guerra traria enormes ensinamentos e que caso sobrevivesse a tudo isso com certeza estaria mais forte e mais sábio. Se levantava devagar e quando se dava conta o assassino já estava morto, respirava ofegante como se sentisse vingado e olhava a mulher se satisfazer do que restava do cainita.

"Me sinto aliviado por um lado mas em divida com outro..."
"Merda! Não gosto nada disso mas tenho que admitar que se estou aqui hoje, é por ela..."

A Gangrel se aproximava e com uma voz doce dava um pequeno aviso a Matt, um aviso estrategico, o Caçador estava ferido e isso o comprometia em batalha. Um aviso sabio, Matt reconhecia, aqueles dois em meio a sangue e guerra estavam se entendendo de uma forma complicada, o que os unia era a lealdade ao Sabá e o valor de suas não-vidas. Matt apenas ascentia com a cabeça e se levantava. Olhava a ultima vez para o corpo do vampiro que arrancava-lhe o braço pois a Gangrel o levava para um lugar mais reservado, Matt sabia muito bem o que ela faria com ele e pouco se importava, somente pegava a espada que ele deixava no chão e a guardava, ferido do jeito que estava era melhor ter alguma arma em punhos.

Se curava com rapidez e já se sentia melhor, juntava-se ao resto do grupo mantendo uma distancia mantendo pequena entre ele e o bando, ficava na retaguarda como J.J havia dito.