Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
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Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Luke atirava sem adentrar muito no beco pois não queria se surpreender com nenhum tipo de plano que vinha do seu inimigo. A pequena silhueta dava-se a um simples objeto com membros na mente do Brutus, que devia ser liquidada o mais rápido possível. Já podia sentir a velocidade agindo cada vez mais rápido em seu corpo. Com a arma apontada para o alvo, o primeiro disparo atinge em cheio o peito do cainita que tira um pequeno sorriso dos lábios do Brutus. O segundo tiro era dado ainda com mais esperança da parte do Brujah At... Infelizmente este atingia ao chão.
"Merda! Errei..."
Se preparando para dar o terceiro tiro um sentimento estranho tomava conta do Brutus que sentia uma enorme afeição pelo Toreador e uma enorme vontade de protege-lo, não sabia como aquilo havia acontecido mas o fazia quase que automaticamente. O braço erguido apontava para o alvo que mudava rapidamente de direção, agora sua mira era seu aliado, o cara que estava atrás. O semblante mudava rapidamente dando feições vampirescas como grandes presas e olhos brancos. Apontava a arma na direção e qualquer movimento suspeito atiraria. Defenderia aquele homem com sua própria vida se fosse necessário.
"Merda! Errei..."
Se preparando para dar o terceiro tiro um sentimento estranho tomava conta do Brutus que sentia uma enorme afeição pelo Toreador e uma enorme vontade de protege-lo, não sabia como aquilo havia acontecido mas o fazia quase que automaticamente. O braço erguido apontava para o alvo que mudava rapidamente de direção, agora sua mira era seu aliado, o cara que estava atrás. O semblante mudava rapidamente dando feições vampirescas como grandes presas e olhos brancos. Apontava a arma na direção e qualquer movimento suspeito atiraria. Defenderia aquele homem com sua própria vida se fosse necessário.
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Muitas coisas se passavam na cabeça daquele Filho de Haqim, muita trama estava por trás dessa sociedade cainita de Washigton. E ele e seu amigo já estava prestes a ganhar um ponto relevante nessa sociedade.
Ele preferiu o silêncio, após lançar palavras ofensivas aos quatro ventos. O Assamita procurava agora avaliar toda a cena, e buscar a real situação que ele se encontrava, por isso ele observa o Senescal com o rosto queimado, olha para a necromante de relance, pois ele tava querendo saber qual era o papel do tal Alexander nessa cena. E a partir do momento que ele conseguiu retomar o controle de seus movimentos ele começou os devaneios ideológicos.
Porque todos estão aqui, tlavez essa guerra, entre o principe e o fugitivo, foi apenas uma forma de mudar o foco da história... Realmente foi o que eu pensei. Agora, e todos aqui!? o que tem realmente nessa caixa, que todos a buscam...
Faz o Senescal forjar a própria morte, e se juntar a uma macumbeira (Ning Su) para buscar o que!? o que será tão importante...
E esse cara aí, o que será que ele tem a ver com tudo isso...
E a mente do Assamita trabalhava a mil por segundo, toda aquela cena e uma preocupação enorme tomava conta do Espírito de Edgard. E em passos curtos ele começa a caminhar para perto da porta, mas não fazendo de uma forma que mostra que lee quer entrar, mas apenas buscando respostas em seu pensamento, ele apenas caminhava com um olhar vazio.
E o Tzimisce aí, o que será que ele veio fazer aqui !? ..
ARGGGGGHHHHH!. Chega!
pare de pensar neles Edgard... Você não ver que eles são apenas os peixes pequenos dessa história...!!!
Tudo se concentra naquela dupla que chegou agora, o que eles fizeram, o que eles podem fazer e o que eles querem é o que realemente tem que ser investigado...
Creio que não sejam magos (Tremere) eles são cheios de amargura, e suas posturas misteriosas, porém intimidadora é que faz a dúvida excitar nossos pensamentos. Quem são eles, de fato. Sei que são temidos por esses dois capachos aqui (o Senescal e a necromante).
Os seus pensamentos foram totalmente voltados para aquelas duas figuras que acabaram de entrar na porta com seu amigo Setita. As imagens em sua mente eram apenas deles dois. Toda aquela postura do tal porta-voz negociador, parecia esconder uma natureza demoníaca e assustadora, mas Edgard não temia, para ele, a dúvida causa excitação... — Talvez para todos!!.
—Negociar Sr. Dean? Aposto que o senhor deve conhecer quão surpreendente pode ser os acordos com os meus semelhantes de clã, isso me deixa muito feliz, afinal se não fossemos bom nessa área de negociar, não tínhamos chegado tão longe, tenha a bondade de me acompanhar.
— É amável seu convite, Setita.
Edgard sabia que seu amigo era um bom negociador, e sabia que ele conduziria de melhor forma, para que eles dois saíssem, até certo ponto, tendo vantagem nessa situação. Mas ficar a sós com os dois cainitas (se forem cainitas) poderia ser perigoso. A sutileza de suas palavras, talvez fossem para maquiar e esconder alguma ameaça e/ou armadilha. Mas ele nada fez a principio.
Procurou apenas estudar o semblante de cada um ali no corredor.
— Isso até que não ficou tão feio, rsrsrsrs. ele olhava rapidamente para a queimadura que a garotinha fez no rosto do Senescal.
Sim, mas você Ning Su/Kiori, me deixe a par de tudo que está acontecendo aqui, pois logo vi que aqueles dois assustam vocês muito néh!?
Então quem são eles e o que vocês tem que fazer para eles...!?
Talvez assim agente poderia ajudar vocês sanarem suas dívidas. E assim niguém precisasse mais.... se queimar não eh mesmo...
De leve e discretamente ele dá uma olhada para o Senescal, tentando fazer com que a necromante captasse a sua mensagem.
Edgard espera a resposta da necromante, talvez ele conseguia controlar e entender bem a situação.
Ele preferiu o silêncio, após lançar palavras ofensivas aos quatro ventos. O Assamita procurava agora avaliar toda a cena, e buscar a real situação que ele se encontrava, por isso ele observa o Senescal com o rosto queimado, olha para a necromante de relance, pois ele tava querendo saber qual era o papel do tal Alexander nessa cena. E a partir do momento que ele conseguiu retomar o controle de seus movimentos ele começou os devaneios ideológicos.
Porque todos estão aqui, tlavez essa guerra, entre o principe e o fugitivo, foi apenas uma forma de mudar o foco da história... Realmente foi o que eu pensei. Agora, e todos aqui!? o que tem realmente nessa caixa, que todos a buscam...
Faz o Senescal forjar a própria morte, e se juntar a uma macumbeira (Ning Su) para buscar o que!? o que será tão importante...
E esse cara aí, o que será que ele tem a ver com tudo isso...
E a mente do Assamita trabalhava a mil por segundo, toda aquela cena e uma preocupação enorme tomava conta do Espírito de Edgard. E em passos curtos ele começa a caminhar para perto da porta, mas não fazendo de uma forma que mostra que lee quer entrar, mas apenas buscando respostas em seu pensamento, ele apenas caminhava com um olhar vazio.
E o Tzimisce aí, o que será que ele veio fazer aqui !? ..
ARGGGGGHHHHH!. Chega!
pare de pensar neles Edgard... Você não ver que eles são apenas os peixes pequenos dessa história...!!!
Tudo se concentra naquela dupla que chegou agora, o que eles fizeram, o que eles podem fazer e o que eles querem é o que realemente tem que ser investigado...
Creio que não sejam magos (Tremere) eles são cheios de amargura, e suas posturas misteriosas, porém intimidadora é que faz a dúvida excitar nossos pensamentos. Quem são eles, de fato. Sei que são temidos por esses dois capachos aqui (o Senescal e a necromante).
Os seus pensamentos foram totalmente voltados para aquelas duas figuras que acabaram de entrar na porta com seu amigo Setita. As imagens em sua mente eram apenas deles dois. Toda aquela postura do tal porta-voz negociador, parecia esconder uma natureza demoníaca e assustadora, mas Edgard não temia, para ele, a dúvida causa excitação... — Talvez para todos!!.
—Negociar Sr. Dean? Aposto que o senhor deve conhecer quão surpreendente pode ser os acordos com os meus semelhantes de clã, isso me deixa muito feliz, afinal se não fossemos bom nessa área de negociar, não tínhamos chegado tão longe, tenha a bondade de me acompanhar.
— É amável seu convite, Setita.
Edgard sabia que seu amigo era um bom negociador, e sabia que ele conduziria de melhor forma, para que eles dois saíssem, até certo ponto, tendo vantagem nessa situação. Mas ficar a sós com os dois cainitas (se forem cainitas) poderia ser perigoso. A sutileza de suas palavras, talvez fossem para maquiar e esconder alguma ameaça e/ou armadilha. Mas ele nada fez a principio.
Procurou apenas estudar o semblante de cada um ali no corredor.
— Isso até que não ficou tão feio, rsrsrsrs. ele olhava rapidamente para a queimadura que a garotinha fez no rosto do Senescal.
Sim, mas você Ning Su/Kiori, me deixe a par de tudo que está acontecendo aqui, pois logo vi que aqueles dois assustam vocês muito néh!?
Então quem são eles e o que vocês tem que fazer para eles...!?
Talvez assim agente poderia ajudar vocês sanarem suas dívidas. E assim niguém precisasse mais.... se queimar não eh mesmo...
De leve e discretamente ele dá uma olhada para o Senescal, tentando fazer com que a necromante captasse a sua mensagem.
Edgard espera a resposta da necromante, talvez ele conseguia controlar e entender bem a situação.
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Meu corpo totalmente preparado para o Grande Trabalho. A alma do Príncipe Howard deve se unir à minha causa, de um jeito ou de outro...
Todos esses Cainitas em combate, comprometidos com uma não-vida de escravidão. Reféns de seus próprios medos, com medo da própria Besta que reside dentro deles.
Atrasados...
Todos devem entender as Revelações, e de uma vez por todas entender o que realmente importa na imortalidade.
Em sua busca implacável para a prosperidade, a Camarilla se tornoua ferramenta de sua própria opressão. Nos submetendo à uma Máscara, leis e tradições estúpidas, formando a espinha dorsal de uma sociedade que prospera na segregação e na guerra. E ele sainda ousam julgar os Baali inaceitáveis em seu círculo de liderança. Certamente sucumbiriam diante de todo o poder que habita meu clã.
Essa é a noite que devo mostrar a Verdade, e o Píncipe Howard é o primeiro a ver*...
OFF.:George, vide mp.
Todos esses Cainitas em combate, comprometidos com uma não-vida de escravidão. Reféns de seus próprios medos, com medo da própria Besta que reside dentro deles.
Atrasados...
Todos devem entender as Revelações, e de uma vez por todas entender o que realmente importa na imortalidade.
Em sua busca implacável para a prosperidade, a Camarilla se tornoua ferramenta de sua própria opressão. Nos submetendo à uma Máscara, leis e tradições estúpidas, formando a espinha dorsal de uma sociedade que prospera na segregação e na guerra. E ele sainda ousam julgar os Baali inaceitáveis em seu círculo de liderança. Certamente sucumbiriam diante de todo o poder que habita meu clã.
Essa é a noite que devo mostrar a Verdade, e o Píncipe Howard é o primeiro a ver*...
OFF.:George, vide mp.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
[OFF] Desculpe pela demora nos posts, sei que atrasei um pouco as coisas...
[ON]
Ainda paralisado pelos estranhos poderes daquela garota, Trevor se põe a pensar em uma maneira de se livrar daquilo. "Droga... tudo isso para proteger aquele idiota..."
A raiva e a vontade de vingança nublavam sua mente. O senescal permanecia com o rosto baixo, aparentemente lamentando o estado de sua face. A Necromante, Kyori, não dizia uma palavra sequer. Seus cães pararam de latir e permaneciam proximos de seu mestre. E aquela garota... Ela continuava ali no corredor enquanto Dean e Guidim entraram na sala.
Isso não parecia bom. Mas Trevor não conseguia pensar direito. Precisava de um pouco de clareza, clareza essa que não seria alcançada naquela forma assassina e monstruosa. Sem ter certeza se conseguiria se transmutar com os poderes que o prendiam ainda paralisado, Trevor se pôs a se concentrar na única coisa que conseguia naquele momento. Seus ossos, sua pele, sua carne e seu sangue. Iria se livrar daquela forma monstruosa e tentar agir de forma mais civilizada, como aprendera a fazer durante toda sua vida. Talvez, apenas talvez, com isso ele conseguisse entender melhor o que acontecia ali.
[caso seja necessário, gastarei um ponto de FV para completar a transformação]
Em meio a gritos e uivos de dor e prazer, o demônio deixa sua forma humana voltar a tona, concentrando-se para parecer um pouco mais apresentável do que estava realmente.
[ON]
Ainda paralisado pelos estranhos poderes daquela garota, Trevor se põe a pensar em uma maneira de se livrar daquilo. "Droga... tudo isso para proteger aquele idiota..."
A raiva e a vontade de vingança nublavam sua mente. O senescal permanecia com o rosto baixo, aparentemente lamentando o estado de sua face. A Necromante, Kyori, não dizia uma palavra sequer. Seus cães pararam de latir e permaneciam proximos de seu mestre. E aquela garota... Ela continuava ali no corredor enquanto Dean e Guidim entraram na sala.
Isso não parecia bom. Mas Trevor não conseguia pensar direito. Precisava de um pouco de clareza, clareza essa que não seria alcançada naquela forma assassina e monstruosa. Sem ter certeza se conseguiria se transmutar com os poderes que o prendiam ainda paralisado, Trevor se pôs a se concentrar na única coisa que conseguia naquele momento. Seus ossos, sua pele, sua carne e seu sangue. Iria se livrar daquela forma monstruosa e tentar agir de forma mais civilizada, como aprendera a fazer durante toda sua vida. Talvez, apenas talvez, com isso ele conseguisse entender melhor o que acontecia ali.
[caso seja necessário, gastarei um ponto de FV para completar a transformação]
Em meio a gritos e uivos de dor e prazer, o demônio deixa sua forma humana voltar a tona, concentrando-se para parecer um pouco mais apresentável do que estava realmente.
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
George não esquece de mim! PLys XD
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
OFF - A todos, pessoa desculpas por atrasar, fiquei doente (e ainda estou) e não pude postar, mas estou fazendo um sacrificiozinho vindo aqui na lan para não fazê-los esperar o fim da crônica e seus adorados XP's.
J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI, LOBO
Magnus permanecia ciente do que estava acontecendo, o Principe escorregara, portanto o terreno não deveria ser local para movimentos bruscos, mas ainda assim os demais pularam a estante quebrada e foram ter com Howard, o Principe.
Melchior, com a raiva que não cabia dentro de si foi o primeiro a se mover, agitando os braços fez surgir uma densa névoa atrás do principe bloqueando de forma visual a saida por ali.
_ Me conheces, caro filho, antes que atravesse minha névoa eu te mato.
_ Quem pensas que é, pai? Eu te superei há muito.
Melchior
Mais um movimento de Melchior e foi possivel ver a expressão nada agradável. Sua perna esquerda parecia incapaz de se mecher e ele teve que se apoiar na parede do túnel para não desabar novamente.
Matt
Matt, que seguia Melchior de perto aproveitou o momento de fraqueza de Howard e aumentou sua velocidade de forma incrivel, para que pudesse usar suas garras foi preciso deixar a lâmina cair tendo em vista que agora só possuia um braço e não tinha onde coloca-la.
Tendo que exigir um minímo de concentração e não viesse a escorregar na velocidade que estava e acabar indo parar dentro da névoa criada por Melchior, o gangrel avançou com seu único braço na direção do Principe.
Matt e Principe
As fortes garras do gangrel passaram acertando em cheio a face do Principe, mas, no fim das contas, era um Principe, e como tal ele resistiu ao ataque de Matt não sofrendo um arranhão.
Matt e Principe
O segundo ataque de Matt, devido a fragilidade que o corpo do Principe se encontrara devido ao que fora feito por Melchior, causou tanto estrago que as garras de Matt chegaram a partir alguns ossos deixando o Principe sangrando.
Matt e Principe
Mais uma vez a tentativa do gangrel fora falha, a pele dura do Principe repeliu mais uma vez o ataque do gangrel.
Principe contra todos
Quando Matt terminou seus ataques, uma forte luz começou a se expandir a partir do corpo e rajadas de eletricidade tomaram todo o túnel ao mesmo tempo que prejudicavam suas vistas causavam dano aos corpos. Matt, o mais próximo, caiu em torpor dentro da neblina.
J.J.
J.J., que esperava uma abertura, a encontrou no momento em que parou de gritar de dor e sentir os espamos da eletricidade sobre seu corpo. O Principe demandou muita concentração para usar aquele ataque poderoso e, com isso, ficou vulnerável no instante que o poder cessou.
J.J. e Principe
A gangrel, quando viu Matt atacar, presenciou duas vezes o ataque de seu companheiro Matt ser mal sucedido devido a alta resistência do Principe, e isso tornou a acontecer com ela, sua estaca foi certeira na direção do coração dele, mas parou em sua pele sem se quer afundar.
J.J. e Principe
Quando voltou a atacar o principe mirando novamente o coração, J.J. enterrou fundo o pedaço de madeira de 30cm no peito do principe levanto ele ao torpor instantaneo devido a quantidade de danos já recebidos.
Magnus, que esperara os outros darem cabo do Principe, finalmente estendeu sua escuridão sobre todos. A nuvem negra, em pouco tempo cobriu todo o túnel deixando-os na mais completa escuridão e alcançando até a neblina projetada pelo cainita que desejava a vingança sobre o corpo caido.
O Baali ergueu, com seus seis tentáculos o corpo do Principe e se retirou do túnel pelo caminho que Howard almejara escapar.
Lobo
Lobo, que como Magnus estava a espera de uma oportunidade para atacar percebeu a movimentação de Magnus, mesmo com a dificuldade proporcionada pelo denso breu, se distanciando do grupo. Alguma coisa estava estranha...
GUIDIM, EDGARD BARTOLINI E DR. TREVOR
Guidim começava um grande monólogo que envolvia os termos da negociação e o destino dos demais membros presos no corredor. Quando terminou e a feiticeira levantou-se de seu lugar, Dean também levantou-se e estendeu a mão em um aceno para Guidim como um fechamento de contrato.
_ Saiba, Guidim, que um trato com minha senhora não pode ser rompido, voltarei assim que precises de mim, mas, só te darei um presente, então escolha muito bem, quanto ao seu amigo, assamita, cuide dele, seu vassalo tem grande valia, o monstruoso Trevor também está sobre sua responsabilidade por agora, deixe que dos outros eu me encarrego, Constantine é promissor, virá comigo e eu precisarei ainda dos serviços da Ning Su, ela é muito valiosa.
Terminando os termos do contrato, Dean se dirigiu até a tremere, tomou-lhe a caixa, mesmo havendo uma relutancia por parte da magus. Em seguida, saiu pela porta indo novamente para o corredor.
Edgard, que começava a entender o que havia acontecido na cidade até aquele momento, vagava pelo corredor exercitando sua mente que vagava por Conspirações e Planos Macabros.
Quando debochou do Senescal, este nem pareceu lhe dar atenção, apesar de ter percebido, por um breve instante, um olhar de raiva do toreador, ele olhava insistentemente para a pequena garota, tinha mais medo do silêncio dela do que da lâmina do assamita.
Quando dirigiu suas insinuações para a necromante, ela com uma certa repulsa replicou:
_ Ora, cale a boca, não percebe o que acontece aqui? Ela está prestes a te matar.
Edgard deu uma olhada de relance para a menina e sua expressão era neutra, mas fria como gelo, que intenssão assassina poderia a Ning Su esta captando dali?
Um pouco mais perto da porta do elevador, o assamita percebeu uns gritos estranhos. Era o monstro que estava voltando a forma humana que tinha antes, abandonando aquela figura repugnante e fedorenta.
Quando Trevor terminou sua transformação todos perceberam a porta se abrir e de lá sairam Dean e Guidim, o primeiro segurando a caixa e recebendo um olhar de aprovação da pequena garotinha.
_ Terminamos por aqui, minha senhora, temos o que queria - dirigiu-se Dean para a pequenina - Senescal, Ning Su, venham comigo, você também, Constantine, tenho planos para você, e recomendo que venha de bom grado, os demais ficam aos cuidados de Guidim.
Terminado isso, Dean seguiu a garotinha, Constantine, o Senescal e Ning Su para o lado oposto dos elevadores e de lá viraram o corredor desaparecendo por aquela noite deixando os três cainitas a sós.
AMINO ANK TOCZEK, MIKE, LUKE CAGE E DIMITRI DUMONT
Amino
Amino havia se aproximado com cautela do individuo assegurando assim, que ele não escaparia sem que houvesse um confronto direto com ele.
Mike e Dimitri
Mike, que tentava pegar Dimitri através de uma emboscada teve seu movimento percebido pelo toreador que agora percebia as instenções do gangrel e tentava evitar o golpe.
Mike e Luke
Mike avançou contra o toreador com suas garras estendidas mirando seu dorso, mas sua ação foi interrompida quando um tiro acertou seu ombro no meio do caminho. O projétil se alojou fundo fazendo o gangrel sentir uma profunda dor, quando viu quem atirara olhou para seu companheiro, ele estava com a arma ainda erguida e seus olhos eram vermelhos flamejantes.
Luke sabia que disparara contra um companheiro, mas vira que essa era a única forma que tinha encontrado de pará-lo e impediu-o de fazer uma besteira, pois, na frente dele, se encontrava um homem que tinha, de alguma forma, a confiança do Brujah AT.
Amino observava aquela cena, estranhamente não esperara ver alguém do sabat atacar outro membro da seita naquele momento, não que isso não fosse uma prática comum, era dificil confiar nos companheiros de seita, mas esperava que, em meio aquela guerra, eles não fizessem aquela besteira.
Dimitri se via salvo de um ataque lateral que quase passara despercebido, o grandão o havia salvo e agora ele poderia fazer novamente alguma coisa
J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI, LOBO
Magnus permanecia ciente do que estava acontecendo, o Principe escorregara, portanto o terreno não deveria ser local para movimentos bruscos, mas ainda assim os demais pularam a estante quebrada e foram ter com Howard, o Principe.
Melchior, com a raiva que não cabia dentro de si foi o primeiro a se mover, agitando os braços fez surgir uma densa névoa atrás do principe bloqueando de forma visual a saida por ali.
_ Me conheces, caro filho, antes que atravesse minha névoa eu te mato.
_ Quem pensas que é, pai? Eu te superei há muito.
Melchior
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 7 (2ª Ação) - 7, 1, 7, 10, 7 (Força de Vontade = 4 sucessos)
Dano: 9, 8, 8, 9 (4 sucessos)
Resistência: 1, 9, 2, 9 (Vigor = 1 sucesso)
Mais um movimento de Melchior e foi possivel ver a expressão nada agradável. Sua perna esquerda parecia incapaz de se mecher e ele teve que se apoiar na parede do túnel para não desabar novamente.
Matt
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 8 - 4, 2, 6, 7, 5, 9, 9 (Destreza 'Reflexos Rápidos' Esportes = 2 sucessos)
Matt, que seguia Melchior de perto aproveitou o momento de fraqueza de Howard e aumentou sua velocidade de forma incrivel, para que pudesse usar suas garras foi preciso deixar a lâmina cair tendo em vista que agora só possuia um braço e não tinha onde coloca-la.
Tendo que exigir um minímo de concentração e não viesse a escorregar na velocidade que estava e acabar indo parar dentro da névoa criada por Melchior, o gangrel avançou com seu único braço na direção do Principe.
Matt e Principe
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 7 (1ª Ação) - 8, 9, 3, 4, 5, 5, 5 (Destreza Briga 'Garras' - 2 Na parada de dados = 2 sucessos)
Principe Dados, Dificuldade 6 - 10, 2 (Destreza Esquiva - 5 Na Parada de Dados = 2 sucessos)
Dano: 1, 10, 5, 10 (Força 1 = 1 sucesso)
Resistência: 5, 6, 8 (Fortitude = 2 sucessos)
As fortes garras do gangrel passaram acertando em cheio a face do Principe, mas, no fim das contas, era um Principe, e como tal ele resistiu ao ataque de Matt não sofrendo um arranhão.
Matt e Principe
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 6 (2ª Ação) - 6, 8, 3, 10, 10, 5, 8 (Destreza Briga 'Garras' -2 na Parada de Dados = 7 sucessos)
Dano: 8, 3, 2, 1, 9, 2, 7, 9, 7, 3 (Força 1 6 Dados Extras de Ataque = 4 sucessos)
Resistência = 4, 4, 3 (Fortitude = 0 sucessos)
O segundo ataque de Matt, devido a fragilidade que o corpo do Principe se encontrara devido ao que fora feito por Melchior, causou tanto estrago que as garras de Matt chegaram a partir alguns ossos deixando o Principe sangrando.
Matt e Principe
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 6 (Última Ação) - 1, 8, 3, 7, 9, 6, 7 (Destreza Briga 'Garras' -2 Na Parada de Dados = 4 sucessos)
Dano: 9, 3, 2, 9, 4, 5, 1 (Força 1 3 Dados Extras de Ataque = 1 sucesso)
Resistência: 8, 6, 2 (Fortitude = 2 sucessos)
Mais uma vez a tentativa do gangrel fora falha, a pele dura do Principe repeliu mais uma vez o ataque do gangrel.
Principe contra todos
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 8 - 10 (Força de Vontade -7 Na Parada de Dados = 2 sucessos
Dano: 8, 2, 7, 7, 4, 8, 1, 1, 2, 9, 9 (10D de Dano 1 Dado Extra de Ataque = 4 sucessos)
Resistência:
- Matt: 6, 4, 2, 5, 3, 2, 7 (Vigor 'Resistente' Fortitude = 2 sucessos = 2 de Dano na Parada de Dados = Incapacitado)
- Melchior: 10, 7, 5, 7, 3 (Vigor = 3 sucessos = 1 de Dano na Vitalidade e -1 na Parada de Dados)
- Magnus: 7, 1, 8 (Vigor = 1 sucesso = 3 de Dano na Vitalidade e -1 na Parada de Dados)
- J.J.: 10, 10, 9 (Vigor = 3 sucessos = 1 de Dano Na Vitalidade e -1 na Parada de Dados)
- Lobo: 4, 8, 6 (Vigor = 2 sucessos = 2 de Dano na Vitalidade e -1 na Parada de Dados)
Quando Matt terminou seus ataques, uma forte luz começou a se expandir a partir do corpo e rajadas de eletricidade tomaram todo o túnel ao mesmo tempo que prejudicavam suas vistas causavam dano aos corpos. Matt, o mais próximo, caiu em torpor dentro da neblina.
J.J.
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 8 - 10, 4, 7 (Destreza Esportes -3 na Parada de Dados = 2 sucessos)
J.J., que esperava uma abertura, a encontrou no momento em que parou de gritar de dor e sentir os espamos da eletricidade sobre seu corpo. O Principe demandou muita concentração para usar aquele ataque poderoso e, com isso, ficou vulnerável no instante que o poder cessou.
J.J. e Principe
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 9 (1º Turno da Rapidez) - 10, 6, 7, 1 (Destreza 1 Armas Brancas -3 na Parada de Dados = 1 sucesso)
Dano: 2, 10, 9, 8 (Força 1 = 2 sucessos)
Resistência: 10, 9, 8, 9, 1, 3, 7 (Vigor Fortitude = 4 sucessos)
A gangrel, quando viu Matt atacar, presenciou duas vezes o ataque de seu companheiro Matt ser mal sucedido devido a alta resistência do Principe, e isso tornou a acontecer com ela, sua estaca foi certeira na direção do coração dele, mas parou em sua pele sem se quer afundar.
J.J. e Principe
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 9 (2º Turno da Rapidez) - 8, 10, 1, 10 (Destreza Armas Brancas -3 na Parada de Dados = 4 sucessos)
Dano: 1, 7, 9, 7, 8, 10, 8 (Força 1 3 Dados Extras de Ataque = 5 sucessos)
Resistência: 9, 2, 3, 8, 2, 1, 9 (Vigor Fortitude = 2 sucessos = Empalado)
Quando voltou a atacar o principe mirando novamente o coração, J.J. enterrou fundo o pedaço de madeira de 30cm no peito do principe levanto ele ao torpor instantaneo devido a quantidade de danos já recebidos.
Magnus, que esperara os outros darem cabo do Principe, finalmente estendeu sua escuridão sobre todos. A nuvem negra, em pouco tempo cobriu todo o túnel deixando-os na mais completa escuridão e alcançando até a neblina projetada pelo cainita que desejava a vingança sobre o corpo caido.
O Baali ergueu, com seus seis tentáculos o corpo do Principe e se retirou do túnel pelo caminho que Howard almejara escapar.
Lobo
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 10 - 10, 9 (Raciocinio + Prontidão + 2 na dificuldade devido a mortalha das trevas = 2 sucessos)
Lobo, que como Magnus estava a espera de uma oportunidade para atacar percebeu a movimentação de Magnus, mesmo com a dificuldade proporcionada pelo denso breu, se distanciando do grupo. Alguma coisa estava estranha...
GUIDIM, EDGARD BARTOLINI E DR. TREVOR
Guidim começava um grande monólogo que envolvia os termos da negociação e o destino dos demais membros presos no corredor. Quando terminou e a feiticeira levantou-se de seu lugar, Dean também levantou-se e estendeu a mão em um aceno para Guidim como um fechamento de contrato.
_ Saiba, Guidim, que um trato com minha senhora não pode ser rompido, voltarei assim que precises de mim, mas, só te darei um presente, então escolha muito bem, quanto ao seu amigo, assamita, cuide dele, seu vassalo tem grande valia, o monstruoso Trevor também está sobre sua responsabilidade por agora, deixe que dos outros eu me encarrego, Constantine é promissor, virá comigo e eu precisarei ainda dos serviços da Ning Su, ela é muito valiosa.
Terminando os termos do contrato, Dean se dirigiu até a tremere, tomou-lhe a caixa, mesmo havendo uma relutancia por parte da magus. Em seguida, saiu pela porta indo novamente para o corredor.
Edgard, que começava a entender o que havia acontecido na cidade até aquele momento, vagava pelo corredor exercitando sua mente que vagava por Conspirações e Planos Macabros.
Quando debochou do Senescal, este nem pareceu lhe dar atenção, apesar de ter percebido, por um breve instante, um olhar de raiva do toreador, ele olhava insistentemente para a pequena garota, tinha mais medo do silêncio dela do que da lâmina do assamita.
Quando dirigiu suas insinuações para a necromante, ela com uma certa repulsa replicou:
_ Ora, cale a boca, não percebe o que acontece aqui? Ela está prestes a te matar.
Edgard deu uma olhada de relance para a menina e sua expressão era neutra, mas fria como gelo, que intenssão assassina poderia a Ning Su esta captando dali?
Um pouco mais perto da porta do elevador, o assamita percebeu uns gritos estranhos. Era o monstro que estava voltando a forma humana que tinha antes, abandonando aquela figura repugnante e fedorenta.
Quando Trevor terminou sua transformação todos perceberam a porta se abrir e de lá sairam Dean e Guidim, o primeiro segurando a caixa e recebendo um olhar de aprovação da pequena garotinha.
_ Terminamos por aqui, minha senhora, temos o que queria - dirigiu-se Dean para a pequenina - Senescal, Ning Su, venham comigo, você também, Constantine, tenho planos para você, e recomendo que venha de bom grado, os demais ficam aos cuidados de Guidim.
Terminado isso, Dean seguiu a garotinha, Constantine, o Senescal e Ning Su para o lado oposto dos elevadores e de lá viraram o corredor desaparecendo por aquela noite deixando os três cainitas a sós.
AMINO ANK TOCZEK, MIKE, LUKE CAGE E DIMITRI DUMONT
Amino
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 6 - 1, 1, 8, 4, 6 (Destreza + Briga)
Amino havia se aproximado com cautela do individuo assegurando assim, que ele não escaparia sem que houvesse um confronto direto com ele.
Mike e Dimitri
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 6 - 9, 1, 6, 1, 1, 1, 6 (Destreza + Furtividade + Existência Abençoada = 0 sucessos)
Dimitri Dados, Dificuldade 6 - 9, 4, 6 (Raciocinio + Prontidão = 2 sucessos)
Mike, que tentava pegar Dimitri através de uma emboscada teve seu movimento percebido pelo toreador que agora percebia as instenções do gangrel e tentava evitar o golpe.
Mike e Luke
- Spoiler:
- Mike, Dados, Dificuldade 6 - 6, 6, 4, 1, 3, 7, 1 (Destreza + Briga + Existência Abençoada = 2 sucessos)
Luke, Dados, Dificuldade 6 - 6, 3, 2, 10, 5, 7, 5 (Destreza 'Reflexos Rápidos' + Armas Brancas = 4 sucessos)
Dano: 10, 2, 7, 1, 7, 7, 8 (6D + 1 Dado Extra de Ataque + Existência Abençoada = 5 sucessos)
Resistencia: 4, 8, 4, 1, 1 (Vigor + Existência Abençoada = 0 sucessos = 2 de Dano na Vitalidade)
Mike avançou contra o toreador com suas garras estendidas mirando seu dorso, mas sua ação foi interrompida quando um tiro acertou seu ombro no meio do caminho. O projétil se alojou fundo fazendo o gangrel sentir uma profunda dor, quando viu quem atirara olhou para seu companheiro, ele estava com a arma ainda erguida e seus olhos eram vermelhos flamejantes.
Luke sabia que disparara contra um companheiro, mas vira que essa era a única forma que tinha encontrado de pará-lo e impediu-o de fazer uma besteira, pois, na frente dele, se encontrava um homem que tinha, de alguma forma, a confiança do Brujah AT.
Amino observava aquela cena, estranhamente não esperara ver alguém do sabat atacar outro membro da seita naquele momento, não que isso não fosse uma prática comum, era dificil confiar nos companheiros de seita, mas esperava que, em meio aquela guerra, eles não fizessem aquela besteira.
Dimitri se via salvo de um ataque lateral que quase passara despercebido, o grandão o havia salvo e agora ele poderia fazer novamente alguma coisa
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
OFF - SE OS PLAYERS POSTAREM, AMANHÃ JÁ ADIANTO O FINAL DA CRONICA E DISTRIBUO OS XPS, BÔNUS E ÔNUS.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Os aliados do Sabá são melhores do que eu maginava. É uma pena que eu não tenha me sujado com seu sangue na batalha. É uma pena que eu não tenha arrancado gritos de horror dele, nem causado nehum sofrimento maior no processo. Minha vontade sádica é sobrepujada pelo objetivo principal de minha vinda.
Seu corpo, totalmente entregue, agora está em minha posse. Sua alma pertence a mim...
Seu corpo, totalmente entregue, agora está em minha posse. Sua alma pertence a mim...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
citação - falas - "pensamentos" - destaques
Luke permanecia atento ao único homem que conseguia ver, o outro desaparecia ao se desviar da atenção. Impulsionado por uma vontade incontrolável de defender aquele bastardo, Luke apontava sua arma para seu próprio companheiro e torcia para que aquele não fizesse nenhuma ação burra pois dispararia sem o menor remorso.
"Não faça nada de estupido xará, não quero atirar..."
Distraído com o seu companheiro visível quase esquecia que um outro estava na espreita e que atacaria quando menos esperasse, por sorte ou azar, aquele infeliz não conseguia obter sucesso na investida. Com a sua aparição, Luke conseguia com uma maestria incrível acertar seu companheiro.
- Não o ataque... Se não iremos brigar feio baixinho... - Alertava Mike com um tom de voz rouco. - Deixem-no partir e tudo acabará bem - Falava para ambos os parceiros.
Como era possível obedecer e proteger um sujeito que Luke mal conhecia? Será que sua vontade, sua fidelidade a Seita não contava nessa hora? Como poderia escapar daquele controle que aquele desconhecido exercia sobre suas vontade. Como poderia atirar em seus aliados e irmãos de causa. A expressão do Brutus não era nada boa, suas vontades estavam totalmente fora de ordem, se tivesse normal aquele ser não estaria mais no mundo dos vivos, estaria em forma de pó junto com a poeira e o frio da noite.
Luke permanecia atento ao único homem que conseguia ver, o outro desaparecia ao se desviar da atenção. Impulsionado por uma vontade incontrolável de defender aquele bastardo, Luke apontava sua arma para seu próprio companheiro e torcia para que aquele não fizesse nenhuma ação burra pois dispararia sem o menor remorso.
"Não faça nada de estupido xará, não quero atirar..."
Distraído com o seu companheiro visível quase esquecia que um outro estava na espreita e que atacaria quando menos esperasse, por sorte ou azar, aquele infeliz não conseguia obter sucesso na investida. Com a sua aparição, Luke conseguia com uma maestria incrível acertar seu companheiro.
- Não o ataque... Se não iremos brigar feio baixinho... - Alertava Mike com um tom de voz rouco. - Deixem-no partir e tudo acabará bem - Falava para ambos os parceiros.
Como era possível obedecer e proteger um sujeito que Luke mal conhecia? Será que sua vontade, sua fidelidade a Seita não contava nessa hora? Como poderia escapar daquele controle que aquele desconhecido exercia sobre suas vontade. Como poderia atirar em seus aliados e irmãos de causa. A expressão do Brutus não era nada boa, suas vontades estavam totalmente fora de ordem, se tivesse normal aquele ser não estaria mais no mundo dos vivos, estaria em forma de pó junto com a poeira e o frio da noite.
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Um acordo entre cavalheiros das trevas e escuridão estava prestes a ser fechado na sala de um Regente Tremere.... irônico não?
Guidim ouvia atentamente aquele ser interessante á sua frente, assim como os Setitas, Guidim ja tinha ouvido falar a tempos atrás, de seres tão bons quanto as víboras quando o assunto era:
Negociar para promover seus interesses, e manter um acordo seguro e sem muita intimidade... ou pagaria caro... esses seres eram conhecidos por seus acordos com os seres mais desprezíveis pelo Seguidores de Set, eles são chamados de Aeons, sussurradores do outro mundo que lhe toma a alma por caprichos próprios.... mas é claro, essa era só uma suposição... e na busca pelos segredos que ajudarão na ressureição do Deus, até os mais interessantes acordos eram bem vindo...
"-Será essas as feições dos verdadeiros Baali."
Devaneios de um Setita, nada mais além disso, nenhuma conclusão poderia ser tirada desse breve contato, apenas especulações ficavam no ar.
Com as mãos estendidas, Guidim cumprimentava Dean, e ali selavam o acordo com todas as premissas bem esclarecidas.
Com acordo firmado, Guidim e Dean saíam da sala, Dean e sua senhora levavam junto com eles o Senescal, Kiori e Constantine.
Guidim olhava para a necromante e lançava-lhe uma piscada de malandragem um um aceno com um beijo no ar... era tão sedutor quanto filho da Puta nesse ato... Guidim sabia que iria provacá-la com isso, mas logo ela saberia pelas boca de Dean que Guidim rogou por ela no acordo.... enfim seria uma provocação passageira.
Com o segundo grupo sumindo pelos corredores escuros, ficavam agora ali naquele corredor o Montro, o Assassino, e o Dono de destino deles.... Guidim.
-Saibam que o preço que tive que pagar para mantê-los vivos essa noite foi alto... muito alto. Selei um acordo com Demônios para que ambos possam continuar saindo pelas ruas escuras sugando sangue inocente, eles me propuseram minha não-vida e um favor para que eu pudesse entregar a caixa a eles, enfim abri mão do favor em troca deles poupar a vida de ambos...uma dívida de gratidão pela parte de ambos não é mais do que apropriado... aliás , o que voces tem mais valioso do que a própria não-vida?
[teste de lábia, 1 FV] -[presença 1 on] - [voz encantadora]
O Setita mesmo na conturbada situação, e aquele fim de noite, mostrava o quanto asqueroso e egoísta podia ser.... quem o tivesse observando pelos bastidores sentiria nojo dele naquele momento, mas Set não... com certeza estava orgulhoso de seu filho.
Guidim jogava com os poucos que ainda lhe restavam...
-Bom... acho que temos dar o fora o mais rápido daqui... um sangue Tremere está ali dentro só esperando para nos saciar... aliás a noite foi longa.
Guidim entrava na sala e carinhosamente trazia a Tremere para o corredor... sua fala-mansa e seu poder do transe o ajudavam a amolecer a magus.
Guidim então, cravava suas presas no pescoço da magus, queria que o beijo fosse o mais pazeroso possível, sugaria uns 3 pontos de sangue, e então falava para os demias.
-Minha deliciosa pombinha, seu sangue é espetacular... deixa meus amigos provarem, por favor.
Guidim mais uma vez dava uma piscada para o Assamita Edgard... um sinal que ele entenderia... "sugue-a até o fim."... afinal era isso que os Assamitas faziam.
Por fim Guidim se dirigia para o Elevador e dizia:
-Assim que acabarem estarei esperando... vamos vazar daqui....
Guidim ouvia atentamente aquele ser interessante á sua frente, assim como os Setitas, Guidim ja tinha ouvido falar a tempos atrás, de seres tão bons quanto as víboras quando o assunto era:
Negociar para promover seus interesses, e manter um acordo seguro e sem muita intimidade... ou pagaria caro... esses seres eram conhecidos por seus acordos com os seres mais desprezíveis pelo Seguidores de Set, eles são chamados de Aeons, sussurradores do outro mundo que lhe toma a alma por caprichos próprios.... mas é claro, essa era só uma suposição... e na busca pelos segredos que ajudarão na ressureição do Deus, até os mais interessantes acordos eram bem vindo...
"-Será essas as feições dos verdadeiros Baali."
Devaneios de um Setita, nada mais além disso, nenhuma conclusão poderia ser tirada desse breve contato, apenas especulações ficavam no ar.
Com as mãos estendidas, Guidim cumprimentava Dean, e ali selavam o acordo com todas as premissas bem esclarecidas.
Com acordo firmado, Guidim e Dean saíam da sala, Dean e sua senhora levavam junto com eles o Senescal, Kiori e Constantine.
Guidim olhava para a necromante e lançava-lhe uma piscada de malandragem um um aceno com um beijo no ar... era tão sedutor quanto filho da Puta nesse ato... Guidim sabia que iria provacá-la com isso, mas logo ela saberia pelas boca de Dean que Guidim rogou por ela no acordo.... enfim seria uma provocação passageira.
Com o segundo grupo sumindo pelos corredores escuros, ficavam agora ali naquele corredor o Montro, o Assassino, e o Dono de destino deles.... Guidim.
-Saibam que o preço que tive que pagar para mantê-los vivos essa noite foi alto... muito alto. Selei um acordo com Demônios para que ambos possam continuar saindo pelas ruas escuras sugando sangue inocente, eles me propuseram minha não-vida e um favor para que eu pudesse entregar a caixa a eles, enfim abri mão do favor em troca deles poupar a vida de ambos...uma dívida de gratidão pela parte de ambos não é mais do que apropriado... aliás , o que voces tem mais valioso do que a própria não-vida?
[teste de lábia, 1 FV] -[presença 1 on] - [voz encantadora]
O Setita mesmo na conturbada situação, e aquele fim de noite, mostrava o quanto asqueroso e egoísta podia ser.... quem o tivesse observando pelos bastidores sentiria nojo dele naquele momento, mas Set não... com certeza estava orgulhoso de seu filho.
Guidim jogava com os poucos que ainda lhe restavam...
-Bom... acho que temos dar o fora o mais rápido daqui... um sangue Tremere está ali dentro só esperando para nos saciar... aliás a noite foi longa.
Guidim entrava na sala e carinhosamente trazia a Tremere para o corredor... sua fala-mansa e seu poder do transe o ajudavam a amolecer a magus.
Guidim então, cravava suas presas no pescoço da magus, queria que o beijo fosse o mais pazeroso possível, sugaria uns 3 pontos de sangue, e então falava para os demias.
-Minha deliciosa pombinha, seu sangue é espetacular... deixa meus amigos provarem, por favor.
Guidim mais uma vez dava uma piscada para o Assamita Edgard... um sinal que ele entenderia... "sugue-a até o fim."... afinal era isso que os Assamitas faziam.
Por fim Guidim se dirigia para o Elevador e dizia:
-Assim que acabarem estarei esperando... vamos vazar daqui....
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
*J.J levanta o corpo do principe em torpor onde enfia suas presas no principe tinha seu premio em mão e tomaria seu vitae sem sombra de duvidas e realizaria seu Diablerie a tempos queria tomar a vida do bastardo e seria aqui e agora que o faria...*
"--Foi melhor que o esperado vou tomar sua não vida e poder e serão meus agora pela gloria do sabá e serei aquela que será aclamada como a assassina do principe..."
*Não se segurava beberia todo o vitae onde sugaria a essencia prazerosa daquele lixo para si... ele não reinaria mas na cidade pois agora era comida da furiosa... J.J aquela que rendeu o imponente principe...*
"--HAUHAUAHUAHAUHAUHA.... Depois de um plano bem executado agora vou me embebedar do vitae e do poder do bastardo e aumentar minha credibilidade na mão negra... HUAHAUAHUAHUAHUA... O bispo ira de reconhecer meu pode..."
OFF: Uso Força de Vontade para concluir o Diablerie e sair no lucro contra o verme do principe como diz Shang Shung: "You Soul is My"... Fatality...
==================================================================================
OFF: Agora se desconsiderar minha ação minha sendo que estava proximo e eu ver a ação de fuga do mano com o corpo pode fazer a ação que te envie mestre...vai com tudo...
"--Foi melhor que o esperado vou tomar sua não vida e poder e serão meus agora pela gloria do sabá e serei aquela que será aclamada como a assassina do principe..."
*Não se segurava beberia todo o vitae onde sugaria a essencia prazerosa daquele lixo para si... ele não reinaria mas na cidade pois agora era comida da furiosa... J.J aquela que rendeu o imponente principe...*
"--HAUHAUAHUAHAUHAUHA.... Depois de um plano bem executado agora vou me embebedar do vitae e do poder do bastardo e aumentar minha credibilidade na mão negra... HUAHAUAHUAHUAHUA... O bispo ira de reconhecer meu pode..."
OFF: Uso Força de Vontade para concluir o Diablerie e sair no lucro contra o verme do principe como diz Shang Shung: "You Soul is My"... Fatality...
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OFF: Agora se desconsiderar minha ação minha sendo que estava proximo e eu ver a ação de fuga do mano com o corpo pode fazer a ação que te envie mestre...vai com tudo...
Última edição por Nemesis_EX em Sáb Jul 02, 2011 11:56 pm, editado 1 vez(es)
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Errei, tomei pancada, nada mais justo que a moça tomar aquele sangue, afinal, ao vencedor, as batatas, recolho-me, mas estranhamente percebo a movimentação de Magnus, por que nos infernos ele iria fazer aquilo? a batalha acabara, não? que jogada seria aquela nova de Magnus? o príncipe estava caído já, por que aquilo tudo?
Minha mente encontra-se como um mar de confusões, está tudo acabado, mas ainda não entendo o porque disso...
___________________________________________
George o restante de minhas ações serão por MP
Minha mente encontra-se como um mar de confusões, está tudo acabado, mas ainda não entendo o porque disso...
___________________________________________
George o restante de minhas ações serão por MP
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Melchior trocava algumas palavras com o Príncipe antes do ataque. Pelas palavras eles pareciam se conhecer algum tempo, algo como mentor e pupilo... Matt apenas escutava enquanto colocava a espada em alguma parede o apoio. Sabia que o Príncipe era perigoso e que estava em uma grande desvantagem pois havia se ferido gravemente em uma batalha quase mortal onde era salvo por J.J. A batalha mais importante de sua não-vida estava prestes a acontecer e ele não estava cem porcento, mas mesmo assim não pouparia esforços para deixar sua marca ou então tirara não vida do maldito.
Atento como de costume via uma brecha na grande guarda do maldito e partia com tudo para cima dele. A investida do Gangrel lembrava aqueles canais que estudavam o movimento dos felinos, um salto para perto do Príncipe e depois com uma enorme destreza um ataque mortal. Suas garras passavam no rosto do maldito,um ataque forte e certeiro fazia com que Matt pudesse sentir alguns ossos. Ao ver o resultado tomava mais confiança e abria um sorriso malicioso.
'Voce é meu, filho da mãe...'
A segunda tentativa de Matt agora mais confiante esbarra na dura pele do maldito, que nem sangrava com a investida. Olhava novamente para onde tinha atacado e via que nenhum tecido fora cortado, algo impressionante. Quando se dava conta algo atingia o seu coro que com o baque o jogava longe e o fazia ficar por lá. O barulho do corpo caindo no chão era tão grande que assustava aquele que estava distraído. Matt nunca havia caído antes, não sabia se estava vivo ou morto, vagava pela umbra sem saber o que estava acontecendo consigo mesmo, só conseguia escutar as coisas de fora e mesmo assim eram poucas coisas... Torcia para que alguém o resgatasse daquele lugar.
Atento como de costume via uma brecha na grande guarda do maldito e partia com tudo para cima dele. A investida do Gangrel lembrava aqueles canais que estudavam o movimento dos felinos, um salto para perto do Príncipe e depois com uma enorme destreza um ataque mortal. Suas garras passavam no rosto do maldito,um ataque forte e certeiro fazia com que Matt pudesse sentir alguns ossos. Ao ver o resultado tomava mais confiança e abria um sorriso malicioso.
'Voce é meu, filho da mãe...'
A segunda tentativa de Matt agora mais confiante esbarra na dura pele do maldito, que nem sangrava com a investida. Olhava novamente para onde tinha atacado e via que nenhum tecido fora cortado, algo impressionante. Quando se dava conta algo atingia o seu coro que com o baque o jogava longe e o fazia ficar por lá. O barulho do corpo caindo no chão era tão grande que assustava aquele que estava distraído. Matt nunca havia caído antes, não sabia se estava vivo ou morto, vagava pela umbra sem saber o que estava acontecendo consigo mesmo, só conseguia escutar as coisas de fora e mesmo assim eram poucas coisas... Torcia para que alguém o resgatasse daquele lugar.
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Tudo era esquematizado de uma maneira para não falhar, não podia, não permetiria. Tudo comigo era impecavel e raramente saia errado. A vantagem da sombra, a vantagem do posiocionamento era tudo muito bem armado e calculado... Certas coisas assim não dão errado. Eu ia com vontade mas algo me impedia de concretizar o meu plano, eu falhava em uma coisa tão certa. Ainda era acertado por um 'aliado' que me ameaçava, o que estaria acontecendo...
Olhava para tudo aquilo incredulo, se eu o atacasse eu viraria peneira, a saida era contar com aquele que permaneci parado e intacto, só esperava que nada mais de ruim pudesse acontecer.
Olhava para tudo aquilo incredulo, se eu o atacasse eu viraria peneira, a saida era contar com aquele que permaneci parado e intacto, só esperava que nada mais de ruim pudesse acontecer.
Kane Sullivan- Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Sim! Todos contra todos. É assim que as coisas devem ser. O Toreador colocava a mão ao peito, olhando impressionado para o sangue e fazendo um pequeno drama. Sua sorte estava inabalável esta noite. Até mesmo poderia ter morrido com o ataque daquele menor, ainda bem que tinha o outro sob pleno controle.
Olhou de maneira assustada e frágil para o cara maior, o das armas e disse apontando para o terceiro infeliz, o que gritava irritantemente: — Por favor! Me proteja! Eu vou ser grato para sempre a você se acabar com eles! — Mas não havia como deixar brechas para os demais trogloditas. Dimitri virou seu olhar de uma vez e com um tom de voz ríspido encarou o homem que havia tentado o atacar lateralmente. Seu olhar transmitia perigo, talvez aquele homem fosse preferir uma viagem ao inferno que encarar diretamente o Toreador, que usava sua habilidade para desestabiliza-lo.¹
(Desculpa o atraso no post, mas minha net tá uma droga. Estou usando presença 2 no mike, com FV para sucesso por favor, e ativando rapidez )
Olhou de maneira assustada e frágil para o cara maior, o das armas e disse apontando para o terceiro infeliz, o que gritava irritantemente: — Por favor! Me proteja! Eu vou ser grato para sempre a você se acabar com eles! — Mas não havia como deixar brechas para os demais trogloditas. Dimitri virou seu olhar de uma vez e com um tom de voz ríspido encarou o homem que havia tentado o atacar lateralmente. Seu olhar transmitia perigo, talvez aquele homem fosse preferir uma viagem ao inferno que encarar diretamente o Toreador, que usava sua habilidade para desestabiliza-lo.¹
(Desculpa o atraso no post, mas minha net tá uma droga. Estou usando presença 2 no mike, com FV para sucesso por favor, e ativando rapidez )
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI E LOBO.
Jasmine, que acabara de empalar o Principe, se via em vantagem, mesmo uma poderosa sombra negra começando a se espalhar, logo ela começou a ceder e a única coisa que tomava conta da visão de tudos era uma neblina gelada antes criada por Melchior.
A gangrel, ainda com a velocidade do seu corpo ativa (off - considerando os quatro ultimos turnos que sobraram da rapidez) ela partiu em direção ao pescoço do Principe da Camarilla de Washington e começou a sorver de seu sangue. Enquanto suas feridas se curavam e parte da vitae vazava pelos cantos da boca, a gangrel perdeu o controle e continuou sorvendo até que começou a sentir seu corpo esquentar, lembrando-lhe de quando era mortal e seu corpo possuia aquele calor familiar.
Sua mente não controlava mais nada, sua visão ficou turva e só voltou ao normal quando ela havia terminado, a alma de Howard, outrara chamado de Filho por Melchior, descansava destruida pela poderosa gangrel.
Quando terminou a neblina se dissipou, ela pode ver a pele enegrecida de Magnus pelas sombras voltar ao normal assim como seus tentáculos desaparecerem. Ele era um homem branco de cabelos negros e longos. Melchior observava a cena e já não se importava mais com o rumo que tomara seu filho, ele tinha tido sua vingança.
Com a neblina tendo se dissipado, Lobo pode enxergar tudo muito bem, o corpo do soldado fantasma, estava em torpor caído no chão e a espada que ele carregava estava caida próximo a parede.
_ Ora, se não terminaram por aqui também, hoje é um grande dia senhores, um grande dia...
Falou um bispo euforico vendo o corpo de Howard se dissolver em cinza, este chegara instantes depois que a gangrel terminara o amaranto. O silêncio parecia reinar sobre todos.
_ Vamos, vamos, como disse, foi um grande dia, vencemos, amanhã poderemos comemorar o desfecho, agora o sol está para nascer e temos todos de nos resguardar - o próprio bispo parecia espancado, além da mordida concentrada em sua panturrilha, seu braço esquerdo estava numa posição pouco normal, mas ele não demonstrava a dor que deveria demonstrar, falava empolgado - Sr. Melchior, seria uma honra se viesse a passar o dia em minha casa, será meu hóspede de honra.
_ Aceito o convite. Compareça a tal festa Magnus, precisamos conversar.
_ Senhores, não esquecerei de nenhum de vocês, lembro muito bem que ofereci uma recompensa a quem matasse o principe, e os quatro mataram, bom um de vocês não está em bom estado. - o bispo se dirigiu ao corpo caído de Matt e o carregou com a ajuda de um tentáculo que fez brotar de seu dorso substituindo o braço esquerdo. - Cuidarei dele, ótimos feiticeiros trabalham para o Priscu. Conto com a presença de vocês amanhã em minha casa.
Tendo dito isso, partiram Melchior, o Bispo e o corpo de Matt, o gangrel que causara grande estrago no principe, rumo a mansão da Camarilla que agora estava em pedaços devido a explosões e disparos.
GUIDIM, EDGARD BARTOLINI E DR. TREVOR
A tremere relutava, mas não conseguiu se livrar das garras de três vampiros que se alimentavam de sua vitae, não demorou até que seu corpo deixou de existir como muitos outros aquela noite, aquela noite seria contada em outros terrenos da camarilla por muito tempo, ela não deixaria que aquilo abalasse suas estruturas e provavelmente armaria uma investida contra o Sabat, o novo dominante na cidade de Washington.
Guidim
Guidim
Trevor
O trio deixou o prédio com pressa, Trevor, seguido de seus poderosos cães que, naquela noite, foram tão mortais quanto desejava que fossem, despediu-se de Guidim e Edgard, sabia que poderia ter morrido, aquela dupla estranha que aparecera causara medo até nos mais fortes daquele corredor, mas ao que pareceu, Guidim tomou-lhe como amigo e rogou por sua vida e pela de Edgard e deixando de lado qualquer outro pedido que quisesse, em posse do número do setita, Trevor partiu para seu refúgio, logo o astro rei estaria sobre a cidade, e ele também precisava saber como o detetive que ele tanto almejava para cria estaria se portando.
Setita e seu novo vassalo faram para o refúgio de Guidim. Sanedi agora tinha que lhe dar com Ian, pois este não conseguira o prêmio que seu senhor tanto almejara.
AMINO ANK TOCZEK, MIKE, LUKE CAGE, DIMITRI DUMONT E PESTILENCE DEMON
Aquela noite estava muita agitada para Mike, primeiro via no grandão um aliado, mas ele disparara contra ele. Por sorte aquilo não ficou pior, soldados do Saba apareceram, comemoravam o fim da guerra e seu desfecho positivo para o lado deles. Falavam em uma festa na noite seguinte agora que o dia se aproximava, o tumulto foi o suficiente para que Dimitri tivesse a atenção que caia sobre ele desviada e utilizando de novo de sua velocidade partiu dali sem que o percebessem como pessoa, mas sim como borrão.
Amino foi guiado por membros do seu clã que juntos comemoravam. O tzimisce recebera a noticia de que sua irmã seria libertada porém vigiada, ela não poderia passar dos 25 anos sem ter seu abraçado concretizado. Essa liberdade se deu por valiosa ter sido as explosões vulcanicas para a investida e isso o concelho soube reconhecer.
Mike, que se recuperava foi guiado a uma espécie de alojamento junto com Luke para que pudessem descansar, todos que lutaram aquela noite, mesmo que não fizessem parte da seita, mas lutassem em prol de sua vitoria seriam honrados na noite seguinte.
Pestilence, que havia perdido controle e entrado em furia, acordava sobre um corpo despedaçado, uma cabeça proxima separada do corpo agonizava até que entrou em processo de desintegração, ele sentia forte o gosto do sangue em sua boca e suas mãos estavam vermelhas devido a vitae dos seus inimigos e talvez de alguns amigos, que ele havia matado.
Jasmine, que acabara de empalar o Principe, se via em vantagem, mesmo uma poderosa sombra negra começando a se espalhar, logo ela começou a ceder e a única coisa que tomava conta da visão de tudos era uma neblina gelada antes criada por Melchior.
A gangrel, ainda com a velocidade do seu corpo ativa (off - considerando os quatro ultimos turnos que sobraram da rapidez) ela partiu em direção ao pescoço do Principe da Camarilla de Washington e começou a sorver de seu sangue. Enquanto suas feridas se curavam e parte da vitae vazava pelos cantos da boca, a gangrel perdeu o controle e continuou sorvendo até que começou a sentir seu corpo esquentar, lembrando-lhe de quando era mortal e seu corpo possuia aquele calor familiar.
Sua mente não controlava mais nada, sua visão ficou turva e só voltou ao normal quando ela havia terminado, a alma de Howard, outrara chamado de Filho por Melchior, descansava destruida pela poderosa gangrel.
Quando terminou a neblina se dissipou, ela pode ver a pele enegrecida de Magnus pelas sombras voltar ao normal assim como seus tentáculos desaparecerem. Ele era um homem branco de cabelos negros e longos. Melchior observava a cena e já não se importava mais com o rumo que tomara seu filho, ele tinha tido sua vingança.
Com a neblina tendo se dissipado, Lobo pode enxergar tudo muito bem, o corpo do soldado fantasma, estava em torpor caído no chão e a espada que ele carregava estava caida próximo a parede.
_ Ora, se não terminaram por aqui também, hoje é um grande dia senhores, um grande dia...
Falou um bispo euforico vendo o corpo de Howard se dissolver em cinza, este chegara instantes depois que a gangrel terminara o amaranto. O silêncio parecia reinar sobre todos.
_ Vamos, vamos, como disse, foi um grande dia, vencemos, amanhã poderemos comemorar o desfecho, agora o sol está para nascer e temos todos de nos resguardar - o próprio bispo parecia espancado, além da mordida concentrada em sua panturrilha, seu braço esquerdo estava numa posição pouco normal, mas ele não demonstrava a dor que deveria demonstrar, falava empolgado - Sr. Melchior, seria uma honra se viesse a passar o dia em minha casa, será meu hóspede de honra.
_ Aceito o convite. Compareça a tal festa Magnus, precisamos conversar.
_ Senhores, não esquecerei de nenhum de vocês, lembro muito bem que ofereci uma recompensa a quem matasse o principe, e os quatro mataram, bom um de vocês não está em bom estado. - o bispo se dirigiu ao corpo caído de Matt e o carregou com a ajuda de um tentáculo que fez brotar de seu dorso substituindo o braço esquerdo. - Cuidarei dele, ótimos feiticeiros trabalham para o Priscu. Conto com a presença de vocês amanhã em minha casa.
Tendo dito isso, partiram Melchior, o Bispo e o corpo de Matt, o gangrel que causara grande estrago no principe, rumo a mansão da Camarilla que agora estava em pedaços devido a explosões e disparos.
GUIDIM, EDGARD BARTOLINI E DR. TREVOR
A tremere relutava, mas não conseguiu se livrar das garras de três vampiros que se alimentavam de sua vitae, não demorou até que seu corpo deixou de existir como muitos outros aquela noite, aquela noite seria contada em outros terrenos da camarilla por muito tempo, ela não deixaria que aquilo abalasse suas estruturas e provavelmente armaria uma investida contra o Sabat, o novo dominante na cidade de Washington.
Guidim
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 7 (Presença) - 6, 1, 4, 9, 5 (Carisma + Performance = 0 sucessos)
Guidim
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 5 - 6, 7, 5, 3, 7, 4, 2, 7, 5 (Manipulação 'Convincente' + Lábia + 1 PFV + Voz Encantadora = 7 sucessos)
Trevor
- Spoiler:
- Dados, Dificuldade 7 - 5, 7, 4 (Percepção + Empatia = 1 sucesso)
O trio deixou o prédio com pressa, Trevor, seguido de seus poderosos cães que, naquela noite, foram tão mortais quanto desejava que fossem, despediu-se de Guidim e Edgard, sabia que poderia ter morrido, aquela dupla estranha que aparecera causara medo até nos mais fortes daquele corredor, mas ao que pareceu, Guidim tomou-lhe como amigo e rogou por sua vida e pela de Edgard e deixando de lado qualquer outro pedido que quisesse, em posse do número do setita, Trevor partiu para seu refúgio, logo o astro rei estaria sobre a cidade, e ele também precisava saber como o detetive que ele tanto almejava para cria estaria se portando.
Setita e seu novo vassalo faram para o refúgio de Guidim. Sanedi agora tinha que lhe dar com Ian, pois este não conseguira o prêmio que seu senhor tanto almejara.
AMINO ANK TOCZEK, MIKE, LUKE CAGE, DIMITRI DUMONT E PESTILENCE DEMON
Aquela noite estava muita agitada para Mike, primeiro via no grandão um aliado, mas ele disparara contra ele. Por sorte aquilo não ficou pior, soldados do Saba apareceram, comemoravam o fim da guerra e seu desfecho positivo para o lado deles. Falavam em uma festa na noite seguinte agora que o dia se aproximava, o tumulto foi o suficiente para que Dimitri tivesse a atenção que caia sobre ele desviada e utilizando de novo de sua velocidade partiu dali sem que o percebessem como pessoa, mas sim como borrão.
Amino foi guiado por membros do seu clã que juntos comemoravam. O tzimisce recebera a noticia de que sua irmã seria libertada porém vigiada, ela não poderia passar dos 25 anos sem ter seu abraçado concretizado. Essa liberdade se deu por valiosa ter sido as explosões vulcanicas para a investida e isso o concelho soube reconhecer.
Mike, que se recuperava foi guiado a uma espécie de alojamento junto com Luke para que pudessem descansar, todos que lutaram aquela noite, mesmo que não fizessem parte da seita, mas lutassem em prol de sua vitoria seriam honrados na noite seguinte.
Pestilence, que havia perdido controle e entrado em furia, acordava sobre um corpo despedaçado, uma cabeça proxima separada do corpo agonizava até que entrou em processo de desintegração, ele sentia forte o gosto do sangue em sua boca e suas mãos estavam vermelhas devido a vitae dos seus inimigos e talvez de alguns amigos, que ele havia matado.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
J.J., RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORI, LOBO, LUKE CAGE, MIKE E PESTILENCE DEMON (MOMENTO DE FESTEJOS)
Uma noite havia se passado e Matt acordava sobre uma maca gelada, ao seu redor, três curandeiros entoavam canções em linguas estranhas, limpavam seu corpo com folhas de plantas desconhecidas e assim que ele abriu os olhos a luz fraca de velas eram as unicas coisas que iluminavam a pequena saleta.
_ Demorou, mas finalmente te trouxemos de volta da umbra, filho das ruas.
Uma voz sussurou próximo ao seu ouvido, era um velho indigena e a canção então cessou.
_ Bem em tempo, por favor, vista-se, a festa já se iniciou, só esperam o senhor.
Matt fora deixado só com a precaria iluminação, viu que seus pertences estavam sobre um pequeno divã e que ele estava despido deixando a mostra sua genitália atrofiada.
Alguns de seus ferimentos foram cicatrizados pelos rituais de cura dos curandeiros, mas seu braço esquerdo não estava ali, causando grande desconforto na hora de se vestir, a partir de que acordara teria de descansar longas noites e se alimentar bem para que pudesse reaver seu braço novamente.
Abriu a porta e se dirigiu por um corredor reto que terminava numa escadaria que levava para cima, fora avisado pelo curandeiro que o esperavam em uma festa, mas nunca estivera naquele prédio antes, andou sem encontrar ninguem pelos corredores do andar seguinte, todas as portas estavam trancadas, até que em determinado momento pode ouvir uma música, um rock pesado parecia agitar um bom grupo de pessoas. Guiado pela melodia agitante Matt se deparou com um salão grande decorado com tapeçarias vermelhas cor de sangue. Sua kodachi balançava na sua cintura e ele procurava por rostos conhecidos.
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Jasmine tomava um cálice de vitae servido direto do corpo do rebanho da primigenie, mas uma amostra do que o Sabat conseguiu como espólio naquela guerra.
Ela, quando chegara a tal festa, vira uma média de 30 a 40 vampiros, nem todos daquela cidade, tinha convidados de cidades próximas, assim como o Priscu estava presente naquela noite. Ela também vira rostos conhecidos como o de Melchior, Magnus e Lobo, mas até então não vira Matt, o homem que o acompanhara quase a noite anterior toda.
Ela olhou envolta e viu um homem careca com uma espécie de progétil desenhado na nuca, era seu superior dentro da Manus Nigrum, ele se aproximava de Lobo e iniciava uma conversa, a gangrel, que tinha uma bela audição não precisou se aproximar para ouvir o que os dois conversavam.
_ Lobo, é o sr, certo?
_ E quem gostaria de falar com o maioral, aqui?
_ Venho lhe fazer um convite, a Manus Nigrum está de olho em combatentes como o Sr. vimos sua evolução nas últimas noites, se estiver disposto a novos desafios e aceitar ser comandado, procure J.J., a garota com quem você trabalhou ontem, ela saberá te inicar.
Com isso o homem se retirou, tinha algo de militar no seu jeito de caminhar. A gangrel soltou um leve sorriso, ela já estava disposta a manter contato com o Brujah. Ela ouviu uma porta na lateral do salão se abrir, mesmo sob aquela musica, quando olhou viu Matt adentrar o recinto.
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Magnus encontrou Melchior despojado numa cadeira tomando vitae num cálice adornado, ele trazia consigo aquela sacola com objetos que conseguira da velha biblioteca abandonada.
_ Vamos, sentisse homem - falou Melchior mais animado do que na noite anterior - Estivesse pensando, vou me mudar para uma cidade chamada Nova York, acho que a conhece, dizem os livros que é a maior cidade deste país. Muitas coisas para eu conhecer, caro amigo.
Ele parou uns instantes, sorvendo um grande gole da bebida do cálice enquanto ouvia atentamente a letra de uma música de rock gótico que saiam das caixas de som, por fim continuou.
_ Meu filho foi uma grande decepção, péssimo aprendiz, no fim das contas, mas quero um novo, começar do zero e estava pensando em você pra isso, quero que venhas comigo para Nova York e seja meu aprendiz, Magnus, que achas?
Não esperou a resposta do Baali, a música logo cedeu dando voz ao bispo que se levantava de sua cadeira situada numa espécie de púpito.
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_ Meus irmãos e irmãs - dirigiu-se a um grupo especial de mulheres que se sentiram ofendidas ao quase serem esquecidas nas boas-vindas - É uma noite de glória, quando tudo começou, disse a vocês que sairiamos vitorioso, eu tinha certeza e agora comprovo que tenho razao. Tomamos essa cidade para nós, mas não sem ajuda do maior inimigo do Principe e de seus aliados que, são membros de nossa adorada seita.
Ele parou para que as celebrações dessem lugares a burburinhos e o nome dos cainitas que mataram o principe percorreram a sala.
_ Estes homens, e mulher, Melchior, Magnus, Lobo, Jasmine e, por fim, mas não menos importante, Matt - e ele apontou para o gangrel que acabara de aparecer no salão. - Prometi a vocês um prêmio nessa noite, vocês terão a liberdade de escolher o que quiser que esteja ao meu alcance dar, apenas uma coisa. Que a festa continue, tragam o rebanho, tragam o rebanho. Esse é meu presente a vocês que se empenharam nessa guerra.
Homens abriram uma porta dupla do lado oposto a que Matt aparecera e de lá sairam arrastados diversas mulheres e homens, velhos e crianças gritando com medo, estes serviriam de banquete aqueles membros que festejavam.
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Luke e Mike se encontravam próximos e Pestilence também, Mike não falava com Luke desde a noite passada, ainda tentava entender o que o fizera se voltar contra ele, Luke, naquela noite, parecia normal, da forma bruta que era.
Ambos olhavam para o grupo que era guiado pelo bispo a uma sala reservada, mas suas atenções foram tomadas quando uma mulher de meia idade tentava fugir e trombou com eles, logo tudo saiu de pensamento e a fome falou mais alto.
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_ Essa é a hora, digam o que querem, sejam rapidos já que há um banquete que nos espera.
Bispo havia guiado Matt, J.J., Lobo e Magnus a uma saleta reservada de espaço que serviria para um escritorio, mas parecia ser onde ele apenas se retirava para meditar...
Uma noite havia se passado e Matt acordava sobre uma maca gelada, ao seu redor, três curandeiros entoavam canções em linguas estranhas, limpavam seu corpo com folhas de plantas desconhecidas e assim que ele abriu os olhos a luz fraca de velas eram as unicas coisas que iluminavam a pequena saleta.
_ Demorou, mas finalmente te trouxemos de volta da umbra, filho das ruas.
Uma voz sussurou próximo ao seu ouvido, era um velho indigena e a canção então cessou.
_ Bem em tempo, por favor, vista-se, a festa já se iniciou, só esperam o senhor.
Matt fora deixado só com a precaria iluminação, viu que seus pertences estavam sobre um pequeno divã e que ele estava despido deixando a mostra sua genitália atrofiada.
Alguns de seus ferimentos foram cicatrizados pelos rituais de cura dos curandeiros, mas seu braço esquerdo não estava ali, causando grande desconforto na hora de se vestir, a partir de que acordara teria de descansar longas noites e se alimentar bem para que pudesse reaver seu braço novamente.
Abriu a porta e se dirigiu por um corredor reto que terminava numa escadaria que levava para cima, fora avisado pelo curandeiro que o esperavam em uma festa, mas nunca estivera naquele prédio antes, andou sem encontrar ninguem pelos corredores do andar seguinte, todas as portas estavam trancadas, até que em determinado momento pode ouvir uma música, um rock pesado parecia agitar um bom grupo de pessoas. Guiado pela melodia agitante Matt se deparou com um salão grande decorado com tapeçarias vermelhas cor de sangue. Sua kodachi balançava na sua cintura e ele procurava por rostos conhecidos.
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Jasmine tomava um cálice de vitae servido direto do corpo do rebanho da primigenie, mas uma amostra do que o Sabat conseguiu como espólio naquela guerra.
Ela, quando chegara a tal festa, vira uma média de 30 a 40 vampiros, nem todos daquela cidade, tinha convidados de cidades próximas, assim como o Priscu estava presente naquela noite. Ela também vira rostos conhecidos como o de Melchior, Magnus e Lobo, mas até então não vira Matt, o homem que o acompanhara quase a noite anterior toda.
Ela olhou envolta e viu um homem careca com uma espécie de progétil desenhado na nuca, era seu superior dentro da Manus Nigrum, ele se aproximava de Lobo e iniciava uma conversa, a gangrel, que tinha uma bela audição não precisou se aproximar para ouvir o que os dois conversavam.
_ Lobo, é o sr, certo?
_ E quem gostaria de falar com o maioral, aqui?
_ Venho lhe fazer um convite, a Manus Nigrum está de olho em combatentes como o Sr. vimos sua evolução nas últimas noites, se estiver disposto a novos desafios e aceitar ser comandado, procure J.J., a garota com quem você trabalhou ontem, ela saberá te inicar.
Com isso o homem se retirou, tinha algo de militar no seu jeito de caminhar. A gangrel soltou um leve sorriso, ela já estava disposta a manter contato com o Brujah. Ela ouviu uma porta na lateral do salão se abrir, mesmo sob aquela musica, quando olhou viu Matt adentrar o recinto.
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Magnus encontrou Melchior despojado numa cadeira tomando vitae num cálice adornado, ele trazia consigo aquela sacola com objetos que conseguira da velha biblioteca abandonada.
_ Vamos, sentisse homem - falou Melchior mais animado do que na noite anterior - Estivesse pensando, vou me mudar para uma cidade chamada Nova York, acho que a conhece, dizem os livros que é a maior cidade deste país. Muitas coisas para eu conhecer, caro amigo.
Ele parou uns instantes, sorvendo um grande gole da bebida do cálice enquanto ouvia atentamente a letra de uma música de rock gótico que saiam das caixas de som, por fim continuou.
_ Meu filho foi uma grande decepção, péssimo aprendiz, no fim das contas, mas quero um novo, começar do zero e estava pensando em você pra isso, quero que venhas comigo para Nova York e seja meu aprendiz, Magnus, que achas?
Não esperou a resposta do Baali, a música logo cedeu dando voz ao bispo que se levantava de sua cadeira situada numa espécie de púpito.
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_ Meus irmãos e irmãs - dirigiu-se a um grupo especial de mulheres que se sentiram ofendidas ao quase serem esquecidas nas boas-vindas - É uma noite de glória, quando tudo começou, disse a vocês que sairiamos vitorioso, eu tinha certeza e agora comprovo que tenho razao. Tomamos essa cidade para nós, mas não sem ajuda do maior inimigo do Principe e de seus aliados que, são membros de nossa adorada seita.
Ele parou para que as celebrações dessem lugares a burburinhos e o nome dos cainitas que mataram o principe percorreram a sala.
_ Estes homens, e mulher, Melchior, Magnus, Lobo, Jasmine e, por fim, mas não menos importante, Matt - e ele apontou para o gangrel que acabara de aparecer no salão. - Prometi a vocês um prêmio nessa noite, vocês terão a liberdade de escolher o que quiser que esteja ao meu alcance dar, apenas uma coisa. Que a festa continue, tragam o rebanho, tragam o rebanho. Esse é meu presente a vocês que se empenharam nessa guerra.
Homens abriram uma porta dupla do lado oposto a que Matt aparecera e de lá sairam arrastados diversas mulheres e homens, velhos e crianças gritando com medo, estes serviriam de banquete aqueles membros que festejavam.
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Luke e Mike se encontravam próximos e Pestilence também, Mike não falava com Luke desde a noite passada, ainda tentava entender o que o fizera se voltar contra ele, Luke, naquela noite, parecia normal, da forma bruta que era.
Ambos olhavam para o grupo que era guiado pelo bispo a uma sala reservada, mas suas atenções foram tomadas quando uma mulher de meia idade tentava fugir e trombou com eles, logo tudo saiu de pensamento e a fome falou mais alto.
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_ Essa é a hora, digam o que querem, sejam rapidos já que há um banquete que nos espera.
Bispo havia guiado Matt, J.J., Lobo e Magnus a uma saleta reservada de espaço que serviria para um escritorio, mas parecia ser onde ele apenas se retirava para meditar...
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Pestilence levantava-se confuso. Seus olhos percorriam o ambiente. Perdidos. Vagos. Em que momento a besta havia saído e trucidado a todos? Não lembrava-se de quase nada desde o momento em que seus olhos ficaram vermelhos e as imagens turvas. Não conseguia mais distinguir inimigos de aliados. Não sabe quantos ou quem matou. Somente podia sentir e ver o cheiro do sangue em sua mão. Escorrendo... Seus olhos passavam frente a sua mão. Olhava-a. E punha-se de prontidão. Seus olhos giravam ao redor. Olhava aquela cena, aquelas mortes. Nem sabia quantos inimigos ou quais havia abatido. Ou quais havia atacado. Pestilence notoriamente usava a besta para lançar-se contra investidas de inimigos. Isso seria loucura para uns. Prazero para tantos.(Selvageria Qualidade)
Ele parava e cobria-se. Movendo-se para o lado e Ofuscando-se. Era hora de se apagar. Hora de apagar seus atos e sua existência. Ali não era mais o lugar da Peste. Iria se afastar, fosse derrota ou fosse vitoria. Iria até a o local de guerra dos sabás para a festa. Mas não agora. Primeiro. Precisava pensar. Precisava por a cabeça no lugar e tentar lembrar se suas ações diante da besta.
Peste ouvia, observava e via tudo ao redor em passos lentos, porem precisos ao serem dados. Analisando tudo que tinha acontecido enquanto afastava-se do lugar...
"A morte sempre me fascinava, matar era como uma arte, das mais belas, das mais precárias. Deveria ser feita com sabedoria e precisão. Porém, eu atacara sem avisar, agira sem pensar. Somente usar a besta desmedidamente para lutar não fazia meu estilo. Porém, somos irmãos, irmãos da mesma carne, irmãos do mesmo espirito e do mesmo corpo. Como sou aquele que caminha na trilha da besta. Sou aquele que segue o Coração Selvagem. Não posso recriminar as ações dela. Apenas vangloriar-me delas. E sentir o prazer por elas..."
Assim, Pestilence afastava-se... Iria até o local de Ritus, festa. Comemoração do Saba... Iria alimentar-se... Curar suas feridas... Alimentar-se de novo. Então seguir para a festa...
Ele parava e cobria-se. Movendo-se para o lado e Ofuscando-se. Era hora de se apagar. Hora de apagar seus atos e sua existência. Ali não era mais o lugar da Peste. Iria se afastar, fosse derrota ou fosse vitoria. Iria até a o local de guerra dos sabás para a festa. Mas não agora. Primeiro. Precisava pensar. Precisava por a cabeça no lugar e tentar lembrar se suas ações diante da besta.
Peste ouvia, observava e via tudo ao redor em passos lentos, porem precisos ao serem dados. Analisando tudo que tinha acontecido enquanto afastava-se do lugar...
"A morte sempre me fascinava, matar era como uma arte, das mais belas, das mais precárias. Deveria ser feita com sabedoria e precisão. Porém, eu atacara sem avisar, agira sem pensar. Somente usar a besta desmedidamente para lutar não fazia meu estilo. Porém, somos irmãos, irmãos da mesma carne, irmãos do mesmo espirito e do mesmo corpo. Como sou aquele que caminha na trilha da besta. Sou aquele que segue o Coração Selvagem. Não posso recriminar as ações dela. Apenas vangloriar-me delas. E sentir o prazer por elas..."
Assim, Pestilence afastava-se... Iria até o local de Ritus, festa. Comemoração do Saba... Iria alimentar-se... Curar suas feridas... Alimentar-se de novo. Então seguir para a festa...
Última edição por Pestilence Demon em Seg Jul 04, 2011 3:39 am, editado 1 vez(es)
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Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
off/
minha destreza tava em 3
/off
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Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
_ Venho lhe fazer um convite, a Manus Nigrum está de olho em combatentes como o Sr. vimos sua evolução nas últimas noites, se estiver disposto a novos desafios e aceitar ser comandado, procure J.J., a garota com quem você trabalhou ontem, ela saberá te inicar.
sei o que isso significa, não preciso ser um gênio para não perceber sobre o que esse convite se trata, para muitos entrar para essa "associação" seria o auge, caramba a mão negra apenas quer e deseja os melhores, porra, nao é todo dia, a festa está linda, está do caralho, mas eu tenho uma deisão muito importante a tomar, não nasci pra ser comandado, nasci para comandar, mas é melhor deixar que eles pensem que me comandam, sim, eles são grandes aliados contra os tremere e a camarilla.
-- É, acho que ainda não lhe conheço, mas nossos propósitos são parecidos, com certeza procurarei a J.J., seria uma honra fazer parte de sua causa, -- ergo minha mão e aperto a dele -- adoraria o contato dela (espero que ele me entregue) -- dou a deixa de forma favorável a suas idéias.
Nesse momento, o bispo me chama, há um outro cainita conversando com ele, pedindo autorização para abraçar uma criança, mas que merda, quem pede autorização para essas coisas hoje em dia? ele mostrava-se muito respeitoso, além do mais, não havia nada demais em aquela criança ser abraçada, o sujeito parecia ser responsável, faço uma expressão de quem concorda com o outro cainita, porém não falo nada, afinal o bispo pode levar a mão, se der certo eu ajudo o carinha, quano o bispo termina de tratar com ele, sou conduzido até uma saleta, junto dos meus outros companheiros de batalha.
Um local fora à parte, um ancião está prestes a me pagar algo e ainda não sei que tipo de pilhagens e riquezas ele pode ter escondido e/ou roubado do príncipe, gostaria muito de ter apenas uma pequena idéia, adoraria saber nem que fosse em sonho, o que houve pois bem, começo a falar....
(vai por MP o que vou pedir)
EM seguida, busco a J.J. e digo:
-- Bom te ver por aqui, acredito que trabalharemos juntos de agora em diante -- estendo minha mão para ela -- este é meu número para contato, gostaria muito de ter o seu, nos comunicarmos, quem sabe construir algo maior e chutar o traseiro do príncipe de Nova Iorque também.
Agora caio de boca na farra, carnificina, sangue fluindo, deixo-me levar por aquela aventura louca e inebriante que me esperava no restante da noite
______________________________________________________
Meu pedido virá por mp
Última edição por painkiller em Seg Jul 04, 2011 12:21 pm, editado 1 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Na festa....
Peste observava tudo ao acaso. Silencioso Calado. Podia observar por baixo do contorno de seu Chapéu ali. Rostos festosos. Gritos por todo lugar. Algazarra. Musica. Seus olhos novamente percorriam o ambiente a procura de algum rosto conhecido... Nem um... Mantinha-se ainda calado. Observando novamente a tudo e a todos. É claro. Como assassino.... tinha sua aura de manter-se a discreto. Discrição, sim essa era a palavra. Afastado ou calado. Ainda mais... talvez não como Assassino. Não como um monstro que era... Não como um louco. Psicopata. Fosse o que fosse. Fosse como me chamassem ou clamassem. Ainda assim, e mais, era um Gangrel... Talvez as grandes algazarras que me permitisse fosse restritas a junto de membros do meu Clã.
Era como estar solitário ali... Queria outros membros... Membros de seu clã... Os membros do clã da besta que habitavam as florestas eram os mais divertidos... Sim, sim, claro que eram... Territoriais, ariscos, teimosos, porem, quando acendia-se uma fogueira... fazia-se uma roda... Não havia companhia melhor para que se pudesse ter, não havia companhia melhor para que pudesse conversar. É Claro, depois de umas boas horas de conversas e boas horas de historias, você seria convidado a sair de suas terras. haha! Claro.
Agora, vejamos...
Peste observava tudo ao acaso. Silencioso Calado. Podia observar por baixo do contorno de seu Chapéu ali. Rostos festosos. Gritos por todo lugar. Algazarra. Musica. Seus olhos novamente percorriam o ambiente a procura de algum rosto conhecido... Nem um... Mantinha-se ainda calado. Observando novamente a tudo e a todos. É claro. Como assassino.... tinha sua aura de manter-se a discreto. Discrição, sim essa era a palavra. Afastado ou calado. Ainda mais... talvez não como Assassino. Não como um monstro que era... Não como um louco. Psicopata. Fosse o que fosse. Fosse como me chamassem ou clamassem. Ainda assim, e mais, era um Gangrel... Talvez as grandes algazarras que me permitisse fosse restritas a junto de membros do meu Clã.
Era como estar solitário ali... Queria outros membros... Membros de seu clã... Os membros do clã da besta que habitavam as florestas eram os mais divertidos... Sim, sim, claro que eram... Territoriais, ariscos, teimosos, porem, quando acendia-se uma fogueira... fazia-se uma roda... Não havia companhia melhor para que se pudesse ter, não havia companhia melhor para que pudesse conversar. É Claro, depois de umas boas horas de conversas e boas horas de historias, você seria convidado a sair de suas terras. haha! Claro.
Agora, vejamos...
Assolado em seus próprios pensamentos, saudosos ou nostalgicamente tolos, Pestilence levantava os olhos e observava agora... Alguém, alguém falava, os Sabás calavam-se diante dele...
Estes homens, e mulher, Melchior, Magnus, Lobo, Jasmine e, por fim, mas não menos importante, Matt .... -As palavras eram ditas e eu tentava identificar os Cainitas...
Peste semicerrava os olhos. Encarava agora, aos quais ele falava, aos quais ele sitava os nomes... Lobo... Ele estava aqui?! Não podia ser quem ele conhecia... Mesmo assim, tocava levemente seu chapéu e levantava discretamente, pressionando com a ponta de dois dedos para ver melhor... Vejam só! E não é que é mesmo o desgraçado...Filho duma mãe, meus parabéns... Eu tiraria meu chapéu se tivéssemos a chance de conversar...
Estes homens, e mulher, Melchior, Magnus, Lobo, Jasmine e, por fim, mas não menos importante, Matt .... -As palavras eram ditas e eu tentava identificar os Cainitas...
Peste semicerrava os olhos. Encarava agora, aos quais ele falava, aos quais ele sitava os nomes... Lobo... Ele estava aqui?! Não podia ser quem ele conhecia... Mesmo assim, tocava levemente seu chapéu e levantava discretamente, pressionando com a ponta de dois dedos para ver melhor... Vejam só! E não é que é mesmo o desgraçado...Filho duma mãe, meus parabéns... Eu tiraria meu chapéu se tivéssemos a chance de conversar...
Os olhos de Pestilence olhavam ao redor a nova algazarra que fazia-se ali... MAIS QUE GRANDE MERDA. Os olhos de Peste arregalavam-se diante da cena que se seguia... Não apenas uma... Não... Ele irritava-se... Era gado eu sabia... Era gado eu sabia... Era gado... Os olhos dele reviravam-se... Não... Não dava... Ficavam vermelhos na mesma hora. Ascendiam-se em brasas. Eles ascendiam em reflexo. (Olhos da Besta). Respirava fundo... Pegava seu cigarro e colocava na boca abaixando novamente seu chapéu...
"Dane-se... Enquanto eu não matar ninguém estou dentro das regras... Afinal... Eu fui criado pela trilha da besta... Não eles... Pena é, que tolamente matam sem necessidade... mas enquanto me recusar a matar quando não preciso... Estarei seguindo a trilha que almejei..."
"Com medo Peste?! Você não disse que eu e você eramos um?! Então... Vamos... Eu lutei por você, sangrei por você, senti suas dores... Lhe privei do sofrimento, você diz que aprendeu e que aprende os mandamentos Que Lhe foram ensinados, mandamentos passados de Gangrel a Gangrel, Aqueles que Labelle nós ensinou..." - Comportamento Louco, interpretando sua voz interior.
"Não precisa falar o nome dela... Droga... Eu sei bem o que ela me ensinou..."
Diante de sins ou nãos... Sabia o que fazer, Pestilence seguia a trilha do coração selvagem, matar era um pecado, matar quando não se tinha fome, matar quando não precisava-se... Então, crianças, humanos são gados, porque mata-los agora? Matar apenas me privará...
A morte é uma coisa natural, a alimentação é uma coisa natural. A tortura e a crueldade não... Uma pessoa morta não servira de alimento no futuro.... Droga... Se iria fazer alguma coisa... Por mais efêmera que fosse. Iria pegar um de seus filhos... Sim, um de seus filhotes para criar... Pegaria um filhote humano, treinaria, ensinaria e o transformaria quando crescesse...
Dane-se... Pestilence punha-se mais a frente... E olhava copiosamente. Era hora de mostrar alguma coisa... (+3 Pontos de sangue em força). Olhava com cuidado e escolhia a criança, que parece-se mais sadia, bela, forte, resistente e que tivesse um futuro promissor quando passasse da idade infante e tornar-se-a adulta, fêmea, talvez uma futura companheira. Quando estivesse madura poderia ser útil. Ia até a criança e pegava para a si. Apenas movendo-se. Ignoraria qualquer Sabá que tentasse barra-lo...
Pestilence: - Tenho planos para essa bolsa de sangue... - Falava estralando o pescoço. - O Sangue da pirralha é meu. Nada Pessoal galera. Gangrels tendem a agir impulsivamente, não sou exceção. - Pestilence olhava para lobo e em seguida para o Bispo - Se o bispo permitir quero o sangue dessa criança... A longo prazo... é claro. (Carisma + Empatia Gasto 1PFV e uso Sorte se falhar no teste). Era hora de jogar com as palavras, era hora de Interpretar, Pestilence conhecia a Laia dos Bispos, sim, sim, conhecia... Sabia o que fazer e o que falar... Era hora de jogar um jogo... Não qualquer, saber fazer, saber agir e como dizer, seriam suar armas - Vossa Excelência Sabe que todos aqui gozamos de liberdade, muitos aqui, guerreiros honrados que lutaram pela Espada de Cain. Talvez alguns não tenham, ou rogaram de tanta gloria ou a mesma a mereceram, mas cada um aqui é livre para fazer suas escolhas e decisões, como cada um aqui lutou por acreditar nelas, mas é claro, SOB - Deixa bem claro - Sob a liderança de Vossa Eminencia ao qual essa batalha não seria possível, muito menos essa festa. Gostaria assim, se Vossa Excelência Permitir, gozar de minha liberdade e escolher essa criança para ser minha. Garanto que no futuro será uma Guerreira e servira a Espada de Cain, erei treinada cada dia, cada noite, cada segundo de sua vida. Para fazer por merecer a gratidão de sua existência a Vossa Eminencia. - Pestilence sabia jogar com as palavras, jogava, pontuava e falava na hora certa, no tom e na maneira que precisava. É claro, deixava ainda mais claro que era um Gangrel, ainda mais claro que ela iria servir ao Bispo no futuro, ainda mais claro que ela teria a ele gratidão, ainda mais claro que iria treinado. Afinal. Uma Gangrel. Treinada, pertencente a espada de Cain teria-lhe gratidão. Era um prato de bom grado a qualquer Bispo Sã. Afinal. Teria mais força e mais proteção no futuro para apoiar seu poder. - Como é claro, também a minha. Minhas habilidades são de assassino, irei treina-lá nesta arte, afinal minhas habilidades não se demonstram em campo aberto. -fazia uma pequena pausa, porém rápida - Sirvo ao Saba a mais de um seculo sem pedir nada em troca, reconhecendo minhas responsabilidades perante os Bispos, porém, agora. Peço. Peço apenas isso, e mesmo assim, ainda em beneficio da seita. Gostaria que considerasse meu desejo!
Pestilence era alguém, estranho. De fato, impulsivo, como um verdadeiro psicopata. Porém, seguia sua trilha sem pensar duas vezes. Em momento algum duvidava que um dia essa piveta amaldiçoada esqueceria sua divida. - Obs: So faço isso se for fêmea. Afinal vou treinar uma companheira para o futuro. George será que rola um redutor de Dif. pela interpretação?! Se precisar 1PFV pra nao entrar em frenesi. Preciso resistir a besta e saber falar não surtar. Embora não tenha motivos para entrar em frenesi afinal, não sou eu que estou fazendo os atos. E Se fosse rolar um teste seria de consciência e não instinto. Para ganhar ou perder pontos na trilha ^^
Se o Bispo disser SIM
Pestilence pegava a criança e afastava-se, iria sair dali o quão rápido possível, antes que começassem o banquete e alguém surtasse.
Se o Bispo disser Não
Pestilence balançaria a cabeça negativamente... Eu tentei... Pelo menos, eu sei que eu tentei... Por fim, abandonaria a festa do Sabá. Não iria ver um massacre tolo e desnecessário.
Obs: Essas são duas ações caso as coisas fiquem feias. Se não eu terei uma terceira ação que depende do seu poste George
"Dane-se... Enquanto eu não matar ninguém estou dentro das regras... Afinal... Eu fui criado pela trilha da besta... Não eles... Pena é, que tolamente matam sem necessidade... mas enquanto me recusar a matar quando não preciso... Estarei seguindo a trilha que almejei..."
"Com medo Peste?! Você não disse que eu e você eramos um?! Então... Vamos... Eu lutei por você, sangrei por você, senti suas dores... Lhe privei do sofrimento, você diz que aprendeu e que aprende os mandamentos Que Lhe foram ensinados, mandamentos passados de Gangrel a Gangrel, Aqueles que Labelle nós ensinou..." - Comportamento Louco, interpretando sua voz interior.
"Não precisa falar o nome dela... Droga... Eu sei bem o que ela me ensinou..."
Diante de sins ou nãos... Sabia o que fazer, Pestilence seguia a trilha do coração selvagem, matar era um pecado, matar quando não se tinha fome, matar quando não precisava-se... Então, crianças, humanos são gados, porque mata-los agora? Matar apenas me privará...
A morte é uma coisa natural, a alimentação é uma coisa natural. A tortura e a crueldade não... Uma pessoa morta não servira de alimento no futuro.... Droga... Se iria fazer alguma coisa... Por mais efêmera que fosse. Iria pegar um de seus filhos... Sim, um de seus filhotes para criar... Pegaria um filhote humano, treinaria, ensinaria e o transformaria quando crescesse...
Dane-se... Pestilence punha-se mais a frente... E olhava copiosamente. Era hora de mostrar alguma coisa... (+3 Pontos de sangue em força). Olhava com cuidado e escolhia a criança, que parece-se mais sadia, bela, forte, resistente e que tivesse um futuro promissor quando passasse da idade infante e tornar-se-a adulta, fêmea, talvez uma futura companheira. Quando estivesse madura poderia ser útil. Ia até a criança e pegava para a si. Apenas movendo-se. Ignoraria qualquer Sabá que tentasse barra-lo...
Pestilence: - Tenho planos para essa bolsa de sangue... - Falava estralando o pescoço. - O Sangue da pirralha é meu. Nada Pessoal galera. Gangrels tendem a agir impulsivamente, não sou exceção. - Pestilence olhava para lobo e em seguida para o Bispo - Se o bispo permitir quero o sangue dessa criança... A longo prazo... é claro. (Carisma + Empatia Gasto 1PFV e uso Sorte se falhar no teste). Era hora de jogar com as palavras, era hora de Interpretar, Pestilence conhecia a Laia dos Bispos, sim, sim, conhecia... Sabia o que fazer e o que falar... Era hora de jogar um jogo... Não qualquer, saber fazer, saber agir e como dizer, seriam suar armas - Vossa Excelência Sabe que todos aqui gozamos de liberdade, muitos aqui, guerreiros honrados que lutaram pela Espada de Cain. Talvez alguns não tenham, ou rogaram de tanta gloria ou a mesma a mereceram, mas cada um aqui é livre para fazer suas escolhas e decisões, como cada um aqui lutou por acreditar nelas, mas é claro, SOB - Deixa bem claro - Sob a liderança de Vossa Eminencia ao qual essa batalha não seria possível, muito menos essa festa. Gostaria assim, se Vossa Excelência Permitir, gozar de minha liberdade e escolher essa criança para ser minha. Garanto que no futuro será uma Guerreira e servira a Espada de Cain, erei treinada cada dia, cada noite, cada segundo de sua vida. Para fazer por merecer a gratidão de sua existência a Vossa Eminencia. - Pestilence sabia jogar com as palavras, jogava, pontuava e falava na hora certa, no tom e na maneira que precisava. É claro, deixava ainda mais claro que era um Gangrel, ainda mais claro que ela iria servir ao Bispo no futuro, ainda mais claro que ela teria a ele gratidão, ainda mais claro que iria treinado. Afinal. Uma Gangrel. Treinada, pertencente a espada de Cain teria-lhe gratidão. Era um prato de bom grado a qualquer Bispo Sã. Afinal. Teria mais força e mais proteção no futuro para apoiar seu poder. - Como é claro, também a minha. Minhas habilidades são de assassino, irei treina-lá nesta arte, afinal minhas habilidades não se demonstram em campo aberto. -fazia uma pequena pausa, porém rápida - Sirvo ao Saba a mais de um seculo sem pedir nada em troca, reconhecendo minhas responsabilidades perante os Bispos, porém, agora. Peço. Peço apenas isso, e mesmo assim, ainda em beneficio da seita. Gostaria que considerasse meu desejo!
Pestilence era alguém, estranho. De fato, impulsivo, como um verdadeiro psicopata. Porém, seguia sua trilha sem pensar duas vezes. Em momento algum duvidava que um dia essa piveta amaldiçoada esqueceria sua divida. - Obs: So faço isso se for fêmea. Afinal vou treinar uma companheira para o futuro. George será que rola um redutor de Dif. pela interpretação?! Se precisar 1PFV pra nao entrar em frenesi. Preciso resistir a besta e saber falar não surtar. Embora não tenha motivos para entrar em frenesi afinal, não sou eu que estou fazendo os atos. E Se fosse rolar um teste seria de consciência e não instinto. Para ganhar ou perder pontos na trilha ^^
Se o Bispo disser SIM
Pestilence pegava a criança e afastava-se, iria sair dali o quão rápido possível, antes que começassem o banquete e alguém surtasse.
Se o Bispo disser Não
Pestilence balançaria a cabeça negativamente... Eu tentei... Pelo menos, eu sei que eu tentei... Por fim, abandonaria a festa do Sabá. Não iria ver um massacre tolo e desnecessário.
Obs: Essas são duas ações caso as coisas fiquem feias. Se não eu terei uma terceira ação que depende do seu poste George
Última edição por Pestilence Demon em Seg Jul 04, 2011 12:13 pm, editado 2 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Munido da companhia de Edgard, Guidim retornava ao quarto de hotel onde com uma bote de cobra começou o processo de "enlaçamento" de Edgard.... usaria de seu dom de presença em seu maior alto nível (transe com FV)... e conveceria o Assamita Edgard a se alimentar mais uma vez de seu Vitae.... e enfim o processo seria completado.
Certo de que a noite passada tinha sido proveitosa, apesar dos rumos turvos. Guidim agora prestava contas á seu senhor... seria um tarefa facil?
-Ian, meu senhor, as coisas não correram muito conforme o planejado... mas o improvisado foi surpreendente.
Chegava Guidim enquanto adentrava o quarto de seu Senhor, e fazia-lhe uma nobre reverência.
-Começaremos pelo favor que o príncipe ficaria me devendo caso eu capturasse o fugitivo:
-Bom se o Principe uma hora dessa estiver vivo... deve ser por um milagre, pois eu estive frente-a-frente com o inimigo do Príncipe... e se não fosse pela ajuda de uma necromante, e do meu promissor á vassalo, o Assamita Edagrd, eu teria sucumbido. Enfim, duvido que o príncipe tenha tido poderes o suficientes para conseguir parar "Aquele que controla o corpo."
-Como se não bastasse esse pequeno grupo de cainitas que me acoplei... e que por sinal, todos saíram com dívidas comigo... deve adiantar-lhe o final:
-O Senescal de Washington conspirava contra o príncipe, o que fazia desse acordo com príncipe mais uma plavra sem garantia de respaudo.
E no final de tudo, uma dominadora do Senescal, uma garotinha com feições demôniacas e um enigmático homem vieram até mim para negociarmos... final de tudo... o que seria um favor de um príncipe morto, se tornou.
Primeiro - Um favor de Um Assamita letal e astuto... um novo vassalo para nossa serventia.
Segundo - Um favor de um Monstro, provavelmente com ligações ao sabá.
terceiro - O favor daqueles que julgo ser Baalis... pouco sei destes... mas se forem conspiradores dos Aeons, será ainda mais facil acabar com a existência deles, tendo eles um déficit comigo.
Quarto - E por último e não menos importante, uma pequena relíquia direto de uma capela tremere para adornar e embelezar o trono de nosso Deus.
Cada número que o Setita falava ia mostrando com os dedos, e quando encerrava seu discurso tirava de seu bolso o talismã furtado da Capela tremere.
Guidim diferente do normal, não conseguia ser dissimulado o bastante devido ao laço que mantinha com Ian, mas se esforçava ao máximo... aliás Guidim se espelhava em seu senhor, a agir como ele seria motivo de orgulho para seu senhor... mas ...melhor não mexer com cobras....
Certo de que a noite passada tinha sido proveitosa, apesar dos rumos turvos. Guidim agora prestava contas á seu senhor... seria um tarefa facil?
-Ian, meu senhor, as coisas não correram muito conforme o planejado... mas o improvisado foi surpreendente.
Chegava Guidim enquanto adentrava o quarto de seu Senhor, e fazia-lhe uma nobre reverência.
-Começaremos pelo favor que o príncipe ficaria me devendo caso eu capturasse o fugitivo:
-Bom se o Principe uma hora dessa estiver vivo... deve ser por um milagre, pois eu estive frente-a-frente com o inimigo do Príncipe... e se não fosse pela ajuda de uma necromante, e do meu promissor á vassalo, o Assamita Edagrd, eu teria sucumbido. Enfim, duvido que o príncipe tenha tido poderes o suficientes para conseguir parar "Aquele que controla o corpo."
-Como se não bastasse esse pequeno grupo de cainitas que me acoplei... e que por sinal, todos saíram com dívidas comigo... deve adiantar-lhe o final:
-O Senescal de Washington conspirava contra o príncipe, o que fazia desse acordo com príncipe mais uma plavra sem garantia de respaudo.
E no final de tudo, uma dominadora do Senescal, uma garotinha com feições demôniacas e um enigmático homem vieram até mim para negociarmos... final de tudo... o que seria um favor de um príncipe morto, se tornou.
Primeiro - Um favor de Um Assamita letal e astuto... um novo vassalo para nossa serventia.
Segundo - Um favor de um Monstro, provavelmente com ligações ao sabá.
terceiro - O favor daqueles que julgo ser Baalis... pouco sei destes... mas se forem conspiradores dos Aeons, será ainda mais facil acabar com a existência deles, tendo eles um déficit comigo.
Quarto - E por último e não menos importante, uma pequena relíquia direto de uma capela tremere para adornar e embelezar o trono de nosso Deus.
Cada número que o Setita falava ia mostrando com os dedos, e quando encerrava seu discurso tirava de seu bolso o talismã furtado da Capela tremere.
Guidim diferente do normal, não conseguia ser dissimulado o bastante devido ao laço que mantinha com Ian, mas se esforçava ao máximo... aliás Guidim se espelhava em seu senhor, a agir como ele seria motivo de orgulho para seu senhor... mas ...melhor não mexer com cobras....
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Jasmine
tomava um cálice de vitae servido direto do corpo do rebanho da
primigenie, mas uma amostra do que o Sabat conseguiu como espólio
naquela guerra.
"--Tsc... retomar Nova York foi uma grande pancada mas a guerra não acabou...com certeza perdemos muitos irmãos... foi uma batalha legal mas tem muito mais pela frente... seriamos tolos se a gente comemora-se cegamente... temos de nos preparar Nova York caiu as outras devem sofrer o mesmo destino..."
*J.J mantinha um olhar serio onde mesmo assim conseguia captar a conversa do alto oficial da mão negra...*
_ Lobo, é o sr, certo?
_ E quem gostaria de falar com o maioral, aqui?
_
Venho lhe fazer um convite, a Manus Nigrum está de olho em combatentes
como o Sr. vimos sua evolução nas últimas noites, se estiver disposto a
novos desafios e aceitar ser comandado, procure J.J., a garota com quem
você trabalhou ontem, ela saberá te inicar.
-- É, acho que ainda não lhe conheço, mas nossos propósitos são
parecidos, com certeza procurarei a J.J., seria uma honra fazer parte de
sua causa, -- ergo minha mão e aperto a dele -- adoraria o contato dela
(espero que ele me entregue) -- dou a deixa de forma favorável a suas
idéias.
*A Gangrel dava um sorriso sinico do comentario de Lobo, sabia que ele era um sociopata e ela não ficava atras... poderia brincar juntos e parece que ambos compartilhava da mesma opinião... e se aproxima de Lobo onde fala...*
--Vejo que sabe se soltar numa briga... pelo menos não ficou de guarda baixa no combate... tem otimos instintos...
*J.J se aproximava onde fintava Lobo e mostrava com olhar o corpo de uma garota que estava sendo servida de alimento para os demais...*
--Devia se alimentar Lobo seus olhos mostram que está faminto...
*Prova o vitae no seu calice onde fez questão de deixar escorrer o sangue pelo canto de sua boca onde levemente passou a lingua pelo canto da boca de forma sensual afim de provocar o mesmo...*
--O que vai fazer agora da sua não-vida??? eu tenho interesse em forma um bando mas não acho membros capacitados, quem sejam tão animalescos quanto eu... a procura e bem... complicada... pelo seu jeito deve ter seu grupo???
*Os olhares da gangrel ela de luxuaria e sadismo com a situação sabia ver um animal selvagem quando via um...*
J.J
- Spoiler:
Traje usado pela mesma:
- Spoiler:
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
--Vejo que sabe se soltar numa briga... pelo menos não ficou de guarda baixa no combate... tem otimos instintos...
-- Você também não é nada mal, ensinou àquela vadia da camarilla qual era o verdadeiro lugar dela -- aproximo-me dela
--Devia se alimentar Lobo seus olhos mostram que está faminto...
--O que vai fazer agora da sua não-vida??? eu tenho interesse em forma um bando mas não acho membros capacitados, quem sejam tão animalescos quanto eu... a procura e bem... complicada... pelo seu jeito deve ter seu grupo???
-Estou analisando um grupo em Nova Iorque, estamos juntando os cacos lá e criando algo descente, tenho meus contatos, algo bom está para crescer das nossas cinzas
(Gasto força de vontade, gasto sangue, gasto oq ue eu puder gastar pra ficar com o pênis ereto)
a excitação do momento me toma o corpo, quer festejar, quero ter prazer de todos os modos, em outras palavras, vou botar pra foder. Puxo o corpo dela para junto do meu, faço ela sentir o meu tesão no momento, na comemoração, a excitação de uma de muitas batalhas que serão vencidas, meu membro ereto e pulsando roçando entre as pernas dela enquanto eu recolho o sangue que a sujava percorrendo minha língua pelo rosto dela.
-- Talvez eu esteja mesmo precisando saciar meus instintos animais que tanto me ajudaram. -- meu espectro animalesco cresce, quero envolvê-la, quero seu corpo, enquanto continuo puxando-lhe de encontro o meu e digo -- essa noite quero ver todas as suas habilidades -- dou um sorriso sínico olhando para dentro dos olhos dela.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Exitus - Vaga Per Umbra (Crônica Oficial)
Entre um mundo e o outro, Matt estava viajando por um longo caminho. As batalha em nome do Sabá nunca era uma coisa fácil, raramente algum Espada de Cain saia de uma guerra sem ferimentos, sem historias ou sem glória. Matt havia aprendido muita coisa, primeiro a nunca sair de suas raízes, pois, quando tentou tomar outra atitude foi abatido rapidamente... Seu estilo é o jeito mais mortal que se pode adotar caminhar entre as sombras, enganar os sentidos, e assim cercar sua vitima sem ela se dar conta. Admitia e entendia com mais clareza o estilo da mulher Gangrel, agora via por que ela era uma Mão Negra. Seu instinto e natureza eram ferozes e sabia aplicar isso muito bem na guerra, talvez aquelas atitudes é que são as certas...
Depois de muito pensar, refletir, e passar por lugares onde nunca havia passado antes, Matt acordava de um sono profundo, seus olhos abriam devagar por causa da luz que o incomodava por enquanto, via três pessoas desconhecidas e todos pareciam olhar com um ar de satisfação. Escutava alguém dizer alguma coisa como se fosse um tipo de ‘boas vindas’.
“Mas que droga é essa...”
“Onde estou?”
Cantando canções de uma língua desconhecida, limpavam seu corpo com folhas. Um lugar estranho, com pessoas estranhas mas estava se sentindo bem, recuperado, escutava novamente uma voz e olhava para o falante, não o reconhecia mas obedecia o que ele lhe falava, se levantava, bambeava um pouco, sentiu uma certa tontura ao se levantar. Procurou pelas roupas, as vestiu e saiu. Abriu a porta e viu um vasto corredor, não sabia onde estava não sabia para onde iria como encontrar alguém e uma casa que nunca tinha estado antes? Fácil para um Caçador que possuía alguns sentidos, e Matt era um exemplar. Vasculhava pelo correndo, escutava musicas e seguia o som como sua fonte primaria de sentido, a espada na qual tinha pegado permanecia na sua cintura o que agora não fazia nenhum sentido ficar com ela já que não possuía nenhuma habilidade em armas brancas e não precisava seus dons lhe davam armas o suficiente para lhe tornar mais mortal que uma simples espada. Daria aquele no qual se identificasse ou então que usasse uma arma daquelas, não importa, se livraria daquela coisa
Chegava no grande salão, uma musica alta e uma aparência bem rústica decorava o local, bem estilo Sabá diga-se de passagem. Via alguns conhecidos mas não falava com nenhum deles, procurava alguém que pudesse usar aquela arma que carregava em sua cintura de uma melhor forma do que ele. Avistava ao longe um homem alto, negro, possuía cara de poucos amigos, gostava do sujeito. Aproximava-se, tirava a espada da cintura e lhe entregava.
- Aceite, fará melhor usou pra você do que pra mim... – entregava-lhe a espada e saia.
Ao ser citado como os grandes lutadores que venciam a Camarilla riu da situação. A qualidade ou característica que lhe foi dada foi no mínimo engraçada para não dizer horrível. Com certeza o rasgo feito na cara do príncipe não ajudou em nada... Como as pessoas conseguem esquecer os detalhes moldam a verdade como gostariam que fosse. Após os dizeres uma porta do lado oposto do Gangrel Urbano foi aberta, de dentro da porta saíram vários banquetes de variadas espécies. O bispo guiava o grupo no qual tinha participado da grande batalha para uma sala reservada, lá dentro o premio vinha em mãos, era hora de se acertar com o maldito, tinha muitas coisas em mentes para pedir, esperava todos falarem e então seria o ultimo.
Depois de muito pensar, refletir, e passar por lugares onde nunca havia passado antes, Matt acordava de um sono profundo, seus olhos abriam devagar por causa da luz que o incomodava por enquanto, via três pessoas desconhecidas e todos pareciam olhar com um ar de satisfação. Escutava alguém dizer alguma coisa como se fosse um tipo de ‘boas vindas’.
“Mas que droga é essa...”
“Onde estou?”
Cantando canções de uma língua desconhecida, limpavam seu corpo com folhas. Um lugar estranho, com pessoas estranhas mas estava se sentindo bem, recuperado, escutava novamente uma voz e olhava para o falante, não o reconhecia mas obedecia o que ele lhe falava, se levantava, bambeava um pouco, sentiu uma certa tontura ao se levantar. Procurou pelas roupas, as vestiu e saiu. Abriu a porta e viu um vasto corredor, não sabia onde estava não sabia para onde iria como encontrar alguém e uma casa que nunca tinha estado antes? Fácil para um Caçador que possuía alguns sentidos, e Matt era um exemplar. Vasculhava pelo correndo, escutava musicas e seguia o som como sua fonte primaria de sentido, a espada na qual tinha pegado permanecia na sua cintura o que agora não fazia nenhum sentido ficar com ela já que não possuía nenhuma habilidade em armas brancas e não precisava seus dons lhe davam armas o suficiente para lhe tornar mais mortal que uma simples espada. Daria aquele no qual se identificasse ou então que usasse uma arma daquelas, não importa, se livraria daquela coisa
Chegava no grande salão, uma musica alta e uma aparência bem rústica decorava o local, bem estilo Sabá diga-se de passagem. Via alguns conhecidos mas não falava com nenhum deles, procurava alguém que pudesse usar aquela arma que carregava em sua cintura de uma melhor forma do que ele. Avistava ao longe um homem alto, negro, possuía cara de poucos amigos, gostava do sujeito. Aproximava-se, tirava a espada da cintura e lhe entregava.
- Aceite, fará melhor usou pra você do que pra mim... – entregava-lhe a espada e saia.
Ao ser citado como os grandes lutadores que venciam a Camarilla riu da situação. A qualidade ou característica que lhe foi dada foi no mínimo engraçada para não dizer horrível. Com certeza o rasgo feito na cara do príncipe não ajudou em nada... Como as pessoas conseguem esquecer os detalhes moldam a verdade como gostariam que fosse. Após os dizeres uma porta do lado oposto do Gangrel Urbano foi aberta, de dentro da porta saíram vários banquetes de variadas espécies. O bispo guiava o grupo no qual tinha participado da grande batalha para uma sala reservada, lá dentro o premio vinha em mãos, era hora de se acertar com o maldito, tinha muitas coisas em mentes para pedir, esperava todos falarem e então seria o ultimo.
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