Vampiros - A Máscara
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Noctem - Vaga Per Umbras (Crônica Oficial)

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Mensagem por George Nickson Dom Jan 09, 2011 12:15 pm

"Para a maioria dos homens, dor significa ódio, e ódio significa vingança."

( Paolo Mantegazza )

Ignorado pela vida, a borboleta segue seu rumo em direção ao inferno, dizem que ela traz a morte e a guia devolta ao seu lar. Com esse mesmo intuito o portador do ódio se dirigia a Mt. Vernon, para recobrar o anceio e a fome que surge ao perder um nome e uma história.

As noites o haviam preparado para o que estava por vir, uma guerra que não planejara, mas fora convidado. Com ele veio uma horda vampirica pronta a destruir e seguir com a teoria do caos. Há mais de trezentos anos a borboleta bateu suas asas, agora o furacão provocado por ela colocava uma cidade proxima a destruição por algo simples. Vendetta.

Não mais isolado naquela noite, demonios se confrontavam, interesses cuminavam num mar de sangue que se tornara o rastro de uma caçada.


"A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores."

(V for Vendetta)

A TODOS - É UM PRAZER ESTAR COM MEUS VELHOS PLAYERS NOVAMENTE (OS QUE FICARAM) E A ELES DESEJO UM BOM RETORNO A CASA. AOS NOVOS DESEJO UMA BOA DIVERSÃO E LEMBRANDO PARA MANTEREM A CABEÇA FRIA POIS ISSO É SÓ UM JOGO HEIN...

QUERO EXPLICAR TAMBÉM MINHA DEMORA, ACHEI QUE ALGUNS PLAYERS ESTARIAM AINDA EM RITMO DE FÉRIAS, ALGUNS ATÉ VIAJANDO ENTÃO OPTEI POR SER MELHOR COMEÇAR HOJE.

AGORA VAMOS AO QUE INTERESSA...

J.J., RODRIGO CASQUE E BRUTUS.

J.J. havia ouvido coisas que a deixaram alerta, essa cara, pensa ela, é definitivamente um mero peão, um peão valioso, por sinal.

Ela o espera sair e o embosca o imprensando contra o chão, agarrando forçando um de seus braços nas costas, sabe ela que está sobre um vampiro e que pode ser dificil mantê-lo naquele estado.

Matt esperava por J.J. as coisas ficaram silenciosas derepente e nem era mais possível ouvir o barulho dos cascalhos.

Quando o gangrel se vira ele se depara com um homem alto e forte como um armário apontando uma arma para ele e para o taxista que agora estava chorando balbuciando coisas sobre ter filhos e esposa. No banco do passageiro o cainita ainda fraco estava em estado de recuperação.

O homem que segurava a arma perguntava sobre o que estava eles três fazendo naquele território e para não fazerem nenhuma gracinha que tiro levariam caso fizessem.

MAGNUS SALVATORI E LEO DEFANTI

Leo estava escondido em seu carro, era dificil ouvir o que acontencia com os cainitas na encruzilhada da smithsonian.

Magnus acabara de se alimentar e por uns segundos em imenso prazer esqueceu do cainita que se alimentava de uma mortal. Quando ele voltou a se dar conta da presença do cainita ele acabara de se alimentar da mortal e olhava com cobiça para o sangue do baali. Ele parecia farejar a podridão existente na alma de Magnus.

Magnus Salvatori
Spoiler:

O que Magnus iria fazer tinha que pensar rápido, pois o cainita já se preparava para alguma coisa.

Leo Defanti poderia ter dificuldades se continuasse dentro do carro, mas sair dele entregaria sua posição que parecia não ter sido notada.

LOBO

Lobo há algum tempo estava em Washington a dica de John Barrow, parecia que o sabaat mais do que nunca precisava de reforços, a camarilla havia, depois de muito tempo aberto uma brecha para sua decadência. Havia deixado escapar um cainita de sua prisão, um cainita que começara um alvoroço na cidade que ostentava os três poderes dos EUA.

Desde que chegara a cidade ouvira alguns boatos, desde o principe ter problemas com o fujão (e o principe ser tremere, raça que odiava mais do que nunca) até algumas baixas no sabaat por parte desse fujão, parecia que ele era um cara dificil de lidar.

Desde que chegara também não tivera mais notícias de John, era um feioso ocupado devido ter uma penca de informações a esconder...

Ao longe Lobo podia escutar os fogos de um dos festejos da cidade, parecia que os mexicanos que ali residiam comemoravam alguma coisa...

GUIDIM E EDGARD BARTOLLINI

Ambos saiam do prédio apoiados pela necromante que sentira magia no local. O assamita havia visto para onde o fujão correra, mas só sabia a direção e numa cidade grande não ajudava muito...

_ Tenho que checar algumas coisas, encontro vocês amanhã em frente ao capitólio, certo?

A assamita tinha coisas para fazer, era fácil definir o clã dela por sua cor ser de um tom suave de ébano, ainda deveria ser uma neófita, mas parecia já ter seu valor.

Guidim olhava em seu relógio, não demoraria mais que uma hora e meia para amanhecer, a noite não tinha sido muito produtiva, mas agora tinha um trunfo, conhecia a aparência do fujão e uma de suas habilidades, controlar o corpo dos outros era demais para ele...

DR. ROIRAN MCDRAKE

Estava sendo um início de noite difícil para McDrake, incansáveis vozes xiavam em sua mente.

_ Você precisa vê-lo, vá atrás dele...
_ Isso mesmo, vá, eu o matarei dolorosamente.

Desde que chegara a movimentada Washington, os espíritos pareciam pertubá-lo, principalmente aquele que o acompanhava sempre e o tentava atrapalhar, não sabia o que fazer, a camarilla estava com problemas e ele não sabia se deveria procurar o cainita que agora recebia caçada de sangue ou o principe. Também recebera a informação de que um antigo malkaviano estava na cidade, europeu, mas suas capacidades de vidência superavam a qualquer uma que existia na capital dos Estados Unidos...

DR. TREVOR

Há duas noites ouvira boatos, a duas noite os confirmara, até Gordon parecia ter deixado de perseguí-lo, estava ocupado com um novo caso que precisava de sua incrivel mente dedutiva. Trevor ouvira boatos de um novo serial killer rondando na capital dos Estados Unidos, tão perspicas, tão dificil de se segurar que já matara diversos membros e a camarilla se quer foi apta de chegar perto dele.

Pobre Camarilla, o teve em mãos durante meses e o deixou escapar. Parecia que alguém tão bom ou melhor que Trevor aparecera na cidade para disputar a atenção de Gordon, se não tiver cuidado o detetive pode ser a próxima vitima do cainita fujão...

JHON M. CONSTANTINE

Constantine estava abituado as visões que recebia e raramente conseguia entender, mesmo com a ajuda abençoada da loucura malkaviana.

Mas as últimas noites tem sido atormentadas por repetidos sinais sobre o futuro da capital america. Corpos em chamas um louco a gritas e ninguém ouvir e seu mentor que antes incansávelmente falara em sua cabeça hoje já não dá mais as caras, ou será as vozes?

Jhon seguia dentro do templo religioso que disfarçava o Elisyum, aquela noite não era noite de sermão, por isso os mortais não se encontravam no recinto.

Constantine não conseguia tirar os olhos das figuras dos santos e de Jesus no altar, eles se degladiavam entre si, sinal puro de que a cidade estaria próxima da guerra.

As visões só pararam com a voz doce de uma cainita que estava parada olhando para ele fazia uns 15 minutos.

DEVOR EVONIEV

O samedi percorria a noite da capital americana, trazia com sigo apenas o ritmo desconexo do estalar dos seus dedos e das sombras do cemitério a qual ele se encontrava. Estava parado vendo o triste enterro de um mortal cuja vida foi retirada na guerra do oriente médio e agora recebia suas honrarias...

Devor sabia bem o que se passava naquela cidade, já havia ouvido rumores sobre os problemas da Camarilla, e sabia de certa forma que o sabaat não deixaria por menos...

Um cainita fujão traria sérias consequencias a cidade por saber demais... Mas Devor não parecia preocupado aquela noite, algo parecia o guiar para as sombras onde as coisas realmente aconteceriam...
George Nickson
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Mensagem por Quimera Dom Jan 09, 2011 2:11 pm

Duas noites atraz...
Trevor estava em sua casa, no centro ruim da cidade, quando ouviu os cães latindo do lado de fora.
-Mas o que diabos está acontecendo?
Saiu irritado, interrompendo o progresso de seu mais novo experimento. Na garagem, os cães latiam para o portão de ferro.
-Thor! Odin! Calados!
Os cães obedeceram. Se calaram e sentaram de frente para o portão. Os olhos vermelhos brilhavam na escuridão.
Dr. Trevor voltou-se para o portão.
-Quem está ai?
Uma batida fraca no portão ecoou nas paredes umidas.
-É você, vira-latas?
A resposta veio com voz apressada e cansada.
-Sou eu, Doutor.
Trevor se aproximou mais do portão.
-O que faz aqui? Deseja ouvir mais histórias? Estou meio ocupado, filho. Volte outro dia.
-Não, doutor. Vim por outro motivo. Ouvi boatos. Aquele detetive do qual o senhor me falou. Ele está indo para Washington. Está atraz de outro vampiro.
Trevor ficou sem fala por dois segundos. Quando voltou a si, respondeu com a voz suave.
-Obrigado, meu caro vira-latas.
Virou-se para os cães, que permaneciam parados, olhando para seu mestre.
-Parece que vamos viajar, minhas crianças...

Hoje...
As duas noites de viagem foram longas e cansativas mas, finalmente, chegaram ao seu destino. Washington parecia mais morbida do que o normal.
Tanto o doutor como seus animais precisavam de um descanso melhor do que os quartos putritos de hoteis baratos na beira da estrada. Andaram um pouco pelas vielas da cidade, a procura de um lugar onde pudessem montar um refúgio temporário.
Diferente de Nova York, Washignton não era tão iluminada nem tão movimentada durante a noite. Haviam, é claro, aqueles poucos transeuntes de sempre. Alguns vadios andando com suas tralhas em direção ao primeiro local coberto que podiam encontrar. Alguns jovens aproveitando a noite.
Finalmente, depois de andar ainda mais para dentro da parte ruim da cidade, Trevor avistou um homem. Devia ter uns cinquenta e poucos anos. Estava entrando em uma casa velha que poderia facilmente passar por abandonada.
-Finalmente, meus queridos... Teremos uma refeição decente. Fiquem aqui e esperem.
Os cães ficaram sentados, encobertos pela escuridão, proximos a entrada de um prédio quase demolido pelo tempo.
Trevor se aproximou do velho, tentando passar despercebido, se escondendo nas sombras. De dentro do bolso, tirou seu bisturi. A lâmina refletiu a luz fraca do único poste de iluminação que havia naquela quadra. O velho abriu o portão de aluminio e começou a entrar. Era a chance que Trevor esperava. Com alguns passos rápidos, chegou perto do velho e desferiu um único golpe na garganta, cortando-lhe a veia. O sangue jorrou por um segundo antes que Trevor colocasse a mão para tambar o ferimento. Um assobio e seus cães entraram na casa do velho. Trevor os acompanhou, carregando o corpo consigo e trancando o portão atraz de si. Ali, no corredor de entrada, Trevor cravou seus dentes no ferimento recem aberto e começou a se alimentar. Os cães ficaram sentados, esperando pacientemente. Quando terminou, Trevor largou sua vitima e foi para dentro da casa, os cães avançaram sobre a carne morta.
Dentro da casa, Trevor tirou a mochila das costas e colocou-a sobre a mesinha de centro da sala. Sentou-se no sofá e pegou o telefone. Discou o número do celular do Detetive Gordon. Sabia que podia ser arriscado, mas tinha de tentar saber o que o detetive fazia ali naquela cidade.

[LEGENDA]
vermelho - minha fala
vermelho escuro - fala do Vira-Latas
branco - narração

[OBSERVAÇÕES]
Vira-Latas - Apenas um Pander independente que, certa vez, invadiu meu refúgio, é para ele que eu conto minha história no prelúdio.
Sobre o assassinato - Não sou um expert nesse sistema, por isso, se eu fiz algo errado com relação a minha ação, peço desculpas adiantadas tanto ao narrador como aos jogadores. Se houver nessecidade, avisem-me e eu mudarei minha ação o quanto antes.
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Mensagem por painkiller Seg Jan 10, 2011 12:24 am

"maldita cidade, malditos mexicanos" esse era o pensamento do Maioral quando adentrava Washington, "Malditos nosferatus, o filho de uma cadela do Jhon deveria ter vindo comigo, pelo menos meu bebelô (referindo-se a carniçal) me deu alguma grana"....
"agora vejamos, aquele corno feioso me indicou um lugar para iniciar as minhas buscas, então aqui vou eu, qualquer um cara que faz um príncipe se mijar todo é defenitivamente meu amigo, principalmente se o príncipe em questão é tremere"
Lobo dirigia, indagando-se e pensando no qanto os tremeres haviam fudido ele e de que modo aquele maldito cara poderia ajudá-lo "o sabá precisa dele, mas ele é delicado, o trato com ele deve ser diferente, devo fazer como fiz com a minha puta, saber jogar, enfim, agora é ir até o tal local indicado, ver o que acho e tentar tirar algum proveito DA situação"
continuava, agora pisava mais forte no acelerador, rumando para onde John havia lhe indicado
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Mensagem por Rodrigo Casque Seg Jan 10, 2011 8:39 am

Enquanto J.J não dava sinal de vida, Matt ficava apreensivo dentro do carro, antes era possivel escutar algumas coisas, mais agora, nesse momento os barulhos se cessavam... O nervosismos e ansiedade aumentavam a cada segundo que se passava e quando as coisas pareciam estar intensas, na janela, ao seu lado, um homem forte apontava-lhe uma arma.

"Era só o que faltava"
"E agora... Quem será esse?"
"Será que a pegaram?"

Matt era avisado a tentar não fazer nenhuma tolice, a arma estava muito bem mirada e pela expressão do homem ele atiraria e depois perguntaria, de novo. Sem muitas opções, o Gangrel Urbano olhava para o homem que estava na janela e respondia sua pergunta

- Só estamos cuidando dos nossos interesses... Por a caso nos seguiu até aqui?

Matt se sentia sem saber o que fazer e o que responder, se falasse sobre o que realmente estava fazendo poderia levantar suspeitas e acabar tendo um problema para resolver. A duvida sobre este ser da Camarilla ou do Sabá era uma coisa que também estava lhe incomodando...
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Mensagem por Bishop Seg Jan 10, 2011 9:40 am

Citação - Falas - "Pensamentos" - Destaque

Bishop estava no rasto de alguns homens que tinha avistado saindo de uma farmacia com um homem no colo. Eles seguiram um carro onde a perseguição terminou em um porto onde as duvidas só se aumentavam quando a oportunidade de interroga-los se aproximaria.

Sem mais delongas, o Brujah Antitribu sacava sua pistola, seguia em direção ao taxi e apontava para o homem que estava no banco de trás junto com um outro que aparentemente estava abatido. Apontou para o que estava sentado e lhe perguntou o que estava fazendo naquele local. Sua pergunta refletia sua curiosidade em saber o que estavam procurando, já que todos estavam na localização do fugitivo da Camarilla.

Matt Brock - Só estamos cuidando dos nossos interesses... Por a caso nos seguiu até aqui?

A resposta não era muito animadora, o que deixava o Brutus um pouco infeliz onde ele ameaçava novamente com a pistola e mãos...

Bishop:Olha só o do cabelinho, não estou brincando, ou você me fala o que realmente veio fazer aqui ou estouro seus miolos e ainda faço do seu motorista uma lanchinho para mais tarde... - mostrava um sorriso onde deixava claro seus caninos avantajados.
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Mensagem por Magnus Seg Jan 10, 2011 10:44 am

Quando o homem misterioso termina seu escasso banquete no corpo da
mulher desfalecida, converso com ele em latim, já que não sei sua
nacionalidade, e que muitos de nós sabem falar línguas mortas. Sem me
aproximar muito...

-Videtur quod non habeant cibos diu ..?!?! huh Ego idem sentio fame super sed corripite commoror. Tu solve
me adiuvit problema gravissima et deberi pro gratiarum actione ...

-Possum enim tibi hinc ascendere celeriter. Infeliciter, quod est persona obsistat, sed iuvat servare averteretur intentio ...
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Mensagem por Nemesis_EX Seg Jan 10, 2011 12:26 pm

*Tinha pouco tempo e muito a resolver seria rapida usaria sua rapidez para deferir uma serie de golpes rapidos no coração do mesmo ate que o mesmo para-se de se mexer...*

"--Esse vampiro e mais util para mim parado... ele vai falar por bem ou por mal..."

*J.J garante se ele estava realmente imobilizado pela estaca no coração onde levaria ele paralisado de maneira a aproveitar as sombras e frestas ate seu carro que estava afastada não tinha certeza se outro vampiro era confiavel mas era bom verificar isso...*

"--Vou deixar esse lixo no porta-malas e vou descobrir quais são as verdadeiras intenções daquele carinha..."

*J.J se aproxima furtiva da onde o outro Gangrel estava queria ter uma vantagem caso ele fosse um inimigo precisava de certeza sobre ele e por isso buscava uma vantagem... puxava mais uma estaca onde estaria pronto para o pior...*

"--Não sei se aquele cara e confiavel mesmo assim nunca e demais estar preparado..."
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Mensagem por Guidim Seg Jan 10, 2011 2:23 pm

Passar um bom tempo se degladiando com os poderes sobrenaturais do fugitivo não foi uma tarefa facil, nota-se pela derrota evidente que Guidim sofreu, e além de tudo foi uma árdua batalha que Guidim só se dava conta do tempo que lhe foi tomado quando olhava para seu relógio, as alucinações e a troca de "elegios" com o fugitivo fora uma longa jornada, e Guidim se aprontava para finalizar sua busca, pelo menos por hoje.

-Ok, se realmente quisermos pegar este cara espero que consigamos boas informações, amanhã esse jogo termina, te vejo no capitólio ok?.

Guidim respondi a assamita de beleza de ébano suave, Guidim sabia que esses seres a muito tem sido o peso de destruição de seus familiares, e que muitos dos feitos deles, era a pura evidencia dos planos dos Aeons se concretizando, mas sabia que no que fazem são inigualaveis, e Se o serviço fosse feito, Guidim não daria a mínima de se rastejar e beijar os pés dos Assassinos silenciosos, desde que sua fatia do bolo fosse garantida.

Agora Guidim voltava para os dois ali restantes, a asiática e o estranho rapaz que atacou o Fujão, a Assamita de pele Escurecida ja sumia pelas ruas as suas costas.

Guidim se aproxima da asiática de conhecimentos em magia e com ar de agradecimento soltava sua frase. A propósito- Guidim se aproximava da asiática e beirava seus ouvidos - Obrigado pelo seu feito, espero poder pagar esse favor...

Geralmente favor era algo que os Setitas detinham em suas posses, para um jovem Cainita como Guidim, dever favores era um método mais facil de se aproximar de Cainitas mais experientes, e jogar com suas futuras necessidades, ai esta uma boa argumentação de sua serventia á camarilla. Realmente amor próprio era algo desconhecido para o Setita desde que tenha alguém pronto a lhe proteger.

O setita se afastava um pouco e agora falava para os dois que ali ficaram a Asiática e o Filho de Haquim

-Se quiserem continuar com a caçada, deverão pelo menos estar vivos até amanhã, vocês são da cidade mesmo? ou terão de procurar por algum refúgio ainda? se precisarem de um bom refúgio vejo o que posso fazer por nós, me de apenas alguns segundo...só arrumem algum meio de transporte.
Guidim falava docemente (voz encantadora) não queria dar ordens a ninguém, não era de ser fetil apenas queria agilizar sua fuga daquele local.

O Setita pegava seu celular e se afastava para um conversa mais particular, ligava para Ian, apreensivo para que a chamada fosse logo atendida.

caso Ian atenda...
-Ian, parece que a busca começou a ficar quente, hahaha, estamos brincando com fogo, acho que se realmente quer que eu continue com tudo isso, acho que uma renegociação ou uma pequena ajuda será mais do que cabivel hahahaha, mas depois falamos disso, logo o sol estará alto, aonde estamos hospedados?, me fala o nome do hotel que ja estou finalizando por hoje, a propósito, pode ser que tenhamos companhia, deixe uma reserva no jeito e mais uma coisa, veja se consegue enviar um táxi aqui na biblioteca do congresso, a noite já esta jazendo..

Guidim espera a resposta de Ian e dos outros dois cainitas de seu "recém montado grupo".


Última edição por Guidim em Seg Jan 10, 2011 10:48 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por richard belmont Seg Jan 10, 2011 3:18 pm

Devor ficou a apreciar aquele enterro, de forma prazerosa,
essas ocasiões eram a ponte de ligação que possuía com os mortais, pois embora
fosse ligados a esses seres, pensava que a morte era algo bom a eles, e que com
certeza era o melhor que podia ocorrer com qualquer um deles...



Ao soar das 22:00hs, alguém que parecia não querer ser visto
por ninguém chegara ao local , viajando em um mundo de desilusão, causado pela
dor da perda... talvez fosse esposa ou até mesmo amante, mas com certeza era
alguém apegada ao morto...Devor estava decidido a tirar a mágoa e a tristeza
daquela pobre alma, iria morde-la, tomar seu sangue, dessa forma ninguém mas
choraria...






Esquecido por todos, graças as habilidades vampíricas que
Devor dotava,(Ofuscação+arcanum) ele se aproximara de sua vitima, sem demora ou
espera a pegou dando-lhe o prazer de seu primeiro e ultimo beijo...



Deu-lhe um fim no jaz sem vida corpo da mulher, fez com que
o corpo tenha aparência de putrefado como se tivesse morrido a tempos(
tanatose;2), sendo médico e ter trabalhado em um necrotério o ajudou a fazer
parecer suicídio, cortando-lhe os pulsos como se tivesse sangrado até a
morte...



Enquanto Devor voltava a cripta abandonada que encontrara
como refugio, um pensamento assombrava-lhe a mente, o Fujão, Devor teria que
decidir que posição iria tomar, a recompensa oferecida por ambos os lados era
com certeza muito convidativa para que ajudasse... só teria que definir quem...
claro que não queria travar uma luta com um vampiro tão antigo e talvez
poderoso, mas ficar contra a camarilla, e ainda de um lugar que não conhecia
tão bem, também não era uma boa ideia...






Depois de muito pesar suas opções Devor chegou em sua
decisão, ajudaria o fujão pelas sombras, era a forma mais eficaz e a qual tinha mais afinidade, se
esconder...Só precisava saber onde o encontrar, convence-lo a aceitar sua
ajuda, e encontrar um vampiro da camarilla bobo o suficiente para trai-la , ou
pelo menos guia-lo pelas entradas do recinto do príncipe.



Devor mudou sua trajetória, iria fazer da noite uma criança, uma criança que o ajudaria a
encontrar seus objetivos, com um pequeno sorriso sarcástico, Devor diz pra que
ele mesmo escutasse:
-“E a caçada começa...”
richard belmont
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Mensagem por Edgard Seg Jan 10, 2011 5:42 pm

Saiam todos daquele local onde a necromante havia dito que estava coberto de mágica...
Edgard começa a perceber que este alvo é de fato muito poderoso, viu o que ele fez com aquele cainita, e sabe agora que ele também sabe usar magias.

Edgard ficava com os olhos abertos olhando para o céu que ainda estava escuro, mas via as nuvens se movendo e mudando de cor ficando lentamente mais claras. Se perdendo nesse olhar ifinito ele se arrepiava devido ao frio do local, sentindo um calafrio que respondia o que sua mente estava pensando.
— Ele se levou tiros, não sofreu nada... Correu mais rápido do que eu e desviou do meu ataque. Usa magia... QUE DIABOS É ESSA CRIATURA???? A imagem da batalha passada passava pela mente do Assamita fazendo arrepiar sua pele. Uma imagem da provável batalha vinha como se fosse real, e nesta Edgard e seus aliados sairiam derrotados...
Enquanto ele se via no encontro de sua morte final, Edgard ouvia as últimas palavras de Guidim.
— Se precisarem de um bom refúgio vejo o que posso fazer por nós, me de apenas alguns segundo...só arrumem algum meio de transporte.

— De fato Guidim, eu estou precisando sim de um refúgio, pois o meu era apenas passageiro, suponho que você tenha uma casa grande, segura e confortável. Temos uma dificil missão próxima noite, então teremos que está em um lugar seguro e também precisamos nos alimentar, você tem essa disponibilidade!? tem onde conseguir facilmente isso, Guidim?
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Mensagem por Padre Judas Seg Jan 10, 2011 5:45 pm

[Off: Primeiro eu gostaria que você me esclarecesse algumas dúvidas: Eu estou na cidade à quanto tempo? Já tenho um lugar pra ficar?]

A noite não estava sendo nada fácil, além daquele que sempre me acompanhava, havia outros espíritos me atormentando. Isso só fez que eu caísse em minha profunda depressão. Apesar disso, eu não dava a mínima para o que eles diziam, eu já sabia exatamente o que fazer. Primeiro eu iria falar com o Príncipe, e depois disso consultar o Malkaviano. Ele poderia me ensinar muito.

Então apenas dirigi meu carro, com meus olhos vagos pela tristeza, e com o rádio bem alto, aquilo poderia ajudar a lutar contra a minha depressão, e a não escutar aquelas vozes.Chegando no Principado, procuro por alguém que pudesse permitir minha entrada na sala do Príncipe, acho que esse seria o Senescal.
- Com licença, eu vim seguir a tradição, e informar o Príncipe da minha passagem pela cidade. - Falei com os olhos vagos, às vezes evitando olhar para os olhos do Senescal.

[Desculpe esse post horroroso, é que tenho poucas informações.]
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Mensagem por MacDowell Seg Jan 10, 2011 6:00 pm

[Off: eu já estava fora do carro no final do post e acho eu q ofuscado, mas vou fazer o post como dentro do carro ainda, mas vou tentar adiantar para ficar na escuta da conversa dos dois cainitas]

Leo olhava pela ultima vez o painel que mostrava a hora. Ele marcava a passagem do tempo na cabeça e pegava rapidamente seus pertences( duas facas de arremesso, uma espada mística, sua pistola e seu inseparável canivete) para so assim prosseguir.

Abria a porta com cuidado e a encostava sem fechar. olhando atentamente para traz para ocultar a sua presença, para so assim, seguir para dentro do edifício onde o perseguido acabara de entrar.

Que a sua mão esteja sobre a minha- Leo fazia uma mesura a Haqim, coisa que a tempos não o fizera...

[off: teste de inteligência+ linguística para tentar intender algumas palavras da conversa dos dois cainitas já que meu assamita não fala latin... se eu conseguir entrar, claro.]
MacDowell
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Mensagem por Jhon M. Constantine Ter Jan 11, 2011 9:18 pm

Constantine
começou a se perguntar,por que aquela mulher estava parada ali olhando para
ele?, e mais importante que isso ,por que naquele exato momento?,será que tinha
relação com seu estranho presságio?.



Mergulhado em
perguntas sem respostas,Jhon ficou parado olhando mais cinco minutos no fundo
dos olhos daquela mulher,então tirou de seu bolso uma gaita e começou a
tocar,porém sentiu que estava meio desafinada então parou,e disse a mulher:”me
desculpe, queria criar um clima menos constrangedor, mais fui falho em minha
tentativa.



Não costumo ser
observado tanto tempo por alguém que não conheço,muito menos enquanto me
deliciava com as figuras de uma igreja tão amarga como essa.Mais onde estão
meus modos, sou conhecido como Constantine,Jhon Constantine .Me diga:o que você
quer de mim?,e como vc pode me ajudar?.
Jhon M. Constantine
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Mensagem por George Nickson Qua Jan 12, 2011 6:57 pm

J.J., RODRIGO CASQUE E BRUTUS

Matt via a paciência do brutamontes com pistola se esgotando, a resposta do cainita não agradara nem um pouco e então o cara com a pistola fez uma nova ameaça mostrando que não estava para brincadeiras agora que suas presas saltavam para fora.

Um gemido veio do morimbundo no banco traseiro do táxi enquanto o taxista fazia sua prece silenciosa desejando que tudo aquilo fosse nada mais que um mero pesadelo.

J.J. carregava o vampiro recém empalado até o porta-malas do seu carro onde o deixava para resolver um novo problema. Seu novo parceiro Matt tinha uma arma contra sua cara.

Spoiler:

O dom da ofuscação sempre foi uma benção apreciada tanto pelos assassinos quando pelos selvagens e nessa noite esse dom seria útil mais uma vez. J.J. se dirigia por detrás do homem armado, seus pés se mexiam de forma lenta e suave evitando fazer barulho no cascalho. Pouco a pouco a gangrel pode se posicionar atrás do seu objetivo.

MAGNUS SALVATORI E LEO DEFANTI

Por mais que tentasse o assamita nada conseguia entender da conversa do fujão com o novo obstáculo vampirico a sua frente, ambos falavam latim e após o inicio de diálogo do vampiro desconhecido o fujão lhe responde também em latim.

_ Etiam ego
esurio,
et Sanguis signifer signifer appetibilem
videtur
malum.


_ Mas eu aprendi a falar vossa lingua criança da noite, me dê dois bons motivos para poupar-te a existência?

Após a rápida frase numa lingua que o assamita pudesse entender ele repara que o fujão volta a falar em latim.

_ Festina ubi
primum
luminosi
delere
star
decus.


A vigilia do assamita teria que continuar, mas será que durará por muito tempo já que o sol logo nascerá?

LOBO

Jhon havia silenciado sobre seus movimentos, mas não sobre os movimentos que Lobo teria que dar, a parte da cidade em festejo se distanciava enquanto Lobo rumava para um velho cemitério chamado Cemitério Arlington próximo ao pentagono.

Naquelas terras estariam parte das respostas que Lobo precisaria para começar sua investida contra a camarilla.

GUIDIM E EDGARD BARTOLINI

Guidim entendia as ponderações da assamita e confirmava sua presença na noite seguinte no capitólio, após a despedida dela ele se volta para a asiática. No que ela responde.

_ Tenho certeza que me recompensará de maneira digna setita.

A necromante também se despedia, ela já tinha lugar para ficar, um necromante sempre tem seus métodos de fugir do dia...

Edgard por sua vez esperava a ligação de Guidim terminar enquanto ponderava sobre as habilidades do cainita.

Teria que usar a mente de um assassino e procurar uma brecha para atacar seu novo adversário.

Guidim precisou rediscar duas vezes o número de Ian quando estava prestes a desistir ouve a voz sibilante de seu senhor.

Ian escutava atentamente Guidim e ao terminar de falar ele indica um hotel próximo ao capitólio distante apenas por algumas quadras.

Ele não parecia ter ficado nada satisfeito em ouvir a palavra "renegociação" mas já esperava por isso...

DR. ROIRAN MCDRAKE

McDrake pretendia se apresentar ao principe, por isso o local mais provável para tal era o elisyum situado a
1217 Massachusetts Ave NW.

O Elisyum era disfarçado por um templo católico que recebia visitas constante de mortais, o fato é que determinados aposentos só membros tinham acesso.
Spoiler:

O salão estava desabitado exceto por duas pessoas. Um homem de visão perdida e uma bela mulher negra de pele pálida.
Spoiler:

Eles pareciam se concentrar em uma conversa quando McDrake os interrompe.

- Com licença, eu vim seguir a tradição, e
informar o Príncipe da minha passagem pela cidade.

_ Desculpe-me, mas deve saber que são tempos dificeis e o principe anda ocupado, apresente-se a mim e terá passagem livre pela cidade desde que respeite as leis.

DR. TREVOR

Trevor ouvia os ruídos de seus cães devorando o corpo no outro comodo quando o celular foi atendido e ele reconheceu a voz do detetive.

_ Detetive Gordon, em que posso ser útil?

Trevor reconheceu o barulho de carro, provavelmente ele dirigia enquanto falava ao telefone.

JHON M. CONSTANTINE

Jhon estava prestes a ter suas perguntas respondidas quando uma figura atormentada e deprimente adentra o salão e se dirige a harpia parada a frente.

- Com licença, eu vim seguir a tradição, e
informar o Príncipe da minha passagem pela cidade.

A harpia se dirige a ele antes de voltar sua atenção para o malkaviano Constantine que ainda segurava nas mãos sua gaita.

_ Desculpe-me, mas deve saber
que são tempos dificeis e o principe anda ocupado, apresente-se a mim e
terá passagem livre pela cidade desde que respeite as leis.

DEVOR EVONIEV

Devor seguia com seu carro em direção ao coração da cidade, o vidro fumê ocultava o motorista (ele próprio) dos transeuntes o permitindo ficar mais livre sem a máscara que escondia sua face decadente de morto.

Na cidade um festejo latino tomava conta. Os mexicanos comemoravam alguma tradição de sua terra. Devor parecia não saber por onde começar, mas numa terra de guerra a melhor fonte de informação são os territórios neutros onde jazem os mortos e os feios...
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Mensagem por Padre Judas Qua Jan 12, 2011 11:31 pm

Chegando na frente do Elysium no meu carro preto, me deparo com uma igreja. Isso é no mínimo inusitado. Igrejas normalmente são moradas de seres que nos caça, não para nós seres da noite. Estranhando esse fato, chequei o endereço no Iphone, e apontou justamente para o endereço que mostrava a placa, "1217 Massachusetts Ave NW". - "Bom, é aqui mesmo." - Pensei. Guardei o Iphone no bolso, e saí do carro, depois liguei o alarme.

Lá dentro a igreja não parecia tão majestosa. Igrejas Católicas costumavam ter muito ouro, e belas pinturas no teto e nas paredes. Mas essa, era tão sem graça, quase deprimente. Talvez meu estado de espírito ajudasse no meu julgamento, mas eu não deixei me levar pela minha depressão. Apenas caminhei, até achar mais alguém, tomei cuidado para não falar o que não devia à um humano. Igrejas vivem lotadas deles, mas acho que o horário não seria conveniente para isso, eles costumam vir enquanto o sol está no céu, não agora.

Ouvi falar de relatos de vampiros que sentem uma certa repulsa à cruzes, esses vampiros teriam dificuldades para permanecer ali. Além disso, viver debaixo das saias da Igreja Católica não era uma sábia escolha. Talvez ninguém na colônia fosse inteligente. Enfim, achei uma mulher a quem puxei conversa, ela parecia uma de nós. Falei da minha situação, e ela respondeu.


_ Desculpe-me, mas deve saber que são tempos dificeis e o principe anda ocupado, apresente-se a mim e terá passagem livre pela cidade desde que respeite as leis.

- Compreendo. Então a senhorita deve ser a Senescal, certo? - Na ausência do Príncipe, o responsável pela cidade é automaticamente o Senescal, então fiz uma suposição baseado na lógica. - Será que a senhorita pode me contar um pouco sobre esses "tempos difíceis"? - Seria bom me manter informado sobre o que preocupava os cainitas locais, não pretendia ser surpreendido. - Ah, a propósito, ouvi falar que um Malkaviano europeu muito bom em clarividência está na cidade... A senhorita poderia me dizer aonde posso encontrá-lo?
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Mensagem por richard belmont Qua Jan 12, 2011 11:57 pm

Devor em sua caminhada rumo a um lugar desconhecido porém
com um destino traçado, teve a ideia de
procurar outros cemitérios, imaginava
que com sorte poderia encontrar um clã do qual não possuísse nenhum conflito,
pelo contrario seria um dos clãs dos quais o samedi mais tinha coisas em comuns...Giovanni... os detentores dos
poderes necromânticos talvez não
virassem as costas para alguém que compartilhe os mesmos interesses... os
mortos... Eles poderiam ajuda-lo a conseguir informações sobre o fujão, já que
também não tinham um lado certo a seguir,(independentes) além do que, junto
deles Devor poderia encontrar vampiros que compartilhassem do mesmo desejo de
ajudar o antigo cainita... Sim, Devor tinha certeza do que fazer agora, se
tivesse sorte poderia conseguir informações, aliados e quem sabe
conhecimento... Rumo ao refugio dos mortos o zumbi caminhou a procura dos
necromantes, ofuscado por sua habilidade ele caminhou lenta e atentamente pelo
local, na espera de que sua tentativa não fosse em vão...
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Mensagem por Nemesis_EX Qui Jan 13, 2011 1:01 am

*J.J tendo se aproximado do seu alvo sem ser notado com sua rapidez ativada enfia a estacas nas costa do cara armado onde usa rapidez para deferir varios golpes de maneira parar seus movimentos de maneira definitiva, não sabia quem era mas não iria esperar que mata-se seu "aliado", não ate ter certeza de que ele é o inimigo ou não... depois de golpear tantas vezes olha para Rodrigo e fala...*

--Não te conheço mas nessa noite salve seu rabo duas vezes... não preciso nem dizer que vc me deve... pega o corpo dele e leve no porta malas vamos interrogar ele... e quanto a ele...

*J.J aponta para o Taxista onde mostra não estar nem ai para sua expressão de medo ou desespero e fala...*

--Não o mate... ele pode ser util... se não tentou nenhuma burrice ele pode ser util... e carinha presta atenção vc viu demais tem duas opções pode viver e ser util a nós ou ficar em pedaços numa vala qualquer... normalmente não damos escolhas... vc ganhou na loteria... o que me
diz??? se quiser viver coloque o corpo desse carinha no porta-mala...


*J.J se vira para Rodrigo e passa um cartão...*

--Esse é meu numero caso a gente se separe... quero conversa com mais calma... vai ficar claro logo temos pouco tempo... tem um lugar seguro??? pois temos de ser rapido... o lugar não é seguro...

*J.J olha nos olhos do Taxista e fala num tom frio...*

--Vai guiar esse taxis como nunca dirigiu antes na sua vida mediocre... se fizer besteira morre mais pode ganhar muito dinheiro e algo mais se trabalhar conosco... acredite tem mais a lucrar do meu lado do que contra mim então faça tudo que mandar e vivera para ver seus filhos e sua esposa... seja inteligente e não estupido... as oportunidades não aparecem facil na vida...

*J.J não tinha intenções de mata-lo ainda mas fazer ele ser util ali era melhor que um marmajo chorando e esperneando pela sua vida tinha que faze-lo manter o seu foco depois pensaria em algo para o mesmo...*

"--Espero faze-lo cooperar de acordo... assim ela será mas util a nós... temos dois alvos agora temos de checar o que cada um quer... e pior ainda vem a questão de que se esse gangrel e confiavel ou não..."

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Mensagem por Rodrigo Casque Qui Jan 13, 2011 6:59 am

Matt ainda estava sob a mira da arma do brutamontes que estava parado do lado de fora da janela do taxi. A situação não tinha mudado muito, Matt estava sentado, o taxista estava em pleno desepsero e o homem apontava a pistola e continuava perguntando o que eu estava fazendo... Não tinha saída a não ser falar o que realmente estava fazendo ali e depois esperar que J.J voltasse o mais rapido possível.

- Bom... Estou atrás daqueles que todos conhecem mais nunca viram. Do que ganhou uma caçada apenas por ter fugido. Daquele que promete revolucionar o mundo das sombras - Uma charada não tão bem bolada mais que com certeza fará com que ele pense, o que, automaticamente me dará mais um tempo para a chegada de J.J

O Gangrel olhava para baixo para analisar o estado do homem que ainda estava a se recuperar, não queria que aquele infeliz acordasse e deixasse a situação ainda mais critica. Após analisá-lo, voltava o olhar para o brutamontes e esperava por uma resposta.

- Sabe de quem eu estou falando? Sua ajuda poderia ser muito útil há nós... O que me diz?

O Caçador lhe fazia um convite mesmo sem saber para qual lado ele lutava, se fosse da bastarda poderia usá-lo e conseguir mais informações e usá-la para o Sabá... Não seria nada facil mais também não seria a primeira vez que Matt faria isso.

Enquanto esperava a resposta do brutamontes, escutava barulhos sem saber de onde estava vindo, quando se deu conta, o brutamontes largava a arma e logo via sua parceira atrás dele... Imediatamente ele saia do carro e olhava para o que ela tinha feito, como em uma flecha, J.J parecia responder os gestos do caçador e respondia com palavras em que lembrava ao Caçador que ela teria salvado sua vida pela segunda vez...

Como resposta, Matt apenas olhava para a Caçadora que logo emendava em um outro assunto.

- Não pretendia mata-lo, não agora pelo menos... Na verdade não pretendia matar ninguém... Já você, vejo que segue seus instintos.

Matt pegava o cartão que J.J lhe dava e respondia sua pergunta sobre um local seguro. Sua experiência em conhecimento sobre a região era grande e sabia de bons lugares para passar o dia. (Viajante)

- Tenho varios e conheço um aqui perto... Podemos chegar lá em poucos minutos - Terminava de falar e já se encarregava de colocar o corpo do brutamontes na mala

Após colocar o corpo paralisado do brutamontes no porta malas, ele entrava no taxi e passava as informações sobre o esconderijo para o taxista e pedia para ele se apressar.
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Mensagem por Bishop Qui Jan 13, 2011 7:23 am

Parece que as ameaças de Bishop surtiam efeito e o homem respondia em uma pequena charada de facil decifração. O Brutus ria sobre o improviso que o homem tinha feito e naquele momento o achava ridiculo por ter feito uma coisa tão escrota quanto sua charada. Todos sabiam que havia uma corrida para encontrar o cara que fugiu pela porta da frente da Camarilla, a cidade estava um caos e todos queriam um pouco daquele cara... Uma reposta facil para uma charada ridicula.

- Sua oferta parece tentadora amigo, só que eu não sei para que lado você trabalha... Então vamos, me diga logo, para quem você serve?

Bishop se policiava para não falar nenhuma giria onde poderia entregar que ele era do Sabá. O homem parecia ser esperto e pegar nos detalhes. Dependendo da resposta dois lados poderiam surgir. Um lado apontaria para uma grande pareceria talvez, o outro apontaria para dois caras mortos e uma pistola com duas balas há menos.

Derrepente um frio nunca sentido antes percorria sua espinha e paralisava seu movimentos, não conseguia ter uma reação esperada e seus sentidos começavam a lhe falhar, sua mente rodava como se tivesse tomado a maior pancada do mundo, seus movimentos não mais os pertenciam e logo caia, batendo no carro e indo até o chão.
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Mensagem por Guidim Qui Jan 13, 2011 7:45 am

Realmente Guidim sabia que o tal feito da Asiática ainda sem nome, seria cobrado por parte dela de alguma forma, a afirmação da garota apenas conluia o pensamento do Setita.

Assim como a Assassina "Irmã" do tal Edgard, a Asiática sumia pelas ruas, estas duas ja teriam seus refúgio definidos, diferente do que restava, Edgard me aguardava com a resposta sobre a hospedagem do dia.


-Ei Edgard, sobre seu palpite de eu ter uma casa grande, segura e confortável, bem, não é isso que temos para hoje hahaha, mas há um Hotel seguro apenas algumas quadras daqui, ja temos reservas, melhor irmos andandno.

Guidim falava para Edgard e saia a frente ja esperando que este o Seguia e para também ganhar algum tempo.

Enquanto rumava ao que seria seus aposentos naquele Dia, Guidim tentava entender as especialidades e como poderia usar o tal Filho de Haquim para um possível plano contra seu alvo.

-Antes de tentarmos pegar esse amigo do Principe Edgard, tenho pelo menos duas experiência que gostaria de compartilhar contigo.
Esse cara é capaz de controlar os movimentos dos corpos das pessoas, como se fossemos marionetes, e ele também irá revirar sua cabeça e trazer a tona os seus maiores pesadelos, espero que não tenha nenhum, isso o tornará mais forte perante esse bastardo.


Guidim fazia uma pausa e se lembrava dos instantes em que sua fraqueza fora explorada e trazida a sua Realidade, o rosto do Fujão aparecia na mente do Setita, e a intenção de vingança da víbora ficava exposto na face do Setita.

-Temos que tentar fazer algum plano, suas duas amigas podem nos ajudar mas teremos algum tempo para poder bolar algo desde hoje, Ficar cara-a-cara com fujão me fez teme-lo mais do que imaginava, aliás todos os poderes que temos ou podemos usar contra ele, acredite, terá uma enorme chance de não surtir o efeito que esperamos..


Guidim esperava as colocações do Perito em Assasinos, aliás os planos de como matar alguém era mais a especialidade dele do que de Guidim, este ja deveria ter feito alguns atos um tanto semelhante a este, diferente de Guidim que estava em sua primeira caçada.

Enquanto aguardava Guidim se lembrava também daquele tom de voz de Ian ao ouvir a palavra renogociação.

-Ian não deve ter gostado nem um pouco de ouvir a palavra renegociar, mas não há outra alternativa, se estou em uma caçada em grupo, a recompensa pode ser dividida entre todos do grupo, Ian pecisa saber que não terá mais sua fatia 100%, e também que a missão que me colocou é mais arriscada do que pensa.
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Mensagem por Quimera Qui Jan 13, 2011 11:18 am

-Boa noite, meu caro!
Falava com a voz sibilante e fria que sempre usava ao conversar com o Detetive.
-Ouvi dizer que desistiu de caçar-me e foi atraz de outro assassino... Isso é verdade, meu caro Gordon?
Sem esperar por respostas, continuou.
-Sei que não me deve nenhum tipo de explicação, mas ficaria... agradecido se você pudesse me dizer o que tal pessoa fez para merecer a atenção de um Detetive como você. Poderiamos... não sei... trocar informações?
O doutor, dessa vez, esperou pela resposta.

[Caso a resposta seja amigavel]
-Muito bem... Posso lhe dizer o paradeiro do corpo daquela jovem cuja familia tem estado tão desolada após o desaparecimento. O nome é Janice Adams. Morena, vinte e um anos, estudante de direito. Lhe contarei onde está o corpo se, e apenas se, você me disser o que sabe sobre esse novo Serial Killer.

Após receber as informações, Trevor entrega a localização do corpo. Ela está enterrada a duzentos metros da entrada Leste do Central Park, o corpo ainda não está completamente decomposto e o reconhecimento é fácil. A cicatriz na caixa toraxica indica que ela foi operada, uma autopsia mostraria que seus orgãos, ao contrário do de outras vítimas, não foram tocados. Ela tinha um cancer no pulmão o qual ninguém ainda suspeitava. Não serviria para fazer experiencias.

Após desligar o telefone, Trevor sai com seus cães pelas ruas da cidade, seguindo as pistas que Gordon acabara de lhe passar, procurando uma forma de encontrar o tal Cainita Fujão.

[Caso a resposta seja negativa]

-Muito bem, detetive. Eu tentei ajudá-lo. Se prefere fazer dessa maneira, vou lhe dar um conselho. Saia da cidade e não volte a procurar por esse homem, ele é mais perigoso do que você pode imaginar.

Desliga o telefone, resmungando sobre a teimosia do detetive. Vai até seus cães, que já haviam terminado a refeição.

-Muito bem, minhas crianças... Acho que teremos de caçar...

Ele se dirige para a porta e sai, acompanhado de seus animais. Os ossos do velho morto continuavam no chão do pequeno corredor de entrada. Trevor tranca a porta ao sair e vai em busca de informações e pistas sobre o tal Cainita Fujão.

-Talvez eu devesse procurar pelo Sabá... quem sabe o que eles podem dizer sobre esse velho...


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Mensagem por Magnus Qui Jan 13, 2011 7:58 pm

A conversa na língua esquecida continua:

-Sanguinem meum habet, et ánima mea propria certe nollent ceteraonera aeternitatis.

-Malo manere in oblivione loquitur lingua, aere portat sermones nostri, etingredietur aures ut non
...


A paranóia é evidente. Esse cainita está despreocupado demais com as consequências de ficar conversando na rua sujos de sangue e ao lado de um corpo ressequido.


-De modo-altum sapere videare canis magis ordines Camarilla premitmiserum principem civitatis huius. Si sic finis noster sermo nunc ...


Desativo o alarme do carro, e faço menção de partir, enquanto olho-o atentamente.
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Mensagem por painkiller Sex Jan 14, 2011 4:29 pm

Lobo chegava ao cemitério Arlington. a imensa murada branca, que cobria todo o cemitério, o portão negro, uma leve névoa tornva o ambient mais sombrio, através do portão podia se ver as centenas de jázidos ali presentes, o Brujah desce do carro, abre o porta-malas, parecia mais o rambo se preaparando pra uma guerra, prendeu suas granadas na citura, a escopeta 12 nas costas, uma pistola no bolso do casaco, facão na cintura, gancho com corrente amarradono antebraço," agora é vestir o casaco, cobrir tudo direitinho".
Lobo agora encarava o grande portão do cemitério que facilmente ee poderia pular, pois a grade permitia que seus pés pudessem subir facilmente, a dodger ram havia sido estcionada a uns 15 metros da entrada do local, facilmente ele poderia voltar para lá. "Bem, seja o que for está aí atrás, e vai ter que me ajudar ou vou arrancar suas tripas com o sr. Gancho"
Dizendo isso lobo iria conferir o cadeado
(se o cadeado tiver trancado, eu vou dar um tiro de 12 nele, se já tiver sido arrombado ou algo do tipo, empurro o portão com um chute e espero um pouco p/ ver o que existe por lá)
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Mensagem por Edgard Sex Jan 14, 2011 6:57 pm

— Um hotel é bem melhor do que eu pensei! muito mais discreto e confortável. Responde Edgard enquanto acompanhava o cainita de linhagem desconhecida até o momento.
Off: Considerando que eu não tenha ouvido a necromante falar.

Chegando no hotel, Guidim começa a relatar sobre os momentos em que ficou a mercê daquele cainita procurado, e estas palavras começaram a fazer Edgard lembrar dos mesmos pensamentos de alguns minutos atrás, a sua morte final. Mas edgard se viu em outra posição e numa briga no seu subconsciente, ele lembra de como foi a batalha para matar o Principe de Londres, e nessa ele saiu vencedor e o Antigo principe foi diablerizado por seu senhor, e com essa esperança e motivação esse Filho de Hassam se viu mais próximo a ELE.

— Não posso temer nada e a ninguém, o meu trabalho não permite isso, fui treinado para matar ou morrer, e estou preparado para as consequencias da batalha que virá... Edgard olha nos olhos desse a sua frente, tentando penetrar em sua alma. — E você está nessa também, por isso terá que deixar seus medos... Ele via que Guidim estava lembrando-se dos seus medos, e o encorajava vendo que aquele cainita estava disposto a se vingar...

Edgard percebia que Guidim estava mesmo disposto a cooperar com ele.

— Guidim, temos que armar uma emboscada para aquele filho da puta! com o meu poder de ofuscação poderíamos fazer isso, mas se você diz que ele realmente é poderoso, provavelmente ele poderá quebrar a ofuscação e me ver, entende!?. Mas à propósito o que você pretende fazer após capturarmos ele, você tem seus planos né isso !? e temos que chegar a um pensamento em comum, já que estamos trabalhando juntos. Essas últimas palavras deixava Edgard com um leve sorriso.

Após Guidim responder:
— Guidim, Temos que nos alimentar, pois preciso de sangue para o combate ficar mais interessante... Aguardava as palavras de Guidim, e depois segue para seu quarto para descansar.
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Mensagem por Jhon M. Constantine Sex Jan 14, 2011 11:57 pm




Constantine sabia o
que estava por vir e tinha consciência que seria de grande ajuda para o
príncipe e a cidade controlada pelo mesmo.Ao perceber que estava a frente de uma de suas
representante,Jhon sentiu que seria menos complicado de conseguir
um encontro com o príncipe,porém como própria cainita disse “São tempos difíceis e o
príncipe anda ocupado”.Ele sabia que para falar com o "governante da noite" na situação
atual deveria ser considerado
totalmente leal a camarilla e temente ao príncipe,então Constantine resolveu
“tocar conforme a musica”e não usar de seu sarcasmo natural e mais de sua
empatia.





- Entendo a ausência do príncipe,porém como membro da camarilla me sinto no dever
de fazer algo, tenho certeza que posso ajudar de alguma forma nessa grande
crise que se aproxima.Gostaria de encontrar o Príncipe pessoalmente, se
possível o quanto antes,entretanto não me incomodaria de passar o que sei a
senhorita se assim fosse de sua vontade, mas antes disso seria de grande
interesse saber o nome de um daqueles que representa a maior entidade da
região!!!.Como poderei chamá-la?
Jhon M. Constantine
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