Noctem - Vaga Per Umbras (Crônica Oficial)

Com a carta em mãos, Constantine pensava em alguma forma de ajudar porém não conhecia a cidade nem muito menos alguém que possua uma informação que pudesse ajuda-los.Derrepente é surpreendido por Drake a dizer algo:

"... Hum, mas aposto que você também não faz a mínima
ideia, você sempre me critica, mas nunca me mostrou do que é capaz. Acho
que você só fala demais..."

Jhon ficou meio sem reação ,porém logo Drake explicou: - Fique tranquilo, senhor Constantine, isso não foi para o senhor. Apenas para um espírito que fala demais. Jhon disse meio sem entender :

tudo bem meu caro amigo,vou ficar quieto e deixa-los terminar essa conversa,(meio sarcastico)john disse:Se quiserem que eu sai para poderem conversar melhor é so dizerem!!!

O sotaque de Melchior é bem peculiar. Seu latim impecável, junto com a forma peculiar a que se refere ao sol, me fazem concluir que esse sujeito é mais antigo do que eu imaginava...

_ Interesti mortalium quam ingenium non? Video fontem equi motus.

-Videtur non sis isto fructu æon, non est ...? Si equi communius tibitransportandum Concipiatur autem ignis constans in suo tempore.Sciendum valde difficile qui vivere ... versutia Hodie facilius ad faciendum ex ea quam putas ...

Nesse momento faço uma pequena demonstração do que posso fazer. Produzo uma pequena chama na ponta do meu dedo indicador, e continuo a conversa:

-Hodie-possimus magistro omnes nos fecit elit. Ignem, quem non contentus sit simpliciter vernum incidit.- Nessa hora, apago a pequena chama, esfregando os dedos, como num passe de mágica.- Ut 'quam nostro solvemus difficultates elit. Radix conscendens semper... Scientia cum pares proficere. Lorem vicesimo primo saeculo, o Melchior!


Ligo o som do carro e coloco o cd que estou habituado a ouvir, que só toca música clássica.

-Forsitan istud esset nota. Credo in productae ingenia eorum non accipietis donum immortalitatis. Hodie music non importat motum eadem quam ipsi posset music generare. Alioqui inmortales sunt in memoria...

O som do opus 43 de Thaikovski alcança suave meus ouvidos, enquanto dirijo pelas ruas movimentadas da capital. De vez em quando, uma olhada nos espelhos me mantém seguro ao volante.

-Utinam-copia nasci retro saeculis, ubi cognitio est occultum Facilius est honoratiores et timet ignorant. Nunc, verum occulta scientia miscuit imaginibus fictis authors ... pecunia Esurientes Vides me?

O Toreador via as esquinas do hotel passarem direto pela janela do taxi, de primeiro instante pensou que tratava-se de algum atalho, mas eles já estavam indo longe demais na direção oposta a de seu hotel. Como não conhecia nada por ali, Dimitri perguntou para o motorista: - Com licença Monsieur! Para onde estamos indo mesmo? Meu destino já ficou para trás há muito tempo.

(OFF: Desculpa o Post curto, mas eu estou meio sem criatividade, e ainda por cima estão pegando pesado com as aulas, sem contar que agora tenho aula até aos sabados)

OFF= pensei q nn fosse postar tao rapido

O Assamita apenas observava a conversa que se desenrolava...

Guidim seu que está preocupado...
ficaremos juntos então pra não darmos sopa para o azar!!!

-- agora que estou reparando... essa mulher realmente não é confiável...
E por eu não conhecer nada sobre a misteriosa família Giovanni... confio menos ainda

o Filho de Assam ficou surpreso com aquela informação da morte do sensescal. Mas como ele está acostumado...
---sempre morre um alii e outro aqui falava isso ironicamente

Após a necromante saiirr:

-- E aii Guidim vamos lá na casa do principe ou ficaremos aqui??

A voz parecia não ter caído na minha lábia. Me mandou olhar pelo retrovisor, mas nada tinha lá. Com certeza ele poderia me dar alguma pista, provável que minha manipulação tenha falhado, talvez se eu continuasse com esse jogo, eu conseguisse algum resultado. Mas então, Constantine se virava rapidamente, será que ele também estava escutando a voz? - Algum problema, Sr. Constatine? - Com uma feição de dúvida, me dirijo ao companheiro de clã. Decidi continuar com o jogo mesmo assim. Aquela era a minha única cartada. - É... Acho que você não sabe de nada mesmo... - Dei a partida no carro, simulando falta de interesse no homem¹.

________________
¹ - Manipulação + Lábia/Performance no Espírito: Desejo remover informações, por menores que sejam, do Espírito.

Leo DeFanti dirigia fazendo o possível para parecer o mais comum possível, apesar disso não ser difícil, e também prestava atenção nos prováveis pontos de chegada que o carro a sua frente estava a ir... mas sem muita preocupação.

O Guerreiro não tinha certeza absoluta se o alvo estava ciente ou não que estavam sendo seguidos. Sendo uma ou outra a resposta, Leo sabia que teria que manter a posição e continuar a seguir, mas uma coisa negativa o assolava. “E se a resposta for sim, eles sabem que estão sendo seguidos e mais, eles armaram uma armadilha para mim” ele pensava nessa possibilidade por alguns segundos, logo depois de perceber que estava perdendo foco.” Foco, foco” Leo falava, se advertindo e voltava a dirigir como antes.

[OFF] Ainda bem que ainda da tempo de postar a minha ação... desculpem o atraso, trabalho + estudo = falta de tempo

[ON] Apesar de desapontado com seu ultimo "trabalho", Trevor tomou o caminho para a Igreja. Apesar de saber dos riscos de um Tzimisce aparecer para a Camarila, o doutor contava com o fato de o Elysium ser um local neutro.

-Eu sei, eu sei... - Ele conversava com seus cães, que pareciam desconfortaveis como se soubessem para onde estavam indo, enquanto caminhava pelas ruas escuras - Mas eu preciso dessas informações... Não posso deixar que o detetive se envolva nisso...

Depois de vários minutos de caminhada, parou a porta da igreja, observando-a e apreciando sua arquitetura.

-Estamos aqui... Espero que tenhamos sorte... - Comentou para si mesmo ao adentrar a construção.

-- E aii Guidim vamos lá na casa do principe ou ficaremos aqui?? - Perguntava Edgard Assim que Kiori deixava o Setita e o Filho de Assam a sós.

-Não Sei Edgard, to achando tudo aqui muito estranho, não confio nela - Guidim apontava para o carro de Kiori que sumia ao horizonte - aliás não sei da onde ela vem tirando essas informações, se estivesse com meu carro seguiria ela para tentar descobrir algo que pudesse me fazer confiar nas palavras delas, mais ja que estamos sem carro Edgard, não vejo outra saída a não ser poupar nosso tempo, viu que ela falou sobre o senescal e que devemos sim nos importar com o que aconeceu a ele né?

Pois bem, vamos fazer o seguinte podemos conseguir alguma informação no elísio local, não sei se é o momento certo mas creio que seja melhor nos separarmos, o que acha?

Eu vou até o elisio local e tento descobrir algo sobre o Senescal, e voce tentar seguir a Kiori e veja o que descobre, com seu dom sobrenatural dse mover-se que eu notei la no galpão é capaz de alcançá-la, e com a sua ofuscação, segui-la sem problemas. mas não podemos perder tempo toma anote meu número e me passe o seu qualquer novidade nos comunicamos.

Gudim pegava seu Celular e ligava para seu "amigo" táxista.

-Ei amigo, sou eu que nos encontramos agora pouco, está disponível para mais uma corrida? ainda estou no capitólio aonde voce me deixou.

Agora discava o número de Kiori.

-Ei Kiori, sou eu Guidim, sabe aonde é localizado a sede da camarilla nesta cidade?

Aguardava anciosamente a resposta...

Melchior parecia concentrado no percurso até seu antigo refúgio. A música não funcionou como uma forma de relaxar, como eu pretendia. Ele deve ter problemas realmente grandes para resolver. Seu silêncio me deixa mais curioso... Talvez eu vá um pouco mais além...

Enquanto dirijo, reflito um pouco sobre o que Melchior disse a pouco... "_ Precisamos ir, tive uma ideia e preciso de mais com a mesma vontade que você...". Até agora, todas suas respostas foram evasivas. Mesmo que eu pergunte qualquer coisa, ele não vai me responder. O que me resta é dirigir e esperar. Seja lá o que for, descobrirei. É só uma questão de tempo...

O som do carro agora reproduzia "Requiem", de Mozart. Uma de minhas sinfonias prediletas, não só pela complexidade da partitura, mas pela história da composição. Imagine só, uma marcha fúnebre encomendada, que acabara sendo sua própria marcha da morte. Poucos homens tiveram a chance de deixar tal legado antes de partir. Como Mozart, espero ter tempo de escrever meu "requiem" antes de deixar a não-vida...

on/
atordoado pelo descontrole, e pela cituação atípica Amino decide entrar em contato com o detetive, ligar se tiver o telefone, ele sai perguntando aos funcionarios, arrumadeiras, possíveis vigias e cozinheiros hóspedes, com uma atenção especial as respostas destes
__Você não teria visto minha irmã?Anka?__Quando foi a ultima vez que a viu?__Sabe onde ela esta?
o senhor toczek repete essas peguntas incontáveis vezes...
(queria fazer um roll de int+investigação,ou seja lá o que for)
ele parra estupefato e até meio abobalhado, os espiritos não o respondião, qual seria o problema com o ritual de hospedagem que "assombra" sua mansão
qual seria a resposta do detetive?, Amino vai procurar refúgio no seu saco de terra e prepara-lo para uma possível viagem!
ele pensa sobre a segurança de trazer um detetive ao seu refúgio e lhe passa pela cabeça a possibilidade de fazê-lo carniçal...
__o que será que ele sabe?

/on

off/
viva eu, passei no vestibular!
/off

Lobo Mostrava-se feliz ao sentir o poder do Neosferatu, seu novo aliado no seu objetivo condutor, agora ele e john estavam numa mútua guerra contra a camarilla, seu primeiro pensamento direcionado ao Samedi foi de "XUPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA" era esse o pensamento do Brujah quando ele olhou em direção ao Samedi, mas ele não queria ficar fora da ação, precisava manter o fujão a salvo, tinha conseguido a aliança com o Nosferatu para destruir a Camarilla, já tinha um contato com John, agora tinha ganho um parceiro para detonar a Camarilla, agora precisava encontrar-se com o fujão.
Lobo agora falava mais calmamente, estava esperando mais uma negativa do Nosferatu, apesar de seus esforços, ele disse em um bom tom:
-- Cara, acabamos de firmar uma aliança para juntos buscarmos o conhecimento da camarilla e destruí-la, não sei se você sabe, mas esse dito fujão, creio que é um poderoso ancião que pode nos ajudar na nossa busca, precisamos chegar até ele, protegê-lo e convencê-lo a fazer parte da nossa jornada, a sua por conhecimento, a minha por destruição e a propósito meu nome é Lobo, o Maioral e o seu qual é cara?
Lobo ainda não desistira de abrir as portas do Sabá para Devor, mas sabia que este não aceitaria limitações de seitas, nem porra nenhuma, ele ia para onde bem entendesse, mas o Brujah também não obedecia a porra nenhuma nem a ninguém, fazia o que bem entendia e o que ele queria era conslidar sua vingança contra os malditos tremres e destruir a camarilla, aquele defunto pode ser um grande aliado, ou não, mas de qualquer forma, iria tentar trazer ele para seu lado.
-- Ei, cara, o que tô te propondo é algo que vai além das fronteiras de seitas, uma aliança nossa, eu tô no sabá por exemplo, porque quero destruir a camarilla e todos os malditos que ferraram a minha vida, o que acha cara? ver toda aquela escória engomada sob seus pés? podiamos formar o nosso bando, as nossas regras, eu te ajudo em sua busca por conhecimento e você me ajuda a chutar o traseiro daqueles caras, ouvi dizer que os tremeres e os giovannis tem bastante segredos que são fodas, para cada um de nós três? o que acha cara, falar nisso qual teu nome?

Ao indagar o motorista sobre o porque do desvio de rota, o Toreador recebeu uma resposta no mínimo intrigante. Dimitri estalou um dos dedos e então decidiu ver até onde isso iria. Talvez ele estivesse falando a verdade... Mas não é do feitio do clã da rosa fazer esse tipo de intervenção brusca na vida de seus membros. De qualquer maneira, talvez fosse uma reunião realmente urgente. Se fosse esse o caso o melhor a se fazer era sair à Francesa caso as coisas começassem a pender demais para seu lado.

Após quase vinte minutos, o carro desacelerava gradualmente até parar em frente a um anfiteatro. Pelo porte da coisa era realmente uma coisa que só os Toreadores - De bom gosto, pásmen - bancariam. Um luxo interessante e fútil que daria para diverti-lo por essa noite. Abriu a porta do taxi com um pouco de receio, mas ainda sim sem perder sua classe e então saiu do carro e entrou no anfiteatro analisando o ambiente com olhos críticos. Seu olhar estava serrilhado e tentava atentamente perceber as nuances daquele lugar. Aproximou-se das pessoas por lá distribuindo palavras gentis e apertos de mão, enquanto que aproximava-se de alguém que parecesse importante para perguntar: - Olá. Me desculpe, mas fui convidado de última hora para a reunião... Você poderia me explicar do que se trata?

Estaciono o carro no beco ao lado. Me certifico que a pistola e a estaca estejam nos coldres, e ativo o alarme do carro.

_ Sequendam sumus ... Para te a te hic sum exitum ædificii. Nolo non necessarium bellum.

Me surpreendo com Melchior. Seu jeito calado oculta sua inteligência... Definitivamente é uma alma dessas que preciso como aliado...

-Nolo certamine opus uterque petat. Reficere possum pulchellus velox, si tibi ...

Em pouco tempo de convivência, já começo a entender seu silêncio...

A ver Melchior desativar aquele feitiço estranho, não escondo minha surpresa.

-Sanguine famam eius nimis utile quidem. Portum servabat sic pauca possunt hic sollicitus.

Aproveito que Melchior está atento em seu refúgio, e faço uso do presente que Shaitam me deu pela minha lealdade*. Ainda não tenho certeza se ele teria algum preconceito com relação à origem de meus Dons, por isso cautela nunca é demais...

-Audacium, quam is qui secuntur plausu digna ... Vel poenae. Mea ego dolis ...

Contiuno o trajeto ao lado de Melchior, e fico impressionado com a quantidade de livros de sua coleção. Falo olhando-o nos olhos, para que sinta a verdade em minhas palavras:

-Certe locum perfecta excitari recens spes. Video te eximia sua præditi intelligentia et multum sapere. Daret mihi socius honoris in futuro cognitionem magnitudine aeternum esse pium.

Lobo dizia, meio que abismado ainda com o modo com que o cara tinha desaparecido na sua frente disse:
-- Valeu chapa -- Olha para devor e continua -- sujeito rápido eim?
Lobo sentia-se feliz, tinha um importante aliado na sua batalha contra a camarilla, seu caminho sempre se cruzva com o dos nosferatus, estranhamente. Lobo vira-se para Devor e diz:
-- Camarada, que tal a gente ir no meu carro, tem GPS lá, tá ligado, só colocar o endereço e ele mostra pra gente o caminho -- Lobo não sabia a idade de Devor, nem mesmo o quão isolado do mundo aquele cara estava. -- é mais rápido do que ir correndo, te garanto.
Lobo parecia bem franco e não parecia nem por um instante mentir, começara a acostumar-se com a presença horripilante de Devor.
(Caso devor não vá com Lobo, Lobo se mete dentro do carro do mesmo jeito e ruma até o local descrito.)
(se devor for com Lobo ele chega até o carro e diz:
-- Essa é minha caranga, bora lá que temos um sabá pra proteger, abria a porta para devor e pisava fundo.
No meio do caminho, Lobo buscava conhecer um pouco sobre Devor.
-- E então cara, você é de qual de clã? já pensou em forjar alianças de ajuda mútua?

OFF: Seguinte sobre o "bichinho" dele ta ciente que ele pode gastar pontos de sangue para reanima-lo né???pois só se esse cara for muito verde que não te consciencia disso pois qualquer homem que honra as calças ia ficar meio gelado com essa ameaça mas já que o cara gosta de dificultar as coisas...

ON:

*J.J percebendo o ar de deboche pela ameaça e não exita ativa garras da besta onde suas garras que já estava a mostra ficam negras (detalhe: meu defeito de frenesi e garras permanentes ai o efeito para diferenciar...) e com um olhar de sadico pega e aperta o membros dele onde finca suas garras e gira com um sorriso na face...*

--Parece que não levou a serio minha ameaça me pergunto se aqui continua sendo a area mais sensivel do homem...

*Faz um giro violento com as garras faria ele entender quem estava no comando...*

--Agora que deixamos bem claro quem está "por cima", o que mais tinha no vagão... e melhor quantos membros que trabalham para O Senescal??? os que vc conhece... alem do que bateu as botas... começa a falar ou a sua dor vai ser ainda maior seu lixo imundo... quero nomes e como acha-los... ou vou fazer ter uma porra de um buraco e vc vai virar uma mocinha... ME ENTENDEU... OU QUER QUE EU DEIXE MAIS CLARO...

*J.J ficava preparada para caso ele tenta-se alguma besteira afinal aquele idiota poderia querer fazer algo mais com suas garras fincadas no meio das pernas fica dificil mais não impossivel...*

--DESENROLA E FALA MAIS... NOMES E QUANTAS PESSOAS ENVOLVIDAS NESSE SEU TRABALHO...

*J.J estava acabando e logo esse verme iria virar comida para ela precisava repor suas forças e isso era interessante...*

[OFF] Novamente pesso desculpas pelo meu atraso, vou tentar ser mais responsavel uanto a isso nessa semana.

[ON]

-Quietos animais! - O grito de Trevor ecoou pelas paredes da igreja enquanto ele tentava conter seus cães. - Parem com isso, eu já disse! - Foi quando notou, atravez das janelas, que havia um carro na garagem com duas pessoas conversando.

-Talvez... - Ele começou a dizer para si mesmo, mas os cães puxaram novamente as guias que os predia. - O que diabos vocês querem? Estão farejando algo???

Thor e Odim nunca agiram dessa forma. Estavam agitados e desobedeciam as ordens que lhes eram dadas. Algo de realmente errado estava acontecendo.

-Muito bem... Vocês venceram. Também não acho que seja uma boa ideia permanecer aqui. Vamos... me mostrem para onde vocês querem ir.

Trevor saiu da igreja. Não tentou passar despercebido, mas também não quis chamar atenção de ninguém. Resolvido a saber o que os cães queriam, foi para a rua e seguiu na direção para onde eles puxavam.