Blood in Rio (Crônica Oficial)
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Blood in Rio (Crônica Oficial)
TODOS
{Off}: Oi pessoinhas ^^/
Regrinhas da Jas ^^/
-Ser bons meninos e meninas.
-Proibido meta-jogo.
-Xingar miguchos e miguchas na primeira vez ganha advertência. Persistir é expulsão da Crônica sem pontinhos.
-Problemas comunicar comigo por MP.
-Bom jogo pra todos \^^/
Alguns jogadores terão início cenas isoladas anteriores a cena conjunta, estas cenas isoladas são para explicar melhor o posicionamento destes. Quimera por enquanto vai ter cenas isoladas.
-Calliope estou aguardando sua ficha para analisar ^^/
-Dinklage tem suas facas, porque os recursos que tem te proporcionam isto.
-Max e Nimb não possuem nenhuma arma, celular ou qualquer outra coisa que exija dinheiro, mas podem adquirir estes equipamentos durante o jogo.
-Morphy tem apenas sua colt estranha com 8 pentes, sem celular ou qualquer outra coisa que exija dinheiro, mas podem adquirir estes equipamentos durante o jogo.
-Quimera terá acesso a pertences de Recursos 1, mas pode adquirir outros pertences durante o jogo.
-Depois vou introduzir o outro personagem (do(a) jogador(a) Calliope) no bando de vocês, ele será por enquanto npc temporário limitado a seguir o bando e fazer ações básicas e simples, não vai opinar em nada.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
QUIMERA
QUIMERA
{Off}:
Legenda:
Richard
Bianca
Wagner
{On}:
O movimento que embarcou nos anos 90 não deu certo, confinando Quimera e Richard neste país do terceiro mundo por décadas. Vocês desmantelaram pequenos casos de corrupção de cidades do ABC paulista de vereadores e de deputados estatuais, que atingiram indiretamente poucos vampiros da camarilla que tiravam seu sustento nisso. Humanos foram simpáticos a esta causa, recém formados passaram a seguir vocês dois pela imensidão país.
Rio de Janeiro acabou sendo a próxima cidade que o grupo se aventurar. O sistema beneficia os corruptos, assassinos, covardes, estupradores e ladrões. O Lema da cidade é: onde o Estado está presente, cidadãos estão mais seguros. As principais favelas tiveram as facções criminosas expulsas, mas isto não resolve o problema, apenas espalha a merda toda.
Richard e o grupo tem esquemas que ligam políticos a crimes mais hediondos, o objetivo do grupo é por isto a tona, para desmoralizar ainda mais a política local. Flavio é bem persuasivo, verdadeiro cara de pau, consegue enganar e infiltrar só na lábia. Wagner é inseparável com notbook, ele programa deste os 10 anos de idade, responsável por várias invasões recentes. Bianca possui contatos importantes na mídia.
Wagner e os outros, acham que Quimera não gosta de por a mão na massa, porque nunca ajuda durante o dia, mas Richard sempre diz que ele é responsável pelo ‘turno da noite’ indo em lugares que muitos deles não teriam coragem de ir em busca de informações.
Hoje a noite promete, o advogado de um dos importantes políticos da cidade vai financiar sua próxima eleição com o tráfico que supostamente não existe mais nesta favela tomada pela polícia. Câmeras, escutas de longo alcance e binóculos foram roubados em SP na fuga de vocês e serão usados nesta noite. Wagner, Bianca e Flavio trabalharam muito para chegar nestas informações, agora vocês acertam os últimos detalhes antes de agirem.
“O Dr. Paulo vai chegar na favela às 23 horas e vai estar por aqui.” envolve com caneta o mapa impresso.
“É uma área grande pela referencia dita pelo telefone. Wagner não conseguiu descobrir que lugar é este em outras ligações que teve acesso.”
”Não sabemos se a polícia está envolvida nisso, mas com certeza vão ter capangas ali.”
”Fica frio, Wagner. Eu e Quimera vamos nesta parada, certo parceiro? Tem um plano, chapa?”
Analisa o mapa, encontra barracos amontoado, 2 sem lajes, pequeno terreno baldio, atrás deste terreno tem mais alguns barracos e atrás destes barracos a mata sendo o alto do morro. Uma rua que corta esta parte da favela assinalada por caneta pelo Richard dá para passar de moto as adjacentes não.
Dado-- Rolou 3D10 Dif. 7 = 7 10 1 = Acertos: 1. Se tiver sorte do encontro ser próximo ao terreno, dá para ficar de prontidão e filmando tudo dali, o capim deste terreno é alto e denso, que pode ser um problema na hora de gravar tudo.
”No que está pensando Brô?”
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MAX
{Semanas antes da viagem}
Por mais que ela corria não conseguia se livrar deles, que pulavam no corpo dela e mordendo-a. Ela gritava por socorro nesta área da periferia da cidade. Ela tropeça no meio fio e as ratazanas pulam aos montes, dilacerando primeiro a roupa dela, eles não garantir a integridade física dela, mas bem que eles se esforçaram.
Max caminha despreocupado para perto de seu lanchinho da noite, emite um som e todos os ratos saem em cima dela. Ela tenta limpar o sangue do rosto, pede por ajuda a Max, mas quando ver melhor quem ele é, ela se desespera grita enquanto se rasteja ao chão .
{Off}: Defina o destino dela ^^/
{On}:
Pega o celular da vítima e entrega para Coiote, um vampiro tomado por anomalias animalescas decorrentes dos frenesis sofridos.
“Deixo ver” Analisa celular procurando por caixa postais, fotos e outras informações.
“Outra mandando mensagens para Dominc, a bastarda já foi melhor. ”Gargalhada “Idiotas.”
“Esta me saindo bom caçador, Max. Está afim de um serviço na América Latina? Se tiver sucesso em seu retorno pode fazer parte do time de batedores de Detroit.”
Batedores são respeitados pelos irmãos de Detroit, basicamente agem sozinhos rastreando e caçando alvos, inimigos e suspeitos. Aqueles que se destacam ingressam no bando do Coiote (Mestres do Asfalto) que ano a após ano alguém preenche a vaga do vampiro que foi destruído. Mestres do Asfalto é o bando mais respeitado de toda Detroit.
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DINKLAGE
{Semanas antes da viagem}
Depois dos ensinamentos de sua mestra, Dink busca por prestígio na Seita. Alguns trabalhos prestados junto com sua mestra lhe renderam certa confiança para ser convocado nesta missão. Sua estatura sempre foi motivo de chacota entre seus irmãos de seita.
Quando o convite foi posto a sua frente no Oasis Coice da Égua, Pancho riu e deu um chega pra lá para Dink ridicularizando para os outros. Pancho era outro que buscava por prestígio e devoto da seita.
“Se quer um cainita que faz serviço direito, este sou eu.” Pancho bate no peito se oferecendo para o serviço.
Coiote é o ductus mais respeitado de Detroit e quem ofereceu o serviço para Dink, este vampiro já tomado pelas anomalias animalescas proporcionadas pelo seu clã, coça o rosto peludo vendo esta infelicidade de Pancho.
Dink limpa a poeira encara Coiote e ver em seus olhos que não há subjeção alguma de revidar a provocação de Pancho.
{Off}: Faça algo com Pancho, que não seja destruí-lo ceninha livre ^^/
{On}:
Desde aquele dia Pancho nunca mais se intrometeu em assuntos que não eram de seu direito.
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MORPHYS
{Semanas Antes da viagem}
O carniçal da Bispa passava as informações para Morphy, mas ele pediu a presença da Bispa. Ele negou no princípio, o Malkaviano revelou sua posição, que fez mudar os planos do carniçal que atendeu o pedido dele.
Catharina é um dos Bispos de Detroit, chica de cabelos negros caracolados até o ombro, rosto angelical pálido, beleza fatal que gosta incitar dor ao gado que cruza seu caminho atraído pela sua beleza, mas os graveis ferimentos que ela ainda está se recuperando ofuscam por completo a beleza tão citada pelos outros. Parte da cabeça ainda regenera o couro cabeludo, mais de 50% do seu rosto ainda está sem a pele. Seu braço esquerdo possui ossos revestidos por poucos músculos e ela usa uma bengala para se sustentar.
O encontro de vocês é no Oasis Coice da Égua, um dos ferro-velho de Detroit, ela amarra a coleira de dois homens semi-nus na porta de um dos carros empilhados, um cainita acompanha Catharina e fica de prontidão no local, sem antes de forrar lenço branco para a Bispa se sentar no capô do carro.
“Você disse Arold? Meu arcebispo citou este bastardo em nossa última reunião.”
“Morphys...” batendo 3 vezes a bengala no chão.
“De qual cidade você é Bispo? Segundo que te informaram, este Arold está no Rio de Janeiro e que você soube que estamos organizando uma cruzada para lá.”
“Eu não importo sua ida para lá com o bando. Só não quero que você estrague esta cruzada do sabbat em prol dos seus objetivos. Traga a valise com segurança, que terá todo meu total apoio em se tornar ductus deste bando e usá-lo na caçada do traidor Arold, logo depois de recuperarem a valise. O sacerdote Joel lhe acompanhará, ele é um tzimisce bem experiente, já passou por 3 bandos.”
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NIMB
{Semana antes da viagem}
A casinha da Valdete é bem simples e ausente de luxos como aquecedores, eletricidade e de aparelhos. Diferente das outras noites, a lua brilha mais intensamente iluminando melhor os cantos da casinha. Nimb se agacha para pegar porta-retrato empoeirado, assopra para ver a foto de uma mulher com rosto embaçado.
“Arrume suas coisas, você vai para o Rio de Janeiro.” Nimb ouve a voz de Valdete, mas não consegue vê-la. Sem querer deixa o porta retrato cair quebrando o vidro.
“Quero que você evite uma catástrofe. Interceptamos estranhas vibrações dirigindo para esta cidade. E queremos que você vá para lá e descubra o que é.”
“Meu mestre se anteviu, descobrindo que vampiros de Detroit vão para o Brasil atrás de algo. Eu não acredito em por acasos, tudo há uma ligação e estes vampiros estão bem perto disso.”
“Você vai ocupar o lugar de um vampiro de mesmo clã que o seu, mas de conceitos diferentes de seus irmãos. O nome dele é Ibi, que ficará conosco até seu retorno do Brasil. Ele não possui documentos e outros vampiros que o conhecia pessoalmente já não se encontram mais neste mundo.”
Alguma coisa brota do carpete empoeirado assumindo forma e transpassa o carpete. “Isto é um relógio de bolso, muito comum do início do século passado. Abrindo esta tampa eu recorro ao seu chamado, mas isto pode chamar atenção daquilo que estamos tentando entender lá no Rio de Janeiro. Só use isto se precisar realmente de mim.” Nimb mexe no relógio feito de metal azul.
“Eu não posso acompanhá-lo para preservar seu disfarce, porque eu seria facilmente detectada lá.” Nimb se preocupa com este cuidado de Valdete, poucos são os vampiros com dom de enxergá-la, mas ela nunca foi vista por outro vampiro senão Nimb.
“Não se esqueça de seus votos, Nimb. Por mais difícil seja sua jornada, nunca esqueça deles.”
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MAX DINKLAGE NIMB (Ibi) MORPHYS
{Off}:
Legenda:
Joel
{On}:
{Rio de Janeiro}
Desconforto da viagem será compensado em breve, 6 dias e 6 noites presos neste container, não é tarefa fácil. Precisa de muito equilíbrio, força de vontade e concentração na missão. Despertaram por causa do chacoalhar do container que foi inçado e posto em algum lugar ainda desconhecidos por vocês.
Dado-- Rolou 4D10 Dif. 7 = 10 2 7 6 = Acertos: 2. As paredes do container eram quentes como inferno, queimando a mão de vocês ao tocá-la, atiçando a Besta interior de cada vampiro, mas vocês foram selecionados a dedo para esta missão, falhas são inconcebíveis para a Bispa Catharina. Mesmo na escuridão em território desconhecido, vocês controlam seus instintos, subjugando a Besta. O calor infernal faz com que vocês transpirem sangue, manchando suas roupas com suas próprias vitaes, nestas horas outro vampiro já teria entrado em Rötschreck pondo o plano abaixo, mas a determinação e o esforço do bando prevalecem.
As horas passam, aqueles que tem audição refinada capta a quietude prevalecendo no porto no decorrer destas horas. Nimb ouve um veículo se aproximando... .
”Será que é o nosso guia? Ouviu também o carro chegar, Ibi.” Joel é o sacerdote do bando e quem iniciou a Valderie na semana passada para a consagração do bando, que tem um nome {nome do bando} que foi escolhido pelo Ductus Morphys, cainita este muito respeitado que atendeu o pedido da Bispa Catharina para fazer parte desta missão.
Alguém sobe no container mexe nas portas, esta pessoa não responde a nenhuma pergunta que alguém esteja fazendo. Depois de alguns minutos vocês ouvem som do motor do carro, acelerando, cantando pneu dando trancos no container, na segunda tentativa a porta do container é arremessada para longe fazendo muito barulho. Vocês olham para baixo vendo uma pick-up preta que arrebentou a porta com o cabo de aço que ela tem na parte dianteira do veículo, deste carro sai um homem negro (pálido) de estatura mediana, camiseta vermelha, de bermuda, tênis, pistola na frente da bermuda e mal tampada pela camiseta. O cabelo dele lembra Bob Marley.
Fala em inglês com sotaque horrível.“A gringada chegou aí. Sou Raí, mas pode me chamar de Jamaica, é assim que todos me chamam. E as chefias, como se chamam?”
“Joel”
“Quem é o líder ae?”
Dinklage fica inibido de arriscar a descida, porque não possui estatura necessária para descer pelos containeres e ele nunca foi forte em esportes.
“Gente Boa, não quero ser chato, mas vamo embora porque os PMS vão chegar aqui em 1 hora. A pick-up dá pra todos. Ocês querem ir aonde primeiro? Vejam o que ocês querem logo para levar pro pai Tião para benzer ocês pra não ter problemas com outros“
“Temos que reunir todos para o valderie. É importante.” Fala mais reservado para Morphys.
Não muito longe do lugar que vocês saíram, ainda dentro do porto, tem pátio repleto de carros novos com adesivos de proteção nas laterais e no teto do veículo, tem uma imensa ponte que corta parte do porto, dois vira-latas latem pra vocês e saem correndo em seguida por medo. Max começa gostar do porto por ver ratazanas correndo para todas as direções.
“Alguém ajuda o pequeno a descer, o cara vai despencar lá de cima.”
{Off}: Oi pessoinhas ^^/
Regrinhas da Jas ^^/
-Ser bons meninos e meninas.
-Proibido meta-jogo.
-Xingar miguchos e miguchas na primeira vez ganha advertência. Persistir é expulsão da Crônica sem pontinhos.
-Problemas comunicar comigo por MP.
-Bom jogo pra todos \^^/
Alguns jogadores terão início cenas isoladas anteriores a cena conjunta, estas cenas isoladas são para explicar melhor o posicionamento destes. Quimera por enquanto vai ter cenas isoladas.
-Calliope estou aguardando sua ficha para analisar ^^/
-Dinklage tem suas facas, porque os recursos que tem te proporcionam isto.
-Max e Nimb não possuem nenhuma arma, celular ou qualquer outra coisa que exija dinheiro, mas podem adquirir estes equipamentos durante o jogo.
-Morphy tem apenas sua colt estranha com 8 pentes, sem celular ou qualquer outra coisa que exija dinheiro, mas podem adquirir estes equipamentos durante o jogo.
-Quimera terá acesso a pertences de Recursos 1, mas pode adquirir outros pertences durante o jogo.
-Depois vou introduzir o outro personagem (do(a) jogador(a) Calliope) no bando de vocês, ele será por enquanto npc temporário limitado a seguir o bando e fazer ações básicas e simples, não vai opinar em nada.
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QUIMERA
QUIMERA
{Off}:
Legenda:
Richard
Bianca
Wagner
{On}:
O movimento que embarcou nos anos 90 não deu certo, confinando Quimera e Richard neste país do terceiro mundo por décadas. Vocês desmantelaram pequenos casos de corrupção de cidades do ABC paulista de vereadores e de deputados estatuais, que atingiram indiretamente poucos vampiros da camarilla que tiravam seu sustento nisso. Humanos foram simpáticos a esta causa, recém formados passaram a seguir vocês dois pela imensidão país.
Rio de Janeiro acabou sendo a próxima cidade que o grupo se aventurar. O sistema beneficia os corruptos, assassinos, covardes, estupradores e ladrões. O Lema da cidade é: onde o Estado está presente, cidadãos estão mais seguros. As principais favelas tiveram as facções criminosas expulsas, mas isto não resolve o problema, apenas espalha a merda toda.
Richard e o grupo tem esquemas que ligam políticos a crimes mais hediondos, o objetivo do grupo é por isto a tona, para desmoralizar ainda mais a política local. Flavio é bem persuasivo, verdadeiro cara de pau, consegue enganar e infiltrar só na lábia. Wagner é inseparável com notbook, ele programa deste os 10 anos de idade, responsável por várias invasões recentes. Bianca possui contatos importantes na mídia.
Wagner e os outros, acham que Quimera não gosta de por a mão na massa, porque nunca ajuda durante o dia, mas Richard sempre diz que ele é responsável pelo ‘turno da noite’ indo em lugares que muitos deles não teriam coragem de ir em busca de informações.
Hoje a noite promete, o advogado de um dos importantes políticos da cidade vai financiar sua próxima eleição com o tráfico que supostamente não existe mais nesta favela tomada pela polícia. Câmeras, escutas de longo alcance e binóculos foram roubados em SP na fuga de vocês e serão usados nesta noite. Wagner, Bianca e Flavio trabalharam muito para chegar nestas informações, agora vocês acertam os últimos detalhes antes de agirem.
“O Dr. Paulo vai chegar na favela às 23 horas e vai estar por aqui.” envolve com caneta o mapa impresso.
“É uma área grande pela referencia dita pelo telefone. Wagner não conseguiu descobrir que lugar é este em outras ligações que teve acesso.”
”Não sabemos se a polícia está envolvida nisso, mas com certeza vão ter capangas ali.”
”Fica frio, Wagner. Eu e Quimera vamos nesta parada, certo parceiro? Tem um plano, chapa?”
Analisa o mapa, encontra barracos amontoado, 2 sem lajes, pequeno terreno baldio, atrás deste terreno tem mais alguns barracos e atrás destes barracos a mata sendo o alto do morro. Uma rua que corta esta parte da favela assinalada por caneta pelo Richard dá para passar de moto as adjacentes não.
Dado-- Rolou 3D10 Dif. 7 = 7 10 1 = Acertos: 1. Se tiver sorte do encontro ser próximo ao terreno, dá para ficar de prontidão e filmando tudo dali, o capim deste terreno é alto e denso, que pode ser um problema na hora de gravar tudo.
”No que está pensando Brô?”
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MAX
{Semanas antes da viagem}
Por mais que ela corria não conseguia se livrar deles, que pulavam no corpo dela e mordendo-a. Ela gritava por socorro nesta área da periferia da cidade. Ela tropeça no meio fio e as ratazanas pulam aos montes, dilacerando primeiro a roupa dela, eles não garantir a integridade física dela, mas bem que eles se esforçaram.
Max caminha despreocupado para perto de seu lanchinho da noite, emite um som e todos os ratos saem em cima dela. Ela tenta limpar o sangue do rosto, pede por ajuda a Max, mas quando ver melhor quem ele é, ela se desespera grita enquanto se rasteja ao chão .
{Off}: Defina o destino dela ^^/
{On}:
Pega o celular da vítima e entrega para Coiote, um vampiro tomado por anomalias animalescas decorrentes dos frenesis sofridos.
“Deixo ver” Analisa celular procurando por caixa postais, fotos e outras informações.
“Outra mandando mensagens para Dominc, a bastarda já foi melhor. ”Gargalhada “Idiotas.”
“Esta me saindo bom caçador, Max. Está afim de um serviço na América Latina? Se tiver sucesso em seu retorno pode fazer parte do time de batedores de Detroit.”
Batedores são respeitados pelos irmãos de Detroit, basicamente agem sozinhos rastreando e caçando alvos, inimigos e suspeitos. Aqueles que se destacam ingressam no bando do Coiote (Mestres do Asfalto) que ano a após ano alguém preenche a vaga do vampiro que foi destruído. Mestres do Asfalto é o bando mais respeitado de toda Detroit.
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DINKLAGE
{Semanas antes da viagem}
Depois dos ensinamentos de sua mestra, Dink busca por prestígio na Seita. Alguns trabalhos prestados junto com sua mestra lhe renderam certa confiança para ser convocado nesta missão. Sua estatura sempre foi motivo de chacota entre seus irmãos de seita.
Quando o convite foi posto a sua frente no Oasis Coice da Égua, Pancho riu e deu um chega pra lá para Dink ridicularizando para os outros. Pancho era outro que buscava por prestígio e devoto da seita.
“Se quer um cainita que faz serviço direito, este sou eu.” Pancho bate no peito se oferecendo para o serviço.
Coiote é o ductus mais respeitado de Detroit e quem ofereceu o serviço para Dink, este vampiro já tomado pelas anomalias animalescas proporcionadas pelo seu clã, coça o rosto peludo vendo esta infelicidade de Pancho.
Dink limpa a poeira encara Coiote e ver em seus olhos que não há subjeção alguma de revidar a provocação de Pancho.
{Off}: Faça algo com Pancho, que não seja destruí-lo ceninha livre ^^/
{On}:
Desde aquele dia Pancho nunca mais se intrometeu em assuntos que não eram de seu direito.
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MORPHYS
{Semanas Antes da viagem}
O carniçal da Bispa passava as informações para Morphy, mas ele pediu a presença da Bispa. Ele negou no princípio, o Malkaviano revelou sua posição, que fez mudar os planos do carniçal que atendeu o pedido dele.
Catharina é um dos Bispos de Detroit, chica de cabelos negros caracolados até o ombro, rosto angelical pálido, beleza fatal que gosta incitar dor ao gado que cruza seu caminho atraído pela sua beleza, mas os graveis ferimentos que ela ainda está se recuperando ofuscam por completo a beleza tão citada pelos outros. Parte da cabeça ainda regenera o couro cabeludo, mais de 50% do seu rosto ainda está sem a pele. Seu braço esquerdo possui ossos revestidos por poucos músculos e ela usa uma bengala para se sustentar.
O encontro de vocês é no Oasis Coice da Égua, um dos ferro-velho de Detroit, ela amarra a coleira de dois homens semi-nus na porta de um dos carros empilhados, um cainita acompanha Catharina e fica de prontidão no local, sem antes de forrar lenço branco para a Bispa se sentar no capô do carro.
“Você disse Arold? Meu arcebispo citou este bastardo em nossa última reunião.”
“Morphys...” batendo 3 vezes a bengala no chão.
“De qual cidade você é Bispo? Segundo que te informaram, este Arold está no Rio de Janeiro e que você soube que estamos organizando uma cruzada para lá.”
“Eu não importo sua ida para lá com o bando. Só não quero que você estrague esta cruzada do sabbat em prol dos seus objetivos. Traga a valise com segurança, que terá todo meu total apoio em se tornar ductus deste bando e usá-lo na caçada do traidor Arold, logo depois de recuperarem a valise. O sacerdote Joel lhe acompanhará, ele é um tzimisce bem experiente, já passou por 3 bandos.”
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NIMB
{Semana antes da viagem}
A casinha da Valdete é bem simples e ausente de luxos como aquecedores, eletricidade e de aparelhos. Diferente das outras noites, a lua brilha mais intensamente iluminando melhor os cantos da casinha. Nimb se agacha para pegar porta-retrato empoeirado, assopra para ver a foto de uma mulher com rosto embaçado.
“Arrume suas coisas, você vai para o Rio de Janeiro.” Nimb ouve a voz de Valdete, mas não consegue vê-la. Sem querer deixa o porta retrato cair quebrando o vidro.
“Quero que você evite uma catástrofe. Interceptamos estranhas vibrações dirigindo para esta cidade. E queremos que você vá para lá e descubra o que é.”
“Meu mestre se anteviu, descobrindo que vampiros de Detroit vão para o Brasil atrás de algo. Eu não acredito em por acasos, tudo há uma ligação e estes vampiros estão bem perto disso.”
“Você vai ocupar o lugar de um vampiro de mesmo clã que o seu, mas de conceitos diferentes de seus irmãos. O nome dele é Ibi, que ficará conosco até seu retorno do Brasil. Ele não possui documentos e outros vampiros que o conhecia pessoalmente já não se encontram mais neste mundo.”
Alguma coisa brota do carpete empoeirado assumindo forma e transpassa o carpete. “Isto é um relógio de bolso, muito comum do início do século passado. Abrindo esta tampa eu recorro ao seu chamado, mas isto pode chamar atenção daquilo que estamos tentando entender lá no Rio de Janeiro. Só use isto se precisar realmente de mim.” Nimb mexe no relógio feito de metal azul.
“Eu não posso acompanhá-lo para preservar seu disfarce, porque eu seria facilmente detectada lá.” Nimb se preocupa com este cuidado de Valdete, poucos são os vampiros com dom de enxergá-la, mas ela nunca foi vista por outro vampiro senão Nimb.
“Não se esqueça de seus votos, Nimb. Por mais difícil seja sua jornada, nunca esqueça deles.”
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MAX DINKLAGE NIMB (Ibi) MORPHYS
{Off}:
Legenda:
Joel
{On}:
{Rio de Janeiro}
Desconforto da viagem será compensado em breve, 6 dias e 6 noites presos neste container, não é tarefa fácil. Precisa de muito equilíbrio, força de vontade e concentração na missão. Despertaram por causa do chacoalhar do container que foi inçado e posto em algum lugar ainda desconhecidos por vocês.
Dado-- Rolou 4D10 Dif. 7 = 10 2 7 6 = Acertos: 2. As paredes do container eram quentes como inferno, queimando a mão de vocês ao tocá-la, atiçando a Besta interior de cada vampiro, mas vocês foram selecionados a dedo para esta missão, falhas são inconcebíveis para a Bispa Catharina. Mesmo na escuridão em território desconhecido, vocês controlam seus instintos, subjugando a Besta. O calor infernal faz com que vocês transpirem sangue, manchando suas roupas com suas próprias vitaes, nestas horas outro vampiro já teria entrado em Rötschreck pondo o plano abaixo, mas a determinação e o esforço do bando prevalecem.
As horas passam, aqueles que tem audição refinada capta a quietude prevalecendo no porto no decorrer destas horas. Nimb ouve um veículo se aproximando... .
”Será que é o nosso guia? Ouviu também o carro chegar, Ibi.” Joel é o sacerdote do bando e quem iniciou a Valderie na semana passada para a consagração do bando, que tem um nome {nome do bando} que foi escolhido pelo Ductus Morphys, cainita este muito respeitado que atendeu o pedido da Bispa Catharina para fazer parte desta missão.
Alguém sobe no container mexe nas portas, esta pessoa não responde a nenhuma pergunta que alguém esteja fazendo. Depois de alguns minutos vocês ouvem som do motor do carro, acelerando, cantando pneu dando trancos no container, na segunda tentativa a porta do container é arremessada para longe fazendo muito barulho. Vocês olham para baixo vendo uma pick-up preta que arrebentou a porta com o cabo de aço que ela tem na parte dianteira do veículo, deste carro sai um homem negro (pálido) de estatura mediana, camiseta vermelha, de bermuda, tênis, pistola na frente da bermuda e mal tampada pela camiseta. O cabelo dele lembra Bob Marley.
Fala em inglês com sotaque horrível.“A gringada chegou aí. Sou Raí, mas pode me chamar de Jamaica, é assim que todos me chamam. E as chefias, como se chamam?”
“Joel”
“Quem é o líder ae?”
Dinklage fica inibido de arriscar a descida, porque não possui estatura necessária para descer pelos containeres e ele nunca foi forte em esportes.
“Gente Boa, não quero ser chato, mas vamo embora porque os PMS vão chegar aqui em 1 hora. A pick-up dá pra todos. Ocês querem ir aonde primeiro? Vejam o que ocês querem logo para levar pro pai Tião para benzer ocês pra não ter problemas com outros“
“Temos que reunir todos para o valderie. É importante.” Fala mais reservado para Morphys.
Não muito longe do lugar que vocês saíram, ainda dentro do porto, tem pátio repleto de carros novos com adesivos de proteção nas laterais e no teto do veículo, tem uma imensa ponte que corta parte do porto, dois vira-latas latem pra vocês e saem correndo em seguida por medo. Max começa gostar do porto por ver ratazanas correndo para todas as direções.
“Alguém ajuda o pequeno a descer, o cara vai despencar lá de cima.”
Última edição por Jasmine Poslter em Seg Jul 25, 2011 1:12 pm, editado 2 vez(es)
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
{Semana antes da viagem}
Olhava a foto distraido, até que a voz de Valdete vindo do nada me assusta, deixei a foto cair, depois tento disfarçar o susto, mas ela parece não se importar.
Após ouvir tudo que ela tinha a dizer, pego o tal relogio, olhando curioso para ele por alguns momentos, então o guardo no bolso da jaqueta.
Melhor fazer o que ela diz, apesar de não me agradar, não adianta discutir com essa velha.
{Rio de Janeiro}
Passei a viagem toda em um canto, mal olhando para os outros que me acompanhavam, tentava me manter concentrado nos sons que vinham de fora do container, para manter a mente distraida.
Ao ouvir o som do container sendo inçado, me levanto rapidamente, ficando contra uma das paredes, até que o calor se torna insuportavel, me afasto mais para o centro do container tentando ficar longe das paredes, muito tempo se passa nessas condições, até que o som de um carro se aproximando chega aos meus ouvidos, olhava para os outros rapidamente. Será que fui o unico a ouvir?
Começa a ouvir as tentativas de abrir a porta, fico calado, apenas atento ao que aconteceria em seguida, a porta e arrancada pelo carro, causando um barulho bastante incomodo, obeservo o homem negro se aproximando, olhando bem para o rosto dele enquanto ele falava.
Droga... isso não vai dar certo....
Um anão que nem pode descer sozinho... essa Valdete só me envolve nesse tipo de absurdo! Não sei por que ainda ajudo ela...
Paro ao lado do anão estendo a mão para ele.
--Vamos logo, fica me devendo essa.
Ajudo o "pequeno" a descer, controlando a vontade de simplesmente joga-lo la de cima
Já que a velha quer que eu ajuda as pessoas...
Após descer, me afasto do grupo, ficando perto do carro esperando pelos outros.
Será uma longa noite...
Olhava a foto distraido, até que a voz de Valdete vindo do nada me assusta, deixei a foto cair, depois tento disfarçar o susto, mas ela parece não se importar.
Após ouvir tudo que ela tinha a dizer, pego o tal relogio, olhando curioso para ele por alguns momentos, então o guardo no bolso da jaqueta.
Melhor fazer o que ela diz, apesar de não me agradar, não adianta discutir com essa velha.
{Rio de Janeiro}
Passei a viagem toda em um canto, mal olhando para os outros que me acompanhavam, tentava me manter concentrado nos sons que vinham de fora do container, para manter a mente distraida.
Ao ouvir o som do container sendo inçado, me levanto rapidamente, ficando contra uma das paredes, até que o calor se torna insuportavel, me afasto mais para o centro do container tentando ficar longe das paredes, muito tempo se passa nessas condições, até que o som de um carro se aproximando chega aos meus ouvidos, olhava para os outros rapidamente. Será que fui o unico a ouvir?
Levo um tempo para notar que a pergunta era para mim, então, com cara de bobo, olho para o vampiro e apenas aceno com a cabeça.”Será que é o nosso guia? Ouviu também o carro chegar, Ibi.”
Começa a ouvir as tentativas de abrir a porta, fico calado, apenas atento ao que aconteceria em seguida, a porta e arrancada pelo carro, causando um barulho bastante incomodo, obeservo o homem negro se aproximando, olhando bem para o rosto dele enquanto ele falava.
Droga... isso não vai dar certo....
Um pequeno riso escapa ao ouvir essas palavras.“Alguém ajuda o pequeno a descer, o cara vai despencar lá de cima.”
Um anão que nem pode descer sozinho... essa Valdete só me envolve nesse tipo de absurdo! Não sei por que ainda ajudo ela...
Paro ao lado do anão estendo a mão para ele.
--Vamos logo, fica me devendo essa.
Ajudo o "pequeno" a descer, controlando a vontade de simplesmente joga-lo la de cima
Já que a velha quer que eu ajuda as pessoas...
Após descer, me afasto do grupo, ficando perto do carro esperando pelos outros.
Será uma longa noite...
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
morphys olhava para a bispa e a encarva de cima em baixo e logo respondia.
espero que o fdp que fez isso com a senhorita esteja dentro de vc se vc me entende, odeio que façam coisas com membros e ainda mais alguem como a senhorita e com tamanha beleza mais que mesmo assim continua com beleza de sobra.
morphys era um demonio por dentro, mais até os demonios sabiam seduzir e ser galanteadores.
mais respondendo a sua pergunta senhorira, bispo de qual cidade não não, não sou esse tipo de bispo, meu territorio se baseia no hospital e sanatorio cúpula negra e 50kms em seu arredor, sou um bispo exclusivamente de linha de frente, não quis dominar uma cidade ou algo do tipo em vez disso pedi para praticamente qualquer missão ser passada para mim e obviamente cardeal aceitou não é em qualquer dia que se vê um bispo querendo ação e mais ação e tambem para que iria querer uma cidade iria ter que acabar dividindo alguma que já tem um ótimo bispo, todas as cidades controladas por nós estão bem servidas então praticamente me deixaram como se fosse hoje em dia o que chamam de relações exteriores, apesar de que esse serviço extra é um saco, mais sim senhorita irei completar a missão e não se preocupe eu não tenho motivos proprios apenas o sabá importa
espero que o fdp que fez isso com a senhorita esteja dentro de vc se vc me entende, odeio que façam coisas com membros e ainda mais alguem como a senhorita e com tamanha beleza mais que mesmo assim continua com beleza de sobra.
morphys era um demonio por dentro, mais até os demonios sabiam seduzir e ser galanteadores.
mais respondendo a sua pergunta senhorira, bispo de qual cidade não não, não sou esse tipo de bispo, meu territorio se baseia no hospital e sanatorio cúpula negra e 50kms em seu arredor, sou um bispo exclusivamente de linha de frente, não quis dominar uma cidade ou algo do tipo em vez disso pedi para praticamente qualquer missão ser passada para mim e obviamente cardeal aceitou não é em qualquer dia que se vê um bispo querendo ação e mais ação e tambem para que iria querer uma cidade iria ter que acabar dividindo alguma que já tem um ótimo bispo, todas as cidades controladas por nós estão bem servidas então praticamente me deixaram como se fosse hoje em dia o que chamam de relações exteriores, apesar de que esse serviço extra é um saco, mais sim senhorita irei completar a missão e não se preocupe eu não tenho motivos proprios apenas o sabá importa
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
( rio de janeiro )
morphys ficava o tempo todo da viagem no centro olhando cada um ali presente esperando alguem falar algo, mais a viagem era quieta, quando chegava ao local um cara dizia quem é o lider e morphys logo respondia.
não existe lider aqui todos somos iguais, mais como existem certas informalidades, sim sou eu morphys irladriel bispo do sabá e ductus do bando.
morphys descia e logo após o homem falava que alguem estava com dificuldades para descer morphys calmamente vai e o ajuda, após morphys da uns 3 passos para frente e saca sua arma e diz em um tom para todos escutarem.
se preparem para qualquer coisa estejam prontos até para o proprio chão o engulirem, morphys ficava atento a tudo a sua volta.
morphys ficava o tempo todo da viagem no centro olhando cada um ali presente esperando alguem falar algo, mais a viagem era quieta, quando chegava ao local um cara dizia quem é o lider e morphys logo respondia.
não existe lider aqui todos somos iguais, mais como existem certas informalidades, sim sou eu morphys irladriel bispo do sabá e ductus do bando.
morphys descia e logo após o homem falava que alguem estava com dificuldades para descer morphys calmamente vai e o ajuda, após morphys da uns 3 passos para frente e saca sua arma e diz em um tom para todos escutarem.
se preparem para qualquer coisa estejam prontos até para o proprio chão o engulirem, morphys ficava atento a tudo a sua volta.
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Semanas antes...
Desde que me separei de minha mestre, venho buscando ser reconhecido, más vou te confessar que não é uma tarefa fácil. Ainda mais nas minhas condições. Com muito esforço encontrei abrigo no Oásis Coice da Égua, o que não é facil também, visto que frequentemente sou motivo de chacota. Mas isso está para acabar.
Estavamos todos sentados, esperando algo acontecer. Alguns contando histórias, verdadeiras ou não, de seus grandes feitos. Algum tempo depois Coiote chega, se tem alguém que é respeitado nessa merda de cidade, esse é o Coiote. Meus trabalhos com minha senhora me renderam algum reconhecimento, visto que ele veio até aqui me oferecer esse serviço. Agora é minha chance de provar meu valor.
Coiote parece não ligar muito, caso eu faça algo com ele, então vou aproveitar. Enquanto ele se gaba de suas habilidades e se oferece para fazer o trabalho, pego minhas duas facas e finco suas panturilhas, fazendo assim com que fique de joelhos. Olho firme em seus olhos e seguro com força seu pescoço.
- Aê lixo... Já me cansei de ouvir as merdas que tu fala! Vou te dar esse primeiro e último aviso. - Uma pequena pausa, e então solto um olhar o mais intimidador possível - É melhor parar com essa porra antes que eu arranque sua cabeça fora. - Após dizer isso ao Pancho, largo ele empurrando para trás.
Parece que tirei um ônibus de cima das minhas costas, a tempos estou ficando na minha e engulindo todas as ridicularizações e chacotas contra mim, más a partir de agora isso vai mudar. Olho para o Coiote e digo:
- Pois bem Coiote, farei este serviço sim. Fique tranquilo, darei o meu melhor como sempre.
-----------------------------------------------------------
Rio de Janeiro...
6 dias e 6 noites... Essa a previsão do tempo que essa viagem vai durar até chegarmos no Rio. Dormir? Por alguns segundos isso até é possível, mas logo você acordado, assustado é claro, com o chacoalhar dessa coisa em que estamos dentro. Conforme o tempo passou, mais quente ia ficando dentro do container. Se não bastace, sua mão era praticamente incinerada só de tocar nas laterais e no teto, para os mais altos.
Parece que finalmente chegamos, o silêncio toma conta do local, porém logo é interrompido pelo som de um carro, o qual arranca a porta do container.
- Eu sou Dink... Alguém da uma mão pra descer dessa porra aqui.
É duro ter de passar por essas situações, geralmente é nessa parte que alguém faz uma piadinha comigo, mas para minha surpresa, mesmo que com um riso na cara, um dos cainitas me oferece ajuda.
Desde que me separei de minha mestre, venho buscando ser reconhecido, más vou te confessar que não é uma tarefa fácil. Ainda mais nas minhas condições. Com muito esforço encontrei abrigo no Oásis Coice da Égua, o que não é facil também, visto que frequentemente sou motivo de chacota. Mas isso está para acabar.
Estavamos todos sentados, esperando algo acontecer. Alguns contando histórias, verdadeiras ou não, de seus grandes feitos. Algum tempo depois Coiote chega, se tem alguém que é respeitado nessa merda de cidade, esse é o Coiote. Meus trabalhos com minha senhora me renderam algum reconhecimento, visto que ele veio até aqui me oferecer esse serviço. Agora é minha chance de provar meu valor.
Claro que o Pancho não ia ficar calado, se tem alguém que gosta de tirar um sarro de mim, é ele. Sem contar que se intromete em todas conversas que acontecem por aqui. Mas seus dias estão contados. Já cansei de ignorar as merdas que ele fala.Se quer um cainita que faz serviço direito, este sou eu.
Coiote parece não ligar muito, caso eu faça algo com ele, então vou aproveitar. Enquanto ele se gaba de suas habilidades e se oferece para fazer o trabalho, pego minhas duas facas e finco suas panturilhas, fazendo assim com que fique de joelhos. Olho firme em seus olhos e seguro com força seu pescoço.
- Aê lixo... Já me cansei de ouvir as merdas que tu fala! Vou te dar esse primeiro e último aviso. - Uma pequena pausa, e então solto um olhar o mais intimidador possível - É melhor parar com essa porra antes que eu arranque sua cabeça fora. - Após dizer isso ao Pancho, largo ele empurrando para trás.
Parece que tirei um ônibus de cima das minhas costas, a tempos estou ficando na minha e engulindo todas as ridicularizações e chacotas contra mim, más a partir de agora isso vai mudar. Olho para o Coiote e digo:
- Pois bem Coiote, farei este serviço sim. Fique tranquilo, darei o meu melhor como sempre.
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Rio de Janeiro...
6 dias e 6 noites... Essa a previsão do tempo que essa viagem vai durar até chegarmos no Rio. Dormir? Por alguns segundos isso até é possível, mas logo você acordado, assustado é claro, com o chacoalhar dessa coisa em que estamos dentro. Conforme o tempo passou, mais quente ia ficando dentro do container. Se não bastace, sua mão era praticamente incinerada só de tocar nas laterais e no teto, para os mais altos.
Parece que finalmente chegamos, o silêncio toma conta do local, porém logo é interrompido pelo som de um carro, o qual arranca a porta do container.
Já vi muita coisa na vida, mas nada comparado a esse sotaque. hahahaha, que coisa mais estranha, mal consigo entender o que ele fala.A gringada chegou aí. Sou Raí, mas pode me chamar de Jamaica, é assim que todos me chamam. E as chefias, como se chamam?
- Eu sou Dink... Alguém da uma mão pra descer dessa porra aqui.
É duro ter de passar por essas situações, geralmente é nessa parte que alguém faz uma piadinha comigo, mas para minha surpresa, mesmo que com um riso na cara, um dos cainitas me oferece ajuda.
- Sem problemas, vou me lembrar de sua ajuda.--Vamos logo, fica me devendo essa.
Após descer do container, sigo em direção a pickup e logo que chegar dou um jeito de subir nela.Gente Boa, não quero ser chato, mas vamo embora porque os PMS vão chegar aqui em 1 hora. A pick-up dá pra todos. Ocês querem ir aonde primeiro? Vejam o que ocês querem logo para levar pro pai Tião para benzer ocês pra não ter problemas com outros.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DINK
Tendo dizer algo para Dink, mas Pancho recebeu forte chute no rosto quebrando nariz. Dink limpa as mãos para aproximar de Coiote, quando todos já formam roda para chutar Pancho caído no chão.
Coice da Égua foi muito utilizado no século passado para ritos de aprovação dos verdadeiros sabbat, por causa de uma égua que recebeu vitae vampírica e usada muitas vezes para dar coices na espinha do candidato que muitas vezes ficava amarrado. Se a espinha quebrasse era arrastado pelas ruas da antiga Detroit até restarem os ossos. Se passasse era aceitado na Espada de Caim. Este método foi banido porque a Égua foi morta pela Bastarda na última investida da seita rival na cidade.
“Não espero menos que isto, chapa.”
{Off}: Continuação da cena do rio abaixo ^^/
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MORPHYS
Cena para entrar na história de Detroit, Catharine fica sem palavras com a colocação inusitada de Morphys, para piorar, o escravo dela preso na coleira deixa escapar uma risada. Ela olha abruptamente para aquele ser que tenta fugir da pavor, mas é estrangulado pela coleira, deixando falta por alguns instantes.
“Bom saber que aceitou esta proposta, Morphys.” Aproxima do escravo, deitado no chão ainda se recuperando do fôlego. Ela pisa no saco dele com a ponta do salto alto, que emite forte grito agudo. Ele queria tocar na perna dela pra tirar o pé dela dali, mas ele se esforçada para não fazer isto, porque era certo que o castigo seria pior se ele ousasse tocar nela.
“Tenho absoluta certeza que o bando estará bem servido contigo, Morphys.”
{Off}: Continuação da cena do rio abaixo ^^/
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DINK, NIMB, MORPHYS
{Off}: Pelos 6 dias e 6 noites de viagem. Suas reservas de sangue caem para -6. ^^/
Legenda:
Jamaica
Tião
Joel
{On}:
Jamaica olha para um lado, olha para outro, coça a cabeça.”Seu Morphys, tá tudo tranquilo os omi não chegaram ainda.”
Ignorado pelo bispo Joel se recolhe a sua insignificância e entra na pick-up junto com os demais.
Durante o trajeto, Jamaica dedica parte de sua atenção para conversar com vocês e outra para conduzir o veículo.
”Tamo pegando esta via aqui, não aconselho ocês caminharem nela entre 03:00 à 05:00 da manhã por questão de segurança.”
”Nossos hábitos são diferentes de vocês. Aqui obedecemos uma regra chamada de silêncio do sangue. A parada da regra é não dizer pra nenhum vagabundo a nossa espécie. Bico calado pras bolas de sangue. Obedecem isto que tão safos pela metade.”
“Tudo firmeza?”
Vocês saem da via e pegam atalho no terreno baldio todo acidentado, subindo morro avistando iluminação instável. Jamaica para a pick-up muito longe da fogueira que guiava o veículo na subida do morro.
Quem esperava por vocês é um velho branco (e pálido) franzino, camisa branca amassada e suja de poeira de terra, calça cumprida de mesma cor e chinelos. Cabelo maltratado de cor preta, unhas sujas, barba rala e sem um dos dedos da mão direita.
”Tião, eu trouxe pra ocê os gringos. A molecada que fez a fogueira pro senhor ta aonde?”
Tião é tipo de avó que toda criança gostaria de ter, expressão de bom velhinho, sempre tranquilo. Que gosta de sentar todo fim de tarde, se ele não fosse um vampiro. ”No valão.”
”Porra Tião, mas já? Porra Tião.”
”Cê é muito nervoso, Jamaica. Já falou das regras pros visitantes?”
”Já.”
”Venham cá meus filhos. Para terminar o ritual de proteção pra ocês.”.
Arrasta sandália pelo chão de terra até uma parte que tem capim baixo. Ali tem uma cabra morta, galinha, prato de barro com carne toda furada de penas e tripas. Ele molha as pontas dos dedos neste prato sujando de sangue. Forte vento bate nesta região espalhando um pouco a brasa da fogueira.
”Tirem suas camisas para passar o sinal no peito de ocês.”.
Espera que alguém se prontifique a deixar fazer a marca no peito.
”Que ritual é este?”
”Ritual de proteção.”.
Este ritual protege de que? Joel ia se pronunciar, mas alguém do bando se manifesta indagando sobre que isto significa. Isto é mesmo ritual de proteção ou algo que subjugação? Todos os membros do bando notam o semblante de desconfiança de Joel que não entende o significado disso.
”Vão por mim, vocês não vão querer saber do que isto vai proteger ocês. Quanto menos souberem, melhor.”. O velho não aparenta disposição de explicar do que se trata. Isto pode fazer parte do ritual ou caprichos de um velho maltrapilho.
Dink e Morphys se questionam se aquilo é algum ritual sabbat perdido no passado. Mas a sociedade vampirica do Rio não tem laços estreitos pelo Sabbat. A Espada de Caim de Detroit conseguiu é uma exceção, os cainitas de lá conseguiram por algum mérito esta aliança superficial, pouco se sabe dos vampiros daqui e os próprios cainitas do Sabbat não explicaram nada, porque a final vocês estão aqui de passagem não para uma excursão.
Nimb tampouco sabe do ritual que se trata, que se inclina sobre possibilidades de quebrar seu disfarce, mas o que fazer? Pode ser nada, apenas uma proteção mesmo de ‘alguma coisa’ ou uma armadilha.
DINK
- Aê lixo... Já me cansei de ouvir as merdas que tu fala! Vou te dar esse primeiro e último aviso. - Uma pequena pausa, e então solto um olhar o mais intimidador possível - É melhor parar com essa porra antes que eu arranque sua cabeça fora. - Após dizer isso ao Pancho, largo ele empurrando para trás.
Tendo dizer algo para Dink, mas Pancho recebeu forte chute no rosto quebrando nariz. Dink limpa as mãos para aproximar de Coiote, quando todos já formam roda para chutar Pancho caído no chão.
Coice da Égua foi muito utilizado no século passado para ritos de aprovação dos verdadeiros sabbat, por causa de uma égua que recebeu vitae vampírica e usada muitas vezes para dar coices na espinha do candidato que muitas vezes ficava amarrado. Se a espinha quebrasse era arrastado pelas ruas da antiga Detroit até restarem os ossos. Se passasse era aceitado na Espada de Caim. Este método foi banido porque a Égua foi morta pela Bastarda na última investida da seita rival na cidade.
- Pois bem Coiote, farei este serviço sim. Fique tranquilo, darei o meu melhor como sempre.
“Não espero menos que isto, chapa.”
{Off}: Continuação da cena do rio abaixo ^^/
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MORPHYS
espero que o fdp que fez isso com a senhorita esteja dentro de vc se vc me entende, odeio que façam coisas com membros e ainda mais alguem como a senhorita e com tamanha beleza mais que mesmo assim continua com beleza de sobra.
Cena para entrar na história de Detroit, Catharine fica sem palavras com a colocação inusitada de Morphys, para piorar, o escravo dela preso na coleira deixa escapar uma risada. Ela olha abruptamente para aquele ser que tenta fugir da pavor, mas é estrangulado pela coleira, deixando falta por alguns instantes.
mais respondendo a sua pergunta senhorira, bispo de qual cidade não não, não sou esse tipo de bispo, meu territorio se baseia no hospital e sanatorio cúpula negra e 50kms em seu arredor, sou um bispo exclusivamente de linha de frente, não quis dominar uma cidade ou algo do tipo em vez disso pedi para praticamente qualquer missão ser passada para mim e obviamente cardeal aceitou não é em qualquer dia que se vê um bispo querendo ação e mais ação e tambem para que iria querer uma cidade iria ter que acabar dividindo alguma que já tem um ótimo bispo, todas as cidades controladas por nós estão bem servidas então praticamente me deixaram como se fosse hoje em dia o que chamam de relações exteriores, apesar de que esse serviço extra é um saco, mais sim senhorita irei completar a missão e não se preocupe eu não tenho motivos proprios apenas o sabá importa
“Bom saber que aceitou esta proposta, Morphys.” Aproxima do escravo, deitado no chão ainda se recuperando do fôlego. Ela pisa no saco dele com a ponta do salto alto, que emite forte grito agudo. Ele queria tocar na perna dela pra tirar o pé dela dali, mas ele se esforçada para não fazer isto, porque era certo que o castigo seria pior se ele ousasse tocar nela.
“Tenho absoluta certeza que o bando estará bem servido contigo, Morphys.”
{Off}: Continuação da cena do rio abaixo ^^/
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DINK, NIMB, MORPHYS
{Off}: Pelos 6 dias e 6 noites de viagem. Suas reservas de sangue caem para -6. ^^/
Legenda:
Jamaica
Tião
Joel
{On}:
- não existe lider aqui todos somos iguais, mais como existem certas informalidades, sim sou eu morphys irladriel bispo do sabá e ductus do bando.
- Eu sou Dink... Alguém da uma mão pra descer dessa porra aqui.
morphys descia e logo após o homem falava que alguem estava com dificuldades para descer morphys calmamente vai e o ajuda, após morphys da uns 3 passos para frente e saca sua arma e diz em um tom para todos escutarem.
-se preparem para qualquer coisa estejam prontos até para o proprio chão o engulirem, morphys ficava atento a tudo a sua volta.
Jamaica olha para um lado, olha para outro, coça a cabeça.”Seu Morphys, tá tudo tranquilo os omi não chegaram ainda.”
Ignorado pelo bispo Joel se recolhe a sua insignificância e entra na pick-up junto com os demais.
Durante o trajeto, Jamaica dedica parte de sua atenção para conversar com vocês e outra para conduzir o veículo.
”Tamo pegando esta via aqui, não aconselho ocês caminharem nela entre 03:00 à 05:00 da manhã por questão de segurança.”
”Nossos hábitos são diferentes de vocês. Aqui obedecemos uma regra chamada de silêncio do sangue. A parada da regra é não dizer pra nenhum vagabundo a nossa espécie. Bico calado pras bolas de sangue. Obedecem isto que tão safos pela metade.”
“Tudo firmeza?”
Vocês saem da via e pegam atalho no terreno baldio todo acidentado, subindo morro avistando iluminação instável. Jamaica para a pick-up muito longe da fogueira que guiava o veículo na subida do morro.
Quem esperava por vocês é um velho branco (e pálido) franzino, camisa branca amassada e suja de poeira de terra, calça cumprida de mesma cor e chinelos. Cabelo maltratado de cor preta, unhas sujas, barba rala e sem um dos dedos da mão direita.
”Tião, eu trouxe pra ocê os gringos. A molecada que fez a fogueira pro senhor ta aonde?”
Tião é tipo de avó que toda criança gostaria de ter, expressão de bom velhinho, sempre tranquilo. Que gosta de sentar todo fim de tarde, se ele não fosse um vampiro. ”No valão.”
”Porra Tião, mas já? Porra Tião.”
”Cê é muito nervoso, Jamaica. Já falou das regras pros visitantes?”
”Já.”
”Venham cá meus filhos. Para terminar o ritual de proteção pra ocês.”.
Arrasta sandália pelo chão de terra até uma parte que tem capim baixo. Ali tem uma cabra morta, galinha, prato de barro com carne toda furada de penas e tripas. Ele molha as pontas dos dedos neste prato sujando de sangue. Forte vento bate nesta região espalhando um pouco a brasa da fogueira.
”Tirem suas camisas para passar o sinal no peito de ocês.”.
Espera que alguém se prontifique a deixar fazer a marca no peito.
”Que ritual é este?”
”Ritual de proteção.”.
Este ritual protege de que? Joel ia se pronunciar, mas alguém do bando se manifesta indagando sobre que isto significa. Isto é mesmo ritual de proteção ou algo que subjugação? Todos os membros do bando notam o semblante de desconfiança de Joel que não entende o significado disso.
”Vão por mim, vocês não vão querer saber do que isto vai proteger ocês. Quanto menos souberem, melhor.”. O velho não aparenta disposição de explicar do que se trata. Isto pode fazer parte do ritual ou caprichos de um velho maltrapilho.
Dink e Morphys se questionam se aquilo é algum ritual sabbat perdido no passado. Mas a sociedade vampirica do Rio não tem laços estreitos pelo Sabbat. A Espada de Caim de Detroit conseguiu é uma exceção, os cainitas de lá conseguiram por algum mérito esta aliança superficial, pouco se sabe dos vampiros daqui e os próprios cainitas do Sabbat não explicaram nada, porque a final vocês estão aqui de passagem não para uma excursão.
Nimb tampouco sabe do ritual que se trata, que se inclina sobre possibilidades de quebrar seu disfarce, mas o que fazer? Pode ser nada, apenas uma proteção mesmo de ‘alguma coisa’ ou uma armadilha.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
morphys olha atentamente cada momento do ritual e cada item em que ele possui e se concentra exclusivamente nisso( concentração+memoria eidetica ) para no futuro se realmente é um ritual de proteção ou algo para domina-lo.
quando o velho chega para passa no peito de morphys ele só abre mais seu sobretudo e deixa o homem fazer o desenho, morphys analisa tudo e faz um sinal com a cabeça para que os outros deixem tbm fazer o mesmo ao acabar o ritual, morphys fala com o velho.
há alguma coisa que podemos fazer pelo senhor em forma de agradecimento por essa proteção.
morphys após falar olha para seus companheiros para ver como eles estão e se pretendem falar algo
quando o velho chega para passa no peito de morphys ele só abre mais seu sobretudo e deixa o homem fazer o desenho, morphys analisa tudo e faz um sinal com a cabeça para que os outros deixem tbm fazer o mesmo ao acabar o ritual, morphys fala com o velho.
há alguma coisa que podemos fazer pelo senhor em forma de agradecimento por essa proteção.
morphys após falar olha para seus companheiros para ver como eles estão e se pretendem falar algo
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Não tinha a menor ideia do que se tratava o ritual, olhava confuso para o que acontecia a sua volta, o medo de ser descoberto sempre incomodando a mente.
A Velha não me disse nada a respeito de rituais, isso ta ficando perigoso
Perdido em pensamentos se afasta instintivamente ao notar que o velho se aproximava, fechando a jaqueta sobre o peito.
--Se precisamos de alguma proteção, por que não diz do que?
Olhava os outros vampiros tentando não parecer culpado, sentia o peso do relógio de Valdete no bolso. O momento de usar isso pode chegar mais cedo do que esperava...
A Velha não me disse nada a respeito de rituais, isso ta ficando perigoso
Perdido em pensamentos se afasta instintivamente ao notar que o velho se aproximava, fechando a jaqueta sobre o peito.
--Se precisamos de alguma proteção, por que não diz do que?
Olhava os outros vampiros tentando não parecer culpado, sentia o peso do relógio de Valdete no bolso. O momento de usar isso pode chegar mais cedo do que esperava...
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
morphys olha para os membros do grupo e observa que um deles anda para tras e fecha a sua jaqueta na mesma hora morphys vai em sua direção para na sua frente e diz.
hein o que você esta fazendo abre logo essa jaqueta e para de frescura, tu estas com medo de que? para de agir que nem um membro da bastarda abre essa merda de jaqueta e deixa o senhor fazer o ritual de proteção, eles nos deixaram vir então vamos no minimo aceitar seus costumes e crenças, pense em nosso futuro e não exclusivamente no seu e é melhor deixar antes que eu me estresse com você OK.
morphys falava com o vampiro com uma feição nada amigavel como se aquele ato foi decepcionante para morphys, ele olha para os outros com uma cara pior ainda esperando que mais nenhum deles façam isso
hein o que você esta fazendo abre logo essa jaqueta e para de frescura, tu estas com medo de que? para de agir que nem um membro da bastarda abre essa merda de jaqueta e deixa o senhor fazer o ritual de proteção, eles nos deixaram vir então vamos no minimo aceitar seus costumes e crenças, pense em nosso futuro e não exclusivamente no seu e é melhor deixar antes que eu me estresse com você OK.
morphys falava com o vampiro com uma feição nada amigavel como se aquele ato foi decepcionante para morphys, ele olha para os outros com uma cara pior ainda esperando que mais nenhum deles façam isso
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Se entendi bem, o que eles chamam de Silêncio do Sangue, seria equivalente à Mascara. Pelo menos o nome é mais legal.”Tamo pegando esta via aqui, não aconselho ocês caminharem nela entre 03:00 à 05:00 da manhã por questão de segurança.”
”Nossos hábitos são diferentes de vocês. Aqui obedecemos uma regra chamada de silêncio do sangue. A parada da regra é não dizer pra nenhum vagabundo a nossa espécie. Bico calado pras bolas de sangue. Obedecem isto que tão safos pela metade.”
“Tudo firmeza?”
- Tudo certo Jamaica.
Seguimos pelo caminho, o que não era nada agradável. Preferia quando estavamos na via, esse terreno tem mais buraco do que área plana. Essa luz no alto do morro deve ser uma fogueira, e das grandes. Espero não ter que chegar perto dessa merda. Desso da pickup junto com os demais, e logo somos apresentados a um senhor, aparentemente simples.
Ritual de proteção? De que merda esse velho está falando? Chegando no local avisto uma cabra morta, uma galinha, um prato feito de barro, creio eu, nele tem uma espécie de carne com penas e tripas. Eu é que não ia por minha mão ali. Mas o velho fez esse favor por mim.”Tião, eu trouxe pra ocê os gringos. A molecada que fez a fogueira pro senhor ta aonde?”
”No valão.”
”Porra Tião, mas já? Porra Tião.”
”Cê é muito nervoso, Jamaica. Já falou das regras pros visitantes?”
”Já.”
”Venham cá meus filhos. Para terminar o ritual de proteção pra ocês.”
Puta merda, eu não queria botar a mão ali, mas ele vai passar essa meleca no meu peito? Se ele diz que é para proteção né, vamos lá então. O tal Joel parece estar desconfiado de alguma coisa.”Tirem suas camisas para passar o sinal no peito de ocês.”
Um dos membros se afasta do bando, deve estar com medo de alguma coisa. Quanta frescura. Pelo menos o tal Morphys foi la botar moral nele, quem sabe ele não para com isso e vem logo fazer esse ritual. Enquanto eles se resolvem, vou logo fazer minha parte.”Que ritual é este?”
”Ritual de proteção.”.
”Vão por mim, vocês não vão querer saber do que isto vai proteger ocês. Quanto menos souberem, melhor.”
- Seu Tião, pode começar por mim enquanto os dois ali se resolvem.
Outis- Administrador
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Voltando o olhar furioso para o homem que me repreendia, raiva e sede de sangue eram bastante obvias, lembranças de Lucia dando ordens voltam a mente.
“Não se esqueça de seus votos, Nimb. Por mais difícil seja sua jornada, nunca esqueça deles.”
Lembrando as palavras de Valdete, tento me acalmar, mas a raiva ainda consumia por dentro.
Sou um assassino, resolverei as coisas com esse cara mais tarde de forma mais... dicreta...
Um sorriso aparece no rosto por um segundo, abrindo a jaqueta para o velho poder fazer o tal ritual.
Valdete avisaria de algo ruim se fosse o caso...
“Não se esqueça de seus votos, Nimb. Por mais difícil seja sua jornada, nunca esqueça deles.”
Lembrando as palavras de Valdete, tento me acalmar, mas a raiva ainda consumia por dentro.
Sou um assassino, resolverei as coisas com esse cara mais tarde de forma mais... dicreta...
Um sorriso aparece no rosto por um segundo, abrindo a jaqueta para o velho poder fazer o tal ritual.
Valdete avisaria de algo ruim se fosse o caso...
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
MORPHYS NIMB DINK
{Off}: Legenda
Jamaica
Joel
Tião
{On}:
Morphys atenta para os ingredientes do estranho ritual. O velho pega um osso de galinha, cuja ponta é amarrada com pêlos de algum animal, mexe este osso na tigela de barro e passa no peito de Morphys em forma de cruz, rapidamente a mancha seca.
Com grande sorriso nos lábios, Tião delira com as palavras de Morphys ”Eu adoro estes gringos, Jamaica.”
”E eu não sei Tião.”
”Filho, já que tocou no assunto ocê pode fazer uma coisinha pra eu. Como sou um cainita maneiro, vou cobrar depois de terminarem o serviço de ocês.”
”Não estou agindo como a bastarda, só não quero me fuder depois com este ritual. Pra mim este ritual é assinalação de alvo. Eu não quero ser um alvo.” O sacerdote do bando fecha a jaqueta.
”Azar o seu, depois não vai chorar.”
”Obrigado eu sei me virar muito bem.” Os dois trocam olhares.
”Tá certo. Próximo!”
”Para não atrair energias negativas, filho. Está com medo que eu roube sua alma? Hahahahahahaha.”
“Hahahahahahaha!”
Nimb lembra que Valdete ficaria ausente para não comprometer a não-vida de Nimb e nem prejudicar os planos dos aliados dela. Como ela disse anteriormente, já uma energia sinistra nesta cidade, a qual precisaria de mais estudo para ela se aventurar e que o relógio era o último recurso caso Nimb precisasse.
Faz a cruz no peito de Dink com o sangue.”Este aqui tem coração de leão. Se ocê tivesse um coração que batesse hehehehehehe.” Tossi se engasgando.
Surpreso com que presenciou algo fora dos padrões ”Desde quando vampiros engasgam?”
”Desde quanto vampiro tem medo de manchinhas de sangue no peito? Eu não disse que sou ou não vampiro, ocê tá tirando conclusões precipitadas.”
”Afinal quem ou o que é você?”
”Apenas um velho querendo assegurar suas não-vidas nesta terra desconhecida pra ocês.”
Max segue o mesmo exemplo de Joel e não se arrisca em ser ‘protegido’ pelo ritual.
{Off}: Nimb no seu próximo post avisa se quer ou não a proteção do ritual ^^/. Vou partir para a próxima cena.
{On}:
Após receberem a devida proteção patrocinada pelo Tião, Jamaica leva vocês para 3 possíveis favelas que poderiam receber o fornecimento de arma, drogas e de munição, baseando nas informações repassadas pela Bispa para Eduardo.
”Galera a parada é o seguinte, para negociar com esta gente precisa ter muito dinheiro ou serem bons para passar o rodo nos putos. Se a casa cair, os omi sobem o morro para por ordem. Esta não pode ser a favela que está com o bagulho que cês querem.” Jamaica para a pick-up algumas quadras antes da favela.
”O bonitão ae tem um plano?” se referindo para Morphys.
”São apenas gados, somos Sabbat, vamos por esta favela abaixo.”
”Que porra é essa de gado, meu irmão? A parada é o seguinte gringos, aqui o bicho pega, tem vagabundos armados até os dentes, balas traçantes, granada e o caralho a 4. Esta comunidade aqui não tem vampiros que é menos pior pra ocês.”
{Off}: Não tem limite de post entre vocês, elaborem uma estratégia entre vocês para entrar na comunidade. Jamaica pode ou não orientar vocês dependendo da informação que vocês querem.
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DIMITRI
Depois da exausta turnê pelo mundo, Dimitri tira suas merecidas férias no Rio de Janeiro. Foi isto que ele disse para seu empresário e para sua banda. Charlotte foi longe demais enganando o clã Tremere, que a caça de todas as maneiras possíveis. O convite da Pervertida foi para que Dimitri viesse ao Rio de Janeiro e ajudasse ela em algo que vai mudar para sempre a não-vida de ambos trazendo aos braços da nova família que ela pretende apresentar para Dimitri.
Hospedado na área mais nobre da cidade, Dimitri aguarda o comunicado de sua senhora. Na televisão, notícias locais chamam atenção do vampiro, quase todas a respeito de violência. Assaltos, estupros, tráfico, assassinatos... Rio de Janeiro é o caos para quem não está acostumado. Não há guerra declarada ou crise financeira que assola o lugar, isto tudo é apenas o cotidiano de uma cidade que não leva nada a sério. A corrupção faz parte da vida deste povo, uma cervejinha para o guarda, um agrado ali para liberar um estabelecimento que viola as normas de qualidade... Cidade perfeita para o Sabbat ou Camarilla, sendo que todas foram descartadas pelo vampiro que já está aqui há noites e até agora não recebeu nenhuma notificação da Camarilla e a própria Charlotte disse que os vampiros desta cidade não são do Sabbat e nem dos Anarquistas.
Mesmo sendo mais discreto possível, a fama de Dimitri arrastou fãs que montaram acampamentos perto do hotel hospedado. O telefone da suíte toca, Dimitri atende.
“Boa noite, Sr. Dimitri! Há um homem aqui chamado Robert e deseja falar com o senhor. Mando ele subir?”
Robert é o empresário de Dimitri, o que ele faz no Rio de Janeiro? Mais uma vez olha para o celular aguardando o telefonema de Charlotte que ficou muda já 2 noites.
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MAXIMILLIAN
No bar sujo da zona norte do Rio, Max olha para a foto castigada pelo tempo (preto e branco) de Alice Adans. No começo parecida uma piada de mau gosto, cartas contando a história de Max e Alice, cada carta narrava um acontecimento verídico das vidas e não-vidas de vocês. As últimas cartas ficavam mais focada na história de Alice, relatando os últimos acontecimentos sempre em paralelo com o cotidiano de Max, dos assassinatos do justiceiro Max contra os vampiros e tudo mais.
O vampiro ficou atento para ver se estava sendo seguido, das poucas vezes que ele abordou suspeitos, eles não postavam câmeras e nem nada que pudesse denunciá-los. A carta que chamou mais atenção do vampiro foi a que alertava que ele receberia uma prova de que Alice estava em perigo. Na noite seguinte, Max recebera o dedo de Alice com sinais de decomposição e atrofiamento, não foi o dedo em si que chamou atenção, mas sim o anel que ela sempre usava.
Depois vieram as ligações da pessoa que está com Alice. A voz é de um homem de codinome Chefe, que deseja testar Max, antes de pedir o serviço que tanto deseja. Em Nova York, Max deveria destruir o Xerife da cidade, se ele passasse do teste teria a oportunidade de realizar o serviço, caso contrário Alice seria destruída. Duas motivações para Max destruir o Xerife são: por ele ser um covarde matando inocentes para livrar a queda da Máscara e a outra motivação é destruir o ‘chefe’ tão logo que Alice seja resgatada. Com muita dificuldade, sorte e ajuda do misterioso(a) contador(a) de história dissertava tudo por carta, Max consegue destruir o Xerife, mas com um preço... deixar NY porque a Camarilla o caça naquela cidade.
O Chefe mandou Max viajar para o Rio de Janeiro para destruir um vampiro, chamado Suarez. Não importa aonde Max ia, ele sempre recebia a carta na sua caixa de correio ou crianças entregavam pessoalmente para o vampiro, que misteriosamente não lembram a pessoa que pediu para entregar.
“Bonita garota, quem é ela?” Max teve seus pensamentos interrompidos por um homem barrigudo de camisa não abotoada, cabelo nem grande e nem pequeno, barbudo usando jeans sujo e sapato desgastado. Ele come quibe com cerveja no balcão do bar.
{Off}: Legenda
Jamaica
Joel
Tião
{On}:
Morphys atenta para os ingredientes do estranho ritual. O velho pega um osso de galinha, cuja ponta é amarrada com pêlos de algum animal, mexe este osso na tigela de barro e passa no peito de Morphys em forma de cruz, rapidamente a mancha seca.
há alguma coisa que podemos fazer pelo senhor em forma de agradecimento por essa proteção.
Com grande sorriso nos lábios, Tião delira com as palavras de Morphys ”Eu adoro estes gringos, Jamaica.”
”E eu não sei Tião.”
”Filho, já que tocou no assunto ocê pode fazer uma coisinha pra eu. Como sou um cainita maneiro, vou cobrar depois de terminarem o serviço de ocês.”
hein o que você esta fazendo abre logo essa jaqueta e para de frescura, tu estas com medo de que? para de agir que nem um membro da bastarda abre essa merda de jaqueta e deixa o senhor fazer o ritual de proteção, eles nos deixaram vir então vamos no minimo aceitar seus costumes e crenças, pense em nosso futuro e não exclusivamente no seu e é melhor deixar antes que eu me estresse com você OK.
”Não estou agindo como a bastarda, só não quero me fuder depois com este ritual. Pra mim este ritual é assinalação de alvo. Eu não quero ser um alvo.” O sacerdote do bando fecha a jaqueta.
”Azar o seu, depois não vai chorar.”
”Obrigado eu sei me virar muito bem.” Os dois trocam olhares.
”Tá certo. Próximo!”
--Se precisamos de alguma proteção, por que não diz do que?
”Para não atrair energias negativas, filho. Está com medo que eu roube sua alma? Hahahahahahaha.”
“Hahahahahahaha!”
Nimb lembra que Valdete ficaria ausente para não comprometer a não-vida de Nimb e nem prejudicar os planos dos aliados dela. Como ela disse anteriormente, já uma energia sinistra nesta cidade, a qual precisaria de mais estudo para ela se aventurar e que o relógio era o último recurso caso Nimb precisasse.
- Seu Tião, pode começar por mim enquanto os dois ali se resolvem.
Faz a cruz no peito de Dink com o sangue.”Este aqui tem coração de leão. Se ocê tivesse um coração que batesse hehehehehehe.” Tossi se engasgando.
Surpreso com que presenciou algo fora dos padrões ”Desde quando vampiros engasgam?”
”Desde quanto vampiro tem medo de manchinhas de sangue no peito? Eu não disse que sou ou não vampiro, ocê tá tirando conclusões precipitadas.”
”Afinal quem ou o que é você?”
”Apenas um velho querendo assegurar suas não-vidas nesta terra desconhecida pra ocês.”
Max segue o mesmo exemplo de Joel e não se arrisca em ser ‘protegido’ pelo ritual.
{Off}: Nimb no seu próximo post avisa se quer ou não a proteção do ritual ^^/. Vou partir para a próxima cena.
{On}:
Após receberem a devida proteção patrocinada pelo Tião, Jamaica leva vocês para 3 possíveis favelas que poderiam receber o fornecimento de arma, drogas e de munição, baseando nas informações repassadas pela Bispa para Eduardo.
”Galera a parada é o seguinte, para negociar com esta gente precisa ter muito dinheiro ou serem bons para passar o rodo nos putos. Se a casa cair, os omi sobem o morro para por ordem. Esta não pode ser a favela que está com o bagulho que cês querem.” Jamaica para a pick-up algumas quadras antes da favela.
”O bonitão ae tem um plano?” se referindo para Morphys.
”São apenas gados, somos Sabbat, vamos por esta favela abaixo.”
”Que porra é essa de gado, meu irmão? A parada é o seguinte gringos, aqui o bicho pega, tem vagabundos armados até os dentes, balas traçantes, granada e o caralho a 4. Esta comunidade aqui não tem vampiros que é menos pior pra ocês.”
{Off}: Não tem limite de post entre vocês, elaborem uma estratégia entre vocês para entrar na comunidade. Jamaica pode ou não orientar vocês dependendo da informação que vocês querem.
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DIMITRI
Depois da exausta turnê pelo mundo, Dimitri tira suas merecidas férias no Rio de Janeiro. Foi isto que ele disse para seu empresário e para sua banda. Charlotte foi longe demais enganando o clã Tremere, que a caça de todas as maneiras possíveis. O convite da Pervertida foi para que Dimitri viesse ao Rio de Janeiro e ajudasse ela em algo que vai mudar para sempre a não-vida de ambos trazendo aos braços da nova família que ela pretende apresentar para Dimitri.
Hospedado na área mais nobre da cidade, Dimitri aguarda o comunicado de sua senhora. Na televisão, notícias locais chamam atenção do vampiro, quase todas a respeito de violência. Assaltos, estupros, tráfico, assassinatos... Rio de Janeiro é o caos para quem não está acostumado. Não há guerra declarada ou crise financeira que assola o lugar, isto tudo é apenas o cotidiano de uma cidade que não leva nada a sério. A corrupção faz parte da vida deste povo, uma cervejinha para o guarda, um agrado ali para liberar um estabelecimento que viola as normas de qualidade... Cidade perfeita para o Sabbat ou Camarilla, sendo que todas foram descartadas pelo vampiro que já está aqui há noites e até agora não recebeu nenhuma notificação da Camarilla e a própria Charlotte disse que os vampiros desta cidade não são do Sabbat e nem dos Anarquistas.
Mesmo sendo mais discreto possível, a fama de Dimitri arrastou fãs que montaram acampamentos perto do hotel hospedado. O telefone da suíte toca, Dimitri atende.
“Boa noite, Sr. Dimitri! Há um homem aqui chamado Robert e deseja falar com o senhor. Mando ele subir?”
Robert é o empresário de Dimitri, o que ele faz no Rio de Janeiro? Mais uma vez olha para o celular aguardando o telefonema de Charlotte que ficou muda já 2 noites.
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MAXIMILLIAN
No bar sujo da zona norte do Rio, Max olha para a foto castigada pelo tempo (preto e branco) de Alice Adans. No começo parecida uma piada de mau gosto, cartas contando a história de Max e Alice, cada carta narrava um acontecimento verídico das vidas e não-vidas de vocês. As últimas cartas ficavam mais focada na história de Alice, relatando os últimos acontecimentos sempre em paralelo com o cotidiano de Max, dos assassinatos do justiceiro Max contra os vampiros e tudo mais.
O vampiro ficou atento para ver se estava sendo seguido, das poucas vezes que ele abordou suspeitos, eles não postavam câmeras e nem nada que pudesse denunciá-los. A carta que chamou mais atenção do vampiro foi a que alertava que ele receberia uma prova de que Alice estava em perigo. Na noite seguinte, Max recebera o dedo de Alice com sinais de decomposição e atrofiamento, não foi o dedo em si que chamou atenção, mas sim o anel que ela sempre usava.
Depois vieram as ligações da pessoa que está com Alice. A voz é de um homem de codinome Chefe, que deseja testar Max, antes de pedir o serviço que tanto deseja. Em Nova York, Max deveria destruir o Xerife da cidade, se ele passasse do teste teria a oportunidade de realizar o serviço, caso contrário Alice seria destruída. Duas motivações para Max destruir o Xerife são: por ele ser um covarde matando inocentes para livrar a queda da Máscara e a outra motivação é destruir o ‘chefe’ tão logo que Alice seja resgatada. Com muita dificuldade, sorte e ajuda do misterioso(a) contador(a) de história dissertava tudo por carta, Max consegue destruir o Xerife, mas com um preço... deixar NY porque a Camarilla o caça naquela cidade.
O Chefe mandou Max viajar para o Rio de Janeiro para destruir um vampiro, chamado Suarez. Não importa aonde Max ia, ele sempre recebia a carta na sua caixa de correio ou crianças entregavam pessoalmente para o vampiro, que misteriosamente não lembram a pessoa que pediu para entregar.
“Bonita garota, quem é ela?” Max teve seus pensamentos interrompidos por um homem barrigudo de camisa não abotoada, cabelo nem grande e nem pequeno, barbudo usando jeans sujo e sapato desgastado. Ele come quibe com cerveja no balcão do bar.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
AINDA NO LOCAL ONDE ESTA FAZENDO O RITUAL
morphys olhava para o garoto e sentia e via o seu sentimento e logo respondia.
hein neofioto você sabe quem eu sou acho que não né, primeiramente eu sou o ductus do bando o que me da o status de lider e o que me da o seguinte beneficio eu mando e você obedece, o que me deixou com raiva foi você ficar com medinho de um ritual e esse olhar de querer me matar, não é nada legal, mais o fato de eu ser o ductus não é nada comparado a eu ser morphys irladriel, tenho o cargo de bispo dentro do sabá e todos nós sabemos que para chegar a tal posto não é da noite para o dia, sou muito mais velho que você enquanto a sua mamãe trocava suas fraldas eu já matava membros da bastarda com meus próprios dentes e se você não sabe olhar para um membro como eu da maneira como você está olhando eu já poderia agora mandar todos aqui te atacar e tenho certeza de que todos iriam fazer porque você esta querendo me matar posso ver isso e desejar tal fato para um bispo e ainda mais de tamanha importancia como eu é algo muito ruim e sabe porque eles iriam te atacar porque quem te derrubasse poderia te diablerizar e sem sofrer nenhuma punição então se eu fosse você eu baixava tua bola, porque se eu mesmo for lutar contra você até mesmo cair vai sentir a dor que irei causar em você e como você foi arrogante a esse ponto quando falar comigo é senhor morphys.
morphys tentava persuadir e intimidar o jovem mostrando seu posto elevado dentro do sabá ( se possivel teste específico para o fato, lembrar voz encantadora) e isso não era tudo sem ele mesmo saber morphys usava de seu dom preferido onde ele não precisava falar e nem gesticular ( demencia nivel 1 ), morphys gostava muito desse poder pois ele nunca saberia como a vitimia iria ficar ou coom masi medo ou com uma furia insana, mais isso era o que deixava morphys bem
NA FRENTE DA COMUNIDADE
morphys olhava para joel e balançava a cabeça negativamente com seu comentário e logo dizia.
só porque somos o saba temos que sair destruindo tudo, esses neófitos de hoje em dia, ai ai, mais tudo bem não os culpos na minha época antes da destruição fisica vinha a destruição mental, uma lição que irei ensinar para vocês a destruição fisica principalmente para nós pode ser ignorada com nosso vitae agora uma mente "ferida" e abalada demora muito mais para se curar fora que não podemos usar nosso vitae para isso e uma mente abalada não raciocina e uma mente que não tem raciocinio não tem ação e uma mente emq ue não há ação o corpo fica inertil e o que acontece podemos fazer oq ue quiser com eles, mata-los ou então usa-los como uma velha amiga dizia objeto de prazer pessoal, para que ir lá destruir tudo sendo que não se esqueçam existe infelizmente uma regra que temos que obedecer e é a da mascara e dessa vez temos que fazer isso pois oq ue está em jogo é o nome sabá e não o de vocês se querem ter respeito e algum exito pensem no sabá pois se algum de vocês estragarem o objetivo por motivos pessoais eu juro que mando vocês para catharina fatiado em cubos de tamanho iguais, o plano é seguinte somos gringos estamos entrando na favela para conhecer o local e usar drogas entramos nos infiltramos se alimentem sem deixar rastros e se não encontrarem nada até as 4 da manhã é só virem para este local pois as 4:30 em ponto o comboio vai sar para nosso descanço alguem temalgo a dizer ou um plano melhor?
morphys olhava para o garoto e sentia e via o seu sentimento e logo respondia.
hein neofioto você sabe quem eu sou acho que não né, primeiramente eu sou o ductus do bando o que me da o status de lider e o que me da o seguinte beneficio eu mando e você obedece, o que me deixou com raiva foi você ficar com medinho de um ritual e esse olhar de querer me matar, não é nada legal, mais o fato de eu ser o ductus não é nada comparado a eu ser morphys irladriel, tenho o cargo de bispo dentro do sabá e todos nós sabemos que para chegar a tal posto não é da noite para o dia, sou muito mais velho que você enquanto a sua mamãe trocava suas fraldas eu já matava membros da bastarda com meus próprios dentes e se você não sabe olhar para um membro como eu da maneira como você está olhando eu já poderia agora mandar todos aqui te atacar e tenho certeza de que todos iriam fazer porque você esta querendo me matar posso ver isso e desejar tal fato para um bispo e ainda mais de tamanha importancia como eu é algo muito ruim e sabe porque eles iriam te atacar porque quem te derrubasse poderia te diablerizar e sem sofrer nenhuma punição então se eu fosse você eu baixava tua bola, porque se eu mesmo for lutar contra você até mesmo cair vai sentir a dor que irei causar em você e como você foi arrogante a esse ponto quando falar comigo é senhor morphys.
morphys tentava persuadir e intimidar o jovem mostrando seu posto elevado dentro do sabá ( se possivel teste específico para o fato, lembrar voz encantadora) e isso não era tudo sem ele mesmo saber morphys usava de seu dom preferido onde ele não precisava falar e nem gesticular ( demencia nivel 1 ), morphys gostava muito desse poder pois ele nunca saberia como a vitimia iria ficar ou coom masi medo ou com uma furia insana, mais isso era o que deixava morphys bem
NA FRENTE DA COMUNIDADE
morphys olhava para joel e balançava a cabeça negativamente com seu comentário e logo dizia.
só porque somos o saba temos que sair destruindo tudo, esses neófitos de hoje em dia, ai ai, mais tudo bem não os culpos na minha época antes da destruição fisica vinha a destruição mental, uma lição que irei ensinar para vocês a destruição fisica principalmente para nós pode ser ignorada com nosso vitae agora uma mente "ferida" e abalada demora muito mais para se curar fora que não podemos usar nosso vitae para isso e uma mente abalada não raciocina e uma mente que não tem raciocinio não tem ação e uma mente emq ue não há ação o corpo fica inertil e o que acontece podemos fazer oq ue quiser com eles, mata-los ou então usa-los como uma velha amiga dizia objeto de prazer pessoal, para que ir lá destruir tudo sendo que não se esqueçam existe infelizmente uma regra que temos que obedecer e é a da mascara e dessa vez temos que fazer isso pois oq ue está em jogo é o nome sabá e não o de vocês se querem ter respeito e algum exito pensem no sabá pois se algum de vocês estragarem o objetivo por motivos pessoais eu juro que mando vocês para catharina fatiado em cubos de tamanho iguais, o plano é seguinte somos gringos estamos entrando na favela para conhecer o local e usar drogas entramos nos infiltramos se alimentem sem deixar rastros e se não encontrarem nada até as 4 da manhã é só virem para este local pois as 4:30 em ponto o comboio vai sar para nosso descanço alguem temalgo a dizer ou um plano melhor?
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Ignorando totalmente o "lider" do bando, se recusa a receber a "proteção" do velho.
Já tenho magia de mais na minha "vida", não preciso disso.
Ainda calado acompanha as conversas dos outros vampiros, seguindo-os quando vão ao carro, não falava, não espressava opiniões, apenas oberservava, precisava ter um plano para escapar daquela confusão.
Já tenho magia de mais na minha "vida", não preciso disso.
Ainda calado acompanha as conversas dos outros vampiros, seguindo-os quando vão ao carro, não falava, não espressava opiniões, apenas oberservava, precisava ter um plano para escapar daquela confusão.
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Tudo estava muito estranho. Alice e Max eram amigos de infância, muitos conheciam o passado feliz que os dois jovens tiveram. Sempre aprontando, sempre acobertando, sempre protegendo. Aquilo tudo era especial. Em momentos de dificuldade um era o suporte, era o porto seguro do outro. Infelizmente, a vida separou os dois jovens que, após algum tempo, simplesmente deixaram de ter contato. Em grande parte era culpa do próprio cainita que, após sua transformação, deixara sua vida de lado. Alice não entendia isso e, mesmo tendo se encontrado anos mais tarde, o Gangrel sentia afinidade pela sua antiga companheira. Ela, ao contrário, mostrava-se chateada. Havia guardado rancor do jovem Max devido a sua atitude... Mulheres...
O vampiro seguiu sua vida normalmente, observando as pessoas e reforçando ainda mais o seu próprio código. O tempo havia passado e, repentinamente, cartas começaram a surgir. max guardava todas, tentando entender o que era aquilo tudo, o que significaria tudo aquilo. Foi então que as ameaças começaram e, ao receber os dedos - de uma suposta Alice - com seu anel, a fúria tomou conta do vampiro. Aquilo não ficaria impune, de modo algum ele deixaria aquilo passar. Fazendo do anel um pingente de colar, ele o colocou em volta do pescoço, jurando tirar apenas quando a tivesse encontrado.
MX seguia o plano base de seu narrador. Aquilo não ficaria impune. Juntando todas as cartas, o cainita procurava algum tipo de padrão, algum tipo de pista, seja na letra (se for manuscrita) ou no modo de escrever. Homens e mulheres escrevem de forma diferente, e era improvável de seu narrador ser imparcial a isso. Ele colhetaria cada carta e tentaria descobrir o básico da pessoa que o mandava. Sun não gostava de ser manipulado e aquele jogo de gato e rato começava a tirá-lo do sério. Era hora de viajar para o Brasil. Antes de viajar, ele ligava mais uma vez para seu contato.
- Fala Bob, como estão as coisas? Rapaz, estou indo para o Brasil hoje a noite. Queria saber se, por acaso, você tem algum contato por lá que eu possa me comunicar. Irei para o Rio de Janeiro e qualquer ajuda seria mais do que bem vinda. Tenho alguns assuntos pendentes, e preciso encontrar uma pessoa lá.Dizia Max esperando uma resposta positiva de seu verdadeiro chefe.
Com sua mochila nas costas, vestindo uma calça jeans e uma blusa social com gravata, o cainita chegava no país tropical. Tudo que ele conhecia sobre o distinto lugar era o que a mídia internacional falava. Apesar disso, ele não se deixaria enganar. Max era um jornalista e ele sabia como os jornais deturpavam a verdade. Provavelmente o Brasil seria muito diferente do que era falado, não tendo apenas bundas, sambas e mulheres bonitas, um lugar selvagem ou algo mais. Ele descobriria o verdadeiro Brasil.
Aprendendo o idioma local, Max aos poucos tentaria se livrar do sotaque estrangeiro que possuía. A quinta regra de seu código era: manter as aparências. Ele devia se misturar, se camuflar. Assim como muitas feras simplesmente se camuflavam para conhecer e destruir suas vítimas, Max também fazia o mesmo. Apesar de conseguir falar o idioma local, ele não tinha a mesma facilidade com a leitura e escrita. Comprando um dicionário inglês-português / portugês-inglês no aeroporto, o cainita aprendia aos poucos a lidar com as palavras locais.
Após se alojar em um hotel barato, o cainita usava a pequena escrivaninha para organizar suas coisas. Ele era uma pessoa organizada. Tudo precisava estar de acordo ou então tudo teria de ser arrumado novamente. Colocando sua câmera e seu gravador sobre a mesa, ele retirava de sua mochila um monte de cartas e jogava sobre a cama. Pegando uma a uma, ele as lia e organizava por data. Tentando observar algum padrão através da escrita, ele estudava sua futura vítima...
Após ter organizado as cartas, ele as guardava na mochila e procurava um lugar seguro para esconde-la. Após fazer isso era hora de começar a investigar sua futura vítima. Suarez. Deixando apenas a última carta enviada pelo seu 'chefe' em cima da cama, ele lia tentando descobrir alguma coisa a mais. Após le-la algumas vezes Max decidiu que era hora de sair. Parando em algum bar, o cainita tirava a foto surrada pelo tempo de seu bolso e ficava olhando. A gravata estava folgada e o cabelo de MX estava desarrumado. Devido ao clima quente, Max havia dobrado a manga de sua camisa social até a altura do braço.
Interrompendo seus pensamentos, um homem se aproximava e observava a foto que MX olhava. Esboçando um sorriso, ele olhava rapidamente para o homem e dizia, tentando diminuir seu sotaque americano.
- Uma amiga. Ela anda meio sumida...Disse sorindo
"Suarez... Quem é você??? Você merece minhas garras???"
Nota:
Bom Vic, deixei aí o primeiro post. Acrescentei algumas cenas (da chegada ao Rio). Tem como eu saber a quanto tempo estou na cidade?
O vampiro seguiu sua vida normalmente, observando as pessoas e reforçando ainda mais o seu próprio código. O tempo havia passado e, repentinamente, cartas começaram a surgir. max guardava todas, tentando entender o que era aquilo tudo, o que significaria tudo aquilo. Foi então que as ameaças começaram e, ao receber os dedos - de uma suposta Alice - com seu anel, a fúria tomou conta do vampiro. Aquilo não ficaria impune, de modo algum ele deixaria aquilo passar. Fazendo do anel um pingente de colar, ele o colocou em volta do pescoço, jurando tirar apenas quando a tivesse encontrado.
MX seguia o plano base de seu narrador. Aquilo não ficaria impune. Juntando todas as cartas, o cainita procurava algum tipo de padrão, algum tipo de pista, seja na letra (se for manuscrita) ou no modo de escrever. Homens e mulheres escrevem de forma diferente, e era improvável de seu narrador ser imparcial a isso. Ele colhetaria cada carta e tentaria descobrir o básico da pessoa que o mandava. Sun não gostava de ser manipulado e aquele jogo de gato e rato começava a tirá-lo do sério. Era hora de viajar para o Brasil. Antes de viajar, ele ligava mais uma vez para seu contato.
- Fala Bob, como estão as coisas? Rapaz, estou indo para o Brasil hoje a noite. Queria saber se, por acaso, você tem algum contato por lá que eu possa me comunicar. Irei para o Rio de Janeiro e qualquer ajuda seria mais do que bem vinda. Tenho alguns assuntos pendentes, e preciso encontrar uma pessoa lá.Dizia Max esperando uma resposta positiva de seu verdadeiro chefe.
Com sua mochila nas costas, vestindo uma calça jeans e uma blusa social com gravata, o cainita chegava no país tropical. Tudo que ele conhecia sobre o distinto lugar era o que a mídia internacional falava. Apesar disso, ele não se deixaria enganar. Max era um jornalista e ele sabia como os jornais deturpavam a verdade. Provavelmente o Brasil seria muito diferente do que era falado, não tendo apenas bundas, sambas e mulheres bonitas, um lugar selvagem ou algo mais. Ele descobriria o verdadeiro Brasil.
Aprendendo o idioma local, Max aos poucos tentaria se livrar do sotaque estrangeiro que possuía. A quinta regra de seu código era: manter as aparências. Ele devia se misturar, se camuflar. Assim como muitas feras simplesmente se camuflavam para conhecer e destruir suas vítimas, Max também fazia o mesmo. Apesar de conseguir falar o idioma local, ele não tinha a mesma facilidade com a leitura e escrita. Comprando um dicionário inglês-português / portugês-inglês no aeroporto, o cainita aprendia aos poucos a lidar com as palavras locais.
Após se alojar em um hotel barato, o cainita usava a pequena escrivaninha para organizar suas coisas. Ele era uma pessoa organizada. Tudo precisava estar de acordo ou então tudo teria de ser arrumado novamente. Colocando sua câmera e seu gravador sobre a mesa, ele retirava de sua mochila um monte de cartas e jogava sobre a cama. Pegando uma a uma, ele as lia e organizava por data. Tentando observar algum padrão através da escrita, ele estudava sua futura vítima...
Após ter organizado as cartas, ele as guardava na mochila e procurava um lugar seguro para esconde-la. Após fazer isso era hora de começar a investigar sua futura vítima. Suarez. Deixando apenas a última carta enviada pelo seu 'chefe' em cima da cama, ele lia tentando descobrir alguma coisa a mais. Após le-la algumas vezes Max decidiu que era hora de sair. Parando em algum bar, o cainita tirava a foto surrada pelo tempo de seu bolso e ficava olhando. A gravata estava folgada e o cabelo de MX estava desarrumado. Devido ao clima quente, Max havia dobrado a manga de sua camisa social até a altura do braço.
Interrompendo seus pensamentos, um homem se aproximava e observava a foto que MX olhava. Esboçando um sorriso, ele olhava rapidamente para o homem e dizia, tentando diminuir seu sotaque americano.
- Uma amiga. Ela anda meio sumida...Disse sorindo
"Suarez... Quem é você??? Você merece minhas garras???"
Nota:
Bom Vic, deixei aí o primeiro post. Acrescentei algumas cenas (da chegada ao Rio). Tem como eu saber a quanto tempo estou na cidade?
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
O Brasil era uma algazarra de fato, mas o Toreador não pôde deixar de atender o chamado de Charlotte. Sabia que não deveria mais nem dar atenção a ela, mas não conseguia dizer não para aquela desgraçada. O que havia o acordado nesta noite era o fato de que o telefone tocava persistentemente. Dimitri tentara ignorar por três vezes, mas na quarta a curiosidade foi maior que o sono e isto levou o Degenerado a atender a linha.
A voz do Toreador no telefone foi áspera e cheia de farpas ao lançar um "Sim". Logo depois de um instante completou, lembrando-se que acabara de acordar. — Espere. Mande-o esperar. Eu vou ligar quando ele puder subir. Avise que não vai demorar muito. Ligou a Televisão em algum canal de músicas que tocava uma música eletrônica qualquer e foi para o banheiro se assear. Depois de ter tomado um banho e ter se vestido adequadamente, com um jeans e uma blusa preta simples ligou para a recepção.
— Mande-o subir...
De seguida para manter as aparências começou a se concentrar em suas funções vitais, tais como batimento cardíaco e respiração, tentando retomá-las para conversar com Robert.
(Suponho que a pessoa da recepção esteja falando inglês, afinal Brasil é o único país onde são os nativos que se viram pra aprender a língua alheia)
“Boa noite, Sr. Dimitri! Há um homem aqui chamado Robert e deseja falar com o senhor. Mando ele subir?”
A voz do Toreador no telefone foi áspera e cheia de farpas ao lançar um "Sim". Logo depois de um instante completou, lembrando-se que acabara de acordar. — Espere. Mande-o esperar. Eu vou ligar quando ele puder subir. Avise que não vai demorar muito. Ligou a Televisão em algum canal de músicas que tocava uma música eletrônica qualquer e foi para o banheiro se assear. Depois de ter tomado um banho e ter se vestido adequadamente, com um jeans e uma blusa preta simples ligou para a recepção.
— Mande-o subir...
De seguida para manter as aparências começou a se concentrar em suas funções vitais, tais como batimento cardíaco e respiração, tentando retomá-las para conversar com Robert.
(Suponho que a pessoa da recepção esteja falando inglês, afinal Brasil é o único país onde são os nativos que se viram pra aprender a língua alheia)
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Agora sim, estou protegido. Mas espera aí...Protegido do que? Esse velho maluco, espero que isso realmente me proteja de alguma coisa. Parece que vamos rodar por ai. Após algum tempo, chegamos em uma favela. O Jamaica, por precaução, para algumas quadras antes, e nos informa algumas coisas.
O Ductus ja dá outro de seus sermãos, desta vez no tal Joel. Concordo com ele, não podemos chegar tocando o terror nesse lugar. Se o Jamaica está certo, tem nego armado até os dentes aqui, e por mais que sejamos fortes, não somos totalmente a prova de balas.
”Galera a parada é o seguinte, para negociar com esta gente precisa ter muito dinheiro ou serem bons para passar o rodo nos putos. Se a casa cair, os omi sobem o morro para por ordem. Esta não pode ser a favela que está com o bagulho que cês querem.”
”O bonitão ae tem um plano?”
”São apenas gados, somos Sabbat, vamos por esta favela abaixo.”
”Que porra é essa de gado, meu irmão? A parada é o seguinte gringos, aqui o bicho pega, tem vagabundos armados até os dentes, balas traçantes, granada e o caralho a 4. Esta comunidade aqui não tem vampiros que é menos pior pra ocês.”
O Ductus ja dá outro de seus sermãos, desta vez no tal Joel. Concordo com ele, não podemos chegar tocando o terror nesse lugar. Se o Jamaica está certo, tem nego armado até os dentes aqui, e por mais que sejamos fortes, não somos totalmente a prova de balas.
- Então essa é uma das famosas favelas que tem por aqui. - Falo surpreso ao chegar ao local - Imagino o que deve ter de coisa errada escondida por ai. - Após uma pequena pausa, volto a falar.- Para falar a verdade eu nem sei o que diabo nós estamos fazendo aqui. - Pego minhas duas faca e com elas na mãos digo com um leve sorriso no rosto - Já estou bem satisfeito com minhas facas. - Após guardá-las, volto a falar - Se algum de vocês precisarem de ajuda para procurar algo que estejam interessados, eu ajudo, no mais eu vou ficar por aqui mesmo. Não tem nada ali dentro do meu interesse.o plano é seguinte somos gringos estamos entrando na favela para conhecer o local e usar drogas entramos nos infiltramos se alimentem sem deixar rastros e se não encontrarem nada até as 4 da manhã é só virem para este local pois as 4:30 em ponto o comboio vai sar para nosso descanço alguem temalgo a dizer ou um plano melhor?
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
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Localização : Califa
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Olho para as facas com um sorriso, me lembrando que estava desarmado e cercado de inimigos.- Pego minhas duas faca e com elas na mãos digo com um leve sorriso no rosto - Já estou bem satisfeito com minhas facas.
Devia ter pedido armas para a Velha. Ela só me mete em coisas complicadas. Me mandar para esse lugar com esses caras e não me dar nada para me proteger!
Leva a mão ao bolso, tocando o relogio, sem tira-lo do bolso.
Ou quase nada... espero que isso seja o bastante.
--Gosto da ideia de sair para nos alimentar...
E conhecer o lugar... Acrescenta mentalmente.
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
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Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
MORPHYS, NIMB, DINK
{Off}: Legenda
Jamaica
Joel
Tião
{On}:
{Morphys Dado-- Rolou 9D10 Dif. 4 = 6 2 3 2 6 4 6 9 1 = Acertos: 4}
{Maior FdV do grupo Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 7 2 5 2 8 5 = Acertos: 2}
Max, Nimb e Joel, a princípio, não entendem muito o papo de louco do Ductus. Conselhos dos irmãos da seita falam que não é bom provocar um Pirado, vai que ele cisma de alguma coisa. Ele encucou que querem matá-lo, mas quem? Joel tenta interromper o ductus, mas ele continua falar como metralhadora.
{Morphys Dado-- Rolou 11D10 Dif. 6 = 1 10 1 9 3 9 7 6 10 6 8 = Acertos: 6}
{Maior FdV do grupo Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 8 6 6 5 6 9 = Acertos: 5}
{Morphys Dado-- Rolou 4D10 Dif. 4 = 3 3 10 1 = Acertos: 0}
Joel não gostou nem um pouco a forma como foi tratado por ser o guia espiritual do bando.
”Seja como o ductus desejar, mas é grande desrespeito de sua parte valorizar um ritual de uma terra desconhecida do que a nossa Valderie que falei para fazermos.” Puxa a própria jaqueta irritado com a situação, mas conformado.
”Não vai doer” Faz a marca em Joel em seguida faz em Max.
Nimb ignorava o líder no começo, mas a insegurança de ser desmascarado e comprometer o objetivo da velha pesavam mais. E se desse a louca neste líder de querer uma briga, quebraria os votos prestados para Valdete, com o sangue deste sujeito escorrendo em suas mãos. Joel e Max estão inconformados pela imposição do líder tirânico, Morphys está semeando ódio entre aqueles que o acompanha. Não é o momento de confrontar com este vampiro, não com os outros por perto. Joel e Max cederam a imposição ser o único a não aceitar depois destes argumentos é dar um tiro no pé. Nimb aceita ser marcado.
{Frente da Favela}
”Separamos é? Eu adorei esta ideia. E vamos nos refugiar aonde? Para nos protegermos do sol?”
”Não tem cafofo pra se esconderem? Mau muito mau.”
”Uma de muitas, pequeno.”
”Hehehehe. Errado nada, aqui é um dos cantinhos do paraíso, só cuidado para não tomar chumbo.”
”Pô facas maneiras, mano. Cuidado com elas pra vagabundo não tomar de ocê.”
”Viemos pegar a valise, Dink. Ou se esqueceu?”
”Eu vou procurar esta valise para sair logo daqui e aproveito me alimento. Foram 6 noites sem se alimentar naquele container. Estou ficando com fome. 4:30 estou de volta. Sabe a cor desta valise Morphys?”
{Off}:
-Morphy pode escolher a cor da valise, uma cor discreta.
-Definem como farão esta procura da valise pela favela através do post de forma elaborada.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DIMITRI
“Perfeitamente, senhor!”
“Pois não, senhor!”
Depois de algum tempo a campainha toca, Dimitri olha pelo olho mágico e recebe seu empresário.
“Você vem ao Rio e não me convida?” cumprimenta Dimitri.
“O que veio fazer aqui? Apenas férias ou planos para turnê de shows por aqui?”
Robert nunca dispensa os bons ternos italianos e camisa de ceda da mais alta grife. Sua aparência lembra de longe o ator Andy Garcia, um pouco mais moreno, na casa dos 40 anos e um pouco mais alto.
“Tenho uma proposta de shows na República Tcheca que recebi a pouco tempo. Você vai se interessar muito nesta proposta.”
Dimitri acomoda seu empresário convidando para sentar, quando celular apita informando nova mensagem. Acessa a mensagem do número desconhecido.
[s]Mon cher, desculpe por fazê-lo esperar todo este tempo. Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa e quis aproveitar este momento sozinha. Chegou a hora de trabalhar, arrume U$100,000.00 em espécie para amanhã a noite. Retorne-me neste mesmo número que informarei o lugar do nosso encontro.[/s]
“Será uma turnê de 3 dias e...” interrompe vendo que Dimitri lia o celular.
“... Dimi, está prestando atenção no que estou falando? Está tudo bem?”
{Off}:
Esqueceu? Aqui todo mundo fala inglês, em Roma, na Rússia, como nos filmes kkkkkkkkk. Estou considerando que os personagens sabem apenas falar razoavelmente o português
-1 ponto de sangue para despertar, -2 pontos de sangue para ativar suas funções para parecer mais próximo possível de um humano. Sua reserva de sangue é 7.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAXIMILLIAN
{Off}:
Tá \^^/. Respondida na cena ^^/
{On}:
Embora achasse que as cartas tivessem alguma ligação com o sequestrador de Alice, o tempo mostrou que não. A dica das cartas misteriosas que lhe ajudou a derrotar o Xerife foi importante, não apenas isto, estas cartas revelavam o cotidiano de Max. O narrador sempre mantinha distante, exceto na vez que o ajudou contra o Xerife. Sua caligrafia é impecável toda em letra de mão, levemente inclinada, a tinta azul é forte como estas de caneta tinteiro.
“Tenho um repórter fazendo uma matéria investigativa nesta cidade a respeito do tráfico de drogas. Posso te passar o endereço dele.”
Cris é um daqueles jovens cheio de energia, que não se desiludiu com as mazelas da profissão. Ele trabalha disfarçado e para tanto arrumou um cortiço para morar próximo ao centro da cidade para ter acesso mais fácil para suas fontes. Foi o Cris que indicou hotel para o vampiro se hospedar, também forneceu câmera e um gravador de voz. O gangrel já teve algum contato com o idioma, quando tinha uma fonte angolana sobre a matéria do comércio de diamantes contrabandeados.
Nestes 2 meses nesta terra de desconhecidos, Max aguardava o contato do ‘chefe’ par começar agir.
“Uma brasileira te enfeitiçou gringo?” Falando um pouco mais alto percebendo que é estrangeiro. Falar mais alto não influencia em nada bom entendimento do idioma, mas ele não sabe disso.
“Oh Russo, pendura na minha conta.” Avisando para cara do boteco. Joga o papel do salgado no chão, se despede de Max e vai embora.
Seu retorno para hotel, o vampiro corta caminho passando pela área boemia do Rio, a lapa. Também um dos lugares perigosos à noite. Abaixo dos arcos da lapa, pivetes cheiram cola, fumam crack, praticam pequenos assaltos, garotas vendem seu corpo para sustentar o vício. A pracinha é mal iluminada facilitando um assalto 10 metros de Max.
“Perdeu perdeu perdeu.” O pivete puxa a bolsa de uma mulher que passava sozinha pelo local. Ela reage e é furada pelo pivete que foge dali arrancando a bolsa da mulher.
Outros 2 pivetes dão cobertura a ele e fogem junto com ele. A mulher sangra gritando por socorro, os viciados poderiam ajudá-la se não estivessem curtindo a viagem. Os poucos que se aproximavam do local, fingem que não escutam a súplica da ferida e optam por outro caminho.
{Off}: Legenda
Jamaica
Joel
Tião
{On}:
hein neofioto você sabe quem eu sou acho que não né, primeiramente eu sou o ductus do bando o que me da o status de lider e o que me da o seguinte beneficio eu mando e você obedece, o que me deixou com raiva foi você ficar com medinho de um ritual e esse olhar de querer me matar, não é nada legal, mais o fato de eu ser o ductus não é nada comparado a eu ser morphys irladriel, tenho o cargo de bispo dentro do sabá e todos nós sabemos que para chegar a tal posto não é da noite para o dia, sou muito mais velho que você enquanto a sua mamãe trocava suas fraldas eu já matava membros da bastarda com meus próprios dentes...
{Morphys Dado-- Rolou 9D10 Dif. 4 = 6 2 3 2 6 4 6 9 1 = Acertos: 4}
{Maior FdV do grupo Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 7 2 5 2 8 5 = Acertos: 2}
Max, Nimb e Joel, a princípio, não entendem muito o papo de louco do Ductus. Conselhos dos irmãos da seita falam que não é bom provocar um Pirado, vai que ele cisma de alguma coisa. Ele encucou que querem matá-lo, mas quem? Joel tenta interromper o ductus, mas ele continua falar como metralhadora.
e se você não sabe olhar para um membro como eu da maneira como você está olhando eu já poderia agora mandar todos aqui te atacar e tenho certeza de que todos iriam fazer porque você esta querendo me matar posso ver isso e desejar tal fato para um bispo e ainda mais de tamanha importancia como eu é algo muito ruim e sabe porque eles iriam te atacar porque quem te derrubasse poderia te diablerizar e sem sofrer nenhuma punição então se eu fosse você eu baixava tua bola, porque se eu mesmo for lutar contra você até mesmo cair vai sentir a dor que irei causar em você e como você foi arrogante a esse ponto quando falar comigo é senhor morphys.
{Morphys Dado-- Rolou 11D10 Dif. 6 = 1 10 1 9 3 9 7 6 10 6 8 = Acertos: 6}
{Maior FdV do grupo Dado-- Rolou 6D10 Dif. 6 = 8 6 6 5 6 9 = Acertos: 5}
{Morphys Dado-- Rolou 4D10 Dif. 4 = 3 3 10 1 = Acertos: 0}
Joel não gostou nem um pouco a forma como foi tratado por ser o guia espiritual do bando.
”Seja como o ductus desejar, mas é grande desrespeito de sua parte valorizar um ritual de uma terra desconhecida do que a nossa Valderie que falei para fazermos.” Puxa a própria jaqueta irritado com a situação, mas conformado.
”Não vai doer” Faz a marca em Joel em seguida faz em Max.
Nimb ignorava o líder no começo, mas a insegurança de ser desmascarado e comprometer o objetivo da velha pesavam mais. E se desse a louca neste líder de querer uma briga, quebraria os votos prestados para Valdete, com o sangue deste sujeito escorrendo em suas mãos. Joel e Max estão inconformados pela imposição do líder tirânico, Morphys está semeando ódio entre aqueles que o acompanha. Não é o momento de confrontar com este vampiro, não com os outros por perto. Joel e Max cederam a imposição ser o único a não aceitar depois destes argumentos é dar um tiro no pé. Nimb aceita ser marcado.
{Frente da Favela}
só porque somos o saba temos que sair destruindo tudo, esses neófitos de hoje em dia, ai ai, mais tudo bem não os culpos na minha época antes da destruição fisica vinha a destruição mental, uma lição que irei ensinar para vocês a destruição fisica principalmente para nós pode ser ignorada com nosso vitae agora uma mente "ferida" e abalada demora muito mais para se curar fora que não podemos usar nosso vitae para isso e uma mente abalada não raciocina e uma mente que não tem raciocinio não tem ação e uma mente emq ue não há ação o corpo fica inertil e o que acontece podemos fazer oq ue quiser com eles, mata-los ou então usa-los como uma velha amiga dizia objeto de prazer pessoal, para que ir lá destruir tudo sendo que não se esqueçam existe infelizmente uma regra que temos que obedecer e é a da mascara e dessa vez temos que fazer isso pois oq ue está em jogo é o nome sabá e não o de vocês se querem ter respeito e algum exito pensem no sabá pois se algum de vocês estragarem o objetivo por motivos pessoais eu juro que mando vocês para catharina fatiado em cubos de tamanho iguais, o plano é seguinte somos gringos estamos entrando na favela para conhecer o local e usar drogas entramos nos infiltramos se alimentem sem deixar rastros e se não encontrarem nada até as 4 da manhã é só virem para este local pois as 4:30 em ponto o comboio vai sar para nosso descanço alguem temalgo a dizer ou um plano melhor?
”Separamos é? Eu adorei esta ideia. E vamos nos refugiar aonde? Para nos protegermos do sol?”
”Não tem cafofo pra se esconderem? Mau muito mau.”
- Então essa é uma das famosas favelas que tem por aqui. - Falo surpreso ao chegar ao local
”Uma de muitas, pequeno.”
- Imagino o que deve ter de coisa errada escondida por ai. - Após uma pequena pausa, volto a falar.
”Hehehehe. Errado nada, aqui é um dos cantinhos do paraíso, só cuidado para não tomar chumbo.”
.- Para falar a verdade eu nem sei o que diabo nós estamos fazendo aqui. - Pego minhas duas faca e com elas na mãos digo com um leve sorriso no rosto - Já estou bem satisfeito com minhas facas
”Pô facas maneiras, mano. Cuidado com elas pra vagabundo não tomar de ocê.”
”Viemos pegar a valise, Dink. Ou se esqueceu?”
- Se algum de vocês precisarem de ajuda para procurar algo que estejam interessados, eu ajudo, no mais eu vou ficar por aqui mesmo. Não tem nada ali dentro do meu interesse.
”Eu vou procurar esta valise para sair logo daqui e aproveito me alimento. Foram 6 noites sem se alimentar naquele container. Estou ficando com fome. 4:30 estou de volta. Sabe a cor desta valise Morphys?”
{Off}:
-Morphy pode escolher a cor da valise, uma cor discreta.
-Definem como farão esta procura da valise pela favela através do post de forma elaborada.
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DIMITRI
. — Espere. Mande-o esperar. Eu vou ligar quando ele puder subir. Avise que não vai demorar muito.
“Perfeitamente, senhor!”
Ligou a Televisão em algum canal de músicas que tocava uma música eletrônica qualquer e foi para o banheiro se assear. Depois de ter tomado um banho e ter se vestido adequadamente, com um jeans e uma blusa preta simples ligou para a recepção.
— Mande-o subir...
“Pois não, senhor!”
Depois de algum tempo a campainha toca, Dimitri olha pelo olho mágico e recebe seu empresário.
“Você vem ao Rio e não me convida?” cumprimenta Dimitri.
“O que veio fazer aqui? Apenas férias ou planos para turnê de shows por aqui?”
Robert nunca dispensa os bons ternos italianos e camisa de ceda da mais alta grife. Sua aparência lembra de longe o ator Andy Garcia, um pouco mais moreno, na casa dos 40 anos e um pouco mais alto.
“Tenho uma proposta de shows na República Tcheca que recebi a pouco tempo. Você vai se interessar muito nesta proposta.”
Dimitri acomoda seu empresário convidando para sentar, quando celular apita informando nova mensagem. Acessa a mensagem do número desconhecido.
[s]Mon cher, desculpe por fazê-lo esperar todo este tempo. Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa e quis aproveitar este momento sozinha. Chegou a hora de trabalhar, arrume U$100,000.00 em espécie para amanhã a noite. Retorne-me neste mesmo número que informarei o lugar do nosso encontro.[/s]
“Será uma turnê de 3 dias e...” interrompe vendo que Dimitri lia o celular.
“... Dimi, está prestando atenção no que estou falando? Está tudo bem?”
{Off}:
(Suponho que a pessoa da recepção esteja falando inglês, afinal Brasil é o único país onde são os nativos que se viram pra aprender a língua alheia)
Esqueceu? Aqui todo mundo fala inglês, em Roma, na Rússia, como nos filmes kkkkkkkkk. Estou considerando que os personagens sabem apenas falar razoavelmente o português
-1 ponto de sangue para despertar, -2 pontos de sangue para ativar suas funções para parecer mais próximo possível de um humano. Sua reserva de sangue é 7.
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MAXIMILLIAN
{Off}:
Nota:
Bom Vic, deixei aí o primeiro post. Acrescentei algumas cenas (da chegada ao Rio). Tem como eu saber a quanto tempo estou na cidade?
Tá \^^/. Respondida na cena ^^/
{On}:
Embora achasse que as cartas tivessem alguma ligação com o sequestrador de Alice, o tempo mostrou que não. A dica das cartas misteriosas que lhe ajudou a derrotar o Xerife foi importante, não apenas isto, estas cartas revelavam o cotidiano de Max. O narrador sempre mantinha distante, exceto na vez que o ajudou contra o Xerife. Sua caligrafia é impecável toda em letra de mão, levemente inclinada, a tinta azul é forte como estas de caneta tinteiro.
- Fala Bob, como estão as coisas? Rapaz, estou indo para o Brasil hoje a noite. Queria saber se, por acaso, você tem algum contato por lá que eu possa me comunicar. Irei para o Rio de Janeiro e qualquer ajuda seria mais do que bem vinda. Tenho alguns assuntos pendentes, e preciso encontrar uma pessoa lá.Dizia Max esperando uma resposta positiva de seu verdadeiro chefe.
“Tenho um repórter fazendo uma matéria investigativa nesta cidade a respeito do tráfico de drogas. Posso te passar o endereço dele.”
Cris é um daqueles jovens cheio de energia, que não se desiludiu com as mazelas da profissão. Ele trabalha disfarçado e para tanto arrumou um cortiço para morar próximo ao centro da cidade para ter acesso mais fácil para suas fontes. Foi o Cris que indicou hotel para o vampiro se hospedar, também forneceu câmera e um gravador de voz. O gangrel já teve algum contato com o idioma, quando tinha uma fonte angolana sobre a matéria do comércio de diamantes contrabandeados.
Nestes 2 meses nesta terra de desconhecidos, Max aguardava o contato do ‘chefe’ par começar agir.
- Uma amiga. Ela anda meio sumida...Disse sorindo
“Uma brasileira te enfeitiçou gringo?” Falando um pouco mais alto percebendo que é estrangeiro. Falar mais alto não influencia em nada bom entendimento do idioma, mas ele não sabe disso.
“Oh Russo, pendura na minha conta.” Avisando para cara do boteco. Joga o papel do salgado no chão, se despede de Max e vai embora.
Seu retorno para hotel, o vampiro corta caminho passando pela área boemia do Rio, a lapa. Também um dos lugares perigosos à noite. Abaixo dos arcos da lapa, pivetes cheiram cola, fumam crack, praticam pequenos assaltos, garotas vendem seu corpo para sustentar o vício. A pracinha é mal iluminada facilitando um assalto 10 metros de Max.
“Perdeu perdeu perdeu.” O pivete puxa a bolsa de uma mulher que passava sozinha pelo local. Ela reage e é furada pelo pivete que foge dali arrancando a bolsa da mulher.
Outros 2 pivetes dão cobertura a ele e fogem junto com ele. A mulher sangra gritando por socorro, os viciados poderiam ajudá-la se não estivessem curtindo a viagem. Os poucos que se aproximavam do local, fingem que não escutam a súplica da ferida e optam por outro caminho.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
“O que veio fazer aqui? Apenas férias ou planos para turnê de shows por aqui?”
— Haha. Só férias. Quero sombra e água fresca como dizem. O Brasil é um lugar bonito. Perturbado mas bonito. Como certas pessoas. — O Toreador lembrou por algum motivo excluso de todos os comentários que ouviu sobre a insanidade Malkaviana. O país se identificava com este grupo de certa forma. Dimitri sorriu para seu empresário e então disse: — E então? Já estão perturbando você demais por eu ter vindo para cá? Qualquer coisa diga que estou de férias. Vou conhecer o Brasil melhor.
Dimitri pediu para que seu convidado se acomodasse, após um instante foi ver da varanda o movimento. Bastou ficar lá por um segundo que uma multidão de fãs gritava. Seu ego era massageado e inflado com aquilo. Sorriu acenando e então se debruçou apreciando a paisagem carioca, quando em seguida voltou para dentro da suite e então Robert propôs uma micro-turnê pela República Tcheca. O Vampiro roía as unhas, tentando parecer humanamente distraído. Voltou seu olhar para o empresário e então continuou: — Você me fez lembrar uma coisa. Tente conseguir uma parceria com aquele DJ, o David Guetta. Acho que seria bem legal, fale com o empresário dele, não sei. Não quero performar ao vivo por um tempinho, mas estou com muita disposição para estúdio e... Só um minuto. — Dimitri sentiu o telefone vibrar debaixo de sua calça. Levantou-se e então pegou o aparelho do bolso em que estava, lendo a seguinte mensagem:
"Mon cher, desculpe por fazê-lo esperar todo este tempo. Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa e quis aproveitar este momento sozinha. Chegou a hora de trabalhar, arrume U$100,000.00 em espécie para amanhã a noite. Retorne-me neste mesmo número que informarei o lugar do nosso encontro."
O Toreador lia atentamente a mensagem, e quando foi chamado por Robert sua atenção estava completamente embaralhada. — Está tudo bem sim Robert. Só vou precisar de cem mil dólares em espécie. Quero ter dinheiro aqui. Saque amanhã e venha deixar, ou mesmo mande alguém. Não me pergunte o porque, só faça. Sabe que eu detesto questionamentos desnecessários. E faça sigilo. A imprensa especula todo tipo de besteira, você sabe. Agora tenho que alimentar a multidão. — Seu humor tinha mudado totalmente. De uma falsa capa de descontração humana para a preocupação que sentia desde o começo da noite. Charlotte era perigosa normalmente, com dinheiro em mãos ela se tornava uma bomba relógio prestes a explodir. Com "alimentar a multidão" quis dizer atiçar os fãs.
Pegou o celular novo que ainda estava aprendendo a usar e abriu uma rede social qualquer, postando o seguinte "Apreciando a vista do Rio de Janeiro. Bonsoir." Frases idiotas como esta na internet ganhavam um poder massivo. E foi o que o Toreador fez ao se despedir de Robert. Vestiu um casaco, colocou um par de óculos de sol e desceu até a recepção, saindo do hotel. Os flashes se acumulavam sobre seus olhos, e então o vampiro fez seu caminho entre a multidão, sempre cumprimentando alguns, sendo puxado por outros. No fundo gostava realmente de toda essa atenção. Viu uma criança entre a multidão de fãs. Deveria ser uma menina de uns 13 anos. Baixou-se sorrindo de maneira simpática e então tirou os óculos que usava, colocando-os na garota e em seguida afanou seus cabelos, continuando a passagem até dentro do carro.
Ao entrar no veículo, deu as instruções ao motorista: — Para a boate mais movimentada da cidade, por favor! — Sorriu satisfeito, se reclinando no banco e vendo através dos vidros escuros a reação eufórica das pessoas diante do gesto e todas as fotos que os Paparazzi batiam.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Max olhou para o homem e sorriu normalmente. Não, uma brasileira não havia fisgado o caintia. Aquela era uma antiga amiga. Na verdade, a relação dos dois nunca chegou a ser algo oficial. MX tinha um apreço enorme por Alice e mesmo ela tendo rancor do Gangrel, ele continuava a se preocupar com ela. Algumas lembranças vieram em sua mente naquele momento. Ele se lembrava de quando os dois, ainda jovens, haviam virado a noite contando histórias um para o outro, tentando imitar o pai de Maximillian. Ele sorriu com o pensamento e então voltou para o mundo real. Vendo os modos do homem, Max apenas balançou a cabeça negativamente.
Ele esperou o homem se afastar um pouco e então abaixou-se, pegando o papel que estava jogado ali e o colocou dentro do lixo mais próximo. Fazendo um rápido gesto com a mão, Max se despedia informalmente do balconista - Russo - e caminhava para fora do estabelecimento. O cainita estava sem muitas pistas a seguir. Investigar cada carta não levara a lugar algum, apenas criando mais perguntas para o Gangrel. Todas as noites ele olhava a encomenda que havia sido enviada. Escondido na parte mais funda de sua mochila, o suposto dedo de Alice ainda estava la. Ela era também uma imortal e Maximillian sabia que um vampiro destruído não deixava partes para traz, se reduzindo ao puro e simples pó. Aquilo era a garantia de que ela ainda estava viva em algum lugar...
Enquanto caminhava para seu refúgio, o vampiro respirava o ar diferente da cidade maravilhosa. Observando as pessoas do local, Maximillian tinha a certeza que cada ser humano tinha sua própria luta, seu próprio mundo. Ele via as pessoas consumirem suas próprias vidas usando de químicos, via a vida sendo degradada, pouco a pouco por aquele vício maldito. Caminhando tranquilamente com as mãos no bolso, o Gangrel via adiante uma mulher pedindo por socorro. Pivetes querendo dinheiro, dinheiro para alimentar o tráfico, dinheiro para alimentar o vício. Maximillian não ligava para isso. Cada um tinha o direito de livre arbítrio. Se ele quisesse prejudicar sua saúde, que assim o fizesse, porém, aquilo estava passando dos limites. Não só estavam forçando a mulher, como também a haviam ferido...
O código surgiu na mente do vampiro assim como nuvens surgem no céu. O que aqueles mortais fizeram não tinha perdão. Machucaram um inocente, e para que? Por dinheiro, para uns trocados que serão trocados rapidamente. Max tremeu. Seu sangue bombou. Ele poderia usar de toda sua energia e alcançar os pivetes, contudo, aquilo quebraria sua terceira regra: não agirás por impulso. Os olhos do vampiro se tornaram vermelhos cor de sangue * e ele procurou prestar atenção em cada detalhe dos três garotos. Ele gravaria que roupa usavam, a altura esstimada e sua aparência geral. Maximillian não agiria naquela noite, mas os três imprudentes não ficariam sem seu castigo...
Correndo em direção a mulher e desfazendo seu olhar sombrio **, Max ajoelhava-se ao lado da mortal. Ele olhava ao redor e procurava por algum traunseunte que estivesse observando a cena além dos homens 'chapados'. Passando o braço por trás da cabeça da mulher, o cainita procurava onde havia acontecido o ferimento.
Foi quando se aproximou da mulher que MX sentiu sua pele arrepiar levemente. Sangue! O puro e doce sangue escorria pela ferida. Apesar de não estar com a sede de sangue, aquele líquido viscoso chamava a atenção do vampiro. Os instintos primários de sobrevivência eram relembrados pelo corpo do cainita. Ele se controlaria facilmente. Ele sabia como curar aquele ferimento, contudo, como faze-lo sem chamar a atenção?
- Calma senhora, preciso que se acalme. Meu nome é Max. Preciso que confie em mim, olharei seu machucado, tudo bem? Qual seu nome moça?
Maximillian tentava falar com a maior naturalidade e calma possível, porém, ele sabia que a mulher devia estar desesperada. Enquanto falava, tentando distraí-la, ele procurava o local exato da ferida. Ele , gentilmente levantaria a blusa (caso estivesse nessa direção). procurando ver o buraco. Assim que o visse, ele observaria o lugar e veria se alguém estava observando ele. Caso um taxi estivesse passando, ele levantaria a mão pedindo para que o mesmo parasse.
"Pelo menos em Nova Iorque tem um taxi a cada dois segundos..."
Pensava enquanto se mantinha atento aos arredores.
Ele esperou o homem se afastar um pouco e então abaixou-se, pegando o papel que estava jogado ali e o colocou dentro do lixo mais próximo. Fazendo um rápido gesto com a mão, Max se despedia informalmente do balconista - Russo - e caminhava para fora do estabelecimento. O cainita estava sem muitas pistas a seguir. Investigar cada carta não levara a lugar algum, apenas criando mais perguntas para o Gangrel. Todas as noites ele olhava a encomenda que havia sido enviada. Escondido na parte mais funda de sua mochila, o suposto dedo de Alice ainda estava la. Ela era também uma imortal e Maximillian sabia que um vampiro destruído não deixava partes para traz, se reduzindo ao puro e simples pó. Aquilo era a garantia de que ela ainda estava viva em algum lugar...
Enquanto caminhava para seu refúgio, o vampiro respirava o ar diferente da cidade maravilhosa. Observando as pessoas do local, Maximillian tinha a certeza que cada ser humano tinha sua própria luta, seu próprio mundo. Ele via as pessoas consumirem suas próprias vidas usando de químicos, via a vida sendo degradada, pouco a pouco por aquele vício maldito. Caminhando tranquilamente com as mãos no bolso, o Gangrel via adiante uma mulher pedindo por socorro. Pivetes querendo dinheiro, dinheiro para alimentar o tráfico, dinheiro para alimentar o vício. Maximillian não ligava para isso. Cada um tinha o direito de livre arbítrio. Se ele quisesse prejudicar sua saúde, que assim o fizesse, porém, aquilo estava passando dos limites. Não só estavam forçando a mulher, como também a haviam ferido...
O código surgiu na mente do vampiro assim como nuvens surgem no céu. O que aqueles mortais fizeram não tinha perdão. Machucaram um inocente, e para que? Por dinheiro, para uns trocados que serão trocados rapidamente. Max tremeu. Seu sangue bombou. Ele poderia usar de toda sua energia e alcançar os pivetes, contudo, aquilo quebraria sua terceira regra: não agirás por impulso. Os olhos do vampiro se tornaram vermelhos cor de sangue * e ele procurou prestar atenção em cada detalhe dos três garotos. Ele gravaria que roupa usavam, a altura esstimada e sua aparência geral. Maximillian não agiria naquela noite, mas os três imprudentes não ficariam sem seu castigo...
Correndo em direção a mulher e desfazendo seu olhar sombrio **, Max ajoelhava-se ao lado da mortal. Ele olhava ao redor e procurava por algum traunseunte que estivesse observando a cena além dos homens 'chapados'. Passando o braço por trás da cabeça da mulher, o cainita procurava onde havia acontecido o ferimento.
Foi quando se aproximou da mulher que MX sentiu sua pele arrepiar levemente. Sangue! O puro e doce sangue escorria pela ferida. Apesar de não estar com a sede de sangue, aquele líquido viscoso chamava a atenção do vampiro. Os instintos primários de sobrevivência eram relembrados pelo corpo do cainita. Ele se controlaria facilmente. Ele sabia como curar aquele ferimento, contudo, como faze-lo sem chamar a atenção?
- Calma senhora, preciso que se acalme. Meu nome é Max. Preciso que confie em mim, olharei seu machucado, tudo bem? Qual seu nome moça?
Maximillian tentava falar com a maior naturalidade e calma possível, porém, ele sabia que a mulher devia estar desesperada. Enquanto falava, tentando distraí-la, ele procurava o local exato da ferida. Ele , gentilmente levantaria a blusa (caso estivesse nessa direção). procurando ver o buraco. Assim que o visse, ele observaria o lugar e veria se alguém estava observando ele. Caso um taxi estivesse passando, ele levantaria a mão pedindo para que o mesmo parasse.
"Pelo menos em Nova Iorque tem um taxi a cada dois segundos..."
Pensava enquanto se mantinha atento aos arredores.
Nota:
*) Ativar olhos da Besta - Metamorfose 1 - para pegar detalhe dos meliantes
**) Desativo antes de ir falar com a mulher
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
morphys já estava sem paciencia, esse grupo era muito novo para tamanha missão ele o tempo todo olhava para o chão balançando a cabeça negativamente, após fazer isso algumas vezes ele chegava bem perto do sacerdote do bando chegando a colar seu corpo junto ao dele e sussurava em seu ouvido fora do carro.
sobre a vauderie pense se eles tem medo de fazer um ritual bobo desses imagina vauderie eles não querem se prender a ninguem se alguns deles estivesse preocupado em querer o prol do sabá todos estariam unidos e não querendo fazer tudo sozinho a unica pessoa que eu confio aqui é você e o mais importante meu sangue é um pouco potente e sabes que sou um lunático uma gota de meu sangue na boca de um de sangue mais fraco o faria ficar tão louco a ponto de não se controlar ou então a besta o tomaria e aí sim teriamos problemas serios vamos por enquanto deixar assim vamos avaliar quem é quem aqui e se eles querem crescimento próprio ou o do sabá aí sim pensaremos em um bando em quanto isso tome cuidado já ouvi falar sobre essas favelas e a pouco tempo viajei a argentina e lá já era barra pesada aqui no rio é piro que lá.
morphys se afastava e falava com seu bando
estejam aqui até no máximo 4 e meia pois sairemos daqui para nosso descanço e cuidado lá em cima estaram sozinhos estou fazendo isso porque confio em voces sei que vocês são capazes, pois se desconfiasse de alguns de vocês pode ter a certeza já estaria mortos então é isso vão e lembrem-se não saiam atacando o inimigo apenas se essa for o ultimo recurso ok.
morphys após falar saca sua arma uma bela colt mais 2 vezes mairo que a normal verifica a munição, depois verifica suas 2 facas cada uma tem mais de 30 cm de lamina uma lisa e a outra de dentes, após isso esconde suas armas em posição estratégica de facil saque e entra na favela
sobre a vauderie pense se eles tem medo de fazer um ritual bobo desses imagina vauderie eles não querem se prender a ninguem se alguns deles estivesse preocupado em querer o prol do sabá todos estariam unidos e não querendo fazer tudo sozinho a unica pessoa que eu confio aqui é você e o mais importante meu sangue é um pouco potente e sabes que sou um lunático uma gota de meu sangue na boca de um de sangue mais fraco o faria ficar tão louco a ponto de não se controlar ou então a besta o tomaria e aí sim teriamos problemas serios vamos por enquanto deixar assim vamos avaliar quem é quem aqui e se eles querem crescimento próprio ou o do sabá aí sim pensaremos em um bando em quanto isso tome cuidado já ouvi falar sobre essas favelas e a pouco tempo viajei a argentina e lá já era barra pesada aqui no rio é piro que lá.
morphys se afastava e falava com seu bando
estejam aqui até no máximo 4 e meia pois sairemos daqui para nosso descanço e cuidado lá em cima estaram sozinhos estou fazendo isso porque confio em voces sei que vocês são capazes, pois se desconfiasse de alguns de vocês pode ter a certeza já estaria mortos então é isso vão e lembrem-se não saiam atacando o inimigo apenas se essa for o ultimo recurso ok.
morphys após falar saca sua arma uma bela colt mais 2 vezes mairo que a normal verifica a munição, depois verifica suas 2 facas cada uma tem mais de 30 cm de lamina uma lisa e a outra de dentes, após isso esconde suas armas em posição estratégica de facil saque e entra na favela
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
Me esqueci por um momento o real motivo de estarmos nesse maldito lugar. Se formos todos juntos, vamos demorar mais pra encontrar a valise, melhor irmos em duplas.”Viemos pegar a valise, Dink. Ou se esqueceu?”
”Eu vou procurar esta valise para sair logo daqui e aproveito me alimento. Foram 6 noites sem se alimentar naquele container. Estou ficando com fome. 4:30 estou de volta. Sabe a cor desta valise Morphys?”
--Gosto da ideia de sair para nos alimentar...
- Claro, claro... A valise, por um momento me esqueci dela. Eu vou com nosso amigo aqui. - Falo me refirindo ao Nimb - Sr. Morphys e Sr. Joel parecem se intenderem melhor, creio que separados em duplas, consigamos atingir nosso objetivo mais rapidamente.
Após isso, vou adentrando a favela, olhando para Nimb, de moro a esperar que ele venha junto comigo.
- As quatro e meia estarei por aqui, boa sorte a todos.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
off: a cor da valise poderia ser cinza com 5 pentagramas invertidos praticamente imperceptiveis em posições paralelamente perfeitas e iguais, pode ser assim?
Convidad- Convidado
Re: Blood in Rio (Crônica Oficial)
DIMITRI
“Sempre que tira férias, eu trabalho mais.”
Dimitri vai à varanda para ver seu público, acomodado no sofá, Robert comenta “Nunca fez nenhum show nesta terra e mesmo assim há muitos fãs que o amam. Me lembro, como fosse ontem, quanto te descobri naquela boate. Mesmo com todo seu talento, não era reconhecido. Você só precisava de pequeno empurram, um patrocinador e uma gravador e Pimba!”
“Dimitri, o Rei Gótico. Você trouxe novo significado para música gótica. Agora, você é reconhecido.”
“David Guetta nos pagaria para fazer esta parceira, seu nome valorizou muito no mundo dá música, Dimitri.”
Assobia.”Aonde vai ser a festa? Também quero participar.” Rir com a quantia pedida por Dimitri.
“Eu não mando terceiros para assuntos financeiros, você sabe bem disso. Não sei como funciona a política dos bancos deste país subdesenvolvido, mas vou ver o que posso fazer. Se eu tivesse 48 horas arrumaria, vou ver se consigo este dinheiro para este horário para amanhã. Só me responde uma coisa... Declaro este valor para o imposto, se sim posso destinar para equipamentos?”
Já prestes para sair, ele fez questão de passar pela multidão, a garotinha que recebeu seus óculos ficou branca como vela, ela esfregou seu rosto na mão do astro e tratou de guardar rápido os óculos para não pegarem dela. Dimitri protegia seus olhos com os braços por causa da chuva de flashes para não dar margem de incomodar sua besta interior.
Os seguranças do hotel tiveram muito trabalho de conter a multidão, pessoas batiam no vidro do carro pedindo autógrafo, cartazes pedindo para Dimitri casar com a fã. Um maluco se deita na frente do carro, mas é arrancado pela segurança, . Empurra e empurra pressiona um jovem contra o vidro da janela do carro, machucando ele, carro balança muito com este alvoroço. a polícia pede passagem para o veículo sair do hotel.
“Sim, senhor! “
Quase 1 hora depois, o toreador chega à boate com carros da imprensa atrás do astro. Os mais espertos chegaram primeiro já disparando flashes contra o carro do vampiro que parava na entrada da boate. Brasileiro é um povo muito curioso para de fazer tudo para saber o que está acontecendo, alguns carros reduzem a velocidade para descobrir porque dos flashes e de carros aglomerados. Motoristas impacientes buzinam, pessoas param na calçada. Se Dimitri quer curtir a noite é melhor sair o mais rápido possível para a boate antes que isto vire verdadeiro inferno.
“Chegamos senhor!”
Outro dilema para o vampiro é a fila para entrada da boate. Se ficar na fila os paparazzi não vão deixar o vampiro em paz e os flashes podem tornar um perigo já que dera seu óculos para a fã.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAXIMILLIAN
{Off}:
Legenda:
Senhor
Senhora
PM
{On}:
Sua atitude de coletar o lixo do outro assusta poucos que viram a cena. Russo acena rapidamente ao vampiro para não perder os pedidos dos clientes e na agitação de lavar louça, catar papéis do balcão, limpar o balcão, etc.
No assalto, Mx prestava atenção nos delinquentes marcando seus rostos, apenas deu para identificar um deles que olha para trás rindo do seu feito. Os demais, o vampiro consegue memorizar roupa altura, cabelo e outras peculiaridades.
A sorte desta senhora foi que o vampiro está satisfeito, mas sangue é sangue. Mx consegue se conter com naturalidade o doce necta da maldição.
Com muitas dores “Por favor, moço não me deixa morrer.
“Sou uma trabalhadeira, tenho 3 filhos pra sustentar, não deixa eu morrer não moço.” Grita de dor.
Max olha para o ferimento 1 palmo acima da bacia, jorrando muito sangue. Para a infelicidade do vampiro, o ferimento é muito profundo para ser curado com uma lambida, que funciona muito bem para arranhões, cortes superficiais e excepcionalmente para mordidas da sua estirpe. Poucos viciados olham para Max acudindo a mulher sem fazerem nada. Um carro de passeio passa perto, chegando parar um pouco, mas logo canta pneu partindo dali. O vampiro fica indignado com esta situação de não socorrer uma vítima.
“Ooooooh moço, não deixa morrer não, peça ajuda. Liga por socorro.” Aperta a blusa de Max com a mão suja de sangue com fortes dores.
Gangrel pouco pode fazer para esta ferida, já que ele não entende absolutamente nada de medicina.
{Dado-- Rolou 1D10 = 7 = 7 + 0 = 7}
10 minutos de agonia para esta senhora até um carro passar no local e parar. Um senhor sai do lado do motorista e uma senhora do carona, eles devem ter lá para seus 40 anos.
”O que aconteceu aqui? Foram assaltados?”
O homem já liga para o celular informando o lugar e a situação.
Termina de falar no celular.”Falaram que já enviaram uma ambulância pra cá já tem mais de 15 minutos. Foi o senhor que ligou?”
Não passa nem 1 minuto uma viatura da polícia para no lugar disparando intervalos de sua sirene. Um fica na viatura, o outro sai portando seu fuzil e caminha tranqüilo para perto de vocês.
”Peço pro cidadão não mexer muito na vítima, por favor se afasta para não trazer complicações para a equipe paramédica. Não sabemos se ela quebrou alguma coisa.” Se referindo a Max, que não está acostumado com a frieza do procedimento.
”O que aconteceu com a vítima? Briga de vocês?”
”Olha seu policial, quando eu e meu marido chegamos já encontramos ela caída e o moço do lado dela.”
Depois de Max explicar. ”Identidade do senhor e o seu visto, por favor.”
{Off}: Antes da última fala do policial, se Max citar os pivetes, pedirá a descrição deles.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MORPHYS DINKLAGE NIMB
{Off}:
Legenda:
Joel
Max
Jamaica
{On}:
Sussurra de volta. ”É uma pena o ductus não poder fazer parte do futuro valderie, se os outros forem de mesma família que a tua ou do clã do Tzimisces, tudo bem. Mas se é medo que eles tem com o ritual que une o sabbat. Isto é algo muito grave. Não vai querer comparar a valderie com um ritual que não faz parte da cultura de nossa seita e que desconhecemos seus efeitos.” Fala isto entendendo a situação de Morphys e preocupado com o valderie.
”Certo chefe.”
”Nossa Senhora, que trambuco é esse? Vai pra guerra meu filho? Cuidado com essas coisas, ok?”
”Eu vou sozinho? Posso ir com alguém e fazer o trio?”
{Off}: Os jogadores confirmam as duplas e com quem Max vai? Tendo estas informações faço post extra descrevendo as cenas. Os personagens podem ir conversando entre si até lá ^^/
— Haha. Só férias. Quero sombra e água fresca como dizem. O Brasil é um lugar bonito. Perturbado mas bonito. Como certas pessoas. — O Toreador lembrou por algum motivo excluso de todos os comentários que ouviu sobre a insanidade Malkaviana. O país se identificava com este grupo de certa forma. Dimitri sorriu para seu empresário e então disse: — E então? Já estão perturbando você demais por eu ter vindo para cá? Qualquer coisa diga que estou de férias. Vou conhecer o Brasil melhor.
“Sempre que tira férias, eu trabalho mais.”
Dimitri vai à varanda para ver seu público, acomodado no sofá, Robert comenta “Nunca fez nenhum show nesta terra e mesmo assim há muitos fãs que o amam. Me lembro, como fosse ontem, quanto te descobri naquela boate. Mesmo com todo seu talento, não era reconhecido. Você só precisava de pequeno empurram, um patrocinador e uma gravador e Pimba!”
“Dimitri, o Rei Gótico. Você trouxe novo significado para música gótica. Agora, você é reconhecido.”
O Vampiro roía as unhas, tentando parecer humanamente distraído. Voltou seu olhar para o empresário e então continuou: — Você me fez lembrar uma coisa. Tente conseguir uma parceria com aquele DJ, o David Guetta. Acho que seria bem legal, fale com o empresário dele, não sei. Não quero performar ao vivo por um tempinho, mas estou com muita disposição para estúdio e... Só um minuto.
“David Guetta nos pagaria para fazer esta parceira, seu nome valorizou muito no mundo dá música, Dimitri.”
O Toreador lia atentamente a mensagem, e quando foi chamado por Robert sua atenção estava completamente embaralhada. — Está tudo bem sim Robert. Só vou precisar de cem mil dólares em espécie. Quero ter dinheiro aqui. Saque amanhã e venha deixar, ou mesmo mande alguém. Não me pergunte o porque, só faça. Sabe que eu detesto questionamentos desnecessários. E faça sigilo. A imprensa especula todo tipo de besteira, você sabe. Agora tenho que alimentar a multidão. — Seu humor tinha mudado totalmente. De uma falsa capa de descontração humana para a preocupação que sentia desde o começo da noite.
Assobia.”Aonde vai ser a festa? Também quero participar.” Rir com a quantia pedida por Dimitri.
“Eu não mando terceiros para assuntos financeiros, você sabe bem disso. Não sei como funciona a política dos bancos deste país subdesenvolvido, mas vou ver o que posso fazer. Se eu tivesse 48 horas arrumaria, vou ver se consigo este dinheiro para este horário para amanhã. Só me responde uma coisa... Declaro este valor para o imposto, se sim posso destinar para equipamentos?”
Já prestes para sair, ele fez questão de passar pela multidão, a garotinha que recebeu seus óculos ficou branca como vela, ela esfregou seu rosto na mão do astro e tratou de guardar rápido os óculos para não pegarem dela. Dimitri protegia seus olhos com os braços por causa da chuva de flashes para não dar margem de incomodar sua besta interior.
Os seguranças do hotel tiveram muito trabalho de conter a multidão, pessoas batiam no vidro do carro pedindo autógrafo, cartazes pedindo para Dimitri casar com a fã. Um maluco se deita na frente do carro, mas é arrancado pela segurança, . Empurra e empurra pressiona um jovem contra o vidro da janela do carro, machucando ele, carro balança muito com este alvoroço. a polícia pede passagem para o veículo sair do hotel.
— Para a boate mais movimentada da cidade, por favor!
“Sim, senhor! “
Quase 1 hora depois, o toreador chega à boate com carros da imprensa atrás do astro. Os mais espertos chegaram primeiro já disparando flashes contra o carro do vampiro que parava na entrada da boate. Brasileiro é um povo muito curioso para de fazer tudo para saber o que está acontecendo, alguns carros reduzem a velocidade para descobrir porque dos flashes e de carros aglomerados. Motoristas impacientes buzinam, pessoas param na calçada. Se Dimitri quer curtir a noite é melhor sair o mais rápido possível para a boate antes que isto vire verdadeiro inferno.
“Chegamos senhor!”
Outro dilema para o vampiro é a fila para entrada da boate. Se ficar na fila os paparazzi não vão deixar o vampiro em paz e os flashes podem tornar um perigo já que dera seu óculos para a fã.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MAXIMILLIAN
{Off}:
Legenda:
Senhor
Senhora
PM
{On}:
Sua atitude de coletar o lixo do outro assusta poucos que viram a cena. Russo acena rapidamente ao vampiro para não perder os pedidos dos clientes e na agitação de lavar louça, catar papéis do balcão, limpar o balcão, etc.
No assalto, Mx prestava atenção nos delinquentes marcando seus rostos, apenas deu para identificar um deles que olha para trás rindo do seu feito. Os demais, o vampiro consegue memorizar roupa altura, cabelo e outras peculiaridades.
A sorte desta senhora foi que o vampiro está satisfeito, mas sangue é sangue. Mx consegue se conter com naturalidade o doce necta da maldição.
- Calma senhora, preciso que se acalme. Meu nome é Max. Preciso que confie em mim, olharei seu machucado, tudo bem? Qual seu nome moça?
Com muitas dores “Por favor, moço não me deixa morrer.
“Sou uma trabalhadeira, tenho 3 filhos pra sustentar, não deixa eu morrer não moço.” Grita de dor.
Max olha para o ferimento 1 palmo acima da bacia, jorrando muito sangue. Para a infelicidade do vampiro, o ferimento é muito profundo para ser curado com uma lambida, que funciona muito bem para arranhões, cortes superficiais e excepcionalmente para mordidas da sua estirpe. Poucos viciados olham para Max acudindo a mulher sem fazerem nada. Um carro de passeio passa perto, chegando parar um pouco, mas logo canta pneu partindo dali. O vampiro fica indignado com esta situação de não socorrer uma vítima.
“Ooooooh moço, não deixa morrer não, peça ajuda. Liga por socorro.” Aperta a blusa de Max com a mão suja de sangue com fortes dores.
Gangrel pouco pode fazer para esta ferida, já que ele não entende absolutamente nada de medicina.
{Dado-- Rolou 1D10 = 7 = 7 + 0 = 7}
10 minutos de agonia para esta senhora até um carro passar no local e parar. Um senhor sai do lado do motorista e uma senhora do carona, eles devem ter lá para seus 40 anos.
”O que aconteceu aqui? Foram assaltados?”
O homem já liga para o celular informando o lugar e a situação.
Termina de falar no celular.”Falaram que já enviaram uma ambulância pra cá já tem mais de 15 minutos. Foi o senhor que ligou?”
Não passa nem 1 minuto uma viatura da polícia para no lugar disparando intervalos de sua sirene. Um fica na viatura, o outro sai portando seu fuzil e caminha tranqüilo para perto de vocês.
”Peço pro cidadão não mexer muito na vítima, por favor se afasta para não trazer complicações para a equipe paramédica. Não sabemos se ela quebrou alguma coisa.” Se referindo a Max, que não está acostumado com a frieza do procedimento.
”O que aconteceu com a vítima? Briga de vocês?”
”Olha seu policial, quando eu e meu marido chegamos já encontramos ela caída e o moço do lado dela.”
Depois de Max explicar. ”Identidade do senhor e o seu visto, por favor.”
{Off}: Antes da última fala do policial, se Max citar os pivetes, pedirá a descrição deles.
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MORPHYS DINKLAGE NIMB
{Off}:
Legenda:
Joel
Max
Jamaica
{On}:
sobre a vauderie pense se eles tem medo de fazer um ritual bobo desses imagina vauderie eles não querem se prender a ninguem se alguns deles estivesse preocupado em querer o prol do sabá todos estariam unidos e não querendo fazer tudo sozinho a unica pessoa que eu confio aqui é você e o mais importante meu sangue é um pouco potente e sabes que sou um lunático uma gota de meu sangue na boca de um de sangue mais fraco o faria ficar tão louco a ponto de não se controlar ou então a besta o tomaria e aí sim teriamos problemas serios vamos por enquanto deixar assim vamos avaliar quem é quem aqui e se eles querem crescimento próprio ou o do sabá aí sim pensaremos em um bando em quanto isso tome cuidado já ouvi falar sobre essas favelas e a pouco tempo viajei a argentina e lá já era barra pesada aqui no rio é piro que lá.
Sussurra de volta. ”É uma pena o ductus não poder fazer parte do futuro valderie, se os outros forem de mesma família que a tua ou do clã do Tzimisces, tudo bem. Mas se é medo que eles tem com o ritual que une o sabbat. Isto é algo muito grave. Não vai querer comparar a valderie com um ritual que não faz parte da cultura de nossa seita e que desconhecemos seus efeitos.” Fala isto entendendo a situação de Morphys e preocupado com o valderie.
estejam aqui até no máximo 4 e meia pois sairemos daqui para nosso descanço e cuidado lá em cima estaram sozinhos estou fazendo isso porque confio em voces sei que vocês são capazes, pois se desconfiasse de alguns de vocês pode ter a certeza já estaria mortos então é isso vão e lembrem-se não saiam atacando o inimigo apenas se essa for o ultimo recurso ok.
”Certo chefe.”
morphys após falar saca sua arma uma bela colt mais 2 vezes mairo que a normal verifica a munição, depois verifica suas 2 facas cada uma tem mais de 30 cm de lamina uma lisa e a outra de dentes, após isso esconde suas armas em posição estratégica de facil saque e entra na favela
”Nossa Senhora, que trambuco é esse? Vai pra guerra meu filho? Cuidado com essas coisas, ok?”
- Claro, claro... A valise, por um momento me esqueci dela. Eu vou com nosso amigo aqui. - Falo me refirindo ao Nimb - Sr. Morphys e Sr. Joel parecem se intenderem melhor, creio que separados em duplas, consigamos atingir nosso objetivo mais rapidamente.
Após isso, vou adentrando a favela, olhando para Nimb, de moro a esperar que ele venha junto comigo.
- As quatro e meia estarei por aqui, boa sorte a todos.
”Eu vou sozinho? Posso ir com alguém e fazer o trio?”
{Off}: Os jogadores confirmam as duplas e com quem Max vai? Tendo estas informações faço post extra descrevendo as cenas. Os personagens podem ir conversando entre si até lá ^^/
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
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