A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

@Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 14/15
Vitalidade: –

Henry olhou diretamente nos olhos da cainita. Com um pouco mais de atenção, a Assamita pode perceber um rápido sorriso no rosto do homem. Dando alguns passos adiante, seguindo em direção à imortal, Henry esticou o braço, gesticulando um aperto de mão, fechando o acordo com Alexis. Após o aperto de mão, o homem caminhou em direção à porta que estava atrás da mulher.

– Siga por essa porta. Vamos ouvir o pronunciamento do príncipe e então conversaremos sobre seu alvo. Por fim ele gesticulou para que Alexis seguisse, indo logo atrás da mesma.

Nota: Ver continuação no final do post



@Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 10/14
Vitalidade: –

– Venho do Brasil, mas moro aqui já a alguns bons anos. Disse com um sorriso maroto no rosto

Os dois continuaram andando até que, após serem revistados, deram sequência a entrada no Elysium.

– A propósito, me chamo Leonardo.

Após citar o nome e a origem, sua memória o levou de volta a sua segunda luta. Um dia importante. Apesar de ainda jovem, desafiava o líder para ter seu próprio espaço dentro do grupo, para ter sua própria identidade. Após uma luta acirrada, sua vitória foi tida por muitos aplausos e naquele instante você sabia que faria parte de um grupo. Entre os espectadores, Leonardo surgiu em sua visão. Ele estava naquele local, naquele dia.

Ao chegar no grande salão, você se surpreendeu com a quantidade de pessoas que estavam ali. Devia ser a primeira vez que via tantos imortais juntos. O clima na sala era pesado. Um falso silêncio reinava no local. Cochichos e murmúrios rondavam todo o salão. A sua frente, um grupo de cinco pessoas o encarou durante alguns segundos e então desviaram o olhar.
Nota: Ver continuação no final do post

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 15/15
Vitalidade: --

As ruas da Filadélfia estavam vazias. Algo no ar parecia assustar o gado dos vampiros. Apesar do breu, Gabriel viu em sua caminhada que seria difícil encontrar alguém ali. Elaborando um leve plano, o imortal resolveu invadir a casa de um humano. O poder de seu clã o livraria de possíveis câmeras, porém, naquela parte do bairro, câmeras de segurança eram objetos raros.

Subindo pela escada de incêndio de um prédio de oito andares, Gabriel avistou no quinto andar uma janela entreaberta. Forçando seu corpo sobre em direção ao espaço, o vampiro entrou no quarto. [Teste: Destreza + Furtividade = 8/ Dif: 6 -> 9, 9, 6, 10, 1, 8, 10, 7 -> 6 sucessos] Se movendo como uma aparição, o vampiro parecia flutuar no apartamento. Verificando cada cômodo, chegou até um onde uma jovem dama repousava. A respiração da mortal era curta e rápida. Para qualquer um que a observasse teria praticamente certeza de que ela estava vivenciando um pesadelo. Vendo a fragilidade da mortal, Gabriel se aproximou ainda silenciosamente da mulher. Aproximando-se do pescoço, o vampiro cravou seus dentes naquele frágil corpo. Sentindo uma pontada, a mulher não chegou a despertar por completo. O êxtase do Beijo se misturou com o pesadelo que a mulher vivia. No dia seguinte, ela provavelmente lembraria de tudo como um horrível sonho...

Gabriel seguiu então em direção ao seu destino. Voltando para seu carro, o vampiro segue em direção a antiga igreja da cidade. Parando um quarteirão antes, o imortal percebe que, logo na entrada, três pessoas andavam de um lado para o outro. Pareciam ser vigias fortemente armados. Dois deles com cerca de dois metros de altura e o terceiro, um pouco mais baixo (mas não menos perigoso) parecia estar atento nos movimentos no local.

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 9/10
Vitalidade: –

- E ai Pessoal, Desculpa chegar Assim do nada Mais Sou kirby, e resolvi me enturmar com meus irmão, e perguntar se vocês talvez tivessem Alguma informação de oque está acontecendo por aqui.

O olhar dos seis se voltaram para a jovem Kirby. Durante alguns segundos o silêncio reinou, quando então, uma das mulheres do grupo se adiantou:

– Nunca a vimos aqui. De onde você é??

Os outros cinco não pareciam tão interessados na conversa. Alguns começaram a conversar, outros dois continuaram observando as pessoas que entravam pelo pequeno corredor, analisando cada um deles. A mulher que havia falado possuía um corpo bem definido, sendo um pouco grosseiro devido a quantidade excessiva de musculação.

Nota: Ver continuação no final do post


@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 12/14
Vitalidade: -- +1 temporário em Força

O vampiro agia de modo estranho. Apesar de achar tudo um tanto excêntrico, Kerly não se importou em ser carregada até o quarto. Um largo sorriso estava presente no rosto da mulher enquanto Vicent a carregava para o quarto. Ao chegarem, a mortal se perdeu diante do luxo do lugar. Cortinas douradas, uma sala de dar inveja a alguns ricos. A cama do quarto era o dobro de uma cama usual. Agora, a mortal lançava um olhar interrogativo para o Malkaviano. Ela queria entender o que se passava.

– O que está havendo, monamour ?


@Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: –

Kyrie escreveu:[…] Não tem jeito mesmo de eu ficar com essa?

O segurança olhou para a bela mulher. Ainda mantendo um sorriso no rosto o segurança balançou a cabeça negativamente. ][Teste: Manipulação + Lábia = 5/ Dif: 7 -> 1, 10, 4, 7, 6) -> 1 sucessos ]. Apesar disso, seu olhar devorava o corpo da imortal, o que garantiu certa vantagem sobre o homem que logo após dizer não com a cabeça, complementou:

- Não se preocupe. Todas elas estarão em um local seguro. Ele então olhou para o lado esquerdo, mostrando um carro forte que estava estacionado mais ao fundo. Lá, duas pessoas estavam paradas, sendo responsáveis por guardar os objetos que eram entregues pelo segurança. – Se precisar delas basta me procurar. Estarei no carro assim que o anunciamento começar.

Nicole seguiu então pela porta. Ao passar pelo corredor chegou a um grande salão, onde muitos vampiros estavam se acomodando. Pela quantidade de pessoas, toda a comunidade de imortais havia aparecido. Era difícil identificar os membros importantes. Haviam tantos grupos e tantas pessoas, que era possível vislumbrar apenas alguns traços importantes. Alguma delas, era uma outra mulher (Jasmine Polster). Você a havia visto do lado de fora e agora ela acabara de entrar. Seus traços e o modo como se comportava, indicavam que ela teria alguma influência, ou então, era apenas alguém com um ego muito grande.

Nota: Ver continuação no final do post

@Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 11/15
Vitalidade: –

O segurança nada falou em resposta as palavras de Jasmine. Sua expressão era de dúvida, pois estava confuso com as palavras e o modo de serem ditas. Para o mortal, ele entendia que estava levando um ‘sermão’, mas ainda sim não se importava por ter sido ela a dizer. Após pegar a bolsa, ele abriu a porta gentilmente, deixando o caminho livre.

Após passar pelo pequeno corredor, Jasmine se viu dentro do grande salão que já conhecia. Apesar do tamanho grande, hoje o mesmo parecia pequeno devido ao excesso de vampiros no local. Cerca de cinquenta esperavam o pronunciamento do príncipe.

Nota: Ver continuação no final do post

@Todos

A atenção de todos no local fora voltada para o palco que estava à direita no salão. Quatro imortais adentravam o local assumindo, cada um, uma cadeira, deixando a do meio livre. O mais a direita era alto e possuía um ar renascentista. A mulher, a direita do primeiro, possuía um cabelo loiro e liso, chegando até a cintura o que dava um ar charmoso para a imortal. Pulando a cadeira vazia, se encontrava um homem aparentemente velho. Seu rosto era parcialmente encoberto por um capuz que se estendia por todo o corpo como uma grande manta negra. O último, na extrema esquerda, era outra mulher. Seus cabelos bagunçados davam um ar despreocupado a dama. A visão desses quatro membros fez o clima no Elysium ficar mais tenso do que o normal. Alguns membros da Primigênie haviam entrado, porém o número deles era incomum. Em geral, um representante de cada clã da Camarilla comparecia aos pronunciamentos e ali, apenas quatro haviam aparecido.

Todos aguardavam a entrada do Regente Victor, porém isso estava começando a demorar. Dois, três minutos haviam se passado desde que os quatro haviam entrado. Nenhum deles disse uma única palavra, se limitando apenas a trocas de olhares. Os vampiros no recinto começavam a ficar inquietos. A dúvida pairava no ar. O que estaria para acontecer? Por que o regente demorava tanto para aparecer?

Outro minuto havia se passado. Agora, os olhares se transformavam em murmúrios. Comentários, ainda em um tom baixo, eram repassados constantemente. O clima pesava e pesava. O barulho de uma porta batendo fortemente fez com que todos os cainitas no local tivessem seus sangues “congelados” por assim dizer. Outra porta bateu violentamente, e agora o barulho de travas acompanhou o som.

O grupo ‘punk’ que observava a todos que entravam se dirigiram para a entrada do Elysium. Do pequeno corredor fortes socos foram dados e um deles xingou com toda a sua fúria.

– Meerrda!!! Estamos presos nesse buraco!!!![i]mais socos foram dados, sem muito sucesso[/color]

Nesse momento, todos os vampiros estavam agitados. Começando a se moverem ao mesmo tempo, a massa de cinquenta vampiros começava a explorar a casa, tentando entender o que se passava. O caos reinava no local. Os grupos começavam a andar aleatoriamente. Uns eram movidos por medo, outros por curiosidade, alguns apenas por serem influenciados.

No salão em que se encontravam haviam três portas. Uma delas era a principal, pela qual todos entraram. Outra era do lado oposto e a outra era pelo palco. Os quatro membros que estavam no palco havia se dirigido para a porta, porém suas tentativas de abrir a porta também foram infrutíferas. Para os que ainda tinham tranquilidade de observar o local, veriam que os membros da primigênie também estavam assustados.

O que fazer? Um vampiro começou a acusar o outro. Do lado direito, próximo ao palco, o que pareciam dois brujahs, começaram a discutir. O clima estava hostil. Muitos vampiros encurralados. Muitos poderes próximos a serem expostos...

"Ah... C'est la vie... A minha curiosidade não foi muito boa comigo hoje..."

Nicole pensava isso frente a sucessão de acontecimentos. Ao que tudo indicava, havia mais de 50 vampiros enfurnados em um salão prontos para exibir seus dons. Certamente seria o caos.

Lembrou do que o segurança havia lhe falado e imaginou se o carro forte ainda estaria lá. Não duvidaria se lhe dissessem que todos os mortais que estavam vigiando as armas estivessem mortos.

"Pobres mortais... Quem teve a idéia de colocar gatos para vigiar leões? Nâo é à toa que essa cidade está decadente... Ops! Espero que ninguém esteja ouvindo isso. Estar entre tantos irmãos é trabalhoso..."

O fato que mais lhe intrigava naquela situação era a ausência do regente. Para ela, havia 2 possibilidades apenas:
1 - O regente havia sido caputrado
2 - Ele fazia parte daquela trâmite todo

Qualquer uma das possibilidades era problemática o suficiente. Tinha que sair daquele alvoroço o quanto antes.
Dirigia-se para algum canto menos chamativo enquanto procurava com o olhar a mulher que outrora lhe chamara atenção (Jasmine). Algo na atitude dela lhe fazia pensar que saberia como agir.

@Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: –

Nota: Aguardar post da Jasmine, mas considere que você a esta vendo.


@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

Sophie não fazia mais perguntas. Após o primeiro beijo do Malkaviano a humana seguiu como um tolo humano agiria: instintivamente. As mãos da mulher trabalhavam agilmente tirando toda a roupa do imortal. Seu lábios procuravam o rosto e o corpo do lunático, sem perceber o perigo que realmente corria.

O jogo demorou o suficiente para a mortal sentir o imensurável prazer do verdadeiro Beijo. Entre os abraços e o fulgor do ‘amor carnal’, o Malkaviano deixou a humana em êxtase ao cravar seus dentes em Kerli. Ao mesmo tempo que dava prazer a mulher, ele recuperava sua energia vital. Quando terminou, a jovem moça sorriu para Vicent, olhando-o nos olhos. Lentamente os olhos da loira se fecharam e o cansaço e prazer tomaram conta do corpo da garota que adormeceu inocentemente na cama.

Ao lado de Leonardo, Ângelo ouve os estranhos barulhos e vê a apreensão dos demais membros. Colocando suas mãos dentro dos bolsos, de modo que fique o mais escondidas possível, aciona suas garras (Off: Gasto 1 ponto de sangue, e ativo garras da besta), e fala para Leonardo:
"Acho melhor nos precavermos. Não sei o que está acontecendo, e não quero ficar desprevenido. Tem algo aí que possa servir de apoio em caso de necessidade?"

Enquanto isso, fica de olho ao redor, para ver se algo ou alguém venha a ataca-lo.

– Nunca a vimos aqui. De onde você é??

- A claro...

(Merda Acho que isso não vai colar...)


Kirby não sabia se a histróia de se passar por uma brujah iria funcionar, esperava que pelo menos eles a aceita-sem, parece que não iria ser assim...

- Sou kirby de NY, Mas esqueçam isso...

Kirby termina a Frase com uma cara carente, e sem muito entusiamos como se não tivesse conseguido oque queria, e foi mesmo e isso tinha a deixado meio abalada, Kirby Termina a conversa e ve que algum dos primogênies da cidade haviam entrada na sala já...

(Será que irá começar?)

Tudo começa a ficar estranho, Vampiros Andando Sem Parar, alguem esmurrando a porta, mas sem sucesso.

– Meerrda!!! Estamos presos nesse buraco!!!!

(Presos Como Assim presos?)
Kirby Começa a dar passaos Lentos em direção a parede, kirby fica num canto na divisão entre duas paredes... Seu sangue ferve enquanto o medo das pessoas que a cercam começa a aumentar, Sua rapidez ativada deixa todos em um Movimento mais lento, agora Kirby se torna uma pessoa quase intocavel por causa de sua rapidez...


(Calma Kirby você só tem que esperar...)

As expressões de Kirby Haviam mudado, sua fase demonstravaum pouco de medo misturado com um sorriso meio forçado, ela queria desmonstrar que estava bem, mas no fundo o medo a preenchia...

Off: desculpa pela demora, fiquei na maior manguaça nesse fim de semana, aki acho que nao vou postar nessa semana, talvez eu viaje, espero que entendeOFF:

On:

A caçada nas ruas estava difícil então entra sorrateiramente em um dos apartamentos ali perto, caminha como um ninja pela casa até encontrar uma mulher ali deitada, A visão do pescoço daquela mulher se tornava algo sublime, o gosto do sangue estava na boca do imortal antes mesmo de suas presas perfurarem o pescoço macio e quente de sua vitima, os caninos do amaldiçoado deslizam e penetram levemente a carne com tamanha sensualidade que virou clichê nos filmes de Hollywood, um fio de sangue escorre pela pele da mulher que se contorce com a mordida, o liquido quente desce pela garganta do imortal fazendo apreciá-lo com tamanha devoção. Esse era o preço que os amaldiçoados tinham de pagar para poderem viver mais alguns dias entre os vivos, eles não eram Imortais, eram somente ladrões de vidas, ele simplesmente roubou um pouco da vida daquele pobre mulher, mas o circulo macabro não termina ali, toda a noite matando vitimas na calada da noite por sangue que representa vida para o amaldiçoado. Ele sentiu a besta, ela se agitou nas correntes de sua consciência, mas com o sabor de sangue em seus lábios ela logo desapareceu de sua mente, mas não para sempre, logo logo ela voltaria a bater nos portões de sua consciência perversa e insana. Gabriel se afastou da mulher, não havia por que continuar já estava satisfeito¹, então saindo por onde entrou ele segue seu caminho.

Gabriel logo chega na igreja, três pessoas pareciam fazer a guarda do local.

“e agora, como mostrar ser útil?” pensa ele convocando suas sombras para lhe ajudarem, ele conjuras 3 tentaculos por dentro de suas vestes e as coloca enrolada em seu corpo assim como um colete, não queria criar nenhum problema, mas estava se metendo com a mão Negra, tinha de se espera pelo pior. Ele sai do carro ascendendo um cigarro chega até os seguranças.

- Boa noite senhores! – diz ele se aproximando, dando uma longa tragada em seu cigarro e soltando a fumaça para o ar noturno. – Meu nome é Gabriel, quero falar com seu superior.

Diz ele colocando o cigarro na boca e ali o deixa, a mão esquerda sentia o frio das facas enquanto a direita ficava amostra. Não estava ali para arrumar confusão, mas queria de qualquer forma entrar para a Mão Negra, custe o que custar.

“As cartas estão na mesa, a sorte do meu lado, agora é só espera e vê no que da”

¹= suga quatro pontos de sangue.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

O ronco do motor cortava as ruas da Filadélfia. Enquanto Vicent seguia para o Elysium ele se deu conta de algo: Ali era a Filadélfia e as ruas eram para estar cheias. Nos quarteirões que se seguiam, o vampiro não via uma viva alma. Todos no lugar haviam simplesmente sumido. Deixando a solidão de lado, o Malkaviano seguiu em direção a “festa” como assim chamava.

Não demorou até que chegou ao local, porém, a cena que viu era a mais bizarra do mundo. Pegando toda a extensão da parede da frente, a seguinte frase estava sendo escrita em vermelho vivo:

A Segunda Tradição: O Do

Na entrada, cinco homens se revezavam em verificar se a porta da frente estava bem selada. Um carro forte havia sido colocado colado à porta, impossibilitando a entrada ou saída por aquele lugar. Outros dois estavam terminando de fazer a ‘obra de arte’ na parede do Elysium.

O carro ainda estava relativamente longe e parecia ainda não ter chamado a atenção dos ‘bandidos’. Talvez houvessem mais homens rondando a casa ou mesmo a esquina, porém, os olhos do imortal eram incapazes de confirmar tal suspeita.

@Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 9/14
Vitalidade: – Garras da besta ativada

Lentamente as unhas do imortal aumentaram de tamanho. Ainda ocultas em seus bolsos, o vampiro sentiu as garras facilmente cortarem a parte interna de seus bolsos. A transformação estava completa. Ângelo já tinha sua vantagem preparada, agora restava ver o que aconteceria. Ao olhar para Leonardo, o Gangrel fita os olhos do cainita. Leonardo possuía olhos infinitamente vermelhos. Para Ângelo estava claro que o homem a seu lado era um irmão de clã, também preparado para tudo. Com um sorriso alegre no rosto, o homem falava:

- Algo para apoio??? Meu corpo e minha força é meu melhor apoio.

Os dois estavam parado lado a lado. A bagunça estava começando a ficar feia. Os vampiros do local começavam a ficar mais agitados. Até mesmo Ângelo sentia seu corpo tremer. Aquela sensação era comum para o Gangrel. A lua era cheia e ele sabia que ela o afetava mais do que a outros membros. A mente do vampiro cintilava. A besta interior queria surgir, ele sentia isso.

Até o momento nenhuma briga havia realmente iniciado. Os dois brujahs que quase se bateram foram interrompidos por um jovem que separou os dois, ordenando que cada um seguisse seu caminho. Leonardo tocou no ombro de Ângelo e apontou em direção a porta que ainda restava.

– Parece que é a única saída por enquanto.

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: – Rapidez 2: 3 ações livres

Aquela noite estava bem conturbada. Apesar de acostumada com as brigas de gangues e afins, Kirby estava sozinha agora, teria de enfrentar tudo sozinha, utilizando-se apenas de suas capacidades sobrenaturais e sua experiência em campo.

Preparando seu corpo, a jovem vampira sentiu o poder de seu sangue fazendo efeito. Seus olhos se adaptavam ao lugar. Os outros membros pareciam estar em um plano diferente, um lugar onde eram mais lentos. Encostada na quina da parede, a jovem Caitiff esperava que algo acontecesse. Seu sorriso forçado indicava o medo que ela estava sentido. Esse mesmo sorriso forçado era percebido em vários rostos. Enquanto olhava a todos, uma outra vampira se aproximou de Kirby. Era a mesma que outrora falava com a garota.

– O que está havendo? Se és uma de nós por que essa cara de medo???A brujah parecia excitada com o que estava acontecendo. – Vamos, parece que estão começando a fazer alguma coisa no segundo andar. Muitos estão indo por aquela porta. A vampira apontou a única porta livre e logo em seguida deu as costas para Kirby seguindo em direção ao lugar.

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 15/15
Vitalidade: --

Nota: Veja MP enviada.

Jasmine tenta lembrar os nomes de cada primogênito e ver quais os que não estão representes nesta reunião. Sobre a história que ela deve conhecer sobre a cidade, quais são os primogênitos que fazem parte da oposição e os que sustentam a posição do Príncipe. A tremere se afasta da confusão e observa a reação da primogenitura e dos demais vampiros presentes, por fim verifica se o Xerife está entre os membros convocados.

Os supostos brujahs que discutem próximo ao palco, Jasmine verifica se conhece estes dois brujahs. Se ela tem o campo de visão do ‘grupo de punks’ ela quer saber se reconhece este grupo e se já viu estes indivíduos em algum canto da cidade. Depois destas observações, ela se afasta da confusão procurando lugar menos tumultuado.

Alex descontrai os ombros, depois de ouvir a resposta do Senhor Morgan em como aceitava o seu preço, ele faz-lhe sinal e ela segue com ele para a porta que estava atrás da mulher que a tentou matar.

Alexis entra numa sala ampla em que muitos imortais esperavam tal como ela por ouvir o discurso do príncipe, no local ao pé do palco Alex vê quatro imortais a ocuparem o seu lugar, mas nada do príncipe, os representantes da Camarilla entram e tomam os seus lugares mas nada do príncipe.

No seu interior Alex presente que algo de mal se passava é então que ouve o som de murros e pessoas a ficarem nervosas e preparadas para a briga.

- дерьмо… - Alex não contem o palavrão em russo e volta-se para o senhor Morgan ao seu lado e diz: - Não me avisou de uma briga muito menos que o príncipe não iria aparecer… mas há algo mais não há? E o Senhor Morgan sabe…

Alexis volta a olhar para o homem ao seu lado que olha para ela com uma cara de “o que eu receava aconteceu”.

– Vamos, parece que estão começando a fazer alguma coisa no segundo andar. Muitos estão indo por aquela porta.

Aquela Mulher era algo que Kirby estava Procurando, Kirby sempre jogou dos dois lados, e agora um mulher Musculosa vem falar com ela demonstrando querendo a ajudar... Isso era Interesante...


- Ahhh Vamos...

As feições de Kirby haviam mudado, o medo em sua face desapareceram, Agora eles não estava mais só, agora ela tinha uma suposta guarda-costas, ela não iria colocar sua vida em risco pela mulher, mas poderia tirar proveito dela e da situação...

( Vou usar esses Musculos a Meu favor, afinal nem sempre se tem um armario ambulante do lado )

Kirby Começava a Andar ao lado da Moça, Kirby parecia uma criança agora feliz, por causa de sua rapidez Ativada kirby pulava de uma Lado para o outro, Fazendo a Volta na Mulher, ela a seguia como a criança que vai ganhar um doce, ela Falava em tom Alegre e com a voz muito rapida, era como se as palavras fossem cuspidas de sua Boca...


- Desculpe minha Expressão, mas estava meio receosa por causa que não estou com meus brinquedos, Vamos já que Você está dizendo vamos lá Brincar um pouco...

Kirby não sabia direito por que estava daquele jeito, talvez sua Impaciencia esteja a dominando aos poucos, as Drogas que tanto gosta talvez aindam estejam em seu organismo, jamais Kirby sabera, mas o fato é... Ela estava começando a ficar animada.


- Então você tem alguma Ideia do oque está acontecendo por aqui? e qual é seu nome? e se acontecer algo poderemos lutar?

Kirby ficava sempre perto da Mulher, nunca se afastava dela, suas Ações são rapidas a ponto de parecer que tem duas Kirbys ali no momento, a situação estava mudando e Kirby tambem estava...

Nota a todos: Eu costumo fazer várias jogadas de dados em segredo, revelando a vocês aquelas em que vocês tem sucesso (por exemplo, olhem o post feito para Jasmine abaixo). Faço isso para não ficar óbvio que alguém está tentando ‘manipular’ vocês ou afim. Essa é uma vantagem que posso utilizar no fórum (pois em mesas não da para deixar de ver o mestre jogar os dados, mesmo que os valores possam ser mantidos em segredo).
Se alguém quiser pedir por algum teste específico no dado, sinta-se a vontade, porém, o contrário também é válido. Se vocês quiserem convencer um NPC sem utilizar dados, avisem-me e façam seus personagens argumentarem. Lembrem-se que vocês terão de me convencer para que o personagem revele algo de importante. Isso, apesar de ser um pouco mais difícil, da muito mais vida à crônica.
Por último, eu exigirei o máximo de criatividade de vocês e espero que vocês também ‘cobrem’ isso de mim. Peçam por detalhes do local, informações adicionais, ou qualquer coisa que você julgue necessário para seguir na crônica. Farei o melhor para descrever o que perguntaram, e caso não seja algo muito relevante, vocês perceberão.

Mapa do Elysium até onde foi descoberto: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa-final.jpg A medida do lado é só multiplicar por 10 e fica o tamanho em metros. escala 1:10

@Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 9/14
Vitalidade: – Garras da besta ativada

Vale último post

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 15/15
Vitalidade: --

Nota: Veja MP enviada.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

A noite se tornara mais bela. Vicent caminhava silenciosamente para perto dos homens. Seus sentidos, agora ampliados devido a magia de seu sangue, transformava o cenário. A noite se mostrava mais clara, mais detalhada. Os sons antes imperceptíveis se tornavam claros e o cheiro no ar era, perfeito. A medida que o ‘louco’ Bonnadic se aproximava, o cheiro daquela tinta se tornava mais claro. O salgado cheiro de sangue. Um odor férrico misturado com alguma outra substância. O cérebro do cainita não conseguia identificar exatamente o que era o outro cheiro. Uma leve brisa soprou na direção de Vicent, trazendo consigo mais um leque de informações. Aquele cheiro diferia de alguma forma do doce cheiro humano. Parecia que eles estavam utilizando o sangue de algum tipo de animal. Mais um passo e o Malkaviano começaram a ouvir dois deles conversando do outro lado do muro:

– Aquele cara era estranho...

– Esqueça isso. Vamos terminar logo isso. Você já viu como os outros estão agindo?

As vozes pararam e Vicent percebeu que os dois começaram a andar na mesma direção que o vampiro. Mais alguns poucos passos e eles encontrariam o Malkaviano.

Nota: O muro terminava em menos de dois metros, distância que eles irão aparecer para averiguar do outro lado.

@Jasmine Poslter e Nicole Mays
FdV: 8/8 ------------------------|---------------8/8
PdS: 11/15----------------------|---------------12/13
Vitalidade: – -------------------|--------------- --

Issolia, Raylia, Allan, Richard, Bryan, Mindy, Phinnigan, Ruom. Os nomes passaram rapidamente pela mente de Jasmine. Apesar de não ser da cidade, ela havia recebido informação suficiente de seu mentor sobre o que se passava no local. Pela vaga descrição que tinha de todos, Issolia era a mulher de longos cabelos loiros, Primigene do clã Toreador. Mindy, a outra mulher no grupo, era uma verdadeira Brujah. Allan era o mais conhecido para a jovem Jasmine. Ele liderava o clã Tremere na cidade. Suas ações eram sempre as mais calculadas e, muitas vezes, eram vistas com muito receio por parte dos outros Membros. Por duas vezes a imortal teve a oportunidade de estar próximo ao Membro. Seu mentor trava Allan com um respeito surpreendente. Por último, o homem encapuzado ainda era uma incógnita para a vampira. A jovem cainita não possuía nenhuma informação a respeito de quem apoiava Victor. Até onde sabia, todos os Membros apoiavam o Regente.

Em meio à confusão, a imortal se mantinha no controle. Observando a todos, Jasmine percebe que, além dos quatro membros da primigene, ninguém mais do alto escalão se encontrava no local. Olhando para o palco, a cainita via que os quatro membros conversavam rapidamente. As duas mulheres pareciam discutir enquanto os homens ouviam as duas e, entre palavras, emitiam sua opinião. A face outrora preocupada dos três havia se desfeito. Todos estavam absortos na conversa, esquecendo o mundo que estava ao redor deles, uma atitude deveras estranha.

[Teste Resistido: Jasmine: Percepção +Empatia=3/ Dif: 6 ->( 9,5, 6) -> 2 sucessos | Brujahs: Carisma+Performance=3/Dif:6 -> (7,3,5) -> 1 sucesso]
Enquanto observava os dois Brujahs, Jasmine percebeu algo estranho. O olhar dos dois trazia uma cumplicidade fora do comum. Seus movimentos e insultos pareciam quase que decorados e planejados. Aquele início de briga parecia estar sendo proposital. Cada um havia pego uma cadeira, agora prontos para jogar uma no outro. Enquanto observava o salão, Jasmine percebeu estar sendo observada. Uma bela mulher fitava-a diretamente (Nicole Mays). O local que Nicole ocupava parecia ser o menos movimentado no momento e, aparentemente, livre de confusões. A usurpadora também percebia que muitos vampiros seguiam pela única porta ‘aberta’ do ambiente. Passos começavam a ser ouvidos no segundo andar do Elysium.

Nicole percebia que seu olhar se encontrou com o de Jasmine, mas ainda sim, a jovem não perdeu a noção de que muitos vampiros ainda estavam tentando sair do local. Os dois vampiros que pareciam iniciar uma briga, estavam discutindo cada vez mais alto, aparentemente irritando os seres da noite que estavam ao redor.

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: – Rapidez 2: 3 ações livres

A mulher ainda seguia em direção a porta. As palavras de Kirby eram perdidas no ar. Após toda a conversa, a vampira parou para responder apenas a última fala de Angel.

– Poder brigar??? Eu é que não vou apanhar sozinha!Disse rindo

As duas foram para o próximo cômodo. Igualmente grande, o lugar estava todo desarrumado. As várias cadeiras que pareciam enfileiradas, estavam agora jogada aos cantos da sala. Alguns baús estavam espalhados pelo chão do lugar, todos ainda fechados. Olhando rapidamente para as paredes, Kirby via duas janelas em cada lado. Uma delas havia sido destruída, porém, as grossas barras de ferro do lado externo impediam que qualquer um passasse sem antes gastar um bom tempo tentando quebrar. Na verdade, naquele exato momento, um homem socava freneticamente as barras, tentando se livrar daquele lugar selado. No final do cômodo haviam duas saídas. Uma porta mais a esquerda e uma larga escada em espiral que terminava no segundo andar. Naquele pontos os vampiros se dividiam. Alguns seguiam para a porta e outros subiam. A mulher olhava para Kirby rapidamente.

– Em cima ou em baixo?

@Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 14/15
Vitalidade: –

A jovem Assamita olhara no fundo dos olhos de Henry. Em seu rosto estava estampado à surpresa pelos acontecimentos. Aquilo não podia ser possível. Alexis sentiu o cheiro do medo no mortal. Algo parecia estar saindo realmente errado. A mulher que acompanhava o homem, se aproximou da porta, preparando-se para entrar quando foi impedida por Henry.

– Não. Volte e avise Raylia o que está acontecendo. Você sabe onde encontra-la.

A mulher não esperou uma segunda ordem. Dando meia volta, seguiu pela mesma porta secreta que Alexis havia entrado. Do local onde se encontrava, a vampira via que muitos já haviam entrado pela porta no final da sala, indo mais afundo no aposento. Ali, os membros da Primigene ainda conversavam rapidamente. Mais no início da sala duas mulheres estavam próximas, aparentemente planejando seus próximos passos (Nicole e Jasmine). Um pouco mais perto do quadro, os dois Brujahs se incitavam ainda mais. Cada um já segurava um cadeira e ameaçava jogar no outro. Enquanto observava a tudo isso, Henry falava.

– Algo está errado. Não era para isso estar acontecendo. Provavelmente existe alguém aqui dentro que planejou tudo isso! Sua voz estava trêmula de raiva. – Teremos de mudar um pouco o plano original. No último andar dessa casa você encontrará um baú dourado próximo a cama. Pegue-o URGENTEMENTE.

Pelo tom de voz de Henry algo era realmente importante naquele baú. Haviam três andares a casa. Antes de chegar ao último, Alexis deveria passar por todos os outros vampiros que tentavam sair do local desesperadamente. Seria algo perigoso pois, a qualquer momento, toda a ‘paciência’ poderia acabar e brigas ferozes surgirem. Por onde seguir então?...

– Poder brigar??? Eu é que não vou apanhar sozinha!

( Ahhh esse Sorriso, Essa ta Quase No Papo...)

Kirby Estava cada vez mais a vontade com aquela mulher, percebeu que talvez ela estive-se um pouco sucesivel a Kirby, e que provavelmente tinha acredito que Kirby era um brujah que nem ela, Ao adentar o novo comodo kirby percebia diverças coisas, Janelas isso era um coisa otima para Kirby, aquelas barras podiam ser grossas, mas qual era seu afastamento uma da outra? o normal para um barra tipo celas de uma prisão ou ou quase junto, parecendo mais um parede de ferro?

( Essas barras... poderia tentar me espremer por elas, afinal conseguiria sair daqui sem nenhum problema, depois na rua eu me viro muito bem...)

Para Kirby a Ideia de sair por aquelas barras não eram uma coisa nem um pouco impossivel... Afinal seu tamanho pequeno, não passando de 1,65m seu pouco peso 60kg e suas articulações flexiveis poderiam fazer com que ela passa-se naquelas barras sem muitas dificuldades, kirby olha Muito para as barras ela quer tirar o maximo de informações possiveis delas, então...

– Em cima ou em baixo?

A mulher perguntava para Kirby, a mesma virava o rosto para a mulher com uma cara amigavel, não sabia oque ela queria dizer com isso, então da uma Olhada Rapida no lugar...

- Pra Cima... Sempre pra cima...

O pensamento de Kirby era simples, se algo acontece-se ali seria algo com vampiros, afinal quem os prendeu ali provavelmente sabe com oque esta mexendo, então fogo seria o melhor jeito de feri-los, e fogo sempre começa por baixa o tende a subir então vamos para cima e lá de cima teremos mais tempo para pensar...

Kirby Começa a Andar em direção a Escada em espiral e começava a subir sempre atenta a tudo que estava em sua Volta, Sua Rapidez estava estava em seu sangue, e tudo era diferente para ela... Então pouca coisa poderia escapar dela agora...

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 14/15
Vitalidade: --

Gabriel iria com tudo. Confiando na escuridão, o cainita se jogava em meio aos tubarões. Era hora de forçar sua entrada, conseguindo assim o maior prêmio, ou então encontrar a morte final no processo. Manipulando a escuridão a seu redor, o vampiro invocava três braços negros para lhe auxiliar [Teste:Manipulação+Ocultismo = 7/ Dif: 7 ->(10, 10, 10, 7, 4, 5, -> 5 sucessos ¹.

Gabriel escreveu: - Boa noite senhores!

Os três homens se voltaram para o cainita. Gabriel logo ouvira as duas submetralhadoras serem armadas e apontadas para o vampiro. Os dois brutamontes encararam o vampiro durante algum tempo, antes do terceiro, e menor homem, dar uma passo para o lado, tendo assim a visão plena do cainita. O pequeno homem carregava apenas uma pistola não mão esquerda, enquanto a direita permanecia dentro de seu bolso, quase que imitando o vampiro.

Gabriel escreveu: Meu nome é Gabriel, quero falar com seu superior.

Um sorriso irônico surgiu na face do homem que olhava Gabriel com desdém. Seu olhar era frio e analisava cada detalhe do vampiro. Após quase um minuto em silêncio, o homem falou.

– Por que deveríamos incomodar nosso líder com você?

Ele falara e dera um passo adiante. Diante dos 1,80m de Gabriel, o homem parecia um jovem. Ele olhava para o rosto do vampiro, sem demonstrar medo algum. Eles estavam a um metro de distância um do outro, o que forçava o homem a olhar para cima para encarar Gabriel nos olhos.

Nota: ¹) com 5 sucessos até 5 tentáculos poderiam ser criados, porém estou levando em consideração a quantidade que você citou no post.

@Simon Black
FdV: 5/5
PdS: 11/12
Vitalidade: --

– Alô?? Simon?? Simon?? Estou precisando de você, é que… Ligação cai

Simon acabara de ouvir a voz de sua amiga e também paixão, Kyara Karkaroff. A voz da mulher estava trêmula e sua respiração ofegante. Algo parecia errado. Kyara nunca havia falado dessa maneira. As últimas notícias que o vampiro havia tido de sua amiga era que ela estava no estado da Pensilvânia.

Ao retornar a ligação para o celular, o mesmo não parava de cair na caixa postal. Simon estava em sua casa noturna e sabia que a viagem demoraria um pouco mais de uma hora até o estado ao lado de Nova York, o problema seria, onde começar a procura? Como se não bastasse, o vampiro também havia ouvido rumores sobre o que estava acontecendo na cidade e o caos que estava tomando conta do lugar. O que fazer agora? Ir em busca de sua amiga seria a ideia mais esperta do Gangrel?

Para os outros players, posto amanhã pela manhã

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: – Rapidez 2: 3 ações livres

Kirby correra até as barras. Passando seu braço pela grade, a vampira percebeu que teria grandes problemas para tentar passar. Sua cabeça não conseguiria alcançar o outro lado das grossas grades. Infelizmente, a cabeça de um humano é a única parte que não tem como se comprimir, pelo menos, não sem um grande dano físico.

Seguindo em direção as escadas, a jovem Kirby apontava o segundo andar como escolha. A Brujah não pensou duas vezes antes de continuar subindo as escadas. Kirby, seguindo logo atrás, percebeu que a escada era grande. Após subirem cerca de 30 degraus em espiral, a cainita se deparou com outro cômodo, esse menor que o do andar anterior, mas mesmo assim bonito. As paredes estavam repletas de prateleiras com livros. Muitos estavam no chão, indicando que alguns vampiros passaram por ali. Em uma rápida olhada, Kirby percebeu que muitos dos livros tinham a assinatura de Allan Poe, o dono original da casa, assim sendo, poderiam ser manuscritos reais do autor.

Assim como no andar anterior, haviam duas janelas logo ao fim das prateleiras, ambas também lacradas com grossas barras de ferro. Ao final da sala, uma porta menor dava acesso ao próximo cômodo. Ainda seguindo a mulher, Kirby se dirigiu para o próximo lugar.

As coisas não estavam tão bonitas ali. A sala era maior que as anteriores e havia muita confusão no local. A gangue de Brujahs se encontrava ali. Todos os cinco membros olhavam friamente três outros vampiros. O clima da sala era repleto de tensão e a menor fagulha iria desencadear uma boa briga. E, falando em fagulha, a brujah que Kirby estava acompanhando fez bem o seu papel de pólvora.

– Que olhar é esse Filipe?? Senta o cacete logo!

A fala despreocupada da mulher foi o gatilho para que os, agora seis, brujahs avançassem com tudo para cima dos três vampiros. Kirby observava a tudo. Os três possuíam uma estatura menor que a média da gangue, mas o que não tinham em tamanho, tinham em agilidade. Desviando dos golpes com manobras incríveis, os vampiros logo desviaram até ficarem atrás dos brujahs. Em um movimento harmônico, os três se chutaram as costas de três vampiros à frente. Kirby pode ouvir a costela de todos estalando e todos sendo arremessados contra a parede oposta. Nesse meio tempo, a jovem cainita também percebeu que, logo atrás da briga, havia uma escada dando acesso ao terceiro andar.

Os três brujahs restantes, dentre eles a mulher viera com Kirby, estavam parados, tentando entender o que havia acontecido. O rosto dos três vampiros menores era tenso. Apesar de estarem indo bem eles não demonstravam orgulho. Parecia estar ali para sobrevivência ou por obrigação. Aquela expressão era estranha. Um deles olhou diretamente para Kirby e logo desviou o olhar quando sentiu que os três brujahs iriam atacar novamente.

– Não deixaremos ninguém seguir adiante!

Foi quando um dos vampiros menores disse isso que Kirby percebeu que, no cômodo, haviam alguns vampiros caídos no chão além dos brujahs. Aqueles três realmente pareciam estar falando sério.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

Vicent esperava calmamente os dois homens viraram o muro. Já com sua Colt preparada, o vampiro aguçava ainda mais seus sentidos, aguardando o momento exato do disparo. O cainita começava a sentir o cheiro de medo no ar. A cada passo dos mortais o vampiro sentia seus corações pulsando rapidamente. Mentalmente, Vicent se preparava... 1....2....3!

Os dois homens viraram o muro. Para o azar deles, e sorte de Vicent, um dos guardas estava olhando para o lado oposto do vampiro, o que facilitou a vida do imortal. [Teste:Destreza+Armas de Fogo= 5/ Dif: 5 ->(3, 5, 3, 8, 8 ) -> 3 sucessos Com sua arma já em punhos, Vicent deu um disparo certeiro no peito do homem que olhava para ele. [Teste:Dano da arma= 6/ Dif: 6 ->(8, 4, 8, 4, 7, 5)-> 3 sucessos O disparo silencioso atingiu o peito do mortal que, ainda tentando entender o que acontecia, caía de joelhos no chão. Em seu peito, o sangue começava a escorrer e o cheiro maravilhoso infestava as narinas apuradas do Malkaviano.

[Teste Resistido (“Agarrar”): Vicent: Força + Briga=2/ Dif: 6 ->(7, 8 ) -> 2 sucessos |Humano: Força + Briga=5/Dif:6 ->(5, 4, 10, 9, 1)-> 1 sucesso]
Seguindo seu plano, Vicent avançou para cima do segundo guarda que, apenas agora, virara para ver o que acontecia. Assustado, o humano tentou erguer a arma mas foi impedido pelo vampiro. Dando um empurrão no humano, Vicent desestabilizou-o o suficiente para poder agarra-lo. Enquanto segurava, o vampiro percebeu que seu oponente era mais forte, mas talvez a surpresa de realmente ter alguém ali e ver seu amigo caído no chão, tenham facilitado a vida do imortal que, agora, o segurava fortemente.

A música eletrônica tomava conta do ambiente enquanto ele se encontrava sentado em sua poltrona vendo apenas a diversão dos outros cainitas. A seus pés, pescoço exposto, estava Melody Potter, uma das funcionárias do clube que fazia parte de seu seleto rebanho.

Sentiu o aparelho celular vibrar e, ao ver o nome no visor, afastou-se imediatamente dali, indo para sua sala, totalmente à prova de som. As poucas palavras ditas fizeram com que seus olhos se arregalassem e um medo incomum viesse a dominá-lo.

Tentou uma, duas, três vezes ligar novamente, mas em todas essas chamadas acabava por cair em comunicação. Respirou fundo, buscando decidir o que fazer naquela situação. Ele sempre fora solitário, sempre se virara sozinho, nunca se importara com os outros.

Com exceção dela.

Por isso decidiu que tinha sim de seguir até a Pensilvânia, local em que ela fora vista por último. Saiu pela porta dos fundos do clube diretamente para seu carro e de lá seguiu o mais rapidamente para a Filadélfia.

Afinal, ele sabia bem dos rumores que rodeavam a cidade e todo o caos que estava impregnado por lá. Mas nada disso importava para ele que simplesmente partiu em busca de Kyra.

Tinha de encontrá-la a qualquer custo.

– Não deixaremos ninguém seguir adiante!

Kirby olhava tudo Atentamente, não possuia consigo sua Arma, então estava um pouco desprovida para um Combate, ela sabia que era Rapida o suficiente para entrar nessa briga, porem sem armas de fogo kirby não era algo amendrontador, e isso era algo até bom...

(Merda Preciso intervir ou eu acabarei presa Aqui com esses brujah malucos)


Kirby mudava, Havia Percebi a Situação, Aquilo poderia ter sido armado pelos Pirmogênies para Ficarem a Salvo lá em cima, aqueles tres seres na frente de Kirby concerteza não eram fracos e muito menos facéis de serem derrotados, em uma Movimento rapido proveniente de sua Rapidez, kirby se coloca em entre os dois grupos de Lado com os Braços abertados e esticados, as mãos Fazendo sinal de pare, com o olhar sibilando entre os dois Grupos de modo Rapido...

- Paro pessoal...

A uma Pausa na Fala de Kirby, ela escolia suas Palavras com Cautela Mas Também Ativava uma Disciplina que ela Possuia que naquela Hora era Algo Util... "Presença I" Direcionada mais Para os três desconhecido, o olhar de Kirby Agora parava nos tres Seres rapidos, Kirby tirava a maior quantidade de descrição possivel deles como suas veste aparencia cor dos Olhos, possiveis Armas...

- A Situação Já está dificil o Suficiente só por Nos estarmos presos Aqui, Isso é uma merda eu Sei, não deviamos Estar brigando, deviamos estar nos ajudando...


Kirby Virava o Rosto para O grupo de Brujahs, Sua Voz era meiga e Demonstrava que Kirby estava com razão, Algo em Sua Voz era Inegavel... "Voz Encantadora"

- O momento de Lutar chegará, e quando chegar estaremos Lutando junto em prou da Sobrevivencia, mas por enquanto chega de Lutas...

Kirby Virava seu corpo de frente aos Tres Misteriosos, Deixando suas costas a Mostra aos Brujahs demonstrando Total Confiança neles, Então Kirby da um passo em direção aos três com os braços Abertos, demonstrando não estar armada...

- Vocês Podem Confiar em Nós não queremos o mal, queremos Apenas Sair daqui. Então poderiam nos Ajudar, dizendo oque ah na sala atrás de vocês e porque não podemos Passar?


Kirby Falava de um Jeito que qualquer um colaboraria, e sua Labia era Algo Incrivel, Até os mais céticos acreditariam nela... "Manipulação 3 - Labia 4 (Mentir) "

Ângelo sentia a besta quase dominando-o. Sempre era assim em noites de lua cheia. Por mais que tentasse, sempre sentia-se estranho com esta fase da lua.

Ouvindo o que Leonardo dizia, sugere que se aproximem o mais rápido possível da saída, pois não gostaria de entrar em frenesi no meio de tantos membros, afinal, da última vez que isso acontecera, ganhara uma marca em seu corpo.

Ângelo: "Vamos tentar ir o mais perto possível da saída. Este amontoado de gente está me dando nos nervos", sugere.

Indo em direção à saída, a besta o tentava ainda mais, fazendo com que Ângelo quase perdesse a razão (OFF.: Testo Raciocínio para não entrar em frenesi). Qualquer esbarrão nele poderia ser o mesmo que bater em um enxame de marimbondos, prontos para atacar qualquer invasor.

{Off}: Quando perguntei sobre membros da primogenitura você falou 8 nomes. São 8 clãs que comporto a primogenitura ao invés dos 7 tradicionais? Minha personagem sabe qual é o oitavo clã? ^^’

Legendas:
“Falas”
Pensamentos

{On}:

O ensaio desastroso entre os vampiros da Ralé é pior que apresentação de um Toreador frustrado. Aquilo tudo é pra desviar atenção de que?

Olha para a bela vampira que a encarava, analisa o comportamento dela (Nicole) por alguns instantes. As atenções de Jasmine estavam para Allan, a quem tenta uma aproximação para cumprimentá-lo sutilmente inclinando seu semblante, a usurpadora expressa com um olhar sua intenção de conversar com Allan, se o mesmo permitir tal aproximação, Jasmine inicia a conversa.


{Cena para caso ela converse com Allan}

“Primogênito Allan, sou Jasmine Poslter, cria de Alexander Drake, eu gostaria de saber a posição do nosso clã diante das atuais circunstâncias.”

Olha para os Brujahs simulando a briga “Como o primogênito deve ter percebido a encenação da Ralé, eu gostaria de saber qual o propósito que esta encenação implica. Estou preocupada se eles estejam acobertando outra coisa que esteja agindo paralelamente neste momento.”


{Cena para caso Allan ignore Jasmine ou posterior finalização da conversa com Allan}

Ela se afasta da confusão indo para perto de Nicole. “Perdão, nos conhecemos?”

{Off}: Minha personagem conhece esta Nicole?

Alex ouviu Henry com atenção e não percebia como o homem estava tão exaltado, mas uma coisa ela sabia, odiava que gritassem com ela.

- Vamos esclarecer uma coisa eu não sou uma empregada tua estou aqui por livre vontade se me aborreces ou tratas mal vou-me embora, porque não tenho nada que te servir não te devo nada por isso não tenho que te obedecer, se queres a caixa vai lá tu busca-la. Mas temos um acordo e eu vou buscar o baú.

Alexis começou a afastar-se do Henry e a subir as escadas quando chegou ao segundo andar tira a pistola de onde a tinha guardado. Sobe o resto das escadas e chega ao último e terceiro andar.