Vampiros - A Máscara
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

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Mensagem por Steven Le'Blon Sex Abr 08, 2011 11:39 am

Bem vindos jogadores!

Primeiramente gostaria de agradecer pela preferência de escolha e dizer que farei o melhor para poder animar a todos durante o desenrolar da crônica. Oficialmente, essa será minha primeira vez como mestre aqui no fórum, então, erros que venham a ocorrer ou problemas, me avisem via MP o mais rápido possível para assim o resolvermos.

Quaisquer ações OFF devem ser postadas no próprio post do jogador, para assim enriquecer mais a descrição da cena. Dúvidas em relação a Pontos de Vida, Força de Vontade ou afins, podem também serem perguntas via OFF, mas farei o possível para, sempre que houver alguma alteração, deixar claro o status atual do personagem.

Ações secretas ou pontos chaves da história, enviarei por MP. Caso vocês também queiram fazer alguma ação que considerem que outros players não devam ler, basta enviarem uma mensagem para mim. Aqueles que quiserem adicionar meu MSN, fiquem a vontade. O mesmo se encontra no meu perfil.

_______________________________________________________________________________________________________________

Dias de Postagens: Segunda e Sexta - a noite.
Obs: Tentarei postar em modo assíncrono, ou seja, se alguém postar eu tentarei postar logo em seguida, para fazer com que a história vá adiante mais rapidamente, porém isso acontecerá apenas se o post depender apenas de mim não tendo a dependência de outro jogador.

Em Spoiler, está como vocês serão avaliados no final da crônica, então, prestem atenção nisso para não haverem dúvidas.

Spoiler:

O jogo começará no próximo Post, onde citarei o que está acontecendo na cidade.
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Mensagem por Steven Le'Blon Dom Abr 10, 2011 12:27 am

Filadélfia é a maior cidade do estado da Pensilvânia. A população da cidade chega a aproximadamente 1,5 milhões de habitantes, claro, se for levado em conta toda a região metropolitana, esse número passa dos 5 milhões. A cidade se encontra próxima de Nova York, e por isso, há um fluxo grande de seres da noite entre as cidades, ou pelo menos, havia...

No dia 14 de março, o jornal The Philadelphia Inquirer, trouxe em sua página policial um caso que intrigou muitos moradores da grande cidade. Um corpo havia sido encontrado em um dos becos da rua, algo não muito raro na cidade, porém, a expressão que o rosto tinha era perturbadora. A expressão de pânico e dor era clara no frio corpo encontrado. Na mão do homem, uma folha de caderno havia sido encontrada com as seguintes palavras:
A Primeira tradição: A Máscara
Não revelarás tua verdadeira natureza àqueles que não sejam do Sangue. Ao fazer isso, renunciarás aos teus direitos de Sangue.

A segunda Tradição: O Domínio

Teu domínio é de tua inteira responsabilidade. Todos os outros devem-te respeito enquanto nele estiverem. Ninguém poderá desafiar tua palavra enquanto estiver em teu domínio.
A Terceira Tradição: A Progênie
Apenas com a permissão de teu ancião gerarás outro de tua raça. Se criares outro sem a permissão de teu ancião, tu e tua progênie serão sacrificados.

A Quarta Tradição: A Responsabilidade

Aqueles que criares serão teus próprios filhos. Até que tua progênie seja liberada, tu os comandarás em todas as coisas. Os pecados de teus filhos recairão sobre ti.
A Quinta Tradição: A Hospitalidade
Honrarás o domínio de teu próximo. Quando chegares a uma cidade estrangeira, tu te apresentarás perante aquele que a gerir. Sem a palavra de aceitação, tu não és nada.

A Sexta Tradição: A Destruição

Tu és proibido de destruir outro de tua espécie. O direito de destruição pertence apenas ao teu Ancião. Apenas os mais Antigos entre vós convocarão a Caçada de Sangue.
O corpo havia sido levado para o necrotério afim de se estabelecer a causa da morte e a polícia iniciava as investigações a respeito do assassinato. O tempo se passou e, uma semana após o ocorrido, dia 21, o mesmo jornal trouxe em sua página principal a seguinte manchete:
Novo corpo encontrado nas ruas da Cidade
O homem, de aproximadamente 30 anos, fora encontrado essa manhã nas proximidades da proximidades da Prefeitura. Pela posição do corpo e sua expressão, a polícia suspeita que o homem fora assassinado do mesmo modo que o corpo encontrado no último dia 14.
Outro fato interessante, é que, igualmente o caso anterior, junto do corpo fora encontrado uma anotação, dessa vez, trazendo apenas um pequeno trecho do papel encontrado anteriormente:
A Quinta Tradição: A Hospitalidade
A sociedade vampírica do local começava a ficar inquieta. O Regente, Victor Moonlight, começava a ficar irritado devido aos acontecimentos. Utilizando de sua autoridade, lançou vários cainitas em busca da verdade, mas nenhum deles era capaz de lhe trazer uma resposta satisfatória, frustrando e irritando o regente.

A Camarilla começava a ficar abalada naquela cidade. Os rumores de algum louco na cidade começavam a tomar proporções perigosas. Fora da cidade, a notícia começava a se espalhar. O príncipe sabia que teria pouco tempo para resolver o problema, ou então sua cabeça iria estar a prêmio. Era incabível deixar a Máscara ser quebrada dessa maneira! Incabível!

Outra semana se passara, e, para irritação do senhor Moonlight, outro corpo fora achado. No dia 28 de fevereiro uma mulher havia sido encontrada, dessa vez o bilhete trazia o seguinte:
A Quarta Tradição: A Responsabilidade
A Camarilla não podia tolerar mais isso. O príncipe convocou uma reunião com TODOS os membros da cidade. Membros da Camarilla estavam obrigados a ir, os Independentes que estavam na cidade também foram “convidados” a comparecer, e, caso recusassem, sentiriam o peso da rejeição na cidade. A reunião havia sido marcada para o dia 1 de abril, na famosa casa de Edgar Alan Poe, o Elísio da cidade. (Foto)

Nota: Já estou considerando o 1 ponto de sangue gasto ao acordar. Todos estão livres para escolherem a ação que quiser. Não obrigarei vocês a nada, mas que fique claro: uma vez tomada uma decisão, eu não terei dó ou pena. Se seu personagem fizer uma merda grande, ele sofrerá todas as consequências do ato. Não costumo ser bom nem mal na narração, apenas justo.


Nota²: Postem o que vocês estão carregando no momento e o que pretendem fazer. A cidade da Filadélfia é grande, possuindo vários pontos importantes, porém, não citarei todos de uma única vez. A medida que as perguntas certas forem sendo feitas, os locais serão revelados. Estou utilizando o mapa verdadeiro da cidade, ou seja, se alguém quiser procurar no google os pontos 'importantes' da cidade, talvez já consigam dar um passo mais adiante. Dúvidas via MP ou em off.

Dia: 1 de Abril

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 14/15
Vitalidade: Ferido
Nota: Conteúdo enviado por MP, favor olhar.

Mais uma noite de sua não-vida havia começado. O quarto do hotel em que se encontrava permanecia o mesmo. Enquanto acordava, sentia a marca que seu irmão havia deixado. Aquela mácula, aquela maldição que nunca se curava. Em sua mente, as palavras voltaram como um turbilhão de lembranças:
- Sabe irmão, vc sempre foi um fraco, não conseguiria se torna o que eu sou, pois só fiz isso tudo para provar para mim mesmo que não tinha sentimento, e minha missão esta completa...
Talvez fosse a possível proximidade de Lúcio que fazia Gabriel relembrar esse último momento de sua vida, ou então, apenas o perigo de estar na cidade da Filadélfia enquanto tantas coisas estavam acontecendo. Ele ouviu que o regente do Local havia convocado a todos os vampiros para uma reunião e que, por ele ser do Sabá, seria imprudente andar pela cidade de modo descuidado.


@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 9/10
Vitalidade: --

Mais uma noite começava. O frio noturno não a incomodava mais. Sua passagem pela cidade seria longa, você apenas não sabia disso. Os acontecimentos da Filadélfia lhe trouxeram uma grande oportunidade. Um homem denominado Henry, entrou em contato contigo em Nova York através da gangue que você participava. Ele ouvira alguns de seus feitos, de sua maneira ‘limpa’ de conseguir informações e pediu que descobrisse algo em relação aos acontecidos. Em troca, muitos bens seriam passados para seu nome, algo que chamou bastante a atenção de toda a gangue.
A única coisa que realmente sabia era que tudo estava acontecendo rapidamente naquela cidade. Agora a pergunta que pairava no ar era se a ‘doce’ Kirby iria para a cidade investigar os acontecimentos.

@Nicole May
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

As notícias se espalhavam rapidamente. Em Manhattan, boatos sobre uma possível queda da Camarilla na Filadélfia começavam a ficar mais fortes. As cenas mostradas pelo jornal The Philadelphia Inquirer, era chocantes. As imagens horrendas dos corpos haviam sido reveladas, algo ultrajante. Dentro do Elísio da cidade haviam boatos de que a príncipe Blair provavelmente iria interferir pessoalmente na cidade vizinha, afinal, a regente não admitiria que a Máscara fosse quebrada, mesmo sendo em outra cidade.

Ainda por baixo dos panos, alguns membros do Elísio começavam a ir em direção a Filadélfia com um único objetivo: Resolver o caso. De boca em boca, estava sendo passado que, aquele que fosse capaz de deter tal problema, teriam a gratidão da príncipe Blair, além de uma possível ‘função’ no principado de Victor, regente da Filadélfia.

A notícia de que no dia 1 de abril haveria uma grande reunião no Elísio da Filadélfia, onde o regente Victor Moonlight iria discursar sobre os acontecimentos. Teria a ‘jovem’ Kirby vontade de ‘crescer’ dentro da Camarilla? Ou apenas seguiria sua não vida na grande cidade de Nova York?

@Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 13/14
Vitalidade: Ferido

A noite surgia. Seus olhos abriram. Sua barriga: “doeu”. O eterno machucado voltara novamente. Como uma maldição lançada por deuses gregos, o ferimento de sua queda surgia novamente, causando-lhe um grande desconforto.

Sua jornada pelo mundo continuava. Sua última parada era a cidade da Filadélfia. Durante sua estadia, as notícias do mundo chegaram a seu conhecimento. Tudo que acontecia era ultrajante para a vida. Enquanto na cidade, você ouvira sobre o chamado do Príncipe, que aconteceria nessa mesma noite. Restava saber se você iria ouvir, ou apenas trilharia seu caminho normalmente...

@Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 14/15
Vitalidade: Ferido
Nota: Conteúdo enviado por MP, favor olhar.

Maldita ferida de Clã! Todas as noites de sua eternidade a mesma mácula aparece. A marca deixada por seu senhor jamais a deixaria esquecer quem ela realmente era a quem ela realmente pertencia.

A cidade da Filadélfia começava a ter sérios problemas. A Camarilla começava a entrar em um possível colapso, e o regente, Victor Moonlight, começava a procurar todas as maneiras de consertar seus problemas. Seu senhor, Alexander Drake, destinou-lhe uma nova missão. Descobrir o que realmente estava acontecendo na cidade. Devido aos últimos sucessos, seu nome começava a ter uma significância dentro da Seita, algo proveniente de sua perseverança e capacidade.

Era dia da reunião do príncipe. Sua presença era praticamente obrigatória na ‘cerimônia’. Drake havia lhe dado algum rumo a seguir, porém, ainda não havia tido tempo suficiente para investigar por conta própria.

@Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 14/15
Vitalidade: --

Alexis havia recebido um telefonema de um homem que se chamava Henry. Segundo ele, o próprio regente, Victor, estava a convidando para se apresentar no dia 1 de Abril na casa de Allan Poe, o Elisio da cidade da Filadélfia. O motivo não fora completamente explicado, mas de tudo que fora dito, a palavra chave era: caçada. Alexis estava sendo contratada mais uma vez. Seria hora de colocar em mesa todas as suas habilidades. Nenhum preço havia sido combinado, mas o homem havia dado carta branca para a imortal. Os detalhes, segundo ele, seriam revelados na mesma noite do encontro.

A jovem Assamita teria sangue frio o suficiente para enfrentar tal problema? Antecipando o pedido, Alexis já havia se informado em relação aos acontecimentos da cidade, sabendo sobre as cartas e os corpos encontrados, algo que estava começando a ir para a mídia nacional...

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Nota: Conteúdo enviado por MP, favor olhar.
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Mensagem por HaSSaM Dom Abr 10, 2011 6:22 pm

Off: Aqui eu gostaria de saber se posso trocar minha moto por um carro, tipo, quando eu fiz a ficha esqueci que quando estiver em cima de uma moto estaria quebrando a mascara de forma gritante conforme os outros motoristas olhassem pelo retrovisor numa estrada, então você que decidi se deixa ou não mudar Off:

Gabriel acorda de seu sono diurno, se levanta em mais uma noite amaldiçoada, e então geme e se contorce na cama pelo rasgo que se abre mais uma vez em sua barriga, aquele maldito ferimento nunca deixava de atormentá-lo em todo seu despertar. Ele leva a mão na ferida e começa a direcionar o fluxo de sangue para o local para assim fecha-la. (gasto 3 pontos de sangue). As palavras de Lucios voltavam em sua mente, mas ele estava errado, Gabriel não era fraco e não estava muito longe de encontrá-lo.

“você me paga seu desgraçado!”

As coisas na cidade estavam estranhas, alguém quebrava a mascara de forma gritante. Depois de uma investigação sobre uma informação dada por seu aliado ele conseguiu chegar até Filadélfia, de alguma forma aquilo tudo podia lhe render algum lucro, Mas não dava tanta atenção para os lucros material, queria mesmo é que suas ações ali na cidade fosse espalhadas para que a Mão Negra tome conhecimento dele e o recrute, mas tudo dependia do seu desempenho.

“As informações sobre o ocorrido devem estar valendo ouro, talvez eu não deva procurar os ratos nesse exato momento.”
Gabriel coloca o uma blusa, uma calça e por ultimo o seu sobretudo.

- por onde começar? – pergunta ele para si mesmo olhando para as armas.
Havia sua espada, a faca, o veneno e a pistola. Tudo em cima da cama jogado, pronto para ser usado e quando isso acontecesse alguém estaria em sério perigo. Ele caminha até a janela, sabia que não podia se enfiar em tudo que é canto para xeretar as coisas, pois logo logo ele estaria sendo culpado pela bagunça que estava acontecendo, um lasombra e acima de tudo um sabá daria para ser um ótimo bode-expiatório. Gabriel puxa um cigarro e o ascende levando-o a boca dando uma longa tragada e assoprando a fumaça pela janela.

“já sei, talvez meu aliado tenha mais algo a me dizer, mas para que isso acontece eu tenho que pressioná-lo” pensa ele discando em seu celular o numero de Julios.

- Alo? Aqui é Gabriel. Mais uma vez suas informações não me valeram de nada, parece que você esta fazendo eu procurar o próprio rabo, Pois só dou voltas e voltas e nada de concreto aparece! – Gabriel espera até ele se desculpar ou inventar alguma coisa então volta a falar – estou na Filadélfia, talvez você possa fazer algo útil e me dar alguma informação secreta sobre o que esta acontecendo aqui, ou então me coloca em contato com alguém de confiança que as tenha. – Gabriel espera ele falar e então continua – Será que você tem informação de algum sabá aqui na cidade? preciso juntar forças com alguém, já que precisarei de um... – Gabriel para de falar já que não poderia revelar seu trunfo¹ naquele momento. – esquece... me passa ai a informação caso tenha.

Gabriel lançava suas jogadas, esperava receber mais alguma coisa ou então ele teria de fazer o que era de esperado, ir procurar a tal igreja. mas ele nao queria chegar lá sem nenhuma informação sobre o que estava acontecendo na cidade e até mesmo sem saber se a Mão estava envolvida.

Gabriel olha pela janela uma mulher caminhar pela calçada, mas diferente de muitos homens ele não olha para os quadris da mulher e sim para seu pescoço que estava coroado por seus cachos de cabelos, seu olhar segue a mulher e é só depois que ela cruza a esquina que ele sente que a fome se faz presente, logo logo ele teria de se alimentar, pois não poderia sair despreparado para as ruas, por que ele sabia que a noite estava apenas começando e estava longe de terminar.

¹ = O trunfo é ele usar o nosferatu para espalhar boatos sobre Gabriel ser um ótimo assassino, mas há bastantes dificuldade, pois alem de chamar a atenção da mão negra pode causar inveja ou até mesmo medo nos corações dos anciões paranóicos. Então ele usara esse sabá para fazer o serviço de espalhar o quanto ele é bom.





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Mensagem por Azambuja Seg Abr 11, 2011 5:00 pm

Mais Uma Noite Começava Para Kirby, A mesma acordava mais uma noite da sua nova "vida", Aquilo ainda era um pouco estranho para ela, Ser uma criatura da Noite, algo maligno e cruel, mais Kirby não era tão cruel assim, era uma Imortal a Pouco tempo e sua humanidade ainda era Muito presente em sua Não-vida.

(Então Vai ser isso para Toda a Eternidade?)

Kirby refletia ainda deitada em sua Cama, em um humilde Hotel Alugado na Filadelfia, Ela então Suspirava de Tedio e se Sentava na cama...

- Então Angel Oque Você irá fazer Hoje...

Kirby falava consigo mesma, e pensava durante algum tempo quando a Mesma se lembrava do sujeito Henry que havia entrado em Contato com ela atraves de sua gangue...

(Isso mesmo, Aquele Homen... Filadelfia Claro, Ganheirei Muitas coisas Ajudando-o, Afinal até consiga tirar mais coisas dele...)

As espressões de Kirby mudavam Agora um Sorriso Brilava em seu lindo rosto...

- Hihi... Irei me divertir bastante por essas noites que vem por ai...

Kirby se levantava com um pulo da berada da Cama sua felicidade era eminente Kirby se dirigia até a mesinha do seu quarto e pegava seu celular, Discava Para Jonh Seu grande protetor e Lider...

- Alô Jonh é Você...? Estou ligando por que quero saber se Nos temos algum membro da gangue aqui na filadelfia e se a algum ponto de controle por aqui... Qualquer Informações que Você tiver sobre lá seria de Grande ajuda para... Já estou aqui então o quanto mais rapido melhor, Estarei sempre com meu celular caso precise de Min... Beijinhus.

As pausas na fala de Kirby eram para possiveis respostas de Jonh, Assim que a conversa terminava Kirby iria se Aprontar Se arrumava de modonão muito "agressivo" nem "apelativo" demais...

Roupa:

( Hum... não posso me esquecer das minhas Coisinhas...)

Kirby olhava para o lado e via sem cima da Sua cama jogada como se fosse algo normal... na verdade para ela era, já tinha convivido muito com uma dessas eram a arma preferida de sua gangue...

MAC 10:

Kirby pegava sua Arma Colocava dentro de uma mochila, Junto com algumas coisinhas, alguns Carregados dois na verdade caso precisase, um pouco de seu vicio para caso precisa-se se alimentar, afinal ela adorava a sensação que a Cocaina dava para ela... algumas roupas, uma garrafa de agua, nunca se sabe quando vamos precisar de agua, e muitos pirulitos eram um coisa que ela adorava.

(Então minha Jornada Começa agora, Vamos ao elisyum...)

Kirby Sai de Seu Hotelsinhu barato, já havia pagado a conta, deixa a chave na recebição e se dirigi até o elisyum da cidade, ia a pé seu Hotel não era muito longe, Ao chegar na frente do elisyum pega um pirulito e o abre colocando-o na boca, seu celular esta em mãos, ela olha as horas e vê se ninguem a ligou...

Celular:


- Comienza ahora!!!
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Mensagem por Inês Seg Abr 11, 2011 8:02 pm


Off: (este é o meu primeiro post é a primeira vez que estou a jogar este jogo por isso se estiver muito mau matem-me sim? Smile )

Alexis perguntava-se porque tinha decidido vir para a cidade de Filadélfia, é tão estranho era como se algo a estivesse a puxar para lá...

Já no Hyatt at The Bellevue - Hotel, Alexis descansava no seu enorme quarto não pago por ela claro mas sim pelo cartão de crédito do seu querido e amoroso senhor... Tirando as armas de dentro das malas examina se algum dos seus bebes sofreu algum dano, felizmente não.

Alexis muda de roupa e veste um bikini para ir para a piscina do hotel, apanhar banhos de lua, já que não pode apanhar banhos de sol. Senta-se numa espreguiçadeira fecha os olhos e revê toda a sua vida desde a morte dos pais, passando pelo ódio do seu senhor e até ao momento actual, acorda da sua pequena reflexão com um toque no ombro, isso accionou os seus sentidos e o seu karaté começa a funcionar, sem querer derruba o homem do hotel que trazia a sua bebida.

O homem diz com um ar horrorizado depois de se recompor:

- Senhora …

É interrompido por mim que digo:

- Menina …

Ele continua:

- Menina tem alguém no telefone que quer falar consigo.

Passou-me o telefone e vai-se embora, só depois de ele sair é que levo o telefone ao ouvido. Digo para o telefone:

- Aló, daqui Alexis Caroline Adams. Com quem estou a falar?

Uma voz masculina responde:

- Oi, daqui é Henry. Venho da parte do Victor o regente desta área para a convidar para no dia 1 de Abril se apresentar na casa do Elisio da Cidade de Filadélfia, Allan Poe.

Estranho – pensa, depois volta a perguntar.

- Porque este inesperado convite senhor Henry?

O senhor H. responde a minha pergunta com outra pergunta:

- A menina sendo aquilo que é sabe o que a palavra “caçada” significa certo?

Assim ele já estava falar a minha língua – pensou Alexis. De seguida questiono perguntas básicas:

- Onde? Quando? Quem? Como? Quanto irei receber por este trabalho?...

Por fim ele responde:

- A menina não se precisa de preocupar, se aparecer na noite do dia 1 todos os pormenores do nosso acordo serão acertado.

Sendo assim Alexis responde:

- Muito bem amanhã lá estarei.

Ele despede-se com um:

- Foi um prazer falar consigo menina Adams.

Sim claro, desde quando é que é um prazer falar com uma assassina? – perguntou-se ela. – Irá ser uma noite complicada lá isso há de ser…

O que mais preocupava Alexis não era quem iria matar mas as consequências que essa morte iria trazer, ela já tinha andado a sondar e tinham ocorrido mortes estranhas nessas ultimas semanas o que estava a chamar a atenção da comunicação social.

De volta ao seu quarto de hotel ela prepara a sua roupa para a noite que se avizinha, em cima da cama Alexis coloca um vestido de seda vermelho comprido até aos pés, com um decote até que acaba um bocado acima do umbigo, com uma enorme racha que chega ate meio da coxa, escolhe uns sapatos pretos de salto alto com uns 10cm e das suas malas especiais tiras alguns dos seus bebes para prender discretamente com a sua bela roupa.
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Jasmine Poslter Seg Abr 11, 2011 10:35 pm

{Off}: Oi ^^. Os rituais que minha personagem vai fazer, vou personalizar eles só para título de interpretação, esta personalização sob hipótese nenhuma vai mudar o efeito de cada ritual. Repetindo, é meramente interpretativa ^^. Ela vai gastar 3 pontos de sangue pra se curar, que será interpretada on game o/


{On}:

Mais um despertar agonizante de dores fazendo a usurpadora se esticar toda puxando o lençol que forra o colchão. Joga a coberta para o lado, puxa a camisola para ver mais uma vez sua ferida, esquece que está na beirada da cama ao rolar Jasmine cai ao chão com fortes dores do lugar que lhe foi queimado. Utiliza as propriedades de sua vitae para fechar esta ferida, lembra do treinamento que recebera de Drake, cujo tema é a concentração.

Já recuperada, se levanta vai à penteadeira para se cuidar. Olha-se no espelho penteando seu cabelo, recordando o que desvendou recentemente sobre a maldição de sua ferida. Por que sua ferida não é mais nociva já que vampiros são vulneráveis ao fogo e ao sol? Sua descoberta diz que esta ferida foi feita minutos antes do abraço, logo seu corpo naquele momento era de uma mortal e não de uma vampira. O abraço representa a condição que o vampiro estava antes de lhe trazer para a morte em vida.

Levanta depois de pentear seu cabelo, liga a televisão ao caminho do banheiro. Os últimos acontecimentos na cidade e o ultimato do Príncipe obrigam que a presença de Jasmine seja requisitada por imediato. Ela precisa se preparar...

Depois do banho, ela usa sua manta cerimonial de vinho escuro, coloca o anel dourado cuja pedra em seu centro é de vidro, indicando seu baixo nível hierárquico dentro da Casa de Drake. Ela posiciona as velas vermelhas na forma da lua minguante e ascende uma a uma. Ajoelha-se ao centro da lua, coloca seu porta-jóias a direção Leste e adaga em cima do lençol branco a direção Oeste, o espelho de 50 cm de tripé dado pelo seu mestre a direção sul e por fim a tigela de barro a direção norte.

Ajoelhada e imóvel por 666 segundos, ela bate as palmas das mãos no chão, deslocando ressonâncias invisíveis que agitam as chamas velas, após isto ela começa estipular seus braços movimentos similar a uma dança ou movimento de Yoga para a visão dos leigos, mas aquilo é o início do ritual, as chamas das velas acompanham o movimento sincronizado dos braços da usurpadora, neste ritmo ela abre o porta-jóias pega uma moeda de 1 centavo, joga na tigela, com a outra mão ela pega adaga faz corte vertical num dos dedos e deixa pingar uma gota (2mm) de sua vitae na moeda, uma vela se apaga e fica branca. A chama da vela está em cima da moeda alimentada pela gota da vitae que foi derramada, a chama extingue em seguida liberando fumaça vermelha. Continua com seus movimentos sincronizados com as mãos para pegar a moeda, ainda ajoelhada, ela inclinasse ainda mais para trás com a finalidade de ver o espelho para jogar a moeda contra ele que a absorve como superfície d’água.

{Off}: Foi o ritual para Toque do demônio o/


{On}:

Com novos movimentos sincronizados, ela pega no portas-jóias 5 fotos, para começar o próximo ritual. Ela empurra suavemente a tigela para posição noroeste com a palma da mão, com a outra mão ela espalha as fotos como fossem cartas de baralho. Com a ponta dos dedos ela pela uma mecha de cabelo e com a outra mão faz a mesma coisa para pegar cordão de seda negro, no ritmo dos braços ela une a mecha com o cordão e coloca em cima da foto a qual corresponde. Ela não repete este ritual para as outras 4 fotos, no fim deste ritual, as velas vermelhas caminham da posição da lua minguante para lua cheia criando um círculo. Jasmine pega a foto presa a mecha e cordão e joga, descrevendo o mesmo movimento síncrono do ritual anterior, contra o espelho para absorver.

{Off}: Este foi o ritual amarrando a língua acusadora. Que foi feito para uma aluna que deseja falar mal de Jasmine para o diretor, se assim você permitir. Peço que me informe quem possa ser as outras 4 fotos. Humanos como a maioria ou todos, ou, pode ter um vampiro pelo qual Drake conseguira a mecha de cabelo para que Jasmine possa usar. Ter a foto não implica ter as mechas de cabelos destas pessoas que podem ser adquiridas on game ou se você permitir, Jasmine ou Drake as tê-las ^^’’’’.


{On}:

Para finalizar ela puxa o lençol branco para o alto formando ângulo 180, Jasmine se joga ao chão mantendo sua posição ajoelhada e com um dos braços esticados, a ponta do lençol pega na chama de uma das velas e vai extinguindo uma a uma em sentido anti-horário até a vela que foi apagada no início e transformada em branca, a cada vela extinguida consume cada vez mais o lençol, em questão de 2 segundos este vira cinza que são dragadas para dentro do espelho.

Levanta se libertando da manta, ficando como veio ao mundo, o espelho está revestido por fina camada de gelo, ela usa sua manta para pegar o espelho, tirando do tripé e o pondo no chão. Ela começa se vestir enquanto espera o efeito do ritual se completar. Ela veste sua blusa bege de manga longa em lã acrílica, calça preta corte clássico, usa pouca maquiagem, apenas para realçar os traços de seu rosto. Após se arrumar e guardar todos os utensílios dos rituais, ela vai para o espelho já descongelado e pega a moeda de 1 centavo e a foto, transpassando o espelho com a sua mão, dando efeito que está enfiando sua mão no espelho d’água.

Ela guarda a foto em sua bolsa lateral bege e a moeda no bolso da calça. Nesta bolsa tem kit de sobrevivência feminino, a foto e o smartphone. Arruma a casa e tranca para o encontro desta reunião convocada pelo Príncipe. Ela pega 1 taxi e salta 1 quadra antes do lugar indicado para ela seguir o resto do caminho a pé.
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Mensagem por leojaco25 Ter Abr 12, 2011 7:44 am

Levantando de meu sono diurno, sempre amaldiçoando este ferimento que nunca cicatriza, e que causa um grande desconforto em mim. Como de costume, curo este ferimento, quando ouço os noticiários que trazem as mais recentes manchetes da mídia.
"Esse sujeito deve ser louco, ou então corajoso o suficiente para desafiar todos aqui", penso.

Lembro então do chamado do príncipe da Filadelphia, na última vez em que estive na cidade.

Resolvo ir, para não parecer que tenho alguma coisa haver com este embuste. Como de costume, chego na cidade, e espero que algum membro da cidade venha, e me acompanhe até o chefão.
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Steven Le'Blon Ter Abr 12, 2011 1:37 pm

Off: Gostaria de pedir a todos que lembrem-se de tentar escrever da forma mais clara possível, afinal, esse será um dos quisitos na hora da distribuição da experiência.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

Ó vida insana, ó vida ingrata. Vicente levantava mais uma vez em seu apartamento na grandiosa cidade de Manhattan. Seus olhos se abriram lentamente nessa noite, e, ao contrário das centenas de outras noites, algo estava diferente. Era como se uma pessoa estivesse tapando a visão do vampiro. Por mais que tentasse ver algo, parecia ter uma mão em seu rosto, tapando-lhe toda a visão. Alguns minutos se passaram nessa agonia, quando o cainita ouviu uma voz sensual próxima a seus ouvidos...

“Morte... Sangue... Ou melhor, uma morte sem sangue... A Camarilla está caindo... Por que não ver o que está acontecendo? Talvez, você possa ganhar muito... Você ganhará muito... Vá, não fique parado, apenas vá...

A voz desaparecia assim como chegara. Sua visão estava normal. A TV de seu quarto estava ligada, passando uma estranha reportagem sobre a cidade da Filadélfia. Três corpos encontrados, citando frases claramente direcionadas à Camarilla. Algo estava para acontecer naquela cidade, algo realmente grande.

A lembrança da voz estava firme em sua mente. Era tudo real, tudo, misticamente real...

@Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 11/15
Vitalidade: --
Off: Hassam, ok, você está com um carro no lugar da moto

Gabriel ligava para Lucios. O telefone tocou algumas vezes antes que uma voz rouca atendesse.

– Gabriel. Sei que já me ajudou muito, mas melhore seu jeito de falar comigo, ou perderei minha paciência um dia! A voz do nosferatu era séria. Algo parecia diferente desde a última vez que vocês se falaram, era uma confiança extra que não existia antigamente. – Filadélfia... Hummm... Os noticiários estão começando a falar. Estive na cidade apenas uma única vez. Lembro-me que havia alguns poucos membros do Sabá na época. A maioria sempre se encontrava no... Lucios parou tentando lembrar-se de algo, e então continuou. – Sim, lembrei, eles costumavam se encontrar de tempos em tempos no zoológico da cidade. Essa é a única coisa em que posso ajudar no momento. Tentarei descobrir algo a mais e te comunicarei.

O vampiro desligava o telefone, deixando Gabriel com seus pensamentos.

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 9/10
Vitalidade: --

Uma, duas, três chamadas até que Jonh, o líder da gangue, atendesse ao telefone. Ele estava com uma voz cansada. O dia devia ter sido longo.

– Fale Angel. Filadélfia é um lugar grande. Há muitas disputas por aí. Estou planejando ir para essa cidade há algum tempo, mas ainda não fiz nenhum investimento. Acho que você está sozinha nessa. A voz deu uma pausa e antes de desligar o telefone, o líder falou: – Cuidado aí.. Algumas coisas estranhas tem ocorrido.

O telefone desligou. Após se arrumar, a “meiga vampira” termina de se preparar e segue para o Elisyum. Não demorou muito até chegar ao local. Ainda um pouco distante, Kirby percebeu haver um grande fluxo de “pessoas” no local. Se ela não soubesse o que era ali, provavelmente ela diria ser uma boate movimentada. Ao chegar à porta, um homem de aproximadamente 2 metros de altura olhou-a de cima em baixo. Ele parecia avaliar-te completamente. O grandalhão direcionou seu olhar para a bolsa e gentilmente esticou a mão, num sinal de querer ver a mesma.

– Ordens da casa senhorita. Não podemos deixar de olhar ninguém, afinal, hoje teremos uma reunião bem cheia.

O homem, apesar da aparência estava sendo gentil com a senhorita Angel. Algo despertava nele uma cera confiança na garota, mas ainda sim, sua cabeça rolaria se ele não examinasse tudo, afinal, o Elysium era um lugar neutro, nada ‘violento’ entraria no local sem permissão direta do regente.

@Nicole May
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --
Vale ainda o primeiro post

@Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 10/14
Vitalidade: --

A noite seguia normalmente. Enquanto caminhava em direção ao Elysium tudo parecia anormalmente quieto. As ruas, as pessoas, tudo estava deserto naquela noite, apenas uma coisa chamava a atenção. A lua. Ela brilhava intensamente no céu. Em sua fase mais bonita, a cheia, ela resplandecia a toda força. O brilho excessivo lhe incomodava um pouco. Algo acontecia de diferente. Dentro de você a besta estava inquieta...
Após caminhar um grande pedaço, seus ouvidos começaram a captar sinais de movimento. Um pouco adiante, uma grande movimentação surgia. Era o Elysium. Poucas foram às vezes que Ângelo entrou em um. Sempre para se apresentar ao príncipe, nunca fora dessas ocasiões e por isso, estranhou a quantidade de pessoas que estavam no local. Seres de todos os tipos, desde baixos até grandes. Gordos e magros, mas todos, tinham uma coisa em comum, todos eram ligeiramente pálidos, entregando sua condição vampírica para aqueles que conhecessem a realidade.

Na porta, um homem verificava os pertences de cada um que estava entrando. Enquanto ia à direção da entrada, um homem lhe chamou a atenção. Ele era tão alto quanto você e trajava as mesmas roupas. Pela sua experiência, era claro ele ser um andarilho solitário, assim como você.

Quase na porta, o homem chegou até você.

– Por acaso, eu não te conheceria, conheceria?

Apesar da estatura grandiosa, a voz era como a de uma criança. O olhar jovial mostrava uma empolgação incomum para a situação da cidade. Os dois estavam ainda esperando, pois uma jovem garota (Kirby Angel) estava parada conversando com o segurança.

@Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 11/15
Vitalidade: --

Jasmine havia acordado. Sua mente, como sempre, estava voltada para seus estudos. Usando do poder de seu sangue, a Tremere curava sua maldição. Aos poucos, a marca foi desaparecendo, deixando a pele sem nenhuma marca. Os que olhassem tal cura, diriam ser um milagre, mas Jasmine sabia que aquilo era uma maldição, isso sim.

A noite prometia ser longa. A cainita sabia que teria muito trabalho pela frente, principalmente relacionado ao principado. Algo na noite iria sair errado, e a Tremere sentia isso dentro de si. Deixando as preocupações de lado por alguns instantes, ela iniciou seus rituais. Com maestria, finalizou seu primeiro ritual, dando inicio ao segundo logo em seguida. Tudo ocorreu perfeitamente. Era claro que a aluna não conseguiria deletar a senhorita Poslter, pelo menos, não sem conseguir superar a magia que ligavam as duas.

Tranquilamente, Jasmine guardava as outras fotos. Das quatro, duas eram mortais, professores que começavam a ter inveja da jovem mulher que conquistava a todos com sua forma de falar. As outras duas fotos eram de desconhecidos por Jasmine. Um homem alto e musculoso que trajava uma jaqueta de couro e usava óculos escuros. Sua expressão era séria, como se estivesse prestes a brigar com alguém. O outro, um homem baixo e ranzinza de expressão impaciente. As duas fotos haviam sido entregues por seu senhor, Drake, uma noite antes da reunião com o príncipe Victor. Ele não explicou quem eram ou o que eram, apenas disse para ela guardar as fotos com muito cuidado.

Ao se dirigir para o local, Jasmine percebe que o lugar estava movimentado. Vários seres da noite aguardavam sua vez para entrarem. Enquanto caminhava, percebeu que o segurança observava a todos, verificando cada item antes de permitir a entrada. Essa era uma atitude de extrema cautela, o que dizia que, seja lá o que acontecesse dentro do Elysium, teria uma repercussão grandiosa.

O segurança chamava a atenção de Jasmine. Alto e musculoso, vestindo um sobretudo preto e usando óculos escuros. Sua expressão lembrava, de longe, a foto que seu senhor havia entregado na noite anterior. Na sua vez, o homem olhava para ela, indicando que gostaria de olhar a bolsa de Jasmine antes de permitir a entrada. Sua expressão era fria e séria.

Nota: Jasmine possui os fios de cabelo das duas professoras, mas não a dos dois homens


@Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 14/15
Vitalidade: --

A jovem já estava preparada. Apesar do tiro no escuro que era se meter na missão, resolveu dar crédito ao homem, Henry, e descobrir quem era o alvo final. A cainita não demorou a chegar no lugar.

Sua roupa sensual atraía o olhar de todos os que estavam no lugar. No meio de todos, um homem se destacou e andou na direção da jovem Alexis. Ele era baixo e tinha uma expressão séria em seu rosto. Ele se aproximou, olhando-a nos olhos.

– Então a senhorita veio...

Sua voz era um pouco rouca. Ele a encarava de modo desafiador. Parecia que o medo não existia para aquele homem.

– Senhorita Alexis Caroline, me acompanhe por favor. Suas perguntas serão respondidas em breve.

O homem deu as costas para a jovem e começou a caminhar em direção a uma segunda entrada. Ele não esperou que ela o seguisse, apenas foi em direção a porta sem mais nada falar.

Quem era esse homem? Como sabia o nome dela?? Ela entraria pela mesma entrada que ele? Muitos pensamentos povoavam a mente da jovem Assamita.
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por @nDRoid[94] Ter Abr 12, 2011 2:29 pm

A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Colete
Vestimentas utilizadas por Vicent após banho.

(Desconsiderar a câmera)


Escuridão, escuridão, escuridão. Era só isso que Vicent conseguia distinguir durante os primeiros segundos de seu despertar após o sono sobrenatural ter cessado o seu efeito. O Malkaviano passava as mãos sobre o rosto, tentando tirar "aquilo" que interrompia a sua visão, mas sem sucesso.

Os segundos se tornaram minutos, na verdade, intermináveis minutos até que uma voz assopra dentro de seu ouvido. Não uma voz qualquer mais aquela voz.


Que morte, minha Sophie? Que sangue? O que você quer que eu faça? Para onde eu devo ir?

As perguntas saiam em alto e bom som da boca do Malkaviano, num perfeito francês, antes mesmo dele perceber que a voz não responderia nada e que sua visão estava novamente a sua disposição. Ou talvez não.

A TV ligada se mostrava um sinal claro de sua amada Sophie, ela lhe indicava que a Filadélfia era para onde deveria ir e ele não poderia negar um pedido dela.


" Se necessitas de mim, então eu irei chérie. Não importa para onde seja, eu irei. "

E assim o Malkaviano segue direto para o banheiro, tomando o seu banho enquanto a repetição da voz tornava-se a sua trilha sonora. Após se arrumar e pegar tudo o que necessitava - seu celular, chaves e o coldre com sua Colt Anaconda - o jovem neófito desce para o estacionamento e entra no seu carro enquanto pegava o seu celular e procurava o número de Kerli, a sua mortal preferida e parte de sue rebanho, ligando para ela tão logo achasse o número.


Última edição por [MS] Vicent Bonnadic em Qua Abr 13, 2011 5:46 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Abr 12, 2011 3:11 pm

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

Que vida louca... O Malkaviano acabava de receber novos 'planos'. Agora era hora de seguir uma empreitada totalmente maluca. O que estaria acontecendo naquela cidade?

A distância entre Nova York e Filadélfia era de cerca de 130km, algo que seria percorrido rapidamente de carro. Enquanto saia do estacionamento, Vicent conseguiu achar o número de kerli.

– Alô!? Dizia a mulher do outro lado da linha enquanto o Malkaviano seguia viagem
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Mensagem por Kyrie Ter Abr 12, 2011 4:38 pm

Nicole estava pasma com toda aquela deselegância na Filadélfia. O claro trabalho de um cainita exposto na mídia era algo que lhe desagradava intensamente. Onde estava a classe daqueles seres?
”Isso só pode ser trabalho do Sabá. Vândalos; não sabem ser civilizados. Até parece que nunca foram humanos!”

A notícia de que no dia 1º de Abril haveria uma grande reunião no Elísio da Filadélfia, na qual o regente Victor Moonlight iria discursar sobre os acontecimentos, agradava-lhe muito. Sabia que sua presença apenas não ajudaria a resolver o mistério, mas uma reunião no Elísio com a presença de Victor era o suficiente para atraí-la ao local. E, ainda por cima, poderia colher informações muito importantes sobre um tema tão preocupante como esse.

Decidida a comparecer na reunião, vasculhou os armários em busca das vestes adequadas para a reunião. Não queria chamar muita atenção, mas não podia perder a sua elegância. Escolheu então seus coturnos de cano alto, calça jeans skinny, regata, jaqueta, colar com pingente de cruz, boina, óculos escuros e pulseiras de couro. Todas as peças na cor preta, finalizando seu visual “punk”.
Olhou-se no espelho, ajeitou as mechas e fez uma careta. Resolveu levar o estilo mais a fundo e colocou uma faca no coturno e uma pistola no bolso interno da jaqueta. Não era muito habilidosa com facas, mas achou que combinava com o visual. Já a pistola, era algo que levava consigo a maior parte das vezes em que se envolvia com o desconhecido. O mundo vampírico parecia-lhe sempre muito hostil.
Enfiou nos bolsos celular, carteira, chaves e o endereço do Elísio. Olhou para Josh, que abanava o rabo insistentemente, na esperança de ser levado para passear.
- Hoje não, Josh... Mamãe tem coisas pra fazer. Disse-lhe acariciando os pelos – Cuide bem da casa, viu?

Saiu de seu apartamento e foi procurar um táxi para levá-la até o Elísio da Filadélfia.
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por @nDRoid[94] Qua Abr 13, 2011 5:40 am

Enquanto espera que a ligação fosse atendida, o que durou alguns segundos, o Mallkaviano pensava o que estaria acontecendo naquela cidade e o que lhe esperaria lá. Até que Kerli atende a ligação deixando Vicent com um sorriso no rosto:

Mon amour! Que bom que você atendeu, mas eu quero que você se vista o mais rápido e me espere na frente de sua casa pois hoje nós vamos para Filadélfia...

Ele faz uma pausa, mas antes de deixar a moça falar ele continua:


E eu não aceito "nãos" como resposta, você já sabe!

E só assim ele desliga, sabia que Kerli estava preparada para qualquer aventura. E nesta aventura, o Malkaviano precisaria de uma de suas fontes por perto caso precisasse.

Então ele continua a dirigir, em direção a casa de Kerli passando em uma farmácia onde comprou um daqueles remédios que deixam a pessoa "ferrada" no sono. Os seus planos não poderiam dar errado.
Por fim, ele acende um cigarro, que estava no maço que ele deixava no carro, e começa a traga enquanto segue o cmainho.
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Steven Le'Blon Qua Abr 13, 2011 10:52 am

@Nicole May
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

Após se arrumar, usando de roupas discretas mas com o máximo de elegância possível, Nicole seguiu em direção ao Elisio. O taxista, ao ser informado do local, deu uma leve risada. A cainita percebeu um leve arregalar nos olhos do homem, como uma questão de surpresa. Não contendo a fala, o trabalhador disse:

– É, esse lugar está bem movimentado hoje... Deve ser a décima corrida que fiquei sabendo até a casa de Allan Poe... Deve estar havendo uma grande festa la...

A voz do homem era tranquila. Ele esboçava desejo de poder saber o que estava acontecendo no local, afinal, era muito curioso. Não demorou muito até que o taxi parasse em frente ao lugar. O Taxista virou com um leve sorriso no rosto.

– Trinta pratas, senhorita.

Ao sair do taxi a bela senhorita percebeu o movimento do local. Algumas pessoas eram questionadas sobre seus pertences, e após uma rápida conferida eram liberadas para adentrar o lugar. Tudo estava agitado. Nicole pode perceber que várias pessoas murmuravam sobre o que estaria acontecendo. Algumas pareciam mais agitadas que outras.

Na medida em que se aproximava da entrada a vampira percebeu que muitos olhares se dirigiam a ela. Alguns com inveja, outros com desejo. A beleza da imortal se destacava no lugar. O próprio segurança pareceu perder um pouco da atenção ao desviar o olhar para o belo corpo de Nicole. Ao chegar sua vez ele falou:

– Boa noite, bem vinda ao Elysium. Não permitiremos nenhuma arma no local. Ele falava em um tom sério, mas educado – Esta carregando alguma por acaso? Ele soltou um leve sorriso, como se soubesse que estaria com pelo menos uma arma.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --

O ronco do motor cortava as ruas de Manhattan enquanto Vicent se dirigia à casa de Kerli. Poucos minutos se passaram. A mulher já esperava. Bela como sempre, a garota trazia um grande sorriso no rosto. Sem esperar ser convidada, ela entrou no carro.

– Filadélfia?? Por que lá?

Os dois seguiram viagem até a cidade ao lado. Não demoraram a chegar na cidade. O local estava com um movimento incomum. Próximo à entrada, uma bela mulher (Nicole May), estava prestes a entrar. Era claro que muito dos cainitas fixavam o olhar na mulher com belas curvas. Ao olhar para Kerly, Vicente percebeu que ela também olhava a mesma mulher, demonstrando fortes sinais de inveja.

Alguns sussurros sobre o que aconteceria no local estavam sendo discutidos. Algumas pessoas pareciam excitadas e, no meio das conversas, Vicent ouviu a seguinte frase:

[...] Provavelmente uma caçada de sangue [...]
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Mensagem por Inês Qua Abr 13, 2011 11:06 am

Alex no quarto de hotel, vestia a sua roupa, o seu vestido vermelho seda, assentava-lhe perfeitamente, dirige-se a casa de banho e com os seus produtos de make-up, espalha a base pela cara e pinta os lábios de um vermelho sangue, faz um risco nas pálpebras dos seus grandes olhos verdes a preto que dá um ar exótico, por fim estica o seu longo cabelo castanho escuro.

A Assimita volta ao quarto onde deixou os sapatos as armas e as chaves do carro, prende as suas duas pistolas nas coxas viradas para dentro para não serem vistas por cima do vestido.

Já pronta Alex entrega a chave do seu Bugatti Veyron Sang Noir ao rapaz do hotel para o ir buscar ao parque de estacionamento. Enquanto espera pelo rapaz Alexis pensa quanto custou o carro e em como o seu senhor se vai zangar com ela.

– Menos uns milhões no cartão de credito… Mais um coisa para o meu senhor se passar comigo… - pensa Alex com um sorriso de orelha a orelha.

Quando o rapaz do hotel volta com as chaves do carro e o Bugatti estacionado na entrada do hotel, Alexis pega nelas e dirige-se para a porta mas é detida porque o rapaz diz:

-Tenha uma boa festa menina Adams.

- Tenho a certeza que ira ser uma festa cheia de surpresas. – responde Alex ao comentário do rapaz.

Alex conduz até ao Elisium pensando. – A noite vai ser arriscada, venho para aqui mas não tenho informação nenhuma não sei no que me venho meter, mas uma coisa eu sei vou ficar duas vezes mais alerta…

Chegando ao Elisium, Alexis estaciona o carro em frente a porta principal onde se formava uma enorme fila porque uma se recusava a dar a mala ao segurança para ele revistar (Alex pensa – Ainda bem que não trouxe mala!) assim que Alex põem uma perna do lado de fora do carro que tinha chamado a atenção dos humanos, um deles se dirige a ela era do tamanho dela sem saltos mas com saltos era 10cm mais pequeno, o homenzinho pergunta com um sorriso de parvo:

- Já tem companhia para esta noite menina?

Alex dá uma gargalhada e diz:

- Não se preocupe hoje companhia não me vai faltar… - dirige um olhar ao homem que dizia “Não te metas comigo se queres manter no sítio os teus genitais.”.

Alex fecha o carro e dirige-se para a fila mas antes que tivesse tempo de se juntar a ela um homem relativamente mais baixo que ela e com uma expressão de seriedade do rosto, chama-a:

- Menina Adams finalmente chegou…

Alexis sorri e diz:

- Não me diga que estou atrasada?

Ele ri uma gargalhada sem graça nenhuma, dava a entender que não estava habituado a rir. Ele continua:

- Queira me acompanhar menina Alexis, iremos responder a todas as suas perguntas…

O homem dirige-se para uma porta longe da confusão e entra nela, Alex fica num dilema… - Entrar ou não Entrar? - Pergunta-se vezes sem conta, por fim Alex entra atrás do homem.
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Abr 13, 2011 2:29 pm

A Verdadeira Face (Crônica Oficial) Jessica-alba-side-bangs1
Kerli Willians, mortal do Rebanho de Vicent
A pergunta de Kerli resoou na cabeça do Malkaviano e se perdeu no vazio, Vicent não queria dar nenhuma satisfação a ninguém, mas a mortal precisava de alguma:

Uma supresa, ma belle, uma surpresa. Garanto que não se arrependerá de ter aceitado esse convite...

Falando isso, o Malkaviano se aproximou do belo corpo da mortal e lhe robou um beijo enquanto aproveitava a deixa para ligar o rádio e cortar o assunto de vez. O Rebanho não pode se meter nos assuntos dos Membros, pelo menos foi isso que a Duquesa de Lyon conseguiu ensiná-lo.

Enfim, não demorou muito para que o casal chegasse na Filadélfia, em um ponto da cidade onde o movimento era notório. Vicent dá uma olhada em Kerli para ver como ela estava e percebe que seu olhar se prende a algo, ou melhor, a alguém: a roupa em estilo "punk" não diminuia em nada a beleza no corpo daquela mulher perfeita que tentava entrar no que aparentava ser uma festa.

O Malkaviano mordisca o lábio inferior, imaginando o que essa mulher não poderia fazer quando de repente escuta algo importante: caçadas de sangue eram lances criados pela Camarilla, mostrando que o Malkaviano estava no lugar certo e na hora certa, mas com o acompanhamento errado. Vicent não poderia entrar no que parecia ser uma reunião cainita com uma mortal como acompanhante.

Mas ele tinha um plano: anotando mentalmente o endereço da "festa", o Malkaviano segue o seu caminho a procura de algum hotel, um dos bonitos é claro. Nada muito extravagante, mas algo que pudesse envolver a mortal numa onda de mistério.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Abr 13, 2011 3:45 pm

@Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 14/15
Vitalidade: --

A Assamita assumiu o risco de entrar pela segunda porta. A imortal já aprendera em sua vida que muitos são os perigos, mas alguns deles devem ser assumidos para que se possa ter um grande sucesso. Alexis era esperta e confiava em seus dons para se livrar de todas as possíveis armadilhas.

Caroline abriu a porta lentamente. Do outro lado estava tudo escuro. Seus olhos ainda estavam se acostumando com a escuridão quando seus ouvidos captaram algo vindo rapidamente em sua direção. [Teste: Destreza + Esquiva = 4/ Dif: 7 -> 3, 9, 9, 5 -> 2 sucessos]. Instintivamente você se jogou para o lado, esquivando de algo que, ao bater na porta, emitiu o som de madeira quebrando.

As luzes se acenderam e no local, o mesmo homem ranzinza estava olhando diretamente para você. Ao lado dele, uma mulher alta e musculosa segurava o que parecia ser uma besta (arco). Ela possuía um sorriso desafiador no rosto. Numa olhada rápida, Alexis viu que o que havia sido lançada contra ela fora um virote de madeira, pronto para empalar a vampira. Atrás deles havia outra porta, essa de tamanho maior que a primeira. A sua direita havia uma bela mesa de vidro acompanhada de quatro cadeiras. Na parede oposta, a esquerda, havia uma reprodução da pintura O Grito. Agora, o baixo homem esboçava um leve sorriso e dizia:

– Realmente é digna de estar aqui. Esse foi apenas um pequeno teste. Espero que não tenha ficado chateada... O olhar do homem era irônico. Ele claramente estava provocando a Assamita.

– Agora, falaremos de negócios. Meu nome é Henry De’Morgan, estou a serviço do príncipe Victor Moonlight. Em breve, ele fará um anunciamento sobre um tema que repercutirá em toda a sociedade vampírica do local. Diga-me, qual o seu preço? Ele ainda a olhava friamente. Apesar do clima tenso do ar, ele e a mulher a seu lado não haviam se movido.

@Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 13/14
Vitalidade: --
Aquelas palavras no meio da multidão intrigaram o Malkaviano. Um príncipe convocar uma caçada de sangue era algo raro, ou melhor, raríssimo nos dias atuais, pois nenhum imortal era louco o suficiente para querer ser caçado por todos os membros... Tudo, porém era especulação dos vampiros que aguardavam para entrar no recinto. Nada estava certo, pelo menos não até o príncipe se reunir com todos dentro do grande Elysium.

Seguindo viagem, Vicent encontrou um hotel de 4 estrelas. Kerli Willians, à frágil mortal, não perguntara mais nada para o vampiro. Ela havia entendido o recado quando o mesmo fugiu da pergunta uma primeira vez. O rosto dela ainda trazia traços de lembrança da mulher que todos estavam admirando, mas ela não falaria nada. A entrada do hotel era grandiosa, tendo até mesmo um tapete vermelho que seguia da entrada até a recepção. Os detalhes Franceses do lugar faziam a mente de Vicent retornar há muitos anos, onde ele e sua “amada” Sophie um dia se encontraram. A mente do malkaviano se distraiu¹, não percebendo a pergunta do recepcionista:

– Senhor... Senhor... Gostaria de qual quarto?

Nota: ¹) Considere que Vicent realmente mergulhou no seu passado. Deixei para você mesmo descrever a cena que sua mente perturbada, o levou.
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Mensagem por Azambuja Qua Abr 13, 2011 3:51 pm

– Ordens da casa senhorita. Não podemos deixar de olhar ninguém, afinal, hoje teremos uma reunião bem cheia.

Kirby Pensava Duas vezes... se adentrava aquele covil de Vampiro com sua Amiguinha, ou se entrava desarmarda, mas oque uma MAc 10 poderia fazer com vampiro mais antigos? não muito estrago...


(Hum... vamos ver... pensa Kirby pensa...)

Kirby para ficava sem respotas por alguns segundos então...

- Ahhh, é claro meu Amigo...

Kirby falava enquanto começa a retirar sua Mochila das costas...

- Já Vou adiantando para Você, aqui dentro tem uma Coisa perigosa Sim, juro que não é Por mal, era Só pra proteção...

Kirby falava com uma cara de Criança indefesa, sabe aquela carinha que ninguem consegue levantar a voz ou repreender.

(Tomara que ele Caia Nessa)

Kirby entregava a Mochila na Mão do segurança...

- Vamos fazer o seguinte, Você me diz Seu nome, e fica com a minha mochila, já que não poderei entrar com algumas coisas que tem ai dentro... Você fica com isso enquanto isso eu levo...


Kirby pegava Mais uns 3 pirulitos de dentro da Sua Mochila e coloca-va os no bolso enquanto deixava todo o resto com o segurança...

- A propósito Me chamo Kirby OK? Você pode joga-la em qualquer canto, mas seja um bom menino e cuide da minha Mochila Ta bom?

Kirby terminava a frase com um piscar de Olhos, Não estava usando nenhum de seus dons, Não sabia como esse seguraça iria reagir a isso... Usava Apenas sua Labia e sua bela aparencia para convencer o Segurança a Ajuda-la... Afinal ele já estava com uma cara amigavel...

- Se está tudo certo vou entrando...

Kirby Adentrava o elisyum, olhando sempre em volta, não queria fazer algo muito dramatico ou errado... Queria apenas se mesclar a Multidão e Procurar aonde ia Ser a tão falada reunião...
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Abr 13, 2011 4:29 pm

@Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 9/10
Vitalidade: --

A garota encarava o segurança. Seu olhar jovial e suas doces expressões eram os trunfos que Kirby utilizava. Após pensar alguns segundos e garota começava a falar, tentando deixar o segurança mais confortável com o fato dela possuir uma MAC 10 dentro de sua bolsa. [Teste: Manipulação + Lábia = 7/ Dif: 5 -> 10, 2, 1, 9, 6, 5, 4 -> 3 sucessos ]

Após ver a arma, ele olhou a jovem garota com uma expressão ligeiramente tranquila.

– Não se preocupe senhorita, entregarei sua bolsa assim que a reunião acabar.

Após falar, o segurança abriu a porta permitindo sua entrada ao Elysium. Após andar um pequeno corredor, a senhorita Angel chegou a um grande salão. Nele, cerca de 50 pessoas já estavam no lugar. Vários grupos estavam aparentemente formados. Alguns estavam sentados nas mesas conversando, outros em pé, indo de um lado para o outro, nervosos devido ao clima. Outros imortais estavam próximos ao barman, que atendia a todos com excelência e rapidez. Na lateral direita em relação a entrada, havia uma espécie de palco. Nele, 5 cadeiras estavam colocadas, sendo que a do meio, era maior e mais elegante. Toda a decoração do lugar lembrava a Europa do século XVIII. Um silêncio incômodo reinava no recinto. Apenas sussurros eram ouvidos. Pessoas que tentavam imaginar o que aconteceria naquela noite, especulavam várias possibilidades. Algumas outras apenas pareciam estar assustadas. Um grupo mais a esquerda se destacava pela sua roupa de motoqueiro: jaquetas de couro, calças jeans e óculos escuros. Eram cerca de 6 pessoas, dentre eles duas mulheres. Eles sempre olhavam quem estava entrando, e, naquele momento, o olhar dos seis se voltaram para Kirby, pairando durante poucos segundos até desviarem a atenção para o próximo que entrava no lugar.

Agora ficaria a questão: onde se misturar? Poucos vampiros pareciam ter ido sozinhos. Sempre em dupla ou em bando, alguém sempre parecia já conhecer alguém no local.
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Mensagem por Azambuja Qua Abr 13, 2011 5:12 pm

Ao Adentrar o elisyum kirby ficava deslumbrada com quanta "gente" poderia ter ali...

(Puta... Quantos vampiros em um lugar Só...)

Kirby olhava ao redor... estava meio perdida no meio daquela Multidão, todos estavam em grupos, todos estavam acompanhados...

(Então kirby oque você irá fazer agora, ninguem gosta de uma Caitiff... Ahhh, mas eles sabem disso?)

Enquanto Kirby pensa no que iria fazer ela Olha ao redor, um Sorriso aparece em sua face, ela tem uma ideia, sua impaciencia Começa a Aflorar, quando derrepende Morrigan fixa os olhso em um grupo renegado, suas vestes e sua aparencia Demonstra que são Os tais brujah que Kirby havia escutado.

(Talvez eu posso conseguir algo deles...)

Kirby Começa a Andar lentamente em Direção a eles... Segurando seu pirulito pela a pontinha do Cabo, mas o mantendo dentro da boca, ao chegar perto deles retira-o, deixando o mesmo a alguns centimetros de boca enquanto fala.

- E ai Pessoal, Desculpa chegar Assim do nada Mais Sou kirby, e resolvi me enturmar com meus irmão, e perguntar se voces talvez tivessem Alguma informação de oque está acontecendo por aqui.

Kirby fala se dirigindo a eles como se ela Fosse irmã de Clã deles, em sua mente só passava o fato de serem Brujah ou irmãos Caitiff, então kirby tentava se enturmar com aqueles a qual ela mais parecia...

( Tomara que eu seja bem Aceita Aqui... )
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Mensagem por @nDRoid[94] Qui Abr 14, 2011 5:36 am

Tudo indicava que o Membro que fizera aquela baderna que o Malkaviano viu na TV teria noites muito turbulentas. Vicent saiu da região e foi a procura de um hotel achando um local perfeito para manter as aparências: um local exacerbado com as características de seu lar, a França, e um local que exalava o cheiro de somente uma pessoa: Sophie.

Aquilo tudo fez Vicent se transportar para um época um tanto antiga, quando ele estava ao lado de Sophie, antes dela ser Duquesa, sim ela era a sua Sophie. Os corpos que se entrelaçavam todo final de noite em meio aos lençois purgados com o cheiro de ambos. Os beijos carnais por onde Vicent sentia sua vida ser sugada, voltavam mais uma vez deixando um gosto na boca, que foi se esvaindo aos poucos...

O que? Ah... Bonsoir mademoiselle, eu gostaria de fazer um reserva para dois, somente esta noite por favor!

O Malkaviano, de certa forma, forçou um sorriso quando a recepcionista lhe tirou do transe tão desejado. Com a reserva concluída, o Malkaviano recebeu as chaves e, em um movimento inesperado e carregado com vitae¹, colocou Kerli no seus braços como se fossem marido e mulher. A mortal com certeza achou isso muito estranho, mas Vicent continou o caminho até o quarto vendo na mulher em seus braços o reflexo de Sophie.

___________________________________________
¹ Um ponto de sangue em Força.
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Mensagem por HaSSaM Qui Abr 14, 2011 12:30 pm

- humm. Certo então, caso saiba demais alguma coisa ligue para mim, pois estou numa missão importante que vai me garantir um bom status, isso acontecendo você ficara bem se estiver do meu lado, e melhor ainda se tiver me ajudado . – após isso Gabriel desliga.

“Se a Mão Negra esta envolvida então os planos não são simplórios, e se a coisa é grande tenho que estar nele, e eu estando nele a sorte de meu irmão muda.”

Gabriel pegava sua espada e colocava na parte interna do sobretudo, guardava na cintura a pistola e o veneno no bolso.
“eu tenho que ser o melhor” pensa ele serio e em seguida um sorriso se faz em seu rosto “acho que já superei meu irmão, pois ele fracassou em me Matar por completo, fracassou em matar um simples humano” ele solta uma gargalhada com essa linha de pensamento e então volta a ficar serio, as lembranças do seu irmão se tornavam freqüente ali, estaria ele próximo o bastante de Lucios?

Gabriel ignora a pergunta e caminha para a rua escura, estava na pior parte da cidade e sentia a necessidade do sangue em seu sistema, sentia a fome incomodando-o, precisava antes de tudo se alimentar. Andando pela ruelas do subúrbio encoberto pelas sombras no local ele se aproxima de alguma vitima distraída, caso não tenha nenhuma ele usa as escadas de incêndio para invadir alguma casa, entrando por alguma janela que tenha as luzes apagadas. Uma vez dentro ele para olha onde ele esta, e caminha para fora do local e com a arma em punho e procura algum mortal no local, encontrando ele aponta a pistola.

- entre no quarto! – sussurra ele – e nada lhe acontecera.

Quando o mortal entrar Gabriel o desmaia com uma pancada e bebe seu sangue ate estar satisfeito e então lambendo a ferida ele sai por onde entrou.

Gabriel então busca seu carro e vai para o seu destino, a igreja.

Off:eu adiantei bastante as coisas, mas caso algo saia diferente de como esta deixa eu agi, flw?

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Mensagem por leojaco25 Qui Abr 14, 2011 2:49 pm

(OFF.: Eu tenho como Antecedente Contato com o Algoz da Camarilla, mas isso foi na aventura passada. Vale para esta aventura ainda? E também tem inimizade com um Clã, também adquirida na aventura passada.)

Ângelo chega próximo da entrada do Elysium, quando fora abordado pelo homem. Olhando para ele, tenta rever em suas memórias passadas se conhece este homem.

Quase na porta, o homem chegou até você.

– Por acaso, eu não te conheceria, conheceria?

Ângelo: "Não sei. Talvez seja meu conhecido, ou talvez tenhamos nos visto uma ou duas vezes. Qual o seu nome, e de onde você é?"

Nisso, nota que uma moça está entrando, e o segurança solicita sua bolsa para que seja revistada. Olha novamente para o homem à sua frente esperando uma resposta.

Após receber a resposta que espera, Ângelo se dirige para a entrada do Elysium, para se apresentar perante o Príncipe.
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Mensagem por Jasmine Poslter Qui Abr 14, 2011 11:56 pm

{Off}:

Legendas:

“Falas”
Pensamentos

{On}:

Na sua vez, o homem olhava para ela, indicando que gostaria de olhar a bolsa de Jasmine antes de permitir a entrada. Sua expressão era fria e séria.

Aquilo tudo era um absurdo, crianças da noite que seriam estúpidas o suficiente para entrar no Elísio armadas. A insegurança rodeia a cidade, deixando a usurpadora desgostosa. Mesmo sua bolsa sendo pequena para guardar uma arma, ela decide entrar no jogo, mas não permitindo o segurança revistar sua bolsa e sim entregá-la.

“Entrego minha bolsa se acha que isto represente uma ameaça, mas quero que meus pertences estejam no mesmo lugar. Francamente, eu sou convocada para uma reunião e você contribui para retardar o andamento das coisas. Você não foi avisado que os convocados para a reunião teriam prioridade? Faça um bom trabalho, seja bem visto pelos seus primos. Assim você ascenderá bem na nossa sociedade.” Diz usando um tom imperativo, mas sendo recebido de bom agrado ao segurança, graças a sua voz encantadora e sua reputação que Jasmine tem perante camarilla.

Ele pode tirar as armas, mas um legítimo vampiro se mede pela sua inteligência e pelos dons vampíricos. Ele vai pedir também que entreguem estes dons para entrar no Elísio? Desde quando este sujeitinho está neste cargo?

Sem mais problemas, ela seguirá para a reunião.

{Off}: Termo primo é usado para vampiros de outros clãs.
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Mensagem por Kyrie Sex Abr 15, 2011 12:39 pm

Taxista escreveu: – É, esse lugar está bem movimentado hoje... Deve ser a décima corrida que fiquei sabendo até a casa de Allan Poe... Deve estar havendo uma grande festa la...
”Então o Elísio fica na casa desse tal de Allan Poe. Vale a pena lembrar esse nome. Deve ser alguém bastante importante... E se o taxista já fez tantas corridas, significa que o pessoal de NY também está bastante engajado nesse mistério... ”

Ao sair do taxi a bela senhorita percebeu o movimento do local. Algumas pessoas eram questionadas sobre seus pertences, e após uma rápida conferida eram liberadas para adentrar o lugar. Tudo estava agitado. Nicole pode perceber que várias pessoas murmuravam sobre o que estaria acontecendo. Algumas pareciam mais agitadas que outras.

Na medida em que se aproximava da entrada a vampira percebeu que muitos olhares se dirigiam a ela. Alguns com inveja, outros com desejo. A beleza da imortal se destacava no lugar. O próprio segurança pareceu perder um pouco da atenção ao desviar o olhar para o belo corpo de Nicole. Ao chegar sua vez ele falou:

Segurança escreveu: – Boa noite, bem vinda ao Elysium. Não permitiremos nenhuma arma no local. Ele falava em um tom sério, mas educado – Esta carregando alguma por acaso? Ele soltou um leve sorriso, como se soubesse que estaria com pelo menos uma arma.

Nicole já estava acostumada com os olhares por onde quer que fosse. Afinal, ele teve muitos anos para se adequar. Se via alguém que lhe chamava atenção lançava algum tipo de charme discreto, como jogar o cabelo para o lado, ajeitar o óculos escuro, sorrir de canto, dentre outros, entretanto, jamais fitava ou deixava o alvo perceber que suas ações estavam sendo direcionadas a ele.

Percebendo que o próprio segurança estava encantado com sua beleza, tentou tirar algum proveito da situação:

- Como adivinhou? Ela faz bico, retira a faca da bota e entrega a ele. - Onde as armas vão ficar? Nicole coloca a mão por cima da jaqueta onde a arma se encontra. Eu tenho um apego muito grande com essa aqui... Ela dá tapinhas na jaqueta, indicando ao segurança que havia algo ali. Não tem jeito mesmo de eu ficar com essa?

Nicole sabia que seria difícil ele deixar, mas não custava tentar. Estava em território “inimigo” e sentia-se mais segura com sua arma, mas isso significava também que ela tinha o dever de respeitar as regras do território alheio.

[OFF: Se o segurança deixar, ela fica com a arma. Senão, ela faz um charminho, insiste de leve, mas nada que chame a atenção ou atrapalhe. Uma informação importante que ela precisa saber é onde vão ser guardadas as armas, quando e como serão devolvidas.]

Entrou então no Elísio e analisou rapidamente o local, procurando rotas de fuga, disposição dos móveis e iluminação. Procurava também deduzir quem seriam os membros importantes para se aproximar discretamente.

”Muitas oportunidades... Estou sentindo o cheiro de fama”

[OFF: É Nicole Mays! ><]
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Mensagem por Inês Dom Abr 17, 2011 8:50 pm

Alex ao ver as acções do senhor Henry e da sua companheira, decide mudar a estratégia de jogo decide ser ela a controlar o jogo por isso pergunta:

- Senhor Morgan, o meu preço é simples eu quero um favor, quero que o príncipe Victor Moonlight me deva um favor e eu estarei completamente a vossa disposição…

Alexis não sabia o preço a cobrar porque não sabia o que ia fazer por isso jogando pelo seguro um favor pode ser cobrado em qualquer altura e pode ser qualquer coisa.
Inês
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