Vampiros - A Máscara
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Jul 19, 2011 5:28 pm

A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Mascaras-gregas


Bem vindos jogadores!

É com muito prazer que narrarei mais um ciclo no fórum. Espero que todos possam se divertir na crônica e prometo que farei o meu melhor para fazer cada um de vocês sentirem na pele seus personagens. Mudarei alguns pontos na questão de narração em relação ao ciclo passado pois senti que, no final, todos ficaram meio presos, então, farei a crônica o mais dinâmica possível.

Quaisquer ações OFF devem ser postadas no próprio post do jogador, para assim enriquecer mais a descrição da cena. Dúvidas em relação a Pontos de Vida, Força de Vontade ou afins, podem também ser perguntadas via OFF, mas farei o possível para, sempre que houver alguma alteração, deixar claro o status atual do personagem.

Ações secretas ou pontos chaves da história, enviarei por MP. Caso vocês também queiram fazer alguma ação que considerem que outros players não devam ler, basta enviarem uma mensagem para mim. Aqueles que quiserem adicionar meu MSN, fiquem a vontade. O mesmo se encontra no meu perfil.

Gostaria de lembrar a todos que nesse ciclo houve uma pequena alteração no "Gênero" da crônica, sendo acrescentado o tipo: Sobrevivência. Fiquem atentos a isso. Colocarei várias dicas ocultas nos posts, dicas que podem salvar as não-vidas de seus personagens. Por padrão, raramente eu mato um personagem, mas aprendi que quando fazemos merda, temos de pagar pelos erros. Em spoiler, segue a primeira música da trilha sonora desse ciclo. Enjoy

Spoiler:

_______________________________________________________________________________________________________________

Dias de Postagens: Quartas e Sábados - a noite.
Obs: Tentarei postar em modo assíncrono, ou seja, se alguém postar eu tentarei postar logo em seguida, para fazer com que a história vá adiante mais rapidamente, porém isso acontecerá apenas se o post depender apenas de mim não tendo a dependência de outro jogador.

Em Spoiler, está como vocês serão avaliados no final da crônica, então, prestem atenção nisso para não haverem dúvidas. No final, posso acrescentar ou tirar algum ponto dependendo de sua performance geral na crônica.

Spoiler:

O jogo começará no próximo post que provavelmente será antes da sexta-feira, dia 22. Aqueles que já atualizaram a ficha, me mandem uma MP avisando para que eu possa conferi-la.

Mais um vídeo para vocês. Como primeiro vídeo já adianto que apesar de ser um trailler, ele possui algumas dicas.... Ou não... vai saber Cool

Spoiler:
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Mensagem por Steven Le'Blon Sex Jul 22, 2011 2:33 pm

Confirmados para o jogo:
~Azambuja
~Simon Black
~MS Vicent Bonnadic
~Ângelo
~Gabriel
~Nicole Mays
~Jasmine Polster
~Guidim
~Johnny Winter
~Kyle

Aos novatos da crônica (ou fichas novas), segue a sinopse inicial. Peço que cada um faça um breve resumo de seu ponto de vista sobre o que está acontecendo (Vocês sabem o que está acontecendo). Vocês, não necessariamente, precisam estar na cidade, ou seja, sintam-se livres nesse primeiro post (limito apenas que estejam nos EUA), pois será ele que determinará o rumo de vocês.


Sinopse para os que estão entrando na crônica:


Pensilvânia, Filadélfia. A cidade está começando a se tornar um caos. A Torre de Marfim está prestes a cair. Algum grupo ou alguns grupos planejam a cada minuto, uma maneira de derrubar os preceitos que a Camarilla impôs.

Nos últimos dias, corpos mutilados apareceram e, junto deles, um bilhete com as Leis da Máscara. Cada corpo possuía um bilhete e, cada bilhete, tinha uma das leis riscadas:

A Quinta tradição: A Hospitalidade
A Quarta tradição: A Responsabilidade
A Terceira tradição: A Progene

O ápice da ousadia ocorreu quando, no Elísio da cidade, vários vampiros foram trancafiados e, do lado de fora, foi pichado a seguinte frase com sangue de algum animal:

A Segunda tradição: O Dominio

Isso foi uma afronta a toda a Camarilla. Alguém, que não o príncipe Victor, havia convocado aquela reunião no único intuito de desafiar publicamente a Máscara. A própria Blair está para vir para a cidade, pois ela não poderia permitir a queda de um domínio tão próximo ao dela.

Quem estaria arquitetando tais planos? Sabá? Anarquistas? Algum outro grupo independente? Seriam esses os únicos problemas que a cidade estaria enfrentando ou teria algo mais assustador rondando os limites da Filadélfia?

O medo e o pânico foram instaurados na cidade. Aquele que descobrisse a verdade por trás de tudo seria um herói e teria uma eterna dívida com o Regente Victor Moonlight. Aquele porém, sem coragem o suficiente para enfrentar seus medos, e que se mantivesse escondido, seria suspeito, afinal, todos agora eram suspeitos. A desconfiança estava no ar. A menor das acusações poderia se tornar um tragédia para os envolvidos...

Você é capaz de descobrir quem está por trás de tudo isso? Se tiveres coragem suficiente suba nessa história, mas já adianto, a morte final espreita os vampiros desatentos.

@ Gabriel
2 de Abril – 18:00

Os olhos do imortal se abriam lentamente. Olhando para o teto do quarto, Gabriel sentia uma dor crescente vindo de sua barriga. A ferida mais uma vez estava aberta, lembrando ao cainita que ele tinha um dever a cumprir, uma vingança a seguir.

Levantando-se ele observava tudo ao redor. Sua mente vagava pelos acontecimentos do dia anterior onde, mergulhado em desespero, ele estava sendo testado a cada instante, ou pelo menos era o que ele acreditava. Caminhando em direção a sala, o Lasombra via sobre a mesa duas espadas. Uma delas, a que estava acostumado a manejar, parecia precisar de uma polida. Sua lâmina já não estava tão fina quanto deveria. Ao lado da primeira, uma espada de cerca de um metro, com um ferro negro, estava parada. Na noite anterior, Gabriel vira o cabo daquele item tomar vida e, como um vampiro, sugar a vitae do velho. Nesse momento, ele lembrava das palavras que haviam sido ditas:

Goldman... Ele disse que era para você. Mas.. Mas você terá de desistir de segui-lo para... para... para ter a espada. Isso significa desistir da Ordem. Ele.. Ele disse ter planos muito maiores, e essa espada é apenas uma amostra.. Ele também... Ele também disse que.. Disse que seu irmão... O..o..o...

Sua mente vagou um pouco pela lembrança mas a curiosidade da espada o fez voltar a vida. Até o momento ela não parecia nem um pouco diferente da sua, a não ser pelo peso – um pouco mais leve – e pela cor do aço. O que seria aquele ”presente”? O velho estaria falando a verdade ou as suposições de Gabriel eram verdadeiras? Para onde o Lasombra iria naquele instante? Mais uma noite havia caído. Será que os mortais haviam encontrado os corpos no museu? Isso seria manchete do jornal das Seis?

Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 13/15
Vitalidade: --
Modificadores: --


@ Jasmine e Nicole
2 de Abril – 18:00

Nota: Considerei que as duas foram para a casa da Nicole após saírem da Igreja, caso queiram começar separadas, me avisem

O último dia parecia ter sido exaustivo para as duas cainitas. Após uma louca tragédia no Elysium e uma entrada furtiva na Igreja, Jasmine se viu de frente com um grande problema. Quando utilizou seu dom, mais uma vez viu o mesmo homem de terno, mas dessa vez havia algo mais maquiavélico nele. Tendo sua alma assombrada, a usurpadora não conseguia pensar em outra coisa a não ser sair da igreja.

As duas caintas saíram sem dificuldade do local. A chuva ainda caía e, ao que parecia, os guardas e os três homens haviam saído as pressas, como se procurassem alguém. Jasmine estava abalada com sua visão e nada conseguia falar com Nicole que se adiantou em chamar um taxi para seguirem para sua residência. A noite já estava no fim quando as duas mulheres entraram no apartamento e, cada uma indo para um lugar seguro, apagavam para mais um dia de sono. Nicole viu seu cachorrinho pulando no colo dela, segundos antes dela adormecer.

Jasmine abria os olhos. A dor que lembrava a ela de seu verdadeiro lugar, voltava. A noite que, geralmente era tranquila e sem sonhos, foi um pouco perturbadora. Apesar de não ter mais sonhos, algo parecia errado. A usurpadora trazia consigo uma sensação fora do comum. O que seria aquilo? O olhar do homem voltava a sua mente como uma má lembrança, não tendo mais tanto efeito sob a cainita. O que ela faria agora? Seus pertences não estavam ali, sua bolsa havia sido destruída na noite anterior. Será que Drake havia tentado entrar em contato?

Ao mesmo tempo que a usurpadora, Nicole abria os olhos. O dia anterior havia sido, no mínimo, distinto. Ela havia passado por situações que nunca imaginaria. Nos últimos momentos, ela havia visto a expressão assustada de sua nova ‘companheira’. Seja o que ela tivesse visto, parecia não ter sido boa coisa, afinal, até o momento a Toreadora não havia conseguido falar com a senhorita Polster. Ela continuaria ignorando a conversa, ou será que agora ela conseguiria contar o que realmente aconteceu para Nicole? Enquanto se levantava, o ‘pequeno’ cachorro já latia em tom de felicidade para sua dona, pedindo a “comida de todos os dias”.

Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
Vitalidade: --
Modificadores: --


Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
Vitalidade: --
Modificadores: --


@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 18:00

Nota: Kirby, você irá continuar com esse personagem? Lembro de você falar que iria alterar e vi que sua ficha não está atualizada. De qualquer maneira seguirei daqui, caso mude me avise.

Ângelo abria os olhos rapidamente. Se arrastando de lado, o Gangrel saía de baixo da cama. Ele havia dormido em território distinto, um lugar que ele não sabia exatamente onde era e muito menos se era seguro. Olhando em volta e percebeu que, pelo menos naquela noite, não houve nada de anormal. Abrindo a porta do quarto, o cainita sentia um vento frio bater em sua face. A janela da sala estava aberta e próximo a ela, Leonardo olhava para a rua. Ele permanecia calado, como se fosse uma estátua observando a tudo.

– Boa Noite, Ângelo, espero que tenho tido um bom dia de sono. Dizia Leonardo sem se virar – O que será que o destino nos reservou essa noite, caro companheiro?

Nesse momento, Leo se virava encarando o cainita. Naquele instante, Ângelo também sentia uma forte dor em sua barriga. Seu machucado havia novamente aberto, aquela maldição eterna. Ele sabia que poderia curar aquilo facilmente, mas também sabia que na noite anterior havia gastado muito de sua energia ajudando aquele malkaviano. O que o Gangrel faria agora? E quem será que realmente seria esse tal de Leonardo, por que tanta brandura e amizade tão facilmente?

Kirby acordava lentamente. A noite anterior havia sido barra pesada e agora ela estava no meio de algum lugar, com estranhos. Sua carreira de ‘informante’ não ia muito bem, levando em consideração que ela não fazia ideia de quem realmente eram Ângelo e Leonardo e muito menos o que realmente acontecia na cidade. Do lado de fora do quarto, a caitff ouvia a indagação de Leonardo. O que ela faria agora, qual rumo tomaria? Sua perna ainda estava machucada devido ao fogo da noite anterior. Curar aquilo consumiria uma grande quantidade de energia, sendo prudente, ela estar bem alimentada antes de tentar qualquer cura.

Nota: Ângelo, você estava com 9 PdS, e Machucado, usei 2 pts para curar os ferimentos e 1 PdS para acordar
Kirby
FdV: 5/5
PdS: 6/10
Vitalidade: Machucado (X) -1
Modificadores: --


Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 6/14
Vitalidade: --
Modificadores: --


@ Simon Black
2 de Abril – 18:00


Quantas revelações o Gangrel havia recebido na noite anterior. Além de descobrir que seus sentimentos por Kyra eram mais fortes do que ele pensava, o cainita também tinha uma informação importante nas mãos. Uma provável invasão Garou estava prestes a ocorrer. Pensando no futuro dos vampiros da cidade, e até mesmo em Kyra, o cainita seguiu em direção à mansão do príncipe, não se intimidando em forçar sua entrada...

Após o breve encontro com o Regente, Simon foi levado à um dos quartos da mansão e lá foi deixado até que o dia amanheceu. A noite surgia e com ela, os seres das trevas acordavam. O gangrel abria seus olhos e via-se em cima da confortável cama do quarto. Olhando para os lados, ele observava com mais detalhes o quarto. Espaçoso e com grandes e grossas cortinas, o quarto tinha um visual medieval pelos itens rústicos que completavam o cenário.

Como se o estivessem vigiando, assim que ele se levantou, a porta se abriu e dois homens – fortes e altos – adentraram o quarto.

– Está na hora de sua audiência com o Regente.

Disse um deles indicando com a mão um caminho para ele seguir. Após passarem por cerca de vinte quartos, Simon chegou a um escritório, tão grande quanto os outros cômodos. Nele, havia três pessoas: o regente sentado atrás da mesa, um homem de terno e gravata com cabelos lisos e loiros, e uma mulher, tão bela quanto Kyra a esquerda. Os três olharam rapidamente para o Gangrel e logo em seguida voltaram a conversar entre si.

– Agora que teve minha hospitalidade, senhor, o que gostaria de me falar? A propósito, não lembro de tê-lo vista nunca em minha cidade.

A voz do regente ecoou na sala. Mesmo falando baixo, sua voz tinha um poder inenarrável. Era como se trovões caíssem próximos ao vampiro. A mesma sensação do dia anterior estava tomando conta de Simon. A sensação de ser pequeno, de não ser ninguém perto daquele ser de tanto poder. A mulher deu uma leve risada ao observar a expressão do Gangrel.

Agora, Simon teria culhões suficientes para seguir com a revelação que faria? Dizer a um príncipe que sua cidade seria invadida por garous não era algo para se brincar... O que ele faria então?

Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
Vitalidade: --
Modificadores: --


Aguardo os posts de:
~Guidim
~Johnny Winter
~MS



Última edição por Steven Le'Blon [Max. Sun] em Sex Jul 22, 2011 11:37 pm, editado 1 vez(es)
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Sex Jul 22, 2011 5:06 pm

Três meses se passaram desde o resgate de Réquiem do Mundo Astral, definitivamente uma aventura que eu nunca esqueceria. Nunca estive tão perto de encarar o meu fim como estive naqueles dez dias, mas sempre acreditando que sobreviveria. Sabia que não poderia morrer enquanto não colocasse um fim na existência de Paul, e esse fim estava cada vez mais próximo.

Voltei a minha rotina normal desde aqueles tempos. Me apresentava na Boate Freedom com Réquiem, treinava com Verônica, passava meus ensinamentos para John, saia com algumas garotas para me alimentar, pedia alguns favores para Vivian, me encontrava com meu círculo recém-formado e realizava alguns serviços para Camarilla. Por falar na Camarilla, parece que ela vem tendo alguns problemas nesses últimos tempos, com um grupo que está afrontando toda a Seita com suas atitudes. Tudo isso vem ocorrendo na Filadélfia, mas parece estar afetando as cidades mais próximas também. De qualquer maneira, apesar de ser membro da Camarilla, não me importo tanto com essa Seita, e muito menos com o Sabá. Tenho meus próprios objetivos no momento, e por incrível que pareça, não tem nada a ver com Paul.

Há cerca de três semanas atrás, decidi que estava na hora de conseguir mais lacaios. Não que eu não gostasse de Vivian, mas o foco do lacaio que eu procurava no momento era diferente. Eu queria um lacaio mais forte e habilidoso fisicamente, que talvez pudesse tornar-se um membro do clã um dia. Então comecei a pesquisar os alunos mais habilidosos das academias de luta e esgrima da cidade. Eram muitos alunos, mas poucos de qualidade de verdade. Pesquisei em várias academias, até que achei uma que poderia ter o futuro lacaio que eu procurava. Era uma academia de Kung-fu, Esgrima e Tiro ao alvo. Passei algumas noites avaliando os alunos, e não demorou muito até que eu encontrasse exatamente aquilo que estava procurando.

Spoiler:

O nome dela era Quinn, a melhor aluna da academia. Possuia uma destreza fenomenal e uma força razuável, assim como uma aparência que definitivamente chamava atenção. Suas habilidades também eram impressionantes, tanto na arte da luta, quanto com as armas brancas e de fogo. Fora isso, não sabia mais nada sobre ela. Sua personalidade e estilo de vida pra mim eram um enigma que ainda teria que decifrar. A observei durante várias noites, mas sempre usando disfarces diferentes criados pela minha ofuscação. Afinal, não queria que ela pensasse que eu sou um psicopata ou coisa parecida.

E aqui estou eu novamente, na academia, observando-a discretamente, mas dessa vez sem usar disfarce algum, será a primeira vez que ela vai ver minha verdadeira face. Depois de quase um mês, acho que finalmente chegou a hora do primeiro contato. As aulas já acabaram, os alunos já trocaram de roupa e a maioria já partiu. Ela ainda está aqui, e acaba de sair do vestiário. Sigo em sua direção, então. Agora é a hora.

-Olá, Quinn. Pelo pouco que observei os alunos dessa academia, percebi que você é uma das mais talentosas. Meu nome é Kyle Raymond, é um prazer conhecê-la. Posso conversar com você por alguns instantes? - Pergunto então.


Última edição por Kyle Raymond em Sex Jul 22, 2011 9:27 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : erros gramaticais)
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por Steven Le'Blon Sex Jul 22, 2011 11:38 pm

Postado o da galera que faltava, agora aguardo os posts de vocês. Tentarei ir respondendo assim que vocês derem reply.


@ Kyle
1 de Abril – 22:00 – Nova Iorque

Kyle ia a caça mais uma vez, porém, essa era uma caça diferente. Ele não queria se alimentar, ao contrário, ele queria alimentar algum mortal, viciando-o em sua vitae para que ele ou ela lhe servisse. Talvez, devido sua última aventura, o Gangrel estava mais preocupado com sua segurança, afinal, querer arranjar um lacaio forte era basicamente contratar um segurança.

Após observar várias academias sob vários disfarces, o cainita concentrou-se numa bela mulher que encontrara. Com corpo definido e sensual, a mulher, Quinn, atraía a atenção de todos os homens da academia. Ela estava acostumada a ser alvo de cantadas e sabia lidar com elas muito bem. Após um tempo de análises, Kyle enfim se aproximava dela.

Esboçando um leve sorriso ao ouvir as palavras do imortal, a mulher abaixava a cabeça rindo e então olhava para o Gangrel. Passando a toalha no rosto e logo em seguida jogando-a em sua mochila, ela dizia:

– “você é uma das mais talentosas...” Poxa bonitão, você bem que podia mandar uma cantada melhor, não acha?

A mulher fechava o zíper de sua bolsa e então colocava ela nas costas, encarando novamente Kyle. Do outro lado do balcão, próximo a entrada, Kyle percebia que um homem – um dos personal trainer – observava os dois.

– Vamos fazer assim. Daqui até a entrada, onde meu namorado está esperando, deve ter cerca de quinze metros. São quinze passos para você dizer o que gostaria de falar.

A voz da mortal era doce. Apesar das alfinetadas, ela simplesmente era carismática o suficiente para deixar tais eventos de uma maneira sutil. E agora, as coisas estariam complicadas para o Gangrel ou ele simplesmente ignoraria o fato de ter alguém observando os dois?

Kyle
FdV: 7/7
PdS: 14/15
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Sáb Jul 23, 2011 12:52 am

Mantive o semblante sério diante das palavras de Quinn, apesar de achar toda aquela situação engraçada. Pouco me importava se ela tinha ou não namorado, e isso já era de se esperar. Porém me surpreendi com a simpatia dela, esperava que fosse bem mais grosseira do que aquilo. Eu não tinha o objetivo de dar nenhuma cantada ou de sair com ela, até porque sedução estava longe de ser o meu forte. Mas eu sabia de algo que funcionava bem com mulheres assim: O desdém.

-Não estou interessado em sair com você, Quinn. Se te procurei, foi porque encontrei outros talentos em você, que vão bem além de sua beleza. - Disse friamente, sem sequer olhar para seu rosto, como se ele nem ao menos chamasse minha atenção. - Tenho uma proposta a lhe fazer, e não vou mais tomar seu tempo se não estiver interessada. O que tenho a lhe oferecer é poder, Quinn. Poder que vai bem além de tudo que você conhece, e tenho certeza que para alguém como você, esse poder seria quase um sonho. - Sorri para ela, olhando seu belo rosto. - Você deve estar se perguntando: Do que você está falando? Que poder é esse? Por quê eu? Mas essas perguntas não se respondem tão rápido assim. - Analisei sua expressão friamente. - Se você está interessada, venha comigo, Quinn, eu te explicarei tudo. Caso contrário, sinta-se livre para sair com seu namorado. - Conclui então.
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por Johnny Winter Sáb Jul 23, 2011 8:51 am

Eu estava me metendo numa situação perigosa. Eu sabia. Desde o maldito dia que tinha ido para o apartamento de Quinn. Eu não gostava desse calafrio que sentia. Eu não gostava do fato de ter acabado me alojando lá. Eu não gostava do fato de depender de uma serva para aprender mais sobre mim mesmo. Eu gostava, sim, do conhecimento e aprendizado que tive durante aquelas semanas... Puta merda, já tem tanto tempo assim? Eu preciso cair fora disso o quanto antes...Mas eu tinha algum interesse em Quinn. Mais especificamente no sangue e no corpo dela.

Mas isso sem dúvidas era problema. Um problemaço. Toda mulher inevitávelmente vira um problema na vida de um cara. Se você é um vampiro e se envolve com uma mulher na sociedade vampírica, isso é um problema sem precedentes. Isso me irritava, me deixava inquieto. Pior ainda, eu tinha que bancar o namoradinho dela por dois motivos. Primeiro para me assegurar que ela não fizesse uma merda muito grande e abrisse a boca sobre mim. Não que fosse possível controlar isso, bem... Eu podia Dominar Quinn, era algo novo, recentemente descoberto. Mas ela não gostava disso, apesar das boas risadas que me rendiam. O segundo motivo é que ela era, pelo menos pra mim, um tanto que valiosa. Por não servir necessariamente a Camarilla ou o Sabá(mesmo se envolvendo bastante com outros vampiros da Camarilla, o que me deixava mais desconfortável ainda) ela perambulava por aí com informações, talvez superficiais e dissimuladas, mas que geralmente eu não tinha acesso.

Terminei de fazer uns acertos na bolsa de valores. Tive que programar a venda de umas ações enquanto que comprar em grandes quantidades outras de uma e outra empresa, para evitar que elas desvalorizassem mais. Com o tempo as perdas seriam reguladas, mas por hora, ainda conseguia manter meus 150 mil dóllares investidos. Claro que era algo arriscado, 70% deles em ações, que me rendiam um bom estudo e perda de tempo durante todos os dias, mas o restante compensava com renda fixa e títulos governamentais. Não que dinheiro fosse tão importante, mas para um cara solitário como eu, era uma forma de sobreviver e passar por ai um tanto desapercebido.

Desliguei o computador e fui buscar Quinn na academia. Por que diabos eu tinha que fazer isso? Tava na hora de começar a pensar em me livrar dessa situação estranha...
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Mensagem por @nDRoid[94] Sáb Jul 23, 2011 9:30 am

A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Moda-Masculina-Colete-by-DG

Roupa utilizada por Alexander Mallthus - 2011
Uma noite qualquer entre as mais badaladas ruas de Manhattan, pelo menos para elas, é claro. As boates que cresceram ali agora estavam cheias, era noite e a juventude depravada de New York precisava de algum lugar para "liberta-se".

Mas, entre os tantos do rebanho sempre existem alguns predadores. Os cainitas, advindos de Cain, "infectam" as ruas de New York. Pelo menos alguns, pois outros tantos agraciam com sua existência. E esse era o caso de Alexander, que agora no meio da pista estava. Conversava casualmente com uma bela jovem, talvez o seu futuro jantar. Talvez.

A Fome nem de longe avistava os instintos do Toreador, mas a emoção e a luxúria da caçada social sempre foram as paixões daquele cainita. No fim, ele saía da boate com 3 belas moças para uma festinha particular em seu apartamento, não muito longe dali. O Toreador precisava descansar, as coisas estavam bem atordoantes em Nova York desde que Blair decidiu intervi nos acontecimentos na Pensilvânia. Alexander acreditava que aquilo era apenas mais algum grupinho desordeiro que seria logo posto abaixo, mas a Príncipe dava muito mais importância a isso.

- A noite é uma criança, uma criança devassa e divertida minhas três belas companhias... - falou, dando um tremendo chupão no pescoço da mulher que sentava ao seu lado no carro.

Senti aquela pulsação fazia-o lembrar quem realmente era, do que podia fazer. Mas, os pensamentos não duram por muito tempo, o carro já estava no estacionamento e o quarteto sobe pelo elevador.

sala/cozinha do apartamento:
Logo que entra, Alexander liga o som em uma das suas playlists mais calientes, pega quatro taças e uma garrafa de chappagne. Ele coloca-as sobre a mesa de centro e as serviu, entregando para cada bela moça que estava em sua presença.

Aquilo era mera figuração, após os brindes e alguns goles de chappagne - ao qual Alexander apenas fingiu beber - o quarteto se entrelaçou sobre o sofá, ritmado pela música ambiente. Luxúria e carne se misturavam e o cheiro do pecado impregnava as paredes dos cômodos. E isso era apenas o início.
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por Steven Le'Blon Sáb Jul 23, 2011 11:09 am

Johnny e Kyle, estou aguardando uma MP do Kyle para dar continuidade no post de ambos. Parece que Kyle escolheu o nome de uma humana que o Johnny conhecia, não sei se era essa a intenção ou não, mas vou aguardar a MP para seguir o post.

@ MS Alexander
1 de Abril – 22:00 – Nova Iorque

A noite era uma criança, e como tal, era hora de brincar. Alexander saía de sua casa em mais uma fria noite. Não havia um rumo certo em sua mente, deixando-se guiar pelas luzes da cidade. Parando diante de uma das muitas boates, ele entrava e ‘curtia’ a música ambiente. Seu olhos de predador procuravam as presas perfeitas.

Não demorou até que encontrou três belas jovens. Sem muita dificuldade – algo comum nos dias de hoje – as três deixaram a boate junto do imortal, rumando para seus aposentos. A festa agora seria particular, sem muitas pessoas ao redor, sem muito que se preocupar. Entrando no refinado apartamento, as moças logo se sentiram em casa – talvez apenas o efeito do álcool que já estava em seus sistemas. Enquanto uma delas pergunta onde era o toilette, as outras duas estavam sentadas, conversando descontraidamente ao ritmo da música ambiente...

Alexander olhava para suas futuras vítimas. Jovens belas, promissoras e entregues aos prazeres da vida. Vítimas fáceis para um vampiro sedutor como ele. Colocando quatro taças sobre o balcão, o cainita enchia, taça a taça, de uma das garrafas de champanhe que possuía. Quando estava para encher a última taça – que seria a dele – a garrafa simplesmente escorregou de sua mão. Com reflexos rápido ele conseguiu segurá-la, mas não antes da ponta da garrafa bater em sua taça e essa ir em direção ao chão, quebrando em vários pedaços...

MS Alexander
Percepção + Ocultismo = 6 / Dif 7
7, 2, 7, 7, 6, 3 = 3 Sucessos

Um acidente normal para a maioria das pessoas. A taça quebrando se quer chamou a atenção das jovens que ainda estavam entretidas com a música. MS contornou a mesa e viu os estilhaços no chão. Naquele momento era como se tudo estivesse em câmera lenta. Ele havia visto a garrafa, inexplicavelmente, sair de sua mão e tocar a taça fazendo-a cair e estilhaçar. Alexander se abaixou para juntar os pedaços quando percebeu que todos, olhando atentamente, pareciam formar a imagem de uma única pétala.

MS Alexander
Inteligência + Ocultismo = 4 / Dif 7
4, 3, 4, 6 = 0 Sucessos

O que aquilo significaria? O Toreador sabia o porquê de ter sido transformado, sabia que há todos os instantes, o mundo dava sinais aos seres, indicando o que aconteceria, mas poucos eram capazes de perceber esses avisos e ainda mais raro encontrar aqueles capazes de decifrar tais eventos. Infelizmente, MS nem sempre conseguia ver com clareza o que estava para acontecer, mas que o Mundo tentava lhe dar uma dica, isso era inegável.

Nesse instante, a bela loira que voltava do banheiro, via você abaixado e se aproximava olhando para o chão e vendo a taça caída.

– Nooossa, cuidado para não se ferir, moncherir. Quer ajuda com isso? Dizia simpática e sorridente.

Nota: Seguinte MS, a Habilidade Oracular não te da uma visão do futuro, e sim, deixa você ver presságios – estilo o filme Premonição. Quando você não obtiver os sucessos na hora de interpretar o sinal, eu não te falarei o que ele significa, mas eu não vou impedir de você mesmo deduzir o que está para acontecer e se preparar para tal. Nem sempre vai ser fácil, mas boa sorte. Parei o post aqui para ver sua reação.

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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por @nDRoid[94] Sáb Jul 23, 2011 1:02 pm

Tudo ia ocorrendo normalmente, como toda noite de caçada era. Alexander nunca esperava os presságios, eles simplesmente viam e ele tentava interpretá-los. Nesses momentos Alice fazia muita falta, ela era incrível e rápida para desvendá-los, mas já não estava mais ali desde o incêndio na mansão.

Os pedaços da taça se espalharam no chão, mas não chamaram a atenção das jovens que estavam no sofá. O Toreador se aproxima dos cacos, já tinha percebido a anormalidade da situação, e percebe a forma de pétala que eles formaram ao cair.

Uma única pétala? Seria alguma coisa relacionada ao clã da Rosa, os Toreador? Ou melhor dizendo, um único Membro, afinal a Rosa representava o clã, então seriam as pétalas cada Membro do mesmo? Alexander tentava encontrar uma ligação, parecia ter começado bem, mas é tirado de sua linha de pensamento pela bela loira que tinha ido ao banheiro.

- Não precisa, moncherir, apenas alguns cacos. Depois eu limpo, pois primeiro eu quero um pouco de diversão - ele se levanta e agarra a bela loira em seus braços, precisava afastá-la dali para que não modificasse nada. - E vocês, garotas, não sejam tímidas: se divirtam entre si enquanto eu cuido dessa aqui. Temos assuntos pendentes que precisam ser resolvidos lá no meu quarto. Já volto!

E falando isso, marca com um beijo os lábios das loiras. Deixaria as meninas se divertirem entre si enquanto cuidava das formas divinas esculpidas naquele corpo que estava em seus braços. Ele foi levando-a vagarosamente, passos calmos entre os suspiros até que finalmente chegaram no quarto. Alexander fechou a porta na chave e não hesitou em retirar rapidamente as roupas da mortal.

As suas formas eram mais belas sem a proteção de suas roupas e o Toreador se agarrou a elas com voracidade. Beijou todo o seu corpo, enquanto ela mesmo despia o cainita até ambos se encontrarem completamente nus sobre os lençóis maculados daquela cama.
(- 1pds para "levantar o amiguinho".)
(
-1pds em destreza, apenas para poder sorver o necessário.)

Alexander não hesitar em transformar aquele momento no mais realista possível, daria prazer àquela mulher das duas formas possível: pelo sexo e pelo Beijo. Os dois se entregam ao prazer e quando ela menos esperava, o cainita crava as presas em seu pescoço como se fosse a coisa mais normal do mundo. O êxtase é melhor do que qualquer coisa que ele sentiria em vida.
(+3pds sorvidos da bela mortal loira.)

Depois do prazer e do êxtase do Beijo, a mortal adormece pelo enfraquecimento em virtude da falta de sangue no corpo. Alexander se levanta, tinha dado prazer suficiente a ela, faltavam as outras duas. Infelizmente, Alexander não poderia dar toda a atenção que elas mereciam, precisava trabalhar no que o seu mais novo presságio significava. Mas, só poderia fazer isso depois de cuidar das duas devassas que se divertiam na sala.

- Voltei para vocês, minhas delícias. Prontas para o que eu tenho para vocês? - ele sai do quarto nu, aparecendo na sala de modo que pudesse visualizar como estavam os cacos e o que as duas faziam.
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Mensagem por Steven Le'Blon Sáb Jul 23, 2011 11:11 pm

@ MS Alexander
1 de Abril – 22:20 – Nova Iorque

O presságio deixava o Toreador curioso, porém antes de tentar desvendá-lo ele teria que lidar com as três fogosas mortais. Afastando carinhosamente a bela loira dos cacos de vidro, Alexander se despedia momentaneamente de suas outras duas convidadas enquanto a levava para seus aposentos. Entregando-se aos prazeres mundanos, MS usou de toda sua experiência e talento para agradar aquela mulher de silhueta perfeita. Após alguns minutos de puro êxtase, o cainita sentia a deliciosa vitae entrando em seu organismo. Deixando a mulher totalmente cansada e acabada, o vampiro se levantava e ia em direção a sala de estar.

Enquanto esperavam, as duas mulheres haviam começado a sua própria orgia. Pegando a garrafa de champanhe para si, as duas finalizaram com a bebida rapidamente. Nuas, as duas se entregavam aos prazeres carnais na hora que Alexander chegava. Em uma posição que nem mesmo a experiência do cainita possuía, elas gritavam de prazer. As duas, com certeza, conheciam o Kama Sutra de cor. Rindo, elas pararam o movimento sensual e olharam para o cainita com olhares cheios de paixão. As duas se levantaram e caminharam em direção ao vampiro lentamente. Cada uma, pegando em uma mão, trouxeram-no próximo a poltrona e o empurraram para trás. Antes que caísse sentado, ele olhou para os cacos de vidro que agora estavam em uma diferente posição. Provavelmente elas haviam caminhado perto, e, vendo que a garrafa estava próxima a elas agora, as chances disso ter ocorrido aumentavam drasticamente. Será que o sinal havia sido destruído ou apenas um novo sinal criado? Todos os cacos pareciam ter sido colocados em linha, tendo um ficado um pouco mais distante. Alguém bêbado com certeza veria uma exclamação naquela figura, mas afinal, de que vale a opinião de um bêbado?

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@ Kyle e Johnny
1 de Abril – 22:00 – Nova Iorque

O futuro ex engenheiro Johnny acordava mais uma vez. A noite seria longa. Sua curiosidade o levou a essa maldição. Olhando todos os lados de sua nova condição, talvez a maldição pudesse ser uma simples benção disfarçada, ou será que tudo aquilo era ruim?? O cainita pensava nisso quando se lembrava de Quinn. A mortal que ele já havia batido de frente uma vez mas que mesmo assim era alguém para se ter por perto. Ele não sabia exatamente o, mas a mulher tinha algo a mais que simplesmente o atraía. A mesma curiosidade que o transformou em vampiro movia o cainita em direção àquela mulher...

Não demorou muito até que chegasse na academia em que a mortal malhava todas as noites. Andando em direção a entrada e, mantendo-se longe dos muitos espelhos da academia, o imortal esperava que sua “namorada” aparecesse. Alguns poucos minutos de espera e então ele podia vê-la terminando de se arrumar. Com um sorriso no rosto, ela acenava com a mão indicando para ele a esperar alguns instantes. Johnny viu que, na hora que ela terminava de se arrumar, um outro homem (Kyle), se aproximava e trocava algumas palavras com ela. Sorrindo, ela lhe respondia e apontava para Johnny. Os dois começaram a caminhar em direção a entrada da Academia.

Kyle estava surpreso pela resposta da garota. Achando a cena um tanto quanto engraçada, ele ‘abria’ o jogo com a mortal que, como dissera no início, estava caminhando para a entrada. Quando ambos chegaram na entrada, Quinn abraçou Johnny e deu-lhe um beijo rápido no rosto, virando-se para Kyle e olhando-o nos olhos.

– Tudo bem, amor? Piscava rapidamente para Johnny, dando um sorriso logo em seguida. – Bom senhor... senhor.. Kyle, não é mesmo? O que o senhor tem a dizer talvez me interesse muito, mas sabe como é, não escondo nenhum segredo dele. Acho que não teria problema em ele ouvir, ou será que tem?

Ela olhava para Johnny e para Kyle. O que será que aquela mortal queria? Por que ela estava agindo de maneira tão 'carinhosa' com Johnny? Algo muito incomum vindo da parte dela. Ela sabia quem seu ‘namorado’ era, e coloca-lo de frente a Kyle poderia ser algo perigoso para o desconhecido. E quanto a Johnny, o que ele acharia daquilo tudo? O quanto ele “gostava” da carniçal para se manter a seu lado? Ele estaria perdendo algo caso a deixasse livre? E Kyle, falaria mais alguma coisa diante de tal homem? Ele parecia corpulento, típico atleta de academia, com um corpo grande (Vigor 5) mas seria isso apenas “Bomba” ou o homem realmente seria tão forte quanto Kyle?

Kyle
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Última edição por Steven Le'Blon [Max. Sun] em Sáb Jul 23, 2011 11:59 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : erro de bbcode)
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por No One Sáb Jul 23, 2011 11:49 pm

Quinn nada me respondeu, pelo menos não até ficarmos de frente ao seu namoradinho. O cara tinha um físico avantajado, não que isso me importasse, ou melhor, não que ele me importasse de qualquer maneira. Estava ali por causa da garota, e não queria perder meu tempo com um marmanjo qualquer. Quando então ela deu a sua resposta, me decepcionou um pouco. Afinal, era desagradável ver que uma mulher com tanto potencial como ela era tão submissa alguém assim. E era óbvio que eu não falaria nada na frente dele.

-O assunto só diz respeito a você, Quinn. Não pretendo falar nada na frente de alguém que não seja você. - Fitei o namorado, então. - E ai cara, beleza? - Estendi a mão para cumprimentá-lo. Mas claro, usei o sangue para deixar minha pele quente antes, como a de um mortal. - Não leva a mal, mas preciso conversar com a sua garota por alguns minutos. Tudo bem pra você? - Apesar de não ser educado, eu sempre tratei bem aqueles que me tratavam da mesma forma. O cara ainda não tinha sido grosseiro, então não via porque tratá-lo mal até então.
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Mensagem por Simon Black Dom Jul 24, 2011 7:01 am

Insanidade.

Só isso para explicar ele ir até a casa de um regente que nunca conhecera no momento em que o Sol estava prestes a surgir. Mas naquele momento ele se achava o mais poderoso dos vampiros, um sentimento de que não poderia ser derrotado por força alguma.

Era isso que o amor causava? Por todos os deuses, por Cain. Ele amava uma vez mais? Afinal, havia explicação para ter saído de seus domínios, ido para outra cidade, entrado num zoológico, ser perseguido, trocar tiros e, no fim, acabar com o corpo quente de Kyra junto ao seu?

Com todos esses pensamentos na cabeça, ele demorara a dormir. O que acabou por acontecer quando ele já tinha um largo sorriso no rosto da mais pura felicidade. Pois o rosto dela fora a última coisa que vira antes de se render definitivamente ao sono.

-----------------------------------------------------------------------------------//

Acordou horas depois e percebeu que o Sol já se fora. Mal se levantou da bela cama (e só agora parou para reparar no belo e requintado quarto, digno de fato de um quarto de hospedes da casa do regente) e logo ¨duas babás¨ vieram para guiá-lo até seu líder.

– Enfim... – murmurou para os dois fortões.

Seguiu caminhando com os dois. Conforme andavam, Simon ia admirando os aposentos. A casa era realmente bela e senhorial, mas não tinha de fato o seu gosto. Ele era alguém mais prático. Preferia seu canto no fim das contas...

Ao entrar no escritório notou que não era apenas o regente que o esperava. Focalizou seus olhos nos outros dois e engoliu em seco ao ver a mulher que estava ali. Só que ele acabou desviando os olhos quando o regente voltou a falar e Simon sentiu-se, uma vez mais, pequeno ao encarar aquele ser de incomensurável poder.

– Eu me chamo Simon Black, majestade. E o motivo de nunca ter me visto é que moro em Nova York e dificilmente saio de minha cidade... – começou a falar, engolindo em seco, sem saber direito agora o que dizer.

Desviou momentaneamente os olhos para a mulher e em seguida tornou a encarar o regente. Suspirou e pensou em Kyra. Aquilo era por ela.

– Eu cheguei ontem à cidade. E descobri algo terrível. Um bando de garous planeja invadir a cidade esta noite! – exclamou e encarou os presentes para ver qual o efeito de suas palavras.

Fora ali para isso. Porque se acovardar agora, não é mesmo?
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Mensagem por Steven Le'Blon Dom Jul 24, 2011 11:18 am

@ Simon
2 de Abril – 18:00 – Nova Iorque

Os três encaravam Simon durante sua apresentação. Com um rosto sério, o regente ouvia cada palavra sem esboçar nenhuma reação, seja positiva ou negativa. A trocava olhares com o outro homem da sala enquanto o cainita se apresentava. Quem seria ela e por que ela chamava tanto a atenção do imortal?

- Nova Iorque. Vejo então que está sob o domínio de Blair. O que o traz nessa cidade então, em tempos tão conturbados?

A voz do regente ecoou novamente. Ele continuava encarando o vampiro diretamente. Seria difícil – mas não impossível – mentir para ele. Aquele olhar profundo inspirava, ao mesmo tempo, medo e segurança. Ao ouvir o motivo da vinda do Gangrel, o olhar do regente se fechou, franzindo a testa e expressando-se preocupado. Os outros dois da sala olharam um para o outro, preocupados, e então na direção do Regente. Aparentemente contendo um ímpeto de raiva, ele começou a falar.

– Uma acusação muito grande para se trazer... Exatamente como o senhor descobriu isso?

O olhar era inquisidor. Ele queria respostas. Simon sabia que alguém do porte do príncipe poderia simplesmente arrancar as respostas, mas por algum motivo ele não fazia aquilo com o vampiro. A sua maneira, o regente parecia mostrar respeito pelo cainita que ali estava, talvez devido à importância da informação, talvez porque estivesse acompanhado, ou talvez apenas por capricho. O que ele faria agora? Revelaria sua amada Kyra na conversa, deixando tudo em panos limpos ou tentaria esconder ela – algo perigoso – do regente? Prós e contras, tudo na vida necessitava de ser pesado para ser decidido. Qual seria a decisão de Simon Black?

Simon
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Mensagem por @nDRoid[94] Dom Jul 24, 2011 6:21 pm

Alexander seguiu a mesma tática de antes. Daria prazer das duas formas para aquelas mortais, deixando-as desacordadas para que ele pudesse finalmente trabalhar com os cacos dispostos em nova posição no chão. Era um trabalho que não poderia ser feito com distrações e duas beldades se pegando no sofá estão nessa lista.
"Ah, meus amores! Vocês conseguiram apressar os nossos momentos de prazer... uma verdadeira pena, pois eu estava pensando em tantas loucuras à três!"

O Toreador pensa isso com um sorrisinho no rosto, seus pensamentos voavam em tantas ideias devassas envolvendo aquelas duas mulheres. Assim, ele caminha até o sofá e se integra no meio daquela órgia esplendida que ocorria em seu sofá. Aparentemente, as garotas realmente tinham se soltado.
(-1pds para "levantar o amiguinho".)
(
-5pds, dois para Força; dois para Vigor e mais um para Destreza.)
(
+6pds sorvidos das duas belas mortais, três de cada.)

E o prazer, infelizmente, tinha chegado ao fim. Alexander deixava as duas moças desacordadas em seu sofá, pareciam dois belos anjos adormecidos inocentemente, mas Alexander sabia que inocentes essas duas mulheres pouco eram. Pelo menos ele teve que alongar um pouco a órgia pelo fato de ter potencializado suas habilidades físicas, poderia matar uma das duas se não tomasse o devido cuidado.

Com seu corpo esbelto e quase perfeito desnudo, o cainita atravessa a sala e segue até os cacos, que de longe pareciam formar agora uma exclamação. Ele achou melhor verificar mais de perto para ver o que realmente tinha se formado os cacos, todo cuidado era pouco: um referencial diferente poderia mudar a ideia do que aquilo significava.
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Mensagem por Simon Black Seg Jul 25, 2011 6:31 am

Simon não iria mentir. Encarou de volta os vampiros que estavam em sua frente e suspirou. O primeiro recado já fora dado, agora era dizer como ele descobrira aquilo, embora o medo o dominasse naquele momento com o olhar aterrorizante do príncipe em cima de si.

– Sim, Blair é minha regente, mas não vim a Filadélfia a mando dela. O que acontecia aqui despertara minha curiosidade e, no fim, foi um chamado desesperado de uma amiga quem me trouxe aqui...

Preferia não ter que entrar no mérito de quem era aquela amiga. Dizer para um vampiro antigo como Vicktor que ele era amante de uma lobisomem e ainda por cima era o irmão dela que pretendia invadir seus domínios era o mesmo que pedir para ser estraçalhado ali.

Respirou fundo ao ser indagado sobre como descobrira aquilo. Bem...

– Ao chegar aqui, fui diretamente ao zoológico. Acabei sendo caçado por pessoas com armas letais, não sei se mortais ou vampiros. No hospital, novamente, um dos policiais tentou parar a mim e à minha amiga usando força, mas conseguimos escapar para um hotel... – começou sua história, engolindo em seco, pois chegara a hora de contar como descobrira.

– Foi nesse ínterim que descobri que Adolf, um líder violento de uma matilha de lobisomens, planeja invadir e destruir a todos. Eu acredito que ele usará o que vem acontecendo como pano de fundo para esta invasão que começará hoje!

Encarou a todos e sentiu-se gelar. Ele era o pequeno ali, o mais fraco e agora precisava esperar que aceitassem o que dissera de bom grado.

Se não...
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Mensagem por HaSSaM Seg Jul 25, 2011 7:35 am

Off: Desculpa pelo tamanho do Poste, mas quero adiantar as coisas pra não ficar pra tras....!

Os olhos de Gabriel se Abrem em mais uma noite de sua amaldiçoada existência, antes mesmo do nevoeiro que cobria seus raciocínios se dissiparem o turbilhão de pensamentos confusos e embaralhados se fez em sua mente, a noite anterior tinha sido bastante agitada, o rasgo se abre em sua carne e a dor em sua estomago o faz esquecer de tudo e lembrar da fria lamina de seu irmão, um gemido sai de sua boca, a dor era imensa. Uma lagrima escorre dos seus olhos, era humilhante aquela situação, ter sempre que presenciar o golpe de misericórdia dado pelo seu Maior inimigo que arrancou-lhe o patético lamento de morte... Rotineiro ele concentra o fluxo de sangue para o local para fechá-la (Gasto 3 pontos de sangue).

Gabriel se coloca em pé, a vontade de fumar aumenta conforme ele desperta, precisava de um cigarro. Ele caminha para fora do quarto parando na sala ao avistar a espada, “não...” pensa ele “Tenho problemas maiores a me preocupar.” Gabriel senta na poltrona, tenta elaborar um plano, pois precisava ter certeza dos seus próximos passos naquela cidade, as idéias que surgem nesse período são vazios e os pensamentos são vagos em razão ao seu vicio não sair de sua mente, a vontade de fumar era grande e ele não conseguia tirar o gosto do cigarro dos lábios, mesmo em todo o caos ele teria que satisfazer seu vicio e sentir a tão desejada nicotina, faltava algo em seu sistema e seu corpo clamava para ser abastecido. Gabriel veste suas roupas, pega seus pertences e a espada do homem e esconde dentro do sobretudo e desce os degraus da escada do prédio rapidamente, saindo nas ruas escuras do subúrbio, seus olhos procuravam qualquer som peculiar a de um bar ou boate, qualquer lugar que vendesse cigarro ele estaria indo, caminhando para perto do carro a lembrança em sua mente o alerta ... “tudo não passa de um teste...” um sorriso se faria em seu rosto se não estivesse tão nervoso essa noite, ele da as costas pro carro, não poderia usá-lo já que este estava muito visado pela cidade, teria de corta qualquer objeto que pudesse localizá-lo, ele pega o celular do bolso e o desliga, o que era um erro e um contra-tempo já que para contactar Julios ele precisaria usar um telefone publico. Gabriel continua sua missão, encontrar um bar ou um lugar que vendesse seu cigarro.

Sua Face estava serena. Mas seus pensamentos... Eles queimavam em puro ódio, seus demônios interiores o perturbavam e esse era o pensamentos de que podia falhar como falhou em fazer seu irmão pagar pela morte de seus pais, ele cerra o pulso de raiva, não porque podia falhar, mas sim porque ele podia esta sendo testado por seu irmão “Miserável...” Gabriel avista um Bar “ele não perde por esperar...” Pensa ele entrando no bar e indo em direção ao balcão sem olhar para os lados e para ninguém, chegando até o barman.

- 1 cigarro por favor e 1 garrafa de cachaça que tenha bastante álcool. – diz ele colocando o dinheiro no balcão.
Ele coloca a garrafa dentro do sobretudo e tira um cigarro do maço e o ascende com a mão tremendo, a primeira tragada é longa e demorada, a nicotina volta para seu sistema, Gabriel fecha os olhos apreciando por demais aquele tão delicioso prazer, era como o orgasmo tão apreciado pelos mortais, o gosto dos céus... o vicio dos demônios. ele solta a fumaça e da uma olhada para todo o ambiente, com o olhar de poucos amigos, seria um erro arranchar briga ali, pois chamaria atenção e perderia tempo, mas a vontade de descontar o que estava sentindo em alguém era enorme. Muito a contra-gosto Gabriel deixa o local, ele já não estava se reconhecendo, ele estava tenso, nervoso e não conseguia se controlar como fazia antes de parar naquela cidade.

Mais uma vez ele caminha pelas ruas solitariamente, olhava todo aqueles mortais passarem por ele sem ter noção que estavam na presença de um predador perigoso e mortífero, não sabiam que eram ovelhas num grande matadouro, mas assim era melhor, caso contrario poderia ter problemas.

Gabriel anda errante pela cidade tentando achar algum laço que envolvesse todos os últimos eventos, “Por acaso é um inútil que não sabe caminhar por conta própria, Gabriel?” Gabriel concentra seus pensamentos e aquela frase era o combustível para sua mente... “Certo...” pensa Gabriel se lembrando de seu objetivo primário ao entrar naquela cidade “cheguei aqui querendo encontrar a mão negra e por isso ignorei todos os acontecimentos recentes e isso foi um erro...” Gabriel diminui a velocidade de seus passos “os noticiários estavam comentando sobre mortes...” recapitula Gabriel começando a pensar mais a respeito... “hmm... A Mão talvez estivesse envolvida, mas por que..?” Gabriel balança a cabeça em desaprovação, aquelas perguntas já deveria ter sido respondidas, agiu como um amador em toda a missão, não em catactar a Mão, e sim em não saber onde estava pisando “logo que cheguei o Regente da cidade convocou uma reunião...” Gabriel faz uma pausa em seu raciocínio, estava tão absorto em seus pensamentos que esqueceu dos perigos que corria, andando tranquilamente na cidade dos bastardos. Gabriel da uma leve olhada ao redor despreocupado, mas tenta observar toda e qualquer ameaça ou pessoas que o observava com interesse (Off: caso esteja tudo bem, siga o poste em frente) Gabriel volta a andar e continua sua linha de raciocínio. “bem, se eu capturar um desses infelizes Posso arrancar-lhe todas as informações que eu quiser” pensa ele ao se lembrar do homem no cemitério sendo torturado“mas é melhor pegar informações com os meus (saba) do que com os estranhos”. De longe Gabriel avista um telefone publico “vamos ver se ele tem algo para mim...”

Gabriel tira o fone do gancho e digita o numero de Júlios.

- alo, Julios? – pergunta ele com a voz não muito alegre – desculpa incomodá-lo mais uma vez, mas necessito de algumas informações, acabo de receber uma espada para deixar Goldman em paz, por isso acho que ela é especial ela é... (descrevo a espada para Julius ) Já ouviu falar de algo a respeito...? E em relação a cidade, alguma informação nova...? E em sua vida particular na seita, algum problema com a corjas acusadoras, alguém ainda te olhando estranho? – a voz de Gabriel era seca, mas tentava ser moderado, não deu certo pressioná-lo da ultima vez e não iria repetir o erro, e por isso perguntava-lhe das corjas acusadores, Gabriel não dava a mínima para isso, mas essa foi forma que ele usou para lembrá-lo de sua divida, sim... Gabriel era novo e inexperiente nos jogos de manipulação, mas aos poucos se pega a manha, pois se não fosse assim não teria sobrevivido por tanto tempo. os instintos de Gabriel gritavam e o avisavam que algo estava errado, mas por mais que ele tentasse acha um objetivo oculto ele não conseguia, a menos que... o pensamento é tão perturbador que ele mal consegue ouvir as palavras de Julios – outra coisa Julios... Você ouviu algo sobre um grupo da Mâo Negra aqui na cidade? – Se aquele homem na igreja não for quem Gabriel pensou que ele era? Se Gabriel tivesse interpretado tudo errado? E se ele tivesse servindo ao proposito de seu irmão e não da Mão Negra? Perguntas... nenhuma resposta.



Última edição por HaSSaM em Seg Jul 25, 2011 9:28 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : colarir as letras)
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Mensagem por Guidim Seg Jul 25, 2011 8:49 am

"-Ai ai, ainda lembro há poucos meses atrás a caçada de sangue que o Principe de Washington declarava contra seu antigo inimigo...E Agora... toda essa merda que ronda a ilustre Pensilvânia, parece que por onde passo a degradação e as pútridas intenções me acompanham.... isso é tão.... fascinante, é lindo saber o quanto o mundo é podre... e o quanto eu posso me dar bem por conta disso."

Pensava o Setita enquanto dentro de um táxi se deslocava rumo ao refúgio de um de seus "devedores de favor" , Esse cara se chamava Dean. Guidim tinha quase certeza que esse tal de Dean, e sua aparente Mentora, uma criança que não ultrapassava os 12 anos de idade aparente, eram adoradores da fé negra (Baali).... Fé é fé, não importa qual a direção nem a orientação, sempre é bom lidar com esse tipo de gente, e quem sabe lhes mostrar o caminho certo a seguir... quem sabe.



Antes de partir rumo ao encontro de Dean...

O Setita ja tinha bastante experiência, e ha tempos não orava para o seu Culto, a viajem para Washington havia lhe rendido alguns favores... e Guidim encerrava seu Culto enquanto fitava Ian parado próximo á porta da entrada apenas observando sua cria.

Guidim exaltava sua palavra, e elevava sua fé, instruía seus seguidores, e logo pediria a benção e a orientação de seu mentor.

...-Finalmente está chegando a época da clemencia almejada por todos... Logo todos terão para o bel prazer a benção de nosso senhor...

Assim como nós estamos parara servir nosso Deus, os demais deverão estar disponíveis, o grande momento se aproxima, e a nossa devoção é o alimento para nosso Senhor...


Todos deverão ingressar pelo menos 2 seguidores fiéis á nossa comunidade abençoada... quanto mais devotos á nossa fé, mais satisfeto estará nosso Senhor...

Vão Meus jovens abençoados, e levem com vocês as palavras de Sutekh e não esqueçam jamais dos pedidos e ensinamentos daquele que traz a palavra de nosso Deus, e jamais dixem de cumprir o que lhes é solicitado..

"SAÚDO, TU, SENHOR DAS ESTRELAS
DESCONHECIDAS.
SERPENTE REI, DO TRONO DO DESERTO.
GUERREIRO EM VENTOS NEGROS!
PORTADOR DA LOUCURA, DUQUE DOS SONHOS.
HINOS DE EXALTAÇÃO EM GRITOS NOTURNOS,
FONTE DE MISTéRIOS E DESTINO SOMBRIO
LEVANDO ADIANTE RAIOS NEGROS!
MESTRE DAS TUMBAS INQUIETAS
EU TE CHAMO, PARA FORA DE TUA ESCURIDãO!
DE TUAS FEIÇÕES LEVANTA O CAPUZ!
REVELA A JUSTIÇA NA INFRAÇÃO!
SOMBRIO INTERIOR ONDE ELES MORAM
DEIXE AS LUXÚRIAS SECRETAS DESENROLAREM E
UIVE
AS PROFECIAS DA MORTE E INFERNO -
PROFECIAS A MIM CONTADAS.
OH, LIBERTE MINHA ALMA DA PRISÃO DE
SEMPRE
e CONCEDA UMA Fé QUE NãO FALHARÁ,
SAÚDO, IMORTAL SET, PAI DE TODOS!"

Guidim instruia seu rebanho á recrutarem mais seguidores, Set teria fome quando acordasse, e Guidim lhe ofereceria o sangue mais puro e limpo que poderia ter á seu dispôr... Guidim era um Malandro Nato, e mesmo agindo em prol á seu objeto de Fé, ele também pensava em seu lado... com mais seguidores, mais dízimos seriam colhidos, o que renderia ao Setita algo á mais.... E nisso encerrava sua missa.

Guidim ficaria ainda próximo ao púpito formado por ossos adornados em cima de um palco, enquanto observava os fiéis se retirar daquele porão frio e úmido, a má iluminação era proposital, o que rendia ao Setita o conforto da escuridão.... a umidade lembrava os rios de Duat, aonde Set passou a eternidade bebendo e se alimentando, e a feiura lembrava o Deus Apep, a intimidação era presente para amedrontar os mais covardes, e permanecer ali apenas os mas fortes...

Guidim ficaria ali, parado e atenderia as dúvidas dos que viesses até ele , e após a retirada de Todos, Guidim rumaria até Ian, que como sempre acompanhava de perto os cultos de sua Cria.

-Satisfeito mestre...
Guidim falava enquanto fazia uma reverência á seu mentor, e aguardava sua resposta.

-Precisamos falar de assuntos promissores para nossos interesses... como ja sabes, venho mantendo contato com os adoradores do Aeons, não acho isso uma boa coisa, preciso estreitar de uma vez por todas esse meu relacionamento... aliás os sussuros dos Aeons ja desviaram até os mais fortes de seus caminhos.

Guidim se referia a Dean, um Demônio que devia favores a Guidim, tempos atrás Guidim ajudava esse tal Dean á capturar uma misteriosa caixa dentro da Capela Tremere da cidade de Washington... desde então, um favor era rendido á Guidim.

-Para estreitar de vez o relacionamento devo solicitar logo o meu favor, como sempre, venho até voce para ver se o senhor precisa de algo... se sim eu tratarei de sanar sua necessidade através desse pedido, e depois a cobrança de favores fica dentro de nossa casa, que por sinal voce ja sabe como me pagar não é mesmo Ian?.... caso contrário, partirei para sanar minha próprias ambições e procurar a judar o clã á meu modo.



---
Spoiler:
Notas:
Aeons = Demônios
Apep = Deus Cobra que Set derrotou e então tomou seu poderes reptilianos.
O modo que Ian poderia pagar Guidim por um favor seria ensinando-lhe os poderes da Taumaturgia Corrupta.

Estou indo ao encontro de Dean, não importa qual será o motivo.
Para facilitar coloquei que Dean reside na cidade de Pensilvânia..... então na minha parte estou fazendo em duas etapas, já partindo ao encontro de Dean, e na parte de baixo o acordo com meu Mentor para saber o porque fui ao encontro de Dean... espero não estar fazendo Confusão Steve... xD
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A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial) Empty Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

Mensagem por leojaco25 Seg Jul 25, 2011 9:37 am

(Off.: Fala na cor verde.
Pensamentos na cor azul.)

Ângelo ainda estava meio desconfiado de seu amigo. Uma amizade assim, repentina, sem querer nada em troca... Estranho. Mesmo assim, iria confiar no irmão, mas até que ponto? Não tinha idéia.

Ouvindo a indagação, Ângelo sorri, e fala:

Ângelo: "Bom, primeiro quero me alimentar. Se possível, vamos em um lugar onde possamos fazer isso em paz. Depois, quero saber o que a dona ali do quarto irá fazer, para onde irá. Após isso, quero pegar, pessoalmente, o sujeito que fez aquilo no Elísium. Matou dois cainitas sem mais nem menos, quase me matou, e deixou outros dois em torpor. Bom, antes de pegar encontrar este sujeito, vamos salvar e tentar acordar os dois sujeitos que estão nos bueiros. Acredito que eles serão bem úteis a este pequeno grupo. O que acha, dona Kirby?" fala isso, olhando por cima do ombro para dentro do quarto, esperando que ela já tenha acordado.

Anda lentamente, sentindo a dor na barriga. "Não sei como este ferimento nunca se cura. Sempre aparece a cada noite", pensa Ângelo.
Chegando na sacada, olha para a rua, e pergunta: "Será que tem algum mendigo, ou prostituta em algum beco aqui perto? Preciso me alimentar, terminar de curar as feridas da última noite".

Olha para a porta do quarto, e pergunta para Leonardo [color=green]"Você tem algum carro? Ou teremos que conseguir um por nós mesmo?"[/color
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Mensagem por Johnny Winter Seg Jul 25, 2011 11:45 am

Eu esperava que, cedo ou tarde, algum engraçadinho se envolvesse com Quinn. Era normal. Fazia parte do trabalho dela, do meu trabalho. Garantia-nos certas coisas e, um confronto por causa de uma simples mulher, mesmo que eu tenha uma certa fascinação, não vale a pena. Especialmente porque ela já estava assumindo um papel perigoso e importante demais, e eu não poderia ficar dependendo disso para garantir minha 'vida'.

Aquele jogo não era típico de Quinn. Ela não era tão carinhosa e do tipo 'namorada', mesmo quando demonstrava certo afeto e confiança para comigo. Ela sempre foi intelectualizada, com um toque de selvageria. Acho que é por isso que me prendia àqueles cabelos vermelhos cor-de-sangue. Talvez ela emanasse uma aura que típica do Sabá, e isso, de certa forma, talvez pela Herança de Sangue, me deixava atraído. Pelo menos enquanto um servia de prazer e propósito ao outro...

- Segredos? Que tipo de conversa vocês estavam querendo ter? - Olho de Quinn para Kyle inexpressivo, como se não ligasse para o fato dele querer qualquer coisa com Quinn. Ela talvez ficasse brava, mas eu preferia manter o controle. Pelo menos de mim mesmo...

Não pude deixar de avaliar melhor o sujeito conforme ele falou com Quinn depois dela ter tentando envolvê-lo uma disputa regada a um ciúme desafiador. Quem ela realmente estava empurrando para a discussão é que me deixava preocupado. Seria eu ou o desconhecido? De qualquer forma, pelas palavras do sujeito... "O assunto so diz respeito a mim e você... E AÍ CARA?" É isso o tipo de coisa que alguém NORMAL, fala pra mulher de OUTRO CARA, que supostamente, você tá tentando se engraçar? Não. Claro que não era. Mesmo se fosse fosse o mais cara de pau e seco como eu. E aí cara o caralho...

Quinn poderia ter a liberdade que quisesse, não interferiria nisso. Isso fazia parte de nosso acordo, ela melhor pra mim e melhor pra ela. Mas precisava privar minha segurança, e por hora, reações estúpidas não levariam a nada, pelo contrário, só atraia a atenção que eu não gosto. "Preciso falar com ela... Tudo bem pra você?" Ok, vamos jogar.

- Quinn você não precisa de permissão minha, já conversamos isso. - Olho pra ela com aquela cara que ela conhecia: Cuidado com as pessoas e com o que você fala de mim, caralho. - E se ela negar parceiro, você não irá obrigá-la.(Dominação 1 - O Comando. Para disfarçar, eu encaro Quinn antes passando a mão em seu rosto, depois viro para o sujeito e o encaro diretamente durante a fala. Só por precaução.)

- Além do mais... Tem o problema da Philadelphia para pensarmos, Quinn... - Volto a olhar para ela, desconfiado, dando liberdade mas mostrando que eu já não queria permanecer muito mais tempo em NY.
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Mensagem por Jasmine Poslter Seg Jul 25, 2011 9:46 pm

{off}: se o cachorrinho da Nicole for um carniçal ignora parte do primeiro parágrafo ^^’.


{On}:

A mácula do predador de Jasmine assustou o bichinho da Nicole, a vampira se lamentava por não tocar mais nenhum animal de estimação se não fosse por meio do laço de sangue ou sendo carniçal. Ainda abalada com que vira, ela foi para o repouso diurno.

Ao despertar, lembranças daquela noite que esteve a face do desconhecido e ao medo, ela vai ao banheiro lavar o rosto, enrolada no lençol. Ela precisa arrumar um chaveiro para abrir sua porta, porque perdeu a chave e seus pertences naquela explosão. Vladmir e mais 2 vampiros estão envolvidos no incidente do Elísio, de alguma forma pretendem atingir o Príncipe da cidade. Atitude muito suspeita de Allan aparecer logo após aquela explosão e oferecer carona em seu carro. A usurpadora trabalha na hipótese de que Vladmir tinha um olheiro no momento da explosão para relatar o sucesso ou no fracasso de seu plano, logo se Jasmine entrasse no carro, o inimigo saberia que ela e Allan eram aliados. Ainda ela está na vantagem de não ter escolhido um lado aos olhos do inimigo.

Ligar para Drake do telefone de Nicole não seria atitude inteligente, o telefone pode ter memória e este tipo de conversa não é aconselhada pelo telefone. Jasmine verifica se suas roupas já estão secas para vesti-las, mas antes olha para Nicole brincando com seu cachorrinho, sentia uma inveja dela brincando com seu xodó, ela arranhava a moldura da porta de raiva por breves segundos. Quando Nicole olha para Jasmine, esta volta para o banheiro para terminar de se arrumar.

Depois de arrumar, ela fala depois de horas em silêncio. “Obrigada por me acomodar em seu refúgio. Eu já vou indo, porque tenho muitas coisas para fazer.” Terminando de por os brincos.
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Mensagem por No One Ter Jul 26, 2011 1:13 am

O namorado não parecia se importar tanto com a garota. Estranho... Tantos caras estariam aos seus pés só pela aparência. Talvez ela fosse tão desagradável ao ponto cancelar o bônus que sua aparência lhe dava, ou talvez ele simplesmente não fosse só mais um marmanjo qualquer. Reforcei um pouco mais a segunda opção quando observei melhor o rapaz, a pele era tão pálida quanto a de um cadáver [humanidade 4]. Ele foi um pouco antipático ao recursar-se a apertar minha mão, e aquilo me irritou pra caramba... Afinal, tinha gasto uma parte de minha reserva de vitae para aquecer a pele, e acabou sendo totalmente desnecessário. Deixando isso de lado, era engraçado ver a garota tentando colocar o namorado contra mim e iniciar uma discussão, e em seguida ver que o namorado sequer se deu ao trabalho de perguntar quem eu era. "FAIL", como diriam na internet.

"- Quinn você não precisa de permissão minha, já conversamos isso." "E se ela negar parceiro, você não irá obrigá-la."

Isso é coisa que um namorado diria diante daquela situação? Era como se dissesse "Querida, você pode transar com ele se quiser, não precisa pedir" e depois virasse pra mim e dissesse "Só não estupre ela, ok? Mas se ela quiser, vai fundo". Mesmo em um relacionamento aberto, não acho que um namorado seria tão liberal assim.

-Claro, mano, pode deixar. Vou cuidar bem da sua garota. - Respondi gentilmente com um sorriso no rosto. Claro que, tentei disfarçar ao máximo a malícia contida ali.

- Além do mais... Tem o problema da Philadelphia para pensarmos, Quinn...

Problema da Filadélfia? Se recusa a apertar minha mão, tem a pele pálida feito a de um cadáver, e agora está falando de um problema justamente na cidade em que está rolando o maior caos no mundo vampírico? E se por acaso ele for um membro, é provável que Quinn também seja. Afinal, apesar da pele rosada da garota, sei bem que nem todos os vampiros são necessariamente pálidos. Mas de qualquer forma, são só hipóteses, que por sinal eu prefiro que não sejam verdadeiras.

-Então Quinn, você virá comigo? - Perguntei então.

Eu sabia que ela estava no mínimo curiosa com a proposta que eu tinha a fazer, e esperava que isso fosse o suficiente para que viesse comigo. Mas uma coisa era certa, eu não desistiria daquela garota. Mesmo que ela não viesse comigo e ouvisse o que tenho a dizer dessa vez, tentaria outras vezes. Ela é talentosa, e seria muito útil tê-la ao meu lado. Sabia também que minha proposta não era nenhum pouco ruim, ainda mais para alguém como ela. Poderia preservar sua belíssima aparência por quanto tempo quisesse, além de tornar-se ainda mais forte e habilidosa. Em troca, me forneceria alguns favores quando necessário, e talvez um sexo casual. De qualquer forma, ela poderia viver sua própria vida na maior parte do tempo, assim como Vivian vive a dela. Não é uma proposta ruim, mas só depende dela.


[OFF: Considere as seguintes ações caso Quinn acompanhe o Kyle. Caso contrário, apenas desconsidere.]


Segui com Quinn até a rua, acenando para um táxi logo em seguida. Quando entramos, pedi ao taxista que seguisse para o endereço da Boate Freedom. Normalmente é um lugar barulhento, mas eu conheço áreas mais reservadas. Além disso, por trabalhar lá, nem preciso pagar a entrada. Ainda tinha algum tempo até que o táxi chegasse em seu destino, e aproveitaria para obter o máximo de informações sobre ela. Afinal, não sabia nada de sua rotina fora da academia, e é importante conhecer bem um aliado.

-Então Quinn, o que você faz da vida? Estuda? Trabalha? - Perguntei despreocupadamente.

Tentaria manter a conversa até chegar ao prédio. Perguntaria sobre os pais, sobre a idade, sobre o namoro, sobre a faculdade ou emprego, coisas básicas. Caso ela perguntasse sobre a proposta, diria que só poderia tratar disso quando estivéssemos sozinhos. Caso ela perguntasse sobre a minha vida, eu tentaria responder apenas as coisas mais simples. Como por exemplo: Trabalho na Boate Freedom com apresentações musicais. Tenho 20 anos. Moro sozinho. Meus pais morreram. E etc...
No One
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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Jul 26, 2011 11:41 pm

@ MS Alexander
1 de Abril – 22:40 – Nova Iorque

Durante vários minutos Alexander proporcional prazer as belas mortais. Em diferentes posições e velocidades, o cainita supria o que toda mulher gostaria, ele seria o homem ideal se não tivesse um pequeno defeito: estar morto.

Após saciar as belas jovens e saciar-se sorvendo a perfeita Vitae de ambas, o degenerado ia em direção ao antigo presságio. Estaria ele ainda valendo? Afinal, presságios são situações passageiras, que devem ser percebidas e interpretadas no mesmo instante. Se aproximando ele observava os cacos. Uma leve mancha vermelha – sangue – estava sobre alguns. Definitivamente as garotas haviam esbarrado naquele pedaço de caco e mais provável ainda, elas haviam se cortado. Se olhasse atentamente para as duas jovens, veria que uma delas estava com um pequeno corte em seu pé direito, mas devido ao nível alcoólico ela nem sentira nada.

Talvez sua previsão do futuro estivesse prejudicada, mas mesmo assim não custaria nada olhar atentamente aqueles pedaços de vidro. Alinhados verticalmente, os vidros agora lembravam uma exclamação. O último caco, representando o “ponto” estava manchado com uma pequena porção de sangue. O que aquilo significaria? Ter ignorado o aviso na hora poderia ser caro para o Toreador. Enquanto observava os filetes, a campainha de seu apartamento tocava duas vezes. Quem seria naquela hora?

Indo até a porta o cainita veria pelo olho mágico da porta que uma mulher, trajando um vestido vermelho aguardava do lado de fora. Com longos cabelos negros e lisos, e uma estatura mediana, a mulher sorria levemente enquanto aguardava ser atendida. Seu rosto estava maquiado e um batom rosa dava o toque final na bela mulher [aparência 3]

MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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@ Simon
2 de Abril – 18:00 – Nova Iorque

Os três vampiros da sala ouviam atentamente as palavras que eram proferidas pelo forasteiro. Os três ficaram em silêncio total diante tal revelação. Trocando olhares a todo os instantes, Simon podia perceber que sua revelação poderia ter sido aceita como verdadeira, mas.. e agora?

Se levantando, o príncipe caminhou até a janela que estava atrás dele, olhando lentamente para o céu. Enquanto isso, o outro homem olhou diretamente para você. O olhar dele não era tão pesado e poderoso quanto o do Regente, mas mesmo assim, era claro que aquele vampiro ali não era alguém da classe baixa.

– Você conhece muitos detalhes... Adolf, um ataque exatamente hoje... Está esquecendo de nos contar algum detalhe, senhor Black? Dizia o homem encarando-o

O regente ainda estava de costas e calado. Aquele ser místico estava pensando, raciocinando todas as possibilidades ou será que apenas estava gastando o tempo de Simon naquele local? A mulher que até agora não se pronunciara, disse um tempo depois para o regente.

- Não podemos simplesmente ignorar a informação desse neófito. Temos que concordar que ele realmente pode estar nos antecipando algo realmente perturbador, e teremos de nos preparar rápido. Após o ocorrido ontem, duvido que consigamos reunir todos o membros da região fácil..

– CALADA! Exigiu o príncipe

Aquela ordem de comando fez a sala tremer. Até mesmo Simon que nada estava falando naquele instante não conseguia se quer abrir a boca. A mulher permaneceu imóvel, sem demonstrar surpresa ou medo, contendo apenas suas palavras. O Regente havia perdido o controle de si mesmo. Simon sentia a fúria que ele sentia. Simon percebia os conflitos que ele estava tendo. O gangrel achou estranho pois ele realmente estava sentindo o mesmo que o príncipe. A fúria, a ansiedade a decepção, tudo aquilo misturado com o medo de perder seu poderio. Parecia que Simon estava na pele do regente Moonlight. Que tipo de poder seria aquele? O que era realmente essa sensação estranha. O homem loiro, quebrando o silêncio imposto pelo regente, falou.

– Victor, controle-se. Não precisamos que você instaure medo em nossos corações. Esse jovem nos trouxe algo valioso e ele poderá nos ajudar, afinal, estar tão bem informado dos acontecimentos deve haver um motivo, ou um meio para tal. O Senhor nos ajudaria, não é mesmo, Simon Black?

O homem loiro olhou para Simon. Ajudar??? Como o cainita faria isso sem expor sua namorada? Que meios ele daria para garantir a segurança dela e ainda ajudar o regente e sua primigene? Aquilo poderia ser um trabalho árduo porém os louros poderiam ser inimagináveis para o cainita. O que ele faria? Como ele faria? Boas perguntas para serem respondidas...

Simon
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@ Gabriel
2 de Abril – 18:20

O vampiro deixava seu ninho. Era hora de tentar formular respostas para as perguntas que tinha... E quantas perguntas! Sempre que achava ter descoberto uma resposta, o mundo das trevas lhe impunham novas questões... Quando isso terminaria, quando tudo chegaria ao fim onde o imortal pudesse satisfazer seus desejos??? Quando?!

Guardando seus pertences, dentre eles a misteriosa espada, Gabriel seguia em direção a um bar. Suas necessidades físicas começavam a falar mais alto. Ele simplesmente precisava de sua droga, de seu calmante. Comprando um maço de cigarro, o cainita assim que tocava em seu ‘ouro’ logo o acendia e tragava longamente. Para ele, o néctar dos deuses estava descendo para seus falecidos pulmões. Aquilo era excelente, algo melhor ainda era sentir o excesso de nicotina em veias alheias, mas eram raras as pessoas que fumavam tanto a esse ponto.

Caminhando o mais normalmente possível, Gabriel agora procurava suas respostas. Seus pensamentos elaboravam os mais mirabolantes planos, alguns com um quê de sabedoria e outros apenas fruto de sua obsessão. Lembrando-se de seu antigo contato, o cainita ia a um telefone ligar para seu ‘amigo’.

– Boa noite Gabriel... Interessante, não lembro de ter ouvido falar nada a respeito de uma espada como essa. Mas por que acha que ela é diferente? Tirando a lâmina escura ela parece-me como uma espada qualquer... O cainita afastou o telefone e deu algumas ordens para alguém que estava próximo a ele. – Bom, enquanto a cidade, ouvi umas coisas bem absurdas vindas daí. Não sei se ficou sabendo, mas prenderam um monte de cainitas dentro do Elysium da cidade e ainda por cima tentaram explodir o lugar... Está em todos os noticiários isso... Seja quem estiver causando o caos, ele está sabendo fazer uma bagunça e tanto. O regente estava ontem em Nova Iorque conversando pessoalmente com a Blair, a regente daqui. Te aconselho a ficar esperto, quando envolvem aquela mulher as coisas tendem a ficar um pouco mais brutais... Ao último comentário de Gabriel, o cainita ficou em silêncio um tempo maior. Parecia que a ligação havia caído ou algo similar, quando então, ele novamente falou. – Não preciso que me lembre dos favores, Gabriel. Honrarei com minha palavra... A respeito de algum grupo da Mão Negra não consegui nenhuma informação a respeito. Você sabe muito bem como eles agem, quanto maior a importância, maior o sigilo. Estou esperando a ligação de um informante meu, talvez ele saiba algo a mais. Assim que eu tiver a resposta, entrarei em contato... A propósito, ouvi um boato estranho. Dizem que viram vários motoqueiros indo para essa cidade, cerca de quinze aproximadamente. Fica atento que isso não ta me cheirando boa coisa.

Falando isso o cainita se despedia e desligava o telefone. Nada realmente era claro para Gabriel, nada parecia realmente palpável para o imortal. O que ele faria agora? Ficar sentado esperando a ligação de Julios era impraticável. Talvez, voltar ao cemitério e tentar descobrir alguma coisa a mais seria uma solução, ou mesmo o museu... Não, o museu talvez não fosse o local mais esperto a ir, afinal, houvera um massacre no lugar. Enquanto decidia seu rumo, os dois telefones públicos que estavam próximo à Gabriel começavam a tocar. Seria uma coincidência? Julios ligaria direto para Gabriel e não para um telefone público... Para onde ir agora? O que fazer? E aquela espada, o que teria ela de tão valiosa para Goldman tentar comprar a lealdade de Gabriel??? Muitas perguntas e poucas respostas, como sempre...

Gabriel
FdV: 6/6
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@ Guidim
1 de Abril – 22:00

Mais uma noite começava. Como de costume, Guidim, ao abrir os olhos sentia sua mente cansada. As visões de sua vida como humano haviam-no perturbado durante toda a noite. Dor, sofrimento, humilhação. Tudo simplesmente voltava em algumas noites. Vampiros não têm sonhos, não tem vida, mas algo era diferente naquele cainita. Mesmo biologicamente morto, sua mente ainda processava e às vezes, em dias dispersos, seu sono era simplesmente repleto de cenas antigas e traumáticas. Aquele vampiro havia sofrido, porém foi com aquele sofrimento que ele aprendeu muita coisa, aprendeu a ser forte, a sobreviver.

Após um período em Washington, o cainita voltava para casa. A destruição seguia seu caminho mas ele não se importava. Dizem que o Olho do Furacão é um dos lugares mais calmos que existem, e talvez seja isso que acompanhava o imortal. Apesar da confusão em volta, de dentro do olho do furacão ele via tudo com calma, tirando proveito em cada lugar possível. Apesar de ter tido um sono perturbador, sua oratória em nada deixava a desejar. Eloquente, convincente, Guidim conseguia inspirar devoção nas pobres almas que estavam em seu culto.

Aguardando a saída de todos, o imortal os observava. Seu rebanho, ou melhor, o rebanho de Set, o grande e verdadeiro deus. Um dos fieis mantinha-se parado. Ele permanecia de olhos fechados. Baixo, de pele morena e cabelos negros curtos e liso, o humano lembrava a figura de muitas das figuras egípcias. Quando todos haviam saído, ele abriu lentamente os olhos, reverenciando o imortal e então se virou indo na direção da saída. Figura estranha, mas quem seria Guidim para julgar as atitudes e aparência de alguém?

Ian mantinha-se parado observando o culto. Satisfeito, ele emitiu um fino e rápido sorriso. Acompanhando com o olhar a saída de todos, seu olhar ficou preso na última pessoa a sair da “capela”. Livrando-se de alguns pensamentos, ele olhava para seu aprendiz e, com um movimento de aceitação, dizia-lhe:

– Muito bom. Palavras fortes e convincentes. Nunca tive dúvida a trazê-lo para nosso culto. Seu olhar estreito como o de um ofídio encarava o imortal. – De nada são bons os assuntos com tais seres...

Ian deu um passo em direção a um dos bancos, sentando-se e olhando para o altar. Seu sorriso fino não saia do rosto. Ele observou durante alguns segundos em silêncio, quando voltou então falar.

– Talvez ele possa ser útil. Guidim, se você conseguisse encontrar uma pessoa para mim, os favores viriam para nossa casa. Disse deixando as palavras momentaneamente no ar. – Henrique Laguerta. Não tenho muito sobre ele, na realidade, há pouco tempo seu nome chegou a meus ouvidos. Encontre-o e traga-o e poderemos conversar sobre seus ensinamentos.

Quem seria esse homem para chamar a atenção de Ian? O setita nunca havia ouvido esse nome antes, mas era claro sua origem latina. O que seu senhor iria querer com tal ser? Seria ele humano?

1 de Abril – 01:00

A hora já era alta quando o Setita chegava na residência de Dean. A lua, cheia e brilhante, estava mais clara do que o normal. Guidim havia percebido que em todo o trajeto pela cidade as ruas estavam vazias. Os noticiários não estavam mentindo quando diziam sobre o toque de recolher. O lugar parecia um deserto urbano. O taxista seguia sem fazer perguntas, porém, como todo ‘bom’ motorista, manter a boca fechada era algo difícil.

– Senhor, é bom que saiba onde está indo. Essas bandas estão bem perigosas hoje em dia... Olhe por exemplo, em breve vamos passar por um lugar onde acabou de explodir um caminhão...

Naquele momento, o barulho de carros de bombeiro e policiais, luzes do giroflex de ambos os veículos começavam a brilhar na escura noite. O taxi estava passando em frente a uma grande residência. Focos de fogo haviam por toda a parte e os bombeiros lutavam para apagar os últimos traços.

Alguns minutos a mais dentro do carro amarelo e então Guidim chegava a seu destino. Uma casa comum, de cores azul e branco, destacava em meio a multidão de prédios. Apesar da aparência de antiga e desabitada, o lugar era de certa maneira, ‘bonito’. O taxista olhou para o imortal, esperando seu dinheiro, assim que o obtivesse, ele entregaria um pequeno cartão onde seu número estava.

– Caso precise de outra corrida.

Se aproximando da casa, o cainita percebia alguns distintos desenhos na porta. Ao se aproximar mais – cerca de dois metros da porta – Guidim percebeu a maçaneta girar lentamente. Ouvindo o barulho do trinco se abrir, o cainita viu a porta se abrir lentamente. Olhando para ele estava Dean, vestindo uma jaqueta preta e com um rosto sério.

– Não o esperava por aqui, senhor Sanedi...

E agora?

Guidim
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@ Kyle e Johnny
1 de Abril – 22:00 – Nova Iorque

ABUSADO... Essa palavra passava na mente de Johnny em relação ao homem que estava a sua frente. Kyle conversava tranquilamente com o outro cainita, porém suas palavras eram um tanto: provocativas. Algum namorado com a cabeça um pouco mais quente já teria logo colocado o outro homem em seus devidos lugares. Infelizmente, Kyle e Johnny conheciam a autopreservação. Como seres imortais, eles logo teriam de manter suas cabeças frias ou então um grande conflito poderia surgir daqueles dois poderosos homens. Quinn apenas observava de início. Ver o circo pegar fogo parecia ser sua intenção... será?

A mortal olhava gentilmente para Johnny diante de suas palavras. Esboçando um sorriso, e um sinal de negação com a cabeça, a mulher desaprovava a reação de seu ‘suposto’ namorado. Quem diria isso em frente de outro homem? As aparências deviam ser mantidas e o Lasombra não parecia entender muito bem desse jogo, ou pelo, não queria entender. Enquanto discutiam, o dono da academia chegava pedindo para que todos se retirassem. Dando licença ao homem, os três ficaram em frente à academia. As janelas se fechavam e as luzes se apagavam. Era hora de dormir... Pelo menos para os mortais!

– Verdade Johnny, mas será que vale a pena irmos para lá? De qualquer forma, acho que ouvirei o que o rapaz aí quer propor, afinal... Você mesmo está me liberando, não é mesmo?

A última frase ela havia se aproximado do ouvido do imortal e dito lentamente, num tom praticamente inaudível para Kyle. Johnny tentara usar seu dom com o cainita, porém em nada pareceu afeta-lo. O homem parecia ainda insistir para que a jovem mortal fosse com ele. Virando-se, Quinn olhava para Johnny.

– Bom, acho que irei com ele... Me liga se você realmente for para a outra cidade, talvez eu conheça uma ou duas pessoas por lá que possam te ajudar e... toma cuidado, ouvi que muita gente anda desaparecendo por aqueles cantos.

Johnny não lutaria por ela então ela simplesmente iria conseguir sangue novo... O que o Lasombra faria agora? A Pensilvania trazia promessas. Ajudar a camarilla da cidade poderia lhe render bons frutos, afinal, ele poderia definir seu lado – pelo menos aparentemente – tirando qualquer suspeita dele. Mas se fosse para a cidade por onde começaria?

Como não houve uma objeção maior por você Johnny, darei continuidade com o Kyle, sinta-se livre para fazer qualquer ação

Não demorou até que um taxi passasse pelas ruas da cidade. Entrando nele, Kyle indicava o local para o motorista que prontamente acelerava o carro. Não demorariam até a boate, porém, era o tempo suficiente para uma ‘conversinha’.

– Bom senhor Raymond, você quem andou me observando, achei que já teria essas respostas. De qualquer forma, acho que o senhor não me adiantaria a proposta, não é mesmo?

A mulher olhava de vez em quando para Kyle, desviando as vezes para ver a paisagem da cidade iluminada passando.

– De qualquer maneira, estudo medicina e, digamos que tenho minha própria renda, se você contar mesada como renda fixa. A garota deu uma leve risada – E o você? Idade, trabalho, cpf, RG... conte-me tudo, afinal, sou eu quem não te conhece ainda.

Novamente ela dava outra risada e logo ambos estavam na Boate Freedom. Após pagar o taxista, o casal deixou o carro e entrou. Já conhecido no local, Kyle pulou toda a fila e a taxa de entrada, levando a mortal consigo. O som estava alto e muitas pessoas estavam no lugar. Como de praxe a boate estava próxima de sua lotação. Indo para um lugar reservado, os dois enfim podiam conversar direito.

– Então senhor Raymond, para que tanto suspense?
Kyle
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Johnny
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PdS: 9/10
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@ Jasmine e Nicole
2 de Abril – 18:20

Por faltas de notícias de Nicole, seguirei com o post como se ela tivesse o defeito sono pesado e não tivesse acordada. Aí você fez tudo como se não a tivesse visto Jasmine. Darei o prazo até a próxima quarta-feira para ela, caso contrário, vaga liberada para outro player. Para fins interpretativas, a usarei como NPC quando for conveniente

A mente da usurpadora trabalhava em hipóteses. Inteligente e sobrevivente, a cainita raciocinava corretamente. Não ter entrado no carro do primógeno Allan poderia ter sido esperto, porém ela não sabia como sua atitude seria tratada pelo próprio Ancião. O que ele pensaria diante de tal acontecimento?

Enquanto se arrumava, Jasmine percebia que o cachorro de Nicole ficava afastada da usurpadora. Sentado ao lado do quarto de sua dona, ele montava uma espécie de guarda. A lealdade daquele cão beirava a de um carniçal... Aquilo seria o verdadeiro amor que tantos falavam? Um amor que não necessitava de sangue, mas sim de carinho e compreensão?

A imortal tinha muitos problemas para se preocupar com aquele em específico. Indo até os fundos do apartamento, a imortal encontrava suas roupas. Encostando, ela percebia que todas já haviam secado. O sol devia ter sido quente naquele dia, pois as mesmas ainda estavam quentes. Após se trocar, Jasmine voltava para sala. O cão novamente se levantava e ficava olhando feio para ela. Nicole ainda não havia se levantado e o tempo simplesmente voava... Vendo a bolsa da outra cainita sobre a mesa, Jasmine pegava alguns trocados, o suficiente para o taxi e mais algumas necessidades e saía do apartamento de sua ‘amiga’.

Do lado de fora não demorou até um taxi surgir. Entrando nele, a imortal indicava a direção do hotel que havia se hospedado na noite anterior. Chegando, a cainita lembrou de não ter mais seus pertences. Conversando com a recepcionista, a mesma dava-lhe acesso a seu quarto com outra chave. Ainda na recepção, a mulher dizia ter uma encomenda para Jasmine. Indo debaixo do balcão ela pegava um embrulho do tamanho de uma caixa de sapato. O nome de Drake estava estampado como remetente. O que seria aquilo e o que ela faria agora que estava de volta a seu hotel??

Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
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Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
Vitalidade: --
Modificadores: --




@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 18:00

Por faltas de notícias de Kirby, seguirei com o post como se ela tivesse o defeito sono pesado e não tivesse acordada. Aí você fez tudo como se não a tivesse visto. Darei o prazo até a próxima quarta-feira para ela, caso contrário, vaga liberada para outro player. Para fins interpretativas, a usarei como NPC quando for conveniente.

O imortal dava uma leve risada ao ouvir os planos que Ângelo tinha em mente. Ele era simples. Fazer e pronto! Caminhando em direção a poltrona, o Gangrel sentava e olhava para seu companheiro.

– Acho que todos querem pegar quem fez isso, Ângelo, mas precisaremos de um pouco mais que simples força de vontade para isso... Temos que achar alguma pista primeiro... A claro, aqueles dois nos serão de grande valia. Queria mesmo comentar com você sobre eles. Precisamos ficar atentos pois ele irão precisar de sangue... Muito sangue. Não sei se você já chegou a enfrentar o torpor, mas a hora de acordar é simplesmente... Lembra de quando foi transformado? A sede é ainda maior...

Leonardo falava como se tivesse experiência. Apesar de sua aparência, seu modo de falar lembrava alguém mais velho. Vampiros não podiam ter sua idade medida pela aparência, porém, Leonardo exalava um ar de velho, algo que Ângelo nunca tinha visto ainda.

– Prefiro que não cacemos nos meus domínios, porém conheço um lugar muito bom para isso. Creio que a jovem Kirby ainda está dormindo, poderemos ir e voltar antes que ela perceba, o que acha? A propósito, tenho sim um carro na garagem...

Ele disse sorrindo. Parecia um bom plano inicial. A noite ainda estava no início. Eles teriam muito tempo para planejas seus próximos passos...

Caso você vá com ele, sem esperar a Kirby

Descendo para até a garagem, Leonardo apertava o alarme de seu carro. No final, uma bela Hilux, 4x4 preta estava esperando. Leo sorriu e disse para seu companheiro entrar. Aquele carro seria o ideal caso eles precisassem tirar os dois brujahs dos esgotos. Onde aquele gangrel havia conseguido tanto dinheiro? Quem era realmente aquele vampiro?

Dirigindo durante uns vinte minutos, Ângelo chegou até um bairro mais humilde. Andando lentamente o carro passava próximo a várias mulheres da vida. Vítimas ideais para saciar a sede de ambos...

– Bom, você chama. A propósito, quantas levaremos? Não esqueça dos dois que estão desmaiados... Ele dizia e logo em seguida abria a janela de Ângelo para que ele convidasse as prostitutas.

Kirby
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Ângelo
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Steven Le'Blon
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Mensagem por No One Qua Jul 27, 2011 4:37 am

Quinn havia concordado em me acompanhar, então tudo seguia como planejado. Não demorou muito até que conseguíssemos um táxi. Já no carro, iniciávamos uma breve conversa no caminho até a boate.

– Bom senhor Raymond, você quem andou me observando, achei que já teria essas respostas. De qualquer forma, acho que o senhor não me adiantaria a proposta, não é mesmo? - Respondeu ela, desviando seu olhar de mim para observar a paisagem das ruas. – De qualquer maneira, estudo medicina e, digamos que tenho minha própria renda, se você contar mesada como renda fixa. - Continuou ela, dando uma leve risada. – E o você? Idade, trabalho, cpf, RG... conte-me tudo, afinal, sou eu quem não te conhece ainda. - Questionou ela, dando outra risada.

Os conhecimentos de medicina que ela possuía poderiam realmente ser úteis no futuro. A renda talvez também fosse, dependendo de quanto ela estivesse falando, mas no geral não tinha muito interesse no dinheiro dela. Agora era minha vez de responder aquelas perguntas, mas isso não me incomodava.

-Não, realmente não pretendo lhe adiantar a proposta. Ah, e não precisa me chamar de senhor... Pode me chamar apenas pelo primeiro nome. - Dei um leve sorriso. - Tenho 20 anos, trabalho com apresentações musicais na Boate Freedom, moro no Bronx e não tenho namorada. - Dei uma piscada e abri um sorriso malicioso para ela ao finalizar a frase. Pouco me importava se ela tinha ou não namorado.

E então o táxi parou. Paguei ao taxista e segui ao lado de Quinn para Boate, ignorando a fila e a taxa de entrada, um dos privilégios por trabalhar lá. O lugar encontrava-se super lotado e barulhento como sempre, mas eu sabia para onde ir. Levei Quinn para um dos lugares mais reservados que conhecia ali dentro, e então poderíamos finalmente conversar sobre o que realmente interessava.

– Então senhor Raymond, para que tanto suspense? - Perguntou a mortal.

Estava na hora de jogar as cartas na mesa. Não pretendia iludi-la com nenhuma mentira. Não me importava em falar a verdade, afinal, não seria quebra da máscara se ela concordasse. E eu sabia que concordaria.

-Serei bem claro com minhas palavras, cabe a você acreditar ou não, aceitar ou não. - Disse seriamente, olhando em seus olhos. - Eu posso te dar poder, Quinn. Com esse poder, você poderá manter sua belíssima aparência por quanto tempo desejar, possuir uma força bruta surpreendente e com o tempo e devido treinamento, poderá aprender outras coisas ainda mais surpreendentes. Sua vida poderá continuar normalmente. Tudo que te peço em troca é que fique do meu lado, me apoiando e favorecendo no que for necessário. O que você me diz? - Conclui então.
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Jul 27, 2011 6:27 am

O medo percorre o Toreador, seria péssimo se seu presságio não tivesse mais valor nenhum, mas ele tinha quase certeza que era o contrário. Ou era comum que cacos se dispusessem em exclamação tendo manchas de sangue no ponto?

O fato era que aquilo não era normal nem ali e muito menos na China, tinha alguma coisa ainda nesses cacos. Talvez um sinal de perigo próximo?

Mergulhado no pensamento do perigo, a campainha toca e novamente vem a mesma mensagem: cuidado, perigo iminente! O Toreador se levanta e rapidamente corre até o quarto, gritando um já vai! na direção da porta. Ele pega uma toalha branca e enrola abaixo da sua virilha, seguindo direto para o esconderijo de seus punhais.

Assim, ele segue até a porta, deixando os dois punhais em uma das mãos e abrindo um pequena fresta da porta após verificar a silueta da bela mulher. Seria sua noite destinada somente a elas?

- Boa noite! O que desejas, senhorita...? - ele queria um nome, enquanto segurava firme os punhais na mão atrás das costas.

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Mensagem por leojaco25 Qua Jul 27, 2011 9:22 am

(off.: Fala na cor Verde
Pensamentos na cor Azul).


Enquanto Ângelo ouvia seu companheiro falar, a lembrança de seu abraço vem à sua mente. A fome: esta companheira inseparável. O ataque aos homens da madeireira, seu senhor e amigo, tudo vêm à sua mente num piscar de olhos. Então fala para seu companheiro:

"Você tem razão. Acho melhor encontrarmos algum estoque de sangue, e muito sangue, para nossos amigos. Mas onde podemos pegar? De uma pessoa só não dá. Precisaremos de pelo menos umas 5 ou 6 para ter um estoque considerável. Também não podemos trazê-los aqui, pois iria chamar muita atenção. Você deve conhecer bem a cidade. Sabe de algum galpão abandonado que podemos usar para esta finalidade? E vamos sem a pequena? Pelo jeito, ela está dormindo, envolta em sonhos profundos. Ainda bem que não ronca", disse sorrindo.

Indo para a garagem junto de Léo, o vê apertando um controle de alarme de carro, e um veículo desativa o alarme à sua frente. Inicialmente, Ângelo fica meio zonzo pelo luxo que seu amigo demonstra. "De onde esse sujeito tem tanta grana assim? Para um Gangrel, isso é, no mínimo, estranho. Ele está encondendo algo mais que uma simples aparência". Mesmo assim, resolve entrar, e seguir para onde seu amigo o leva.

No caminho, Ângelo traça um plano com Léo.

"Vamos fazer assim, você nos leva a algum lugar que possamos iniciar uma festa com nossas quase convidadas. Enquanto eu preparo o ambiente, você volta, pega a Kirby e os dois miseráveis, e leva de volta para o local. Até lá, espero que eu consiga ter colocado todas elas para dormir, ou algo do tipo. Precisamos comprar bebidas, e um sonífero, de preferência de derrubar elefante. Nem que isso as faça dormir por meses, afinal, talvez elas nem acordem mesmo. O que acha?", dizia, esperando que seu amigo dê alguma outra sugestão, ou complemente o plano que foi elaborado assim, às pressas.

Chegando em um bairro mais afastado, vê muitas mulheres de vida fácil nas calçadas. "Não tão fácil assim", pensa Ângelo.

– Bom, você chama. A propósito, quantas levaremos? Não esqueça dos dois que estão desmaiados... Ele dizia e logo em seguida abria a janela de Ângelo para que ele convidasse as prostitutas.

"Acho que umas 7 ou 8 mulheres poderão nos dar o que precisamos. Mas não se esqueça de não podemos voltar para seu apartamento. Temos que ir num lugar mais isolado". Dizendo isso, se volta para a janela, já aberta, e chama algumas "beldades".

"Ei, amores, estamos planejando, meu amigo e eu, uma festa para alguns amigos, recém chegados. Estão afim de comparecerem? Podemos ser bastante generosos", disse sorrindo e mostrando um maço de dinheiro (não é muita coisa, mas está balançando para parecer que tem bastante). "Queremos pelo menos 8 de vocês, para fazer o que a noite nos proporciona. Tão afim?", pergunta.
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