A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
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Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Gabriel da uma olhada na espada dentro de seu sobretudo, olhava agora para o cabo da espada.
- Noite passada... – diz Gabriel se lembrando – ela parecia ter ganhado vida nas mãos do lacaio e espinhos brotaram dela sugando o sangue do mortal... – Gabriel fica em silencio ouvindo Julios – interessante, Goldman estaria por trás disso? Mas com qual objetivo? Tomar a cidade? – pergunta Gabriel ... Gabriel da uma olhada em volta ao falar de Blair e então se surpreendeu com Julios – não estava cobrando nada... – mente Gabriel – sim, ninguém fica sabendo caso eles não queiram....- Gabriel deixa as palavras – Boato interessante... Estaria o reforço chegando? – diz ele ironicamente – Eles vieram de qual direção? Nova Iorque? – Pergunta Gabriel.
Gabriel desliga o telefone lentamente, tentando assimilar tudo que lhe fora dito, por onde recomeçar? Deveria começar ? o leque de Duvidas e perguntas se abrem, “Para chegar no final terei de voltar ao inicio...” pensa Gabriel em sua missão, teria de descobrir tudo que estava acontecendo para ter algo palpável para poder investigar e descobrir no que Goldman esta envolvido, somente assim Gabriel terminaria sua Missão... O som do telefone publico o tira da reflexão... Gabriel atende os dois ao mesmo tempo.
- Alo ? – diz Gabriel lentamente.
O imortal faz um “aceno” para o Taxi, este para um pouco distante onde ele não se apressa em alcançá-lo, ele entra no taxi.
- Para o zoológico da cidade... – diz Gabriel olhando ele pelo retrovisor.
Gabriel puxa o celular do bolso e volta a ligá-lo, na lista de contatos ele procura um nome, um nome muito importante, e então levando o celular ao ouvido ele clica na tecla verde, demora um pouco pra atender, mas logo que é atendido Gabriel se pronuncia com reverencia e educação.
- Senhor Charles? – Gabriel espera a resposta – como andas as coisa? – pergunta Gabriel casualmente – Preciso da sua ajuda... Felipe Goldman... Esse nome lhe soa familiar ? Estou a procura dele, sabe alguma coisa sobre ele que possa me ajudar a encontrar sua localização...? – Gabriel espera as respostas – Obrigado Charles... – Diz Ele desligando, mesmo que Charles não tenha lhe dado nenhuma informação, ele agradece, pois este tinha lhe dado algo mais importante que informação, tinha lhe dado a não-vida... tinha lhe dado a segunda chance de destruir seu irmão é esse era o único propósito de sua existência.
As luzes dos carros e postes passam pela janela em alta velocidade, a mente de Gabriel vaga por um estante no passado, lembrou-se dos seus dias de inocência, quer dizer, da sua infância, pois nunca fora uma criança inocente, lembrou-se das épocas que seu irmão lhe ensinava as coisas, coisas que sempre eram úteis, como brigar, roubar e se esconder... Lembrou-se das discussões, violentas brigas para resolver quem estava certo e era assim que Lucios sempre tinha razão. Nesse momento teria Gabriel alcançado seu irmão em poder ou era somente uma ilusão irreal? Gabriel se lembrava do gosto que o poder da Besta deixou após se dissipar de sua mente e esse era o poder que ele usaria caso ainda fosse fraco perante Lucios.
- Chegamos – Diz o motorista o tirando de sua reflexão.
Gabriel move seus olhos, agora fitando o rosto do homem que olhava para ele. Gabriel sentia algo eu seu intimo, algo parecido com nojo, como alguém poderia viver como uma pessoal normal, vivendo uma vida pacata, sem querer buscar o poder. “Gado” isso que aquele homem ali era, simples fato. Gabriel sente o leve indicio da fome, um sorriso surge em seu rosto que deixa o lado frio e imparcial para trás. Seus caninos aumentam de tamanho em seu sorriso. A descrença misturado com o pavor, Quantas vezes já não haviam presenciado aquela expressão? Gabriel avança com ferocidade pra cima do homem, agarrando seu ombro ele o puxa para o banco de trás e ataque com as mandíbulas seu pescoço e sugo-lhe o verdadeiro néctar dos deuses o suficiente para satisfaze-lo.
Ele da uma longa olhada para dentro do Zoológico, analisando entradas, câmeras ou algum movimento aquela hora na noite. “tomara que eu encontre algo aqui...” pensa ele andando com passos calmos e lentos para dentro do local afim de chamar a atenção, mas sem demonstrar nenhuma ameaça. Nesse meio tempo Gabriel invoca seus tentáculos para auxiliá-lo por dentro de suas vestes. Estas surgem e se mordam em seu corpo, estar envolvido por elas era reconfortante, pois ele sabia que assim como sua espada elas nunca o deixariam na mão e ele sempre podia contar com as sombras.
- Noite passada... – diz Gabriel se lembrando – ela parecia ter ganhado vida nas mãos do lacaio e espinhos brotaram dela sugando o sangue do mortal... – Gabriel fica em silencio ouvindo Julios – interessante, Goldman estaria por trás disso? Mas com qual objetivo? Tomar a cidade? – pergunta Gabriel ... Gabriel da uma olhada em volta ao falar de Blair e então se surpreendeu com Julios – não estava cobrando nada... – mente Gabriel – sim, ninguém fica sabendo caso eles não queiram....- Gabriel deixa as palavras – Boato interessante... Estaria o reforço chegando? – diz ele ironicamente – Eles vieram de qual direção? Nova Iorque? – Pergunta Gabriel.
Gabriel desliga o telefone lentamente, tentando assimilar tudo que lhe fora dito, por onde recomeçar? Deveria começar ? o leque de Duvidas e perguntas se abrem, “Para chegar no final terei de voltar ao inicio...” pensa Gabriel em sua missão, teria de descobrir tudo que estava acontecendo para ter algo palpável para poder investigar e descobrir no que Goldman esta envolvido, somente assim Gabriel terminaria sua Missão... O som do telefone publico o tira da reflexão... Gabriel atende os dois ao mesmo tempo.
- Alo ? – diz Gabriel lentamente.
O imortal faz um “aceno” para o Taxi, este para um pouco distante onde ele não se apressa em alcançá-lo, ele entra no taxi.
- Para o zoológico da cidade... – diz Gabriel olhando ele pelo retrovisor.
Gabriel puxa o celular do bolso e volta a ligá-lo, na lista de contatos ele procura um nome, um nome muito importante, e então levando o celular ao ouvido ele clica na tecla verde, demora um pouco pra atender, mas logo que é atendido Gabriel se pronuncia com reverencia e educação.
- Senhor Charles? – Gabriel espera a resposta – como andas as coisa? – pergunta Gabriel casualmente – Preciso da sua ajuda... Felipe Goldman... Esse nome lhe soa familiar ? Estou a procura dele, sabe alguma coisa sobre ele que possa me ajudar a encontrar sua localização...? – Gabriel espera as respostas – Obrigado Charles... – Diz Ele desligando, mesmo que Charles não tenha lhe dado nenhuma informação, ele agradece, pois este tinha lhe dado algo mais importante que informação, tinha lhe dado a não-vida... tinha lhe dado a segunda chance de destruir seu irmão é esse era o único propósito de sua existência.
As luzes dos carros e postes passam pela janela em alta velocidade, a mente de Gabriel vaga por um estante no passado, lembrou-se dos seus dias de inocência, quer dizer, da sua infância, pois nunca fora uma criança inocente, lembrou-se das épocas que seu irmão lhe ensinava as coisas, coisas que sempre eram úteis, como brigar, roubar e se esconder... Lembrou-se das discussões, violentas brigas para resolver quem estava certo e era assim que Lucios sempre tinha razão. Nesse momento teria Gabriel alcançado seu irmão em poder ou era somente uma ilusão irreal? Gabriel se lembrava do gosto que o poder da Besta deixou após se dissipar de sua mente e esse era o poder que ele usaria caso ainda fosse fraco perante Lucios.
- Chegamos – Diz o motorista o tirando de sua reflexão.
Gabriel move seus olhos, agora fitando o rosto do homem que olhava para ele. Gabriel sentia algo eu seu intimo, algo parecido com nojo, como alguém poderia viver como uma pessoal normal, vivendo uma vida pacata, sem querer buscar o poder. “Gado” isso que aquele homem ali era, simples fato. Gabriel sente o leve indicio da fome, um sorriso surge em seu rosto que deixa o lado frio e imparcial para trás. Seus caninos aumentam de tamanho em seu sorriso. A descrença misturado com o pavor, Quantas vezes já não haviam presenciado aquela expressão? Gabriel avança com ferocidade pra cima do homem, agarrando seu ombro ele o puxa para o banco de trás e ataque com as mandíbulas seu pescoço e sugo-lhe o verdadeiro néctar dos deuses o suficiente para satisfaze-lo.
Ele da uma longa olhada para dentro do Zoológico, analisando entradas, câmeras ou algum movimento aquela hora na noite. “tomara que eu encontre algo aqui...” pensa ele andando com passos calmos e lentos para dentro do local afim de chamar a atenção, mas sem demonstrar nenhuma ameaça. Nesse meio tempo Gabriel invoca seus tentáculos para auxiliá-lo por dentro de suas vestes. Estas surgem e se mordam em seu corpo, estar envolvido por elas era reconfortante, pois ele sabia que assim como sua espada elas nunca o deixariam na mão e ele sempre podia contar com as sombras.
Última edição por HaSSaM em Qua Jul 27, 2011 12:12 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : erro)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Guidim estava numa festa, e se sente muito bem, ele nem mesmo pensava em sangue naquela noite. Estava sentado no sofá, logo alguem oferece um espelho cheio de carreirinha de cocaína. Guidim aceita, outra pessoa chega com um copo de wiskhy e lhe da pra beber.
Guidim percebe que é o único na festa, todos os outros ja tinham ido, olhando a sua volta percebe todos os homens que o molestaram em sua juventude estava ao seu lado.
O ultimo homem que o molestou e não saiu vivo estava a sua frente, com uma seringa “-Com isso aqui quero ver você se comporta mau”. Guidim luta mais uma vez com o homem e no final a seringa estava enfiada em seu braço. O Setita sente o fogo branco e começa a dançar através dele - sente-se invencível.
O homem aponta para a janela e sussurra uma palavra no seu ouvido: fuja agora... Guidim corre para a janela, jogando-se por ela. começa a cair, para sempre, na escuridão fria e solitária, era somente mais uma de suas alucinações do sono diurno, pois logo desperta, e retoma a lucidez e mais uma noite de sua maldição se iniciava.
O Culto ja era algo rotineiro, e a facilidade de Guidim em tal ato era extrema, restava ao Setita observar nas noites seguintes se sua nova solicitação á respeito da proliferação das palavras teofidianas seriam disseminadas pelos seus seguidores, agora restava apenas esperar.
Naquela mesma noite, um rapaz de aparência semelhante aos antepassados de puro sangue egipcio chamava a atenção do Setita. Talvez uma depravação maior pudesse ser aplicada á ele.
Para Guidim a eternidade ainda nao trouxessera consigo o peso da solidão, mas Guidim sabia que um dia seria tomado por esse sentimento, isso se sua besta não o tomasse antes.
O Setita passaria a observar aquele seguidor mais de perto, a aparência dele agradaria os gostos anacrônicos dos mais antigos, só restava testar-lhe a fé, e o corromper o máximo possível para saber até onde seus instintos iriam...
"-Interessante." era apenas o pensamento de Guidim ao ver o rapaz se retirar...
Ian surpreendia com seus conselhos, e como sempre me usava para seu benefício próprio... Só restava a alternativa de pensar que tudo aquilo era para o benefício do próprio clã, e para prosperidade da casa... Será que realmente essas eram as intenções de Ian? Um dia Guidim saberia, afinal apenas lhe resta a eternidade pela frente.
Ian: – Talvez ele possa ser útil. Guidim, se você conseguisse encontrar uma pessoa para mim, os favores viriam para nossa casa. Disse deixando as palavras momentaneamente no ar. – Henrique Laguerta. Não tenho muito sobre ele, na realidade, há pouco tempo seu nome chegou a meus ouvidos. Encontre-o e traga-o e poderemos conversar sobre seus ensinamentos.
"-Henrique Laguerta, e agora Ian o que planeja?."
-Saberei por onde procurar Ian, pode deixar comigo que mais cedo ou mais tarde terá esse tal de Henrique para você. - Falava o Setita com o rosto repleto de ansiedade, mesmo tentando não demonstrar tal sentimento o Setita não conseguia.... há tempos procura obter tamanhos poderes, o passaporte de entrada para as bibliotecas de ocultismo do clã ja tinha sido um triunfo, mas os segredos da depravação...Ah, isso seria uma glória.
Guidim sempre agia em prol á sua fé, seguia os caminhos traçados por sua moralidade, porém sua natureza e personalidade dava á cobra um requinte ainda mais mesquinho... em suas tarefas sempre procurava um modo de se dar bem ás custas de outras pessoas, e nessas buscas estranhas que Ian solicitava á Guidim, sempre o Setita procurava fazer uma espécie de "caixa dois", afinal Guidim também precisava prosperar por conta própria, pois um dia seu templo blasfêmico deveria ter tanta influência (ou mais) do que o de seu Senhor Ian.
Guidim sabia o que precisava fazer, e ficava atento as oportunidades que poderiam surgir, e o caos que poderia ser apreciado... Partia ao encontro do Demônios, precisava cobrar-lhes um favor, a cidade parecia caótica, e depois de cuidar dos negócios seria bom dar uma passada pelo Elisio local.... afinal, ultimamente parecem desconfiar de tudos e de todos, não seria diferente com um Setita, nosso fardo sempre foi muito maior que nossa fama,
Táxista: – Senhor, é bom que saiba onde está indo. Essas bandas estão bem perigosas hoje em dia... Olhe por exemplo, em breve vamos passar por um lugar onde acabou de explodir um caminhão...
"-Como se eu ja não soubesse o perigo que corro, no dia que tiver encontro marcado com o demônio você vem falar pra mim de perigo."
-Sério cara?!?! o bicho ta pegando por aqui, você sabe o que ta acontecendo?!?
Gudim sabia um pouco sobre os recentes ocorrido, o pessoal na torre de marfim comenta muito sobre os corredores, mas não tinha ainda reparado com os próprios olhos... e o táxista que corre as ruas todo santo dia devia saber de alguma coisa, era bom agradar esse cara para ele me fazer sorrir com algo interessante.
-O negócio ta feio mesmo hein, cara, só vim visitar um amigo, se soubesse de toda essa anarquia na cidade teria deixado a visita para outro dia. Caramba quem será que ta causando desse jeito hein?!? será que tem alguma coisa á ver com os corpos que acharam dias atrás? - Falava o Setita com ar assustado e meio desorientado quando avistava a rua interditada e os homens agindo para conter o fogo....
Trocaria algumas palavras com o táxista... o caminho era longo, e poderia-se aprender mais sobre o terreno caótico em que eu chegava.
– Caso precise de outra corrida.
-Com certeza precisarei, só vou passar pra dar um abraço no meu amigo e pode ser que te ligue, fique atento... -falava o Setita enquanto deixava o carro e pagava sua corrida.
... Ahhh! ja ia mes esquecendo, valeu pela conversa, e não esqueça de atender o celular amigo!! - exclamava o Setita voltando ao táxista e dando-lhe 50% do valor da corrido em caixinha, quer agradar alguém... banque-lhe as necessidades, pague o que deva e adule e puxe o saco o máximo que pode... e Guidim sabia fazer isso.
Despedia-se com um sorriso enorme no rosto e se dirigia rumo á casa perdida em meio aos prédios daquela rua estranha....
Era sinistro, e incomum, mas Dean premeditava minha visita, fiquei admirado e sorria por dentro... como eu admirava aquele cara, queria tanto tê-lo para corromper, esse meu desejo perpetuava desde nosso ultimo contato... quem sabe um dia...
– Não o esperava por aqui, senhor Sanedi...
-Hahaha! não é o que parece não é mesmo! - falava o Setita enquanto ainda longe da porta vinha se aproximando até ficar bem próximo de Dean.
-Estava de saída Dean? ou será que tem tempo para um bom e velho amigo? aliás nem tão velho assim não é mesmo, faz pouco tempo desde nosso encontro né?, e a caixa? esta adornando bem sua sala de estar?
Falava Guidim com ar de velhos amigos, e jogando na cara de jeito mais sínico possível o favor que prestou ao demônio em Washington... Dean saberia o que Guidim estava falando. E Guidim quando se referia á caixa olhava para dentro do refúgio para ver se notava algo, e então estendia as mãos para Dean e completava:
-E Então podemos conversar? Cidadezinha maluca essa sua hein... o negócio ta feio pelas ruas.... falava o Setita com a mão estendida esperando ser cumprimentado de volta, e rumando par ao interior do refúgio de Dean.
"-Eloquência disfaçando o medo eminente.... esse é o segredo."
Pensava Guidim apreensivo...
Guidim percebe que é o único na festa, todos os outros ja tinham ido, olhando a sua volta percebe todos os homens que o molestaram em sua juventude estava ao seu lado.
O ultimo homem que o molestou e não saiu vivo estava a sua frente, com uma seringa “-Com isso aqui quero ver você se comporta mau”. Guidim luta mais uma vez com o homem e no final a seringa estava enfiada em seu braço. O Setita sente o fogo branco e começa a dançar através dele - sente-se invencível.
O homem aponta para a janela e sussurra uma palavra no seu ouvido: fuja agora... Guidim corre para a janela, jogando-se por ela. começa a cair, para sempre, na escuridão fria e solitária, era somente mais uma de suas alucinações do sono diurno, pois logo desperta, e retoma a lucidez e mais uma noite de sua maldição se iniciava.
O Culto ja era algo rotineiro, e a facilidade de Guidim em tal ato era extrema, restava ao Setita observar nas noites seguintes se sua nova solicitação á respeito da proliferação das palavras teofidianas seriam disseminadas pelos seus seguidores, agora restava apenas esperar.
Naquela mesma noite, um rapaz de aparência semelhante aos antepassados de puro sangue egipcio chamava a atenção do Setita. Talvez uma depravação maior pudesse ser aplicada á ele.
Para Guidim a eternidade ainda nao trouxessera consigo o peso da solidão, mas Guidim sabia que um dia seria tomado por esse sentimento, isso se sua besta não o tomasse antes.
O Setita passaria a observar aquele seguidor mais de perto, a aparência dele agradaria os gostos anacrônicos dos mais antigos, só restava testar-lhe a fé, e o corromper o máximo possível para saber até onde seus instintos iriam...
"-Interessante." era apenas o pensamento de Guidim ao ver o rapaz se retirar...
Ian surpreendia com seus conselhos, e como sempre me usava para seu benefício próprio... Só restava a alternativa de pensar que tudo aquilo era para o benefício do próprio clã, e para prosperidade da casa... Será que realmente essas eram as intenções de Ian? Um dia Guidim saberia, afinal apenas lhe resta a eternidade pela frente.
Ian: – Talvez ele possa ser útil. Guidim, se você conseguisse encontrar uma pessoa para mim, os favores viriam para nossa casa. Disse deixando as palavras momentaneamente no ar. – Henrique Laguerta. Não tenho muito sobre ele, na realidade, há pouco tempo seu nome chegou a meus ouvidos. Encontre-o e traga-o e poderemos conversar sobre seus ensinamentos.
"-Henrique Laguerta, e agora Ian o que planeja?."
-Saberei por onde procurar Ian, pode deixar comigo que mais cedo ou mais tarde terá esse tal de Henrique para você. - Falava o Setita com o rosto repleto de ansiedade, mesmo tentando não demonstrar tal sentimento o Setita não conseguia.... há tempos procura obter tamanhos poderes, o passaporte de entrada para as bibliotecas de ocultismo do clã ja tinha sido um triunfo, mas os segredos da depravação...Ah, isso seria uma glória.
Guidim sempre agia em prol á sua fé, seguia os caminhos traçados por sua moralidade, porém sua natureza e personalidade dava á cobra um requinte ainda mais mesquinho... em suas tarefas sempre procurava um modo de se dar bem ás custas de outras pessoas, e nessas buscas estranhas que Ian solicitava á Guidim, sempre o Setita procurava fazer uma espécie de "caixa dois", afinal Guidim também precisava prosperar por conta própria, pois um dia seu templo blasfêmico deveria ter tanta influência (ou mais) do que o de seu Senhor Ian.
Guidim sabia o que precisava fazer, e ficava atento as oportunidades que poderiam surgir, e o caos que poderia ser apreciado... Partia ao encontro do Demônios, precisava cobrar-lhes um favor, a cidade parecia caótica, e depois de cuidar dos negócios seria bom dar uma passada pelo Elisio local.... afinal, ultimamente parecem desconfiar de tudos e de todos, não seria diferente com um Setita, nosso fardo sempre foi muito maior que nossa fama,
Táxista: – Senhor, é bom que saiba onde está indo. Essas bandas estão bem perigosas hoje em dia... Olhe por exemplo, em breve vamos passar por um lugar onde acabou de explodir um caminhão...
"-Como se eu ja não soubesse o perigo que corro, no dia que tiver encontro marcado com o demônio você vem falar pra mim de perigo."
-Sério cara?!?! o bicho ta pegando por aqui, você sabe o que ta acontecendo?!?
Gudim sabia um pouco sobre os recentes ocorrido, o pessoal na torre de marfim comenta muito sobre os corredores, mas não tinha ainda reparado com os próprios olhos... e o táxista que corre as ruas todo santo dia devia saber de alguma coisa, era bom agradar esse cara para ele me fazer sorrir com algo interessante.
-O negócio ta feio mesmo hein, cara, só vim visitar um amigo, se soubesse de toda essa anarquia na cidade teria deixado a visita para outro dia. Caramba quem será que ta causando desse jeito hein?!? será que tem alguma coisa á ver com os corpos que acharam dias atrás? - Falava o Setita com ar assustado e meio desorientado quando avistava a rua interditada e os homens agindo para conter o fogo....
Trocaria algumas palavras com o táxista... o caminho era longo, e poderia-se aprender mais sobre o terreno caótico em que eu chegava.
– Caso precise de outra corrida.
-Com certeza precisarei, só vou passar pra dar um abraço no meu amigo e pode ser que te ligue, fique atento... -falava o Setita enquanto deixava o carro e pagava sua corrida.
... Ahhh! ja ia mes esquecendo, valeu pela conversa, e não esqueça de atender o celular amigo!! - exclamava o Setita voltando ao táxista e dando-lhe 50% do valor da corrido em caixinha, quer agradar alguém... banque-lhe as necessidades, pague o que deva e adule e puxe o saco o máximo que pode... e Guidim sabia fazer isso.
Despedia-se com um sorriso enorme no rosto e se dirigia rumo á casa perdida em meio aos prédios daquela rua estranha....
Era sinistro, e incomum, mas Dean premeditava minha visita, fiquei admirado e sorria por dentro... como eu admirava aquele cara, queria tanto tê-lo para corromper, esse meu desejo perpetuava desde nosso ultimo contato... quem sabe um dia...
– Não o esperava por aqui, senhor Sanedi...
-Hahaha! não é o que parece não é mesmo! - falava o Setita enquanto ainda longe da porta vinha se aproximando até ficar bem próximo de Dean.
-Estava de saída Dean? ou será que tem tempo para um bom e velho amigo? aliás nem tão velho assim não é mesmo, faz pouco tempo desde nosso encontro né?, e a caixa? esta adornando bem sua sala de estar?
Falava Guidim com ar de velhos amigos, e jogando na cara de jeito mais sínico possível o favor que prestou ao demônio em Washington... Dean saberia o que Guidim estava falando. E Guidim quando se referia á caixa olhava para dentro do refúgio para ver se notava algo, e então estendia as mãos para Dean e completava:
-E Então podemos conversar? Cidadezinha maluca essa sua hein... o negócio ta feio pelas ruas.... falava o Setita com a mão estendida esperando ser cumprimentado de volta, e rumando par ao interior do refúgio de Dean.
"-Eloquência disfaçando o medo eminente.... esse é o segredo."
Pensava Guidim apreensivo...
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Well, well Quinn, its seems I'm way ahead of you...
Aquele jogo de provocações e aparências da serviçal, pelo menos para mim, já tinham acabado exatamente naquele momento. Kyle veio querer apertar minha mão, o que eu não permiti, apenas fiquei encarando-o impassivo com as mãos no bolso da minha jaqueta. Não gosto de formalidades com otários que não sabem encenar. Ah sim, encenação, era disso que estavamos falando. Quando percebi que minha Dominação não havia afetado o sujeito, as possibilidades se tornaram únicas.
Humanos não resistiam à Dominação, eu já havia testado várias vezes, acredite. Ou seja, ele era um de nós. Ou talvez outra coisa, mas provavelmente um de nós. Humano que não era. Isso facilitava muito minha vida, muito mesmo. Pelo tom de provocação e pinta de playboy só poderia deduzir que ele queria se alimentar de Quinn, quem sabe, fazer alguma proposta indescente para ela. Pobre humana, ela me ensinou alguma coisa, e por causa de seu orgulho e provocações frustradas, estava cavando sua própria cova. Mesmo que o viadinho fizesse algo, já não me interessava mais. O que me preocupava mesmo é o que Quinn poderia falar sobre mim.
Mas o que ela realmente sabia sobre mim? Que eu era um Lasombra desgarrado sem bando, que preferia viver na solidão, que não me misturava com Seitas e que odiava que soubesse da minha existência. Que não gostava da companhia de outros vampiros e que passava a maior parte do tempo perambulando por entre as cidades dos EUA sem rumo. Desde quando isso era informação perigosa ou interessante para os 'velhos'? Eles provavelmente me considerariam um moleque imaturo. Elas por elas, o que realmente importava? Só minha segurança e o que eu pudesse aprender. E o sangue. Só.
Não respondi às provocações da ruiva, apenas de um sorriso maligno e voltei a dizer: "Você é que manda meu amor." num tom de extrema confiança. O fato era que eu era melhor que o cara, e que era eu quem degustava de Quinn até então. Quando eles se distanciaram, já pensava nos meus planos praquela noite. Montei em minha Ducatti 1198 SP, um dos meus pequenos luxos materias, e rumei para o apartamento de Quinn.
A noite em NY naquela época era estranha. Uma mistura de brisa marítima anunciando o auge da primavera e que as noites ficariam quentes. Noites quentes... Dias ensolarados... Porra, fará três anos desde aquela festa onde tudo começou? Parei de ficar pensativo e maquinando em meus pensamentos e costurei o trânsito de ultima hora, ouvindo uns humanos me xingarem. Empinei a moto e mostrei o dedo do meio pra eles. Afinal, eu não estaria mais por ali essa noite.
Quando cheguei no apartamento de Quinn, preparei o pouco que tinha para viagem. Minha mochila, meu notebook, um bolo de dinheiro, meus guias de estradas(para me precaver de entrar por 'acessos' que sei que são perigosos, especialmente porque o Sabá estaria por lá, e não gostaria de voltar a me enturmar com eles) e minha reserva de cocaína. Ainda era um vício que precisava aprender a me desfazer. Sai do apartamento sem deixar nenhuma satisfação e quebrei o chip do meu celular, jogando-o na descarga da privada logo em seguida.
De acordo com minhas contas, em menos de 2 horas eu estaria na Philadelphia. E minha moto pode fazer melhor que meros 300 Km/h.
Aquele jogo de provocações e aparências da serviçal, pelo menos para mim, já tinham acabado exatamente naquele momento. Kyle veio querer apertar minha mão, o que eu não permiti, apenas fiquei encarando-o impassivo com as mãos no bolso da minha jaqueta. Não gosto de formalidades com otários que não sabem encenar. Ah sim, encenação, era disso que estavamos falando. Quando percebi que minha Dominação não havia afetado o sujeito, as possibilidades se tornaram únicas.
Humanos não resistiam à Dominação, eu já havia testado várias vezes, acredite. Ou seja, ele era um de nós. Ou talvez outra coisa, mas provavelmente um de nós. Humano que não era. Isso facilitava muito minha vida, muito mesmo. Pelo tom de provocação e pinta de playboy só poderia deduzir que ele queria se alimentar de Quinn, quem sabe, fazer alguma proposta indescente para ela. Pobre humana, ela me ensinou alguma coisa, e por causa de seu orgulho e provocações frustradas, estava cavando sua própria cova. Mesmo que o viadinho fizesse algo, já não me interessava mais. O que me preocupava mesmo é o que Quinn poderia falar sobre mim.
Mas o que ela realmente sabia sobre mim? Que eu era um Lasombra desgarrado sem bando, que preferia viver na solidão, que não me misturava com Seitas e que odiava que soubesse da minha existência. Que não gostava da companhia de outros vampiros e que passava a maior parte do tempo perambulando por entre as cidades dos EUA sem rumo. Desde quando isso era informação perigosa ou interessante para os 'velhos'? Eles provavelmente me considerariam um moleque imaturo. Elas por elas, o que realmente importava? Só minha segurança e o que eu pudesse aprender. E o sangue. Só.
Não respondi às provocações da ruiva, apenas de um sorriso maligno e voltei a dizer: "Você é que manda meu amor." num tom de extrema confiança. O fato era que eu era melhor que o cara, e que era eu quem degustava de Quinn até então. Quando eles se distanciaram, já pensava nos meus planos praquela noite. Montei em minha Ducatti 1198 SP, um dos meus pequenos luxos materias, e rumei para o apartamento de Quinn.
A noite em NY naquela época era estranha. Uma mistura de brisa marítima anunciando o auge da primavera e que as noites ficariam quentes. Noites quentes... Dias ensolarados... Porra, fará três anos desde aquela festa onde tudo começou? Parei de ficar pensativo e maquinando em meus pensamentos e costurei o trânsito de ultima hora, ouvindo uns humanos me xingarem. Empinei a moto e mostrei o dedo do meio pra eles. Afinal, eu não estaria mais por ali essa noite.
Quando cheguei no apartamento de Quinn, preparei o pouco que tinha para viagem. Minha mochila, meu notebook, um bolo de dinheiro, meus guias de estradas(para me precaver de entrar por 'acessos' que sei que são perigosos, especialmente porque o Sabá estaria por lá, e não gostaria de voltar a me enturmar com eles) e minha reserva de cocaína. Ainda era um vício que precisava aprender a me desfazer. Sai do apartamento sem deixar nenhuma satisfação e quebrei o chip do meu celular, jogando-o na descarga da privada logo em seguida.
De acordo com minhas contas, em menos de 2 horas eu estaria na Philadelphia. E minha moto pode fazer melhor que meros 300 Km/h.
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ainda postando para gabriel -a noite post completo
@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 20:00
Ângelo bolava um plano simples, mas eficaz. A essência de suas palavras eram realmente eficazes, porém, será que na prática tudo rolaria com tanta destreza e fluência?
– Realmente, acho que precisaremos dessa quantidade... Humm, um lugar para a festa, talvez eu consiga falar com meu amigo... talvez...
Leonardo entrava no carro e o ligava. O barulho do motor ecoou na garagem quase vazia, e então ele deu partida. Primeiro, passando em um bar, comprou três grades da melhor cerveja, colocando-as na traseira da pick-up. Novamente dando a partida, o vampiro ia em direção a uma farmácia. Olhando para Ângelo, ele sorria e logo falava.
– Bem, não acho que conseguiremos um sonífero, porém podemos pegar alguns relaxantes sem precisar de receita... Deve ser o suficiente, eu acho.
Descendo mais uma vez, ele entrava na farmácia. Após uma espera de quase meia hora, o cainita voltava e jogava um pacote no colo de Ângelo. Olhando rapidamente, o imortal via as tarjas pretas dos remédios. Aquilo era vendido apenas sob prescrição, mas o cainita conseguiu, mesmo que demorando um bom tempo. A droga, misturada com a bebida, com certeza faria as garotas apagarem rapidamente, pelo menos aquelas mais fracas. Talvez um ou outra precisasse de umas doses extras, a questão seria saber a quantidade certa para não mata-las...
– A bebida e o remédio estão aí. Vamos agora pegar as garotas.
O motor roncou mais uma vez, parando apenas quando os cainitas viram as, não tão belas, mulheres. Ângelo iniciava o papo com as garotas.
A mulher olhava para o cainita desconfiada. Chamar uma ou duas mulheres da noite tudo bem, porém, uma festa com oito delas era mais que suspeito. Apesar de não ser o senhor da lábia, o dinheiro a mostra e o possante carro de Leonardo, foi o suficiente para que a mulher abrisse um sorriso largo.
– Só um minuto bonitão.
A mulher (aparência 2) se afastou do carro e conversou com algumas outras. Alguns segundos depois ela voltava fitando o imortal.
– Bom garoto, é bom que vocês tenham dinheiro. Toda a festinha vai lhe custar duas mil pratas. E aí, podem bancar?
A quantidade era alta, porém, eles não precisariam pagar no final da festa. Em resposta, Leonardo apertou um botão do carro e o potente som de seu carro – com direito a Neon e tudo mais – eram ligados. A música era alta e ele só abaixou um pouco para poder ver através do vidro de seu companheiro.
– Então, subam aí e vamos farrear.
Disse ele e buzinou o carro. A garota, sorrindo, assobiou para as outras e, uma a uma, subiram na caçamba do grande carro. Olhando para Ângelo, Leo abria um sorriso.
– Fácil não?
O imortal dirigiu um pouco mais devagar, evitando que qualquer uma de suas convidadas fosse jogada pela carroceria. Em contrapartida, as mulheres haviam encontrado as grades de cerveja, e mesmo sem permissão já abriam e começavam a beber direto da garrafas. As “musas” faziam a festa pensando que essa seria A noite do dinheiro...
O carro andou por cerca de meia hora até chegar a uma rua um pouco menos movimentada. No final da mesma, uma casa com cara dos anos 80 estava com as luzes ligadas. Estacionando o carro em frente o local, Leonardo descia e ia falar com o homem que estava em frente a residência. Após um minuto de prosa, o homem saiu e entrou em outro carro, saindo de perto da casa.
– Bom garotas, só descerem e entrarem. A casa é de vocês. Vou buscar os convidados, então eu peço que façam nosso amigo aqui se sentir em casa também. Riu enquanto se aproximava de Ângelo e falava baixo – Agora é com você. Tentarei achar os homens que deixamos lá no Elysium e depois passarei e verei se a jovem Kirby já acordou... Mulheres, não importa a idade, sempre são preguiçosas...
Leonardo riu e, após a saída de Ângelo, ele ajudava o amigo a levar as grades para dentro, voltando para seu carro e saindo de encontro com os adormecidos. Ângelo agora estava por conta da festa. O que ele faria exatamente? Entrando na casa, ele percebia não se tratar de um lugar muito espaçoso. A sala, com uma poltrona e uma grande TV, era pequena, não tendo mais espaço para muitas coisas. A cozinha, um aposento maior, tinha uma geladeira e um freezer. No segundo andar estava os quartos – duas suítes. Atrás da casa havia um quintal com uma churrasqueira. Olhando bem, não haviam vizinhos próximos para fuxicarem o que eles faziam ali. E agora, o que Ângelo faria???
– HEEEEEY Bonitão, vem logo aqui que vamos fazer uma festinha para você! Disseram três garotas ao mesmo tempo, enquanto as outras procuravam ligar o som – também na sala.
Ângelo
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@ MS Alexander
1 de Abril – 22:40 – Nova Iorque
O degenerado observava pelo olho mágico. Alguma coisa o dizia que aquilo não seria uma visita tranquila. O fato de ter percebido que o mundo falava-lhe algo e, pouco tempo depois, uma visitante inesperada, eram acontecimentos suficientes para deixar qualquer um alerta.
Indo para seu quarto e vestindo-se parcialmente, o vampiro procurava por seus punhais. O corpo da bela loira estava ainda na cama, dormindo profundamente. Aquilo era uma visão angelical, algo que poderia ser eternizado em algum tipo de quadro. Infelizmente, Alexander, ao contrário de seu clã, não possuía nenhum dom para eternizar nada. Suas mãos eram inaptas e apenas sua mente – com suas loucas visões – era verdadeiramente útil.
Caminhando para a porta, ele entreabria. A mulher, esboçando um leve sorriso, cumprimentou com um aceno de cabeça para MS. Na mesma hora, o cainita sentiu um poderoso perfume invadir seu olfato. Que cheiro magnífico. Teria Afrodite abençoado a noite de Alexander???
– Senhorita Fleur D’puá, prazer em conhecê-lo senhor Alexander Malttus. Venho a pedido da regente Blair Hoffman. Ela requisita sua presença imediatamente.
A mulher não se importara em pedir para que ele abrisse a porta. O recado estava dado. Um pedido de Blair? O que isso poderia significar? Como isso poderia ter a ver com seu presságio? Iria Alexander seguir a mulher de vermelho ou negaria o pedido?
MS Alexander
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@ Kyle
1 de Abril – 22:20 – Nova Iorque
Os dois haviam enfim chegado à Boate. Conseguindo um lugar reservado – um luxo dado à Kyle – os dois sentavam-se e iniciavam as negociações. O que Kyle pretendia oferecer aquela mortal?
Ouvindo suas palavras, os olhos da jovem mulher brilhavam. A proposta parecia faze-la feliz, porém, ao final, um olhar de dúvida surgia.
- Kyle, ficar perto de você não será o problema, mas exatamente como pretende me dar tudo o que prometeu? Não sou mais uma criança em acreditar em príncipes e muito menos que alguém pode me dar força e manter minha aparência para sempre. Me diga lá, o que realmente você pretende? Você não quer que eu assine um contrato sem antes saber as cláusulas, não é mesmo?
Cheque... E agora, revelaria logo todos os planos?
Kyle
FdV: 7/7
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@ Guidim
1 de Abril – 22:00
Ainda no taxi, Guidim trocava ideias com o motorista. Manter-se informado seria o ideal e manter as aparências era algo imprescindível. Aproveito o falatório do motorista, o cainita se juntava, mostrando-se interessado.
– Rapaz, você não anda mesmo vendo TV né? Uns quatro corpos apareceram nas últimas semanas. Seria normal, afinal, toda cidade é violenta, porém todos vieram com um tipo de ‘recado’, algo muito estranho. Na verdade, eles estão achando que é algum tipo de serial Killer querendo surgir, afinal, todos eles tiveram uma morte parecida.... Sabe o mais macabro? O motorista olhou para Guidim através do retrovisor, fazendo um clima de suspense – Todos os corpos não tinham uma gota de sangue se quer... Nesse momento o homem fazia o sinal da cruz e continuava prestando atenção no trânsito.
– Por exemplo, não tem aquele lugar que acabamos de passar, onde tava uma balbúrdia total? Lá era uma espécie de clube VIP. Nunca vi aquele lugar com mais do que 15 pessoas, e acredite, o povinho estranho... Já dei algumas corridas de lá, tudo gente esquisita, que não gosta de conversa... Que mal há em um pouco de conversa durante a corrida? Não é mesmo?
O homem sorria. Ele realmente era um tagarela, porém tagarelas costumavam soltar informação muito fácil, e era isso que ele estava fazendo. Se deixasse, Guidim conseguiria tirar todas as fofocas dos mais distintos becos da cidade, porém a viagem chegava ao fim. Assim que o cainita voltava e dava um bônus para o motorista ele abria um sorriso de orelha a orelha, agradecendo dezenas de vezes seguidas antes de ir embora.
– Bom chefe, qualquer coisa, só ligar. Disse e deu partida no carro
Dean analisava o cainita. Aguardando alguns segundos, ele também levantava a mão e cumprimentava o vampiro.
– Na verdade não Guidim, estava justamente abrindo a porta para você. Disse esboçando um leve sorriso – Vamos lá, entre, só não repare nas coisas... você pode acabar perdido.
Ele riu novamente e abriu mais a porta, liberando a passagem para o cainita. Dentro, Guidim percebia que a casa não era tão grande quanto aparentava. A sala – local que estava – devia ter três por três. Se não fosse a poltrona à direita, e uma mesa circular no meio do cômodo, o lugar estaria vazio. Em cima da mesa alguns estranhos objetos como velas, e três escuras pedras. A luz estava ligada porém era pouco luminosa. Do lado oposto da sala iniciava um corredor que daria acessos aos próximos cômodos. Em qualquer outra parte da casa, tudo era simplesmente sombrio.
– Nem me fale em cidadezinha maluca... Mas pelo menos os negócios são bons aqui...
Dean terminou sua fala oferecendo o sofá para que Guidim se sentasse. Indo até a mesa central, ele discretamente pegava as três pedras e guardava em seu bolso, enquanto ia do outro lado pegar a cadeira e trazê-la até próximo ao sofá.
– Mas a que devo sua vinda, Guidim Sanedi?
Guidim
FdV: 10/10
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@ Johnny
1 de Abril – 00:00 – Filadélfia
Johnny agora estava por sua conta. Sobrevivente como era, não ter Quinn a seu lado não faria a menor diferença, porém, a ajuda daquela mortal seria bem útil. Os dois já tiveram seus desentendimentos, e ele sabe o quão forte ela era capaz de ser. Antes de ir havia recebido uma dica, agora, iria o Lasombra aceitar? Quinn havia dito para ele ligar para ela quando estivesse na cidade, afinal, ela poderia ter interessantes contatos naquela cidade.
Fazendo apenas uma parada no apartamento da humana, o imortal pegava alguns preciosos itens, dentre eles seu eterno vício, alguns bons trocados e seu computador pessoal. Agora era colocar tudo na mochila e seguir viagem como um bom mochileiro.
Subindo em sua possante, Johnny acelerava em direção a cidade. O barulho de seu motor poderia ser ouvido a quase dois quilômetros de distância. O efeito doppler causado era imenso, mas ele não se importava, apenas tentava atingir a velocidade máxima de sua fiel companheira.
Foram cerca de duas horas de viagem até ele entrar no domínio do regente Victor Moonlight, um Príncipe conhecido por ser leal à regente Blair Hoffman, de Nova Iorque. A sua frente, em motos tão grandes quanto a sua, dois motoqueiros também entravam na cidade. Um branco, com o cabelo baixo e grisalho e outro, mais alto e forte. Suas motos também chamavam a atenção e eles pareciam ainda não ter visto o vampiro. Seriam eles apenas viajantes? Estariam eles sabendo das calamidades que estavam ocorrendo na cidade? O que Johnny faria agora? Para onde iria? Pelo seu pouco conhecimento do local, ele tinha uma noção de onde poderia ser o Elysium, assim como onde estariam seus antigos companheiros do Sabá. Para onde ir? A lua estava cheia e brilhava forte no céu, criando sombras fantasmagóricas, mas sombras nunca foram o problema, afinal, o interior de Johnny consistia na verdadeira escuridão.
Johnny
FdV: 7/7
PdS: 9/10
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@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 20:00
Ângelo bolava um plano simples, mas eficaz. A essência de suas palavras eram realmente eficazes, porém, será que na prática tudo rolaria com tanta destreza e fluência?
– Realmente, acho que precisaremos dessa quantidade... Humm, um lugar para a festa, talvez eu consiga falar com meu amigo... talvez...
Leonardo entrava no carro e o ligava. O barulho do motor ecoou na garagem quase vazia, e então ele deu partida. Primeiro, passando em um bar, comprou três grades da melhor cerveja, colocando-as na traseira da pick-up. Novamente dando a partida, o vampiro ia em direção a uma farmácia. Olhando para Ângelo, ele sorria e logo falava.
– Bem, não acho que conseguiremos um sonífero, porém podemos pegar alguns relaxantes sem precisar de receita... Deve ser o suficiente, eu acho.
Descendo mais uma vez, ele entrava na farmácia. Após uma espera de quase meia hora, o cainita voltava e jogava um pacote no colo de Ângelo. Olhando rapidamente, o imortal via as tarjas pretas dos remédios. Aquilo era vendido apenas sob prescrição, mas o cainita conseguiu, mesmo que demorando um bom tempo. A droga, misturada com a bebida, com certeza faria as garotas apagarem rapidamente, pelo menos aquelas mais fracas. Talvez um ou outra precisasse de umas doses extras, a questão seria saber a quantidade certa para não mata-las...
– A bebida e o remédio estão aí. Vamos agora pegar as garotas.
O motor roncou mais uma vez, parando apenas quando os cainitas viram as, não tão belas, mulheres. Ângelo iniciava o papo com as garotas.
Ângelo
Manipulação + Lábia = 3 / Dif 5
2, 8, 2 = 1 sucesso
Manipulação + Lábia = 3 / Dif 5
2, 8, 2 = 1 sucesso
A mulher olhava para o cainita desconfiada. Chamar uma ou duas mulheres da noite tudo bem, porém, uma festa com oito delas era mais que suspeito. Apesar de não ser o senhor da lábia, o dinheiro a mostra e o possante carro de Leonardo, foi o suficiente para que a mulher abrisse um sorriso largo.
– Só um minuto bonitão.
A mulher (aparência 2) se afastou do carro e conversou com algumas outras. Alguns segundos depois ela voltava fitando o imortal.
– Bom garoto, é bom que vocês tenham dinheiro. Toda a festinha vai lhe custar duas mil pratas. E aí, podem bancar?
A quantidade era alta, porém, eles não precisariam pagar no final da festa. Em resposta, Leonardo apertou um botão do carro e o potente som de seu carro – com direito a Neon e tudo mais – eram ligados. A música era alta e ele só abaixou um pouco para poder ver através do vidro de seu companheiro.
– Então, subam aí e vamos farrear.
Disse ele e buzinou o carro. A garota, sorrindo, assobiou para as outras e, uma a uma, subiram na caçamba do grande carro. Olhando para Ângelo, Leo abria um sorriso.
– Fácil não?
O imortal dirigiu um pouco mais devagar, evitando que qualquer uma de suas convidadas fosse jogada pela carroceria. Em contrapartida, as mulheres haviam encontrado as grades de cerveja, e mesmo sem permissão já abriam e começavam a beber direto da garrafas. As “musas” faziam a festa pensando que essa seria A noite do dinheiro...
O carro andou por cerca de meia hora até chegar a uma rua um pouco menos movimentada. No final da mesma, uma casa com cara dos anos 80 estava com as luzes ligadas. Estacionando o carro em frente o local, Leonardo descia e ia falar com o homem que estava em frente a residência. Após um minuto de prosa, o homem saiu e entrou em outro carro, saindo de perto da casa.
– Bom garotas, só descerem e entrarem. A casa é de vocês. Vou buscar os convidados, então eu peço que façam nosso amigo aqui se sentir em casa também. Riu enquanto se aproximava de Ângelo e falava baixo – Agora é com você. Tentarei achar os homens que deixamos lá no Elysium e depois passarei e verei se a jovem Kirby já acordou... Mulheres, não importa a idade, sempre são preguiçosas...
Leonardo riu e, após a saída de Ângelo, ele ajudava o amigo a levar as grades para dentro, voltando para seu carro e saindo de encontro com os adormecidos. Ângelo agora estava por conta da festa. O que ele faria exatamente? Entrando na casa, ele percebia não se tratar de um lugar muito espaçoso. A sala, com uma poltrona e uma grande TV, era pequena, não tendo mais espaço para muitas coisas. A cozinha, um aposento maior, tinha uma geladeira e um freezer. No segundo andar estava os quartos – duas suítes. Atrás da casa havia um quintal com uma churrasqueira. Olhando bem, não haviam vizinhos próximos para fuxicarem o que eles faziam ali. E agora, o que Ângelo faria???
– HEEEEEY Bonitão, vem logo aqui que vamos fazer uma festinha para você! Disseram três garotas ao mesmo tempo, enquanto as outras procuravam ligar o som – também na sala.
Ângelo
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@ MS Alexander
1 de Abril – 22:40 – Nova Iorque
O degenerado observava pelo olho mágico. Alguma coisa o dizia que aquilo não seria uma visita tranquila. O fato de ter percebido que o mundo falava-lhe algo e, pouco tempo depois, uma visitante inesperada, eram acontecimentos suficientes para deixar qualquer um alerta.
Indo para seu quarto e vestindo-se parcialmente, o vampiro procurava por seus punhais. O corpo da bela loira estava ainda na cama, dormindo profundamente. Aquilo era uma visão angelical, algo que poderia ser eternizado em algum tipo de quadro. Infelizmente, Alexander, ao contrário de seu clã, não possuía nenhum dom para eternizar nada. Suas mãos eram inaptas e apenas sua mente – com suas loucas visões – era verdadeiramente útil.
Caminhando para a porta, ele entreabria. A mulher, esboçando um leve sorriso, cumprimentou com um aceno de cabeça para MS. Na mesma hora, o cainita sentiu um poderoso perfume invadir seu olfato. Que cheiro magnífico. Teria Afrodite abençoado a noite de Alexander???
– Senhorita Fleur D’puá, prazer em conhecê-lo senhor Alexander Malttus. Venho a pedido da regente Blair Hoffman. Ela requisita sua presença imediatamente.
A mulher não se importara em pedir para que ele abrisse a porta. O recado estava dado. Um pedido de Blair? O que isso poderia significar? Como isso poderia ter a ver com seu presságio? Iria Alexander seguir a mulher de vermelho ou negaria o pedido?
MS Alexander
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@ Kyle
1 de Abril – 22:20 – Nova Iorque
Os dois haviam enfim chegado à Boate. Conseguindo um lugar reservado – um luxo dado à Kyle – os dois sentavam-se e iniciavam as negociações. O que Kyle pretendia oferecer aquela mortal?
Ouvindo suas palavras, os olhos da jovem mulher brilhavam. A proposta parecia faze-la feliz, porém, ao final, um olhar de dúvida surgia.
- Kyle, ficar perto de você não será o problema, mas exatamente como pretende me dar tudo o que prometeu? Não sou mais uma criança em acreditar em príncipes e muito menos que alguém pode me dar força e manter minha aparência para sempre. Me diga lá, o que realmente você pretende? Você não quer que eu assine um contrato sem antes saber as cláusulas, não é mesmo?
Cheque... E agora, revelaria logo todos os planos?
Kyle
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@ Guidim
1 de Abril – 22:00
Ainda no taxi, Guidim trocava ideias com o motorista. Manter-se informado seria o ideal e manter as aparências era algo imprescindível. Aproveito o falatório do motorista, o cainita se juntava, mostrando-se interessado.
– Rapaz, você não anda mesmo vendo TV né? Uns quatro corpos apareceram nas últimas semanas. Seria normal, afinal, toda cidade é violenta, porém todos vieram com um tipo de ‘recado’, algo muito estranho. Na verdade, eles estão achando que é algum tipo de serial Killer querendo surgir, afinal, todos eles tiveram uma morte parecida.... Sabe o mais macabro? O motorista olhou para Guidim através do retrovisor, fazendo um clima de suspense – Todos os corpos não tinham uma gota de sangue se quer... Nesse momento o homem fazia o sinal da cruz e continuava prestando atenção no trânsito.
– Por exemplo, não tem aquele lugar que acabamos de passar, onde tava uma balbúrdia total? Lá era uma espécie de clube VIP. Nunca vi aquele lugar com mais do que 15 pessoas, e acredite, o povinho estranho... Já dei algumas corridas de lá, tudo gente esquisita, que não gosta de conversa... Que mal há em um pouco de conversa durante a corrida? Não é mesmo?
O homem sorria. Ele realmente era um tagarela, porém tagarelas costumavam soltar informação muito fácil, e era isso que ele estava fazendo. Se deixasse, Guidim conseguiria tirar todas as fofocas dos mais distintos becos da cidade, porém a viagem chegava ao fim. Assim que o cainita voltava e dava um bônus para o motorista ele abria um sorriso de orelha a orelha, agradecendo dezenas de vezes seguidas antes de ir embora.
– Bom chefe, qualquer coisa, só ligar. Disse e deu partida no carro
Dean analisava o cainita. Aguardando alguns segundos, ele também levantava a mão e cumprimentava o vampiro.
– Na verdade não Guidim, estava justamente abrindo a porta para você. Disse esboçando um leve sorriso – Vamos lá, entre, só não repare nas coisas... você pode acabar perdido.
Ele riu novamente e abriu mais a porta, liberando a passagem para o cainita. Dentro, Guidim percebia que a casa não era tão grande quanto aparentava. A sala – local que estava – devia ter três por três. Se não fosse a poltrona à direita, e uma mesa circular no meio do cômodo, o lugar estaria vazio. Em cima da mesa alguns estranhos objetos como velas, e três escuras pedras. A luz estava ligada porém era pouco luminosa. Do lado oposto da sala iniciava um corredor que daria acessos aos próximos cômodos. Em qualquer outra parte da casa, tudo era simplesmente sombrio.
– Nem me fale em cidadezinha maluca... Mas pelo menos os negócios são bons aqui...
Dean terminou sua fala oferecendo o sofá para que Guidim se sentasse. Indo até a mesa central, ele discretamente pegava as três pedras e guardava em seu bolso, enquanto ia do outro lado pegar a cadeira e trazê-la até próximo ao sofá.
– Mas a que devo sua vinda, Guidim Sanedi?
Guidim
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@ Johnny
1 de Abril – 00:00 – Filadélfia
Johnny agora estava por sua conta. Sobrevivente como era, não ter Quinn a seu lado não faria a menor diferença, porém, a ajuda daquela mortal seria bem útil. Os dois já tiveram seus desentendimentos, e ele sabe o quão forte ela era capaz de ser. Antes de ir havia recebido uma dica, agora, iria o Lasombra aceitar? Quinn havia dito para ele ligar para ela quando estivesse na cidade, afinal, ela poderia ter interessantes contatos naquela cidade.
Fazendo apenas uma parada no apartamento da humana, o imortal pegava alguns preciosos itens, dentre eles seu eterno vício, alguns bons trocados e seu computador pessoal. Agora era colocar tudo na mochila e seguir viagem como um bom mochileiro.
Subindo em sua possante, Johnny acelerava em direção a cidade. O barulho de seu motor poderia ser ouvido a quase dois quilômetros de distância. O efeito doppler causado era imenso, mas ele não se importava, apenas tentava atingir a velocidade máxima de sua fiel companheira.
Foram cerca de duas horas de viagem até ele entrar no domínio do regente Victor Moonlight, um Príncipe conhecido por ser leal à regente Blair Hoffman, de Nova Iorque. A sua frente, em motos tão grandes quanto a sua, dois motoqueiros também entravam na cidade. Um branco, com o cabelo baixo e grisalho e outro, mais alto e forte. Suas motos também chamavam a atenção e eles pareciam ainda não ter visto o vampiro. Seriam eles apenas viajantes? Estariam eles sabendo das calamidades que estavam ocorrendo na cidade? O que Johnny faria agora? Para onde iria? Pelo seu pouco conhecimento do local, ele tinha uma noção de onde poderia ser o Elysium, assim como onde estariam seus antigos companheiros do Sabá. Para onde ir? A lua estava cheia e brilhava forte no céu, criando sombras fantasmagóricas, mas sombras nunca foram o problema, afinal, o interior de Johnny consistia na verdadeira escuridão.
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Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Um convite do alto escalão de New York? Alexander não se lembra muito bem da última vez que viu Blair, após a sua Apresentação ele a viu algumas vezes em eventos da própria Torre de Marfim. Além disso, ele não conhecia muito do cotidiano daquela Ventrue.
- Eu irei apenas me vestir adequadamente para encontrá-la. Espere um pouco, senhorita D'puá! - Alexander sorri para a bela mulher com perfume divino e fecha a porta levemente.
Ele torna a ir para o quarto, pousando os punhais ao lado do abaju. Precisava de uma roupa apropriada para tal encontro e ao abrir seu guarda roupa algumas ideias lhe vem a cabeça. Um terno sempre agrada e nunca é um erro nesse tipo de necessidade.
Ele se veste rapidamente, ficando impecável em alguns minutos, passando um de seus perfumes mais agradáveis, se equiparando com o que Fleur estava usando. Ele dá uma boa olhada no espelho disposto no canto do quarto.- Eu irei apenas me vestir adequadamente para encontrá-la. Espere um pouco, senhorita D'puá! - Alexander sorri para a bela mulher com perfume divino e fecha a porta levemente.
Ele torna a ir para o quarto, pousando os punhais ao lado do abaju. Precisava de uma roupa apropriada para tal encontro e ao abrir seu guarda roupa algumas ideias lhe vem a cabeça. Um terno sempre agrada e nunca é um erro nesse tipo de necessidade.
- Terno escolhido:
Um de seus três ternos foi escolhido, os tinha para formalidades como estas que sempre apareciam agora que era um Membro de uma seita. Uma seita de vampiros, mas não deixa de ser uma.
- Impecável! Divino! Se fosse possível eu flertaria comigo mesmo! - ele dá uma risada gostosa e olha para a angelical sobre os seus lençóis, seguindo até ela - Eu estou aqui com você, minha deusa! Sabes que é a minha preferida, não sabe? Mas agora preciso tratar de negócios com uma dama tão bonita quanto você.
Alexander aproxima seus lábios dos da bela loira, fazendo carícias na região de sua virílha, para não falar exatamente aonde. A moça solta um gemido gostoso, se contorcendo de prazer. Um último presente do Toreador para ela.
Assim o cainita sai, deixando uma mensagem sobre a mesa. "Tive que resolver uns lances. Se divirtam mais um pouco e tranquem a porta ao sair PS:xxxx-xxxx, me liguem". Assim, o Toreador segue para a saída, tinha pego os seus punhais e os colocado em bainhas presas em sua perna, abaixo das vestimentas.
- Posso saber do que se trata a reunião, senhorita D'puá? - ele pergunta enquanto ambos seguiam para o elevador do prédio. Estavam no terceiro andar.
Última edição por [MS] Alexander em Qua Jul 27, 2011 5:57 pm, editado 2 vez(es)
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Quinn parecia gostar da proposta, porém ainda tinha algumas dúvidas a esclarecer.
- Kyle, ficar perto de você não será o problema, mas exatamente como pretende me dar tudo o que prometeu? Não sou mais uma criança em acreditar em príncipes e muito menos que alguém pode me dar força e manter minha aparência para sempre. Me diga lá, o que realmente você pretende? Você não quer que eu assine um contrato sem antes saber as cláusulas, não é mesmo? - Questionou ela.
Era exatamente o tipo de questionamento que eu esperava. Ela não é tola para aceitar tal proposta sem antes saber exatamente do que se trata. Está na hora de abrir de vez o jogo, e que se dane a máscara.
-Tudo que te disse é a verdade, Quinn, mesmo que seja difícil de acreditar. E como eu posso fazer isso? Bom, eu vou te mostrar. - Abri um sorriso gentil em minha face, que poucos segundos depois, liberou presas assustadoras. - É isso que eu sou, Quinn. - Disse seriamente. Levei meu pulso até as presas, rasgando-o e criando um pequeno ferimento pelo qual saia uma pequena quantidade de sangue. Mostrei o pulso sangrando para ela, com um olhar sério na face. - E é isso que te dará o poder que prometi. Agora se aceita me servir, beba. - Conclui então.
Todas as cartas estão em cima da mesa. E agora?
[OFF: Gostaria de pedir 3 testes para carniçal do Kyle, Vivian. Ele pediu para ela fazer algumas composições para ele e deu 3 temas diferentes, que eu ainda decidirei quais são. Não sei se você vai aceitar isso, porque não cheguei a fazer isso on-game e não mencionei no primeiro post. Porém 3 meses se passaram, tempo suficiente para isso acontecer. Caso considere isso, pode considerar que o Kyle pediu para ela fazer as melhores composições possíveis, com expressões inteligentes e bem elaboradas. Estou pedindo esses testes agora, porque pode ser que ele se apresente na Boate, e dependendo do nível das composições, poderia utilizá-las. Obrigado.]
- Kyle, ficar perto de você não será o problema, mas exatamente como pretende me dar tudo o que prometeu? Não sou mais uma criança em acreditar em príncipes e muito menos que alguém pode me dar força e manter minha aparência para sempre. Me diga lá, o que realmente você pretende? Você não quer que eu assine um contrato sem antes saber as cláusulas, não é mesmo? - Questionou ela.
Era exatamente o tipo de questionamento que eu esperava. Ela não é tola para aceitar tal proposta sem antes saber exatamente do que se trata. Está na hora de abrir de vez o jogo, e que se dane a máscara.
-Tudo que te disse é a verdade, Quinn, mesmo que seja difícil de acreditar. E como eu posso fazer isso? Bom, eu vou te mostrar. - Abri um sorriso gentil em minha face, que poucos segundos depois, liberou presas assustadoras. - É isso que eu sou, Quinn. - Disse seriamente. Levei meu pulso até as presas, rasgando-o e criando um pequeno ferimento pelo qual saia uma pequena quantidade de sangue. Mostrei o pulso sangrando para ela, com um olhar sério na face. - E é isso que te dará o poder que prometi. Agora se aceita me servir, beba. - Conclui então.
Todas as cartas estão em cima da mesa. E agora?
[OFF: Gostaria de pedir 3 testes para carniçal do Kyle, Vivian. Ele pediu para ela fazer algumas composições para ele e deu 3 temas diferentes, que eu ainda decidirei quais são. Não sei se você vai aceitar isso, porque não cheguei a fazer isso on-game e não mencionei no primeiro post. Porém 3 meses se passaram, tempo suficiente para isso acontecer. Caso considere isso, pode considerar que o Kyle pediu para ela fazer as melhores composições possíveis, com expressões inteligentes e bem elaboradas. Estou pedindo esses testes agora, porque pode ser que ele se apresente na Boate, e dependendo do nível das composições, poderia utilizá-las. Obrigado.]
Última edição por Kyle Raymond em Sex Jul 29, 2011 8:26 pm, editado 1 vez(es)
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Cerca de três meses se passaram desde que Roiran e o que viria a ser o seu novo círculo conseguiram retornar do mundo astral. Com isso, o malkaviano provou seu valor para o clã, para a seita e o mais importante, para si mesmo. Em pouco tempo, ele saiu de um estado de membro totalmente desconhecido, para o de profeta fenômeno.
Agora uma nova ameaça surgia à Torre de Marfim. Apesar de não ser especificamente em Nova Iorque, o epicentro do problema ficava a apenas duas horas de carro. E se tem uma coisa que Roiran aprendeu com isso tudo, é que apenas reagir ao inimigo não resolve. E necessário montar seu jogo ao invés de apenas se esquivar dos cheques, e ele sabia, já tinha as peças para fazer isso. Seu novo círculo.
O despertador tocou cedo esta noite, junto com o por-do-sol. Mesmo sem muita disposição, fiz o que era preciso, levantei. Hoje eu teria uma noite cheia. Sonolento, tomei um banho rápido para acordar. Depois disso, resolvi checar o que meus irmão sabiam sobre os acontecimentos na Filadelfia. Sentado na cama, emergi na teia.
Finalmente voltando do transe era hora de fazer algo a respeito. Pegou seu celular e mandou a mesma mensagem para os outros três membros que formavam o círculo. "Estou a viagem para a Filadelfia. Vocês vêm? Sinto que isso pode nos trazer bons lucros." Em seguida, guardo o celular e pergunto mentalmente ao meu senhor, Dr. Hall. - O que você acha disso tudo, Mestre?
Ainda eram sete horas, quando peguei o carro e fui para o trabalho. Eu já havia compensado aqueles 10 dias de sumiço nos meses seguintes, então meu trabalho estava em dia. Agora iria atender um ou dois pacientes, e estaria livre para seguir meu caminho para a Filadelfia. Enquanto isso, seria tempo suficiente para que Réquiem, Colega e Kyle lessem e respondessem minha mensagem.
Agora uma nova ameaça surgia à Torre de Marfim. Apesar de não ser especificamente em Nova Iorque, o epicentro do problema ficava a apenas duas horas de carro. E se tem uma coisa que Roiran aprendeu com isso tudo, é que apenas reagir ao inimigo não resolve. E necessário montar seu jogo ao invés de apenas se esquivar dos cheques, e ele sabia, já tinha as peças para fazer isso. Seu novo círculo.
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O despertador tocou cedo esta noite, junto com o por-do-sol. Mesmo sem muita disposição, fiz o que era preciso, levantei. Hoje eu teria uma noite cheia. Sonolento, tomei um banho rápido para acordar. Depois disso, resolvi checar o que meus irmão sabiam sobre os acontecimentos na Filadelfia. Sentado na cama, emergi na teia.
Finalmente voltando do transe era hora de fazer algo a respeito. Pegou seu celular e mandou a mesma mensagem para os outros três membros que formavam o círculo. "Estou a viagem para a Filadelfia. Vocês vêm? Sinto que isso pode nos trazer bons lucros." Em seguida, guardo o celular e pergunto mentalmente ao meu senhor, Dr. Hall. - O que você acha disso tudo, Mestre?
Ainda eram sete horas, quando peguei o carro e fui para o trabalho. Eu já havia compensado aqueles 10 dias de sumiço nos meses seguintes, então meu trabalho estava em dia. Agora iria atender um ou dois pacientes, e estaria livre para seguir meu caminho para a Filadelfia. Enquanto isso, seria tempo suficiente para que Réquiem, Colega e Kyle lessem e respondessem minha mensagem.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
"Lugar bacana... a escuridão me faz familiarizar com o ambiente, e o torna incrivelmente acochegante..."
Pensava o Setita enquanto adentrava o refúgio de Dean, a escuridão, a preferida por Guidim, era acochegante pois não trazia consigo a severa maldição que afetava os filhos de Set, como seres das trevas os Setitas sofriam ainda mais pelos poderes das luzes....
Dean:– Nem me fale em cidadezinha maluca... Mas pelo menos os negócios são bons aqui...
-Isso é bom meu amigo, muito bom...
Falava o Setita enquanto analisava o terreno e esfregueva a mão na poltrona aonde logo senta-se e então fita novamente Dean.
Guidim tinha o semblante despreocupado cheio de desdém, como se tivesse ali apenas para uma visita de velhos amigos.
Dean:– Mas a que devo sua vinda, Guidim Sanedi?
O Demônio era esperto, sabia ser direto, lidando com as cobras eu não ficaria preocupado com Demônios....
-Como você mesmo disse Dean.... Os negócios são bons por aqui, exceto pelo fato de estarem secandos corpos e largarem nas ruas com recadinhos neles, explodindo automóveis no Elísio e por aí vai, hahahaha, tirando esses pequenos detalhes, nada demais...
Fala o Setita e quando fala em "pequenos" fazia um gesto com os dedos indicando o que falava, aproximava a face para perto de Dean, e apenas deixava uma pergunta no ar.
-Está sabendo de alguma coisa meu caro? - Fazia a pergunta e ainda mantinha sua cabeça próxima a Dean, quando lançava essa interrogativa suas palavras vinham sinistras, como se narrase um filme de terror... Guidim era um mestre em representar, e gostava disso, ficava ali com seu semblante de terror e apenas esperava alguns segundos, e como se não quisesse saber a respostas continuava a falar...
-Bom... mas esses não são meus interesses Dean... preciso achar uma pessoa, Henrique Largueta... não faço menor idéia por onde começar, por isso minha vinda.
És capaz de localizar alguém e trazer até mim meu amigo?.... creio que Washington pagará por isso.
O semblante do Setita novamente volta para algo despreocupado, não queria dar muita importância ao assunto e demonstrar seus desejos á um estranho, enquanto falava esfregava suas unhas na jaqueta de couro e depois dava uma leve comidas nas unhas, olhava por cima dos olhos e aguardava o demônio se pronunciar.
Quando Guidim referia-se á Washington, fazia uma referência ao favor que prestou á Dean quando ambos estavam na cidade capital e tinham objetivos diferentes. Porém, mesmo assim Guidim abriu mão de suas ambições e atendeu aos caprichos de uma qualquer... para Guidim essa era uma diversão, realizar os prazeres alheios... Mas como diz o velho ditado: "Uma mão lava a outra."
O Setita então afastava seu rosto do de Dean, e encostava na poltrona que aparentemente era confortável, apenas esperava os comentários de "seu amigo".
Pensava o Setita enquanto adentrava o refúgio de Dean, a escuridão, a preferida por Guidim, era acochegante pois não trazia consigo a severa maldição que afetava os filhos de Set, como seres das trevas os Setitas sofriam ainda mais pelos poderes das luzes....
Dean:– Nem me fale em cidadezinha maluca... Mas pelo menos os negócios são bons aqui...
-Isso é bom meu amigo, muito bom...
Falava o Setita enquanto analisava o terreno e esfregueva a mão na poltrona aonde logo senta-se e então fita novamente Dean.
Guidim tinha o semblante despreocupado cheio de desdém, como se tivesse ali apenas para uma visita de velhos amigos.
Dean:– Mas a que devo sua vinda, Guidim Sanedi?
O Demônio era esperto, sabia ser direto, lidando com as cobras eu não ficaria preocupado com Demônios....
-Como você mesmo disse Dean.... Os negócios são bons por aqui, exceto pelo fato de estarem secandos corpos e largarem nas ruas com recadinhos neles, explodindo automóveis no Elísio e por aí vai, hahahaha, tirando esses pequenos detalhes, nada demais...
Fala o Setita e quando fala em "pequenos" fazia um gesto com os dedos indicando o que falava, aproximava a face para perto de Dean, e apenas deixava uma pergunta no ar.
-Está sabendo de alguma coisa meu caro? - Fazia a pergunta e ainda mantinha sua cabeça próxima a Dean, quando lançava essa interrogativa suas palavras vinham sinistras, como se narrase um filme de terror... Guidim era um mestre em representar, e gostava disso, ficava ali com seu semblante de terror e apenas esperava alguns segundos, e como se não quisesse saber a respostas continuava a falar...
-Bom... mas esses não são meus interesses Dean... preciso achar uma pessoa, Henrique Largueta... não faço menor idéia por onde começar, por isso minha vinda.
És capaz de localizar alguém e trazer até mim meu amigo?.... creio que Washington pagará por isso.
O semblante do Setita novamente volta para algo despreocupado, não queria dar muita importância ao assunto e demonstrar seus desejos á um estranho, enquanto falava esfregava suas unhas na jaqueta de couro e depois dava uma leve comidas nas unhas, olhava por cima dos olhos e aguardava o demônio se pronunciar.
Quando Guidim referia-se á Washington, fazia uma referência ao favor que prestou á Dean quando ambos estavam na cidade capital e tinham objetivos diferentes. Porém, mesmo assim Guidim abriu mão de suas ambições e atendeu aos caprichos de uma qualquer... para Guidim essa era uma diversão, realizar os prazeres alheios... Mas como diz o velho ditado: "Uma mão lava a outra."
O Setita então afastava seu rosto do de Dean, e encostava na poltrona que aparentemente era confortável, apenas esperava os comentários de "seu amigo".
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ele engoliu em seco. A expressão daqueles três vampiros, que claramente eram mais antigos e poderosos do que ele, fazia com quem um frio subisse por sua espinha. O príncipe pareceu abalar-se com o que dissera, embora estivesse claramente pensando no que ele dissera. Ficou encarando-o, mas foi nesse momento que o outro vampiro da sala tomou a palavra.
Simon quase riu. Deixando de contar, essa sim era a verdade. Encarou o homem por um tempo e abriu a boca para responder a pergunta dele.
– Acredito, Senhor, que nesse caso, o importante é a informação...
Calou-se por um momento, tentava ao máximo preservar Kyra naquele momento. Por sorte, a vampira que estava ali tomou a palavra. O que ela dizia fazia bastante sentido para ele, como dissera anteriormente ao outro. Agora, o que havia ocorrido no dia anterior que parecia tê-la deixado tão perturbada?
Acabou nem mesmo tendo como perguntar, pois Victor Moonlight mandou-a calar a boca. Seus olhos arregalaram e ele tornou a sentir sua espinha gelar. Na verdade, toda sua expressão ficou paralisada enquanto ele sentia coisas que não eram suas. O medo que ele tinha passou para Simon que percebeu, finalmente, toda a extensão do poder daquela criatura antiga. Ele nunca sentira algo daquela natureza e esperava não ter de sentir novamente.
Ele engoliu em seco quando a vampira tornou a falar. Ficou alguns segundos em silêncio, apenas pensando em que resposta dar. Suspirou fundo e finalmente abriu a boca.
– Vocês podem contar comigo, ajudarei em tudo que for necessário. Do que precisam agora?
Sabia que estava diante de uma oportunidade única. Embora sua intenção fosse preservar Kyra custe o que custasse.
Simon quase riu. Deixando de contar, essa sim era a verdade. Encarou o homem por um tempo e abriu a boca para responder a pergunta dele.
– Acredito, Senhor, que nesse caso, o importante é a informação...
Calou-se por um momento, tentava ao máximo preservar Kyra naquele momento. Por sorte, a vampira que estava ali tomou a palavra. O que ela dizia fazia bastante sentido para ele, como dissera anteriormente ao outro. Agora, o que havia ocorrido no dia anterior que parecia tê-la deixado tão perturbada?
Acabou nem mesmo tendo como perguntar, pois Victor Moonlight mandou-a calar a boca. Seus olhos arregalaram e ele tornou a sentir sua espinha gelar. Na verdade, toda sua expressão ficou paralisada enquanto ele sentia coisas que não eram suas. O medo que ele tinha passou para Simon que percebeu, finalmente, toda a extensão do poder daquela criatura antiga. Ele nunca sentira algo daquela natureza e esperava não ter de sentir novamente.
Ele engoliu em seco quando a vampira tornou a falar. Ficou alguns segundos em silêncio, apenas pensando em que resposta dar. Suspirou fundo e finalmente abriu a boca.
– Vocês podem contar comigo, ajudarei em tudo que for necessário. Do que precisam agora?
Sabia que estava diante de uma oportunidade única. Embora sua intenção fosse preservar Kyra custe o que custasse.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ângelo e Léo prosseguiam com o plano conforme haviam elaborado. Precisavam fazer alguma coisa para, quem sabe, ficarem bem vistos no lugar. Primeiro, teriam que arrumar sangue, muito sangue, para acordar os dois brujahs que estavam em torpor. Depois, teriam que obter informações sobre quem fez isso. E por fim, teriam que sobreviver a essa tempestade.
Chegando na casa, Ângelo começa a por em prática o plano. Entra na casa com as prostitutas, enquanto Léo vai em busca de Kirby e dos dois sujeitos. Procura alguma bebida mais quente, um Wisky, Martini ou algo do tipo (procuro na casa se existe algum barzinho com alguma bebida mais forte que cerveja; se achar, prepararei 8 copos de bebida com o remédio e darei para as mulheres).
Caso ache a bebida:
Preparo 9 copos de bebida, coloco o sonífero em cada um deles, uma dose para fazê-las dormir por pelo menos 1 dia, e as chamo para a pequena sala. Coloco as bebidas numa bandeja, e distribuo para elas, deixando o que seria meu copo para trás. Deixo-as tomar da bebida. Quando uma delas terminar, pego na mão dela, e a chamo para ir a um quarto, na parte de cima. Enquanto isso, vejo se elas ainda estão em condições de discernirem do que está acontecendo ao redor.
Caso não ache a bebida:
Abro algumas garrafas de cerveja, de forma escondida, e coloco o sonífero dentro das garrafas, sem que ela percebam. Pego alguns copos, o suficiente para que todos nós possamos tomar, e levo para a sala. Peço para ligar o som, e sirvo a bebida nos copos. Deixo elas tomarem.
Quando Ângelo ouve as três garotas chamando, imediatamente serve mais cerveja para elas, colocando o sonífero, e oferecendo para elas.
"Bom, garotas. Vamos farrear agora", fala, abraçando uma delas, e dando uma fungada no cangote. Espera até que o sonífero faça o efeito, e então chama uma delas para ir na parte de cima:
"Venha que vou fazer uma festinha particular contigo agora, minha linda. Será só eu e você", fala para uma dela (a que estiver mais grogue de sono). Virando-se para as outras, fala: "Não saiam daqui, que a noite está apenas começando. Já volto para terminarmos o que ainda não começamos".
Leva a moça para cima, e se alimenta dela, tomando o cuidado para não deixar a ferida da mordida exposta.
Chegando na casa, Ângelo começa a por em prática o plano. Entra na casa com as prostitutas, enquanto Léo vai em busca de Kirby e dos dois sujeitos. Procura alguma bebida mais quente, um Wisky, Martini ou algo do tipo (procuro na casa se existe algum barzinho com alguma bebida mais forte que cerveja; se achar, prepararei 8 copos de bebida com o remédio e darei para as mulheres).
Caso ache a bebida:
Preparo 9 copos de bebida, coloco o sonífero em cada um deles, uma dose para fazê-las dormir por pelo menos 1 dia, e as chamo para a pequena sala. Coloco as bebidas numa bandeja, e distribuo para elas, deixando o que seria meu copo para trás. Deixo-as tomar da bebida. Quando uma delas terminar, pego na mão dela, e a chamo para ir a um quarto, na parte de cima. Enquanto isso, vejo se elas ainda estão em condições de discernirem do que está acontecendo ao redor.
Caso não ache a bebida:
Abro algumas garrafas de cerveja, de forma escondida, e coloco o sonífero dentro das garrafas, sem que ela percebam. Pego alguns copos, o suficiente para que todos nós possamos tomar, e levo para a sala. Peço para ligar o som, e sirvo a bebida nos copos. Deixo elas tomarem.
– HEEEEEY Bonitão, vem logo aqui que vamos fazer uma festinha para você! Disseram três garotas ao mesmo tempo, enquanto as outras procuravam ligar o som – também na sala.
Quando Ângelo ouve as três garotas chamando, imediatamente serve mais cerveja para elas, colocando o sonífero, e oferecendo para elas.
"Bom, garotas. Vamos farrear agora", fala, abraçando uma delas, e dando uma fungada no cangote. Espera até que o sonífero faça o efeito, e então chama uma delas para ir na parte de cima:
"Venha que vou fazer uma festinha particular contigo agora, minha linda. Será só eu e você", fala para uma dela (a que estiver mais grogue de sono). Virando-se para as outras, fala: "Não saiam daqui, que a noite está apenas começando. Já volto para terminarmos o que ainda não começamos".
Leva a moça para cima, e se alimenta dela, tomando o cuidado para não deixar a ferida da mordida exposta.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Quinn já era. Ela ficou para trás como muitas coisas que eu tive que deixar. Como muitas coisas que perdi contra a vontade e como muitas coisas que fui obrigado a dar um fim por mim mesmo.
Viajando como eu estava, há mais de um ano, é normal encontrar pessoas estranhas. Suspeitas, que se parecem como nós. São caminhoneiros, metaleiros a la Lenny Motörhead com suas motos Custom. A onda Beat de Kerouac nunca realmente morreu, ela ainda vivia com pessoas que gostavam de liberdade e de se apegar num estilo próprio de selvageria. No fundo, eramos todos parecidos: Humanos e Sabá. Humanos e Camarilla. Humanos e Anarquistas. Por essas e outras, resolvi ignorar os caras que encontrei quando adentrei na cidade.
A sobrevivência não é tão complexa assim, desde que você tenha noção suficiente para manter a discrição e, de preferência, ficar afastado das guerras dos vampiros. Isso sempre foi algo muito claro para mim, desde quando ‘sai’ do Sabá e resolvi viver por aí. Mas ultimamente algo dentro de mim parecia errado, especialmente com essa idéia. Qual é o sentido em ser um vampiro novato, fujão e discreto? Eu estava sendo justo comigo mesmo ao me entregar na solidão e anonimato predatório? Sim, eu viveria assim. Mas o que eu realmente poderia aprender sobre mim mesmo, sobre nós, sobre o que eu sou?
Enquanto refletia sobre meu posicionamento, vaguei pelas redondezas da entrada norte, em busca de um hotel que eu considero ‘livre’ das influências dos Membros. Era sempre assim, se quer segurança, saiba como procurar locais realmente discretos e ‘seguros’. No fundo, eu estava pronto pra sair das sombras em breve, mas o procedimento básico deve sempre continuar o mesmo. Coloquei as travas na minha moto quando estacionei em um hotel que parecia ser ‘seguro’. Eu tinha algumas informações vagas sobre onde começar a procurar pelos meus iguais. Seja da Camarilla ou do Sabá, Quinn foi útil nesse quesito.
Entrei no Hall do hotel e pedi um quarto, aquele onde o sol menos batia “Não gosto de ser acordado de manhã”. A desculpa era sempre boa. Após me estabelecer, avaliar melhor a vizinhança do hotel e cuidar de meus pequenos assuntos pessoais eu daria as caras nas ‘cortes vampíricas’ finalmente.
E como eu já conhecia o Sabá, mesmo que superficialmente, por que não começar com o desconhecido: a Camarilla?
Viajando como eu estava, há mais de um ano, é normal encontrar pessoas estranhas. Suspeitas, que se parecem como nós. São caminhoneiros, metaleiros a la Lenny Motörhead com suas motos Custom. A onda Beat de Kerouac nunca realmente morreu, ela ainda vivia com pessoas que gostavam de liberdade e de se apegar num estilo próprio de selvageria. No fundo, eramos todos parecidos: Humanos e Sabá. Humanos e Camarilla. Humanos e Anarquistas. Por essas e outras, resolvi ignorar os caras que encontrei quando adentrei na cidade.
A sobrevivência não é tão complexa assim, desde que você tenha noção suficiente para manter a discrição e, de preferência, ficar afastado das guerras dos vampiros. Isso sempre foi algo muito claro para mim, desde quando ‘sai’ do Sabá e resolvi viver por aí. Mas ultimamente algo dentro de mim parecia errado, especialmente com essa idéia. Qual é o sentido em ser um vampiro novato, fujão e discreto? Eu estava sendo justo comigo mesmo ao me entregar na solidão e anonimato predatório? Sim, eu viveria assim. Mas o que eu realmente poderia aprender sobre mim mesmo, sobre nós, sobre o que eu sou?
Enquanto refletia sobre meu posicionamento, vaguei pelas redondezas da entrada norte, em busca de um hotel que eu considero ‘livre’ das influências dos Membros. Era sempre assim, se quer segurança, saiba como procurar locais realmente discretos e ‘seguros’. No fundo, eu estava pronto pra sair das sombras em breve, mas o procedimento básico deve sempre continuar o mesmo. Coloquei as travas na minha moto quando estacionei em um hotel que parecia ser ‘seguro’. Eu tinha algumas informações vagas sobre onde começar a procurar pelos meus iguais. Seja da Camarilla ou do Sabá, Quinn foi útil nesse quesito.
Entrei no Hall do hotel e pedi um quarto, aquele onde o sol menos batia “Não gosto de ser acordado de manhã”. A desculpa era sempre boa. Após me estabelecer, avaliar melhor a vizinhança do hotel e cuidar de meus pequenos assuntos pessoais eu daria as caras nas ‘cortes vampíricas’ finalmente.
E como eu já conhecia o Sabá, mesmo que superficialmente, por que não começar com o desconhecido: a Camarilla?
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Post Semanal
@ Gabriel
2 de Abril – 19:00
Julius ouvia a descrição da espada atentamente. Gabriel ouviu no telefone um suspiro de surpresa ao revelar o que a arma havia realizado. Seu “amigo” parecia realmente intrigado com tal façanha, porém nada falara.
– Realmente não sei lhe dizer nada no momento Gabriel. Duvido que um único vampiro queira tomar a cidade para si, seria no mínimo um plano megalomaníaco. Talvez ele queira apenas se exibir, vai saber... Bom, alguns saíram de Nova Iorque ao que me parece, porém, outros se juntaram ao grupo principal durante a viagem.
Os aliados desligavam o telefone. Agora, Gabriel teria de esperar contato de Julios para ter mais informações. Talvez ele conseguisse descobrir alguma coisa sobre o estranho artefato que estava nas mãos do imortal.
Os dois telefones tocavam. Atendendo-os simultaneamente, o imortal dizia alô, esperando a resposta do outro lado. Como sincronizados, ambos os telefones ficaram mudos e então um chiado alto rompeu os dois aparelhos. Um mortal atendendo aquilo no meio da noite, com certeza estaria apavorado. O que seria aquilo? Apenas coincidência?...
Pensando em várias hipóteses enquanto esperava um taxi se aproximar, o cainita tentava juntas todos os pontos. Quais seriam seus próximos passos? Assim que o típico carro amarelo passou na rua, o imortal acenou e entrou, dirigindo-se para o Zoológico da cidade. No caminho, o cainita olhava para seu celular. Ele procuraria ajuda de alguém muito mais importante que um simples aliado, ele procuraria a opinião do homem que o criou, do homem que fez nascer o monstro que há nele hoje, ele pensava em falar com seu Mentor – Charles. O telefone tocou três vezes antes de uma voz grave responder.
– Boa noite, Gabriel. Até o momento, tudo de forma natural, será que isso será alterado? Dizia ainda sério. – Felipe Goldman... Ele deu uma leve risada. – Por acaso já encontrou e destruiu seu irmão? Caso não o tenha feito ainda, não vá atrás de Goldman. É o que posso lhe dizer. Não existe um meio de acha-lo, em geral, ele achará você.
Que palavras eram essas? Por que seu mentor falava desse jeito? Apesar de sua voz não demonstrar medo algum, suas palavras revelavam um quê de preocupação. Quem realmente seria Goldman? Por que Charles diria aquelas palavras para seu pupilo?
O taxi havia chegado. O taxista se virava para dizer o valor da viagem, porém o imortal tinha outros planos para o pagamento, daria ‘prazer’ ao humano a ter seu sangue. Infelizmente, o velho taxista não era alguém que seria levado sem antes uma boa luta.
Apesar da resistência do velho senhor, o cainita sobrepujava a força do oponente e o arrancava do banco dianteiro, trazendo-o para perto de si. Cravando seus dentes na vítima, logo o mortal parava de lutar, entregando-se ao estranho êxtase da mordida. Roubando-lhe a vitae, Gabriel saciava sua fome. Não se importando em deixar o homem vivo, o cainita queria apenas ter seu corpo preenchido daquele saboroso líquido.
Largando o corpo do homem no taxi, Gabriel percebia que ele estava tão pálido quanto o próprio imortal. O cainita sabia que não havia tirado toda sua vitae, porém a quantidade fora generosa, o senhor com certeza precisaria de um hospital, caso contrário, simplesmente morreria...
Gabriel não demorou a perceber que ele não estava sozinho no Zoológico. Os portões principais estavam abertos e as últimas pessoas pareciam ainda sair do local. Eles estavam para fechar o parque, o que ele faria agora? Tentaria entrar furtivamente ou arranjaria alguma outra desculpa para os três guardas que vigiavam os portões?
Nota: Considerei que você sugou 5 PdS, o necessário para deixar você full
Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 15/15
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@ MS Alexander
1 de Abril – 23:40 – Nova Iorque
O pedido feito pela mulher de vermelho surpreendia o cainita. Baixando a guarda, ele se retirava da sala e ia em direção a seu quarto, procurando uma roupa que que fizesse jus a ocasião. Trabalhando em seu armário, ele colocou um de seus muitos ternos e, após se despedir da loira que sentia prazer a cada toque, ele seguia para a sala, não sem antes levar consigo suas pequenas armas.
Deixando um bilhete para todas suas convidadas, o imortal abria a porta, e seguia junto com a bela mulher que ainda esperava do lado de fora. Ao ver Alexander, ela sorriu, cumprimentando-o formalmente com um aperto de mão.
– Infelizmente não sei o assuntos, senhor Alexander, mas logo descobrirá, meu carro está a nossa espera.
Descendo pelo elevador do edifício, os dois logo chegavam à frente da estrutura. Um corola impecável aguardava os dois. A jovem, entrando primeiro, aguardou até que o vampiro fizesse o mesmo e ordenava a seu motorista que seguissem para o Empire State, local do escritório da “vampira-mestre”.
Demorou cerca de uma hora até que chegassem ao local. Descendo do carro, a senhorita Fleur e MS, seguiam em direção ao maior prédio dos Estados Unidos. Utilizando o elevador, ele subia rapidamente os 102 andares. Chegando ao último, os dois saíam e iam em direção a uma porta. Entrando por ela, outro elevador era visto e mais um andar percorrido. Ao abrir a porta do elevador, Alexander se deparava com um ambiente moderno. Com uma pintura prateada na parede, a recepção parecia desenhada por algum futurista amante da robótica. Seguindo em frente, uma secretária atendia um telefonema e fazia um sinal para que ambos esperassem. Indicando duas poltronas – também de um designe moderno – Fleur se sentava aguardando a liberação da “funcionária”. Com um interfonema, a secretária dizia a príncipe que seu convidado havia chegado. Sorrindo, ela indicava para ambos irem para a próxima sala.
Entrando no ambiente, esse se diferenciava bastante do primeiro. Deixando o ar moderno de lado, o local parecia voltar à era do renascimento, com alguns quadros pendurados na parede e móveis dignos de magnatas da época. Ao entrar na sala, Alexander sentia um ‘arrepio’ pelo corpo. Era como se a temperatura da sala estivesse menor.
A regente Blair estava sentada atrás de uma larga mesa, enquanto do outro lado havia um homem loiro, também de olhos azuis, olhando para os dois que entravam no aposento. O olhar de ambos era penetrante. Fleur, se adiantando, fazia uma pequena reverência para ambos e os anunciava.
– Regente Blair, como pedido, trouxe o imortal do clã da rosa que ouvimos falar. Teria alguma outra tarefa?
– Não Fleur, pode se retirar.
E com a ordem da regente, a jovem mulher se virava e caminhava para a saída, piscando rapidamente para Alexander ao sair.
– Bem vindo senhor Alexander. Esse é meu convidado, senhor Victor Moonlight, e gostaríamos de propor-lhe um assunto.
Dizia a mulher cordialmente. Sua voz era penetrante e ao mesmo tempo sedutora, algo diferente e prazeroso.
– Ouvimos dizer que o senhor possui o dom de prever certos acontecimentos. Poderia nos emprestar tal dom em minha cidade? Dizia o homem, cuja voz era tão penetrante quanto a de Blair
E agora? Quem seria esse homem e o que ele queria dizer com ‘minha cidade’?
MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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@ Kyle
1 de Abril – 22:20 – Nova Iorque
O vampiro Kyle colocava tudo em jogo. Não se importando com A Máscara, ou com qualquer outra coisa, ele mostrava sua verdadeira natureza diante da mortal observando atentamente sua reação. O que ele pretendia com aquilo? Uma humana correndo pelas ruas poderia ser bem prejudicial a imagem daquele ser sobrenatural...
Mantendo-se parada, ela observava a mudança de expressão do cainita e sua autoflagelação. Ela encarou ele durante alguns segundos antes de falar qualquer outra coisa.
] – Então você é a mesma criatura que meu namorado... Disse sem aparentar muita surpresa – Entendo então... E por que eu? O que realmente pretende ao ter-me a seu lado? Qual seria a finalidade? Ela olhava fixamente para o rosto do imortal.
Que reação era aquela? Kyle esperaria por tais palavras? O imortal, tentando surpreender, acabava tendo uma resposta diferente da que esperava. Ela simplesmente não havia fugido, ou se quer feito algum movimento que um humano normal faria.
Enquanto aguardava a resposta, a mortal se aproximava de Kyle, segurando sua mão cortada. Seus dedos passavam levemente sobre o sangue do vampiro, criando filetes de sangue. Ela aguardava a resposta dele antes de tomar sua decisão final...
Kyle, enquanto pensava, sentia o celular em seu bolso vibrar. Alguém lhe enviava uma mensagem. Quem seria? Quando olhasse, veria o nome de Roiran, seu antigo companheiro de viagem, estampado na tela do telefone. A mensagem seria simples, porém, importante.
Algumas semanas atrás...
Vivan se aproximava do vampiro Kyle. Um sorriso largo estava estampado em seu rosto. Apesar de não ser a mais bela, as pessoas sentiam a compulsão de querer estar perto da mortal. Carismática, e principalmente, manipuladora, ela sabia suprir sua falta de beleza com seus outros atributos.
Trazendo alguns papéis rabiscados, ele logo entregava três deles ao cainita. Mantendo seu sorriso, ela mostrava as três composições que havia feito no decorrer dos meses. Ao analisar as obras, Kyle percebia que, apesar de uma delas ser medíocre – chegando a lembrar as letras de músicas do Restart - , as outras duas poderiam valer alguma grana. Agora, dependeria de Kyle como usar tais letras e quando usar...
Kyle
FdV: 7/7
PdS: 13/15
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@ Roiran
1 de Abril – 23:00 – Nova Iorque
Outra noite começava para o vampiro. Desperto, ele rapidamente lembrava-se de sua aventura em um mundo estranho ao mundo real... Seria tudo aquilo uma simples alucinação? Não, ele realmente havia viajado com seus ‘amiguinhos’ para o mundo dos sonhos, felizes e destemidos para salvar uma outra cainita...
Deixando o passado de lado, o vampiro começava a preocupar-se com as questões cotidianas. Notícias de abuso e morte estavam sendo transmitidas com relação a Filadélfia. Pessoas morrendo, a Máscara sendo quebrada abertamente, tudo simplesmente um caos. Quem seriam os culpados daquilo? Para o Malkaviano não haviam outros suspeitos se não os mesmos que sempre armaram para ele, aqueles que sempre o perseguiram de uma maneira tão eficaz que ele nunca havia conseguido pegar ninguém, pelo menos, até o momento.
Sentado em sua cama, a criatura fechava os olhos e entrava em contato com seu “eu” interior, ou melhor, com o “eu” de todo o seu clã.
Após mergulhar no mundo cheio de estranhos ruídos, Dr Roiran tentava entender algo do que era transmitido, porém, o chiado típico de uma televisão fora de sintonia bloqueava qualquer tipo de som. O malkaviano sabia que precisava melhorar nisso, ele precisava conseguir compreender os sons que as vezes o perturbavam.
Após voltar a si, contatando seus amigos, ele perguntava quais estariam dispostos a ganhar mais consideração pela Camarilla, afinal, resolver um conflito como aquele que surgia certamente geraria bons louros. Ainda sentado, ele – literalmente – conversava consigo mesmo. Na verdade, ele conversava com seu mentor, infelizmente (ou felizmente), seu mentor vivia dentro de sua própria cabeça... Malkavianos...
Antes que emitisse seu pensamento e falasse com seu mentor, duas moscas surgiram voando na altura dos olhos do imortal. O zumbido irritante característico foi ouvido pelo cainita. Como se conseguisse vê-las lentamente, ele percebeu que uma perseguia a outra, tentando “segura-la” de qualquer forma possível. Uma jogava-se contra a outra no intuito de fazê-la parar ou no caso, cair. Como se houvesse um estalar de dedos, a cena voltava a sua ‘velocidade’ normal e as duas moscas saíam da visão do imortal.
Mas que diacho de seres infernais! Cade meu inseticida? Pensava o Dr. diante da cena que presenciara. Continuando sua conversa particular, ele logo perguntava a seu mentor o que ele achava de toda aquela situação. Como em um telefonema, a voz interior falava novamente.
”A situação não parece muito favorável para aquela cidade, porém, dizem que quanto maior os riscos maior os lucros. Eu manteria, pelo menos, uns dois pares de olhos perto de você naquele lugar.”
Dr. Hall falava em sua mente. Não era nada que ele já não soubesse, porém era um aviso sábio manter mais pessoas próximas a ele. Infelizmente ninguém ainda havia respondido à sua mensagem. Teriam seus amigos desaparecidos ou só estariam ignorando o Dr.?
Indo para seu consultório, era hora do Dr exercer sua profissão. Como de costume o lugar estava cheio e a possibilidade de atender apenas dois pacientes parecia bastante reduzida. Mesmo assim, o cainita atendeu um número muito aquém do desejado, realizando cinco consultas naquela noite. Um excelente médico, com certeza, porém um péssimo empregado.
Entrando em seu carro, era hora de começar a viagem para a Filadélfia. Demoraria duas horas para que ele enfim chegasse à cidade. A viagem foi tranquila. No caminho, seu carro se deparou com cerca de sete motoqueiros dirigindo velozmente em direção à cidade. Pessoas estranhas estavam sobre as motocicletas. Quem seriam aqueles seres e o para que tanta pressa para chegar a uma cidade aparentemente amaldiçoada?
Nota: Só descrevendo seu time-line para ter uma noção melhor: 19h trabalho, saiu as 21 e chegou na Filadelfia as 23
Roiran
FdV: 5/5
PdS: 14/15
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@ Guidim
1 de Abril – 22:00
O cainita agora estava sob os domínios daquele estranho ser. Apesar de mostrar-se confiante, o ambiente, mesmo simples, parecia ter algo faltando. O que era essa estranha sensação? Dean ouvia as palavras de Guidim e esboçava um leve sorriso.
– Meros detalhes, caro Guidim. De uma certa forma, isso tudo é até bom para os negócios. Tudo aqui é mais ‘fino’, por assim dizer. Esboçando um sorriso macabro, ele continuava – Sei o que aparentemente todos sabem... Obra de algum grupo de vampiros sedentos por poder ou então, por algum grupo que só quer causar o caos na cidade. Mas é claro, se procurar nos lugares certos sempre se é possível achar algo a mais. Ouvi que não é só um grupo que está causando tudo isso. Então me diga, o que tem a acrescentar nessa minha pequena narrativa?
O homem lançava a mesma pergunta no ar. Ele também gostaria de adquirir uma informação ou outra extra, e para tal, lançar essas perguntas eram essenciais. Ouvindo o verdadeiro pedido do vampiro, Dean encostava-se na cadeira pensando alguns instantes. Ele devia a Guidim e o vampiro sabia disso.
– O nome não me é familiar. Já procurou na lista telefônica? Esboçou um sorriso irônico e então continuou – Depende. Se for um mortal será muito fácil acha-lo. Por acaso ele é? Caso não seja, aí podemos ter um pequeno problema, nada que não possamos resolver. Basicamente, vou precisar de um pouco do sangue da mesma espécie de criatura que ele esse Laguerta. Torço para que ele não seja um Lupino.
Ele riu levantou-se, indo até a mesa. Colocando novamente as três pedras numa posição triangular, ele recitou algumas rápidas palavras e, após jogar fogo em cima da cuia que ali se encontrava, uma fumaça amarelada surgiu no ar. Olhando de volta para Guidim, ele sinalizava com a cabeça.
– Sinto, mas seu amiguinho não é um humano, não é mesmo?
Com essa pergunta, ele voltava a se sentar. E agora? Seu mestre não o havia informado que tipo de ser era esse homem. Seria um outro vampiro? Ou seria algo pior? Agora dependia de Guidim. O método para acha-lo dependeria de uma amostra de sangue... E agora?
Guidim
FdV: 10/10
PdS: 11/12
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@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Nova Iorque
As opções do cainita estavam diminuindo. Como negar um pedido de ajuda daquele naipe? Três seres poderosos, com poderes às vezes inimagináveis aos olhos mortais, estavam diante do Gangrel aguardando sua resposta. Omitir não era mentir, e era justamente isso que o imortal estava fazendo, apenas omitindo alguns fatos não tão... importantes.
Concordando com o pedido daquele homem Simon selava sua noite. Agora ele teria de trabalhar de modo a ajudar a Camarilla e se manter a salvo ao mesmo tempo. O regente voltou a sentar na luxuosa cadeira e olhou para o cainita. Voltando a sua expressão normal, porém aparentando ter aumentado uns dez anos, Victor tomava a palavra.
– Creio que quanto mais tempo demorarmos, pior. Teremos de dividir nossos esforços. Raylia, você e o sr Black trabalharão juntos. Você é nossa melhor estrategista, conto com você para que evite qualquer dano em excesso. Olhando então para o homem, ele apenas falou. – Você continuará comigo, temos coisas tão importante quanto para podermos trabalhar.
– Simon, acompanhe a senhorita Raylia Vencioneck até a sala ao lado. Mantenha-me informado constantemente. Deixo eu suas mãos essa tarefa.
Com um sorriso de satisfação em seu rosto, Raylia fazia uma leve reverência e saía da sala acompanhada do Gangrel. Rumando à uma sala ao lado da que estavam, eles iniciariam uma nova reunião, agora apenas Simon e a mulher. A sala não era tão grande quanto a primeira, porém era tão bela e formal quanto a sala anterior. Uma das coisas que diferenciava drasticamente era o fato dessa sala possuir uma grande mesa de reunião. Escolhendo a primeira cadeira a mulher sentava e indicava o lugar ao lado para que o vampiro também sentasse.
– Teremos uma longa conversa, mas teremos de ser ágeis. Primeiramente, me chamo Rarylia Vencioneck. Você disse que vários garous pretendem atacar-nos essa noite. Não me interessa o meio que descobriu isso, mas sim como podemos detê-los ou antecipar seus planos. Para uma façanha desse tamanho eles terão de se reunir em algum lugar para bolar uma estratégia básica, sabe onde fica esse lugar ou tem como descobrir essa informação? A quantidade exata também seria algo muito útil para nesse momento.
Mudando sua postura, a mulher agora parecia um tanto quanto o príncipe. Sua voz, mesmo que doce, era fascinante e potente. Falando como um general, ela parecia planejar todas as possibilidades. Era óbvio que ela era inteligente e que sua mente trabalhava muito mais rápido do que a média. Enquanto esperava a resposta, a cainita já pegava seu celular e iniciava uma ligação.
Agora era hora de ir à luta. Simon teria de descobrir alguns fatores importantes, ao menos ele já tinha recebido o alívio de saber que a mulher de sangue azul não se importava com a fonte da informação e sim com os resultados.
Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
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@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 20:00
A festa seria ótima! Ângelo preparava uma festa do mesmo estilo que universitários: bebidas, mulheres e muita, muita orgia. Apesar de manter as aparências, o Gangrel queria que tudo terminasse rápido. Conseguindo achar um mini bar com uma garrafa de vodka, o cainita preparava drinks especiais para as garotas. Bebidas mais calmantes, uma dupla perfeita para derrubar humanos.
Levando as doses para as jovens, elas se quer pensaram, apenas virando os copos de uma única vez. Brindando e gritando de felicidades, as mulheres da vida fingiam – ou talvez não – prazer para terem seu dinheiro no final da noite. Mesmo com a música alta, algumas mulheres já se entregavam aos efeitos do narcótico. Sentadas e gargalhando, cada uma reagia de uma forma diferente ao remédio. Duas delas riam descontroladamente. Era como se o remédio tivesse o efeito contrário, dando mais energia as mortais, porém, era claro que a mente delas estava em outro mundo. Outras três estavam deitadas, já quase adormecidas, enquanto as últimas três usavam de seus últimos instintos de força para manterem-se acordadas ouvindo a alta música.
Não foi difícil Ângelo escolher uma delas. Pegando uma que ainda estava acordada, ele a levou para o andar superior. Entrando em um dos quartos, ele logo a deitava na cama. Rindo, a mulher chamava o Gangrel para perto de si, abrindo as pernas e mostrando suas partes íntimas. Ignorando a posição da mulher, o vampiro se deitava ao lado dela, não demorando a cravar suas presas no pescoço da vítima. Aquilo fez com que a mulher gemesse alto de prazer e então, aos poucos ficasse sem voz.
O imortal estava com fome. Sorvendo gole após gole, ele sentia prazer em cada litro de sangue que ingeria. Sua fome era tamanha que usou de quase todo o sangue daquela mortal. Ao terminar, ele não via mais aquela mulher com vida, mas sim uma mulher pálida. Ele havia sugado muito sangue, porém, seu corpo se sentia mais vivo, renovado com aquela vitae.
Quando se levantou, ouviu um carro buzinar do lado de fora. Leonardo havia chegado. Indo de encontro a ele, o cainita logo falava.
– Me ajude com esses dois aqui, ele deram um bom trabalho para regatar.
Levantando a lona que cobria a carroceria da caminhonete, Ângelo podia ver os dois corpos, imundos, jogados ali. O cheiro de esgoto era forte e as manchas negras estavam espalhadas pelo corpo. Sujeira! Dejetos humanos e sabe-se lá mais o que. Retirando-os, Leonardo jogava os corpos na grama da entrada. Procurando uma mangueira, ele logo ligava e molhava os dois corpos. O cheiro não sairia tão facilmente, contudo, o excesso de sujeira sairia.
– E agora? Como estão as coisas la dentro? E, como alimentaremos esses dois grandões?
Observando, agora sim Angelo percebia porque deles serem tão pesados. Com cerca de dois metros de altura, cada um deles devia pesar, no mínimo, uns 110 Kg de pura massa muscular. Seriam ótimos peões, mas será que seriam confiáveis?
Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 14/14
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@ Johnny
1 de Abril – 01:00 – Filadélfia
O ex-estudante de engenharia havia aprendido a sobreviver no mundo. Desde sua transformação, Johnny procurava nunca manter-se em um único lugar. Viajando o país ele conhecera várias pessoas, dentre elas Quinn que agora havia se separado dele. Um laço a mais, um laço a menos... Para o cainita, ele sabia que essas coisas eram normais, porém, até onde ele conseguiria viver uma não-vida solitária?
Penetrando mais a fundo na cidade, Johnny tentava achar um local seguro para passar o dia, porém, o dia ainda iria demorar a surgir. Sua moto vagou por cerca de uma hora, passando em frente a alguns hotéis, até que ele decidiu que aquele hotel três estrelas seria o ideal para pernoitar. Deixando a moto estacionada, o imortal entrava no salão do hotel. Rapidamente foi atendido e seu quarto arrumado. Sendo levado até ele, Johnny viu que o lugar era simples. O único cômodo era uma suíte onde havia apenas uma janela que poderia ser prejudicial ao vampiro. Por sorte, um armário de tamanho ideal que estava ao lado da mesma, poderia ser empurrado, evitando assim que a luz penetrasse no aposento.
Deixando o quarto reservado, era hora de conhecer a vizinhança. Novamente, subindo em sua moto, o imortal começava a rondar a cidade. Apesar de não ser do lugar, não era difícil presumir quais seriam os possíveis pontos da Camarilla e estava claro que o Elysium da cidade só poderia ser um: A Casa de Allan Poe. Por sorte o lugar não estava muito longe. Com dez minutos a moto percorreu o percurso rapidamente. Chegando ao local, Johnny via uma cena distinta. Toda a parede da frente do Elísio estava chamuscada. Uma mensagem deixada em vermelho, dizia:
Johnny
FdV: 7/7
PdS: 9/10
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@ Jasmine e Nicole
2 de Abril – 18:20
Vale último post
Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
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2 de Abril – 19:00
Julius ouvia a descrição da espada atentamente. Gabriel ouviu no telefone um suspiro de surpresa ao revelar o que a arma havia realizado. Seu “amigo” parecia realmente intrigado com tal façanha, porém nada falara.
– Realmente não sei lhe dizer nada no momento Gabriel. Duvido que um único vampiro queira tomar a cidade para si, seria no mínimo um plano megalomaníaco. Talvez ele queira apenas se exibir, vai saber... Bom, alguns saíram de Nova Iorque ao que me parece, porém, outros se juntaram ao grupo principal durante a viagem.
Os aliados desligavam o telefone. Agora, Gabriel teria de esperar contato de Julios para ter mais informações. Talvez ele conseguisse descobrir alguma coisa sobre o estranho artefato que estava nas mãos do imortal.
Os dois telefones tocavam. Atendendo-os simultaneamente, o imortal dizia alô, esperando a resposta do outro lado. Como sincronizados, ambos os telefones ficaram mudos e então um chiado alto rompeu os dois aparelhos. Um mortal atendendo aquilo no meio da noite, com certeza estaria apavorado. O que seria aquilo? Apenas coincidência?...
Pensando em várias hipóteses enquanto esperava um taxi se aproximar, o cainita tentava juntas todos os pontos. Quais seriam seus próximos passos? Assim que o típico carro amarelo passou na rua, o imortal acenou e entrou, dirigindo-se para o Zoológico da cidade. No caminho, o cainita olhava para seu celular. Ele procuraria ajuda de alguém muito mais importante que um simples aliado, ele procuraria a opinião do homem que o criou, do homem que fez nascer o monstro que há nele hoje, ele pensava em falar com seu Mentor – Charles. O telefone tocou três vezes antes de uma voz grave responder.
– Boa noite, Gabriel. Até o momento, tudo de forma natural, será que isso será alterado? Dizia ainda sério. – Felipe Goldman... Ele deu uma leve risada. – Por acaso já encontrou e destruiu seu irmão? Caso não o tenha feito ainda, não vá atrás de Goldman. É o que posso lhe dizer. Não existe um meio de acha-lo, em geral, ele achará você.
Que palavras eram essas? Por que seu mentor falava desse jeito? Apesar de sua voz não demonstrar medo algum, suas palavras revelavam um quê de preocupação. Quem realmente seria Goldman? Por que Charles diria aquelas palavras para seu pupilo?
O taxi havia chegado. O taxista se virava para dizer o valor da viagem, porém o imortal tinha outros planos para o pagamento, daria ‘prazer’ ao humano a ter seu sangue. Infelizmente, o velho taxista não era alguém que seria levado sem antes uma boa luta.
Gabriel
Agarrar: Força + Briga = 5 / Dif 6
2, 8, 1, 7, 7 = 2 sucessos
Agarrar: Força + Briga = 5 / Dif 6
2, 8, 1, 7, 7 = 2 sucessos
Apesar da resistência do velho senhor, o cainita sobrepujava a força do oponente e o arrancava do banco dianteiro, trazendo-o para perto de si. Cravando seus dentes na vítima, logo o mortal parava de lutar, entregando-se ao estranho êxtase da mordida. Roubando-lhe a vitae, Gabriel saciava sua fome. Não se importando em deixar o homem vivo, o cainita queria apenas ter seu corpo preenchido daquele saboroso líquido.
Largando o corpo do homem no taxi, Gabriel percebia que ele estava tão pálido quanto o próprio imortal. O cainita sabia que não havia tirado toda sua vitae, porém a quantidade fora generosa, o senhor com certeza precisaria de um hospital, caso contrário, simplesmente morreria...
Gabriel não demorou a perceber que ele não estava sozinho no Zoológico. Os portões principais estavam abertos e as últimas pessoas pareciam ainda sair do local. Eles estavam para fechar o parque, o que ele faria agora? Tentaria entrar furtivamente ou arranjaria alguma outra desculpa para os três guardas que vigiavam os portões?
Nota: Considerei que você sugou 5 PdS, o necessário para deixar você full
Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 15/15
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@ MS Alexander
1 de Abril – 23:40 – Nova Iorque
O pedido feito pela mulher de vermelho surpreendia o cainita. Baixando a guarda, ele se retirava da sala e ia em direção a seu quarto, procurando uma roupa que que fizesse jus a ocasião. Trabalhando em seu armário, ele colocou um de seus muitos ternos e, após se despedir da loira que sentia prazer a cada toque, ele seguia para a sala, não sem antes levar consigo suas pequenas armas.
Deixando um bilhete para todas suas convidadas, o imortal abria a porta, e seguia junto com a bela mulher que ainda esperava do lado de fora. Ao ver Alexander, ela sorriu, cumprimentando-o formalmente com um aperto de mão.
– Infelizmente não sei o assuntos, senhor Alexander, mas logo descobrirá, meu carro está a nossa espera.
Descendo pelo elevador do edifício, os dois logo chegavam à frente da estrutura. Um corola impecável aguardava os dois. A jovem, entrando primeiro, aguardou até que o vampiro fizesse o mesmo e ordenava a seu motorista que seguissem para o Empire State, local do escritório da “vampira-mestre”.
Demorou cerca de uma hora até que chegassem ao local. Descendo do carro, a senhorita Fleur e MS, seguiam em direção ao maior prédio dos Estados Unidos. Utilizando o elevador, ele subia rapidamente os 102 andares. Chegando ao último, os dois saíam e iam em direção a uma porta. Entrando por ela, outro elevador era visto e mais um andar percorrido. Ao abrir a porta do elevador, Alexander se deparava com um ambiente moderno. Com uma pintura prateada na parede, a recepção parecia desenhada por algum futurista amante da robótica. Seguindo em frente, uma secretária atendia um telefonema e fazia um sinal para que ambos esperassem. Indicando duas poltronas – também de um designe moderno – Fleur se sentava aguardando a liberação da “funcionária”. Com um interfonema, a secretária dizia a príncipe que seu convidado havia chegado. Sorrindo, ela indicava para ambos irem para a próxima sala.
Entrando no ambiente, esse se diferenciava bastante do primeiro. Deixando o ar moderno de lado, o local parecia voltar à era do renascimento, com alguns quadros pendurados na parede e móveis dignos de magnatas da época. Ao entrar na sala, Alexander sentia um ‘arrepio’ pelo corpo. Era como se a temperatura da sala estivesse menor.
A regente Blair estava sentada atrás de uma larga mesa, enquanto do outro lado havia um homem loiro, também de olhos azuis, olhando para os dois que entravam no aposento. O olhar de ambos era penetrante. Fleur, se adiantando, fazia uma pequena reverência para ambos e os anunciava.
– Regente Blair, como pedido, trouxe o imortal do clã da rosa que ouvimos falar. Teria alguma outra tarefa?
– Não Fleur, pode se retirar.
E com a ordem da regente, a jovem mulher se virava e caminhava para a saída, piscando rapidamente para Alexander ao sair.
– Bem vindo senhor Alexander. Esse é meu convidado, senhor Victor Moonlight, e gostaríamos de propor-lhe um assunto.
Dizia a mulher cordialmente. Sua voz era penetrante e ao mesmo tempo sedutora, algo diferente e prazeroso.
– Ouvimos dizer que o senhor possui o dom de prever certos acontecimentos. Poderia nos emprestar tal dom em minha cidade? Dizia o homem, cuja voz era tão penetrante quanto a de Blair
E agora? Quem seria esse homem e o que ele queria dizer com ‘minha cidade’?
MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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@ Kyle
1 de Abril – 22:20 – Nova Iorque
O vampiro Kyle colocava tudo em jogo. Não se importando com A Máscara, ou com qualquer outra coisa, ele mostrava sua verdadeira natureza diante da mortal observando atentamente sua reação. O que ele pretendia com aquilo? Uma humana correndo pelas ruas poderia ser bem prejudicial a imagem daquele ser sobrenatural...
Mantendo-se parada, ela observava a mudança de expressão do cainita e sua autoflagelação. Ela encarou ele durante alguns segundos antes de falar qualquer outra coisa.
] – Então você é a mesma criatura que meu namorado... Disse sem aparentar muita surpresa – Entendo então... E por que eu? O que realmente pretende ao ter-me a seu lado? Qual seria a finalidade? Ela olhava fixamente para o rosto do imortal.
Que reação era aquela? Kyle esperaria por tais palavras? O imortal, tentando surpreender, acabava tendo uma resposta diferente da que esperava. Ela simplesmente não havia fugido, ou se quer feito algum movimento que um humano normal faria.
Enquanto aguardava a resposta, a mortal se aproximava de Kyle, segurando sua mão cortada. Seus dedos passavam levemente sobre o sangue do vampiro, criando filetes de sangue. Ela aguardava a resposta dele antes de tomar sua decisão final...
Kyle, enquanto pensava, sentia o celular em seu bolso vibrar. Alguém lhe enviava uma mensagem. Quem seria? Quando olhasse, veria o nome de Roiran, seu antigo companheiro de viagem, estampado na tela do telefone. A mensagem seria simples, porém, importante.
A oportunidade poderia ser boa. “Amigos” servem para compartilhar alguns momentos, mas será que valeria o risco de ir para a cidade diante dos fatos acontecidos recentemente?"Estou a viagem para a Filadelfia. Vocês vêm? Sinto que isso pode nos trazer bons lucros."
Algumas semanas atrás...
Vivan se aproximava do vampiro Kyle. Um sorriso largo estava estampado em seu rosto. Apesar de não ser a mais bela, as pessoas sentiam a compulsão de querer estar perto da mortal. Carismática, e principalmente, manipuladora, ela sabia suprir sua falta de beleza com seus outros atributos.
Trazendo alguns papéis rabiscados, ele logo entregava três deles ao cainita. Mantendo seu sorriso, ela mostrava as três composições que havia feito no decorrer dos meses. Ao analisar as obras, Kyle percebia que, apesar de uma delas ser medíocre – chegando a lembrar as letras de músicas do Restart - , as outras duas poderiam valer alguma grana. Agora, dependeria de Kyle como usar tais letras e quando usar...
Vivan
Composição 1: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
9, 7, 9, 10, 1 = 2 sucessos
Composição 2: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
9, 8, 1, 2, 5 = 1 sucesso
Composição 3: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
10, 3, 5, 7, 10= 2 sucesso
Composição 1: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
9, 7, 9, 10, 1 = 2 sucessos
Composição 2: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
9, 8, 1, 2, 5 = 1 sucesso
Composição 3: Percepção + Expressão = 5 / Dif 8
10, 3, 5, 7, 10= 2 sucesso
Kyle
FdV: 7/7
PdS: 13/15
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@ Roiran
1 de Abril – 23:00 – Nova Iorque
Outra noite começava para o vampiro. Desperto, ele rapidamente lembrava-se de sua aventura em um mundo estranho ao mundo real... Seria tudo aquilo uma simples alucinação? Não, ele realmente havia viajado com seus ‘amiguinhos’ para o mundo dos sonhos, felizes e destemidos para salvar uma outra cainita...
Deixando o passado de lado, o vampiro começava a preocupar-se com as questões cotidianas. Notícias de abuso e morte estavam sendo transmitidas com relação a Filadélfia. Pessoas morrendo, a Máscara sendo quebrada abertamente, tudo simplesmente um caos. Quem seriam os culpados daquilo? Para o Malkaviano não haviam outros suspeitos se não os mesmos que sempre armaram para ele, aqueles que sempre o perseguiram de uma maneira tão eficaz que ele nunca havia conseguido pegar ninguém, pelo menos, até o momento.
Sentado em sua cama, a criatura fechava os olhos e entrava em contato com seu “eu” interior, ou melhor, com o “eu” de todo o seu clã.
Dr. Roiran
Raciocínio + Teia Malkaviana = 3 / Dif 8
7, 5, 5 = 0 sucessos
Raciocínio + Teia Malkaviana = 3 / Dif 8
7, 5, 5 = 0 sucessos
Após mergulhar no mundo cheio de estranhos ruídos, Dr Roiran tentava entender algo do que era transmitido, porém, o chiado típico de uma televisão fora de sintonia bloqueava qualquer tipo de som. O malkaviano sabia que precisava melhorar nisso, ele precisava conseguir compreender os sons que as vezes o perturbavam.
Após voltar a si, contatando seus amigos, ele perguntava quais estariam dispostos a ganhar mais consideração pela Camarilla, afinal, resolver um conflito como aquele que surgia certamente geraria bons louros. Ainda sentado, ele – literalmente – conversava consigo mesmo. Na verdade, ele conversava com seu mentor, infelizmente (ou felizmente), seu mentor vivia dentro de sua própria cabeça... Malkavianos...
Dr. Roiran
Percepção + Ocultismo = 7 / Dif 8
2, 7, 8, 10, 1, 8, 5 = 2 sucessos
Percepção + Ocultismo = 7 / Dif 8
2, 7, 8, 10, 1, 8, 5 = 2 sucessos
Antes que emitisse seu pensamento e falasse com seu mentor, duas moscas surgiram voando na altura dos olhos do imortal. O zumbido irritante característico foi ouvido pelo cainita. Como se conseguisse vê-las lentamente, ele percebeu que uma perseguia a outra, tentando “segura-la” de qualquer forma possível. Uma jogava-se contra a outra no intuito de fazê-la parar ou no caso, cair. Como se houvesse um estalar de dedos, a cena voltava a sua ‘velocidade’ normal e as duas moscas saíam da visão do imortal.
Dr. Roiran
Inteligência + Ocultismo = 6 / Dif 8
9, 7, 1, 1, 5, 7 = -1 sucesso - FALHA
Inteligência + Ocultismo = 6 / Dif 8
9, 7, 1, 1, 5, 7 = -1 sucesso - FALHA
Mas que diacho de seres infernais! Cade meu inseticida? Pensava o Dr. diante da cena que presenciara. Continuando sua conversa particular, ele logo perguntava a seu mentor o que ele achava de toda aquela situação. Como em um telefonema, a voz interior falava novamente.
”A situação não parece muito favorável para aquela cidade, porém, dizem que quanto maior os riscos maior os lucros. Eu manteria, pelo menos, uns dois pares de olhos perto de você naquele lugar.”
Dr. Hall falava em sua mente. Não era nada que ele já não soubesse, porém era um aviso sábio manter mais pessoas próximas a ele. Infelizmente ninguém ainda havia respondido à sua mensagem. Teriam seus amigos desaparecidos ou só estariam ignorando o Dr.?
Indo para seu consultório, era hora do Dr exercer sua profissão. Como de costume o lugar estava cheio e a possibilidade de atender apenas dois pacientes parecia bastante reduzida. Mesmo assim, o cainita atendeu um número muito aquém do desejado, realizando cinco consultas naquela noite. Um excelente médico, com certeza, porém um péssimo empregado.
Entrando em seu carro, era hora de começar a viagem para a Filadélfia. Demoraria duas horas para que ele enfim chegasse à cidade. A viagem foi tranquila. No caminho, seu carro se deparou com cerca de sete motoqueiros dirigindo velozmente em direção à cidade. Pessoas estranhas estavam sobre as motocicletas. Quem seriam aqueles seres e o para que tanta pressa para chegar a uma cidade aparentemente amaldiçoada?
Nota: Só descrevendo seu time-line para ter uma noção melhor: 19h trabalho, saiu as 21 e chegou na Filadelfia as 23
Roiran
FdV: 5/5
PdS: 14/15
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@ Guidim
1 de Abril – 22:00
O cainita agora estava sob os domínios daquele estranho ser. Apesar de mostrar-se confiante, o ambiente, mesmo simples, parecia ter algo faltando. O que era essa estranha sensação? Dean ouvia as palavras de Guidim e esboçava um leve sorriso.
– Meros detalhes, caro Guidim. De uma certa forma, isso tudo é até bom para os negócios. Tudo aqui é mais ‘fino’, por assim dizer. Esboçando um sorriso macabro, ele continuava – Sei o que aparentemente todos sabem... Obra de algum grupo de vampiros sedentos por poder ou então, por algum grupo que só quer causar o caos na cidade. Mas é claro, se procurar nos lugares certos sempre se é possível achar algo a mais. Ouvi que não é só um grupo que está causando tudo isso. Então me diga, o que tem a acrescentar nessa minha pequena narrativa?
O homem lançava a mesma pergunta no ar. Ele também gostaria de adquirir uma informação ou outra extra, e para tal, lançar essas perguntas eram essenciais. Ouvindo o verdadeiro pedido do vampiro, Dean encostava-se na cadeira pensando alguns instantes. Ele devia a Guidim e o vampiro sabia disso.
– O nome não me é familiar. Já procurou na lista telefônica? Esboçou um sorriso irônico e então continuou – Depende. Se for um mortal será muito fácil acha-lo. Por acaso ele é? Caso não seja, aí podemos ter um pequeno problema, nada que não possamos resolver. Basicamente, vou precisar de um pouco do sangue da mesma espécie de criatura que ele esse Laguerta. Torço para que ele não seja um Lupino.
Ele riu levantou-se, indo até a mesa. Colocando novamente as três pedras numa posição triangular, ele recitou algumas rápidas palavras e, após jogar fogo em cima da cuia que ali se encontrava, uma fumaça amarelada surgiu no ar. Olhando de volta para Guidim, ele sinalizava com a cabeça.
– Sinto, mas seu amiguinho não é um humano, não é mesmo?
Com essa pergunta, ele voltava a se sentar. E agora? Seu mestre não o havia informado que tipo de ser era esse homem. Seria um outro vampiro? Ou seria algo pior? Agora dependia de Guidim. O método para acha-lo dependeria de uma amostra de sangue... E agora?
Guidim
FdV: 10/10
PdS: 11/12
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Nova Iorque
As opções do cainita estavam diminuindo. Como negar um pedido de ajuda daquele naipe? Três seres poderosos, com poderes às vezes inimagináveis aos olhos mortais, estavam diante do Gangrel aguardando sua resposta. Omitir não era mentir, e era justamente isso que o imortal estava fazendo, apenas omitindo alguns fatos não tão... importantes.
Concordando com o pedido daquele homem Simon selava sua noite. Agora ele teria de trabalhar de modo a ajudar a Camarilla e se manter a salvo ao mesmo tempo. O regente voltou a sentar na luxuosa cadeira e olhou para o cainita. Voltando a sua expressão normal, porém aparentando ter aumentado uns dez anos, Victor tomava a palavra.
– Creio que quanto mais tempo demorarmos, pior. Teremos de dividir nossos esforços. Raylia, você e o sr Black trabalharão juntos. Você é nossa melhor estrategista, conto com você para que evite qualquer dano em excesso. Olhando então para o homem, ele apenas falou. – Você continuará comigo, temos coisas tão importante quanto para podermos trabalhar.
– Simon, acompanhe a senhorita Raylia Vencioneck até a sala ao lado. Mantenha-me informado constantemente. Deixo eu suas mãos essa tarefa.
Com um sorriso de satisfação em seu rosto, Raylia fazia uma leve reverência e saía da sala acompanhada do Gangrel. Rumando à uma sala ao lado da que estavam, eles iniciariam uma nova reunião, agora apenas Simon e a mulher. A sala não era tão grande quanto a primeira, porém era tão bela e formal quanto a sala anterior. Uma das coisas que diferenciava drasticamente era o fato dessa sala possuir uma grande mesa de reunião. Escolhendo a primeira cadeira a mulher sentava e indicava o lugar ao lado para que o vampiro também sentasse.
– Teremos uma longa conversa, mas teremos de ser ágeis. Primeiramente, me chamo Rarylia Vencioneck. Você disse que vários garous pretendem atacar-nos essa noite. Não me interessa o meio que descobriu isso, mas sim como podemos detê-los ou antecipar seus planos. Para uma façanha desse tamanho eles terão de se reunir em algum lugar para bolar uma estratégia básica, sabe onde fica esse lugar ou tem como descobrir essa informação? A quantidade exata também seria algo muito útil para nesse momento.
Mudando sua postura, a mulher agora parecia um tanto quanto o príncipe. Sua voz, mesmo que doce, era fascinante e potente. Falando como um general, ela parecia planejar todas as possibilidades. Era óbvio que ela era inteligente e que sua mente trabalhava muito mais rápido do que a média. Enquanto esperava a resposta, a cainita já pegava seu celular e iniciava uma ligação.
Agora era hora de ir à luta. Simon teria de descobrir alguns fatores importantes, ao menos ele já tinha recebido o alívio de saber que a mulher de sangue azul não se importava com a fonte da informação e sim com os resultados.
Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Ângelo e Kirby
2 de Abril – 20:00
A festa seria ótima! Ângelo preparava uma festa do mesmo estilo que universitários: bebidas, mulheres e muita, muita orgia. Apesar de manter as aparências, o Gangrel queria que tudo terminasse rápido. Conseguindo achar um mini bar com uma garrafa de vodka, o cainita preparava drinks especiais para as garotas. Bebidas mais calmantes, uma dupla perfeita para derrubar humanos.
Levando as doses para as jovens, elas se quer pensaram, apenas virando os copos de uma única vez. Brindando e gritando de felicidades, as mulheres da vida fingiam – ou talvez não – prazer para terem seu dinheiro no final da noite. Mesmo com a música alta, algumas mulheres já se entregavam aos efeitos do narcótico. Sentadas e gargalhando, cada uma reagia de uma forma diferente ao remédio. Duas delas riam descontroladamente. Era como se o remédio tivesse o efeito contrário, dando mais energia as mortais, porém, era claro que a mente delas estava em outro mundo. Outras três estavam deitadas, já quase adormecidas, enquanto as últimas três usavam de seus últimos instintos de força para manterem-se acordadas ouvindo a alta música.
Não foi difícil Ângelo escolher uma delas. Pegando uma que ainda estava acordada, ele a levou para o andar superior. Entrando em um dos quartos, ele logo a deitava na cama. Rindo, a mulher chamava o Gangrel para perto de si, abrindo as pernas e mostrando suas partes íntimas. Ignorando a posição da mulher, o vampiro se deitava ao lado dela, não demorando a cravar suas presas no pescoço da vítima. Aquilo fez com que a mulher gemesse alto de prazer e então, aos poucos ficasse sem voz.
O imortal estava com fome. Sorvendo gole após gole, ele sentia prazer em cada litro de sangue que ingeria. Sua fome era tamanha que usou de quase todo o sangue daquela mortal. Ao terminar, ele não via mais aquela mulher com vida, mas sim uma mulher pálida. Ele havia sugado muito sangue, porém, seu corpo se sentia mais vivo, renovado com aquela vitae.
Quando se levantou, ouviu um carro buzinar do lado de fora. Leonardo havia chegado. Indo de encontro a ele, o cainita logo falava.
– Me ajude com esses dois aqui, ele deram um bom trabalho para regatar.
Levantando a lona que cobria a carroceria da caminhonete, Ângelo podia ver os dois corpos, imundos, jogados ali. O cheiro de esgoto era forte e as manchas negras estavam espalhadas pelo corpo. Sujeira! Dejetos humanos e sabe-se lá mais o que. Retirando-os, Leonardo jogava os corpos na grama da entrada. Procurando uma mangueira, ele logo ligava e molhava os dois corpos. O cheiro não sairia tão facilmente, contudo, o excesso de sujeira sairia.
– E agora? Como estão as coisas la dentro? E, como alimentaremos esses dois grandões?
Observando, agora sim Angelo percebia porque deles serem tão pesados. Com cerca de dois metros de altura, cada um deles devia pesar, no mínimo, uns 110 Kg de pura massa muscular. Seriam ótimos peões, mas será que seriam confiáveis?
Ângelo
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@ Johnny
1 de Abril – 01:00 – Filadélfia
O ex-estudante de engenharia havia aprendido a sobreviver no mundo. Desde sua transformação, Johnny procurava nunca manter-se em um único lugar. Viajando o país ele conhecera várias pessoas, dentre elas Quinn que agora havia se separado dele. Um laço a mais, um laço a menos... Para o cainita, ele sabia que essas coisas eram normais, porém, até onde ele conseguiria viver uma não-vida solitária?
Penetrando mais a fundo na cidade, Johnny tentava achar um local seguro para passar o dia, porém, o dia ainda iria demorar a surgir. Sua moto vagou por cerca de uma hora, passando em frente a alguns hotéis, até que ele decidiu que aquele hotel três estrelas seria o ideal para pernoitar. Deixando a moto estacionada, o imortal entrava no salão do hotel. Rapidamente foi atendido e seu quarto arrumado. Sendo levado até ele, Johnny viu que o lugar era simples. O único cômodo era uma suíte onde havia apenas uma janela que poderia ser prejudicial ao vampiro. Por sorte, um armário de tamanho ideal que estava ao lado da mesma, poderia ser empurrado, evitando assim que a luz penetrasse no aposento.
Deixando o quarto reservado, era hora de conhecer a vizinhança. Novamente, subindo em sua moto, o imortal começava a rondar a cidade. Apesar de não ser do lugar, não era difícil presumir quais seriam os possíveis pontos da Camarilla e estava claro que o Elysium da cidade só poderia ser um: A Casa de Allan Poe. Por sorte o lugar não estava muito longe. Com dez minutos a moto percorreu o percurso rapidamente. Chegando ao local, Johnny via uma cena distinta. Toda a parede da frente do Elísio estava chamuscada. Uma mensagem deixada em vermelho, dizia:
Alguns bombeiros ainda estavam no lugar procurando por vítimas. O que havia ocorrido ali? Pelas imagens, parecia que um furacão havia passado pela frente do lugar. Teria sido aquilo obra do sabbat? O chefe dos bombeiros estava parado a poucos metros da entrada, escrevendo alguma coisa em uma prancheta, talvez ele soubesse de algo a mais... Talvez...A Segunda tradição: O Dominio
Johnny
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@ Jasmine e Nicole
2 de Abril – 18:20
Vale último post
Jasmine
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Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Alexander não tinha muita noção do que estava acontecendo ali, até finalmente chegar na reunião. O Toreador pensou em várias possibilidades de pauta e umas dela foi a sua habilidade oracular, aparentemente tinha acertado em cheio.
Depois de entrar no Empire State, viajando do futuro para o passado, Alexander é levado por Fleur até a sala de Blair, onde um outro também se encontrava, alguém desconhecido. Mas, a beleza da regente se apossou das atenções do Toreador.
Nem mesmo Afrodite, ou talvez só ela, pudesse ser tão bela quanto a mulher que estava a sua frente. O Toreador percebe parcialmente a saída de Fleur, ainda estava preso a beleza da Ventrue. Mas, assim que ela começa a falar, ele volta em si. E as coisas começam a se revelar.
Victor Moonlight, era o nome do homem loiro, quem realmente seria? A proposta tinha sido feita, o que deixa o Toreador até mesmo espantado - não era uma habilidade que ele tenha mostrado publicamente - e pelo visto o homem se tratava de um Regente ou similar pois precisava de sua habilidade em "sua cidade". Alexander suspira:
- Senhorita Hoffman, senhor Moonlight! Agradeço pelo convite e realmente fico surpreso por conhecerem essa minha mácula. É realmente angustiante saber que está recebendo uma premissa sobre o futuro e muitas vezes não conseguir interpretá-la. - Alexander se ajeita na sua cadeira, continuando - Posso tenatr ajudá-lo senhor Moonlight, mas as premissas não vêm na hora que eu quero. Elas aparecem com a vontade do destino e somente por isso!
Alexander falava a verdade, ele não era um Oráculo muito experiente, Alice era mil vezes melhor que ele. Estava sendo iniciado ainda, quando a bela senhora se queimou em chamas. Ele vai lembrando os parcos ensinamentos, enquanto esperava uma resposta dos regentes.
Depois de entrar no Empire State, viajando do futuro para o passado, Alexander é levado por Fleur até a sala de Blair, onde um outro também se encontrava, alguém desconhecido. Mas, a beleza da regente se apossou das atenções do Toreador.
Nem mesmo Afrodite, ou talvez só ela, pudesse ser tão bela quanto a mulher que estava a sua frente. O Toreador percebe parcialmente a saída de Fleur, ainda estava preso a beleza da Ventrue. Mas, assim que ela começa a falar, ele volta em si. E as coisas começam a se revelar.
Victor Moonlight, era o nome do homem loiro, quem realmente seria? A proposta tinha sido feita, o que deixa o Toreador até mesmo espantado - não era uma habilidade que ele tenha mostrado publicamente - e pelo visto o homem se tratava de um Regente ou similar pois precisava de sua habilidade em "sua cidade". Alexander suspira:
- Senhorita Hoffman, senhor Moonlight! Agradeço pelo convite e realmente fico surpreso por conhecerem essa minha mácula. É realmente angustiante saber que está recebendo uma premissa sobre o futuro e muitas vezes não conseguir interpretá-la. - Alexander se ajeita na sua cadeira, continuando - Posso tenatr ajudá-lo senhor Moonlight, mas as premissas não vêm na hora que eu quero. Elas aparecem com a vontade do destino e somente por isso!
Alexander falava a verdade, ele não era um Oráculo muito experiente, Alice era mil vezes melhor que ele. Estava sendo iniciado ainda, quando a bela senhora se queimou em chamas. Ele vai lembrando os parcos ensinamentos, enquanto esperava uma resposta dos regentes.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Carinho e compreensão, não pode ser verdade que um animal sinta isto de uma vampira. Passou na mente da vampira quebrar o pescoço do cãozinho quando Nicole estivesse fora e saísse de lá sem ser percebida. Depois teria a certeza que Nicole ligasse para ela para pedir consolos. A usurpadora se delicia com este pensamento.
Outro melhor que surge na mente da vampira é o cãozinho ‘órfão’ e por milagre ignorasse a mácula do predador da Tremere e pedir carinho para ela. A vampira esquece isto por algum momento e pega furtivamente dinheiro na bolsa de Nicole e sai dali.
No seu hotel, ela pega a encomenda de Drake, a chave reserva e vai para seu quarto. Chegando lá, ela toma banho, veste roupão e senta em cima de umas pernas na cama para abrir a caixa de Drake.
Outro melhor que surge na mente da vampira é o cãozinho ‘órfão’ e por milagre ignorasse a mácula do predador da Tremere e pedir carinho para ela. A vampira esquece isto por algum momento e pega furtivamente dinheiro na bolsa de Nicole e sai dali.
No seu hotel, ela pega a encomenda de Drake, a chave reserva e vai para seu quarto. Chegando lá, ela toma banho, veste roupão e senta em cima de umas pernas na cama para abrir a caixa de Drake.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Três semanas atrás...
Vivian tinha finalmente concluído as três composições que eu havia pedido que fizesse cerca de 2 meses atrás. Era de se esperar que estivessem em um bom nível, pelo tempo que ela havia gasto. Mas não podia exigir demais, afinal, esse não era o seu ramo. E de qualquer forma, ela estava se esforçando muito para me agradar desde que havia se tornado minha lacaia, e merecia um agradecimento.
Peguei os papéis de suas delicadas mãos, e comecei a analisar as obras. A primeira, que falava sensualidade e sedução, era promíscua e vulgar, que logo identifiquei como inútil. A segunda falava sobre as injustiças do mundo, espelhando-se na miséria da Africa principalmente, e era uma letra interessante e usável. A terceira falava sobre liberdade em geral, e era a melhor das três na minha opinião. Apesar de não ter feito nenhum trabalho extraordinário, era notável que ela tinha dado o melhor de si, e eu seria ingrato se não lhe desse uma recompensa.
-Bom trabalho, Vivi. Precisa melhorar um pouco, mas eu sei que você dá conta. - Disse para ela, sorrindo. E então me aproximei mais, deixando a face numa distância mínima da sua e olhando diretamente em seus olhos. - Está pronta para sua recompensa? - Disse baixinho, e então abri um sorriso malicioso. Ela sabia que não tratava-se de sangue, pois já havia bebido na semana passada. E para alguém que estava sob laço de sangue comigo, eu daria a melhor recompensa que ela poderia desejar.
Com uma ferocidade e destreza sem igual, comecei a preencher os lábios de Vivian com calorosos beijos, enquanto a prendia contra meu corpo. Não demorou muito até que estivéssemos praticando um radical sexo selvagem. E claro, me alimentei dela no processo. O ato demorou cerca de 40 minutos, tempo suficiente para deixá-la esgotada. Descansávamos na cama do pequeno alojamento da universidade (na verdade, só ela descansava, obviamente por ser a única humana), quando em um salto comecei a me vestir.
-Tenho que ir, Vivi. - Disse enquanto apanhava minha camisa do chão. - Quando arranjar tempo, pode começar a compor uma nova música, e você mesma pode escolher o tema dessa vez. Se cuida, ein? - Soltei uma leve piscadela para ela, enquanto saía do quarto rumo ao encontro de Verônica.
Tempos atuais...
Quinn apenas me encarou por alguns segundos, sem nada falar. Aquilo era bom, pelo menos ela não estava gritando aterrorizada ou tentava me atordoar com spray de pimenta, como naquele filme Crepúsculo, e lembrar daquilo quase me fez rir. Por fim, a garota resolveu falar.
– Então você é a mesma criatura que meu namorado... Disse ela, sem aparentar muita surpresa – Entendo então... E por que eu? O que realmente pretende ao ter-me a seu lado? Qual seria a finalidade? - Perguntava Quinn, enquanto me encarava fixamente.
Me surpreendi um pouco com a reação e resposta dela, mas com as teorias que eu já tinha formulado ainda na academia, já não era algo tão surpreendente assim. E aquele cara era mesmo namorado dela? Tudo me pareceu uma grande fachada criada por ela, e o cara sequer deu-se ao trabalho de fingir. Mas se fosse realmente mentira, qual era o intuito dela com isso? Uma coisa era certa, ainda tinha muito que eu não sabia sobre ela, mas até onde ela estaria disposta a se abrir? No momento, sequer sabia se ela era vampira ou humana. Poderia até mesmo ser uma maga, fada ou qualquer outra criatura que eu não conhecesse. Afinal, a reação dela com certeza não era típica de uma humana qualquer.
Antes que pudesse dar minha resposta, Quinn se aproximou. Fiquei atento com relação a isso, afinal, ela mostrava-se cada vez mais desconhecida por mim. Segurou minha mão cortada, e passou levemente seus dedos sobre a ferida. Não bebeu, apenas preparou-se para caso sua resposta fosse positiva. Quando estava prestes a responder, o celular vibrou. Ignorei a distração, e finalmente respondi.
-Como te disse desde o início, você tem talento, Quinn. No começo achei que seria útil te ter ao meu lado apenas pelas suas habilidades físicas e beleza, pois era tudo que eu conhecia de você até então. Mas agora você demonstrou ter muito mais por trás disso, e eu estou realmente disposto a conhecer sua história e o que mais você esconde. Sei que é difícil confiar em alguém hoje em dia, ainda mais em um vampiro, mas espero que me dê esse voto. O que me diz? - Perguntei olhando em seus olhos.
Enquanto ela pensava na resposta, aproveitei para olhar o celular. Era uma mensagem de Roiran, convidando o círculo para resolver o tal problema da Filadélfia. Não estava muito interessado nos problemas da Camarilla, mas se a situação estava crítica, a recompensa seria boa. Além do mais, seria bom levar Quinn comigo nessa viagem, e aproveitar para arrancar alguma novidade dela no caminho. Depois que ela desse sua resposta, independente do que fosse, eu faria a proposta.
-Bom... Assim como o seu suposto namorado, eu também estou indo para Filadélfia. Essa é uma ótima oportunidade de nos conhecermos melhor. Virá comigo? - Perguntei olhando para ela.
Caso ela viesse comigo, ótimo. Caso contrário, seguiria sozinho. De qualquer modo, anotaria o número dela antes de partir. Sairia da Boate e chamaria um táxi, entrando logo em seguida. No caminho, primeiramente diria para o taxista seguir para Filadélfia, e depois ligaria para Roiran.
-Estou indo para Filadélfia, onde podemos nos encontrar? Réquiem ou Colega já responderam? - Perguntei assim que ouvi sua voz. Depois que o local estivesse marcado, encerraria a ligação com um simples "Até já".
Caso Quinn estivesse comigo, eu iniciaria uma conversa prolongada até a Filadélfia. Eram duas horas de conversa até lá, então com certeza obteria alguma informação útil sobre ela.
-Então Quinn... Pode me contar um pouco mais sobre você? - Perguntaria olhando em seus olhos.
Vivian tinha finalmente concluído as três composições que eu havia pedido que fizesse cerca de 2 meses atrás. Era de se esperar que estivessem em um bom nível, pelo tempo que ela havia gasto. Mas não podia exigir demais, afinal, esse não era o seu ramo. E de qualquer forma, ela estava se esforçando muito para me agradar desde que havia se tornado minha lacaia, e merecia um agradecimento.
Peguei os papéis de suas delicadas mãos, e comecei a analisar as obras. A primeira, que falava sensualidade e sedução, era promíscua e vulgar, que logo identifiquei como inútil. A segunda falava sobre as injustiças do mundo, espelhando-se na miséria da Africa principalmente, e era uma letra interessante e usável. A terceira falava sobre liberdade em geral, e era a melhor das três na minha opinião. Apesar de não ter feito nenhum trabalho extraordinário, era notável que ela tinha dado o melhor de si, e eu seria ingrato se não lhe desse uma recompensa.
-Bom trabalho, Vivi. Precisa melhorar um pouco, mas eu sei que você dá conta. - Disse para ela, sorrindo. E então me aproximei mais, deixando a face numa distância mínima da sua e olhando diretamente em seus olhos. - Está pronta para sua recompensa? - Disse baixinho, e então abri um sorriso malicioso. Ela sabia que não tratava-se de sangue, pois já havia bebido na semana passada. E para alguém que estava sob laço de sangue comigo, eu daria a melhor recompensa que ela poderia desejar.
Com uma ferocidade e destreza sem igual, comecei a preencher os lábios de Vivian com calorosos beijos, enquanto a prendia contra meu corpo. Não demorou muito até que estivéssemos praticando um radical sexo selvagem. E claro, me alimentei dela no processo. O ato demorou cerca de 40 minutos, tempo suficiente para deixá-la esgotada. Descansávamos na cama do pequeno alojamento da universidade (na verdade, só ela descansava, obviamente por ser a única humana), quando em um salto comecei a me vestir.
-Tenho que ir, Vivi. - Disse enquanto apanhava minha camisa do chão. - Quando arranjar tempo, pode começar a compor uma nova música, e você mesma pode escolher o tema dessa vez. Se cuida, ein? - Soltei uma leve piscadela para ela, enquanto saía do quarto rumo ao encontro de Verônica.
Tempos atuais...
Quinn apenas me encarou por alguns segundos, sem nada falar. Aquilo era bom, pelo menos ela não estava gritando aterrorizada ou tentava me atordoar com spray de pimenta, como naquele filme Crepúsculo, e lembrar daquilo quase me fez rir. Por fim, a garota resolveu falar.
– Então você é a mesma criatura que meu namorado... Disse ela, sem aparentar muita surpresa – Entendo então... E por que eu? O que realmente pretende ao ter-me a seu lado? Qual seria a finalidade? - Perguntava Quinn, enquanto me encarava fixamente.
Me surpreendi um pouco com a reação e resposta dela, mas com as teorias que eu já tinha formulado ainda na academia, já não era algo tão surpreendente assim. E aquele cara era mesmo namorado dela? Tudo me pareceu uma grande fachada criada por ela, e o cara sequer deu-se ao trabalho de fingir. Mas se fosse realmente mentira, qual era o intuito dela com isso? Uma coisa era certa, ainda tinha muito que eu não sabia sobre ela, mas até onde ela estaria disposta a se abrir? No momento, sequer sabia se ela era vampira ou humana. Poderia até mesmo ser uma maga, fada ou qualquer outra criatura que eu não conhecesse. Afinal, a reação dela com certeza não era típica de uma humana qualquer.
Antes que pudesse dar minha resposta, Quinn se aproximou. Fiquei atento com relação a isso, afinal, ela mostrava-se cada vez mais desconhecida por mim. Segurou minha mão cortada, e passou levemente seus dedos sobre a ferida. Não bebeu, apenas preparou-se para caso sua resposta fosse positiva. Quando estava prestes a responder, o celular vibrou. Ignorei a distração, e finalmente respondi.
-Como te disse desde o início, você tem talento, Quinn. No começo achei que seria útil te ter ao meu lado apenas pelas suas habilidades físicas e beleza, pois era tudo que eu conhecia de você até então. Mas agora você demonstrou ter muito mais por trás disso, e eu estou realmente disposto a conhecer sua história e o que mais você esconde. Sei que é difícil confiar em alguém hoje em dia, ainda mais em um vampiro, mas espero que me dê esse voto. O que me diz? - Perguntei olhando em seus olhos.
Enquanto ela pensava na resposta, aproveitei para olhar o celular. Era uma mensagem de Roiran, convidando o círculo para resolver o tal problema da Filadélfia. Não estava muito interessado nos problemas da Camarilla, mas se a situação estava crítica, a recompensa seria boa. Além do mais, seria bom levar Quinn comigo nessa viagem, e aproveitar para arrancar alguma novidade dela no caminho. Depois que ela desse sua resposta, independente do que fosse, eu faria a proposta.
-Bom... Assim como o seu suposto namorado, eu também estou indo para Filadélfia. Essa é uma ótima oportunidade de nos conhecermos melhor. Virá comigo? - Perguntei olhando para ela.
Caso ela viesse comigo, ótimo. Caso contrário, seguiria sozinho. De qualquer modo, anotaria o número dela antes de partir. Sairia da Boate e chamaria um táxi, entrando logo em seguida. No caminho, primeiramente diria para o taxista seguir para Filadélfia, e depois ligaria para Roiran.
-Estou indo para Filadélfia, onde podemos nos encontrar? Réquiem ou Colega já responderam? - Perguntei assim que ouvi sua voz. Depois que o local estivesse marcado, encerraria a ligação com um simples "Até já".
Caso Quinn estivesse comigo, eu iniciaria uma conversa prolongada até a Filadélfia. Eram duas horas de conversa até lá, então com certeza obteria alguma informação útil sobre ela.
-Então Quinn... Pode me contar um pouco mais sobre você? - Perguntaria olhando em seus olhos.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Após ter se alimentado, Ângelo ouve o barulho do motor do veículo chegar. "Ótimo. Podemos terminar logo com isso, e ir atrás do sujeito que vi no Elisium.", pensava Ângelo.
Descendo as escadas, e indo ao encontro de Léo, Ângelo analisava a situação. Se deixassem os dois sujeitos livres, poderiam estraçalhá-los como se fossem papel. Por outro lado, não poderiam deixá-los assim.
"Hmmm. Estão do jeito que precisa estar. As bebidas foram demais para elas", comenta, com um sorriso na cara. "Vamos fazer assim, tentamos amarrá-los com o que der para amarrar, damos um pouco de sangue nosso para eles, e deixamos as garotas por perto, para quando eles acordarem de vez. Daí, é só deixá-los fazer o resto. E quanto a Kirby, ela não vem?", pergunta Ângelo, querendo saber da amiga.
Ajudando a tirar o excesso de sujeira dos dois elementos, a única coisa que ele mais vislumbra é pegar o sujeito que fez isso, e fazê-lo pagar por tudo o que aconteceu. Como é um estranho na cidade, parte da culpa poderia facilmente recair sobre Ângelo, e isso era algo que ele não poderia admitir. Ser tratado como um psicopata, um assassino, um terrorista.
Após ter lavado os dois sujeitos, Ângelo leva-os para dentro, coloca na cama, pega as mulheres, e começa a se preparar para acordá-los. Primeiro, faz uma corda com todo o tipo de lençol, pano e algo do tipo, e amarra-os na cama, de forma a ficarem bem presos. "Isso não vai segurá-los, mas me dará tempo suficiente para sair da frente e colocar uma das garotas para ele. Só espero que isso não nos cause algum tipo de problemas com a justiça dos homens, afinal, se elas morrerem, o problema poderá recair sobre o Leonardo, afinal, o carro dele é quem passou e pegou as prostitutas", pensava Ângelo.
"A ideia é simples. Vamos dar nosso sangue para eles, um de cada vez. Quando ele acordar, estas amarras nos dará tempo mais que suficiente para sair da frente, e colocar uma das mulheres na frente dele. Daí a natureza fará o resto. Só uma pergunta. Meu antigo senhor, e melhor amigo, sabia como acalmar a besta, fazendo com que um vampiro em frenesi se acalmasse imdiatamente. Você também aprendeu a fazer isso? Se sabe, será um ponto a nosso favor, visto que estas amarras não farão muita diferença caso ele parte para cima de nós", disse Ângelo, se preparando para cortar o pulso e dar seu sangue para o sujeito, que parecia ser o mais forte deles.
Descendo as escadas, e indo ao encontro de Léo, Ângelo analisava a situação. Se deixassem os dois sujeitos livres, poderiam estraçalhá-los como se fossem papel. Por outro lado, não poderiam deixá-los assim.
– E agora? Como estão as coisas la dentro? E, como alimentaremos esses dois grandões?
"Hmmm. Estão do jeito que precisa estar. As bebidas foram demais para elas", comenta, com um sorriso na cara. "Vamos fazer assim, tentamos amarrá-los com o que der para amarrar, damos um pouco de sangue nosso para eles, e deixamos as garotas por perto, para quando eles acordarem de vez. Daí, é só deixá-los fazer o resto. E quanto a Kirby, ela não vem?", pergunta Ângelo, querendo saber da amiga.
Ajudando a tirar o excesso de sujeira dos dois elementos, a única coisa que ele mais vislumbra é pegar o sujeito que fez isso, e fazê-lo pagar por tudo o que aconteceu. Como é um estranho na cidade, parte da culpa poderia facilmente recair sobre Ângelo, e isso era algo que ele não poderia admitir. Ser tratado como um psicopata, um assassino, um terrorista.
Após ter lavado os dois sujeitos, Ângelo leva-os para dentro, coloca na cama, pega as mulheres, e começa a se preparar para acordá-los. Primeiro, faz uma corda com todo o tipo de lençol, pano e algo do tipo, e amarra-os na cama, de forma a ficarem bem presos. "Isso não vai segurá-los, mas me dará tempo suficiente para sair da frente e colocar uma das garotas para ele. Só espero que isso não nos cause algum tipo de problemas com a justiça dos homens, afinal, se elas morrerem, o problema poderá recair sobre o Leonardo, afinal, o carro dele é quem passou e pegou as prostitutas", pensava Ângelo.
"A ideia é simples. Vamos dar nosso sangue para eles, um de cada vez. Quando ele acordar, estas amarras nos dará tempo mais que suficiente para sair da frente, e colocar uma das mulheres na frente dele. Daí a natureza fará o resto. Só uma pergunta. Meu antigo senhor, e melhor amigo, sabia como acalmar a besta, fazendo com que um vampiro em frenesi se acalmasse imdiatamente. Você também aprendeu a fazer isso? Se sabe, será um ponto a nosso favor, visto que estas amarras não farão muita diferença caso ele parte para cima de nós", disse Ângelo, se preparando para cortar o pulso e dar seu sangue para o sujeito, que parecia ser o mais forte deles.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Nicole acabou levando a "amiga" para seu refúgio. Jasmine parecia atordoada demais para conseguir tomar ações próprias. Desde que saíram da igreja, não havia respondido Nicole sequer uma vez. Não sabia o motivo daquele silêncio, mas dabia que devia respeitá-lo. Jasmine passava a impressão de que poucas coisas podiam afetá-la daquele jeito.
Já em seu apartamento, recebeu seu fiel companheiro com um grande sorriso e muito carinho, mas Josh olhava para Jasmine e rosnava. Nicole não costumava trazer membros para seu refúgio, mas não se importou com as atitudes de Josh. Ele era fiel e atacaria somente se Nicole estivesse em perigo ou comandasse.
Nicole preparou o sofá para a companheira. Apesar de ter quase certeza de que para Jasmine não fazia a mínima diferença, Nicole sentia-se mais confortável em providenciar um leito mais aconchegante para sua hóspede.
As duas então deitaram para dormir, ainda sem terem um único diálogo.
Nicole acordou mais tarde do que de costume, e parecia ter despertado apenas porque Josh lambia-lhe o rosto. Ele estava eufórico, e Nicole entendeu então que Jasmine não estava mais lá.
Sentou-se na cama e pensou sobre suas próximas ações. O que poderia fazer agora? A pessoa que poderia ajudar a tomar algum rumo havia deixado seu apartamento antes que conseguisse acordar.
Precisava saber o que a sociedade vampírica sabia sobre o ocorrido. Arrumou-se então para sair e reparou que faltava dinheiro em sua bolsa. Suspirou profundamente e abriu seu armário. Abriu a gaveta de roupas íntimas, reirou o fundo falso e pegou mais dinheiro. Colocou as coisas de volta no lugar e calçou os sapatos, pronta para sair.
"Ela podia ter ao menos pedido... Bom, c'est la vie"
Despediu-se de Josh e saiu para as ruas, procurando um táxi para levá-la até o Elísio. Lá teria uma noção do tamanho da repercussão dos acontecimentos da noite anterior.
Já em seu apartamento, recebeu seu fiel companheiro com um grande sorriso e muito carinho, mas Josh olhava para Jasmine e rosnava. Nicole não costumava trazer membros para seu refúgio, mas não se importou com as atitudes de Josh. Ele era fiel e atacaria somente se Nicole estivesse em perigo ou comandasse.
Nicole preparou o sofá para a companheira. Apesar de ter quase certeza de que para Jasmine não fazia a mínima diferença, Nicole sentia-se mais confortável em providenciar um leito mais aconchegante para sua hóspede.
As duas então deitaram para dormir, ainda sem terem um único diálogo.
Nicole acordou mais tarde do que de costume, e parecia ter despertado apenas porque Josh lambia-lhe o rosto. Ele estava eufórico, e Nicole entendeu então que Jasmine não estava mais lá.
Sentou-se na cama e pensou sobre suas próximas ações. O que poderia fazer agora? A pessoa que poderia ajudar a tomar algum rumo havia deixado seu apartamento antes que conseguisse acordar.
Precisava saber o que a sociedade vampírica sabia sobre o ocorrido. Arrumou-se então para sair e reparou que faltava dinheiro em sua bolsa. Suspirou profundamente e abriu seu armário. Abriu a gaveta de roupas íntimas, reirou o fundo falso e pegou mais dinheiro. Colocou as coisas de volta no lugar e calçou os sapatos, pronta para sair.
"Ela podia ter ao menos pedido... Bom, c'est la vie"
Despediu-se de Josh e saiu para as ruas, procurando um táxi para levá-la até o Elísio. Lá teria uma noção do tamanho da repercussão dos acontecimentos da noite anterior.
Última edição por Kyrie em Seg Ago 01, 2011 11:21 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : [Obrigada por me deixar postar *o*])
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Gabriel desliga os telefones desconfiado, ele estava serio olhando para os lados sentindo como se estivesse sendo observado. “alguém esta brincando comigo...” ele volta a velha expressão de antes, a mascara fria e gélida “seja quem for não terei piedade quando a hora de sua morte chega...” ele da as costas e chama um taxi e antes de entrar nele Gabriel lança um olhar para os lados procurando algo de suspeito. “se estiver mesmo brincando comigo conhece esse numero o que é bem dificio de ser memorizado por ser algo tão fútil... Somente um nosferatu poderia ter essa informação, talvez eles estejam me vigiando...” Gabriel olha para tras, procurando algum carro que estivesse seguindo-o. “só assim explicaria tudo o que anda acontecendo, e como eles não são nada confiáveis eles poderiam trabalhar tanto para Goldman quanto para Lucios...” Ele se recosta no banco de trás “assim, informando a Lucios que eu estaria no Museu e avisando a Goldman que eu estava atrás dele...”
Gabriel fica pensando no telefonema de seu mentor “Charles é antigo e inteligente... seja lá quem for esse Goldman não posso subestimá-lo, tenho que tomar o Maximo de Cuidado possível...” Gabriel passa a mão na espada nesse momento “mas se ele é tão importante assim por que ter medo de eu ir atrás dele e tenta me comprar?” Um sorriso ilumina seu rosto por um breve instante parece realmente a face de um jovem de 23 anos, um menino, por breve instante “em geral, ele achará você.” Gabriel solta uma gargalhada “talvez eu esteja indo pelo caminho errado, mas não vou demorar por este muito tempo só tenho que aproveita-lo o Maximo possível...”
Gabriel penetram seus longos caninos no pescoço do homem, este estava somente ganhando a vida para talvez sustentar sua família que estaria naquele momento esperando-o chegar em casa, essa idéia poderia tira-lo de cima do homem anos atrás, mas o sangue seduz... o sangue corrompe, e Gabriel foi uma de suas inúmeras vitimas, nesse momento o prazer que ele oferecia a Gabriel era um pequeno céu no inferno que sua não-vida tinha se transformado, o sangue era tão delicioso que nenhuma palavra criada pelo homem faria jus ao verdadeiro sabor, nenhuma mente poderia compreender a não ser que tivesse provado antes. Gabriel larga o homem depois de saciado, se sente como se tivesse feito um sexo gostoso com uma vagabunda de bordel, só que no final descobrira que este era travesti, o guardião joga o corpo do homem para o banco ao lado com violência pela repulsa e nojo do que tinha acabado de fazer....
Gabriel desce do carro, mas antes ele busca no carro e no taxista algum telefone celular, seu animo tinha melhorado dês da hora que tinha levantado, resolver um mistério que estava perturbando-o a noite inteira, conseguiu possíveis informações que fez ele bolar um pequeno plano, mas mesmo assim seu rosto estava indecifrável e sem nenhum indicio de emoção, ele caminha a passos lentos, seus olhos percorrem a todos os cantos do Zoológico, não de maneira nervoso ou agitada, mas calma e cautelosa, ele rodeia o local e procura um lugar vazio e escuro para pular¹... Uma vez do lado de dentro ele procura um servente ou criado, algum trabalhador solitário andando pelo lugar...
¹ = Bem, já que você não descreveu se tenho ou não tenho os tentáculos eu tento pular, mas se eu tiver os tentáculos eu faço ele me elevarem até o alto como uma perna de pau.
Gabriel fica pensando no telefonema de seu mentor “Charles é antigo e inteligente... seja lá quem for esse Goldman não posso subestimá-lo, tenho que tomar o Maximo de Cuidado possível...” Gabriel passa a mão na espada nesse momento “mas se ele é tão importante assim por que ter medo de eu ir atrás dele e tenta me comprar?” Um sorriso ilumina seu rosto por um breve instante parece realmente a face de um jovem de 23 anos, um menino, por breve instante “em geral, ele achará você.” Gabriel solta uma gargalhada “talvez eu esteja indo pelo caminho errado, mas não vou demorar por este muito tempo só tenho que aproveita-lo o Maximo possível...”
Gabriel penetram seus longos caninos no pescoço do homem, este estava somente ganhando a vida para talvez sustentar sua família que estaria naquele momento esperando-o chegar em casa, essa idéia poderia tira-lo de cima do homem anos atrás, mas o sangue seduz... o sangue corrompe, e Gabriel foi uma de suas inúmeras vitimas, nesse momento o prazer que ele oferecia a Gabriel era um pequeno céu no inferno que sua não-vida tinha se transformado, o sangue era tão delicioso que nenhuma palavra criada pelo homem faria jus ao verdadeiro sabor, nenhuma mente poderia compreender a não ser que tivesse provado antes. Gabriel larga o homem depois de saciado, se sente como se tivesse feito um sexo gostoso com uma vagabunda de bordel, só que no final descobrira que este era travesti, o guardião joga o corpo do homem para o banco ao lado com violência pela repulsa e nojo do que tinha acabado de fazer....
Gabriel desce do carro, mas antes ele busca no carro e no taxista algum telefone celular, seu animo tinha melhorado dês da hora que tinha levantado, resolver um mistério que estava perturbando-o a noite inteira, conseguiu possíveis informações que fez ele bolar um pequeno plano, mas mesmo assim seu rosto estava indecifrável e sem nenhum indicio de emoção, ele caminha a passos lentos, seus olhos percorrem a todos os cantos do Zoológico, não de maneira nervoso ou agitada, mas calma e cautelosa, ele rodeia o local e procura um lugar vazio e escuro para pular¹... Uma vez do lado de dentro ele procura um servente ou criado, algum trabalhador solitário andando pelo lugar...
¹ = Bem, já que você não descreveu se tenho ou não tenho os tentáculos eu tento pular, mas se eu tiver os tentáculos eu faço ele me elevarem até o alto como uma perna de pau.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
O falatório no hotel não foi demorado. Logo estava em meu quarto, onde fechei todas as frestas de luz com o armário que havia lá e com os cobertores que eles me disponibilizaram. Dormiria, como sempre, debaixo da cama, enrolado num lençol.
Finalmente, ainda seguindo meus costumes, eu estava dando uma volta pela cidade. Dessa vez fui mais direito, talvez até menos precavido, e acabei aparecendo no local onde haviam me informado ser o antigo elísio da cidade. Estacionei minha moto próximo dali, observando uma cena peculiar: Alguns bombeiros trabalhavam no local que parecia ter sido incendiado e... Algo sobre a Máscara havia sido pixado. A Camarilla parecia estar com problemas em todos os lugares que eu passava.
Seria muito simplório achar que foi um Bando do Sabá que fez aquilo. Andei em volta do local, avaliando-o melhor. Localizada na 7 Spring Garden Street poderia-se dizer que era um local arriscado demais segundo meus conceitos. Próximo de uma avenida movimentada, cercado de prédios residenciais e de locais de lazer, a Camarilla da Filadélfia parecia realmente gostar de provocar.
Como eu sou cabeça dura e gosto de concluir as coisas por mim mesmo, resolvi que me infiltraria nas sombras* e entraria na Casa eu mesmo. O chefe dos bombeiros e sua equipe teriam que esperar para ver minha cara enquanto eu tomava cuidado para observar eu mesmo como estava o local internamente. Afinal o Domínio invadido poderia deixar pistas, mesmo que eu não fosse capaz de encontrá-las.
*Mortalha das Trevas: Crio uma pequena mortalha, cerca de 3m de diâmetro, apanas para me ocultar enquanto caminho pelas sombras e pelos locais os quais os bombeiros menos vêem. Entro na casa e começo a procurar qualquer vestígio útil, especialmente sangue.
Finalmente, ainda seguindo meus costumes, eu estava dando uma volta pela cidade. Dessa vez fui mais direito, talvez até menos precavido, e acabei aparecendo no local onde haviam me informado ser o antigo elísio da cidade. Estacionei minha moto próximo dali, observando uma cena peculiar: Alguns bombeiros trabalhavam no local que parecia ter sido incendiado e... Algo sobre a Máscara havia sido pixado. A Camarilla parecia estar com problemas em todos os lugares que eu passava.
Seria muito simplório achar que foi um Bando do Sabá que fez aquilo. Andei em volta do local, avaliando-o melhor. Localizada na 7 Spring Garden Street poderia-se dizer que era um local arriscado demais segundo meus conceitos. Próximo de uma avenida movimentada, cercado de prédios residenciais e de locais de lazer, a Camarilla da Filadélfia parecia realmente gostar de provocar.
Como eu sou cabeça dura e gosto de concluir as coisas por mim mesmo, resolvi que me infiltraria nas sombras* e entraria na Casa eu mesmo. O chefe dos bombeiros e sua equipe teriam que esperar para ver minha cara enquanto eu tomava cuidado para observar eu mesmo como estava o local internamente. Afinal o Domínio invadido poderia deixar pistas, mesmo que eu não fosse capaz de encontrá-las.
*Mortalha das Trevas: Crio uma pequena mortalha, cerca de 3m de diâmetro, apanas para me ocultar enquanto caminho pelas sombras e pelos locais os quais os bombeiros menos vêem. Entro na casa e começo a procurar qualquer vestígio útil, especialmente sangue.
Última edição por Johnny Winter em Qua Ago 03, 2011 3:25 am, editado 1 vez(es)
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Sem saber muito sobre a situação na cidade vizinha, resolvi procurar informações na Teia. O resultado foi um irritante chiado. Uma decepção. O problema, com certeza, não era a Rede. Seria impossível a Conexão falhar. O problema era eu. Sem resultados satisfatórios, desconectei. Não muito contente e muito desconfiado, decidi que seria bom ter meus aliados ao meu lado. Mandei uma mensagem para cada um, os convidando a me acompanhar na viagem. Nunca se sabe quando pode aparecer alguém querendo te matar... E eu não sou muito bom brigando. Ninguém respondeu
Provavelmente, Réquiem ainda estava obcecada por sua vingança, Kyle estava correndo atrás de qualquer menininha e Colega... Não faço ideia do que esse estaria fazendo. Estava tudo dando errado, e como se não bastasse, dois bichos irritantes passaram bem na frente da minha cara. Malditos insetos! Com tudo indo de mau a pior achei melhor pedir a opinião de Hall. Ele sempre me ilumina com bons conselhos, nas não dessa vez. Dessa vez ele me falou apenas o que eu já sabia. Mas quem eu levaria se ninguém me atende? Independente disso, eu tinha trabalho a fazer, e enquanto fazia isso, daria tempo de algum deles me responder.
Fui para o trabalho já de malas prontas. Três mudas de roupas, um kit de material cirúrgico, algumas seringas e uma pomada à base de prata. Nunca se sabe quando vai dar de cara com lupinos. É melhor estar preparado pra tudo. No hospital, havia mais trabalho do que eu imaginei. Mas atendi todos, me deixando livre para seguir minha noite. Ninguém tinha respondido a mensagem ainda. Então teria que ir sozinho. Entrei no carro, e parti para Filadélfia. No caminho, vi uns motoqueiros indo pra cidade, rápidos como se suas vidas dependessem disso. A última coisa que me passou pela cabeça, foi que eles eram mortais.
Poderiam ser do Sabá, ou até mesmo Lobisomens. Mas de qualquer forma, eu precisava ter certeza. Tentei ler suas auras, assim eu já saberia muito sobre eles, e poderia me preparar melhor. Logo em seguida, o celular tocava. O peguei, era Kyle. - No Elisium. Pelo o que eu sei, é uma tal "Casa do Allan Poe". E não, nenhum dos dois respondeu. Tem notícias dos dois?
Provavelmente, Réquiem ainda estava obcecada por sua vingança, Kyle estava correndo atrás de qualquer menininha e Colega... Não faço ideia do que esse estaria fazendo. Estava tudo dando errado, e como se não bastasse, dois bichos irritantes passaram bem na frente da minha cara. Malditos insetos! Com tudo indo de mau a pior achei melhor pedir a opinião de Hall. Ele sempre me ilumina com bons conselhos, nas não dessa vez. Dessa vez ele me falou apenas o que eu já sabia. Mas quem eu levaria se ninguém me atende? Independente disso, eu tinha trabalho a fazer, e enquanto fazia isso, daria tempo de algum deles me responder.
Fui para o trabalho já de malas prontas. Três mudas de roupas, um kit de material cirúrgico, algumas seringas e uma pomada à base de prata. Nunca se sabe quando vai dar de cara com lupinos. É melhor estar preparado pra tudo. No hospital, havia mais trabalho do que eu imaginei. Mas atendi todos, me deixando livre para seguir minha noite. Ninguém tinha respondido a mensagem ainda. Então teria que ir sozinho. Entrei no carro, e parti para Filadélfia. No caminho, vi uns motoqueiros indo pra cidade, rápidos como se suas vidas dependessem disso. A última coisa que me passou pela cabeça, foi que eles eram mortais.
Poderiam ser do Sabá, ou até mesmo Lobisomens. Mas de qualquer forma, eu precisava ter certeza. Tentei ler suas auras, assim eu já saberia muito sobre eles, e poderia me preparar melhor. Logo em seguida, o celular tocava. O peguei, era Kyle. - No Elisium. Pelo o que eu sei, é uma tal "Casa do Allan Poe". E não, nenhum dos dois respondeu. Tem notícias dos dois?
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Simon não desgrudou os olhos do regente, acompanhando cada palavra que ele proferia. Por dentro, regozijava-se e deixou escapar, apenas, um suspiro quando ele simplesmente ordenou que seguisse com a única mulher do recinto até outra sala para que ele a ajudasse na estratégia que seria depreendida.
Ou seja, nada de precisar explicar como, de fato, ele sabia sobre os ataques que deveriam ocorrer naquela noite.
Ele, entretanto, engoliu em seco ao caminhar ao lado da mulher. Agora que estava realmente próximos, ele podia perceber a incrível semelhança entre ela e Kyra, embora houvessem muitos traços pelos quais ele pudesse diferenciar. Bem, tinha também o fato dele conhecer cada centímetro do corpo de sua amante lupina, então...
Simon fez uma leve reverência para o regente e preferiu não encarar o outro vampiro, afinal ele quisera jogar lenha na fogueira e Simon apenas se defendeu, só que ele parecia ser muito mais antigo e poderoso do que si. Melhor ficar quieto e fingir que nada acontecera.
Assim que entraram na nova sala, ele percorreu os olhos pelo ambiente, pensando que aquela era uma sala em menores proporções em relação à outra. Bem, isso era mínimo, o que importava era o que faziam ali e por isso sentou-se tão logo ela lhe indicou qual cadeira usar.
Objetiva. Se minutos antes ele já tinha tido o vislumbre dessa incrível qualidade da vampira, agora ela ficou ainda mais evidente. De que importava querer descobrir os meios se o que realmente importa eram os fins?
– Eu soube apenas que eles estariam chegando hoje, mas que nenhum ponto de encontro havia sido marcado ainda. Entretanto, posso ligar para quem me forneceu essas informações agora mesmo, Srta. Vencioneck... – murmurou encarando-a e viu que ela pegou um aparelho celular.
Ao menos, ela não quisera saber uma mísera palavra a respeito de Kyra. E isso era muito bom.
Bem, pegou seu celular também e aguardou para ver se ela o atenderia...
OFF: Caso ela chegue a atender o telefone, ele dirá:
- Boa noite, Ky. Como você está? - murmurou e sua voz denotava certa alegria genuína ao falar com ela - Onde você está? - perguntou novamente, agora um pouco mais sério.
Ou seja, nada de precisar explicar como, de fato, ele sabia sobre os ataques que deveriam ocorrer naquela noite.
Ele, entretanto, engoliu em seco ao caminhar ao lado da mulher. Agora que estava realmente próximos, ele podia perceber a incrível semelhança entre ela e Kyra, embora houvessem muitos traços pelos quais ele pudesse diferenciar. Bem, tinha também o fato dele conhecer cada centímetro do corpo de sua amante lupina, então...
Simon fez uma leve reverência para o regente e preferiu não encarar o outro vampiro, afinal ele quisera jogar lenha na fogueira e Simon apenas se defendeu, só que ele parecia ser muito mais antigo e poderoso do que si. Melhor ficar quieto e fingir que nada acontecera.
Assim que entraram na nova sala, ele percorreu os olhos pelo ambiente, pensando que aquela era uma sala em menores proporções em relação à outra. Bem, isso era mínimo, o que importava era o que faziam ali e por isso sentou-se tão logo ela lhe indicou qual cadeira usar.
Objetiva. Se minutos antes ele já tinha tido o vislumbre dessa incrível qualidade da vampira, agora ela ficou ainda mais evidente. De que importava querer descobrir os meios se o que realmente importa eram os fins?
– Eu soube apenas que eles estariam chegando hoje, mas que nenhum ponto de encontro havia sido marcado ainda. Entretanto, posso ligar para quem me forneceu essas informações agora mesmo, Srta. Vencioneck... – murmurou encarando-a e viu que ela pegou um aparelho celular.
Ao menos, ela não quisera saber uma mísera palavra a respeito de Kyra. E isso era muito bom.
Bem, pegou seu celular também e aguardou para ver se ela o atenderia...
OFF: Caso ela chegue a atender o telefone, ele dirá:
- Boa noite, Ky. Como você está? - murmurou e sua voz denotava certa alegria genuína ao falar com ela - Onde você está? - perguntou novamente, agora um pouco mais sério.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Post Semanal
Fala galera, tudo bem? Desculpem por não postar o de todos hoje, já que hoje é o dia de post semanal. Aconteceu que houve um problema sério no trabalho e toda a minha atenção está focado para resolução do problema. Ainda na quinta, postarei o restante. Gostaria de aproveitar e saber quem estaria disposto a fazer um dia de Rush novamente? Vou sugerir algumas datas e espero que todos me respondam, ou em off, ou via MP. Para aqueles novos na crônica, o Rush seria um dia que eu tiraria e ficaria cerca de 5 horas seguidas online, apenas dando reply no post, de forma seguidas.
Possíveis datas: 20/08, 27/08, 28/08, 03/09. As datas são ou sábado ou domingo. Coloquei quatro primeiras opções. O horário eu provavelmente ficarei online o dia todo, caso definamos o dia.
Aguardo resposta e em breve postarei o restante.
@ MS Alexander
1 de Abril – 23:40 – Nova Iorque
O imortal encarava agora o olhar de ambos os Regentes. Apesar de não ter sido declaro que Victor também era um Príncipe, sua própria fala o denunciara. Com olhares atentos, eles observavam as ações do cainita.
– Senhor Alexander, seria imprudente de minha parte não conhecer cada Membro que está sob meu domínio, não acha? Dizia Blair com um olhar dominador
– Entendo que não tenha as habilidades totalmente lapidadas, senhor Alexander, mas já me será muito útil observando a Filadélfia. Por acaso, tem ouvido falar em tudo que tem acontecido na cidade? Disse Victor, aguardando a resposta
Victor, de pé, começava a andar pela sala enquanto ouvia e então começava seu diálogo.
– O que os jornais mostraram é parte da verdade. Algum grupo de seres da noite estão tentando derrubar meu reinado. Sua voz era lenta e cheia de ódio. – Preciso me antecipar aos fatos, para conseguir pelo menos uma cabeça “disposta” a falar. Será aí que você entrará. Encontraremos alguém e ele falará... Com certeza falará.
Assim que ele terminava sua fala, o regente batia levemente na parede. Era óbvia sua frustração. A regente Blair apenas o observava sem nada dizer. Sua expressão era de alguém que não sentia nada, alguém seco por dentro. No mesmo instante que Victor batia na parede, um quadro – do outro lado da sala – desgrudava da parede e caía no chão.
Mesmo que o quadro estivesse longe, para qualquer pessoa, o ato do regente bater na parede, seria motivo suficiente para que o objeto se desgrudasse de seu pequeno prego e caísse no chão. O regente devia ser alguém poderoso e, com certeza, forte, contudo aquilo não era um simples acaso, aquilo era algo a mais que estava sendo tecido no tapete do destino.
Quadro
O quadro, mostrando uma cena de desolação e mortes, era uma das várias obras que estavam penduradas pelas quatro paredes da sala. O cainita observou mais atentamente o quadro e lembrou-se de Alice. O significado daquilo não era óbvio, porém, era claro para o vampiro, assim como os significados eram claros para Alice.
A queda daquele quadro em específico significavam muitas coisas, mas a mais importante seria o fato de que a morte de muitos estava para vir sobre a cidade de Victor. Ele teria de agir rápido se não quisesse que o mesmo acontecesse na Filadélfia. Ele deveria estar em sua cidade, e não ali, na segurança de Nova Iorque. Isolado, ao fundo do quadro, um homem levantando sua espada estava prestes a decapitar outra pessoa. Aquilo mostrava que não haveria clemência, e algo ainda maior, aquilo poderia significar que alguém próximo ao Regente iria tentar fazer o mesmo a ele, destruí-lo. Ainda no quadro, a imagem de alguns corpos nus ou mesmo esqueletos (próximo ao cavalo no lado esquerdo inferior), mostravam que o regente não enfrentaria apenas os seres comuns, apenas vampiros. Algo mais profundo estava para acontecer, o que? Essa era uma pergunta que nem mesmo os deuses poderiam responder naquele instante. A casa solitária ao fundo do quadro mostrava um lar sem proteção, assim como a Filadélfia estava nesse exato momento, sem o seu regente para guiar.
Blair olhava para o quadro caído enquanto Victor colocava-o no lugar. Na cabeça de Alexander, todas as informações fluíam constantemente. Ele entendia tudo o que o universo falava com ele, agora, como dizer isso para o regente? Ser manso ou ser direto?
MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
Vitalidade: --
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@ Jasmine
2 de Abril – 18:20
A usurpadora enfim chegava a seu refúgio improvisado. Após um merecido banho, após sentir a água quente descendo por seu corpo, Jasmine lembrava-se do doce cachorrinho e dos acontecimentos do dia anterior. Sua mente foi invadida pela cena de explosão e pela estranha visão do primógeno Allan saindo da cena do ‘crime’. Dizem que todos os culpados sempre voltam à cena do crime. Seria essa a verdade sobre o cainita?
Após terminar seu banho, a cainita seguia para sua cama, e desembrulhava o inesperado pacote enviado por seu mentor. Após tirar o embrulho, Jasmine se deparava com uma caixa de madeira antiga. Abrindo a trava simples que o mantinha fechado, a cainita via duas pedras pontiagudas, também conhecidas como pedras trovão. Em cada uma delas, havia um símbolo, algum tipo de pentagrama com uma imagem. O primeiro, cuja pedra era um pouco mais escura, tinha um símbolo que lembrava três riscos prateados, como se garras houvessem arranhado o objeto. A segunda, chegando a um tom quase branco nuvem, tinha um risco simples, também de mesma cor.
Ainda dentro da pequena caixa de madeira, um pequeno envelope amarelado estava fechado. Abrindo-o, Jasmine encontrava uma pequena carta com a letra de seu mentor.
Sem mais delongas, ele terminava a carta. O aviso por parte de seu mentor fora dado. Agora ela teria mais uma preocupação em sua mente. O que a cainita faria agora? Em meio a essas indagações, o telefone de seu quarto tocava. Ao atender, uma voz feminina dizia:
– Boa noite, senhorita Jasmine, o senhor Allan Magnum, deseja falar-lhe. Devo passar a ligação?
Finalizava aguardando a resposta da cainita.
Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
Vitalidade: --
@ Kyle
1 de Abril – 23:00 – Nova Iorque
Apesar da reação inesperada da mortal, Kyle conseguia manter sua linha de pensamento tão rápida quanto à humana. Ouvindo as palavras do vampiro, Quinn continuava com o dedo espalhando o sangue que estava sobre seu braço. Ao término das palavras, ela retirou o dedo do braço do Gangrel e o colocou na boca, saboreando aquela potente vitae.
– Kyle, eu jamais confiarei em você, ou em qualquer outra pessoa.[i] Nesse momento, ela passava a mão pelos cabelos de Kyle e o olhava profundamente. – Não há nada que as pessoas possam esconder de mim, e é justamente por isso que não posso confiar em nenhuma delas.
A garota piscava para Kyle e então aproximava do pescoço do vampiro. Dando um leve beijo, ela descia lentamente pelo ombro, braço, antebraço e pulso. Lentamente, ela lambia o excesso de sangue em volta da ferida central. Após isso, aproveitando o corte, a humana saboreava um pouco mais da Vitae do Gangrel. Forçando o corte, Kyle sentia um pouco mais de seu sangue fluir pela carne morta de sua mão.
Sentindo-se saciada, ela afastava sua boca e limpava com um lenço os resquícios de sangue que contornavam seus lábios. Sorrindo para o cainita, Kyle parecia ver um brilho diferente nos olhos da mortal. O que seria esse brilho?
Enquanto pensava, Roiran respondia a mensagem que o Gangrel havia enviado:
– Para onde senhor?
#Supondo a resposta Filadélfia...#
Os olhos do taxista brilharam. Porém, antes de dar a partida, ele se virava e falava sério com os dois passageiros:
– Daqui até a cidade vizinha são mais de duzentos quilômetros, isso daria uma corrida de...500 dólares. Por uma distância dessa, apenas pagamento adiantado.
O homem, de cerca de trinta anos, aguardava uma resposta. Era claro que o salário de Kyle não deixaria dinheiro suficiente para uma viagem dessas. Quinn apenas olhou para Kyle balançando a cabeça negativamente. E agora? O que o gangrel faria? Ele não tinha esse dinheiro, assim como sua nova companheira. Como ele se locomoveria até a próxima cidade?
Ela sugou 2 PdS, se vc quiser q ela pare antes, cite no próximo post que vc afastou o braço.
Kyle
FdV: 7/7
PdS: 11/15
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@ Nicole
2 de Abril – 18:40
A cainita enfim acordava. Com seu fiel companheiro ao lado da cama, Nicole se levantava após um sono pesado. Ela não entendia como aquilo poderia acontecer, porém, com os acontecimentos do dia anterior, nada parecia ter uma certeza.
Após se trocar e sentir e falta de alguns trocados – levado pela usurpadora – a cainita se preparava para a noite. Sem seu ‘guia’, agora ela estava novamente sozinha no meio da grande cidade. Trocando-se, a imortal agora se preparava para a atualização. Qual seria o melhor lugar para ouvir novos boatos? O próprio Elysium. Porém, uma dúvida pairava no ar: Aquele lugar estaria segura essa noite?
Pegando seu dinheiro e caminhando para fora de seu apartamento, Nicole entrava em um dos taxis que ficavam no hotel. Não demorou até que chegassem, no caminho o taxista fazia alguns comentários soltos.
– Desculpe minha intromissão moça, mas o que uma moça bonita como a senhorita vai fazer naquele lugar? Ficou sabendo o que houve ontem? Simplesmente explodiram um caminhão na frente do lugar. Pelo que o jornal havia dito, foi tudo proposital pois encontraram traços de explosivo...
O homem seguiu a viagem, soltando alguns outros comentários. Quando chegaram, até mesmo o taxista se assustou. A fita que havia durante o dia, isolando o lugar, havia sido retirada e duas pessoas eram vistas vigiando a entrada.
Após pagar o bom motorista, Nicole se dirigia até a entrada. Os dois homens, apenas encarando a cainita, liberaram passagem para a mesma. Dentro, o lugar não estava mais desarrumado como na noite anterior. Com cerca de seis pessoas dentro do lugar, o ambiente estava monótono e estranhamente, silencioso. As seis pessoas estavam divididas em dois grupos, cada um com três seres que conversavam entre si, quase que um sussurro. Do lado direito, o barman continuava preparando alguns ‘drinks’ enquanto esperava novos pedidos.
E agora, o que fazer? Nenhum dos dois grupos tinha nada que chamasse a particular atenção. O primeiro, composto por duas mulheres e um homem, conversavam rapidamente e, a todo momento, olhavam para os lados, vendo se estavam sendo observados. O segundo grupo, com três homens, apenas conversavam enquanto bebiam de algo de cor rubro – talvez vinho ou talvez algo a mais. Eles pareciam mais descontraídos, porém, ainda estavam falando em um tom baixo.
Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
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@ Ângelo
2 de Abril – 21:00
– Não vi a jovem garota. Ao chegar no apartamento, ela simplesmente não estava la...
Fora com essas palavras que Leonardo dizia a Ângelo o que havia acontecido com a jovem cainita. Seria verdade? Isso o vampiro não teria como saber, pelo menos, não naquele instante. Sua cabeça estava mais ocupada com os problemas que teriam de enfrentar agora, e ainda mais, quais seriam seus próximos passos.
Levando os dois homens para o quarto, os dois cainitas se preparavam para ‘reviver’, por assim dizer, os outros dois vampiros. Após improvisar algumas cordas usando os lençóis da casa, Ângelo estava pronto para começar. Leonardo observava e ajudava o Gangrel em algumas coisas.
– “Daí a natureza fará o resto”. Pobres mulheres, quem diria que se meteriam numa situação dessas...
Novamente, como no dia anterior, a voz de Leonardo pareceu carregada e cheia de experiência. Ele olhava para as garotas – que já estavam no quarto – deitadas no chão. Caminhou até uma delas, levantando seu rosto e então, voltando ao presente, ele invocava o característico poder Gangrel. Suas unhas cresciam e criavam garras de trinta centímetros. Seu olho, ao invés do habitual vermelho monstro, estava verde claro. Era um verde intenso que também assustava, porém, tinha um quê muito mais misterioso.
– Casos eles queiram briga não quero estar despreparado. Infelizmente não conheço tal método, pelo menos, não com vampiros...
Dizendo isso, ele se aproximava e fazia um corte em seu braço. Abrindo a boca de um deles, ele deixava três gotas de sangue caírem. Esperando que Ângelo fizesse o mesmo, o imortal observava atentamente cada um dos dois. Após uns três segundos, ambos urraram e seus olhos, vermelhos-vivos, estavam semicerrados buscando mais sangue. Ambos tentaram avançar sobre os braços dos dois imortais, porém, as cordas pareciam fortes o suficiente para impedir que ambos avançassem. Colocando as garotas na visão de ambos, os dois Brujahs começaram a se debater. Ângelo percebeu de relance que seus lençóis começavam a se desatar, folgando e dando liberdade de movimento para os dois vampiros. Mais um minuto e, como se tivessem uma super velocidade, avançaram famintos sobre as jovens que estavam no quarto. Suas presas estavam para fora e o sangue começava a fluir pelo quarto.
A cena demorou cerca de cinco minutos até ambos estarem saciados o suficiente para se acalmarem. Infelizmente, nenhuma das jovens foram poupadas. As sete mulheres que estavam a disposição dos dois, desmaiaram por falta de sangue. Fracas, nenhum teria a menor chance de sobrevivência mesmo se fossem levadas para um hospital. Foi naquele instante que Ângelo percebeu como era ter um membro dominado por sua besta interior. Leonardo olhava para as garotas e então para os dois brujahs que olhavam seriamente para os cainitas. Como sincronizados, eles falaram:
– O que aconteceu?
E agora, o que Ângelo faria? Haviam 8 corpos naquela casa, sendo que 7 com certeza estavam mortos. Como se livrar deles de modo a deixar tudo de uma forma silenciosa para o outro Gangrel? Leonardo havia se afastado do quarto e ido para o lado de fora. Da janela, Ângelo o via sentado na varando olhando para o céu, observando a lua que estava cada vez mais alta.
Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 14/14
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Modificadores: --
@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Nova Iorque
Raylia ouvia as palavras que Simon dizia. Atenta e com uma expressão imparcial, ela tentava juntar todos os pontos em sua mente e bolar um esboço de plano. Acenando positivamente para o vampiro, ela lhe dava permissão para ligar, enquanto ela fazia o mesmo. Se levantando, ela caminhava em direção a janela ao final da sala, falando baixo com alguém.
O Gangrel ligava para sua amada e, após quatro toques, o telefone era atendido e a tão esperada voz de Kyra aparecia do outro lado da linha.
– Já estive melhor. Estou a caminho do Parque Fairmount... Simon, não é mais seguro que me ligue... Encontrarei meu irmão em breve, por isso desligarei meu celular. E... não faça nada que eu não faria... Beijos
A voz de Kyra estava trêmula. Ela mesma estava com medo, porém, assim como Simon, ela tinha uma missão. O cainita não sabia exatamente o que ela faria, porém, ela não parecia que deixaria o trabalho todo para o vampiro. Agora, Simon tinha uma localização e uma preocupação a mais: sua amada estava indo para o lugar que provavelmente os vampiros atacariam.... Carnificina, era isso que passava rapidamente pela mente do vampiro.
Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
Vitalidade: --
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@ Johnny
1 de Abril – 03:30 – Filadélfia
O vampiro resolvia se arriscar e procurar por si mesmo as pistas. Como um Sherlock Holmes moderno, ele usava as ferramentas que tinha para iniciar sua própria pesquisa.
Invocando a escuridão de seu ser, Johnny manipulava as trevas de modo que pudesse se ocultar mais facilmente. Moldando um pequeno espaço, o vampiro entrava nele e começava a se mover, levando junto sua camuflagem. Contudo, o quão escondido ele poderia estar? Apesar do vampiro estar oculto, uma massa negra ambulante chamava a atenção, afinal, o local não estava completamente emergido na escuridão.
O movimento do local, e o barulho, fazia com que os bombeiros estivessem distraídos o suficiente para não verem a estranha massa de escuridão se movimentando. Achando uma janela destruída, o cainita usava a entrada improvisada para poder adentrar o recinto. O cômodo que ele estava era amplo e continha várias cadeiras jogadas pelo chão. Analisando o buraco pelo qual entrou, Johnny percebia marcas de garras no sentido dentro-fora, indicando que os vampiros que ali estavam forçaram aquela janela para poder sair do ambiente.
Ainda procurando, Johnny via dois possíveis lugares para ir. A sua direita, uma escada em espiral levando ao segundo andar e a esquerda, o cômodo que levava a entrada principal do Elysium. Subindo para o segundo andar, o imortal chegava num cômodo mais destruído que o primeiro. Naquele lugar, era claro que houve várias brigas. Ao final do cômodo, uma outra escada levava ao terceiro e último andar. Observando atentamente, ele subia mais um lance de escadas, chegando ao último cômodo, um escritório luxuoso. Ele ainda estava bem arrumado, tendo apenas uma cadeira caída. Sobre a mesa, haviam alguns papéis misturados. Olhando-os, Johnny via uma nota que chamava a atenção. Marcada com uma logo de uma águia americana, a nota tinha a seguinte mensagem:
Voltando para os outros cômodos, Johnny não via nada mais interessante, pelo menos, não para ele. Alguns bombeiros caminhavam em direção à saída da casa, deixando-a livre para que o Lasombra pudesse continuar sua ‘pesquisa’.
Após perder algum tempo revisando todos os cômodos, quando estava prestes a sair, Johnny via, do outro lado da parede do cômodo principal, algo brilhando. Se aproximando, ele percebia que a luz refletia numa maçaneta. Uma porta tão camuflada quanto ele estava ali. Forçando-a, ele conseguiu abrir após um chato barulho de rangido. O cômodo que ele entrara era bem menor que qualquer outro, tendo apenas uma pequena mesa, uma cadeira e uma porta vermelha do outro lado. Ao chegar na porta do outro lado, o cainita achava duas flechas cravadas na grande porte. As flechas eram feita de madeira pura, do tamanho exato para empalar um vampiro. Empurrando a porta vermelha, ele sentia o ar externo. Aquilo era uma saída nos fundos do Elysium.
O que será que tinha acontecido no local? Aquele lugar tinha mais mistérios do que ele poderia supor. Sua investigação o fez gastar mais de duas horas de sua madrugada, estando agora há duas horas e meia do nascer do sol. O que ele faria nesse meio tempo?
Johnny
FdV: 7/7
PdS: 9/10
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@ Gabriel
2 de Abril – 19:00
Alguém brincava com o cainita? Alguém realmente estaria vigiando aquele ser imortal, seguindo seus passos e informando a alguma pessoa sobre cada movimento de Gabriel? Após desligar o estranho telefonema, ele entrava no táxi. Ainda desconfiado, procurava atentamente em todas as direções, tentando observar qualquer coisa suspeita, qualquer pessoa que poderia estar vigiando-o. Infelizmente, a rua parecia deserta, contudo, se realmente um Nosferatu estivesse em seu encalço, seria tão fácil encontra-lo? Os ratos de esgoto são conhecidos por sua facilidade em simplesmente desaparecer da frente de um inimigo, Gabriel estaria enfrentando alguém com tal poder?
As palavras de Charles soaram como um aviso, agora, cabia ao cainita decidir quais seriam seus passos. Como mentor, Charles apenas usava Gabriel para seus propósitos. Após se alimentar do pobre taxista, o cainita sentia sua humanidade novamente. Repulsa, nojo pelo seu ato de carnificina, e porque não, considerar canibalismo? Apesar de não se alimentar da carne, os vampiros retiravam uma essência mais importante, o sangue do individuo. Vasculhando o carro, Gabriel achava um celular, provavelmente recém-adquirido, caído no chão. O smartphone tinha cara de zerado, tendo ainda sua película protetora e capa de proteção. Desbloqueando a tela, o cainita confirmava sua suspeita. Na parte de contatos não havia nenhum número e a bateria estava para acabar. Ele devia ter comprado aquele telefone no mesmo dia, apenas usando-o para testar seu funcionamento. Provavelmente, todo seu salário devia ter ido naquele simplório aparelho. Ao abrir o porta-luvas do carro, o imortal finalizava com sua suspeita. A caixa do telefone estava lá. Ao lado dela, um pequeno cartão com um nome na capa: Para Antonio Rodrigues Junior. Seria esse o filho do taxista e o telefone seria justamente seu presente? A carta não estava escrita ainda, a não ser pela letra do lado de fora, indicando o nome. A letra era esgarranchada, mostrando o provável ‘semianalfabetíssimo’ do homem.
Gabriel invocava novamente a magia da escuridão. Seu sangue logo invocava três poderosos tentáculos que enrolavam em seu corpo. Caminhando em direção a um lugar mais escuro e vazio, o cainita conseguia, facilmente, pular o muro usando a extensão de seus braços das trevas. Chegando ao outro lado, ele sentia um ar diferente. O excesso de árvores em alguns cantos, fazia com que o ambiente tivesse um ar mais natural, um cheiro de natureza. Caminhando, ele encontrava um grande cartaz contendo o mapa do zoológico.
Mapa:
Completo: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_completo.jpg
P1: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p1.jpg
P2: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p2.jpg
P3: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p3.jpg
P4: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p4.jpg
Nota: Você está próximo a entrada do Zoo. (Parte P3). Deve escolher um rumo a seguir. Pode tanto usar as legendas, como apontar uma direção ou fazer qualquer outra ação que julgue necessária. Boa sorte para a escolha certa do lugar.
Enquanto olhava o mapa, ele ouvia duas vozes se aproximando. Mantendo-se oculto, ele percebia que dois guardas passavam com uma lanterna, apenas observando o lugar. Após algum tempo, mais dois prováveis seguranças caminhavam pelo local tranquilamente. Ao que parecia, os seguranças sempre andavam em dupla. E agora, para onde o imortal iria?
Ps: Desculpe a demora, como citei, vários problemas na empresa. Desculpe também pelo lance de esquecer o teste dos tentáculos, mas sempre que quiser invocar algum dom, se puder por em Off, seria mais fácil para eu perceber XD
Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 14/15
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@ Roiran
1 de Abril – 23:20 – Filadélfia
Enquanto observava aqueles estranhos motoqueiros, Roiran elevava seus sentidos, tentando ver além da simples matéria, além da carne e osso. Olhando para eles, o vampiro percebia algo claro em volta de todos. Como se possuíssem algo levemente brilhante sobre suas roupas, eles seguiam pela estrada sem parar ou se quer olhar para trás...
Por conseguir sair mais cedo, Roiran chegava à cidade pouco depois das onze horas da noite. Ele havia já pensado em um local de encontro: o Elysium. Se dirigindo para a casa de Allan Poe, o vampiro ouvia a voz de seu mentor novamente:
”Drº Roiran. Você viu aqueles motoqueiros, certo? Sabe o que irá encontrar, presumo eu. Talvez, procurar o príncipe também seja uma boa solução...
Ele terminava sem se quer se despedir, apenas se ausentando da mente do cainita novamente. Após passado alguns minutos, Roiran parava o carro em frente ao Elísio. O local estava com alguns carros de bombeiros parados e o giroflex brilhava na escura rua. Alguns homens de salvamento saíam da casa, balançando a cabeça negativamente. Pelo que Roiran via, alguma coisa parecia ter explodido do lado de fora pois marcas escuras de queimado rondava toda a entrada da frente. A porta principal estava destruída devido a explosão. Provavelmente ela acontecera bem próxima ao Elísio. Espalhado pela entrada, algumas partes de o que fora um dia um automóvel, estavam cobertas de espuma, a mesma existente em alguns extintores. A cena parecia bizarra, algo improvável de acontecer a um local da Camarilla. Na parede, pintado de algo parecido com sangue estava a seguinte frase:
A Segunda tradição: O Dominio
E agora, o que o Imortal faria? Ele já havia chegado e Kyle fora o único que respondera. Faltava quase duas horas para que seu aliado chegasse à cidade. Colega ainda não tinha dado sinal de vida, muito menos Requiem. Para onde iria o doutor?
Roiran
FdV: 5/5
PdS: 14/15
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Possíveis datas: 20/08, 27/08, 28/08, 03/09. As datas são ou sábado ou domingo. Coloquei quatro primeiras opções. O horário eu provavelmente ficarei online o dia todo, caso definamos o dia.
Aguardo resposta e em breve postarei o restante.
@ MS Alexander
1 de Abril – 23:40 – Nova Iorque
O imortal encarava agora o olhar de ambos os Regentes. Apesar de não ter sido declaro que Victor também era um Príncipe, sua própria fala o denunciara. Com olhares atentos, eles observavam as ações do cainita.
– Senhor Alexander, seria imprudente de minha parte não conhecer cada Membro que está sob meu domínio, não acha? Dizia Blair com um olhar dominador
– Entendo que não tenha as habilidades totalmente lapidadas, senhor Alexander, mas já me será muito útil observando a Filadélfia. Por acaso, tem ouvido falar em tudo que tem acontecido na cidade? Disse Victor, aguardando a resposta
Victor, de pé, começava a andar pela sala enquanto ouvia e então começava seu diálogo.
– O que os jornais mostraram é parte da verdade. Algum grupo de seres da noite estão tentando derrubar meu reinado. Sua voz era lenta e cheia de ódio. – Preciso me antecipar aos fatos, para conseguir pelo menos uma cabeça “disposta” a falar. Será aí que você entrará. Encontraremos alguém e ele falará... Com certeza falará.
Assim que ele terminava sua fala, o regente batia levemente na parede. Era óbvia sua frustração. A regente Blair apenas o observava sem nada dizer. Sua expressão era de alguém que não sentia nada, alguém seco por dentro. No mesmo instante que Victor batia na parede, um quadro – do outro lado da sala – desgrudava da parede e caía no chão.
MS Alexander
Percepção + Ocultismo = 6 / Dif 7
10, 9, 6, 6, 5, 4 = 4 Sucessos
Percepção + Ocultismo = 6 / Dif 7
10, 9, 6, 6, 5, 4 = 4 Sucessos
Mesmo que o quadro estivesse longe, para qualquer pessoa, o ato do regente bater na parede, seria motivo suficiente para que o objeto se desgrudasse de seu pequeno prego e caísse no chão. O regente devia ser alguém poderoso e, com certeza, forte, contudo aquilo não era um simples acaso, aquilo era algo a mais que estava sendo tecido no tapete do destino.
MS Alexander
Inteligência + Ocultismo = 4 / Dif 7
6, 7, 8, 4 = 2 Sucessos
Inteligência + Ocultismo = 4 / Dif 7
6, 7, 8, 4 = 2 Sucessos
Quadro
- Spoiler:
O quadro, mostrando uma cena de desolação e mortes, era uma das várias obras que estavam penduradas pelas quatro paredes da sala. O cainita observou mais atentamente o quadro e lembrou-se de Alice. O significado daquilo não era óbvio, porém, era claro para o vampiro, assim como os significados eram claros para Alice.
A queda daquele quadro em específico significavam muitas coisas, mas a mais importante seria o fato de que a morte de muitos estava para vir sobre a cidade de Victor. Ele teria de agir rápido se não quisesse que o mesmo acontecesse na Filadélfia. Ele deveria estar em sua cidade, e não ali, na segurança de Nova Iorque. Isolado, ao fundo do quadro, um homem levantando sua espada estava prestes a decapitar outra pessoa. Aquilo mostrava que não haveria clemência, e algo ainda maior, aquilo poderia significar que alguém próximo ao Regente iria tentar fazer o mesmo a ele, destruí-lo. Ainda no quadro, a imagem de alguns corpos nus ou mesmo esqueletos (próximo ao cavalo no lado esquerdo inferior), mostravam que o regente não enfrentaria apenas os seres comuns, apenas vampiros. Algo mais profundo estava para acontecer, o que? Essa era uma pergunta que nem mesmo os deuses poderiam responder naquele instante. A casa solitária ao fundo do quadro mostrava um lar sem proteção, assim como a Filadélfia estava nesse exato momento, sem o seu regente para guiar.
Blair olhava para o quadro caído enquanto Victor colocava-o no lugar. Na cabeça de Alexander, todas as informações fluíam constantemente. Ele entendia tudo o que o universo falava com ele, agora, como dizer isso para o regente? Ser manso ou ser direto?
MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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@ Jasmine
2 de Abril – 18:20
A usurpadora enfim chegava a seu refúgio improvisado. Após um merecido banho, após sentir a água quente descendo por seu corpo, Jasmine lembrava-se do doce cachorrinho e dos acontecimentos do dia anterior. Sua mente foi invadida pela cena de explosão e pela estranha visão do primógeno Allan saindo da cena do ‘crime’. Dizem que todos os culpados sempre voltam à cena do crime. Seria essa a verdade sobre o cainita?
Após terminar seu banho, a cainita seguia para sua cama, e desembrulhava o inesperado pacote enviado por seu mentor. Após tirar o embrulho, Jasmine se deparava com uma caixa de madeira antiga. Abrindo a trava simples que o mantinha fechado, a cainita via duas pedras pontiagudas, também conhecidas como pedras trovão. Em cada uma delas, havia um símbolo, algum tipo de pentagrama com uma imagem. O primeiro, cuja pedra era um pouco mais escura, tinha um símbolo que lembrava três riscos prateados, como se garras houvessem arranhado o objeto. A segunda, chegando a um tom quase branco nuvem, tinha um risco simples, também de mesma cor.
Ainda dentro da pequena caixa de madeira, um pequeno envelope amarelado estava fechado. Abrindo-o, Jasmine encontrava uma pequena carta com a letra de seu mentor.
Senhorita Polster,
Dentro dessa caixa, deixo-lhe duas pequenas armas. Não tive a oportunidade de lhe ensinar, mas em ambos objetos empreguei dois rituais, cada um a protegerá contra os lupinos. Descobri que um grupo de motoqueiros se aproximava da cidade e pela minha experiência, apenas dois grupos andam em bandos. Ou anarquistas ou lupinos. Fique atenta.
Sem mais delongas, ele terminava a carta. O aviso por parte de seu mentor fora dado. Agora ela teria mais uma preocupação em sua mente. O que a cainita faria agora? Em meio a essas indagações, o telefone de seu quarto tocava. Ao atender, uma voz feminina dizia:
– Boa noite, senhorita Jasmine, o senhor Allan Magnum, deseja falar-lhe. Devo passar a ligação?
Finalizava aguardando a resposta da cainita.
Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
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@ Kyle
1 de Abril – 23:00 – Nova Iorque
Apesar da reação inesperada da mortal, Kyle conseguia manter sua linha de pensamento tão rápida quanto à humana. Ouvindo as palavras do vampiro, Quinn continuava com o dedo espalhando o sangue que estava sobre seu braço. Ao término das palavras, ela retirou o dedo do braço do Gangrel e o colocou na boca, saboreando aquela potente vitae.
– Kyle, eu jamais confiarei em você, ou em qualquer outra pessoa.[i] Nesse momento, ela passava a mão pelos cabelos de Kyle e o olhava profundamente. – Não há nada que as pessoas possam esconder de mim, e é justamente por isso que não posso confiar em nenhuma delas.
A garota piscava para Kyle e então aproximava do pescoço do vampiro. Dando um leve beijo, ela descia lentamente pelo ombro, braço, antebraço e pulso. Lentamente, ela lambia o excesso de sangue em volta da ferida central. Após isso, aproveitando o corte, a humana saboreava um pouco mais da Vitae do Gangrel. Forçando o corte, Kyle sentia um pouco mais de seu sangue fluir pela carne morta de sua mão.
Sentindo-se saciada, ela afastava sua boca e limpava com um lenço os resquícios de sangue que contornavam seus lábios. Sorrindo para o cainita, Kyle parecia ver um brilho diferente nos olhos da mortal. O que seria esse brilho?
Enquanto pensava, Roiran respondia a mensagem que o Gangrel havia enviado:
Acenando com a cabeça positivamente, Quinn concordava em seguir Kyle até a cidade amaldiçoada. Saindo da cidade, Kyle esperava que o taxi aparecesse. Como de costume, um logo se aproximou da boate. Entrando no local, o taxista virava e perguntava:No Elisium. Pelo o que eu sei, é uma tal "Casa do Allan Poe". E não, nenhum dos dois respondeu. Tem notícias dos dois?
– Para onde senhor?
#Supondo a resposta Filadélfia...#
Os olhos do taxista brilharam. Porém, antes de dar a partida, ele se virava e falava sério com os dois passageiros:
– Daqui até a cidade vizinha são mais de duzentos quilômetros, isso daria uma corrida de...500 dólares. Por uma distância dessa, apenas pagamento adiantado.
O homem, de cerca de trinta anos, aguardava uma resposta. Era claro que o salário de Kyle não deixaria dinheiro suficiente para uma viagem dessas. Quinn apenas olhou para Kyle balançando a cabeça negativamente. E agora? O que o gangrel faria? Ele não tinha esse dinheiro, assim como sua nova companheira. Como ele se locomoveria até a próxima cidade?
Ela sugou 2 PdS, se vc quiser q ela pare antes, cite no próximo post que vc afastou o braço.
Kyle
FdV: 7/7
PdS: 11/15
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@ Nicole
2 de Abril – 18:40
A cainita enfim acordava. Com seu fiel companheiro ao lado da cama, Nicole se levantava após um sono pesado. Ela não entendia como aquilo poderia acontecer, porém, com os acontecimentos do dia anterior, nada parecia ter uma certeza.
Após se trocar e sentir e falta de alguns trocados – levado pela usurpadora – a cainita se preparava para a noite. Sem seu ‘guia’, agora ela estava novamente sozinha no meio da grande cidade. Trocando-se, a imortal agora se preparava para a atualização. Qual seria o melhor lugar para ouvir novos boatos? O próprio Elysium. Porém, uma dúvida pairava no ar: Aquele lugar estaria segura essa noite?
Pegando seu dinheiro e caminhando para fora de seu apartamento, Nicole entrava em um dos taxis que ficavam no hotel. Não demorou até que chegassem, no caminho o taxista fazia alguns comentários soltos.
– Desculpe minha intromissão moça, mas o que uma moça bonita como a senhorita vai fazer naquele lugar? Ficou sabendo o que houve ontem? Simplesmente explodiram um caminhão na frente do lugar. Pelo que o jornal havia dito, foi tudo proposital pois encontraram traços de explosivo...
O homem seguiu a viagem, soltando alguns outros comentários. Quando chegaram, até mesmo o taxista se assustou. A fita que havia durante o dia, isolando o lugar, havia sido retirada e duas pessoas eram vistas vigiando a entrada.
Após pagar o bom motorista, Nicole se dirigia até a entrada. Os dois homens, apenas encarando a cainita, liberaram passagem para a mesma. Dentro, o lugar não estava mais desarrumado como na noite anterior. Com cerca de seis pessoas dentro do lugar, o ambiente estava monótono e estranhamente, silencioso. As seis pessoas estavam divididas em dois grupos, cada um com três seres que conversavam entre si, quase que um sussurro. Do lado direito, o barman continuava preparando alguns ‘drinks’ enquanto esperava novos pedidos.
E agora, o que fazer? Nenhum dos dois grupos tinha nada que chamasse a particular atenção. O primeiro, composto por duas mulheres e um homem, conversavam rapidamente e, a todo momento, olhavam para os lados, vendo se estavam sendo observados. O segundo grupo, com três homens, apenas conversavam enquanto bebiam de algo de cor rubro – talvez vinho ou talvez algo a mais. Eles pareciam mais descontraídos, porém, ainda estavam falando em um tom baixo.
Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
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@ Ângelo
2 de Abril – 21:00
– Não vi a jovem garota. Ao chegar no apartamento, ela simplesmente não estava la...
Fora com essas palavras que Leonardo dizia a Ângelo o que havia acontecido com a jovem cainita. Seria verdade? Isso o vampiro não teria como saber, pelo menos, não naquele instante. Sua cabeça estava mais ocupada com os problemas que teriam de enfrentar agora, e ainda mais, quais seriam seus próximos passos.
Levando os dois homens para o quarto, os dois cainitas se preparavam para ‘reviver’, por assim dizer, os outros dois vampiros. Após improvisar algumas cordas usando os lençóis da casa, Ângelo estava pronto para começar. Leonardo observava e ajudava o Gangrel em algumas coisas.
– “Daí a natureza fará o resto”. Pobres mulheres, quem diria que se meteriam numa situação dessas...
Novamente, como no dia anterior, a voz de Leonardo pareceu carregada e cheia de experiência. Ele olhava para as garotas – que já estavam no quarto – deitadas no chão. Caminhou até uma delas, levantando seu rosto e então, voltando ao presente, ele invocava o característico poder Gangrel. Suas unhas cresciam e criavam garras de trinta centímetros. Seu olho, ao invés do habitual vermelho monstro, estava verde claro. Era um verde intenso que também assustava, porém, tinha um quê muito mais misterioso.
– Casos eles queiram briga não quero estar despreparado. Infelizmente não conheço tal método, pelo menos, não com vampiros...
Dizendo isso, ele se aproximava e fazia um corte em seu braço. Abrindo a boca de um deles, ele deixava três gotas de sangue caírem. Esperando que Ângelo fizesse o mesmo, o imortal observava atentamente cada um dos dois. Após uns três segundos, ambos urraram e seus olhos, vermelhos-vivos, estavam semicerrados buscando mais sangue. Ambos tentaram avançar sobre os braços dos dois imortais, porém, as cordas pareciam fortes o suficiente para impedir que ambos avançassem. Colocando as garotas na visão de ambos, os dois Brujahs começaram a se debater. Ângelo percebeu de relance que seus lençóis começavam a se desatar, folgando e dando liberdade de movimento para os dois vampiros. Mais um minuto e, como se tivessem uma super velocidade, avançaram famintos sobre as jovens que estavam no quarto. Suas presas estavam para fora e o sangue começava a fluir pelo quarto.
A cena demorou cerca de cinco minutos até ambos estarem saciados o suficiente para se acalmarem. Infelizmente, nenhuma das jovens foram poupadas. As sete mulheres que estavam a disposição dos dois, desmaiaram por falta de sangue. Fracas, nenhum teria a menor chance de sobrevivência mesmo se fossem levadas para um hospital. Foi naquele instante que Ângelo percebeu como era ter um membro dominado por sua besta interior. Leonardo olhava para as garotas e então para os dois brujahs que olhavam seriamente para os cainitas. Como sincronizados, eles falaram:
– O que aconteceu?
E agora, o que Ângelo faria? Haviam 8 corpos naquela casa, sendo que 7 com certeza estavam mortos. Como se livrar deles de modo a deixar tudo de uma forma silenciosa para o outro Gangrel? Leonardo havia se afastado do quarto e ido para o lado de fora. Da janela, Ângelo o via sentado na varando olhando para o céu, observando a lua que estava cada vez mais alta.
Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 14/14
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@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Nova Iorque
Raylia ouvia as palavras que Simon dizia. Atenta e com uma expressão imparcial, ela tentava juntar todos os pontos em sua mente e bolar um esboço de plano. Acenando positivamente para o vampiro, ela lhe dava permissão para ligar, enquanto ela fazia o mesmo. Se levantando, ela caminhava em direção a janela ao final da sala, falando baixo com alguém.
O Gangrel ligava para sua amada e, após quatro toques, o telefone era atendido e a tão esperada voz de Kyra aparecia do outro lado da linha.
– Já estive melhor. Estou a caminho do Parque Fairmount... Simon, não é mais seguro que me ligue... Encontrarei meu irmão em breve, por isso desligarei meu celular. E... não faça nada que eu não faria... Beijos
A voz de Kyra estava trêmula. Ela mesma estava com medo, porém, assim como Simon, ela tinha uma missão. O cainita não sabia exatamente o que ela faria, porém, ela não parecia que deixaria o trabalho todo para o vampiro. Agora, Simon tinha uma localização e uma preocupação a mais: sua amada estava indo para o lugar que provavelmente os vampiros atacariam.... Carnificina, era isso que passava rapidamente pela mente do vampiro.
Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
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@ Johnny
1 de Abril – 03:30 – Filadélfia
O vampiro resolvia se arriscar e procurar por si mesmo as pistas. Como um Sherlock Holmes moderno, ele usava as ferramentas que tinha para iniciar sua própria pesquisa.
Johnny Winter
Mortalha das Trevas: Manipulação + Ocultismo = 6 / Dif 7
1, 9, 3, 9, 5 = 1 Sucesso
Mortalha das Trevas: Manipulação + Ocultismo = 6 / Dif 7
1, 9, 3, 9, 5 = 1 Sucesso
Invocando a escuridão de seu ser, Johnny manipulava as trevas de modo que pudesse se ocultar mais facilmente. Moldando um pequeno espaço, o vampiro entrava nele e começava a se mover, levando junto sua camuflagem. Contudo, o quão escondido ele poderia estar? Apesar do vampiro estar oculto, uma massa negra ambulante chamava a atenção, afinal, o local não estava completamente emergido na escuridão.
Johnny Winter
Destreza + Furtividade = 6 / Dif 6
5, 7, 4, 6, 3 = 2 Sucessos
Destreza + Furtividade = 6 / Dif 6
5, 7, 4, 6, 3 = 2 Sucessos
Bombeiros
Percepção + Prontidão= 4 / Dif 6
5, 2, 4, 9= 1 Sucesso
Percepção + Prontidão= 4 / Dif 6
5, 2, 4, 9= 1 Sucesso
Johnny Winter
Percepção + Investigação = 5 / Dif 6
2, 7, 8, 10, 4 = 3 Sucessos
Percepção + Investigação = 5 / Dif 6
2, 7, 8, 10, 4 = 3 Sucessos
O movimento do local, e o barulho, fazia com que os bombeiros estivessem distraídos o suficiente para não verem a estranha massa de escuridão se movimentando. Achando uma janela destruída, o cainita usava a entrada improvisada para poder adentrar o recinto. O cômodo que ele estava era amplo e continha várias cadeiras jogadas pelo chão. Analisando o buraco pelo qual entrou, Johnny percebia marcas de garras no sentido dentro-fora, indicando que os vampiros que ali estavam forçaram aquela janela para poder sair do ambiente.
Ainda procurando, Johnny via dois possíveis lugares para ir. A sua direita, uma escada em espiral levando ao segundo andar e a esquerda, o cômodo que levava a entrada principal do Elysium. Subindo para o segundo andar, o imortal chegava num cômodo mais destruído que o primeiro. Naquele lugar, era claro que houve várias brigas. Ao final do cômodo, uma outra escada levava ao terceiro e último andar. Observando atentamente, ele subia mais um lance de escadas, chegando ao último cômodo, um escritório luxuoso. Ele ainda estava bem arrumado, tendo apenas uma cadeira caída. Sobre a mesa, haviam alguns papéis misturados. Olhando-os, Johnny via uma nota que chamava a atenção. Marcada com uma logo de uma águia americana, a nota tinha a seguinte mensagem:
A nota estava datada da noite anterior e o desenho de uma Antiga Igreja estava ao final da nota. Ainda mexendo nos papéis, Johnny percebia que algo estava faltando. Havia uma marca distinta sobre a mesa, como se algo pesado estivesse ali durante muito tempo e agora, havia sumido. Um pouco maior que uma mão, o objeto tinha o formato de uma caixa retangular. O que havia acontecido com aquilo?Nós somos livres, porém não somos únicos.
Nós somos fracos, mas juntos, invencíveis.
Persistência e estratégia são nossos sobrenomes,
Perfuramos cada ponto, fazendo os inimigos sangrarem...
Gota a gota, hão de cair sob nossa bandeira,
Gota a gota, hão de cair sob nossa força,
Gota a gota, hão de temer nós, Os Filhos da Liberdade
Voltando para os outros cômodos, Johnny não via nada mais interessante, pelo menos, não para ele. Alguns bombeiros caminhavam em direção à saída da casa, deixando-a livre para que o Lasombra pudesse continuar sua ‘pesquisa’.
Johnny Winter
Percepção + Investigação = 5 / Dif 8
4, 7, 8, 4, 6 = 1 Sucessos
Percepção + Investigação = 5 / Dif 8
4, 7, 8, 4, 6 = 1 Sucessos
Após perder algum tempo revisando todos os cômodos, quando estava prestes a sair, Johnny via, do outro lado da parede do cômodo principal, algo brilhando. Se aproximando, ele percebia que a luz refletia numa maçaneta. Uma porta tão camuflada quanto ele estava ali. Forçando-a, ele conseguiu abrir após um chato barulho de rangido. O cômodo que ele entrara era bem menor que qualquer outro, tendo apenas uma pequena mesa, uma cadeira e uma porta vermelha do outro lado. Ao chegar na porta do outro lado, o cainita achava duas flechas cravadas na grande porte. As flechas eram feita de madeira pura, do tamanho exato para empalar um vampiro. Empurrando a porta vermelha, ele sentia o ar externo. Aquilo era uma saída nos fundos do Elysium.
O que será que tinha acontecido no local? Aquele lugar tinha mais mistérios do que ele poderia supor. Sua investigação o fez gastar mais de duas horas de sua madrugada, estando agora há duas horas e meia do nascer do sol. O que ele faria nesse meio tempo?
Johnny
FdV: 7/7
PdS: 9/10
Vitalidade: --
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@ Gabriel
2 de Abril – 19:00
Gabriel
Percepção + Prontidão = 6 / Dif 6
6, 6, 6, 6, 1 = 3 Sucessos
Percepção + Prontidão = 6 / Dif 6
6, 6, 6, 6, 1 = 3 Sucessos
Alguém brincava com o cainita? Alguém realmente estaria vigiando aquele ser imortal, seguindo seus passos e informando a alguma pessoa sobre cada movimento de Gabriel? Após desligar o estranho telefonema, ele entrava no táxi. Ainda desconfiado, procurava atentamente em todas as direções, tentando observar qualquer coisa suspeita, qualquer pessoa que poderia estar vigiando-o. Infelizmente, a rua parecia deserta, contudo, se realmente um Nosferatu estivesse em seu encalço, seria tão fácil encontra-lo? Os ratos de esgoto são conhecidos por sua facilidade em simplesmente desaparecer da frente de um inimigo, Gabriel estaria enfrentando alguém com tal poder?
As palavras de Charles soaram como um aviso, agora, cabia ao cainita decidir quais seriam seus passos. Como mentor, Charles apenas usava Gabriel para seus propósitos. Após se alimentar do pobre taxista, o cainita sentia sua humanidade novamente. Repulsa, nojo pelo seu ato de carnificina, e porque não, considerar canibalismo? Apesar de não se alimentar da carne, os vampiros retiravam uma essência mais importante, o sangue do individuo. Vasculhando o carro, Gabriel achava um celular, provavelmente recém-adquirido, caído no chão. O smartphone tinha cara de zerado, tendo ainda sua película protetora e capa de proteção. Desbloqueando a tela, o cainita confirmava sua suspeita. Na parte de contatos não havia nenhum número e a bateria estava para acabar. Ele devia ter comprado aquele telefone no mesmo dia, apenas usando-o para testar seu funcionamento. Provavelmente, todo seu salário devia ter ido naquele simplório aparelho. Ao abrir o porta-luvas do carro, o imortal finalizava com sua suspeita. A caixa do telefone estava lá. Ao lado dela, um pequeno cartão com um nome na capa: Para Antonio Rodrigues Junior. Seria esse o filho do taxista e o telefone seria justamente seu presente? A carta não estava escrita ainda, a não ser pela letra do lado de fora, indicando o nome. A letra era esgarranchada, mostrando o provável ‘semianalfabetíssimo’ do homem.
Gabriel
Braços do Abismo: Manipulação + Ocultismo = 7 / Dif 7
10, 6, 9, 1, 3, 10, 10 = 3 Sucessos
Braços do Abismo: Manipulação + Ocultismo = 7 / Dif 7
10, 6, 9, 1, 3, 10, 10 = 3 Sucessos
Gabriel invocava novamente a magia da escuridão. Seu sangue logo invocava três poderosos tentáculos que enrolavam em seu corpo. Caminhando em direção a um lugar mais escuro e vazio, o cainita conseguia, facilmente, pular o muro usando a extensão de seus braços das trevas. Chegando ao outro lado, ele sentia um ar diferente. O excesso de árvores em alguns cantos, fazia com que o ambiente tivesse um ar mais natural, um cheiro de natureza. Caminhando, ele encontrava um grande cartaz contendo o mapa do zoológico.
Mapa:
Completo: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_completo.jpg
P1: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p1.jpg
P2: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p2.jpg
P3: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p3.jpg
P4: https://2img.net/h/i1125.photobucket.com/albums/l590/r4ines/mapa_p4.jpg
Nota: Você está próximo a entrada do Zoo. (Parte P3). Deve escolher um rumo a seguir. Pode tanto usar as legendas, como apontar uma direção ou fazer qualquer outra ação que julgue necessária. Boa sorte para a escolha certa do lugar.
Enquanto olhava o mapa, ele ouvia duas vozes se aproximando. Mantendo-se oculto, ele percebia que dois guardas passavam com uma lanterna, apenas observando o lugar. Após algum tempo, mais dois prováveis seguranças caminhavam pelo local tranquilamente. Ao que parecia, os seguranças sempre andavam em dupla. E agora, para onde o imortal iria?
Ps: Desculpe a demora, como citei, vários problemas na empresa. Desculpe também pelo lance de esquecer o teste dos tentáculos, mas sempre que quiser invocar algum dom, se puder por em Off, seria mais fácil para eu perceber XD
Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Roiran
1 de Abril – 23:20 – Filadélfia
Dr. Roiran
Percepção de Aura: Percepção + Empatia = 7 / Dif 8
X, X, X, X, X, X, X = Y Sucessos
Percepção de Aura: Percepção + Empatia = 7 / Dif 8
X, X, X, X, X, X, X = Y Sucessos
Enquanto observava aqueles estranhos motoqueiros, Roiran elevava seus sentidos, tentando ver além da simples matéria, além da carne e osso. Olhando para eles, o vampiro percebia algo claro em volta de todos. Como se possuíssem algo levemente brilhante sobre suas roupas, eles seguiam pela estrada sem parar ou se quer olhar para trás...
Por conseguir sair mais cedo, Roiran chegava à cidade pouco depois das onze horas da noite. Ele havia já pensado em um local de encontro: o Elysium. Se dirigindo para a casa de Allan Poe, o vampiro ouvia a voz de seu mentor novamente:
”Drº Roiran. Você viu aqueles motoqueiros, certo? Sabe o que irá encontrar, presumo eu. Talvez, procurar o príncipe também seja uma boa solução...
Ele terminava sem se quer se despedir, apenas se ausentando da mente do cainita novamente. Após passado alguns minutos, Roiran parava o carro em frente ao Elísio. O local estava com alguns carros de bombeiros parados e o giroflex brilhava na escura rua. Alguns homens de salvamento saíam da casa, balançando a cabeça negativamente. Pelo que Roiran via, alguma coisa parecia ter explodido do lado de fora pois marcas escuras de queimado rondava toda a entrada da frente. A porta principal estava destruída devido a explosão. Provavelmente ela acontecera bem próxima ao Elísio. Espalhado pela entrada, algumas partes de o que fora um dia um automóvel, estavam cobertas de espuma, a mesma existente em alguns extintores. A cena parecia bizarra, algo improvável de acontecer a um local da Camarilla. Na parede, pintado de algo parecido com sangue estava a seguinte frase:
E agora, o que o Imortal faria? Ele já havia chegado e Kyle fora o único que respondera. Faltava quase duas horas para que seu aliado chegasse à cidade. Colega ainda não tinha dado sinal de vida, muito menos Requiem. Para onde iria o doutor?
Roiran
FdV: 5/5
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --
Última edição por Steven Le'Blon [Max. Sun] em Sex Ago 05, 2011 3:22 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Adicionado post Roiran)
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
A reação de Quinn diante minhas palavras foi positiva, e logo ela estava saboreando meu sangue. Sabia que depois daquilo, ela estaria um pouco ligada emocionalmente a mim, mas duvidava que ela chegasse a demonstrar algum afeto por causa disso, ela não era uma humana qualquer. Senti um certo prazer ao ter meu sangue sugado por aquela bela mulher, prazer maior do que sentia quando Vivian bebia de mim. E sua resposta depois disso me surpreendeu.
-Kyle, eu jamais confiarei em você, ou em qualquer outra pessoa. - Nesse momento, ela passava a mão pelos meus cabelos e olhava profundamente em meus olhos. – Não há nada que as pessoas possam esconder de mim, e é justamente por isso que não posso confiar em nenhuma delas. - Concluiu ela.
O que será que ela quis dizer com isso? A primeira pessoa que me veio em mente diante dessas palavras foi Réquiem. A Malkaviana era a pessoa mais perceptiva que eu conhecia, e era quase impossível enganá-la. Será que Quinn se referia ao mesmo tipo de percepção? Teria que conhecê-la mais a fundo para obter essa resposta. E então ela piscou pra mim e se aproximou de meu pescoço, beijando-o em seguida e descendo lentamente pelo meu ombro, braço, antebraço e por fim chegando ao meu pulso. Ela lambia lentamente o sangue que ainda restava ao redor da ferida, e depois bebeu mais um pouco da fonte. Tal atitude foi totalmente inesperada, e me deixou realmente excitado. Se eu fosse humano, minhas calças estariam bem apertadas naquele momento. Além da excitação proporcionada pela atitude, ainda sentia um imenso prazer ao ter meu sangue sugado por aquela mulher, muito mais do que havia sentido na primeira vez. Gemi um pouco enquanto ela bebia de mim, era inevitável. Imaginei como ela seria na cama. Se ela era assim apenas ao se alimentar, o sexo deveria ser um show.
Ao finalizar o ato, Quinn afastava-se e limpava sua boca com um lenço. Ela abria um belíssimo sorriso, e seus olhos pareciam brilhar de uma maneira diferente. Seria o efeito do laço de sangue? Desviando o olhar dela, dei uma olhada no meu celular. Era uma mensagem de Roiran, convidando o círculo para seguir para Filadélfia. Realmente eu não estava interessado nisso antes, mas em momentos de crise, as recompensas costumam ser realmente boas. Além do mais, levaria Quinn comigo, e seria uma ótima maneira de conhecê-la melhor.
-Bom... Assim como o seu suposto namorado, eu também estou indo para Filadélfia. Essa é uma ótima oportunidade de nos conhecermos melhor. Virá comigo? - Perguntei olhando para ela.
Quinn acenou positivamente com a cabeça, e seguimos para saída da Boate. Do lado de fora, não demorou muito até que um táxi parasse ao meu sinal. Entramos e logo o taxista virou-se.
– Para onde senhor? - Perguntou ele.
-Para Filadélfia. - Respondi normalmente.
Os olhos do taxista pareciam se iluminar com a minha resposta. Mas antes de partir, ele virou-se novamente com uma expressão séria.
– Daqui até a cidade vizinha são mais de duzentos quilômetros, isso daria uma corrida de...500 dólares. Por uma distância dessa, apenas pagamento adiantado. - Disse ele seriamente.
Foi então que eu entendi o motivo do brilho em seus olhos. Vivemos em um mundo capitalista, e as pessoas comuns só pensam em dinheiro. Quinn balançava a cabeça negativamente, sinal de que também não tinha o dinheiro. Por ser tão marrentinho, aquele taxista pagaria caro. Formulei um plano rapidamente em minha mente, e então sorri para ele. Eu não era nenhum pouco bom com mentiras, mas talvez ele engolisse essa.
-Entendo. Realmente é muito dinheiro, e você fez bem em avisar, pois não o tenho aqui. Podemos seguir até a minha casa primeiro? Lá eu pegarei o dinheiro e então seguimos para Filadélfia. - Disse gentilmente. As palavras eram ditas de uma maneira nenhum pouco espontânea, como já eu já esperava. Manipular as pessoas definitivamente não era o meu forte, mas eu esperava que pelo menos daquela vez eu conseguisse.
Caso ele concordasse, eu mandaria ele seguir para o Bronx, para rua menos movimentada que eu conhecia. E então no caminho ligaria para Roiran.
-Estou indo para Filadélfia, onde podemos nos encontrar? Réquiem ou Colega já responderam? - Falei assim que ouvi sua voz.
-No Elisium. Pelo o que eu sei, é uma tal "Casa do Allan Poe". E não, nenhum dos dois respondeu. Tem notícias dos dois? - Respondeu ele.
-Não, faz bastante tempo desde que vi os dois. Pessoalmente conversamos melhor. Devo estar chegando ai cerca de 1:30h da manhã. De qualquer maneira, eu te ligo. Até já. - Encerrei a ligação.
Com um plano em mente, eu não poderia levantar suspeitas ao taxista, então era melhor manter uma conversa normal com Quinn. Pensando bem, poderíamos fazer coisas bem mais divertidas. Me aproximei dela, e passei levemente minha mão em seu braço. Olhei profundamente em seus olhos, quase como se pudesse hipnotizá-la. E então a beijei suavemente. Não sabia se minha pele ainda estava aquecida pelo sangue, mas ela já devia estar acostumada com a pele fria que a maioria dos vampiros tem. Caso ela retribuísse, o beijo tornaria-se ainda mais picante. Se ela continuasse retribuindo, eu manteria a "pegação" ainda mais picante até que chegássemos ao Bronx. Estava unindo o útil ao agradável. Caso ela não retribuísse, eu a respeitaria e me afastaria calado até que chegássemos ao Bronx.
Chegando ao Bronx, eu guiaria o taxista até o seu destino. A rua era bem desconhecida, então talvez ele não conhecesse. Quando estivéssemos lá, eu o guiaria até o lugar mais deserto que encontrasse pelo caminho. Claro que, tentaria não deixar todo o plano óbvio. Não pediria que ele seguisse para becos ou lugares semelhantes, pois ele poderia desconfiar. Mas naquela hora da noite, não era difícil encontrar uma rua deserta. Quando achasse que o lugar estava bem desabitado, me aproximaria do ouvido de Quinn.
-Fique calma e não faça nada. Eu não vou matá-lo. - Cochichei em seu ouvido.
E então pedi para que o taxista parasse.
-Quanto deu a corrida? - Perguntei tentando ser gentil, retirando algum dinheiro do bolso. Tudo não passava de uma encenação forçada.
Quando o taxista virasse para receber, eu o socaria com toda minha força [-1 PDS em força]. Não era difícil nocautear um humano, e eu já tinha feito isso antes. Caso ele não desmaiasse com o primeiro soco, eu bateria de novo até que ele desmaiasse. Quando ele enfim desmaiasse, eu o puxaria um pouco para o banco de trás, e começaria a sugar seu sangue. Sugaria até preencher toda a minha reserva de Vitae, isso não seria o suficiente para matá-lo [5 PDS sugados]. Quando estivesse reabastecido, cicatrizaria a ferida com uma lambida, colocaria ele de volta no banco do motorista e desceria do carro. Iria até o banco da frente do passageiro, e começaria a procurar por luvas no carro. Caso encontrasse, colocaria uma em cada mão e seguiria para o banco do motorista. Caso não encontrasse, seguiria assim mesmo. Começaria a revistar o taxista. Roubaria a carteira, o celular e qualquer coisa de valor que ele tivesse e guardaria tudo no meu bolso. Depois o seguraria nos braços e o colocaria na calçada deitado. Pegaria o celular dele e discaria o número de um dos hospitais do Bronx.
-Eu preciso de uma ambulância depressa, tem um homem desmaiado aqui na rua... - Dei uma olhada ao redor. Disse o nome da rua e os pontos de referência mais próximos. - Eu estava passando e o encontrei aqui. Não tem ninguém por perto, eu não sei o que aconteceu. Por favor, venham o mais rápido possível. - Disse tentando demonstrar desespero em minha voz, apesar de ser um péssimo mentiroso. Eu mentia tão mal, que talvez pensassem que tratava-se de um trote. E então desliguei antes que a pessoa do outro lado pudesse começar um interrogatório.
Dei uma olhada no celular em minha mão. Se eu levasse aquilo comigo, eles poderiam usá-lo para me rastrear. De qualquer maneira, guardei ele no bolso e segui para o carro sentando no banco do motorista.
-Pode passar para o banco da frente. E não se preocupe, ele ficará bem. - Abri um sorriso para ela. Não era nenhuma mentira, pois a quantidade de sangue que eu havia bebido não o mataria, pelo menos não se fosse hospitalizado. Ele certamente faria queixa a polícia, mas isso levaria algum tempo. Primeiro ele teria que se recuperar e acordar, e ai então se preocuparia com isso. Até lá, eu já teria me livrado do carro e do celular. Seguiria para Filadélfia com meu novo carro, e com um sorriso do rosto. No caminho, teria uma conversa prolongada com Quinn. Eram duas horas de viagem, até lá, a conversa tinha que me render alguma informação importante sobre ela. - Pode me falar um pouco mais sobre você, Quinn? Vou lançar algumas perguntas primeiro. O que exatamente você é? Como assim ninguém pode esconder nada de você? Quem é aquele cara que você fingiu ser namorada? - Perguntei carismaticamente.
Ouviria atentamente suas respostas. Quando estivéssemos na estrada a mais ou menos 30 minutos, eu retiraria o celular do taxista do bolso e o esmagaria completamente, tornando-o completamente inútil. Depois abriria a janela do motorista, e arremessaria os pedaços o mais longe possível. Depois voltaria a fechar a janela e sorriria para Quinn, observando-a cautelosamente.
-Kyle, eu jamais confiarei em você, ou em qualquer outra pessoa. - Nesse momento, ela passava a mão pelos meus cabelos e olhava profundamente em meus olhos. – Não há nada que as pessoas possam esconder de mim, e é justamente por isso que não posso confiar em nenhuma delas. - Concluiu ela.
O que será que ela quis dizer com isso? A primeira pessoa que me veio em mente diante dessas palavras foi Réquiem. A Malkaviana era a pessoa mais perceptiva que eu conhecia, e era quase impossível enganá-la. Será que Quinn se referia ao mesmo tipo de percepção? Teria que conhecê-la mais a fundo para obter essa resposta. E então ela piscou pra mim e se aproximou de meu pescoço, beijando-o em seguida e descendo lentamente pelo meu ombro, braço, antebraço e por fim chegando ao meu pulso. Ela lambia lentamente o sangue que ainda restava ao redor da ferida, e depois bebeu mais um pouco da fonte. Tal atitude foi totalmente inesperada, e me deixou realmente excitado. Se eu fosse humano, minhas calças estariam bem apertadas naquele momento. Além da excitação proporcionada pela atitude, ainda sentia um imenso prazer ao ter meu sangue sugado por aquela mulher, muito mais do que havia sentido na primeira vez. Gemi um pouco enquanto ela bebia de mim, era inevitável. Imaginei como ela seria na cama. Se ela era assim apenas ao se alimentar, o sexo deveria ser um show.
Ao finalizar o ato, Quinn afastava-se e limpava sua boca com um lenço. Ela abria um belíssimo sorriso, e seus olhos pareciam brilhar de uma maneira diferente. Seria o efeito do laço de sangue? Desviando o olhar dela, dei uma olhada no meu celular. Era uma mensagem de Roiran, convidando o círculo para seguir para Filadélfia. Realmente eu não estava interessado nisso antes, mas em momentos de crise, as recompensas costumam ser realmente boas. Além do mais, levaria Quinn comigo, e seria uma ótima maneira de conhecê-la melhor.
-Bom... Assim como o seu suposto namorado, eu também estou indo para Filadélfia. Essa é uma ótima oportunidade de nos conhecermos melhor. Virá comigo? - Perguntei olhando para ela.
Quinn acenou positivamente com a cabeça, e seguimos para saída da Boate. Do lado de fora, não demorou muito até que um táxi parasse ao meu sinal. Entramos e logo o taxista virou-se.
– Para onde senhor? - Perguntou ele.
-Para Filadélfia. - Respondi normalmente.
Os olhos do taxista pareciam se iluminar com a minha resposta. Mas antes de partir, ele virou-se novamente com uma expressão séria.
– Daqui até a cidade vizinha são mais de duzentos quilômetros, isso daria uma corrida de...500 dólares. Por uma distância dessa, apenas pagamento adiantado. - Disse ele seriamente.
Foi então que eu entendi o motivo do brilho em seus olhos. Vivemos em um mundo capitalista, e as pessoas comuns só pensam em dinheiro. Quinn balançava a cabeça negativamente, sinal de que também não tinha o dinheiro. Por ser tão marrentinho, aquele taxista pagaria caro. Formulei um plano rapidamente em minha mente, e então sorri para ele. Eu não era nenhum pouco bom com mentiras, mas talvez ele engolisse essa.
-Entendo. Realmente é muito dinheiro, e você fez bem em avisar, pois não o tenho aqui. Podemos seguir até a minha casa primeiro? Lá eu pegarei o dinheiro e então seguimos para Filadélfia. - Disse gentilmente. As palavras eram ditas de uma maneira nenhum pouco espontânea, como já eu já esperava. Manipular as pessoas definitivamente não era o meu forte, mas eu esperava que pelo menos daquela vez eu conseguisse.
Caso ele concordasse, eu mandaria ele seguir para o Bronx, para rua menos movimentada que eu conhecia. E então no caminho ligaria para Roiran.
-Estou indo para Filadélfia, onde podemos nos encontrar? Réquiem ou Colega já responderam? - Falei assim que ouvi sua voz.
-No Elisium. Pelo o que eu sei, é uma tal "Casa do Allan Poe". E não, nenhum dos dois respondeu. Tem notícias dos dois? - Respondeu ele.
-Não, faz bastante tempo desde que vi os dois. Pessoalmente conversamos melhor. Devo estar chegando ai cerca de 1:30h da manhã. De qualquer maneira, eu te ligo. Até já. - Encerrei a ligação.
Com um plano em mente, eu não poderia levantar suspeitas ao taxista, então era melhor manter uma conversa normal com Quinn. Pensando bem, poderíamos fazer coisas bem mais divertidas. Me aproximei dela, e passei levemente minha mão em seu braço. Olhei profundamente em seus olhos, quase como se pudesse hipnotizá-la. E então a beijei suavemente. Não sabia se minha pele ainda estava aquecida pelo sangue, mas ela já devia estar acostumada com a pele fria que a maioria dos vampiros tem. Caso ela retribuísse, o beijo tornaria-se ainda mais picante. Se ela continuasse retribuindo, eu manteria a "pegação" ainda mais picante até que chegássemos ao Bronx. Estava unindo o útil ao agradável. Caso ela não retribuísse, eu a respeitaria e me afastaria calado até que chegássemos ao Bronx.
Chegando ao Bronx, eu guiaria o taxista até o seu destino. A rua era bem desconhecida, então talvez ele não conhecesse. Quando estivéssemos lá, eu o guiaria até o lugar mais deserto que encontrasse pelo caminho. Claro que, tentaria não deixar todo o plano óbvio. Não pediria que ele seguisse para becos ou lugares semelhantes, pois ele poderia desconfiar. Mas naquela hora da noite, não era difícil encontrar uma rua deserta. Quando achasse que o lugar estava bem desabitado, me aproximaria do ouvido de Quinn.
-Fique calma e não faça nada. Eu não vou matá-lo. - Cochichei em seu ouvido.
E então pedi para que o taxista parasse.
-Quanto deu a corrida? - Perguntei tentando ser gentil, retirando algum dinheiro do bolso. Tudo não passava de uma encenação forçada.
Quando o taxista virasse para receber, eu o socaria com toda minha força [-1 PDS em força]. Não era difícil nocautear um humano, e eu já tinha feito isso antes. Caso ele não desmaiasse com o primeiro soco, eu bateria de novo até que ele desmaiasse. Quando ele enfim desmaiasse, eu o puxaria um pouco para o banco de trás, e começaria a sugar seu sangue. Sugaria até preencher toda a minha reserva de Vitae, isso não seria o suficiente para matá-lo [5 PDS sugados]. Quando estivesse reabastecido, cicatrizaria a ferida com uma lambida, colocaria ele de volta no banco do motorista e desceria do carro. Iria até o banco da frente do passageiro, e começaria a procurar por luvas no carro. Caso encontrasse, colocaria uma em cada mão e seguiria para o banco do motorista. Caso não encontrasse, seguiria assim mesmo. Começaria a revistar o taxista. Roubaria a carteira, o celular e qualquer coisa de valor que ele tivesse e guardaria tudo no meu bolso. Depois o seguraria nos braços e o colocaria na calçada deitado. Pegaria o celular dele e discaria o número de um dos hospitais do Bronx.
-Eu preciso de uma ambulância depressa, tem um homem desmaiado aqui na rua... - Dei uma olhada ao redor. Disse o nome da rua e os pontos de referência mais próximos. - Eu estava passando e o encontrei aqui. Não tem ninguém por perto, eu não sei o que aconteceu. Por favor, venham o mais rápido possível. - Disse tentando demonstrar desespero em minha voz, apesar de ser um péssimo mentiroso. Eu mentia tão mal, que talvez pensassem que tratava-se de um trote. E então desliguei antes que a pessoa do outro lado pudesse começar um interrogatório.
Dei uma olhada no celular em minha mão. Se eu levasse aquilo comigo, eles poderiam usá-lo para me rastrear. De qualquer maneira, guardei ele no bolso e segui para o carro sentando no banco do motorista.
-Pode passar para o banco da frente. E não se preocupe, ele ficará bem. - Abri um sorriso para ela. Não era nenhuma mentira, pois a quantidade de sangue que eu havia bebido não o mataria, pelo menos não se fosse hospitalizado. Ele certamente faria queixa a polícia, mas isso levaria algum tempo. Primeiro ele teria que se recuperar e acordar, e ai então se preocuparia com isso. Até lá, eu já teria me livrado do carro e do celular. Seguiria para Filadélfia com meu novo carro, e com um sorriso do rosto. No caminho, teria uma conversa prolongada com Quinn. Eram duas horas de viagem, até lá, a conversa tinha que me render alguma informação importante sobre ela. - Pode me falar um pouco mais sobre você, Quinn? Vou lançar algumas perguntas primeiro. O que exatamente você é? Como assim ninguém pode esconder nada de você? Quem é aquele cara que você fingiu ser namorada? - Perguntei carismaticamente.
Ouviria atentamente suas respostas. Quando estivéssemos na estrada a mais ou menos 30 minutos, eu retiraria o celular do taxista do bolso e o esmagaria completamente, tornando-o completamente inútil. Depois abriria a janela do motorista, e arremessaria os pedaços o mais longe possível. Depois voltaria a fechar a janela e sorriria para Quinn, observando-a cautelosamente.
Última edição por Kyle Raymond em Qua Ago 10, 2011 1:55 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : acréscimo de detalhes, enriquecimento do post.)
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
A reunião tomava proporções maiores a medida que o tempo ia passando, Victor queria algo não muito difícil; servi como um Oráculo não estava nos planos do Toreador, mas se isso realmente ajudasse ele o faria. Seria bom para seu status, mostraria que não precisaria de arte para crescer como um Toreador.
- Eu tenho acompanhado as notícias, senhor Moonlight. Realmente algo está acontecendo de importante por lá - após sua fala ele escuta Victor e logo continua - Mas, senhor, me respond...
E Alexander entra em um estado contemplativo muito parecido com o Fascínio, mas o seu olhar estava voltado para o regente da Filadélfia e o quadro que caia lentamente, pelo menos na mente do Toreador, atingindo o chão da sala.
O que parecia para muitos apenas uma demonstração demasiada de força, para Alexander era mais uma surpresa do destino para ele. Tudo fora mais claro nessa segunda visão, Alice sentiria orgulho se ainda estivesse presente nesse mundo.
O Toreador solta um "Espere!" audível para o regente que cessa o processo de colocar o quadro no lugar, Alexander se levanta e dirigi-se para Victor.
- Senhor Moonlight, não percebes? O mundo nos diz tudo nesse momento! Precisas voltar para o seu domínio, aninhá-lo em sua proteção! A Filadélfia corre perigo de se tornar algo pior do que esse quadro enquanto estas aqui! - o Toreador "vomitou" as palavras, voltando a falar rapidamente - Ela está indefesa, precisa de sua presença, mas algo maior irá lhe esperar por lá: não são apenas cainitas que estão envolvidos nisso. Algo muito mair circunda o caso da Filadélfia!
O Toreador olha para Blair, sua inexpressão o deixava surpreso, queria olhar para o belo rosto de sua regente ao ouvir o que ele dizia.
- Alguém muito próximo a ti não é de confiança! Guarde muito bem as suas costas como guarda a sua dianteira... - ele finaliza voltando a encarar Victor e o quadro.
- Eu tenho acompanhado as notícias, senhor Moonlight. Realmente algo está acontecendo de importante por lá - após sua fala ele escuta Victor e logo continua - Mas, senhor, me respond...
E Alexander entra em um estado contemplativo muito parecido com o Fascínio, mas o seu olhar estava voltado para o regente da Filadélfia e o quadro que caia lentamente, pelo menos na mente do Toreador, atingindo o chão da sala.
O que parecia para muitos apenas uma demonstração demasiada de força, para Alexander era mais uma surpresa do destino para ele. Tudo fora mais claro nessa segunda visão, Alice sentiria orgulho se ainda estivesse presente nesse mundo.
O Toreador solta um "Espere!" audível para o regente que cessa o processo de colocar o quadro no lugar, Alexander se levanta e dirigi-se para Victor.
- Senhor Moonlight, não percebes? O mundo nos diz tudo nesse momento! Precisas voltar para o seu domínio, aninhá-lo em sua proteção! A Filadélfia corre perigo de se tornar algo pior do que esse quadro enquanto estas aqui! - o Toreador "vomitou" as palavras, voltando a falar rapidamente - Ela está indefesa, precisa de sua presença, mas algo maior irá lhe esperar por lá: não são apenas cainitas que estão envolvidos nisso. Algo muito mair circunda o caso da Filadélfia!
O Toreador olha para Blair, sua inexpressão o deixava surpreso, queria olhar para o belo rosto de sua regente ao ouvir o que ele dizia.
- Alguém muito próximo a ti não é de confiança! Guarde muito bem as suas costas como guarda a sua dianteira... - ele finaliza voltando a encarar Victor e o quadro.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
{Off}:
"Pensamentos"
{On}:
Analisa as duas peças sem compromisso, pega a carta e deita na cama cruzando as pernas para ler.
Acalenta carta"Não sei porque eles brigam entre si se a tempestade aproxima da cidade. Estão acobertando algo, mas o que seria?."
Se vira na cama olhando para o teto "Devo ser boazinha e contar para eles sobre isto? Hahaha, é ilusão da minha parte pensar que eles já não sabem sobre isto. Vicent está num jogo perigoso, cabeças vão rolar."
Estica-se na cama"Quem seriam aqueles dois com Vicent?"
Muda de fisionomia com as lembranças de quem usurpou sua mente, seu medo."A morte está brincando comigo, pelo comportamento digo que é malkaviano, mas há anciões tão perversos e sádicos que um malkaviano. Foram duas vezes só na noite de ontem."
Levanta da cama guardando as duas peças na caixa "Desconheço a mente de um ancião e seus poderes. Só sei que são fortes e me dão medo. Não posso ficar especulando... coisas."
Jasmine realiza novamente o ritual da marca do demônio {Off: das moedas de 1 centavo, não lembro se o nome é este mesmo, tem que ser o ritual da moedinha *-*}, após finalização, ela veste camiseta decote redondo cor alumínio, calça legging preta e sandália. Depois de se arrumar, ela vai comprar uma bolsa e novo celular.
Já prestes para sair, telefone toca
"Alô!"
Tampa o telefone "Merda."
Destampa o telefone "Sim, pode passar."
"Boa noite, Allan."
"Pensamentos"
{On}:
Analisa as duas peças sem compromisso, pega a carta e deita na cama cruzando as pernas para ler.
Acalenta carta"Não sei porque eles brigam entre si se a tempestade aproxima da cidade. Estão acobertando algo, mas o que seria?."
Se vira na cama olhando para o teto "Devo ser boazinha e contar para eles sobre isto? Hahaha, é ilusão da minha parte pensar que eles já não sabem sobre isto. Vicent está num jogo perigoso, cabeças vão rolar."
Estica-se na cama"Quem seriam aqueles dois com Vicent?"
Muda de fisionomia com as lembranças de quem usurpou sua mente, seu medo."A morte está brincando comigo, pelo comportamento digo que é malkaviano, mas há anciões tão perversos e sádicos que um malkaviano. Foram duas vezes só na noite de ontem."
Levanta da cama guardando as duas peças na caixa "Desconheço a mente de um ancião e seus poderes. Só sei que são fortes e me dão medo. Não posso ficar especulando... coisas."
Jasmine realiza novamente o ritual da marca do demônio {Off: das moedas de 1 centavo, não lembro se o nome é este mesmo, tem que ser o ritual da moedinha *-*}, após finalização, ela veste camiseta decote redondo cor alumínio, calça legging preta e sandália. Depois de se arrumar, ela vai comprar uma bolsa e novo celular.
Já prestes para sair, telefone toca
"Alô!"
– Boa noite, senhorita Jasmine, o senhor Allan Magnum, deseja falar-lhe. Devo passar a ligação?
Tampa o telefone "Merda."
Destampa o telefone "Sim, pode passar."
"Boa noite, Allan."
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
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