Naruto A Mascara (Crônica Livre)

Primeiramente vou explicar o nome da crônica, Naruto a mascara, foi só um jeito de manda um recado aos que me zoam pelo meu Avata... sim vejo naruto(vi) Sim, uso avata de Itachi, mas não, não interpreto um anime, e sim um ser amaldiçoado que caminha eternamente pela noite escura... Então você que entrou só pra depos poder me zuar se fu*** Eu nunca faria isso AHSuAHS e você que entrou no topico com a esperança que eu misture os dois cenários por favor saia agora... não do tópico, do fórum...

Cronica
Essa crônica eu abri tempo atrás pro Guidim brincar até sua ficha ser aceita, mas eu me animei e construi uma Mansão com alguns mistérios... Bem, será tipo uma mansão onde cada um luta pela própria vida e com uma ambição em mente... Assim pegarei de uma vez por todas o sistema, então sempre que verem que algo esta errado me avisem e me expliquem, mas acho que será dificil acontecer, pois creio que peguei o jeito e por isso to narrando outra cronica Livre...

As vagas são ilimitadas: vou fazer igual Gam fez na arena... sei que me falta um pouco de sua criatividade e talento, mas compenso com coragem...

Bem Vindo a Mansão dos Mistérios... Mansão Sombria... Mansão dos horrores, qualquer nome da valendo, menos mansão da discórdia que é o nome de um filme pornô, aki não rolará pornô... Infelizmente...

Vou usar as mesmas regras que ele usou...
• Todos os jogadores do fórum, sejam os que eu conheço ou desconheço, estão convidados para a luta. Não é preciso pedir permissão para entrar. Mas é necessário me enviar a ficha por MP e esperar que eu, como narrador, os introduza na luta. Se quiserem podem me avisar por MP como desejam que eu os introduza.
• Eu jogarei todos os dados. Ao entrarem na luta, vocês estarão declarando que confiam nos meus rolamentos.
• O máximo que eu esperarei vocês será três dias. Isso significa que, se eu quiser postar depois de três dias após minha última postagem e ainda faltar neguinho, ele vai perder o turno.
• O narrador tem a palavra final. É sério, ele tem mesmo. Bem, mas se eu tiver errado, como vai acontecer, basta me avisar...
• Será no Maximo 10 player de cada vez, conforme forem morrendo eu vou adicionando as pessoas...


A noite jazia fria na cidade de San Agustin, uma cidade pequena no oeste da Colômbia, mas uma grande produtora de cocaína. Uma fazenda, chamada “canto do Diabo” atraiu atenção após o dono, Alonso Lopez ser assassinado pelo filho Luis Alfredo Lopez, depois que seu pai o expulsou de casa, Luiz tomou o poder da empresa clandestina e cortou contatos com os Estados Unidos, parando de passar a droga pra lá, quebrando assim a economia do trafico em algumas regiões. Claro que muito chefões não gostaram, mas Luiz mal sabia quão influentes esses podiam ser....

Precisarei das fichas para dar inicio, então me enviem por MP, e coloca o titulo para não se misturar com as outras Toreadores e ventrues aki são aceitos....

Em uma das muitas noites de busca pelo poder, Zanzael descobriu o paradeiro de um artefato muito antigo, um pergaminho que conforme dizia os boatos poderia dar a localização de um portal, um portal sempre levava a outro lugar, mas este Zanzael não sabia onde daria, o que tornava a missão dele mais empolgante... Conforme seus informantes falaram, o tal pergaminho estaria nas mãos de Luiz, um filho ingrato que matou o próprio pai, um tanto interessante para Zanzael, talvez sua alma tivesse algum valor no submundo... Seguindo para a cidade San Agustín, situado na Colômbia, passando por uma floresta dita amaldiçoada por alguns cidadãos locais, o Baali chegou até um grande muro de pedra, pulando-o com facilidade ele encontrou um jardim bem cuidado, com algumas belas arvores e moitas espalhados pelo terreno, chegando assim na porta principal da mansão, uma porta dupla elegante e magnificamente ornamentada.




Colega fora enviado numa missão um tanto quanto misteriosa, seu contratante era um homem poderoso, um ventrue que não gostava de sujar as mãos, este lhe deu uma boa quantia em dinheiro para assassinar um filho rebelde que matou o próprio pai, após este lhe expulsar de casa, Luiz agora controlar os negócios no trafico de drogas e cortou alianças com os Estados Unidos, assim adquirindo grandes inimigos. Mesmo assim Colega sabia que sua missão não seria tão fácil, isso se devia pela quantia em dinheiro que recebeu adiantado...




Em uma de suas rotineiras buscas por informações, Karadeku descobriu a localização de um pergaminho um tanto quanto misterioso, uma relíquia muito estimada pelo clã Baali, e continuando suas buscas possessivas por informações ouviu alguns boatos que o pergaminho podia dar vida aos mortos ou dar poderes inimagináveis ao seu possuidor... Boatos eram sempre questionáveis e Karadeku como um bom nosferatos não podia deixar de averigua a precisão de suas informações. Assim Karadeku partiu para San Agustín, uma cidade no oeste da colômbia, o lugar era dominado por Luiz, um contrabandista de drogas que matou o próprio pai, agora ele tomou os negócios clandestinos e cortou contatos com os Estados Unidos, enfurecendo assim alguns homens influentes, o pergaminho estaria na mansão de Luiz, que ficava localizada no alto de uma montanha perigosa, ele chegou até um grande portão de ferro, onde havia algumas câmeras fazendo a segurança, ninguém ali por perto era visto. Pulando o muro de 3 metros Karadeku adentrava ao interior da mansão onde havia uma enorme cozinha ali ele poderia entrar em duas portas, uma a sua frente e a outra na outra extremidade.



O assassino fora mais uma vez contratado para matar, algo simples para alguém como ele, um simples serviço já que se tratava de um humano, Luiz Afonso, um jovem rebelde que matou o próprio pai e tomou os negócios clandestinos do trafico de drogas, mas sabe-se lá porque, cortou alianças com os Estados Unidos, assim enfurecendo alguns homens e cainitas poderosos, Hassam sabia que a verdade dessa historia foi jogada para debaixo do tapete, mas isso era irrelevante. Partiu para a cidade de San Agustin, situada na colombia, lá ele buscou o endereço de Luiz, uma enorme mansão cercado por uma floresta que diziam ser amaldiçoada... Sammir passou facilmente pela segurança do local, que se limitava à algumas câmeras espalhadas pelos terreno. Chegou ao interior da mansão sem maiores problemas, pulando o muro de 3 metros, que não era nada comparado ao seu treinamento. Adentrou pelas portas dos fundos onde dava numa cozinha e passando por outra porta estava na sala de jantar, no centro uma mesa de vidro negro com 8 lugares, o lugar parecia nunca ter sido usado, pela quantidade de poeira e teias de aranhas que cercavam o lugar, Sammir Hassam podia agora passar pela porta da direita ou ir pela porta na outra extremidade a frente.

Sammir estava numa missão, tudo que importava era concluí-la e conseguir voltar com resultados o mais rápido e sutil possível. Sob o silêncio mortal do Quietus onde num raio de seis metros tudo é calmaria, vestido de couro negro, com suas espadas devidamente envernizadas pelo o veneno do toque do escorpião, Sammir adentra a porta a sua esquerda.

Karadeku esta dentro da mansao, ele sabe que ha muitos empregados e seguranças ali, entrar foi facil. Felizberto foi deixado ao lado de fora, dentro da mata fechada proximo a mansao. Agora tem que decidir qual caminho tomar, mas ele tem que fazerr o uso das sombras para nao fazer com que sua ofscaçao seja quebrada.
Ele decide entao de comodo a comodo apagar a luz desta, antes de entrar, sondar, encontrar o interruptor, entrar na sala e desligar a luz, se possivel apagar somente esticando a mao. Sua capacidade de uso da mascara das mil faces é extremamente limitado, se passar por um empregado da mansao será arriscado, pois a imagem teria q ser quase identica se for interagir com alguem da casa. Entao bolado o plano, agora com a maior cautela possivel tem que encontrar a sala onde se encontra o pergaminho.
Karadeku, por intuiçao, acha que deve estar no escritorio do tubarao. No ultimo andar. Dentro de um cofre. Entao ele se dirige ate la, cuidadosamente como planejado.
Primeiro, escolhe a porta a sua frente, ele desencosta a porta vagarosamente, ve o que ha na sala e procura o interruptor.

Off: pode rolar a serie de rolagens, de destreza e furtividade hehehehe

Um caminhão preto para na rua, na esquina mais próxima à mansão.
Colega desce do banco do carona. Na cabeça, os fones de ouvido headset. Ele está de óculos escuros, com a camiseta verde- limão. uma calça jeans e tênis pretos. Na boca, mastiga uma palhinha.

Com os dentes cerrados pra palhinha não cair, ele vai cantando enquanto caminha até a traseira do caminhão.

- Todo menino é um reeeeeeeeei, eu tamém já fui reeeeei - Enquanto abre a caçamba do veículo, ele confere se o motorista do caminhão está vindo ajudar.

Aquele é um carniçal qualquer que o Ventrue lhe cedeu. Este caminhão e o conteúdo dentro dele também foram arranjados só para a missão.
Por fim, ele consegue abrir. Colega, que não costuma trocar a expressão blasé, dá um sorriso ao ver todo aquele material. Perfeito...

Várias churrasqueiras, sacos de carvão e ventiladores de pé.
Com a ajuda do carniçal, ele descarrega tudo. Juntos, enquanto Colega canta a música que toca em sua cabeça, eles alinham as churrasqueiras no meio da rua. Em seguida, enchem cada uma de carvão e acendem. Só que não há nada sendo assado.

Colega manuseia o carvão de algumas churrasqueiras enquanto o carniçal faz isso nas outras. Abanando com pedaços de papelão, eles mantém todas queimando por algum tempo.

Poucos minutos depois, Colega diz:
- É, acho que tá bom.

Ao ouvir isso, o carniçal começa a alinhar os ventiladores de pé atrás da linha de churrasqueiras. Um ventilador pra cada, exatamente. Sorridente só de imaginar a facilidade com que a missão será concluída, Colega volta para a cabine do caminhão e busca o último instrumento necessário para efetuar a missão: Uma espingarda calibre doze novinha.

Com a arma apoiada no ombro, ele mastiga a palhinha enquanto assiste a fumaceira das churrasqueiras se espalhando. Uma enorme e contínua torrente de fumaça vem invadindo o terreno da mansão. Eles estão seguindo a previsão da direção do vento, posicionados no melhor ponto em relação distância-direção da mansão. O carniçal vai manter as churrasqueiras e ventiladores na ativa pelo tempo que Colega precisar.

-1 pds para Forma de Névoa (9 segundos)

Enquanto espera os poucos segundos para que a transformação termine, Colega deixa a espingarda a ponto de bala, preparada e engatilhada.

Na forma de névoa, Colega se mistura na enorme massa de fumaça provocada pelas churrasqueira tornando-se assim completamente indistinguível. Como se nesta forma ele não fosse discreto o bastante, agora está completamente invisível.
A garota loira é irrelevante para ele, visto que ela não é capaz de vê-lo ou tocá-lo. Mas, em todo caso, enquanto flutua até seu objetivo ele mantem a atenção nela.

Acompanhando a fumaça que infesteia a casa, Colega entra pela fresta de uma janela do primeiro andar. Calmamente, seguindo o fluxo da nuvem de gás, ele rastreia os comodos, um a um, conforme procura por qualquer pista de seu alvo. O tal do filho assassino que veio eliminar.

Karadeku sente um cheiro de queimado, estranho, ele observa a cozinha e nao ve nada, o fogo vem de outro local da casa.
Karadeku vai pela outra porta que saia da cozinha ja que aquela era uma saida sem fim.

Sabendo que som algum pode ser ouvido Sammir saca sua pistola e atira na televisão, em seguida procura por todos lados indicativos de câmeras de segurança, novamente com as espadas empunhadas, se nada for percebido, ele pretende seguir pela porta da frente, atras do sofá!

Karadeku analisa a sala em que entra. Uma sala de jantar, com uma imensa mesa, mas ao que parece não é usada a muito tempo, indicada pela quantidade de poeira. Ele acha aquilo estranho, entao ele calcula que a presença de pessoas tambem nao existe, a principio.
O nosferatu entao resolve abdicar um pouco da furtividade e acelerar o passo, pois o cheiro de fumaça ja estava preocupando-o.

Tudo muito estranho, sua conduta pelas leis de haquin, não permitian que um humano fosse morto, sem motivo, mas por questão de segurança, sabendo que um humano jamais, sobreviveria aqueles ferimentos, e provavelmente já estava morto, Sammir golpeia o pescoço do alvo afim de decepá-lo!

Não abandonei vcs não ein... perdi o Pen-Drive e to tentando refazer...

O nome da Cronica era Epico

Tenho vontade de toca-la pra frente...

Só vou viajar dia 11, então se tiver algum jogador afim e que entre todos os dias, se escreva ai... Bem, aparti do dia 11 só posto quando der e quando quiser...

Lutas Epicas é o prometido

Não aceito Preludio e fichas repitidas, aviso dos jogadores da minha ultima cronica... Já enjoei do pj de vcs !!