A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
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Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Em frente à mansão do regente, Nicole recebia o conselho do segurança para que fosse embora. O motivo seria a indisposição do regente frente aos diversos acontecimentos que ocorriam em sua cidade. Claro, qualquer um estaria no mínimo nervoso com a situação, e o regente estava claramente transtornado se escolhia permanecer em seu refúgio do que em seu trono.
Nicole fitou o segurança por alguns segundos e sorriu humildemente.
- Muito obrigada pelo aviso, mas devo cumprir com os meus deveres. Se o regente não está de bom humor, paciência. A vida nem sempre é do jeito que queremos, certo? Seu tom era amigável, mas com um leve toque de seriedade. Leve-me até ele por gentileza... E deseje-me sorte!
Essa era a sua decisão: Seguir pelas vias corretas ciente de que não seria nada fácil. Seu senso de ética não permitia que percorresse os perigosos e traiçoeiros atalhos que as gêmeas haviam trilhado.
Nicole fitou o segurança por alguns segundos e sorriu humildemente.
- Muito obrigada pelo aviso, mas devo cumprir com os meus deveres. Se o regente não está de bom humor, paciência. A vida nem sempre é do jeito que queremos, certo? Seu tom era amigável, mas com um leve toque de seriedade. Leve-me até ele por gentileza... E deseje-me sorte!
Essa era a sua decisão: Seguir pelas vias corretas ciente de que não seria nada fácil. Seu senso de ética não permitia que percorresse os perigosos e traiçoeiros atalhos que as gêmeas haviam trilhado.
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ao ouvir as palavras do segurança, Simon esticou a mão, pegando a chave do carro e fazendo um aceno de cabeça, concordando. Quando ia se dirigir ao carro, entretanto, um homem aproximou-se dele, pedindo para falar consigo.
- Posso, mas precisa ser rápido... - murmurou e o acompanhou, ouvindo as palavras seguintes dele, estreitou o olhar e completou - Eu me chamo Simon Black e também estou em missão para o Príncipe. Nesse momento vou até o Lincoln Field, onde foram vistos diversos motoqueiros. Investigar se são possíveis lupinos. Porque, deseja ir? - completou com a pergunta, um risinho no canto dos lábios.
OFF: Caso o Alexander queira ir, Simon concorda e simplesmente entra no carro, arrancando em direção ao estádio.
- Posso, mas precisa ser rápido... - murmurou e o acompanhou, ouvindo as palavras seguintes dele, estreitou o olhar e completou - Eu me chamo Simon Black e também estou em missão para o Príncipe. Nesse momento vou até o Lincoln Field, onde foram vistos diversos motoqueiros. Investigar se são possíveis lupinos. Porque, deseja ir? - completou com a pergunta, um risinho no canto dos lábios.
OFF: Caso o Alexander queira ir, Simon concorda e simplesmente entra no carro, arrancando em direção ao estádio.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ouve os relatos atentamente. O Toreador ainda se impressionava internamente quando suas previsões realmente batiam com o que iria ocorre. Ele dá um meio sorriso de satisfação, mas logo começa a falar. Não podiam perder tempo:
- Se é apenas para saber se esses motoqueiros são ou não são lupinos sua busca acabou. Eles realmente são - Alexander coloca a mão no ombro do outro cainita - Agora, se possível, gostaria que me acompanhasse para informar algumas coisas para o Príncipe. Não entraria nesse carro se fosse você. A não ser que esteja doido para ser dilacerado por lobisomens em duas rodas...
Assim, ele dá meia volta e segue pelo caminho que veio, procuraria pelo Príncipe. Não se importava muito se o cainita viria ou não com ele para reportar para o Príncipe. Na verdade, se aquele homem realmente continuasse o seu caminho rumo aos lobisomens apenas comprovaria que as visões do Toreador eram e sempre foram reais, deixando sua carcaça putrefando como prova.
- Se é apenas para saber se esses motoqueiros são ou não são lupinos sua busca acabou. Eles realmente são - Alexander coloca a mão no ombro do outro cainita - Agora, se possível, gostaria que me acompanhasse para informar algumas coisas para o Príncipe. Não entraria nesse carro se fosse você. A não ser que esteja doido para ser dilacerado por lobisomens em duas rodas...
Assim, ele dá meia volta e segue pelo caminho que veio, procuraria pelo Príncipe. Não se importava muito se o cainita viria ou não com ele para reportar para o Príncipe. Na verdade, se aquele homem realmente continuasse o seu caminho rumo aos lobisomens apenas comprovaria que as visões do Toreador eram e sempre foram reais, deixando sua carcaça putrefando como prova.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Simon encarou o outro cainita por um momento. Ouvia as palavras ditas por ele e seu semblante foi se fechando. Então, embora Kyra tivesse mentido sobre o local de encontro do grupo de lupinos, ela não mentira quando falara que eles viriam à cidade.
- Você esteve lá? - perguntou, estreitando o olhar, mas ao vê-lo seguir para dentro da casa decidiu ao menos falar novamente com o príncipe e também com Raylia.
- Como você tem certeza que esses motoqueiros são lobisomens? - perguntou, quando já estava ao lado dele, seguindo-o.
- Você esteve lá? - perguntou, estreitando o olhar, mas ao vê-lo seguir para dentro da casa decidiu ao menos falar novamente com o príncipe e também com Raylia.
- Como você tem certeza que esses motoqueiros são lobisomens? - perguntou, quando já estava ao lado dele, seguindo-o.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Alexander seguia a procura de algum lacaio que informasse onde o Príncipe estava, enquanto isso ouvia as perguntas de Simon com um leve sorriso no rosto. O mesmo de antes.
Sem se virar ele responde:
- Eu me limito apenas a dizer que sei. Se continuasse naquele carro com certeza o seu fim seria trágico.
Ele se limita a isso, continuando o seu percurso.
Sem se virar ele responde:
- Eu me limito apenas a dizer que sei. Se continuasse naquele carro com certeza o seu fim seria trágico.
Ele se limita a isso, continuando o seu percurso.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Bem hj é o ultimo dia, gostei de jogar com vc Steve, pena que teve alguns problemas ai, tava gostando do enredo... Até a próxima...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Post Semanal
Homem de pouca fé! Acabou, como assim? Até onde sei tenho até o final do dia 24/09. Hehehehe.
Gente, realmente desculpa. Minha vida se tornou um caos, culminando no fato de eu perder meu computador e ficar sem ele por um bom tempo. No trabalho não estava dando para postar então: fuuuuu.
Gostaria de terminar a cena das pessoas que faltam, então postarei ignorando o fato do limite ser amanhã. A XP de vocês já está distribuída e eu postarei assim que o Wond me obrigar. (ps: não contem para ele isso ;D)
A má notícia é que não narrarei no próximo ciclo, então os deixo avisado para já conversarem e procurarem crônicas que possam lhes proporcionar uma diversão “mais melhor de boa” =D
Para os que faltaram postar hoje é porque eu preciso dormir (3 noites viradas estudando) então sábado eu posto. Tio Wond pediu para que todos façam a minha avaliação o quanto antes e enviem para ele, então, recado dado. XD
No mais... Let's Play!
@ Jasmine
2 de Abril – 18:20
Allan ouvia as últimas palavras de Jasmine com atenção e, após uma pausa, ele a respondia:
– Jamais trairia o que por anos trabalhamos, senhorita Polster. Por acaso já ouviu falar da parábola dos dois irmãos? Mesmo que conheça, a repetirei para a senhorita, de modo que seus olhos possam ser abertos. Ele deu uma pausa e logo em seguida começou, mantendo sua voz calma e com um suspense acima do normal. – Reza a lenda que haviam dois irmãos, filhos de um poderoso rei. O pai, já velho, havia decidido fazer um teste com seus filhos para saber qual deles herdaria o trono pois, como irmãos nascidos na mesma hora não havia, ao certo, um primogênito. Ele disse para os dois apontarem defeitos que eles viam no reinado, principalmente nas decisões que o rei havia tomado até então. Os garotos imediatamente começaram a busca pelos erros que cada um julgava importante. Ambiciosos, ambos queriam o trono de qualquer maneira. Durante duas semanas eles pensaram, juntaram pistas, arrumaram testemunhas e montaram todo um histórico para apresentar ao rei. Durante as investigações eles descobriram que o rei simplesmente estava destruindo o reinado e, em breve, tudo iria ruir. Parando uns instantes, Allan tossia levemente do outro lado do telefone e então continuava sua narração. – No dia da audiência, o primeiro filho apresentou-se dizendo:
“ – Pai, aqui estão minhas observações e tudo que o reinado carece e as decisões tomadas erradas. Essas são pessoas que trouxe para comprovarem minhas palavras.”
O segundo filho, atrasado, chegou sozinho com uma armadura brilhante e caminhou até bem próximo do rei. Ajoelhando-se, e de cabeça baixa ele falou:
“ – Hoje estou aqui não como seu filho, mas como um vassalo que viu o que o reino precisa...”
Diante dessas palavras, o segundo filho enfiou uma faca nas entranhas do rei que, sentindo a ação apenas sorriu e murmurou as seguintes palavras:
“ – Então, esse é seu reinado, filho...” Allan parou de falar, deixando que Jasmine refletisse um pouco. Logo após essa reflexão ele falou novamente. – Esse é uma antiga parábola Jasmine, que no momento certo é passado para os de nossa família. Lembre-se sempre dele, pois raramente encontrará alguém poderoso que não tenha ouvido falar dessa história...
No banheiro, Jasmine observava a jovem garota revelar seu rosto meigo e claro. Se aproximando vorazmente, a cainita tentava agarrar aquela pobre alma.
Jasmine
Agarrar: Força + Briga = 2 / Dif 6
9, 9, 6 = 3 + 1 FdV = 4 Sucessos
Agarrar: Força + Briga = 2 / Dif 6
9, 9, 6 = 3 + 1 FdV = 4 Sucessos
Rapidamente a vampira se aproximava. Suas mãos frias penetrava por entre os cabelos da jovem e, rapidamente, forçava sua cabeça para trás. Soltando um grito, a garota levou as mãos para trás, tentando segurar as mãos de Jasmine. Apesar da tentativa, a dor e a posição em nada ajudavam a jovem garota que, desesperada começava a se debater.
Jasmine
Agarrar (resistido): Força + Briga = 3 / Dif 6
6,7, 10 = 3 Sucessos
???
Agarrar (resistido): Força + Briga = 2 / Dif 6
2,7 = 1 Sucesso
Agarrar (resistido): Força + Briga = 3 / Dif 6
6,7, 10 = 3 Sucessos
???
Agarrar (resistido): Força + Briga = 2 / Dif 6
2,7 = 1 Sucesso
Avançando em direção a pia entupida, Jasmine empurrava a cabeça da jovem contra a água. Ainda tentando se debater e fugir, a garota lutava por sua vida, infelizmente, a usurpadora parecia mais forte do que o comum. Mantendo sua cabeça de baixo da água, a mortal foi, lentamente, perdendo suas energias. Engolindo muita água, a garota começava a perder a consciência diante da situação. Enquanto forçava a humana, Jasmine olhava ao redor e via que o único papel disponível era o próprio papel higiênico dentro de um dos compartimentos. Ao sentir-se confiante que a garota não mais reagiria, a imortal arrastou a garota para o banheiro e, trancando-se dentro, usou o papel para impedir que a garota falasse ou mesmo respirasse corretamente...
Naquele momento de euforia Jasmine esboçava suas presas e mirava no doce pescoço da vítima, ainda inconsciente. Então, sugando o sangue da humana, a vampira teve flashs da imagem do estranho homem. Com seu sorriso pútrido, ele invadia a mente da vampira. Num turbilhão de imagens, Allan também aparecia, com um sorriso cínico no rosto. Fúria! Apenas aquilo definia Jasmine, uma mulher que sempre mantinha o controle de si...
Jasmine
Consciência: = 2 / Dif 8
10, 5 = 1 Sucesso
Consciência: = 2 / Dif 8
10, 5 = 1 Sucesso
Sugando e sugando, Jasmine retirava toda a Vitae da pobre mulher. Incontrolável e sedenta, a vampira simplesmente quebrou todos os limites que tinha, sugando até a última gota da mulher. Quando sentiu que nada mais vinha para sua boca, a usurpadora se afastou. O corpo, agora realmente pálido, da jovem estava jogado no chão, mole, morto! Em sua mente, Jasmine estava mais tranquila. As imagens de Allan e o homem haviam desaparecido e apenas a imagem da humana morta passava, vagamente, em seus pensamentos. Jasmine nunca perdia o controle nesse nível, o que será que estava acontecendo?
Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 15/15
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Gabriel
2 de Abril – 19:20
Ai que mentirada, mas vamos ver até onde da para ir...
De cima da árvore, o guardião observava suas possível vítimas. Desapontado por duas delas já estarem fora de combate, o vampiro preparava sua investida. Utilizando seus braços extras, ele se elevava criando uma imagem ainda mais assustadora. Investindo no único homem ainda de pé, Gabriel se movia de modo a desarmá-lo enquanto suas sombras fazia o resto.
Tentáculo 1
Agarrar: Destreza + Armas Branca: = 8 / Dif 7
6, 2, 2, 2, 5, 3, 6, 7 = 1 Sucesso
Agarrar: Destreza + Armas Branca: = 8 / Dif 7
6, 2, 2, 2, 5, 3, 6, 7 = 1 Sucesso
Gabriel
Desarmar: Destreza + Briga = 3 / Dif 6
4, 3, 8 = 1 Sucesso
Desarmar: Destreza + Briga = 3 / Dif 6
4, 3, 8 = 1 Sucesso
Olhos vermelhos
Esquiva: Destreza + Esquiva = 5 / Dif 8
2, 6, 5, 4, 2 = 0 Sucessos
Esquiva: Destreza + Esquiva = 5 / Dif 8
2, 6, 5, 4, 2 = 0 Sucessos
Gabriel
Dano faca: Força + 1 + 1= 4 / Dif 6
8, 4, 9, 8 = 3 + 2(potencia) = 5 Sucessos
Dano faca: Força + 1 + 1= 4 / Dif 6
8, 4, 9, 8 = 3 + 2(potencia) = 5 Sucessos
Apesar de não ter ido com toda a perícia e elegância do mundo, Gabriel conseguiu fazer seu trabalho de uma forma correta. Um dos tentáculos, antes da chegada do guardião, conseguiu imobilizar o homem. Milésimos de segundos depois, os outros dois tentáculos se juntaram ao primeiro, formando um emaranhado praticamente impossível de ser quebrado. Ao se aproximar do homem, a faca de Gabriel desceu rapidamente como uma guilhotina, acertando o fuzil e derrubando-o longe. O cainita percebia que o atordoamento de seu inimigo já havia passado, mas mesmo assim não tinha sido o suficiente para que ele mantivesse a arma em seu poder. Apesar de preso, o ser olhava friamente para Gabriel. Seus olhos incandescentes mantinham contato visual com o vampiro. Um leve sorriso surgia em sua face, tornando-se uma gargalhada.
– HAHAHAHAHAHAHA!!!!! Bem que fomos avisados... Bem que fomos avisados...
O homem tentava olhar para o lado mas os tentáculos se agarravam cada vez mais, aparentemente retorcendo o corpo do homem.
– Acha que me destruir trará honra para alguém? Gabriel, pense se a Mão Negra é o lugar correto para você! Pense. Você é um homem de fins muito maiores!, MUITO maiores! Eles procuram aperfeiçoar seus assassinatos, somente isso. Você não precisa aperfeiçoar isso. Eles são mais orgulhosos do que você pensa... E acredite Gabriel, nunca é possível saber quem está por trás das coisas. Por acaso realmente conhece teu senhor? Realmente sabe tudo que ele é capaz ou o que ele faz? Investigue na direção certa... Posso ser seu aliado, mas até onde irá acreditar nisso? Nós somos seres mortos Gabriel, MORTOS! O que nos resta é nossa própria sorte, nosso próprio destino. Vale correr um destino atrás de um grupo ou é melhor viver a sua própria glória na plenitude? Pense... Pense...
Aquele homem falava coisas estranhas. Naquele instante Gabriel se lembrou da cena no museu onde o velho havia sido possuído por seu irmão. Mas quem será que falava agora através daquele homem que, mesmo diante dos ossos quebrados, continuava rindo sarcasticamente? As risadas eram altas, misturadas com um pranto de dor. O que era aquilo?
Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 13/15
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Ângelo
2 de Abril – 21:40
Ainda na casa, Ângelo começava a dar “ordens” para seus dois aliados. Apesar de perceber que um deles não era o mais receptivo, o outro, de uma maneira exitada, procurava o que ele havia pedido. Olhando no corpo das próprias mulheres, o Brujah achou um pequeno papelote de drogas. Apesar da quantidade pequena, já era algo para se usar.
Após entrar na Van com seus “companheiros”, vampiros e humanas saíram em direção a última viagem da vida delas. Não muito longe dali, Ângelo parou o carro e analisou a ladeira. Com cerca de cem metros de descida não muito ingrime, o lugar parecia favorável para um acidente devido aos grandes buracos no asfalto. Era hora de finalizar seu plano.
Ângelo
Inteligência + Investigação = 4 / Dif 6
3, 4, 9, 10 =2 Sucessos
Inteligência + Investigação = 4 / Dif 6
3, 4, 9, 10 =2 Sucessos
Confiante de que não havia deixado nada no carro que pudesse trazer suspeita a ele, Ângelo soltava o carro que, lentamente, iniciava sua jornada para o inferno. A cada metro que descia o carro ganhava mais e mais energia e velocidade. Como era de se esperar, a roda logo encontrou os buracos da rua que fizeram a direção mudar de posição, ziguezagueando o carro. Não muito tempo depois, um outro buraco foi o responsável pelo capotamento da van. O barulho de metal sendo arrastado no chão ecoou pela noite do afastado bairra.
De longe, Ângelo percebia que nenhuma das garotas havia sido atirada do carro. Era provável que em breve o carro pegaria fogo e, quem sabe explodisse. Se isso realmente acontecesse seria ainda melhor para o cainita. Agora teriam de voltar para a casa. Enquanto procuravam um lugar para despejar as mulheres, os três vampiros viram um carro com a janela aberta. Sem muita dificuldade, um dos brujahs tratou de se apossar do veículo e seguir lentamente a van. Após o despejo do grande veículo, restava agora voltar para a casa onde a festa começara. Dentro de um antigo chevet, os três vampiros rumavam para a casa quando uma série de tiros foram ouvidos vindo de uma rua próxima a principal. Inicialmente, os tiros foram poucos mas, logo após uma resposta de tiror, o “pipoco” começou a rolar solto. Alguém próximo ali parecia estar em apuros. O que estaria acontecendo no local?
Agora para onde Ângelo iria? Seria sua curiosidade saciada e ele veria qual a origem dos tiros ou simplesmente iria para casa ver a mulher que havia deixado?
Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 14/14
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ MS Alexander , @ Simon , @ Nicole
2 de Abril – 18:40 – Filadélfia
O destino as vezes brincava com as pessoas. Alexander, com suas previsões provavelmente salvava a vida de um membro sem ao menos entender o real motivo dele ter feito aquilo. O toreador sabia que tudo de uma forma mística estava interligado, agora de que forma tudo estava interligado era a questão principal.
Após conversar de uma maneira direta com Simon, os dois seguiam em direção ao príncipe. O primeiro pois queria informar ao Regente sobre sua visão, o segundo por querer obter uma resposta mais específica do vampiro que o avisara. Enquanto caminhavam, MS mantinha seu ar de suspense para Simon. Sem muita demora, ambos os cainitas foram levados à presença do Regente.
Na grande sala de reuniões, Victor e Raylia discutiam alguma coisa fervorosamente. Quando os dois cainitas chegaram, os anciões diminuíram o tom e se limitaram a olhar para os neófitos que ali estavam. Com um olhar de surpresa, Raylia encarava Simon. Os dois jovens vampiros perceberam que um terceiro homem, o mesmo loiro de antes estava parado apenas olhando para o casal que aparentemente discutia.
– O que desejam? Perguntou o regente olhando para os dois vampiros.[/color]
Foi apenas o regente fazer a pergunta que a porta da sala novamente foi aberta. Dela, uma lacaia entrava anunciando a chegada de mais um visitante. O Regente, sem paciência para mais perguntas apenas acenou positivamente, dizendo para que a mulher também entrasse. Pela porta, uma linda mulher (Nicole) adentrou o recinto. As atenções de MS e Simon, por um breve segundo caíram diante da corpo e rosto da mulher (aparência 4). No mesmo momento, Nicole via que a sala estava cheia. O regente, do outro lado da mesa, em pé ao lado de uma bela loira. Mais a direita um homem sentado apenas observando a todos na sala e, por último, próximo a entrada, dois homens (MS e SImon) com uma expressão de que tinham algo importante para dizer ao serem interrompidos.
MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
Vitalidade: --
Modificadores: --
Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
Vitalidade: --
Modificadores
[i]Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Kyle
?de Abril – ? – Filadélfia
Vale ùltimo post.
Kyle
FdV: 7/7
PdS: 14/15
Vitalidade: --
Modificadores: --
@ Colega
? de Abril – ? – Filadélfia
Postando...
Colega
FdV: 7/8
PdS: 8/15
Vitalidade: Escoriado
Modificadores: +3 Des (1 turnos);
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Ao chegarem na sala do Príncipe muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo. Raylia, desconhecida para Alexander, e Victor pararam de discutir; um homem ao canto da sala é percebido pelo Toreador; e a chegada de uma nova cainita surpreende todos com sua beleza, mas não o bastante para arrebatar o Toreador.
Assim que tudo se acalma, o Toreador busca responder a pergunta do Príncipe, mesmo na frente de tantos outros:
- Senhor Moonlight, acabo de encontrar esse que me acompanha indo em direção a um grupo desconhecido de motoqueiros que poderiam ser lobisomens - o Toreador para, suspirando e recomeçando - Bem... segundo as minhas visões, aquele grupo realmente são lupinos. Acho que a existência de todos é necessária nesse momento difícil, e as minhas visões mostram que se o senhor Black realmente fosse ao encontro dos motoqueiros não sobreviveria...
Alexander busca aproximar um pouco para que apenas os dois anciões, Raylia e Victor, escutassem:
- ... espero que se lembre dos seres sobrenaturais que poderiam estar por trás da derrubada da cidade. Aposto uma taça de vitae que com certeza são esses motoqueiros-lupinos - o Toreador lança um sorriso irônico, esperando a resposta do Príncipe, se recompondo em seu lugar.
Assim que tudo se acalma, o Toreador busca responder a pergunta do Príncipe, mesmo na frente de tantos outros:
- Senhor Moonlight, acabo de encontrar esse que me acompanha indo em direção a um grupo desconhecido de motoqueiros que poderiam ser lobisomens - o Toreador para, suspirando e recomeçando - Bem... segundo as minhas visões, aquele grupo realmente são lupinos. Acho que a existência de todos é necessária nesse momento difícil, e as minhas visões mostram que se o senhor Black realmente fosse ao encontro dos motoqueiros não sobreviveria...
Alexander busca aproximar um pouco para que apenas os dois anciões, Raylia e Victor, escutassem:
- ... espero que se lembre dos seres sobrenaturais que poderiam estar por trás da derrubada da cidade. Aposto uma taça de vitae que com certeza são esses motoqueiros-lupinos - o Toreador lança um sorriso irônico, esperando a resposta do Príncipe, se recompondo em seu lugar.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
A resposta do recepcionista aumentava ainda mais a minha curiosidade. A criatura além de ser uma espécie de telepata, ainda era extremamente discreto. Antes que pudesse fazer mais perguntas, o celular tocou. Rapidamente atendi, pensando que certamente se tratasse de Quinn. Mas para minha surpresa, uma voz belíssima e conhecida falou do outro lado da linha.
-E ae Colega! Tudo tranquilo cara, e contigo? - Cumprimentei meu irmão de clã. Antes que pudesse perguntar o motivo da ligação, ele se antecipou em responder. Ouvi atentamente e mentalizei a cena da situação. E então ele desligou sem me dar espaço pra sequer confirmar minha presença.
Eu devia a minha vida a Colega, e aquele era o momento de pagar a dívida. Mas antes que pudesse tomar qualquer atitude, o celular tocou novamente. E dessa vez era realmente Quinn.
-Quinn? Onde você está? - Perguntei imediatamente. Mas então percebi que ela não se encontrava numa situação muito boa. Se não fosse uma criatura de sentidos extremamente aguçados, não conseguiria ouvir direito aqueles sussurros. Ouvi atentamente suas palavras, e então um silêncio súbito impregnou a ligação por um minuto. Conferi após alguns segundos se ela ainda estava na linha, e então ouvi novamente sua voz. Foi então que ela respondeu a minha pergunta inicial e me perguntou sobre meus conhecimentos ocultos. - Bom... Digamos que já ouvi falar de diversas. Mas você poderia ser mais específica? Quais as características desse ser? - Perguntei com a voz baixa. - Eu não posso ir até aí, desculpe. Um amigo que já salvou minha vida uma vez está em apuros, e eu realmente tenho que ajudá-lo. Mas vou tentar agir rapidamente, e se possível estarei aí mais tarde. Aguenta ai, beleza? Não vá morrer antes mesmo de transarmos. - Soltei uma leve piada pra tirar um pouco da tensão. Mas realmente me preocupava relativamente com a segurança dela.
Esperei atentamente as respostas de Quinn, e se necessário levaria a conversação adiante. Depois que encerrássemos, seguiria para fora do Hotel e acenaria para um táxi. Não podia perder tempo. Depois que estivesse dentro do táxi, falaria rapidamente para o taxista seguir para o Elysium da cidade o mais depressa possível. Enquanto isso, peguei o celular e disquei para polícia. Pedi para que seguissem imediatamente para rua que Colega havia citado, e diria que lá estava acontecendo um tiroteio. Não daria muitos detalhes e principalmente nenhuma informação ao meu respeito, e logo encerraria a ligação. Chegando ao Elysium, pedi para que o taxista esperasse e corri para dentro do prédio.
Procuraria por algum membro responsável pelo local, e comunicaria o ocorrido.
-Um membro de grande importância veio de Nova York para ajudar a Camarilla de cidade, e agora encontrasse numa emboscada. Ele está com um humano de extrema importância para solução dos problemas da Seita na cidade, e precisa de ajuda para tirá-lo de lá em segurança. - Analisaria a resposta do membro, e se fosse positiva, eu falaria o local em que Colega estava. - Precisamos de um grupo de resgate, antes que seja tarde demais. - Conclui então.
Agora era esperar que os membros da cidade agissem. Eu acompanharia os mesmos, devia isso a Colega.
-E ae Colega! Tudo tranquilo cara, e contigo? - Cumprimentei meu irmão de clã. Antes que pudesse perguntar o motivo da ligação, ele se antecipou em responder. Ouvi atentamente e mentalizei a cena da situação. E então ele desligou sem me dar espaço pra sequer confirmar minha presença.
Eu devia a minha vida a Colega, e aquele era o momento de pagar a dívida. Mas antes que pudesse tomar qualquer atitude, o celular tocou novamente. E dessa vez era realmente Quinn.
-Quinn? Onde você está? - Perguntei imediatamente. Mas então percebi que ela não se encontrava numa situação muito boa. Se não fosse uma criatura de sentidos extremamente aguçados, não conseguiria ouvir direito aqueles sussurros. Ouvi atentamente suas palavras, e então um silêncio súbito impregnou a ligação por um minuto. Conferi após alguns segundos se ela ainda estava na linha, e então ouvi novamente sua voz. Foi então que ela respondeu a minha pergunta inicial e me perguntou sobre meus conhecimentos ocultos. - Bom... Digamos que já ouvi falar de diversas. Mas você poderia ser mais específica? Quais as características desse ser? - Perguntei com a voz baixa. - Eu não posso ir até aí, desculpe. Um amigo que já salvou minha vida uma vez está em apuros, e eu realmente tenho que ajudá-lo. Mas vou tentar agir rapidamente, e se possível estarei aí mais tarde. Aguenta ai, beleza? Não vá morrer antes mesmo de transarmos. - Soltei uma leve piada pra tirar um pouco da tensão. Mas realmente me preocupava relativamente com a segurança dela.
Esperei atentamente as respostas de Quinn, e se necessário levaria a conversação adiante. Depois que encerrássemos, seguiria para fora do Hotel e acenaria para um táxi. Não podia perder tempo. Depois que estivesse dentro do táxi, falaria rapidamente para o taxista seguir para o Elysium da cidade o mais depressa possível. Enquanto isso, peguei o celular e disquei para polícia. Pedi para que seguissem imediatamente para rua que Colega havia citado, e diria que lá estava acontecendo um tiroteio. Não daria muitos detalhes e principalmente nenhuma informação ao meu respeito, e logo encerraria a ligação. Chegando ao Elysium, pedi para que o taxista esperasse e corri para dentro do prédio.
Procuraria por algum membro responsável pelo local, e comunicaria o ocorrido.
-Um membro de grande importância veio de Nova York para ajudar a Camarilla de cidade, e agora encontrasse numa emboscada. Ele está com um humano de extrema importância para solução dos problemas da Seita na cidade, e precisa de ajuda para tirá-lo de lá em segurança. - Analisaria a resposta do membro, e se fosse positiva, eu falaria o local em que Colega estava. - Precisamos de um grupo de resgate, antes que seja tarde demais. - Conclui então.
Agora era esperar que os membros da cidade agissem. Eu acompanharia os mesmos, devia isso a Colega.
No One- Data de inscrição : 18/03/2010
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Off: Fenix!! Resussitou das cinzas muleke!
Gabriel praticamente voa até seu inimigo, o vento gelado da noite passa pelo seu rosto, os minutos se tornam longos e nesse tempo ele imobiliza seu inimigo através de seus braços extras e o desarma. Tudo em apenas alguns meros segundos, ele era um assassino e chegou até ali por méritos próprios, explodiu crânios, matou inocentes e dilacerou membros, tudo com um único propósito: que a Mão Negra soubesse de seu potencial, potencial que ele usaria para destruir seu único inimigo, cumprir seu principal propósito... A lamina estava em suas mãos, o homem imobilizado, e o trabalho no fim...
O punho de Gabriel se cerra em sua faca, como poderia ele saber sobre sua visita ali, sua decisão foi tão espontânea que ele começa a duvidar do homem “não, ele não teria como saber que eu viria aqui!” com os olhos semicerrados ele avalia seu inimigo, até onde ele iria, quais mentiras ele faria para salvar sua medíocre não-vida?
“honra?” Gabriel pensa por um momento, nunca desejara honra ou qualquer reconhecimento que não fosse para os membros da mão Negra, “ele não sabe o que fala”
Gabriel arregala os olhos, sua Mao se afrouxa na faca, mas não o suficiente para solta-la, “sim, ele sabe de mim...”
Os olhos que a pouco fuzilavam o inimigo a sua frente se desvia para o lado, em nenhum lugar em particular. “encare-o! não demostre fraqueza” Gabriel volta a encara-lo, seu rosto vacila por um momento, mas volta a expressão de sempre, ele agora não tinha certeza de algumas coisas, mas ele sabia o que devia fazer e até onde iria para conseguir...
- Gloria na plenitude? – sua voz é um sussurro, e as palavras um leve reflexão de ideias – como alguém pode ter gloria se não consegue vingar a morte de seus entes queridos? – A indagação é diretamente para o homem, - mas parece ter coerência no que fala. Pois de nada eu sei de meu senhor – a faca em sua mão desaparece dentro da manga do sobretudo – não vim mata-lo. Procuro informações, e para consegui-la estou disposto a esquecer o que aconteceu aqui... – ele da uma rapida olhada para os homens caídos no chão e a metralhadora.
Os tentáculos afrouxam no corpo do homem e o libertam, sua principal missão era matar Goldman, e não um qualquer ali no zoológico.
- e então... pode me ajudar? – era um pergunta retorica é claro, pois se não ajudasse ele iria ter um fim totalmente trágico – quero saber tudo que vc sabe... como sabe de mim? Como sabe que eu viria? O que sabe de meu senhor? Quero saber tudo! Ate mesmo se esta disposto a me ajudar
Gabriel praticamente voa até seu inimigo, o vento gelado da noite passa pelo seu rosto, os minutos se tornam longos e nesse tempo ele imobiliza seu inimigo através de seus braços extras e o desarma. Tudo em apenas alguns meros segundos, ele era um assassino e chegou até ali por méritos próprios, explodiu crânios, matou inocentes e dilacerou membros, tudo com um único propósito: que a Mão Negra soubesse de seu potencial, potencial que ele usaria para destruir seu único inimigo, cumprir seu principal propósito... A lamina estava em suas mãos, o homem imobilizado, e o trabalho no fim...
– HAHAHAHAHAHAHA!!!!! Bem que fomos avisados... Bem que fomos avisados...
O punho de Gabriel se cerra em sua faca, como poderia ele saber sobre sua visita ali, sua decisão foi tão espontânea que ele começa a duvidar do homem “não, ele não teria como saber que eu viria aqui!” com os olhos semicerrados ele avalia seu inimigo, até onde ele iria, quais mentiras ele faria para salvar sua medíocre não-vida?
– Acha que me destruir trará honra para alguém?
“honra?” Gabriel pensa por um momento, nunca desejara honra ou qualquer reconhecimento que não fosse para os membros da mão Negra, “ele não sabe o que fala”
- Gabriel, pense se a Mão Negra é o lugar correto para você! Pense.
Gabriel arregala os olhos, sua Mao se afrouxa na faca, mas não o suficiente para solta-la, “sim, ele sabe de mim...”
- Você é um homem de fins muito maiores!, MUITO maiores! Eles procuram aperfeiçoar seus assassinatos, somente isso. Você não precisa aperfeiçoar isso. Eles são mais orgulhosos do que você pensa... E acredite Gabriel, nunca é possível saber quem está por trás das coisas. Por acaso realmente conhece teu senhor? Realmente sabe tudo que ele é capaz ou o que ele faz? Investigue na direção certa... Posso ser seu aliado, mas até onde irá acreditar nisso? Nós somos seres mortos Gabriel, MORTOS! O que nos resta é nossa própria sorte, nosso próprio destino. Vale correr um destino atrás de um grupo ou é melhor viver a sua própria glória na plenitude? Pense... Pense...
Os olhos que a pouco fuzilavam o inimigo a sua frente se desvia para o lado, em nenhum lugar em particular. “encare-o! não demostre fraqueza” Gabriel volta a encara-lo, seu rosto vacila por um momento, mas volta a expressão de sempre, ele agora não tinha certeza de algumas coisas, mas ele sabia o que devia fazer e até onde iria para conseguir...
- Gloria na plenitude? – sua voz é um sussurro, e as palavras um leve reflexão de ideias – como alguém pode ter gloria se não consegue vingar a morte de seus entes queridos? – A indagação é diretamente para o homem, - mas parece ter coerência no que fala. Pois de nada eu sei de meu senhor – a faca em sua mão desaparece dentro da manga do sobretudo – não vim mata-lo. Procuro informações, e para consegui-la estou disposto a esquecer o que aconteceu aqui... – ele da uma rapida olhada para os homens caídos no chão e a metralhadora.
Os tentáculos afrouxam no corpo do homem e o libertam, sua principal missão era matar Goldman, e não um qualquer ali no zoológico.
- e então... pode me ajudar? – era um pergunta retorica é claro, pois se não ajudasse ele iria ter um fim totalmente trágico – quero saber tudo que vc sabe... como sabe de mim? Como sabe que eu viria? O que sabe de meu senhor? Quero saber tudo! Ate mesmo se esta disposto a me ajudar
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
[OFF: Eu não entendi... é pra continuar postando? o.o]
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Não esquece de mim :B
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)
Após o "acidente" com a VAN, Ângelo e os dois Brujahs retornam para a casa. Ângelo somente queria saber quem seria o sujeito que provocou a explosão no Elisium.
Ângelo: "Bom, e vocês dois vão fazer o que agora? Estou querendo descobrir o responsável pela explosão que quase matou vocês dois. Estão afim de me ajudar?", pergunta para os dois.
Ao chegar perto da casa, ouve-se vários tiros, que em princípio, eram poucos, mas que começa a aumentar de intensidade.
Ângelo: "O que é isso agora? De onde estão vindo estes tiros? Precisamos pega a mulher na casa. Ela nos será muito útil. Você pode ir lá buscá-la para mim?", pergunta para o brujah que ele dera o sangue para acordar.
Depois, vai investigar de onde saíram os tiros.
Ângelo: "Bom, e vocês dois vão fazer o que agora? Estou querendo descobrir o responsável pela explosão que quase matou vocês dois. Estão afim de me ajudar?", pergunta para os dois.
Ao chegar perto da casa, ouve-se vários tiros, que em princípio, eram poucos, mas que começa a aumentar de intensidade.
Ângelo: "O que é isso agora? De onde estão vindo estes tiros? Precisamos pega a mulher na casa. Ela nos será muito útil. Você pode ir lá buscá-la para mim?", pergunta para o brujah que ele dera o sangue para acordar.
Depois, vai investigar de onde saíram os tiros.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
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