Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
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Dave
Nina
Pri
Steven Le'Blon
Tristan Thorn
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Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Tudo funcionava como o que eu queria, Jennie estava literalmente em meus braços.Senti que seu quadril preparava um movimento pela palma de minhas mãos, e assim ela fez, uma frase rápida e uma piscada de olho, só isso e foi o suficiente para eu ficar relaxado perto dela.
Quando vi era eu que estava encostado no carro, rápida como uma lince suas mãos passando em minhas costas, suas unhas riscando minha pele já mostrava que ela queria a mesma coisa que eu ... Se afogar na luxuria de nossa paixão repentina.
No interior de mim eu sentia que meus desejos ficavam cada vez mais intensos, a Besta começava a soltar urros selvagens dentro de meu peito, tinha que sair dali e ir para um lugar mais .... reservado .... Queria ela para mim, agora, quase não podia controlar mais a minha luxuria. Me soltei daquele beijo delicioso e cheio de paixão, abri a porta traseira do carro e entrei depois Jennie. Quando ela já estava lá eu fechei a porta, agora ela era minha, tinha tudo que eu queria.
Minha mão direita acariciava sua coxa, grossa e musculosa, um convite para qualquer um que se arriscasse a mergulhar em seu ventre, subindo bem devagar, acariciando sua barriga bem definida subindo mais ainda para seus seios fartos, macios e suculentos, clamando por minha paixão, perfeitamente naturais, enquanto isso minha mão esquerda abria o corselet dela, deixando eles a mostra .... Não era nem preciso me preocupar com as pessoas do lado de fora, o vidro com film nos dava a privacidade que eu tanto desejava.
Palavras não eram importantes naquela hora, tudo que eu precisava era meu olhar atraente, cheio de desejo e luxuria.
Minhas presas que antes já começavam a se manifestar agora estavam a mostra de qualquer um que quisesse as ver, mas agora elas tinham um objetivo claro e definido, seus seios. Quanto mais perto eu chegava deles mais eu sentia aquele cheiro doce vindo de sua pele rosada, linda para uma amaldiçoada, macia como uma almofada de veludo, como um verdadeiro amante eu mordi seu seio direito, próximo ao mamilo, deixando seu sangue escorrer um pouco e depois bebendo dele, ouvia seus gemidos de prazer com meu beijo enquanto eu a sugava. Agora estávamos unidos de fato, muito mais que somente pela atração, mas pelo sangue também. Depois de algumas goladas eu passava a língua sobre as pequenas feridas, cada vez a desejando mais e mais, mas ainda não podíamos nos deixar levar pela paixão, tínhamos uma missão importante a cumprir.
- Entende o que acabei de fazer não é Jennie? Agora estamos ligados não só pela paixão.
Jennie escreveu:- Porque a gente não aproveita o ensejo e deixa rolar a química que estamos sentindo um pelo outro?
Quando vi era eu que estava encostado no carro, rápida como uma lince suas mãos passando em minhas costas, suas unhas riscando minha pele já mostrava que ela queria a mesma coisa que eu ... Se afogar na luxuria de nossa paixão repentina.
No interior de mim eu sentia que meus desejos ficavam cada vez mais intensos, a Besta começava a soltar urros selvagens dentro de meu peito, tinha que sair dali e ir para um lugar mais .... reservado .... Queria ela para mim, agora, quase não podia controlar mais a minha luxuria. Me soltei daquele beijo delicioso e cheio de paixão, abri a porta traseira do carro e entrei depois Jennie. Quando ela já estava lá eu fechei a porta, agora ela era minha, tinha tudo que eu queria.
Minha mão direita acariciava sua coxa, grossa e musculosa, um convite para qualquer um que se arriscasse a mergulhar em seu ventre, subindo bem devagar, acariciando sua barriga bem definida subindo mais ainda para seus seios fartos, macios e suculentos, clamando por minha paixão, perfeitamente naturais, enquanto isso minha mão esquerda abria o corselet dela, deixando eles a mostra .... Não era nem preciso me preocupar com as pessoas do lado de fora, o vidro com film nos dava a privacidade que eu tanto desejava.
Palavras não eram importantes naquela hora, tudo que eu precisava era meu olhar atraente, cheio de desejo e luxuria.
Minhas presas que antes já começavam a se manifestar agora estavam a mostra de qualquer um que quisesse as ver, mas agora elas tinham um objetivo claro e definido, seus seios. Quanto mais perto eu chegava deles mais eu sentia aquele cheiro doce vindo de sua pele rosada, linda para uma amaldiçoada, macia como uma almofada de veludo, como um verdadeiro amante eu mordi seu seio direito, próximo ao mamilo, deixando seu sangue escorrer um pouco e depois bebendo dele, ouvia seus gemidos de prazer com meu beijo enquanto eu a sugava. Agora estávamos unidos de fato, muito mais que somente pela atração, mas pelo sangue também. Depois de algumas goladas eu passava a língua sobre as pequenas feridas, cada vez a desejando mais e mais, mas ainda não podíamos nos deixar levar pela paixão, tínhamos uma missão importante a cumprir.
- Entende o que acabei de fazer não é Jennie? Agora estamos ligados não só pela paixão.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
~ Complemento:
Os olhos de Susan se irradiam de luminosidade ao fitar o sorriso de Le’Blon. A expressão corporal da jovem, totalmente receptiva ao Giovanni, só faltava insinuar-se para ele – tamanha atração que o Fascínio gerou, fato que foi lapidado pelo jeito envolvente e aparência física do Necromante.
- Humm... – sorriu, encabulada. - Não sou detetive, mas como uma mulher de negócios, conheço muitos empresários e diversas pessoas espalhadas em Nova York. Tentarei achar esse Henry, Senhor – acenou com a face, revelando as bochechas coradas.
Ela pediu licença com a mão, emitindo um sorriso constrangido. Caminhou para a sacada, fazendo alguns telefonemas com o celular. Ficou uns sete minutos, aproximadamente. Voltou para o interior do quarto, franzindo o cenho e mordiscando os lábios.
- Henry Lastren... – ponderou. - Se não for um homônimo, creio encontrei. Ele é Secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, homem de confiança do Prefeito – informou, satisfeita. - Nossa... Nem sabia quem era o Secretário desta secretaria... – ria.
Susan repassou as informações que conseguiu, endereço do gabinete de Henry, número da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras, e-mail, só não obteve referências pessoais; como endereço domiciliar e celular. De qualquer forma, não era horário de funcionamento, ou seja, entrar em contato no gabinete, nesse horário, seria perda de tempo. E agora?
Cena: Gam
Horário: 21h13
Depois do envolvimento com uma trupe de infernalistas, os dias de anonimato quase caíram por terra. Ficou num dilema complicado, onde, por mais que desejasse, não conseguiu evitar toda a atenção dos cainitas presentes... Um plano ousado, uma explosão, alguns retoques de Quimerismo... Pronto. Mas será que funcionou? Sabia que Réquiem não conseguiu o que almejava. Para piorar, a Lunática estava com o celular desligado.
Mas que furada... Por que aceitou o convite daquela maldita Samedi? Enfim, não adianta chorar, o Ravnos está vivo, isso que importa. Sozinho no The Fox Whistle, com Giovanna magoada, movimento fraco e um típico presente grego de Blair. Ter um Domínio seria vantajoso? Até que ponto? Com meia-dúzia de gatos pingados, algumas prostitutas tentando programas, drogas rolando a torto, notou que perdia muito por não lucrar por debaixo dos panos.
Finalmente estava tranqüilo. Três dias após os acontecimentos com os diabolistas. Tinha a reserva de vitae em ótimas condições, pois caçou no dia anterior. Mas estava no tédio. E agora?
~ Complemento:
Os olhos de Susan se irradiam de luminosidade ao fitar o sorriso de Le’Blon. A expressão corporal da jovem, totalmente receptiva ao Giovanni, só faltava insinuar-se para ele – tamanha atração que o Fascínio gerou, fato que foi lapidado pelo jeito envolvente e aparência física do Necromante.
- Humm... – sorriu, encabulada. - Não sou detetive, mas como uma mulher de negócios, conheço muitos empresários e diversas pessoas espalhadas em Nova York. Tentarei achar esse Henry, Senhor – acenou com a face, revelando as bochechas coradas.
Ela pediu licença com a mão, emitindo um sorriso constrangido. Caminhou para a sacada, fazendo alguns telefonemas com o celular. Ficou uns sete minutos, aproximadamente. Voltou para o interior do quarto, franzindo o cenho e mordiscando os lábios.
- Henry Lastren... – ponderou. - Se não for um homônimo, creio encontrei. Ele é Secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, homem de confiança do Prefeito – informou, satisfeita. - Nossa... Nem sabia quem era o Secretário desta secretaria... – ria.
Susan repassou as informações que conseguiu, endereço do gabinete de Henry, número da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras, e-mail, só não obteve referências pessoais; como endereço domiciliar e celular. De qualquer forma, não era horário de funcionamento, ou seja, entrar em contato no gabinete, nesse horário, seria perda de tempo. E agora?
Cena: Gam
Horário: 21h13
Depois do envolvimento com uma trupe de infernalistas, os dias de anonimato quase caíram por terra. Ficou num dilema complicado, onde, por mais que desejasse, não conseguiu evitar toda a atenção dos cainitas presentes... Um plano ousado, uma explosão, alguns retoques de Quimerismo... Pronto. Mas será que funcionou? Sabia que Réquiem não conseguiu o que almejava. Para piorar, a Lunática estava com o celular desligado.
Mas que furada... Por que aceitou o convite daquela maldita Samedi? Enfim, não adianta chorar, o Ravnos está vivo, isso que importa. Sozinho no The Fox Whistle, com Giovanna magoada, movimento fraco e um típico presente grego de Blair. Ter um Domínio seria vantajoso? Até que ponto? Com meia-dúzia de gatos pingados, algumas prostitutas tentando programas, drogas rolando a torto, notou que perdia muito por não lucrar por debaixo dos panos.
Finalmente estava tranqüilo. Três dias após os acontecimentos com os diabolistas. Tinha a reserva de vitae em ótimas condições, pois caçou no dia anterior. Mas estava no tédio. E agora?
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
No auge do beijo Dave para; e abre a porta traseira do carro onde ele entra e eu logo em seguida, meu corpo pegava fogo de tanto desejo sentia meu sangue pulsar com as carícias de Dave, era quase impossível controlar meu desejo de sentir ele me possuindo, minhas unhas percorria o peitoral dele, eu estava entregue senti seus lábios percorrerem meus seios, senti sua mordida e como êxtase gemi de prazer, ele sugava meu sangue o qual me deixava cada vez mais excitada.
Eu o olhei maliciosamente, dando um sorriso onde mostrava minhas presas, então eu abri a camisa dele comecei a passar a lingua expllorando toda a região abdominal dele descendo lentamente, abri a fivela do cinto e o botão da calça de Dave, abaixei o ziper , puxei a calça levemente para baixo, olhei novamente para Dave, sorri, comecei a passar a lingua na virilha dele e sentindo o cheiro do sangue passar pelas veias, então eu cravo delicadamente minhas presas na virilha de Dave, ele geme prazerosamante, deixo o sangue escorrer um pouco para lamber e sugo um pouco tornando a lamber. Olho para Dave passo minha lingua entre meus lábios e digo:
-Agora estamos completos. * Sorrio *
- Entende o que acabei de fazer não é Jennie? Agora estamos ligados não só pela paixão.
Eu o olhei maliciosamente, dando um sorriso onde mostrava minhas presas, então eu abri a camisa dele comecei a passar a lingua expllorando toda a região abdominal dele descendo lentamente, abri a fivela do cinto e o botão da calça de Dave, abaixei o ziper , puxei a calça levemente para baixo, olhei novamente para Dave, sorri, comecei a passar a lingua na virilha dele e sentindo o cheiro do sangue passar pelas veias, então eu cravo delicadamente minhas presas na virilha de Dave, ele geme prazerosamante, deixo o sangue escorrer um pouco para lamber e sugo um pouco tornando a lamber. Olho para Dave passo minha lingua entre meus lábios e digo:
-Agora estamos completos. * Sorrio *
*Jennie*- Data de inscrição : 26/04/2010
Idade : 48
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Bom, uma calmaria depois de tanta encrenca faz muito bem.
Ele foi dar uma de bom samaritano com a tal da mulher-zumbi e quase que ferra tudo. Foi se meter com a Príncipe da cidade e saiu mijando nas calças. Foi tomar um café na porra do Central Park e sofreu um atentado terrorista. Foi tudo dando errado, tudo virando de cabeça pra baixo, tudo muito... legal.
É, a calmaria faz muito bem, mas definitivamente enjoa.
Agora que Gam já se meteu com a Camarilla, ele precisa encontrar aliados.
Pra começo de conversa, tá foda cuidar das coisas sem a Gigina. Dispensá-la daquele jeito foi o melhor a fazer, mas ela faz muita falta. Não só como pessoa, mas também como empregada. Talvez seja uma boa hora de encontrar um substituto. Um Membro ou carniçal que saiba onde está se metendo e se prove de absoluta confiança seria o ideal. Mas como arranjar um desses rápido?
Requiem está fora de cogitação. Ela já tem problemas demais pra cuidar. E bota problemas nisso. Quais são seus outros contatos? O Xerife... Haha, claro que não. Puxa, tem mais um. Talvez...
- Alô, Feio? - Eles já se conhecem há muito tempo, mas sempre foi tudo estritamente profissional. Por que não levar pra um novo patamar? - Hoje eu tenho uma proposta diferente pra você. Tá muito ocupado?
Ele foi dar uma de bom samaritano com a tal da mulher-zumbi e quase que ferra tudo. Foi se meter com a Príncipe da cidade e saiu mijando nas calças. Foi tomar um café na porra do Central Park e sofreu um atentado terrorista. Foi tudo dando errado, tudo virando de cabeça pra baixo, tudo muito... legal.
É, a calmaria faz muito bem, mas definitivamente enjoa.
Agora que Gam já se meteu com a Camarilla, ele precisa encontrar aliados.
Pra começo de conversa, tá foda cuidar das coisas sem a Gigina. Dispensá-la daquele jeito foi o melhor a fazer, mas ela faz muita falta. Não só como pessoa, mas também como empregada. Talvez seja uma boa hora de encontrar um substituto. Um Membro ou carniçal que saiba onde está se metendo e se prove de absoluta confiança seria o ideal. Mas como arranjar um desses rápido?
Requiem está fora de cogitação. Ela já tem problemas demais pra cuidar. E bota problemas nisso. Quais são seus outros contatos? O Xerife... Haha, claro que não. Puxa, tem mais um. Talvez...
- Alô, Feio? - Eles já se conhecem há muito tempo, mas sempre foi tudo estritamente profissional. Por que não levar pra um novo patamar? - Hoje eu tenho uma proposta diferente pra você. Tá muito ocupado?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Gam
~ Complemento:
Depois de tocar três vezes, Feio atende o celular. Gam consegue escutar alguns gemidos, aparentemente uma mulher, que resmungava algo. Também é notável som ambiente, talvez alguma música, mas bem baixo.
- Fala, Rapá! – sons estranho, não identificados. Ele tosse duas vezes, antes de prosseguir. - Proposta diferente? E isso vai render quanto? Pode falar do que se tra-ta... – fez um som estranho, talvez um gemido. - Fala tudo, junto com quanto vou lucrar, aí eu analiso.
~ Complemento:
Depois de tocar três vezes, Feio atende o celular. Gam consegue escutar alguns gemidos, aparentemente uma mulher, que resmungava algo. Também é notável som ambiente, talvez alguma música, mas bem baixo.
- Fala, Rapá! – sons estranho, não identificados. Ele tosse duas vezes, antes de prosseguir. - Proposta diferente? E isso vai render quanto? Pode falar do que se tra-ta... – fez um som estranho, talvez um gemido. - Fala tudo, junto com quanto vou lucrar, aí eu analiso.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
O filha da puta tá trepando. Haha, passou com louvores na primeira impressão. Agora só é preciso chamá-lo para começar alguns testes.
- Sabe a Passione? - Uma boate de primeira classe, só com os playboys mais desgraçados. - Então, eu ganhei dois convites pra ir lá. - E com as próximas palavras é bem capaz que ele faça o Feio gozar na menina. - Mas não tem nenhuma cocota disponível agora pra ir comigo. Tá afim de dar um rolê? Tudo por minha conta.
Enquanto fala, Gam já começa a procurar alguns papéis e cartões de crédito vencidos pelas gavetas pra transformar em convites.
- Na saída a gente ainda rouba um esporte chique e você leva contigo. - Fatality.
- Sabe a Passione? - Uma boate de primeira classe, só com os playboys mais desgraçados. - Então, eu ganhei dois convites pra ir lá. - E com as próximas palavras é bem capaz que ele faça o Feio gozar na menina. - Mas não tem nenhuma cocota disponível agora pra ir comigo. Tá afim de dar um rolê? Tudo por minha conta.
Enquanto fala, Gam já começa a procurar alguns papéis e cartões de crédito vencidos pelas gavetas pra transformar em convites.
- Na saída a gente ainda rouba um esporte chique e você leva contigo. - Fatality.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: David e Jennie
~ Complemento:
A troca de carícias chega num patamar ardente e corrosivo. Entrelaçados, os dois Tremeres se arriscam no joguete mais venenoso entre dois membros; o beijo mútuo. Travados pelo sentimento de êxtase, o casal se entregava aos vícios do prazer. Com um maneirismo mais visceral, Jennie mostrava padrões inumanos, enquanto David, mantinha algum resquício do outrora mortal Dave Blank.
Quem seria o predador? Quem seria a caça? Envoltos num cobertor de lúxura, regados por sangue, pincelando entre padrões escarlates e borrões escuros, espasmos de desejo e paixão… A troca de vitae mostrou-se intensa. Jennie reagia ao Beijo. Porém, David, foi encarcerado pelo êxtase que o Beijo da Feiticeira provocou. Agora, Blank estava indefeso, sem reação, dominado pelos prazeres carnais da companheira.
Cena: Gam
~ Complemento:
Feio ficou em silêncio, apenas ouvindo as tentações proferidas pelo Ravnos. Gam é um filho da puta, sabia muito bem como invocar a típica “maçã vermelha” da discórdia, personalizada para quem quisesse – basta cair no erro de ouvi-lo por breves minutos.
Escutou alguns gritos. É, parece que o cretino gozou, numa hora bem errada, por sinal. Alguns chiados, barulhos bruscos e ele voltava a falar, aparentemente constrangido, mas emitindo algumas risadas convencidas, para piorar.
- Fechou. Daqui 40 minutos, beleza? Falou – desligou o celular.
~ Complemento:
A troca de carícias chega num patamar ardente e corrosivo. Entrelaçados, os dois Tremeres se arriscam no joguete mais venenoso entre dois membros; o beijo mútuo. Travados pelo sentimento de êxtase, o casal se entregava aos vícios do prazer. Com um maneirismo mais visceral, Jennie mostrava padrões inumanos, enquanto David, mantinha algum resquício do outrora mortal Dave Blank.
- Spoiler:
- Jennie testando Instinto, para reagir aos impulsos do êxtase provido pelo Beijo (Dif 8 ): 10+10 (2 sucessos)
Blank testando Autocontrole, para reagir aos impulsos do êxtase provido pelo Beijo (Dif: 8 ): 1+1+4 (Falha Crítica)
Quem seria o predador? Quem seria a caça? Envoltos num cobertor de lúxura, regados por sangue, pincelando entre padrões escarlates e borrões escuros, espasmos de desejo e paixão… A troca de vitae mostrou-se intensa. Jennie reagia ao Beijo. Porém, David, foi encarcerado pelo êxtase que o Beijo da Feiticeira provocou. Agora, Blank estava indefeso, sem reação, dominado pelos prazeres carnais da companheira.
Cena: Gam
~ Complemento:
Feio ficou em silêncio, apenas ouvindo as tentações proferidas pelo Ravnos. Gam é um filho da puta, sabia muito bem como invocar a típica “maçã vermelha” da discórdia, personalizada para quem quisesse – basta cair no erro de ouvi-lo por breves minutos.
Escutou alguns gritos. É, parece que o cretino gozou, numa hora bem errada, por sinal. Alguns chiados, barulhos bruscos e ele voltava a falar, aparentemente constrangido, mas emitindo algumas risadas convencidas, para piorar.
- Fechou. Daqui 40 minutos, beleza? Falou – desligou o celular.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Le'Blon observou atentamente a bela mulher ir para a sacada. Seus olhos não puderem resistir a uma revista geral no corpo da moça que, cada vez mais, chamava a atenção do necromante. Steven sorriu. Se ainda fosse um mero mortal diria estar mortalmente apaixonado por ela, contudo, ele tinha para si o dom da eternidade e já aprendera muitas coisas na vida, dentre elas, que o amor nada mais é do que a convivência de duas pessoas, e aquela mortal não poderia conviver com aquele vampiro.
- Secretário de Infraestrutura Urbana... susurrou
- Creio que encontramos nosso homem, senhorita. Nesse momento o vampiro, imperceptivelmente, havia se aproximado daquela bela dama. Seu corpo estava a menos de um metro dela e seus olhos negros encaravam o rosto da mulher. Em seus olhos estava clara a paixão, em seus lábios um harmonioso sorriso. Calmamente Steven pegou levemente a mão da senhorita e sorriu novamente.
- Excelente trabalho.
Era como se a cena de romance de uma novela passasse naquela sala. O que os espectadores estavam esperando agora era uma aproximação mais certa e um demorado beijo... O vampiro contudo soltou vagarosamente a mão da mulher, como se quisesse insinuar que ali não era a hora certa e lentamente se afastou, deixando em seu rosto um 'falso' sorriso sem graça, deixando transparecer que ele se excedera...
- Acredito que tudo que podemos fazer agora é esperar, afinal, nenhum político ou servidor público trabalharia a essa hora.
Steven se afastou e procurou nos aposentos uma caneta e um papel. Enquanto pensava, começou a escrever algumas coisas.
Steven parou a note e olhou novamente para a bela intérprete.
- Me diga o nome de algum excelente Hotel que não seja próximo a esse e que possamos chegar hoje ainda lá. sorriu
[após ela dizer o nome, Steven continua a escrever]
Steven entregou o pedaço de papel nas mãos da bela senhorita. Ao fazer isso, suas próprias mãos seguraram as dela por alguns instantes antes dele soltar por completo.
- Gostaria que traduzisse esse texto e pedisse para que seja entregue em mãos do Secretário. Não quero que seja você mesma a entregar, contudo quero que tenha certeza que ele receberá.
Steven pegou novamente a taça de vinho que outrora oferecera e caminhou até a sacada, ficando de costas para a senhorita. Sem deixá-la perceber levantou a taça como se fosse beber um gole mas sua boca encostou em seus pulsos e seus afiados caninos perfuraram a carne já morta a tanto tempo. Ainda olhando para a rua, deixou uma gota de seu sangue descer pelo copo com o líquido vermelho dentro. Apos fechar seu machucado ele disse.
- Disse mais cedo que não beberia em serviço, mas parece que o que podemos fazer por hoje já foi completado. Queria pedir a companhia em ao menos esse drink. Disse com seu tom sedutor e levou a taça para a dama.
- Henry Lastren... – ponderou. - Se não for um homônimo, creio encontrei. Ele é Secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, homem de confiança do Prefeito – informou, satisfeita. - Nossa... Nem sabia quem era o Secretário desta secretaria... – ria.
- Secretário de Infraestrutura Urbana... susurrou
- Creio que encontramos nosso homem, senhorita. Nesse momento o vampiro, imperceptivelmente, havia se aproximado daquela bela dama. Seu corpo estava a menos de um metro dela e seus olhos negros encaravam o rosto da mulher. Em seus olhos estava clara a paixão, em seus lábios um harmonioso sorriso. Calmamente Steven pegou levemente a mão da senhorita e sorriu novamente.
- Excelente trabalho.
Era como se a cena de romance de uma novela passasse naquela sala. O que os espectadores estavam esperando agora era uma aproximação mais certa e um demorado beijo... O vampiro contudo soltou vagarosamente a mão da mulher, como se quisesse insinuar que ali não era a hora certa e lentamente se afastou, deixando em seu rosto um 'falso' sorriso sem graça, deixando transparecer que ele se excedera...
- Acredito que tudo que podemos fazer agora é esperar, afinal, nenhum político ou servidor público trabalharia a essa hora.
Steven se afastou e procurou nos aposentos uma caneta e um papel. Enquanto pensava, começou a escrever algumas coisas.
Bom dia senhor Lastren,
Meu nome é Steven Le'Blon venho de muito longe, um país em ascenção, ouvindo teus feitos nessa imensa cidade. Vários rumores, muitos deles excelentes, dizem que sua competência é algo inquestionável e sua lealdade ainda mais impressionante. Gostaria de marcar um encontro com sua pessoa no Hotel...
Steven parou a note e olhou novamente para a bela intérprete.
- Me diga o nome de algum excelente Hotel que não seja próximo a esse e que possamos chegar hoje ainda lá. sorriu
[após ela dizer o nome, Steven continua a escrever]
... Hotel XXX às 19:30. Gostaria de discutir alguns importantes assuntos com o senhor, muitos deles tem a ver com meu país e, quem sabe, um próspero futuro para ti. Uma adiantamento estará a espera, afinal, nem todos nós gostamos de trabalhar em horas tão tardias.
Espero sua resposta,
Desde já agradeço,
Steven Le'Blon
Steven entregou o pedaço de papel nas mãos da bela senhorita. Ao fazer isso, suas próprias mãos seguraram as dela por alguns instantes antes dele soltar por completo.
- Gostaria que traduzisse esse texto e pedisse para que seja entregue em mãos do Secretário. Não quero que seja você mesma a entregar, contudo quero que tenha certeza que ele receberá.
Steven pegou novamente a taça de vinho que outrora oferecera e caminhou até a sacada, ficando de costas para a senhorita. Sem deixá-la perceber levantou a taça como se fosse beber um gole mas sua boca encostou em seus pulsos e seus afiados caninos perfuraram a carne já morta a tanto tempo. Ainda olhando para a rua, deixou uma gota de seu sangue descer pelo copo com o líquido vermelho dentro. Apos fechar seu machucado ele disse.
- Disse mais cedo que não beberia em serviço, mas parece que o que podemos fazer por hoje já foi completado. Queria pedir a companhia em ao menos esse drink. Disse com seu tom sedutor e levou a taça para a dama.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
A cada segundo as coisas esquentavam mais e mais entre mim e Jennie, cada segundo em que passamos ali presos no carro as coisas chegavam a outro nível, sempre ficando mais intimas, dessa vez era Jennie que me acariciava, passava sua mão em meu abdômen e depois chegava até minha virilha, só as caricias já eram transmitidas com muito prazer.
Foi ai que as coisas começaram a melhorar, por algumas frações de segundos senti suas presas perfurando minha pele, a sensação era como uma noite inteira de sexo em alguns segundos, prazer intenso, mas muito melhor. Soltava muitos gemidos de êxtase, suspirando cada vez mais e inspirando mais profundo. O êxtase do Beijo de Jennie era tão intenso que não conseguia mais sentir os braços, tentava segurar seus cabelos mas os braços não respondiam, era como uma anestesia extremamente prazerosa, tudo que eu podia fazer era aproveitar o momento e esperar que ela terminasse.
Foi ai que as coisas começaram a melhorar, por algumas frações de segundos senti suas presas perfurando minha pele, a sensação era como uma noite inteira de sexo em alguns segundos, prazer intenso, mas muito melhor. Soltava muitos gemidos de êxtase, suspirando cada vez mais e inspirando mais profundo. O êxtase do Beijo de Jennie era tão intenso que não conseguia mais sentir os braços, tentava segurar seus cabelos mas os braços não respondiam, era como uma anestesia extremamente prazerosa, tudo que eu podia fazer era aproveitar o momento e esperar que ela terminasse.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Legal. 40 minutos é tempo o bastante pra juntar o material necessário para os testes. Ele procura pela casa por um colar de coco, uma pulseira barata qualquer, seu revólver e uma touca preta.
Ele faz dois furos na touca para que vire uma máscara de bandido e a deixa guardada sob a pia do banheiro junto com uma blusa e uma calça, também pretas. Ele também pega uma taça limpa e a enche com sua própria vitae. Ele a deixa sobre o móvel de canto de seu quarto e recupera a pouca vitae perdida com uma das bolsas de sangue do bar. Ao lado da taça, ele deixa uma garrafa de vinho na metade.
Com tudo pronto, Gam vai para a rua procurar por qualquer carro fácil de roubar. Com este carro ele irá até o ponto de encontro habitual com Feio e, chegando lá, lhe enviará uma mensagem dizendo onde está.
Enquanto espera, ele vai repassando todo o planejamento dos testes em sua mente. Não é nada muito profissional, até porque ele nunca fez isso antes, mas parece que ele já planejou tudo o que envolve o básico.
Ele faz dois furos na touca para que vire uma máscara de bandido e a deixa guardada sob a pia do banheiro junto com uma blusa e uma calça, também pretas. Ele também pega uma taça limpa e a enche com sua própria vitae. Ele a deixa sobre o móvel de canto de seu quarto e recupera a pouca vitae perdida com uma das bolsas de sangue do bar. Ao lado da taça, ele deixa uma garrafa de vinho na metade.
Com tudo pronto, Gam vai para a rua procurar por qualquer carro fácil de roubar. Com este carro ele irá até o ponto de encontro habitual com Feio e, chegando lá, lhe enviará uma mensagem dizendo onde está.
Enquanto espera, ele vai repassando todo o planejamento dos testes em sua mente. Não é nada muito profissional, até porque ele nunca fez isso antes, mas parece que ele já planejou tudo o que envolve o básico.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Vendo Dave em pleno êxtase, e eu não menos que ele, continuei com minhas carícias, aproveitando o momento e o calor de minha excitação, não me contendo puxei a calça dele para baixo mais um pouco junto a cueca, passei minha língua na coxa esquerda dele indo para a direita subindo lentamente até chegar na parte intima de Dave, eu a acariciei, mas não estava aguentando, então parei olhei para ele, mordendo meus lábios inferiores comecei a tirar minha calça um tanto desajeitada por estar dentro de um carro mas com sensualidade, me posicionei encima do colo de Dave, onde com movimentos circulares e contínuos eu chego ao êxtase total soltando um gemido alto, sinto Dave em seu extase máximo junto comigo, o que me deixa mais completa ainda, paro lentamente beijo Dave passando minha mão esquerda em seu rosto, sorrio.
*Jennie*- Data de inscrição : 26/04/2010
Idade : 48
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
~ Complemento:
Querendo ou não, Le’Blon chama atenção. Como se um Deus andasse na terra, mais bonito que a maioria dos modelos internacionais, o Necromante bem que poderia ser uma estrela de Hollywood, o típico galã. Mas, tal destino não se realizou. Estava lá, morto-vivo, lidando com uma mortal, encantado pelo modo dela se portar e a beleza simplória estampada no rosto dela.
- Gran Palace Hotel III é uma bela opção, Senhor. E fique tranqüilo, traduzirei para um inglês formal, além de certificar-me que tal convite chegará em mãos – ela sorriu, mordiscando o lábio e encarando Le’Blon com intensidade. Tal movimento durou breves segundos, antes dela se tocar do que fazia, desviando o olhar.
A cada envolvimento, cada toque, cada cruzada de olhar, tudo isso fazia Susan tremer. Steven, como um ótimo entendedor de emoção alheia, detectava cada nuance comportamental por parte da Intérprete. Sim, ela está completamente mexida, remexida, instável, excitada – os mamilos sempre entregam. Contudo, a linguagem corporal falava por si só, ela se insinuava, respondendo as indiretas deixadas pelo Giovanni.
Com a armadilha feita, só faltava ela ingerir o vinho batizado. Viraria carniçal, faria o primeiro passo do Laço de Sangue e, não menos importante, poderia ser muito útil naquela cidade. Não conhecendo o idioma, é fundamental, ao menos, ter alguém assim a tiracolo – claro, básico mesmo seria o Necromante falar inglês.
- É... – respirou fundo, pegando o cálice. - Tem razão, já finalizamos, né? Não serei indelicada contigo, Sr. Le’Blon – fez um brinde, dando um gole e franzindo o cenho. - Uau... Que sensação mais... Estranha. Esse vinho é muito forte, muito seco e encorpado. Minha garganta está ardendo, como se tivesse ingerido algo fortíssimo, mas gosto dessa sensação – moveu os lábios de uma maneira sexy, dando outro gole e aproximando-se de Steven.
A distância é fatal. Tão próxima, que o imortal ouvia e sentia a respiração dela. Sentia a pulsação vinda do pescoço e, se fechasse os olhos, talvez, escutaria os batimentos cardíacos de Susan. Tudo isso é convidativo, excitante e acolhedor. Quais seriam os encantos de Susan? Steven continua encantado, lutando contra a vontade de fincar-lhe as presas e prová-la – mas, por um pequeno detalhe, mordê-la seria fatal. Maldita herança Giovanni...
Cena: Gam
~ Complemento:
Perfeito. Com 40 minutos no papo, Gam poderia fazer parte do plano. Armou as coisas no Bar, preparou o que levaria e pronto. Não podia dar chances para o azar. Muniu-se dos utensílios necessários, saindo do refúgio. Esperto, andou uns quatro quarteirões, só assim, decidiu procurar – depois de alguns minutos, achou um carro normal, perfeito para roubar, já que não chamaria muita atenção.
Ladino e letal, munido das ferramentas corretas, arrombou o carro, desativou o alarme, fez ligação-direta e partiu. Pegou um caminho alternativo, sem muitas preocupações. Parou dois quarteirões de distância do local.
Passione é uma Casa Noturna luxuosa, típica dos playboys da cidade, onde as patizinhas de Nova York desfilavam diversas roupas de grife. O Ravnos chegou um pouco cedo, esperou algum tempo, ligou para Freio, notou, já na fila, como eram as entradas. Tratou de cloná-las com Quimerismo. Quando o Contato chegou, conversaram por algum tempo e entraram.
Foram para a parte VIP, que ficava no andar superior. O clima ali é interessante, vários ambientes, decoração gótica avermelhada, um turbilhão de luzes que assemelhava a um caleidoscópio, formando matizes imagéticas no teto e nas paredes. Vários bares, tipos de bebidas e garçonetes gostosas. Numa mesa mais no canto, ambos se sentavam.
- Qual é a proposta, Gam? – indaga ele, acendendo um cigarro.
--------
Nota: A Crônica acaba de receber a Tarja Preta 18+. ;~
~ Complemento:
Querendo ou não, Le’Blon chama atenção. Como se um Deus andasse na terra, mais bonito que a maioria dos modelos internacionais, o Necromante bem que poderia ser uma estrela de Hollywood, o típico galã. Mas, tal destino não se realizou. Estava lá, morto-vivo, lidando com uma mortal, encantado pelo modo dela se portar e a beleza simplória estampada no rosto dela.
- Gran Palace Hotel III é uma bela opção, Senhor. E fique tranqüilo, traduzirei para um inglês formal, além de certificar-me que tal convite chegará em mãos – ela sorriu, mordiscando o lábio e encarando Le’Blon com intensidade. Tal movimento durou breves segundos, antes dela se tocar do que fazia, desviando o olhar.
A cada envolvimento, cada toque, cada cruzada de olhar, tudo isso fazia Susan tremer. Steven, como um ótimo entendedor de emoção alheia, detectava cada nuance comportamental por parte da Intérprete. Sim, ela está completamente mexida, remexida, instável, excitada – os mamilos sempre entregam. Contudo, a linguagem corporal falava por si só, ela se insinuava, respondendo as indiretas deixadas pelo Giovanni.
Com a armadilha feita, só faltava ela ingerir o vinho batizado. Viraria carniçal, faria o primeiro passo do Laço de Sangue e, não menos importante, poderia ser muito útil naquela cidade. Não conhecendo o idioma, é fundamental, ao menos, ter alguém assim a tiracolo – claro, básico mesmo seria o Necromante falar inglês.
- É... – respirou fundo, pegando o cálice. - Tem razão, já finalizamos, né? Não serei indelicada contigo, Sr. Le’Blon – fez um brinde, dando um gole e franzindo o cenho. - Uau... Que sensação mais... Estranha. Esse vinho é muito forte, muito seco e encorpado. Minha garganta está ardendo, como se tivesse ingerido algo fortíssimo, mas gosto dessa sensação – moveu os lábios de uma maneira sexy, dando outro gole e aproximando-se de Steven.
A distância é fatal. Tão próxima, que o imortal ouvia e sentia a respiração dela. Sentia a pulsação vinda do pescoço e, se fechasse os olhos, talvez, escutaria os batimentos cardíacos de Susan. Tudo isso é convidativo, excitante e acolhedor. Quais seriam os encantos de Susan? Steven continua encantado, lutando contra a vontade de fincar-lhe as presas e prová-la – mas, por um pequeno detalhe, mordê-la seria fatal. Maldita herança Giovanni...
Cena: Gam
~ Complemento:
Perfeito. Com 40 minutos no papo, Gam poderia fazer parte do plano. Armou as coisas no Bar, preparou o que levaria e pronto. Não podia dar chances para o azar. Muniu-se dos utensílios necessários, saindo do refúgio. Esperto, andou uns quatro quarteirões, só assim, decidiu procurar – depois de alguns minutos, achou um carro normal, perfeito para roubar, já que não chamaria muita atenção.
Ladino e letal, munido das ferramentas corretas, arrombou o carro, desativou o alarme, fez ligação-direta e partiu. Pegou um caminho alternativo, sem muitas preocupações. Parou dois quarteirões de distância do local.
Passione é uma Casa Noturna luxuosa, típica dos playboys da cidade, onde as patizinhas de Nova York desfilavam diversas roupas de grife. O Ravnos chegou um pouco cedo, esperou algum tempo, ligou para Freio, notou, já na fila, como eram as entradas. Tratou de cloná-las com Quimerismo. Quando o Contato chegou, conversaram por algum tempo e entraram.
Foram para a parte VIP, que ficava no andar superior. O clima ali é interessante, vários ambientes, decoração gótica avermelhada, um turbilhão de luzes que assemelhava a um caleidoscópio, formando matizes imagéticas no teto e nas paredes. Vários bares, tipos de bebidas e garçonetes gostosas. Numa mesa mais no canto, ambos se sentavam.
- Qual é a proposta, Gam? – indaga ele, acendendo um cigarro.
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Nota: A Crônica acaba de receber a Tarja Preta 18+. ;~
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Enquanto chegavam, Gam quimerisava o colar e a pulseira em seu bolso, preparando-os para o ato que se seguirá lá dentro.
-1 FV para Ignus Fatuus
-1 pds para Permanência
[Quimerismo]
O colar de coco agora era um fascinante e reluzente colar de ouro com algumas jóias, enquanto a pulseira tornou-se um belíssimo bracelete também de ouro puro.
[/Quimerismo]
Uma vez acomodados na área VIP, ele faz que vai começar a falar:
- O negócio é o seguinte. Eu vou ser bem direto...
Mas então ele é interrompido por uma nova presença que vem chegando.
-1 FV para Fata Morgana
-1 pds para Fata Morgana
-1 pds para Aparição
[Quimerismo]
Uma mulher estonteante, com um belíssimo vestido preto e jóias chamativas por todo o corpo. Deliciosa o bastante para fazer todos virarem a cabeça quando entra, mas ainda discreta o suficiente para que eles logo desviem sua atenção para outra coisa.
Assim que avista Gam e Feio na mesa, ela faz uma expressão de satisfação por ver um velho amigo e vem na direção deles.
Assim que chega, com o decote perigosamente na altura do olhar de Feio, ela desata a falar:
- Ai Gam há quanto tempo você não passa aqui! Desde a última vez que a gente se viu faz quantos meses? Um? Dois? - E fala feito uma matraca. - Nossa, você não sabe o caos que foi pra chegar até aqui. Ai, deixa eu tirar isso aqui que tá me matando, é pesado demais.
Falando rápido e despreocupadamente, ela tira o colar e a pulseira e os deixa na mesa ao lado de Gam.
[/Quimerismo]
Enquanto a mulher chegava e chamava atenção com todos os seus dotes, Gam posicionava o colar e a pulseira quimerisados na mesa do lado oposto ao que Feio está, de forma que quando a ilusão da mulher colocar as suas jóias ali, as "reais" já estarão posicionadas.
[Quimerismo]
A garota senta-se ao lado de Gam, mas sua nova posição não dura mais que dez segundos. Ainda matracando sobre futilidades inúteis, ela logo se levanta:
- Ai, eu vou no banheiro. Já volto, gente!
[/Quimerismo]
- Brother, você segura a onda um pouco aí? Eu detesto te fazer esperar, mas eu realmente preciso seguir essa moça até o banheiro. Você vai entender, né?
Gam levanta-se e caminha até o banheiro, deixando Feio a sós com as falsas jóias.
-1 FV para Ignus Fatuus
-1 pds para Permanência
[Quimerismo]
O colar de coco agora era um fascinante e reluzente colar de ouro com algumas jóias, enquanto a pulseira tornou-se um belíssimo bracelete também de ouro puro.
[/Quimerismo]
Uma vez acomodados na área VIP, ele faz que vai começar a falar:
- O negócio é o seguinte. Eu vou ser bem direto...
Mas então ele é interrompido por uma nova presença que vem chegando.
-1 FV para Fata Morgana
-1 pds para Fata Morgana
-1 pds para Aparição
[Quimerismo]
Uma mulher estonteante, com um belíssimo vestido preto e jóias chamativas por todo o corpo. Deliciosa o bastante para fazer todos virarem a cabeça quando entra, mas ainda discreta o suficiente para que eles logo desviem sua atenção para outra coisa.
Assim que avista Gam e Feio na mesa, ela faz uma expressão de satisfação por ver um velho amigo e vem na direção deles.
Assim que chega, com o decote perigosamente na altura do olhar de Feio, ela desata a falar:
- Ai Gam há quanto tempo você não passa aqui! Desde a última vez que a gente se viu faz quantos meses? Um? Dois? - E fala feito uma matraca. - Nossa, você não sabe o caos que foi pra chegar até aqui. Ai, deixa eu tirar isso aqui que tá me matando, é pesado demais.
Falando rápido e despreocupadamente, ela tira o colar e a pulseira e os deixa na mesa ao lado de Gam.
[/Quimerismo]
Enquanto a mulher chegava e chamava atenção com todos os seus dotes, Gam posicionava o colar e a pulseira quimerisados na mesa do lado oposto ao que Feio está, de forma que quando a ilusão da mulher colocar as suas jóias ali, as "reais" já estarão posicionadas.
[Quimerismo]
A garota senta-se ao lado de Gam, mas sua nova posição não dura mais que dez segundos. Ainda matracando sobre futilidades inúteis, ela logo se levanta:
- Ai, eu vou no banheiro. Já volto, gente!
[/Quimerismo]
- Brother, você segura a onda um pouco aí? Eu detesto te fazer esperar, mas eu realmente preciso seguir essa moça até o banheiro. Você vai entender, né?
Gam levanta-se e caminha até o banheiro, deixando Feio a sós com as falsas jóias.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Gam
~ Complemento:
Todas as ilusões saíram perfeitas. Concentrado, Gam dava forma e vida a elas, enquanto focava no diálogo quimérico. Tramando algo, deixava uma armadilha para o Contato. Sozinho diante belas jóias, Feio olha discretamente, esperando a bela dama, juntamente com o Ravnos, sumirem de vista.
Quando ficou num ângulo favorável, tirou a jaqueta de couro e levantou da cadeira. Discretamente, passou a roupa por cima das jóias da própria mesa, por fim, também passava a régua nas jóias da gostosona. Furtivo, fingiu que amarrava o cadarço do tênis, nisso, colocou os utensílios valiosos nos bolsos da calça – dianteiro. Voltou a colocar o casaco e deu uma volta pela Casa Noturna. Enrolou uns 10 minutos e voltou, deparando-se com o Vampiro e a Tesuda.
- Porra! Dei uns pegas numa mina aqui perto, quando voltei, fomos roubados! Acredita? Na área VIP, mano... Nem acreditei. Fui falar com os Promoters, Seguranças e diabo a quatro, disseram que vão tomar providências, mas sei lá. Que merda! – balançou a cabeça negativamente, voltando a se sentar.
~ Complemento:
Todas as ilusões saíram perfeitas. Concentrado, Gam dava forma e vida a elas, enquanto focava no diálogo quimérico. Tramando algo, deixava uma armadilha para o Contato. Sozinho diante belas jóias, Feio olha discretamente, esperando a bela dama, juntamente com o Ravnos, sumirem de vista.
Quando ficou num ângulo favorável, tirou a jaqueta de couro e levantou da cadeira. Discretamente, passou a roupa por cima das jóias da própria mesa, por fim, também passava a régua nas jóias da gostosona. Furtivo, fingiu que amarrava o cadarço do tênis, nisso, colocou os utensílios valiosos nos bolsos da calça – dianteiro. Voltou a colocar o casaco e deu uma volta pela Casa Noturna. Enrolou uns 10 minutos e voltou, deparando-se com o Vampiro e a Tesuda.
- Porra! Dei uns pegas numa mina aqui perto, quando voltei, fomos roubados! Acredita? Na área VIP, mano... Nem acreditei. Fui falar com os Promoters, Seguranças e diabo a quatro, disseram que vão tomar providências, mas sei lá. Que merda! – balançou a cabeça negativamente, voltando a se sentar.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
- Putz, mas que merda! - Teste número um completado com sucesso.
-1 pds para Permanência
[Quimerismo]
A mulher entra em choque. Primeiro ela fica muda, boquiaberta, ouvindo a história de Feio. E então, abraça-se no ombro de Gam e começa a chorar.
- As jóias da minha vó, Gam! - Ela balbucia entre soluços, desmanchando a maquiagem. - Ela me deu antes de morrer, falou pra eu cuidar delas e passar pras minhas filhas... E agora... - Ela toma coragem pra finalizar. - E agora elas foram roubadas porque eu sou uma idiota!
[/Quimerismo]
- Pronto... Calma, você não é idiota. Acontece. Quem poderia imaginar que iam roubar alguma coisa na área VIP?
Gam analisa a reação de Feio. Se em algum momento ele for tocá-la, tudo bem. O quimerismo engana todos os sentidos, até o tato a certo ponto. Se ele for abraçá-la ou algo do tipo, a mulher irá se desvencilhar antes. O segundo teste é descobrir o seu nível de compaixão e arrependimento. Nesse ponto, qualquer resultado será satisfatório.
-1 pds para Permanência
[Quimerismo]
A mulher entra em choque. Primeiro ela fica muda, boquiaberta, ouvindo a história de Feio. E então, abraça-se no ombro de Gam e começa a chorar.
- As jóias da minha vó, Gam! - Ela balbucia entre soluços, desmanchando a maquiagem. - Ela me deu antes de morrer, falou pra eu cuidar delas e passar pras minhas filhas... E agora... - Ela toma coragem pra finalizar. - E agora elas foram roubadas porque eu sou uma idiota!
[/Quimerismo]
- Pronto... Calma, você não é idiota. Acontece. Quem poderia imaginar que iam roubar alguma coisa na área VIP?
Gam analisa a reação de Feio. Se em algum momento ele for tocá-la, tudo bem. O quimerismo engana todos os sentidos, até o tato a certo ponto. Se ele for abraçá-la ou algo do tipo, a mulher irá se desvencilhar antes. O segundo teste é descobrir o seu nível de compaixão e arrependimento. Nesse ponto, qualquer resultado será satisfatório.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Gam
~ Complemento:
Feio começa a olhar para os lados, para as mulheres em volta, pede uma bebida cara. Bebe um pouco, olha os seios da Sra. Ilusão, volta a esquadrinhar a pista de dança da área VIP e, finalmente, escancara um sorriso.
- Vamos beber e dançar, moçada! Esse tipo de coisa é só comprar, acidentes acontecem. Vamos dançar, pegar geral e esquecer essas besteiras – termina de virar a bebida e levanta-se.
Feio oferece a mão para a dama, mesmo se ela não aceitasse, ele iria para a pista de qualquer forma. Ficaria dançando lá por 20 minutos, depois, caso Gam chamasse, ele voltaria a se sentar. Caso contrário, ficariam conversando enquanto dançam.
~ Complemento:
Feio começa a olhar para os lados, para as mulheres em volta, pede uma bebida cara. Bebe um pouco, olha os seios da Sra. Ilusão, volta a esquadrinhar a pista de dança da área VIP e, finalmente, escancara um sorriso.
- Vamos beber e dançar, moçada! Esse tipo de coisa é só comprar, acidentes acontecem. Vamos dançar, pegar geral e esquecer essas besteiras – termina de virar a bebida e levanta-se.
Feio oferece a mão para a dama, mesmo se ela não aceitasse, ele iria para a pista de qualquer forma. Ficaria dançando lá por 20 minutos, depois, caso Gam chamasse, ele voltaria a se sentar. Caso contrário, ficariam conversando enquanto dançam.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
MUSICA se puder ouvir lendo adoraria!
https://www.youtube.com/watch?v=LV7AzNYh5bo
Cantarolava baixinho:
Revy: la la lalala. La la lalala. Hum hu huhuhum....
Os pensamentos invadiam ainda mais sua mente, podia sentir em sua mão tremula a foice cravando novamente no corpo deles, era quase paupavel. Estiva a mão como se pudesse tocar outro corpo a sua frente. Como se tivesse alguém ali, como se as memorias estivessem vivas novamente e elas os pudesse matar mais de uma vez. Sentia-se mais viva que nunca, girava novamente enquanto podia ainda sentir viva a sensação de esmagar um crânio humano com sua palma. Olhava para a mão maravilhada. Era bom demais!
Parava, seus olhos novamente tornavam-se frios e congelavam fixos na parede, no espelho vazio. Ia em direção ao ao telefone do serviço de quarto. Discava.
Revy: - Passei a noite fora, estou cansada, tirarei a manha para meu sono de beleza - falava com petulância - não quero ser incomodada por nada em meu sono - pausava e voltava a falar - de noite quando eu acordar quero apenas uma salada levemente preparada, com apenas dez folhas de alface, duas rodelas de tomate uma pequena rodela de cebola e meia laranja, não esqueça de um copo de suco sem açucar e uma colher de maionese. Entenderam? - falava exigente - Nada de perturbar meu sono de beleza! Esperem eu ligar. A propósito, quero que me tragam um CD com uma musica gravada, irei pagar muito bem por ele quando sair, a música se chama This is Hallowen - Desligava.
Assim poderia enganar os tolos fingindo ser uma completa fissurada em sua estética, afinal tinha um corpo belo. Ia em direção a porta e colocava objetos que impedissem dela abrir, uma cadeira por exemplo, inclinada na trava da porta. Movia-se e ligava a TV esperava que talvez pudesse ver em algum canal o rosto do seu famigerado alvo, algo que ele estivesse fazendo, talvez ele fosse alguém que fosse a alguma festa ou estivesse dando alguma entrevista, seria bom assim avaliar mais seu perfil psicológico. Trocava os canais por segundo esperando o seu sono imortal ser sentido. Quando sentisse desligava a TV e abria o compartimento da cama. Por baixo recolocava a cama e deitava lá com Tristh.
Passava o dia e acordava de noite novamente.
Revy levantava-se e removia a cama. Recolocava a cama. Observava se estava tudo em ordem como deveria estar a noite passada. Sorrindo. Girava novamente, passava os braços em volta do seu próprio corpo. Ligava para Andrew.
Revy: - Venha me ver meu anjo. Traga dois dos seus homens de maior confiança, a elite. - Dava o endereço do hotel.
Olhava rapidamente pela janela para a rua, abrindo-a levemente e a fechava. Saltava de um lado para o outro do quarto. Estava empolgada em tudo. Seu sangue corria como nunca, a adrenalina por assim dizer, por ter matado, por matar, por tanto poder ter dado a Tristh, por poder matar novamente enquanto um mar negro se abria diante de sua frente, como uma pérola negra em um hotel de luxo, para ela tudo aquilo era maravilhoso. Estava como uma donzela do Ébano ali hospedada.
Revy: la la lalala. La la lalala. Hum hu huhuhum....
Empolgada com tudo, ia cantarolando ate o banheiro e jogava as roupas no chão. Enquanto mergulhava no banho, limpando-se, completa, com tudo que tinha direito e que pouca vezes podia fazer. Não era sempre que tinha um carro tão bom para usar, matado tanto, matar tanto para ela era diversão. E ainda mais em um lugar tão bom! Ligava mandando o serviço de quarto vir. Avisava também estar esperando um homem, descrevia ele para o atendente e dizia que a avisasse quando ele estivesse chegando. Recebia a comida e dava alguma gorjeta ao homem, caso tivesse, caso não apenas dispensava ele rapidamente. Trancava a porta. Jogava a comida na privada e dava descarga.
Esperava Andrew sentada na cama olhando fixamente para a porta e para o telefone. Atendia e dizia pedia para passar o telefone para ele. Confirmava e destrancava a porta. Sentava-se diante da porta. Esperava que ele batesse e ouvi-se sua voz, então mandava-o entrar. Atrás da cama estava Tristh enquanto algumas correntes percorriam a cama e caiam para o lado, mas de uma maneira que não se pudesse ver a foice.
Revy: - Deixe seus homens lá fora. Tranque a porta. - Esperava ele faze-lo.
Revy levantava-se devagar, sensual, empolgada e com os olhos brilhando de empolgação. Andava devagar até ele enfatizando suas expressões sexy. Passava a mão no pescoço dele. No peito. Nos cabelos e o envolvia em seus braços e beijava transferindo seu sangue para ele. Após fazer isso colocava um dedo nos lábios do homem e balançava a cabeça de um lado para o outro tomada de uma sensação deliciosa e energética, ainda viva de desejos e loucuras. Ainda mais fascinada com tudo. Girava novamente! E cantarolava. O laço estava mais forte, agora ele poderia saber que ela era uma vampira e podia confiar mais nele. Passava os dedos nos lábios dele e depois colocava os dedos no próprio lábio pedindo silencio absoluto.
Ligava no canal de música, buscava uma trilha sonora que combinasse com o clima e deixava tocar. Ou se tivesse o CD em mãos de This is Hallowen colocava ele. E cantava junto com a letra da música.
Boys and girls of every age
Garotos e garotas de todas as idades
Wouldn't you like to see something strange?
Vocês não gostariam de ver algo estranho?
Come with us and you will see
Venham conosco e vocês verão...
This, our town of halloween
Essa, nossa cidade de Halloween
Pulava por cima da cama e pegava a Foice e colocava nas costas sobre seus ombros. Revy fazia seus olhos brilharem vermelhos os olhos dela se tornavam vermelhos vivos, como chamas, como o fogo mais puro, completamente rubros, magníficos. Terrivelmente mortais e assassinos.
This is halloween, this is halloween
Isto é o Halloween! Todos fazem uma cena
Pumpkins scream in the dead of night
Abóboras gritam na calada da noite
This is halloween, everybody make a scene
Isto é o Halloween! Todos fazem uma cena
Trick or treat till the neighbors gonna die of fright
Gostosuras ou travessuras até os vizinhos morrerem de medo
It's our town, everybody scream
Esta é nossa cidade, todos gritam
In this town of halloween
Nossa cidade do Halloween...
Garotos e garotas de todas as idades
Wouldn't you like to see something strange?
Vocês não gostariam de ver algo estranho?
Come with us and you will see
Venham conosco e vocês verão...
This, our town of halloween
Essa, nossa cidade de Halloween
Pulava por cima da cama e pegava a Foice e colocava nas costas sobre seus ombros. Revy fazia seus olhos brilharem vermelhos os olhos dela se tornavam vermelhos vivos, como chamas, como o fogo mais puro, completamente rubros, magníficos. Terrivelmente mortais e assassinos.
This is halloween, this is halloween
Isto é o Halloween! Todos fazem uma cena
Pumpkins scream in the dead of night
Abóboras gritam na calada da noite
This is halloween, everybody make a scene
Isto é o Halloween! Todos fazem uma cena
Trick or treat till the neighbors gonna die of fright
Gostosuras ou travessuras até os vizinhos morrerem de medo
It's our town, everybody scream
Esta é nossa cidade, todos gritam
In this town of halloween
Nossa cidade do Halloween...
Movia-se para um lado dele. Movia-se para o outro, passando a mão no seu rosto. Beijando seu pescoço devagar. Colocava a foice em cima da cama e levanta-se com um santo girando!
Revy: la la lalala. La la lalala.
I am the one hiding under your bed
Sou aquele que se esconde debaixo da sua cama
Sou aquele que se esconde debaixo da sua cama
Girava ao redor dele levantando as mãos. Como estava se divertindo com aquilo. Era magnífico. Perfeito. Ia até o ouvido dele e cantava baixinho. Esse refrão.
Teeth ground sharp and eyes glowing red
Dentes afiados e brilhantes olhos vermelhos
Dentes afiados e brilhantes olhos vermelhos
Girava para a frente dele, passando as mãos no seu corpo de maneira sedutora, deixando cair parte do vestido da assassina. Passava a mão nos ombros sorrindo-lhe com as presas afiadas em sua frente.
Halloween! halloween! halloween! halloween!
In this town we call home
Nessa cidade, que chamamos de lar
Everyone hail to the pumpkin song
Todos aclamam a canção da abóbora
In this town we call home
Nessa cidade, que chamamos de lar
Everyone hail to the pumpkin song
Todos aclamam a canção da abóbora
Puxava ele pela camisa e colocava na cama sentando em cima do coloco dele e derrubando ele em cima da cama com um empurrão leve.
In this town, don't we love it now?
Nessa cidade, nós não a amamos agora?
Everybody's waiting for the next surprise
Todos estão esperando pela próxima surpresa
Nessa cidade, nós não a amamos agora?
Everybody's waiting for the next surprise
Todos estão esperando pela próxima surpresa
Pensamento: hahahah, pela próxima surpresa!
Sorria e pulava da cama apontando para a porta, era apenas uma espécie de coreografia, a surpresa era o mundo o mundo que ele se envolvia a surpresa que ela preparava para acabar com o Ventrue!
Sorria e pulava da cama apontando para a porta, era apenas uma espécie de coreografia, a surpresa era o mundo o mundo que ele se envolvia a surpresa que ela preparava para acabar com o Ventrue!
Round that corner, man hiding in the trash cam
Na esquina, um homem se esconde numa lata de lixo
Something's waiting no to pounce, and how you'll...
Algo está esperando para dar o bote e você vai...
Na esquina, um homem se esconde numa lata de lixo
Something's waiting no to pounce, and how you'll...
Algo está esperando para dar o bote e você vai...
Movia-se pelo quarto como alguém que espreitava, fazendo enquanto cantava como aquele a que espreita. Movendo as mãos como se fosse agarrar algo. Girava até ele e colocava a foice atrás da cama se inclinando e olhando para ele enquanto mordia seu próprio lábio inferior devagar, de maneira tentadora. Parava diante do espelho ao qual não tinha nada e deixava ele ver ela, em frente a um espelho vazio.
Well, that's just fine
Bem, está bem!
Say it once, say it twice
Diga uma vez, diga duas vezes,
Take a chance and roll the dice
Arrisque-se e jogue os dados
Bem, está bem!
Say it once, say it twice
Diga uma vez, diga duas vezes,
Take a chance and roll the dice
Arrisque-se e jogue os dados
Estendia a mão para ele, era o convite para ele se unir completamente a ela. Ia até ele de maneira sexy e sedutora deixando sua roupa cair no chão. Deixava suas mãos se tocarem.
In our town of halloween!
Na nossa cidade do Halloween!
Girava...
I am the clown with the tear-away face
Sou o palhaço com a cara rasgada
Here in a flash and gone without a trace
Aqui numa rapidez e sumo sem deixar rastro
I am the "who" when you call, "who's there?"
Sou o "Quem" quando você pergunta "Quem está aí?"
I am the wind blowing through your hair
Sou o vento soprando no seu cabelo
I am the shadow on the moon at night
Sou a sombra na lua à noite
Filling your dreams to the brim with fright
Enchendo seus sonhos até a borda com terror
Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!
Subia com seu corpo nú no dele e tirava sua roupa. Continuavam o que ela tinha começado no escritório. Até ele gemer de prazer com seus corpos de tocando. Mordia o pescoço dele para aumentar o prazer infinitas vezes. Passa sua língua na marca e continuavam.
Na nossa cidade do Halloween!
Girava...
I am the clown with the tear-away face
Sou o palhaço com a cara rasgada
Here in a flash and gone without a trace
Aqui numa rapidez e sumo sem deixar rastro
I am the "who" when you call, "who's there?"
Sou o "Quem" quando você pergunta "Quem está aí?"
I am the wind blowing through your hair
Sou o vento soprando no seu cabelo
I am the shadow on the moon at night
Sou a sombra na lua à noite
Filling your dreams to the brim with fright
Enchendo seus sonhos até a borda com terror
Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!Halloween!
Subia com seu corpo nú no dele e tirava sua roupa. Continuavam o que ela tinha começado no escritório. Até ele gemer de prazer com seus corpos de tocando. Mordia o pescoço dele para aumentar o prazer infinitas vezes. Passa sua língua na marca e continuavam.
Última edição por Tama Chizuru em Qui Mar 10, 2011 1:51 am, editado 10 vez(es)
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Idade : 35
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Legal. Ele não é tão escroto, mas também não chega a ceder. Bom, muito bom.
De início a mulher ilusória se recusa a dançar. Ela vira a cara e olha para o chão, entregue a tristeza. Essa enrolação é só para que ela não toque a mão de Feio.
- Essa é uma boa ideia, cara. Vamo, fofa. Esquece essas coisas, você veio pra se divertir.
- Ah...
- São só objetos. Eu duvido que sua vó fosse tão materialista.
- Ai, tá bom.
Por fim, ela cede ao papo de Gam e se levanta também. Os três vão para a pista de dança.
Gam acompanha a garota, ficando bem colado dela para garantir que ninguém irá puxá-la pra dançar. Enquanto isso, ele fica de olho em Feio. Vai ver como ele se aproxima das mulheres e esperar ele faturar alguma. Isso não é bem um teste, mas é um conhecimento útil, dado o estilo de vida que Gam leva e que ele provavelmente vai levar também se tornar-se seu novo empregado.
De início a mulher ilusória se recusa a dançar. Ela vira a cara e olha para o chão, entregue a tristeza. Essa enrolação é só para que ela não toque a mão de Feio.
- Essa é uma boa ideia, cara. Vamo, fofa. Esquece essas coisas, você veio pra se divertir.
- Ah...
- São só objetos. Eu duvido que sua vó fosse tão materialista.
- Ai, tá bom.
Por fim, ela cede ao papo de Gam e se levanta também. Os três vão para a pista de dança.
Gam acompanha a garota, ficando bem colado dela para garantir que ninguém irá puxá-la pra dançar. Enquanto isso, ele fica de olho em Feio. Vai ver como ele se aproxima das mulheres e esperar ele faturar alguma. Isso não é bem um teste, mas é um conhecimento útil, dado o estilo de vida que Gam leva e que ele provavelmente vai levar também se tornar-se seu novo empregado.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
A confusão havia começado, quando um estranho me abordou no estacionamento do hospital. Ele exigiu minha ajuda, e ameaçou contra minha não-vida e meus pacientes. Eu não tinha ideia do que ele queria, mas mesmo assim, não seria bom se ele tivesse qualquer tipo de antipatia por mim, então tratei de ganhar sua confiança. Deu certo, consegui um fio da confiança do Slater, mas o que veio em seguida me deixou em pânico.
Minha tarefa seria fazer uma negociação muito arriscada com o Primigênie Nosferatu. Se ele fosse um sujeito agradável, o próprio Slater iria negociar com o Barão. Temendo por minha não-vida, tentei uma medida desesperada, usar Presença no Slater. Na hora nem passou pela minha cabeça que muitos membros sabem identificar esta Disciplina. Para a minha infelicidade, Slater era um usuário de Presença.
A reação dele não foi das melhores. Ficou extremamente irritado, deve ter me achado a pior das escórias, mas eu estava totalmente assustado. Ele me deu um tapa no rosto, mas não houve dor, ele batia como uma garota. Mas tinha algo em seus olhos, alguma coisa o fazia parece o maior do homens, e aquilo me fazia querer ficar perto dele, e o ajudá-lo da maneira que eu puder. Mas eu acho que mesmo que eu estivesse isento dos efeitos da Presença, não teria revidado aquele tapa.
Fiquei parado na frente dele, como se eu não revidar fosse a coisa mais óbvia. E quando ele me ofereceu o braço, eu apenas recusei com um gesto de cabeça. Ele era um cara legal, ou pelo menos eu achava que era, mas eu não tinha ficado burro. Ainda que com pesar, recusei, e agora obediente, ia pro carro. Seguia o caminho até o apartamento e tomava um banho quente antes de ir pra cama. Me senti um lixo naquele momento antes de pegar no sono. E prometi à mim mesmo que amanhã eu teria sucesso, no que quer que eu fizesse.
No outro dia, esperei até o horário combinado para ir falar com o Primigênie. Não sabia se iria conseguir, mas teria que tentar. Agora eu tinha algo em mente, nunca usar Fascínio em Vampiros. Deixar isso apenas para os humanos.
Minha tarefa seria fazer uma negociação muito arriscada com o Primigênie Nosferatu. Se ele fosse um sujeito agradável, o próprio Slater iria negociar com o Barão. Temendo por minha não-vida, tentei uma medida desesperada, usar Presença no Slater. Na hora nem passou pela minha cabeça que muitos membros sabem identificar esta Disciplina. Para a minha infelicidade, Slater era um usuário de Presença.
A reação dele não foi das melhores. Ficou extremamente irritado, deve ter me achado a pior das escórias, mas eu estava totalmente assustado. Ele me deu um tapa no rosto, mas não houve dor, ele batia como uma garota. Mas tinha algo em seus olhos, alguma coisa o fazia parece o maior do homens, e aquilo me fazia querer ficar perto dele, e o ajudá-lo da maneira que eu puder. Mas eu acho que mesmo que eu estivesse isento dos efeitos da Presença, não teria revidado aquele tapa.
Fiquei parado na frente dele, como se eu não revidar fosse a coisa mais óbvia. E quando ele me ofereceu o braço, eu apenas recusei com um gesto de cabeça. Ele era um cara legal, ou pelo menos eu achava que era, mas eu não tinha ficado burro. Ainda que com pesar, recusei, e agora obediente, ia pro carro. Seguia o caminho até o apartamento e tomava um banho quente antes de ir pra cama. Me senti um lixo naquele momento antes de pegar no sono. E prometi à mim mesmo que amanhã eu teria sucesso, no que quer que eu fizesse.
No outro dia, esperei até o horário combinado para ir falar com o Primigênie. Não sabia se iria conseguir, mas teria que tentar. Agora eu tinha algo em mente, nunca usar Fascínio em Vampiros. Deixar isso apenas para os humanos.
Última edição por Dr. Roiran McDrake em Qui Mar 10, 2011 1:27 pm, editado 1 vez(es)
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Steven Sorria. A presa havia sido laçada, ou será que o caçador havia sido laçado???
O Necromante, sempre sério, sempre no controle da situação, sempre o Senhor dos senhores, voltava agora a sentir algo que há muito havia esquecido. Claro, seu lado vampiro deixava claro o que ele deveria fazer, como ele deveria se comportar, principalmente ele, um estudioso da mente alheia. Apesar de tudo isso, algo estava errado, estava tremendamente errado. Era como se o imortal pudesse sentir-se vivo novamente, como se ele soubesse que lá no fundo de seu ser, aquele humano frágil ainda existisse...
" PARE JÁ COM ISSO LE'BLON! Ela é apenas uma serva, alguém para ser usada. Não deixe esses meros sentimentos mortais se aflorarem mais!
Steven podia ouvir em sua mente seu lado macabro falando. Naquele momento, se tudo que ele já fizera se resumisse naquela cena, o vampiro poderia quase se considerar um Malkaviano com toda a sua dupla personalidade, contudo o vampiro sabia quem ele era. Ele era um Giovanni! Senhor da morte, senhor dos mortos! Não podia deixar todo aquele clima envolvente fazer esqeucer quem ele era, o que ele era! Um amaldiçoado, um eterno amaldiçoado!
[quote]- Uau... Que sensação mais... Estranha. Esse vinho é muito forte, muito seco e encorpado. Minha garganta está ardendo, como se tivesse ingerido algo fortíssimo, mas gosto dessa sensação[/color]
O vampiro esboçou uma leve risada.
- Sim, esse é o mais puro vinho que irás tomar. Nenhum outro mais será igual a esse. Um presente especial para você, senhorita.
Agora era apenas questão de tempo e ela logo se tornaria alguém realmente confiável. Steven não precisaria usar seu dom de sangue mais... na verdade seu próprio sangue já fazia o serviço. Contudo, alimentá-la trazia pequenos infortúneos para o necromante... Sede!! Uma sede que começava a subir pela garganta e a proximidade com aquela mortal fazia Steven querer ela para si, querer seu pescoço para si!!!
"NÃO, VOCÊ NÃO PODE.. NÃO COM ELA!"
O sorriso que Steven esboçava desapareceu de seu rosto quando esse pensamento veio em sua mente. Talvez ela houvesse percebido mas a mente do necromante começou a trabalhar mais rápido do que um mortal poderia acompanhar. Por que passou por sua mente: "não ela"??? O que o necromante sentia?? Ele começava a ficar perdido em tantos pensamentos, quando uma resposta ''lógica'' apareceu-lhe:
"Ela é a única que pode te ajudar...."
O imortal 'engoliu' essa resposta, mas algo nele sabia que não se tratava exatamente disso, ele apenas não tinha certeza do que era, nem adimitira isso. O sorriso voltou ao rosto do Giovanni ao olhar novamente para a bela Susan. Seus olhos percorreram a face da mulher, descendo rapidamente e voltando a olhar em seus olhos. Foi quando ele a viu novamente. Agora próxima a seu corpo. Aquele cheiro...Aquele cheiro de sangue fresco e perfume feminino... Tudo isso começava a deixar Steven embreagado. Era hora dele sair dali, caso contrário faria algo que se arrependeria...
Gentilmente se levantou, pegando na mão de Susan e a levantando junto. Seu olhar era fixo no dela. Seus lábios estavam sorrindo.
- Amanhã iremos para o hotel que você indicou. Gostaria que me encontrasse aqui para irmos juntos. A propósito, procure um celular exclusivo para entrarmos em contato. Sorriu
- A noite é uma criança, e creio que você possa me mostrar alguns lugares interessantes para irmos nessa noite.
O Necromante, sempre sério, sempre no controle da situação, sempre o Senhor dos senhores, voltava agora a sentir algo que há muito havia esquecido. Claro, seu lado vampiro deixava claro o que ele deveria fazer, como ele deveria se comportar, principalmente ele, um estudioso da mente alheia. Apesar de tudo isso, algo estava errado, estava tremendamente errado. Era como se o imortal pudesse sentir-se vivo novamente, como se ele soubesse que lá no fundo de seu ser, aquele humano frágil ainda existisse...
" PARE JÁ COM ISSO LE'BLON! Ela é apenas uma serva, alguém para ser usada. Não deixe esses meros sentimentos mortais se aflorarem mais!
Steven podia ouvir em sua mente seu lado macabro falando. Naquele momento, se tudo que ele já fizera se resumisse naquela cena, o vampiro poderia quase se considerar um Malkaviano com toda a sua dupla personalidade, contudo o vampiro sabia quem ele era. Ele era um Giovanni! Senhor da morte, senhor dos mortos! Não podia deixar todo aquele clima envolvente fazer esqeucer quem ele era, o que ele era! Um amaldiçoado, um eterno amaldiçoado!
[quote]- Uau... Que sensação mais... Estranha. Esse vinho é muito forte, muito seco e encorpado. Minha garganta está ardendo, como se tivesse ingerido algo fortíssimo, mas gosto dessa sensação[/color]
O vampiro esboçou uma leve risada.
- Sim, esse é o mais puro vinho que irás tomar. Nenhum outro mais será igual a esse. Um presente especial para você, senhorita.
Agora era apenas questão de tempo e ela logo se tornaria alguém realmente confiável. Steven não precisaria usar seu dom de sangue mais... na verdade seu próprio sangue já fazia o serviço. Contudo, alimentá-la trazia pequenos infortúneos para o necromante... Sede!! Uma sede que começava a subir pela garganta e a proximidade com aquela mortal fazia Steven querer ela para si, querer seu pescoço para si!!!
"NÃO, VOCÊ NÃO PODE.. NÃO COM ELA!"
O sorriso que Steven esboçava desapareceu de seu rosto quando esse pensamento veio em sua mente. Talvez ela houvesse percebido mas a mente do necromante começou a trabalhar mais rápido do que um mortal poderia acompanhar. Por que passou por sua mente: "não ela"??? O que o necromante sentia?? Ele começava a ficar perdido em tantos pensamentos, quando uma resposta ''lógica'' apareceu-lhe:
"Ela é a única que pode te ajudar...."
O imortal 'engoliu' essa resposta, mas algo nele sabia que não se tratava exatamente disso, ele apenas não tinha certeza do que era, nem adimitira isso. O sorriso voltou ao rosto do Giovanni ao olhar novamente para a bela Susan. Seus olhos percorreram a face da mulher, descendo rapidamente e voltando a olhar em seus olhos. Foi quando ele a viu novamente. Agora próxima a seu corpo. Aquele cheiro...Aquele cheiro de sangue fresco e perfume feminino... Tudo isso começava a deixar Steven embreagado. Era hora dele sair dali, caso contrário faria algo que se arrependeria...
Gentilmente se levantou, pegando na mão de Susan e a levantando junto. Seu olhar era fixo no dela. Seus lábios estavam sorrindo.
- Amanhã iremos para o hotel que você indicou. Gostaria que me encontrasse aqui para irmos juntos. A propósito, procure um celular exclusivo para entrarmos em contato. Sorriu
- A noite é uma criança, e creio que você possa me mostrar alguns lugares interessantes para irmos nessa noite.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Se sabem... - ela dizia, quase num beicinho entristecido. Suspiraria, se fosse possível. Desviou os olhos, de modo a focá-los no carro da frente - Vocês sabem... mas outros poderão duvidar e vocês nao poderão fazer nada, se me levarem para a delegacia - ela não estava mentindo a respeito disso. Veriam provas contra ela e Rob... E não teria como fugir. - Vocês poderiam me defender... enquanto ainda é tempo. - Sugeria, olhando para o motorista e os outros dois. Plantar a idéia e fazê-los acatá-la. Arya era uma bela "adolescente" indefesa... E eles, homens que lutavam pela justiça.
Vocês irão fazer isso por mim, não é? Parar o carro, e os enfrentarem. Agora. Pois não haverá como fazerem isso na delegacia. - com sua doce voz encantadora, os ordenava a pararem o carro. - Lutem contra eles, que querem me evar embora. Me prender e não mais deixar vê-los. Nunca mais. Não é isso que querem... Não é isso que queremos. - como uma cobra, ela espalhava o seu veneno, carregado em doçura e na verdade que ela acreditava e fazía-os acreditar - Pare o carro. Quando eles vierem ver o que está errado conosco, provavelmente irão me tirar de perto de vocês. Me protejam... E atirem neles. Deixem que eu e o Rob nos escondamos, enquanto vocês me protegem. - como ela ordenava, parecia ser a coisa mais lógica a ser feita. Algo necessário, para que pudessem tê-la em segurança.
Caso desse certo, ela faria como o ordenado. Enquanto os policiais entravam num tiroteio, ela e Rob correriam tentando fugir dos policiais. Claro, iria buscar areas lotadas, o que não seria tão dificil, já que estavam em NY. Em meios as pessoas e ainda próxima ao tiroteio, ela deixou Rob à sua frente como um escudo humano enquanto ela começava a cantar, para que o maior numero de pessoas - inclusive os policiais, se estivessem ao alcance, lhe ouvissem.
Assim que terminasse, a cainita voltaria a correr. Um taxi naquela cidade era como formiga no formigueiro... Seria rápido e facil encontrar um e pedir que fosse para a mansão de Tristan. Ali poderiam se esconder pelo resto dos dias, antes de seu encontro com a mulher.
-------
Madrigal - quer fazer com que os policiais briguem, e tambem a multidão que se forma - estavam no transito.
1FV pra sucesso automatico
1pds em destreza para fugir dos policiais
Todos os testes necessários tb, plis =x *torcendo os dedos pra dar certo*
Vocês irão fazer isso por mim, não é? Parar o carro, e os enfrentarem. Agora. Pois não haverá como fazerem isso na delegacia. - com sua doce voz encantadora, os ordenava a pararem o carro. - Lutem contra eles, que querem me evar embora. Me prender e não mais deixar vê-los. Nunca mais. Não é isso que querem... Não é isso que queremos. - como uma cobra, ela espalhava o seu veneno, carregado em doçura e na verdade que ela acreditava e fazía-os acreditar - Pare o carro. Quando eles vierem ver o que está errado conosco, provavelmente irão me tirar de perto de vocês. Me protejam... E atirem neles. Deixem que eu e o Rob nos escondamos, enquanto vocês me protegem. - como ela ordenava, parecia ser a coisa mais lógica a ser feita. Algo necessário, para que pudessem tê-la em segurança.
Caso desse certo, ela faria como o ordenado. Enquanto os policiais entravam num tiroteio, ela e Rob correriam tentando fugir dos policiais. Claro, iria buscar areas lotadas, o que não seria tão dificil, já que estavam em NY. Em meios as pessoas e ainda próxima ao tiroteio, ela deixou Rob à sua frente como um escudo humano enquanto ela começava a cantar, para que o maior numero de pessoas - inclusive os policiais, se estivessem ao alcance, lhe ouvissem.
Three, Four, on the ground, humanity is going down
Five, Six, now attack, this time with no touchbacks
Seven, Eight, in spite of all our instincts we must strike
A course of action, execution, start the sequence go!
Five, Six, now attack, this time with no touchbacks
Seven, Eight, in spite of all our instincts we must strike
A course of action, execution, start the sequence go!
- Spoiler:
thx por me mostrar a cantora há usn tempos atrás, thi =x hihihi
Assim que terminasse, a cainita voltaria a correr. Um taxi naquela cidade era como formiga no formigueiro... Seria rápido e facil encontrar um e pedir que fosse para a mansão de Tristan. Ali poderiam se esconder pelo resto dos dias, antes de seu encontro com a mulher.
-------
Madrigal - quer fazer com que os policiais briguem, e tambem a multidão que se forma - estavam no transito.
1FV pra sucesso automatico
1pds em destreza para fugir dos policiais
Todos os testes necessários tb, plis =x *torcendo os dedos pra dar certo*
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Jennie era .... Perfeita. Ainda perdido em meu êxtase provocado por seu Beijo, começava a se despir, linda como sempre, sempre me provocando, atiçando minha luxuria ao máximo que desejava. Foram minutos em que nossa relação se estendeu, uma sensação indescritível, mistura do prazer da relação com o laço em que nos prendemos, a única coisa que pude fazer foi apóia meus braços em sua cintura e aproveitar...
@ -1pds
Incrivelmente nós chegamos ao êxtase juntos, parecia que até nisso nos completávamos, ela acariciava meu rosto enquanto eu a admirava, trocamos mais um beijo cheio de paixão. Dentro de mim a vontade de levar ela a um quarto e continuar o que começamos ali no carro era muito forte, mas ainda tínhamos uma missão, e na mesma hora em que a cabeça de Jennie se apoiava em meu ombro eu ouvia a voz de Vic no meu ouvido.
"Que Diabos esta fazendo David? Esqueceu de seu juramento? Esqueceu da sua missão?"
E eu a respondia mentalmente ... Jennie e eu podíamos ter iniciado um pacto entre nós, mas ainda não era a hora certa de falar sobre meus Dons ...
"Não me esqueci de nada Vic. Meu laço com a Capela e o Clã ainda são os mesmos."
Como sempre, Vic estava certa, minha missão ainda estava longe de seu termino, e já tínhamos perdido tempo demais agora. Sem querer parecer rude, ou até mesmo ingrato ... O que qualquer um podia ver em minha face o contrario ... lanço um olhar meigo a Jennie.
- Infelizmente nosso tempo de diversão deve terminar aqui, por ora. Ainda temos uma missão a fazer minha querida. Dava mais um beijo em Jennie e dava um tapinha pedindo para que ela saísse de meu colo. Ajeitava minha roupa e saia do carro, repentinamente a missão era tudo que vinha em minha mente, mas para a cumprir eu precisava de mais sangue em meu corpo, o Duelo de Prata tinha me deixado totalmente esgotado, e para aquele caçadores eu precisava de mais sangue. Esperava ao lado da porta que Jennie saísse e a pegava pela mão novamente, começava a andar para dentro da boate mais uma vez, e falava com uma voz rouca com ela.
-Preciso caçar, meu corpo já esta quase ficando ‘vazio’. Assim que terminarmos aqui voltamos a missão.
@ -1pds
Incrivelmente nós chegamos ao êxtase juntos, parecia que até nisso nos completávamos, ela acariciava meu rosto enquanto eu a admirava, trocamos mais um beijo cheio de paixão. Dentro de mim a vontade de levar ela a um quarto e continuar o que começamos ali no carro era muito forte, mas ainda tínhamos uma missão, e na mesma hora em que a cabeça de Jennie se apoiava em meu ombro eu ouvia a voz de Vic no meu ouvido.
"Que Diabos esta fazendo David? Esqueceu de seu juramento? Esqueceu da sua missão?"
E eu a respondia mentalmente ... Jennie e eu podíamos ter iniciado um pacto entre nós, mas ainda não era a hora certa de falar sobre meus Dons ...
"Não me esqueci de nada Vic. Meu laço com a Capela e o Clã ainda são os mesmos."
Como sempre, Vic estava certa, minha missão ainda estava longe de seu termino, e já tínhamos perdido tempo demais agora. Sem querer parecer rude, ou até mesmo ingrato ... O que qualquer um podia ver em minha face o contrario ... lanço um olhar meigo a Jennie.
- Infelizmente nosso tempo de diversão deve terminar aqui, por ora. Ainda temos uma missão a fazer minha querida. Dava mais um beijo em Jennie e dava um tapinha pedindo para que ela saísse de meu colo. Ajeitava minha roupa e saia do carro, repentinamente a missão era tudo que vinha em minha mente, mas para a cumprir eu precisava de mais sangue em meu corpo, o Duelo de Prata tinha me deixado totalmente esgotado, e para aquele caçadores eu precisava de mais sangue. Esperava ao lado da porta que Jennie saísse e a pegava pela mão novamente, começava a andar para dentro da boate mais uma vez, e falava com uma voz rouca com ela.
-Preciso caçar, meu corpo já esta quase ficando ‘vazio’. Assim que terminarmos aqui voltamos a missão.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Dr. Roiran
Horário: 19h10
[Roiran abandonou o personagem]
As coisas não estavam nos eixos. Quando Slater foi embora, McDrake sentiu todo o turbilhão sentimental diluindo-se. Tão artificial e letal quanto veneno, ironicamente, o Lunático foi vítima da própria arma, a perigosa disciplina Presença.
Ocultista, grande estudioso do Mundo das Trevas, o Médico, depois que o furacão de sentimentos cessou, tinha certeza, fora vítima da disciplina Presença. Maldito Iramov Slater... Mas agora já era, pois tudo isso apenas piorou o estado do Doutor. Ainda depressivo, o Lunático ia embora do Hospital, indo pro refúgio e dormindo.
Quando a Lua reinou na escuridão, Roiran já estava de pé. Se aprontou [declare tudo que irá levar], pegou o carro e foi até o Hotel, onde o perigoso Barão estava esperando. Tsc. Chanceler de um Círculo que violou a Lei de Domínio? Mas que grande roubada...
Estacionou o veículo. Entrou no Hotel. Já na recepção, depois de conversar com alguns funcionários, descobriu que já era esperado Guttenheimer. Entrou no elevador, foi até o andar indicado, em seguida, até o quarto mencionado. Notou que a porta estava entreaberta, deu duas batidas suaves e entrou, fechando a porta logo depois.
O local é espaçoso, digno do padrão cinco estrelas. Com o cômodo quadricular, móveis adjacentes davam um toque de requinte, no centro da sala, uma cadeira, com um homem robusto sentado, vestindo fraque preto e luvas brancas – a dois metros, logo a frente deste sujeito, havia outra poltrona, vazia. A iluminação é difusa, contando com apenas algumas lâmpadas na lateral superior, mas, devido à baixa potência da luz, era impossível ver o rosto dele, que está envolto por sombras.
- Sente-se, Roiran McDrake – decreta ele, friamente.
Cena: David e Jennie
Horário: 05h23 – 20h25
Sem pudores, a casal Tremere se perdia em luxúria, deixando o pedido do Regente de lado, até então. Atados corporalmente, unidos pela cintura, David a impulsionava para cima, num ritmo constante. Ambos se exaltaram, numa torrente intensa de prazer e volúpia. O sangue trocado, o pacto de paixão firmado e o primeiro passo para o Laço de Sangue assumido.
Estavam dominados pelo êxtase, regidos pelo prazer e controlados pelo desejo sangüíneo-sexual que um nutria pelo outro. Como assim? Eles mal se conheciam e, de repente, enfim... Agora já estava feito.
”David! David Blank! Acorde, bastardo! O que pensa que está fazendo, entregando-se aos prazeres mais banais... E num carro? Cadê a compostura de um Tremere? Não aja como um cafetão com essa daí! – vocifera Victoria.
A bronca da mentora foi o suficiente para acordar o Feiticeiro. Dando um malicioso tapinha em Jennie, dava o recado: “chega”. Já vestidos, decidiam adentrar, novamente, na Casa Noturna. David estava sedento de fome, era o momento de caçar.
Já no interior da Boate, Dave partia para a caça. Com uma beleza acima da média, não foi difícil encontrar uma jovem disposta a trocar alguns beijos. Conversa aqui, conversa ali e... Bote. Depois de ficar com a moça, o Feiticeiro fingia que lhe chupava o pescoço e, aproveitando a deixa, cravou as presas e sugou.
Blank dá o primeiro gole.
Feito. Sabia que o seguro, como Vic sempre explicava, é apenas dar um gole. Cessou a drenagem, lambendo o pescoço da vítima. Em seguida, deu mais algumas voltas, envolvendo mais três garotas num jogo simples de sedução.
Dave dá o primeiro gole, já na segunda vítima.
David Blank dá o primeiro gole, já na terceira vítima.
Blank dá o primeiro gole, já na quarta vítima.
Quatro vítimas em 10 minutos. Não era mais seguro prosseguir, atrair atenção alheia, definitivamente, estava fora dos planos do Feiticeiro. Jennie, que está sem fome, apenas observou. Já prontos e, devido ao horário, também não é prudente voltar para o refúgio.
Jennie sugere um hotel, Dave aceita. Ambos vão para o Gran Hall Manhattan, que fica a cinco minutos da Casa Noturna onde estavam. Depois pagar a diária e fazer toda a burocracia básica, os Feiticeiros iam para o quarto.
Daqui a breves minutos o Sol nasceria. Ambos vedam as entradas de luz do quarto, preparando-se para recolherem.
Nota: Declarem o que farão até às 6h. Por fim, vocês acordam lá pelas 20h25. Declarem o que farão e, se quiserem, já podem agir.
Cena: Gam
Horário: 22h40
Depois de alguns minutos ali, Gam começa a observar o estilo de Feio. Como ele chegaria nas mulheres? Qual tática usaria? No começo, o Contrabandista ficou na dele, mas durou poucos minutos. Ele logo se engraçou com uma ruiva turbinada, passou um papo, uma bela cantada e, depois de dois minutos de conversinha mole, faturou.
E ficou só com ela. Dançaram algumas músicas e mais pegação. Feio não parou de falar, mas o Ravnos não conseguia ouvir. Pelo jeito, Feio ia tentar levar a mulher para o apartamento dele, para finalizar a noite com estilo. Porém, não esqueceu o motivo do encontro. Deixou a moça de lado por um tempo, aproximando-se de Gam.
- E aí, cara... E o nosso assunto, como fica? – falou rente ao ouvido do cainita.
Cena: Steven
Horário: 21h – 19h30
Tudo estava armado, só restava esperar o próximo dia, para Susan fazer o convite chegar até Henry. Livres, Steven se insinuava. Fato que a Intérprete não deixou passar. Com o primeiro passo para o Laço de Sangue, fora que já é uma carniçal, a bela dama mal sabia que já estava envolvida nas presas do Giovanni.
Eles aproveitam a noite. Susan, agindo como guia turística, mostrou os principais pontos de Nova York para Le’Blon. Curtiram duas Casas Noturnas, mas, para a surpresa do Cainita, Susan resistiu – apesar dos olhares convidativos da moça, fora todo o apetite que ela nutre entre as pernas, o desejo latente que demonstra corporalmente para o Necromante, mesmo assim, ela resistia. Impressionante. Tudo isso fazia a excitação do Giovanni dobrar. Por fim, ambos se despediam.
Já no outro dia, às 19h, Susan avisa algo que preocupa o imortal. O convite chegou até as mãos do Carniçal, porém, às 18h45, ele ligou [ou seja, de alguma forma, existiu uma brecha que levou Henry a contatar Susan], pedindo para alterar o local de encontro. Um novo Hotel, ainda em Manhattan, bem próximo dali, mantendo o mesmo horário, 19h30. E agora?
Cena: Arya
Horário: 20h45
Laçados com Transe, a trupe de Arya reagiu como ela quis. Pararam o carro, fato que gerou estranheza. Nisso, o veículo da frente, juntamente com o que estava atrás, também pararam. Os três policiais desceram, enquanto o Chefe, acompanhado pelo assistente e os Agentes da Criminalística, aproximavam-se, querendo saber o que houve.
- A Senhorita Blythe é inocente, não podem levá-la! – brada um deles, sacando a arma.
Um bate-boca tinha início. Troca de palavrões, ameaças dos Policiais para eles não chegarem perto da Sereia. Quando o Chefe se impôs, levou um tiro no abdômen. Pronto, isso não passou da fagulha, pois a pólvora já estava lançada pelo plano da Cantora.
Um tiroteio começou. Com a força impostora de Madrigal, as pessoas próximas foram contaminadas pelo sentimento de discórdia. Agora sim, se a fagulha de outrora fez a pólvora inflamar, depois da canção... Agora o ódio incendiava, de maneira generalizada. Uma pequena rebelião estava prestes a eclodir naquele quarteirão.
Arya, juntamente com Rob, fugiam dali. Achar um táxi em Manhattan foi fácil. Pegaram o veículo e partiram. A Sereia decidia ir para a mansão do Aliado, Tristan Thorn. Chegando lá, já que tinha as chaves, entrou. Aparentemente, não tinha ninguém em casa. Mas, quando a Seria acendeu as luzes...
- Até quando insistirá nestas balbúrdias, pequeno botão? – a voz, já conhecida, vinha de um corredor escuro, tais palavras perfuraram o coração da Sereia.
Ele estava lá. E, não sabendo como, parecia ter ciência do que acontecia. E agora? A figura de Thorn surgia – armani preto e luvas negras, como sempre. Inexpressivo, o Giovanni saía das sombras, enfiando uma estaca no meio do peito de Rob, que caía imobilizado. Teria Arya coragem de encará-lo?
- Não pretendia... – lateralmente a Sereia, Tristan desviou o olhar para ela, sorrindo com ironia. - Agir de maneira solo? Ah, claro, pensou que eu estava em Veneza – quase riu, ficando de frente para ela, desferindo um forte tapa no rosto de Arya. - Você quer morrer? Além de quebrar a máscara, você violou mais quatro leis da Camarilla, estando na cidade deles – apesar do gesto agressivo, a irritante calma nas palavras do Necromante deixava a Sereia ainda mais furiosa, mas sabia que o Aliado tinha a razão. - Vá para o teu quarto, leve esse idiota, irei limpar tua sujeira – finalizou, dando as costas para a Cantora.
Caminhou lentamente, pelo visto, ia mesmo tentar resolver as coisas.
Cena: Revy
Horário: 21h50
A Assamita fazia o de praxe, vedou as possíveis entradas dos raios solares, pediu para não ser incomodada pela manhã, colocou o aviso de “não perturbe” na porta, requisitou uma salada – ótimo plano para camuflar qualquer investigação pente-fino, principalmente de seres sobrenaturais. Perfeito.
Enfim, depois de todas as regalias, brincar no banho e todos os requintes que um Hotel desse naipe pode oferecer, Revy requisitou a presença de Andrew, acompanhado de dois homens de confiança. Feito.
Já com Hakto a tiracolo, reforçou o Laço de Sangue e, excitada, revelou orbes avermelhadas. Cantarolava, insanamente, com uma enorme foice em mãos. O Carniçal, levemente assustado, ficou inerte, apenas observando a cena. Contudo, quando a Dama de Ébano se despiu, o homem de meia-idade, transtornado com tamanha formosura e beleza, não suportou; retirou a própria roupa e se entrelaçou com a Assamita.
Rodopiando pelo quarto, a Filha de Haquim, mesmo não possuindo talentos para tal, cantava. Numa rica lição para Andrew, que, mesmo sem querer, poderia compreender a interessante analogia feita entre a canção da Mentora e tudo que representa o Mundo das Trevas. Foi fascinante, principalmente olhar as orbes brilhantes dele, totalmente incluso no desejo de aprender mais e mais.
- Compreendo! Compreendo! Teu sangue é o néctar da imortalidade, minha Deusa de Ébano! Serei eternamente teu! – quase gritou, já estava exaltado.
A proximidade persistiu, enquanto a Assassina ditava as lições, os segredos da noite. E, numa singela canção, apresentava parte da escuridão – os Vampiros, numa roupagem musical muito criativa. Quando finalizaram, ele olhou o corpo nu da Senhora.
- Escultura divina! Posso tê-la... Oh! – quase teve um orgasmo quando Revy fez as mãos dele tocá-la.
A cópula selvagem e visceral, regada por sangue e luxúria. Fluidos de prazer irradiavam pelos quatro cantos do corpo de Andrew, ainda mais pelas insistentes mordidas que Revy lhe aplicava. Em estado de puro êxtase, o Carniçal entrava em frenesi; com uma truculência animal, ele tentou dominar a Assamita com a força bruta, hábil e se divertindo com a situação, a Assassina permitia... Algumas horas depois, com o homem ofegante, já haviam terminado.
- Meus homens estão esperando ordens, Deusa de Ébano. Como devemos prosseguir? - indaga ele, passando os lábios nos seios de Revy.
Olhou o relógio, quase 22h. Seria o momento de agir? Ou teria mais preparação?
Horário: 19h10
[Roiran abandonou o personagem]
As coisas não estavam nos eixos. Quando Slater foi embora, McDrake sentiu todo o turbilhão sentimental diluindo-se. Tão artificial e letal quanto veneno, ironicamente, o Lunático foi vítima da própria arma, a perigosa disciplina Presença.
Ocultista, grande estudioso do Mundo das Trevas, o Médico, depois que o furacão de sentimentos cessou, tinha certeza, fora vítima da disciplina Presença. Maldito Iramov Slater... Mas agora já era, pois tudo isso apenas piorou o estado do Doutor. Ainda depressivo, o Lunático ia embora do Hospital, indo pro refúgio e dormindo.
Quando a Lua reinou na escuridão, Roiran já estava de pé. Se aprontou [declare tudo que irá levar], pegou o carro e foi até o Hotel, onde o perigoso Barão estava esperando. Tsc. Chanceler de um Círculo que violou a Lei de Domínio? Mas que grande roubada...
Estacionou o veículo. Entrou no Hotel. Já na recepção, depois de conversar com alguns funcionários, descobriu que já era esperado Guttenheimer. Entrou no elevador, foi até o andar indicado, em seguida, até o quarto mencionado. Notou que a porta estava entreaberta, deu duas batidas suaves e entrou, fechando a porta logo depois.
O local é espaçoso, digno do padrão cinco estrelas. Com o cômodo quadricular, móveis adjacentes davam um toque de requinte, no centro da sala, uma cadeira, com um homem robusto sentado, vestindo fraque preto e luvas brancas – a dois metros, logo a frente deste sujeito, havia outra poltrona, vazia. A iluminação é difusa, contando com apenas algumas lâmpadas na lateral superior, mas, devido à baixa potência da luz, era impossível ver o rosto dele, que está envolto por sombras.
- Sente-se, Roiran McDrake – decreta ele, friamente.
Cena: David e Jennie
Horário: 05h23 – 20h25
Sem pudores, a casal Tremere se perdia em luxúria, deixando o pedido do Regente de lado, até então. Atados corporalmente, unidos pela cintura, David a impulsionava para cima, num ritmo constante. Ambos se exaltaram, numa torrente intensa de prazer e volúpia. O sangue trocado, o pacto de paixão firmado e o primeiro passo para o Laço de Sangue assumido.
Estavam dominados pelo êxtase, regidos pelo prazer e controlados pelo desejo sangüíneo-sexual que um nutria pelo outro. Como assim? Eles mal se conheciam e, de repente, enfim... Agora já estava feito.
”David! David Blank! Acorde, bastardo! O que pensa que está fazendo, entregando-se aos prazeres mais banais... E num carro? Cadê a compostura de um Tremere? Não aja como um cafetão com essa daí! – vocifera Victoria.
A bronca da mentora foi o suficiente para acordar o Feiticeiro. Dando um malicioso tapinha em Jennie, dava o recado: “chega”. Já vestidos, decidiam adentrar, novamente, na Casa Noturna. David estava sedento de fome, era o momento de caçar.
Já no interior da Boate, Dave partia para a caça. Com uma beleza acima da média, não foi difícil encontrar uma jovem disposta a trocar alguns beijos. Conversa aqui, conversa ali e... Bote. Depois de ficar com a moça, o Feiticeiro fingia que lhe chupava o pescoço e, aproveitando a deixa, cravou as presas e sugou.
Blank dá o primeiro gole.
- Spoiler:
- Dave tentando parar, com Autocontrole (Dif 8 ): 5+3+10 (1 sucesso)
Feito. Sabia que o seguro, como Vic sempre explicava, é apenas dar um gole. Cessou a drenagem, lambendo o pescoço da vítima. Em seguida, deu mais algumas voltas, envolvendo mais três garotas num jogo simples de sedução.
Dave dá o primeiro gole, já na segunda vítima.
- Spoiler:
- Blank tentando parar, com Autocontrole (Dif 8 ): 10+7+2 (1 sucesso)
David Blank dá o primeiro gole, já na terceira vítima.
- Spoiler:
- Blank tentando parar, com Autocontrole (Dif 7): 3+5+9 (1 sucesso)
Blank dá o primeiro gole, já na quarta vítima.
- Spoiler:
- Dave tentando parar, com Autocontrole (Dif 7): 2+8+6 (1 sucesso)
Quatro vítimas em 10 minutos. Não era mais seguro prosseguir, atrair atenção alheia, definitivamente, estava fora dos planos do Feiticeiro. Jennie, que está sem fome, apenas observou. Já prontos e, devido ao horário, também não é prudente voltar para o refúgio.
Jennie sugere um hotel, Dave aceita. Ambos vão para o Gran Hall Manhattan, que fica a cinco minutos da Casa Noturna onde estavam. Depois pagar a diária e fazer toda a burocracia básica, os Feiticeiros iam para o quarto.
- Spoiler:
- Situação:
David Blank:
Força de Vontade: 8/9
Pontos de Sangue: 7/14
Laço de Sangue com Jennie: Primeiro passo
Jennie:
Força de Vontade: Full
Pontos de Sangue: 12/14
Laço de Sangue com David: Primeiro passo
Nota: Já calculei o sangue com o dia que está prestes a passar.
Daqui a breves minutos o Sol nasceria. Ambos vedam as entradas de luz do quarto, preparando-se para recolherem.
Nota: Declarem o que farão até às 6h. Por fim, vocês acordam lá pelas 20h25. Declarem o que farão e, se quiserem, já podem agir.
Cena: Gam
Horário: 22h40
Depois de alguns minutos ali, Gam começa a observar o estilo de Feio. Como ele chegaria nas mulheres? Qual tática usaria? No começo, o Contrabandista ficou na dele, mas durou poucos minutos. Ele logo se engraçou com uma ruiva turbinada, passou um papo, uma bela cantada e, depois de dois minutos de conversinha mole, faturou.
E ficou só com ela. Dançaram algumas músicas e mais pegação. Feio não parou de falar, mas o Ravnos não conseguia ouvir. Pelo jeito, Feio ia tentar levar a mulher para o apartamento dele, para finalizar a noite com estilo. Porém, não esqueceu o motivo do encontro. Deixou a moça de lado por um tempo, aproximando-se de Gam.
- E aí, cara... E o nosso assunto, como fica? – falou rente ao ouvido do cainita.
- Spoiler:
- Gam:
Força de Vontade: 5/8 (Contei com a Ilusão para forjar as entradas)
Pontos de Sangue: 10/14
Cena: Steven
Horário: 21h – 19h30
Tudo estava armado, só restava esperar o próximo dia, para Susan fazer o convite chegar até Henry. Livres, Steven se insinuava. Fato que a Intérprete não deixou passar. Com o primeiro passo para o Laço de Sangue, fora que já é uma carniçal, a bela dama mal sabia que já estava envolvida nas presas do Giovanni.
Eles aproveitam a noite. Susan, agindo como guia turística, mostrou os principais pontos de Nova York para Le’Blon. Curtiram duas Casas Noturnas, mas, para a surpresa do Cainita, Susan resistiu – apesar dos olhares convidativos da moça, fora todo o apetite que ela nutre entre as pernas, o desejo latente que demonstra corporalmente para o Necromante, mesmo assim, ela resistia. Impressionante. Tudo isso fazia a excitação do Giovanni dobrar. Por fim, ambos se despediam.
Já no outro dia, às 19h, Susan avisa algo que preocupa o imortal. O convite chegou até as mãos do Carniçal, porém, às 18h45, ele ligou [ou seja, de alguma forma, existiu uma brecha que levou Henry a contatar Susan], pedindo para alterar o local de encontro. Um novo Hotel, ainda em Manhattan, bem próximo dali, mantendo o mesmo horário, 19h30. E agora?
Cena: Arya
Horário: 20h45
Laçados com Transe, a trupe de Arya reagiu como ela quis. Pararam o carro, fato que gerou estranheza. Nisso, o veículo da frente, juntamente com o que estava atrás, também pararam. Os três policiais desceram, enquanto o Chefe, acompanhado pelo assistente e os Agentes da Criminalística, aproximavam-se, querendo saber o que houve.
- A Senhorita Blythe é inocente, não podem levá-la! – brada um deles, sacando a arma.
Um bate-boca tinha início. Troca de palavrões, ameaças dos Policiais para eles não chegarem perto da Sereia. Quando o Chefe se impôs, levou um tiro no abdômen. Pronto, isso não passou da fagulha, pois a pólvora já estava lançada pelo plano da Cantora.
Three, Four, on the ground, humanity is going down
Five, Six, now attack, this time with no touchbacks
Seven, Eight, in spite of all our instincts we must strike
A course of action, execution, start the sequence go!
Five, Six, now attack, this time with no touchbacks
Seven, Eight, in spite of all our instincts we must strike
A course of action, execution, start the sequence go!
- Spoiler:
- Arya usando Melpominee 3 – Madrigal, com Carisma + Performance (Dif 7 [-2 Voz]): 9+10 (5)+9+2+2+3+8+10(10; 7)+7 (9 sucessos + 1 FV = 10 sucessos)
Um tiroteio começou. Com a força impostora de Madrigal, as pessoas próximas foram contaminadas pelo sentimento de discórdia. Agora sim, se a fagulha de outrora fez a pólvora inflamar, depois da canção... Agora o ódio incendiava, de maneira generalizada. Uma pequena rebelião estava prestes a eclodir naquele quarteirão.
Arya, juntamente com Rob, fugiam dali. Achar um táxi em Manhattan foi fácil. Pegaram o veículo e partiram. A Sereia decidia ir para a mansão do Aliado, Tristan Thorn. Chegando lá, já que tinha as chaves, entrou. Aparentemente, não tinha ninguém em casa. Mas, quando a Seria acendeu as luzes...
- Até quando insistirá nestas balbúrdias, pequeno botão? – a voz, já conhecida, vinha de um corredor escuro, tais palavras perfuraram o coração da Sereia.
- Spoiler:
- Arya testando Instinto (Dif 7): 5 [Ódio]
Ele estava lá. E, não sabendo como, parecia ter ciência do que acontecia. E agora? A figura de Thorn surgia – armani preto e luvas negras, como sempre. Inexpressivo, o Giovanni saía das sombras, enfiando uma estaca no meio do peito de Rob, que caía imobilizado. Teria Arya coragem de encará-lo?
- Não pretendia... – lateralmente a Sereia, Tristan desviou o olhar para ela, sorrindo com ironia. - Agir de maneira solo? Ah, claro, pensou que eu estava em Veneza – quase riu, ficando de frente para ela, desferindo um forte tapa no rosto de Arya. - Você quer morrer? Além de quebrar a máscara, você violou mais quatro leis da Camarilla, estando na cidade deles – apesar do gesto agressivo, a irritante calma nas palavras do Necromante deixava a Sereia ainda mais furiosa, mas sabia que o Aliado tinha a razão. - Vá para o teu quarto, leve esse idiota, irei limpar tua sujeira – finalizou, dando as costas para a Cantora.
Caminhou lentamente, pelo visto, ia mesmo tentar resolver as coisas.
Cena: Revy
Horário: 21h50
A Assamita fazia o de praxe, vedou as possíveis entradas dos raios solares, pediu para não ser incomodada pela manhã, colocou o aviso de “não perturbe” na porta, requisitou uma salada – ótimo plano para camuflar qualquer investigação pente-fino, principalmente de seres sobrenaturais. Perfeito.
Enfim, depois de todas as regalias, brincar no banho e todos os requintes que um Hotel desse naipe pode oferecer, Revy requisitou a presença de Andrew, acompanhado de dois homens de confiança. Feito.
Já com Hakto a tiracolo, reforçou o Laço de Sangue e, excitada, revelou orbes avermelhadas. Cantarolava, insanamente, com uma enorme foice em mãos. O Carniçal, levemente assustado, ficou inerte, apenas observando a cena. Contudo, quando a Dama de Ébano se despiu, o homem de meia-idade, transtornado com tamanha formosura e beleza, não suportou; retirou a própria roupa e se entrelaçou com a Assamita.
Rodopiando pelo quarto, a Filha de Haquim, mesmo não possuindo talentos para tal, cantava. Numa rica lição para Andrew, que, mesmo sem querer, poderia compreender a interessante analogia feita entre a canção da Mentora e tudo que representa o Mundo das Trevas. Foi fascinante, principalmente olhar as orbes brilhantes dele, totalmente incluso no desejo de aprender mais e mais.
- Compreendo! Compreendo! Teu sangue é o néctar da imortalidade, minha Deusa de Ébano! Serei eternamente teu! – quase gritou, já estava exaltado.
A proximidade persistiu, enquanto a Assassina ditava as lições, os segredos da noite. E, numa singela canção, apresentava parte da escuridão – os Vampiros, numa roupagem musical muito criativa. Quando finalizaram, ele olhou o corpo nu da Senhora.
- Escultura divina! Posso tê-la... Oh! – quase teve um orgasmo quando Revy fez as mãos dele tocá-la.
A cópula selvagem e visceral, regada por sangue e luxúria. Fluidos de prazer irradiavam pelos quatro cantos do corpo de Andrew, ainda mais pelas insistentes mordidas que Revy lhe aplicava. Em estado de puro êxtase, o Carniçal entrava em frenesi; com uma truculência animal, ele tentou dominar a Assamita com a força bruta, hábil e se divertindo com a situação, a Assassina permitia... Algumas horas depois, com o homem ofegante, já haviam terminado.
- Meus homens estão esperando ordens, Deusa de Ébano. Como devemos prosseguir? - indaga ele, passando os lábios nos seios de Revy.
Olhou o relógio, quase 22h. Seria o momento de agir? Ou teria mais preparação?
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
- Não tem pressa, a gente resolve isso depois. Vamo levar essas duas pra minha casa, que tal? Você leva a ruiva pro meu quarto que eu dou um trato na outra no bar mesmo.
- E aí, o que você me diz? Um avião hoje, e o carro a gente deixa pra outro dia. - A entonação certa no momento certo, o olhar cúmplice, as palavras certas. Tudo faz parte da manha da manipulação perfeita.
Gam vai levar Feio, a ruiva e sua garota ilusória para o Fox Whistle. Lá, terá certeza de que os dois estarão ocupados em seu quarto antes de começar os preparativos.
- E aí, o que você me diz? Um avião hoje, e o carro a gente deixa pra outro dia. - A entonação certa no momento certo, o olhar cúmplice, as palavras certas. Tudo faz parte da manha da manipulação perfeita.
Gam vai levar Feio, a ruiva e sua garota ilusória para o Fox Whistle. Lá, terá certeza de que os dois estarão ocupados em seu quarto antes de começar os preparativos.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
A Fome me consumia, cada vez mais eu desejava sangue quente e ainda vivo correndo dentro de minha garganta, assim que voltamos ao clube eu via 4 alvos, todas belas mulheres, não foi difícil as convencer a ‘ceder’ um pouco de Vitae a mim, nada que uma conversa e um pouco de sedução ao pé da orelha não resolvesse. Quatro vitimas, com a mesma maestria que Vic tinha me ensinado há muito tempo. Quando já tinha terminado de me alimentar eu via Jennie parada no mesmo lugar onde eu a tinha deixado, seus braços cruzados junto aos seios e a face um pouco carrancuda já me mostravam o que eu imaginava que seria a reação dela, algum tipo de ciúmes, talvez pelo fato do nosso laço recém-criado, ou talvez algum tipo de sentimento guardado naquele coração morto quase em humanidade alguma. Me dirigia a ela com um sorriso bobo no rosto, segurei nos seus braços que ainda estavam cruzados e lhe dei um beijo, rápido, leve, só para colocar um sorriso naquele lindo rosto, e conduzi de volta ao carro.
- Acho que seria melhor você dirigir dessa vez Jennie.
Olhava no relógio no painel do carro, 05:23, em pouco tempo o Sol nasceria, perguntei se Jennie sabia de algum hotel ali perto e ela nos levou até lá. Pedimos um quarto com cama de casal e subimos. Olhei no relógio mais uma vez, 05:45, alguns raios dourados do sol já começavam a aparecer no meio de outros prédios, as janelas estavam seladas, tudo pronto para um dia de sono tranqüilo. Ao pé da cama eu via Jennie tirando sua roupa, ficava só com a calcinha e se jogava na cama.
"Ai meu Deus... é muita tentação para um homem sozinho se agüentar."
Ela se enrolava nas cobertas e se preparava para dormir, eu fazia como ela, tirava minhas roupas e deitava ao seu lado, abraçado em sai cintura com o braço direito, enquanto o esquerdo servia a ela como apoio para a cabeça. E assim passamos a noite.
NO OUTRO DIA
Eu começava a despertar, Jennie ainda estava dormindo enrolada nas cobertas, me levantei sem a despertar tirando o braço de baixo de sua cabeça. Fiquei alguns segundos sentado no pé da cama, com os pés apoiados no chão e uma mão apoiada na testa, na direita mais um cigarro queimando depois de uma tragada e uma expressão séria, como se meus pesadelos com Vic ainda não pertubassem minha mente, minha missão me preocupava muito agora, até a hora em que senti que Jennie despertava pelo movimento do colchão.
"Aqueles caçadores ... Temos que tomar cuidado com eles. Por mais que nossa Taumaturgia seja bem forte, eles tem aquela maldita Fé cega do lado deles.."
-Boa noite minha linda. Dormiu bem?
- Acho que seria melhor você dirigir dessa vez Jennie.
Olhava no relógio no painel do carro, 05:23, em pouco tempo o Sol nasceria, perguntei se Jennie sabia de algum hotel ali perto e ela nos levou até lá. Pedimos um quarto com cama de casal e subimos. Olhei no relógio mais uma vez, 05:45, alguns raios dourados do sol já começavam a aparecer no meio de outros prédios, as janelas estavam seladas, tudo pronto para um dia de sono tranqüilo. Ao pé da cama eu via Jennie tirando sua roupa, ficava só com a calcinha e se jogava na cama.
"Ai meu Deus... é muita tentação para um homem sozinho se agüentar."
Ela se enrolava nas cobertas e se preparava para dormir, eu fazia como ela, tirava minhas roupas e deitava ao seu lado, abraçado em sai cintura com o braço direito, enquanto o esquerdo servia a ela como apoio para a cabeça. E assim passamos a noite.
NO OUTRO DIA
Eu começava a despertar, Jennie ainda estava dormindo enrolada nas cobertas, me levantei sem a despertar tirando o braço de baixo de sua cabeça. Fiquei alguns segundos sentado no pé da cama, com os pés apoiados no chão e uma mão apoiada na testa, na direita mais um cigarro queimando depois de uma tragada e uma expressão séria, como se meus pesadelos com Vic ainda não pertubassem minha mente, minha missão me preocupava muito agora, até a hora em que senti que Jennie despertava pelo movimento do colchão.
"Aqueles caçadores ... Temos que tomar cuidado com eles. Por mais que nossa Taumaturgia seja bem forte, eles tem aquela maldita Fé cega do lado deles.."
-Boa noite minha linda. Dormiu bem?
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
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