Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
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Tristan Thorn
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Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
Horário: 19h50
Brutal. Tal palavra definia perfeitamente a expressão facial do Primigênie, tão destrutivo quanto uma marreta, insistia em encarar – o já acuado, Steven. O jogo de emoções continuava, impassível, o Nosferatu não podia ser lido, ao contrário de Le’Blon, que arriscava a última cartada. Apostaria tudo?
Susan permanecia assustada, os olhares difusos da bela dama continuavam a percorrer todo o recinto, como se tentasse achar brigada em algum ponto, para lá, repousar o olhar e sentir algum alívio. Infelizmente, tal coisa não é possível. A tensão naquele recinto é quase palpável, dois cainitas poderosos estavam negociando e, como se sabe, tais negociações são tensas...
- Brindar com a minha própria taça? – deu um riso, irônico. - Até aonde pretende ir pelo poder, Steven Le’Blon? Por mais que deseje jogar ao meu lado, preciso de mais garantias e... – deu uma pausa, desviando o olhar para Susan, tal ato durou breves segundos, antes de fitar o Necromante novamente. - Você deu voltas, meu caro Giovanni. Não disse o que quer, seja explícito – decreta o Barão, demonstrando uma voz rouca e frívola.
Horário: 19h50
Brutal. Tal palavra definia perfeitamente a expressão facial do Primigênie, tão destrutivo quanto uma marreta, insistia em encarar – o já acuado, Steven. O jogo de emoções continuava, impassível, o Nosferatu não podia ser lido, ao contrário de Le’Blon, que arriscava a última cartada. Apostaria tudo?
Susan permanecia assustada, os olhares difusos da bela dama continuavam a percorrer todo o recinto, como se tentasse achar brigada em algum ponto, para lá, repousar o olhar e sentir algum alívio. Infelizmente, tal coisa não é possível. A tensão naquele recinto é quase palpável, dois cainitas poderosos estavam negociando e, como se sabe, tais negociações são tensas...
- Brindar com a minha própria taça? – deu um riso, irônico. - Até aonde pretende ir pelo poder, Steven Le’Blon? Por mais que deseje jogar ao meu lado, preciso de mais garantias e... – deu uma pausa, desviando o olhar para Susan, tal ato durou breves segundos, antes de fitar o Necromante novamente. - Você deu voltas, meu caro Giovanni. Não disse o que quer, seja explícito – decreta o Barão, demonstrando uma voz rouca e frívola.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
- Brindar com a minha própria taça? – deu um riso, irônico. - Até aonde pretende ir pelo poder, Steven Le’Blon? Por mais que deseje jogar ao meu lado, preciso de mais garantias e... – deu uma pausa, desviando o olhar para Susan, tal ato durou breves segundos, antes de fitar o Necromante novamente. - Você deu voltas, meu caro Giovanni. Não disse o que quer, seja explícito
Steven estava imóvel. Ele, por mais que tentasse ler o Nosferato, não conseguia. Esse era o verdadeiro poder de alguém da primigene. Alguém que não parecia ser submetido a ninguém... Alguém que o Necromante adoraria ter como aliado.
- Quero saber o que está acontecendo no subterrâneo para tantar pessoas estarem interessadas, e, se for o caso, fazer parte. Além disso, ser seu aliado, poder usar sua influência futuramente. Isso é o que peço. Já disse o que posso oferecer, o que mais gostaria? Sei que o preço do poder é caro e costumo ir muito longe para te-lo. Susan está comigo e possui minha total confiança, antes de mais nada.
Steven ainda demonstrava um pouco de receio. Aquele jogo estava se tornando pior do que poderia. O que significava aquela olhada para Susan? O que ele realmente queria do necromante??? Steven estava curioso, porém essa curiosidade estava se tornando perigosa.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
Horário: 19h52
Ele junta os dedos, em forma de prece, repousando-os sobre a mesa. Com um olhar truculento e, paradoxalmente, ostentando expressões serenas, o Barão esboçava um leve sorriso logo após a explicação do Necromante. Definitivamente, o Nosferatu achou engraçado.
- Participar? – riu. - Desde quando preciso de sócios? Já ouviu o ditado que vale mais um pássaro na mão do que dois voando? – ironizou, fechando o cenho. - Você poderia ser útil, auxiliando-me de várias maneiras, mas não participando – afirma o Barão.
Horário: 19h52
Ele junta os dedos, em forma de prece, repousando-os sobre a mesa. Com um olhar truculento e, paradoxalmente, ostentando expressões serenas, o Barão esboçava um leve sorriso logo após a explicação do Necromante. Definitivamente, o Nosferatu achou engraçado.
- Participar? – riu. - Desde quando preciso de sócios? Já ouviu o ditado que vale mais um pássaro na mão do que dois voando? – ironizou, fechando o cenho. - Você poderia ser útil, auxiliando-me de várias maneiras, mas não participando – afirma o Barão.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Steven continuava, inutilmente, decifrar aquele vampiro. Era algo difícil, algo que deixava o necromante extremamente frustrado. Ele, o senhor da manipulação, o estudioso de mentes, o vampiro que conseguia enxergar tudo numa pessoa, estava ali, preso, sem poder seguir em frente com sua análise. Aquilo o irritava profundamente. Por mais que fixasse o olhar em cada expressao do monstro, tudo era escuridão. Talvez, o dom da máscaras da mil face, impossibilitavam o necromante de se sair bem. Que poder maravilhoso...
- Tenho que admitir que é um excelente ditado esse. Claro que, muitas vezes, podemos citar que "uma andorinha só não faz verão".Steven esboçou um leve sorriso
- Se posso lhe ser útil, farei o possível, mas ainda sim quero o que disse anteriormente. Mesmo que eu não faça parte, ainda quero conhecer essa parte de seus planos e poder contar futuramente contigo. O que ganhará em troca, bem, isso é claro.
Steven arriscava, provocava. Até onde isso poderia ser sustentado?? Ele não saberia dizer.
- Tenho que admitir que é um excelente ditado esse. Claro que, muitas vezes, podemos citar que "uma andorinha só não faz verão".Steven esboçou um leve sorriso
- Se posso lhe ser útil, farei o possível, mas ainda sim quero o que disse anteriormente. Mesmo que eu não faça parte, ainda quero conhecer essa parte de seus planos e poder contar futuramente contigo. O que ganhará em troca, bem, isso é claro.
Steven arriscava, provocava. Até onde isso poderia ser sustentado?? Ele não saberia dizer.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
Horário: 19h52
Como uma muralha impenetrável, o Primigênie já começava a irritar o Necromante – afinal, como era possível não adentrar nos sentimentos de alguém? Até que ponto membros deste naipe seriam inacessíveis? Estaria o Barão, além da imaginação de Le’Blon? Só o tempo dirá. O Ás de Espadas ainda continua na mesa.
- Concordo plenamente, Steven. Por isso tenho todo o clã Nosferatu comigo – ele sorriu, mostrando os dedos. Tal comentário anulava a insinuação do Necromante, colocando-o em xeque. - As coisas não são assim, meu caro, antes de tudo, como pode me ser útil? Enumere, ao menos, cinco itens no qual eu possa contar contigo? Por fim, precisará provar lealdade, antes de saber de qualquer coisa – explica o Barão, deixando o último joguete exposto.
Horário: 19h52
Como uma muralha impenetrável, o Primigênie já começava a irritar o Necromante – afinal, como era possível não adentrar nos sentimentos de alguém? Até que ponto membros deste naipe seriam inacessíveis? Estaria o Barão, além da imaginação de Le’Blon? Só o tempo dirá. O Ás de Espadas ainda continua na mesa.
- Concordo plenamente, Steven. Por isso tenho todo o clã Nosferatu comigo – ele sorriu, mostrando os dedos. Tal comentário anulava a insinuação do Necromante, colocando-o em xeque. - As coisas não são assim, meu caro, antes de tudo, como pode me ser útil? Enumere, ao menos, cinco itens no qual eu possa contar contigo? Por fim, precisará provar lealdade, antes de saber de qualquer coisa – explica o Barão, deixando o último joguete exposto.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Steven olhava para o vampiro. Frustrações a parte, o necromante começava e respirar mais lentamente. Tudo agora era uma questão de diplomacia e essa, era praticamente a natureza de Le'Blon. Ser o melhor, fazer o melhor!
O vampiro se encostou na cadeira unindo as pontas dos dedos e olhando diretamente nos olhos daquele ser impenetrável, inescrupuloso. era claro que Steven tinha muito mais a ganhar do que o Nosferatu, porém, era hora de faze-lo pensar ao contrário.
-Eu não sou um produto, Barão Guttenheimer von Lionen. Sou um Giovanni, e isso deve ser respeitado.A voz de Steven estava séria, sem insuações ou brincadeiras
- Sou o melhor no que faço. Pouquíssimas são as mentes que não se curvam diante de mim. Posso controlar multidões apenas aparecendo para eles! Não há vivo ou morto que eu não possa encontrar e são poucos que podem me enrolar!
Steven falava seriamente. Sua expressão era de alguém que parecia ofendido por ter sido posto ' a venda' daquela maneira. Sua natureza era algo que o vampiro não poderia contrariar. Ele era sim o melhor no que fazia, ele tinha noção disso, mas ter de ficar falando dessa maneira...
Apesar de estar sério, o vampiro sentia um prazer em dizer suas qualidades. por mais que parecesse o contrário, ter o poder era algo que ele sempre almejava. De uma maneira natural, Steven acabou por citar suas qualidades, mesmo que seja de uma maneira não muito óbvia.
- Sou leal aqueles que são leais comigo. Minha palavra já deveria bastar, mas podemos fazer um pacto de sangue, se assim o desejar.
Steven olhava-o serio. Ainda tentando analisar o homem.
O vampiro se encostou na cadeira unindo as pontas dos dedos e olhando diretamente nos olhos daquele ser impenetrável, inescrupuloso. era claro que Steven tinha muito mais a ganhar do que o Nosferatu, porém, era hora de faze-lo pensar ao contrário.
-Eu não sou um produto, Barão Guttenheimer von Lionen. Sou um Giovanni, e isso deve ser respeitado.A voz de Steven estava séria, sem insuações ou brincadeiras
- Sou o melhor no que faço. Pouquíssimas são as mentes que não se curvam diante de mim. Posso controlar multidões apenas aparecendo para eles! Não há vivo ou morto que eu não possa encontrar e são poucos que podem me enrolar!
Steven falava seriamente. Sua expressão era de alguém que parecia ofendido por ter sido posto ' a venda' daquela maneira. Sua natureza era algo que o vampiro não poderia contrariar. Ele era sim o melhor no que fazia, ele tinha noção disso, mas ter de ficar falando dessa maneira...
Apesar de estar sério, o vampiro sentia um prazer em dizer suas qualidades. por mais que parecesse o contrário, ter o poder era algo que ele sempre almejava. De uma maneira natural, Steven acabou por citar suas qualidades, mesmo que seja de uma maneira não muito óbvia.
- Sou leal aqueles que são leais comigo. Minha palavra já deveria bastar, mas podemos fazer um pacto de sangue, se assim o desejar.
Steven olhava-o serio. Ainda tentando analisar o homem.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: Steven
Horário: 19h55
Guttenheimer parecia se divertir com a situação, tal sentimento – propositalmente mostrado, ou não, ficou evidente para o Necromante. O que o Primigênie tinha em mente? Steven não sabia, mas o clímax daquela sala ficava totalmente solidificado, como se o ar tornasse veneno.
Susan, por sua vez, já estava inquieta. Le’Blon sabia e sentia isso. O medo começava a repercutir nos batimentos cardíacos dela, foi possível ver a veia do pescoço pulsar com intensidade. Ela estava pálida, demonstrando olhares de receio. Mesmo assim, ficou em silêncio, respirando fundo.
- Todos nós somos produtos, meu caro Giovanni, não querendo desmerecê-lo, claro. O que realmente desejo saber, é o que pode fazer melhor do que eu e o restante do meu Clã... – deu uma pausa, encarando Susan.
Quando Le’Blon disse “pacto de sangue”, a Intérprete ficou muito pálida, contudo, quando ela ameaçou saltar da cadeira e fugir, foi fuzilada por um truculento olhar vindo do Barão. Susan fica estática, arregalou os olhos, atônita, ficava sem ar, como se tivesse paralisada, alheia a realidade. Guttenheimer voltava os olhos para Steven que, devido às circunstâncias, começava a ficar com raiva – quem o Barão pensa que é para fazer isso com a Susan?
- Além de beber da minha taça, Steven Le’Blon, quero que saiba que, traições, são punidas com banho solar – explicou, dando uma leve risada. - No mais, desejo saber no que realmente o Sr. Pode me ser útil e quantos Inquietos o Sr. Pode colocar a minha disposição? – indaga ele, finalmente mostrando o coringa que faltava nessa emaranhado de cartas.
Horário: 19h55
Guttenheimer parecia se divertir com a situação, tal sentimento – propositalmente mostrado, ou não, ficou evidente para o Necromante. O que o Primigênie tinha em mente? Steven não sabia, mas o clímax daquela sala ficava totalmente solidificado, como se o ar tornasse veneno.
Susan, por sua vez, já estava inquieta. Le’Blon sabia e sentia isso. O medo começava a repercutir nos batimentos cardíacos dela, foi possível ver a veia do pescoço pulsar com intensidade. Ela estava pálida, demonstrando olhares de receio. Mesmo assim, ficou em silêncio, respirando fundo.
- Todos nós somos produtos, meu caro Giovanni, não querendo desmerecê-lo, claro. O que realmente desejo saber, é o que pode fazer melhor do que eu e o restante do meu Clã... – deu uma pausa, encarando Susan.
Quando Le’Blon disse “pacto de sangue”, a Intérprete ficou muito pálida, contudo, quando ela ameaçou saltar da cadeira e fugir, foi fuzilada por um truculento olhar vindo do Barão. Susan fica estática, arregalou os olhos, atônita, ficava sem ar, como se tivesse paralisada, alheia a realidade. Guttenheimer voltava os olhos para Steven que, devido às circunstâncias, começava a ficar com raiva – quem o Barão pensa que é para fazer isso com a Susan?
- Além de beber da minha taça, Steven Le’Blon, quero que saiba que, traições, são punidas com banho solar – explicou, dando uma leve risada. - No mais, desejo saber no que realmente o Sr. Pode me ser útil e quantos Inquietos o Sr. Pode colocar a minha disposição? – indaga ele, finalmente mostrando o coringa que faltava nessa emaranhado de cartas.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Uma nova noite chegava. Revy despertava mais uma vez em outro hotel. Devidamente ocultada por seus gostos e disfarces humanos. Tina pedido de não ser incomodada. Tinha pedido outra comida leve e patética. Observava por um segundo a rua la fora e conseguinte virava-se para dentro de seu aposento. Analisava cuidadosamente o local onde tinha dormido e checava se nada estava fora do lugar. Pedia o serviço de quarto. Deveria ser-lhe entregue o jantar em vinte minutos. Pensou Revy sorrindo e falando. Seu sorriso era malicioso. Simples. É claro que sua voz mantinha-se apática e calma ao falar. Mas seu rosto esboçava um sorriso sarcástico. De fato o Era. Ela estava pedindo o jantar! Haha!
Deveras, seria comico se não fosse tragico. Pensava a assassina.
Colocava uma roupa em cima da cama. Algo semi-transparente e sexy que despertasse os desejos carnais mais humanos e vontades. Gostava de se sentir sexy, linda e atraente. Era fato, era uma mulher não importava como a vissem, mesmo sendo uma assassina ou não, mesmo tendo um comportamento doente ou não, um simples linda poderia mudar sua forma de expressão. Gostava de ser elogiada como merecia e isso lhe fazia sentir bem, atraente. Não era alguém que iria sorrir docemente e derretendo-se pelo cara e esperar flores ou cartas românticas, de longe era assim sua mentalidade. Porem isso não queria dizer que não gostasse de ser elogiada ou coisas do gênero. Se sentir atraente era bom para o seu ego, tanto quanto estar no comando. Revy era agressiva, isso de certa forma aplicava-se também a sua forma de agir, mesmo paquerando, afinal, era ela que gostava de tomar a iniciativa nas coisas.
Ascendia um cigarro e tragava-o. Fumava seu cigarro enquanto pensava e organizava os acontecimentos em sua mente. Tragava lentamente um, dois, três... Se bem que não tão lentamente assim.... Por alguma razão, alguma maldita de uma razão, talvez mais que um efeito psicológico, gostava de fumar, isso ajudava a pensar. Tinha o celular em mãos pouco depois de ter chamado o serviço de quarto.
Apagava o ultimo cigarro e colocava-se de pé. Movia-se em direção ao banheiro e despia-se. Dentro do banho enquanto assiava-se mantinha ainda a mente pensando. Era claro que tinha ainda uma missão. Era um jogo, uma brincadeira, a Mão Negra queria testar sua coragem ou loucura diante de uma possível pressão. Ainda mais lhe testar se tinha coragem e força, ou uma mente capaz de planejar e se preparar para um dia se deparar com um acontecimento de tal porte. Se ela seria confiável. Se poderia agir e se seria útil.
Revy sorria lembrando-se das ultimas palavras de seu querido Tenente, era descartavel. Ha! Saia do BOX colocando a toalha no cabelo e sacudindo. Começava a enxuga-lo. Ele não imaginava o quão estava errado e o quão estas palavras podiam voltar-se um dia contra ele.
Revy: Um dia, você, me será descartavel... - Murmurava passando a toalha por seu corpo perfumado.
Pensamento: A mão negra me fora uma conseqüência de minhas habilidades, isso não quer dizer que eu vá parar. Isso não quer dizer que eu vá ficar estática, eu não nasci nem me tornei imortal para ser comandada e sim para comandar. Se você acha, meu caro Tenente, que não vou ultrapassar essa divisão, não me faça rir, sou além e vou além. Aqueles que não tem contatos não tem influencia, aqueles que somente tem força, não tem o controle do mundo ao seu redor. Eu não serei cavalgada, nem comandada, estou me preparando, escalando meus degraus. Sou uma Águia, um pássaro de Haquim e como tal eu nasci para comandar e julgar e não para ser pisada, logo será minha vez de dar as ordens. - Revy sorria. Seus planos eram muito além de apenas a Mão Negra, estava no Sabá, por um motivo oculto até mesmo de seu criador. Estava na Mão Negra, como conseqüência de seus planos, sua vontade não se retinha apenas a vingar o clã Assamita da Camarilla. Era algo maior... Para isso tinha que preparar-se prontamente para o futuro e nisso o tempo estava ao seu favor.
Ia em direção a cama e vestia-se com sua roupa que tinha prontamente escolhido. Colocava co cuidado e passava seu perfume. Nada caro, mas mesmo assim delicado. Normalmente não usava, ele também era um que o cheiro não duraria muito. Fato, ao qual escolhido de propósito, não queria deixar marcas do seu cheiro no ambiente ou algo assim, por isso tinha algo que usava para disfarçar e algo que o tempo iria pagar facilmente, um cheiro comum, porém cálido ao qual era passageiro. Pegava Tristh e colocava ele no armario tentando não rir. Isso era comico. Tristh era um objeto e como tal guarda-lo lá não seria estranho, porém coloca-lo lá na sua forma humana, diante do que ela estava querendo fazer, isso sim o era. Segurava o riso sentando-se na cama e esperando o serviço de quarto. Seu lanche estava chegando. Vestia um roupão por cima de sua babydoll. Telefonava para Andrew.
Revy: - Meu anjo, venha me ver, por favor. Temos o que conversar essa noite. São detalhes antes de continuarmos nossa diversão - Falava pseudo animada. - Beijos de adoro! - Falava manhosa.
Ouvia a porta ser tocada, perguntava quem desejava. Esperava ouvir o serviço de quarto. Abria a porta com a roupa a cima. Observava o prato na mão do homem a sua frente. E sorria-lhe. Analisava ele de cima para baixo duas vezes. Estendia a mão para que entrasse. Apontava a mesa no canto do quarto ao qual deveria ser colocada. Esperava ele dar as costas e andar até la. Encostava a porta e trancava. Escostava-se na porta com as mãos nas costas no feixe do roupão. E esperava que ele virava-se para ela. Revy tinha um certo sorriso malicioso enquanto encostada na porta. Seu lanchinho havia chegado. Esperava que ele vira-se para ela. Sorria.
Revy: - Estou sem trocados. - Falava deixando cair o roupão no chão. Ia em direção a ele empurrando-o em cima da cama sem falar nem dizer mais nada. Era apenas isso. Sorria. Sem muita explicação Revy apertava o corpo dele contra o seu e beijava sua boca.
Parava em cima do corpo dele sentada em se colo. Deixando os cabelos cairem levemente para o lado. Mordia o lábio inferior analisando com cuidado as expressões do corpo dele e de seus olhos. Fazia uma expressão leve, de estar bastante incomodada. E tocava as costas tentando alcançar algo que não conseguia. Tocava o queixo dele com a palma da mão.
Revy: - Não consigo tirar minha roupa de dormir. Esta me incomodando tanto! - Falava birrenta - Tenho um trabalho para fazer mais tarde. Será que você poderia me ajudar? Sei que não é exatamente seu trabalho, mas o cliente sempre tem razão. - Falava com um olhar malicioso.
Se alimentava dele entrei os beijos que o rapaz dava-lhe. Tomava o cuidado de não deixar sua marca no corpo dele. Sorria após terminar, era rápida, não pretendia demorar ou prolongar aquela diversão. Sorria para ele e dizendo adeus.
Deveras, seria comico se não fosse tragico. Pensava a assassina.
Colocava uma roupa em cima da cama. Algo semi-transparente e sexy que despertasse os desejos carnais mais humanos e vontades. Gostava de se sentir sexy, linda e atraente. Era fato, era uma mulher não importava como a vissem, mesmo sendo uma assassina ou não, mesmo tendo um comportamento doente ou não, um simples linda poderia mudar sua forma de expressão. Gostava de ser elogiada como merecia e isso lhe fazia sentir bem, atraente. Não era alguém que iria sorrir docemente e derretendo-se pelo cara e esperar flores ou cartas românticas, de longe era assim sua mentalidade. Porem isso não queria dizer que não gostasse de ser elogiada ou coisas do gênero. Se sentir atraente era bom para o seu ego, tanto quanto estar no comando. Revy era agressiva, isso de certa forma aplicava-se também a sua forma de agir, mesmo paquerando, afinal, era ela que gostava de tomar a iniciativa nas coisas.
Ascendia um cigarro e tragava-o. Fumava seu cigarro enquanto pensava e organizava os acontecimentos em sua mente. Tragava lentamente um, dois, três... Se bem que não tão lentamente assim.... Por alguma razão, alguma maldita de uma razão, talvez mais que um efeito psicológico, gostava de fumar, isso ajudava a pensar. Tinha o celular em mãos pouco depois de ter chamado o serviço de quarto.
Revy sorria um segundo. Seus olhos passavam duas três vezes no texto do celular antes de apagar. Simples. Era um teste. Estava sendo avaliada. Se é um traidor não mudaria o fato de ter de "implantar" aquelas provas ao qual tinha sido cuidadosamente instruída a não violar e deixar suas digitais.
Apagava o ultimo cigarro e colocava-se de pé. Movia-se em direção ao banheiro e despia-se. Dentro do banho enquanto assiava-se mantinha ainda a mente pensando. Era claro que tinha ainda uma missão. Era um jogo, uma brincadeira, a Mão Negra queria testar sua coragem ou loucura diante de uma possível pressão. Ainda mais lhe testar se tinha coragem e força, ou uma mente capaz de planejar e se preparar para um dia se deparar com um acontecimento de tal porte. Se ela seria confiável. Se poderia agir e se seria útil.
Revy sorria lembrando-se das ultimas palavras de seu querido Tenente, era descartavel. Ha! Saia do BOX colocando a toalha no cabelo e sacudindo. Começava a enxuga-lo. Ele não imaginava o quão estava errado e o quão estas palavras podiam voltar-se um dia contra ele.
Revy: Um dia, você, me será descartavel... - Murmurava passando a toalha por seu corpo perfumado.
Pensamento: A mão negra me fora uma conseqüência de minhas habilidades, isso não quer dizer que eu vá parar. Isso não quer dizer que eu vá ficar estática, eu não nasci nem me tornei imortal para ser comandada e sim para comandar. Se você acha, meu caro Tenente, que não vou ultrapassar essa divisão, não me faça rir, sou além e vou além. Aqueles que não tem contatos não tem influencia, aqueles que somente tem força, não tem o controle do mundo ao seu redor. Eu não serei cavalgada, nem comandada, estou me preparando, escalando meus degraus. Sou uma Águia, um pássaro de Haquim e como tal eu nasci para comandar e julgar e não para ser pisada, logo será minha vez de dar as ordens. - Revy sorria. Seus planos eram muito além de apenas a Mão Negra, estava no Sabá, por um motivo oculto até mesmo de seu criador. Estava na Mão Negra, como conseqüência de seus planos, sua vontade não se retinha apenas a vingar o clã Assamita da Camarilla. Era algo maior... Para isso tinha que preparar-se prontamente para o futuro e nisso o tempo estava ao seu favor.
Ia em direção a cama e vestia-se com sua roupa que tinha prontamente escolhido. Colocava co cuidado e passava seu perfume. Nada caro, mas mesmo assim delicado. Normalmente não usava, ele também era um que o cheiro não duraria muito. Fato, ao qual escolhido de propósito, não queria deixar marcas do seu cheiro no ambiente ou algo assim, por isso tinha algo que usava para disfarçar e algo que o tempo iria pagar facilmente, um cheiro comum, porém cálido ao qual era passageiro. Pegava Tristh e colocava ele no armario tentando não rir. Isso era comico. Tristh era um objeto e como tal guarda-lo lá não seria estranho, porém coloca-lo lá na sua forma humana, diante do que ela estava querendo fazer, isso sim o era. Segurava o riso sentando-se na cama e esperando o serviço de quarto. Seu lanche estava chegando. Vestia um roupão por cima de sua babydoll. Telefonava para Andrew.
Revy: - Meu anjo, venha me ver, por favor. Temos o que conversar essa noite. São detalhes antes de continuarmos nossa diversão - Falava pseudo animada. - Beijos de adoro! - Falava manhosa.
Ouvia a porta ser tocada, perguntava quem desejava. Esperava ouvir o serviço de quarto. Abria a porta com a roupa a cima. Observava o prato na mão do homem a sua frente. E sorria-lhe. Analisava ele de cima para baixo duas vezes. Estendia a mão para que entrasse. Apontava a mesa no canto do quarto ao qual deveria ser colocada. Esperava ele dar as costas e andar até la. Encostava a porta e trancava. Escostava-se na porta com as mãos nas costas no feixe do roupão. E esperava que ele virava-se para ela. Revy tinha um certo sorriso malicioso enquanto encostada na porta. Seu lanchinho havia chegado. Esperava que ele vira-se para ela. Sorria.
Revy: - Estou sem trocados. - Falava deixando cair o roupão no chão. Ia em direção a ele empurrando-o em cima da cama sem falar nem dizer mais nada. Era apenas isso. Sorria. Sem muita explicação Revy apertava o corpo dele contra o seu e beijava sua boca.
- Spoiler:
Parava em cima do corpo dele sentada em se colo. Deixando os cabelos cairem levemente para o lado. Mordia o lábio inferior analisando com cuidado as expressões do corpo dele e de seus olhos. Fazia uma expressão leve, de estar bastante incomodada. E tocava as costas tentando alcançar algo que não conseguia. Tocava o queixo dele com a palma da mão.
Revy: - Não consigo tirar minha roupa de dormir. Esta me incomodando tanto! - Falava birrenta - Tenho um trabalho para fazer mais tarde. Será que você poderia me ajudar? Sei que não é exatamente seu trabalho, mas o cliente sempre tem razão. - Falava com um olhar malicioso.
Se alimentava dele entrei os beijos que o rapaz dava-lhe. Tomava o cuidado de não deixar sua marca no corpo dele. Sorria após terminar, era rápida, não pretendia demorar ou prolongar aquela diversão. Sorria para ele e dizendo adeus.
Descartava a comida, livando-se somente de parte dela, isso era simples. Na mente de qualquer um a anorexa da morena teria servido-se apenas de um fragmento do prato e nada mais. Em seguida trocava de roupa e esperava Andrew chegar para darem continuação aos seus planos.
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
[...]é o que pode fazer melhor do que eu e o restante do meu Clã..
Steven esboçou um sorriso irônico e superior. O necromante se controlou para não replicar nada no momento. Ele sabia que mais palavras viriam daquele ser. Foi então que algo aconteceu. Aquela olhada para a SUA mortal. Aquilo fizera o sangue do necromante 'esquentar' por assim dizer. Durante uma fração de segundo seu rosto se fechou como um gato preste a atacar. Em sua mente, contudo, um grito de 'acalme-se' surgia. Ela era apenas uma mortal ali. Apenas 'comida'. Steven não poderia demonstrar nada, não naquela hora.
- Além de beber da minha taça, Steven Le’Blon, quero que saiba que, traições, são punidas com banho solar...
O necromante ainda estava um pouco atõnito devido a cena que acabara de ocorrer, mas não deixaria isso o abalar, não quando a conversa estava para tomar o rumo final. Steven o fuzilou com o olhar, numa resposta não verbal, indicando o quão horripilante era a ideia de trai-lo.
- Não seria eu capaz de traí-lo, não após essa longa barganha...
Ele ainda o encarava profundamente. Steven não conseguia deixar a cena anterior impune. Ele precisava sair daquele recinto logo, ou então sua paciência chegaria a um limite. Como uma mortal podia fazer tanto com um cainita???
No mais, desejo saber no que realmente o Sr. Pode me ser útil e quantos Inquietos o Sr. Pode colocar a minha disposição?
Le'Blon sorriu. Enfim o barão havia dito o que realmente queria do necromante. O negócio de almas era a especialidade do clã. Na realidade, os necromantes detinham por completo esse campo. O olhar de Steven brilhou e acompanhou o olhar daquele ser.
- Enfim o senhor disse o que gostaria. E isso é algo raro de ser encontrado hoje em dia a disposição.
Steven tentou relaxar na cadeira, cruzando as pernas e olhando para o homem. Seu olhar se desviou e parou sobre o rosto de Susan. A pobre mortal estava pálida. medo, aflição, pavor, era isso que seu belo rosto expressava. Ele não sabia mais o que aconteceria ao sair dali, mas seja o que for, ele iria até o fim para mante-la a seu lado.
- Dois. Inicialmente. Dependendo do que o senhor me oferecer, poderemos continuar os negócios, os futuros negócios. O que estou pedindo não é muito para o que o senhor terá em troca. Olhos e ouvidos em todos os lugares...
Terminou Steven cruzando as mãos e se inclinando para o Barão.
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Uma ameaça de morte, acompanhada de pânico e um plano arquitetado às pressas. Mesmo que estivesse mal feito, era o único que eu tinha, e melhor esse do que nenhum. Quando dei por mim, já estava o aplicando. Mas fui surpreendido por um choque tão forte capaz de me paralisar. Enquanto isso acontecia, incontáveis mulheres mortas passavam na minha frente, pensei, todas vítimas de rituais como o primeiro. Senti uma tristeza profunda. Uma tristeza que não sentia à anos, e que me julgava incapaz de sentir outra vez.
Mas eu sabia, aquilo era o sentimento de outra pessoa, que estava sendo passado pra mim. Julguei que fosse das vítimas. Talvez aquilo fosse parte do ritual, talvez fosse só um bônus que o ritualista nem esperava. Mas isso importava?
Então acordei. Se fosse vivo, meu coração estaria acelerado e me faltaria ar, mas ao invés disso, manchei a roupa de cama com sangue suado e senti meus olhos ardendo. Fechei bem os olhos esperando que o ardor nos olhos passasse, mas aquilo só me fez as imagens do pesadelo voltar até minha mente, e voltou junto com aquela tristeza. Aquele sonho tinha sido muito real. Real demais para apenas um sonho, eu sabia agora, aquilo era uma premonição. Ou talvez um pedido de vingança daquelas mulheres. Mas independente disso, algo ruim estava no meu destino, e eu precisava me preparar.
Mas eu sabia, aquilo era o sentimento de outra pessoa, que estava sendo passado pra mim. Julguei que fosse das vítimas. Talvez aquilo fosse parte do ritual, talvez fosse só um bônus que o ritualista nem esperava. Mas isso importava?
Então acordei. Se fosse vivo, meu coração estaria acelerado e me faltaria ar, mas ao invés disso, manchei a roupa de cama com sangue suado e senti meus olhos ardendo. Fechei bem os olhos esperando que o ardor nos olhos passasse, mas aquilo só me fez as imagens do pesadelo voltar até minha mente, e voltou junto com aquela tristeza. Aquele sonho tinha sido muito real. Real demais para apenas um sonho, eu sabia agora, aquilo era uma premonição. Ou talvez um pedido de vingança daquelas mulheres. Mas independente disso, algo ruim estava no meu destino, e eu precisava me preparar.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Cena: David e Jennie
Horário: 22h35
As subidas frenéticas naquela escada de incêndio continuava. Jennie, cm a Glock 22 em mãos, tomava a dianteira do combate. Quem seria a “vadia” ali? Pelo visto, as coisas seriam decididas nab ala. Enquanto a Caçadora se posicionava, a Feiticeira já a tinha em mira.
Apesar do primeiro tiro ter errado, o segundo pegou em cheio, derrubando a Caçadora. David vale do poder do sangue mais uma vez, valendo-se do Movimento da Mente. Mais uma vez, nada acontece, frustrante o Tremere. Ao ver a companheira abatida, o único caçador restante arregalava os olhos. Ele tira uma esfera metálica escura do bolso, arremessando na direção do casal.
A bendita esfera explode, provocando um estrondo e um clarão ali na escada. O impacto derruba David e Jennie. Quando o Caçador animava-se, retirando outra esfera negra do bolso oposto, Victoria dava o xeque-mata. O homem solta um grito histérico, desequilibrando do parapeito e caindo… David e Jennie estão caídos no beco-estacionamento. A Feiticeira está sedenta por sangue e, talvez, não consiga se controlar por muito tempo. Está praticamente insaciável.
Horário: 22h35
- Spoiler:
- Iniciativa:
Caçadores: 15 e 11
David: 15
Jennie: 18
Victoria: 12
As subidas frenéticas naquela escada de incêndio continuava. Jennie, cm a Glock 22 em mãos, tomava a dianteira do combate. Quem seria a “vadia” ali? Pelo visto, as coisas seriam decididas nab ala. Enquanto a Caçadora se posicionava, a Feiticeira já a tinha em mira.
- Spoiler:
- Jennie:
Primeiro tiro: 4+2+1+4+5+1+10+9 (Falha)
Segundo tiro: 7+10+3+10+3+6+7 [+1 FV] (6 sucessos)
Primeiro dano: Errou
Segundo dano: 9+1+10+5+10+9+9 (4 de dano)
Apesar do primeiro tiro ter errado, o segundo pegou em cheio, derrubando a Caçadora. David vale do poder do sangue mais uma vez, valendo-se do Movimento da Mente. Mais uma vez, nada acontece, frustrante o Tremere. Ao ver a companheira abatida, o único caçador restante arregalava os olhos. Ele tira uma esfera metálica escura do bolso, arremessando na direção do casal.
- Spoiler:
- David tentando controlar o corpo do sujeiro (Dif 6): 4, 7, 1, 7, 8, 10, 4, 4, 2 (3 sucessos)
Caçador resistindo ao controle mental de David (Dif 6): 7+8+2+8+7+5+2 (4 sucessos)
Caçador jogando a esfera, com Destreza + Esportes (Dif 6): 7+10+4+2+10+6 (4 sucessos)
Dano da Esfera (Abençoada com Fé): 9+1+7+6+8+1+10+3+1+9 (3 de dano agravado)
Victoria lançando Perturbação Profana (Dif 8 ): 8+2+2+8+9+6+10+2 (4 sucessos)
Caçador resistindo ao efeito da Perturbação Profana (Dif 7): 9+1+9+2+6+6+9 (2 sucessos)
Jennie testando Frenesi, com Instinto (Dif 8 ): 7+8
A bendita esfera explode, provocando um estrondo e um clarão ali na escada. O impacto derruba David e Jennie. Quando o Caçador animava-se, retirando outra esfera negra do bolso oposto, Victoria dava o xeque-mata. O homem solta um grito histérico, desequilibrando do parapeito e caindo… David e Jennie estão caídos no beco-estacionamento. A Feiticeira está sedenta por sangue e, talvez, não consiga se controlar por muito tempo. Está praticamente insaciável.
- Spoiler:
- Jennie:
Destreza: +4
Reserva de Sangue: 12/14 [Começando a sentir sede de sangue...]
FV: 5/7
Vitalidade: -4 [Ferida Gravemente/ -2 Penalidade]
David:
Destreza: +2
Vigor: +1
Reserva de Sangue: 6/14
FV: 9/9
Vitalidade: -5 [Espancado/ -2 Penalidade]
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
O desfecho do confronto tinha sido um desastre total. Meu plano? Que plano? Nenhuma parte nem ao menos saiu de minhas idéias. Minha Taumaturgia? Tão inútil quanto uma faca no tiroteio! Depois de planejar tudo no improviso nada tinha dado certo, eu estava frustrado e com raiva. E o pior ainda, se não fosse por Vic eu provavelmente teria encontrado minha morte final, ela com certeza adoraria jogar aquilo na minha cara no futuro.
Os três estavam jogados no chão, eu pude ver aquele desgraçado que tinha jogado aquela esfera infernal que quase me matou, lá no chão, estirado feito um porco, teve o que mereceu. Mas eu o ignorava por hora, eu continuava subindo as escadas até chegar ao infeliz que tinha o livro negro. Jennie tinha feito um buraco lindo em sua cabeça, mas estava morrendo, tinha de ser rápido ou ele morreria. Passei minha presa no meu pulso, um corte fino e nem tanto profundo, mas meu sangue começava a escorrer e deixava cair em sua boca, o transformava em um Carniçal ou ele perderia sua vida, tinha alguns interesses nele, no que ele sabia, e naquele tal livro estranho.
"Vamos vamos, rápido.."
Ele começava a despertar, sabia que ele não tinha a mínima idéia sobre o que tinha acontecido agora, então encostei a lâmina da espada em seu pescoço. Olhei em seus olhos e minha voz saiu horrivelmente rouca.
- Nem um piu, ou eu corto sua garganta aqui e agora. [Intimidação + 1FV]
Fazia ele se levantar e o segurava por um dos pulsos, o forçava a descer as escadas e levava o livro dele comigo. A uma altura dessas Jennie já devia ter se alimentado dos dois que sobraram. (OFF: Caso ele tente alguma gracinha eu uso movimento da mente pra segurar seu corpo)
Ia em direção ao carro, o jogava no banco traseiro, travava a porta do lado esquerdo e me sentava do seu lado direito, ainda mostrando minha espada a ele. Passava o olho de modo superficial no livro, tentava ver o tema dele, se era algo sobre algum tipo de ocultismo ou só uma mera biblia.
- Entende que eu acabei de salvar sua misera vida não é mortal? Entende agora que é um assim como eu? [Lábia] Então acho bom que mantenha seu bico fechado no lugar onde estamos indo. Nos leve até o Regente amor, temos um assunto a terminar.
Os três estavam jogados no chão, eu pude ver aquele desgraçado que tinha jogado aquela esfera infernal que quase me matou, lá no chão, estirado feito um porco, teve o que mereceu. Mas eu o ignorava por hora, eu continuava subindo as escadas até chegar ao infeliz que tinha o livro negro. Jennie tinha feito um buraco lindo em sua cabeça, mas estava morrendo, tinha de ser rápido ou ele morreria. Passei minha presa no meu pulso, um corte fino e nem tanto profundo, mas meu sangue começava a escorrer e deixava cair em sua boca, o transformava em um Carniçal ou ele perderia sua vida, tinha alguns interesses nele, no que ele sabia, e naquele tal livro estranho.
"Vamos vamos, rápido.."
Ele começava a despertar, sabia que ele não tinha a mínima idéia sobre o que tinha acontecido agora, então encostei a lâmina da espada em seu pescoço. Olhei em seus olhos e minha voz saiu horrivelmente rouca.
- Nem um piu, ou eu corto sua garganta aqui e agora. [Intimidação + 1FV]
Fazia ele se levantar e o segurava por um dos pulsos, o forçava a descer as escadas e levava o livro dele comigo. A uma altura dessas Jennie já devia ter se alimentado dos dois que sobraram. (OFF: Caso ele tente alguma gracinha eu uso movimento da mente pra segurar seu corpo)
Ia em direção ao carro, o jogava no banco traseiro, travava a porta do lado esquerdo e me sentava do seu lado direito, ainda mostrando minha espada a ele. Passava o olho de modo superficial no livro, tentava ver o tema dele, se era algo sobre algum tipo de ocultismo ou só uma mera biblia.
- Entende que eu acabei de salvar sua misera vida não é mortal? Entende agora que é um assim como eu? [Lábia] Então acho bom que mantenha seu bico fechado no lugar onde estamos indo. Nos leve até o Regente amor, temos um assunto a terminar.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
"Merda errei de novo "Mas no segundo tiro..." Isso assim que eu gosto, um tiro certeiro" Mas ainda restava um inquisidor, no qual ele arremessa uma esfera que explode, provocando um estrondo e um clarão ali na escada. Ao impacto eu e Dave caimos, mesmo toda machucada eu escuto um grito que não sabia de onde vinha, logo ouvi um impacto no chão, ao olhar o que era, vi o homem da esfera caido. Eu estava sedenta de sede eu precisava de sangue, foi então que me levantei meio que cabaleando além de ferida eu estava exausta, não acreditava que tinhamos conseguido, me sentia orgulhosa pois haviamos cumprido nossa missão o que fora realmente uma das missões mais tensas que já cumpri " Sim essa foi uma missão a minha altura era disso que eu estava precisando" fui em direção da mulher que me acertara e eu acabara com ela, comecei a me alimentar do sangue dela, assim que terminei me aproximei do homem da esfera e me alimentei dele também. " Hum...! Estou alimentada agora." Vi Dave segurando o homem da bíblia e entrando no carro, fui em direção deles logo:
- Está certo meu amor. * Limpando minha boca com as mãos *
Entrei no carro o liguei e segui em direção a Capela.
Nos leve até o Regente amor, temos um assunto a terminar.
- Está certo meu amor. * Limpando minha boca com as mãos *
Entrei no carro o liguei e segui em direção a Capela.
*Jennie*- Data de inscrição : 26/04/2010
Idade : 48
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Seu olhar faiscava, encarando a esnobe cainita. Enérgica, ela permaneceu inclinada na direção de Mia, avaliando todas as emoções que lhe transpassava a face. E então sorria, triunfante. Havia conseguido convencê-la... Devagar, voltou a sua posição original, as costas eretas próximas ao encosto da luxuosa poltrona da area vip. Passou delicada os dedos no cabelo, arrumando-os e pxando-os para trás, embora alguns fios teimosos insistissem em cair novamente em seu belo rosto angelical.
Não esperava nada mesmo diferente disso, Senhorita Dimitrev. - levantou-se em seguida a bahari e a seguiu pelo bar. Ficariam presas pelos próximos meses, longe de qualquer outro... O que faria com Rob? A semente plantada em Richard... Embora o carniçal pudese ser seu a qualquer momento. Roubá-lo de Tristan seria fácil, ele lhe amava. O amor deixava a todos tão fragilizados... Sorria, contente com aquele pensamento. Ela nunca mais seria fraca. Nunca mais daria a ninguém seu coração. Tristan havia lhe dado o paraíso e arremessado-lhe no inferno... E agora, ela reinaria nele.
Seus olhos eram vendados... - Qual a razão disso, Senhorita Dimitriev? - num tom inquisitvo, ela tocou a venda mas não a retirou. - Se vamos ficar enclausuradas no local, não vejo razão para que precise ocultar o caminho. - Não mais soava como uma criança a frente de uma professora, mas sim alguém segura de si e capaz de agir pelas próprias pernas. Os minutos com o veiculo em movimento passavam lentos e a sereia mantinha-se quieta, as mãos apoiadas no joelho com as pernas cruzadas e a face sempre voltada para a frente. Tentava memorizar o caminho que estava sendo feito, entre curvas e retas... Embora a música que tocava continuamente em sua cabeça se fizesse presente e, às vezes, ela a murmurava como um rouxinol que canta para a lua.
Quando finalmente paravam o luxuoso veiculo, via-se um enorme estacionamento desconhecido. Seus sussurros músicais ficavam em hiatus dentro do elevador. encostava-se ao fundo um pouco atrás da Matrona enquanto a observava, silenciosa. Deviam estar indo para seu apartamento, onde passaria os próximos meses. E de fato, sua hipotese estava correta, embora a inexata visão que tinha lhe revelasse mais uma câmara de tortura do que um apartamento comum. A seguia para dentro, tentando ver além da escuridão. O nome que ela dizia, no entanto, lhe assombrava.
Tristan surgia quase do seu lado, atrás de Mia. Virou-se para encará-lo com o semblante franzido, sem entender. Havia caido em uma armadilha tramada por ele...? - Por... mil demonios, Tristan... O que está fazendo aqui? - antes que pudesse obter qualquer resposta, era atacada. Mia deixava-lhe inconsciente sem nenhuma resposta do aliado. Ou... ex-aliado? Divagava na escuridão de sua inconsciencia sobre o caminho traçado com Tristan até ali.
Eram perfeitos juntos... Caçavam e torturavam juntos diversas vezes, agiam como apaixonados, embora as emoções do Giovanni sempre fossem vagas. Havia sido o caminho que ele escolhera... Mas quando isso começou a lhe perturbar e fora jogada no inferno...? O que havia mudado...? Lentamente seus olhos se abriram, o ódio latente em seu peito ainda pulsava com a imagem macabra de Tristan, a última que guardaria dele. Tentou mover-se em vão, presa a um dos aparelhos de Dimitriev e a dor que com ele era trazida. A voz da bahari chegava até seus ouvidos... Presente de Tristan... Mais uma vez, ee estava por trás de qualquer coisa que ela conseguia conquistar. Será que ele nunca lhe deixaria andar sozinha...?
Gritou, a ira antes contida agora se fazendo presente. Frustração, magoa e desespero de estar para semre atada com alguém que só lhe trazia desgosto e o sofrimento que não almejava. Ele precisava parar...
Não esperava nada mesmo diferente disso, Senhorita Dimitrev. - levantou-se em seguida a bahari e a seguiu pelo bar. Ficariam presas pelos próximos meses, longe de qualquer outro... O que faria com Rob? A semente plantada em Richard... Embora o carniçal pudese ser seu a qualquer momento. Roubá-lo de Tristan seria fácil, ele lhe amava. O amor deixava a todos tão fragilizados... Sorria, contente com aquele pensamento. Ela nunca mais seria fraca. Nunca mais daria a ninguém seu coração. Tristan havia lhe dado o paraíso e arremessado-lhe no inferno... E agora, ela reinaria nele.
Seus olhos eram vendados... - Qual a razão disso, Senhorita Dimitriev? - num tom inquisitvo, ela tocou a venda mas não a retirou. - Se vamos ficar enclausuradas no local, não vejo razão para que precise ocultar o caminho. - Não mais soava como uma criança a frente de uma professora, mas sim alguém segura de si e capaz de agir pelas próprias pernas. Os minutos com o veiculo em movimento passavam lentos e a sereia mantinha-se quieta, as mãos apoiadas no joelho com as pernas cruzadas e a face sempre voltada para a frente. Tentava memorizar o caminho que estava sendo feito, entre curvas e retas... Embora a música que tocava continuamente em sua cabeça se fizesse presente e, às vezes, ela a murmurava como um rouxinol que canta para a lua.
Quando finalmente paravam o luxuoso veiculo, via-se um enorme estacionamento desconhecido. Seus sussurros músicais ficavam em hiatus dentro do elevador. encostava-se ao fundo um pouco atrás da Matrona enquanto a observava, silenciosa. Deviam estar indo para seu apartamento, onde passaria os próximos meses. E de fato, sua hipotese estava correta, embora a inexata visão que tinha lhe revelasse mais uma câmara de tortura do que um apartamento comum. A seguia para dentro, tentando ver além da escuridão. O nome que ela dizia, no entanto, lhe assombrava.
Tristan surgia quase do seu lado, atrás de Mia. Virou-se para encará-lo com o semblante franzido, sem entender. Havia caido em uma armadilha tramada por ele...? - Por... mil demonios, Tristan... O que está fazendo aqui? - antes que pudesse obter qualquer resposta, era atacada. Mia deixava-lhe inconsciente sem nenhuma resposta do aliado. Ou... ex-aliado? Divagava na escuridão de sua inconsciencia sobre o caminho traçado com Tristan até ali.
Eram perfeitos juntos... Caçavam e torturavam juntos diversas vezes, agiam como apaixonados, embora as emoções do Giovanni sempre fossem vagas. Havia sido o caminho que ele escolhera... Mas quando isso começou a lhe perturbar e fora jogada no inferno...? O que havia mudado...? Lentamente seus olhos se abriram, o ódio latente em seu peito ainda pulsava com a imagem macabra de Tristan, a última que guardaria dele. Tentou mover-se em vão, presa a um dos aparelhos de Dimitriev e a dor que com ele era trazida. A voz da bahari chegava até seus ouvidos... Presente de Tristan... Mais uma vez, ee estava por trás de qualquer coisa que ela conseguia conquistar. Será que ele nunca lhe deixaria andar sozinha...?
Gritou, a ira antes contida agora se fazendo presente. Frustração, magoa e desespero de estar para semre atada com alguém que só lhe trazia desgosto e o sofrimento que não almejava. Ele precisava parar...
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
- Tá vendo aquele cara com a espada nas costas? Se não for um cainita, tem a ver com um. Talvez seja até um caçador de vampiros. Em todo o caso, é um completo iniciante. - No bar cheio, Gam vai apresentando a Feio uma nova visão do mundo. - Lembre-se que, para todos eles aqui, nós somos humanos. Então não tem muito com o que se preocupar.
O convívio com Feio provou-se muito fácil. Ele herdou de Gam as características humanas, além de "algo mais" que lhe seria muito útil dali pra frente. Após o Abraço, Feio adquiriu uma habilidade inata de dissimulação tão perfeita que lhe faz parecer sempre o último a se suspeitar.
- Aquela mulher é mais experiente ou, no mínimo, mais esperta. Eu só sei que ela é uma cainita porque ela pediu uma Blood Bloody Mary, senão eu jamais ia suspeitar. - Ele dá a taça para que Feio sirva pra ela. - É com esses que você tem que manter um pé atrás.
A sociedade que fizeram é útil para ambos. Feio ganhando os lucros do bar, Gam adquirindo os lucros e, principalmente, o conhecimento das ruas.
- Aquele contato de quem você consegue suas paradas. Tem como você me apresentar pra ele? Não só pra eu ajudar melhor com os negócios, mas também pra ter pra quem ligar diretamente, só em caso. - E foi assim, com jeitinho, que Gam foi tentando se colocar no submundo de Feio.
Com esse mesmo jeitinho, ele acabou descobrindo que Feio anda tendo problemas com uma gangue. Isso dá pra resolver, no tempo certo... Com sorte talvez tenha um Sabá ou dois envolvidos. Junta-se assim o útil ao agradável.
Gam não atendeu os telefonemas de Gigina. Ao invés disso, mandou-lhe uma mensagem grosseira para que parasse de procurá-lo. Ele já começa a esboçar um jeito de se ajeitar com ela sem colocá-la em perigo, mas isso exige tempo e preparação... Todo o cuidado é pouco quando se trata da segurança de um frágil humano. Feio, por outro lado, parece saber se cuidar.
- Um carniçal tá arranjando briga com um cara lá fora. Separa lá antes que eles cortem a cabeça dele. - Ele continua, no bar. - Lembre-se de fazer direito. Você é só um humano. Inventa uma humildade aí e convence eles de que vale mais a pena se matar do outro lado da rua.
Feio possui talentos muito úteis. É verdade que sua manipulação não é tão boa quanto a de Gam, mas ele intimida melhor, possui o tal do Animalismo e, ironicamente, é mais bonito. Nunca se sabe quando podem precisar passar a perna numa mulher.
Mas Gam o quer como um aliado e não como um escravo. Ele lhe deixou bem claro que não irá repor o sangue para o Laço. Quando passar a confiança cega, ele quer que sobre apenas confiança verdadeira. Eles precisarão de sincronia pra se dar bem com a farsa nessa cidade.
Com isso, Gam imagina que esteja um passo a frente de Blair. Seu próximo objetivo é encontrar o Sabá, para usá-los e depois juntar-se a eles como juntou-se a Príncipe. Mas antes, pretende resolver o problema de Feio.
O convívio com Feio provou-se muito fácil. Ele herdou de Gam as características humanas, além de "algo mais" que lhe seria muito útil dali pra frente. Após o Abraço, Feio adquiriu uma habilidade inata de dissimulação tão perfeita que lhe faz parecer sempre o último a se suspeitar.
- Aquela mulher é mais experiente ou, no mínimo, mais esperta. Eu só sei que ela é uma cainita porque ela pediu uma Blood Bloody Mary, senão eu jamais ia suspeitar. - Ele dá a taça para que Feio sirva pra ela. - É com esses que você tem que manter um pé atrás.
A sociedade que fizeram é útil para ambos. Feio ganhando os lucros do bar, Gam adquirindo os lucros e, principalmente, o conhecimento das ruas.
- Aquele contato de quem você consegue suas paradas. Tem como você me apresentar pra ele? Não só pra eu ajudar melhor com os negócios, mas também pra ter pra quem ligar diretamente, só em caso. - E foi assim, com jeitinho, que Gam foi tentando se colocar no submundo de Feio.
Com esse mesmo jeitinho, ele acabou descobrindo que Feio anda tendo problemas com uma gangue. Isso dá pra resolver, no tempo certo... Com sorte talvez tenha um Sabá ou dois envolvidos. Junta-se assim o útil ao agradável.
Gam não atendeu os telefonemas de Gigina. Ao invés disso, mandou-lhe uma mensagem grosseira para que parasse de procurá-lo. Ele já começa a esboçar um jeito de se ajeitar com ela sem colocá-la em perigo, mas isso exige tempo e preparação... Todo o cuidado é pouco quando se trata da segurança de um frágil humano. Feio, por outro lado, parece saber se cuidar.
- Um carniçal tá arranjando briga com um cara lá fora. Separa lá antes que eles cortem a cabeça dele. - Ele continua, no bar. - Lembre-se de fazer direito. Você é só um humano. Inventa uma humildade aí e convence eles de que vale mais a pena se matar do outro lado da rua.
Feio possui talentos muito úteis. É verdade que sua manipulação não é tão boa quanto a de Gam, mas ele intimida melhor, possui o tal do Animalismo e, ironicamente, é mais bonito. Nunca se sabe quando podem precisar passar a perna numa mulher.
Mas Gam o quer como um aliado e não como um escravo. Ele lhe deixou bem claro que não irá repor o sangue para o Laço. Quando passar a confiança cega, ele quer que sobre apenas confiança verdadeira. Eles precisarão de sincronia pra se dar bem com a farsa nessa cidade.
Com isso, Gam imagina que esteja um passo a frente de Blair. Seu próximo objetivo é encontrar o Sabá, para usá-los e depois juntar-se a eles como juntou-se a Príncipe. Mas antes, pretende resolver o problema de Feio.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)
Fim de Ciclo, pessoal. Valeu:
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1351-clausura-da-imortalidade-experiencia#28590
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1351-clausura-da-imortalidade-experiencia#28590
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
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