Vampiros - A Máscara
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

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Mensagem por Nina Seg Fev 21, 2011 3:21 am

As incógnitas se espalhavam pela mente de Ivy, e mesmo com a noite perdida buscando informações sobre Bucareste aquilo não diminuia. Perguntas e mais perguntas se formavam, as respostas não apareciam e não tinha ninguém pra esclarecer a ela.. Será que o Criptex teria algo a ver com aquele lugar? Alguma coisa a ver com o clã? Ou era realmente só um teste?
E as mensagens? O que tinha naquelas mensagens? A ligação também não tinha ajudado em nada. Só lhe restava os números da romênia, mas ligar pra lá sem saber nem o mínimo do idioma seria burrice. [Se bem que talvez a pessoa entendesse inglês.. mãããs. Bem, ela confere depois] Ivy se remoia agora, por evitar explicações do mentor por mero capricho.
Depois de um banho, escreveu o endereço do lugar onde tinha marcado com o contrabandista na mão, só pra prevenir a falta de memória. E foi pra lá com o Cachorro.

- Virou dondoca?
O comentario incomodou ela, mas soou como uma piada. E o que fazer quando uma piada é contada? Só rindo. Ivy não gargalhou, mas também não hesitou em soltar uma risada.

- Nem acredito que me fez de palhaço! Entregar uma merda de carregador pra madame que passeia com o cão? Vai se fuder, porra! - Lembre-se, ta me devendo uma, gata. E eu vou cobrar caro por essa exploração
- Relaxa, vai.. O que é seu... Tá guardado. - Respondeu ela com a sacola na mão e com um leve sorriso no rosto.

Agora com o carregador em posse já era menos um problema, ela caminhou mais um pouco com Cachorro e logo voltou pra casa. Colocou a bateria do celular pra carregar e sem muito o que fazer por hora resolveu fazer um lanchinho. Ela se lembrou que seu mentor havia deixado algo guardado, mas... sorvete não era o que ela tinha em mente. Ligou randomicamente pra um de seus 'amigos' [Rebanho] e marcou de se encontrar em algum lugar especifico. Se arrumou bem casualmente, mais uma vez anotou o lugar endereçado pro homem e foi se encontrar com ele. Após se 'satisfazer' na medida, ela retornou para casa. Assim que chegou ligou o celular, mais uma vez deu uma olhada nas mensagens mesmo sem entender nada daquele idioma, colocou o celular em cima da mesa, arrumou tudo e foi dormir.

Ivy já tinha o queijo, só faltava a faca... Às 19hrs do outro dia aproximadamente, ela pegou o celular e copiou algumas palavras de uma das mensagens, pegou parte do dinheiro que estava guardado na casa e foi pra rua a procura de uma livraria. Caso ela encontre uma aberta se informará com alguém sobre em qual idioma exato está aquele grupo de palavras. Com a informação recebida comprará um dicionario do idioma especificado/Eng.
Depois que comprar ela irá pra casa e tentará traduzir as mensagens usando o dicionário.
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Mensagem por Dave Ter Fev 22, 2011 3:59 pm

Falhas e mais falhas, a partida de xadrez foi um fiasco, a estratégia de um jogo rápido e vitorioso não tinha dado em resultado nenhum, aparentemente Angelina conhecia cada movimento que eu fazia na tentativa de finalizar o jogo, a cada peça que perdíamos era como se uma faca cortasse minha carne, cada peça perdida era uma dor tão intensa quanto à importância da peça. Quando meu cavalo foi perdido eu sentia como se tivesse um sino gigantesco badalando dentro de meu crânio, uma dor de cabeça insuportável... Tive que me controlar muito para não dar sinal de fraqueza, e o bispo... Parecia que um maçarico queimava dentro de minhas veias, meu sangue fervia enquanto eu tentava controlar a dor. Quando Angelina me deu o Xeque tentei procurar alguma saída, algum movimento que pudesse me tirar daquele sufoco, em vão, era um Xeque-Mate ... Havia fracassado no primeiro teste e agora as coisas complicariam bastante. Na mesma hora eu pude sentir o olhar de Mia sobre mim, e a segunda parte do teste teve seu inicio, um mar de perguntas caindo sobre uma cabeça já dolorida, recém desperta de 1 século de sono, tive que me concentrar, esgotar minha mente até o ultimo pingo de esforço, e mesmo assim em algumas perguntas eu falhei, começava a me perguntar por que diabos Vic tinha me escolhido como seu aprendiz, aparentemente esses teste do Clã não eram meu ponto mais positivo.

"Dois testes, dois fracassos .... Tenho de dar um jeito, eu TENHO que ser um entre os dois para a missão!"

Mia escreveu:- Penúltima etapa, execução de ritos. Existe um círculo taumatúrgico no chão. Vocês precisam jogar o próprio vitae no núcleo do círculo e, por fim, tentarem executar um rito básico qualquer. Se o Ritual ficar perfeito o símbolo do clã Tremere brilhará em azul, quanto mais próximo do azul, mais requintado foi à execução – explica Mia. - Provem que são Tremeres de verdade!

É agora ou nunca, fazer um ritual básico não é difícil, na verdade é bem simples, então eu tinha que me esforçar e fazer um ritual de excelente qualidade, e assim pelo menos eu poderia passar para a ultima parte do teste. Perto de Mia ele podia ver o circulo taumaturgico já preparado, Angelina já começava a se aproximar de um deles, eu ficava mais recuado, me concentrando, Usei meu sangue para curar os ferimentos da partida de xadrez assi poderia facilitar as coisas, tentava focar minha mente e tudo que eu tinha aprendido com Victoria a muito tempo atrás. Por algum motivo achei estranho ela ainda não ter se comunicado comigo, tentado me dar algum conselho, alguma dica nessa provação.

"Vic?? Consegue me ouvir? Consegue me explicar o que tem de errado comigo? Por que eu não consigo fazer as tarefas com a mesma perfeição de antes? Tem alguma dica pro meu ritual ficar perfeito?"

Mas começar o Ritual agora?? tanto eu quanto Angelina estavamos machucados e sentindo as dores do Xadrez ainda, decidi pela primeira vez na noite falar com Mia.

-Mia... Gostaria que desse um pouco de tempo para nós dois, nossos corpos podem ser imortais, mas as feridas atrapalham nossa mente a se concentrar. Tanto eu quanto Angelina sofremos bastante desgaste na partida de xadrez e no questionário, tudo que precisamos são alguns poucos minutos.¹

Depois do 'descanso' para curar meu corpo, me aproximava do circulo eu fiz um corte no meu pulso com minhas presas mesmo, fechando a ferida com a minha língua instantaneamente, derramei o sangue sobre ele e joguei o pó de serragem que carrego sempre, me sentei no chão e fechei os olhos. Tentava isolar tudo que acontecia no salão, só sentia a pedra fria abaixo de mim, não conseguia mais ouvir nada, murmurava os encantamentos contra a proteção da madeira me concentrado na execução do ritual e na qualidade dele, tinha que sair tudo perfeito agora².


¹ > -2pds p/ curar
² >1 FV
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Fev 22, 2011 5:09 pm

Cena: Revy
Horário: 20h03



Revy despertou após longas horas de sono diurno. Contudo, um sentimento de perigo a assola. Algo estava errado, sozinha no refúgio [descreva-o], a assassina sabe que não está sozinha.

Inimigos? Pesadelos? Paranóia? Loucura? Imaginação? Que sentimento foi esse? O que se passa no covil da assassina?

.
.
.


É, não passou de sonho. Ela despertava, numa sensação desagradável, sentia gotículas de sangue na testa, suor por tensão. Olhou para o criado-mudo ao lado e lembrou que tinha o luxo de escolher ou negar uma missão. A Mão lhe enviaria para o coração de Manhattan, no intuito de assassinar o Primigênie Ventrue. Contudo, Revy tinha o poder de escolher, poderia repassar tal operação, ficando com os próprios afazeres.

E agora? Diante pesadelos, estigmas de um passado perdido, ecos persistentes que sempre martelam tua mente, a Assamita começa a reger o próprio destino. Por que a Mão Negra deu tamanha regalia? Se aceitasse a missão, bastava responder com uma sms com um “S”, caso não respondesse nada, o Tenente-supervisor da Mão Negra encararia como um “não”.




Cena: Iverly
Horário: 00h15



Depois do fugaz encontro com Feio, a Ravnos já tinha o que queria em mãos. Perambulou um pouco pela área e retirou-se. Já no duplex, enquanto dava carga no celular, o instinto requintado de Alexa tomava forma. Poderia muito bem deliciar-se com as bolsas de sangue roubadas, mas... Ora, pra quê? Preferia drenar de veias quentes, o sabor e aroma eram diferentes ao extremo.

Aproveitando a mesma noite, quase início da madrugada, marcou um encontro com uma pessoa do Rebanho. Encontrou com o rapaz num barzinho e, depois de dar uns amassos no garoto, o levou para um canto e, valendo-se do estado de êxtase que a mordida provoca, deu-lhe um chupão no pulso, cravando-lhe as presas e sugando uma vez [1 ponto de sangue]. O Mentor havia ensinado muito bem, morder no pescoço – o lugar mais clichê, provocava sujeira demais, pois a chance de espirrar é enorme. Fez o correto. Já satisfeita, lambeu o punho do moço e pronto [favor descrever o Rebanho, para que eu possa datá-los na tua ficha corretamente].

Já no dia seguinte, de posse com algumas palavras das sms anotadas num papel, foi até uma livraria. Era início de noite, então, o estabelecimento ainda estava aberto. Chegando lá, falou com uma atendente, perguntando pra moça qual era o idioma. Depois de uma breve pesquisa no computador, a jovem respondia:

- Consegui! Isso aqui é romeno. E nós temos um dicionário, sim

Depois de pagar, Ivy voltou para o covil do Senhor. Sentou, relaxou e, se pudesse, suspiraria. Olhou as mensagens e começou a traduzir. Apesar de levar algumas horas, a Ravnos era inteligente, conseguindo achar e conectar o sentido de cada palavra. Estava feito, graças à compra do dicionário, conseguiu fazer a tradução:

Mensagem 1: Você sabe que ele não mexe nessas coisas, correto? Espero que não seja idiota o suficiente para nos ignorar. Venha para o Conselho, você tem uma semana.

Mensagem 2: Sigo as orientações dele, eis o que ele disse: “A roda das vidas continua girando, enquanto você se isola nesta inércia ignorante e peca como uma ovelha desgarrada. Até quando fechará teus olhos para a real verdade? Não irei tolerar isso de ti, não com a tua idade”.

Mensagem 3: Eis o que ele disse: “Verdades fragmentadas continuam se auto-gerando, como buracos-negros de puro caos, ignorância e deslumbramentos. Prefere enclausurar-se neste labirinto de ilusões, ao invés de buscar o Svadharma? A lei da ação e reação apenas nos faz lembrar-se de algo básico: não somos obrigados a plantar, mas somos obrigados a colher”.

Mensagem 4: Ele disse que ficou satisfeito pela sábia decisão que tomou. Não sei o motivo da tua existência suja se perpetuar, mas você não merece a atenção que ele nutre por ti.

Mensagem 5: Lixo! Bastardo! Tua sorte é pra sempre? Estamos lhe esperando. Fez a escolha correta. Espero que seja a hora dela, mas lembre-se, não deve forçá-la, não agora.

Spoiler:

Minutos pós-tradução, Alexa escuta um tênue som de respiração controlada, baixíssima. O ruído vem das costas dela, mais precisamente à esquerda. O barulho está, aproximadamente, a seis passos. Como tinha entrado? Não havia sinal de arrombamento.

Spoiler:

A ex-policial nota que a pessoa continua inerte, apenas observando. Aparentemente, o plano de camuflar os sentimentos para o ser não detectá-la, deu certo. Entretanto, Ivy reconhece que não tem muito tempo. Quem é essa pessoa? Seria um ladrão? Ou teria relação com as traduções e o criptex?

Nota: Se for entrar em combate com o “Sujeito”, por favor, já declare os próximos 4 turnos, certo? Assim o post não fica preso e as ações começam a fluir.




Cena:Arya
Horário: 05h25



Estava selado. Uma criança da noite nascia, agora, Arya tem total responsabilidade sobre o Filho da Cacofonia. Atado por um poderoso Transe, o homem não passava de um boneco de pano. Seu olhar, inócuo e sem vida, justamente agora, nesta nova condição, mais remetia um zumbi. Deplorável.

- Meu nome é Robert Stone, sou universitário, estudo engenharia civil e tenho 24 anos. Pode me chamar de Rob. Moro com os meus pais, tenho duas irmãs mais novas e sou solteiro. Moro aqui em Manhattan [ele passa endereço e dados pessoas gerais]. O que é um cainita? Vampiro, como assim? Virei Drácula? – ria, sem emoção. - Não estou entendendo nada, minha barriga dói, meus olhos ardem, minha boca está seca e sinto um gosto horrível, o que me deu pra comer? Eu como sangue agora, como assim? Você andou cheirando, né? Acho que preciso voltar pra casa...

Notando que a conversa não seria nada fácil e, sabendo muito bem que não nutria conhecimentos sobre o Mundo das Trevas, a Sereia percebe o tamanho da vala em que se meteu. Primeiramente, Rob não possuía, visivelmente, talentos comuns ao clã. Que beleza, um Filho da Cacofonia construindo prédios, sendo que a principal dom, o canto, é fundamental para a Melpominee. Frustrada, ligou para Richard. A fome que a Cantora sente é fortíssima. Mesmo assim, conseguiu se controlar, ao menos pelo tempo da ligação. O carniçal de Thorn atende:

- Tudo bem, senhorita Arya. Farei o que pede – responde ele, desligando em seguida.

Mas... A Besta é implacável. Robert sugou muito e, convenhamos, Arya não é lá primorosa em quantidade de vitae. A fome a dominava de dentro pra fora, como um monstro incontrolável, que começa a rasgá-la. Irrefreável, a Sereia revela as presas.

Spoiler:

Fúria! Prazer em provocar estragos e mais ainda em provocar dores. Depois de quebrar algumas coisas do quarto; Arya mordeu Stone várias vezes, amarrando-o à cama com os lençóis. Cravou as presas na virilha da cria, sugando-o. Não poderia esperar muito, ou perderia o controle de vez. Deu um gole.

Spoiler:

Não conseguia parar. O vitae vampírico é fabuloso, rico, grosso, doce, nem se compara ao humano, é como beber pinga a vida inteira e, no final da vida, experimentasse vinho do porto. Dava o segundo gole.

Spoiler:

Notou o que fazia, cessando imediatamente. Arya tomava parte do próprio sangue de volta, deixando Robert debilitado. A Sereia notou o quão perigosa poderia ser. Olhou ao redor e viu várias coisas que quebrou, notou também o estrago que fez em Rob, lembrou de Tristan: “Lembre-se, nós só morremos com um tipo de ferimento, nós o chamamos de sério [agravado], esse tipo dano é fogo, sol, garras e presas de seres sobrenaturais, incluindo as nossas”. Se Arya fosse mais forte, certamente, Robert teria encontrado a morte-final.

O tempo passava e nada de Richard. Teria acontecido algo? Em breve o Sol nasceria.

Spoiler:




Cena:David
Horário: 02h50



Não sentia a presence de Victoria. Claro, muito compreensível não sentir. A Capela, além das proteções físicas, também é imbuída com vários elementos mágicos, certamente nenhum espírito bisbilhoteiro teria chance de entrar aqui. Após mais uma derrota, David focou tudo no penúltimo teste. Mia dava o sinal verbal, ambos já estavam no interior dos círculos.

- Ah, tadinho, se machucou, neném? Você também tá com a patinha ferida, gatinha? – sorria com malícia. - Relaxem. Os dois podem se recuperar. Quero ambos 100% para o próximo teste.


Spoiler:

Os dois círculos brilhavam intensamente. Angelina provocou um azul celeste, quase uma obra prima. Porém, David fez azul escuro, que iluminou o salão paroquial por poucos segundos. Finalmente o Tremere reagia. O semblante de Angelina é de pura frustração, agora, iriam para a última prova.

- David venceu a prova de ritos. Resultado parcial: 2x1 para Angelina. Última prova: Duelo de Prata, que tem peso dobrado. Só existe uma regra no Duelo de Prata, quem fizer o outro falar “Diante ao Rei/Rainha, me curvo. Diante aos céus, me ergo. E, pelas chamas, o/a reconheço vencedor/vencedora”. Sem mais perguntas, comecem! – decreta Mia, absurdamente sádica.

Spoiler:

Nota: Declare tuas ações para os próximos 5 turnos, ok? Assim conseguimos fluir com mais facilidade e agilidade.

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Mensagem por Nina Qua Fev 23, 2011 3:23 pm

Aí sim.. As coisas estavam se resolvendo, e dava até pra sentir uma certa segurança sobre a situação agora. Conseguiu o carregador, conseguiu arrumar um dicionário e até conseguiu traduzir as mensagens depois de queimar alguns milhões de neurônios e brigar com as concordâncias dos sentidos das frases. Só faltava realmente entender do que se tratava aquelas frases filosóficas ao molho cigano-vampirico. E aquele “ele” tão importante citado nas mensagens seria o Senhor de Levi? Ou quem mediava as mensagens e demonstrava aquela tamanha irritabilidade quanto a Levi que era o tal Senhor? Mais uma quarta pessoa era citada, na ultima mensagem..
Mensagem 5: Lixo! Bastardo! Tua sorte é pra sempre? Estamos lhe esperando. Fez a escolha correta. Espero que seja a hora dela, mas lembre-se, não deve forçá-la, não agora.
Agora é "Ela".. Uma mulher. Ivy já fincava na mente a possibilidade de se tratar dela. E se fosse mesmo.. A hora de que? E outra.. Forçar? Como assim forçar meu deus? Isso tá ficando complicado colega.. Nessa altura do campeonato ela já tava quase perfurando o crânio de tanto coçar a cabeça pensando nas inumeras coisas que podiam acontecer com ela se realmente fosse dela que eles estavam falando na mensagem, porém, isso não significa dizer que ela tava viajando em outro universo paralelo. Ela tava ali, ligada no que tava acontecendo, nas respirações disfarçadas.. EI! Que respiração o que, oh?! Tá louca ivy? Tem ninguém respirando ali não, você não respira mulher! Mas tem alguém respirando sim... Quem tá respirando? Se respira.. Não é um vampiro e se for ele quer que ela pense que não, probleminha. Pode ser humano também, seja lá o bixo que for.. Let’s play.

Ela solta em voz alta, pra chamar atenção mesmo – ESPELHOS! Espelhos são uma droga né? Sempre entregando as pessoas. Pior é se ver neles, a auto estima vai pro ralo. [Não tem espelho, mas jogar verde pra colher maduro é o que há. Ele deve ficar bolado com a mentirinha e procurar o tal espelho pelo menos.]
- Quê que cê quer? Oh, se veio roubar eu não tenho dinheiro, se quiser pode levar o cachorro.
Depois ela sussurra olhando em direção ao dog – Não leva a sério heim, faz parte do meu show. – finaliza com uma piscadela.

Continua a puxar assunto com o alguém sem nome que invadiu seu AP topsecret - E se você veio testar suas super-habilidades em se esconder dentro das casas alheias, cê precisa praticar.. É sério isso.
- E não me ignora! Conversa comigo... Já tá aqui dentro mesmo. – Ela fala se virando pra onde sentiu que vinha a respiração.

Não vai atacar, nem fazer nada estúpido sem saber quem tá lá dentro e pelo menos sem tentar saber o que ele/ela queria invadindo o lugar, mas vai ficar atenta pra não ficar por baixo da situação.

-2pds Destreza
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Fev 23, 2011 4:23 pm

Cena: Iverly

~ Complemento:



A velha tática da distração, seguida por uma bela conversa fiada. Ivy ganhou certo tempo com isto, o necessário para levantar-se, incrementar a Destreza e, calmamente, se virar. Quando a Ravnos encarou o ser, via que se tratava de um homem – devido ao porte físico. O sujeito estava com um capuz, típico de bandido, mesmo. Jaqueta de couro preta, calça jeans e coturno, medindo aproximadamente 1,90 metros e uns 85 kg, mais ou menos. Isto foi o que a aguçada Percepção de Alexa analisou em breves segundos, mas não havia tempo, não mais.

Ele segurava uma arma, 9mm com silenciador. Ao mesmo tempo em que Iverly virou e falou, já levou dois tiros no peito.

Spoiler:

- Diga o código. Ou afundo teu crânio com os dedos, pirralha - mandou. A voz do sujeito era estranha, rouca e com sotaque. - Não quero matá-la, mas não irei brincar contigo, se não me ajudar, já era! - gritou.

Os tiros colidiram-se com o peito da Vampira, mas ela não caiu. Apesar de tudo, tais ferimentos estavam superficiais, o máximo que aconteceu foi Ivy recuar um passo para trás. O sangue escorria pelo peito perfurado da Ravnos, o sujeito ameaçou, ainda apontando a arma. Como ele entrou? Quem é esse cara?




Última edição por Tristan Thorn em Qua Fev 23, 2011 8:56 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Dave Qua Fev 23, 2011 8:55 pm

Finalmente... Agora sim tinha conseguido um sucesso, o ritual beirava a perfeição, o brilho azul escuro do circulo pintado no chão chegou a iluminar o salão por alguns instantes, enquanto o de Angelina ficou em um tom fraco de azul celeste. Assim que abri meus olhos e vi os resultados um sorriso leve brotou em minha face, rápido e de satisfação ... Agora eu tinha chances de novo de ser um dos dois escolhidos.

Mia escreveu:- David venceu a prova de ritos. Resultado parcial: 2x1 para Angelina. Última prova: Duelo de Prata, que tem peso dobrado. Só existe uma regra no Duelo de Prata, quem fizer o outro falar “Diante ao Rei/Rainha, me curvo. Diante aos céus, me ergo. E, pelas chamas, o/a reconheço vencedor/vencedora”. Sem mais perguntas, comecem! – decreta Mia, absurdamente sádica.

Mas agora começaria a ultima parte, e a pior de todas ... Um duelo entre dois Tremeres nunca tem resultado bom, algumas vezes até mesmo uma perda para o clã. Assim que ouvia Mia explicando sobre as “Regras” eu aproveitava o pouco tempo que me restava e curava o resto de minhas feridas¹. Angelina e eu começávamos a ficar uma distancia ‘segura’ um do outro, a tensão só foi quebrada com o anuncio de Mia que o duelo havia começado.

1º Turno
Assim que o duelo começava eu já preparava minha mente, tentaria deixar Angelina imobilizada no ar por alguns instantes, levantava ela até uns 15 metros acima do solo, [Taumaturgia, Movimento da Mente 4¹] e a viraria de costas para mim ... Enquanto ela estava parada imóvel no ar eu acharia um local onde conseguisse a ver, mas que servisse como abrigo.

2º Turno
Continuo no lugar onde estava escondido, minhas habilidades de esgrima sempre me ajudaram, e não me falhariam agora. Pegava minha espada que tinha ganho antes de vim para a América em busca de meu 'futuro', cravada com o emblema dos Blank's, usaria meu sangue para deixar meu corpo preparado para um combate corpo-a-corpo². Assim eu usaria mais uma vez o movimento da mente [Nível 4 ainda], mas dessa vez não a manteria no lugar, mas iria arremessar minha espada nela, visando seu coração.

3º Turno
Usaria mais de meu sangue, mas agora para deixar meus músculos mais fortes, mais resistentes³, tinha de ser rápido, já estava gastando muito sangue nessa brincadeira. Executava 2 seguidas, sempre alerta a qualquer movimentação dela, se qualquer golpe fosse feito em minha direção eu iria bloquear com a espada, caso fosse algum disparo de arma eu me jogaria atrás de um dos bancos para me proteger.

4º Turno
Agora sim seria uma luta corpo-a-corpo, nada de taumaturgia, mais 2 espadadas seguidas, se outro golpe fosse dado faria a mesma coisa que antes. Tentava administrar o duelo até que um dos dois repetissem a frase.


_________________________________________
¹ > 1 pds pra curar, 1pds p/ Taumaturgia
² > 2pds p/ Destreza, -1 FV pra acertar ela no coração
³ > 1 pds p/ Força, 1 p/ Vigor
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Mensagem por Nina Qua Fev 23, 2011 9:06 pm

Ela recebeu os tiros e considerando o fato de não saber o quanto ele sabia sobre ela, colocou a mão sobre uma das feridas e se apoiou na mesa. - Aqui.. Isso não era necessário.
- E pense um pouco, se eu realmente tenho esse tal código e ele é tão importante a ponto de você vir até aqui pra conseguir ele, acha mesmo que eu vou te entregar? Não seja ridiculo. - Ela se tocou que se fazer de idiota não ia resolver.. Mesmo não fazendo a minima do que ele queria, mas agora o lance é tentar pegar o controle pra depois fazer as perguntas.

-1Fv Fata Morgana
-1Pds Fata Morgana
-1Pds Aparição

Quimerismo: Um homem portando uma 9mm aparecerá nas costas do invasor, destravará a arma de forma que ele escute o barulho e apontará na direção da cabeça do mesmo.
- A proposito, eu disse que você não é bom com invasões. Devia aprender com ele.
- Você demorou.. Acredita que o desgraçado atirou em mim?
- Ela gritava pro Sr ilusão, indignada com os tiros.
- Agora abaixe a arma, coloque no chão devagar, mantenha a outra mão aonde eu possa ver, se levante bem devagar e chute ela pra cá.

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Mensagem por Tristan Thorn Qui Fev 24, 2011 1:51 pm

Cena: Iverly

~ Complemento:



Então o sujeito queria o código? Isso é mal. Supondo que esse cara já estava lá, desde a chegada de Alexa, deve ter fuçado no apartamento e ,provavelmente, já estava com o criptex em posse. Péssimo, além de frágil, tal artefato é valioso, qualquer abalo poderia quebrá-lo, lançando vinagre no possível papiro interior, aí já era.

- Então terei que forçá-la, Iverly! – brada ele, partindo pra cima.

Spoiler:

Porém, a Ravnos assumia a dianteira do combate. Valeu-se da maestria no Quimerismo, fazendo surgir, logo atrás do sujeito, uma ilusão de um homem apontando uma 9mm na direção da cabeça do sujeito. O som da arma destravando ficou evidente, assim como o diálogo dos dois – Ivy e Sr. Ilusão.

Spoiler:

Perceptiva, Alexa notou que tal ameaça armada não surtia efeito. O sujeito não se intimidou, pelo contrário, pareceu ficar ainda mais impulsivo. Como já partia pra cima de Ivy, ele não se travou, continuou, passando por uma cadeira, jogando-a no chão e entrando em contato direto – corpo a corpo.

- E eu vou melar nas calças por causa de balas? – gargalhou, mostrando desinteresse na ameaça que surgiu nas costas dele. - Você e o seu amigo estão me subestimando, vou quebrar vocês dois! E vou torturá-la até revelar o código! – decretou, já no ar.

Spoiler:

Ele deu um salto, girando o corpo no ar e aplicando uma voadora na face da Vampira. O chute foi certeiro, quebrando o nariz da Ravnos, fazendo-a cuspir três dentes, além de trincar parte do pescoço, ombro e coluna vertebral – o pescoço quase quebrou. Fora isso, o impacto a fez girar no ar, sendo arremessada para o lado, caindo no chão – uns quatro passos de distância do sujeito.

- Atira, porra! Acha que tenho medo desta arminha? Covarde! – furioso, começou a discutir com a Ilusão. Aparentemente, julgou o Sr. Ilusão de covarde por deixar Ivy apanhar, não disparando nenhum tiro.

Spoiler:

Aparentemente, o sujeito não liga em levar tiros, tal fato apenas confirma algo muito importante, humano normal, definitivamente, ele não é. Para piorar, Ivy está Aleijada, só consegue rastejar e sente uma dor abissal – mais um golpe desse naipe é adeus, e a Ravnos sabe disso.




Cena: David

~ Complemento:



Finalmente a melhor parte da disputa – ao menos para os Tremere mais pretensiosos, o Duelo de Prata; desafio onde dois do Clã se enfrentam, onde cada um força a rendição do outro. Apesar da quase ausência de regra, o bom-senso sempre é utilizado, afinal, provocar a morte-final de um irmão de Clã, dentro de um Duelo de Prata, certamente, geraria complicações. Mia deu início, agora sim, veríamos quem era o mais promissor dos dois: Angelina ou David?

Spoiler:


1º Turno:

Angelina dava alguns saltos, fazendo, no ar, um ziguezague nas cadeiras de madeiras. Rápida e letal dava um salto e caía próxima, tocando o peito de David com a mão esquerda. Nesse estágio, Angelina esboçou um sorriso.

- Você é meu! Vou lhe ensinar quem é a soberana aqui – afirma, rispidamente.

Spoiler:

David sentia a própria vitae reagindo. Do nada, sentiu-se mais resistente, sim, o Vigor foi incrementado com sangue [+2]. Sabia muito bem que foi alvo da Linha do Sangue, isso é péssimo, se Angelina continuasse a controlar o fluxo sangüíneo de David, o Duelo de Prata acabaria rápido.

- Não fique triste, Blank. Vou acabar contigo antes mesmo de ter tempo pra pensar numa reação – deu uma piscadela.

Por instinto, o Feiticeiro recuou, saindo do toque dela. Sabia que ela precisava tocá-lo. Contudo, Dave não poderia mais valer-se da própria Taumaturgia, não conseguia mais usar vitae. E agora? Poderia atacá-la de jeito, ou poderia usar tal brecha para distanciar-se dela. Sagaz, preferiu recuar ainda mais, aumentando a distância entre ambos.


2º Turno:

Spoiler:


Quando David já conseguia sorrir mentalmente, pensando estar livre da Linha do Sangue, veio o primeiro Xeque do combate. O Rei estava sob risco. Surpreendente, Angelina Reppton possuía tal refino da Linha do Sangue? Impressionante e preocupante.

David Blank sentiu o corpo estremecendo e, dos poros, orifícios como narinas, boca, ânus – e afins, serviram de torneira, foram daí que todo o sangue [5 pontos] saíram. A vitae viajou no ar, numa forma cilíndrica, como se fossem serpentes de sangue. Parte do sangue colidiu contra o pescoço de Angelina, sendo absorvido misticamente por lá, já a maior parte deste vitae, simplesmente caiu no chão.

Spoiler:

Merda! Com a reserva de sangue quase no fim, Blank sabia que estava em Xeque. Se Angelina fosse mais veloz, daria Xeque-Mate no próximo movimento. Não poderia entrar em Frenesi, ou agiria como um animal. Contudo, sentia a besta interior rugindo, a ausência de vitae provocava isso. Entretanto, tinha que arriscar, é tudo ou nada.

Spoiler:


A perseguição cessava. Angelina parava de correr, perdendo o controle do próprio corpo. David conseguia levitá-la, alçando-a no ar e virando-a de costas. O Feiticeiro saca a espada, já analisando o próximo movimento.

Spoiler:

Nota: Pode complementar o final deste turno. Como ela está sob teu controle, talvez, você ainda deseje fazer algo com a Angelina antes que passemos o turno. Assim, poste a conclusão deste turno e, em seguida, o próximo turno. Vamos 1 turno por vez, já que chegamos num momento crítico do Duelo de Prata.


Spoiler:



Última edição por Tristan Thorn em Sex Fev 25, 2011 12:24 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Nina Sex Fev 25, 2011 12:12 am

MEU DEUS! Ele disse iverly.. Ou o cara era um master-investigador e aquela porcaria de criptex tinha algum segredo muito monstro escondido e o mentor dela era um desgraçado por ter deixado algo de tamanho valor nas mãos dela, ou aquele miserável bêbado tava mesmo testando ela.
Ivy sentia dor, muita dor. E pra todos os efeitos aquele cara com certeza não era humano.. Mesmo que não passasse de um teste ele não ia parar até conseguir o que ele queria.. E simplesmente falar que não tinha o que ele queria com certeza era invalido.

1fv Ignorar ferimentos
Ela sorriu..
- Tudo bem.. Se é o código que você quer...
Sabendo que no criptex havia uma sequencia com 5 letras.
- É Trump.. O código, é Trump. [Lábia, mentiras impecáveis]

Caso ele esteja com o criptex e tente abrir:
1fv Fata morgana
1pds Fata morgana
1pds Aparição

Quimerismo: Assim que ele terminar de posicionar as 'letras' e formar a palavra Trump, o criptex se abrirá e não vai ter nada lá. Vazio, totalmente vazio.
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Sex Fev 25, 2011 2:51 pm

Mas que merda! O duelo nem começava e as coisas estavam em uma situação critica para mim. Como se já não fosse o suficiente Ela me atrapalhar logo no começo do duelo, ainda retirava quase toda a vitae que ainda tinha dentro de mim, por alguns segundos eu cheguei até a me desesperar vendo todo meu sangue viajando no ar, linha do sangue .... A Maldita linha que Vic sempre tentou me ensinar mas eu nunca tive paciência... com pouco sangue em meu corpo eu sentia a besta dentro de mim, cada vez mais forte, mais terrível, não podia perder o controle agora, não na frente de Mia e em uma hora tão decisiva como aquela, por um ato de sorte eu a consegui afastar de mim e manter minha consciência, depois de tanto sufoco eu capturava Angelina na MINHA brincadeira. Estava ali, parada, a 15 metros de altura, tentando se soltar com a própria mente, mas então uma coisa me chamou a atenção, o sangue que ela tinha tirado de mim não tinha sido totalmente absorvido, tinha bastante ainda no chão.

Na situação atual, ficar me importando para estética esta fora de cogitação. Sei muito bem quanto peso eu posso controlar, ela deve pesar 60Kg, isso sendo pessimista, então ainda me resta uma escolha, usava o próprio domínio que já possuía e pegava todo aquele sangue no chão frio, levantava ele e o trazia até minha boca, "bebia" ele, tinha um gosto horrível pelo tempo que tinha se exposto ao ar e ao chão empoeirado, mas era minha única escolha, não quero ter de enfrentar a Besta mais uma vez na mesma noite.
Foi então que detalhes me vieram a cabeça. Se ela conseguisse se soltar, cairia de uma altura de 15 metros, causaria um bom estrago já, mas ainda era pouco, tinha que me garantir rápido, e eu ainda conseguia mover quase 40Kg com a mente... Vi alguns 'enfeites' no altar perto de Mia, provavelmente era prata, e alguns pareciam ser afiados, se não pontiagudos, reuni eles, exatamente em baixo dela, um "buraco de espinhos" para sua aterrissagem, depois peguei um daqueles bancos compridos de madeira, e virei de lado, deixando como se fosse uma estaca, pronta para ser batida pelo "Bate-estaca" lá em cima. Fazia ela subir mais e mais, cada vez mais alto, agora ela já devia estar a 20 metros. Só faltava uma pressão agora...

-Então Angelina, desiste agora ou deseja ficar ai em cima por mais algum tempo?

Se ela conseguisse se soltar eu já estaria esperando por ela, mas dessa vez nada de me esconder, atacaria ela com uma espadada certeira em seu pescoço, e já me preparava para me esquivar caso ela tentasse alguma coisa.
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Mensagem por Tristan Thorn Sex Fev 25, 2011 4:46 pm

Cena: Iverly

~ Complemento:


Enquanto a incógnita do Cachorro permanecia inerte, o homem encapuzado surrava Iverly. Com uma voadora precisa na face, acabou deixando a Vampira próxima de perder a consciência. Sem condições para ficar de pé, focou-se em tolerar a dor por breves instantes.

Spoiler:

- Rendição! Você não sabe o quão excitado fico, vendo uma fedelha estúpida como você levantando bandeira branca – afirma ele, cuspindo em Ivy. - Trump? Vejamos...

Ele tira a mochila, que estava nas costas, abrindo-a e jogando-a no chão. De lá, retirou o artefato. Depois de colocar T, R, U, M, P, o criptex abre. Nesse momento, ele olha para trás, não avistando mais o Sr. Ilusão com a 9mm. Voltou a olhar para Alexa, gargalhando.

- Bem que fui alertado. Então me enganou com o tal Quimerismo, porra? – indaga, furioso. - Mas eu fui avisado e, para a tua surpresa, Iverly, também informado do código – afirma, totalmente seguro de si.

Quando ele completa a afirmação, Alexa percebe a ilusão se dissipando. Impressionante. Ele quebrou a disciplina com a descrença – um dos métodos para dissipar Quimerismo. Ele coloca o criptex entre os seios da Cainita.

- Você é fraca, em todos os sentidos, conclusão básica que tirei. Mas... – dava uma pausa, mudando completamente o tom de voz e tirando o capuz. Revelando pele morena, cabelos crespos, curtos e negros. Olhos penetrantes castanhos e aparência normal. - Quero ver até onde tua busca pela verdade pode ir. Hoje, você enfrentou um desconhecido, do jeito mais idiota, principalmente o modo como iniciou as coisas. Lembre-se, no mundo das trevas, as brechas devem ser aproveitadas, não jogadas na lixeira – finaliza, friamente. Logo após terminar, dava as costas para ela, começando a ir embora. - Não adianta perguntar os quesitos que foi testada, mas deixo uma dica, o código está no diário que Levi deixou, provavelmente em algum fundo falso no piso, lá no quarto dele. Até breve, nos encontramos no Velho Mundo, caso conseguir tocar a Verdade – completa o homem, saindo do apartamento e fechando a porta.

Quando o rapaz vai embora, finalmente, Cachorro se manifesta, dando um latido sem graça e lambendo a face destroçada de Iverly.

Spoiler:





Cena: David

~ Complemento:



A situação era alarmante para ambos. Praticamente esgotado, David sentia o próprio vitae escorrer como água, tendo as roupas inundadas e sujas com o sangue, nem dava para sair na rua com esses trajes. Por outro lado, Angelina não passava de um fantoche nas mãos do Feiticeiro.

- Eu? Me render? Para um inepto da arte como você? Nunca! – responde Angelina, com firmeza.

Com o controle mental, David fazia o próprio sangue, que estava no chão, retornar. O vitae assumia uma forma cilíndrica, mais parecendo uma serpente voadora, indo em direção ao Feiticeiro, que abria a boca para tomar. Feito. Com o precioso sangue de volta, a Besta era sucumbida.

Blank mantinha o Movimento da Mente, frustrando Angelina Reppton. Presa novamente, apenas sobrou ser controlada como uma boneca. David preparou os utensílios decorativos do salão paroquial, usaria os metais como lâminas improvisadas e, um assento de madeira, como uma espécie de bate-estaca.

Spoiler:

Furioso, David Blank fazia Angelina dar um rasante, um vai-e-vem, entre os utensílios de metal, as pratarias e etc, e o assento de madeira. Primeiramente, Reppton colidiu contra os metais decorativos do recinto.

Spoiler:


Angelina treme. Sem o controle do próprio corpo, voando de um lado para o outro, como um fantoche controlado por linhas invisíveis, a tensão domina os pensamentos da Feiticeira. Quando Dave a faz colidir contra diversos objetos de metal, rasgando-lhe completamente, Reppton trava. Estava dominada pelo medo. Sabia que, mais um impacto desse naipe, entraria em torpor. Ela começa a falar, com muita dificuldade.

- Diante... ao Rei, me curvo... Diante... aos... céus, me ergo... E, pelas chamas, o... reconheço... vencedor... – afirma Angelina, ofegante e rendendo-se. Ela estava Incapacitada, ficou estirada no chão, com o corpo completamente mutilado.

Mia sinalizou a vitória de Blank com um gesto simplório, dando de ombros para os dois. Sim, os dois. Os vencedores, obviamente, afinal, para os perdedores, melhor nem pensar o que Mia faria com a reputação deles. Dave via que o outro vencedor foi Julian Owen, mas David não conhece nada sobre Owen.

- Vocês estão imundos. Por favor, vão até o antigo vestiário, lá possui diversas roupas antigas, troquem-se. Não tolerarei vocês na presença do Regente com esses trajes. Por fim, quando estiverem trocados, apresentem-se na sala de Ozuma. A porta estará aberta e ele já espera por vocês, ao mesmo tempo – explica Mia, apática. Logo que finalizou, saiu dali.

David ainda viu aquela jovem chinesa arrastando os dois perdedores. O que seriam deles? Eis a questão. Provavelmente tratados como fracassados por algum tempo, sendo privados de conhecimentos e rituais, ou até algo ainda mais severo.

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Mensagem por Pri Sex Fev 25, 2011 11:14 pm

Um universitário com família. Como faria...? Notariam seu desaparecimento. Se pudesse, teria dado um suspiro decepcionado. Não sabia explicar muito sobre o que ele era, nem ela mesma sabia. Tristan lhe era útil por dois fatores: seu conhecimento e seu dinheiro. E não iria apelar para ele. As suas irmãs de clã não ficariam nada contentes em saber que ela havia criado alguém sem dons aparentes, mas isso não lhe importava. Uma companhia era o que queria e o que havia criado. Alguém para esfregar na face de Tristan e desfilar por aí... Um animal de estimação. Mas talvez pudesse recorrer às outras cantoras...

Tanto quanto ela, sua cria parecia estar faminta, mesmo ele tendo lhe sugado muito. Sua ligação para Richard lhes garantia alimento até o próximo anoitecer, mas sua sede se tornou implacável. Suas presas tornaram- se salientes, o mesmo olhar predatório... O único foco de alimento deitado em sua cama. Mais uma vez, a besta faminta tomava conta de seu ser. A pequena e delicada Arya não passava de uma imagem para ocultar a crueldade carnal. Coisas eram quebradas, jogadas ou simplesmente pisadas. Como uma leoa, ajoelhou-se na cama e se movimentou até Rob, os lábios entreabertos exibindo suas presas e seus os olhos fixos nos dele – Vamos às lições, ma petite poupée. – sedução e ironia misturavam-se em sua voz, a crueldade explícita em seu rosto. Ensinaria, como foi ensinada. –
Sim, bebemos vitae. O precioso sangue que corre em nossas veias e de todas as criaturas lá fora, que não fazem ideia de nosso mundo. – seus dentes roçaram a virilha de sua deliciosa cria, mordendo-o e lhe tomando um gole. Deixou algumas gotas lhe sujarem os lábios, agora manchados em vermelho. Erguia a face para que ele pudesse lhe ver, o sorriso de satisfação marcado em sua face. Agora o vitae de sua cria era muito melhor... – Vê? O sangue nos alimenta, nos dá prazer... e também damos prazer com nossos beijos sangrentos. – Subia pelo corpo de Rob, arranhando-o e o mordia no peito. Não conseguia parar de beber, desejava mais...

Mas não podia, se continuasse Rob poderia correr sérios riscos. Levantou a cabeça e depois todo o corpo, ajoelhada na cama. Passou a língua nos lábios, limpando-os enquanto saía da cama. O que estava acontecendo, tomar vitae direto da fonte lhe deixava com repulsa... E agora era difícil parar quando começava. Havia causado um estrago enorme no quarto e em Rob. As palavras de Tristan lhe invadiam a memoria, lhe lembrando que suas presas poderiam ter matado o recém criado.

Richard. Onde ele estava? O amanhecer estava chegando, seria impraticável sair. Teria que encontrar alimento ali mesmo, no hotel. Mais uma vez ligava para o carniçal de Tristan, perguntando onde estava a entrega de seu pedido. Se ele não lhe respondesse, vestia o roupão do hotel –
Fique aqui, Rob. Irei buscar algo que o fará sentir-se melhor. – Deixava o quarto e ia para o quarto ao lado. Tinha alguns minutos antes do sol aparecer...

Bateu na porta e aguardou a pessoa que ali estava sair. Se a pessoa estivesse sozinha no quarto, usaria seu Fascinio sobre ela –
Bonne journée... – sua doce voz encantadora e seu sotaque francês lhe davam um charme ainda maior em sua conquista – Desculpe lhe incomodar, mas meu namorado não me parece bem... Poderia me ajudar a levá-lo para nosso carro? – seu olhar parecia aflito e urgente, tanto que nem sequer havia tido tempo de vestir suas roupas. Uma “legítima” dama em perigo, era o que a imortal se fazia aparecer.

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Gomen, foi tudo o que consegui fazer.


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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Sáb Fev 26, 2011 12:46 am

Revy acordava aturdida. Movia-se rapidamente como se tivesse sido golpeada por uma faca, colocava a mão no peito e puxava o ar para os pulmões como se precisasse deles. Era um pesadelo. Era so isso. Um sonho ruim. Tinha que ter isso em mente. Não era nada além disso.

Vasculhava sua roupa ate perceber onde tinha deixado o maço de cigarros. Não estava no bolso. Não estava no casaco. Onde estavam a droga dos cigarros? A mão de Revy tremia um pouco enquanto buscava pela droga viciante.

Lembrava que tinha colocado em cima da estante. Pegava-o apressada.Sentia-se ruim. Como se uma sombra ou algo lhe cobrisse. Olhava ao redor ainda angustiada pelo sonho ruim. Erguia a foice com as correntes atreladas ao seu corpo e a levantava girando no ar como se guiasse golpear um fantasma. Acertava a lamina no chão angustiada e com mão tremendo ascendia o cigarro. Olhava ao redor e agora recobrava-se de onde exatamente tinha estado e onde estava. Em um refugio do saba, uma casa antiga usada raramente por membros aleatórios de bandos. Um abrigo provisório do sol que se lembrava de outras vezes que tinha passado por estas bandas. Um lugar velho e abandonado. Um antigo casarão. Tinha servido de um bom abrigo debaixo do piso do chão da luz do sol. Um lugar rústico de madeira, tinha puxado algumas vigas e vuala! Observava no escuro uma pequena luz brilhando. Uma mensagem...

Saia do abrigo para o primeiro andar. Fechava a entrada. Com uma mão segurava a pesada arma e com a outra passava o conteúdo da mensagem. Olhava o numero do sms. Respondia com um "S". Logo ligaria de volta para ele. Precisava chamar alguém. Iria pedir ajuda a sua tutora Miriah, caso precisasse. Esperaria também mais informações do tenente-da-mão.

Revy olhava ao redor do ambiente, sempre era bom ter a certeza que ninguém vasculhara o lugar quando ela dormia ou se alguém havia estado ali agora a noite...

Revy: " É uma missão importante que temos diante de nossos olhos Tristh, o sangue de uma primogênie, sangue que pode ser dado aos irmãos de Alamut ou sangue que pode aumentar o poder em nossas veias" O pensamento de Revy era obceno e fanatico como ela mesma era, somente a certeza e o prazer de ter o sangue diante da trilha que seguia geravam algo dentro dela assombroso, uma fome por morte. Desejava assim o sangue o Ventru como um lobo deseja a caça, apenas abraçava a causa sem relevar o perigo. Fanatismo, ela não o considerava assim. Considerava fé em sua crença.
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Sáb Fev 26, 2011 10:37 pm

Perfeito! Com um simples pensamento e lá estava Angelina dando um vôo rasante sobre os enfeites. Mesmo a uma distancia mediana eu podia ouvir o som do metal cortando sua carne, seus gemidos de dor, tudo aquilo era um pouco de satisfação, mas eu tentava ficar atento a qualquer reação, ou falta de reação da parte dela. Se ela não se rendesse já estava pronto para a colocar no chão e respeitar sua derrota, e quase o fiz, mas então ouvi a voz de Angelina, exausta, carregada com seu orgulho ferido, tanto quanto seu corpo.

Angelina escreveu:- Diante... ao Rei, me curvo... Diante... aos... céus, me ergo... E, pelas chamas, o... reconheço... vencedor...

Permaneci imparcial, claro, por dentro eu vibrava de euforia, não tinha perdido o jeito mesmo depois de tanto tempo em torpor. Soltei o cabo da espada, estava tenso, apertava ele com tanta força que meus dedos estavam, tinha que conseguir um meio de me livrar daquela tensão... E qual outro meio, se não o velho hábito de fumar? ... Peguei a minha carteira de cigarros no bolso e acendi um, uma longa tragada, enchia meus pulmões mortos daquela fumaça tóxica e expelia pela boca, como se fosse um longo suspiro de alivio. Pouco tempo se passou e o outro duelo também terminava, não conhecia muito o homem que ia fazer "dupla" comigo, e nem me importava isso também, o que importa é minha sobrevivência e a missão, tudo que sabia sobre ele era seu nome, Julian Owen.

Mia escreveu:- Vocês estão imundos. Por favor, vão até o antigo vestiário, lá possui diversas roupas antigas, troquem-se. Não tolerarei vocês na presença do Regente com esses trajes. Por fim, quando estiverem trocados, apresentem-se na sala de Ozuma. A porta estará aberta e ele já espera por vocês, ao mesmo tempo

Mia apontava para um corredor estreito com uma iluminação fraca, no final era o vestiário, conhecia aquele lugar de muito e muito tempo atrás, então eu fui na frente de Julian, enquanto andávamos até o vestiário eu começava uma conversa básica com ele.

-Parabéns pelo resultado do Duelo. Se vamos fazer uma dupla, melhor começarmos com as apresentações o quanto antes. Meu nome é David Emmanuel Blank, muito prazer Senhor .... ?
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Tristan Thorn Seg Fev 28, 2011 7:40 pm

Cena: Revy
Horário: 23h45



Um sim. A antitribu aceitou embarcar nas entranhas da Camarilla, na intenção de subjugar o Primigênie do clã Ventrue. Teria que ir ao coração de Manhattan, lugar onde os mais imundos membros da Torre de Marfim se escondem. Rapidamente ligou para o Tenente-supervisor, o mexicano Juan Morientes, que coordenava a operação direto da Cidade do México – metrópole mais poderosa e influente do Sabá.

A conversa entre Morientes e a Assassina foi rápida. Quando abordou sobre um provável pedido de reforço, já imaginando convidar Miriah, teve a ideia completamente rechaçada.

- Não seja estúpida. É uma missão de infiltração, seguida de eliminação. Por fim, plantará algumas provas. Em uma hora, um informante lhe deixará os documentos da missão – decreta o Tenente, rispidamente.

Sem delongas, desligava. Uma hora e três minutos depois, um homem musculoso, trajando jaqueta de couro, calça jeans, aparência feia e careca, deixou uma maleta preta, envolvida num plástico e dentro de uma mochila, além de uma pasta de documentos no refúgio da Recruta. Ele não quis papo, indo embora logo após entregar os papéis. Revy checava as informações:


MN – 0033: CM ~ NY; Op. Ceifar: C; P; V.

Nota sobre as Siglas acima: Mão Negra - 0033 [Número da Missão]: Cidade do México [Arcebispado mandante] ~ Nova York [Cidade Alvo]; Operação Ceifar [Nome da Missão]: Camarilla; Primigênie; Ventrue [Dados do Alvo]


Alvo: Andrev Aizack VII
Clã: Ventrue
Localização: EUA; Nova York – NY, Chambers St, 321 – Manhattan (Próximo ao Departamento de Policia da Cidade de Noa York: Provavelmente controlada por ele; Uma quadra acima do City Hall Park; Faz esquina com a Broadway)
Filiação: Camarilla
Cargo: Primigênie
Segurança: Anda com 1 Cavaleiro (similar aos Templários do Sabá); E alguns carniçais (número não foi identificado pelos Batedores da Mão).
Observação 1: Dentro da mochila existe uma maleta. Essa maleta está dentro de um plástico. NÃO abra a mochila. NÃO pense em tocar na maleta.
Observação 2: Quando eliminar Andrev, abra a mochila. Tire o plástico da mochila, puxando apenas a parte do plástico, evitando tocar na maleta (sim, mesmo com o plástico). Abra o plástico sem tocar na maleta. Jogue a maleta perto do alvo abatido.
Prazo: 5 dias.
Ps.: Quando terminar a missão, caso tiver êxito, mande uma sms com a palavra “ok”. Caso falhar, NÃO mande nada, destrua o aparelho celular.
Ps.: Decore estas informações. Queime esse documento.


Revy finalizava a leitura. Agir sozinha. Como uma rainha negra em sendas soturnas do covil inimigo. Seria apenas ela, juntamente com a foice. Sabia muito bem que tal missão é importantíssima, contudo, estranhou a confiança. Por que não passar o trabalho para alguém mais experiente? De qualquer forma, é morrer ou viver. Falhar em algo assim, certamente, é morte-final. A liderança da Camarilla em NY não é brincadeira para neófito. Mas... E a oportunidade de ouro? Se conseguisse êxito, qual benefício teria na Mão Negra e no Sabá?

Nota: Declare o que fará e já pode ir pra Manhattan, caso desejar. Preciso saber item por item, de tudo que levará nessa missão. Onde pretende hospedar, caso teu plano envolver dias e etc.




Cena: David e Jennie
Horário: 3h15



Vitória. Sentimento primoroso, ainda mais para um Clã tão competitivo e predador como os Tremere. David permaneceu blasé, a seriedade era charmosa, um jeito de mostrar que, tal vitória, não passou de normalidade, além de fácil. Contudo, em pensamentos, estava sorrindo de alegria. Derrotou uma irmã de clã bem poderosa, sabia bem das capacidades de Angelina Reppton, caso não tivesse virado-a de costas, o combate estaria perdido. Mas... Os melhores sempre vencem. Segundos depois, mal se lembrava de Angelina, tinha outras preocupações.

Primeiramente, precisava trocar as malditas roupas. Ainda bem que o antigo vestiário ainda existia. Juntamente com Julian, caminhou pra lá. Os corredores, mofados e com baixa iluminação, davam um aspecto horrendo e claustrofóbico ao recinto. Os afrescos acabados no teto, corroídos pelo tempo, também davam um ar sombrio ali – pois tudo parecia vivo, podre e, o mais importante, emanava poder. Enquanto se trocavam, ambos engataram uma conversa breve e cordial.

- Prazer em conhecê-lo, Blank. Já ouvi rumores sobre ti. Meu nome é Owen, Julian Owen – responde ele, com cortesia.

Se trocaram rápido. Afinal, ninguém ali ficaria de papo enquanto o Regente esperava. Quando chegaram à entrada do escritório de Ozuma, Mia estava lá, como se guardasse algo “sagrado”.

- Mudanças de plano. Julian virá comigo, preciso de um auxiliar. David, entre – decreta a Feiticeira, acenando com a mão para Blank entrar na sala do Regente.

Owen seguia Mia, saindo dali. David Blank arrumou o vestuário e, valendo-se da precária Etiqueta que nutria, faz o máximo para, pelo menos, não passar vergonha. Entrou na sala.

O interior do escritório do Regente mais parecia um palácio avulso à Capela. Amplo e retangular, a mesa de cristal negro de Ozuma fica posicionada no centro. Enquanto, nas laterais, diversos quadros e esculturas decoram o local, dando um ar de “bom tom”. Atrás da requintada e excêntrica mesa, uma estante de madeira, repleta de livros taumaturgicos – tal estante ocupava toda a parede. Não existia janelas ali. O chão é de táboa corrida, com um verniz tão impecável, que foi possível para Dave enxergar o próprio reflexo.

Ozuma possui traços fortes, típico de um chinês normal. Cabelo escuro, liso e comprido. Preso com um coque no topo da cabeça, deixando escorrer o restante do cabelo pelo rosto. Usa barba, estilo oriental, aquelas que o bigode desce abaixo do queixo, o cavanhaque é bem feito, amarrado com um laço dourado na ponta. A aparência do Dragão remete um senhor de meia-idade, beirando os 50 anos e não existe nada de excepcional nisso [Aparência 2]. Traja um túnica negra, ornada com o símbolo do clã. Revelando expressões calmas e olhar sereno. David sentiu-se acolhido.

- Sente-se, Sr. Blank – a voz de Ozuma é tão calma e aveludada, que contrasta completamente com a personalidade infantil da antiga Regente.

Educadamente, David se senta. Permanecendo em silêncio. Só iria falar caso fosse autorizado, ao menos foi assim que Vic ensinara. Falando num inglês perfeito, o Regente começa:

- Tenho um informante junto ao Xerife, ele me passa todos os acontecimentos, filtrando fatos até para o próprio Xerife. Meu informante tem uma bomba em mãos e ainda não passou para o superior – deu uma pausa, fixando os olhos em David. Falou em tom normal, como se tivesse numa conversa informal entre dois velhos conhecidos. - Temos a confirmação que três caçadores renomados estão em Manhattan, seguindo o rastro de alguns estúpidos que romperam a máscara. O Xerife ainda não sabe, porque o meu informante vai segurar a informação por mais três dias. Necessito que você, como vencedor do Duelo de Prata, recrute um Aprendiz de valor na Sala de Estudo e, imediatamente, vá encontrar com o meu informante, que estará esperando vocês na Rua Lafayette, 93 – Santos Party House – finaliza o Regente, esboçando um tênue sorriso ao completar a explicação.

Logo após completar, David começa a ter pensamentos que não provém dele. Imagens de um homem magro, alto, vestindo terno de segunda linha, cabelo crespo e pálido. Segundos depois, as imagens somem.

Que responsabilidade. A Capela, depois de tanto tempo, confiava em David, tal sentimento era puro reconhecimento. Contudo, falhar não estava nos planos do Feiticeiro, sabia muito bem o que aconteceria, caso falhasse...

- Esse é o informante. Ache-o na boate. Dispensado – completa, calmamente.

Sem nem ao menos falar, Dave se levanta e faz uma saudação respeitosa com a face, saindo em seguida. O Feiticeiro dirige-se até o Salão do Conhecimento – área de estudo do clã. Entrando lá, encontra dois Feiticeiros, um homem – que Blank não sabe o nome, e uma mulher Jennie, essa David conhecia por nome [Status: 1]. E agora? Precisava recrutar um desses dois, segundo ordem do Regente.





Cena: Arya
Horário: 6h – 19h30



A Sereia notava a merda que fez, estava num buraco bem profundo. Arrancar o maldito universitário daquela Boate... Transformá-lo, sem nem ao menos estudá-lo por alguns anos. Erro primário. Arya começava a notar os prováveis inconvenientes que teria.

- Minha cabeça dói... Não consigo pensar direito... Por que me machucou assim? Qual é o seu nome? – indaga, gemendo de dor. - Caralho! Pirei... Que coisa é essa, moça? Vem me dizer que virei um monstro?! Novamente com isso? Eu não acredito! Que droga você me deu? Por favor... Não me trate mal, não fique me dando essa droga pra beber... – começou a chorar, soluçando. - Tudo bem... Não sendo mais drogas, eu aceitarei... – respondeu, ficando cada vez mais apático.

Perda de tempo, pelo menos agora. Decidia que seria melhor buscar por vitae, certamente Richard não apareceria mais. Bateu no quarto ao lado e, caso a pessoa estivesse só, colocaria o plano em prática. É, mas a pessoa não estava só... E ainda achou ruim ser incomodada. Partiu para o próximo quarto... Ora, ora, mais um quarto ocupado por duas pessoas. A Cantora não estava com sorte. Mas ainda tinha tempo. Perambulou pelo corredor, batendo num terceiro quarto. Para a surpresa da azarada da noite, um homem beirando os 30 anos, muito bonito, vestia terno caro, gravata afrouxada e... Perfeito! Estava sozinho. Lançou Fascínio com maestria, deixando o sujeito mais disposto.

- Claro, senhorita! Irei ajudar agora mesmo, vamos! – afirma ele, fechando a porta do quarto e seguindo Arya.

Ambos entram na suíte da Filha da Cacofonia. Tinham poucos minutos antes do amanhecer. E agora? Arya fechava a porta, cravando as presas no pescoço do homem que, sentindo prazer, revira os olhos e não grita.

Arya dá o primeiro gole.

Spoiler:

Arya dá o segundo gole.

Spoiler:

Arya dá o terceiro gole.

Spoiler:

Arya dá o quarto gole.

Spoiler:

A Cantora sugou 4 pontos de sangue, ficando quase cheia. Contudo, dominada pelo instinto que qualquer cainita possui, simplesmente controlar o quanto drena, não era uma tarefa tão fácil, ainda mais pelas emoções do dia - mais a reserva de vitae pela metade. Resultado? O homem bonito estava morto. Arya lambia o pescoço do recém-falecido, fechando as perfurações. Soltava o sujeito, que caía ao chão. O odor de vitae formado no ambiente, estocava o jovem Rob em cheio, como uma maldita torrente viciante. Vidrado, controlado pela Besta, a Criança da Noite revela as presas, cravando-as no pulso do rapaz morto. Sugou tudo. Alvo seco.

Arya ~ Vitae: -1

Nota: O dia está próximo. Declare tudo que irá fazer/agir nessa madrugada. E já declare o início do próximo dia.




Cena: Dr. Roiran
Horário: 00h20 – 4h



Após fracassar na solução do enigma, McDrake refugava qualquer chance de prosseguir. Terminou declinando, voltando para os afazeres rotineiros. Dias depois, com tudo normalizado, estava em mais um plantão no Manhattan Ent Hospital, situado na Rua 64ª, 210. Era uma madrugada tranqüila, tinha atendido apenas sete pessoas até então e, no momento, estava à toa.

Pensava na condição vampírica, na falha em executar o enigma-teste do Ancião. Tudo isso jogava o Malkaviano pra baixo, encarcerando-o no próprio abismo, formado entre o coração inócuo e a razão [perturbação ativa]. Enquanto preenchia alguns relatórios, empilhando-os em duas pilhas; completos e incompletos. Pensava na não-vida, à vontade em deixar tudo pra trás, era cada vez mais forte.

Contudo, quando estava quase terminando, sentiu um calafrio na espinha, como se uma interferência além-túmulo nublasse toda a atmosfera da sala. Num piscar de olhos, uma ventania inexplicável derrubou toda a papelada, misturando tudo. Resultado? McDrake perdia várias horas de trabalho. Sentiu a presença dele.

- Covarde! Covarde! – a voz gargalhava, ao mesmo tempo em que Roiran sentia o pescoço sendo estrangulado. Uma força abissal o arremessa contra a porte. - Estou sempre com você, observando tuas falhas e listando-as, uma a uma. Idiota! Não passa de um fracassado, continue com essa ideia pessimista sobre a vida, pois vou destroçar todos os teus sonhos! – completa a estranha voz, que parecia vir de outra dimensão. Ficou rindo o tempo inteiro.

Spoiler:


Quando o relógio marcava 4h da manhã, significava o fim do plantão. Apático, Dr. Roiran arrastou-se até o estacionamento. Aproximando-se do veículo, notou a presença de um jovem, aproximadamente 20 anos. Vestia calça social, sapatos, camisa comprida preta, paletó de couro. Cabelos loiros, arrepiado, estilo militar. Barda de três dias [Aparência 3]. Olhos azuis e faces leves. Olhar ameaçador e sorriso irônico ostentado na face. O Doutor não sabe o nome, mas já viu tal elemento no Elísio [Status: 1].

- McDrake... – deu uma pausa, tirando um cigarro do bolso e acendendo, dando uma tragada e jogando fumaça na face do Malkaviano. - Não sabia que seria tão fácil encontrá-lo – distanciou-se do veículo, dando passagem, caso Roiran desejasse. - Estou lhe recrutando, Criança da Noite. Meu Círculo precisa de um bucha, nada como um novato e recém-chegado para nos ajudar. Ah, é claro que o Xerife aprovou, mas você não vai chorar pra ele, vai? Ou vai se mijar, voltando pra Inglaterra? – as palavras do jovem saiam normalmente, apesar da dureza em que falava, o Lunático notou que o loiro não estava nervoso e não estava tentando intimidar.

Então esse é o jeito desse cara lidar com os outros? Aparentemente sim. Diante uma convocação para agir em nome de um Círculo desconhecido, um membro – até então desconhecido, surgia do nada, logo no emprego do Doutor. Depressivo, perturbado por antigos demônios, o que restaria para o jovem Malkaviano?



---------

Nota: Esperando o teu post, Nina. n.n

Nota II: Eu sei que as postagens ficaram para as terças e sextas, mas adiantei nesse post. Então, por favor, perdão por qualquer erro...rs
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Seg Fev 28, 2011 11:10 pm

Mudança de planos ... Nem sempre isso me agradava, no passado isso já tinha me causado muitos problemas, e agora eu me deparava com a situação de novo. Depois de me trocar eu seguia para a sala do Regente, ainda com Owen, então Mia decidiu nos separar, e lá estava eu, sozinho, de pé na sala do Regente Ozuma, exatamente como era há muito tempos atrás, mas claro, estava muito mais bem conservada que o resto da Capela. Só o cumprimentei com um aceno de cabeça, bem cordial, e um sorriso simpático.

Regente Ozuma escreveu:- Tenho um informante junto ao Xerife, ele me passa todos os acontecimentos, filtrando fatos até para o próprio Xerife. Meu informante tem uma bomba em mãos e ainda não passou para o superior – deu uma pausa, fixando os olhos em David. Falou em tom normal, como se tivesse numa conversa informal entre dois velhos conhecidos. - Temos a confirmação que três caçadores renomados estão em Manhattan, seguindo o rastro de alguns estúpidos que romperam a máscara. O Xerife ainda não sabe, porque o meu informante vai segurar a informação por mais três dias. Necessito que você, como vencedor do Duelo de Prata, recrute um Aprendiz de valor na Sala de Estudo e, imediatamente, vá encontrar com o meu informante, que estará esperando vocês na Rua Lafayette, 93 – Santos Party House. - Esse é o informante. Ache-o na boate. Dispensado

Quando já estava quase saindo tive uma rápida “Visão” do homem que tinha que procurar, homem magro, alto, vestindo terno de segunda linha, cabelo crespo e pálido. Uma coisa eu tinha certeza dentro de mim, Falhar não era uma opção. Sai da sala do Regente, me despedi como manda a Etiqueta e as tradições do Clã, e fui até o Salão do Conhecimento ... Minhas escolhas se resumiam a duas, um homem que eu não conhecia, e Jennie .... Ah, Jennie, beleza comparada a seu poder, com certeza ela seria minha Aprendiz escolhida. Andei calmamente até ela, conhecia seu temperamento e como agir com ela.

- Com licença Jennie, posso me sentar? Por um acaso já cansou de gastar seu tempo dentro das paredes da Capela? Tenho uma missão a cumprir e gostaria que viesse comigo.

A fintava com um olhar sério, tentando deixar de lado o olhar sempre atraente daquela mulher, perigosa e bela. Minha voz era calma e baixa, ninguém mais podia saber o que estava sendo falado ali, tentava esconder o máximo sobre a conversa com o outro homem.
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Mensagem por *Jennie* Seg Fev 28, 2011 11:38 pm

Estava eu no Salão do Conhecimento sentada lendo um livro, quando ouço a porta se abrir, paro de ler e olho para ver quem está entrando, no entanto o outro feiticeiro que estava à minha frente nem sequer se moveu e continuou com seu estudo. Percebo que aquele feiticeiro que estava adentrando a sala não me era estranho.Reparei que o mesmo se aproximava de mim.

- Com licença Jennie, posso me sentar? Por um acaso já cansou de gastar seu tempo dentro das paredes da Capela? Tenho uma missão a cumprir e gostaria que viesse comigo.

Olhei para ele penetrantemente e acenei com a cabeça sutilmente em afirmativo.

- Bom de fato já estou um tanto cançada de ficar dentro da Capela, e acho que irei aceitar a sua propósta.

Dou um sorriso de leve.
*Jennie*
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Mensagem por Dave Ter Mar 01, 2011 3:37 pm

Jennie escreveu:- Bom de fato já estou um tanto cançada de ficar dentro da Capela, e acho que irei aceitar a sua propósta.

- Não sabe o quanto eu fico feliz em ouvir isso. Por favor, venha comigo sim?

Me levantava da mesa em que Jennie estava estudando e começava a andar pelo mesmo corredor que tinha vindo, falava com uma voz baixa para que a conversa ficasse só entre nós dois.

- Pois bem Jennie. O Regente Ozuma me deu uma missão independente da Seita, uma ótima oportunidade para nós dois. Entende que isso deve ficar entre nós dois e mais ninguém certo?

Minha "caminhada" pelo corredor parava assim que avistasse uma porta que levasse a uma pequena sala, lá dentro eu poderia ter uma conversa privada com Jennie e passar a missão para ela.

- A missão se baseia no seguinte Jennie, temos 3 caçadores na Cidade, caçando alguns estúpidos que quebram a mascara, mas ninguém ainda sabe disso, só o informante do Xerife, e nós estamos indo agora mesmo atrás dele.... Arrume suas coisas o mais rápido que puder e me encontre perto da saída da Capela.
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Mensagem por Samuel Ter Mar 01, 2011 3:53 pm

Revy estava Ny para completar sua missão. Simples e calara.

Ligava para Miriah, precisava de um favor para a mão, pois era um missão pela qual precisava disso. Algumas despesas que ela não tinha como cobrir. De alguma maneira tentaria conseguir. Teria que pelo menos conseguir alguma coisa, afinal, achava que a Mão Negra de alguma forma deveria ter como conseguir dinheiro para completar, "subsidiár sua missão".

Revy: - Mir... Tenho algo a lhe pedir, espero que entenda, vou representar uma peça em um parque temático dentro de alguns meses, algo como uma festa de aniversário para filhinhas de papai, como aquelas princesas de castelo, mas estou sem dinheiro, preciso de grana para, para a fantasia e para contratar algumas pessoas e o lugar onde ficar, imagine isso como um trabalho, onde sua mão me ajuda e eu ajudo a sua. - Falava tranqüila, sorrindo um pouco como se pedisse dinheiro emprestado a irmã meio que sem jeito e enrolada. Miriah perceberia que estava fazendo algo para mão e que precisava de dinheiro para o que estava fazendo. - Te mando um sms com a conta beleza? Preciso disso rápido, so tenho essa semana de prazo. Pode me mandar hoje?


Revy pensamento: "Miriah é uma assassina esperta, afinal liderar um bando da mão negra não é o que qualquer idiota faz. Sempre, ela sempre vai direto nos objetivos e sabe que vou precisar disso, afinal como ela sabe, eu não costumo ir átras de dinheiro, então vai entender que é realmente algo importante."

~~~~~~


Revy lia o documento e assim fazia exatamente como ele dizia, com todo o cuidado executava os passos. Passo a passo da queima de arquivo e colocava a mochila nas costas. Sorria para Tristh ao seu lado e passava a mão em seu lábios gentilmente.

Revy tinha um plano elementar mente simples para em NY e executar a missão. Simples porém pratico... Revy tinha em mente seu desejos de agregar poder a si mesma. Andava de mãos dadas com Tristh. Buscava a área mais violenta de NY. O que desejava era simples com sua roupa sexy, chamar a atenção de ladrões, fato simples e fácil para alguém com uma roupa chamativa e sexy. Tristh não representaria perigo ou intimidação para os bandidos pois ele tem uma aparência jovial e franzina. Isso fazia um sorriso negro brincar nos lábios carnudos da assassina. Era como caçar e ser caçada. Literalmente. A caça atraia o predador para uma armadilha.

Algo simples e fácil de fazer atrair ladrões.

Revy pensamento: "Desejo e poder sempre fascinou a humanidade, eles tem medo da morte e fraquezas tolas as quais podem e facilmente sucumbem por poder, são fracos e são sua própria fraqueza, o medo da morte lhes faz fracos e assim mesmo o são, débeis. O principio básico do assassinato, vigiar, esperar. Depois disso completo tudo que me resta é chegar a chance de eliminar meu alvo"

Tinha esse pensamento em mente enquanto caminhava por NY, pelas ruas perigosas da cidade. Sorria abraçada em Tristh como uma garota apaixonada, agarradinha no braço de Tristh com a cabeça nele passando o rosto. Mesmo assim atenta ao redor.

Ia por lugares afastados dos demais. Para dar ainda mais chances de ser abordada e melhorar as chances do ladrão ter segurança de não ter ninguém por perto. Tanto para ver o que ela iria fazer, tanto para dar segurança ao jovem tolo que se aproximar dela.

Seria simples. Iria socar-lhe com força ate o pobre infeliz chorar e obrigar-lhe a lhe levar onde o bandido mais poderoso da região se encontrava.
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Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Clausura da Imortalidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Padre Judas Ter Mar 01, 2011 5:55 pm

Já havia se passado dias, desde que eu voltei de Washington. Não passei no teste daquele Ancião Malkaviano. Lá no fundo, eu sei que se eu tivesse mais algumas noites para resolver aquilo, eu iria conseguir. Mas não consegui resolver no tempo que eu tinha, e por isso, me martirizava. Mentalmente pensava em como eu era um fraco, um inútil, e que eu mereço apenas uma não-vida miserável como esta, trancado em um sala de hospital, gastando a madrugada toda preenchendo formulários.

Já estava incomodado, passei horas preenchendo aqueles relatórios e finalmente percebi que faltavam poucos. Então senti um calafrio, que me fez tremer. Eu já sabia mais ou menos o que esperar. Algo que me irritaria, com certeza. Então um forte vento derruba meus papéis. Aqui não tinha explicação natural. Não havia lugar nenhum por onde o vento pudesse entrar. Com certeza era algo daquele espírito. Aquele que me acompanha à anos.

Irado, gritei.
- Porque não me deixa em paz! - Segurava minha cabeça, com os braços apoiados na mesa, enquanto uma vontade de chorar cortava minha garganta. Mas o prendi. A resposta veio logo em seguida. Uma voz me chamava de covarde, e seu dono me jogava na porta. Enquanto aquele fantasma ria, e segurava o choro, caído em frente a porta, em cima de todos aqueles papéis. Demorei alguns minutos até tomar coragem para me levantar.

Estava farto de tudo aquilo. Daquele hospital, daquela vida, daquela maldição e principalmente daquele espírito, que em todos esses anos, nunca me disse nem mesmo o nome. Minha vontade era sair dali, procurar um bar, e achar uma linda garota. Não apenas para sexo. Me sentia sozinho, precisava de alguém. Mas aquilo ficaria para outro dia. O relógio marcava que era hora de ir embora. Aquilo chegava a me animar um pouco.

Me levantei, apesar de não querer sair daquele confortável chão solitário, e recolhi todos os papéis, deixando-os todos em cima da mesa, ainda desorganizados, deixaria para arrumar aquilo depois. Saí da sala, a trancando por fora, e andei até o estacionamento, como se estivesse carregando um enorme peso em minhas costas. Quando ia entrando no carro, fui abordado por um jovem, bastante mal-educado e aparentemente muito bem de vida, dizia ser líder de um círculo. Era um rosto familiar.


- E quem é você? - Disse logo depois que ele havia terminado de falar. O encarava com um olhar desconfiado. - Desculpe Sr. [Digo o nome que ele me der], mas não pretendo entrar para círculo nenhum, ainda. A não ser, claro, que você tenha uma boa proposta à me oferecer. - Minha voz falhou no final, devido à minha tristeza profunda, que não fiz questão de esconder. Voltei a caminhar até o carro, e caso o homem não fale nada, seguiria até em casa.
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Mensagem por *Jennie* Ter Mar 01, 2011 6:34 pm

- Não sabe o quanto eu fico feliz em ouvir isso. Por favor, venha comigo sim?

Levantei-me logo após Blank, guardei o livro e o segui pelo corredor, ele falava em tom sutil e baixo, percebi que ninguém poderia saber o que estava acontecendo.

- Pois bem Jennie. O Regente Ozuma me deu uma missão independente da Seita, uma ótima oportunidade para nós dois. Entende que isso deve ficar entre nós dois e mais ninguém certo?

Pisquei e sorri para Blank em modo que eu havia entendido.Caminhamos pelo corredor até que surge um porta a qual Blank abre, era uma pequena sala onde entramos e Blank começou a me explicar tudo sucintamente.



- A missão se baseia no seguinte Jennie, temos 3 caçadores na Cidade, caçando alguns estúpidos que quebram a mascara, mas ninguém ainda sabe disso, só o informante do Xerife, e nós estamos indo agora mesmo atrás dele.... Arrume suas coisas o mais rápido que puder e me encontre perto da saída da Capela.

Estendi meus olhos abrindo um sorriso de satisfação ( finalmente uma missão digna)me recompus acenei com a cabeça.


- Irei imediatamente arrumar as minhas coisas me encontro com você em questão de 10 minutos. * Pisco *


Me dirijo para o meu quarto em passo acelerado,ao entrar em meu quarto arrumo minhas coisas bem rapidamente, saio, tranco a porta e sigo em direção a saida da Capela mais do que depressa.Avisto Blank me aproximo dele.

- Podemos ir?*Sorrio*

*Jennie*
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Mensagem por Dave Qua Mar 02, 2011 10:05 am

Jennie escreveu:- Irei imediatamente arrumar as minhas coisas me encontro com você em questão de 10 minutos.

- Ok. 10 minutos então.

Pude ainda ver Jennie andando apressada até seu quarto, fiz o mesmo, ainda tinha que me limpar de todo aquele sangue, trocar aquelas roupas antigas, tinha de me vestir como as pessoas se vestem hoje em dia, mesmo que isso possa parecer estranho. Fui até meu quarto, me limpei de toda aquela sujeira só jogando uma água gelada no meu corpo. Vesti uma roupa casual, camisa branca, calça jeans, e uma jaqueta de couro, já meio desgastada, e fui ao encontro de Jennie. Os 10 minutos já estavam quase se esgotando, Tanto eu quanto Jennie chegamos ao ante-salão em que ficava a saída da capela quase ao mesmo instante.


Jennie escreveu:- Podemos ir?

- Sim, Vamos. Meu carro está ali fora, se não se importa podemos ir nele.

Levava Jennie até meu carro, parado não muito longe. Mas uma coisa agora se passava em minha mente ... Será que isso tudo tinha alguma coisa relacionada com Aquele Tzimisce maldito? Já dentro do carro eu tentava puxar uma conversa com Jennie, precisava saber um pouco mais sobre ela.

Spoiler:

- Então Jennie, me conte porque nunca a vi junto de seu mentor na Capela!? Achei que era o único a não ter alguém para ensinar de maneira tradicional.


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Mensagem por Pri Qua Mar 02, 2011 1:50 pm

A impaciência começava a tomar conta de seus gestos, diante da apatia de sua cria. Claro, tudo aquilo não passava de consequências de seu gesto estúpido. Deixou a raiva lhe dominar. Nada sabia sobre o mundo em que viviam, que convivia todas as noites. Tivera aquele maldito Giovanni para lhe ajudar em suas dificuldades e, em seu primeiro momento livre dele, já fazia algo errado. As preocupações tomavam conta de sua mente enquanto partia em busca de “um saco de sangue”, o que não conseguia nos dois primeiros quartos. Mas no terceiro deles um belo homem lhe atendia, dispondo-se a lhe ajudar. Ótimo... Sua sede quase lhe sufocava apenas ao olhá-lo, o desejo por seu corpo e sangue. Se já não tivesse feito besteira demais por uma noite... Aquele com certeza seria uma bela aquisição.

Sutil e felina, o tocava no braço enquanto caminhava – um pouco mais rápido, pois estava simulando uma urgência – certificando-se de que ele lhe olhasse. Era uma boa presa... porque não o encontrou antes? Bem melhor do que o... Moleque que chorava em seu quarto. Parecia não ser empática ao sofrimento de sua cria, mesmo ela tendo passado pelo mesmo. Uma situação semelhante, até. Mas sua dor causou sua evolução. Esperava que ele visse do mesmo modo conforme os anos passassem. Talvez, se buscasse alguém que pudesse lhe ensinar entre suas irmãs. –
É aqui. - Ela abria a porta e o deixava passar, adentrando em seguida. Procurava com o olhar o menino que era sua cria. Ela... Que havia sido mortos em seus quinze anos chamava um universitário de menino e moleque... O que era a idade enfim, senão a espera da velhice? Isso... Ela não precisava mais temer.

De relance, via seu reflexo belo e jovem no espelho. Ficava bonito ao lado de seu alimento. Tão bonito quanto ela e Tristan... Novamente a ira da perda, combinada com a fome. O que seria pior do que não estar com ele...? Ou do que estar com aquele sedutor barato? Provaria que não precisava mais dele. –
Désolé... – se aproximou do homem num olhar sádico e as presas cresciam. Um braço era passado em sua cintura para fazê-lo abaixar-se – Mas não era para me ajudar com o carro... Apenas precisava de mais um homem. Ele não me foi... suficiente. – Sedutora, murmurava no ouvido do homem enquanto as mãos da sereia lhe percorriam o corpo, estimulando-o. Provavelmente a adrenalina haveria tomado o corpo de seu gado e seu sangue estaria ainda mais gostoso. Sua língua lhe tocou o pescoço e em seguida seus dentes. Cravava-os profundamente em sua pele, sentindo o sangue escorrer para dentro de seus lábios. E vinha a satisfação e o descontrole.

Não desejava mata-lo, seria uma bela aquisição... Mas seu sangue era bom e a sede que sentia era uma tortura. Tanto tempo bebendo apenas sangue envelhecido... E aquele era doce e fresco. Mal poda acreditar no quanto se controlava até então. Era difícil parar, agora que havia começado.
“Não o mate.” Repetia para si mesma a todo instante, enquanto o vitae descia por sua garganta. E enfim, conseguia parar. Infelizmente, não com o final que desejava. Seu alimento estava morto. – Maldição. – Praguejou ao soltá-lo. Sua cria vinha e também se alimentava e a cantora sorria deliciada com a visão. Aproximou-se dele, dando a volta do corpo e o beijava na nuca, nas costas – Isso, mon cher. Mate sua sede. – carinhosa, ela murmurava, diferente da Besta que o havia torturado em busca de alimento. – Verá o quão incríveis podemos ser.

O dia estava chegando... Como o maldito havia lhe ensinado, bloqueou as janelas do quarto com as coisas mais escuras que encontrava – lençóis, cobertores ou mesmo móveis altos enquanto sua cria se alimentava. – Precisamos agora levá-lo de volta. Pegue-o, sim? – O ajudava, se necessário fosse e espiava o corredor. Livre, Levavam o morto para seu quarto de origem e o colocava na cama. Morreu durante o sono, era o que pensariam se não fizessem uma autópsia. Puxando sua criança pelo braço, fechou a porta – lembrando-se do aviso de não perturbe - e correu de volta para o quarto que haviam alugado, o trancando com o aviso de não perturbe – O sol nos fere a pele e pode nos matar. Proteja-se sempre do dia, a partir de hoje. – alertava-o. Checou se estariam seguros para o dia que se anunciava e deitou na cama, abraçada com seu novo bichinho de estimação.

O dia passou, dando lugar para a noite. Despertava e fazia o mesmo com seu acompanhante –
Mon cher... Hora de irmos. Vista-se. – ordenava, se levantando. – Vamos atrás de minhas irmãs. “Elas podem nos ajudar.” Completava, em pensamento. Retirou o roupão, vestiu suas roupas, arrumou a maquiagem. Estava pronta e também sua criança. – Sente-se melhor? – O beijou nos lábios, apaixonante. – Vamos nos encontrar com outras como nós. Assim, sua educação pode ser perfeita e não incompleta e falha, como a minha. – Saía com ele para o saguão do hotel, e depois para fora dele. Estonteante, ela atraía os olhares para si e sorria afetada. Afinal... Sua fama começava a deslanchar, também.

Fora do hotel e caminhando para longe do prédio, a imortal pegou o celular dentro da bolsa e ligou para o numero que a levaria em contato com as outras seguidoras de sua trilha. Já era hora de começar a aprender mais sobre o mundo em que vivia para evitar transtornos como aquele que agora estava ao seu lado. Esperou pacientemente que a cainita do outro lado atendesse. O que iria dizer para ela...? Sentia-se como uma criança que não sabia o que fazer e isso lhe irritava completamente. –
Bonjour. – cumprimentava, sem parar de andar – Sou Arya Blythe... Gostaria de me encontrar com você, pois preciso de um guia. Tenho algo importante a dizer e que não pode esperar por uma nova reunião. – Séria, finalmente parava de andar. – Onde podemos nos encontrar? Por favor... – pedia. Não era uma frequentadora assídua, nem tinha grau suficiente... então não podia ordenar um encontro... Tinha que ser agraciada por ele.

Se a resposta fosse positiva, seguiria para o local onde poderia encontra-la, chamando um táxi. Caso contrário... Não saberia o que fazer. Usaria o táxi para ir à mansão de Tristan. Ele tinha vários livros. Poderia usá-los para estudar e, então, ensinar sua cria. O enfrentaria, era um fato. Mas não mais cairia em sua lábia mordaz.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Mar 02, 2011 10:22 pm


Já Steven, por sua vez, ficava inerte. Foi vexatória tal situação, sentia a ira lhe corroer por dentro. Quem essa Sereia pensa que é? Negar o pedido de um Giovanni, sem nem ao menos dar chance de explicação? Steven estava com raiva, a Besta começava a urrar por dentro. Agora, infelizmente, estava sozinho, num país onde não entendia o idioma. Situação complicada.

"AAARRRRGGG!!!!!"

Steven estava frustrado, furioso e no momento, praticamente descontrolado. Assim que a sereia deixou o carro os olhos de Steven se tornaram vermelhos como o sangue¹ e suas presas surgiram involuntariamente. Um leve urro foi dado quando àquela mulher se afastara do veículo.

- Se ACALME Steven! Se acalme..se acalme!!!

Aos poucos o giovanni tentava se controlar. A cada minuto o neófito ia lembrando de seus anos e anos de estudo e paciência, de precisão e esperteza. Não era hora de perder o controle de tudo, principalmente agora que estava num lugar totalmente desconhecido para ele. Agora era hora de colocar tudo em ordem, de planejar seus passos.

A mão do Giovanni ainda tremia. Sentado no banco de motorista do carro, segurando firmemente o volante, o vampiro sentia seu sangue ir diminuindo o ritmo. Seus pensamentos, clareando aos poucos. A conversa que teve com a infeliz Malkaviana voltava-lhe a mente toda hora. Teria de tentar achar um rumo agora.

A peça chave é encontrar o carniçal dela. Mas como eu posso fazer isso?... Preciso de um intérprete nessa cidade...

Steven ligou o carro e então foi em direção ao hotel que lhe parecesse mais luxuoso. Era hora de contratar o serviço de terceiros, pessoas que poderiam fazer o que ele precisasse. Um hotel luxuoso provavelmente teria alguém que falasse seu idioma e com seu dinheiro ele poderia contratar alguém por tempo integral.

off: ¹) Apenas por questão de interpretação, os olhos vermelhos vieram de pResença nv 2, olhar aterrorizante.
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Mensagem por *Jennie* Qua Mar 02, 2011 10:31 pm

- Sim, Vamos. Meu carro está ali fora, se não se importa podemos ir nele.

O acompanhei até o seu carro que não estava muito longe dali.Entramos, o olhei...


- Então Jennie, me conte porque nunca a vi junto de seu mentor na Capela!? Achei que era o único a não ter alguém para ensinar de maneira tradicional.


Baixei minha cabeça por um instante. * suspirei *
Veio auqela lembrança a qual eu queria ter apagado, mas que estava mais forte do que nunca.


-Bem! Você nunca o viu pelo simples fato dele ter sido assassinado por um Tzimisce, o qual jurei me vingar...

Abaixei minha cabeça novamente, senti o ódio me subir a cabeça, pois eu ainda não havia encontrado o maldito assassino de meu Mentor.Me recompus.

- Hora Blank, você disse que não é o único a não ter ninguém. Me conte o que aconteceu com seu mentor?

O olhei fixadamente, não sei o porque mas Blank mexia comigo de uma certa forma, e a unica pessoa que havia mexido comigo da mesma forma, fora meu Mentor e amor.
*Jennie*
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