New Jersey By Night - O Filho do Caos & a Ameaça da Escuridão

Os gritos soavam abafados, porém desesperados. A alma estava em pânico; o pânico passava para o coração e o coração bombeava esse pânico para a carne, exatamente como fazia com o sangue. Eu mordiscava a vulva dela. arrancando finas gotas de sangue que escorriam pela xoxotinha rosada dela. Aquilo todo fazia o meu corpo formigar, mesmo morto. Os sons dela continuavam e continuavam...

-- Marjorieeeee ! Marjorieeee.

Outro som se juntou aos gritos sufocados. O som de um homem morimbundo, desesperado para salvar sua filha. Não lembro a última vez o que o meu tesão foi cortado tão brutamente assim. Eu também não me lembro a última vez que senti tanto ódio como senti assim.

Dean... Filho da puta! Me pergunto se isso foi incompetência sua ou foi proposital.

Eu olhei para aquele ser patético, empunhando aquela faca de cortar carne. Era tão fácil de abater que não merecia o meu tempo, no entanto nada me deixa tão puto quanto interromper minha diversão e/ou minha janta. Eu queria tanto acabar com esse merda da forma mais dolorosa possível, mas pensando bem... quanto mais cedo ele morrer, mais cedo posso voltar para a minha janta.

-- Garrgh....Agradeça por eu estar sem tempo para  nada mais elaborado!

Eu apenas apontei o revólver e atirei. Pela primeira vez na vida, ou na falta dela, eu puxei um gatilho com raiva, e não com prazer.

(Off): Considere a partir daqui caso o homem tenha morrido e não haja mais interrupções.

-- Está vendo isso, Dean? Espero que sim! -- disse raivoso para a câmera, e então me voltei mais calmo e sorrindente para a garota -- -- Então o seu nome é Marjorie? Bem, minha querida Marjorie, mesmo mijada você é uma delícia!

Voltei a chupar ela mais um pouco, recuperando o êxtase que me foi tirado a pouco pela interrupção. Então eu cortei a sua camisola com a adaga, deixando-a nua também e mordisquei seus seios com as minhas presas. Seus gritos abafados davam paz a minha alma.

Decidi deixar a brincadeira mais interessante e encostei a ponta do revólver na vagina dela. Seis polegadas de cano cromado...

-- Crush...

Penetrei a primeira vez. O cano entrou inteiro.

-- Kill...

Penetrei a segunda.

-- Destroy!

Penetrei a terceira vez. Pensei em puxar o gatilho mas era cedo demais. Ela até que estava aguentando bem. Deixei o revólver no chão e concentrei na adaga. Comecei a cantar uma música do meu país enquanto brincava um pouco com ela.

-- Love of my life, you've hurt me... You've broken my heart, and now you leave me...Love of my life, can't you see? Bring it back, bring it back! Don't take it away from me, because you don't know...what it means to me!

Eu arranquei os seus olhos. Haviam duas cavidades vazias e negras que sangravam agora. Eu lambia todo o sangue que escorria, sem perder uma única gota. Então eu cortei as suas orelhas, e masquei elas por algum tempo antes de cuspi-las em qualquer canto. Ela então parou de se mexer. Talvez o seu coração tivesse parado ou o choque apenas a fez desmaiar, eu não tenho certeza. No entanto, era a hora perfeita para sugá-la, e assim eu tomei o resto do seu sangue.

Eu a estripei e tirei seus intestinos, que eu enrolei em volta do meu pescoço como se fosse um cachecol. Em uma mão peguei o seu coração, e na outra a cabeça dela que decapitei, mas antes disso desenhei uma cruz invertida no meu peito com um pouco de sangue que restou na carcaça dela, e então me virei para a filmadora.

-- Ó, grande senhor da noite! Ó, grande pai das bestas! Tu, meu pai, que foste rejeitado e amaldiçoado por Deus! Tu, que por sua vez, rejeitou Deus! Permita mais uma vez, que nós, seus filhos, possamos passar adiante o teu legado! Permita que nós, novamente, possamos desdenhar de Deus e do homem, usando a própria praga que ele nos rogou! Que o corpo morra, para renascer como um ser superior, e que a mente se parta e se estilhace, para ser iluminada pela verdade crua da existência! Jeová, agora e sempre somos o teu veneno! Cain, agora e sempre somos a extensão das tuas sombras! Malkav! Agora e sempre, somos as partículas da tua consciência!

Eu então baixei o tom da minha voz e fui deixando meu estado exaltado ser substituído por um estado de espírito mais calmo.

-- Dean, que fique claro que você quis assim...

Eu então me vesti e peguei minhas armas, deixando o corpo para trás e voltando para o refúgio. A foto fica comigo, pela boa recordação. Assim que ver Dean, darei a ele a fita. Será um bom começo para ele.

Rugall adentra mais uma vez ao corredor e dessa vez sabe o que fazer.

Rapidamente Rugall toma a sua posição logo atrás de Fox. Com Diana em seus braços Rugall amplia seus sentidos para assim poder ser mais capaz de auxiliar seu companheiro para poderem escapar... para poder salvar Diana.

Vamos Fox... Lidere o caminho. Não temos tempo a perder.

Fique junto farem com que agente fique ofuscado
Usando os poderes sobrenaturais .
Assim agente chega ate os carros e saímos dessa loucura toda
Quem que esteja aqui não e um aliado . temos de ter muito
Cuidado .
Herick olha pra pelada pra vê se ela já tava melhor .
E depois. Seguia ate a garagem . na procura de algum carro .

Herick olhava pro os dois e olhava pra camarila ou que resto dela
Lembrava por alguns estantes como era sua vida mortal
De como era respeitado . idolatrado . e Viper tiro Isao dele
Levou pra quele mundo de merda .
E depois ele ganhando uma nova reputação como algoz
Tendo os olhos de todos pra ele e principalmente de alisha .
Onde sera que ela ta . será que ta viva . sera que procura por ele .
Será que o esqueceu ?
Herick segurava os guidões da moto e falava .
Garoto ? Tem algular que VC jugue seguro que possamos ir ?
Nos só podemos contar um com outro agora .
Essa loucura ainda não acabo .
Pensando
E mina amiga somos bois dois de novo contra todos que bom
Que VC me espeto .

A moto voa pelo asfalto silenciosamente. Rugall parece não acreditar que escapou da fortaleza Sabbath mas sabe que a situação está longe de acabar.

Rugall quer voltar para o salão. Precisa verificar como estão as coisas e suas meninas. Precisa se certificar de que o Sabbath não alcançou o seu espaço.

Fox, vamos até o meu salão. Poderemos passar o dia lá, cuidarmos de Helena e trocarmos informações.

Fox parece ser de confiança e possui dons que Rugall não possui. Uma aliança com este ser parece ser bem útil.

Quando avistarmos o salão, aproxime-se vagarosamente, preciso me certificar de que o local esteja imaculado pelas mãos pútridas do Sabbath.

"- Ela não o viu sair... isso é estranho, já que um pouco depois que chegamos ela já estava lá fora a nos recepcionar..." - Antes que a garota pudesse sair do quarto eu pego em sua mão, não a deixando prosseguir. Olho no fundo de seus olhos estando completamente sério, mas tentando aparentar uma leve tristeza. - Você acha que eu poderia ser um policial? Acredito que um não faria o que fizemos até esse momento. Deixe-me te dizer a verdade... mas é algo do fundo de minha alma e deve ficar somente entre nós. Você me lembra uma pessoa muito querida de um passado remoto, e ver-te machucada trouxe uma ira em meu ser... por isso eu precisava saber quem havia feito isso. Desculpe-me, eu me precipitei. (Manipulação) - Puxava-a levemente para perto de mim, dando um beijo em sua boca. "- Por que isso não deu certo? Eu estava quase lá.... que droga." - Eu havia amolecido, achei que uma vitória seria o suficiente para tê-la em minhas mãos. Contudo é sempre assim, não posso me dar ao luxo de achar que minha voz terá o mesmo efeito mágico nas pessoas o tempo todo. A própria Lars era prova disso, eu havia pensado que deixá-la nervosa seria o suficiente para garantir minha vitória, mas eu não contava com o depois.... - Se você está cansada, deite-se um pouco, ainda temos tempo sobrando... não se preocupe. - Tocava em seu rosto carinhosamente.

De repente a entrada da Gangrel. Suas mãos sujas mostravam que ela havia trabalhado duro em sua parte da missão, e a mensagem que ela trazia só confirmava um de meus pensamentos: O Rato usava o lugar encontrado por Lars para entrar e sair sem ser notado, talvez em todos os quartos. - Onde e como é esse lugar? - Caminho até minhas roupas e as visto. - Ele esteve aqui um pouco antes de nós chegarmos, com ela. - Apontava para Madson. - E, a que parece, ela não o viu sair daqui. Mas ele estava irritado por perder seu brinquedo.

só uma coisa: minha reserva de sangue aumentou em cinco pontos com o sangue da garota, certa?

Corrigido ! Vlw