Vampiros - A Máscara
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O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)

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Mensagem por lacrox Ter Jun 05, 2012 11:05 pm

Lacrox escuta atentamente ao velho homen

- Bom , pareçe que vai ser divertido , me coloque no caminho para encontrar esse tal Erick ...... vou achalo !!!!! me de uma pista ............
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Mensagem por Outis Qua Jun 06, 2012 12:34 am

_ Sr. Lemon? Teria a bondade de me acompanhar, por favor? A Srta. Elyza Calder nos avisou da sua vinda. Não foi difícil reconhecê-lo, se me permite o comentário.

"Parece que ela mexeu os pauzinhos pra caso algo desse errado, ou talvez nada desse errado e ela só estava esperando eu achar isso. De qualquer forma, vou seguir esse cara e ver onde isso vai dar." – Pensava enquanto seguia o rapaz, reparava no local enquanto caminhava, notava a diferença daquele corredor para com os demais. O rapaz logo para em uma das portas e ao entrar me diz:

_ Peço que não repare na bagunça - que não havia - vou pegar o que ela lhe deixou.

O rapaz pega uma caixa de sapato, típico, e dentro dela parece ter outra caixa, bem detalhada.

_ Tome - ele estendeu a caixa - a senha é a data do primeiro dia que ela te presenteou - havia quatro fileiras de números que deveriam ser alinhados na caixa.

— Interessante... Faz muito tempo que ela me deixou esta caixa? – Pergunto ao homem. — Além disso, ela simplesmente deixou a caixa? Não falou mais nada e partiu?

Após ser respondido, sabendo ou não a senha, saiu do Oásis e volto para o hotel, chegando lá enfim tentarei abrir a caixa para ver o conteúdo.
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Mensagem por Antony Salon Qua Jun 06, 2012 10:13 pm

O sombrio tivera muito trabalho para limpar toda aquela sujeira mais conseguia tirar as infelizes marcas deixadas pelo invasor, luthier agora teria uma difícil tarefa a de arrumar novo local para se tornar seu refugio e não queria ter que perder mais tempo protegendo um novo humano naquela noite já bastava maya que quase tivera sua morte final com certeza ter que proteger seu novo lacaio esta noite não estava entre seus ideais, fora melhor deixa-lo em casa por hora a monotonia e o tédio já bastavam por hora e o melhor a se fazer era buscar um local para que pudesse passar o dia em seu profundo sono, as horas indicavam que logo o sol brotaria no céu da cidade e sua presença incomodaria e muito o sombrio.
As casas a venda seriam a forma mais fácil mais nem se compararia com a segurança que ele poderia receber se conseguisse uma casa com moradores ao qual o guardião poderia empregar seus dons de persuasão para que pudessem ajudar Maya durante o dia.


OBs:A ideia é a seguinte dar uma olhada na redondeza claro isso se o horário me permitir e encontrar uma casa com garagem que tenha como morador um casal, para facilitar a busca uso tenebrosidade 5 para poder invadir as casas em busca da melhor opção, ou seja uma casa com garagem com poucos moradores mesmo se houver um carro na garagem mandarei que retire para que eu possa estacionar o meu no lugar.
Mais caso o tempo não me permita buscar essa opção de refugio temporário me instalarei na casa a venda mesmo, já dentro da casa busco um melhor local para meu sono se houver um sótão esse será o local se preciso uso tenebrosidade 5 para chegar ate esse local para poder ficar em segurança por lá levando em consideração minha reserva de sangue, deixarei maya repousando na casa e aos caos que fiquem dentro do furgão de guarda.
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Mensagem por George Nickson Qui Jun 07, 2012 3:32 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin não tinha escolha, aquelas fotos eram melhor do que nenhuma, mas precisava de mais, aqueles não deveriam ser os cabeças e também estavam lá há alguns minutos, não saiam e a luz continuava desligada.

O silêncio reinava, escondido não conseguia enxergar onde Allester estava.

Alguma coisa estava acontecendo lá dentro, mas era impossível saber dali.

DINKLAGE LEMON

_ Não senhor, não tem nem uma semana que essa caixa está em minha posse.

O homem observava enquanto o anão analisava a caixa e se retirava, fechou a porta quando o cainita saiu e deixou que o mesmo se encaminhasse sozinho para a saída.

O Brujah saiu pelo saguão, atravessou a porta dupla sendo cumprimentado pelo porteirão e adentrou a noite fria.

Já instalado em seu próprio hotel começou a analisar a caixa novamente tentando se lembrar com grande interesse a senha referida... "o primeiro dia que ela o presenteou..."

Dados
Spoiler:

Por mais que se esforçasse não conseguia se lembrar e a caixa pareceu ter esfriado uns 10 graus na sua mão.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

A besta rugia alto, mas parecia um eco distante para Fausto que estranhamente sentia uma paz que não sentia desde sua mortalidade. Mas algo lhe dizia que não podia durar para sempre tinha que voltar ao controle, havia um inimigo a volta e bombeiros logo chegariam.

Fausto
Spoiler:

Gary via Lohan reassumir o controle e correr em direção ao dele, mas os bombeiros chegaram e desceram do famoso caminhão vermelho, quando viram Lohan ele os viu e logo a fera voltou a rugir e ele desviou o caminho partindo em direção aos bombeiros iniciando uma carnificina.

Fausto sentia que perdia novamente o controle mas era diferente, não havia mais paz, não havia mais nada, estava diante de um vazio, a sua frente se estendia um grande abismo e então uma lafuda de ar quente o atingiu nas costas, o calor era intenso, queimando as árvores que tinha a sua volta, mas nada acontecia ao seu corpo, quando se virou pode ver que uma nuvem em chamas se aproximava de si.

Gary observava a cena com a desert em punho, havia algo diferente naquele homem, a furia dele paralisava os bombeiros que pareciam se despedaçar antes mesmo que ele se aproximasse, logo ele parou, ficou ereto e caminhou como se estivesse em transe deixando para trás os corpos e o seu carro.

Ele ia em direção a cidade, logo ali perto passava o metrô pra onde ele se dirigiu.

A nuvem em chamas lembrava muito uma tempestade e o calor que exalava matava antes mesmo que tocasse em alguém queimando o ar em volto, ela parou próximo ao cainita, podia ver dentro dela que vários corpos queimavam junto com as árvores. Então uma voz tocou sua mente, não era como se alguém estivesse falando e a voz chegasse aos seus ouvidos, era como os pensamentos do Baali, vinham diretamente de sua cabeça.

"TUDO ESTÁ PARA MUDAR... OS EXILADOS VOLTARÃO E EU ME ERGUEREI E VOCÊ ESTARÁ COMIGO..."

A voz era um mixto de outras vozes, incluindo a de Lohan, que era possível agora ser visto caminhando em meio a nuvem, mas o Baali sabia, lá em seu interior, que quem falava era pior que Lohan, estava muito acima dele.

Gary seguia Lohan que tomara o metrô, aquela hora provalvemente era o último trem e mesmo que não tivesse quase pessoa nenhuma as que o vinham saiam correndo de perto pois o demônio tinha o sangue dos bombeiros em sua veste e face, os buracos na blusa eram um resquicio dos tiros do cainita.

O trem parou no centro da cidade e Lohan se dirigiu aos ármarios da estação, não havia uma viva alma por perto, todos haviam corrido do demônio só restando Gary que o seguia. Os armários começaram a abrir, um a um ante a presença de Lohan.

A nuvem passou por Fausto e ele pela primeira vez sentiu como se sua alma estivesse queimando podia sentir toda a dor que uma vez inflingira a suas vitimas multiplicadas por 1000, não resistiria até que cessou, ele que fora forçado a fechar os olhos quando o abriu viu que não se encontrava mais em frente aos galpões, mas no metrô em frente aos armários onde as pessoas guardavam pertences, estavam todos abertos e coisas cairam no chão, mas ele estava em frente a um armário, ele não tinha um fundo de metal, seu fundo revelava a parede a qual estava encostado e a parede possuia uma pequena fissura.

LACROX

Lacrox havia sido deixado com a garota no escuro da biblioteca, não conseguia enxergá-la totalmente, mas sabia que ela estava preocupada.

_ Bem, vamos sair daqui, temos que ir até a casa de Erick.

Ela se guiava com dificuldade pela escuridão assim como Sebastian que a seguia. Ela voltou para o carro após fechar a porta e dirigiu, mesmo que o Tremere falasse com ela, a cainita parecia desligada deixando seus pensamentos voarem.

O Tremere não estava acostumado com Boston, mas a região em que se encontravam naquele momento já vira em diversos outros lugares, todas as grandes cidades tinham um lugar pobre rodeado por prostituas, traficantes e viciados, casas pichadas e prédios velhos que pareciam querer ruir.

Ela parou em frente a um desses prédios, um velho hotel com o letreiro faltando letras, saiu do carro e passou pelo saguão ignorando o recepcionista que a chamava. Passou por uma porta de ferro e vidro e adentrou um corredor que fazia uma curva para a direita, várias portas cerravam moradores daquele corredor, ela foi até a ultima porta do corredor e tentou abrí-la sem conseguir, forçou várias vezes e por fim chutou-a e ela cedeu. O lugar era uma pequena sala-cozinha uma mesa estava com coisas por cima e no chão havia coisas espalhadas como a metade de um gato preto e ervas. Uma cadeira sem pernas estava jogada em um canto, as pernas dela prendiam um homem na parede que estava com os olhos fechados, eles se abriram quando ela se aproximou e ele murmurou um nome...

_ Clarisse...

Ela não pareceu perceber que ele a chamou por outro nome. Ela o agarrou pela camisa, mas esse parecia ser o menor dos problemas daquele cainita.

_ Não vai dizer que você deixou eles pegarem.

LUTHIER SCHNAYDER

Luthier encontrou a casa e teve de arrombá-la para adentrar e guardar o furgão na garagem, naquele fim de noite não conseguiria achar nada melhor, podia sentir que o sol despontava no horizonte. O corpo de Maya poderia ficar no furgão onde não adentraria luz, mas não havia espaço para ele, as armas, os cães e Maya, então o LaSombra se refugiou no sotão cheio de caixas com objetos dos velhos moradores, havia muita coisa, caixa de roupas, velhos móveis que foram necessários serem arrastados para bloquear a luz do sol que entraria pela pequena janela.

Não era o lugar mais confortável do mundo, mas ele era um vampiro e não precisava de conforto, então o sono veio e ali ele dormiu.

Quando acordo a noite já tinha chegado lá fora, os cães estavam em silêncio, não haviam se mexido e pareciam estar com fome, Maya estava melhorando, era possível ver que a mão já estava ligada por alguns tendões.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

OFF - É necessário que você faça seu post para que você evolua na crõnica.

VICTOR VAN CREED

As intrigas norturnas faziam os mais novos serem usados como peões, e não seria diferente com Victor que corria após noites, podia sentir a sede começar a atingi-lo, sua última refeição não fora das melhores, se alimentou de um casal de gatos selvagens que acasalavam.

Mas por fim podia ver as luzes da cidade a frente, passava da meia noite e sua aparência o forçou a correr longe da estrada principal. Adentrou o suburbio que estava tranquilo onde os moradores estavam em suas camas alheios ao monstro que pulava suas cercas vivas.

Trazia consigo uma jaqueta que precisou jogar sobre a cabeça, mesmo que não seguisse as leis da Camarilla não era algo sabio para ele chamar amanha atenção, ainda mais quando teve que desviar dos garous pelo caminho.

Levou um pouco mais de uma hora até chegar ao Public Garden, as luzes dos postes a iluminavam parcialmente dando um ar meio lúgubre ao lugar, os viciados consumiam drogas num canto e um deles se levantou e caminhou até o monstro.

_ Demorou, era para estar aqui as 10:30.

Sua voz era rouca e tediosa, sua face estava oculta por um capuz assim como o do Gangrel. Não media mais do que 1,80.

George Nickson
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Mensagem por Victor Creed Sex Jun 08, 2012 6:58 am

Creed detestava os momentos em que precisava ocultar sua aparência ,embora não seguisse as tradições impostas pela camarilla ,ele havia precisado desviar seu caminho dos terríveis garous , o que tornava perigoso chamar a atenção,por isso ele se escondia no capuz de uma jaqueta .
Havia chegado ao Public Garden,onde logo a vista um grupo de viciados que lhe chamam a atenção ,quando um deles vem em sua direção ,o monstro canino,começa a rosnar como um cão que era até que este lhe dirige a palavra,fazendo com que Victor se aproximasse e ficasse frente a frente com o rosto do outro saba.

- E DAÍ...Vai fazer o que quanto a isso HEIN? eu estou aqui e é isso que importa agora fala de uma vez o que sabe !

O gangrel detestava ser cobrado, ainda mais daquela forma ,considerando o estado em que estava e a maneira com a qual o indivíduo havia lhe dirigindo a palavra ,estava achando muito desrespeitosa,por mais que sua vóz fosse tediosa.
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Mensagem por Frankin Divans Sex Jun 08, 2012 1:12 pm

"Sorrateiramene tomo uma decisão decido me aproximar um pouco mais do locar para tentar observar por alguma janela ou pela porta mesmo e com a câmera em mãos tento tirar uma fotografia legível do que está acontecendo dentro da loja e com quem está acontecendo."
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Mensagem por Shirou Sex Jun 08, 2012 3:53 pm

off: peço desculpas pela minha demora, tive um problema de saúde e precisei ficar de repouso por alguns dias, estou retornando hoje ao forum (vida online).

Gary olhava aquela imagem incrédulo, o demônio mostrava todo o seu poder, era algo que parecia o inferno na terra, por um instante ele ficava parado com sua arma em punho apenas olhando aquilo que se não estivesse vendo talves não acredita-se, uma voz agora guiava seu desejo, não conseguia mas ter em mente matar Lohan, queria apenas o segui-ló, seus passos eram os do demônio, sua mente estava enevoada não tinha pensamentos claros a não ser o de seguir aquela besta do inferno, rumo ao metro, podia ver os humanos sairem correndo de perto dele, por um instante ele deixava seu poder (ofuscação 4) e mostrava sua verdadeira face, tentava voltar ao controle de seu corpo (se preciso for gastarei 1FDV para reassumir o controle), olhava a sua volta e via que estava totalmente exposto, não tinha nada entre ele e Lohan, "Essa poderia ser a chance que desejei, mas já vi que seu poder nesse curto espaço de tempo aumentou muito, talvez eu não seja mais capaz de mata-lo, preciso sair daqui e procurar por ajuda"
Gary logo fazia como os demais saia de lá como podia, usava novamente de seu poder para escapar (usarei ofucação 4) tentava assumir a aparência de um humano que se deparou no restaurante (o garçom, mas apenas o rosto a roupa será a que ele está trajando). corria dali o mais rapido que conseguia
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Mensagem por Antony Salon Sex Jun 08, 2012 9:57 pm

O guardião despertava de sono os acontecimentos da noite passada ainda rondavam sua mente ele tinha duvidas se maya ainda lhe seria útil novamente seus conhecimentos sobre a arte da medicina eram mínimos sua única alternativa era esperar que seu sangue curasse maya e parecia que estava dando certo, a mão decepada começava a se regenerar com a ajuda de seu sangue que corria nas veias de maya ela ainda não estava forte o bastante para recobrar sua consciência e isso era um empecilho para o sombrio que teria muitos assuntos a resolver , uma nova casa um local para que maya pudesse repousar ate melhorar caçar os desgraçados que o importunavam sem falar de seus novos carniçais os cães já demonstravam fome, ainda devia muitas explicações a Renji e a outra lacaio as primeiras horas da noite já haviam se passado e o guardião não podia mais perder tempo ali pensando por onde começar tinha que por a mão na massa e desenrolar todas essas tarefas o mais rápido possível e isso começaria ali mesmo ligando para renji.
_Ei garoto creio que lhe devo algumas explicações sobre os ocorridos na noite passada, essas mudanças são só o começo do que tenho par você.
_Me encontre em uma hora na praça xxxxxxx
(uma praça B qualquer ).

Ele começava a desenrolar seus afazeres já havia ligado para o garoto agora precisava ligar para a mulher.
_Xxxxxxxxx(Nome dela) aqui é luthier preciso que me encontre na praça xxxxxxx em uma hora. (Mesmo local do asura)
_No caminho passe em algum supermercado e me traga 6 quilos de ração canina, meus amigos estão com fome.
_Será uma ótima oportunidade de esclarecer algumas coisas a você creio que já tenha notado algumas mudanças estou certo?
_Ate mais.


Os primeiros passos já haviam sido dados agora o sombrio só precisava continuar com suas tarefas entediante ele sabia que se maya estivesse em condições isso seria moleza para ela mais sem seu braço direito nos afazeres da sociedade humana ele teria que fazer por si mesmo então o guardião adentrava seu furgão dava uma breve olhada em maya em seguida olhava para os cães dizendo.
_E meus queridos parece que por em quanto seremos só nos três mesmo.
Ele dava partida no furgão e saia rumo a praça ele sabia que sua reserva de sangue não estava como deveria estar, quem sabe encontrasse alguém interessante no caminho.

OBs:Bom se couber uma pessoa no furgão eu abordarei uma mulher com a ajuda de dominação para que eu possa me alimentar se não couber desconsidere isso por hora.
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Mensagem por Asura Sáb Jun 09, 2012 10:17 pm

OFF: Me desculpe novamente Yuri, anda sendo complicado pra mim.

Coloquei o corpo de Maya junto ao de Elliene, ate então considerei que as duas estivessem mortas. Como poderiam ainda estar vivas não é? Contudo ... Porra! O braço de Maya começou a se conectar novamente com o corpo, sei lá, parecia ser uma reação ao sangue de vampiro, não dava pra enxergar muita coisa na parte de trás da vam também. E eu bebi isso, caralho. Ao que parece a Maya não ta mesmo morta, o sangue tava juntando tudo. Bom ao menos isso ta ajudando ela, espero que continue nessa de “ajudar”. Seria muito bom se o que eu bebi não me “prejudicasse”.

Suspiro exausto, sendo sincero, agüentei essa merda toda o tanto que deu. Fiz tudo pra não ruir e porra, ainda assim rui varias vezes. To quase ruindo de novo pra variar e por Deus, acho que estou louco. Não sei mais se destinjo o que é “real”, na verdade a realidade se mostrou muito “irreal”, toda essa insanidade e abominação personificada no Luthier, tudo que ele fez .....

Mal posso acreditar que estou saindo dessa vivo. Minha maior constante foi o medo de morrer, a morte sempre perto de mim, esse medo esmagador. Droga as vezes era uma “superação” apenas me manter em pé, não chorar, gritar, por Deus correr, correr como se minha vida dependesse disso (e bem poderia depender) e ainda assim não ser suficiente.

Mais de alguma forma tinha dado tudo certo. Acho que mais devo parecer um zumbi agora. O que as outras pessoas vêem quando olham pra mim? Ainda vêem aquele antigo valentão? Meu Deus como eu era estúpido. E pensar que já me achei o dono do mundo, considerei que ninguém pudesse mesmo me vencer no mano a mano. Como tudo parecia simples. Como pode ser tão complicado agora?

A verdade é que a realidade não segue qualquer lógica.
Monstros são reais, e não acreditar neles não os faz desaparecer.

Tudo que me aconteceu me fez perceber: Estou com medo. Não lido bem com isso, na verdade nunca senti medo de morrer propriamente, nunca considerei isso, não achava possível, não comigo. Tinha tanta confiança que patético, eu sou patético.

Tão exausto, tão derrotado. O maximo que consegui foi agir com alguma inteligência, ele parecia com presa ao me deixar, então dei um endereço diferente do meu verdadeiro e troquei propositalmente alguns números do meu telefone quando o dei pra ele. Não queria que ele pudesse me achar, pelo que dependesse de mim nunca mais voltaria a velo. Iria a psiquiatras e repetiria essa historia ate que eles conseguissem me convencer que nada disso foi real.

Mal pude acreditar quando ele me deixou no prédio e foi embora, acho que chorei. Não sei estava muito entorpecido, abalado. Quando percebi que estava começando a chamar atenção do porteiro sai do prédio e comecei a andar pela calçada. Demorei uns 15 minutos pra conseguir parar um táxi e mais uns 20 minutos pra chegar em casa. (Dessa vez na vizinhança certa, no prédio certo).

Quando entrei no apartamento aguarei minha mãe e dessa vez (tenho certeza), comecei a chorar. Chorei. Mais chorei muito. Eu a abracei, me ajoelhei, enfiei minha cabeça mais ao menos na barriga dela e fiquei ali chorando por um bom tempo. Quando consegui parar um pouco, percebi que tinha molhado grande parte da blusa dela, alem disso ela já estava bem preocupada comigo, meu descontrole só deixou tudo pior.

Droga, não posso contar. Não posso envolver minha mãe. Mesmo me amando como sei que ela ama, não acho que acreditaria em mim. Eu não acreditaria nela. Alem disso me parece mais seguro que ela não saiba, Eu gostaria de não saber, se tivesse essa escolha.

Levanto limpo o rosto com as costas da mão e começo a falar: - Desculpe mãe, não precisa se preocupar. Acho que só fiquei um pouco abalado. Dou um beijo nela e a abraço de novo, (algo que ela pode considerar estranho, ate porque Shizuo não é “chegado” a demonstrações de afeto. Contudo para Shizuo que pensou que nunca mais a veria, que pensou que morreria ... é profundamente apropriado). - Vou dormir um pouco, tudo bem? Vou pro meu quarto e me jogo na cama sem nem tirar os tênis. Estou exausto que antes que perceba já estou inconsciente.

Amanha terei muito no que pensar ...

OFF: Se um laço de sangue tivesse sido firmado mesmo com o Luthier agindo como agiu Shizuo o seguiria fielmente (como obriga o laço), contudo um 1º Gole não constitui um laço de sangue e sendo assim Shizuo agiu da forma mais adequada dada a situação. Para um 1º contato com o sobrenatural, tudo foi traumatico o suficiente. Acabou entendendo Luthier como a ameaça que ele na verdade é e tentou da melhor forma que pode se afastar dele, (assim protegendo sua própria vida e as pessoas com quem se importa já que dar seu endereço seria também dar o endereço de seus pais. Os expondo a isso tudo).

Deu a Luthier tanto um nome falso (Renji), quanto um telefone e endereço falsos, para que ele não possa voltar a me localizar.
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Mensagem por lacrox Seg Jun 11, 2012 1:59 am

lacrox deixa a biblioteca acompanhado da garota , nao importava oq se perguntava a garota no carro ela pareçia nao se importar com nada.....
quando ela parou o carro em frente a um hotel e desçeu , lacrox nao viu outra opçao se nao acompanhala , ela passa rapidamente pelo garoto da recepçao que poderia causar algum tipo de alarde , lacrox entao vem logo atraz da menina e joga no balcao do atendente 500 dolares e apenas diz as palavras "ninguem passou por aqui"
chegando ao quarto lacrox se depara com um ambiente de luta e entao com o jovem preso pelas pernas de uma cadeira , em seguida escuta um nome .... porem nao da importancia naquele momento.


- Quem é essa figura ????
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Mensagem por Dave Seg Jun 11, 2012 6:15 pm

Spoiler:

Alguma coisa tinha acontecido, algo realmente sério e inesperado. Fausto não sabia se foi por causa de seu Frenesi que acabou despertando uma fúria incontrolável em Lohan também, ou se foi tudo questão de sincronia, uma sincronia mórbida e aterradora. "Ver" Lohan no meio daquela nuvem flamejante foi estranhamente perturbador, mas incentivou o Baali, primeiramente a entender o que aquilo significava. A Frase, ele guardava na memória, enquanto tentava se recuperar de toda aquela dor e agonia que varriam seu corpo.

"TUDO ESTÁ PARA MUDAR... OS EXILADOS VOLTARÃO E EU ME ERGUEREI E VOCÊ ESTARÁ COMIGO..."

Aquela voz, ficava martelando a cabeça de Fausto, carregava mais poder que a voz de Lohan, isso talvez significava que ele poderia ser um Lorde Infernal, muito mais potencial de poder latente para um Infernalista. Sem dar conta de seus movimentos lá estava ele, na estação de metrô, parado de frente a um dos guarda-volumes, a Besta já não urrava, mal dava sinal de que existia, a não ser em sua memória recente.

Algo, ou Alguém, o levara até ali, com um motivo que ele ainda não compreendia, a porta do armário estava aberta revelando a parede atras de si mesmo, estranho para esses armários que são feitos em uma linha de montagem. Devagar ele estendia a mão e tocava a fissura, tentava ver se o armário estava preso a parede, se só aquele "pedaço" de parede era separado, qualquer coisa que alguém pudesse ter feito ali com o intuito de esconder algo¹.




¹ Se for preciso um teste de Investigação eu vou gastar 1 FV pra sucesso automático.
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Mensagem por George Nickson Qui Jun 14, 2012 1:43 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin se aproximava da oja, era um lugar que se encontrava no escuro e o silêncio reinava, pôde ver que os dois se esqueceram de trancar a porta e olhando pela vidraça não distinguia nenhuma silhueta, o que queria dizer duas coisas, ou não estavam ali e estariam em algum outro cômodo do prédio, ou estavam se escondendo o que seria pouco improvável ao se reparar que mesmo com a escuridão não tinha muitos lugares para se ocultar, ainda mais dois armários como eram.

Olhando melhor para dentro podia distinguir os móveis muito bem organizados a exposição. Também era possível reparar que havia duas formas de saida daquele cômodo, uma porta de madeira no lado oposto a entrada, e uma escada em espiral que parecia tanto descer quanto subir no extremo noroeste do cômodo.

Allester continuava sumido.

DINKLAGE LEMON

OFF -
Segue último post.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

Gary, que até então seguira de perto Lohan, via como o demônio podia ser poderoso e, por instantes, perdeu o controle sobre seus dons.

Gary
Spoiler:

O cainita ainda estava aterrado com o que presenciara, era novo nos jogos sobrenaturais dos vampiros e por isso ainda se sentia abalado com o que encontrava pelo caminho.

Quando pensava em correr viu que Lohan acordara de seu transe meio que confuso sobre onde se encontrava.

Fausto finalmente saia de seu transe, o que vira poderia muito bem ser um inferno e quem falara com ele poderia muito bem ser um lorde infernal, mas a voz dele, o que ele dissera, ficara gravado na mente do Baali e dúvidava que conseguiria esquecer, mesmo se quisesse.

Mas se fora trazido até ali, com certeza existia uma razão, olhava melhor os armários e via que todos estavam abertos com objetos caindo ou já no chão, mas o armário que estava a sua frente era o único sem um fundo de metal.

Fausto
Spoiler:

Não precisou pensar muito, a fissura, mesmo fraca, na parede era mais do que um indicador que a parede tinha um fundo falso, passou o dedo por
ela e viu que um pequeno pedaço se desfez aumentando um pouco a fissura, era questão só de continuar até que o buraco se tornasse maior.

Fausto
Spoiler:

Passos seguidos chamaram a atenção do infernalista, um homem corria se distanciando, carregava em sua mão uma arma. Mas quando tentou focar em seu rostos as luzes piscaram tornando a indentificação impossível, até que ele virou o corredor e desapareceu de vista. Mas também não havia mais ninguém em volta e o buraco se alargava quanto mais o infernalista forçava.

O que havia na parede era um embrulho em plástico e papéis velhos, dentro dele, após rasgar o embrulho o que se revelou para Fausto foi um livro, de capa de couro cru bem desgastado, havia uma fechadura de metal que trancava o livro, mas não havia chave alguma. Também não havia nenhuma inscrição que desse uma pista sobre o que se tratava ou quem o escrevera.

LACROX

Lacrox deixava o dinheiro no balcão, o homem agradacia e fazia sinal de que tinha entendido o recado e o cainita duvidava que ele viesse a fazer perguntas.

Entrando o apartamento a figura chamava-lhe atenção, o sangue grosso escorria pelos ferimentos causados pelas pernas da cadeira. Ele usava um jeans amarrotado e uma blusa que dizia "LIBEREM A ERVA" e uma imagem de folha de maconha vinha estampado logo a baixo da frase.

_ Este é Erick. Segura ele.

Ela começou a tirar estacas dele o libertando. Em seguida foi até a geladeira de onde trouxe uma bolsa de sangue, era comum vampiros sob o território da Camarilla não chamarem a atenção caçando e preferirem arranjar sangue em bancos de sangue.

Ela rasgou a bolsa e forçou o sangue goela a baixo de Erick, a maior parte do sangue empapou a blusa dele, mas a palidez começava a esmaecer e as veias que estavam expostas começavam a se ocultar sob a pele.

_ Então, onde está.

Quando ele a ignorou e tentou lamber o sangue que caira na roupa ela esbofeteou o rosto dele e repetiu a pergunta.

_ Com quem mas estaria além de mim?

A pergunta ficou no ar, mas deixou transparecer a compreensão no rosto da cainita.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

As preocupações assolavam a mente do LaSombra, muita coisa acontecera naquela noite, e Maya, seu braço direito, estava fora de combate. Os cães voltavam trazendo um esquilo na boca e se alimentavam dele, além do mais como poderia deixar a cainita sozinha? Teria que achar um local para manter a segurança dela.

Por fim ele resolve ligar para Renji.

Shizuo acordara perto das cinco da tarde, fora dormir com o sol começando a se mostrar, ele estava em casa e a mãe deixara a comida pronta no microondas. Não percebeu o quanto estava com fome até começar a comer, quando foi pegar o copo com suco ele se quebrou com facilidade em sua mão cortando-a de leve e espalhando o liquido pelo chão. Tentara outras vezes mas a força que tinha não o permitia quebrar um copo com tanta facilidade.

Quando finalmente terminou o banho, após a refeição, já chegava a noite, passava das sete e seu celular tocou, um número que nunca tinha visto e quando atendeu ouviu a voz do seu pesadelo das últimas horas.

_Ei garoto creio que lhe devo algumas
explicações sobre os ocorridos na noite passada, essas mudanças são só o
começo do que tenho par você. Me encontre em uma hora na praça do Public Garden.

Em seguida ele desligou, algo o impelia a ir, mas será que seria uma boa idéia?

O LaSombra agora ligava para a advogada, (inventarei um nome já que esqueci) Elena, ela o atendeu e pôde ouvir a tensão na voz dela, com certeza tivera pesadelos na noite anterior.

Luthier levava seu furgão com suas coisas, deixara a casa, não era seguro, chegou ao Public Garden e ainda havia pessoas transitando por lá, aquela hora, naquele local ele chamaria pouca atenção, mas escondidos em meio a mata os viciados utilizavam seus produtos e viajavam, mas ficavam afastados da visão dos transeuntes.

Não demorou e viu Elena se aproximar, ela olhava para os lados com frequência como quem não queria ser vista por ali, quando avistou o cainita logo seu semblante mudou, tinha medo e algo mais que o cainita não conseguia discernir.

(OFF - Bom, a chegada de Shizuo vai depender dele decidir ir, vou fazer jogada para o efeito do 1º gole de sangue o impelir a ir até você)

VICTOR VAN CREED


- E DAÍ...Vai fazer o que quanto a isso HEIN? eu estou aqui e é isso que importa agora fala de uma vez o que sabe !

O homem soltou um sorriso de escarnio e alertou o cainita.

_ Você é jovem, recomendo a medir suas palavras, não importa o quanto sua aparência seja ameaçadora, as vezes a beleza pode ser mais - ele retirou o capuz e o Gangrel pôde notar que ele não tinha os olhos, não podia enxargar a aparência bizarra de Victor, o alerta ele sabia o que servia, ouvira falar da Priscu que tentava aumentar seu território em Boston, era uma linda tzimisce chamada Viku, mas todos conheciam sua fama de demônio temida entre muitos cainitas poderosos. O viciado repôs o capuz.

_ Mas não é pra isso que viemos aqui, não é mesmo? Suponho que seu senhor em nada tenha lhe alertado, estamos lidando com um mal que dormia há muito meu rapaz, coisas que não podem ser ameaçadas com rosnados ou armas mortais, já se deparou com um fantasma antes?

A expressão que usava era séria como se tivesse tocado num assunto delicado.


Última edição por George Nickson em Dom Jun 17, 2012 1:45 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Frankin Divans Qui Jun 14, 2012 1:50 pm

"Ainda com a câmera em mãos mais agora com a outra mão em sua faca que está em sua cintura decido entrar para conferir mais de perto oque está acontecendo.Tento ser furtivo e sorrateiro para que passe despercebido pelo cômodo."
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Mensagem por Outis Qui Jun 14, 2012 5:22 pm

Off: Pow George, mal a demora pra postar, tava enrolado com umas coisas aqui.




Chegava ao hotel, e logo ia para o meu quarto, a ansiedade para abrir a caixa tomava conta de mim. – “O que será que tem nessa caixa? – Pensava comigo, mas na verdade o maior problema ali, era lembrar a data de quando conheci minha senhora. Tentava e tentava, mas algo bloqueava minha mente. – “Ela sabe que não sou bom com essas coisas... Vai ter que ser na brutalidade!”

Tento uma ultima vez me lembrar da data, se não lembrei até agora, provavelmente não vou lembrar de novo. Pegava a caixa e tentava abri-la usando a força do meu sangue. — Vamos lá caixinha, abre-te sesamo . – Murmurava enquanto forçava a abertura da caixa.
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Mensagem por Shirou Sex Jun 15, 2012 5:06 pm

Gary após ver aquela cena saía de lá rapídamente, ao sair do metrô pegava seu celular e voltava a ligar pra John
(...)
- Cara o Lohan, o maldito demônio agora está no metrô, algo aconteceu por alguns instantes fiquei fora do controle do meu corpo, e fui conduzido até lá por alguma força muito poderosa, antes vi o poder desse demônio, ele controlava o fogo com uma maestria incomparavel, o medo por um instantes correu pelo meu corpo, agora pude ver que os armarios aqui no metrô foram movidos por alguma força a qual não pude saber, mas que atraiu a atenção dele, já que não ligou para mim, nem mesmo para me seguir, e ele foi lá para ver o que seria, eu não sei do que se trata por que não tive mais como me esconder, estou me retirando de lá, e penso em passar estás informações ao principe. Precisaremos nos preparar e matar ele agora acho que seja impossivel para apenas uma de nos!
gary logo seguia para longo de lá e procurava um táxi...
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Mensagem por Dave Dom Jun 17, 2012 4:26 pm


Sem dar importância alguma pro sujeito que corria, Fausto pegava o livro que tinha encontrado, intrigado com o que teria escrito em suas páginas, ou quem o tinha colocado ali, ele procura por qualquer coisa que tenha no armário, um nome, uma assinatura, uma marca, qualquer indicio, ou até mesmo no embrulho. Procuraria nos outros armários para ver se algum estaria aberto também, em busca da chave que pudesse abri-lo.

Seja lá qual fosse o resultado ele segurava o livro com certa cautela, podia ser um livro raro, e uma obra dessas em sua pequena biblioteca podia ser de valor inestimável. Quando tivesse no carro ele procuraria um de clip de papel, e tentaria abrir a pequena fechadura, com todo cuidado para não danificar a capa, ou o conteúdo do livro, e principalmente a fechadura. [+2 Destreza, 1FV .... Se possível queria um teste prolongado pra abrir o livro George]

Por hora ele até esquecia de Lohan e seu silencio dentro de sua cabeça.
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Mensagem por Asura Dom Jun 17, 2012 8:18 pm

OFF: Pensei que tinha dado um numero falso de celular, mas tudo bem. Vamos lá então. :^P

Ao que parece perdi todo período da manha e só acordei lá pelo final da tarde, nunca dormi tanto e ainda me sinto cansado. Minha mãe não me acordou, perdi as aulas da manhã. Depois da cena de choro compulsivo ela deve ter achado melhor me deixar descansar ... e sendo sincero, precisava mesmo disso. (Suspiro longamente). Ainda me sentia cansado, o que deve ser coisa psicológica já que não tenho respostas tão “honestas” do meu corpo. (OFF: Nervos Amortecidos: Insensibilidade congênita à dor). De qualquer forma já dormi demais. Vou me sentando na cama enquanto estico a mão ate o criado mudo pegando o cigarro e o isqueiro que deixava escondidos dentro da primeira gaveta do móvel (ao alcance da minha mão, mais longe dos olhos da minha mãe). Isso, dou uma primeira e profunda tragada, vai me ajudar a relaxar. depois mais outra, e outra. Logo estava acendendo o segundo cigarro (OFF: Vício: Nicotina). mas continuava tenso e inquieto. Droga, isso não esta ajudando. antes da noite passada, um cigarro era suficiente pra afastar da minha cabeça qualquer problema, mas depois de ontem já não era mais assim ... as coisas não eram mais tão simples. Preciso pensar direito. A verdade é que não consegui digerir o que me aconteceu, nem sei como reagir ou lidar com essa merda toda.

(Vem a raiva). Mais que porra! Fico em pé em um salto e arremesso o isqueiro, que ainda estava em minha mão, bruscamente na parede. (Depois vem o desespero, a magoa, a insegurança). - Que droga ... Me sento novamente na cama e levo as mãos ao rosto. - Droga ... O que ia fazer? O que diabos devia fazer?

Não sei o que fazer, esse é o problema.

Jogo a bituca do cigarro pela janela e enfim me levanto. Ainda não sabia bem o que iria fazer, mais começar a fazer alguma coisa, qualquer coisa, bem podia me ajudar. Ao menos tentar manter minha rotina vai de dar alguma “normalidade”. “Normalidade”, o que mais poderia querer agora?

Enfim começo a tirar as roupas, pensando em um banho. Mas ao começar a tirá-las lembro-me que não são realmente minhas. Eram roupas dele. Droga! Me apreço e tiro as roupas correndo, como se só por vestir aquilo algum mal pudesse se abater sobre mim. Pego minha mochila e retiro todo material escolar de dentro, ate com ela já vazia a preencher novamente com as roupas que acabei de tirar. Mais tarde vou me livrar delas. Penso sabendo que é o melhor a se fazer e ao mesmo tempo, sem entender porque repudio tanto a idéia de me livrar delas. (OFF: Como estou Ligado a Luthier pelo 1º gole, a idéia de me livrar das roupas dele, me desagrada profundamente embora mante-las comigo contrarie a lógica). De qualquer forma por agora tento não pensar nisso, Melhor conferir se não me feri. a luta com Eliene, o atropelamento ... só esperava não ter ficado tão ferido fisicamente quanto na verdade estava psicologicamente.

Já despido uma vez que me livrei das roupas (agora enfiadas dentro da mochila), começo a inspecionar meu próprio corpo, tentando verificar a existência de algum machucado ou ferimento, que por virtude da minha condição (OFF: Nervos Amortecidos: Insensibilidade congênita à dor) não tenha ate então notado. (OFF: Vou entender que Shizuo percebe agora que seu ombro esta deslocado, se houver mais algum machucado ou ferimento visível alem desse me avise ok)?

Localizo então algumas manchas de sangue que me passaram despercebidas antes, (não é surpresa que em meu estado alterado da noite anterior, tenha me esquecido de algumas). Levando-se em conta meu estado precário, ate fiz um ótimo trabalho, mais o que me surpreende mesmo é descobrir o deslocamento do meu ombro esquerdo. Quando isso aconteceu? Não sabia disser “como” ou “quando” tinha me machucado, só sabia que foi em algum momento daquela noite maldita. (A noite que por mais que tentasse nunca conseguiria esquecer). É melhor tomar um banho, preciso me livrar desses vestígios e colocar meu ombro de volta no lugar. Ate que era uma coisa simples (OFF: Medicina 1) e não me preocupava realmente. Seria relativamente fácil deslocar meu ombro para a posição correta e bem já tive de fazer isso antes, (com meu passado de arruaceiro e “brigão convicto” não é de se estranhar que tenha alguma “pratica” nessas coisas). (OFF: Vou tentar realinhar meu ombro e também cuidarei de meu corpo, fazendo os ‘primeiros socorros” de qualquer outro ferimento que possa ter). Pra alguém que queria ser medico, (como era o meu caso). Já tinha “muita pratica” e aquele curso de primeiros socorros realmente cai bem em momentos assim.

Depois do banho e de ter tratado de meus ferimentos percebi que Marion tinha me deixado algo no microondas. Nem tinha pensado em comer, na verdade vinha tentando não pensar em nada, mais quando começo a comer (só então percebendo o quão faminto estava) também paro de negar o que me aconteceu. Uma hora quer queira quer não, vou ter que encarar essa merda toda. Tenho de estar preparado. Eu quase morri, bem podia não ter tanta sorte na próxima. Não queria que houvesse uma próxima, pelo que depender de mim não vai haver, mais ainda tenho que pensar nisso tudo, tenho que reagir e me proteger.

(Som de vidro quebrando)

A porra do copo tinha quebrado bem na minha mão, - Droga. o pior é que tinha molhado o chão todo e acabaria tendo de limpar (o que não queria ter de fazer). (Suspirando pesadamente) vou ate a pia e lavo a mão ferida e suja de suco, conferindo se ficou algum caco de vidro preso na pele, mas não passava de um pequeno corte que mal pedia um band aid. Coisa esquisita, não pensei ter segurado com tanta força, na verdade pareceu ate fácil de mais. O que fazia isso ainda mais esquisito mas de qualquer forma molho um pano de prato qualquer, torço e depois de juntar os cacos vou limpar o suco derramado.

Quando termino volto a me sentar em frente ao prato, com um novo copo de suco, mas a curiosidade me faz interromper meu almoço indo ate a cozinha onde tento repetir a façanha, quebrando outro copo (desta vez vazio) dentro da pia. Eu consigo quebrar, mais não com aquela facilidade. Eu e meu corpo nem sempre nos entendemos muito bem, Isso é estranho. ser como sou, as vezes “dificulta” a nossa “comunicação”, (OFF: Nervos Amortecidos: Insensibilidade congênita à dor). o que de certo, também “dificulta” a minha vida, mais ainda assim não acho que seja o meu corpo funcionando mal. Será que tem relação com a noite passada? Será que tem algo a ver com o sangue que bebi? Não conseguia esquecer que aquele negocio estava no meu metabolismo. Por Deus, bebi mesmo aquela porra. Meu apetite vai embora, não conseguiria mais voltar a almoçar. Droga. Ainda lembrava do que Luthier tinha dito.

(Luthier)_Beba ... Isso vai deixar você mais forte ...

Era disso que ele estava falando? Ele falava de força literalmente? (Volto pro meu quarto, pego mais um cigarro na mesa de cabeceira e procuro o isqueiro no chão perto da parede). (OFF: Vício: Nicotina). Tanto tinha me acontecido ontem. Se vampiros existem como agora sei que existem e ate são numerosos, já que vi três em uma mesma noite. Porque nunca soube disso antes? Porque ninguém parece saber? Seria algum posicionamento do governo pra não gerar pânico? Seria tramóia dos próprios vampiros? Não é difícil ver que é vantajoso pros sugadores que nos (os humanos) não saibamos deles. Eu mesmo não tinha acompanhado Eliene sem desconfiar de nada? Ela parecia ser humana, mesmo o Luthiel que obviamente podia ficar monstruoso pra caralho (OFF: Referencia a metamorfose sombria). podia se passar como humano, deve ter mais vampiros se passando por humanos. Pânico!!! Será que já tinha visto um vampiro antes e sequer me dei conta disso? Será que alguma das pessoas que conhecia em segredo era um vampiro?

Isso era péssimo. Se contar isso pra alguém, não coro apenas o risco de ser tido como louco. Se contar isso pra alguém podem tentar me silenciar. Meu telefone toca o que me faz dar um salto. Droga para com isso caramba! Seja homem! Depois de tudo que passei não tinha como agir de forma diferente. Estava assustado, (qualquer um ficaria), só que detestava isso em mim mesmo. Todo esse medo, essa insegurança ... isso é tão estranho pra mim. Entendam EU NÃO SOU ASSIM.

Apago o cigarro e respiro fundo algumas vezes antes de pegar o celular. Mais vendo que é um numero desconhecido não atendo. Será que é ele? Não pode ser não é? Finalmente tinha conseguido “fugir” (se é que posso dizer isso, já que ele me deixou ir), mas enfim sei que corro um risco imenso com Luthier. Se ele não me matar (o que pode vir a fazer a qualquer momento, como suas palavras e ações já deixaram tão claro) ainda posso ser pego no fogo cruzado como aquela outra vampira a “Maya” foi. Enfim tenho todos os motivos do mundo pra NÃO atender a essa chamada. - Alo? Então por que? POR QUE? Eu não me entendo!

(OFF: Pelo que dependesse de Shizuo, Luthier nem teria seu verdadeiro numero de celular. Pois ele teria dado um falso. Contudo ações irracionais como ter dado seu verdadeiro numero e ainda atender a ligação devem ser atribuídas à interpretação do Primeiro Gole).

(Ele demora, mais acaba atendendo).

_Ei garoto creio que lhe devo algumas explicações sobre os ocorridos na noite passada, essas mudanças são só o começo do que tenho par você. Me encontre em uma hora na praça do Public Garden.

- Tudo bem. Respondo tendo o cuidado de ser ambíguo o suficiente antes de desligar. Não sei por que atendi, não sei por que não desliguei depois que percebi que era mesmo ele e acima de tudo não sei por que diabos estou mesmo cogitando ir. Esta mais que claro não ser uma boa idéia. Na verdade é um suicídio e mesmo minha anciã por respostas não é forte o suficiente pra sobrepujar meu amor à vida. Ele acha mesmo que vou me sujeitar a outra noite como a de ontem?

Minhas intenções contradiziam meus impulsos, embora estivesse decidido a ficar, às vezes me pegava já levantando e me forçava a sentar de novo. Não sei o que seria, racional ... irracional ... (OFF: George se a jogada não o impelir a ir, Shizuo ficara. Aguardo o teste).
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Mensagem por Asura Dom Jun 17, 2012 11:22 pm

(OFF: Como o George adiantou o Teste, vou dar continuidade). ^_^ Dados. Auto-controle, dif. 6 - 1, 4, 5 (Auto-controle = 1 Falha Critica).

Depois de receber a ligação decidi deixar o tempo correr e não comparecer a praça, mas contrariando minhas expectativas o tempo quase parou. Um minuto me pareceu uma hora e cinco minutos depois já estava tão inquieto que não agüentava mais ficar sentado, simplesmente tinha de ir. Ele não vai me matar, ainda sou mais útil vivo e essa é a minha chance. Posso descobrir mais, mesmo talvez ter respostas diretas. Afinal não era justamente isso que ele dizia? Que me daria explicações?

Porque estou sendo tão covarde? Irritava-me comigo mesmo, tinha me reduzido a um homem tremulo e covarde e já era tempo de voltar a agir como meu eu de verdade. Estive no inferno ontem, mas sobrevivi. Não importa o que aconteça, sei que isso nunca vai mudar. Não sou do tipo que tomba ou se deixa abater. (OFF: Natureza sobrevivente). Eu vou. Fui ao meu quarto, peguei a mochila (aquela em que pus as roupas dentro) colocando-a nas costas, abri minha carteira e tirei os documentos e cartões (afinal ia em busca de respostas, não era minha intenção traze-lo ate meus pais), tendo deixado apenas dinheiro vivo na carteira coloco-a no bolso traseiro da direita. Vou então ao meu armário e pego meu par de soco inglês (uma “lembrança” dos meus tempos de delinqüente) e os coloco um em cada bolso da frente, (assim poderia me preparar rapidamente se tivesse de usá-los).

Tenho posses, mas estou vestido de forma simples (como me agrada estar vestido mais não atrai muitas mulheres ou ladrões), uma camisa de algodão preta, uma calça jeans e um tênis bem gasto pelo uso.

O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial) - Página 4 Camisa-preta-basica-8

O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial) - Página 4 Jeans-grande

Saio do apartamento e coloco as chaves juntamente com o celular na mochila. Descendo o prédio pego um ônibus, depois outro. Ate enfim chegar a praça do Public Garden, onde começo a procurar por Luthier. (OFF: Assim que avistar Luthier vou me aproximar dele). Estava ansioso por encontra-lo, cobiço tudo que possa me disser, mas tento não demonstrar nada se não calma. Vou me aproximando com naturalidade e paro próximo a ele, onde outra mulher (alguém que não conheço) já estava. Ela esta com ele? É humana? A muito que quero perguntar, mais como não sei se posso falar perto dela me contenho, mantendo-me em silencio esperando que Luthier inicie o dialogo.

Inventario: Roupas (no corpo), Mochila (com uma segunda muda de roupas, celular e chaves do apartamento), 02 Soco(s) inglês(es) (um em cada bolso dianteiro da calça), Carteira (sem documentos ou cartões, apenas com dinheiro em espécie, sendo 600 dólares).
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Mensagem por Antony Salon Qua Jun 20, 2012 9:31 pm

O guardião aguardava pelos seus futuros carniçais em um canto da praça não demorava muito ate que Elena chegasse mais renji por outro lado demorava por demais o guardião chegava ate a pensar que ele não viria já estava impaciente havia dito a Elena para que esperasse junto dele por o outro garoto e logo a chamava para saírem dali quando ele avistou renji chegando ao extremo da praça dera só o tempo dele se aproximar .

_Demorou achei ate que algo não teria dado certo ontem a noite.
_Bom mais isso deixamos para depois agora preciso agilizar algumas tarefas e ao meio disto tudo esclarecer as coisas a vocês.


Dominação 4 sobre o asura.

_Sei que presenciou coisas inesperadas ontem junto de mim, mais fique tranquilo não estou aqui para lhe fazer mal muito pelo contrario , lhe darei boas condições que jamais esperou ter um dia.



Dominação 4 na Elena.

_Você também terá um grande futuro ao meu lado Elena.
_Sei que tem potencial e vou ajuda-la a atingir seu auge tanto profissionalmente quanto como mulher.



Luthier dava alguns passa em direção ao furgão e os chamava com as mãos.

_Venham primeiro arrumarei uma nova casa para mim, e lá poderão fazer as perguntas que tanto querem.
_Alias em qual área de direito você atua Elena?


O guardião seguia para o furgão esperava que coubesse a todos nele.

OBS:Se não couber a todos caberia quantos?
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Mensagem por giulio Qui Jun 21, 2012 1:01 am

o shirou me pediu que vinhesse aki pra dizer que el nau podera postar por motivos pessoais ...bem naum entendu muito bem,,,ele disse que ta sem net por um tempo;...
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Mensagem por lacrox Qui Jun 21, 2012 11:56 am

lacrox ajuda a retirar Erick da parede e o coloca no chao

- Cara vc esta um trapo

em seguida é dado a ele uma bolsa de sangue .
com um sorriso ironico no rosto lacrox se ofereçe para ajudar

- Se quiser posso ajudar com meu sangue !!!!!

em seguida Erick diz estar com a reliquia .....
lacrox entao olha para a menina

- Poderia me deixar por dentro das novidades , por exemplo quem fez isso com ele e oq estava procurando exatamente ???
lacrox
lacrox

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Mensagem por George Nickson Qui Jun 21, 2012 5:53 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin adentrava o recinto, para não fazer barulho teve que andar devagar e ziguezaguear entre os móveis. Havia um monte de coisa, desde mesas feitas no período feudal japonês a armas pertencentes a época da revolução francesa.

Frankin chegava ao fundo com sucesso, não havia luz e era mais dificil enxergar do que parecia considerando que seus olhos ainda se acostumavam com a pouca luz que ali entrava, que era quase nenhuma.

Dados
Spoiler:

O caitiff pode constatar que a porta estava trancada, a que levava para os fundos, da escada não se via luz, nem para cima e nem para baixo, o silênico preenchia todo o ambiente.

DINKLAGE LEMON

A data não vinha a sua memória e seu clã não era mais conhecido por usar a cabeça, pelo contrário, isso foi há muito tempo quando sua linhagem era de filósofos parrudos.

Por fim resolve tentar pelo método mais simples. As mãos e sua força latente.

Não foi preciso forçar tanto quanto esperava, sua força, apesar das aparências, era descomunal e a fechadura logo cedeu, as dobradiças amassaram e quebraram e a tampa caiu.

A caixa não pesava quase nada e poderia estar vazia se não fosse um papel meio amarelado e velho no fundo, era uma página rasgada de algum livro e estava em latim impossível para o Brujah decifrar. Havia também uma chave antiga de três pontas e um brasão medieval.

FAUSTO GEORG VIII

Fausto segurava o livro nas mãos, era um tanto quanto pesado passando perto de ter 2 kilos. Era feito de couro cru e nenhum nome ou marca visivel estava gravado nele, também nada havia no armário se não o número que o indentificava, 41. Não havia chave alguma para abrí-lo.

Olhou mais uma vez para o livro, forçá-lo poderia estragar e ele não possui nada em sua posse que pudesse forçar a fechadura.

O cainita deu uma boa olhada a sua volta, havia coisas caídas e uma delas chamou sua atenção, uma maleta de podóloga. Havia alicates de umas, esmaltes e uma licha pequena também para unhas, havia outros itens que o Baali desconhecia uma um tinha a forma de uma pequena chave de fenda.

Dados
Spoiler:

Demorou um pouco, mas pôde ouvir um click, quando retirou os objetos que usara para arrombar eles estavam em fase de decomposição, se demorasse um pouco mais teriam quebrado.

O livro abriu, as páginas eram amareladas, encardidas e velhas, todos os registros do que estava escrito datavam do século XVI e a lingua usada era o latim. Não foi dificil entender para que servia o livro, eram anotações ritualísticas envolvendo os mortos a umbra e vez ou outra citava algo sobre demônios, mas essas partes das anotações pareciam incompletas.

Folheou o livro até que encontrou uma parte em que uma das páginas estava rasgada, a página antecessora era um diagrama de um orbe e rascunhos citavam como quebrar uma determinada maldição, esses registros, em particular, datavam do século XIX.

Pôde notar que suas veias começavam a se destacar sob a pele, sentia a fome tomando conta do seu corpo.

LACROX

Erick se alimentava avidamente da bolsa de sangue, mas não era suficiente para curá-lo. Seria trabalho para uma ou duas bolsas mais.

- Poderia me deixar por dentro das novidades , por exemplo quem fez isso com ele e oq estava procurando exatamente ???

_ Vejo não ter outra alternativa. Não sei se te contei, mas há alguns meses Seaport, um pequeno vilarejo na Inglaterra foi, de certa forma, atacada, a Camarilla e o Saba entraram em desespero a ponto de se juntarem, mas parece que as coisas ainda assim não foram bem.

Ela não parecia querer medir as palavras, falava enquanto vasculhava o apartamento de Erick.

_ O Erick aqui foi um dos poucos vampiros que sairam vivo de Seaport, trouxe com ele um orbe capaz de libertar... bem... já ouviu falar dos Precursores do Ódio? Acho que não, mas com certeza ouvir falar dos Capadócios e o destino que eles tiveram na mão dos Giovanni, certo?

Ela parou e encontrou o que procurava, parecia um diário, folheou-o e rasgou uma página guardando-a no bolso e lançando o diário no chão.

_ Bom, capazes de libertar os Capadócios de sua prisão. Eu acredito que seja besteira, mas tem gente matando por causa disso e alguns superiores não estão muito satisfeitos, se é que você me entende.

Ela foi em direção a porta e iria sair. Virou-se para o cainita no chão.

_ Ele está vindo, melhor correr.

Erick não pareceu pensar duas vezes e começou a juntar coisas enquanto a garota saia do apartamento.

_ Esse idiota deixou-se ser roubado, levaram o orbe e temos que pegá-lo, simples né?

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Quando Shizuo se aproximou pôde reparar melhor que a garota parecia sentir medo, deveria ser como ele, uma pessoa no lugar errado na hora errada.

Luthier parecia impaciente e o rapaz sabia o por quê. Ele se atrasara.

_Demorou achei ate que algo não teria dado certo ontem a noite. Bom mais isso deixamos para depois agora preciso agilizar algumas tarefas e ao meio disto tudo esclarecer as coisas a vocês.

O demônio virou-se para Shizuo e o encarou com seus olhos brilhando de alguma forma.

Luthier
Spoiler:

_Sei que presenciou coisas inesperadas ontem junto de mim, mais fique tranquilo não estou aqui para lhe fazer mal muito pelo contrario , lhe darei boas condições que jamais esperou ter um dia.

OFF - Lembra sua falha critica no teste de Auto-controle, Asura? O efeito dele vai ser anular a falha critica de Luthier nao inutilizando totalmente a dominação dele sobre você.

Ainda assim, mesmo com o que ele dizia, o adolescente sentia que alguma coisa não era exatamente verdade ali.

Olhou fixamente para Shizuo e Luthier percebeu que não conseguiu atingi-lo como queria, mas ainda assim virou-se para Elena.

_Você também terá um grande futuro ao meu lado Elena. Sei que tem potencial e vou ajuda-la a atingir seu auge tanto profissionalmente quanto como mulher.

Luthier
Spoiler:

A expressão de Elena se anuviou, o medo havia dado lugar ao alivio e a proposta a seduzia.

Shizuo reparou na mudança de comportamento da garota que se chamava Elena e sentiu que a proposta a agradava demais, será que ela o tinha visto como realmente ele era?

_Venham primeiro arrumarei uma nova casa para mim, e lá poderão fazer as perguntas que tanto querem. Alias em qual área de direito você atua Elena?

Elena a seguiu mais confiante e respondeu feliz por tocarem num assunto que a agradava.

_ Direito corporativo, trabalho para uma empresa de remédios.

O LaSombra seguiu para o furgão seguido de Elena e logo depois de Shizuo que ele ainda conhecia como Renji. Na frente era possível ir os três se os dois mortais se apertassem no assento do passageiro.

A postura da mulher também despertou um jeito que chamava a atenção, era uma mulher bonita em idade universitária.

VICTOR VAN CREED


- E DAÍ...Vai fazer o que quanto a isso HEIN? eu estou aqui e é isso que importa agora fala de uma vez o que sabe !

O homem soltou um sorriso de escarnio e alertou o cainita.

_ Você é jovem, recomendo a medir suas palavras, não importa o quanto sua aparência seja ameaçadora, as vezes a beleza pode ser mais - ele retirou o capuz e o Gangrel pôde notar que ele não tinha os olhos, não podia enxargar a aparência bizarra de Victor, o alerta ele sabia o que servia, ouvira falar da Priscu que tentava aumentar seu território em Boston, era uma linda tzimisce chamada Viku, mas todos conheciam sua fama de demônio temida entre muitos cainitas poderosos. O viciado repôs o capuz.

_ Mas não é pra isso que viemos aqui, não é mesmo? Suponho que seu senhor em nada tenha lhe alertado, estamos lidando com um mal que dormia há muito meu rapaz, coisas que não podem ser ameaçadas com rosnados ou armas mortais, já se deparou com um fantasma antes?

A expressão que usava era séria como se tivesse tocado num assunto delicado.

George Nickson
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Mensagem por Victor Creed Qui Jun 21, 2012 8:26 pm

O momento em que Victor se depara com os buracos negros que o outro sabá tinha no lugar dos olhos , Creed dar alguns para tráz surpreso com aquela figura ,mas não havia intimidação em seu olhar.

- Fantasmas ? então eles existem tipo o que ? o gasparzinho? me mandaram para cá por causa de um gasparzinho ?

As indagações do gangrel deixavam claro que ele nunca tivera diante de um fantasma e sua reação de ignorância inspirava um certo risco diante de um espírito atormentado.
Victor Creed
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Mensagem por Asura Qui Jun 21, 2012 11:44 pm

Ao me aproximar ...

A garota estava com medo, então não devia ser vampira como ele. Mas provável que fosse como eu. (Pensando de forma amarga): Não estou mais sozinho nesse barco. Sinceramente nem sei dizer se isso é bom ou ruim, no fundo compartilhar isso com alguém me ajudaria a me convencer que essa loucura toda esta acontecendo ... que essa merda toda é real e que eu mesmo não estou louco ... mas também não desejo essa situação pra ninguém, muito menos outro inocente que foi arrastado pro meio disso como eu. Vou tentar ajuda-la, de qualquer forma enquanto estivermos sendo úteis ele deve nos manter. Farei o que puder. (OFF: Humanidade 7).

Luthier parecia impaciente e bem sei que estou atrasado. Droga. Não é um começo muito bom ... só espero que isso não me prejudique muito. _Demorou achei ate que algo não teria dado certo ontem a noite. Bom mais isso deixamos para depois agora preciso agilizar algumas tarefas e ao meio disto tudo esclarecer as coisas a vocês. Fico aliviado por ver que ele não da tanta importância ao meu deslize, mais mesmo assim assinto positivamente com a cabeça concordando com o que ele disse (mesmo sabendo que minha opinião não importa muito) e então também me justifico para tirar a má impressão que devo ter gerado. - Me desculpe, realmente não consegui sair antes. Afinal não queria deixá-lo pensando que não tinha chegado no horário por “má vontade”. - Não moro sozinho e não queria levantar suspeitas. Bom não estava mentido propriamente, (realmente não morava sozinho e também não queria levantar suspeitas mesmo) então acho que consegui ser convincente embora o motivo real do meu atraso fosse a minha indecisão.

Os olhos de Luthier brilhavam, o que me assusta e ao mesmo tempo me atrai, tornando difícil não olhar para eles, na verdade era impossível não encara-los ou mesmo desviar o olhar. _Sei que presenciou coisas inesperadas ontem junto de mim, mais fique tranquilo não estou aqui para lhe fazer mal muito pelo contrario, lhe darei boas condições que jamais esperou ter um dia. Condições que não esperei ter? Aparentemente usar roupas simples tinha o feito pensar que sou pobre, Não, não pode ser isso, devo estar interpretando errado. Ate porque já lhe disse que tenho posses, lembro que ate tentei “negociar” a minha vida (sem muito sucesso). Dinheiro não tem importância pra ele, não é isso que esta me propondo. Porque diabos ele não era mais claro? Acho que não estou “pegando” direito as entrelinhas. Já tava complicado antes dele começar a falar sem dizer nada. Bom acho que da pra subentender uma proposta. Embora não tenha idéia de que “proposta” é essa. De qualquer forma o resto da frase era mais importante, Não acho que não vá me fazer mal. Depois da brutalidade da noite passada uma coisa tinha ficado clara: Ele não pensaria sequer duas vezes antes de me matar, matar é muito natural pra ele. Minha “validade” é igual a minha “utilidade”, ele podia se livrar de mim a qualquer momento então esse “fica tranqüilo” não colava. Mas essa proposta velada me atraia, o próprio Luthier e o que ele representa me atraiam, portanto não daria pra trás agora. Ele podia não estar dizendo toda a verdade, mas eu mesmo não conseguia simplesmente deixar isso tudo pra lá. Não conseguiria esquecer a noite de ontem e fugir, eu precisava das respostas que ele estava se propondo a me dar.

Ele então se virou para a mulher. _Você também terá um grande futuro ao meu lado Elena. Sei que tem potencial e vou ajuda-la a atingir seu auge tanto profissionalmente quanto como mulher. Então o nome dela é Elena. Me lembrava Eliene, (pela pronuncia parecida). Droga será que como Maya ela também esta viva? Mesmo com o pescoço quebrado? Era possível? Bom àquele cara espancado pelo Luthier virou pó, meio que como as cinzas que os vampiros costumam virar nos filmes. Como ela não virou pó também, pode ser que ainda esteja viva não é? Era uma possibilidade, mas não queria me preocupar com Eliene (ela certamente não merecia), voltemos a Elena. O que é esse “como mulher”? Eles tinham um relacionamento romântico? Ao menos parece que Luthier tem a pretensão de ter. E ela também não parece ser muito contra isso. Melhor ficar na minha, não ouvi nada. Claro que tentaria impedir se ele tentasse forçar alguma coisa, (ainda que tentar impedir Luthier de qualquer coisa obviamente termine mal), não conseguiria simplesmente ver um estupro e não fazer nada. (OFF: Humanidade 7). Mas eles são dois adultos e ela esta relaxada demais pra quem não curtiu a idéia. Será que ela sabe no que esta se metendo? _Venham primeiro arrumarei uma nova casa para mim, e lá poderão fazer as perguntas que tanto querem. Alias em qual área de direito você atua Elena? Obedientemente também acompanhava Luthier, logo atrás de Elena. _ Direito corporativo, trabalho para uma empresa de remédios.

Ela é advogada. Quando entramos no furão tento não prestar atenção nela, (que na verdade era uma bela mulher). Não queria ser indiscreto (nem babão) e também não era hora pra isso, não queria que a chance de perguntar me fugisse então um pouco depois de sairmos perguntei. - Luthier. Tento chamar a atenção dele, - Sei que ainda não chegamos, mais como o furgão é um ambiente privado o suficiente se você não se importar eu queria faço uma pequena pausa e logo continuo. - Fazer algumas perguntas. Aguardaria a resposta dele.

(Se ele responder com uma negativa). - Me desculpe. Permaneceria quieto o resto da viagem.

(Se ele responder com uma afirmativa). Perguntarei, - Andei pensando e não é algo que eu simplesmente não sabia, as pessoas em geral não sabem de vocês. Olhando pra ele. - Isso é proposital não é? Digo isso já teria sido descoberto se não houvesse um esforço da parte de vocês para manter as coisas como estão. Assim vocês melhor nos enganam e se mesclam a sociedade não é? Fazem isso apenas pela “cobertura” que isso trás, ou a outros motivos também? Aguardaria alguma resposta e depois faria minha segunda pergunta, - Vocês são relativamente numerosos e não são os únicos seres sobrenaturais não é? Digo alem de vampiros e fantasmas o que mais há? O que de fato é mito e o que na verdade é real? Será que lobisomens, fadas, sereias e essas merdas todas também eram reais? Outra coisa também me incomodava, - O seu sangue ... ele realmente me deixou mais forte, digo fisicamente mais forte embora não consiga controlar direito, Não sabia direito como perguntar isso de forma discreta então resolvo ser direto, - Enfim o que quero saber é, o sangue que bebi terá outros efeitos? Digo alem da força? E como faço pra usar essa força?

(OFF: Pra não bombardear o Luthier vou esperar ele responder isso e talvez ate fazer suas próprias considerações e perguntas e então volto a indaga-lo posteriormente. Posta ai Luthier o/).
Asura
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Mensagem por Frankin Divans Sex Jun 22, 2012 6:35 am

"A pouca luz confundia seus olhos e dificultava sua percepção das coisas,mais agora acostumando-se com a luz tenta novamente observar o local agora com calma,e de acordo com oque observar, decido se vou para cima ou para baixo."
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