Vampiros - A Máscara
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O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)

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Mensagem por Asura Dom Abr 29, 2012 9:08 am

Antes que percebesse estava dirigindo, sabe-se Deus pra onde. O que diabos estou fazendo? Tinha perdido alguma coisa? Porque estava no transito? Como cheguei aqui? Ta claro que “cheguei” dirigindo, mais na verdade não lembrava nem de ter ligado o carro. Que rua é essa? Não tinha muita certeza me parecia a 5 avenida, mais não dava pra “botar a mão no fogo” por esse palpite. Não tenho licença, droga. Se um guarda me para. (Paro revendo a idiotice do que estou pensando). Se um guarda me parar, esse seria o menor dos meus problemas. A ultima coisa com o que tinha que me preocupar era “dirigir sem habilitação”, Droga, tem um corpo semimorto lá atrás, além do “samurai” com as duas espadas. Nem sei porque pensei nisso, (se um policial me para ou ele acredita em mim e da um “fragrante” no Luthier, ou vou preso por homicídio). Não tem tantas “variantes”, (e eu bem gostaria de mais “opções”).

Mais afinal como diabos cheguei aqui? Mais parece que entrei no “automático” ou sei lá. Que sensação esquisita, Queria é deixar de ser conduzido por essa situação toda, porque diabos estou dirigindo o carro? Por mais que tentasse lembrar, não tinha ideia alguma. Não lembrava dele (Luthier) ter falado nada, além disso era muito estranho não ter sido repreendido por dar a partida. Pera ai, só pode ser brincadeira, Vai me dizer que ele fez aquela parada comigo também? Ta bom que já tinha sacado a preção pra cima da Eliene, e reconheço que resistir não era uma opção muito provável pra ela. Mais porra, ela também estava semimorta, ela não podia ter forças pra resistir mais eu tinha, porque diabos nem conseguia me lembrar dele ter falado comigo? Isso é algum tipo de hipnose? Fala serio, Que espécie de amontoado bizarro é esse cara? Não é normal um assassino usar duas ESPADAS, isso saiu de moda desde a invenção das armas de fogo. Agora também tinha a Eliene (que nem fudendo era humana), e a “Lidia” a (tal garota fantasma), e pra “salada de frutas” ficar completa Luthier também era um hipnotizador? Cacete. Tudo era tão improvável que se não estivesse vendo não acreditaria, ou pior. (Mesmo vendo não estou conseguindo “acreditar” realmente nisso tudo). Minha racionalidade fica dizendo que é impossível, que essa situação toda não pode ser real, mais em contra partida é o que estou vendo, pelo retrovisor atrás de mim.

- Pra onde tenho que ir? Pergunto mantendo alguma atenção na direção enquanto para não desviar muito meu foco do transito em vez de olhar para trás apenas foco o retrovisor central do carro, (por onde deveria poder ver Luthier).

(OFF: Sei que meu personagem não vai conseguir velo, já que o mesmo é um lasombra. Então já posso agir como se não pudesse velo? Vou agir assim no resto da postagem pra adiantar, se vc não considerar aceitável, basta desconsiderar).

Mais que porra! Cadê ele? Olhando pelo retrovisor (enquanto dirigia), não conseguia velo. Ele evaporo? Mais quando olho pra trás, tentando confirmar seu desaparecimento, ele esta lá. Am? Pera ai ele não tinha sumido? Que historia é essa? Cacete! Fico olhando pra ele e pro retrovisor, do retrovisor pra ele e dele de novo pro retrovisor ate começar a ficar pálido.

Muito assustado constato o obvio. Ele não tem reflexo. Todos já vimos um ou outro filme assim, Ele é um vampiro? Vampiros não tinham reflexo. Não pode ser. Mais ele mesmo tinha bebido o sangue da Eliene não tinha? Vai ver essa hipnose fazia parte do “pacote”. Em Drácula, ele usava alguma coisa parecida nas mulheres, vai ver é como a hipnose do Luthier. Meu Deus! Como algo tão insano pode fazer sentido? É difícil crer que Luthier ser um vampiro (qualquer um ser um vampiro), pudesse sequer ser “concebível”. Muito menos ser “provável” como era no caso.

Volto a olhar pro retrovisor quando escuto o estalar do pescoço de Eliene quebrando lá atrás. Droga! Droga! Ele matou ela, Droga! Sendo sincero ela não tinha muitas chances (ou mesmo uma sequer), bem sabia que ela ia acabar morrendo mesmo, mais não estava preparado pra ver um assassinato tão frio (e cruel) assim. (Não estava preparado pra ver a morte de alguém). Será que sou o próximo? Já ficou claro o que acontece depois que ele recebe o que quer, agora o que ele quer de mim? (Isso não ficou claro).

Quando ele senta perto de mim, o medo faz um imenso peso no meu estomago, Não falo nada mais nem sei se conseguiria falar se tentasse, nem sei também se consigo me mexer e sair do assento do motorista. Estou congelado. Ele é um vampiro cacete! Nunca que vai me deixar fugir, O desgraçado vai é tentar tomar o meu sangue, eu vou rodar quando não for mais util. Estou em pânico por dentro, descobrir que ele é um vampiro destruiu a pouca estabilidade interna que tinha conseguido estabelecer. Só estava tentando não deixar tão claro assim o quão apavorado estava, não queria que ele soubesse que descobri. Afinal provavelmente eu não “devia” descobrir isso e não queria precipitar a minha morte. Devia ter tentado correr pra boate. Um vampiro, droga! Ficou claro que minha única chance é mesmo fugir. (Se é que isto não estava claro antes). - Estacione aqui.

_As coisas podem ficar feias aqui, então vou acelerar as coisas. Dominação 2. _Beba.

(OFF: Shizuo vai fazer tudo ao seu alcance para não ser obrigado a beber).

Eu que não vou tomar um negocio desses. Que troço bizarro. - Olha não precisamos chegar a tanto. Além disso ele é vampiro e se isso me transformar? Me deixar doente ou sei lá mais o que. Eu que não vou jogar essa merda pra dentro de mim. Sei lá o que isso vai fazer com meu corpo, não da pra arriscar. Tenho que arrumar uma desculpa boa. Bom ele não deve ter sacado que já sei que ele é um vampiro. Deve dar pra usar isso então. Afinal não importa o tipo de contesto beber sangue nunca vai se encaixar com naturalidade. - Venho te obedecendo ate agora, e pretendo continuar assim. Você não vai ter problemas comigo. Mais porá Luthier, olha o que você tá me pedindo. Tento ressaltar o quanto aquilo tudo era bizarro e estranho pra mim. - Beber sangue? Na boa. Não preciso ficar mais forte, vou me esconder aqui como você quer e se eles chegarem pro meu lado eu passo por cima com o furgão e pronto. Olho pro pulso dele e depois volto a falar. - Não precisamos chegar a esses estremos. Bom é claro que uma vez sozinho no furgão, minha intenção é fugir com o carro. Minha chance finalmente parecia próxima, só precisava que ele me deixasse aqui, como aparentemente já tinha intenção de fazer.

_ Estamos entendidos?Em seguida o sombrio dava inicio a sua transformação sombria (tenebrosidade 4) ao mesmo tempo que soltava os cães ao fundo do furgão, com um dos braços o sombrio pegava o corpo da mulher estirado ao chão do furgão .

(OFF: George o Shizuo nunca viu qualquer uso de tenebrosidade antes, pode checar coragem à vontade ai. Obs. Se o Shizuo não resistir à dominação e tomar o sangue do Luthier vou mudar a atitude do Shizuo e ele deixara de ver o Luthier com tanta hostilidade, mais como tem muita coisa incerta e por exemplo uma falha no teste de coragem agora mudaria completamente minha ação acho melhor parar por aqui e esperar as suas rolagens. :^)
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Mensagem por George Nickson Ter maio 01, 2012 3:31 pm

ALLESTER THORNE

OFF - O Principe está no Elisio com o caitiff, você se encontra na capela, não no mesmo recinto.

ON -

O regente se ajeita na cadeira, ajeita umas papeladas sobre a mesa e continua após a indagação do magus.

_ Há um falso tribunal tremere agindo na cidade, eles extenderam as suas ações a membros de outros clãs e a membros também do Sabá. - ele cuspia cada palavra como se tivessem venenos nelas, com certeza aquilo o incomodava - A despeito deles, não sabemos quem são, a suspeita sobre apenas uma única pessoa, minha antecessora, tenho suspeitas de que ela tenha uma ideia de vingança. - antes de ir para a capela de Boston, Allester ouvira boatos de que o atual regente tomou o controle por meios exclusos - O trabalho do pária é nos dar a luz a novos rostos, precisamos saber do que são capaz, além do mais ninguém da importância a ralé e por isso ele é bom para chegar perto deles sem problemas... O que quero de você é que colha tudo que puder, não quero nossos segredos indo parar nas mãos de outros...

O trabalho que poderia ter
passado por um de guarda-costas tinha algo a mais oculto por trás, uma limpa. Por fim o regente o despensou sem demonstrar que iria responder a qualquer outra pergunta, passou uma foto com o rosto do caitiff para o magus (considere a foto do player Frankie Divans).

O regente se levantou e abriu a porta para que Thorne saisse desejando-lhe sorte, talvez o gesto mais amigável que recebera do regente até então.

O Tremere fora deixado com o endereço do Elisio e o informativo que ele enviara ao principe o isentara de apresentação até que seja realmente necessário.

O Elisio era numa casa de fraternidade na universidade de Havard, um lugar longe de suspeitas e perfeitamente neutro para abrir o Elisio, na porta o caitiff esperava.

DINKLAGE LEMON

Dink saia do hotel com o jornal nas mãos, começava a fazer fria lá fora e mesmo sendo 9:33 da noite havia um fluxo de carros era grande.

O jornal nào noticiava novas mortes mas trazia um raio x das tomas sete mortes, obviamente se houve morte cainita a Camarilla fez um belo trabalho para encobrir.

Sentiu o celular vibrar e descobriu que havia 32 chamadas perdidas ao longo do dia.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

Gary
Spoiler:

Gary diminuia o carro, o pouco tráfego o permitia as manobras para a esquerda mas não o fazia sumir do retrovisor de Lohan.

Fausto por sua vez não conseguia vislumbrar o rosto de seu perseguidor, estava e escuro e mesmo as luzes emitidas dos postes não chegavam a face dele.

Gary via Lohan guiar o carro por ruas tomando um rumo diferente, em qualquer momento pareceu ter percebido seu perseguidor e ele se encaminhava a um canto da cidade que parecia deserta aquela hora, uma grande quantidade de galpões tomavam forma nos faróis do carro a frente.

Lohan ficara quieto, não tinha certeza sobre a identidade do seu perseguidor e a fadiga ainda existia por tanto não respondeu, mas Fausto chegou e estacionou o carro próximo a galpões, a primeira impressão eram 4, mas por trás deles haviam mais, porém menores, os quatro primeiros poderiam conter três casas comuns de dois andares os demais mal cabiam uma.

O Baali desceu do carro desligando-o e tudo voltando a ficar escuro, o anel deslizou para o dedo e pode sentir a diferença ao colocá-lo, ficara mais dificil enxergar com tudo preto e branco, ainda mais quando o preto da escuridão ali reinava (+ 2 na dif, em testes que requerem visão).

O carro de Gary se aproximou, no momento que Lohan atingiu aquela parte da cidade, o cainita sentiu que tinha sido visto, não havia mais carros, não havia se quer viva alma aquela hora por ali. Gary pode ver o demônio estacionar, sair do carro e esperar pela aproximação dele. Pode ouvir claramente a voz dele resoar na escuridão.

--Finalmente resolveu mostrar as caras não é. Então, o que quer de Nós?

FRANKIE DIVANS

OFF - Frankie, considerando que vou juntar você com um novo player vou narrar pouco agora para que ele poste, beleza? Como vou postar na sexta adiantarei melhor para vocês.

ON -

Frankie descia as escadas com uma pasta em suas mãos, a agitação que estava antes pareceu ter diminuido, afinal ainda era uma universidade e já era segunda, mais tarde os jovens se levantariam para estudar.

A pasta que trazia em mãos era uma cópia dos arquivos que o Principe possuia, continha a foto da ex-regente, uma lista de dados sobre ela e dois endereços para serem investigados pelo Caitiff: a própria capela Tremere no Museu e Biblioteca JFK, e o endereço, Laurel St. 487.

Foi forçado a fechar a pasta, seu companheiro chegava, o farol do carro e o barulho do motor cortavam a noite.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Parecia que o LaSombra tinha mais do que esperava obter, era hora de tomar uma atitude e silenciar aquela mulher que voltava a xingá-lo toda vez que saia do transe imposto pela dominação. Luthier levou a mão até a cabeça dela, ela tentou pará-lo mas os cachorros mordera seus braços a fazendo gritar, grito silenciado com o estalo do pescoço, ela caira em torpor.

Voltando ao banco do carona, Luthier se voltava para Shizuo.

_Estacione aqui. As coisas podem ficar feias aqui, então vou acelerar as coisas.

Luthier
Spoiler:

Os dentes de Luthier penetraram o próprio pulso e Shizuo pode ver escorrer o mesmo sangue grosso que escorria da perna de Eliene.

_Beba.

Até então Shizuo já tinha motivos para considerá-lo um vampiro, havia lido a obra de Bran Stoker e até agora algumas coisas se asselhavam, a última o assustara realmente, era impossível ver a face de Luthier no espelho, apenas suas roupas pareciam se mover da mesma forma que o assassino atrás do furgão e agora ele vinha com uma proposta no mínimo louca para o mortal. Beber o sangue que escorria do pulso dele era um novo nivel de loucura que o adolescente desconhecia e mesmo anos com Kathleen não o ajudariam a esquecer aquilo.

Eliene jazia morta ali atrás com o pescoço quebrado e Kathleen morrendo no hospital.

- Olha não precisamos chegar a tanto.

Ele tentava recuperar o alto controle.

_Isso vai deixar você mais forte caso precise agir. Mas o plano é você ficar aqui no carro me esperando, só agirá se vierem ate você para prejudicá-lo.

- Venho te obedecendo até agora, e pretendo continuar assim. Você não vai ter problemas comigo. Mas porra Luthier, olha o que você tá me pedindo.

Luthier podia espreitar o desespero do garoto e percebera que sua voz não tinha chegado até ele como queria.

_ Beber sangue? Na boa. Não preciso ficar mais forte, vou me esconder aqui como você quer e se eles chegarem pro meu lado eu passo por cima com o furgão e pronto. Não precisamos chegar a esses estremos.

"Chegar a esses extremos", Luthier podia perceber que o garoto começava a formar uma opinião sobre a origem dele, não era de se admirar considerando os livros que existiam sobre sua espécie além dos filmes.

OFF - Considerando que Shizuo não pretende beber o sangue, não vou fazer sua transformação agora, Luthier, para saber qual será sua atitude. Se não ficaria muito estranho você dizer que estão entendidos e sair se transformando e deixar por assim mesmo.
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Mensagem por George Nickson Ter maio 01, 2012 5:59 pm

OFF - À TODOS

Aqueles que tiverem a ficha atualizada, me mandem um mp com ela, pois estou olhando o banco de dados e nenhuma está atualizada lá.
George Nickson
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Mensagem por Antony Salon Ter maio 01, 2012 10:58 pm

Renjin (asura) começava realmente a irritar o sombrio naquele e justo quando ele não queria perder tempo pois sabia que havia invasores em sua casa e isso poderia lhe trazer algo a mais .
Irritado luthier partia para cima do homem e desta vez não aceitaria nada alem de um sim.
Dominação dois gasto um de força de vontade para o teste desta vez.
-Porra você vai beber.
_Quer queira ou não.
_Não tenho tempo para ficar perdendo aqui com você.

Assim que o sóbrio obrigava o homem a beber ele seguia com as ações que havia planejado antes, pegava a mulher com um dos braços soltava os cães dava inicio a sua transformação e seguia rapidamente para sua casa a procura dos invasores.

OBs:
Obs:
Usarei dominação para forçar o asura a beber meu sangue e transforma-lo em lacaio.
Uso 2 de sangue para tenebrosidade 4.(Isso pode levar 2 turnos devido eu ser de 13ª geração e só poder usar 1 de sangue por turno, Lembrando que cada turno pode ter de 3 segundos a 3 minutos.)
Bebo o sangue da mulher para recuperar minha reserva de sangue.
Se der tempo no caminho cometerei diablerie nela , caso o tempo não der apenas a matarei.

E caso o asura não passar no teste de coragem uso tenebrosidade 3 para para-lo ok.


Off: Minha ficha ainda não foi atualizada também.
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Mensagem por Asura Qua maio 02, 2012 1:52 am

(OFF: Minha ficha esta na “lista de espera”, logo quando for atualizada a mandarei pra vc George). :^)

Nunca estive sobre tanta preção, Droga! não só nunca imaginei uma situação como essa, como também nunca me vi tão impotente. Não consigo mais pensar! Todo esse “medo debilitante” ia corroendo minha racionalidade, era difícil pensar direito enquanto se “segura as pontas” pra não gritar e chorar como um bebe, (e acreditem “segurar as pontas” não estava sendo nada fácil). Eu não sou assim! Droga! Estava “puto” comigo mesmo. Nunca me vi como esse babaca assustado a que fui reduzido agora, sempre me via como um valentão, sempre o “protagonista do filme” e ate mesmo o herói. (Um pouco mais pra “anti-herói” do que propriamente “herói”), enfim não me via esse covarde. Vai ver o que dizem é verdade mesmo, o medo revela o pior no ser humano. Mais então quem eu era? Digo qual meu verdadeiro eu? Essa coisa patética quase tendo um ataque de pânico?

Era pra ser um dia normal, tinha começado como qualquer outro, comigo correndo atrasado, minha mãe me lembrando dos compromissos do dia. Marion.. Voltaria a ver minha mãe? Ao menos consegui não a envolver nisso, Pelo menos não iria expor minha família, Mas Eliene esta morta, Kathleen esta quase morrendo, e ainda pode morrer, (com a sorte que tenho tudo é possível). droga, Kathleen. Espero que você não morra. é incrível que mesmo tão “fudido” como estou, ainda consiga me preocupar com outra pessoa, mais Kathleen também não era qualquer “outra” pessoa. Ela era muito importante pra mim, mesmo mais próxima que meu pai (que posso usar como “sinônimo” de “distancia”). Então mesmo não expondo minha família a Luthier, Kathleen ainda podia morrer ... e isso nem era o pior ... O pior é essa bizarrice toda! Vampiros com Espadas! Fantasmas! Se eu sobreviver, O que nem parece uma “possibilidade” muito real. Como vou explicar a morte dela? (Eliene) Simplesmente não se explica! Não da pra explicar uma parada dessas! Na improbabilidade de viver um pouco mais, ainda iria preso, Homicídio, 25 anos a perpetua, talvez injeções letais se me julgarem como adulto. É muito “gratificante” pensar que mesmo se sobreviver a esse inferno ainda vão me matar. Droga! e essa de beber sangue agora? Quer saber vai se fuder! Pensei que bancando o submisso e sendo útil conseguiria sair dessa de alguma maneira, mais não acho que vou viver muito mais depois do que o vi fazer com Eliene. VAI SE FU-DER! Além disso, é sangue de vampiro! O que diabos isso faria comigo? Ele querer tanto que eu beba não pode ser bom sinal. Na verdade a insistência dele me deixava mais convicto a não beber, Devia ter corrido pra boate. Pensei em obedecer, ser submisso e fugir quando tivesse a chance, mais tinha deixado a chance me fugir e ser submisso e obediente não pareciam mais boas opções. Não posso beber esse sangue! Não acho que tenha muitas chances lutando com ele. Brigar não parecia uma boa antes, também não parece agora. Mais quer saber, As chances são poucas de qualquer maneira, Não estou desistindo, não, se morresse seria depois de lutar muito, só não aguento mais continuar submisso como estou. Eu não sou esse covarde que você viu ate agora. Droga, mal conseguia me reconhecer, eu não era assim, não queria ser assim, e não continuaria agindo assim. Chega dessa merda! Ainda não sabia “como” sair dessa ou me livrar dele, mais não estava nada disposto a morrer ou mesmo deixar que ele continuasse me pressionando. Devia ter reagido muito antes, (sentia a determinação crescendo dentro de mim).

(OFF: Shizuo segue o comportamento “Juiz”, portanto ele primeiramente tentou agir das formas mais racionais e logicas possíveis tentando contornar a situação com táticas mais “inteligentes”, contudo depois de ser tão bombardeado com o sobrenatural e ainda submetido a imensa preção dessa situação, ele acabou deixando sua natureza “Sobrevivente” falar mais alto e resolveu enfrentar Luthier ainda que esta não seja necessariamente a atitude mais inteligente).

- Porra você vai beber. Quer queira ou não. Não tenho tempo para ficar perdendo aqui com você.

- Não vou beber sangue de vampiro! Você quer me envenenar ou coisa assim? Vai lá saber que efeitos isso vai ter em mim! Me monstro decidido (o que realmente estou). Se ele tentar me forçar irei soca-lo (para afasta-lo) e rapidamente depois irei abrir a porta do motorista e sair correndo.

(OFF: Esperando para saber os resultados no Teste de Dominação e como a cena ficara). :^)

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Mensagem por Kamui Black Qua maio 02, 2012 9:11 am

"As coisas ficaram mais interessantes", pensou o jovem Tremere enquanto ouvia as palavras do Regente. "Então o Caittiff agira como uma espécie de detetive e deverei evitar que as informações do clã caiam em mãos de outros cainitas. É claro, numa dessas talvez eu até consiga descobrir que informações são essas, e todos sabem que conhecimento é poder". Apesar de se manter impassível, Allester estava começando a gostar da tarefa que estava lhe sendo designada.

Saiu do escritório do curador enquanto o Regente lhe desejava boa sorte. "Boa sorte pra mim livrar o seu da reta, né, seu cretino? E dane-se minha não-vida. Pois bem, livrarei o seu, mas apenas pelo bem do clã e do meu próprio, lógico".

Allester tinha estudado muito bem os mapas de Boston antes de ir para lá e sua memória o ajudava nessa situação, pois isso o fazia encontrar os endereços sem tanta dificuldade. Entretanto, antes de se dirigir ao Elísio, o vampiro parou em um telefone público e fez uma breve ligação ao seu mentor em Londres: Oslav e perguntar o que ele poderia lhe dizer sobre o antigo e o atual Regente de Boston.

Em posse de qualquer informação que ele poderia ter conseguido, Allester dirigiu seu carro emprestado em direção a casa de fraternidade de Harvard, que funcionava como Elísio. À porta, de saída, encontrou o Caittiff que deveria acompanhar.

- Boa noite, sou Allester Thorne. - Disse, estendendo a mão em um cumprimento. - Foi designado pela Capela local para auxilia-lo na tarefa que tem a cumprir.
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Mensagem por Frankin Divans Qua maio 02, 2012 4:08 pm

OFF: Sem problema algum george ^^!
ON:
"As luzes o ofuscavam e apesar disso frankin conseguiria ver o homem,estendia a mão com um aperto forte."

-Frankin Divans...
-Seguiremos agora para a biblioteca para começar a primeira parte da investigação e colher algumas informações.


"Solto a mão do cainita e sigo para meu carro, e com o endereço em mão sigo para a biblioteca para averiguar as primeiras pistas da investigação."

" Seguindo para Laurel St. 487."
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Mensagem por Outis Qui maio 03, 2012 4:48 pm

A noite é fria e o tráfego de carros era intenso apesar da hora. Realmente é uma cidade agitada. O jornal não mostra nenhuma novidade, apenas um resumo das 7 mortes que ocorreram. Se algumas, ou todas delas, forem cainitas, a Camarilla com certeza fez de tudo para encobrir os fatos suspeitos. Saio do hotel, com o jornal ainda em mãos, sinto o celular vibrando e ao pega-lo vejo que tem 32 ligações não atendidas.

"Quem diabos quer tanto falar comigo? 32 ligações, deve ser algo no mínimo importante..."

Intrigado, ligo de volta para o número, afim de saber qual o assunto de tamanha urgência, que leva uma pessoa a ligar 32 vezes, durante o dia.

"Espero que ele atenda. Apesar que pensando bem, ele deve estar com o celular em mãos esperando minha ligação, ou esperando um tempo para ligar novamente..."
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Mensagem por Dave Sex maio 04, 2012 6:22 pm

Off: Tô esperando a resposta do candango ainda. Very Happy Very Happy
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Mensagem por Shirou Sáb maio 05, 2012 3:55 am

Gary ignora o que Lohan falava e se mantinha em silêncio.
"Acha que vou denúncia minha posição? Realmente és um tolo"
Aguardava a resposta de John parada em um local escuro.
(vou usar ofuscação 4)
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Mensagem por George Nickson Sáb maio 05, 2012 2:02 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin tinha os olhos ofuscados pelo carro que chegava, era um antigo Chevy branco, mas ainda sim era um carro relativamente silencioso.

De dentro saiu um homem que logo o cumprimentou, sem dúvida era o cainita que o ajudaria.

- Boa noite, sou Allester Thorne. Fui designado pela Capela local para auxilia-lo na tarefa que tem a cumprir.

O caitiff o cumprimentou se apresentando conforme manda as regras de etiqueta, em seguida indicou a primeira direção que tomariam.

Frankin tinha seu próprio carro e parecia que seguiria com ele, por isso o Tremere foi forçado a seguí-lo sem saber exatamente aonde parariam.

Depois de minutos que se arrastaram ambos, guiados pelo Caitiff, adentraram uma rua que terminava num monumento histórico, ela estava claramente vazia, mas câmeras de segurança paradas em postes e prédios observavam os dois que eram os únicos ali.

A rua era constituida principalmente por prédios comerciais como restaurantes, bares e um velho prédio que oferecia antiguidades aos seus clientes. O único prédio que se destava era um prédio onde se situava um tribunal de justiça de Boston.

Havia carros parados ali, estacionados, poucos eram, mas seus motoristas não se encontravam em parte alguma.

DINKLAGE LEMON

O celular mostrava um numero conhecido para Dinklage que se repetia por trinta e duas vezes, o número era de sua senhora e quando tentara ligar para ela o celular caia diretamente na caixa postal.

Se lembrara que ela desaparecera por alguns meses, antes já tinham ficado sem falar por um tempo, mas dessa vez o tempo foi maior e membros do clã pareciam temer pela existência dela.

As pessoas passavam pelo anão e trombavam nele fazendo-o vez ou outra perder o equilibrio, parecia que as coisas nunca mudavam...

FAUSTO GEORG VIII E GARY

Gary
Spoiler:

Gary quando deixou o carro em direção a um canto onde pudesse se ocultar olhou de relance para o rosto de Lohan. Viu a máscara que um demônio podia usar, os olhos negros como as trevas eram marcas daquele semblante assustador, entretanto o cainita manteve a calma, sabia que poderia enfrentar um demônio e eles brincam com o medo alheio.

Naquele momento Gary sentiu o calcanhar, o ferimento estava ali, dolorido e atrapalhando, era dificil correr com ele, se lembrava da noite em que acontecera quando enfrentara aqueles seres estranhos e a mordida que levara quando ainda era mortal. Quando deu por si estava estralando os dedos.

O Baali não via nada, muito menos ouvia, o silêncio ecoava nas paredes atrás de si, na lataria dos carros e no seu corpo que começava a sentir o vento gelado.

Fausto
Spoiler:

Assim se mantinha quando ouviu a voz de Lohan atiçando sua raiva.

"Muito inteligente da sua parte atrair um perseguidor sem saber do que ele é capaz..."

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Luthier
Spoiler:

O LaSombra estava irritado, o mortal começava a irritá-lo, talvez pela incapacidade de sua voz não tê-lo alcançado ou por que o rapaz tinha fortes convicções. A ira subiu até a ele e foi quase gritando que a nova ordeOFFm saiu.

-Porra você vai beber.

Por mais que aquilo fosse estranho, Shizuo só deu conta do que tinha feito quando largava o pulso de Luthier e um filete daquele sangue grosso e enegrecido saia de sua boca. (-1 PS Luthier)

Luthier, ainda com a raiva a flor da pele, se levantou e se dirigiu ao fundo do furgão e encravou os dentes na cainita sorvendo o pouco sangue que lhe restava. (+ 2 PS)

Os cães estavam ansiosos, sabiam que seriam soltos e assim o LaSombra o fez deixando os cães correrem livremente na frente. Enquanto ele descia do furgão e sua transformação se iniciava, sua casa estava a 300 metros de distância e talvez ele já chegasse completo até lá.

Luthier
Spoiler:

Um grito pode ser ouvido vindo da casa de Luthier e ele logo reconhece a voz de Maya.

Shizuo
Spoiler:

Shizuo observava a cena com um medo irracional crescendo dele, aquilo que uma hora fora Luthier agora começava a se tornar uma massa de trevas vivas onde tentáculos se fundia a uma forma humanóide, a sensação de que correr era o correto perpetrava a mente do mortal, mas a voz de Luthier mandando ele ficar onde estava era um estimulo que ele não sentira antes e que agora o faziam suportar o próprio medo.


Última edição por George Nickson em Dom maio 06, 2012 11:23 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Outis Sáb maio 05, 2012 7:44 pm

“Quem pode ser?”

Eu pensava enquanto caminhava em meio a um número considerável de pessoas, mesmo naquela hora da noite, não só o movimento dos carros era grande, mas o de pessoas também. Discando o número na esperança de alguém atender rapidamente.

“Mais que merda! Não pode ser...”

O número desconhecido que me ligou durando todo o dia, é o número da minha senhora. Alguma coisa realmente deve ter acontecido, os membros da nossa casa estavam preocupados com ela. Eu não! Já ficamos algum tempo sem ter noticias um do outro varias vezes. Claro que essa estava demorando um pouco mais do que as outras...

“Malditos, quando vão aprender? Um dia ainda saiu matando todos esses animais infelizes...”

Apesar de estar acostumado, sempre perco o bom humor ao andar na rua. Todos trombam comigo, parece até ser combinado, algum código entre os humanos.

“SE VER UMA PESSOA DE BAIXA ESTATURA, TROMBE COM ELA!”

Agora só me resta escolher um caminho... Ou vou atrás da minha senhora, ou continuo minha investigação nas mortes. Apesar de não ter muita escolha, não faço idéia do que ela estava fazendo e aonde. Sem contar que se ela se meteu em algum problema, não tem nada que eu possa fazer, sou infinitamente mais fraco que ela. Mas porque ela me ligou trinta e duas vezes e justo quando eu retorno cai na caixa postal?

Após pensar um pouco resolvo fazer um pouco dos dois. Vou até um bar ou clube noturno que seja próximo do maior numero de mortes que teve. Creio que lá posso conseguir informações de pelo menos uma das situações. Enquanto vou até lá, continuo ligando pra minha senhora, na esperança de ser atendido para saber do que se tratam as ligações.
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Mensagem por lacrox Sáb maio 05, 2012 7:48 pm

off : putz cara desculpe a demora na postagem , mais mudei de trampo e tava na correria !!!

vou fazer um post bem simples para poder me integrar novamente na cronica ....


on:


lacrox aceita parcialmente as explicaçoes da menina e topa adentrar a fraternidade com ela , porem a desconfiança ronda o tremere ......
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Mensagem por Frankin Divans Dom maio 06, 2012 1:30 pm

"O cainita estava cuidadoso porém um puco apressado...queria terminar logo para sair alí logo,então o cainita seguia logo para a porta da enorme biblioteca observando cada detalhe tanto do percurso quanto da estrutura do predio."
-Não demore, temos que sair logo daqui!
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Mensagem por Dave Dom maio 06, 2012 2:22 pm

“Nada.” Só o silencio e o eco de sua pergunta chegava aos ouvidos de Fausto. “Nada.” Repetia a si mesmo, “Chega de brincadeiras infantis então.”, tirava a mão direita do bolso do casaco. “As coisas vão esquentar por aqui garoto, é bom que aguente um pouco.”

Por um Lado Lohan tinha razão, mas pensando assim Fausto também tinha o mesmo trunfo. “Ele não sabe do que somos capaz também Lohan. Temos tudo planejado desde que percebemos que estavam nos seguindo. Confie em nós pela primeira vez desde que pegamos este corpo apodrecido.” Se esperasse mais as coisas podiam se complicar bastante, além de ser rápido, ele tinha de fazer tudo certo, já tinha perdido muito sangue com a brincadeira de Lohan e sua estigma. Da mão direita que estava agora a frente de seu corpo, esticada como se indicasse algum caminho, ele se esforçava e invocava mais uma vez as chamas, negras como a noite que o cercava, mas de uma calma estranhamente familiar. Raiva e serenidade, a palma de sua mão, como um familiar a muito esquecido, então voou. O Fogo Infernal fez um circulo entre Fausto e o carro parado a sua frente, uma prisão negra e mortal a qualquer um, seja mortal ou imortal que se fizesse presente ali, alta o suficiente para cobrir a mira que qualquer um pudesse fazer nele, mas isso teria suas consequências, se os idiotas da Camarilla fossem avisados podia significar mais problemas, mas era um risco a ser corrido. [-2pds, Fogo do Mundo dos Esquecidos, Daimonon 3]

--Vamos garoto, eu sei que você está aqui, não pode se esconder de mim. Seu amiguinho não vai conseguir atravessar esse fogo e te salvar. Agora mostre essa sua cara feia e fale comigo!

[Ativando Presença 3, Transe]

De qualquer maneira, se escondendo ou não, Fausto sabia que ele ainda estava por ali, seja lá qual fosse o truque que estivesse usando, ele sabia que quem o seguiu ainda o observava, então já era o suficiente para fazer seus truques também. Seu magnetismo “natural” daria conta disso, cedo ou tarde ele se revelaria, se não fosse por bem, seria por mal.




Off: George, no prox post tem como me falar quanto Sangue ainda tenho? =] Vlw
Off²: Imagino eu que usar uma disciplina mental e uma social não tenha problema né? Qlquer coisa só falar que edito o Post
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Mensagem por Antony Salon Seg maio 07, 2012 9:03 pm

OFF:Creio que sai com as espadas em mãos, bom não escrevi isso mais seria a lógica já que estou indo para um combate, mais caso não esteja dou meia volta e grito para Shizio para que traga as espadas e vou ao seu encontro para não perder muito tempo.

ON>

Desta vez o guardião não falhava em transformar o rapaz eu seu lacaio, era possível ver o espanto no rosto do garoto ao beber seu sangue mais ele não sabia o quanto ele seria grato por aquilo mais tarde.
Sem perder tempo pois o guardião sabia que invasores estavam em sua casa ele partia ferozmente para lá acompanhado pelos cães que corriam a sua frente e de repente um grito saia de dentro da casa era possível identificar a voz de maya .
_Merda maya esta lá dentro.
_Esses filhos da puta iram pagar por o que quer que seja que tenham feito a Maya.

Apesar de o guardião não ligar para humanos a sensação de saber que alguém tentava destruir algo dele o deixava mais furioso ainda, então o guardião se orientava pelos gritos e buscava pelos invasores em sua casa já com as espadas em ponho.


OFF:Bom creio que no trajeto tive tempo o bastante para completar a transformação ne?
Bom não sei se tenho direito a um ataque surpresa mais se tiver pode considerar que atacarei o mais proximo a mim pode ser um unico ataques mesmo e usarei 1 de sangue para ativar a rapidez .

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Mensagem por Kamui Black Ter maio 08, 2012 12:25 am

Allester não estava feliz em seguir sem saber ao certo onde iria, mas faria o que lhe foi designado da melhor maneira possível. Sendo assim, seguiu o outro carro sem reclamar; ao menos não com palavras.

Parou o Chevy assim que Frankie parou seu carro e examinou muito bem o local. Esperou até que o outro cainita saisse do carro para segui-lo. Seguia-o e observava tudo com máxima atenção.
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Mensagem por Shirou Ter maio 08, 2012 5:31 pm

Gary já começava a sua "jogada" caminhava sucegadamente, já que correr aidna não estava sendo possível, ele caminhava por trás do galpão, agora sacando a sua arma com a mão esquerda e pegando uma de sua facas com a direita e caminhava de forma tranquila esperando seu alvo o manter informando de sua posição "conversando" com ele.
"Vamos brincar, já que me trouxe até aqui, agora vamos começar a nossa brincadeira,"
Gary seguia sua caminhada calma e já planejando o seu proximo passo, passava sua linguá na lâmina de sua faca como que já podendo provar do sangue de seu alvo, ele agora era tomado por um misto de adrenalina e ansiedade, mas se concentrava no seu objetivo DESTRUIR Lohan, se seguia caminhando calmamente.
"Esse maldito colocou a minha existência em risco, agora vou tirar ele do mapa"
A cada passo a certeza de que era a sua ultima caminhada com essa divida!

(Nickson se possível claro, desejo saber a quantos metros estou agora do "dave" já que estou fazendo a volta no galpão e também se estou ouvindo o que ele falou, já que não foi declarado se ele estava gritando ou apenas falando em tom de voz normal o que acredito não daria pra ouvir dependendo da distância, se preciso edito meu post, e acho que o teste dele poderia ter uma dif aumentada em 1 talvez pela determinação do Gary em destrui-lo)
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Mensagem por Asura Ter maio 08, 2012 10:20 pm

(OFF: Desculpa a demora, tive problemas de conexão).

Estava por algum motivo largando o pulso de Luthier e não lembrava sequer de telo apanhado. O que? Além disso sentia um gosto de “agua e sal” e mesmo um filete me escoria pela boca, um filete vermelho. É sangue! É o sangue dele! Limpo rapidamente a boca com as costas da mão, ainda sem entender e meio que “não acreditando” no que tinha feito, - Droga! Porque diabos tinha bebido aquilo? Acho que ... acho que foi assim quando me peguei dirigindo o furgão. Tinha tido novamente aquela estranha “amnesia”? Cacete! Porque essa porra é sempre tão “conveniente” pra esse cara? Estava puto, pra começar nunca tive nenhum episodio de “amnesia” antes e agora já tinha tido dois na mesma noite. Isso não pode ser coincidência, foi ele que fez isso não foi? Seria alguma espécie de poder vampírico? Então ele pode mesmo hipnotizar os outros. Vai ver foi por isso que Eliene nunca se negava a responder e isso também explicava porque comecei a dirigir ou mesmo tinha bebido AQUILO, o que de jeito nenhum faria por vontade própria. O que mais é verdade então? Ele também pode virar morcego ou lobo? O que do mito era só “mito” e o que era “real”?

Meu paladar sensível sentia intensamente o gosto do sangue, Droga! não conseguia me livrar daquele gosto, queria cuspir. Desesperado - O que isso vai fazer comigo? Sem conseguir me conter mais, coloco a cabeça para fora da janela e cuspo tudo que consigo cuspir do sangue. - Isso vai me matar? Também vou virar um vampiro?

Luthier não parecia se preocupar com meu estado, nem com minhas preocupações. Quando volto minha cabeça da janela ele já estava no fundo do furgão terminando de sugar Eliene, o que me faz tomar um susto vendo-o cravado nela, Droga! não da pra se acostumar com esse tipo de coisa, ainda que se espere justamente isso de um vampiro. Olho para o corpo de Eliene pendendo sem vida, o pescoço naquela posição estranha ... Ao menos ela já esta morta. Não devia estar sofrendo, embora assistir a “cena” fosse profundamente desagradável.

Luthier por fim deixa o corpo de Eliene cair no chão do furgão e sai por trás, levando os cachorros consigo. Estava muito tenso mas com eles (tanto Luthier quanto os cachorros) se afastando começo a ficar mais calmo emborra ainda esteja irritado por ter-me “dobrado” a beber o sangue e também preocupado com o que quer que isso vá fazer comigo. Chego a achar que o “pior” já tinha passado quando ... Que porra é essa? Fico exasperado! O corpo de Luthier, tinha alguma coisa errada com o corpo dele.Cacete! A mais pura expressão de medo toma minha face, como também o mais puro horror me coroe. Não era um morcego ou lobo como tinha imaginado a principio, um vampiro virava algo muito pior. Algo mais sombrio e tenebroso, Ele pode virar escuridão. Ele pode se compor de escuridão. Meu pavor era imenso, todo esforço que fiz pra me recompor antes não parecia suficiente pra me manter firme agora. Estava quase desmoronando. Droga! Droga! Tentava não olhar para o que antes era “Luthier” e agora era “ISSO”. Na verdade meus olhos estavam fortemente serrados enquanto me tremia ate a alma.

Estava apavorado, Tenho que fugir daqui! Tenho de sair daqui! não era esse meu plano dês do principio? Ser deixado com o furgão como fui não era minha chance? A oportunidade perfeita? Porque você ainda esta aqui? Anda, caia fora! Além disso toda aquela bizarrice de alguma forma inconcebível ficou ainda mais horrenda. Aquela aparência de Luthier me acompanharia em pesadelos pelo resto da vida e não faço nem ideia de quanta terapia precisaria. Já me sentia muito além do “garoto perturbado”, ia acabar enlouquecendo, se já não estivesse louco...

Continuava a tremer e tremer, Droga ... estava em frangalhos, apavorado e só ainda me mantendo por algum resquício de força interna, que a essa altura nem sabia que ainda tinha.

Não conseguia me mover e ao mesmo tempo não deixava de tremer, Meu Deus, me proteja. Acho que estava apavorado demais mesmo pra fugir. Depois de ver essa transformação horrenda, depois de ver o que Luthier podia fazer, o que ele faria comigo? Digo, qual seria o castigo por fugir agora com o furgão? O que me aconteceria? O que ele faria comigo se me alcançasse?

(OFF: Shizuo esta centrado tremendo no banco do motorista com o carro desligado. Ele ainda não voltou a “racionalizar” muito bem já que esta tomado pelo medo, ao presenciar pela primeira vez a metamorfose sombria. Nas próximas postagens quando ele já estiver “voltando a si”, darei mais ênfase ao primeiro gole do laço de sangue. Por enquanto Shizuo esta assustado demais para perceber as mudanças que aquele primeiro gole causou nele, ainda que o mesmo tenha sido diretamente responsável por ele ainda se manter ali, não tendo fugido).

(OFF: É pra mim pegar as espadas pra vc Luthier? Se for é só avisar em on que interpreto isso. :^)
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Mensagem por George Nickson Sex maio 11, 2012 9:54 am

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

O local a qual o Caitiff e o Tremere se dirigiram era um prédio velho reformado de dois andares, o segundo sendo o andar administrativo. Pertencia a uma empresa do ramo de móveis, a biblioteca a qual o caitiff esperava ir se encontrava longe dali, em outro endereço citado nos documentos do Principe.

Allester seguia de perto Frankin, a porta dupla, de vidro, era protegida por uma grade meio enferrujada e a placa pendurada na maçaneta indicava a abertura do local as 8 da manhã.

O prédio era ladeado por outros dois prédios mais altosa separados por vielas estreitas, tanto a esquerda como a direita.

DINKLAGE LEMON

O anão finalmente traçava uma rota, olhava novamente nos jornais, assim como era de se esperar, no perfil das vítimas incluia o endereço e suas mortes, o jornal parecia tentar uma linha de investigação conhecida, tentando achar ligações entre as vitimas e os locais de suas mortes, a primeira vista a ligação mais aparente era o ramo que os prédios possuiam. As mortes aconteceram em farmácias, na universidade no setor de medicina, no hospital-escola, numa biblioteca e numa loja de móveis antigos.

Por mais que andasse até um bar ou boite, pouco encontraria, quando chegou a cidade o cainita soube que muitos membros partiram deixando os problemas da Camarilla para que ela resolvesse ou deixando a coragem de lado e evitando ser o próximo.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

OFF - Considerando que tem que fazer teste.... vai ter parada de dados dividida. Como você não decretou que dividiria para a esquiva, vou considerar que você não terá esquiva no próximo turno. Mais uma coisa, com o uso de Daimoinon 3 você se encontra com - 3 na sua piscina de sangue.

ON -

Fausto
Spoiler:

Fausto
Spoiler:

O infernalista estava impaciente, quando fizera uma pergunta não houve resposta alguma, seu perseguidor já não parecia mais estar no carro e o Baali não o tinha visto sair.

Gary
Spoiler:

Gary se aproximava devagar quando a impaciência tomou conta de Lohan que levantou a mão e dela sairam labaredas que consumiram o mato a volta e se expandiram formando uma barreira entre ele e o seu alvo. O demônio não temia as chamas que lançara, diferentemente do Tiger que não se atrevia se aproximar, não sentia medo daquele fogo, não a ponto de fazê-lo sair correndo como um maricas, mas concerteza o medo o impedia de dar um passo se quer a frente.

OFF - De acordo com o que descrevi, Shirou, você não esta fazendo a volta no galpão tendo em vista que vocês pararam na entrada logo na frente dos primeiros galpões, onde só tem mata e o chão é coberto por concreto e asfalto. Como você está invisivel você saiu se movendo por trás da mata sem ser visto. Logo você ouviu o que ele disse, porém transe requer que o alvo esteja vendo o praticante da disciplina.

ON -

--Vamos garoto, eu sei que você está aqui, não pode se esconder de mim. Seu amiguinho não vai conseguir atravessar esse fogo e te salvar. Agora mostre essa sua cara feia e fale comigo!

Lohan voltara a falar e sua voz não era nada que se esperava da voz de um demônio, era normal, carregada de frieza e sutileza.

LACROX

Sua nova companheira adentrava a biblioteca que estava com a porta destrancada, fechou-a parcialmente para que o Tremere a seguisse. Quando entrou a falta de luz o impediu de enxergar com tranquilidade. Levou bons minutos e boas trombadas para que seus olhos começassem a se acostumar.

Com o pouco que via percebeu que a biblioteca era grande, o teto era uma abóbada com entalhes do que parecia ser madeira, ou poderia até mesmo ser vidro que o cainita não conseguiria distinguir. Andou por entre as estantes até que pode ver uma luz fraca ao fundo e duas silhuetas. Melannie, a garota com quem viera e uma outra silhueta sentada e meio que curvada sobre a mesa lendo o que o Tremere constatou como um livro grande do tamanho das "páginas amarelas".

_... que ele morreu? - Melannie sussurrava, então pouco se pode ouvir até chegar até ela, o homem parecia velho, com a barba grisalha aparada de forma irregular e os olhos azuis claros e cansados se virou para Lacrox.

_ E quem é seu amigo? - sua voz era carregada de cansaço e áspera, pode ver que o que iluminava era uma lanterna de dois lados lembrando bastante um lampião, com o nível de intensidade da luz praticamente no mínimo, como a cainita dissera antes, ele invadia e provavelmente não queria ser pego.

_ Não se preocupe com ele, mas me diz, quer dizer que Erick está morto?

_ Não ainda, mas logo estará, em pouco tempo Abel conseguirá por as mãos nele.

Sebastian se aproximou um pouco mais e pode ver que ele usava uma túnica sobre o corpo na cor do carvão lembrando um monge tibetano.

_ Isso não é nada bom... - Lacrox percebeu uma coisa que não percebera da vez em que ela estivera na sua sala, esse preocupação demonstrada era real fazendo parecer que tudo que ela apresentara no cassino pura encenação.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA

OFF - Quando for assim, tem que descrever que vai levar alguma coisa com você, pois se não vou considerar que não levou.

ON -

Luthier voltava, esquecera as espadas no furgão, os cachorros esperavam na entrada da casa em posição de ataque. As trevas que o envolviam o tornavam dificil de ver, mesmo com aqueles tentáculos. O portão de sua casa fora arrebentado e o que tiinha arrebentado estava jogado a um canto amassado, um velho chevy azul.

Luthier se aproximou. Apenas alguns comodos possuiam a luz acesa, os demais, como a sala, estava totalmente as escuras. A porta estava escancarada e havia vidro pelo chão assim como porcelana de objetos que decoravam a sala.

Shizuo viu Luthier, ou o que quer que ele tinha se transformado, sumir em seu terreno, não demorou até que o silêncio em que ele fora deixado fosse quebrado com o toque do seu celular, por pouco havia esquecido que o tinha no bolso. Olhando para a tela do celular viu o nome de sua mãe. Ainda tinha uma vida, uma coisa em sua mente dizia que tinha que esperar Luthier e não conseguiria sair dali se não falasse com ele, mas sua mãe insistia ligando.

Luthier
Spoiler:

Seus cachorros entraram farejando o local e pararam sob respingos de um liquido vermelho escuro e grosso, o sangue de Maya. Estranhamente após o grito nada mais ouvira o LaSombra e nada conseguia escutar naquela casa.


Última edição por George Nickson em Sáb maio 12, 2012 11:09 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Shirou Sex maio 11, 2012 4:13 pm

off: nickson como esse final de semana é dia das mães estarei viajando para passar com a minha mãe, então só irei postar na segunda feira, desde já peço desculpas a todos afinal posso ser a "pedra no sapato da atualização"
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Mensagem por Frankin Divans Sáb maio 12, 2012 9:54 pm

"Apos observar o local minunciosamente Frank segue até a lateral esquerda do predio e procura um escada de incendio para que possa "escalar" o dito cujo,caso não encontre do lado esquerdo parte assim para o lado direito e faz uma vasculha minunciosa pela estrutura do predio para wue possa entrar caso não seja bem sucedido nas suas tentativas."

-Por aqui teremos que achar nossa propria entrada...

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Mensagem por Outis Dom maio 13, 2012 11:48 pm

Off: George, eu sei qual foi o ultimo lugar que minha senhora estava? Ou ao menos o que ela estava fazendo/investigando/seja lá o que fosse?



Já estava praticamente certo do que queria, mas alguma coisa me dizia pra rever meus pensamentos. Eu não podia simplesmente ignorar o fato de que minha senhora estava sumida, não depois de tudo que ela fez por mim, tudo que sou devo a ela e somente ela. A cidade é praticamente deserta no quesito cainita. A grande maioria se mandou, com medo de ser o próximo assassinado... Bando de covardes. Não sei nem o que vim fazer aqui, sozinho não vou conseguir nada além de uma morte rápida.

É isso, não posso aqui ficar investigando algo que está completamente fora do meu alcance. Não posso arriscar ser pego investigando as mortes pela camarilla. Vou para o último lugar que tive notícias de que minha senhora estava.
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Mensagem por Kamui Black Seg maio 14, 2012 10:33 am

Off - interpretarei de acordo com as suas postagens e a do Frankin.

O tremere observou os movimentos do caitiff enquanto o acompanhava de uma certa distância de uns 5 a 6 metros. Aparentemente ele procurava uma maneira de entrar no prédio, visto que ele apenas abriria as 8 horas da manhã. "Espero que ele tenha dado um jeito no sistema de alarmes".

Allester não tinha muita experiência nesse tipo de coisa, então aguardaria Frankin agir e apoiaria-o caso fosse necessário.
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Mensagem por Shirou Seg maio 14, 2012 4:46 pm

Gary ao ver o fogo mantinha uma distância segura dele "Maldito, vamos ficar nessa brincadeira de gato e rato até quando?"
--Vamos garoto, eu sei que você está aqui, não pode se esconder de mim. Seu amiguinho não vai conseguir atravessar esse fogo e te salvar. Agora mostre essa sua cara feia e fale comigo!
"Claro que vou aparecer, cometer suicidio é o meu maior desejo, demônio imbecil, não vou lhe confrontar diretamente já vi do que é capaz, então vamos brincar de atacar e correr, até um derrubar o outro"

Gary agora se afastava um pouco mais seguindo por dentro da mata, mantendo uma distância de pelo menos 15metros entre ele e Lohan, sacava sua arma e faria mira para só agira após ter uma mira clara de seu alvo (estarei mirando na cabeça, vou bombar 1pds pra destreza), mantendo a concentração no seu alvo focando sua atenção nele e no seu proximo movimento
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