O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
+8
Algis
Kamui Black
Shirou
Dave
Frankin Divans
Asura
Antony Salon
George Nickson
12 participantes
Página 1 de 5
Página 1 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5 
O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por George Nickson Seg Abr 16, 2012 5:27 pm
A velha senhora se encaminhou escada acima e abriu a porta que encimava o último degrau. A porta rangeu ao se abrir, era velho como tudo mais naquele prédio. O corredor que se seguiu possuia paredes na cor verde musgo com a tinta se desbotando em muitas partes, teias de aranha decoravam o teto e velhos lampeões espalhados iluminava o andar que dava numa única porta. Ela se direcionou a porta e a abriu deixando a luz bruxuleante do corredor entrar e iluminar parcialmente o recinto.
Um velho quarto se estendia a sua frente, uma cama velha de ferro enferrujado, uma mesa poída e, atirado ao canto, um homem de aparência esfarrapada se jogava sobre sua vítima sorvendo com ferocidade o sangue
daquele corpo.
_ Meu senhor, estamos prontos, Lohan logo chegará.
_ Ótimo, meu corpo está cada vez mais fraco, preciso de um novo o mais rápido possível, teremos de adiantar o ritual em uma semana.
_ Como queira, meu senhor.
Sem palavra ele voltou ao corpo que jazia inerte no quarto e a velha senhora se retirou enquanto sonhava com os prazeres imortais que aquele homem a prometera.
Um velho quarto se estendia a sua frente, uma cama velha de ferro enferrujado, uma mesa poída e, atirado ao canto, um homem de aparência esfarrapada se jogava sobre sua vítima sorvendo com ferocidade o sangue
daquele corpo.
_ Meu senhor, estamos prontos, Lohan logo chegará.
_ Ótimo, meu corpo está cada vez mais fraco, preciso de um novo o mais rápido possível, teremos de adiantar o ritual em uma semana.
_ Como queira, meu senhor.
Sem palavra ele voltou ao corpo que jazia inerte no quarto e a velha senhora se retirou enquanto sonhava com os prazeres imortais que aquele homem a prometera.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por George Nickson Seg Abr 16, 2012 6:10 pm
FAUSTO GEORG VIII
Fausto saia exausto daquele apartamento, não importa quantas vezes Lohan assumisse o controle, ele nunca se acostumaria. A fraqueza o forçou a se apoiar na parede enquanto sentia os resquicios de uma batida de coração.
_ Algum problema, meu chapa? - quem perguntara era o rapaz que Fausto vira ao entrar no prédio fumando maconha junto da namorada - Precisa de um? - ele elevou o pito da maconha já no final oferencendo ao cainita.
O Baali se lembrou que ainda estava com o anel em seu dedo, podia sentí-lo gelado no dedo.
Ao tirar a mão da parede para retirar o anel percebeu a marca de sangue que ali ficara, olhou para a mão e viu que ela sangrava, em pequena quantidade, mas ele sabia que logo aumentaria e a outra palma também sangraria.
Se lembrou que alguém poderia chamar Erick e consequentemente chamariam a policia. Fausto reabriu a porta as costas e seus pés já não cambaleavam mais. Pode ver Erick ainda pregado na parede, seus olhos estavam fechados mais ainda pulsava sangue na jugular daquele vampiro. Podia sentir o sangue correr lentamente e se lembrou das pequenas crianças e a fome cresceu. Revirou o bolso do homem e retirou a chave manchada.
Saiu novamente do apartamento cerrando-o atrás de si, o casal não estava mais ali. Com a cabeça cheia tentando relembrar o que ouvira no apartamento de Erick, o Baali deu por si dando ignição no carro com o celular em uma das mãos. Agora as duas sangravam.
“Dan ... mais um ‘amigo’ seu Lohan? Se esse cara controla os Feiticeiros, NÓS não podemos contra todos eles ..... Por mais que odeio admitir isso, temos de usar alguns Peões até chegar ao Rei.”
_ Dan é só um peão, o problema é para quem ele trabalha. Se pudermos não nos meter com ela será melhor.
O carro arrancou na rua pouco movimentada, mesmo com as prostitutas paradas na esquina não havia fregueses ou se quer transeuntes. Quando deu por si estava atravessando o sinal vermelho enquanto a tela do celular se apagava automaticamente.
FRANKIE DIVANS
Antes que pudesse bater a porta ela se abriu revelando um homem num terno elegante e de charuto na boca, trazia consigo uma valize preta. O cabelo era curto e bem penteado para traz.
_ O que deseja?
Obviamente o principe pensara que Frankie fosse algum aluno, quando reparou a vestimenta do Caitiff.
O caitiff se viu forçado a tossir levando a mão a boca para abafar pode sentir respingos de sangue nela.
GARY
Gary
deixou o prédio velho para trás, com eles ficara, John e Thiago. A noite parecia longa e o ar estava impregnado de algo que alertava constantemente o cainita.
Chegando a rua viu que a foto que trazia consigo batia com o a frente de um banco. Mas lá não tinha nada, o sangue havia sido limpo e não havia prédios residenciais, portanto, era quase impossivel encontrar uma testemunha, até que viu um carro e quem dirigia ele chamou a atenção de Gary.
No banco da frente vinha Lohan, o demônio que o tinha posto em problemas com o principe.
LACROX
Lacrox ficara intrigado para o tanto de mensagens que sua nova companheira mandava, porém não conseguia ver, toda vez que tentava ela ocultava dele e ele tinha que voltar a olhar para a estrada.
Quando chegaram proximo a biblioteca da universidade, o Tremere se recusou a entrar desconfiado. A cainita fez um trejeito como quem já esperava pela reação.
_ Tá, é um nosf. curte invadir a biblioteca, se tem alguém que sabe alguma coisa é ele. - ela parecia não se importar em contar o que iriam ver, olhou ao longe e viu a iluminação que vinha das fraternidades e sua barulheira. Era meio de semana e o Elisio, soube o Tremere, era em uma dessas fraternidades.
A cainita não esperou pelo Lacrox, entrou primeiro, forçando a maçaneta trancada com a ajuda de uma chave de arrombamento.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
Luthier
Luthier tentava usar de sua persuasão sobrenatural, mas sua voz não pareceu chegar ao âmago do mortal ele continuava, de certa forma, preocupado e vigiando a cainita que sangrava, geme de dor pela perda e fraqueza, mas nada fazia, já se cansara de praquejar, certamente sabia o que a esperava a estava se preparando.
Shizuo virou-se para trás, não era preciso ser um gênio para ver o que se passava naquele corpo, o sangue era mais grosso que o normal, e meio escurecido também como se estivesse podre.
O rapaz ainda parecia não perceber que seu ombro estava deslocado e vigiava atentamente a traseira do furgão sem também tirar o olho do LaSombra.
Shizuo
Enquanto vigiava Eliene, uma figura pequenina e de rosto sorridente apareceu próximo a ele afastado apenas alguns centimetros do seu rosto.
Em reação Shizuo recuou podia sentir seu coração ter acelerado, mas o susto logo passou e percebeu que não tinha medo, seja lá no que tinha se metido, o espírito de uma garota não o amedrontava. Provavelmente essa era Lidia.
_ Melhor não ir pra casa agora, irmão tem gent.. - ela mal pode terminar a frase quando sua voz silenciou e então ela desapareceu. Tão repentinamente como chegara e nem mesmo o LaSombra a enchergava.
VENON AL-RASAFI
_ Sim, tem algo que você deve saber - falou um segundo assamita que parecia ser o que marcava os circulos - Em Havard é onde se encontra o Elisio, tenha cuidado para você não ser visto, espreite, procure a pessoa certa.
O homem havia um inglês fluente, pouco se notava o sotaque, na verdade Venon teve que se esforçar bastante para saber que ali havia um sotaque, provavelmente todos ali fossem do oriente médio. O terceiro homem, que até então não falara nada desde que Venom entrara no apartamento, pegou uma mochila e saiu pela porta deixando apenas os três no apartamento.
_ Vai você também, ele vai para outro canto.
Fausto saia exausto daquele apartamento, não importa quantas vezes Lohan assumisse o controle, ele nunca se acostumaria. A fraqueza o forçou a se apoiar na parede enquanto sentia os resquicios de uma batida de coração.
_ Algum problema, meu chapa? - quem perguntara era o rapaz que Fausto vira ao entrar no prédio fumando maconha junto da namorada - Precisa de um? - ele elevou o pito da maconha já no final oferencendo ao cainita.
O Baali se lembrou que ainda estava com o anel em seu dedo, podia sentí-lo gelado no dedo.
Ao tirar a mão da parede para retirar o anel percebeu a marca de sangue que ali ficara, olhou para a mão e viu que ela sangrava, em pequena quantidade, mas ele sabia que logo aumentaria e a outra palma também sangraria.
Se lembrou que alguém poderia chamar Erick e consequentemente chamariam a policia. Fausto reabriu a porta as costas e seus pés já não cambaleavam mais. Pode ver Erick ainda pregado na parede, seus olhos estavam fechados mais ainda pulsava sangue na jugular daquele vampiro. Podia sentir o sangue correr lentamente e se lembrou das pequenas crianças e a fome cresceu. Revirou o bolso do homem e retirou a chave manchada.
Saiu novamente do apartamento cerrando-o atrás de si, o casal não estava mais ali. Com a cabeça cheia tentando relembrar o que ouvira no apartamento de Erick, o Baali deu por si dando ignição no carro com o celular em uma das mãos. Agora as duas sangravam.
“Dan ... mais um ‘amigo’ seu Lohan? Se esse cara controla os Feiticeiros, NÓS não podemos contra todos eles ..... Por mais que odeio admitir isso, temos de usar alguns Peões até chegar ao Rei.”
_ Dan é só um peão, o problema é para quem ele trabalha. Se pudermos não nos meter com ela será melhor.
O carro arrancou na rua pouco movimentada, mesmo com as prostitutas paradas na esquina não havia fregueses ou se quer transeuntes. Quando deu por si estava atravessando o sinal vermelho enquanto a tela do celular se apagava automaticamente.
FRANKIE DIVANS
Antes que pudesse bater a porta ela se abriu revelando um homem num terno elegante e de charuto na boca, trazia consigo uma valize preta. O cabelo era curto e bem penteado para traz.
- Spoiler:
_ O que deseja?
Obviamente o principe pensara que Frankie fosse algum aluno, quando reparou a vestimenta do Caitiff.
O caitiff se viu forçado a tossir levando a mão a boca para abafar pode sentir respingos de sangue nela.
GARY
Gary
deixou o prédio velho para trás, com eles ficara, John e Thiago. A noite parecia longa e o ar estava impregnado de algo que alertava constantemente o cainita.
Chegando a rua viu que a foto que trazia consigo batia com o a frente de um banco. Mas lá não tinha nada, o sangue havia sido limpo e não havia prédios residenciais, portanto, era quase impossivel encontrar uma testemunha, até que viu um carro e quem dirigia ele chamou a atenção de Gary.
No banco da frente vinha Lohan, o demônio que o tinha posto em problemas com o principe.
LACROX
Lacrox ficara intrigado para o tanto de mensagens que sua nova companheira mandava, porém não conseguia ver, toda vez que tentava ela ocultava dele e ele tinha que voltar a olhar para a estrada.
Quando chegaram proximo a biblioteca da universidade, o Tremere se recusou a entrar desconfiado. A cainita fez um trejeito como quem já esperava pela reação.
_ Tá, é um nosf. curte invadir a biblioteca, se tem alguém que sabe alguma coisa é ele. - ela parecia não se importar em contar o que iriam ver, olhou ao longe e viu a iluminação que vinha das fraternidades e sua barulheira. Era meio de semana e o Elisio, soube o Tremere, era em uma dessas fraternidades.
A cainita não esperou pelo Lacrox, entrou primeiro, forçando a maçaneta trancada com a ajuda de uma chave de arrombamento.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 7 - 5, 9, 4, 6, 1 (Carisma + Liderança = 0 sucessos)
Luthier tentava usar de sua persuasão sobrenatural, mas sua voz não pareceu chegar ao âmago do mortal ele continuava, de certa forma, preocupado e vigiando a cainita que sangrava, geme de dor pela perda e fraqueza, mas nada fazia, já se cansara de praquejar, certamente sabia o que a esperava a estava se preparando.
Shizuo virou-se para trás, não era preciso ser um gênio para ver o que se passava naquele corpo, o sangue era mais grosso que o normal, e meio escurecido também como se estivesse podre.
O rapaz ainda parecia não perceber que seu ombro estava deslocado e vigiava atentamente a traseira do furgão sem também tirar o olho do LaSombra.
Shizuo
- Spoiler:
- Coragem, Dif. 6 - 5, 8, 3, 6, 4 (Coragem = 2 sucessos)
Enquanto vigiava Eliene, uma figura pequenina e de rosto sorridente apareceu próximo a ele afastado apenas alguns centimetros do seu rosto.
Em reação Shizuo recuou podia sentir seu coração ter acelerado, mas o susto logo passou e percebeu que não tinha medo, seja lá no que tinha se metido, o espírito de uma garota não o amedrontava. Provavelmente essa era Lidia.
_ Melhor não ir pra casa agora, irmão tem gent.. - ela mal pode terminar a frase quando sua voz silenciou e então ela desapareceu. Tão repentinamente como chegara e nem mesmo o LaSombra a enchergava.
VENON AL-RASAFI
_ Sim, tem algo que você deve saber - falou um segundo assamita que parecia ser o que marcava os circulos - Em Havard é onde se encontra o Elisio, tenha cuidado para você não ser visto, espreite, procure a pessoa certa.
O homem havia um inglês fluente, pouco se notava o sotaque, na verdade Venon teve que se esforçar bastante para saber que ali havia um sotaque, provavelmente todos ali fossem do oriente médio. O terceiro homem, que até então não falara nada desde que Venom entrara no apartamento, pegou uma mochila e saiu pela porta deixando apenas os três no apartamento.
_ Vai você também, ele vai para outro canto.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Antony Salon Seg Abr 16, 2012 10:06 pm
O poder lançado sobre Renji (asura) não havia sido eficiente mais luthier não tinha certeza apenas duvidava sobre o acorrido e logo foi distraído com renji se espantando ao olhar para Lidia mais de alguma forma ele não se amedrontava era notório pelo lasombra que o rapaz era corajoso, mais logo o silencio do furgão era quebrado pela voz de Lidia que dizia.
_Merda ela sumiu do nada, nem teve tempo pra terminar o que estava falando, espero que não corra perigo.
_ Bom acho que se ela precisar ela dara um jeito de me comunicar.
_Mais agora não posso arriscar ir para casa e perder a mulher preciso tirar as informações dela logo, e vai ser aqui mesmo.
O guardião estacionava o carro viravasse para renji _fique aqui e observe.
Em seguida ia ate a mulher caida na trazeira do furgão e tentava usar de seus poderes para extrair as informações necessarias dela.
Dominação 2
_Preciso que você me conte tudo o que sabe sobre o ocorrido das supostas caçadas e mortes de cainitas em seaport e ligação com as morte que estão acontecendo aqui nos dias de hoje.
_A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade?
(George se achar necessario fazer mais de um teste de dominação fique a vontade visto que não posso implantar muitas sugestões de uma só vez .)
O guardião espera assim conseguir informações para seu proximo passo.
E derrepente lidia sumira do nada como se alguém a tivesse a invocado em algum lugar isso de certo modo deixava o guardião preocupado, já havia perdido sua irmã outrora e não queria o fazer novamente.__ Melhor não ir pra casa agora, irmão tem gent..
_Merda ela sumiu do nada, nem teve tempo pra terminar o que estava falando, espero que não corra perigo.
_ Bom acho que se ela precisar ela dara um jeito de me comunicar.
_Mais agora não posso arriscar ir para casa e perder a mulher preciso tirar as informações dela logo, e vai ser aqui mesmo.
O guardião estacionava o carro viravasse para renji _fique aqui e observe.
Em seguida ia ate a mulher caida na trazeira do furgão e tentava usar de seus poderes para extrair as informações necessarias dela.
Dominação 2
_Preciso que você me conte tudo o que sabe sobre o ocorrido das supostas caçadas e mortes de cainitas em seaport e ligação com as morte que estão acontecendo aqui nos dias de hoje.
_A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade?
(George se achar necessario fazer mais de um teste de dominação fique a vontade visto que não posso implantar muitas sugestões de uma só vez .)
O guardião espera assim conseguir informações para seu proximo passo.
- Spoiler:
- Nível 2 – HIPNOTIZAR
- Com este poder, um vampiro pode implantar verbalmente um falso pensamento ou sugestão hipnótica na mente inconsciente do alvo. Tanto o Membro como o alvo precisam estar livres de distração,pois a habilidade Hipnotizar requer grande concentração e palavras corretas para ser efetiva. O vampiro pode ativar o pensamento imposto imediatamente ou estabelecer um estímulo que irá dispará-lo depois. A vítima precisa ser capaz de entender o vampiro, apesar do contato visual só ser necessário durante a implantação da sugestão.
Hipnotizar funciona tanto com ordens simples e diretas (entregar um objeto) como com ordens complexas e bem elaboradas (tomar notas sobre os hábitos de alguém e reportá-los no tempo apropriado). Um alvo só pode ter uma sugestão implantada de cada vez.
Sistema: O jogador testa Manipulação + Liderança (Dificuldade igual à Força de Vontade permanente do alvo). O número de sucessos determina quão bem a sugestão será fixada no subconsciente da vítima. Se o vampiro obtiver um ou dois sucessos, o alvo não pode ser forçado a fazer qualquer coisa que lhe pareça estranha (ele pode se retirar de um local, mas dificilmente agirá como uma galinha). Com três ou quatro sucessos, a sugestão será efetiva a não ser que segui-la coloque o alvo em risco. Com cinco ou mais sucessos, o vampiro pode implantar praticamente qualquer ordem.
Não importa quão forte seja a vontade do Membro, sua ordem não pode fazer com que a vítima se prejudique diretamente ou despreze sua Natureza interior. Portanto, apesar de um vampiro com cinco sucessos poder obrigar um fracote de 45 kg a atacar um brutamentes de 150 kg, ele não pode fazer com que um mortal atire em sua própria cabeça.
Se um vampiro tentar Hipnotizar um alvo antes que ele cumpra uma ordem previamente implantada, compare os sucessos obtidos com os sucessos da primeira indução. Qualquer que tenha sido o implante que obteve um maior número de sucessos, esta será a ordem que permanecerá alojada no subconsciente do alvo; a outra sugestão será varrida de lá. Se o número de sucessos for igual, a nova ordem suplanta a antiga
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Asura Ter Abr 17, 2012 11:54 am
- Pode confiar em mim Renji não represento uma ameaça para você, muito pelo contrario serei aquele que lhe ajudara a alcançar o topo. Basta não fracassar em me demonstrar ser digno de se tornar um de nos. Esse potencial eu já enxerguei o inicio em você agora só basta me mostrar ate aonde você pode ir. E não se preocupe não busco em você um serviçal apenas quero que atinja seu potencial da melhor forma possível.
OFF: Lembrando que tenho ocultismo 0 então Shizuo não vai entender muitas referencias que considerei obvias nesse texto.
Não estou convencido, Ate parece que vou cair num papo desses. não estou convencido mesmo. Depois do que o vi fazer, era “difícil” (no mínimo) não velo como uma ameaça. Na verdade era exatamente isso que Luthier era. Se é que esse é mesmo o nome dele. (Afinal porque ele não teria mentido como eu fiz)? Não tinha porque não velo como a ameaça que era, não era inteligente não velo assim, não tinha como esquecer “minha situação” nisso tudo. De qualquer forma ao menos esta me abordando mais “amigavelmente”. Era bem melhor (pra mim) que ele continuasse tentando esses papos tortos. Ser levado (ou nem tanto) no “papo” era muito melhor (e menos debilitante) que começar a tomar “bordoada”. É melhor não o contrariar, Por uma questão de “saúde”. e ir deixando ele falar. Afinal quanto mais ele falace, melhor saberia com quem estava lidando.
Começava enfim a saber o que “esperar”, se é que ele não vai simplesmente me apagar mesmo. Então, se consegui entender direito, ele não vai “representar uma ameaça pra mim” enquanto eu for útil pra ele? O que Luthier tinha dito era digerido como uma ameaça implícita. Esse “ate aonde você pode ir” me preocupa. O que diabos ele vai querer que eu faça? “Não se preocupe” ele tinha dito, Realmente ... Não tinha como ficar ainda mais preocupado do que já estava. Se fosse um cara sensível muito provavelmente estaria dando crise aqui. Ainda bem que não era “chegado” a essas “frescuras”. Só espero não ter de matar ninguém ... Droga, porque ele não podia ser mais claro e dizer logo o que queria de mim? Ficava dando voltas e mais voltas. Depois falava nada com coisa nenhuma. Ele não deve querer uma coisa só também... Temia acabar ficando em “serviço” pra ele “permanentemente”. Se ele não for me matar, não acho que vá me liberar de qualquer forma. Vou continuar “na mão” desse cara. Continuava ferrado e só me fodendo mais nessa historia toda ...
Acabo não respondendo nada, não queria correr o risco de falar o que não devia e acabar contrariando Luthier, O que ele esperava como resposta também? (Sendo irronico). “Po obrigado cara, sempre quis ser o capacho de alguém. Que bom trabalhar obrigado pra você, na boa vou adorar limpar a sua sujeira e muito provavelmente acabar preso ou morto. Isso sempre foi o meu sonho”. Minha situação da ate vontade de chorar, mais não sou alguém que desmorone assim. Tento só me manter calmo tentando me portar de forma dossel e não expor o que na verdade vinha pensando, não quero acabar sendo tido como uma ameaça então sem responder apenas continuo dividindo minha atenção entre ele e ela.
O que diabos ta havendo com Eliene? Ainda dividia meu foco entre observa-la e observa-lo, ela continuava sangrando ... agonizando ... mais não tinha mais força para se debater como antes. Já perdeu muito sangue. Nem sabia se o quadro dela era reversível, ela não devia ter durado tanto. Quem diabos ela é afinal? A medica cirurgia obviamente tinha uma “vida dupla”, (Medica de Dia, Psicopata nas “Horas Vagas”), mas toda a força que já tinha mostrado e agora também essa resistência inconcebível... Que espécie de sangue é esse também? O que lhe escorria parecia podre e era denso demais para ser simplesmente sangue, contudo ainda assim era obviamente o sangue dela. ... Acho que a pergunta mais correta seria “o que” ela é ... Não sei o que Eliene é, mais não tem como ser uma humana normal. Não a nada de “normal” nela agora.
De repente um rosto sorridente apareceu a poucos centímetros do meu. Cacete! Recuo, inicialmente assustado ate perceber que se tratava de Uma criança? uma garotinha pra ser mais exato. Essa é a “Lidia” então? e pior a menos que estivéssemos compartilhando uma alucinação coletiva, eu também estava vendo fantasmas. Caramba, ela existia mesmo? Fico um tanto chocado mas não necessariamente assustado, afinal ainda que fosse um fantasma era só uma garotinha. Sorrindo daquele jeito ainda por cima, acabava não passando uma sensação ruim, por mais estranha que a situação fosse. - Você é a Lidia?
_ Melhor não ir pra casa agora, irmão tem gent.. Ela some. Tão abruptamente quanto surgiu. Droga, ela tá tentando me assustar de novo? Seria uma espécie de brincadeira? Crianças tem disso às vezes, mais não acho que seja o caso. Não, ela nem conseguiu terminar de falar. Olho para Luthier, indagando em seguida. - Ela esta bem? Não tenho muita “experiência” lidando com fantasmas, na verdade ate ela aparecer nem sabia que eles existiam. Mais Pera ai porque estou me preocupando com ela? Tudo bem que ela é uma criança, o que por si já me faz simpatizar um pouco, mas droga Ela é um fantasma, não é como se fosse morrer. Já esta morta. Ficar me preocupando com um fantasma, isso é imensamente ridículo (e estranho). Toda essa bizarrice só pode estar começando a me afetar. Mas mais importante agora, Ela disse que tem gente na casa do irmão, será a policia? Não, sejamos realistas Acho improvável que depois de nem terem aparecido na viela. Já tenham o identificado e estejam esperando pra prende-lo em casa. Afinal seria bom de mais pra ser verdade.
Ainda assim então, Quem esta na casa dele? como foi um aviso da menina (irmãzinha), não me parece ser coisa boa. Só falta me meter em outra furada. Já estava encrencado o suficiente, não queria tomar nenhuma “bala perdida” no meio de nenhum rolo do Luthier com quem quer que seja. Já tinha meu próprio rolo com ele pra resolver. Bom ao menos pode ser que de pra fugir durante a confusão. Sonhar nunca é demais não é?
Luthier para o carro. Caramba o que ele vai fazer? O que Lidia disse bem podia fazer mais sentido pra ele do que fez pra mim, como ele responderia a isso? _fique aqui e observe. Em seguida Luthier entra na parte de trás e começa a questionar a mulher, o que sendo bem sincero me alegra muito Pode ser minha chance! Alem do mais, onde tínhamos parado afinal? Observo os arredores com atenção Espero que seja uma rua movimentada! Espero que alguém desconfie e pelo amor de Deus! Que alguem chame a policia! Ate agora em nosso trajeto não tinha visto uma única viatura, nem mesmo circulando. É pedir tanto assim? Colabora ai em cima Senhor! Ele não trancou o furgão quando foi lá pra trás, se a rua for movimentada posso sair gritando. Com bastantes testemunhas ele não deve tentar me alcançar, mais provável é que de a partida no carro e vá embora. Podia ser minha primeira chance de fuga. Mais não queria me precipitar e ser apanhado portanto não tentaria ate ter certeza ou ao menos alguma segurança. (OFF: O que estou vendo George)?
Lá da frente ainda conseguia escutar Luthier. O que diabos é um Cainita? Ele parecia falar da serie de assassinatos entre outras coisas, Droga, devia ter prestado mais atenção no noticiario. A TV vinha noticiando o caso, sabia alguma coisa por alto, mais não muito. Então Eliene estava envolvida? Ela tinha me atacado, não duvidava que pudesse já ter matado antes. Mais quem são esses tremeres? Isso é o nome de uma gangue ou organização? Ele parecia usar muitos códigos no dialogo. Era difícil de entender, não sabia o significado dessas palavras.
Melhor só continuar ouvindo enquanto espero minha chance. Continuaria escutando enquanto ainda observava os arredores, a procura de uma oportunidade.
OFF: Lembrando que tenho ocultismo 0 então Shizuo não vai entender muitas referencias que considerei obvias nesse texto.
Não estou convencido, Ate parece que vou cair num papo desses. não estou convencido mesmo. Depois do que o vi fazer, era “difícil” (no mínimo) não velo como uma ameaça. Na verdade era exatamente isso que Luthier era. Se é que esse é mesmo o nome dele. (Afinal porque ele não teria mentido como eu fiz)? Não tinha porque não velo como a ameaça que era, não era inteligente não velo assim, não tinha como esquecer “minha situação” nisso tudo. De qualquer forma ao menos esta me abordando mais “amigavelmente”. Era bem melhor (pra mim) que ele continuasse tentando esses papos tortos. Ser levado (ou nem tanto) no “papo” era muito melhor (e menos debilitante) que começar a tomar “bordoada”. É melhor não o contrariar, Por uma questão de “saúde”. e ir deixando ele falar. Afinal quanto mais ele falace, melhor saberia com quem estava lidando.
Começava enfim a saber o que “esperar”, se é que ele não vai simplesmente me apagar mesmo. Então, se consegui entender direito, ele não vai “representar uma ameaça pra mim” enquanto eu for útil pra ele? O que Luthier tinha dito era digerido como uma ameaça implícita. Esse “ate aonde você pode ir” me preocupa. O que diabos ele vai querer que eu faça? “Não se preocupe” ele tinha dito, Realmente ... Não tinha como ficar ainda mais preocupado do que já estava. Se fosse um cara sensível muito provavelmente estaria dando crise aqui. Ainda bem que não era “chegado” a essas “frescuras”. Só espero não ter de matar ninguém ... Droga, porque ele não podia ser mais claro e dizer logo o que queria de mim? Ficava dando voltas e mais voltas. Depois falava nada com coisa nenhuma. Ele não deve querer uma coisa só também... Temia acabar ficando em “serviço” pra ele “permanentemente”. Se ele não for me matar, não acho que vá me liberar de qualquer forma. Vou continuar “na mão” desse cara. Continuava ferrado e só me fodendo mais nessa historia toda ...
Acabo não respondendo nada, não queria correr o risco de falar o que não devia e acabar contrariando Luthier, O que ele esperava como resposta também? (Sendo irronico). “Po obrigado cara, sempre quis ser o capacho de alguém. Que bom trabalhar obrigado pra você, na boa vou adorar limpar a sua sujeira e muito provavelmente acabar preso ou morto. Isso sempre foi o meu sonho”. Minha situação da ate vontade de chorar, mais não sou alguém que desmorone assim. Tento só me manter calmo tentando me portar de forma dossel e não expor o que na verdade vinha pensando, não quero acabar sendo tido como uma ameaça então sem responder apenas continuo dividindo minha atenção entre ele e ela.
O que diabos ta havendo com Eliene? Ainda dividia meu foco entre observa-la e observa-lo, ela continuava sangrando ... agonizando ... mais não tinha mais força para se debater como antes. Já perdeu muito sangue. Nem sabia se o quadro dela era reversível, ela não devia ter durado tanto. Quem diabos ela é afinal? A medica cirurgia obviamente tinha uma “vida dupla”, (Medica de Dia, Psicopata nas “Horas Vagas”), mas toda a força que já tinha mostrado e agora também essa resistência inconcebível... Que espécie de sangue é esse também? O que lhe escorria parecia podre e era denso demais para ser simplesmente sangue, contudo ainda assim era obviamente o sangue dela. ... Acho que a pergunta mais correta seria “o que” ela é ... Não sei o que Eliene é, mais não tem como ser uma humana normal. Não a nada de “normal” nela agora.
De repente um rosto sorridente apareceu a poucos centímetros do meu. Cacete! Recuo, inicialmente assustado ate perceber que se tratava de Uma criança? uma garotinha pra ser mais exato. Essa é a “Lidia” então? e pior a menos que estivéssemos compartilhando uma alucinação coletiva, eu também estava vendo fantasmas. Caramba, ela existia mesmo? Fico um tanto chocado mas não necessariamente assustado, afinal ainda que fosse um fantasma era só uma garotinha. Sorrindo daquele jeito ainda por cima, acabava não passando uma sensação ruim, por mais estranha que a situação fosse. - Você é a Lidia?
_ Melhor não ir pra casa agora, irmão tem gent.. Ela some. Tão abruptamente quanto surgiu. Droga, ela tá tentando me assustar de novo? Seria uma espécie de brincadeira? Crianças tem disso às vezes, mais não acho que seja o caso. Não, ela nem conseguiu terminar de falar. Olho para Luthier, indagando em seguida. - Ela esta bem? Não tenho muita “experiência” lidando com fantasmas, na verdade ate ela aparecer nem sabia que eles existiam. Mais Pera ai porque estou me preocupando com ela? Tudo bem que ela é uma criança, o que por si já me faz simpatizar um pouco, mas droga Ela é um fantasma, não é como se fosse morrer. Já esta morta. Ficar me preocupando com um fantasma, isso é imensamente ridículo (e estranho). Toda essa bizarrice só pode estar começando a me afetar. Mas mais importante agora, Ela disse que tem gente na casa do irmão, será a policia? Não, sejamos realistas Acho improvável que depois de nem terem aparecido na viela. Já tenham o identificado e estejam esperando pra prende-lo em casa. Afinal seria bom de mais pra ser verdade.
Ainda assim então, Quem esta na casa dele? como foi um aviso da menina (irmãzinha), não me parece ser coisa boa. Só falta me meter em outra furada. Já estava encrencado o suficiente, não queria tomar nenhuma “bala perdida” no meio de nenhum rolo do Luthier com quem quer que seja. Já tinha meu próprio rolo com ele pra resolver. Bom ao menos pode ser que de pra fugir durante a confusão. Sonhar nunca é demais não é?
Luthier para o carro. Caramba o que ele vai fazer? O que Lidia disse bem podia fazer mais sentido pra ele do que fez pra mim, como ele responderia a isso? _fique aqui e observe. Em seguida Luthier entra na parte de trás e começa a questionar a mulher, o que sendo bem sincero me alegra muito Pode ser minha chance! Alem do mais, onde tínhamos parado afinal? Observo os arredores com atenção Espero que seja uma rua movimentada! Espero que alguém desconfie e pelo amor de Deus! Que alguem chame a policia! Ate agora em nosso trajeto não tinha visto uma única viatura, nem mesmo circulando. É pedir tanto assim? Colabora ai em cima Senhor! Ele não trancou o furgão quando foi lá pra trás, se a rua for movimentada posso sair gritando. Com bastantes testemunhas ele não deve tentar me alcançar, mais provável é que de a partida no carro e vá embora. Podia ser minha primeira chance de fuga. Mais não queria me precipitar e ser apanhado portanto não tentaria ate ter certeza ou ao menos alguma segurança. (OFF: O que estou vendo George)?
Lá da frente ainda conseguia escutar Luthier. O que diabos é um Cainita? Ele parecia falar da serie de assassinatos entre outras coisas, Droga, devia ter prestado mais atenção no noticiario. A TV vinha noticiando o caso, sabia alguma coisa por alto, mais não muito. Então Eliene estava envolvida? Ela tinha me atacado, não duvidava que pudesse já ter matado antes. Mais quem são esses tremeres? Isso é o nome de uma gangue ou organização? Ele parecia usar muitos códigos no dialogo. Era difícil de entender, não sabia o significado dessas palavras.
Melhor só continuar ouvindo enquanto espero minha chance. Continuaria escutando enquanto ainda observava os arredores, a procura de uma oportunidade.
Asura- Data de inscrição : 31/01/2012
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Frankin Divans Ter Abr 17, 2012 2:52 pm
OFF: No começo da noite tinha gasto um ponto de sangue para os efeitos da doença não??? (caso n tenha acontecido gasto agora)
ON:
"Observando o homem, reparo em tudo em suas vestimentas até nos minimos detalhes, olho-o e com um breve sorriso falo."
- Acho que já está a minha espera,fui enviado pelo xerife de new york para ajudar com um problema da familia...
"Aguardo ele me convidar para entrar e caso ele faça isso procuro um lugar e sento-me esperando ele se pronunciar e explicar oque está acontecendo."
ON:
"Observando o homem, reparo em tudo em suas vestimentas até nos minimos detalhes, olho-o e com um breve sorriso falo."
- Acho que já está a minha espera,fui enviado pelo xerife de new york para ajudar com um problema da familia...
"Aguardo ele me convidar para entrar e caso ele faça isso procuro um lugar e sento-me esperando ele se pronunciar e explicar oque está acontecendo."
Frankin Divans- Data de inscrição : 01/03/2012
Idade : 32
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Dave Qua Abr 18, 2012 2:47 pm
“Desperdício, maldito sangue que insiste em me fazer um mártir!” Era sempre o mesmo pensamento quando suas mãos começavam a formar as “chagas” invisíveis, como se um Baali pudesse ser o católico idiota mais fervoroso do mundo. Se demorasse mais era mais sangue sendo desperdiçado, mais vitae jogada fora. Terminou de atravessar o cruzamento e encostou com o carro, no porta luvas sempre deixava uma atadura, já toda manchada de sangue que corria de suas chagas noite pós noite, o fedor de sangue seco enchia o carro quase que imediatamente.
“Não nos meter você diz, eu digo que já nos metemos. Cedo ou tarde vão achar o corpo de Erick pregado na parede, e é nessa hora que vão começar a se armar e procurar quem fez aquilo. E então chegam até nós.”
Assim que terminou de enfaixar as mãos ele continuou seu caminho, ainda preocupado com a pequena ligação entre os Feiticeiros e tudo que ele tinha que fazer.
“Ainda acho que tínhamos que procurar alguns peões a serem sacrificados Lohan...”
“Não nos meter você diz, eu digo que já nos metemos. Cedo ou tarde vão achar o corpo de Erick pregado na parede, e é nessa hora que vão começar a se armar e procurar quem fez aquilo. E então chegam até nós.”
Assim que terminou de enfaixar as mãos ele continuou seu caminho, ainda preocupado com a pequena ligação entre os Feiticeiros e tudo que ele tinha que fazer.
“Ainda acho que tínhamos que procurar alguns peões a serem sacrificados Lohan...”
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 27
Localização : So far away
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Shirou Qua Abr 18, 2012 5:25 pm
Ao ver a foto e identificar seu agora inimigo ele acelera os passos até o carro
"Aquele grande filho da puta, graças a ele posso morrer sem nem aproveitar a minha "imortalidade" filho da puta desgraçado"
Ele adentra ao carro e segue para o banco o mais rapido possivel (sempre dentro do limite de velocidade).
"Aquele grande filho da puta, graças a ele posso morrer sem nem aproveitar a minha "imortalidade" filho da puta desgraçado"
Ele adentra ao carro e segue para o banco o mais rapido possivel (sempre dentro do limite de velocidade).
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Kamui Black Qui Abr 19, 2012 11:43 am
Allester despertou após o dia de sono. Passou as mãos pelo cabelo, arrumando-os. "Primeira noite neste lugar desconhecido." Pensou consigo mesmo. Ele havia chegado da Inglaterra na noite anterior.
Abriu a janela da Capela e passou a primeira meia hora praticando um pouco de jiu-jitsu. Há alguns anos ele voltara a praticar as artes marciais de quando era adolescente e humano. "Quado tiver dinheiro para comprar uma katana, voltarei a praticar kendo e iaijutsu."
Após isso, tomou um banho rápido e passou mais um tempo estudando seus livros que tinha recebido de seu mentor quando partira. Já era quase oito horas então e ele tinha assuntos a resolver. "Preciso de dinheiro. Talvez um emprego como professor de letras noturno seja um bom começo."
No momento Allester se abrigaria na Capela local, mas seu Regente havia deixado bem claro que ele deveria se retirar de lá o mais breve possível e as influências de seu mentor, que também era um Regente, estavam longe demais para auxilia-lo.
Vestiu-se com o seu terno mais elegante (e um sobretudo, se o local for muito frio - manter a máscara é fundamental) pegou seus documentos e todo o dinheiro que possuía (o que não era muito). Havia uma high school não muito longe dali e ele caminharia até ali. A sorte estava lançada, agora Allester estava praticamente por sua conta e risco.
Off - Acho que fiz tudo certo. Qualquer coisa MP. Grato pela vaga na crônica =D
Abriu a janela da Capela e passou a primeira meia hora praticando um pouco de jiu-jitsu. Há alguns anos ele voltara a praticar as artes marciais de quando era adolescente e humano. "Quado tiver dinheiro para comprar uma katana, voltarei a praticar kendo e iaijutsu."
Após isso, tomou um banho rápido e passou mais um tempo estudando seus livros que tinha recebido de seu mentor quando partira. Já era quase oito horas então e ele tinha assuntos a resolver. "Preciso de dinheiro. Talvez um emprego como professor de letras noturno seja um bom começo."
No momento Allester se abrigaria na Capela local, mas seu Regente havia deixado bem claro que ele deveria se retirar de lá o mais breve possível e as influências de seu mentor, que também era um Regente, estavam longe demais para auxilia-lo.
Vestiu-se com o seu terno mais elegante (e um sobretudo, se o local for muito frio - manter a máscara é fundamental) pegou seus documentos e todo o dinheiro que possuía (o que não era muito). Havia uma high school não muito longe dali e ele caminharia até ali. A sorte estava lançada, agora Allester estava praticamente por sua conta e risco.
Off - Acho que fiz tudo certo. Qualquer coisa MP. Grato pela vaga na crônica =D
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Algis Qui Abr 19, 2012 12:02 pm
Elaine... Que fardo! Mas, agora... Agora eu a carrego... - O toreador estava sentado, observando o mar, ele havia sido tomado pela distração de Elaine. Há muito tempo ele não toca numa mulher, pois senão esta seria o selo. O cartão era a única recordação que ele tinha daquela brava mulher. Sentado, no calçadão de Copacabana, ele segura um notebook, ele tentava escrever algo, mas essas recordações o haviam marcado para sempre. Não há um só dia que ele pense o que aconteceu em 1999...
O quarto do hotel em que Saulo estava era luxuoso, lá daquela sacada, ele olhava para quelas pessoas que passavam por debaixo - Essas pessoas estão todas em minhas mãos... Elaine fez uma jogada de mestre despistando os inimigos que até não sei quem é... - Desde aquele noite em o toreador teve que sair de Maryland em um jatinho às pressas e que o Elísio fora atacado, Ele se dedica a entender o porquê de tudo aquilo. Durante 1999, não só o toreador, mas todos aqueles que Saulo conhece que tenha Auspícios sofreram alucinações, visões...
Ele novamente começa a escrever e novamente se distrai... Seus olhos focavam as águas... - Tenho que saber o que aconteceu! Eu tenho! - Saulo se levanta e mexe em sua mala e começa a ler um script - Estou muito distraído... Não estou conseguindo me concentrar... Vou me apresentar ao Príncipe deste lugar... - Saulo se levanta, coloca uma calça jeans, camisa verde musgo básica e um par de tênis pretos
Vou sair um pouco, tenho que... Fazer outras coisas - O toreador põe sua carteira e celular no bolso e chama pelo telefone um táxi
O que será que a noite reserva para um toreador "intocável"?
O quarto do hotel em que Saulo estava era luxuoso, lá daquela sacada, ele olhava para quelas pessoas que passavam por debaixo - Essas pessoas estão todas em minhas mãos... Elaine fez uma jogada de mestre despistando os inimigos que até não sei quem é... - Desde aquele noite em o toreador teve que sair de Maryland em um jatinho às pressas e que o Elísio fora atacado, Ele se dedica a entender o porquê de tudo aquilo. Durante 1999, não só o toreador, mas todos aqueles que Saulo conhece que tenha Auspícios sofreram alucinações, visões...
Ele novamente começa a escrever e novamente se distrai... Seus olhos focavam as águas... - Tenho que saber o que aconteceu! Eu tenho! - Saulo se levanta e mexe em sua mala e começa a ler um script - Estou muito distraído... Não estou conseguindo me concentrar... Vou me apresentar ao Príncipe deste lugar... - Saulo se levanta, coloca uma calça jeans, camisa verde musgo básica e um par de tênis pretos
Vou sair um pouco, tenho que... Fazer outras coisas - O toreador põe sua carteira e celular no bolso e chama pelo telefone um táxi
O que será que a noite reserva para um toreador "intocável"?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por George Nickson Qui Abr 19, 2012 5:35 pm
ALLESTER THORNE
OFF - Considerando que você não tem presente especial, os livros que seu mentor te deu são banais.
ON -
Allester iniciava mais uma fatidica noite na capela de Boston, situado num lugar meio óbvio para a permanência de Tremere, Museu e Biblioteca Presidencial John F. Kennedy.
Estava sem dinheiro e, por tanto, vivia ali de favor, mas sua estadia começara a encomodar o Regente que também se via numa situação delicada.
Enquanto praticava jiu-jutsu, o Tremere pensava constantemente sobre o que ouvira há algumas noites, talvez um prazo de semanas, um grupo de Tremere que agiam em nome da corte de julgamento do clã começou a espalhar sua "justiça" aos outros membros da Camarilla e até mesmo do Sabá. O ocorrido provocou a ira e a caça ao clã principalmente por parte dos Tzimisces que usaram a morte de um membro do clã deles como desculpa para uma rivalidade antiga.
Após o término do treinamento se dirigiu a um banheiro onde limpou o corpo, mas ainda assim os pensamentos não tinham saido da cabeça até considerando que o regente exigia a sua presença. Era hora de pagar pela estadia.
FAUSTO GEORG VIII E GARY
A medida que o carro avançava sua mão tornava a atadura, já manchada com um sangue escuro, mais pesada pois o sangue era fluído e demoraria a ser contido.
Lembrou-se de quando apareceu sua primeira chaga, ainda uma criança da noite iniciada nos ritos demoniacos do clã Baali, naquele momento os que o viram pensaram ser um milagre, não mais que 4 pessoas o viram sangrar e naquele mesmo dia aquelas pessoas estavam mortas ao saciarem a sede do infernalista.
Lohan ficara mudo, sabia que estava pensando, tramando, por fim ele havia concordado em reunir peças para aquele jogo insano, mas não opinara verdadeiramente, deixara o trabalho árduo por conta do infernalista que também teria que contactar o homem que mostrara onde Erick se escondia e contar-lhe que poderia buscá-lo na próxima noite.(-1 PS pelo sangramento)
Gary quase perdera Lohan de vista, até entrar no seu carro e alcançá-lo pelas ruas de Boston a sua presa havia se distânciado, mas por sorte e pelas paradas do semaforo o cainita logo o viu e ali estaria a sua saida daquela roubada, podia ainda ouvir os ecos da voz do principe que o incutira naquele serviço.
FRANKIE DIVANS
Frankie havia se apresentado ao principe que o olhou e só então compreendeu quem estava a sua frente.
_ Ah, claro, vamos entrando. - o principe abriu a porta para que o Caitiff pudesse passar, a saleta era bem iluminada por lampadas fluorescentes no teto, num canto uma lareira elétrica aquecia o ambiente nos dias frios. O principe deu a volta em uma mesa mas não se sentou, apoiou a valize que trazia na mão.
_ Sabe o que tem acontecido por aqui? Pois se não vou te dizer, os Tzimisces acham que podem erguer a voz na minha cidade, acham que podem vir aqui e atacar quem bem entenderem. Acusam os Tremere, com justa razão, óbvio, mas ainda sim são coisas que eles não deveriam se meter. - a fala do principe não era mais que um sussuro, mas podia sentir a exasperação e indignação em sua voz.
O principe se afastou da mesa e andou até uma pequena estante de onde tirou uns papéis e entre eles uma foto.
_ Não se deixe enganar por sua aparência, ela é mais perigosa do que aparenta, foi a última regente da capela Tremere antes de desaparecer, mas reapareceu - passou a foto e uns papéis que continham anotações dos lugares por onde a mulher fora vista. - Ela tem um dedo no que está acontecendo, ou todos eles, e quero que você a encontre, descubra quem são seus aliados e traga as fotos para mim, estamos no escuro e precisamos sair dele.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
Shizuo vira Luthier para o carro no acostamento e descer dele, o que a pequena garota dissera antes de aparecer provavelmente o fizera tomar uma nova decisão sobre o que fazer com Eliene. Ele se dirigiu para trás e pediu que observasse.
E o mestiço observou, principalmente a rua que estava movimentada até certo ponto, era uma rua com uma boate e se formava fila para entrar, havia seguranças prostados na porta e se a policia não estava ali logo estaria, sempre havia confusões nesses casas noturnas, Shizuo sabia muito bem, já arranjara briga anteriormente em uma antes.
Luthier
_Preciso que você me conte tudo o que sabe
sobre o ocorrido das supostas caçadas e mortes de cainitas em seaport e
ligação com as morte que estão acontecendo aqui nos dias de hoje.
Luthier começou a falar e Shizuo sentiu que aquela voz carregava um tom de ordem que nunca ouvira antes, sua voz parecia ser capaz de dobrar a madeira ao chamar seu nome.
O LaSombra finalmente estava frente a frente, o furgão estava encostado e os cães descansavam num canto, a mulher o xingara quando ele se aproximou mas sua voz logo a calou, podia ver que ela lutava contra o impeto de contar o que ele queria saber.
_ É a mesma pessoa, ela está por trás de tudo... ela quer vingança, é o que quer, o que fez em Seaport foi só um teste para o que ela pretende. - ela parou de falar e o cainita pode presumir que era tudo o que sabia, talvez ela não estivesse tão a par do ocorrido em Seaport pois era um mero peão e recebia só as informações necessárias para fazer o que tinha de ser feito.
Luthier
_A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade?
Tal qual era a pergunta, a resposta foi direta, o SIM ressou no local que ficou em silêncio.
SAULO BITTENCOURT
OFF - Me conte essa história de selo, 1999 que não entendi muito bem. (Por MP)
ON -
De onde se encontrava podia ouvir o barulho dos carros mas também era possível ouvir o barulho das ondas quebrando na praia, era uma noite em que a maré estava em tormenta. Seus devaneios sobre o passado e sobre uma possível saída foram atrapalhados pelo toque do celular, no visor um nome aparecia, um nome que parecia ser de um sonho distante para o toreador.
Luisa Mandell, o celular insistia fazendo um barulho forte na madeira da cômoda.
OFF - Considerando que você não tem presente especial, os livros que seu mentor te deu são banais.
ON -
Allester iniciava mais uma fatidica noite na capela de Boston, situado num lugar meio óbvio para a permanência de Tremere, Museu e Biblioteca Presidencial John F. Kennedy.
Estava sem dinheiro e, por tanto, vivia ali de favor, mas sua estadia começara a encomodar o Regente que também se via numa situação delicada.
Enquanto praticava jiu-jutsu, o Tremere pensava constantemente sobre o que ouvira há algumas noites, talvez um prazo de semanas, um grupo de Tremere que agiam em nome da corte de julgamento do clã começou a espalhar sua "justiça" aos outros membros da Camarilla e até mesmo do Sabá. O ocorrido provocou a ira e a caça ao clã principalmente por parte dos Tzimisces que usaram a morte de um membro do clã deles como desculpa para uma rivalidade antiga.
Após o término do treinamento se dirigiu a um banheiro onde limpou o corpo, mas ainda assim os pensamentos não tinham saido da cabeça até considerando que o regente exigia a sua presença. Era hora de pagar pela estadia.
FAUSTO GEORG VIII E GARY
A medida que o carro avançava sua mão tornava a atadura, já manchada com um sangue escuro, mais pesada pois o sangue era fluído e demoraria a ser contido.
Lembrou-se de quando apareceu sua primeira chaga, ainda uma criança da noite iniciada nos ritos demoniacos do clã Baali, naquele momento os que o viram pensaram ser um milagre, não mais que 4 pessoas o viram sangrar e naquele mesmo dia aquelas pessoas estavam mortas ao saciarem a sede do infernalista.
Lohan ficara mudo, sabia que estava pensando, tramando, por fim ele havia concordado em reunir peças para aquele jogo insano, mas não opinara verdadeiramente, deixara o trabalho árduo por conta do infernalista que também teria que contactar o homem que mostrara onde Erick se escondia e contar-lhe que poderia buscá-lo na próxima noite.(-1 PS pelo sangramento)
Gary quase perdera Lohan de vista, até entrar no seu carro e alcançá-lo pelas ruas de Boston a sua presa havia se distânciado, mas por sorte e pelas paradas do semaforo o cainita logo o viu e ali estaria a sua saida daquela roubada, podia ainda ouvir os ecos da voz do principe que o incutira naquele serviço.
FRANKIE DIVANS
Frankie havia se apresentado ao principe que o olhou e só então compreendeu quem estava a sua frente.
_ Ah, claro, vamos entrando. - o principe abriu a porta para que o Caitiff pudesse passar, a saleta era bem iluminada por lampadas fluorescentes no teto, num canto uma lareira elétrica aquecia o ambiente nos dias frios. O principe deu a volta em uma mesa mas não se sentou, apoiou a valize que trazia na mão.
_ Sabe o que tem acontecido por aqui? Pois se não vou te dizer, os Tzimisces acham que podem erguer a voz na minha cidade, acham que podem vir aqui e atacar quem bem entenderem. Acusam os Tremere, com justa razão, óbvio, mas ainda sim são coisas que eles não deveriam se meter. - a fala do principe não era mais que um sussuro, mas podia sentir a exasperação e indignação em sua voz.
O principe se afastou da mesa e andou até uma pequena estante de onde tirou uns papéis e entre eles uma foto.
- Spoiler:
_ Não se deixe enganar por sua aparência, ela é mais perigosa do que aparenta, foi a última regente da capela Tremere antes de desaparecer, mas reapareceu - passou a foto e uns papéis que continham anotações dos lugares por onde a mulher fora vista. - Ela tem um dedo no que está acontecendo, ou todos eles, e quero que você a encontre, descubra quem são seus aliados e traga as fotos para mim, estamos no escuro e precisamos sair dele.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
Shizuo vira Luthier para o carro no acostamento e descer dele, o que a pequena garota dissera antes de aparecer provavelmente o fizera tomar uma nova decisão sobre o que fazer com Eliene. Ele se dirigiu para trás e pediu que observasse.
E o mestiço observou, principalmente a rua que estava movimentada até certo ponto, era uma rua com uma boate e se formava fila para entrar, havia seguranças prostados na porta e se a policia não estava ali logo estaria, sempre havia confusões nesses casas noturnas, Shizuo sabia muito bem, já arranjara briga anteriormente em uma antes.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, dif. 6 - 8, 10, 1, 2, 1, 4, 1, 10 (Manipulação + Liderança = 2 sucessos)
_Preciso que você me conte tudo o que sabe
sobre o ocorrido das supostas caçadas e mortes de cainitas em seaport e
ligação com as morte que estão acontecendo aqui nos dias de hoje.
Luthier começou a falar e Shizuo sentiu que aquela voz carregava um tom de ordem que nunca ouvira antes, sua voz parecia ser capaz de dobrar a madeira ao chamar seu nome.
O LaSombra finalmente estava frente a frente, o furgão estava encostado e os cães descansavam num canto, a mulher o xingara quando ele se aproximou mas sua voz logo a calou, podia ver que ela lutava contra o impeto de contar o que ele queria saber.
_ É a mesma pessoa, ela está por trás de tudo... ela quer vingança, é o que quer, o que fez em Seaport foi só um teste para o que ela pretende. - ela parou de falar e o cainita pode presumir que era tudo o que sabia, talvez ela não estivesse tão a par do ocorrido em Seaport pois era um mero peão e recebia só as informações necessárias para fazer o que tinha de ser feito.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 6, 9, 1, 8, 9, 6, 6, 3 (Manipulação + Liderança = 5 sucessos)
_A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade?
Tal qual era a pergunta, a resposta foi direta, o SIM ressou no local que ficou em silêncio.
SAULO BITTENCOURT
OFF - Me conte essa história de selo, 1999 que não entendi muito bem. (Por MP)
ON -
De onde se encontrava podia ouvir o barulho dos carros mas também era possível ouvir o barulho das ondas quebrando na praia, era uma noite em que a maré estava em tormenta. Seus devaneios sobre o passado e sobre uma possível saída foram atrapalhados pelo toque do celular, no visor um nome aparecia, um nome que parecia ser de um sonho distante para o toreador.
Luisa Mandell, o celular insistia fazendo um barulho forte na madeira da cômoda.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Frankin Divans Sex Abr 20, 2012 1:29 pm
"os olhos do caitiff estava vidrados nas palavras e na foto que o principe tinha te entregado, ao receber os arquivos que o principe o deu lembrou de um detalhe importante que tinha a pensar."
-Bem... Isso é interessante, vou averiguar o mais rápido possível os documentos que você me deu e logo logo cuidarei para que as imagens cheguem a você, mais antes disso quero que você me disponibilize um dos cainitas do hall lá em baixo para que sirva-me como guia, e me auxilie em algumas tarefas.
-A respeito do que você falou da ex regente...Oque posso esperar dela?
-Bem... Isso é interessante, vou averiguar o mais rápido possível os documentos que você me deu e logo logo cuidarei para que as imagens cheguem a você, mais antes disso quero que você me disponibilize um dos cainitas do hall lá em baixo para que sirva-me como guia, e me auxilie em algumas tarefas.
-A respeito do que você falou da ex regente...Oque posso esperar dela?
Frankin Divans- Data de inscrição : 01/03/2012
Idade : 32
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Shirou Sex Abr 20, 2012 5:00 pm
Após ver que estava na cola do seu inimigo Gary pegava seu celular e logo ligava pra John
(...)
- Sou eu Gary, acabo de ver o nosso alvo, estou seguindo ele, acho que podemos destrui-ló agora, mas sei que precisarei de ajuda, que tal aquela mãozinha? Acho que o Principe iria gostar de saber que destruimos um infernalista, aqueles seus contatos poderiam dá aquela ajuda e assim eliminariamos mais facilmente ele, e agora com o Thiago podemos usar alguns humanos para um ataque em massa, o que acha?
Continuava de olhos ligados a cada curva que Lohan realizar enquanto continua a falar com John
(...)
- Sim reconheço que seria algo que chamaria à atenção, mas podemos fazer algo contra ele, como que sendo um ataque terrorista, assim desviariamos os olhos de todos, que achariam que foi um ataque contra a cidade e não contra um único individuo, espero sua resposta antes de tomar qualquer atitude, mas seja rápido pois ele pode sumir do nosso mapa, como já fez
(...)
- Okay!
Gary mantém uma ditância segura para que lohan perceba que está sendo seguido.
(...)
- Sou eu Gary, acabo de ver o nosso alvo, estou seguindo ele, acho que podemos destrui-ló agora, mas sei que precisarei de ajuda, que tal aquela mãozinha? Acho que o Principe iria gostar de saber que destruimos um infernalista, aqueles seus contatos poderiam dá aquela ajuda e assim eliminariamos mais facilmente ele, e agora com o Thiago podemos usar alguns humanos para um ataque em massa, o que acha?
Continuava de olhos ligados a cada curva que Lohan realizar enquanto continua a falar com John
(...)
- Sim reconheço que seria algo que chamaria à atenção, mas podemos fazer algo contra ele, como que sendo um ataque terrorista, assim desviariamos os olhos de todos, que achariam que foi um ataque contra a cidade e não contra um único individuo, espero sua resposta antes de tomar qualquer atitude, mas seja rápido pois ele pode sumir do nosso mapa, como já fez
(...)
- Okay!
Gary mantém uma ditância segura para que lohan perceba que está sendo seguido.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Algis Sex Abr 20, 2012 6:26 pm
O celular toca...
O toreador dá um riso, enquanto escolhia a camisa - Deve ser Viviane... Com certeza ela descobriu que vim passar uns dias aqui e está muito chateada porque não a chamei... - Sem camisa ele vai até a o celular e vê o display. Suas sobrancelhas se levantam e um semblante curioso se faz - Luise?! O que ela quer? - Saulo anda até a janela e se debruça sobre a janela, se apoiando em uma das pernas, cruzando a outra
Não nos falamos há muito tempo... - Saulo atende e fala em um tom cordial como se não soubesse quem estava no outro lado - Saulo Bittencourt falando...
O que essa mulher quer?
O toreador dá um riso, enquanto escolhia a camisa - Deve ser Viviane... Com certeza ela descobriu que vim passar uns dias aqui e está muito chateada porque não a chamei... - Sem camisa ele vai até a o celular e vê o display. Suas sobrancelhas se levantam e um semblante curioso se faz - Luise?! O que ela quer? - Saulo anda até a janela e se debruça sobre a janela, se apoiando em uma das pernas, cruzando a outra
Não nos falamos há muito tempo... - Saulo atende e fala em um tom cordial como se não soubesse quem estava no outro lado - Saulo Bittencourt falando...
O que essa mulher quer?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Kamui Black Sex Abr 20, 2012 9:36 pm
Allester estava vestido decentemente e pronto para sair quando lembrou-se que o Regente local queria falar com ele.
Praguejando pelo seu esquecimento, ele percebeu que não teria outra escolha senão deixar seus compromissos pessoais para mais tarde ou, talvez, para outra noite. Sem contar que ainda não tinha se apresentado ao Príncipe e as tradições pediam isto.
Enfim, ele seguiu seu caminho rumo ao Regente da Capela. "Será que ele vai cobrar o preço do favor de me abrigar na Capela? O que um dia de hospedagem me custara?"
Praguejando pelo seu esquecimento, ele percebeu que não teria outra escolha senão deixar seus compromissos pessoais para mais tarde ou, talvez, para outra noite. Sem contar que ainda não tinha se apresentado ao Príncipe e as tradições pediam isto.
Enfim, ele seguiu seu caminho rumo ao Regente da Capela. "Será que ele vai cobrar o preço do favor de me abrigar na Capela? O que um dia de hospedagem me custara?"
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Antony Salon Sáb Abr 21, 2012 12:03 pm
O guardião conseguia impor sua dominação sobre a outra cainita mais as respostas apenas lhe confirmaram algumas desconfianças mais saber que era apenas uma pessoa por traz de isso todo foi uma surpresa para luthier.
Quem será que esta por trás disto? E em que parte se encaixam os tremeres nessa historia, matar tremere sempre é bom.
Dominação 2
_Quem é essa pessoa que deseja tanto vingança?
_Qual o envolvimento de tremeres nestes assassinatos?
_Mais quem você sabe estar envolvido com esses assassinatos? Quero nomes e endereços.
_ Existe um local em comum entre vocês?
_Porque estão atrás de mim?
(Dominação 2 sobre Asura.)
Após viro-me para Renji dirija siga pela 5 avenida.
OBs; SE achar necessario pode fazer mais de um teste para dominação george.
OFF>A intenção é ir para minha casa mesmo sabendo que a algo la.
Quem será que esta por trás disto? E em que parte se encaixam os tremeres nessa historia, matar tremere sempre é bom.
Dominação 2
_Quem é essa pessoa que deseja tanto vingança?
_Qual o envolvimento de tremeres nestes assassinatos?
_Mais quem você sabe estar envolvido com esses assassinatos? Quero nomes e endereços.
_ Existe um local em comum entre vocês?
_Porque estão atrás de mim?
(Dominação 2 sobre Asura.)
Após viro-me para Renji dirija siga pela 5 avenida.
OBs; SE achar necessario pode fazer mais de um teste para dominação george.
OFF>A intenção é ir para minha casa mesmo sabendo que a algo la.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Asura Sáb Abr 21, 2012 6:43 pm
A garota desapareceu e vai ficar por isso mesmo? Observo Luthier, meio que esperando alguma reação dele. Não tinha certeza de como esse relacionamento de “irmãos” funcionava Irmão psicopata e irmã fantasma, valha-me Deus. mais ainda assim não me pareceu “normal” ela sumir desse jeito. Pera ai Ela é uma fantasma, você esperava mesmo que alguma coisa fosse ser “normal”? Como um fantasma deve “sumir” pra ser “natural” então? Um fantasma pra começo de conversa não tem porra nenhuma de “natural”. Essa situação toda me deixa confuso e a confusão trás consigo ainda mais insegurança. Ter de lidar com o “sobrenatural” é algo que nunca concebi antes, e me prender a alguma logica no que se refere ao sobrenatural é o mínimo “complicado”.
Droga para de se preocupar com isso. Porque diabos estou preocupado com a menina afinal? Ela e o sequestrador/assassino não parecem ter um relacionamento ruim (se é que um fantasma pode manter um relacionamento), enfim ele não esta agindo como se o sumiço dela importasse, então não deve ser nada de mais. Vai lá saber se não é costume dela fazer isso mesmo, assim deixa a saída tão melodramática quanto à entrada, quando apareceu a alguns centímetros da minha cara. Tenho é que me preocupar comigo mesmo. A situação já ta feia pra mim sem mais essa de “fantasma”. Tinha é que me concentrar em como sair dali.
Luthier ainda interrogava Eliene, e Puta que pariu. Acho que se ele a mandasse sentar ela sentava. Que preção escrota é essa? Não sabia que ele podia ser tão persuasivo, tipo as espadas dele já eram “persuasão” o suficiente pra mim, mais mesmo sem ameaças mais diretas não sei se conseguiria segurar as pontas no lugar dela. Esse cara, pode ser ainda mais perigoso do que tinha previsto. Não queria pensar nessa possibilidade mais ... Será que se fugisse, ele ainda conseguiria inverter a situação e jogar o que fez com Eliene pra cima de mim? Afinal quem esta sujo do sangue dela sou eu ... quem foi visto deixando o hospital com ela fui eu ... Estou fudido. A menos que consiga um “fragrante” dele vou é acabar tomando a culpa. A parada é que nem sei se consigo chegar na boate antes dele reagir ou mesmo abrir a parte de trás do furgão soltar esses cachorros pra cima de mim. É incrível como só me fodu nessa merda. Caramba. (Tanto ser preso, quanto morrer eram possibilidades reais demais).
Esse meu plano de fuga vai acabar e dando muito errado, Se ao menos já tivesse uma viatura aqui, mais depender dos seguranças ate a policia responder não rola. Mais não da pra me arriscar tanto, Minha vida ta em jogo. Só vou agir quando enxergar uma possibilidade real. Não da pra me arriscar tanto dependendo da boa vontade de alguns seguranças.
E Luthier ainda falava e como não podia ser ignorado era respondido. _ É a mesma pessoa, ela está por trás de tudo... ela quer vingança, é o que quer, o que fez em Seaport foi só um teste para o que ela pretende. A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade? Ela ressoa um imenso SIM e puta que pariu, Só quero sair daqui. Ta mais que claro que cai de gaiato nessa, ”Lugar errado, hora errada”. Difícil crer que me ferrei assim. Maldita puta! Como! COMO! Me enfiei nessa roubada? Agora tem uma serie de assassinatos no meio, o que quer dizer que tinha OUTRO assassino na jogada também. (Como se já não estivesse desesperado o bastante tendo de lidar só com o Luthier). Porá qual é a dele afinal? Vai ficar dando uma de Dexter? (OFF: Dexter é uma serie de teve onde um Psicopata caça outros psicopatas).
Ele continua questionando-a ate que se volta pra mim, dirija siga pela 5 avenida. (OFF: Se o comando for efetivo irei dirigir como ordenado, se não for efetivo da mesma maneira ainda irei dirigir já que com ou sem comando mental ele ameaça minha vida e me mandou fazer isso).
Droga para de se preocupar com isso. Porque diabos estou preocupado com a menina afinal? Ela e o sequestrador/assassino não parecem ter um relacionamento ruim (se é que um fantasma pode manter um relacionamento), enfim ele não esta agindo como se o sumiço dela importasse, então não deve ser nada de mais. Vai lá saber se não é costume dela fazer isso mesmo, assim deixa a saída tão melodramática quanto à entrada, quando apareceu a alguns centímetros da minha cara. Tenho é que me preocupar comigo mesmo. A situação já ta feia pra mim sem mais essa de “fantasma”. Tinha é que me concentrar em como sair dali.
Luthier ainda interrogava Eliene, e Puta que pariu. Acho que se ele a mandasse sentar ela sentava. Que preção escrota é essa? Não sabia que ele podia ser tão persuasivo, tipo as espadas dele já eram “persuasão” o suficiente pra mim, mais mesmo sem ameaças mais diretas não sei se conseguiria segurar as pontas no lugar dela. Esse cara, pode ser ainda mais perigoso do que tinha previsto. Não queria pensar nessa possibilidade mais ... Será que se fugisse, ele ainda conseguiria inverter a situação e jogar o que fez com Eliene pra cima de mim? Afinal quem esta sujo do sangue dela sou eu ... quem foi visto deixando o hospital com ela fui eu ... Estou fudido. A menos que consiga um “fragrante” dele vou é acabar tomando a culpa. A parada é que nem sei se consigo chegar na boate antes dele reagir ou mesmo abrir a parte de trás do furgão soltar esses cachorros pra cima de mim. É incrível como só me fodu nessa merda. Caramba. (Tanto ser preso, quanto morrer eram possibilidades reais demais).
Esse meu plano de fuga vai acabar e dando muito errado, Se ao menos já tivesse uma viatura aqui, mais depender dos seguranças ate a policia responder não rola. Mais não da pra me arriscar tanto, Minha vida ta em jogo. Só vou agir quando enxergar uma possibilidade real. Não da pra me arriscar tanto dependendo da boa vontade de alguns seguranças.
E Luthier ainda falava e como não podia ser ignorado era respondido. _ É a mesma pessoa, ela está por trás de tudo... ela quer vingança, é o que quer, o que fez em Seaport foi só um teste para o que ela pretende. A boatos que os tremeres estão envolvidos nesses assassinatos é verdade? Ela ressoa um imenso SIM e puta que pariu, Só quero sair daqui. Ta mais que claro que cai de gaiato nessa, ”Lugar errado, hora errada”. Difícil crer que me ferrei assim. Maldita puta! Como! COMO! Me enfiei nessa roubada? Agora tem uma serie de assassinatos no meio, o que quer dizer que tinha OUTRO assassino na jogada também. (Como se já não estivesse desesperado o bastante tendo de lidar só com o Luthier). Porá qual é a dele afinal? Vai ficar dando uma de Dexter? (OFF: Dexter é uma serie de teve onde um Psicopata caça outros psicopatas).
Ele continua questionando-a ate que se volta pra mim, dirija siga pela 5 avenida. (OFF: Se o comando for efetivo irei dirigir como ordenado, se não for efetivo da mesma maneira ainda irei dirigir já que com ou sem comando mental ele ameaça minha vida e me mandou fazer isso).
Asura- Data de inscrição : 31/01/2012
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Outis Seg Abr 23, 2012 4:04 am
Algumas semanas haviam se passado desde o seu precoce retorno em sua missão no Rio. Não que ele se importasse, afinal já não aguentava mais aquela cidade tomada por bandidos, sem contar o calor infernal, mesmo à noite a temperatura era altíssima, o que dificultava ainda mais seu desempenho.
Não demorou muito para descobrir o motivo de sua volta para os Estados Unidos, cainitas sendo mortos randomicamente, sem seguir nenhum padrão, não importa a seita, o clã, tudo que importa é que são todos cainitas. Motivo este, mais que suficiente, para despertar o interesse de Dink.
1 dia antes...
Acordo, como de costume, com a movimentação dos demais no Oásis. É incrível como alguns conseguem acordar logo que o dia se vai. Um “privilégio” que eu gostaria de ter, afinal poderia aproveitar mais a noite, que na maioria das vezes não é suficiente para fazer tudo o que eu gostaria. O assunto das conversas? Não poderia ser outro senão as tantas mortes que vem acontecendo nos últimos dias. Boston, a famosa cidade que da cenário ao que parece ser, uma das melhores investigações que farei.
Ninguém sabe ao certo a origem das mortes, a grande maioria diz ser do feitio dos Tremeres. Alguns têm teorias, das mais absurdas e estúpidas, até as mais geniais e intrigantes. Mas porque aceitar uma destas teorias, se posso ir até o local e descobrir por mim mesmo o que está acontecendo, ou pelo menos bolar minha própria teoria?
O que sei, é que não vou ficar parado aqui, quando posso muito bem ir até lá. Pois bem, arrumarei minhas coisas e partirei agora mesmo pra Boston. Sem mais delongas, arrumo minha mala. Pego algumas roupas, minhas facas, minha carteira, meu celular, meu precioso chapéu, e parto para a estação de ônibus.
Chegando lá, vou direto aos guichês à procura do próximo ônibus para Boston, afinal a viagem a partir de New York, tem em torno de 5 horas de duração, o que é pouco mais da metade do tempo que possuo antes de acabar a noite. Compro minha passagem e aguardo até a saída do ônibus. Para o meu azar o ônibus atrasa alguns minutos. Somados com o tempo que já tive que esperar devido ao horário próximo ônibus ter sido 1 hora depois que eu cheguei à estação, não vai me restar muito tempo quando chegar em Boston.
Após longas 5 horas e meia de viagem, finalmente chego em Boston, já são 3 e meia da manhã, não tenho muito tempo, nem escolha, então procuro o primeiro hotel barato que avistar à procura de um quarto para passar o dia. Enquanto procuro por um lugar para passar o próximo dia, avisto uma mulher, ao que parece estar bêbada, indo em direção ao um beco. A sede que já começava a despertar fazia daquela, uma situação perfeita para saciá-la. Sigo a mulher, que com muito esforço chega até o beco e desaba logo ao chegar. Olho para os lados à procura de testemunhas, o local parecia deserto, então com pressa agarro-a por traz, sem que me deixe ser visto e mordo ela no pescoço, bebendo sua vitae até que me satisfaça. Largo ela e sigo em busca de um lugar para passar o dia.
Alguns minutos após sair do beco, dou de cara com um hotel, ou melhor, uma espelunca, lugar perfeito, o letreiro pouco visível, mostra que há vagas. Entro no local e vou direto ao balcão reservar um quarto. A recepcionista acha um quarto disponível, pago adiantado por três dias, peço que ninguém vá até meu quarto durante o dia, pois estarei ocupado. Pego as chaves do quarto e vou até ele. Chegando ao quarto, nada de surpreendente, uma cama de casal, que pra mim é muito mais que o suficiente, uma cabeceira logo ao lado, onde já jogo minha mala, uma mesa com duas cadeiras e um banheiro pequeno. Fecho bem as cortinas, não deixando espaço para uma possível luz do sol entrar no quarto, coloco meu celular para carregar, tiro os sapatos e do jeito que estou, vou dormir.
Dia seguinte...
Acordo, não acostumado com o local, me sinto um pouco estranho, é incrível como você se acostuma após dormir vários dias consecutivos no mesmo lugar, mas a sensação logo vai embora. Aparentemente ninguém veio até o quarto conforme solicitado. Pego meu celular e verifico as horas...(*Fica ao seu acordo as horas aqui George*)...Não tenho muito que enrolar aqui nesse quarto, vou trocar de roupa, pegar minhas coisas e sair em busca de informações. Não deve ser muito difícil encontrar um bar ou uma casa noturna freqüentada por cainitas por aqui.
Passo pela recepção a procura do Jornal local do dia, a fim de ver se houve mais alguma morte ou até mesmo informação de algum destino em que eu possa encontrar informações. Vou em direção a recepcionista, que parece intrigada ao olhar pra mim, provavelmente devido minha aparência, e digo:
– Com licença jovem... - com um sorriso no rosto, tento quebrar o gelo (*carisma 4*) – Vocês por acaso tem o jornal de hoje? Ou se caso não tiver, poderia dizer onde posso conseguir um?
Após pegar o jornal, (*Dado pela recepcionista, ou pegado onde ela tiver indicado*) sento para ler as notícias à procura de alguma pista que pudesse me indicar por onde começar. (*investigação 3*)
Não demorou muito para descobrir o motivo de sua volta para os Estados Unidos, cainitas sendo mortos randomicamente, sem seguir nenhum padrão, não importa a seita, o clã, tudo que importa é que são todos cainitas. Motivo este, mais que suficiente, para despertar o interesse de Dink.
1 dia antes...
Acordo, como de costume, com a movimentação dos demais no Oásis. É incrível como alguns conseguem acordar logo que o dia se vai. Um “privilégio” que eu gostaria de ter, afinal poderia aproveitar mais a noite, que na maioria das vezes não é suficiente para fazer tudo o que eu gostaria. O assunto das conversas? Não poderia ser outro senão as tantas mortes que vem acontecendo nos últimos dias. Boston, a famosa cidade que da cenário ao que parece ser, uma das melhores investigações que farei.
Ninguém sabe ao certo a origem das mortes, a grande maioria diz ser do feitio dos Tremeres. Alguns têm teorias, das mais absurdas e estúpidas, até as mais geniais e intrigantes. Mas porque aceitar uma destas teorias, se posso ir até o local e descobrir por mim mesmo o que está acontecendo, ou pelo menos bolar minha própria teoria?
O que sei, é que não vou ficar parado aqui, quando posso muito bem ir até lá. Pois bem, arrumarei minhas coisas e partirei agora mesmo pra Boston. Sem mais delongas, arrumo minha mala. Pego algumas roupas, minhas facas, minha carteira, meu celular, meu precioso chapéu, e parto para a estação de ônibus.
Chegando lá, vou direto aos guichês à procura do próximo ônibus para Boston, afinal a viagem a partir de New York, tem em torno de 5 horas de duração, o que é pouco mais da metade do tempo que possuo antes de acabar a noite. Compro minha passagem e aguardo até a saída do ônibus. Para o meu azar o ônibus atrasa alguns minutos. Somados com o tempo que já tive que esperar devido ao horário próximo ônibus ter sido 1 hora depois que eu cheguei à estação, não vai me restar muito tempo quando chegar em Boston.
Após longas 5 horas e meia de viagem, finalmente chego em Boston, já são 3 e meia da manhã, não tenho muito tempo, nem escolha, então procuro o primeiro hotel barato que avistar à procura de um quarto para passar o dia. Enquanto procuro por um lugar para passar o próximo dia, avisto uma mulher, ao que parece estar bêbada, indo em direção ao um beco. A sede que já começava a despertar fazia daquela, uma situação perfeita para saciá-la. Sigo a mulher, que com muito esforço chega até o beco e desaba logo ao chegar. Olho para os lados à procura de testemunhas, o local parecia deserto, então com pressa agarro-a por traz, sem que me deixe ser visto e mordo ela no pescoço, bebendo sua vitae até que me satisfaça. Largo ela e sigo em busca de um lugar para passar o dia.
Alguns minutos após sair do beco, dou de cara com um hotel, ou melhor, uma espelunca, lugar perfeito, o letreiro pouco visível, mostra que há vagas. Entro no local e vou direto ao balcão reservar um quarto. A recepcionista acha um quarto disponível, pago adiantado por três dias, peço que ninguém vá até meu quarto durante o dia, pois estarei ocupado. Pego as chaves do quarto e vou até ele. Chegando ao quarto, nada de surpreendente, uma cama de casal, que pra mim é muito mais que o suficiente, uma cabeceira logo ao lado, onde já jogo minha mala, uma mesa com duas cadeiras e um banheiro pequeno. Fecho bem as cortinas, não deixando espaço para uma possível luz do sol entrar no quarto, coloco meu celular para carregar, tiro os sapatos e do jeito que estou, vou dormir.
Dia seguinte...
Acordo, não acostumado com o local, me sinto um pouco estranho, é incrível como você se acostuma após dormir vários dias consecutivos no mesmo lugar, mas a sensação logo vai embora. Aparentemente ninguém veio até o quarto conforme solicitado. Pego meu celular e verifico as horas...(*Fica ao seu acordo as horas aqui George*)...Não tenho muito que enrolar aqui nesse quarto, vou trocar de roupa, pegar minhas coisas e sair em busca de informações. Não deve ser muito difícil encontrar um bar ou uma casa noturna freqüentada por cainitas por aqui.
Passo pela recepção a procura do Jornal local do dia, a fim de ver se houve mais alguma morte ou até mesmo informação de algum destino em que eu possa encontrar informações. Vou em direção a recepcionista, que parece intrigada ao olhar pra mim, provavelmente devido minha aparência, e digo:
– Com licença jovem... - com um sorriso no rosto, tento quebrar o gelo (*carisma 4*) – Vocês por acaso tem o jornal de hoje? Ou se caso não tiver, poderia dizer onde posso conseguir um?
Após pegar o jornal, (*Dado pela recepcionista, ou pegado onde ela tiver indicado*) sento para ler as notícias à procura de alguma pista que pudesse me indicar por onde começar. (*investigação 3*)
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Dave Seg Abr 23, 2012 4:21 pm
“Ótimo, agora vamos aos afazeres antes que você nos mate de uma vez por todas.”
Deu partida no carro mais uma vez, dessa vez pisando um pouco mais no acelerador, nada perto daqueles humanos idiotas que tiravam ‘rachas’ nas ruas. Dobrou a esquina e foi na direção da casa do “amigo” de Lohan que nos indicou onde Erick estava, mesmo que isso significasse revelar a burrice quem o Demônio fez em matar o garoto. Mas, que assim seja.
Esperava que no meio do caminho suas palmas parassem de sangrar, até que isso não acontecesse ele não ia se preocupar em procurar uma presa pra drenar seu sangue, só ia ser mais desperdício de sangue, seja ele bom, ou não.
Deu partida no carro mais uma vez, dessa vez pisando um pouco mais no acelerador, nada perto daqueles humanos idiotas que tiravam ‘rachas’ nas ruas. Dobrou a esquina e foi na direção da casa do “amigo” de Lohan que nos indicou onde Erick estava, mesmo que isso significasse revelar a burrice quem o Demônio fez em matar o garoto. Mas, que assim seja.
Esperava que no meio do caminho suas palmas parassem de sangrar, até que isso não acontecesse ele não ia se preocupar em procurar uma presa pra drenar seu sangue, só ia ser mais desperdício de sangue, seja ele bom, ou não.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 27
Localização : So far away
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por George Nickson Qua Abr 25, 2012 12:26 pm
ALLESTER THORNE
Allester encontrava o regente no escritório do curador, um local aquecido por lareira elétrica e ornamentado com peças da década de 20 um período em que a 1 Guerra Mundial estava fresca nas mentes das pessoas.
Ele observou Thorne se aproximar e sem pedir que se sentasse ele começou.
_ Bom ver que você se atrasa para os compromissos, espero que seja melhor com o que vou te passar.
Seu jeito arrongante não era diferente para o magus considerando que o mundo em que vivia, todos os cainitas pareciam se achar, na maioria das vezes mais do que eram.
_ De qualquer forma, tenho um trabalho para pagar sua hospitalidade aqui, como pode ver nossos irmãos estão se refugiando em outras cidades. - Allester se lembrou de que, quando vinha, não havia visto tantos magus quanto na noite anterior. - Os tempos são dificeis para nós, e mesmo o conselho não nos responde. - sua voz tinha um tom cansado.
Ele se levantou e pediu que Allester o acompanhasse.
_ Nesse exato momento, um homem está conversando com o Principe em seu gabinete, é um mero Caitiff, mas o que ele tem a fazer é de suma importância e você o dará apoio, compreende?
FAUSTO GEORG VIII E GARY
Fausto percebia que aos poucos o sangramento diminuia, mas ele ainda existia, lembrava também, quando entrou no quarto novamente para pegar as chaves que Erick não estava morto, possivelmente era um cainita, mas tinha ainda que revelar o paradeiro dele para o amigo de Lohan, aquela hora os carros eram escassos, já que passavam de duas da manhã.
Fausto
Gary falava ao telefone enquanto dirigia o carro como um verdadeiro perseguidor, John do outro lado ouvia atentamente sem fazer ruido, parara os ensinos ao Thiago para que este fizesse o que fora mandado logo desligou com a confirmação do amigo em mente. A sua frente Lohan dirigia em direção ao norte.
Fausto olhou várias vezes pelo retrovisor e em cada uma delas o mesmo carro estava na cola dele, alguém o perceguia...
FRANKIE DIVANS
-Bem... Isso é interessante, vou averiguar o mais
rápido possível os documentos que você me deu e logo logo cuidarei para
que as imagens cheguem a você, mais antes disso quero que você me
disponibilize um dos cainitas do hall lá em baixo para que sirva-me como
guia, e me auxilie em algumas tarefas.
_ Com isso você não deve se preocupar, a capela local está tão interessada em nos auxiliar e tirar o deles da reta que vão mandar alguém pra te auxiliar.
Ele coçou o queixo e ajeitou o cabelo que parecia ter descolado uma mexa.
-A respeito do que você falou da ex regente...Oque posso esperar dela?
O Principe o olhou, pareceu medir as palavras, mas então falou.
_ De tudo, há rumores sobre o perído em que ela deixou a capela até hoje, dizem que ela foi vista no Egito e na Itália pesquisando a respeito de demônios, são só rumores, mas rumores já iniciaram guerras... Bem, se não há mais nada - era um jeito de dispensar o caitiff - peço que se retire, tenho outros assuntos a resolver.
Ele pegou a valise na mesa e abriu a porta para que o Frankie deixasse a sala.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
As forçadas revelações de Luthier sofriam um efeito inesperado, em momento algum o cainita desconfiara que uma única pessoa pudesse estar arquitetando alguma coisa do tipo.
Luthier
_Quem é essa pessoa que deseja tanto vingança?
_ Não sei.
Luthier
_Qual o envolvimento de tremeres nestes assassinatos?
_ Camuflagem.
Luthier
_Mais quem você sabe estar envolvido com esses assassinatos? Quero nomes e endereços.
_ Senescal.
Mais nomes que Shizuo desconhecia pareciam sair da boca daquela mulher, senescal, tremere, nada que fizesse sentido ou aguçasse a memória do adolescente.
Luthier
_ Existe um local em comum entre vocês?
_ Laurel St. 487.
Luthier
_Porque estão atrás de mim?
_ Você esteve em Seaport, sabe de mais.
Luthier parecia já ter as informações que lhe bastavam, virou-se para Asura que o observava juntamente com a rua.
Luthier
Poucas palavras sairam da boca de Luthier e quando Shizuo deu por si estava acelerando o carro após fazer retorno, a fila ficava para trás junto com os seguranças e sua melhor chance de fuga até agora...
SAULO BITTENCOURT
Preciso sair posto o seu depois
Allester encontrava o regente no escritório do curador, um local aquecido por lareira elétrica e ornamentado com peças da década de 20 um período em que a 1 Guerra Mundial estava fresca nas mentes das pessoas.
Ele observou Thorne se aproximar e sem pedir que se sentasse ele começou.
_ Bom ver que você se atrasa para os compromissos, espero que seja melhor com o que vou te passar.
Seu jeito arrongante não era diferente para o magus considerando que o mundo em que vivia, todos os cainitas pareciam se achar, na maioria das vezes mais do que eram.
_ De qualquer forma, tenho um trabalho para pagar sua hospitalidade aqui, como pode ver nossos irmãos estão se refugiando em outras cidades. - Allester se lembrou de que, quando vinha, não havia visto tantos magus quanto na noite anterior. - Os tempos são dificeis para nós, e mesmo o conselho não nos responde. - sua voz tinha um tom cansado.
Ele se levantou e pediu que Allester o acompanhasse.
_ Nesse exato momento, um homem está conversando com o Principe em seu gabinete, é um mero Caitiff, mas o que ele tem a fazer é de suma importância e você o dará apoio, compreende?
FAUSTO GEORG VIII E GARY
Fausto percebia que aos poucos o sangramento diminuia, mas ele ainda existia, lembrava também, quando entrou no quarto novamente para pegar as chaves que Erick não estava morto, possivelmente era um cainita, mas tinha ainda que revelar o paradeiro dele para o amigo de Lohan, aquela hora os carros eram escassos, já que passavam de duas da manhã.
Fausto
- Spoiler:
- Perceber carro, Dif. 6 - 6, 10, 2, 7 (Percepção + Prontidão = 4 sucessos)
- Spoiler:
- Sombra, Dif. 6 - 9, 4, 1, 7, 1 (Destreza + Condução = 0 sucessos)
Gary falava ao telefone enquanto dirigia o carro como um verdadeiro perseguidor, John do outro lado ouvia atentamente sem fazer ruido, parara os ensinos ao Thiago para que este fizesse o que fora mandado logo desligou com a confirmação do amigo em mente. A sua frente Lohan dirigia em direção ao norte.
Fausto olhou várias vezes pelo retrovisor e em cada uma delas o mesmo carro estava na cola dele, alguém o perceguia...
FRANKIE DIVANS
-Bem... Isso é interessante, vou averiguar o mais
rápido possível os documentos que você me deu e logo logo cuidarei para
que as imagens cheguem a você, mais antes disso quero que você me
disponibilize um dos cainitas do hall lá em baixo para que sirva-me como
guia, e me auxilie em algumas tarefas.
_ Com isso você não deve se preocupar, a capela local está tão interessada em nos auxiliar e tirar o deles da reta que vão mandar alguém pra te auxiliar.
Ele coçou o queixo e ajeitou o cabelo que parecia ter descolado uma mexa.
-A respeito do que você falou da ex regente...Oque posso esperar dela?
O Principe o olhou, pareceu medir as palavras, mas então falou.
_ De tudo, há rumores sobre o perído em que ela deixou a capela até hoje, dizem que ela foi vista no Egito e na Itália pesquisando a respeito de demônios, são só rumores, mas rumores já iniciaram guerras... Bem, se não há mais nada - era um jeito de dispensar o caitiff - peço que se retire, tenho outros assuntos a resolver.
Ele pegou a valise na mesa e abriu a porta para que o Frankie deixasse a sala.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
As forçadas revelações de Luthier sofriam um efeito inesperado, em momento algum o cainita desconfiara que uma única pessoa pudesse estar arquitetando alguma coisa do tipo.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 7, 6, 7, 10, 4, 9, 1, 8 (Manipulação + Liderança = 6 sucessos)
_Quem é essa pessoa que deseja tanto vingança?
_ Não sei.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 7, 9, 6, 7, 9, 4, 1, 5 (Manipulação + Liderança = 4 sucessos)
_Qual o envolvimento de tremeres nestes assassinatos?
_ Camuflagem.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 1, 2, 10, 3, 3, 8, 2, 9 (Manipulação + Liderança = 3 sucessos)
_Mais quem você sabe estar envolvido com esses assassinatos? Quero nomes e endereços.
_ Senescal.
Mais nomes que Shizuo desconhecia pareciam sair da boca daquela mulher, senescal, tremere, nada que fizesse sentido ou aguçasse a memória do adolescente.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 4, 4, 10, 3, 10, 7, 7, 9 - (Manipulação + Liderança = 7 sucessos)
_ Existe um local em comum entre vocês?
_ Laurel St. 487.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 6 - 2, 6, 3, 2, 6, 5, 8, 1 (Manipulação + Liderança = 2 sucessos)
_Porque estão atrás de mim?
_ Você esteve em Seaport, sabe de mais.
Luthier parecia já ter as informações que lhe bastavam, virou-se para Asura que o observava juntamente com a rua.
Luthier
- Spoiler:
- Dominação, Dif. 8 - 8, 8, 5, 3, 3, 8, 3, 6 (Manipulação + Liderança = 3 sucessos)
Poucas palavras sairam da boca de Luthier e quando Shizuo deu por si estava acelerando o carro após fazer retorno, a fila ficava para trás junto com os seguranças e sua melhor chance de fuga até agora...
SAULO BITTENCOURT
Preciso sair posto o seu depois
DINKLAGE LEMON
Dink saia do hotel com o jornal nas mãos, começava a fazer fria lá fora e mesmo sendo 9:33 da noite havia um fluxo de carros era grande.
O jornal nào noticiava novas mortes mas trazia um raio x das tomas sete mortes, obviamente se houve morte cainita a Camarilla fez um belo trabalho para encobrir.
Sentiu o celular vibrar e descobriu que havia 32 chamadas perdidas ao longo do dia.
Última edição por George Nickson em Dom Abr 29, 2012 9:54 am, editado 1 vez(es)
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Shirou Qui Abr 26, 2012 3:20 am
Gary logo voltava sua atenção apenas para o carro a sua frente deixava ele ficar um pouco mais a frente como se agora ele fosse parar, diminuia um pouco a velocidade e puxava o carro um pouco mais para a esquerda, "Ele me conhece, meu rosto lhe é familiar, acho mais prudente mudar minha aparência, pelo menos não vai suspeitar que está sendo caçado, e qualquer coisa posso anunciar um assalto e dizer que quero que ele faça um saque sei lá"
Gary se concentra na aparência de Thiago antes dele sair da casa de John e tentava alterar sua aparência para aquela (gasto 1fdv nesse teste)
Gary se concentra na aparência de Thiago antes dele sair da casa de John e tentava alterar sua aparência para aquela (gasto 1fdv nesse teste)
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Kamui Black Qui Abr 26, 2012 9:27 am
A sala do Regente era como se esperava que fosse: o escritório do curador, e extremamente ornamentada. Já o Magus era exatamente como o Thorne se lembra na noite anterior: arrogante e presunçoso. Mas aquele era um superior na hierarquia do clã e o cainita devia-lhe respeito, gostasse ou não.
Recebendo uma reprimenda logo que entrou na sala, ele foi rápido em desculpar-se:
- Peço-lhe minhas sinceras desculpas. Isso não vai acontecer de novo.
Ele escuta o que o magus tem a lhe dizer enquanto o acompanha. Logo ele recebe o que seria o inicio da explicação de sua tarefa.
- Nesse exato momento, um homem está conversando com o Principe em seu gabinete, é um mero Caitiff, mas o que ele tem a fazer é de suma importância e você o dará apoio, compreende?
"Dar apoio? Para um caittiff? A que ponto chegamos." Pensou, escondendo o quanto desagradável aquilo lhe soava.
- Certamente farei meu melhor, senhor Regente. Mas o que ele terá de fazer exatamente e qual será minha parte nisso?
Off - Eles estão apenas comentando sobre o Príncipe ou do lado de fora do gabinete dele? Se a segunda. O Príncipe fica no museu ou os cainitas chegaram lá de alguma forma? Desculpe-m, mas ficou meio confuso essa parte para mim.
Recebendo uma reprimenda logo que entrou na sala, ele foi rápido em desculpar-se:
- Peço-lhe minhas sinceras desculpas. Isso não vai acontecer de novo.
Ele escuta o que o magus tem a lhe dizer enquanto o acompanha. Logo ele recebe o que seria o inicio da explicação de sua tarefa.
- Nesse exato momento, um homem está conversando com o Principe em seu gabinete, é um mero Caitiff, mas o que ele tem a fazer é de suma importância e você o dará apoio, compreende?
"Dar apoio? Para um caittiff? A que ponto chegamos." Pensou, escondendo o quanto desagradável aquilo lhe soava.
- Certamente farei meu melhor, senhor Regente. Mas o que ele terá de fazer exatamente e qual será minha parte nisso?
Off - Eles estão apenas comentando sobre o Príncipe ou do lado de fora do gabinete dele? Se a segunda. O Príncipe fica no museu ou os cainitas chegaram lá de alguma forma? Desculpe-m, mas ficou meio confuso essa parte para mim.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Dave Qui Abr 26, 2012 6:19 pm
Tão óbvio como se colocassem uma seta de Neon sobre a cabeça. Como Fausto ainda não tinha percebido antes? Teria o Baali ficado tão descuidado assim desde Lohan? Desde quando esse maldito o estava o seguindo? Tantas interrogações brotavam em tão pouco tempo para pensar.
“Estamos sendo seguidos Lohan ... Mais algum ‘amigo’ seu que devemos nos preocupar? Talvez uma divida antiga a ser paga talvez.”
Na verdade isso não interessava muito, só o que ele tinha q fazer agora era se livrar daquele idiota .... Ou não.
“Achamos nosso primeiro peão Lohan, ele só não sabe ainda que vai ser um sacrifício.”
Sem diminuir a velocidade, nem dar qualquer vestígio de que percebia a perseguição, ele continuava seu caminho, mas dessa vez não até a casa que ia antes, mas sim até a parte industrial da cidade, uma parte deserta longe de qualquer prédio que servisse para uma emboscada, um campo aberto. Só então encostava o carro e colocava o anel em seu dedo indicador direito, se tudo desse certo ele poderia sair dali com seu primeiro peão, e sem gastar uma única gota de vitae.
“Não interfira dessa vez Lohan, nós sabemos como cuidar de um verme que não sabe de nada. Esse peão nos vai ser importante, e você acabaria matando ele.”
Assim que quem é que fosse saísse do carro ele já começaria a agir como ele mesmo, sem a interferência de Lohan dessa vez.
[Off: essa parte só considerando que vo ter contato visual com ele, caso contrario eu continuo esperando e tentando perceber qualquer movimentação estranha.]
--Finalmente resolveu mostrar as caras não é. Então, o que quer de Nós? [Sentir o pecado, Daimonon 1]
“Estamos sendo seguidos Lohan ... Mais algum ‘amigo’ seu que devemos nos preocupar? Talvez uma divida antiga a ser paga talvez.”
Na verdade isso não interessava muito, só o que ele tinha q fazer agora era se livrar daquele idiota .... Ou não.
“Achamos nosso primeiro peão Lohan, ele só não sabe ainda que vai ser um sacrifício.”
Sem diminuir a velocidade, nem dar qualquer vestígio de que percebia a perseguição, ele continuava seu caminho, mas dessa vez não até a casa que ia antes, mas sim até a parte industrial da cidade, uma parte deserta longe de qualquer prédio que servisse para uma emboscada, um campo aberto. Só então encostava o carro e colocava o anel em seu dedo indicador direito, se tudo desse certo ele poderia sair dali com seu primeiro peão, e sem gastar uma única gota de vitae.
“Não interfira dessa vez Lohan, nós sabemos como cuidar de um verme que não sabe de nada. Esse peão nos vai ser importante, e você acabaria matando ele.”
Assim que quem é que fosse saísse do carro ele já começaria a agir como ele mesmo, sem a interferência de Lohan dessa vez.
[Off: essa parte só considerando que vo ter contato visual com ele, caso contrario eu continuo esperando e tentando perceber qualquer movimentação estranha.]
--Finalmente resolveu mostrar as caras não é. Então, o que quer de Nós? [Sentir o pecado, Daimonon 1]
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 27
Localização : So far away
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Frankin Divans Sex Abr 27, 2012 2:09 pm
"Deduzindo que entre os documentos apresentados ao caitiff na pasta estaria um rumo para ele, Frankin sai em busca de um primeiro rumo para sua caçado,seguindo até o seu carro e analisando os documentos ao chegar dentro dele."
Frankin Divans- Data de inscrição : 01/03/2012
Idade : 32
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Antony Salon Sáb Abr 28, 2012 6:44 pm
O guardião já tinha um conjunto de boas informações restava ele agora começar a averiguar tais fatos, mais uma coisa lhe chamava atenção no momento, invasores em sua casa isso nunca seria aceito, sem perder tempo o sombrio quebra o pescoço dela afim de desmaiar a mulher .(Bom se isso não a desmaiar não a problema pode dar continuação a ação mesmo assim.)
E logo ia se sentar ao banco do carona guiando Renji (Asura) ate próximo de sua casa pedindo para que parasse a uns 300 metros de casa.
_Estacione aqui.
_As coisas podem ficar feias aqui, então vou acelerar as coisas.
Dominação 2.
_Beba.
O guardião abria o próprio pulso com os dentes para que o sangue pudesse ser sugado por Renji (Asura) .
_Isso vai deixar você mais forte caso precise agir.
_Mais o plano é você ficar aqui no carro me esperando, só agira se vierem ate você para prejudica-lo.
_ Estamos entendidos?Em seguida o sombrio dava inicio a sua transformação sombria (tenebrosidade 4) ao mesmo tempo que soltava os cães ao fundo do furgão, com um dos braços o sombrio pegava o corpo da mulher estirado ao chão do furgão .
_Venham meus queridos parece que vamos poder nos divertir agora.
_Você vai me servir de alimento.
Assim que sua transformação esta completa o sombrio segue a passos acelerados para sua casa buscando pelos invasores.
Obs:
Usarei dominação para forçar o asura a beber meu sangue e transforma-lo em lacaio.
Uso 2 de sangue para tenebrosidade 4.(Isso pode levar 2 turnos devido eu ser de 13ª geração e só poder usar 1 de sangue por turno, Lembrando que cada turno pode ter de 3 segundos a 3 minutos.)
Bebo o sangue da mulher para recuperar minha reserva de sangue.
Se der tempo no caminho cometerei diablerie nela , caso o tempo não der apenas a matarei.
E caso o asura não passar no teste de coragem uso tenebrosidade 3 para para-lo ok.
E logo ia se sentar ao banco do carona guiando Renji (Asura) ate próximo de sua casa pedindo para que parasse a uns 300 metros de casa.
_Estacione aqui.
_As coisas podem ficar feias aqui, então vou acelerar as coisas.
Dominação 2.
_Beba.
O guardião abria o próprio pulso com os dentes para que o sangue pudesse ser sugado por Renji (Asura) .
_Isso vai deixar você mais forte caso precise agir.
_Mais o plano é você ficar aqui no carro me esperando, só agira se vierem ate você para prejudica-lo.
_ Estamos entendidos?Em seguida o sombrio dava inicio a sua transformação sombria (tenebrosidade 4) ao mesmo tempo que soltava os cães ao fundo do furgão, com um dos braços o sombrio pegava o corpo da mulher estirado ao chão do furgão .
_Venham meus queridos parece que vamos poder nos divertir agora.
_Você vai me servir de alimento.
Assim que sua transformação esta completa o sombrio segue a passos acelerados para sua casa buscando pelos invasores.
Obs:
Usarei dominação para forçar o asura a beber meu sangue e transforma-lo em lacaio.
Uso 2 de sangue para tenebrosidade 4.(Isso pode levar 2 turnos devido eu ser de 13ª geração e só poder usar 1 de sangue por turno, Lembrando que cada turno pode ter de 3 segundos a 3 minutos.)
Bebo o sangue da mulher para recuperar minha reserva de sangue.
Se der tempo no caminho cometerei diablerie nela , caso o tempo não der apenas a matarei.
E caso o asura não passar no teste de coragem uso tenebrosidade 3 para para-lo ok.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38
Re: O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)
por Shirou Sáb Abr 28, 2012 9:30 pm
off: Nickson como a ação do Dave muda um pouco a minha vou posta a 'continuação' da minha ação okay? Caso seja aceito claro.
Gary ao notar que Lohan estava a diminuir ele fará o mesmo e vai parar antes que o mesmo, para assim manter uma distância maior, antes de sair do carro ira pegar suas armas (desert e uma faca ) as colocará em sua cintura, onde a desert colocará na parte de trás de sua calça, e mandará uma mensagem para john informando o local onde Lohan havia ido passando uma descrição do lugar, seguindo para uma sombra (ofuscação 2) permanecendo la, parado e em silêncio.
Gary ao notar que Lohan estava a diminuir ele fará o mesmo e vai parar antes que o mesmo, para assim manter uma distância maior, antes de sair do carro ira pegar suas armas (desert e uma faca ) as colocará em sua cintura, onde a desert colocará na parte de trás de sua calça, e mandará uma mensagem para john informando o local onde Lohan havia ido passando uma descrição do lugar, seguindo para uma sombra (ofuscação 2) permanecendo la, parado e em silêncio.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Página 1 de 5 • 1, 2, 3, 4, 5
Tópicos semelhantes» A alma obscura de Alma. (Crônica Livre)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Os Guerreiros da Luz (Crônica Oficial)
» A Caçada (Crônica Oficial)
» Decadência (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Os Guerreiros da Luz (Crônica Oficial)
» A Caçada (Crônica Oficial)
» Decadência (Crônica Oficial)
Página 1 de 5
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos