Vampiros - A Máscara
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O Toque de Uma Alma Atormentada (Crônica Oficial)

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Mensagem por Antony Salon Seg maio 14, 2012 10:56 pm

Off>Tranquilo sei que deveria ter descrito mais me esqueci , sem problemas erros meus devem ter consequências sim.

ON>

O sombria que antes escutava os gritos de Maya já não os fazia a escuridão de sua casa lhe proporcionava uma familiaridade com o local (Metamorfose sombria me permite sentir totalmente o ambiente), em meio as trevas de sua casa o guardião buscava pelos invasores e por maya utilizando-se de seus dons perceptivos para ajudar na busca por sons que lhe pudessem guiar ate os invasores, ordenando para que os cães ficassem de guarda na porta.

OBs:
Uso auspícios 1 para ajudar na busca pelos invasores.
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Mensagem por Dave Ter maio 15, 2012 8:01 pm

Silêncio, mais silêncio e nenhuma resposta. Nada que Fausto tentava dava resultado. Claro, idiota, seu perseguidor não precisava ser um mortal. Um maldito Carniçal, ou outro Cainita idiota, algum serviçal de Los Angeles talvez. E esse sumiço só podia ser uma coisa, Ofuscação. Pelo que lembrava ele podia ser de qualquer clã, mas os mais perigosos e costumeiros usuários da Ofuscação eram os Nosferatus, Malkavianos e .... Assamitas e uma linhagem de Gangreis que muitos julgavam ser do Sabá, e, claro, Baali. ¹

"Merda! Lohan, pode ver esse maldito? Em Los Angeles pode ver os escravos do Giavanni, deve ter algum truque de Demônio
que pode nos ajudar agora."


Paciência não era uma marca muito forte no Baali, muito longe disso, sua raiva com as falhas repentinas já começavam a alimentar sua Besta, cada vez urrando mais e mais alto dentro de seu peito, inflamando seus dois corações com Raiva e Ansiedade. Mas o que fazer agora? Tudo até agora falhava, e aparentemente um verdadeiro desperdício de Vitae. Ficar ali parado feito um perdido era pura idiotice, mas agora a armadilha estava armada, então ele teria que se garantir mais uma vez.

Fausto nunca foi desses garotos de ir em academias e malhar a tarde toda, era fraco e franzino, então como de costume ele usava mais um pouco de sangue visando melhorar sua resistência², não interessa de qual Clã ele fosse, ser pego de surpresa era um problema em qualquer perspectiva.




Offs
¹ Baseado em Ocultismo 4 e Biblioteca de Ocultismo acho que Fausto pode saber essas informações. Caso tiver algum problema eu retiro, no problem.

² 2Pds em Vigor
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Mensagem por Asura Qua maio 16, 2012 1:51 pm

OFF: O texto fica confuso em algumas partes, porque o Shizuo esta realmente confuso e quis transmitir essa confusão do personagem.

O silencio imperava, me deixando sozinho com meus tremores. Me sentia tão mal com isso tudo ... me sentia quase louco ... esgotado ... depressivo ... Eu ... eu quero ir pra casa. O quanto mais aguentaria? Quanto ainda suportaria antes de desmoronar?

Tudo é simplesmente tão bizarro, estou ficando sem adjetivos pra descrever o que sinto, o que vejo. Era só um dia comum, era pra ser um dia comum! Comum! Minha situação é tão inimaginável que não tenho criatividade o suficiente pra descrever, Acho que estou no meu limite. É agora que fico louco? Não consigo nem imaginar isso como um pesadelo e é doloroso como só a realidade pode ser. Começo a chorar e rir. Não estou fazendo sentido não é? Não tem problema nada faz sentido pra mim também, acostume-se.

Tudo que me era “real” caiu, e um pesadelo se tornou realidade. Não a “razão” no “sobrenatural” e pouca coisa faz sentido no meio disso tudo. Já devo estar louco. Afinal porque não estaria? Devia estar não é mesmo?

Acho que Eliene também era vampira. devia ser afinal, Uma vampira me atacou e outro vampiro atacou ela, então eu bebi o sangue desse vampiro, seja lá quais forem as consequências disso que também é um hipnotizador e parece já ter me hipnotizado duas vezes ate agora mais enfim apesar do corpo de Eliene ali, e da forma cruel com a qual ele deu cabo dela dos gritos que vieram da casa antes dele entrar, o que mostra que tem algo acontecendo lá ainda que a fantasma tenha avisado falando pra não vir, o que ele prontamente ignorou me arrastando junto e de toda aquela transformação medonha, afinal o que era aquilo? Ainda estou aqui no furgão, esperando obedientemente ele voltar e deixando a minha melhor chance de fugir escapar. O que diabos a de errado comigo? Porque ainda estou aqui?

Ainda conseguia ouvir o pescoço de Eliene quebrando, como que em um eco fantasmagórico. Ele pode me matar tão facilmente. Provavelmente é o que acabaria fazendo mais sedo ou mais tarde. Seja lá o que pensa fazer comigo não pode ser bom. Um vampiro, uma criatura das trevas não pode ter nada “bom” reservado pra ninguém. Então por quê? Por quê? Porque ainda estava aqui? Porque diabos estou preocupado por ele ter entrado lá? Melhor é que ele morra mesmo. Não é isso que quero? Espero que o que quer que esteja lá dentro o mate, isso não acabaria com o pior dos meus problemas? Ele não era o pior dos meus problemas? Espero que ... droga o que a de errado comigo? Porque me sinto preocupado com ele? Porque me sinto “torcendo” por ele? Isso não faz sentido. Ele é um monstro que ainda vai me matar. Porque diabos ainda estava aqui? Porque não tinha fugido?

Não conseguia me entender, o que pensava conflitava com o que sentia. Droga estou tão confuso. O que diabos a de errado comigo ...

Meu celular toca, pelo numero é a minha Mãe. Limpo o rosto e paro de chorar, olhando pro visor sem saber ao certo o que fazer. Mãe. Será que havia uma volta pra mim? Podia voltar a minha vida? Ainda podia voltar pra minha família?

Me sentia profundamente destruído, exausto mas respiro fundo ligando o carro Eu não vou desistir da minha vida, não continuaria deixando ele me arrastar pra esse inferno. Não deixaria Luthier brincar com a minha mente, me hipnotizar de novo, me forçar a beber seu sangue nem me matar. Eu vou pra casa. Essa era minha chance de fuga, não a deixaria escapar ... não podia a deixar escapar ... Eu vou, eu tenho que sair daqui! Dou a partida e começo a me afastar, não sei bem aonde vou exatamente. Eu só quero ... quero me afastar de Luthier e voltar a pensar ... não consigo mais pensar com clareza, talvez me afastando volte a agir como “eu mesmo” e deixe de ser esse estupido covarde, tremulo em que me transformei.

Olho para o marcador de combustível e olhando a volta tento me localizar (OFF: Meu personagem sabe onde esta? E quanto combustível o furgão ainda tem)? Shizuo tentara se afastar dali sem levantar suspeitas ou chamar a atenção de Luthier (se afastando devagar e com os faróis apagados), mais se ele for visto se afastando (tanto por Luthier quanto por qualquer outra espécie de “ser” hostil) vai disparar com o veiculo e sair de lá o mais rápido que puder.

Depois de ter se afastado o que considerar ser suficiente (pra se sentir ao menos um pouco mais seguro e voltar a pensar com mais calma) ele vai estacionar e começar a pensar no que fazer (Afinal o corpo de Eliene ainda esta no furgão).
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Mensagem por George Nickson Sex maio 18, 2012 10:31 am

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

O Caitiff rodeava o prédio indo para a lateral do prédio, havia um muro que separava essa viela a parte de trás do prédio, no chão uma tampa de boeiro indicando que ali ficava o sistema da rede elétrica. Uma lata de lixo também estava disposta vazia num canto aberta.

O lado direito os cainitas tiveram mais sorte havia sim uma escada de incêndio recolhida que não dava alcance ao frankin nem ao Allester.

As janelas estavam fechadas e na parte de trás havia uma porta de madeira trancada.

DINKLAGE LEMON

Dinklage não podia continuar, o desaparecimento de sua senhora martelava em sua mente dizendo que tinha algo errado, além do mais se outros neófitos fugiram por que não ele?

A última coisa que lembrara da sua senhora era que ela estava atrás de algo em Boston, pouco se lembrava até que sua concentração fora rompida. Um novo vibrar do celular indicava uma mensagem de voz.

"...vanni... ele está... atrás... nça e ela... ajudan... merda de ... veis velhos..."

A ligação estava ruim, entrecortada e muitos chiados, mas dava para reconhecer a voz de sua senhora, era mais como se ela estivesse falando com alguém e tivesse ligado o celular mandando uma mensagem para o anão, uma forma de aviso pego pela metade.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

Gary se esgueirava em meio a mata que a medida que o tempo passava ia sendo consumida pelo fogo conjurado pelo demônio, um fogo negro que se expandia na noite o forçando a se afastar ou até mesmo para ir para campo aberto.

Do outro lado, separado pelas mesmas chamas, o Baali estava numa situação que não o agradava, se o fogo continuasse a se expandir chamaria atenção indesejada, além do mais se quer teve sucesso algum com seu perseguidor. A paciência estava ficando menor.

"Merda! Lohan, pode ver esse maldito? Em Los Angeles pode ver os escravos do Giavanni, deve ter algum truque de Demônio que pode nos ajudar agora."

"Não me faça me arrepender de ter te escolhido como meu recipiente, Fausto, eu esperava mais de você..."

Fausto
Spoiler:

Gary
Spoiler:

Gary se afastava procurando um melhor ângulo com a arma em punho, como não podia correr não se afastava numa velocidade suficiente, mas o vento aquela noite parecia não existir então o fogo não se espalhava tão rápido. O nervosismo o fazia estalar seu dedo, um costume que ele nem se lembrava quando começara.

Apesar do creptar do fogo e do novo silêncio de Lohan, algo mudara, conseguia escutar melhor que antes, era possível ouvir os insetos, os carros longe, era possível ouvir um estalar de dedos perto e saber aonde seu perseguidor estava.

Gary tinha uma visão excelente, melhor do que quando era mortal e isso o concedia certa vantagem, mesmo com o fogo a frente podia distinguir bem a silhueta do demônio que parecia parada, com a cabeça inclinada.

Logo o achou, Fausto sabia onde estava, bem a sua frente numa linha reta e pode ouvir algo mais quando os estalos pararam, uma arma sendo destravada.

LACROX

Sua
nova companheira adentrava a biblioteca que estava com a porta destrancada, fechou-a parcialmente para que o Tremere a seguisse. Quando entrou a falta de luz o impediu de enxergar com tranquilidade. Levou bons minutos e boas trombadas para que seus olhos começassem a se acostumar.

Com o pouco que via percebeu que a biblioteca era grande, o teto era uma abóbada com entalhes do que parecia ser madeira, ou poderia até mesmo ser vidro que o cainita não conseguiria distinguir. Andou por entre as estantes até que pode ver uma luz fraca ao fundo e duas silhuetas. Melannie, a garota com quem viera e uma outra silhueta sentada e meio que curvada sobre a mesa lendo o que o Tremere constatou como um livro grande do tamanho das "páginas amarelas".

_... que? Ele morreu? - Melannie sussurrava, então pouco se pode ouvir até chegar até ela, o homem parecia velho, com a barba grisalha aparada de forma irregular e os olhos azuis claros e cansados se virou para Lacrox.

_ E quem é seu amigo? -sua voz era carregada de cansaço e áspera, pode ver que o que iluminava era uma lanterna de dois lados lembrando bastante um lampião, com o nível de intensidade da luz praticamente no mínimo, como a cainita dissera antes, ele invadia e provavelmente não queria ser pego.

_ Não se preocupe com ele, mas me diz, quer dizer que Erick está morto?

_ Não ainda, mas logo estará, em pouco tempo Abel conseguirá por as mãos nele.

Sebastian se aproximou um pouco mais e pode ver que ele usava uma túnica sobre o corpo na cor do carvão lembrando um monge tibetano.

_ Isso não é nada bom... - Lacrox percebeu uma coisa que não percebera da vez em que ela estivera na sua sala, esse preocupação demonstrada era real fazendo parecer que tudo que ela apresentara no cassino pura encenação.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Luthier pôde sentir que alguma coisa deixara a escuridão da casa saindo pelo segundo andar, fora isso havia a mais absoluta calmaria, quando chegou ao segundo andar viu Maya com as tripas de fora e a mão direita decepada, ainda não-viva, mas em torpor profundo, seu sangue escuro fora usado para escrever algo na parede.

"FUJA OU MORRA"

Shizuo, em meio aos seus desconexos pensamentos arrancava com o carro, estava mais do que desesperado não sabendo o que fazer, acelerou fundo e quando viu um homem entrara na frente do furgão sendo atropelado e arremessado longe.

Os cachorros de Luthier que o esperavam na entrada da casa vieram correndo e morderam o homem o mantendo paralisado.

O LaSombra ouviu um barulho e uma pancada forte fora da casa, olhando pela janela pode ver que quem quer que tivesse tentado fugir fora pego pelo mortal que o atropelara com o furgão.
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Mensagem por Antony Salon Sáb maio 19, 2012 7:33 pm

Declaro que farei múltiplas-ações.

O guardião havia percebido que um ser fugia pelo segundo andar mais não imaginaria que Maya teria sua morte aquela noite era uma grande perda para o sombrio que a tinha como sua fiel serva mais isso chegaria ao fim mais cedo ou mais tarde, ver Maya naquelas condições certamente deixaria qualquer um com o mínimo de humanidade perplexo , mais humanidade era uma coisa que o guardião já havia deixado para trás a décadas o único pensamento que passava pela mente do guardião era o de ter que arrumar uma substituta para Maya , mais ele não deixaria essa sua morte ser em vão agora era questão de honra destruir todos os envolvidos nesses assassinatos que agora batiam a sua porta.
Fora instinto buscar respostas pela janela quando o som emitido pelo atropelamento chegava a seus ouvidos, e lá estava Renji (ele ainda não me contou seu verdadeiro nome.) que havia desobedecido um ordem direta minha, mais para impedir a fuga do desgraçado que havia deixado maya para morrer , Renji havia agido como muitas vezes Maya já havia feito por mim, de certo modo a desobediência dele havia me trago benefícios, a realidade de ter perdido sua fiel serva o deixava cada vez mais furioso como o grupo que estava por trás dos assassinatos e diante de seus olhos estava um dos responsáveis pela morte de maya, quase que por instinto o sombrio salta pela janela pelo mesmo instante que canalizava seu vitae para que sua velocidade extra humana viesse a tona, o que se via a seguir era uma criatura tomada pela raiva partir velozmente para cima da criatura que deixara maya gravemente ferida a beira da morte.
Como um raio que corta os céus as espadas do guardião cortavam o corpo daquele infeliz que agora pagaria por achar que um guardião como luthier fugiria com os tentáculos entre as pernas, que apesar de não ser uma ancião por geração tinha poder similares, nem um segundo se passou após as espadas de luthier atravessarem seu corpo como um martelo um de seus tentáculos o acertava ferozmente.

Obs:
Bom George não sei se poderei acertalo já neste turno devido a distancia que não sei quel era mais se puder ta ai minhas ações blz.

Ações :caso seja necessário uma ação para chegar perto dele considere apenas 1 espada ok.
Pular a janela.
Ativar rapidez
Correr ate o homem caído.
2 espadas, múltipla-ação.
Com a ação do tentáculo um ataque de cima para baixo .


Última edição por Luthier em Dom maio 20, 2012 10:26 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Dave Sáb maio 19, 2012 8:58 pm

"Perfeito!"

Nenhum movimento, o minimo que Fausto fazia era abrir um sorriso por canto de boca, deixava poucos dentes e um pedaço de seu canino aparecerem. Desde que descobriu que estava sendo seguido ele imaginava que seria preciso chegar a esse ponto, e de certo modo era isso que ele ansiava. Experimentar o máximo de seu potencial Infernalista, poucos de seu Clã podiam chegar a esse ponto com toda a perseguição que eles sofriam. Mas ele não podia dizer que foi tudo graças a ele, teve um dedo de Lohan nisso, mesmo que pouco, isso começava a o deixar com raiva, odiava depender de terceiros, e provar a Lohan que ainda era um fraco o irritava mais ainda.

Ao menos ele pode ouvir o 'click' da arma, se fosse um Assamita ou Gangrel a essa hora ele já estaria morto, ou em sérias dificuldades. "Quando essas crianças vão largar essas armas ridículas e usar mais o cérebro?" Agora sim, ele abria os dois braços, o mesmo Cristo que Lohan tinha feito com Erick, ele fazia consigo mesmo, os dois eram 2 profanadores, os 2 eram amaldiçoados mais ainda por desafiarem o Criador assim, isso se ele existisse de fato.

-ANDA! Gritava enquanto dava um passo a frente, ainda com os braços abertos. Provavelmente não teria resposta, seu 'perseguidor' queria se manter ofuscado com certeza, mas isso não adiantaria de nada, Eles já o tinham visto.

"Agora vai ver o que conseguimos fazer com aqueles que nos atrapalham Lohan, verá que nosso crescimento ainda não parou, e não parará assim tão cedo."

Um simples estalar de dedo já devia ser o suficiente, sua Maldição seria forte e sem misericórdia, não fazia parte do coração de Fausto, de nenhum deles, nem do coração vermelho e morto de Fausto, nem do negro e pulsante de Lohan. Com toda certeza ele cairia inútil e sem saúde alguma, seu corpo definharia sozinho, obra de um verdadeiro Infernalista [Daimonion 5 , Maldição // -1FV no teste // O Intuito é zerar o Vigor dele.]
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Mensagem por Frankin Divans Dom maio 20, 2012 9:02 am

"Observo tudo nos mínimos detalhes desde a porta no fundo do beco a lata de lixo e o bueiro da rede elétrica,não quero que uma chance de entrar naquele prédio seja perdida,mais caso não encontre nenhum meio "seguro" de entrar no prédio sem levantar suspeitas, seguirei para a biblioteca para ver se lá eu tenho mais sorte do que aqui."
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Mensagem por lacrox Seg maio 21, 2012 8:33 am

off: peço desculpas pelas minhas faltas mais estou muito atrapalhado com o trabalho .

on:

lacrox adentra a biblioteca atraz da menina ate chegar ao velho homen , no momento em que chega a menina é questionada sobre sua identidade e prontamente se identifica.

- sou sebastian lacrox
(estendo a mao para um aperto de mao)
- E eu agradeçeria se alguem pudesse ser um pouco mais claro sobre oq esta aconteçendo por aqui , quem é erick ???
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Mensagem por Outis Seg maio 21, 2012 8:46 pm

Preciso lembrar do ultimo lugar que tenho notícias dela. Após alguns segundos tentando lembrar, a cidade Boston vem a mente. O destino finalmente jogava ao meu favor. Pelo menos não perdi meu tempo vindo até Boston. Meus pensamentos são rapidamente interrompidos pelo toque do celular, pego ele o mais rápido possível. Uma mensagem de voz:

"...vanni... ele está... atrás... nça e ela... ajudan... merda de ... veis velhos..."

Mas que diabos de mensagem é essa? A voz definitivamente é dela, mas a mensagem era praticamente inútil, algumas poucas palavras podiam ser usadas. Se ela passou aqui em Boston, ela provavelmente foi no Oásis, atrás de alguma informação, ou até mesmo para passar a noite. Parece ser uma boa idéia começar por lá, então sigo para o Oásis.
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Mensagem por Kamui Black Ter maio 22, 2012 8:42 am

Allester aguarda pacientemente enquanto o outro cainita dava voltas e voltas no predio, sem esboçar qualquer ação. Tudo aquilo parecia ser uma perca de tempo, mas não havia muito o que fazer.

- E ai? Não conseguiu encontrar uma maneira de entrar? - Disse, tentando conter o tom de leve deboche.
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Mensagem por Shirou Qua maio 23, 2012 4:46 pm

Após ter a mira "perfeita" Gary agora disparava (gasto 1pds em destreza), logo após o disparo Gary sai de lá pos agora sabia que sua presença seria percebida e começava a se movimentar para longe dali (usarei toda minha movimentação permitida sem que seja necessario a realização de teste)
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Mensagem por George Nickson Qua maio 23, 2012 5:07 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin observava cada detalhe do prédio, era possível entrar por ele contanto que se usasse as escadas de incêndio, para isso seria necessário um apoio para que pudesse alcançar a escada recolhida.

Allester observava o caitiff rodear o prédio sem tomar um rumo definido, a rua que parecia vazia agora recebia iluminação dos faróis de um carro que dobrava a esquina, a luz atrapalhava ver quem vinha, mas era um carro de porte médio, talvez uma fiorino.

Um barulho fraco se fez ouvir dentro da loja de móveis velhos.

DINKLAGE LEMON

Oásis era um prédio alto, um hotel luxuoso e de requintes do século XX quando fora fundado tomando o lugar de um prédio do governo.
Spoiler:

A fachada era bem iluminada e convidativa, o saguão era amplo e bem acabado em madeira de mógno e, onde a madeira não cobria, havia um revestimento na cor marfim.

Três recepcionistas atendiam novos turistas e uma pequena fila se formava com alguns que acabavam de chegar.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

Gary
Spoiler:

Gary estava pronto, a arma apontada mirava o corpo de Lohan. Então algo chamou a sua atenção, Lohan abrira os braços como se soubesse o que viria e estava pronto para receber gritando para que fosse. Então a arma disparou, o barulho ecoou no silêncio e no creptar do fogo.

Fausto
Spoiler:

O Baali sentiu o impacto do projétil contra o corpo forçando-o a recuar.

O infernalista queria usar seus dons, mas não podia atingir quem não pudesse ver, não conhecia o rosto e estava invisivel, tinha noção parcial da sua localização o que dificultava as coisas.

OFF - Não considerarei Daimoinon 5 sem poder ver ou conhecer o rosto de seu oponente.

LACROX

Lacrox tinha o aperto de mão retribuido, mas não recebia o nome do velho como resposta.

Os dois, Mellanie e o velho, trocaram olhares por fim ela resolveu falar.

_ Erick é um infernalista, ele era o portador de uma reliquia um tanto perigosa. Capaz de permitir que esse mundo se conecte com a umbra ou com o inferno, por assim dizer...

_ A questão é que uma certa pessoa está atrás dele e ele se protegia por rituais para não ser encontrado, só que o ritual está perdendo força e essa pessoa de quem ele se escondia vai a caça logo, logo...

A questão parecia uma preocupação de ambos, mas pouco se ligava ao que o Tremere viera fazer na cidade.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Luthier saltava da janela e logo via as coisas ficarem mas lentas ao seu redor, podia ver o exato momento que os cachorros começavam a morder o algoz de Maya.

Luthier
Spoiler:

Num tempo pequeno chegou a rua, em dois as pernas do homem já haviam sido decepadas, quase não dando tempo dos cachorros sairem do caminho, por fim os tentáculos começaram a espancar o corpo, as espadas cairam da mão do LaSombra e ele já não possuia mais controle sobre suas ações, estava tomado pelo frenesi, pela raiva, fora insultado, adentraram sua casa, mataram sua serviçal e isso a besta não deixaria de lado.

Os tentáculos agiam como martelos acertando o corpo da vitima, cada golpe um espasmos e sangue que jorrava os cães ganiam com medo. O que restara do portão fora puxado pelos mesmos tentáculos que agora era jogado contra o corpo que começava a se decompor e virar pó, mas a fúria não estava saciada, o que restara do carro que fora usado para destruir o portão da própriedade de Luthier foi espancadado até sua lataria parecer ter se chocado contra outro carro em alta velocidade, só então a fúria começou a cessar, os tentáculos se retrairam e voltavam para as trevas o corpo tomava a forma humana novamente e no furgão Shizuo assistia a cena em choque.
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Mensagem por Shirou Sex maio 25, 2012 4:44 pm

Gary logo saia dali sabia que agora seria impossivel não está na alça de mira de Lohan, passava a caminhar um pouco mais rapido (usarei o meu deslocamento maxímo sem que tenha que fazer um teste), logo tentava usar novamente o seu poder de se esconder dos inimigos "Preciso sair daqui e começar a me aproximar dele pelas suas costas lá terei a vantagem de atirarsem que ele possa me ver antes do ataque!" saindo pela sua direita indo em direção a algum objeto que me ajude obstruir a visão dele mesmo que meus poderes não sejam totalmente funcionais, "Agora é o momento de me esconder nessa brincadeira de gato e rato, a distância é a minha maior vantagem, sei que tiros não vão ser tão eficientes, mas vão força-ló a usar de sangue para se curar, então uma hora essa sangue vai acabar e ele terá que escolher entreme atacar ou procurar alimento, ai é onde a minha vantagem se tornará mais evidente"
Gary se mantinha calmo, estava focado no seu alvo nada agora iria lhe tirar o foco em Lohan.
"Vamos voltar ao jogo"
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Mensagem por Antony Salon Sáb maio 26, 2012 12:02 am

O guardião em seu momento de fúria destroçava o corpo do homem a cada pancada que ele dava era possível ver partes do corpo de sua vitima sendo dilacerada ate que não restasse mais nada a não ser o pó daquilo que já foi um vampiro um dia a vingança pessoal do guardião dava-se inicio ali mesmo, o homem que invadia sua casa e matava sua lacaio era só inicio de um ciclo de sangue que estaria por vir.
Já sóbrio e sobre controle o guardião sabia que aquela altura sua casa já não era mais segura e que agora teria que limpar a bagunça que ali ficava após o infeliz invadir sua residência.
_Droga agora tenho que limpar essa sujeira todo para não chamar a atenção para mim.
Recompondo-se o guardião buscava suas espadas que estavam caídas ao chão e caminhava em direção a Renji que estava nitidamente aterrorizado com a cena que acabava de presenciar.
_Venha preciso que me ajude a limpar essa bagunça antes que maiores problemas apareçam por aqui.
_Estacione na garagem, vamos carregar algumas coisas para o furgão.

(Se não der estaciona na frente ok)Luthier começava a caminhar em direção a casa chamava pelos cães e aguardava ate que ele estacionasse como mandei.
_Venha, vou precisar que me ajude a carregar minhas armas para dentro do furgão.
(Se o carro do invasor estiver muito a vista, se eu tiver força suficiente para move-lo irei coloca-lo em um local mais escondido na casa.Se ele ainda der partida no motor ficara melhor ainda neste caso mando Asura fazer isso para mim.)
Caminhando a passo rápidos me dirijo a meu escritório local aonde a passagem secreta para a saleta de meu arsenal, e abro a porta de acesso com o uso de meu controle remoto.
_Vamos preciso retorar todas as armas da saleta e leva-las para o furgão, pegue as mochilas que há la dentro para facilitar o transporte.
_Vou ver se ainda há como salvar Maya.
(Deixo asura carregando as armas para mim por enquanto.)
O guardião deixava renji sozinho seguindo rapidamente para o cômodo que se encontrava maya para poder averiguar se ainda a sinais de vida nela.
(Se houver irei despejar meu sangue em sua boca, dizendo para que ela se cure dos ferimentos sofrido,Não sei se tem como recolocar a mão dela ao lugar novamente com a ajuda do sangue mais se houver tentarei fazer isso, não custa nada tentar né.)
Após averiguar maya o guardião desse dando ordens as cães de protegerem a entrada da casa e começa a carregar as armas e equipamentos também, para ser mais rápido ele usara sua rapidez se possível.
E após uma inspeção menunciosa em residencia para ter certeza que não havia nada que pudesse ligar o guardião aquela casa ele parte saindo das proximidades do bairro.

_Aonde você mora te deixarei lá por hora ate que eu possa me organizar novamente, preciso arrumar uma nova casa.
Dizia o guardião dirigindo pelas ruas da cidade.


Obs:Se Maya ainda estiver com vida levo ela comigo se não deixo ela por lá mesmo.
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Mensagem por Frankin Divans Sáb maio 26, 2012 1:27 pm

"Minha busca fora agora atrapalhada pela presença de um carro chegando a rua,observo bem a movimentação da rua e olho para o enviado da capela."

-Esconda-se creio que isso vai ser interessante...

"Saco a camera que está em minhas posses e ligo-a,escondendo-me na penunbra do local ficando assim ofuscado pela sombra do predio,aproximo a lente da camera e desativo o seu flash para não chamar atenção,e na espreita fico observando a movimentação na rua esperando qualquer reação ou rostos inesperados."
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Mensagem por Victor Creed Dom maio 27, 2012 8:57 am

O vento soprava em fúria contra o seu monstruoso rosto,seus gigantescos pés se moviam com muita velocidade ,esta motivada pela ânsia de logo chegar a cidade de Boston ,havia passado noites e noites apenas correndo ,se alimentando do que havia encontrado no seu caminho ,seu objetivo ?precisava estar as 10:30 daquela noite no Public Garden,aquela hora não havia espectadores mortais para inportuná-lo,estava um pouco atrasado,''Mas quer saber ?vão para o inferno,sabem que estou a caminho que esperem um pouco mais ".

Como começou aquela correria?,há algumas noites depois de tanto tempo , Hogan surgira em seu casarão ,com sua forma e tamanho mais imponente do que sua cria,com uma vóz forte e monstruosa dizendo :

- Chegou a hora de agir...minha criança...o Saba o invoca na cidade de Boston...em 3 dias precisa está no Public Garden,as 10:30 da noite,deve partir o quanto antes lá alguém irá aguardá-lo...e explicar o que precisa saber,mas lhe adianto que sangue de nossos irmãos foi derramado e alguém precisa pagar por isso...VÁ!

Diante essas palavras o cão negro menor começava a sua jornada solitário ,ela durara algumas noites ,até finalmente chegar ao Public Garden,que aparentemente parecia esta vazio,ele começa a procurar aqueles que haviam sidos citados por seu senhor.
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Mensagem por Dave Dom maio 27, 2012 7:24 pm

Off: Geo, Vigor +2 do post passado, +2 que tenho, +2 fortitude ... 6 Dados, vc só rolou 4 @_@




"ISSO É UMA IDIOTICE!! JÁ CHEGA DESSA BRINCADEIRA DE COVARDES!" Toda a paciência que Fausto tinha agora se esgotava, esses malditos clãs de covardes que adoram se esconder nas sombras e atacar, a gota d'água. Só restava uma coisa a ser feita, e era uma medida extrema, mas não a MAIS extrema. Recuperaria o ferimento a bala que tinha sofrido, tapando o "buraco" da bala com a mão, e deixava a Besta tomar conta de seu corpo, por completo.
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Mensagem por Outis Dom maio 27, 2012 8:37 pm

Ao chegar no oásis da cidade, me surpreendo com o tamanho e a beleza do local. Um hotel luxuoso com requintes do século XX, coisa de primeira mesmo. Se comparar esse lugar com a espelunca que eu tenho morado nos últimos tempos... Obviamente é a primeira vez que venho até aqui, caso contrário, com certeza já teria dado um jeito de me mudar pra cá.

Ao adentrar no saguão, que era enorme, avisto três atendentes e algumas pessoas já formando uma pequena fila para serem atendidas. Onde será que vou poder conseguir informações sobre ela? Aparentemente não consigo ver nenhum lugar especial pros cainitas. O jeito é perguntar pra uma das atendentes mesmo.

Fico na fila, e ao chegar minha vez pergunto sobre minha senhora, falando o nome dela. (off: Se eu tiver uma foto dela comigo ou no celular, também vou mostrar)

— Olá moça. Estou investigando o sumiço de uma conhecida, e tem grandes chances dela ter passado por aqui algum tempo atrás. Será que você poderia checar pra mim, ou me direcionar a alguém que possa?


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Mensagem por lacrox Seg maio 28, 2012 11:20 am

- bom apesar desse nao ser o meu objetivo principal , e de que a curiosidade matou o gato , quem seria esse "alguem"
- e precisamos nos apressar , tenho meus objetivos a nao ser que vc queira ficar . caso contrario pecrisamos ir....
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Mensagem por Asura Qua maio 30, 2012 3:16 am

OFF: Me desculpem por perder uma postagem e quase perder esta outra tambem. George foi mal, ta muito complicado pra mim no momento, mais vou tentar não perder mais atualizações e normalizar a minha vida o quanto antes. Obs. Como Shizuo esta muito irritado, a primeira parte da postagem vai ter uma linguagem mais vulgar, para melhor representar isso.

Soco o volante, - Droga! soco o volante, - Droga! soco o volante, - Droga! (é, estou puto). Acho que se não fosse o sinto de segurança teria quebrado alguma coisa (se não me fudido todo). Espere, sera que não quebrei nada mesmo? Como saber? Nunca sei essas merdas, talvez precise de um medico, (ou da minha mãe), de um psiquiatra com certeza to precisando. (Alem disso minha situação já é mais fudida do que se pode conceber), não sei se tem concerto. Mas, mais importante: Quem foi o infeliz, puto, desgraçado, filho da mãe, que entro na porra da minha frente? Justo agora Senhor? Porque? Caralho! Perseguição divina da porra! - Droga! Dou mais um soco no volante e começo a desafivelar o cinto irritado, com rudeza. Eu ia fugir cacete! Eu ia conseguir sair daqui seu desgraçado, filho da puta! E lá se foi a minha chance perfeita de fuga, fugindo perfeitamente de mim.

Droga... (A raiva vai dando lugar ao desespero). Não da mais tempo não é? Os cachorros já estavam em cima do atropelado, Luthier logo estaria aqui também? Ele não tinha como não perceber essa barulheira toda. Não da mais pra fugir, não tenho dianteira. Ele me alcançaria. (A esperança vai se quebrando dentro de mim), Essa foi a minha melhor chance. (A raiva, o desespero. Tudo então somem e logo não sinto mais nada). Fico olhando apático enquanto os cachorros estraçalhando o homem. Sei que devia tentar ajudar, mais quem se importa não é mesmo? Quero é que tudo se foda. Enfio a mão no bolso e acendo um cigarro. Po isso é bom. Dou uma imensa tragada, Isso é otimo. Minha fuga já era, os cachorros continuavam mordendo, o cara gritando, mais na boa isso realmente importa? (Me desliguei de tudo ao meu redor e o mundo se resumia ao cigarro que trago nos dedos). Era tão mais fácil não me importar, doía tão menos. Afinal todos morrem um dia. O atropelado acho que morria hoje, eu tambem não deveria durar muito mais que isso. Mas porque continuar resistindo quando ceder fazia a dor parar?

Choque de realidade.


Luthier desse como um demonio sobre o homem com uma brutalidade tamanha e tão desmedida que mesmo me encontrando nesse estado de introspecção e profunda apatia em que estava: Volto a ter medo. Volto a temer meu fim, minha morte. (O cigarro cai da minha boca enquanto pasmo, paralisado, em choque. Observo a matança). Como pude deixar de me importar sequer por alguns segundos? Quem poderia não se importar em terminar assim? Droga... Luthier estava coberto de sangue e vindo em minha direcção, o que eu devia fazer?

_Venha preciso que me ajude a limpar essa bagunça antes que maiores problemas apareçam por aqui. Simplesmente obedeço, meio que no "automático". Depois de ver o que sobrou do atropelado, não tinha coragem, nem era burro o bastante para fazer qualquer coisa diferente. _Estacione na garagem, vamos carregar algumas coisas para o furgão. Volto pro carro, colocando-o de ré na garagem se possivel, ou ao menos o mais proximo disso. _Venha, vou precisar que me ajude a carregar minhas armas para dentro do furgão. Vamos preciso retorar todas as armas da saleta e leva-las para o furgão, pegue as mochilas que há la dentro para facilitar o transporte. Vou ver se ainda há como salvar Maya. Começo a juntar as mochilas, nem me pergunto quem é Maya, não sei se me importo, não sei se ainda sou eu mesmo, não sei se vou estar vivo ate amanhã. Mais essa "tarefa" ao menos me distrae um pouco, então, as mochilas. Armas não é. Isso não me dava qualquer esperança. Depois de ver a transformação de Luthier enquanto espancava o homem, não acho que alguns tiros vão ser suficientes (e não quero correr o risco de falhar deixando-o se jogar irritado sobre mim como fez com o homem).

Ao menos era só um trabalho braçal e mesmo estando desestruturado como estou, não tenho muitas dificuldades em fazê-lo. (Na verdade estar fazendo alguma coisa estava me ajudando a me acalmar, um pouco). Só tento ser rapido e eficiente, (pro meu proprio bem), enquanto coloco as armas nas mochilas e as mochilas no fundo do furgão, junto ao corpo de Eliene. Volto para pegar mais mochilas, e se lá tiver (onde peguei as mochilas tiver roupas também) pegarei uma calça. Já que é óbvio mesmo pra mim (em meu perturbado atual estado mental) que ele planeja dar o fora e não posso sair todo sujo de sangue como estou.

Depois de trocar de roupa (e jogar minhas roupas sujas dentro do furgão), continuo meio que nesse "altomatico", apenas obedecendo ate que ele pergunta: _Aonde você mora te deixarei lá por hora ate que eu possa me organizar novamente, preciso arrumar uma nova casa. Mal conseguia acreditar, Ele tava falando mesmo o que tava falando? Demoro a processar mais então digo: - Na XX com a XY, Apartamento 304. Dou um endereço falço qualquer, que me passar pela cabeça enquanto vou conferindo o corpo pra ver se estou sujo de sangue em algum lugar que ainda não tenha reparado. Quando ele me deixar lá eu deço do carro e entro em qualquer condominio proximo, (fingindo morrar lá). Depois que ele tiver ido embora, eu saio peço um taxi e vou pra casa. Agora pro meu endereço de verdade.
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Mensagem por Kamui Black Qua maio 30, 2012 11:54 am

"Esconda-se" o caittiff tinha dito, mas antes mesmo de ouvi-lo, Alester esteve alerta a aproximação do carro e dos sons que ouvira dentro do ambiente. Apressou-se em desaparecer atras do beco, para as sombras e para a pobre cobertura que o depositório de residuos sólidos poderiam lhe conferir.

Então ele aguardou para ver quais seriam as ações dos envolvidos e como reagiria a elas.
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Mensagem por George Nickson Qua maio 30, 2012 6:18 pm

ALLESTER THORNE E FRANKIN DIVANS

Frankin e Allester se ocultavam, o caitiff já em posse da câmera ficava a espreita. enquanto o Tremere focava mais a atenção na movimentação de quem sairia do carro.

O carro estacionou e saiu dois homens de dentro dele, ambos grandes e musculosos, tipicos armários, um trajava uma roupa escura, tipo motoqueiro com um caso de couro com um simbolo de um caduceu.

Ambos repararam no carro do caitiff e do tremere estacionados trocaram meia duzia de palavras e adentraram a loja de antiguidades após destrancá-la.

No tempo que os dois sairam do carro Frankin aproveitou para tirar algumas fotos, quando eles entraram ele pode conferir que elas não deixavam espaço para um bom reconhecimento, a pouca iluminação da rua e a falta de flash impossibilitavam um trabalho bem feito.

Levou uns 5 minutos até o Thorne e Divans escutarem algo vindo de dentro da loja, como se alguém estivesse brigando e coisas sendo destruidas.

DINKLAGE LEMON

Dink via que teria que pegar a senha, mas enquanto ele esperava um homem na casa dos 50, terno bem arrumado e cabelo aparado e penteado para trás o abordava.

_ Sr. Lemon? Teria a bondade de me acompanhar por favor?

O homem tinha um inglês impecável e caminhava a velocidade que convinha as pernas do anão.

Ele passou por uma porta de madeira que se abria para um corredor que apresentava os mesmos entalhes do hall.

Enquanto o homem o guiava para onde quer que seja ele começou a falar.

OFF - Não há menção ao nome da sua senhora no seu prelúdio, sendo assim eu vou inventar um se quiser mudar me avise.

ON -

_ A Srta. Elyza Calder nos avisou da sua vinda. Não foi dificil reconhê-lo, se me permite o comentário.

Ele desceu uma escadaria a uma parte baixa do prédio e um novo corredor, bem iluminado se abriu, parecia mais velho que os demais corredores do térreno. Parou em frente a segunda porta a direita, num total de 4 e tirou uma chave do bolso, de metal e antiga. Colocou-a na fechadura e destrancou a porta. Era um pequeno comodo com uma cama ao fundo, uma tv e um guarda-roupa, apesar da simplicidade havia conforto e organização, uma outra porta levava ao que deveria ser o banheiro.

_ Peço que não repare na bagunça - que não havia - vou pegar o que ela lhe deixou.

Ele foi até o guardar-roupas, puxou uma caixa de sapatos e de dentro dele retirou o que parecia ser uma pequena caixinha de jóias de madeira com entalhes delicados na borda formando pequenas ondinhas. Havia uma tranca com senha.

_ Tome - ele estendeu a caixa - a senha é a data do primeiro dia que ela te presenteou - havia quatro fileiras de números que deveriam ser alinhados na caixa.

FAUSTO GEORG VIII E GARY

OFF -
corrigindo um erro sobre a para de dados de vigor de Fausto.

Fausto
Spoiler:

O fogo agora tomava a maior parte da mata e podia se ouvir uma sirene ao longe, logo os bombeiros chegariam ali.

Gary tentava dar a volta, seria uma grande volta por trás do galpão para pegar o demônio desprevinido, mas tinha o fator tempo contra ele.

Se esgueirou o mais rápido que suas pernas deixavam considerando a ferida que possuia. Quando estava por completar seu percusso um grande rugido se ouviu.

Fausto agora concentrava seus poderes, sabia que a arma não era algo letal contra os vampiros mas ainda sim doia e o atrapalhava, tinha que concentrar seu sangue para se curar, podia sentir sua raiva subindo enquanto o projétel era expelido e a ferida se fechava.... então sua besta o controlou, sua raiva cegou seu controle e um rugido alto se fez ouvir da boca do infernalista, algo diferente, suas presas se alongaram, seus olhos se tornaram rubros como o sangue e o medo do fogo sumiu completamente, o poder e a voz de Lohan cessaram em sua cabeça, não havia mais nada o que fazer, não havia em quem descontar a raiva, ninguém que ele podia ver.

Gary via agora um homem entrar no frenesi, a besta rugia alto isso não era comum de um demônio o que fazia o cainita questionar se ele era mesmo um demônio esse tempo todo. As cirenes estavam altas agora e Lohan era imprevisivel.

LACROX

_ Tenha calma meu rapaz, imagino do que você esteja atrás, mas tudo que acontece nessa cidade está conectado, de alguma forma, tenha isso em mente, se você encontrar Erick, antes de Abel, você pode chegar a fonte de suas preocupações.

O velho homem fechara o livro, pegava seu lampião pela alça e parecia querer se retirar.

_ A noite está agradável para uma conversa, mas se me derem licença, logo terá uma ronda aqui dentro. E tranquem a porta ao sair.

A cainita estava pensativa...

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD


Havia muito o que limpar, era as cinzas e roupas do cainita morto na rua. Era o sangue dentro da casa, o sangue de Maya, era os restos de Elliene, a cainita que tentara matar Shizuo e fora morta por Luthier, mas o que foi pior para o mestiço foi a visão aterradora do corpo de Maya, ela ainda mantinha sua existência, mas estaria fora de circulação por um longo período, foi preciso se aproximar com o furgão da porta para que não vissem quando o corpo da LaSombra fosse carregado para a traseira do furgão. Sua mão foi posta junto do ante-braço e o sangue que Luthier lhe dera logo faria efeito conectando os músculos e tendões.

Mais algumas viagens foram necessárias para levar o arsenal do LaSombra e arranjá-lo num canto próximo a Maya, também foi preciso achar um canto para os cachorros que pareciam tristes compartilhando a tristeza de Luthier quanto a sua lacaia.

O carro que invadira o terreno e arrebentara o portão foi levado até os fundos da casa e a mesma foi limpa. Por fim o ronco do motor foi a última coisa ouvida na escuridão da rua e deixada novamente em silêncio.

Luthier dirigiu por um longo tempo deixando Shizuo em um local, um edificio residencial, com o contato do rapaz, depois dirigiu em busca de um novo refúgio e o encontrou em algum lugar ao norte de Boston na parte pobre da cidade onde havia casas velhas a venda. O sol logo nasceria não o deixando espaço para continuar com as investigações e sua vingança.

Shizuo esperou até que o furgão partisse então deixou o prédio, pegou um táxi e em vinte minutos chegou em casa, sendo recebido por uma mãe preocupada e com noticias de uma boa resposta da Kathleen após a cirurgia.

VICTOR VAN CREED

As intrigas norturnas faziam os mais novos serem usados como peões, e não seria diferente com Victor que corria após noites, podia sentir a sede começar a atingi-lo, sua última refeição não fora das melhores, se alimentou de um casal de gatos selvagens que acasalavam.

Mas por fim podia ver as luzes da cidade a frente, passava da meia noite e sua aparência o forçou a correr longe da estrada principal. Adentrou o suburbio que estava tranquilo onde os moradores estavam em suas camas alheios ao monstro que pulava suas cercas vivas.

Trazia consigo uma jaqueta que precisou jogar sobre a cabeça, mesmo que não seguisse as leis da Camarilla não era algo sabio para ele chamar tamanha atenção, ainda mais quando teve que desviar dos garous pelo caminho.

Levou um pouco mais de uma hora até chegar ao Public Garden, as luzes dos postes a iluminavam parcialmente dando um ar meio lúgubre ao lugar, os viciados consumiam drogas num canto e um deles se levantou e caminhou até o monstro.

_ Demorou, era para estar aqui as 10:30.

Sua voz era rouca e tediosa, sua face estava oculta por um capuz assim como o do Gangrel. Não media mais do que 1,80.


Última edição por George Nickson em Dom Jun 03, 2012 5:40 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Shirou Qui maio 31, 2012 5:17 pm

Gary era surpreendido pelo rugido "Mas um demônio agindo desta maneira? Será realmente que se trata de um? Não tenho muito tempo para ese tipo de pergunta, se for um cainita deve está sob o dominio da temida besta interior e isso só ira atrapalhar o meu trabalho, se John tivesse me passado alguma coisa..."
Agora o cainita tinha sua arma em punho e ao ouvir as cirenes logo conseguiu pensar em um novo plano, "Vou usar eles como distração, ele será dominado e essa besta atacará qualquer coisa, assim espero, me dando tempo ou melhor oportunidade para atacar"
Se mantinha sempre afastado a uma distância segura, sempre com a desert empunhada e ligado a tudo a sua volta, se mantendo concentrado em Lohan
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Mensagem por Frankin Divans Sáb Jun 02, 2012 12:52 am

"Observo as fotografias tiradas e as arquivo na câmera, mais mesmo assim continuo ofuscado no local esperando a saída dos grandalhões para que possa continuar a averiguação do local."
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Mensagem por Dave Ter Jun 05, 2012 9:06 pm

Por mais estranho que fosse, nesses breves momentos Fausto teve uma certa paz, não era exatamente um silencio que ele ouvia, só o rugido furioso e faminto da Besta podia ser ouvido. Sedenta por sangue e querendo saciar essa sede, tudo que se passava na cabeça do Baali era achar aquele maldito que ousava o ferir, mas tudo se mostrava ser em vão.

Nem mesmo sobre o olhar sanguinário da Besta ele podia ver sua presa, tudo tinha sido inútil então. Mas agora não ouve mais disparos, nenhuma movimentação, nada, só no fundo, por trás de toda aquela confusão em sua mente ele conseguia ouvir as sirenes se aproximando. Tinha que ser rápido, ou a Camarilla o acharia ali, e seu disfarce seria quebrado mais uma vez.

"Merda, se concentre Fausto, afaste essa Besta inútil do corpo. Duas mentes pra um corpo já são o suficiente, você não precisa de mais uma." [-1FV p/ ignorar o Frenesi]

Era temporário, claro, ele podia sentir que a qualquer momento a fúria indescritível que todos os imortais tinham tomaria conta de seu corpo não-morto mais uma vez, então ele tinha de ser rápido, seus chamas negras já se pagavam, e ele continuava sem ouvir nem ver nada, perfeito, talvez uma pequena janela entre um disparo e outro. O Mais rápido que ele conseguia, corria de volta para seu carro e girava a chave na ignição, saia sem se preocupar qualquer um dos retrovisores e seguia o mesmo caminho que ia antes de perceber que estava sendo seguido, se aquele maldito o continuasse a seguir ele o veria mais uma vez
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