Vampiros - A Máscara
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Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial)

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Mensagem por Guidim Qui Out 20, 2011 2:16 pm

A conversa continuava com um rumo interessante, em segundos aprendera com Ian o que ele nao me ensinava á meses...

Era sempre assim, antes de entregar o pacote ao bastardo faço-o desejar mais que tudo o pacote... depois garanto que o preço negociado pelo mesmo ficará no mínimo o triplo do preço... são assim que são fechados os negócios com as cobras.

Eu novamente ouvia Ian dizendo sobre meu conhecimento sobre as segredos do clã... pensava serenamente.

"-Tudo á seu tempo meu senhor, tão logo espere estarei lhe ensinando a arte secreta..."

Ian diz: - Voltando ao outro assunto, o motivo deles ainda não terem sido destruídos e a intervenção de um Aeon. No momento que eles abandonaram os presentes de Set, acabaram se tornando escravos e deixaram de viver por suas paixões.

Mas logo Ian trazia o assunto mais tangível em pauta novamente, lembra daquela história que lhe contei sobre o pacote? Então eu já conhecia essa técnina e ele gozava bastante deste artifício.

-Trapaças e armadilhas dos Aeons Ian, isso ja estamos mais do que vacinados, pois lidamos com isso a todo o instante, mas me diga, dessa vez, esse Aeon possui nome e endereço?

Meus pensamentos e minha dúvidas começavam a interagir com a da víbora-chefe, talvez eu passara tempo demais junto á ela, tanto tempo que nossas cabeças passavama trabalhar em modo paralelo, pois logo Ian concluía.

Ian diz: - A grande dúvida, eles são servos de quem? As informações que possuo sobre eles, o distanciam de sacerdotes seguidores de Jesus, pois continuavam a luta contra o Arquiaeon Jeová. Mas é inquestionável que eles passaram a servir a outro mestre.
Eles não são chamados de Madalenistas à toa, só mulheres ocupavam a posição de sacerdotes e eles pregavam sobre uma sociedade matriarcal. Passando todas as figuras masculinas, incluindo Seth a um segundo plano.

-Devo segurar meu sorriso de deboche? não em relação á você e sim a esses ignorantes desprovidos de fé... a clemência é algo que deveria ser oferecidos a eles para que eles tenham tempo de se redimir, pelo prazer carnal ou pelas bestas interiores...
Eu não conseguia conter tamanha vontade de participar do julgamento de tais hipócritas, o veredito final vindo pelas mãos de Set, isso seria utópico.

Olhava para o tabuleiro e fazia cenho de quem pensava na próxima jogada, apenas cena, não prestava atenção alguma naquele jogo sem graça, apenas acompanhava Ian para conversarmos.

-Posso começar a falar asneiras Ian, porém o que direi não será tão mais ridículos do que estes a quem voce se referiu a pouco.
Lendas antigas contam sobre Lilith, correto? querendo ou não é uma figura importante entre seguidores de religiões pagãs, seria Madalena Negra um dos tantos nomes dados a Lilith?

Para Jesus foram criados vários nomes, ao longo da história a mente do povo ia se moldando conforme a necessidade e conveniência... talvez esse é o caso novamente.

Succubus, Hécate entre outros nomes foi atribuído á essa "deusa", o que devemos saber agora é o seguinte... primeiramente, será que essa tal Igreja da Madalena Negra tem algum envolvimento vampírico? ou trata-se apenas de mortais?
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Out 20, 2011 3:38 pm

Bruna e Lobo

Bruna: O policial fica parado, uma poça amarelada se forma aos pés da Bruna, o líquido desce pelas pernas do policial, ela não se faz de rogada, pega a arma e vira-se para sair correndo. O Negro pega a branquinha por trás, mas logo depois a solta. Ela chega a dar uns passos, mas está tudo a meia luz e sombrio, não há pessoas nas ruas, apenas teias de aranha e as coisas aparentam está se deteriorando, inclusive a arma que ela pegou aparenta está quebrada.

Lobo: Você vê o policial se urinar, a garota pegar a arma e tentar sair correndo, mas o negrão a pega de jeito por trás. Quando a cena parecia que iria virar filminho pornô, os dois simplesmente desapareceram.

Com relação ao pingente, ele começa a brilha e se mover, mas eles partiram antes que ele pudesse te mostrar aonde está o vampiro, mas a seus olhos não lhe restam dúvidas o negrão é um vampiro.

No local só restou você, um policial no chão berrando de dor e outro mijado. Um velho abre a janela e grita: - Já liguei para a polícia, parem como essa barulheira. Seus safados!




Greggory Baranov e Germanotta

Passa-se algumas horas e Igor retorna. Senhor Germanotta consegui o que me pediu.Deseja que eu chame o motorista ou vocês preferiram ir dirigindo?

OFF: independente da resposta já avançarei só peço que informem no posts de vocês se iram em condução própria ou se utilizaram o motorista.

Sem grande dificuldade chegam ao local, realmente não é o tipo de local que Baranov gostaria de estar, aqueles jogos de luz e som alto é totalmente fora de seu universo. Mas Germanotta se sente em casa, facilmente tomar conta da situação, até que sente alguém cutucar a sua perna.

----------------------------------------------------------------------------------

Germanotta

Mas para seu azar quem se aproximou era o Vicent. Um anão sem vergonha, sem o menor escrúpulos, que adorava se aproveitar de sua baixa estatura para bolinar as mulheres incautas e adorava tirar uma vantagem. Você não sabe o porquê mais essa lamentável criatura foi abraçada e não seria surpresa nenhuma dizer que é uma malkaviano. Vejo que tem companhia.

Spoiler:



Vincent: - Germanotta, o que devo o prazer de sua visita, a final não é comum encontrar-te em Soho.


---------------------------------------------------

Baranov

Você vê uma pequena criatura se aproximando de Germanotta, em primeiro momento sente repulsa por aquela criatura. Após ouvir o nome tem certeza que sua primeira reação foi sábia.

Apesar de nunca tê-lo conhecido pessoalmente, a fama do minusculo era maior que seu tamanho, sua falta de comprometimento com qualquer causa além de sua existência, o faziam um dos seres menos confiáveis de NY.

Detestado por todos, mas tolerado por todos, pois ele tinha conhecimento de tudo que se passava em NY, pelo menos foi essa a fama que ele ganhou e muitos não gostariam de ver suas não-vidas jogadas no ventilador.

Para todos os efeitos ele é visto como um anarquistas, já que dificilmente seria aceito seja na camarilla ou pelo sabá.


Alice

Você vai atrás da moto, mas cadê? você percorre o local e nenhum sinal da moto. se antes você tinha suspeitas, agora tem certeza, não é seus melhores dias, perdeste tantas coisas em pouco tempo, que só não lhe tiraram a cabeça, pois ela ainda está presa no seu corpo, mas sem sombra de dúvida até isso já tentaram tirar-te desde que chegou nessa cidade. Tirando esse cristal que tem contigo, nada mais possui deste lufar.

Caminhas um pouco e quando dá por si está novamente diante da igreja em que aquele feioso a levou. Uma fita amarela impede o acesso, tem um carro da polícia no local, mas os bons e queridos policiais estão aproveitando o silêncio e a suposta calma do local para descansarem os olhos.



Jasmine Jordan

Você segue a estrada e sem grande dificuldade encontra a estrada que leva para New Rochelle, logo na entrada da cidade você vê um restaurante de beira de estrada e para sua surpresa, você vê saindo do local uma carroção cigano. realmente não é algo comum. Não existem muitos ciganos nos Estados Unidos e muito mais raros devem ser os que ainda utilizam um carroção destes a final a maioria já deve utilizar trailer. Na frente tem um homem e uma mulher a feição deles é de preocupação, mas mantêm o silêncio. Algo inesperado para ciganos, que costumam ser pomposos.


Izaak Kaur

O taxista: - Sem problemas. New Rochelle, que queres antes do sol nascer. Para lá te levarei.

* Você entra dentro do táxi, uma música indiana, um cheiro de incenso, as coisas não ajudam.*

Sentado no banco de traz sua mente volta a viajar, uma jovem sendo pega por um homem negro, uma mulher dançando pole dance, uma criança pegando fogo, um homem com roupa de soldado da guerra de secessão aos berros e essas imagens misturadas com diálogos incompreensíveis bailaram na sua cabeça. Um grito de menina: - ERICCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

* Você retorna.*

O indiano parece falar algo, mas sua reação quase que por instinto é abrir o carro e vai para calçada. Um velha com um poodle fala: - Seu sem educação quase pisou no meu cachorro. * vira-lhe a cara e parte.*

O indiano solta do carro: - O senhor está bem? a viagem foi R$ 400,00. qual é a bandeira do seu cartão?

* Diante de você está um hotel o nome é Sunset, mas não tem a menor ideia se realmente está em New Rochelle. No fundo isso não faz muita importância, pois percebe em seu instinto, que em alguns minutos o sol nascerá.*


Gudim


Ian: - Isto é muito incerto é de conhecimento geral que alguns vampiros no nascimento da civilização optaram por terem sua imagem associada a de divindades. Temos inúmeros exemplos, mas depois de tantos milênios é quase impossível dizer se realmente existiu uma Lilith, uma Perséfone, uma Dama do Lago ou mesmo uma Valquíria.

* pausa*

Ian: - Fica até mesmo difícil dizer se a motivação por trás da Igreja da Madalena Negra, foi a seguidora de Jesus a Maria Madalena ou a Lilith ou alguma outra divindade Troiana, Mesopotâmica, Persa ou Grega, ou simplesmente uma Anciã, que soube aproveitar de uma oportunidade para ludibria o coração dos fracos. Certas questões passaram a fazer parte das areias do tempo e caíram no esquecimento.

* pausa*

Ian: - Mas quanto a essa igreja, os fatos e os desejos que motivaram os acontecimentos naquele local ainda são recentes, ainda se é possível desvenda-los.

* Você percebe a instigação, o jogo termina a vitória é indiferente, vocês se levantam, um servo traz dois cálices de sangue. Ian pega o dele e vocês caminham até a casa principal e vão para o hall. Você percebe que um homem está sendo encaminhado até uma saleta. Local que pelo seu conhecimento é onde Ian costumava a receber aqueles que iam pedir-lhe favores.*





Última edição por amadeo gilberti em Qua Out 26, 2011 12:57 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem por PamNawi Sáb Out 22, 2011 3:17 pm

"OH MERDA! Realmente tavam levando a minha moto embora aquela hora..."

A garota chuta uma latinha que encontra no caminho com força, como se todos os problemas daquela cidade fossem causados por uma pobre latinha amassada. Estava com muita raiva de tudo que havia acontecido, mas o que mais a irritava era o fato de simplesmente não lembrar de nada que fosse realmente importante a levasse a tomar alguma conclusão.

"E aqui estamos novamente. Parece que acharam os corpos da noite passada. Os policiais estão dormindo? Que sorte a deles..."

A malkaviana a essa altura já não estava se importando muito com o que acontecia a sua volta. Mas por que não dar 1 olhadinha dentro daquela cena de horror novamente? A curiosidade era algo que sua não vida ainda não tinha tirado e aquilo agora talvez pudesse dar alguma pista do que ela deve fazer a seguir. Foi em direção a porta por onde ela e o nosferatu entraram na noite anterior e tentou abri-la.

---- Agora vamos num se senão ----

------------- Se conseguiu abrir -------------

A garota entrou no local e queria ver se havia alguma mudança e se tinha algo que ela não teria reparado na noite anterior.

------------- Senão -------------

"Droga! Nada da certo comigo. Sabe de uma coisa? Vou atrás das minhas coisas lá nos esgotos!"

E seguiu em direção a tampa dos esgotos onde entrou na noite passada, abriu-a e deu uma olhada lá dentro vendo se havia algo logo na porta.
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Mensagem por painkiller Sáb Out 22, 2011 4:18 pm

Mas que inferno, meus olhos não acreditam na cena que eu presenciei, oc ara sumira bem diante de minha frente, eu era veloz, mas esse cara era um maldito infeliz veloz, sumiu com a garota, ótimo, ótimo, eu tava desarmado, e a J.J. ainda não apareceu por aqui, mas foi bom saber de outras crias da noite por aqui, esse infeliz, pelo menos não estava em meu encalço, mas agora é ir até a tal igreja.

Caminho enquanto assobio, acendo mais um charuto, eles sempre me ajudam a pensar, me disperso de toda a multidão, sabia que o bagulho iria ficar tenso, charlotte estava devidamente trancafiada no hotel, agora era hora de um pouco de ação para o Lobão, a Igreja, sem sombra de dúvidas meu próximo passo é nessa direção.

Adentro o meu carro, bem com tanta putaria acontecendo por aí hoje, não vão reparar em um cara com um gancho nas mãos, sorrio para mim mesmo, enquanto enrolo novamente a corrente juntamente com o gancho no meu antebraço, me sentia despido sem ela, parecia que fazia parte de meu corpo, agora é ir até a tal Igreja, olho as horas no painel do carro, programo o GPS com as coordenadas da Igreja e aqui vou eu. Ligo o som do carro, uma música um tanto peculiar toca, bem da época que eu ainda morava na Inglaterra.



Eu estou correndo livre, agora vou falar com o Cardosão....
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Mensagem por Eros Crispar Dom Out 23, 2011 1:29 pm

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Algumas horas passavam até que enfim Igor conseguia o que lhe era pedido. Germanotta então vai andando enquanto diz. —Motorista claro... – Ele para ao lado de Igor. Ombro a ombro sem desviar-se do caminho – Obrigada Igor, sabia que poderia contar com você. –Ela termina a frase dando uma leve tapa nas nádegas do criado. Foi então em direção a porta olhando as nádegas do criado mais uma vez. “Empinadinha... Abigor sempre escolhe os mais bonitos? Ou modifica com o tempo?”
A viajem até a boate era tranqüila. Ao chegar ao local “Enfim em casa” era o que pensava o Cainita. Logo ele acompanhava seu irmão até próximo do bar. “Maaaas que merda... Vincent... Tenho que tirar proveito disso.” Um sorriso era feito na cara do Cainita. --Vincent, Vincent… Ainda com esta mania de apalpar os outros não é seu bobinho?—Ela dizia segurando a mão do filho de malkav com precisão e levando até sua região genital. – Veja tenho um presentão pra você. Agora fica a seu critério decidir aceitar ou não. –Ela dizia largando a mão do Cainita, com a cara mais sínica do mundo.

Thana então puxa-o pela gola da camisa, levantando-o de forma intimidadora.Logo pondo-o em cima de um banco,antes que alguém notasse algo.Como se nada tivesse acontecido, ou dito, Thana põe a mão nas costas de Vincent como se fosse apresentar-lhe a seu irmão e diz. –Vincent, este é meu irmão Greggory... Gregg este é Vincent, o Cainita mais gostoso da região – Ele diz deixando a mão cair nas nádegas do anão, como se tivesse insinuando algo ao mesmo, porém era só uma forma de que ele mantivesse-se ocupado em demasia para notar a expressão debochada que Thana fazia a seu irmão.
-- Bem nós estamos à procura de diversão... E temos um alvo em especial. Mas antes de irmos... Sabe... – Ela olha-o com uma cara super mista de cinismo e sedução. – Precisamos saber umas coisinhas sobre ele... Então... Podes ajudar-nos??—Ela finaliza com um sorriso na face. “É melhor ajudar por bem, ou Gregg terá de entrar em ação”
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Mensagem por Nemesis_EX Dom Out 23, 2011 7:05 pm

*Chegando de carro sem sair já passa uma mensagem para Lobo imediatamente...*


LOBO: Já estou em frente ao hotel esse lugar e bem estranho, e ainda tem uma merda de uma carroça cigana com duas pessoas... se tem alguma relação com o que houve eu não sei mas vc tá dentro do hotel???


*Ao terminar de digitar prestava atenção nas pessoas e procurava ouvir com sua audição aguçada, afinal eles soube-se de alguma coisa, mas não sabia por que estava desconfiada...*

"--Desconfie sempre das pessoas... regra numero 1, e sempre fique de olho nelas..."

*J.J já deixava as armas prontas para o combate e não tirava o olho daquelas pessoas afinal uma merda de carroça cigana não era comum em lugar nenhum...*

"--Espere o Lobo dar uma resposta e fique calma..."
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Mensagem por Blume Seg Out 24, 2011 9:31 am

Por mais que não estivesse em meu lugar favorito, não deixaria agitação ou luzes me distrairem, aquilo não era nada. Me aproximei do balcão, como proposto por Strauss, ele de fato fazia muita interação inutíl. Se aquele anão não caísse de vez na graça inexplicavel do meu tolo aliado, eu lhe mostrarei como se consegue informações.

- Realmente - confirmei os elogios conferidos ao homem pequeno. Mas eu tinha mais o que fazer.

Por mais que a ponte para meu conflito fosse o pequenino posto no banco do meu lado, por agora não lhe dei importancia. O que predominava em minha mente era em como poderia enfrentar alguém tão antigo. A silhueta misteriosa e ameaçadora, de uma abominação sobre a qual conhecia pouco dançava pela minha mente.

Criaturas lupinas, as quais, como o velho, levavam varias vidas cainitas em um unico encontro. Apenas algo assim poderia enfrentar aquele antigo! Suas garras eram a principal arma, que fatiavam os que se opunham a eles, com um dano tão temível quanto o fogo. Não perdi tempo.

Ainda no banco ao lado, virei de costas, escondendo minhas mãos abaixo da altura do balcão. Puxava uma parte de osso das pontas de meus dedos, sem desfazer a forma que deveriam ter. Eram feitas finas as partes dos ossos puxados, que se espetavam por fora das costas dos dedos, grudados por baixo de suas unhas grandes, se mesclavam com elas como um unico material. Criava garras tão crueis quanto a dos Garous¹ (Utilizo Moldar Ossos (e carne), gasto pontos de Força de Vontade adicionais para assegurar sucesso)

¹ Segundo a Página 95 do Livro do Clã Tzmisce - 3ª edição é sim possivel criar alterações permanentes com o uso de vicissitude que resultam em efeitos de dano agravado natural (tendo como exemplo vivo (ou morto) Amy Coltraine/Sunshine)
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Mensagem por Zapathasura Seg Out 24, 2011 5:34 pm

Após uma longa viagem de avião, tive que passar por uma longa viagem de carro ─ o lado bom disso, entretanto, é que pude comprovar em primeira mão que morrer de tédio não é possível, pelo menos para nós Cainitas.
Brincadeiras a parte, sinto-me forçado a confessar que não me lembro de quase nada do caminho de NY para New Rochelle, já que as malditas visões voltaram a me incomodar durante o percurso. Aquele clima místico desagradável gerado pela música estrangeira e o incenso forte no interior do táxi apenas piorou a minha situação, e se não fosse por um horrendo grito feminino (algo como "ERIC!"), eu provavelmente não teria me livrado daquelas imagens a tempo de sair do veículo ─ coisa que fiz instintivamente, ignorando o que o indiano falava enquanto deixava o carro.

Ainda desligado parcialmente da realidade, ouvi uma mulher idosa reclamando sobre eu quase ter pisado no poodle dela, atitude que respondi com um sorriso cínico e momentâneo, não dando a mínima para ela ─ afinal de contas, aquela noite não havia sido particularmente agradável para mim, que não sou um sujeito amigável nem nos meus melhores momentos.
Sem muito tempo ou disposição para ficar parado ali na calçada, me concentrei no que o taxista tinha para dizer.

- O senhor está bem? a viagem foi R$ 400,00. qual é a bandeira do seu cartão?
── Apenas cansado, meu jovem. ─ Deixei a fadiga óbvia em minha voz, retirando em seguida o meu Visa de um dos bolsos do meu paletó e entregando-o ao indiano.

Tão cansado quanto parecia estar, simplesmente me dirigi para o saguão do tal hotel Sunset após efetuar o pagamento da viagem e receber de volta o meu cartão. A noite havia sido longa, e enfrentar a manhã não era algo que eu estava disposto a fazer.
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Mensagem por Malkavian Ter Out 25, 2011 4:02 am

OFF: Depois de ver o anão bolinador na postagem para o Blume e o Thana. Tenho uma coisa a dizer: Hahahahahahahhahahahahahahha! Pora é o minimim do Austin Power. XD

Agora quanto a mim. Caraiu eu to na UMBRA!! Qui foda. XD A muleque. \o/

ON: Tava pra dar o fora dali, más ele foi mais rápido. Merda! Não tem quando a gente vai morrer? Não dizem que se vê tudo em câmera lenta? Bom, é mais ou menos assim mesmo. Vi com grande impacto e lentidão quando ele me agarrou pelas costas, talvez fosse à adrenalina, nem sei se um corpo como o meu ainda produz algo assim. Mas o que importa é que mesmo vendo tudo com essa “lentidão” não consegui responder a tempo. Não deu pra sair, não consegui desviar e a arma não ia me adiantar de nada agora.

Era aterrorizante pensar nisso mais. Ele tem um alvo perfeito das minhas costas! Me senti suar, também sentia ele colado em mim e a “previsão” não era nada boa. Vou rodar! Essa maldita cabeça fértil me fazia “ver” o que não queria nem imaginar. Tava tudo contra mim. Meus gritos provavelmente se juntariam a sinfonia macabra do policial (é ainda dava pra ouvir ele gritar), más pretendia contrariar a estatística. É “matar ou morrer”! Estava armada afinal então ao menos ia tentar fazer o que eu sei fazer! Não sei quanto tempo ele demora pra guspir aquela merda de novo, mais não pode ser mais rápido que o puxar de um gatilho. Droga, tem que dar certo! Ou assim espero para meu próprio bem, atirar antes dele agir era a única coisa que me veio na hora. Não havia mais muito que pudesse fazer, mas uma coisa era certa: não vou morrer. Não dava pra simplesmente deixar ele me matar. Não aceito a morte, não aceito a derrota completa que isso representa. Não concebo esse fim pra mim.

(Tento o mais rápido possível, posicionar a arma e atirar mais alem da arma não funcionar ao invés de me atacar ele me solta).

Desorientada, dou algumas passadas tortas enquanto vejo um mundo que não podia ser real. Eu morri? Ele tinha sido tão mais rápido assim e sem nem perceber já tinham me jogado no inferno? Limbo? Hades? Purgatório? O que diabos ... Minha boca aberta e a face do mais claro espanto finalmente dizem algo. - Que merda é essa? olho rapidamente para a arma inútil em minha mão e volto a olhar a volta. O lugar emanava algo sombrio, palpável. Não haviam pessoas, o lugar como um todo parecia arruinado e se deteriorando e ainda tinha aquelas malditas teias de aranha cobrindo cada prédio. Isso não se enquadrava bem em nenhuma concepção do inferno que eu conheça, mais não pode ser o céu. Estou alucinando? Posso confiar que o que estou vendo esta mesmo ali? Isso é mesmo real? O pânico me fez pirar? Como se já não duvidasse o suficiente de minha sofrivel saude mental! - Onde estou? Mais ainda mais importante que o onde “estou”, onde “estava” aquele demônio? - Qual o porque disso tudo?
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Mensagem por Guidim Qua Out 26, 2011 7:58 am

Eu usava de meu conhecimento e as lendas que ouvia quando criança para tentar associar á tal igreja da Madalena Negra.

Ian, por sua vez, se demonstrava um astuto conhecedor do oculto e da história de diversas orientações, poderia eu aprender algo com meu senhor?

Ouvia atentamente as palavras dele, e como todos os mais velhos, eles sempre ouviram apenas rumores, algo que o senhor de seu senhor lhe dissera uma vez, ou mesmo que ouviu de terceiros, mas nenhuma evidência hoje existe.

Sempre foi assim e sempre será assim, essa putaria de disse-me-disse me stressava os ânimos, não continha tamanho descontentamente por ser um mísero peão sem conhecimento do oculto.

Mas algo me mantinha seguir em frente, as oportunidades de obter tal conhecimento, e a fé que rege meu destino, caminho este que é guiado pela mão de Set com destino planejado porém repleto de armadilhas do Aeons.

-Interessante, visto por esse ponto de vista Ian, se os antigos tivessem tido a oportunidade ou mesmo o interesse de investigar e desvendar os segredos de sua época, hoje seríamos uma raça previlegiada, durante séculos os mais velhos vem se perdende em suas próprias mentes, mas tenho certeza que sabe mais do que fala... é sempre assim...porém creio que essa seja uma oportunidade investigativa inestimável, correto?

Minha intuição dizia que meu senhor sabia de algo a mais, mas não discutia, apenas deixava evidente meu interesse no tal culto, se mais uma vez as evidencias não viessem até mim por Ian, eu mesmo teria que dar uma sacada em New Rochele, acho que era esse o nome, se não me engano.

Eu pegava uma taça do sangue que era trazido, mas não ingeria, fazia firula com ela não mão e na melhor oportunidade eu a deixaria sobre um móvel qualquer... conheço bem a força do laço de sangue.

Avistava ao longe mais um felizardo que buscava os conhecimentos de Set, tentava guardar o rosto dele em minha mente, afinal, nunca se sabe né...

Ian conluia me instigando á desvendar algo, assim como o cara que entrava para pedir favor a Ian, Ian também pedia entre linha meus serviços, ou será que eu especulava errado?

-Curioso Ian? me parece que os segredos a ser revelados por esta tal Igreja interessa muito a meu senhor, ou estou errado?

Assim como Ian jogava com a necessidade alheia eu também fazia com ele, afinal ele me ensinou a ser assim, não posso negar minha educação familiar.

Olhava o homem que se dirigia até a saleta da consumação, gostava de a chamar assim, pois ali que os maiores dos prazeres e virtudes eram liberados, ali os homens esqueciam até os maiores do preconceito e eram apenas eles e seus desejos... Magnífico....

-Um mortal?

Falava eu enquanto apontava para o homem que se dirigia á sala, não que eu procure alguém a me fazer companhia, mas se um dia fizer, que seja alguém sem medo de negar seus prazeres não importa o preço a ser pago... este homem seria um candidato...
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Out 26, 2011 4:08 pm




Greggory Baranov e Germanotta

Vicent é colocado em cima da mesa, a postura intimidadora e pouco amistosa proporcionada pelos dois sagazes vampiros, parece ter surtido efeito, pelo visto dessa vez o pequeno bolinador parece ter se dado muito mal e nada mais lhe resta do que obedece-los, neste momento ele vira-se para Germanotta, manda-lhe um olhar lascivo e diz: - Você já pensou em se rapaz é bom ficará parecendo um golfinho. Mas quem seria a pessoa que vocês estão procurando?

Vicent rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para lábia que resultou 2, 8, 8, 8, 3, 9, 4, 5 - Total: 4 Sucessos

*Germanotta começa a imaginar saindo de dentro de uma piscina, como um nadador profissional, seu corpo que possui os músculos delineados iria ficar simplesmente maravilhoso se estivesse todo depilado e com algumas gotas de água a percorre-lo. Até a lua iria fazer questão de dar o ar de sua graça, na fase da lua cheia, só para poder refletir o máximo de luz em você lhe deixando o mais parecido com o Deus Apolo. Sim, você é simplesmente divino. *

Baranov rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção que resultou 1, 10, 7 - Total: 1 Sucessos

*Neste momento Baranov percebe, que Germanotta abaixou a guarda. Mas não percebe nada de sobrenatural, por parte do pequeno. Pelo visto mais uma vez a Filha da Cacofonia se entrega a distração pelas coisas mais fúteis e deixa o serviço todo para ele.Você percebe que o pequeno perguntou quem seria a pessoa que vocês estão procurando. *

OFF:

Germanotta seu próximo post deverá descrever esse seu total momento de distração a final você está se admirando.

Baranov vi a ficha da Sunshine e não encontrei nada que justifique a possibilidade dela dar dano agravado, além da vontade da White Wolf de torna-la uma NPC com uma capacidade única. Analisamos inclusive que nem o nível de vicissitude da ficha explicaria tal capacidade já que ela possui o nível básico.

Observemos que eles se preocuparam apenas de passar essa informação por nota de rodapé na ficha, mas não explicaram a motivação dessa peculiaridade e nem como outros poderiam tê-la. Desta forma, levarei em consideração que ela seja a única exceção a regra e que outros para realizarem a mesma proeza deveram utilizar-se da combinação de disciplinas ou pelo menos nível 6 (seis) na disciplina vicissitude. Enfim, o seu personagem seguirá como os demais se utilizando da regra de aplicação de dano letal em seus golpes.



Alice

A jovem consegue entrar na igreja, conforme ela vai subindo, começa a recorda-se das cenas em que este envolvida, nos corpos caídos no chão, no rosto das pessoas que os receberam e depois tudo desaparece, instintivamente você leva a mão até a nuca, local onde teria lhe sido dado o golpe que lhe apagou. Finalmente chega até os degraus que levam a parte superior, os seus pés tocando os degraus fazem o barulho tipico do ranger de tábua velha.

Serpente rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para preparar ataque furtivo que resultou 7, 10, 4, 4, 7, 5, 9 - Total: 4 Sucessos

Alice rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção que resultou 6, 3, 7, 2, 2 - Total: 1 Sucessos

A jovem continua subindo, tentando se recordar de mais alguma coisa, pois não lembra-se de como saiu daquele local.

Serpente rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dados bônus pelo ataque pelas costas que resultou 7, 7 - Total: 2 Sucessos
Serpente rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ataque que resultou 6, 4, 7, 6, 1, 10 - Total: 3 Sucessos
total de sucessos no ataque: 5

OFF: Não há possibilidade de esquiva, pois o ataque foi totalmente inesperado.

Julgamento do dano sofrido:

Dano:
Serpente rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dados de dano pelo sucesso do ataque que resultou 8, 8, 3, 9 - Total: 3 Sucessos
Serpente rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano força que resultou 4, 4, 10 - Total: 1 Sucessos
+ 1 de dano pela potência

total: 5 de dano letal

Resistir ao Dano:
Alice rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir ao dano que resultou 6, 1, 4 - Total: 0 Sucessos

total de dano sofrido: 5 de dano letal.

Jasmine Jordan

A tensão parece ter se tornado parte de sua existência, sua necessidade de apertar o gatilho da arma em cima de alguém, tem lhe tornado um perigo para você e todos que se aproximam de ti. A sua mão aparenta tremer pela necessidade de matar alguém.

* O carroção cigano passa por ti em silêncio.*

Recordação: Você se lembra que em uma conversa ao redor de uma fogueira, alguns gangrel disseram que tinham conseguido abrigo entre os ciganos, mas neste momento isso parece-lhe ser impossível a final não se encontra tão diferente de uma drogada paranoica, mas com a vantagem de ter consciência disso.

* você percebe que o local em que se encontra ainda não é o tal hotel, que Lobo tinha dito que iria encontra-la.*

Recordação: Alguém tinha lhe dito uma vez, que quanto mais próximo de ser tomado pela besta, menos controle de seus atos e emoções se tem. Será que você está começando a pagar o preço pela forma como tem vivido.

* Um neblina desce sobre o local onde você se encontra e quando dá por si o carroção cigano já sumiu e seu relógio marca 4:00 horas da manhã.*




Última edição por amadeo gilberti em Dom Out 30, 2011 12:10 am, editado 11 vez(es)
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Mensagem por Blume Sex Out 28, 2011 3:00 pm

"Tsc ..."

Me lamentava ao notar que teria que intervir. A idéia de trocar palavras com aquele ser não me era nem um pouco agradável. Espremeria logo todas as palavras para fora, nenhum homem ou cainita me faria perder tempo. Me levantei, para junto de Germanotta me assegurar de cobrir Vincent, como um cortina humana. Pousei uma de minhas mãos naquele ombro diminuto e desproporcional, a possivel gentileza se mostrou traiçoeira, ao encosta-lo contra o balcão minha força se revelara, tudo o que eu precisava saber lhe escaparia na medida em que meu aperto se tornava cada vez mais constritor.

- Meu irmão está animado para conhecer Hector e o companheiro, ele é mesmo um grande fã. Ja eu me preocupo com um amigo que está em Nova Jersey ... - Inseria as informações de maneira implícita. Se dentre os conhecimentos de Vincent existisse mesmo algo relevante, agora era a hora de apresenta-los, para o próprio bem dele. - Ele é um velho problemático, mas eu ficaria feliz em encontra-lo. Quero saber também se existem outros por lá ávidos em lhe fazer uma visita, uma surpresa em bando seria algo valoroso, isso é mesmo algo sobre o qual preciso me informar. Mas também , me entenda ... imaginar em ter toda a atenção de alguém desse tipo, reservada apenas para mim ... seria incrível, não concorda?

(Rolo Força (com o auxilio obvio de potencia) + Intimidação. Também leve em conta minha qualidade "Brigão" o/)

OFF:

Ah! Mas Amadeo, o nível de vicissitude de Sunshine não é relevante, visto que as modificações corporais presentes em seu corpo foram proporcionadas por outro Tzimisce listado ao final do subtítulo "Imagem", em sua ficha. Neste mesmo parágrafo final é dito que foi ele quem manipulou os ossos afiados no corpo dela. Esse Tzimisce também tem ficha no clanbook. Se chama Zaljko e a vicissitude deste é de nível 4. Um que domino.
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Mensagem por PamNawi Sáb Out 29, 2011 12:36 am

"Parece que tem alguém me seguindo..."

-PORRA! QUE MERDA É ESSA?!?

O susto junto com a sensação de dor e calor que sentia em sua perna deixou a garota com muita raiva. Ela gostaria de chutar e em seguida esmagar a cabeça da cobra, mas seu corpo não reagiu como ela gostaria, caindo escada a baixo por conta da dor.

<OFF> Deduzi que foi uma picada na perna. Afinal é o unico lugar que estava exposto e como ela estava vindo por trás... deduzo que por ser uma cobra ela num salto também não consiga ir muito acima.</OFF>

Nesse momento, a expressão que toma o rosto muda completamente. Não era a mesma pole dancer que estava ali. Parte daquele ódio se tornou em apenas inocencia. Não sabia o porque de estar ali, mas não interessava o porque.Suas unicas lembranças que tomavam sua mente era do pequeno Eric, mas ao mesmo tempo aquela escadaria já era conhecida, ela sabia. No entanto isso não era importante agora para ela, na verdade, nada era importante para ela naquele momento.

"Papai, mamãe, vóvó, meu maninho e agora o Eric... Eu só atraio azar para as pessoas. Tanto azar que elas vão embora. Estou com muita dor e essa cobra está me assustando..."

A pequena se encolhia nela mesma, não se importava com a cobra, aquilo poderia ser uma porta. Com um olhar pro alto, como quem evita-se chorar a garotinha de corpo desproporcional lembrava daquelas palavras que ouviu quando criança:

- Tu compreendedes . É muito longe . Eu não posso carregar este corpo. É muito pesado.

Um pouco depois continuou:

- Mas será como uma velha concha abandonada. Não tem nada de triste numa velha concha...

"Eu ouvi isso tanto de minha avó que cheguei a decorar algumas frases... Finalmente entendi como posso voltar a encontra-los. Só assim..."

No fundo a garota que sempre dizia que era a hora do chá já sabia de seu fim e já estava aceitando. Por instinto em uma mão segurou seu pequeno relicário e na outra o pequeno cristal que estava em seu bolso, queria estar com eles nessa hora também. E começou a mormurar que ela será mais feliz após isso e que tudo aquilo era passageiro, pois em poucos instantes toda aquela dor teria passado. Aquilo era só uma concha que deveria ser esvaziada.
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Mensagem por Nemesis_EX Sáb Out 29, 2011 10:25 pm

*J.J observava como uma predadora, aprendeu que matar era uma ferramenta util mesmo no tempo livre, mas agora em territorio desconhecido, regras desconhecidas devia avaliar o campo de batalha, o Sabá ensino isso... e controlar seus instintos por ora... haveria ora e lugar para se divertir...*

"--Controle-se... não e hora de brincar... está perto do amanhecer..."

*J.J acelerava com tudo em direção do lugar afinal havia pouco tempo para isso, checava no GPS a rota mais rapida e verificava se a distancia era muito longe senão partiria para o plano B...*

"--A luz do sol e um problema... não posso vacilar...mesmo que sejam ciganos não passam de meros bolsas de sangue... não posso confiar... mesmo que seria bom brincar...vacilar aqui e burrice"

*Se por acaso a distancia do hotel fosse levar mais tempo do que o previsto do amanhecer iria estacionar o carro num lugar seguro e usaria a Metamorfose Nv 3 para se abrigar num solo onde poderia ficar protegido da luz do sol...*

"--Melhor avisa ao Lobinho onde estou e marca um ponto de encontro para a proxima noite..."

*Mandaria um SMS para lobo e iria checar senão estava sendo seguida e entraria na terra como uma gangrel eficiente que era ...*

SMS:
Spoiler:

"--Lobo deve ser paciente... espero quenão faça nada absurdo... o importante e estarmos prontos para a caçada... amanhã vou me alimentar e torturar alguem com certeza..."

*A vampira entrava na terra com um sorriso sombrio pois sabia que a noite seria mais divertida amanhã e poderia se deliciar a vontade...*

"--Acho que vou querer um casal... não sei se Lobo se alimentou direito mas amanhã vou judiar muito da minha comida e trepar com aquele animal freneticamente..."

J.J:
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Carro de J.J:
Spoiler:
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Mensagem por Zapathasura Dom Out 30, 2011 12:49 am

Mais uma caminhada desconfortável era tudo o que eu precisava naquele fim de madrugada, embora essa provavelmente fosse a última. Ao chegar no meu quarto, tanto eu quanto o rapaz que me guiou até lá nos sentimos aliviados por finalmente termos terminados o percurso ─ a minha motivação obviamente era o cansaço... mas qual era a dele?
Em todo o caso, eu estava exausto, então por mais que a minha curiosidade implorasse para que eu buscasse respostas sobre aquilo, me contentei em simplesmente desfazer as minhas malas após ir até a sacada e observar a paisagem ─ composta por uma igreja, que mais uma vez incentivava meu lado inquisitivo (já que eu não sabia exatamente se aquela era a igreja).

Em seguida, voltei para o quarto, fechando a janela e finalmente começando o irritante processo de desfazer as malas simetricamente ─ hábito este que preciso perder ─, que, somado a estranha sensação de que alguém estava me observando ─ embora aquilo certamente fosse impossível (assim como ter visões de pessoas com as quais nunca tive contato, é claro) ─ me fez ter certeza de que eu não apenas queria descansar, mas que precisava daquilo.
Estressado, cansado e provavelmente imaginando coisas, resolvi tomar um banho para tentar clarear as minhas ideias ─ mas o que aconteceu foi exatamente o contrário: a água momentaneamente pareceu virar sangue (e até CHEIROU como ele!), o que me fez sair imediatamente do chuveiro, na esperança de que minha mente parasse de pregar peças em mim. Enquanto me enxugava, entretanto, voltei a ver coisas ─ dessa vez, labaredas consumindo o banheiro ─, mas novamente, foi apenas uma ilusão.

Sem saber mais se aquilo era real ou se eu estava apenas vendo coisas, decidi lavar meu rosto... apenas para me deparar com um grande e vermelho “PRECISO DE AJUDA” no espelho ─ e dessa vez, a “ilusão” aparentemente não desapareceu depois de eu fechar e reabrir os olhos. Por Caim, eu estava começando a acreditar que alguém realmente estava me observando e pregando peças na minha ─ já aflita e cansada ─ mente.

── Olha... eu não sei se estou ficando mais louco ainda, ou se alguém realmente está tentando se comunicar comigo. ─ Minha voz estava trêmula, mas eu não conseguia negar ajuda a o que quer que fosse aquilo que eu achava que estava no quarto comigo ─ embora os meus motivos não fossem nobres, mas científicos. ─ Você... poderia confirmar que está me ouvindo? ─ Hesitei. ─ Prometo que farei o possível para te ajudar, apenas... apenas me dê algumas horas para descansar. Eu sinto em minha pele que o sol já está nascendo.

Eu não sabia se me levava a sério ou se ria da minha própria tolice. Lá estava eu, um homem da ciência, conversando cheio de empolgação com um... seja lá o que aquilo fosse. Verdade seja dita, embora a minha primeira reação tenha sido o temor, naquele momento o que me motivava era a minha curiosidade científica insaciável.
Ironicamente, eu havia ido para New Rochellle para sentir na pele o que era ter em primeira mão uma experiência com o sobrenatural ─ e lá estava eu, num quarto de hotel conversando com um ser que eu nem sabia se existia mesmo. Moral da história, crianças... cuidado com o que desejam.

Spoiler:
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Mensagem por painkiller Dom Out 30, 2011 1:04 am

Porra, tava no meio do caminho e o inferno desse celular precisa mesmo me incomodar, maldito, os gritos de charlote as palavras que saiam daquele aparelho me irritavam, meu impulso inicial era mandar ele tomar no cú e enfiar charlotte no rabo e ficar feliz, ela já estava me atrasando bastante àquela noite, mas por outro lado, esse mané pode ser o mesmo que fez as camareiras me atacarem e qualquer um que manda alguém meter bala no maioral, merece ter seu traseiro ser chutado até ser virado do avesso, e sim, é isso que o Lobão vai fazer.

Mudo rapidamente a direção do carro, fumo mais um charuto, "desarmado é o caralho" coloco a pistola escondida sob o sobretudo, a escopeta não daria para levar, mas deixo ela próxima à porta do carro, de forma que seja fácil retirá-la caso necessário enquanto dirijo-me à frente do tal Deux- Magots.

Desço do carro, a pistola estava bem escondida, o gancho e a escopeta sobre o banco do passageiro, retiro o celular do bolso, e desço do carro, parado em pé, recosto-me na lateral do carro e retorno para o número que havia me ligado.

-- E então baby? estou aqui fora, desarmado, como você tinha pedido, agora aparece e vamos tratar dos nossos negócios.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Dom Out 30, 2011 1:43 am



Gudim
-Interessante, visto por esse ponto de vista Ian, se os antigos tivessem tido a oportunidade ou mesmo o interesse de investigar e desvendar os segredos de sua época, hoje seríamos uma raça previlegiada, durante séculos os mais velhos vem se perdende em suas próprias mentes, mas tenho certeza que sabe mais do que fala... é sempre assim...porém creio que essa seja uma oportunidade investigativa inestimável, correto?
Ian: - Muito provavelmente o é, mas lamentavelmente deixei de fazer o serviço de campo e agora entrego-me aos assuntos mais burocráticos como tradução, preservação e catalogação das obra. * O sorriso sarcástico de Ian e sua tentativa de se fazer parecer como um simples curado de uma biblioteca lhe fazem sentir o desejo de rir.*

-Curioso Ian? me parece que os segredos a ser revelados por esta tal Igreja interessa muito a meu senhor, ou estou errado?
Ian: - Todos os assuntos sobre o mundo dos cainita, nunca devem ser negligenciados. Mas deve ser tratados com moderação.

*pausa*

-Um mortal?

Ian: - Perceptivo. Ele é mais uma peça na engrenagem, que está se demonstrando de utilidade para nosso clã, por isso, o contato direto com ele deve ser evitado se não for feito com a precaução devida.

*Ian sorria.*

Ian: - Caso minha percepção não tenha me traido vejo que pretendes ir para a cidade de New Rochelle. Espero que as informações que lhe passei sejam proveitosas.

Greggory Baranov e Germanotta

Vicent põe a mão no queixo e diz: - Vocês também estão sabendo do retorno de Hector para NY, realmente essa cidade esta ficando pequena.

OFF: Germanotta continua sobre efeito do delírio, favor ler o post anterior antes de postar.

O pequeno faz uma pausa, olha para vocês, sorri e volta a falar: - Eu ouvi que Hector teria sido visto na casa de chá de Madame Lee. Só uma recomendação ela não gosta de confusão em seu estabelecimento.

* Uma nova pausa e Vicent não compreendeu aonde aquele papo sobre um amigo em New Jersey teria alguma coisa haver com ele, a final de contas o que não falta naquela cidade é vampiro. Sem falar que nunca viu esse rapaz que veio com Germanotta, não há nada que demonstre ser digno de confiança e outra coisa aqui é seu território. Em New Jersey o pequeno seria só mais um, antes que aquela conversa sem ponto continua-se e vendo que a postura até o momento tem sido de serem intimidadores ao invés de cordeais, o malkavian usa de uma artimanha que já tinha lhe sido útil em outros momentos, joga o corpo para trás, caí do outro lado do balcão e desaparece.*


Lisa

A Menina está encolhida num canto, praticamente entregue a morte certa, não há qualquer vontade de lutar, só lhe resta o desejo de que isso tudo acabe o mais rápido possível. A cobra se movimenta, se aproxima da jovem e passa a língua bem perto de sua face, parece brincar com sua comida. Mas não ataca. Um homem aparece:

Spoiler:

Utilizou a disciplina Presença 3: Setita rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para transe que resultou 7, 5, 8, 1, 2, 2, 7 - Total: 2 Sucessos

Ele realmente parece ser bonzinho. Você sente uma sensação de segurança. Será um novo amiguinho?

OFF 1: Você pode gastar um ponto de Força de Vontade para superar o efeito da presença.
OFF 2: está com 5 pontos de dano letal.


Bruna

Ao seu redor tudo se desfaz, tudo parece que um sentimento de perda, abandono e amargura a tudo contamina. Você roda em seu próprio calcanhar, como se tenta-se acordar de uma pesadelo e quando para de girar, vê que a pele do negro caí no chão como se fosse uma roupa e de dentro sai uma jovem mulher.

Spoiler:



Ela fala: - Grite, pois ninguém lhe escutará. Podes chorar se quiser, mas também ninguém vira e enxugará as suas lagrimas. Não adianta correr você não terá para ondes ir sem mim.

* Ela lhe olha com seriedade.*

Ela fala: - Sua história ao meu lado pode ter continuidade, você me acompanha, ou um fim brusco, você morrer aqui.

* No chão a carcaça do negro começa a se decompor.*

Jasmine Jordan

Você conseguiu chegar no hotel, sem grandes aborrecimento. Um homem flácido lhe recebe na recepção, para seus olhos ele daria um ótimo jantar, mas consegue se segurar a final para que beber agora desce mortal se terá a chance de beber o sangue de um ancião.

Um dos funcionários do hotel lhe ajuda a carregar as malas até seu quarto, mas quando está passando pelo corredor, percebe que uma porta esta entre aberta e demonstra sinais de arrombamento. Sem fazer alarde, você dispensa o camareiro e pega a chave do seu quarto, aguarda ficar sozinha no andar, deixa sua mala no chão, mete a mão na arma, se aproxima da porta, mas não escuta barulho algum.



Izaäk Kaur

Surge uma nova mensagem, mas essa é tão simplória quanto a primeira. esta escrito: Vá para a Igreja.

A sensação de está sendo observado desaparece, a mensagem aos poucos vai se apagando, isso tudo é bastante confuso. Logo que desceu do avião teve uma visão bastante estranha, agora essas mensagens. Será que isto tem sido visões vindas pela rede malkavian? A final se for esse o caso pode ser um de seus irmãos de clã pedindo-lhe auxílio.

Mas o sol está para nascer, vale apena correr o risco de ir agora? Será que não dá para esperar para amanhã? Mas será que a pessoa que está lhe pedindo ajuda terá um amanhã? Muitos são os questionamentos que lhe atormentam a mente.

Lobo

Você sai de forma afoita, leva um tempo até perceber que não conhecia nada na cidade, pergunta para as pessoas que vê passando na rua onde ficaria o local, até que depois de algum tempo chega, não é nenhuma novidade quando vê que o local é um café nos moldes parisienses.

Spoiler:

Você fesz uma ligação informando de sua chegada e ouviu do francês o seguinte:: - Olá chapeuzinho. Venha até aqui dentro, pois quero lhe enxergar melhor.

Lobo não é tolo, sabe que ele estará em desvantagem dentro do local, a dúvida que lhe vem a mente será que Charlotte vale esse risco? O que lhe impediria de simplesmente entrar no carro e buscar outro local para ser seu refúgio. Mas verdade seja dita, independente de sua alma ou do que realmente sente pela carniçal, será que você se perdoaria por ter fraquejado diante de um cara, sem nem ao menos ter olhado as fuças do infeliz. quando você poderia novamente se auto denominar o maioral novamente se desse um fora do local. Mas uma coisa é certa tem detector de metais na entrada do estabelecimento.






Última edição por amadeo gilberti em Qua Nov 02, 2011 5:16 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por PamNawi Dom Out 30, 2011 4:58 pm

"Como doi... quem é o homem feio? O que ele quer? Ele vai mandar a cobra embora?"

A garotinha assustada apontou o dedo para a cobra e com uma voz tremula:

- Ela está me assustando e me machucou...

Mas nesse instante reparou que aquele homem não estava ali há alguns segundos e não sabia quem ele era.
<OFF>Lá se vai mais um ponto de força de vontade</OFF>
"Vovó disse pra nunca conversar com estranhos... E ele é um desconhecido. Onde estou? Como vim parar aqui? Quem é ele?"

Então novamente se encolheu, agora com medo de todos a sua volta, inclusive do homem. E em seguida disse quase em um murmuro:

- Quem é você?


<OFF>Coloquei 1 assinatura, se precisar de mais tem essa aqui:</OFF>

Spoiler:


Última edição por PamNawi em Seg Out 31, 2011 1:47 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Zapathasura Dom Out 30, 2011 8:02 pm

A parte mais surpreendente de tudo aquilo, entretanto, é que o meu interlocutor invisível me respondeu ─ embora de forma simples e limitada, é claro, o que sugeria que a capacidade dele de interagir comigo era, no mínimo, limitada (e não, eu não acho que ele só era "tímido"). A mensagem, entretanto, foi bem clara e direta, confirmando que os mistérios da igreja estavam longe de acabar...
De qualquer forma, eu não tinha muito tempo para refletir sobre o que estava acontecendo, já que o sol estava nascendo e, caso as visões que tive ao chegar em NY possuíssem alguma relação com a Teia Malkaviana ─ que preciso abordar futuramente em alguma experiência ─, era possível que algum Primo estivesse em perigo.
Me dirigi, portanto, tão rápido quanto pude (não é muito, como podem imaginar) até o quarto, onde peguei o telefone do hotel e disquei 911 ─ tudo isso enquanto me vestia e me preparava para dormir. Logo que atenderam, comecei a falar, sem nem menos dar a chance do atendente se apresentar ─ ou ser educado e fazer isso também.

── Escute, não posso demorar muito, mas poderiam por favor enviar viaturas para a igreja onde suicídios foram cometidos recentemente? ─ Um palpite, é claro, mas um palpite no qual eu poderia apostar a minha não-vida ─ de qual outra igreja ele poderia estar falando, afinal? ─ A vida de alguém depende disso. Sem perguntas, por favor ─ nós não temos tempo para elas! ─ A urgência e a preocupação ficavam óbvias em minha voz ─ até porque, além de estar tentando ajudar quem quer que estivesse na tal igreja, eu estava exausto e sabia que a qualquer momento o sol poderia nascer ─ e, sinceramente, por mais que a combustão espontânea fosse cientificamente interessante, eu não estava remotamente disposto a passar por ela...
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Mensagem por Nemesis_EX Dom Out 30, 2011 11:18 pm

*Depois de chegar no hotel J.J nota a bagunça e sabe que o tempo não era seu forte ali então prepara seu quanrto para não se incomodada, onde prepara o quarto para que não entre nenhum raio de sol onde ficaria de maneira adequada... depois disso iria checar o suposto quarto com cuidado usando ofuscação...*

"--Só quero ter certeza de algo mas depois de checar vou dormi..."

*Verificaria o lugar com cuidado onde imediatamente checaria rapidamente senão tivesse ninguem mas checaria a bagunça e encontrando algo voltaria para seu quarto...*
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Mensagem por Malkavian Seg Out 31, 2011 3:22 pm

Que diabos ... Sei que parece loucura mais acho que estou em outra dimensão ou coisa assim, (bom claro que ainda pode ser viagem minha) mas falta o fogo pra ser o inferno e sei que com alguém como eu o céu não rola. Uma dimensão paralela, semelhante mas decadente se comparada a original? Sei que posso ta viajando na ficção cientifica mais sendo isso ou não continuo sem muita certeza, essa só é a única hipótese que consegui montar e ainda que tenha acertado esse chute no escuro, não tenho idéia de como voltar pra “dimensão certa”.

O lugar já é bizarro, mas ainda ta impregnado por essa atmosfera pesada, que deixa tudo pior e ainda tem o negrão que vira uma ... Uma garotinha de capuz vermelho? Puta que pariu, que piada sem graça velho. Ela não tem nada de “Conto da Disney”. Pra dizer o minino, os olhos dela me incomodam e pra tocar a real ela estava VESTINDO UM CARA! Que porá! Acho que ta faltando uns chifres com rabo ai, pra mim ela é um demônio mesmo, mascarando a cara de cu, nesse corpinho minúsculo.

Porá o que, que ta acontecendo afinal? Não sou lá inocente, nem nada assim, mais nunca brinquei com o copo, nem pintei pentagrama nem mexi com outras dessas paradas. Ainda não saquei o porquê que esse filho da puta, quer dizer que essa filha da puta me arrasto pra esse lugar. Grava essa cara, tenta lembrar. Agora vendo a cara da figura, (apensar de não estar colocando muita fé que essa seja mesmo a cara desse capeta ai) tentava puxar algo, ver se lembrava da garota.

Mais ao menos ate agora, não tava tendo muito “sucesso”. Não conseguia lembrar mesmo dessa ai. Ela tinha me culpado por alguma coisa. Porra dessa vez sou inocente mesmo! Eu juro! Bom tocar a real e falar que não fui eu não colo nem quando ainda tava na dimensão certa. Agora é parar de ser infantil e pensar porá, tenho que começar a raciocinar e bolar um plano melhor que correr ou atirar se não, não vou sair dessa. Realmente atirar e correr não tinha dado muito certo lá, não acho que dara melhor aqui.

- Grite, pois ninguém lhe escutará. Podes chorar se quiser, mas também ninguém vira e enxugará as suas lagrimas. Não adianta correr você não terá para ondes ir sem mim.

Fico só olhando pra cara dela. Haram você ta rimando mesmo o que fala? Na boa ta tentando me intimidar ou fazer poesia? Acho que é a tensão começando a me afetar (pode ser essa atmosfera pesada também), não sei, só sei que não costumo sentir medo assim como to sentindo agora. Isso é meio novo pra mim então to tentando me acalmar e a válvula de escape acabou sendo essas piadas fudidas. Mas ainda assim não ta dando muito certo e continuo em pânico. Calma, calma, calma, CALMA CARALHO! Não importa o quanto à situação pareça fudida, só vai ficar pior se eu parar de pensar antes de agir. Mantenha a cabeça no lugar, ela começou a falar, vai ver consigo tirar algo dela pra começar a entender essa merda toda. Ao menos ela tinha parado de vomitar aquele acido avermelhado, e tinha mesmo começado a falar. Talvez consiga enfim começar a entender alguma coisa. Ate porque gritar também não era a minha (só costumo recorrer a bancar a “donzela em perigo” quando tem um otario por perto pra bancar o “bom samaritano”), sou orgulhosa de mais pra chorar, (isso realmente não combina comigo, não curto demonstrar fraqueza assim), e correr já não tinha dado muito certo mesmo. Agora era ficar na minha e ir sacando como puder.

- Sua história ao meu lado pode ter continuidade, você me acompanha, ou um fim brusco, você morrer aqui.

Guardo a arma, que “pra variar” não funciona mais, na cintura. (Acho que guardei mais por habito do que por utilidade mesmo). Enfim indico com a mão, para que ela vá na frente e me mostre por onde devo ir. - É só mostrar o caminho. mais na boa na verdade só não queria que ela fosse atrás de mim, sei que se ela quisesse me matar não estaria mais aqui. Ela já teve a oportunidade de me derreter com aquele acido guando me agarrou por trás, más não o fez. Estar me mantendo “viva” deve ter algum propósito que eu ainda não saquei. Que pressentimento horrível. Mais de qualquer forma também não acho que não seja descartável se começar a dar problemas então por agora era melhor não irritar essa ai. Melhor me comportar por enquanto. Tinha escolha também? (Afinal que espécie de opção é “morrer aqui”? Quem diabos escolheria isso?)

”Minha historia ao lado de um demônio”? Porque tudo só vai ficando pior? Que merda. Isso era o que? Um pacto? Sabe nem acreditava ter uma “alma” antes dessa Demônio ai entrar na jogada, mais se tiver esse negocio mesmo não estou disposta a abrir mão dela assim também. Melhor pensar no que dizer. Gosto da minha independência, não gosto da idéia de me submeter a alguém assim se não sair ganhando muito pra isso. Tinha que ver como moldar essa situação, agora que a infeliz me deu um tempo pra respirar dava pra pensar com mais calma e bolar a minha próxima jogada. Ainda não sei o que posso fazer pra virar a mesa, mas certamente vou pensar em algo. (Afinal não sou uma “boa perdedora”).

Espere ai Não. Uma idéia nada agradável passa por minha cabeça. Eles não teriam ... será que meus outros alter-egos teriam sido estúpidos o suficientes pra negociar com esse treco? Será que é assim que ela me conhece? (Engulo em seco). Desgraçados! Pro bem deles, espero que não tenham ferrado assim comigo. Droga é uma bosta não saber o que esperar assim, agora nem sei mais se realmente não conheço essa ai. Essa situação, essa divisão contra a minha vontade ... queria poder descartá-los como o demônio fez a pouco com o negro. Muito provavelmente observaria com um prazer quase sádico enquanto eles se decompunham.

Mas vamos priorizar meu problema imediato. Acho que ela estará mais disposta a falar agora, só tenho que tomar cuidado com a entonação da voz, ela não deve se sentir pressionada ou vai acabar considerando necessária outra demonstração de força. Tento controlar a minha voz para não soar urgente, nem como um ataque (o que seria o "normal" pela situação em que estou) e sim como uma pergunta comedidamente submissa. - Disse que isso era culpa minha, o que é culpa minha e quem é você?
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Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial)

Mensagem por painkiller Seg Out 31, 2011 6:46 pm

- Olá chapeuzinho. Venha até aqui dentro, pois quero lhe enxergar melhor.

Dou uma risada irônica, esse trouxa certamente não sabia com quem estava mexendo, aliás, nem eu sabia, pela lógica esse maldito deveria ter me seguido por toda a noite anterior e durante um bom tempo, Charlote era importante, mas não tanto, que valesse por o meu na reta por ela. metia mais uma vez a mão no bolso, vamos lá pingente maldito, revele-me alguma coisa descente sobre esse trouxa, olho para o pingente, esperando vê-lo brilhar ou mesmo mostrar em minha mente algo descente, enquanto seguro o pingente nas minhas mãos, falo no celular

-- Sabe chapa, você tem culhões, isso eu tenho que admitir, você mandou duas putas atirarem em mim e agora tem algo que é meu, eu sei que você tá escondido aí, preparando algo que provavelmente atenta contra a minha vida, e isso me dá um tesão do caralho em querer entrar aí nesse muquifo e acabar com essa putaria duma vez, mas tou afim de levar um papo contigo, afinal alguém tão corajoso ou doido, merece algum respeito, aparece aí do lado de fora e a gente conversa como dois imortais.


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Mensagem por Eros Crispar Seg Out 31, 2011 11:32 pm

Em um momento Thana estava intimidando Vincent em outro estava completamente embriagado com aquela melodia inacreditável. Era como um anjo cantando aos pés de seus ouvidos? Ou era ele escutando sua própria voz?
Vincent dizia-lhe o quão belo o poderia ficar se raspasse os pelos de seu corpo. Bem aquilo não era uma má idéia. Começou ele pensando saindo de dentro de uma piscina, sob o luar que refletia o brilho da água destacando cada músculo de seu corpo. Depois pensou em tudo o que poderia conseguir com aquilo. Súditos...
Bem, uma certa musica embalava e fazia seus pensamentos chegarem ao ápice. Uma certa mistura do clipe Army of Love, que era o que estava tocando, e All the lovers. Ele imaginava-se em uma enorme orgia. Sendo o centro de atenções de tudo. No alto de uma torre humana sob o luar.Suas vestes eram poucas, quase nenhuma, destacando seu corpo pálido sendo banhado pela luz lunar.
Em instantes ele notava Vincent fugindo. Sendo tarde demais para tomar qualquer atitude. Ele arrumava-se então da pose que parecia uma dança. Que ele fazia em uma interação direta com seus pensamentos.
Com uma cara quase sínica ele olha para seu irmão Gregg e pergunta. – O que ouve? – Sua voz ressonando um pouco de confusão .

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Mensagem por Blume Qua Nov 02, 2011 3:30 pm

De fato, sabia quem eram, e por consequencia que pertenciam ao Sabá. Se soubesse algo sobre o antigo que destruiu um bando de sua seita e fugiu até nova Jersey seria impossivel que não o entendesse, que tipo de informante era aquele? Se via duplamente surpreso. O pequeno homem lhe escapara dessa forma. Tres vezes mais quando esse lhe aconselhou em como deveria se portar antes de fugir.

Sua postura se mostrava completamente inutíl? Era mesmo algo curioso lhe falhar agora, não ... ele não seria louco a ponto de mentir. Ao menos saberia onde buscar alguma resposta de verdade. De toda forma, sua ida até alí se mostrava muito pouco frutífera. Arrastou o irmão balbuciante para fora do clube até onde o carro que os trouxe deveria estar estacionado. Assim que se sentou dentro do veículo disse em um tom controlado.

- Até a casa de chá. Vamos visitar Madame Lee.

Aparencia:

Spoiler:
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Nov 02, 2011 3:33 pm

Gudim: poste anterior.


Bruna

Você é ignorada, a bela jovem começa a caminhar e só lhe resta a seguir. Num determinado momento vocês param próximos a umas ruínas gregas no alto de um cerro.

Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Ruinargregas



Um outra mulher de véu vem na direção de vocês e fica em silêncio.

Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Vampirosgoticoscaminhel



A jovem: - Dama da Floresta pedimos permissão para passar por seus domínios, esta menina será levada ao templo, mas caso ela olhe para trás, entregarei a vida dela as suas mãos.

Agora você repara que do outro lado do cerro havia uma floresta morta, seus chãos eram coberto de espinhos, você chega ao local.

Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Florestamorta


A jovem: - Tire o sapato, deverá caminhar descalça para por meio de sua dor se tornar digna de ver o local que iremos.

* o silêncio toma conta de vocês. *

A Dama da Floresta se aproxima de vocês e sussurra no seu ouvido:
- Cuidado por onde anda! Não pegue atalhos para ir mais rápido. Esse tempo custa caro quando passar por ai! Oras, olhe onde está entrando!
Uma Floresta morta e escura! Onde a névoa cobre a vida. Onde eu sussurrarei no seu ouvido, mas deseje do fundo do coração que eu não toque em você!
*pausa*
- Não olhe para trás quando entrar, pois isso representará arrependimento e nunca deve se arrepender por nenhuma de suas escolhas.
* pausa*
- Não terá mais volta. Apenas eu e minha fome. Passe com cuidado! Veja cada canto que caminhar. Não corra! Senão eu vou te pegar! Lentamente ande. A cada passo lhe seguirei. Esperando a hora de te mataaaarrrrr!!!!!!!!!
* pausa*
Não tenha medo! E se salvará, mas caso fique diante da morto, saiba que ela é só uma passagem para outra existência. Com calma a floresta você vai cruzar. Mas aproveite cada momento nela. Talvez seja a única vez, que a percorra!
* pausa*
Dias de passado-futuro ecoam nessa floresta, não perca a paisagem que cobre seus olhos. ENXERGUE!
*A Jovem caminha na direção da floresta, a dama desapareceu, você descalça pisa no primeiro espinho, sai um pouco de sangue, você sente dor. Você percebe que não é o suficiente para realmente feri-la, mas o suficiente para lhe causar a sensação de dor.*

Bruna:
Pontos de Sangue: 6
Força de vontade: 5



Liza

Teste de resistência ao uso de presença: Alice rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para teste de resistência a presença que resultou 1, 7, 8, 9, 6, 3, 8 - Total: 2 Sucesso


Julgamento da cena: Como você continua olhando para o setita terá que gastar mais um ponto de Força de Vontade nesse turno.

Setita: - Lamento pelo que minha amiga fez, ela é tão dócil quanto um cachorrinho, mas como você pisou no rabo dela, ela te mordeu. Não se lembra? Foi por isso que você caiu?

Teste de lábia: Setita rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para lábia que resultou 7, 1, 9, 8, 3, 3, 2, 1 - Total: 1 Sucessos

Julgamento da cena: Você acha estranho, sua sensação é que ele está falando a verdade, mas não está lhe contando tudo.

Setita: - Desculpe- me senhorita, pela minha falta de educação meu nome é Ike e o seu?

* ele sorri e lhe estende a mão.*

Ike rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dados bônus que resultou 9, 3 - Total: 1 Sucessos
Setita ike rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para tentando ganhar confiança que resultou 10, 1, 8, 8, 6, 10, 7, 2 - Total: 5 Sucessos
total de sucesso: 6


Julgamento da cena: O setita apesar de aparentemente não ter lhe contato tudo sobre o porquê da serpente ter lhe atacado, neste momento, ele tem se demonstrado muito gentil e demonstra saber como tratar uma dama.

Ike: - Mas que cristal bonito é esse em sua mão como o conseguiu?


Liza
Pontos de Sangue: 12
Força de vontade: 4
Status: 5 pontos de ferimento Letal. OFF: Para cura-lo basta gastar pontos de sangue para fazê-lo.




Izaak Kaur

izaak kaur rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para convencer a atendente que resultou 5, 5, 6, 9, 6 - Total: 1 Sucessos

Atendente: - Senhor primeiramente boa noite, já tem um carro da polícia parado em frente da igreja, passarei um rádio para eles. Desde já agradecemos por sua ligação.

* Ela desliga.*

Você no fundo não sente nenhuma confiança, sua perna começa a doer, sua visão fica embasada, você gira sua cabeça de um lado para o outro, aparentemente você esta entre bancos do estilo comum das igrejas, em uma das suas mãos tem um relicário, na outra um cristal e a frente uma serpente se preparar para dar-lhe um bote.

* Você volta do efeito da visão, está caído no chão do quarto, utiliza a cama como apoio para ficar de pé novamente.*

izaak kaur
Pontos de Sangue: 10
Força de Vontade: 6


Jasmine Jordan

Você entra no quarto sem qualquer dificuldade e tomando cuidado para não ser pega numa emboscada, quando finalmente percebeu que o local está vazio, percebe que o quarto encontra-se bem bagunçado, a cama tem algumas gotas de sangue, muito provavelmente alguém foi levada ferida daqui, percebe na estante duas malas e uma bolsa feminina.

Em uma das malas a roupa masculina, na outra roupas feminina e na bolsa, você encontra uma carteira, com cartões de crédito, duzentos dólares e os documentos de uma jovem, que facilmente você reconhece como a carniçal do Lobo.

* O sono aumentou, sua vista está cada vez mais pesada, suas pernas aparentam faltar energia.*
OFF: Você só tem mais um post, antes de cair no sono, aproveite-o bem.

Jasmine Jordan
Pontos de Sangue: 14
Pontos de Força de Vontade: 7



Lobo

O Cristal Brilham e uma imagem aparece em sua mente:

Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Judelawpicture1


Mas antes que o cristal pudesse lhe mostrar algo mais um sentimento muito forte de ir até aquele local toma lhe conta.

Teste de convocação:

Jarbeaux rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 5 para convocação que resultou 4, 7, 9, 3, 1, 9, 1, 10, 9, 4 - Total: 3 Sucessos
Jarbeaux rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 5 para dado bônus que resultou 6 - Total: 1 Sucessos
Total: 4 sucessos


O sentimento de ir até aquele que deseja sua companhia é muito grande, mas existe uma porta com detector de metais se algo não for feito ela te denunciará e acabará lhe impedindo de ficar próximo de quem você tão deseja. Muito provavelmente você terá que entrar desarmado a final mais importante do que tudo é poder ir até aquela mesa.

OFF: Você pode gastar um ponto de FV para tentar resistir aos efeitos da convocação.

Lobo
Pontos de Sangue: 14
Pontos de Força de Vontade: 7


Baranov e Germanotta

Germanotta

O nome casa de Madame Lee, ressoa na mente da filha da Cacofonia, ela já tinha ido naquele lugar, era um local muito curioso, na entrada um simples e humilde salão de chá onde famílias comparecem nas tardes de domingo e senhores frequentam para tomar o requintado chá das cinco horas, mas no fundo do local a pelo menos 150 anos funciona uma antiga casa de ópio onde pessoas distintas, frequentam em busca de entregar-se aos prazeres da carne e fugirem por algumas horas das vidas hipócritas em que vivem. Muitas poucas pessoas sabem dessa segunda parte e a dona do estabelecimento deseja que as coisas continuem assim.

Você já é conhecido no local e vai guiando seu irmão a final esse com toda a certeza não é o local que ele iria conhecer, a sorte dele é que já esta morto ou talvez viesse a ter um ataque cardíaco.

Os dois

Vocês percebem algumas pessoas caídas em divãs fumando opio ou consumindo absinto ou qualquer outro tipo de droga a seu gosto, mas a maioria das pessoas quando veem aqui tem um desejo nostálgico de se manterem fieis as drogas consumidas no século XIX, pois combina com o local.

Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial) - Página 2 Deltaofvenusquadro



Num canto do salão três jovens mulheres agradam sua plateia com um ótima exibição de busca pelo prazer:

As três sentaram-se no divã bem baixo, sobre um ondulante mar de almofadas. A primeira a agir deslizou a mão por baixo das saias de uma loirinha de rostinho de bebê e arfou levemente de surpresa com o inesperado toque de pele onde esperava encontrar roupa íntima sedosa. A Bebê deitou-se de costas e voltou a boca para a jovem, que você conhece,seu nome é Helena e é cria de Madame Lee.

O corpo de frágil de Helena, escondia uma mente forte e com os mesmo desejos possessivos de um homem, sem dificuldade se coloca na situação de controle e domina a mulher com rosto de bebê, curvando-a sob o peso de uma boca, a pequena cabeça abaixada para trás por suas mãos pesadas, o cabelo leve esvoaçando ao redor.

Helena segura a cabeça da menina entre as mãos como uma taça, para beber da boca longos goles do hálito de néctar, com a língua ondulando.
A outra, que tinha sido deixada ao acaso, aparentava ter um momento de ciúme. Cada carícia que ela dava a "bebê", está transmitia a Helena — a mesmíssima carícia.

Depois de alguns beijos dados por Helena a jovem com rosto de bebê aparenta ter ficado um pouco pálida e adormece no divã, mas pelo visto a sede da jovem vampira ainda não está saciada, ela toca o corpo voluptuoso da outra jovem e segui cada contorno até repousar suas mãos nas nádegas, puxando o corpo para junto e deixando aqueles mamilos endurecidos próximos a seu rosto com taças de vinha para serem degustadas.

Quando ela termina de saciar-se com a jovem, põe uma roupa de seda preta e vem a sua direção, um carniçal vem até ela com um pano de seda branca o qual ela usa para limpar o filete de sangue que escorria pelo canto da boca.

Atenção de vocês voltam para a decoração do local e percebem que não há espelhos.


Baranov

você fica espantado com a forma como Germanotta conhece esse locais marginalizados, foi o seguindo evitando chamar a atenção ou que algum cliente do estabelecimento o confundi-se com uma das funcionárias do local, fica a admirar a investida de uma vampira por sangue e prazer, enquanto, ela se alimenta, mas provavelmente não deve ser a tal Madame Lee.

Para os dois

Helena chega até vocês e diz: - Boa noite Germanotta, quem é sua amiga e o que lhes trouxeram aqui essa noite?


Amadeo Giovanni
Amadeo Giovanni

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Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro

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