Culto de Sangue - Entre a Serpente e a Estrela (Crônica Oficial)

Não sigo o homem, pergunto ainda parado do lado de fora, buscando extrair informações sobre em qual apartamento J.J. estaria:

-- Havia uma mulher, minha esposa, ela estava me esperando aqui ontem -- off, dou as descrições de Jasmine Jordan para ele -- ela está bem? preciso vê-la, tenho medo de que algo ruim possa ter acontecido com ela, por favor, o Sr. tem notícias dela

[off] caso ele não saiba me indicar nada, eu entro no hotel seguindo ele, buscando saber alguma coisa sobre a jasmine [/off]

Maldito funcionário filho da puta, parece que meus truques não estão funcionando como antes, mas posso me fazer de vítima, sabe lá como isso seja, meus dons me ajudarão a ludibriá-los, falo tremidamente:

-- Senhores, sequestraram minha esposa, eles pediram para que eu não envolvesse a polícia, estão pedindo muito dinheiro, eu não sei o que fazer, encontro-me perdido -- Puta que pariu esses baitolas não vão me levar pra delegacia de jeito nenhum -- Por favor, eu sei que o senhor também tem filhos, o senhor pode me ajudar, eu vou pagar o resgate, mas para isso eu preciso que vocês fiquem de fora disso, ou vão matá-la, depois disso, prometo que vou ajudar-lhes na investigação, mas agora preciso ir, ligue esse rádio, diga que foi um erro, o Senhor pode me ajudar, sabe disso. (presença 3)

Lobo seu filho da puta você tá ficando bom nisso, agora é esperar pra ver se o truque deu certo, caso contrário vou ter que bolar uma fuga louca, foi um erro ter vindo até aqui, como o próprio toreador tinha me avisado, maldição Jasmine, te encontrar está sendo mais difícil do que eu acho e esse inútil desse funcionário, não serve, vamos ver se esse policial vai me ajudar, de repente faço dele um escravinho meu.

Puta merda, puta merda, maldição, maldição de noite, maldição de cidade com nome de puta, o que diabos um repórter faz aqui? que inferno, maldição, pensa rápido, de repente não haja muito o que fazer, provavelmente eu não possa sair daqui tão facilmente, tou me ferrando, mas posso fazer uma jogada diferente agora, quando não vai por bem, vai por mal.

-- Mas é claro que poderia, mas antes eu poderia falar a sós com o responsável pela operação? a vida da minha mulher tá em risco caramba, se eu for visto entrando nalguma delegacia ela morre e se ela for assassinada, a culpa disso vai ser de vocês, então antes de errarem me deixem falar com seu superior. (presença 1)

Transpareço estar visivelmente perturbado procuro falar com alguma forma, de repente se conseguir o apoio de um ou de outro policial daqueles eu consiga estar às sós como eles, sempre fui um sujeito carismático e agora definitivamente não será de modo algum diferente.

Lobo

O homem que fala contigo diz: - Rapaz fique despreocupado, estou a ouvido, como foi que eles entraram em contato contigo? Imagino que tenham ligado para seu celular. nos Passe o seu número, que nossos rapazes levantaram as últimas chamadas por você recebida.

-- As ligações todas foram em número inibido, e tem informações, que são realmente estranhas, não me entendam mal, mas tenho que falar com o seu capitão, preciso falar com um homem mais bem preparado, e necessito falar com ele a sós, montar um plano de ação.

Meu primeiro ímpeto era o de enfiar aquela câmera dentro do ânus do maldito que estava com ela e o microfone goela a dentro daquela mulher ela seria morta facilmente em minhas mãos, merda, eu deixo as tomadas da televisão, puxo o cara pelo braço, não falo nada, ninguém rela no meu celular vou segura-lo e levá-lo até um canto reservado, dentro do hotel que seja, mas longe de câmeras e de tudo.

-- Cara, você sabe que é um grande policial, e que não se deve brincar com essas coisas, o que você vai fazer exatamente, é o seguinte chapa, eu vou sair daqui agora, você vai dizer que está me protegendo, sairei pelos fundos, você não vai me decepcionar, porque você me ama, você vai me encontrar em duas horas, sozinho, eu vou te ligar, não estou de brincadeira, se você se comportar então, talvez você seja um grande amigo meu e você vai fazer de tudo para me ver alegre. (presença 3+ 1 FDV)

Seu coração é meu seu maldito, vai ser meu brinquedo, assim como Charlotte, mas agora preciso ir em uma certa igreja, tento sair pelos fundos e discretamente ir até o meu carro.

Meu celular toca em seguida e eu prontamente respondo:

-- Nem me fale em problemas, só me diz onde está e me espera. não sai daí sem mim

Mas que merda, melhor relaxar, e seguir em frente, forçar a barra aqui não vai me levar a lugar algum, é muito complicado tudo isso, não há mais muito que fazer.

-- Então pelo amor de tudo que você considera de sagrado, vamos sair logo daqui e me afaste desses infelizes sensacionalistas.

Vou para a delegacia junto com o Policial, não há mais muito que fazer....

Liza estava mais relaxada agora que estava fora daquela igreja, mesmo com aquela sensação de estar esquecendo algo. Se sentia mais aliviada em estar longe da casa de Ike, mas ainda não estava confortavel ao lado de Mand.

- Mas para onde iriamos? Nossa, como aquele homem é palido. Será que está doente?

A garota olhava com uma cara de preocupada para o homem que estava no centro das atenções, pois os poucos contatos que teve com a doença sabia que aquilo machucava e denegria as pessoas. No entanto também não gostava de muito de multidões, por que aquilo agredia seus ouvidos sensiveis. <OFF> Audição aguçada </OFF>