Paris a cidade do sangue (Crônica Livre)

Primeiramente os posts pra quem se interessar nessa cronica serão segunda / terça e sexta

vamos manter o clima de diverção, qualquer duvida, critica ou até mesmo se achar que outro está se utilizando de metodos que seu personagem desconhece favor mandar mp pra mim e evitar usar o topico para discuções, quem começar a ter essa conduta será retirado da cronica e o caso pode ir parar nas mãos da administração.

Regras da cronica
1 - teste se necessarios eu os farei e se achar que sua cena precisa, coloque no final da postahem
2 - irei usar em alguns momentos a regra de ouro então podem ocorrer pequenas diferenças com o livro
3 - postagem feita emcima da hora não será considerada


bom vamos a cronica


França 22/02/1862
A noite estava caindo lentamente e as pessoas já começavam a retornarem as suas casas, as ruas tinham seu movimento um pouco acima do normal para aquele horario, uma sombra podia ser vista vagando sem rumo pelas pequenas ruas de Paris, seus passos ecoavam pelas ruas já vazias, poucas coisas aconteciam por ali, nem mesmo as protitutas andariam por ali a noite, os passos dele começam a diminuir seu ritmo e em alguns momentos chegavam a sumir. na manhã seguinte a policia encontrava o corpo de uma interna do hospital psiquiatrico a algumas quadras de lá com sua carganta cortada e suas roupas ensanguentadas, o corte era de alguma faca, bem amolada e possivelmente de lamina curva, a policia logo começava a procurar por um assassino, mas noite após noite uma mulher era morta em Paris até que finalmente uma noite nada aconteceu, nenhuma mulher foi morta. A policia deu o caso por encerrado já que nenhuma das damas mortas era da sociedade parisiense, por anos Paris estava tranquila e as mulheres protegidas!

22/02/2011
Passos podem ser ouvidos as ruas antigas de Paris voltavam a serem palco de uma fulga misteriosa e agora calma, os passos seguiam em direção a uma casa, de construção antiga e que a muito mantém a sua faxada original do século XVIII, os passos podiam ser ouvidos por todos ali, mais de algum modo eles sumiam nas sombras assim como a figura misteriosa que caminhava pela rua, logo a policia aparecia e encontravam uma mulher morta com sua garganta cortada após uma pericia inicial eles podiam ter uma certeza o pescoço havia sido cortado por uma lamina curva, possivelmente o agressor era maior que a vitima devido a posição em que a lamina passou, os policias começavam a procurar por mais pistas mas nada era encontrado além de uma escrição deixada a poucos metros dali feita em sangue

MORTE AS QUE UM DIA PROFANARÃO O CORPO! E QUE OS DO MURO DE MARMORE E DO PUNHO SAIBAM QUE AQUELE QUE O NOME JÁ FOI ESQUECIDO ESTÁ DE VOLTA!!!
Os policias não entendiam o que o assassino queria dizer com aquilo, mais a mensagem tinha um significado para os que ali tinham conhecimento sobre o mundo por trás da mascara, as noites seguintes uma aura misteriosa cercava as pequenas ruas de Paris, e noite após noite uma nova vitima era encontrada e uma nova mensagem encontrada para o Muro de marmore e o Punho, pequenos boatos surgiam, alguns poucos membros da camarila reconheciam o modo operante mas nada mais além disso, os do Sabá não tinham nada sobre o que ocorria, mas todos começavam a se mobilizar, a Camarilla recrutando investigadores e alguns poucos assamitas para procurarem por esse profanador da mascara, o sabá por sua vez começava a mobilizar uns poucos grupos para se encontrassem esse ser sem nome, o recrutassem ou matassem!


Cronica: o Inimigo Interior
Vagas: 4
Postagem Segunda / terça e Sexta
Investigação / Ação / Misterio

pode participar camuel?

Olá Camuel,

Se houver vaga para um ventrue, tô nessa!

Uriel

Opah Se tiver Vaga Também Quero participar...

Gangrel AT

Aguardo...

Se tiver vaga, gostaria de participar ^^...

Se tiver vaga, eu gostaria de ter uma..

vagas encerradas.

todos os que pediram vaga estão confirmados

Painkiller
Stoth
Azambuja
Uriel
Crowley [pediu vaga via MP]

irei iniciar as postagens sexta feira!

sguinte pessoal, o inicio da cronica será com o que cada seita sabe sobre esses dois acontecimentos, aconselho a todos a observarem tudo com atenção e boa cronica

Bom, pedindo vaga para a cronica. Yano Kensington. Tremere. Camarilla

enviei uma mp para os que pediram vaga, estarei iniciando a cronica!

ainda tem chance de participar???

tem sim, nex, posta a sua entrada na cronica, tipo tendo apenas as limitações a seguir: não está em Paris durante os acontecimentos, podendo chegar com no minimo 45minutos após o ocorrido.
está na Europa durante os fatos.
e se souber do que ocorreu como ficou sabendo.
no mais tudo liberado

Shirou também quero participar se poder

Só me avisar que já posto ok.

Muito Obrigado.

Aguardamos ansiosos pela crônica, Shirou.

rola mais um shirou?

Ei shishi,
tem vagaew pra Assamita!?


qq coisa te mando mp pra resolver.
mas se não, só resta lamentar!

UShuAHSu

Edgard, Klaus, Ignus,Strovinik e Nemesis
tem vaga para vocês já que os anteriores não deram qualquer sinal de sua permanencia

Será apenas um post por semana devido a falta de tempo, mais quero começar a brincadeira, façam o seu post inicial de como ficaram sabendo do ocorrido e como chegaram até Paris, quero que se coloquem como estando no minimo na Europa, podendo até está no entorno de Paris, apenas não estando lá no momento em que os fatos estavam ocorrendo.
Peço que me mandem as suas fichas pois não tenho acesso ao Banco de Dados

Londres - Estação de trem King´s Cross


Henry Crow chega à estação de trem King´s Cross, local de onde sairá o trem bala que o levará a Paris em menos de três horas.

O cainita leva consigo uma mala de viagem com rodinhas na qual leva roupas e calçados (embora haja uma predominância por trajes sociais, há algumas peças menos formais, como calças jeans, camisetas e tênis e um conjunto de roupas típica de acampamento/caminhada, inclusive com botas de caminhada de cano alto) e uma valise na qual carrega um notebook, um aparelho de GPS e duas pistolas.

Enquanto se dirige ao escritório da estação para encontrar o contato que seu Senhor dissera que autorizaria seu embarque no trem sem a necessidade de ter a bagagem de mão revistada, a mente do Ventrue recapitula uma vez mais os acontecimentos que o levaram a em menos de 24 horas receber aquela incumbência de seu criador.

Primeiro, após meses de desaparecimento seu Senhor Smith entrou em contato com sua cria pelo telefone e pediu que ele se dirigisse imediatamente a Londres para encontrá-lo.

O pedido de comparecimento por si não era estranho, tampouco o fato de a razão não ser explicada pelo telefone - afinal apenas tolos podem se dar ao luxo de não suspeitar que seus telefones possam estar grampeados -, mas o que causou estranheza foi o fato de Smith pedir que Crow se não passasse em seu refúgio ou qualquer outro lugar para pegar o que quer que fosse e se dirigisse imediatamente ao aeroporto para pegar um jatinho particular que estaria aguardando por ele. Aparentemente Smith estava com muita pressa em se reunir com Crow.

Chegando em Londres havia um empregado de Smith aguardando por Henry no aeroporto. O empregado, chamado Jonh, se limitou a cumprimentar Crow e conduzí-lo a uma limousine que já estava aguardando por eles com o motor ligado. Após abrir a porta de trás do veículo o homem que recepcionou Henry fechou a porta e se sentou na frente, ao lado do motorista.

Em pouco tempo o automóvel entrava nos limites de uma bela mansão localizada no bairro londrino de Fitzrovia. Lá chegando, Henry foi rapidamente conduzido à presença de seu Senhor.

Após alguns minutos com a usual troca de amabilidades inerentes ao encontros de Ventrues, Smith contou a sua cria que gostaria que ele se dirigisse a Paris para fazer um favor a ele, explicando em que consistia o favor, dando informações gerais sobre o que estava acontecendo na cidade e, ainda que de forma superficial, dizendo o quais bons frutos ele acreditava que a intervenção de Henry poderia trazer.

Assim que Henry aceitou o pedido (embora não tivesse certeza de que era um pedido e não uma ordem, Henry considerou mais inteligente não forçar a situação para descobrir se recusar a missão era uma possibilidade) Smith o agradeceu pela boa vontade e lhe ofereceu o material que provavelmente se revelaria útil (o conteúdo das malas de Crow e uma quantia considerável de euros em espécie), explicou como encontrar um contato seu que lhe permitiria embarcar no trem expresso sem ter a bagagem revistada e indicou um hotel de luxo em Paris que ele disse considerar seguro por ele próprio já ter usado.

O ancião então se despediu pedindo que Henry se apressasse em seguir para Paris, pois havia muito a ser feito ali e o tempo era curto e que o mantivesse informado.

Caso chegue sem maiores complicações em Paris, Henry pretende alugar um carro (se possível, o Audi da foto, mas com os vidros escuros) o e se dirigir ao hotel recomendado por seu Senhor. A seguir, se nada acontecer no caminho, ele irá decidir qual o próximo passo a ser tomado com base nas informações que Smith tiver lhe confiado.




OFF.: Shirou, não discorri sobre os detalhes do que Smith contou ao Henry propositalmente, tanto porque não sei exatamente o que meu PJ sabe como para não atrapalhar sua condução da narrativa. Acho que com meu post consigo entrar na história adequadamente, mas caso vc entenda necessário adaptar algum ponto de meu post sinta-se à vontade, ok?

No Plantão

Estava em mais um plantão na swat sem não ter muito oque fazer pois NY estava muito calma naquela noite resolvo ir até minha sala quando alguém bate na porta imediatamente me dirijo e atendo era o 2º Tenete do Esquadão anti terrorismo
-Sargeto Strovinik Favor comparecer na garagem do 3º Esquadrão temos uma nova missão para você.Ouvindo o chamado respondo imediatamente:-Sim senhor Já estou indo.Me dirijo a garagem e lá está presente o 1ºTenente que logo vai me dizendo:-Capitão resolvemos te chamar pois sabemos que você é um dos melhores snipers que temos no esquadrão por isso te designamos para essa missão. Explicando toda situção que se passa em Paris me recordo de um caso parecido que avia ocorrido a bastante tempo mas o governo tinha mandado parar com as investigações.Me diz também que o govrno da França que pediu ajuda só que por debaixo dos panos para não apavorar a população com os assasinatos que avia acontecido enseguida ele segue em direção ao helicoptero que já me aguardava.-Toma aqui está sua farda,seu armamento e suas coisas pessoais vá e passe o tempo que for preciso pois acho que não tem nada de mais lá mas não podemos ignorar um pedido desses e aproveitando esse momento aproveite como se fosse férias.-Sim senhor farei oque for preciso para descobrir a causa dos assasinatos./Hum acho que deve ser um ser como eu vai ser intereçante essa viajem.\
Me dirijo ao helicoptero e embarco na viajem,quando já avia passado alguns minutos o piloto diz:-Sargento estamos chegando.-Está ta bom já estou me arrumando.Aguanrdo ancioso para chegada.



Off:Qualquer Problema só me avisar.

Edgard Estava a poucos dias instalado na cidade de Londres, duas noites atrás foi informado sobre umas série de homicídios que estão acontecendo na cidade de Paris. Quem lhe contratou foi um velho conhecido de outras datas, o Malkavian Andrew L., este louco já havia contratado Oo Assamita antes, para alcançar o principado da capital da Inglaterra.

Esse serviço foi muito interessante para ED, pois além dele voltar à seu país natal, ele realizaria serviços onde poderia até ganhar algum status e repeito com isso. A miníma evidência de recompensa e vantagens, excitava aquele oportunista Filho de Haqim.

Faltavam poucos minutos para que o relógio começasse a contar o inicio de um novo dia. E Edgard, pouco acostumado com aeroportos estava embarcando para onde era a sua terra quando ainda respirava. As passagens foram pagas pelo Malkavian, que estava muito interessado que o Assamita conseguisee algumas informações para ele, forneceu para Ed um pouco de dinheiro para que ele podesse se instalar em algum hotel de 3 estrelas.

Edgard ficava tenso dentro daquela máquina de ferro que voava pelo céu, cortando o vento e passando por dentro das nuvens pesadas e cehias de água. E o passar das horas também deixava o Assamita cada vez mais aflito, pois brevemente viria o sol, mas aquilo era uma preocupação em vão, pois não demorava tanto e Ed já sobrevoava a sua Terra.

"PARIS!"

Os primeiros passos em sua antiga terra já era o bastante para ele se sentir em casa, logo ele contacta um táxi e segue para um hotel de médio porte.

Shirou, nossa crônica será cancelada?

Shirou, quando puder narrar, me avise.
Crônica movida para a área "Mausoléu de Crônicas", podendo ser requerido o retorno a qualquer tempo.