Uma verdade, diversas mentiras! FINAL!

O guardião perdia um tempo ali tecendo as suas sombras, afim de que se parecesse com um manto macabro, os remendos de escuridão se amontoam e se formam ao redor do guardião pendurados. Não era uma obra prima, mas dava ao imortal um ar sombrio e vilanesco. Os passos do guardião deslizam sobre o carpete do local, chegando a mais um lance de escadas que daria acesso para o outro andar. Eram 4. Ele seguia sorrateiramente para o terceiro que revelava mais um corredor sombrio, mas diferente do que imaginou, Crowley acabava pisando numa das suas sombras e tropeçando, O mundo gira ao seu redor, seu corpo infestado de sombras sentia cada degrau daquela escada, ao final desta, numa tosca e irregular posição que Crowley parava de rolar, Seus olhos podiam avistar 4 segurança com armas em punhos.

- Que porra é essa!! - Grita um dele assustado.
- Que merda! - Grita um outro nervoso - Achamos uma coisa - Diz ele no walk tok com as mãos tremendo.

Não pareciam ser mais do que simples mortais. Armas. Facas. Não era a  a SWAT que viu entrar no local, provavelmente lacaios ou subordinados do príncipe. As coisas ficavam ainda mais interessantes. O corredor era idêntico ao ultimo. Portas. Quadros. Só que aquele estava infestado de seguranças, totalizando 4

Spoiler:

Como em uma grande sátira do cinema o sombrio se enrolava com suas sombras ao descer as escadas, e chegando no final dela ele estava todo torto no chão.

“Mas que porta foi essa pqp!”

O sombrio não entendia como conseguir essa proeza, isso podia lhe custar a não vida, ainda caído pode ver mais ao longo do corredor 04 homens, o sombrio grava aquela cena mentalmente, os homens não parecem está muito assustados com a imagem do sombrio, talvez não fossem apenas “gados” armados.

O sombrio percebia que uma dos homens falava ao rádio dizendo ter entrado algo, eles estavam armados e prontos a atirar mas o sombrio quer ser mais rápido, bombeio seu sangue para todo seu corpo (03Pds) com a afinidade de ficar mais ágil e vigoroso(02Des+01Vig), não tinha muito como se defender então suas sombras agem com conjunto com a invocação de sua mortalha das trevas das o sombrio conjura, durante a conjugação como um reflexo de combate às 07 sombras formam uma pequena barreira na frente do sombrio para bloquear ao disparos que iriam lhe atingir enquanto o sombrio tenta se levantar!

Era vergonhoso se aproximar assim do inimigo. Por mais que a cena das sombras serpenteando ao redor do imortal fossem tenebrosas e causassem medo no mortal mais corajoso e nos vampiros mais jovens, rolar escada abaixo fazia com que o guardião perdesse um pouco de sua seriedade, o temor dos corações dos homens diminuía.

Crowley previa os ataques, iriam apertar o gatinho sem qualquer remorso ou culpa. As sombras se desfazem de seu corpo, se transformando num grande casulo afim de evitar que os disparos perfurassem seu corpo morto. As sombras ondulam a sua frente a mercê dos disparos enquanto o guardião se levantava do chão e conjurava suas sombras. O corredor era tomado pela mais pura trevas. Os homens não perdiam seu tempo tentando arrumar alguma explicação razoável para aquilo tudo, seus dedos acionavam os gatilhos. Uma chuvas de balas seguiam em direção ao imortal. Os tentáculos sucumbiam diante dos disparos.  Apenas uma bala passa pela barreira acertando o corpo do imortal, mas não chegou a causar grande dano. Um deles se perdia diante da escuridão. Mirava sua arma em direção a seu parceiro, metralhando seu corpo. O segurança caia morto no chão, largando a arma.

- É assim que faz as coisas? - O tom de voz era de desdém.

As palavras vinham de cima de sua retaguarda. Era o gordo enorme que desafiou sua mentora. Ele estava no alto da escada por onde Crowley rolou. Ele descia em passos lentos sorrindo. Em suas mãos duas cimitarras brilhantes sujas de sangue. Seu corpo estava completamente encharcado de sangue.

TESTES:

[STATUS] Crowley
PDS – 8/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 5 tentáculos - +2 destreza +1 Vigor.

A festa de chuva começava, os disparos iam contrato o sombrio e contra eles mesmos quando um dos guardas entrava em despero, os tiros atingiam a barreira improvisada enquanto o sombrio se levantava mas uns dos disparos o atingia, mas nada acontece, enquanto o sombrio se preparava pode ver o gordão, o mesmo aparece na escada acima e o questiona e duvidava de como o sombrio fazia as cosias, em quanto moldava as sombras ele olhava com cara de deboche para o gordo insolente que duvidava de sua capacidade.

“Quem esse saco de bosta insolente pensa que é?!”

O sombrio mantia um tencáculo como armadura os outros agora terminava de moldar o escuro de corpo uma das mãos da qual se protegia dos disparos e na outra sua katana, ele bombei seu sangue mais uma vez agora ficava mais vigoroso e mais rápido  (02PDS vigor +01 PDS rapidez) então usando as sombras como escudo ele partia para dentro da mortalha desferindo um ataque com sua katana em sua primeira vítima onde ao menos tempo um dos tentaculos do escudo o imobiliza e outros dois tentaculos tentava imobilizar os dois guardas deixando assim o escudo com apenas 1 tencáculo para absorver os disparos que fossem em direção ao sombrio!

O gordo permanecia na escada com sua expressão de desdem, seus braços gordos e pelancudo mal conseguiam manter-se cruzados sem parecer que estava se abraçando. Crowley agora não só tinha que completar a missão que lhe fora incumbido por Lucy como também mostrar seu valor, afinal havia caído das escadas.  As sombras de seu casuco se desfazem lentamente, formando em seu antebraço um escudo tenebroso de trevas. Os seguranças começavam a gritar, sufocados, mas ao mesmo tempo suas mãos trabalhavam carregando as armas.  O primeiro homem, parecia mais esperto, ele largava a arma no chão e corria para dentro de uma dar portas, puxando um de seus colegas com ele. Ambos sumiam pela porta que fechava a sua direita. O terceiro homem havia acaba de carregar sua arma.

Não havia mais tempo, a velocidade nascida do sangue amaldiçoado lançava o imortal para dentro da mortalha das trevas. O peso da espada em suas mãos. agilidade. rapidez. As sombras não conseguiam acompanhar o imortal, ficavam para trás. O mortal erguia sua arma desajeitado fazendo com que ela caia nos primeiros disparos, ele tossia, estava ficando cada vez mais engasgado com as sombras. O imortal se aproximava, a estava era levada ao ar apenas para descer novamente, e desta vez, ela tinha um nome, um alvo. A lamina separava a cabeça do corpo. A cabeça tocava mais velozmente o chão a alguns metros de distancia, enquanto o corpo tomva como uma arvore podre. Sangue se esguicha das veias, parede manchada, chão inundado. Restavam agora apenas 2.

Spoiler:

[STATUS] Crowley
PDS – 5/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 5 tentáculos - +2 destreza +3 Vigor.

Antony acabava de decapitar um dos Mortais no corredor, um golpe preciso fazia separar os membros. Sua reserva de sangue estava baixa, sua sede não o fazia pensar duas vezes, o sombrio se alimentava dos dois corpos ali no chão, e durante esse pequeno tempo ele procura em suas vítimas algo de útil, granadas, e pega um dos rádios dos seguranças, então após se alimentar ele fazia o mesmo que fez no andar de cima mas dessa vez não iria apenas conjurar as sombras dentro daquele pequeno recinto e sim também​ jogaria as granadas, iria força mais uma vez seu corpo para romper as leis da física (01pds Rapidez) e entrar no recinto após ter conjurados as sombras e jogado as granadas, e usando seus tentáculos como escudo como faz antes ele eliminaria os demais segurança, então termina o serviço saciando toda sua sede, desfaz a mortalha de dentro do quarto, então se concentra na cena de quando caiu da escada e viu os homens no corredor…

“ Eles estavam protegendo alguma dessas portas ou estavam apenas vasculhando o perímetro?”

O sombrio se perguntava sobre posição tática da equipe, queira entender a manobra tática utilizada e
tentava se lembra, mas lembrava -se imediatamente do homem falando no rádio, lembrava do timbre da sua voz, então após arranhar a garganta tentando imitar a voz do sujeito ele diz ao rádio;

  -- Tudo limpo por aqui.

O sombrio vai para os corpos, pegava os restos das granadas e separava suas cabeças de seus corpos e um dos tentáculos se dividia como uma teia e pegava as cabaças e as carregavam  para fora do quarto conforme o sombrio saia, Antony fazia o mesmo com os homens do corredor e seguia para o corredor abaixo e conforme ia se afastando as sombras do corredor iam se dissipando lentamente...

O combate teve fim, Stanislav se logrou vencedor naquela disputa sanguinária que culminou na morte final confirmada de dois dos três "agentes do príncipe" algozes? O apenas um grupo estacionário que investigava? Esse não era o momento para descobrir, ficaria para mais tarde.



Exceto pelo negro, eu provavelmente estava ferido, mas dentro do armazém que mais cedo testemunhou a primeira derrota de Stanislav naquela curta batalha, uma batalha contra Katrina, uma Rogue Malkaviana que roublou segredos e insultou o clâ Tremere, em um afronta que poderia ter sido resolvida de outra forma, talvez uma menção de censura frente ao primógeneo Malkaviano daquela cidade, mas claro, uma vez mais o clâ tremere opta por agir nas sombras, Stanislav estava acostumado com aquilo.



Ele então parte para o armazém, cuidadoso em seus passos temia ser emboscado, novamente. Queria investigar o local, caminhando entre as sombras pisando leve, verificar aquele armazém lhe trazia lembranças de uma ferida que ainda ardia.

Katrina e Carmem, claramente as duas haviam uma breve história juntos durante essa incansavelm imortalidade que nossa maldição nos imbui. Caminhos diferentes, profecias, Destinos.

"Mas quem será que Katrina encontrou?". Meus pensamentos voavam tentando me conectar ao dialogo entre as duas irmãs, Carmem ainda buscava uma redenção de Katrina e minha alma ardia em esperança ao presenciar a cena de minha senhora deixar rolar a lagrima rubra... amor e esperança ainda regiam suas ações, sua alma ainda era palpável e lucida. Eu a abraçava docemente, meu braço sibilavam em cintilações vibrantes, um centelha de amor e esperança perdida dentre as vozes que se mostravam cada vez mais presentes naquele plano.

Como se a umbra preconizasse o que estaria por vir, como se as almas atormentadas e o esquecidos soubesse que se aquele mostro fétido e pútrido que acompanhava Katrina estivesse á espreita de algo, e como se a as tênues auras que regiam aquele lugar estivesse prestes a serem rompidas.

BAAMMMMM.

Uma enorme bola de fogo, imensa, um corpo em chamas, rompia dos céus trazendo telhas e entulhos consigo, o som alardava a todos, Carmem e Katrina se vacilavam por aquela distração. O assunto delas ainda era pendente, e provavelmente o primógeno poderia ser uma das chaves para Katrina conseguir seu misterioso exito, permanecia ao encalço de minha senhora, assim como Katrina possuía aquele monstro para lhe auxiliar, eu estaria ao lado de minha senhora, novamente unidas, minha alma estaria disposta a lhe fornecer a proteção necessária vinda do outro lado da umbra... minha alma cada vez mais fraca, mas resoluta em seu propósito.

Giulio logo se concentra em manter-se calmo diante da besta que lhe assola por dentro, faminta, uma fome fora do comum, jamais havia sido tomado por sua besta interior, sempre conseguiu doma-la, mas desta vez, Giulio vê por dentro os olhos do monstro, gritava em sua mente, ao mesmo tempo em que o toreador escutava os passos e as pessoas que passavam praticamente sobre ele, a luta começava, Matilda havia caído, e logo ABesta toma conta do corpo de Giulio, sedenta e faminta, Giulio vê apenas vislumbres da besta em ação, matando cada um a sua frente como um bárbaro em batalha, isso para sacar a fome, o Toreador não conseguia tomar posse de seus movimentos e então olha tudo aquilo acontecendo... Gritava em sua mente..." NÃO, NÃO, NÃO, NÃO,"...

Não queria aceitar aquela situação, mas logo ele se vê ao lado dos corpos todo aquele sangue, a sua fome? A besta havia saceado, "e Jack?" O líder já não se encontrava mais naquele lugar, havia saído de alguma forma...

Preocupado com tudo que rodea o mesmo, olha aí redor tentando pensar uma forma de sair dali...

"Jack, ele não é burro, por algum lugar ele sair sem ser a saída principal, as escadas..."

Por onde havia chegado já não era uma opção... Logo Giulio vê as portas, deveria achar outro caminho, utiliza de seus dons (Auspicio-sentidos agucados) focado (qualidade-concentracao) em sua audição, buscava o tique tanque daquele lugar... E em seguida bombeamento o seu sangue para seus dons (rapidez) para sair de porta em porta procurando uma outra saida, ou outro corredor ou até mesmo duto de ar (caso encontrar duto de ar, ao entrar irá fechar o duto) assim que encontra um local para fugir, se desfaz de seus calçados com eles em mãos para não deixar rastros de sangue naquele local com pegadas...

O silencio era quase sufocante ali dentro. Pior do que o odor de carne apodrecida subindo com a fumaça negra, pior do que a visão das velharias e entulhos sendo consumidas pelo fogo. Bem pior, até mesmo, do desconhecido e das incertezas que a esperava do lado de fora do local. As duas se entreolhava estupefatas, enquanto Malika vagava por aquele galpão frio com as energias esgotadas observando tudo e acompanhando cada movimento daquela historia de modo beligerante, pronta, aguardando o momento certo para agir, se a ocasião assim pedisse. Katrina era a primeira a chegar no corpo em chamas, seguida de Carmen que acompanhava logo atrás receosa, O buraco aberto no telhado podia vislumbrar o céu noturno, apenas isso, nada mais. Nada que explicasse porque diabos aquele homem caiu do céu. Algum truque de Katrina, armadilhas de Carmem? Não havia como saber. No momento, ambas pareciam confusas, seria apenas uma distração e encenavam? Perguntas apenas. Malika podia notar, agora mais próxima, por detrás de toda a carne queimada e cinzas, que se assemelhava bastante com o homem negro que a agrediu no apartamento de Frank, o Brujah que mais cedo a fez aguardar, como uma prisioneira.

- O que... O que você fez? - Katrina sussurra, voltando sua face e seus olhos em direção a Carmem, culpando-a por aquela desgraça. Carmem não dizia nada, apenas mirava o corpo em chamas, parecia num transe eterno. - ME RESPONDA!! - Ela gritava,  perdia completamente a compostura, seus punhos se fecham, seu corpo se inclina levemente, parecia pronta a atacar.

- Ele chegou, criança. - Carmem proferia aquelas palavras com pesar, com a face padecida, seus olhos não conseguem encarar a outra mulher nos olhos, ao invés disso, olhava para o céu acima de suas cabeças. - Eu tentei te avisar... Sinto muito.

Katrina dava um passo para trás, se afastando do corpo, se afastando de Carmem, como se estando perto deles corresse ainda mais perigo, seus olhos varrem todos os cantos daquele lugar, e acabam se cruzando, por um breve momento,  com os de Malika próxima a sua mentora. No plano astral as trevas começam a ganhar espaço, junto dela Grunhidos e sussurros fantasmagóricos, cercando a lunática por todos os lados, Vultos, aparições de cadáveres iam e vinham, A nevoa escura encurralava a intrusa, lhe envolvia quase que por completo. . Não havia um único lugar que não estivesse tomado pela mais pura e completa escuridão, até mesmo a besta que acompanhava Katrina havia sido engolida pelas sombras. O galpão desaparecia aos poucos. Só restaria Malika sozinha no escuro com as companhias desconhecidas.




Os negócios escusos que os tremeres barganhavam na calada da noite dificilmente eram facies de ser explicados. Seria mesmo prudente fazer qualquer menção de censura? É claro que não contaram toda a historia para Stanislav. O que negociavam aquela noite ? Qual eram os termos? Stanis partiu para aquela empreitada sabendo apenas o que era de seu interesse, apenas o que lhe serviria em sua missão e que fosse estritamente necessário. O resto ficaria apenas para os anciões que a julgaram culpada e sua sentença era a morte. O imortal estava ali aquela noite apenas como carrasco, fazendo com que a justiça Tremere chegasse até ela. Mas conforme Stanis avançava em sua caçada, o numero de mortes só crescia, deixando cinzas pelo ar noturno daquela cidade imunda. Mas finalmente havia terminado. Pelo menos aquela escaramuça fez com que reabastecesse sua fome com o sangue furtado de suas vitimas e aquecesse os músculos para o verdadeiro embate da noite, tudo indicava que a infame Katrina estava dentro do local. A noite estava próxima de terminar junto com aquela missão miserável.

"ME RESPONDA!!" Um grito feminino irrompe pela noite, cortando o silencio da madrugada. Seria os de Katrina?

Os passos de Nottinghan são cautelosos, leves, como de um gatuno. Diferente de horas atrás que adentrou no local imprudentemente tentando abordar suas futuras vitimas com sua lábia, como fez com Cristine e Frank anteriormente, que por sinal deram resultados, resultados diferentes, mas o levaram até a localização de seu alvo. Pelo menos era o que assim esperava. O pensamento de destruir apenas seu alvo foi deixado para trás, após destruir dois dos possíveis agentes do príncipe. Barganhar a essa altura de sua caçada já não parecia mais uma opção. Stanis se encontrava em frente o portão de madeira de dois metros de altura, dentro do local era possível avistar duas mulheres. Uma delas era alta, possuia um porte altivo, determinado e magnifico. Estava vestida com um vestido negro longo, rasgado na perna, deixando que sua macia coxa ficasse amostra, seus cabelos estavam penteados para trás num estilo de coque. A outra já parecia mais perturbada, a procura de alguma coisa, vestia um sobretudo branco, símbolos misticos espalhados pelo corpo, cabelos castanhos soltos, metade da cabeça estava raspada. Não havia duvida, era Katrina, bem a sua frente. Seus olhos se cruzam, se conectam. Ela avistava seu algoz.

DESCONHECIDA:

Off: Me explica as próximas ações

O imortal cravava os caninos no cadáver, seu sangue ainda estava fresco, mas não foi suficiente, após sua besta se saciar com os dois corpos no corredor, suas mãos vasculhavam os bolsos internos e pertences de suas vitimas. Apenas pistolas eram encontradas, cartões de acesso e chaves. Nada mais do que isso. Além é claro do rádios que eles tinham, nada de granada ou nenhum explosivo que pudesse ser utilizado naquele momento. Crowley pegava apenas o Radio com uma ideia maquiavélica em mente, mas antes precisava acabar com os remanescentes. Os desgraçados foram espertos de fugir, ou acabariam como os dois ali no chão, mas sua sorte não duraria muto tempo. Antes de bater naquela porta, Crowley meticulosamente fazia seus preparativos. Primeiro, abria a porta levemente para que pudesse ter uma visão do local que iria conjurar suas sombras, todo local era engolido por suas mortalha tenebrosa enquanto aquecia o corpo para o combate. A abertura da porta se alargava ainda mais. Os tentáculos serpenteava ao seu redor lhe fornecendo segurança dos possíveis disparos. O quarto era revelado ao imortal. Nada. Vazio novamente, como o ultimo. Apenas uma janela aberta para lhe dar uma ideia do que havia acontecido.

Crowley levava o radio aos lábios, e se lembrando da voz do mortal, replicava informando ao desconhecido do outro lado de que o local estava seguro, limpo. E então com a mente tentava se lembrar se estavam guardando o local, mas não conseguia, era inútil. Tudo que se lembrava era de seu corpo batendo na escada ao cair. Cada degrau. Cada pedaço de concreto. Os segurança já estavam alinhados, quando se levantou, não tinha como saber se estavam a caminho da escada e ao ver o corpo do imortal tombando a sua frente eles se detiveram ou se já estavam no local fazendo guarda de alguma porta.

teste:

[STATUS] Crowley
PDS – 14/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saúde perfeita
MDF – Colete classe 1 - 5 tentáculos - +2 destreza +3 Vigor.

Seu sapato fino e caro tocavam o piso repleto de sangue, tripas e carne. Entranhas espalhadas pelo chão. Corpos sem vida jogados de maneira nada ortodoxa por todos os lados. Só o que diferenciava Giulio daqueles cadáveres ao seu redor era a maldição impregnada em seu sangue, sangue de seu senhor, senhor de seu senhor... Caim. Sua infame imortalidade tinha um preço, saciar sua necessidade egoísta e pervertida de tempos em tempos daqueles indivíduos. Só assim podia se manter entre os vivos. Só assim poderia fazer com que seu corpo morto não apodrecesse e sucumbisse ao sono eterno. Mas Giulio Rosemberg já sabia de tudo isso. E pouco se importava com isso. Não dava a mínima. Pessoas morriam, as coisas se quebram. Esse era o ciclo da vida no qual o imortal deixou para trás. Mas aquela noite as coisas se tornaram mais barbaras, reais... Loucura. Tudo saiu do controle, até ele mesmo. Bastava fechar os olhos e os flash vinham em sua mente, suas mãos dilacerando a carne, seus caninos rasgando as gargantas. Era como um filme de terror no qual não podia mais acordar. Tudo muito insano. Violento. Macabro. Já havia realizado diversas orgias, com drogas, sexo e sangue. Mas nada se comparava aquilo. Aquilo era barbaridade gratuita, selvageria. Insanidade. Giulio não conseguia aceitar aquela situação. Em sua mente ainda ressoava seus gritos mudos "Não! Não! Não! Não" E as imagens iam e vinham a todo instante.

JACK!!

Sua mente acordava daquele transe. As preocupações mundanas tomavam conta de sua mente. Jack... Bomba. Fuga. Seus sentidos se ampliam. O relógio podia ser escutado, assim como a respiração de um dos soldados ali no meio dos corpos. Havia ainda um remanescente.  O cheiro de morte e sangue se intensificado no olfato do imortal, tirando um pouco de sua concentração, mas não havia tempo, seu coração voltava a bater em seu peito, bombeava mais e mais sangue amaldiçoado por todas as suas veias, todo seu corpo. Um vulto pelo corredor. Giulio abria a primeira porta, parecia um deposito, diversas caixa e figurinos velhos e empoeirados espalhados pelas estantes. Vinha dali o som. Vasculhando por todos os lados conseguia localizar a bomba dentro de uma das caixas, Mas nenhuma saída. 10:00 minutos o relógio marcava, nada mais do que isso. Segunda porta. O local estava completamente vazio, nenhum duto de ar, nenhuma porta dos fundos. Nada. As chances do imortal se esvaiam lentamente. Giulio corria para a próxima, e ultima, porta. PIM PIM PIM. Som de goteira aberta. O local parecia a área de serviço, com vassouras e outros utensílios, estantes com vidros com detergente e material de limpeza. O tanque com a torneira pingando. PIM PIM PIM. O comodo escuro era iluminado por uma lampada presa por um fio e desta jorrava uma luz amarela doentia sobre um corpo no chão. Giulio logo a reconhecia, afinal, estava a procura daquela mulher quase a noite toda. Era Malika. A mulher da cor do ébano jogada no chão. Seu corpo totalmente ensanguentado com perfurações por todo o corpo. PIM PIM PM. Teria aquela mulher ainda utilidades para o imortal?


FUGA!!

Os olhos do imortal encontram o que tanto procurava naqueles minutos intermináveis. Um esgoto. Não era bem o que procurava, mas era o suficiente para sair daquele lugar sem ser visto por olhos inquisidores. Giulio abria a tampa de concreto. O túnel era apertado, estava atolado de gordura, sangue que escorreu do corpo da mulher e muita sujeira. Aquilo fedia, impregnando os sentidos do imortal. Ratos e baratos caminhavam por ali por de baixo. Teria o Toreador se rebaixado a esse ponto? Os minutos corriam. PIM PIM PIM. Não havia muito tempo.

TESTES:

[STATUS] Giulio
PDS – 12/15
FDV- 5/7
VTL – 7/7 -
MDF –

Antony extermina com os dois homens no corredor e se alimentava dos mesmo, mas ainda faltavam os outros dois que correm para o quarto, o sombrio usava a mesma tática de antes, mas suas presas também a faziam como as dos seus aliados do andar acima (fugiam pelas janelas).

Já não lhe restando muito o que fazer, então Antony pega o rádio imitando a voz de um dos homens que ouviste momentos antes, o sombrio saia do quarto, lembrava dos pertences nos corpos jogados no chão, então ele pegava os dois cartões de acesso e as chaves dos carros, dava uma rápida analisada para ver se era do teatro ou algo que ligasse a ele, enquanto olhava para o corredor aprocura de alguns porta de qual esses cartões pertencesses, algo após ele vai olhar para as horas...

 Off:  segue duas opções de ação possíveis apartir da informação acima…

1° opção:

2° opção:

O aposento se encontrava totalmente na escuridão, e dentro dele, não havia nada, a não ser as mobílias de bom gosto, provavelmente decorado por aqueles vampiros pomposos. Com a janela aberta, Crowley conclui que fugiram por ela, era seguir a Navalha de Occam, ou acreditar que eles estivessem desaparecido do nada ou algo ainda mais bizarro. O imortal não perdia tempo, voltava a vasculhar os bolsos dos cadáveres alvejados por disparos e laminas. Seu relógio marcava 4:50 da manha, ainda havia tempo. Encontrava a chave de um carro, provavelmente uma Mercedes e guardava os cartões de acesso. Perdia um tempo considerável verificando os quartos, todos os os cartões funcionavam, mas eram descartáveis, afinal de conta as portas se encontravam abertas. No que parecia ser os dormitórios, estava totalmente deserto. quartos vazio, camas arrumada. local luxuoso. Nenhuma reforço aparecia naquele andar pelos minutos que se seguiram, teria sua encenação funcionado? Na realidade parecia verdadeira, talvez tenha funcionado. O gordo já não se encontrava mais nas escadas, já havia desaparecido pelo Hotel. Voltando ao quarto no qual os homens fugiram, crowley se detém após escutar os sussurros vindo dele.

- Não acredito que chegaram a esse ponto - Diz uma voz masculina repleta de descrença. Alguns sons inaudíveis são ouvidos graças a sua sensibilidade auditiva, parecia alguma coisa sendo arrastada.
- Acredite idiota. - Outra voz mais abrupta era escutada - Aquelas promessas não passavam de engodo. - O homem diz de maneira revoltada.
- Silencio! - vocifera o homem e houve silencio desejado. Tanto por parte dos homens quando por parte de Crowley que estava do outro lado da porta. A nevoa tanto do quarto quando do corredor há haviam se desfeito. - Será que não estão aguardando a gente?
- Claro que estão. Mas é isso ou ir pelos ares junto com eles. Temos que sair. Vamos! - Existia amargura em sua voz, e muita pressa.
- Espere! - Diz o homem receoso. - Talvez devemos aguardar mais algum tempo.
- Quem dera tivéssemos mais tempo. Quem dera...

Mais uma vez o sombrio se preocupava com as horas, mas ainda havia tempo para fazer muitas coisas, e então vaculhava o andar, mas quando pensava estar dispersando seu tempo, seus sentidos captam a presença de dois indivíduos vindo do primeiro quarto do qual os dois mortais sumiram…

“ Esse som…
Parecem está arrastando algo, o que seria?”

Caso descobrisse do que se tratava o sombrio saberia como conseguiram se esconder, mas não havia muito tempo para todo aquele lance de abrir porta e “jogar” a mortalha, o tempo era preciso, então o sombrio fazia seu sangue bombear sembsuas veias mostarda legal convencendo mais velocidade e agilidade  (01 PDS Rapidez + 02 PDS Destreza) enquanto seus 05 tentáculos fazia sua armadura e mantia apenas 01 tentaculo como seu escudo, então ele invadia o quartos com sua rapidez, enquanto se desferia ataques  com sua katana   na vítima mais próxima caso o segundo mortal  esteja próximo  otentaculo do escudo tentava agarrar mas caso esteja distante ele vai manter a contenção  para que nenhum disparo que fosse feito atingisse o sombrio…

Caso o primeiro mortal caia antes de acabar os ataques velozes do sombrio ele ir se virar contra o segundo mortal mas não irá mata-lo vai desferia golpes em áreas não letais e vai usar todos oz tentaculos para imobilizar o mesmo e integrar.

O sombrio estava curioso, queria saber como e onde se esconderam, o que estávam arrastando, que promessas foram essas e quem as fez e o que sabiam sobre a bomba?

Eram muitas perguntas, não esperava que dissesse a verdade de uma só vez e por esse motivo vai usar sua habilidade de dominação, não havia tempo para esse joguinho de interogatorio, e a noite estáva para chegar ao fim...

Divagações de uma mente atormentada
"Que lugar é esse? Onde estou? Me sinto tão fraco, quase sem nenhuma força para persistir nessa busca intrínseca e macabra. Maldição. Qual meu papel nisso tudo? Porque eu deveria continuar? Poderia apenas me entregar ao destino e sofrer uma morte rápida  e solitária dentro da escuridão que me abraça. Sou levado por sonhos intercalados na perda de consciência. As vezes me vejo na praia cercado por minha antiga família, outras, me vejo sentado no trono daquele grande arranha-céu com paredes de Vidro negro. Mas não passam disso... sonhos, esperança tola para um desafortunado como eu. Desperdicei meus melhores anos naquele emprego medíocre, e hoje arrisco minha vida no meio de monstros. Viver para sempre ou viver bem? Vale mesmo apena? É tão fácil se questionar e se martirizar quando tudo sai do controle. Será que em algum momento eu estive no controle? Tanto faz. Do que adianta isso agora? Eu convenço meus olhos a não se fecharem com medo de não abri-los outra vez. Sinto tanto frio aqui dentro, ele se entrelaça com meus medos e me sufocam. Não consigo respirar. Não consigo. Esta é minha ultima noite. Vejo vocês no inferno!"

AGORA!
O imortal adentrava ao local portando suas sombras e a velocidade nascida de seu sangue amaldiçoado. Os homens são pegos desprevenidos. A lamina corta o vento descrevendo um arco perfeito no ar. O homem levanta sua arma, impedido que a espada toque seu corpo, elas se chocam num som metálico estridente, soltando faíscas. O segundo segurança nervoso e apreensivo, segurava o dedo no gatinha. Balas voam ao redor do imortal e uma lhe acerta, perfurando suas sombras, carne e ossos. Alojando em sua costela. O escudo feito de sombras era desfeito. avançando contra o mortal insolente, mas este se desvencilha das sombras e se afasta para perto da janela. Crowley foca sua atenção no combate com o primeiro segurança, sua lamina novamente desce do céu como um ceifador, mas novamente erra o ataque, aqueles disparos haviam ferido o imortal prejudicando seu desempenho. A espada era cravada na parede. Mas não desistia. Novamente outra ataque, acertava o ombro do imortal que tentava se afastar, o pavor estampado em seus olhos. Tolo. Não havia fuga. A lamina era cravada em seu peito. Ele cospe sangue, a arma era deixada cair de suas mãos lentamente direto no chão. A luta havia terminado. O segurança remanescente se preparava para pular da janela. Abandonando seu parceiro para trás, afim de salvar o próprio rabo. O primeiro deles tomba, com sua vida se esvaindo lentamente.

testes:

[STATUS] Crowley
PDS – 11/15
FDV- 3/8
VTL – 3/7 - espancado - 2
MDF – Colete classe 4 - 2 penalidade - 5 tentáculos - +4 destreza +3 Vigor

A politica é uma arte para os mais fortes, não existe diplomacia, existe interesses em comum, os Tremere já trapacearam os Ventrue tantas outras vezes, feriram o orgulho Gangrel e Nosfertu comom um todo, amaldiçoaram os Filhos de Haquim, roubaram segredos dos Setitas e desprezam os Toreador. Uma moção de censura, reflete Stanislav, é apenas uma ferramenta para o publico, é óbvio que independente da reação do líder do clã agressor, o agressor a pirâmide Tremere teria um fim trágico e possivelmente acidental, talvez não.
Ele anda por aquele local nas zonas ermas da cidade, distante do curral, onde sua majestade o príncipe autoriza a caça, mas ali não, ali era onde a guerra das eras poderia ser levada até as últimas consequências sem os freios das tradições ou do elísio.
Ali era a selva. E Stanislav cônscio de tal feito, fulminou aliados da Camarilla, e faria Todos pagarem, a hora da diplomacia, ainda que não exista diplomacia, acabou.
Era guerra.

E assim foi.

Ao avistar as duas figuras ele fecha os olhos por alguns segundos, já sabia qual abordagem, e estava livre para toma-la, sem freios.
Que pena para as mulheres.
Ele apenas pensa nas palavras, meditando ele invoca chamas naqueles belos corpos femininos.

Ação:

Como em cenas de filmes armar se chocavam soltando faiscas, o mortal estava borrado de tanta sorte, conseguir evitar alguns ataques do imortal que estava dotado se sua velocidade,mas por fim não foi um suficiente, o sombrio ainda sentida a balada alojada em seu corpo, o primeiro alvo caia, o segundo estava prestes se jogar da janela, mas não dessa vez, o sombrio corria e saltava para segurar o infeliz, suas sombras seguiam os instintos do sombrio, eram as estação de seu corpo que lhe dava uma pequena vantagem em questão metros…

Off: duas opções

1° Opção:

2° Opção:

Off: Lendo a respeito de S. das Chamas. No Livro Leis da Noite verifiquei uma parte interessante. Segue em Spoller pra qualquer duvida.

Tempestade de Fogo  

Spoiler:

Stanislav Nottinghan não  dava nenhum tipo de sinal ou aviso prévio. Na verdade, não havia nada a ser dito. Finalmente encontrou seu alvo. Pouco importava o nome daquele que a mandaria pro inferno, ou mesmo, o porque. Precisava apenas cumprir as ordens da piramide, terminar aquela missão miserável para assim deixar aquela cidade imunda para trás.  
Taciturno, o tremere fecha seus olhos e se concentrava na magia que o corroía por dentro, os gritos de Katrina são ouvidos. "Destruam-no, agora!". Após aquela ordem o tecido da realidade sofre com rupturas constantes, podia jurar que ouviu algo se rasgando ao seu redor, a película que os separava do reino dos mortos se tornavam mais frágil nesse momento. Stanis podia sentir isso, após diversos estudos sobre os espíritos, estava cada vez mais sensível a essas manifestações e mudança, seria algo a se preocupar?Não havia mais volta, seus olhos se abrem, seu sangue arde e queima como brasa, e todo aquele desejo era transladado para o ambiente. Bem vindo ao inferno.

As chamas varrem tudo em que seus olhos tocam, como uma onda de fúria flamejante para dentro daquele galpão sujo. As mulheres, por sua vez, agilmente fogem desesperadas. Katrina é a primeira a pular entre os maquinários e ferragens e se colocando para fora do alcance das chamas e da visão do vampiro. A outra mulher desconhecida se colocava em ação, se pendurando num dos ferros acima de sua cabeça e pulando para o fundo do local. Ambas as mulheres terminam lado a lado cercadas pelas chamas. Aflitas pelo fogo que consumia tudo ao redor. A guerra havia começado!

Um grande objeto do maquinário se ergue do chão, levantando poeira num ensurdecer som metálico, Não havia ninguém manipulando aquele objeto, não do jeito tradicional. Outros objetos pequenos se erguem e avançam contra o imortal com grande velocidade em pleno ar. Alguém desconhecido havia lançado aquilo no Tremere. O primeiro objeto stanis conseguia desviar, fazendo com que o maquinário batesse no chão e rolasse para longe dele criando rachaduras profundas no concreto. Ainda se recuperando da primeira investida, o segundo objeto, um cano de ferro e aço, acertou sua cabeça fazendo com que o imortal se desconcertasse, mas antes de volta ao combate, um terceiro objeto ainda se fazia presente, uma placa de metal, acertando seu ombro. Nenhum dos objetos causou algum dano significativo, seu corpo há muito tempo aprendeu a aguentar fortes pancadas. Mas aquele problema se tornara um empecilho em sua caçada. Outros objetos voavam pelas ar do galpão. A noite estava longe de acabar.

spoller:

[STATUS] Stanis
PDS – 8/14
FDV- 4/8
VTL – 7/7
MDF –

Divagações de uma mente atormentada
"Suor escorre pelo meu corpo febril, como de um porco no abatedouro, sou tomado por calafrios. Em minha mente vagam vertigens, alucinações embrenhadas de sangue e morte.  Meus olhos se abrem novamente, eles fitam a infinita escuridão que me cerca e me sufoca. Me sinto tão cansado. Exausto. Mas minha mente é inundada pelo desespero, não era o medo da morte que me aflige, e sim, o pervertido desejo que me consome todas as noites, ardendo em meu interior como as chamas do inferno. Eu era apenas um viciado que implorava por só mais uma dose. Minhas forças adormecida renascem da euforia. Eu mergulho na escuridão. Meus músculos reagem. Eu precisava de apenas meu ultimo gole e poderia dar adeus para essa porcaria de vida!"  

AGORA!
O imortal não perdia tempo, avança contra o mortal na janela, com suas sombras tremulantes em seu encalço, seguindo na frente ao comando de seu senhor. O mortal se joga, mas era tão lento, patético. As sombras se agarram e se enrolam em torno de seu corpo e o puxam, trazendo-o de volta para aquele quarto iluminado. Crowley bombardeava o mortal com perguntas aleatórias., deixando aquele pobre segurança assustado confuso com tudo aquilo. Não era só morte que o Vampiro queria, ele desejava ainda mais as respostas. Seus olhos se cruzam. Não havia resistência contra a ideia de dizer tudo ao imortal.

- O armário.. Ele possui uma câmara de segurança. - Ele tremia. - Richard nos fez diversas promessas, uma delas seria a da transformação completa em vampiros. Não arrastamos nada... Do que ta falando? - Ele se debate contra as sombras. Mas era inútil. -  Bomba? Não sei do que esta falando! - Ele ruge tentando ainda se soltar.

Crowley pegava o fuzil utilizado pelo segurança. Uma delas estava já sem balas. As pistolas no local se tratavam de Glock G22, o imortal conhecia bem aquela pistola. Uma nova inovação que tampou as falhas entre as cargas .45 e o internacionalmente comprovado calibre 9×19. Hoje, as inúmeras unidades policiais dos Estados Unidos e do mundo inteiro confiam naquela arma. Mas o imortal sabia que para os membros não faria muito efeito. Um total de 6 pistolas eram recolhidas do chão.

- Vamos sair daqui. - A voz feminina vinha novamente de sua retaguarda. - Larga isso!  - Era sua mentora. Ela estava coberta de sangue. seus olhos impacientes fitavam o imortal. - Vamos nos dividir, nos encontramos no mesmo local de antes. - Ela virava as costas partindo. - Certifique-se de que não será seguido.

[STATUS] Crowley
PDS – 15/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saúde perfeita
MDF – Colete classe 4 - 2 penalidade - 7 tentáculos - +5 destreza +4 Vigor

Antony estava próximo de terminar essa noite sem conseguir qualquer vantagem para sua seita, mas seus esforços eram patéticos a quem se dizia ser um Sába. O sombrio se questionou a noite toda sobre seu papel nisso tudo, seu contrato era para que obtivesse sua vingança e assim a teve, mas não dizia que teria que servir uma eternidade a esses filhos da puta. Flashbacks passavam sem sua mente no momento que saltava para impedir aquele pobre carniçal de tirar a própria vida. A sombras sobre seu comando eram mais rápidas impedindo do infeliz cometesse o ato.

O sombrio é rápido, queria respostas, sua dominação, mas nem parecia preciso, o infeliz soltava e dizia tudo e além, Antony ouvia com a tenção antes de ceifar a vinda do miserável, se alimentava do outro corpo, e então decidia agir do modo de quando era mortal, pois percebia que Richard já sabia do ataque, os caniçais já deviam estar apostos devido a maneira rápida que agiram, não passava tudo de uma armação...

Durante a seleção das armas o sombrio era surpreendido por sua mentora que parecia reprovar seu ato...
“ Já estou de saco cheio dessa mulher me olhar com essa cara de reprovação, não pedir para entrar nessa porra, afinal se não fosse a cagada dela de não conseguir pegar aquele carniçal nada disso estaria acontecendo. ”

Lucy lhe passava as instruções, o sombrio acena com a cabeça, mas não a obedecia, assim que a mesma se retirava ele vai até o quarto para ver que câmera era essa e o que ela mostrava e nesse momento seu sangue pulsava por seu corpo, ele e olhava as horas, em seguida seu sangue ativando sua rapidez (01PDS). Afinal o que tivesse que fazer por agora teria que rápido.

A guerra começou.



A fúria era latente e a visão era brutal, objetos voando, Katrina mais uma saltando como símios por ai, uma visão infernal.

Stanislav se regozija com o caos, objetos dançam no ar, dance macabre e onda de insanidade. E agora ele percebe que Katrina de fato era uma taumaturga hábil, não esperava por menos, Stanislav teria um Certame a frente, não era o primeiro e nem o último.



Ele é golpeado por objetos dançantes, animados pela magia de sangue, mas Stannis possui uma resistência aquém do dano sofrido, mas agora era hora de revidar, ficar em campo aberto se tornaria um alvo fácil, chovia objetos no seu campo, precisaria ir até as vampiras e manter a batalha de perto.



- Katrinaaaaa. Stanis grita enquanto corre com espada em punho, brilho esverdeado saltando. Para isso ele flexiona sua vitae para acionar sua velocidade sobrenatural, correria entre objeto, até chegar perto das mulheres e atacar Katrina com a espada.

Após acordar de seu transe, Giulio sai a procura...

"Não serei acusado, por algo que não fiz. Eles jamais irão me entender... Não com tudo isso que aconteceu..." Pensava o toreador ao perceber que Jack não estava ali presente...

Após sua procura encontra a culpada de tudo que estava acontecendo aquela noite...Malika, ele olha fixamente para ela... Pensando se pode ou não ainda viver...

Bem que ele poderia dar seu sangue para ela, assim se houvesse alma naquele corpo ela acordaria... E logo olhando para ela antes de qualquer coisa ele morde o próprio pulso, posiciona sua cabeça segurando seu pescoço e deixa o sangue cair em sua boca de uma altura de mais ou menos 30cm onde ele julga seguro... Para ver se ela acorda...

Observação... Caso ela não acordar segue a cena abaixo... Pois ele não vai perder tempo em ajudá-la...

A mesma não acorda e Giulio encontra o seu caminho, não era algo que planejava... E se praguejava por se encontrar naquela situação de esgoto, jamais pensaria que iria estar em um lugar daquele, lugar que os ratos costumam viver sua não vida...

"Isso não é lugar para se viver, por isso não são aceitos na sociedade cainita... Olha o estado disso aqui..."

Fezes, urina, mal cheiro...podridão... Correia aquele lugar... Mas como ninguém jamais iria saber o que o Degenerado estava passando ele simplesmente começa a seguir caminho, com os seus sentidos ativos (concentrar em ouvir) e utilizando a tela de seu celular para iluminar o caminho escuro daquele esgoto... Propriamente para encontrar um outro buero que daria acesso a rua ou a um lugar distante do Elísio...

A corrupção da mente
"Sombras... Carne... Sangue" O cheiro inebriante de vitae inunda meu olfato, eu mergulho faminto nas trevas,  a loucura me guia. Meus dentes rasgam a escuridão e ela me alimenta como uma entidade materna cuidando de sua cria. É isso que eu sou, cria da escuridão. Senhor da noite. Um consorte do diabo. Enquanto o liquido macabro desce pela minha garganta, minha presunção se tornam palpável e eu me deleito no sangue e ilusões de poder. A fonte se torna escassa, mesmo satisfeito, eu persisto. Me embriago até a ultima gota, e mesmo assim eu continuo a sugar todo resquício de sangue ferozmente, rasgando as trevas em meu desespero, o mundo gira a meu redor, meus pés perdem o equilíbrio. Até que meus punhos acertam algo produzindo um guicho metálico. Minha mente entorpece naquele som. A luta cessa. Não era o fim. Não. Eu sei exatamente onde estou. Um sorriso se abre em meu rosto e diante das trevas, ninguém pode vê-lo"

Crowley já ouvira as historias. De acordo com o livro de Nod, a terceira geração se levantou contra seus senhores.  A segunda cidade caiu diante dos conflitos que se seguiram. Caim os abandonou, dando inicio a Jyhad. Outras cidades vieram apenas para sucumbir diante da ganancia e cobiça de outros membros. E agora, depois de quase 10 mil anos depois, um pobre Ancillae de quase um seculo, entendeu o porque da terceira geração se levantar contra seus senhores. Aquele sentimento constante de degradação ferindo o amago de seu ego paulatinamente. Os pensamentos revoltados assolam sua mente. Talvez seja por isso que os vampiros eram criaturas solitárias. Por isso as crias logo escolhiam seus caminhos para longe de seus senhores. O sabá, Graças a seus vaulderies, eram os únicos capazes de criar bandos duradouros sem o inerentes jogos da Jyhad. Infelizmente, desde a queda de seu ultimo bando, Crowley havia sigo negado a muito tempo a esse prazer. O vinculum com sua mentora parecia já estar perdendo o efeito. Talvez já estivesse na hora de liderar seu próprio bando. Sua própria trupe de guerreiros.

O imortal ignora os avisou de sua senhora. Seu relógio marcava 5:10 da manha. Restavam apenas 50 min antes do sol condenar todos da sua especie ao sono, e aos desafortunados, a destruição. O lasombra deixaria o local, mas não antes de olhar o que havia dentro da câmara. O que poderia encontrar por lá? Quantas teriam em todo aquele edifício ? Perguntas que assolam a mente do imortal e o impulsionam para dentro do quarto novamente em velocidade sobre humana fazendo-o correr contro o tempo. Suas mãos brutas escancaram as portas do armário. Nenhuma passagem era revelada ao imortal. Nada. Como aquilo funcionaria? Seus olhos prescrutam cada breja no móvel de madeira. Roupas. Caixas. Malas. Nada que revelasse uma passagem para dentro da câmara que havia sido confidenciado ao lasombra.

[STATUS] Crowley
PDS – 14/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saúde perfeita
MDF – Colete classe 4 - 2 penalidade - 7 tentáculos - +5 destreza +4 Vigor

O ataque infernal de Stanislav havia sido frustrado pela agilidades das duas mulheres. Mas nesse momento, ambas se encontravam encurraladas uma ao lado da outra com as chamas florescendo ao seu redor consumindo tudo pelo caminho. O tremere desembainha sua espada. Truques taumatúrgicos não surtiriam tanto efeito em outro adepto, não da mesma maneira como havia sido nos dois gendarmes minutos atrás. O imortal avança furioso esbravejando o nome da infame, adentrando no Galpão em chamas. O fogo parecia ganhar uma nova tonalidade, ele se tornava real, arriscado, fatal. A besta se agita, temerosa, em seu consciente. Mesmo que tudo aquilo fosse fruto de seus poderes herméticos de maneria exotérmica  - talvez até mesmo por isso - O imortal teme pela segurança ali dentro. A morte era certa, agora bastava saber de quem se tratava. O imortal ganha controle sobre sua própria besta e seus medos. persistindo em direção de seu alvo e desviando dos lumaréus mais fortes.

Um guincho metálico chama sua atenção acima de sua cabeça, fazendo-o mudar de direção em sua corrida. Uma caixa de aço maciço despencava a seus pés, levantando fuligem e cinzas, mas o imortal persistia. Outros objetos são lançados no imortal, canos de ferro e similares, mas não chegavam a encostar no imortal. Sua distancia era zerada com a infratora. Podia ver seus olhos com o brilho do pavor. Seus joelhos retraídos levemente. caninos expostos. Surpreendentemente, A mulher que parecia aliada de Katrina deslizava para retaguarda da mesma e imobilizava seus braços, segurando-a frente ao imortal.

- Não resista ao seu destino - A mulher desconhecida falava com firmeza.
- Grrr... VocÊ pagará por essa traição!! - Katrina berrava enquanto seus olhos se enchiam do puro ódio.

As duas se atracam. Katrina parecia habilidosa o suficiente para se desvencilhar de sua companheira desleal, jogando a mesma no chão. Mas não a tempo de fugir da lamina ardente que rasgava seu peito e perfurava seu plexo solar. Perplexidade. Era assim que os olhos de Katrina encaravam os de Stanislav. Ambos estavam a menos de um passo um do outro. A lamina cravada tão fundo que atravessara seu carne. A onda de choque preenchia todo seu corpo. Sangue espesso e negro desliza para fora de seus lábios, escorrendo para o queixo.

- Porque? - Ela indaga confusa, com a voz sofrida pela dor que inundava seu corpo morto.

Stanis sentia o peso do corpo de Katrina sucumbir lentamente. Estava feito. Os joelhos dela tocam o chão, ela usava suas forças para se manter em pé. Finalmente parecia que havia acabado. Em menos de 24 horas Stanislav Nottinghan havia executado a traidora. Em apenas uma noite Stanislav se infiltrou nos anarquistas, interrogou um Brujah, Entrou em frenesi, e neste momento, a poucos minutos do sol aparecer, finalizava uma das procuradas da Capela Tremere. Havia sido uma noite e tanto.

Rolagem:

[STATUS] Stanis
PDS – 7/14
FDV- 4/8
VTL – 7/7
MDF –