Uma verdade, diversas mentiras! FINAL!

Antony via sua mentora sem paciência, e que deveria seguir o plano dela, adentrar pelas surdinas. O sombrio via que a noite está estava perto do fim, não tinham muito tempo.
O sombrio se voltava para o teatro dando uma última olhada, mas foi nesse momento que percebe, existe uma sacada  próximo ao telhado…

“Achei minha entrada”

O sombrio fazia que 04 tentáculos que faziam sua armadura se tornassem um capa preta até o chão, e mantinha um fazendo sua armadura com isso recuperava sua mobilidade, então ele ia pelas sombras de forma furtiva dando a volta para evitar equipe da SWAT e na parte de trás do teatro na parte mais escura ele usa seus tentáculos para lhe ajudar a subir o mais rápido possível, ao chegar no telhado ele vai em direção ao parapeito próximo a sacada, ao se aproximar ele vai se arrastando pelo chão como um soldado costuma fazer…

“ Preciso me infiltrar mas antes preciso esta bem vestido para ocasião”

O sombrio bombeiro seu sangue pelas suas veias desfalecidas e invoca mais dos tencáculos das trevas (01 PDS) saindo das mesmas sombras das outras das quais conjurou.

“ Tenho que pegar um infeliz desse quais as roupas caibam”

O sombrio volta a se arrastar e vai para parte mais escura do parapeito, espera por uma vítima mortal e com roupas que caibam, ele usa seus sentidos para se certificar da vítima seja um mortal e que esteja sozinha, assim que a vítima aparece nesses condições ele usar todos os seus tentáculos para silêncios e imobilizar a vítima e leva-la para o telhado, no processo as sombras o esmaga quebrando seus ossos, ao chegar no telhado Crowley quebra o pescoço de dua vítima incapaz de reação ou gritar.

(Considerando que a vítima tenha mínimo 08 pontos de sangue já que abaixo disso teria que está hospitalizado vou fazer a seguinte ação)

O sombrio bombeiro seu sangue pelo corpo aumentado seu(02 PDS) vigor e sua agilidade(02PDS) isso tudo enquanto se alimentar da vítima, ao tira todo dia roupa faz com wue todo os tencáculos volta a fazer sua armadura sombria e depois utiliza das vestes de sua vítima, em seguida caminha para o parapeito na parte mas escura e aguada para que possa descer.

Off:

Estava na hora. O bando inteiro já havia partido, Lucy já estava partido. Apenas Crowley permanecia no telhado moldando seus pedaços de sombras. Uma espécia de capa sombria, bizarra e medonha se formava em suas costas, diferente das capas de tecido comum, as sombras não ondulavam ao sabor do vento, ela se moviam conforme sua vontade, estavam vivas, pulsantes. Crowley desce as escadas e logo chegava a rua. A frente do Teatro já estava totalmente comprometida pelos homens da SWAT que se armavam fortemente para poder invadir o local. Sem duvida, não esperavam pelo o que havia lá dentro. Crowley contornava o prédio, se esgueirando pelos cantos mais escuros para não denunciar sua presença assassina. Logo alcançava o local ideal. Longe dos olhos alheias dos cães da SWAT, escondido o suficiente para que pudesse subir no alto do edifício. Com a ajuda de suas sombras, aquela tarefa se tornou algo fácil. No terraço, Crowley seguia para o parapeito do qual tinha visto minutos antes. Tinha mais uma coisa que precisava fazer antes de se juntar a matança, observava os homens da SWAT invadindo o local, armas em punhos, passos rápidos, tinha um serviço para completar, assim como o lasombra ali parado.  

Spoiler:

[STATUS] Crowley
PDS – 13/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 0 Penalidade

Antony passava despercebido, agora no alto do telhado via que os homens da SWAT não estava ali para proteger o perímetro e sim para invadir…

“Será que a festa já tenha começado sem que a bomba explodisse?”

O sombrios se perguntava por qual diabos motivos essa merda de bomba ainda não tenha explodido, o sombrio se lembra das palavras de sua senhora, mas não saberia a hora certo de invadir, o sombrio estava ali deitado no telho tenta absorver informações sobre e sacada, usava seus sentidos afiados, para ver se ouvia ou farejava algo e logo depois com a vista privilegiada ele procura não só pelos membros que estavam no telho com sua senhora mas também a van dos Anarquista, afinal estariam todas na surdinas pronto para agir e isso poderia se tornar uma pequena resistência para o seu grupo…

“ Cadê vocês seus malditos”

O sombrio se concentra em sua busca com suas sentidos afiados e aí mesmo tempo sem esforço devido a maestria ele conjura mais tentaculos das trevas(01 PDS) saindo da mesma origem dos outros 05!

Off:

Os homens entravam. Sem medo. Sem demora. Serviço rápido. Serviço sujo a mando do príncipe ou de alguém poderoso. Crowley procurava a Van que havia visto a horas atrás sendo utilizada pelas Anarquistas, mas não conseguia ver nada pelas ruas. O cheiro podre da poluição no ar. Perfume esmaecido pela brisa forte. Na sacada haviam no total 6 janelas trancadas, não conseguia enxerga o que havia ali dentro. Nenhum sinal do Bando eram visto, mesmo que fossem brutamontes Sabá, eles devem ter seguido a risca sobre o assunto de invadir na surdina, pois a noite estava calma demais, nem mesmo parecia uma invasão aquelo ali.

Após analisar tudo, Crowley se concentrava nas sombras as seu redor, invocando mais 2 braços do abismos, fazendo companhia com os demais.

Spoiler:

[STATUS] Crowley
PDS – 12/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 0 Penalidade -- 7 tentáculos

O sombrio não obtinha muito informação sobre a sacada ou dos membros prestes a entrar…
“Não há nenhum maneira de entrar sem ser notado ainda mais com essas vestes, mas deve ter alguma escada que dar acesso ao telhado vai ser por alí que vou entrar nessa merda”

O sombrio procura a porta pela qual dava acesso as escadas, antes de abrir averiguar se tem algum alarme caso a mesma esteja fechada em seguida vai usar sua audição para ver se alguem por trás dessa porta e vai entrar furtivamente, mas antes faz com os tentáculos se escolham voltando para dentro de duas vestes mas sem lhe conceder proteção era apenas para oculta-las, final no se sabe o que tem por trás daquela porta!

Crowley retorna para o telhado, caminhava lentamente pelo terraço, observando a porta que dava acesso para dentro do prédio, sim, existia um tipo de sistema interno que pelo fios na porta podia presumir se tratar de algum tipo de alarme.  Sua audição aguçada não conseguia capturar nenhum som, nenhum movimento. As sombras retornam para dentro de suas vestes, se afugentando nas sombras de seu corpo.

[STATUS] Crowley
PDS – 12/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 0 Penalidade

A noite já estáva para chegar ao fim, olhava para o relógio e via quantas horas lhe restava, não tinha  muito o que fazer, não se tinha como entrar sem chamar atenção, o sombrio analisava o sistema de alarme da porta, caso reconheça o sistema usado vai desarma o mesmo para passar por essa porta, caso não conhecesse não tentaria por agora já que a equipe da SWAT acabaste de entrar, ele vai novamente para o parapeito olhava par ver tinha algum canto mais escuro para que pudesse descer e se ocultar, nesse momento lhe restava apenas analisar a melhor forma de entrar sem ser descoberto...
Caso ouvisse tiros entenderia que esse era o sinal que o caos estava armado, o mesmo vai saltar para a sacada e ao trocar o solo ele vai se esconder embaixo da janela e furtivamente vai fazer um rápida reconhecimento, totais de segurança, armas avistada e o total de membros no local!

"Explode logo bomba filha da puta"

Aquela noite miserável se estendia diante de Crowley, seu relógio marcava 4:09 da noite. Pouco mais  de 1 hora para poder entrar, destruí-los e sair antes que o Sol aniquilasse todos os malditos ali. Aquilo era um tanto quanto perigoso, ainda mais quando não se tinha nenhum refugio temporário no qual passar a noite. Crowley avaliava o dispositivo na porta, por ser um equipamento interno, só conseguia ver os fios saltando em pequenos fendas na porta, não fazia a menor ideia de como desarma aquilo, mesmo que já tivesse visto sistemas como aquele, mas sua mente já estava um pouco nublada pela ansiedade do sangue, guerra e matança gratuita. Logo o guardião desistia de entrar por ali, talvez existisse outras entradas, algo pelo qual pudesse entrar sem que ninguém o perceba. Mas isso lhe custava tempo, preciosos minutos antes que sua maldição sanguínea se fizesse mortífera.

Seguindo para o  parapeito, Crowley tentava localizar algum canto escuro para que pudesse lhe dar cobertura, havia um beco do outro lado da rua na lateral do Teatro, pois ao redor dele centenas de pequenas lampadas impedia que o local ficasse as escuras, o Teatro Brilhava, expulsando as sombras de seu redor. A noite estava tranquila, silenciosa. Alguma coisa estava errada, ou o lasombra estava do lado errado da batalha.

Spoiler:

[STATUS] Crowley
PDS – 12/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 0 Penalidade

Stanislav não se regozija com o fim trágico que aquelas pobres alas teriam, ser queimados ainda conscientes, uma dor horrível, ser queimado dessa forma, aniquilando não só a vida, as a dignidade daqueles pobres diabos.
Mas assim era a guerra das eras, o fim chega para todos, e o lado a qual você está pode determinar o tempo e meios as quais isso chegará a você.

Ao ver mais distante alguém perplexo pela pirotecnia assassina de Stasnilav, ele percebe que todo aquele movimento o deixou com fome, então ele decide cuidar desse ponto, se aproxima ainda flutuando, subindo mais um pouco para não ser visto, era hora de uma abordagem mais direta, quando tudo mais falha, o inferno é o caminho mais rápido.

Ele se concentra e suga o sangue de seu alvo ainda no ar, usando um truque antigo e útil, o Furto de Vitae. Os tremere eram por natureza ladrões, roubaram a maldição e roubaram o sangue de um antediluviano, e agora Stanislav, centenas de anos após o plano de Goratrix ter obtido êxito pratica o mesmo crime furtando o sangue de seu alvo.

Ações:

off: Vc interrompeu a alimentação, ficou só com o ataque mesmo.

Pior do que ver aquela cena do homem rolando pelo chão, agonizando com as chamas, e berrando a plenos pulmões, com pele e roupas se tornando a mesma coisa deformada enquanto eram consumidas pela fogo tremulo na noite escura. Era a fumaça e o cheiro que subiam até seu olfato. Aquele odor conhecido de carne queimada. Desespero e medo. O maldito fedia tanto quanto Chedy. Stanis estava longe de considerar aquilo como uma vitoria, se concentrava no outro alvo que procurava ao redor o que havia acontecido, confuso e desnorteado, seus passos lentos se transformam numa pequena corrida. Mas não foi rápido o suficiente. Pobre miserável. Os olhos de Stanis focalizam seu alvo. Estava perdido.  A magia acontecia novamente no local. Os poros do descendente Oriental se dilatam, o sangue explode para fora de seu corpo numa nuvem vermelha subindo em espiral para o céu seguindo para o taumaturgo que o drenada misticamente. Ele grita. Se contorce. Finalmente, seus olhos miram o céu, seguindo o destino de seu sangue. Lá estava  Stanislav Nottingham, seguindo o paradigma de seu clã como um bom e fiel Tremere, ganhando mais inimigos a cada noite.

- Filho da puta! - Ele berra, seus olhos avermelhados encaram Stanis, sua fúria era quase palpável.  

As chamas param de crepitar, o vampiro se levanta lentamente do chão frio. A face desfigurada, as roupas chamuscadas e rasgadas. A pele avermelhada e retorcida. Diferente do outro, seus olhos não demonstram odio, apenas confusão e medo.

- Que merda ta acontecendo? - Ele perguntado atordoado para seu companheiro.
- Acima de nós - Diz o oriental sem tirar os olhos de Stanis - O filho da puta ta brincando com a gente.
- Como faremos ele descer? - O negro pergunta temeroso.
- Nós subiremos. - Diz o oriental sorrindo.

Stanis conseguia ouvir cada palavras que ambos dizia, sem lhe dar chance para qualquer tipo de privacidade, devido a seus sentidos aguçados nada lhe foge a atenção, gestos, olhares, palavras. Eles se preparavam para uma investida. Agora ciente sobre seu inimigo. sedentos por vingança. Temorosos de seus poderes. Uma mistura interessante. Uma nova batalha teria inicio.

Spoiler:

[STATUS] Stanis
PDS – 5/14
FDV- 4/8
VTL – 7/7
MDF –

O lasombra estava desfocado, sua tentativa de agir em cautelo lhe custou um tempo precioso, e talvez seus aliados estivessem precisando de ajuda, então por um momento, tudo isso passava em sua mente, ele “respira fundo”, buscava sua determinação e foco…

“ Foda-se, vou entrar nessa porra de um jeito ou de outro”

Após “respira fundo” ele ordena seus pensamentos, procura o foco de tudo isso é então caminha novamente para as porta, da outra vez ele penas analisou o sistema, mas dessa vez ele busca lembranças em sua memória infalível…

"Tenho certeza de já ter visto esse sistema, onde?”

Então em seguida ele tentar desarmar, caso não consiga ele vai arromba mas e para não fazer  barulho ele conjura suas sombras tenebrosa( mortalha das trevas) para encobrir o local, e depois usa seus 06  tencáculos para lhe ajudar arrombado, logo em seguida ele manipula  sombras para  fazer sua amadura das trevas, novamente com 05 deles e os outros o2 se oculta nas vestimenta, afinal não sabia ao certo o que teria atrás daquela porta!

Assim que cruzar a mesma vai usar seus sentidos afinados para fazer uma rápida reconhecimento do perímetro.

Off:

---

O Degenerado tentava sua fulga, não iria ficar ali esperando aquele TIC tac parar, é muito menos depender de Matilda naquele momento, então utiliza de seus dons de agilidade, mas o tiro sai pela culatra, e o pior é que ele já sabia que isso tinha grandes chances de acontecer, o temor percorre sua espinha, e aquela navalha fria erra de seu corpo, uma pequena esperança aparece, mas logo um outro ataque, e dessa vez certeiro, o Toreador senti a frieza do ferro em seu corpo, como da vez em que foi abraçado, e sentiu aquela faca, olha para ,Jack e na face dele vem aquele que tinha tirado sua vida pela primeira e única vez para se tornar um ser bélico, a hemorragia era incessavel, não conseguia segurar e cospe sangue sem nenhum controle sobre si, seu corpo perde as forças, movimentos já não mais existem, Giulio cai de olhos fechados , o som vai esvaindo de seus ouvidos, utiliza de seus sentidos agucados para ouvir Jack se aproximar de Matilda, de olhos fechados pensa em uma forma de sair dali, a agilidade percorre seu corpo fervendo em sua veia, se concentra de olhos fechados ainda imóvel, com pouquíssimo sangue em seu corpo (2 PdS), logo que escuta Jack segurando ou de alguma forma com a atenção em Matilda o toreador procura forças, pensa que não seria ali a sua morte final, não diante daquele TIC tac, não nas mãos de Jack, utiliza a sua força da alma (1 de força de vontade para ignorar a penalidade ) e sentindo a rapidez em seu corpo se levanta ignorando toda aquela dor em uma velocidade extrema( rapidez 5) corre saindo daquele local voltando ao saguão do Elísio, próximo de quem possa lhe ajudar, nesse momento não existe Matilda, ela que se exploda só existe a não vida do Toreador, mas claro sua intenção era sair dali, mas de certa forma chamar reforços e contar o que está acontecendo... assim que chega ao saguão olha rapidamente alguém que possa lhe ajudar, alguém em que ele conheça mais próximo do príncipe, a toreador que a pouco estava ao seu lado vendo ele tocar bettowen...

Os ponteiros do relógio não param, gira incessantemente, o tempo estava acabando e Crowley tinha total ciência disso. Precisava ser rápido, astuto e mortífero. O alarme era um caso perdido, mas mesmo assim tentava desarma-lo, por mais que observasse e analisasse, não conseguia identificar como desarmaria aquela coisa, mas seguindo as instruções na sua cabeça, o guardião cortava alguns fios na esperança de que fosse desarmado.  Silencio. Nenhum som era emitido. Apenas ruídos da sola de seus sapatos no cascalho do edifício.  Talvez tenha conseguido, talvez não. Não havia como identificar no momento, mas sabia que logo atrás daquela porta ele descobriria se havia ou não sido bem sucedido. Uma nuvem negra toma todo o local. As sombras brotam de cada remendo de seu corpo, forçando a porta e as dobradiça, a fechadura se rompia. A porta se abre num gemido prolongado revelando um corredor mal iluminado dando acesso para dentro do Edifício. Suas aliadas ferrenhas se formam em seu dorso, peito, Abdômen, lhe protegendo dos perigos. Estava na hora de descobrir o que havia atrás daquela porta.

Passos lentos. Temerosos. Analíticos. Seus olhos prescrutam cada parte do ambiente. O corredor levava até um lance de escadas. A parte de baixo já estava totalmente iluminado. Luz agradável aos olhos. Quadros renascentistas decorando as paredes. As portas eram numeradas, talvez para os novatos não se perderem por ai. Logo a frente havia outro lance de escadas levando para baixo. De uma das salas podiam se ouvir vozes, sussurros. Não dava para identificar o que era ou quantos eram, apenas sons vindo da primeira sala a direita. Mas tais barulhos eram breves, logo mergulhando novamente o corredor no silencio.

TESTES :

[STATUS] Crowley
PDS – 11/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 5 - Penalidade -3

Isso seria interessante, Stanislav de certa forma fica bastante satisfeito com o fato daquelas figuras terem consciência dao sobrenatural, o fato de chamas brotarem do nada e terem sua vitae roubada era algo, bom, corriqueiro.
Despido da culpa de matar aqueles incautos, suspeitando ser eles agentes de Katrina, então era hora de se fazer algo.
Mais uma vez fitando os vultos ele drena o sangue mediante o Furto de Vitae, esperando conseguir uma quantidade maior dessa vez.

Em seguida brada.
- Se apresentem, gostaria de saber quem são vocês ante de dar cabo de vocês;

Fuga. Aquele pensamento continua martelando a cabeça do imortal. Era sua única chance de manter sua imortalidade, a eternidade que havia pela frente. O perigo das noites eram reais e  se mostravam a Giulio da forma mais dura possível, fazendo-o temer pela sua não-vida, apenas mais uma das preciosas lições da Jyhad, Agora o imortal tinha um deslumbre do temor dos anciões, entendendo porque se enclausuravam em seus refúgios isolados de todos. Só os fortes e sagazes membros se mantinham entre os vivos, afinal, ninguém engana a morte por muito tempo. E Giulio estava com o saldo negativo, estava a ponto de pagar suas dividas com os mortos. Mas não sem esgotar todas as suas forças, ele se concentrava no fluxo de sangue de seu corpo. Seu coração palpita mais uma vez, bombeando sangue para as feridas de seu corpo, que eram fechadas lentamente. Algo sombrio em seu consciente rosna, despertado e faminto.

Passos. Gritos. Baque surdo no chão. O corpo de matilda sucumbe ao piso frio ao mesmo tempo que o sangue Que Giulio ignora seus ferimentos para sair daquele local, mas se detinha. Mais passos, agora, na escada. Botas. Muitas. Homens fardados de preto irrompem pelas escadas. Armas pesadas em mãos. Escudo blindado. Os Gendarmes avançam. Passando por cima do toreador jogado no chão, na verdade, pareciam nem nota-lo ali ao lado. Grande erro. Os disparos começam. Os olhos de Giulio capturavam poucas coisas. Sua audição elevada faziam seu tímpanos explodirem diante do som.  Mas Giulio tinha problemas maiores para resolver no momento, uma luta interna sendo travado com seu lado mais sombrio. Era forte demais, esmagando sua força, agora, já esgotadas. A razão sucumbe diante da besta, tomando-o pela loucura, ódio... Pela fome voraz que corroí seu corpo. A luta tem fim apenas para começar uma nova.

Caos. Puro e simples caos. Homens gritando. Tiros voando para todos os lados. Cabeças sendo esmagadas na parede. Garras dilacerando gargantas. Giulio percebia que não era o único que lutava contra os homens. Jack estava no meio do caos e um sorriso em seu rosto podia ser visto. arrogante e destemido. Ele era rápido, quase tão veloz quando Giulio. Seus punhos quebravam costelas, maximares, escudos e armas. Mas isso era apenas Flash, borrões diante da fome. Sangue. Agonia. Homens choramingando. Giulio não tinha qualquer controle e as imagens vinham apenas em vislumbres rápidos por sua mente. Sem qualquer sentido ou ordem. A fome aos poucos era saciada e seus olhos se abrem... Turvos. Giulio era novamente senhor de suas ações. De sua própria vontade. Aquele corredor foi palco de uma verdadeira chacina. Membros decepados. Poças de sangue em excesso. Armas. Munição. Corpos e mais corpos jogados sem qualquer vida. Olhos esbugalhados. Expressões de horror. Vitimas da besta. Vitimas da soberba e da ignorância. Nenhum deles tinham chance contra Jack, Nem mesmo Giulio. Mas este foi o único sobrevivente que neste instante percebia o corpo delgado e pequena de Matilda jogado entre os cadáveres. Apenas mais uma.

Spoiler:

[STATUS]
PDS – 13/15
FDV- 5/7
VTL – 7/7 -
MDF –

O tremere fazia algo extraordinário para um vampiro. Criar chamas. Roubar sangue. Flutuar. Proezas que somente o clã tremere conseguiria realizar, somente o sangue taumatúrgico correndo por suas veias era capaz de proporcionar. O homem com traços asiático não parecia se incomodar com este problema, na verdade, estava irritado e com raiva, não iria desistir ou fugir tão fácil. O segundo homem, o criolo de 2 metros de altura, já parecia mais melindroso, talvez seja o fato de ter todo seu corpo consumido pela chamas do inferno, ou apenas desconfiado de que o imortal que estava a sua frente era superior a eles. Ambos ouviam a voz do imortal sobre suas cabeças.

- Agentes do príncipe! - Grita o asiático confiante - E qual nome daquele que nos ataca? - Questiona ferozmente.

O negro corre. Dispara como um vulto pela noite em direção ao imortal. Stanis se concentrava novamente no oriental parado. Em seu sangue. Na magia correndo por suas veias. Muito mais forte, assim como o grito de medo e desespero. O sangue que se extraia de sua veias eram abundantes, viscosas. Ele se colocava de joelhos abraçando o proprio corpo enquanto gritava em agonia. As minusculas goticulas de sangue formavam uma massa uniforma e alimentavam o Bruxo. O negro pousava num baque forte no telhado do Galpão. Seus olhos estavam mirados em Stanis. Ele iria saltar.

TESTES :

[STATUS] Stanis
PDS – 10/14
FDV- 4/8
VTL – 7/7
MDF –

"Mas que droga" Se esses bastardos de sangue fraco estiverem falando a verdade isso poderia causar um grande embaraço, e claro que a Capela Local iria menear a cabeça negativamente, cobrar alguns favores para que sua majestade esquecesse o incidente, operações clandestinas no Feudo de um príncipe era natural para Stanislav, mas as vezes, algo saia errado, alguma criança do príncipe era assassinada, algum mortal protegido por algum ancião era levado a loucura ou drenado até a morte e isso sempre causava uma crise diplomática, o primogeneo Tremere teria que fazer horas extras e isso o deixaria puto da vida, e claro o Regente deixaria bem claro sua insatisfação.
E droga, todos esses bastardos de terno e palavras afiadas nos salões do poder odiavam gente como Stanislav e outros Astores, afinal nós fazemos a porra da faxina e no caminho sempre deixamos algum rastro de sangue ou cinzas.

E aquela revelação selou a morte final desses babacas, agora seria o fim para eles.

Ainda no alto, Stanislav novamente luibera uma onda de chamas, seu poder máximo da Sedução das chamas, mataria os três sem pestanejar, pediria desculpas ao invés de permissão. Caso algum oficial o capturasse ele alegaria que estava a caminho para a apresentação e foi atacado, achando se rum bando Sabá ele revidou.
Então Stanislav libera as chamas.

Off só lembrando Hassan, nível 5 de sedução das chamas toma todo o campo de visão do vampiro.

Antony levava uma surra para o dispositivo a sua frente…

 “Que se foda, acho que é esse!”

O sombrios sai cortado os fios mas nada acontecia, e adentrava finalmente o teatro, mas estava tudo muito calmo, sem tiros, sem correria ou cabeças rolando…

  “Essa porra está muito estranha, será que caímos todos em uma armadilha”

O sombrio suspeitava sobre a investida que talvez fosse um grande golpe, mas não tinha tempo para ficar matutando sobre possíveis conspirações,  mas para sua super e graças também aos seus sentidos afiados ouve sons saindo da porta a sua direita, seria uma armadilha ou fugitivos do suposto ataque que deveria já está rolando lá embaixo…

  “ Isso está me cheirando a armadilha, afinal não ouço tiros e nem gritos, mas já está na hora de fazer uma baguncinha nessa merda!”

O sombrio fazia novamente que seus tentáculos deixassem sua armadura e consigo mantinha apenas um que agora encombre todo o seu corpo e rosto, dificultando sua identificação ( imagem abaixo), e então bombei seu sangue por suas veias desfalecidas que se dilatam com o poder, o mesmo se espalhar por todo o seu corpo (1pds - Rapidez), se preparava para um rápido confronto, ele fica de lado na parede, rente  a porta e então ordena que seus 06 tentáculos arrombarem aquela porta e conjura lá dentro sua mortalha das trevas para preencher todo o local (se tiver mais sucesso ele vai levar a mortalha para o corredor), assim todo e qualquer som será abafado e se for uma armadilha com homens armados não vão sabe para onde atirar e se foram sair correndo pela porta os 06 tencáculos iram tentar imobilizar com ataque surpresa e furtivos rente as sombras e os imobilizando quebrando seus ossos e para os que passarem, encontram a lâmina fria de sua katana.

Mas caso não seja nada e não tenha ninguém vai usar sua rapidez para ir ao próximo nível.

Pele Tenebrosa:

No momento, o único som era dos passos do guardião pelo corretor vazio. As sombras se mesclavam novamente em seu corpo, desaparecendo nos pedaços de sombras de sua vestimenta, apenas um dos tentáculos sombrios ocultavam a identidade de Crowley, fazendo-o parecer o personagem de uma lenda urbana, Slender man, o homem sem rosto que sequestrava pessoas.  O sangue circula por seu corpo, preparando o imortal para um possível combate. Ao aproximava da porta em passos lentos, não conseguia ouvir nada atrás dela, será que havia sido fruto de sua imaginação? Crowley não acreditava naquilo, havia alguém ali dentro e sofreria por chamar a atenção do Lasombra. As sombras cumprem seu papel, além de proteger, arrombava aquela porta como se fosse papel, uma façanha simples para 6 pedaços de escuridão do próprio abismo. A fechadura se rompe e a porta se abre lentamente num rangido prolongado.

Silencio. Tanto do lado de fora quando do lado de dentro. Crowley consegue mirar seus olhos para a sala, do angulo em que se encontrava percebia apenas um criado mudo encostado na parede, pouca iluminação, Crowley se concentrava novamente no abismo, inundando o local com as mais frias e obscura escuridão.  O Guardião se preparava, estava pronto, as mãos na espada ainda embainhada, as sombras de seu dorso ondulam, ansiosas no ar pelo massacre. Como serpentes marinhas como na mitologia grega. O silencio incomodo persiste. Nada. Nenhum som, movimento ou pessoas brotam daquela porta.

Disparos surdo e seco são escutados. Não naquela sala ou naquele andar. Vinha de outro local do Prédio. Finalmente havia começado. Seria os Anarquistas? Lucy? Seu bando? Não havia como saber. A batalha tinha seu inicio. A noite logo acabaria em sangue e desespero.

TESTES:

[STATUS] Crowley
PDS – 11/15
FDV- 3/8
VTL – 7/7 - saude perfeita
MDF – Colete classe 1 - 7 tentáculos - Rapidez ativa.

Complicações começam a surgir. Seriam algozes do príncipe caçando nas regiões ermas da cidade? Era provável, mas não havia como saber, na mente de Stanis ainda permanecia algumas duvidas e mesmo assim mentiras são forjadas em sua mente diabólica.  Mortos não falam, agora bastava fazer com que aqueles ali seguissem as regras. O negro tomava impulso, iria saltar mais uma vez para o alto, afim de pegar o imortal e leva-lo ao solo, ali sim seria mais fácil enfrenta-lo sem seus truques. O oriental no chão parecia ainda esgotado pelo furto de sua vitae. Não representava nenhum perigo imediato. Mas infelizmente, todos eles já haviam sido sentenciados, algumas profissões são realmente ingratas, seu destino era nada menos do que a morte final.

Fogo. Chamas. Dor. Novamente os gritos de desespero e agonia se tornam uma sinfonia macabra, cortando o silencio da noite. Era o inferno na terra. Stanis era o Arauto da morte. Era juiz e carrasco. As chamas lambem o corpo dos dois homens. O corpo do negro tomba no telhado, espedindo seu salto e produzindo um baque metálico, as estruturas não resistiam, sedendo devido a seu peso, caindo para dentro do local junto com pedaços de madeira e ferragens. O outro homem, parava de gritar rapidamente, as chamas permaneciam crepitando, sem resistência, consumindo por inteiro seu corpo. A luta parecia ter fim. Pelo menos, por hora.

TESTES:

[STATUS] Stanis
PDS – 9/14
FDV- 4/8
VTL – 7/7
MDF –

Era o fim para eles, em breve só restariam na noite, mesmo que fosse relativamente jovens as chamas conjurados do inferno não poupariam até restar apenas cinzas, queimariam ali, morreriam definitivamente ali.
Cinzas não tem histórias ou denuncias a serem feitas ao príncipe.
Stanislav permanece ali por mais alguns instantes esperando a consumação final, desceria até o solo, aguardando o destino final como fez com Cheddy no inicio da noite.
Cao algum deles esboçasse sinal de resistência aplicaria uma nova doze de sedução das chamas, mas pelo andar da carruagem nenhum deles duraria muito, a não ser que possuam um grande domínio sobre o pode de resistência dos Gangrel ou Ventrue. E grande domínio era relegado a figura mais antigas, raramente sobrevivem.

Stanislav espera fitando as chamas, o medo vermelho é considerado, mas ele mantém uma distância e vai olhar cada um dos alvo até ter certeza do fim de cada um deles.

Em seguida continuaria sua jornada, se agente do príncipe estavam aqui, algo tinha, e com sorte seriam os homens de Katrina e quem abe, a própria Malkaviana.


Que noite dificil.

A magia era desfeita lentamente enquanto o corpo do imortal sofria com os efeitos da gravidade, Seu corpo descia e seus pés tocam o solo. O corpo do Oriental explodia em chamas, espalhando cinzas para todos os lados. O corpo do negro que quase teve uma singela chance de lhe atacar permanece dentro do armazém, o mesmo local que a besta tomou controle de seu corpo.

Toda essa ação fazia passar uma flashback na mente do sombrio, lembrava de que ao invés de arrombar a porta com suas sombras ferrenhas ele fazia fazia isso com a sola do pé, e ao invés de sombras no recinto para ludibriar o inimigo, eram granadas, como isso era bom, todas essas boas lembranças o fazia sorria por dentro, lembrava também que tinha reforço com homens armados de seu pelotão, mas não seria para menos nesse momento, ele tinha com sigo algo mais mortífero, as sombras!

Recordando todas essas boas lembranças ele fazia com que ,02 das suas 06 sombras disponíveis fossem até sua jaqueta, lá cada uma saia com uma arma, a espingarda de cano cerrado e a outra com a adaga do xerife, esse era seu reforsso ofensivo, agora manipulava mais 02 sombras, as mesmas escorria pelo seu corpo por dentro da roupa indo até seu braço esquerdo que agora acabava de desembanhar sua katana, os tentáculos envolve todo seu braço e o sombrio começa a molda-los, e os transformam em um escudo de corpo de pura sombras!

Toda essa manipulação fluía em uma sincronia impressionante, realmente as sombras faziam parte de Antony, realmente eram a extensão de seu corpo, então ele ouvia tiros vindo de outro lugar parecia vir lá de baixo, não tinha como ter certeza, mas uma coisa era certa, finalmente está acontecendo!

Antes que suas velocidade surtice efeito ele tinha uma pequeno tempo para entrar nessa sala e averiguar…

“ Não posso estar ficando louco, juro que ouvi vozes nesse lugar”

O sombrio adentrava a sala e fazia um rápido reconhecimento, caso não tivesse ninguém a vista seus outros 02 tentaculos que estavam disponíveis começaria a revista as coisas, levantar cama e tudo mais, caso realmente fosse apenas algo do fruto de sua imaginação ele vai usar suas ações de rapidez para encontrar a origem dos tiros, e levando com sigo as sombras já conjuradas (mortalha), saberia que chegaria primeiro mas o fato de em seguida as sombras o alcancasse poderia ser um trunfo, mas quando estiver se aproximando da origem dos disparos ele vai de forma sorrateira, afinal não quer sair no meio de um possível ataque!

As recordações de outrora inundam a mente do imortal. Velhos e bons tempos. Foram tantos conflitos. Tantas missões. Sua única preocupação era no poder de fogo do inimigo, diferente de agora, a noite torna as coisas mais misteriosas, mesmo depois de um seculo, o guardião sabia que não tinha visto de tudo e ainda era surpreendido. Por isso, naquele local, no ultimo andar daquele prédio, o Ancillae agia com cautela absoluta. Um erro poderia significar sua morte, alguns sabá veriam aquilo como a mais pura e fedida covardia, mas ele se convencia de não precisava se arriscar muito no quintal do inimigo. Agia com todo proteção possível. Um escudo se formava em seu braço, afim de lhe proteger de futuros ataques. Crowley adentrava no local. Seus olhos prescrutam cada canto. Uma cama. Um armário embutido na parede. Uma cama arrumada. Um ar-condicionado silencioso. Uma janela aberta com as cortinas esvoaçantes. Só havia o guardião no quarto.

Se retirando do local, Crowley seguia pelo corredor. Suas sombras com em sua companhia,seguindo-o.

Spoiler:

off: Parei a ação aqui mano. As sombras podem seguir mas é necessário concentração. E as sombras desaparecem quando o lasombra sai da sua presença.

Antony adentrava aquele quarto, ao vasculhar o quarto não encontrava ninguém, mas pode reparar que a janela estava aberta, talvez não estevesse ficando louco, uma boa possibilidade de terem fugido pela janela, mas isso pouco importava agora, só lhe restava ir para onde ouviu o tiro, poderia ser um evento isolado já que não ouviu mais que isso, mas essa noite já está a pedida então não muito o que fazer, ele corria pela corredor com seu escudo e os 04 tentaculos que antes vasculhavam o quarto agora se montando em um manto sombrio.

 “ Já estava na hora de um pouco de ação nesse porra, agora essa bomba não pode mais explodir por nada”

Descendo para o local de onde imagina ter ouvido o disparo ele reduz  e faz uma aproximação sorrateira, afinal não queira sair em meio de nenhum sala já que só via corredores em sua frente!

Manto das sombras: