O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
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Fox
Diana Luna.
Fuuma Monou
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Fugiram... respondia Hardstone rapidamente para manter minha atenção no nosso “prisioneiro” o máximo que eu podia, afinal ele poderia tentar algo estúpido a qualquer momento. Hardstone parecia se reportar aos outros. Eu começava a ficar com a sensação que Hardstone e Marcílius me escondiam alguma coisa... “- Hardstone está a serviço de Marcílius, correto? Não é a primeira vez que ele fala um segredo em sua gola para os outros... Por que tanto mistério nessa comunicação?”- O que houve aqui? Onde estão os outros?
E eu não estava errado. O homem realmente tentara algo estúpido. Finalmente o movimento em sua boca fazia sentido. Ele havia se matado com talvez algum tipo de veneno para não ser interrogado e ainda gritava algo sem sentido como os terroristas o fazem antes de se explodirem.
- Que forma estranha de morrer... “- Se ele se matou, provavelmente não deve haver nada de importante consigo, ou em seus bolsos. É essa minha chance de me livrar dessa babá que Marcílius colocou pra me vigiar!” – Vou checar o perímetro...
Rapidamente eu corria na direção em que o homem que se transformara em pastor alemão havia fugido. “- Não vou arriscar seguir os dois lobos, afinal seria perigoso lidar com dois. Mas o cachorro está sozinho e um cachorro pode passar desapercebido pela equipe de Marcílius, enquanto que dois lobos cinzentos dentro da cidade não é algo tão comum quanto um cão.”
Não importava o que Hardstone diria. Eu correria o máximo que podia na direção que o cão correu. “- Não parei por muito tempo, ele não pode estar muito longe...” No entanto, eu precisaria de meus poderes sobrenaturais para me guiar. Concentrava meus sentidos no olfato, visão e audição aguçados e deixo de utilizar os Olhos da Besta caso o caminho me leve para alguma região iluminada.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
As suspeitas de Jonah estavam corretas. Ao chegar no pub, que antes estava pacato e pouco movimentado, ele notou que a música e a bebida enchiam de vida o lugar. Embora, em épocas mortais, ele pudesse apreciar os prazeres de uma farra à moda europeia, hoje, o vampiro provava outros sentimentos. É verdade que os acontecimentos desastrosos em sua existência sobrenatural tornaram Fox um pouco mais áspero do que ele já era, mas ainda havia alguns poucos momentos em sua não-vida que era possível experimentar algo que um dia podia ser chamado de felicidade. Pequenos momentos de fuga, curtos, onde punha-se a vingança de lado e esquecia-se toda a manipulação e traição Cainita. Era raro, mas um sinal de que sua humanidade ainda permanecia.
Certo de que o Taybank não serviria mais ao seu propósito, Jonah segue por outro caminho, um mais escuso e suspeito. Seguindo sujeitos cujas aparências dão ao Gangrel, pistas o bastante para ele entender a que "tipo" de sociedade eles pertencem, ele encontra um lugar mais adequado à sua busca. No entanto, seus sentidos, ou talvez seus instintos, o alertam de algo. A reação normal seria olhar para trás, a fim de conseguir identificar quem ou o quê é a fonte de tal insegurança, mas saber que estava sendo seguido o dava certa vantagem. A primeira era saber que sua presença ali atiçara a curiosidade de alguém, entretanto, ele ainda não podia dizer se era simples desconfiança ou se realmente o tinham como alvo. A segunda era sua falsa ignorância, o suficiente para surpreender seu observador e torna-lo a presa no momento oportuno. Jonah foca-se em seus sentidos aguçados, tentando captar algo provindo da direção da qual a presença se manifestava, enquanto seus pés prosseguem para caminho pretendido. Ao chegar na porta, ele repete a batida efetuada pelos cinco sujeitos.
Certo de que o Taybank não serviria mais ao seu propósito, Jonah segue por outro caminho, um mais escuso e suspeito. Seguindo sujeitos cujas aparências dão ao Gangrel, pistas o bastante para ele entender a que "tipo" de sociedade eles pertencem, ele encontra um lugar mais adequado à sua busca. No entanto, seus sentidos, ou talvez seus instintos, o alertam de algo. A reação normal seria olhar para trás, a fim de conseguir identificar quem ou o quê é a fonte de tal insegurança, mas saber que estava sendo seguido o dava certa vantagem. A primeira era saber que sua presença ali atiçara a curiosidade de alguém, entretanto, ele ainda não podia dizer se era simples desconfiança ou se realmente o tinham como alvo. A segunda era sua falsa ignorância, o suficiente para surpreender seu observador e torna-lo a presa no momento oportuno. Jonah foca-se em seus sentidos aguçados, tentando captar algo provindo da direção da qual a presença se manifestava, enquanto seus pés prosseguem para caminho pretendido. Ao chegar na porta, ele repete a batida efetuada pelos cinco sujeitos.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
O alarme vermelho estava acionado! Seus sentidos estavam em estado de alerta, algo perigoso aconteceu, estava acontecendo e se ele não tomasse muito cuidado aconteceria. Aconteceria com ele!
A ideia na mente de Papa era de que seres, vivos ou não vivos, eram os objetos de estudos utilizados naquela sala. Pelas informações anteriores, provavelmente seres tomados pelas forças estranhas dos objetos, como o irmão de Peter, eram estudados naquelas salas. Ao menos essa foi a primeira impressão. Afinal por que os objetos estariam trancados numa caixa de vidro com uma luva de manuseio?
Haviam duas coisas a se fazer: Analisar os objetos da forma mais segura possível e obviamente fazer uma leitura das salas, principalmente da câmara fria. Algo estava sendo mantido em baixa temperatura ou esperava-se manter a temperatura baixa em algum situação. Se haviam impressões emocionais a serem lidas, seriam ali, embora a segunda sala sambem fosse interessante. Era necessário mais detalhes, olhar de perto!
- Preciso de sua ajuda Peter! Preciso que manuseie os objetos dentro da caixa! Caso possa usar movimento da mente, seria de muita ajuda, preciso de uma visão completa! Se você usar as luvas posso ter vários ângulos de visão também!
Em seguida quero investigar as salas dos laboratórios! Tudo bem pra você?
A ideia na mente de Papa era de que seres, vivos ou não vivos, eram os objetos de estudos utilizados naquela sala. Pelas informações anteriores, provavelmente seres tomados pelas forças estranhas dos objetos, como o irmão de Peter, eram estudados naquelas salas. Ao menos essa foi a primeira impressão. Afinal por que os objetos estariam trancados numa caixa de vidro com uma luva de manuseio?
Haviam duas coisas a se fazer: Analisar os objetos da forma mais segura possível e obviamente fazer uma leitura das salas, principalmente da câmara fria. Algo estava sendo mantido em baixa temperatura ou esperava-se manter a temperatura baixa em algum situação. Se haviam impressões emocionais a serem lidas, seriam ali, embora a segunda sala sambem fosse interessante. Era necessário mais detalhes, olhar de perto!
- Preciso de sua ajuda Peter! Preciso que manuseie os objetos dentro da caixa! Caso possa usar movimento da mente, seria de muita ajuda, preciso de uma visão completa! Se você usar as luvas posso ter vários ângulos de visão também!
Em seguida quero investigar as salas dos laboratórios! Tudo bem pra você?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
Rian presenciava a cena do homem morrendo e já avisava a Hardstone que iria vigiar o perímetro. Ele vira de costas enquanto Hardstone avisa que já havia enviado mais grupos para se espalhar pela rua Princes, lugar para onde o Pastor havia seguido.
Nesse momento a alma do Caçador de Emoções sobrepujava completamente a natureza do cainita, que parece esquecer completamente de seu treinamento como Karateca e de sua vingança. Tudo o que passa pela mente de Rian é a necessidade de ser livre.
- Fique a vontade. Levarei esse aqui até o carro. Você encontrará mais soldados pelas ruas. - Dizia Hardstone apoiando o corpo morto do homem em seus ombros. - Mas o sol surgirá em não mais que uma hora... - Claramente o Tenente conhece os cainitas, ou pelo menos alguns de seus dons e imperfeições. Talvez ele seja um "segurança" do Marcílius ou de alguma outra figura importante da Camarilla.
Do lugar em que estava Rian consegue ver claramente a linha do trem a não mais de 90 metros, da linha do trem até a os prédios da rua Princes o cainita precisaria percorrer mais 150 metros. Ao longe surgiam os primeiros sinais de amanhecer, no céu escuro aparecia a primeira faixa de tom azul claro.
Rian presenciava a cena do homem morrendo e já avisava a Hardstone que iria vigiar o perímetro. Ele vira de costas enquanto Hardstone avisa que já havia enviado mais grupos para se espalhar pela rua Princes, lugar para onde o Pastor havia seguido.
Nesse momento a alma do Caçador de Emoções sobrepujava completamente a natureza do cainita, que parece esquecer completamente de seu treinamento como Karateca e de sua vingança. Tudo o que passa pela mente de Rian é a necessidade de ser livre.
- Fique a vontade. Levarei esse aqui até o carro. Você encontrará mais soldados pelas ruas. - Dizia Hardstone apoiando o corpo morto do homem em seus ombros. - Mas o sol surgirá em não mais que uma hora... - Claramente o Tenente conhece os cainitas, ou pelo menos alguns de seus dons e imperfeições. Talvez ele seja um "segurança" do Marcílius ou de alguma outra figura importante da Camarilla.
Do lugar em que estava Rian consegue ver claramente a linha do trem a não mais de 90 metros, da linha do trem até a os prédios da rua Princes o cainita precisaria percorrer mais 150 metros. Ao longe surgiam os primeiros sinais de amanhecer, no céu escuro aparecia a primeira faixa de tom azul claro.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
A rua atrás de Fox está completamente silenciosa, de forma que o som das folhas caindo no solo dentro da catedral pode ser ouvido. Ao passar pelo mesmo caminho seguido pelos homens, o Gangrel chega à frente da igreja, onde uma placa diz que aquela é a catedral da cidade de Dunkeld. Dessa forma, Fox agora sabe em que lugar da Escócia ele está.
Apesar de não conseguir ouvir passos ou sentir algum odor diferente do próprio cheiro que exalada da casa junto com os odores da cidade/mata que a envolve, Fox continua a sentir que alguém ou alguma coisa está o seguindo de perto.
Ao chegar na porta da casa onde os homens entraram a alguns instantes, Fox bate na porta da mesma forma que os homens, ele então ouve um som de fechadura sendo aberta e uma pequena abertura surge na porta. Nesta abertura aparecem olhos claramente femininos, provavelmente de alguém que ultrapassou os 60 anos. Estes olhos ficam observando Fox por alguns segundos e começa a fechar a portinhola. Ela esperava alguma reação do cainita, mas este não fazia ideia do que poderia ser.
Finalmente Fox escuta o som de alguém se aproximando. Uma mulher aparece dobrando a esquina e passando pelo mesmo caminho seguido pelo vampiro.
- O que você está querendo neste lugar? É perigoso andar por aqui. - Os longos cabelos ruivos terminavam no meio das costas. Ela traja um vestido negro que vai até o final das pernas, deixando somente os pés descalços à mostra. Ainda em frente à porta, Fox está a não mais de 50 metros da mulher.
A rua atrás de Fox está completamente silenciosa, de forma que o som das folhas caindo no solo dentro da catedral pode ser ouvido. Ao passar pelo mesmo caminho seguido pelos homens, o Gangrel chega à frente da igreja, onde uma placa diz que aquela é a catedral da cidade de Dunkeld. Dessa forma, Fox agora sabe em que lugar da Escócia ele está.
Apesar de não conseguir ouvir passos ou sentir algum odor diferente do próprio cheiro que exalada da casa junto com os odores da cidade/mata que a envolve, Fox continua a sentir que alguém ou alguma coisa está o seguindo de perto.
Ao chegar na porta da casa onde os homens entraram a alguns instantes, Fox bate na porta da mesma forma que os homens, ele então ouve um som de fechadura sendo aberta e uma pequena abertura surge na porta. Nesta abertura aparecem olhos claramente femininos, provavelmente de alguém que ultrapassou os 60 anos. Estes olhos ficam observando Fox por alguns segundos e começa a fechar a portinhola. Ela esperava alguma reação do cainita, mas este não fazia ideia do que poderia ser.
Finalmente Fox escuta o som de alguém se aproximando. Uma mulher aparece dobrando a esquina e passando pelo mesmo caminho seguido pelo vampiro.
- O que você está querendo neste lugar? É perigoso andar por aqui. - Os longos cabelos ruivos terminavam no meio das costas. Ela traja um vestido negro que vai até o final das pernas, deixando somente os pés descalços à mostra. Ainda em frente à porta, Fox está a não mais de 50 metros da mulher.
- Imagens - Catedral, Rua, Casa e Mulher:
Última edição por Fuuma Monou em Seg Fev 13, 2017 12:10 am, editado 1 vez(es)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Apesar dos esforços do Gangrel, a sensação de que estava sendo seguido era a única que podia ser confirmada. Quem quer que fosse, era muito bom em esconder sua presença. No entanto, como planejado, Fox continua seu caminho. A catedral de arquitetura arcaica à sua frente dava um ar mais antigo ao ambiente, e, de fato, sua presença ali provia acobertamento, tirando a atenção de quaisquer negócios sujos que estivessem rolando nas redondezas. A placa de identificação ainda fornecia informação importante do local no qual se encontrava, pois agora seus conhecimentos de peregrino poderia funcionar melhor. Passando pela igreja e repetindo o caminho efetuado pelos sujeitos, Jonah chega de fronte à casa. Depois que ele imita a batida de antes, alguém do lado de dentro a abre, deixando uma fresta. Seu raciocínio não fora rápido o suficiente para formular uma resposta esperada, até porque ele realmente não sabia se o que sairia da sua boca seria o esperado.
Antes que a frustração de Jonah apareça, alguém aparece contornando a rua, repetindo, agora, o seu caminho.
Pela aparência da mulher, certamente não era a mesma que estava à porta, pois a diferença de idade era gritante. Seu estilo de se vestir e falar não eram de qualquer um, de forma que, na cabeça do Gangrel, ela seria alguém de importância das redondezas. Levando em conta de onde ela veio, assim como suas palavras, ele suspeita que a mesma estava dentro da casa e utilizou uma passagem secundária para chegar até ali por outro lugar. Esse pensamento também fazia sentido por seus pés estarem descalços.
- Hmm... - Jonah inclina sua cabeça de lado, como se estivesse confuso - Você parece não escutar as próprias palavras. Eu não pareço estar tão vulnerável... assim. - Sua fala soa bem informal, enquanto ele observa a mulher de cima a baixo, com um sorriso pouco expressivo de canto de boca - Por que está tão interessada? Por acaso é você quem cuida das coisas por aqui?
Antes que a frustração de Jonah apareça, alguém aparece contornando a rua, repetindo, agora, o seu caminho.
- O que você está querendo neste lugar? É perigoso andar por aqui.
Pela aparência da mulher, certamente não era a mesma que estava à porta, pois a diferença de idade era gritante. Seu estilo de se vestir e falar não eram de qualquer um, de forma que, na cabeça do Gangrel, ela seria alguém de importância das redondezas. Levando em conta de onde ela veio, assim como suas palavras, ele suspeita que a mesma estava dentro da casa e utilizou uma passagem secundária para chegar até ali por outro lugar. Esse pensamento também fazia sentido por seus pés estarem descalços.
- Hmm... - Jonah inclina sua cabeça de lado, como se estivesse confuso - Você parece não escutar as próprias palavras. Eu não pareço estar tão vulnerável... assim. - Sua fala soa bem informal, enquanto ele observa a mulher de cima a baixo, com um sorriso pouco expressivo de canto de boca - Por que está tão interessada? Por acaso é você quem cuida das coisas por aqui?
Última edição por Fox em Seg Fev 13, 2017 2:12 am, editado 1 vez(es)
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Papa Paradise:
Peter estava completamente a vontade dentro daquele lugar. Um certo brilho brota em seu olhar enquanto ele vira a cabeça para os lados e observa a saleta por inteiro. Cinco "cadeiras de escritório" estão dispostas em frente das duas mesas, duas na mesa da esquerda e três na mesa da direita. Peter senta-se em uma das cadeiras da esquerda enquanto espera Paradise dar uma olhada geral no lugar. Os dois estão a não mais que 4 passos de distância.
Ao ouvir as palavras do Samedi, o Tremere fixa um olhar de suspeita ao cainita. Após 20 ou trinta segundos em silêncio, ele retira um celular do bolso e olha no visor.
- Como comentei quando nos conhecemos, o objeto que causa algum problema real é o medalhão e este não está aqui. Contudo, minha assistente estará aqui em alguns minutos e, como humana, ela não é afetada por nada nesta sala. - O cainita cruza as pernas e gira a cadeira para ficar completamente de frente para o Samedi.
- Porém, permita-me lhe perguntar, e não fique ofendido com meu questionamento, por favor. Quanto você conhece dos Tremere e onde aprendeu algo sobre nós? - Ele coloca o celular na mesa, longe dos objetos. - Sei que és antigo no mundo das Trevas, mas não somos abertos a esse ponto. Ou na América realmente não há controle? - Uma leve irritação surge na face de Peter, que some rapidamente.
Peter estava completamente a vontade dentro daquele lugar. Um certo brilho brota em seu olhar enquanto ele vira a cabeça para os lados e observa a saleta por inteiro. Cinco "cadeiras de escritório" estão dispostas em frente das duas mesas, duas na mesa da esquerda e três na mesa da direita. Peter senta-se em uma das cadeiras da esquerda enquanto espera Paradise dar uma olhada geral no lugar. Os dois estão a não mais que 4 passos de distância.
Paradise escreveu:- Preciso de sua ajuda Peter! Preciso que manuseie os objetos dentro da caixa! Caso possa usar movimento da mente, seria de muita ajuda, preciso de uma visão completa! Se você usar as luvas posso ter vários ângulos de visão também!
Ao ouvir as palavras do Samedi, o Tremere fixa um olhar de suspeita ao cainita. Após 20 ou trinta segundos em silêncio, ele retira um celular do bolso e olha no visor.
- Como comentei quando nos conhecemos, o objeto que causa algum problema real é o medalhão e este não está aqui. Contudo, minha assistente estará aqui em alguns minutos e, como humana, ela não é afetada por nada nesta sala. - O cainita cruza as pernas e gira a cadeira para ficar completamente de frente para o Samedi.
- Porém, permita-me lhe perguntar, e não fique ofendido com meu questionamento, por favor. Quanto você conhece dos Tremere e onde aprendeu algo sobre nós? - Ele coloca o celular na mesa, longe dos objetos. - Sei que és antigo no mundo das Trevas, mas não somos abertos a esse ponto. Ou na América realmente não há controle? - Uma leve irritação surge na face de Peter, que some rapidamente.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Kate escreveu:
- Pelo que vejo, nós temos um arquivo de organização de banco de dados, três fotos e dois arquivos de texto. O que queres ver primeiro?
- As fotos, comece pelas fotos...
"Fui direto as fotos. Preciso reconhecer as pessoas que vi na mente de Jorg e no registro Psíquico do poder Auspicios."
Markus avaliava para tentar entender a ligação entre Bistrol e se era realmente ele quem queria que ele visse o documento no Pen Drive. O quebra-cabeça possuía peças ainda a serem descobertas.
- Segundamente os arquivos de texto, quero ver detalhadamente do que se trata, e por ultimo o banco de dados. O banco de dados se possivel faça duas cópias, uma ficará com você e outra comigo a sua coloque no lugar mais seguro que achar, arquivo de Nuvem ou pen Drive. A minha eu quero no meu e-mail.
"Está na hora de unir as peças antes de encontrar Bistrol pessoalmente"
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
A mulher continua andando em direção ao Grangrel. Seus passos eram de uma suavidade ao tocar o chão que tornava impossível ouvir qualquer som, mesmo de seu vestido longo. O vento sopra, trazendo com ele as últimas folhas de uma árvore ao lado da cerca da igreja, que caem no chão a alguns centímetros dos pés Fox.
- Você é novo por aqui, não? - Diz a mulher sem prestar muita atenção a pergunta do Gangrel. - De onde você vem e o que queres aqui? - A voz dela é doce, embora da a entender que ela estar acostumada a dar ordens para todos a sua volta.
A mulher continua andando em direção ao Grangrel. Seus passos eram de uma suavidade ao tocar o chão que tornava impossível ouvir qualquer som, mesmo de seu vestido longo. O vento sopra, trazendo com ele as últimas folhas de uma árvore ao lado da cerca da igreja, que caem no chão a alguns centímetros dos pés Fox.
- Você é novo por aqui, não? - Diz a mulher sem prestar muita atenção a pergunta do Gangrel. - De onde você vem e o que queres aqui? - A voz dela é doce, embora da a entender que ela estar acostumada a dar ordens para todos a sua volta.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Os sinais do amanhecer eram como um balde de água fria em minha alma. Eu logo diminuía o ritmo até parar completamente. A dor dos ferimentos me puxava de volta pra realidade e meu pensamento dirigia-se de volta para a minha irmã. Precisava vê-la novamente, ela precisava de mim. Não podia morrer numa aventura louca pela simples emoção da caçada por uma presa, Claira jamais me perdoaria por isso.
Desligava meu olhar da linha do trem e meus olhos voltavam-se para Hardstone... Sem dizer uma palavra, apenas o alcançava e tomava para mim o corpo, afinal por mais que ele fosse treinado a fadiga o alcançaria mais rápido do que a mim. Em silêncio, apenas caminhava de volta para o veículo, onde ainda frustrado pelo fim da brincadeira, colocaria o corpo do sujeito. A verdade é que a sobrevivência vinha em primeiro lugar...
Desligava meu olhar da linha do trem e meus olhos voltavam-se para Hardstone... Sem dizer uma palavra, apenas o alcançava e tomava para mim o corpo, afinal por mais que ele fosse treinado a fadiga o alcançaria mais rápido do que a mim. Em silêncio, apenas caminhava de volta para o veículo, onde ainda frustrado pelo fim da brincadeira, colocaria o corpo do sujeito. A verdade é que a sobrevivência vinha em primeiro lugar...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Você é novo por aqui, não? De onde você vem e o que queres aqui?
Jonah não gostava de lidar com esse tipo de pessoa. Apenas algumas palavras e ele já sentia uma atitude egocêntrica com um leve ar de superioridade. A mulher lembrava-o dos Toreador, cheios de elegância e soberba. Lentamente, o Gangrel leva suas mãos aos bolsos de seu casaco, talvez por costume, ou quem sabe para não parecer vulnerável, dando indícios que possuía algo a esconder. No entanto, essa ação não revela ameaça em seu olhar, sendo feita como algo corriqueiro. Ele suspeitava de que mais pessoas o vigiavam, devido à confiança que a ruiva passava em seu discurso, contudo, decide seguir a conversa normalmente:
- Eu não tenho intenção de ficar de conversa fiada. A não ser que você tenha alguma importância aqui, aí podemos conversar um pouco. - diz Jonah, evasivo.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
É claro que saber que isso não é coisa da minha cabeça me deixa animado! - Sorria cansadamente para mim mesmo, por um instante eu esquecia minha atual situação. Mas a voz do Xerife me tragava de volta para a realidade que eu estava.
O Roden fugia da resposta. Ao invés de responder o meu questionamento sobre o que era aquilo, fez a pergunta que eu tentei evitar omitindo os detalhes, como eu estar sonhando com isso desde que bebi o sangue daquela maníaca. Segundo o Marcilius, o Xerife não ia ficar nada feliz em saber que eu tinha bebido o sangue dela, e um Roden que não está feliz era exatamente o que eu não precisava. Eu ainda queria sair dessa prisão!
Passei uns 10 segundos em silêncio, pensado no que falar. O Xerife não era burro, se eu tentasse desviar o foco para outra coisa ele perceberia e consequentemente ficaria desconfiado. Eu também não podia deixar ele desconfiado.. Podia tentar mentir, mas se ele sabe o que é isso que eu sonhei talvez ele saiba como começou os sonhos e isso seja uma pergunta para saber se eu estou tentando engana-lo ou não... merda, malditas possibilidades! - Quer saber? Você me ofereceu sangue que não me agradava, e já que aquela mulher não iria necessitar mais daquele sangue eu resolvi tomar dela. Foi então que eu tive essa primeira visão. Não sei porque você saber disso é importante para eu saber o que é isso com que eu sonho toda noite... - Falei rápido e sem exitar, mas a minha animação sumiu. Agora esperava qualquer atitude do Roden, assim como esperava a minha resposta.
O Roden fugia da resposta. Ao invés de responder o meu questionamento sobre o que era aquilo, fez a pergunta que eu tentei evitar omitindo os detalhes, como eu estar sonhando com isso desde que bebi o sangue daquela maníaca. Segundo o Marcilius, o Xerife não ia ficar nada feliz em saber que eu tinha bebido o sangue dela, e um Roden que não está feliz era exatamente o que eu não precisava. Eu ainda queria sair dessa prisão!
Passei uns 10 segundos em silêncio, pensado no que falar. O Xerife não era burro, se eu tentasse desviar o foco para outra coisa ele perceberia e consequentemente ficaria desconfiado. Eu também não podia deixar ele desconfiado.. Podia tentar mentir, mas se ele sabe o que é isso que eu sonhei talvez ele saiba como começou os sonhos e isso seja uma pergunta para saber se eu estou tentando engana-lo ou não... merda, malditas possibilidades! - Quer saber? Você me ofereceu sangue que não me agradava, e já que aquela mulher não iria necessitar mais daquele sangue eu resolvi tomar dela. Foi então que eu tive essa primeira visão. Não sei porque você saber disso é importante para eu saber o que é isso com que eu sonho toda noite... - Falei rápido e sem exitar, mas a minha animação sumiu. Agora esperava qualquer atitude do Roden, assim como esperava a minha resposta.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Oh, sim! O medalhão! Eu havia esquecido desse detalhe. Porém, estou em terras distantes caro Peter. E tenho vivido muito tempo sozinho tomando decisões baseadas em cautela e conclusões tomadas por minhas observações. Acabo esquecendo que tenho seu total apoio, não é mesmo?
- Bem, antes de prosseguir então, por favor, poderia me contar exatamente do que se trata esse local, porquê ele foi construído, como funciona cada divisão?
- Alem disso, devo confessar que fiquei intrigado quando mencionou que sua humana não é afetada por nada aqui. Quer dizer...quem ou o que então é afetado? De que forma?
- Sobre os Tremeres? - Papa sorri - Sei nada alem do que é especulado por quem é de fora! Estudo ocultismo a muito tempo, e nada me fascina mais do que a magia. Meu clã na verdade tem sua vertente mágica, mas eu infelizmente ainda não consegui andar por estar terras! Estou inclusive aberto a qualquer ensinamento! Uma vez encontrei um velho diário, de um vampiro que já encontrou sua morte final, que descrevia alguns dos magníficos poderes dos Tremeres, alguma coisa sobre controlar o sangue, o fogo e mover coisas com a mente! Alem disso eu tenho algumas amizades entre as primigenies das cidades por onde passei, nesse ínterim você acaba por testemunhar algumas façanhas.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- O que uma garota como você está fazendo sozinha aqui a essa hora? Você vem de lá? - A dúvida está estampada na face do homem enquanto indicava o incêndio que ocorria atrás da Tremere. Alexia havia entrado no mundo das Trevas com pouca idade, e exatamente isso criava o questionamento do homem. Ele deixa a pouca força das águas ser o guia do barco. - E o que você quer fazer por aqueles lados? Não sabe que é perigoso aparecer por lá a essa hora da noite?
Isso não era bom... Quanto mais perguntas, pior. No entanto, não poderia simplesmente me livrar dele. Eu infelizmente não sabia guiar barcos. Esse humano será útil, contanto que eu possa colocá-lo dentro de um engodo.
- Sim, senhor. Minha casa foi atacada e incendiada, e um grupo grande de homens me perseguiu. Eles queriam me estuprar e me sequestrar. Quero ir ao porto porque eu conheço alguém lá. Alguém de influência, que pode me ajudar. Ele é um amigo que pode me dar abrigo e me ajudar a resolver todo esse caos.
Às vezes é bom misturar mentiras com meias verdades. É uma tática interessante, que não costuma falhar. Eu só posso torcer para que o mortal acredite nessa história.
- Veja bem, meu senhor: no meu país, eu sou filha de um conde. Essa é a razão da tentativa de sequestro, em primeiro lugar. Eu vim a esse país para fugir deles, mas nada adiantou. Eu prometo que, se o senhor me levar ao porto, será muito bem recompensado.
Isso não era bom... Quanto mais perguntas, pior. No entanto, não poderia simplesmente me livrar dele. Eu infelizmente não sabia guiar barcos. Esse humano será útil, contanto que eu possa colocá-lo dentro de um engodo.
- Sim, senhor. Minha casa foi atacada e incendiada, e um grupo grande de homens me perseguiu. Eles queriam me estuprar e me sequestrar. Quero ir ao porto porque eu conheço alguém lá. Alguém de influência, que pode me ajudar. Ele é um amigo que pode me dar abrigo e me ajudar a resolver todo esse caos.
Às vezes é bom misturar mentiras com meias verdades. É uma tática interessante, que não costuma falhar. Eu só posso torcer para que o mortal acredite nessa história.
- Veja bem, meu senhor: no meu país, eu sou filha de um conde. Essa é a razão da tentativa de sequestro, em primeiro lugar. Eu vim a esse país para fugir deles, mas nada adiantou. Eu prometo que, se o senhor me levar ao porto, será muito bem recompensado.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus F. Hunt:
- Certo. - Diz a garota. Ela exita por um pequeno momento e digita no computador dois comandos: clear e startx. O primeiro apaga da tela tudo o que estava escrito anteriormente, todos os códigos que enchiam a tela de informações. O segundo muda completamente a apresentação do computador, onde some a tela preta com uma linha piscando (pedindo um código) e surge um fundo azul com ícones clicáveis. - Acredito que assim ficará melhor para ver as informações. - Um leve sorriso se forma no canto da boca de Kate, quase imperceptível para a maioria das pessoas, mas os olhos atentos de Markus não deixam passar nada. Apesar de liga ao sangue do cainita, te quebrado um código relativamente complicado em pouco tempo trouxe, ao menos momentaneamente, o ego da Hacker às alturas novamente.
Kate clica em alguns ícones até entrar visualmente no pen drive e abre as três fotos. Em todas elas é possível ver homens distintos, mas nenhum que Markus tenha visto durante a pesquisa sobrenatural que realizou no pen drive e no piloto do avião.
A primeira foto, nomeada como 1.jpg, mostra um homem entre 45-50 anos, vestido com um terno e apresentando um sorriso no rosto, mas a preocupação ou o peso de algum problema maior está estampado em seu semblante. Ao abrir a segunda foto, 2.jpg, um homem de cabelos brancos e olhos claros (azuis) surgia na tela do notebook. Não havia muitas características chamativas no homem, então Kate passou para a terceira foto, 3.jpg. Esta mostra um homem de cabelos longos, passando dos ombros, e pretos sentado em uma cadeira segurando um violoncelo.
Quando percebeu que Markus ficara satisfeito com as fotos, Kate passou para o arquivo de texto, onde estava escrito:
Kate segue abrindo o último arquivo. Neste estão informações sobre outros treze membros da sociedade cainita da Escócia, todos possíveis alvos da investigação sobre o desaparecimento do Príncipe. Nome, idade (quando possível), clã (quando possível), seita e local onde aparentemente residem.. são algumas das informações contidas no banco de dados. Após ver tudo, a Hacker envia os dados para o e-mail de Markus e para seu computador pessoal através de um túnel SSH, como ela explica para Markus.
- Certo. - Diz a garota. Ela exita por um pequeno momento e digita no computador dois comandos: clear e startx. O primeiro apaga da tela tudo o que estava escrito anteriormente, todos os códigos que enchiam a tela de informações. O segundo muda completamente a apresentação do computador, onde some a tela preta com uma linha piscando (pedindo um código) e surge um fundo azul com ícones clicáveis. - Acredito que assim ficará melhor para ver as informações. - Um leve sorriso se forma no canto da boca de Kate, quase imperceptível para a maioria das pessoas, mas os olhos atentos de Markus não deixam passar nada. Apesar de liga ao sangue do cainita, te quebrado um código relativamente complicado em pouco tempo trouxe, ao menos momentaneamente, o ego da Hacker às alturas novamente.
Kate clica em alguns ícones até entrar visualmente no pen drive e abre as três fotos. Em todas elas é possível ver homens distintos, mas nenhum que Markus tenha visto durante a pesquisa sobrenatural que realizou no pen drive e no piloto do avião.
A primeira foto, nomeada como 1.jpg, mostra um homem entre 45-50 anos, vestido com um terno e apresentando um sorriso no rosto, mas a preocupação ou o peso de algum problema maior está estampado em seu semblante. Ao abrir a segunda foto, 2.jpg, um homem de cabelos brancos e olhos claros (azuis) surgia na tela do notebook. Não havia muitas características chamativas no homem, então Kate passou para a terceira foto, 3.jpg. Esta mostra um homem de cabelos longos, passando dos ombros, e pretos sentado em uma cadeira segurando um violoncelo.
- Fotos 1, 2 e 3:
Quando percebeu que Markus ficara satisfeito com as fotos, Kate passou para o arquivo de texto, onde estava escrito:
- Texto:
- Caro sr. Hunt
Espero que sua viagem de retorno às Ilhas esteja sendo do seu agrado. Suas perícias e seu orgulho ao clã são muito bem vistos dentre os sete. E exatamente por isso estou aqui para lhe informar sobre o que está ocorrendo em nosso país, a Escócia. Iremos conversar mais seriamente quando estivermos frente a frente, mas acredito que vais preferir conhecer os pontos mais importantes antes de sua chegada. Portanto, nas próximas linhas irei descrever brevemente o que irás enfrentar ao chegar à Edimburgo.
O Príncipe de nossa região, Anthony Hotgan (Foto 1), um membro muito respeitado de nosso clã, está desaparecido a alguns dias. Na ultima vez em que foi visto, ele estava aqui, na sala onde lhe escrevo essas palavras. Ele veio conversa comigo sobre um perseguidor, talvez um assassino, dentro de nosso domínio que fora enviado por um inimigo político forte. Não quero me estender muito sobre isso, pois sei que nossa conversa sobe o fato deverá ser longa, mas gostaria de frisar que os "assassinos" que atuavam dentre os nossos a muito foram expurgados pelo Conselho Interno.
Durante os séculos que tem Regido nossa cidade, Hotgan forçou a criação de três jovens irmãos: Peter, Edward e Marcílius. Como o primeiro (Foto 2) se mostrou bastante interessante aos olhos do Príncipe ele mesmo o trouxe para o mundo das trevas, enquanto os outros foram transformados por membros diferentes. Hoje Hotgan e Peter gerenciam um dos principais centros de pesquisa alquímica e mágica das Ilhas, sendo ambos carne e sangue.
Em nossa última conversa, Hotgan me entregou a foto de um homem, Donald Carter (Foto 3). Este fora enviado pelo próprio Grimgroth para nos auxiliar em assuntos internos. Contudo, Hotgan acreditava que este era o homem que o estava perseguindo.
No outro arquivo organizei as informações que possuo sobre cada um dos membros que citei anteriormente e mais alguns outros que podem estar envolvidos, como Arthur Kingson, Arcebispo de Glasgow e líder do Sabá na cidade. Ele e Hotgan vem disputando para ver quem será o senhor da Escócia a séculos.
Aguardo sua chegada,
Merle Bristol.
*PS: Njord é um servo de confiança.
Kate segue abrindo o último arquivo. Neste estão informações sobre outros treze membros da sociedade cainita da Escócia, todos possíveis alvos da investigação sobre o desaparecimento do Príncipe. Nome, idade (quando possível), clã (quando possível), seita e local onde aparentemente residem.. são algumas das informações contidas no banco de dados. Após ver tudo, a Hacker envia os dados para o e-mail de Markus e para seu computador pessoal através de um túnel SSH, como ela explica para Markus.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
Já começando a correr para alcançar o Pastor Alemão, Rian encontra duas barreiras: as palavras de Hardstone e as primeiras luzes da manhã que começam a surgir no horizonte. Estas paredes invisíveis o fazem parar e retornar para o lado do Tenente. Ele então pega o corpo do homem morto em seus braços e os três seguem até o carro. A caminhada demora um pouco mais, pois eles tem de contornar a entrada do castelo já que o mesmo está no ponto mais alto da cidade e os dois tiveram de saltar para descer até o solo e iniciar a perseguição.
Não mais de 40 minutos seriam o suficiente para o Astro Rei estar pleno no céu. Rian coloca o homem morto no porta-malas e Hardstone dirige até o local onde haviam deixado Marcílius. Lá eles encontram o cainita em pé, dando ordens para todos os presentes. Seu rosto estava completamente vazio, sem demonstrar nenhum sentimento. Contudo, sua voz de comando era impressionante. Pessoas iam e vinham de todos os lados, apresentando uma nova informação à ele. Este anotava tudo, escrevia coisas no mapa à sua frente e indicava para onde a pessoa deveria seguir e o que iria fazer.
Com o trabalho, ele nem percebe que Rian e Tenente regressavam.
- Senhor. - Hardstone se aproxima de Marcílius e presta continência. - Encontramos um grupo de pessoas fugindo. Um deles ficou para trás e acabou fazendo algo que o matou. Os outros fugiram, mas já informei aos outros times as direções que eles seguiram. Estão todos apostos. - Ele se aproxima mais do Cainita e praticamente sussurra. - Eles transformaram-se em animais para fugir, mas seu amigo é que viu o ocorrido... eu não consegui acompanha-lo.
É nesse momento que Marcílius percebe a presença de Rian. Sua expressão continua exatamente a mesma, lembrando um pouco a forma que Roden se comportou na presença dos três enquanto eles estavam no shopping.
- Em pouco tempo você irá capotar. Ainda tenho que revisar algumas coisas aqui antes de ir também. - Dizia enquanto pedia à Hardstone para marcar no mapa os lugares por onde ele e Rian haviam passado e o percurso dos fugitivos e anotava tudo em seu caderno. - Minha casa fica aqui perto, e ela felizmente não foi destruída. Hardstone pode te levar até lá ou até a residência do Roden. Decida logo, pois mais alguns minutos e ficará impossível chegar até o nosso companheiro.
Já começando a correr para alcançar o Pastor Alemão, Rian encontra duas barreiras: as palavras de Hardstone e as primeiras luzes da manhã que começam a surgir no horizonte. Estas paredes invisíveis o fazem parar e retornar para o lado do Tenente. Ele então pega o corpo do homem morto em seus braços e os três seguem até o carro. A caminhada demora um pouco mais, pois eles tem de contornar a entrada do castelo já que o mesmo está no ponto mais alto da cidade e os dois tiveram de saltar para descer até o solo e iniciar a perseguição.
Não mais de 40 minutos seriam o suficiente para o Astro Rei estar pleno no céu. Rian coloca o homem morto no porta-malas e Hardstone dirige até o local onde haviam deixado Marcílius. Lá eles encontram o cainita em pé, dando ordens para todos os presentes. Seu rosto estava completamente vazio, sem demonstrar nenhum sentimento. Contudo, sua voz de comando era impressionante. Pessoas iam e vinham de todos os lados, apresentando uma nova informação à ele. Este anotava tudo, escrevia coisas no mapa à sua frente e indicava para onde a pessoa deveria seguir e o que iria fazer.
Com o trabalho, ele nem percebe que Rian e Tenente regressavam.
- Senhor. - Hardstone se aproxima de Marcílius e presta continência. - Encontramos um grupo de pessoas fugindo. Um deles ficou para trás e acabou fazendo algo que o matou. Os outros fugiram, mas já informei aos outros times as direções que eles seguiram. Estão todos apostos. - Ele se aproxima mais do Cainita e praticamente sussurra. - Eles transformaram-se em animais para fugir, mas seu amigo é que viu o ocorrido... eu não consegui acompanha-lo.
É nesse momento que Marcílius percebe a presença de Rian. Sua expressão continua exatamente a mesma, lembrando um pouco a forma que Roden se comportou na presença dos três enquanto eles estavam no shopping.
- Em pouco tempo você irá capotar. Ainda tenho que revisar algumas coisas aqui antes de ir também. - Dizia enquanto pedia à Hardstone para marcar no mapa os lugares por onde ele e Rian haviam passado e o percurso dos fugitivos e anotava tudo em seu caderno. - Minha casa fica aqui perto, e ela felizmente não foi destruída. Hardstone pode te levar até lá ou até a residência do Roden. Decida logo, pois mais alguns minutos e ficará impossível chegar até o nosso companheiro.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
Agora não mais que 10 metros separam os dois. Ao ouvir as palavras do Gangrel a mulher esboça um sorriso enquanto bate palmas e continua a caminhar.
- Você é uma pessoa interessante meu caro colega. Contudo, alguém deveria lhe ensinar cordialidade e principalmente que ao entrar nos domínio de um outro cainita, mesmo que seja uma cidade pequena como essa, é sempre bom apresentar-se antes de devorar os mortais que estão sendo observados a meses para tornarem-se novas crianças da noite. - Ela soca a grade de ferro que compõe a cerca da igreja. Ao retirar sua mão, Fox percebe que a grade entortou formando o contorno da mão da mulher. - Agora vou lhe perguntar novamente, de onde você vem e o que quer aqui?
Agora não mais que 10 metros separam os dois. Ao ouvir as palavras do Gangrel a mulher esboça um sorriso enquanto bate palmas e continua a caminhar.
- Você é uma pessoa interessante meu caro colega. Contudo, alguém deveria lhe ensinar cordialidade e principalmente que ao entrar nos domínio de um outro cainita, mesmo que seja uma cidade pequena como essa, é sempre bom apresentar-se antes de devorar os mortais que estão sendo observados a meses para tornarem-se novas crianças da noite. - Ela soca a grade de ferro que compõe a cerca da igreja. Ao retirar sua mão, Fox percebe que a grade entortou formando o contorno da mão da mulher. - Agora vou lhe perguntar novamente, de onde você vem e o que quer aqui?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Arnald Bradley:
Roden olha para seu ajudante e sai da sala, fazendo antes a mesma batida na porta. Com a porta aberta, Arnald ainda consegue escutar o som de vários carros. O homem desce da mesa e anda em direção à porta, ficando logo atrás dela. Com a porta fechada, retorna a rotina do cainita. Novamente nenhum som. Provavelmente as paredes são reforçadas para impedir a entrada e saída de qualquer barulho. Com toda aquela situação, a noção do tempo do Ventrue começa a se esvair, mas ele percebe que por uns cinco minutos.. talvez mais... talvez menos.. o Xerife esteve do lado de fora.
Roden então retorna com um sorriso no rosto.
- Vejo que estais se comportando. E sua cooperação será bastante recompensada. O homem que retirou um pouco de seu sangue acabou de me enviar os resultados, e você está pronto para nos ajudar. - Apesar de estar sorrindo, os olhos do Xerife são completamente frios e encaram Arnald como se estivesse pronto para destruí-lo naquele exato momento. - Nós iremos sair agora e você virá conosco. Não se preocupe, a resposta à sua pergunta será respondida na missão que temos para você.
Mais dois homens encapuzados entram na sala. Eles imobilizam os pés de Arnald com o mesmo tipo de algema que prende suas mãos. Os três seguram o Ventrue e o jogam novamente no porta-malas de um daqueles carros pretos. Contudo, dessa vez Arnald está preso somente pelas algemas.
Diferente de quando fora trazido, nesse momento haviam vários carros ali chegando e saindo. Mais uma vez a escuridão. Contudo, o cainita consegue ver que Roden entrara no carro atrás do que o está levando.
Roden olha para seu ajudante e sai da sala, fazendo antes a mesma batida na porta. Com a porta aberta, Arnald ainda consegue escutar o som de vários carros. O homem desce da mesa e anda em direção à porta, ficando logo atrás dela. Com a porta fechada, retorna a rotina do cainita. Novamente nenhum som. Provavelmente as paredes são reforçadas para impedir a entrada e saída de qualquer barulho. Com toda aquela situação, a noção do tempo do Ventrue começa a se esvair, mas ele percebe que por uns cinco minutos.. talvez mais... talvez menos.. o Xerife esteve do lado de fora.
Roden então retorna com um sorriso no rosto.
- Vejo que estais se comportando. E sua cooperação será bastante recompensada. O homem que retirou um pouco de seu sangue acabou de me enviar os resultados, e você está pronto para nos ajudar. - Apesar de estar sorrindo, os olhos do Xerife são completamente frios e encaram Arnald como se estivesse pronto para destruí-lo naquele exato momento. - Nós iremos sair agora e você virá conosco. Não se preocupe, a resposta à sua pergunta será respondida na missão que temos para você.
Mais dois homens encapuzados entram na sala. Eles imobilizam os pés de Arnald com o mesmo tipo de algema que prende suas mãos. Os três seguram o Ventrue e o jogam novamente no porta-malas de um daqueles carros pretos. Contudo, dessa vez Arnald está preso somente pelas algemas.
Diferente de quando fora trazido, nesse momento haviam vários carros ali chegando e saindo. Mais uma vez a escuridão. Contudo, o cainita consegue ver que Roden entrara no carro atrás do que o está levando.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Você é uma pessoa interessante meu caro colega. Contudo, alguém deveria lhe ensinar cordialidade e principalmente que ao entrar nos domínio de um outro cainita, mesmo que seja uma cidade pequena como essa, é sempre bom apresentar-se antes de devorar os mortais que estão sendo observados a meses para tornarem-se novas crianças da noite. Agora vou lhe perguntar novamente, de onde você vem e o que quer aqui?
Jonah vê o soco da mulher entortando o ferro com seu enorme poder. Ele já havia presenciado muitas vezes este poder vampírico: a disciplina Potência, a qual confere a força mística da qual os Brujah se gabam tanto, embora esse dom não fosse algo exclusivo do clã guerreiro. Instantaneamente, a cara do Gangrel se fecha por baixo do capuz. Sua visão estreita, focando nos braços e pernas da Cainita, para poder reagir a qualquer ação. Suas mãos saem do bolso do casaco e se colocam, imóveis, junto ao corpo. Ele não demonstrava intenções agressivas para com ela, mas iria revidar caso fosse preciso. Ironicamente, a comparação feita em sua mente segundos antes podia acabar sendo verdade.
- Já lhe adianto logo que se sua futura cria foi destruída, isso foi obra de outro Cainita. Esse tipo de atitude não é de meu feitio. - Sua fala é séria e sem rodeios - Se queres saber de onde venho, eu lhe digo: do oeste. É uma resposta razoável dada a quantidade de lugares em que estive. Esta cidade é só mais uma em meu caminho. Sou um viajante em busca de alguém.
Sua resposta era sincera, embora lhe dissesse quase nada. Não havia como confiar com facilidade em um Cainita, muito menos um que se mostre dessa maneira. Jonah permaneceria imóvel, no entanto, caso a mulher se aproxime demais com a mesma atitude ameaçadora (5m) ou se ele notar alguma mudança em seu corpo, ele iria mostrar suas presas ao seu suposto inimigo. Na selva isso significa: não se aproxime mais ou eu irei atacar.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Papa Paradise:
Ao que parece, Peter não ficara completamente satisfeito com Paradise sobre o conhecimento do mesmo sobre os Tremere. Contudo, o Samedi percebe que tocara em um ponto importante ao perguntar sobre o que é e o que acontece dentro do laboratório, pois Peter levanta-se de sua cadeira e, mesmo com o olhar ainda desconfiado, o Tremere começa a falar:
- Hotgan e eu montamos esse lugar. Começou com algo pequeno, somente algumas poucas pesquisas... vendemos alguns novos compostos para algumas indústrias... e disso resultou um comercio fixo com a Suíça, o grande centro farmacêutico do mundo. Queríamos que este lugar crescesse através de nosso trabalho, descobrir novos compostos, novos sistemas. Nós conseguíamos visualizar em nossa frente um novo mundo de possibilidades, pois o ramo da pesquisa sempre nos foi bastante atrativo. - O Tremere anda até a porta e retorna para a primeira área, pedindo que Paradise o siga. - Aos poucos conseguimos fazer desse lugar algo grande e montamos finalmente essas duas salas. - Dizia ele indicando as duas primeiras portas. - Basicamente pesquisa experimental. Criávamos novos reagentes, novos compostos... Nossa equipe começou a crescer e contratamos alguns engenheiros que aprimoravam os equipamentos de leitura. - Ele indica a última sala, a mais fria. - Por último veio a nova onda de simulação computacional. Predizer o comportamento de um fármaco antes que ele possa ser sintetizado. Entender as vias metabólicas onde atuam, antes mesmo de iniciar os testes com animais. - A voz de Peter torna-se cada vez mais forte, quase eufórica. - Vários times de pesquisa do mundo inteiro eram convidados para fazer parte da nossa equipe. Nós conseguimos migrar também para diversas áreas de pesquisa, indo desde o desenvolvimento de novos materiais até o estudo de artefatos arqueológicos.
Ele para por pouquíssimos segundos. Sua voz agora é completamente contida. - De repente surgiu uma possibilidade. Uma equipe de pesquisa de uma universidade local descobriu uma gruta, uma caverna, repleta de tesouros de nossos ancestrais Celtas. Contudo, algo ocorria quando os objetos eram tocados. Todos sentiam uma energia estranha e, principalmente, todos começaram a ouvi uma voz. Edward era um dos líderes. Devido a nossa grande amizade, e sabendo que possuíamos o melhor equipamento, ele mandou trazer alguns desses objetos para cá. Durante algum tempo tudo esteve em paz. Até que percebemos aquele medalhão... e tudo começou a desabar. - Ele convida Paradise a retornar para a saleta interna.
Chegando, Peter volta a sentar-se na cadeira, suas pernas voltam a cruzar e a coluna fica completamente ereta. - Ainda não conseguimos descobrir com certeza o porque, mas esses itens só fazem isso com os mortais, geram uma sensação ruim. Mas conosco, eles abrem a porta para nosso mal interior ser liberto. Para finalizar, gostaria de dizer que todos os objetos que aqui estão são praticamente inertes. O grande problema é o medalhão. - Ele olha profundamente nos olhos de Paradise. - Consegui responder seus questionamentos? Ainda temos uns 3 minutos antes que minha secretária chegue.
Ao que parece, Peter não ficara completamente satisfeito com Paradise sobre o conhecimento do mesmo sobre os Tremere. Contudo, o Samedi percebe que tocara em um ponto importante ao perguntar sobre o que é e o que acontece dentro do laboratório, pois Peter levanta-se de sua cadeira e, mesmo com o olhar ainda desconfiado, o Tremere começa a falar:
- Hotgan e eu montamos esse lugar. Começou com algo pequeno, somente algumas poucas pesquisas... vendemos alguns novos compostos para algumas indústrias... e disso resultou um comercio fixo com a Suíça, o grande centro farmacêutico do mundo. Queríamos que este lugar crescesse através de nosso trabalho, descobrir novos compostos, novos sistemas. Nós conseguíamos visualizar em nossa frente um novo mundo de possibilidades, pois o ramo da pesquisa sempre nos foi bastante atrativo. - O Tremere anda até a porta e retorna para a primeira área, pedindo que Paradise o siga. - Aos poucos conseguimos fazer desse lugar algo grande e montamos finalmente essas duas salas. - Dizia ele indicando as duas primeiras portas. - Basicamente pesquisa experimental. Criávamos novos reagentes, novos compostos... Nossa equipe começou a crescer e contratamos alguns engenheiros que aprimoravam os equipamentos de leitura. - Ele indica a última sala, a mais fria. - Por último veio a nova onda de simulação computacional. Predizer o comportamento de um fármaco antes que ele possa ser sintetizado. Entender as vias metabólicas onde atuam, antes mesmo de iniciar os testes com animais. - A voz de Peter torna-se cada vez mais forte, quase eufórica. - Vários times de pesquisa do mundo inteiro eram convidados para fazer parte da nossa equipe. Nós conseguimos migrar também para diversas áreas de pesquisa, indo desde o desenvolvimento de novos materiais até o estudo de artefatos arqueológicos.
Ele para por pouquíssimos segundos. Sua voz agora é completamente contida. - De repente surgiu uma possibilidade. Uma equipe de pesquisa de uma universidade local descobriu uma gruta, uma caverna, repleta de tesouros de nossos ancestrais Celtas. Contudo, algo ocorria quando os objetos eram tocados. Todos sentiam uma energia estranha e, principalmente, todos começaram a ouvi uma voz. Edward era um dos líderes. Devido a nossa grande amizade, e sabendo que possuíamos o melhor equipamento, ele mandou trazer alguns desses objetos para cá. Durante algum tempo tudo esteve em paz. Até que percebemos aquele medalhão... e tudo começou a desabar. - Ele convida Paradise a retornar para a saleta interna.
Chegando, Peter volta a sentar-se na cadeira, suas pernas voltam a cruzar e a coluna fica completamente ereta. - Ainda não conseguimos descobrir com certeza o porque, mas esses itens só fazem isso com os mortais, geram uma sensação ruim. Mas conosco, eles abrem a porta para nosso mal interior ser liberto. Para finalizar, gostaria de dizer que todos os objetos que aqui estão são praticamente inertes. O grande problema é o medalhão. - Ele olha profundamente nos olhos de Paradise. - Consegui responder seus questionamentos? Ainda temos uns 3 minutos antes que minha secretária chegue.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
Alexia percebe que suas palavras surtiam efeito sobre o homem, pois este liga novamente o motor do barco e aproxima-se da margem do Mississípi.
- Você acha que eles ainda estão atrás de você? - Dizia o homem enquanto estendia a mão para ajudar Alexia a entrar no pequeno barco. - A propósito, meu nome é Carl, Carl Weathers. - Virando o leme do barco para o lado oposto, ele segue em direção a outra margem do Rio. - Acredito que o destino mais rápido seja chegar na outra margem e lá você poderia pegar um carro. Contudo, como você disse que estão te perseguindo, talvez seja melhor seguir de barco comigo até o porto. Nós levaremos mais tempo, contudo fica mais fácil despistar seus perseguidores pelo curso do grande Mississípi. Além do mais, eu ninguém presta muita atenção para um barco pequeno como esse? Mas é contigo, o que você vai querer?
- Rolagem de Dados - Alexia:
ALEXIA: Mentir - 4 sucesso(s)
HOMEM: Perceber mentira - 2 sucesso(s)
Alexia percebe que suas palavras surtiam efeito sobre o homem, pois este liga novamente o motor do barco e aproxima-se da margem do Mississípi.
- Você acha que eles ainda estão atrás de você? - Dizia o homem enquanto estendia a mão para ajudar Alexia a entrar no pequeno barco. - A propósito, meu nome é Carl, Carl Weathers. - Virando o leme do barco para o lado oposto, ele segue em direção a outra margem do Rio. - Acredito que o destino mais rápido seja chegar na outra margem e lá você poderia pegar um carro. Contudo, como você disse que estão te perseguindo, talvez seja melhor seguir de barco comigo até o porto. Nós levaremos mais tempo, contudo fica mais fácil despistar seus perseguidores pelo curso do grande Mississípi. Além do mais, eu ninguém presta muita atenção para um barco pequeno como esse? Mas é contigo, o que você vai querer?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
- Eu vi você beber de minha futura cria. Sei que ele não está morto, mas você poderia tê-lo feito. E exatamente por não ter destruído a existência dele é que não separe sua cabeça do resto. - A mulher para e seu rosto mostra toda sua beleza. - Você diz que procura alguém. Ao mesmo tempo lhe vejo tentando entrar no lugar onde se juntam os piores humanos das redondezas. Dessa forma, posso supor que quem você procura não deve ser alguém muito "decente", se é que posso usar essa palavra. Contudo, você ainda não me disse o seu nome.
Fox ouve os passos de mais duas pessoas se aproximando, vindo pela pequena rua atrás de si. Seus passos ecoam pelo lugar pouco movimentado a menos de 100 metros.
- Eu vi você beber de minha futura cria. Sei que ele não está morto, mas você poderia tê-lo feito. E exatamente por não ter destruído a existência dele é que não separe sua cabeça do resto. - A mulher para e seu rosto mostra toda sua beleza. - Você diz que procura alguém. Ao mesmo tempo lhe vejo tentando entrar no lugar onde se juntam os piores humanos das redondezas. Dessa forma, posso supor que quem você procura não deve ser alguém muito "decente", se é que posso usar essa palavra. Contudo, você ainda não me disse o seu nome.
Fox ouve os passos de mais duas pessoas se aproximando, vindo pela pequena rua atrás de si. Seus passos ecoam pelo lugar pouco movimentado a menos de 100 metros.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Estávamos de volta e encontrávamos Marcílius no mesmo lugar. "- O cara simplesmente só sabe dar ordens, colocar a mão na massa que é bom mesmo, nada!" Para mim, qualquer coisa era motivo para criticar Marcílius, afinal eu não gostava dele mesmo e provavelmente nada que ele fizesse mudaria isto. Hardstone mostrava-se um fiel cumpridor de ordens de Marcílius. "- Talvez seja ele e algum outro similar que faça a segurança de Marcílius durante o dia..." O clã a qual Marcílius pertencia ainda era uma incógnita para mim.
Porém, agora que regressávamos e tudo o que tinha a minha volta era pessoas conversando e eu ficava parado, quieto, apenas olhando era inevitável lembrar das dores dos meus ferimentos. Eu ficava incomodado, mudando de um lugar para outro enquanto meu rosto e minha mão ardiam. "- Mas que coisa, preciso logo curar isso..."
"- Dormir na casa de Marcílius seria bom para tentar descobrir algo suspeito que o incrimine, afinal ele pode estar tramando contra Roden. Por outro lado.... seria muito perigoso, pois o lugar deve ser repleto de armadilhas igual àquela que ele colocou no dinheiro para Scott. Se eu tivesse a certeza que estaria sozinho em algum momento na casa dele, seria bom para descobrir mais sobre esse infame maluco. O problema é esse Hardstone.... Além disso, pode ser muito perigoso dormir lá..."
Era uma aposta arriscada. Eu poderia continuar em minha zona de segurança na residência de Roden, onde eu acreditava que não correria risco. Mas, por outro lado, pela primeira vez eu tinha a oportunidade de descobrir algo sobre Marcílius, embora havia um risco desconhecido nessa escolha.
"- Esse maluco pode fazer coisas piores se continuar ganhando a confiança de Roden, se ele estiver tramando algo, somente eu posso descobrir..."
- Ok, é arriscado irmos para a residência de Roden. Qualquer imprevisto e o dia amanhece. "- Claro que isso não seria nenhum problema para um Gangrel como eu, mas preciso fazer meu teatro." - Então, é melhor não arriscar. Obrigado por oferecer sua casa, Marcílius! Tentava parecer cortês.
Porém, agora que regressávamos e tudo o que tinha a minha volta era pessoas conversando e eu ficava parado, quieto, apenas olhando era inevitável lembrar das dores dos meus ferimentos. Eu ficava incomodado, mudando de um lugar para outro enquanto meu rosto e minha mão ardiam. "- Mas que coisa, preciso logo curar isso..."
"- Mas nem a pau que vou dormir na sua casa, seu maluco! Claro que eu preferia dormir na "minha" casa, nos EUA. Ver minha irmã novamente seria ótimo e sinceramente, a ausência dela já está me incomodando..." Uma expressão de tristeza surgia em meu rosto enquanto de cabeça baixa eu pensava e lembrava da minha vida do outro lado do oceano. Mas tinha que tomar uma decisão, não era hora de pensar nisso....- Minha casa fica aqui perto, e ela felizmente não foi destruída. Hardstone pode te levar até lá ou até a residência do Roden. Decida logo, pois mais alguns minutos e ficará impossível chegar até o nosso companheiro.
"- Dormir na casa de Marcílius seria bom para tentar descobrir algo suspeito que o incrimine, afinal ele pode estar tramando contra Roden. Por outro lado.... seria muito perigoso, pois o lugar deve ser repleto de armadilhas igual àquela que ele colocou no dinheiro para Scott. Se eu tivesse a certeza que estaria sozinho em algum momento na casa dele, seria bom para descobrir mais sobre esse infame maluco. O problema é esse Hardstone.... Além disso, pode ser muito perigoso dormir lá..."
Era uma aposta arriscada. Eu poderia continuar em minha zona de segurança na residência de Roden, onde eu acreditava que não correria risco. Mas, por outro lado, pela primeira vez eu tinha a oportunidade de descobrir algo sobre Marcílius, embora havia um risco desconhecido nessa escolha.
"- Esse maluco pode fazer coisas piores se continuar ganhando a confiança de Roden, se ele estiver tramando algo, somente eu posso descobrir..."
- Ok, é arriscado irmos para a residência de Roden. Qualquer imprevisto e o dia amanhece. "- Claro que isso não seria nenhum problema para um Gangrel como eu, mas preciso fazer meu teatro." - Então, é melhor não arriscar. Obrigado por oferecer sua casa, Marcílius! Tentava parecer cortês.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Aquele Xerfie desgraçado começava a se dirigir a saída sem nem ao menos uma palavra! Que desgraçado! - Ei!! Aonde está indo?! Você ainda não me responde... - Eu era interrompido pelo baque da porta. Me deixou sozinho com meus questionamentos, sem nenhum motivo aparente. Talvez ele fosse pegar algum instrumento de tortura... merda. Eu ficava sozinho de novo, no silêncio, com aquele cheiro de sangue me torturando psicologicamente. Era como ser um mendigo esfomeado e ter na minha frente um banquete, extremamente perto, mas que ao mesmo tempo era inalcançável. Pelo menos a dor tinha diminuído um pouco, mas para mim era um completo alívio ter essa diminuição de dor. Agora eu também não estava preso em mim mesmo, eu conseguia me mexer. Tinha saído da estaca zero no fim.
O tempo passou de forma totalmente disforme. Eu não sabia o que o maluco do Roden planejava, por que ele tinha saído, e o que aconteceria quando ele voltasse. Olhei para os lados, procurando alguma saída, e tentei me livrar daquela algema. Eu percebi então o quanto ela era pesada realmente, eu não tinha nem como tentar quebrá-la. Roden tinha pego pesado no meu aprisionamento..
De repente a porta era novamente aberta e eu parava tudo o que estava fazendo, eu ainda queria manter a minha imagem de inofensivo para o Xerife. Eu reparava na grande movimentação de carros do lado de fora por causa do barulho.
Eu era jogado dentro de um carro novamente. O tratamento que o Xerife me dava fazia com que meu ódio por ele só aumentasse, eu ainda acabaria com ele. A movimentação dos carros naquela área era gigante, e vendo isso, eu consegui entender o porquê dessa movimentação. Me lembrei da minha época de militar, conforme as tropas principais avançavam pelas fronteiras inimigas. Sempre havia uma movimentação grande. Aonde eu estava parecia ser uma fortaleza do Roden, e ele estava movendo os homens dele. Talvez ele fosse tentar a revolta anarquista, ou se preparar para o ataque do Sabá. E ainda tinha a missão que ele disse que eu teria. Ele disse que minha pergunta sobre o que era aquele ser de sombras e porque ele me assombrava seria respondida nela. Um certo receio surgiu no meu peito, o questionamento "como" o fez surgir.
Durante a viagem eu tentei me desvencilhar das algemas, mesmo sabendo que meu esforço era inútil. Eu pelo menos tinha que tentar escapar.. quando eu percebesse que o carro parou eu pararia também.
O tempo passou de forma totalmente disforme. Eu não sabia o que o maluco do Roden planejava, por que ele tinha saído, e o que aconteceria quando ele voltasse. Olhei para os lados, procurando alguma saída, e tentei me livrar daquela algema. Eu percebi então o quanto ela era pesada realmente, eu não tinha nem como tentar quebrá-la. Roden tinha pego pesado no meu aprisionamento..
De repente a porta era novamente aberta e eu parava tudo o que estava fazendo, eu ainda queria manter a minha imagem de inofensivo para o Xerife. Eu reparava na grande movimentação de carros do lado de fora por causa do barulho.
Roden me encarava com um sorriso, mas seu olhar era mortal. Dava para perceber que ele queria acabar comigo nesse instante, mas não fazia. E eu sabia o porque.. o Xerife repetia como se fosse uma nota para si mesmo que eu estava cooperando, e por eu estar cooperando ele não devia acabar comigo nesse instante. Eu só não entendia sobre o que ele disse sobre a retirada de meu sangue.. Eu não tinha visto ninguém retirando meu sangue, só tinha visto aquele velho, e além do mais.. o que um exame teria haver com eu estar pronto para alguma coisa?Roden escreveu: Vejo que estais se comportando. E sua cooperação será bastante recompensada.O homem que retirou um pouco de seu sangue acabou de me enviar os resultados, e você está pronto para nos ajudar.
- O trato não era esse! Esclareça o que está pretendendo! - Me controlei para não xingar aquele bosta maldito mentiroso. A partir do momento que ele me visse como uma ameaça ele iria me descartar. Ao mesmo tempo eu tinha que me preparar para o que estava por vir, Roden ainda iria me descartar de qualquer jeito. Aquela história de recompensa não me enganava. Alguns homens encapuzados entravam na sala, eu esperava que eles fossem treinados o suficiente para não demonstrarem qualquer reação e continuarem cumprindo as ordens. Conforme eles me prendiam com mais uma algema pesada, so que nas pernas desta vez, eu utilizava o dom da presença em cada um deles, mas de forma privada e mais forte em cada um deles (Presença 3 em cada um). Isso poderia me dar uma vantagem, poderia virar os homens do Xerife contra ele.Roden escreveu: Nós iremos sair agora e você virá conosco. Não se preocupe, a resposta à sua pergunta será respondida na missão que temos para você.
Eu era jogado dentro de um carro novamente. O tratamento que o Xerife me dava fazia com que meu ódio por ele só aumentasse, eu ainda acabaria com ele. A movimentação dos carros naquela área era gigante, e vendo isso, eu consegui entender o porquê dessa movimentação. Me lembrei da minha época de militar, conforme as tropas principais avançavam pelas fronteiras inimigas. Sempre havia uma movimentação grande. Aonde eu estava parecia ser uma fortaleza do Roden, e ele estava movendo os homens dele. Talvez ele fosse tentar a revolta anarquista, ou se preparar para o ataque do Sabá. E ainda tinha a missão que ele disse que eu teria. Ele disse que minha pergunta sobre o que era aquele ser de sombras e porque ele me assombrava seria respondida nela. Um certo receio surgiu no meu peito, o questionamento "como" o fez surgir.
Durante a viagem eu tentei me desvencilhar das algemas, mesmo sabendo que meu esforço era inútil. Eu pelo menos tinha que tentar escapar.. quando eu percebesse que o carro parou eu pararia também.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Você acha que eles ainda estão atrás de você? - Dizia o homem enquanto estendia a mão para ajudar Alexia a entrar no pequeno barco. - A propósito, meu nome é Carl, Carl Weathers. - Virando o leme do barco para o lado oposto, ele segue em direção a outra margem do Rio. - Acredito que o destino mais rápido seja chegar na outra margem e lá você poderia pegar um carro. Contudo, como você disse que estão te perseguindo, talvez seja melhor seguir de barco comigo até o porto. Nós levaremos mais tempo, contudo fica mais fácil despistar seus perseguidores pelo curso do grande Mississípi. Além do mais, eu ninguém presta muita atenção para um barco pequeno como esse? Mas é contigo, o que você vai querer?
Sim...Isso!
- Muito prazer, senhor Carl e obrigada pela sua ajuda. Eu sou a senhorita Grimaldi, mas pode me chamar de Alexia. Eu creio que eu tenha despistado eles, mas sem dúvidas ainda estão adentrando a vegetação, procurando por mim.
Assim que coloquei os pés no barco, continuei respondendo suas perguntas.
- Eu prefiro que o senhor me conduza até o porto. Também acho que assim não chamaremos muito a atenção. Além disso, um passeio de barco é sempre agradável. A famosa região de Barataria, do pirata Lafitte fica por aqui, não é mesmo?
Embora eu me mantivesse calma e educada o tempo todo, com a fala suave e um sorriso simpático, minha cabeça não deixava de focar em Mirella. Como ela estava? Onde ela estava?! Espero que ela esteja bem. Eu a amo demais.
Sim...Isso!
- Muito prazer, senhor Carl e obrigada pela sua ajuda. Eu sou a senhorita Grimaldi, mas pode me chamar de Alexia. Eu creio que eu tenha despistado eles, mas sem dúvidas ainda estão adentrando a vegetação, procurando por mim.
Assim que coloquei os pés no barco, continuei respondendo suas perguntas.
- Eu prefiro que o senhor me conduza até o porto. Também acho que assim não chamaremos muito a atenção. Além disso, um passeio de barco é sempre agradável. A famosa região de Barataria, do pirata Lafitte fica por aqui, não é mesmo?
Embora eu me mantivesse calma e educada o tempo todo, com a fala suave e um sorriso simpático, minha cabeça não deixava de focar em Mirella. Como ela estava? Onde ela estava?! Espero que ela esteja bem. Eu a amo demais.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
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