O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
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Fox
Diana Luna.
Fuuma Monou
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
A mudança de postura do Roden era como uma pancada forte. Eu realmente fiquei temeroso, de que alguma forma, eu tivesse ofendido ele com aquela oferta. Aquele rombo no meu peito e sua dor constante eram a prova de que não era legal ofender esse cara, e eu tive que aprender da pior forma. Por mais que eu não gostasse dele, eu não queria provocar novamente a ira dele. Pelo menos não por enquanto.
A dor ainda me incomodava, eu tinha me curado mas não totalmente. Em meio àquele 1 minuto de silêncio, eu aproveitei para ter um pouco de alívio novamente (-1Pds). O alívio da dor me fez fechar os olhos por alguns segundos... eu passei muito tempo com essa merda aberta, era quase um prazer sentir isso se fechando. Por um momento eu me esqueci que tinha feito uma oferta ao Roden. O silêncio era quebrado por ele, com aquele mesmo tom de voz seco, e sem expressão. Pelo menos parecia que eu não tinha ofendido ele..
A pergunta que eu iria fazer não era convencional, mas a expressão do Marcilius depois que eu saí daquele sonho, visão, seja lá o que for isso, me mostrou que aquilo que eu vi nessas últimas noites talvez fosse real... eu posso estar totalmente errado, Marcilius pode só ter ficado surpreso mas eu tinha que saber o que estava acontecendo comigo. Passei uns 10 segundos pensando no que eu iria falar exatamente, e então comecei. Evitei citar certas partes, eu não sabia o que Roden acharia de eu ter bebido o sangue daquela mulher, ou de eu ter esse sonho todas as noites - Eu tive um sonho essa noite. Uma sombra saía do chão e voava por toda extensão de um lugar, uma clareira com uma cabana em chamas. Ela de repente pousava no chão e se tornava um homem. Estava muito escuro, mas eu conseguia ver que ele usava uma armadura negra, e então ele se aproximava de mim. Quando vi seu rosto, percebi que era apenas uma escuridão gigante no lugar aonde devia estar a cabeça dele. Enfim, eu nunca acreditei nessa coisa de sonhos, mas esse em especial era bem real. Eu não sei porque, mas eu acho que você pode saber algo sobre isso. Você tem 400 anos de experiência aqui, deve ter visto muita coisa. O que você sabe desse homem de sombras e o que você acha que esse sonho significa? - Falar isso me tirou um peso das costas, mas eu tinha medo de na verdade estar ficando louco e me meter em uma situação pior por causa disso. O cheiro de sangue ficava extremamente atrativo de novo, mas eu estava focado na resposta do Xerife.
A dor ainda me incomodava, eu tinha me curado mas não totalmente. Em meio àquele 1 minuto de silêncio, eu aproveitei para ter um pouco de alívio novamente (-1Pds). O alívio da dor me fez fechar os olhos por alguns segundos... eu passei muito tempo com essa merda aberta, era quase um prazer sentir isso se fechando. Por um momento eu me esqueci que tinha feito uma oferta ao Roden. O silêncio era quebrado por ele, com aquele mesmo tom de voz seco, e sem expressão. Pelo menos parecia que eu não tinha ofendido ele..
A pergunta que eu iria fazer não era convencional, mas a expressão do Marcilius depois que eu saí daquele sonho, visão, seja lá o que for isso, me mostrou que aquilo que eu vi nessas últimas noites talvez fosse real... eu posso estar totalmente errado, Marcilius pode só ter ficado surpreso mas eu tinha que saber o que estava acontecendo comigo. Passei uns 10 segundos pensando no que eu iria falar exatamente, e então comecei. Evitei citar certas partes, eu não sabia o que Roden acharia de eu ter bebido o sangue daquela mulher, ou de eu ter esse sonho todas as noites - Eu tive um sonho essa noite. Uma sombra saía do chão e voava por toda extensão de um lugar, uma clareira com uma cabana em chamas. Ela de repente pousava no chão e se tornava um homem. Estava muito escuro, mas eu conseguia ver que ele usava uma armadura negra, e então ele se aproximava de mim. Quando vi seu rosto, percebi que era apenas uma escuridão gigante no lugar aonde devia estar a cabeça dele. Enfim, eu nunca acreditei nessa coisa de sonhos, mas esse em especial era bem real. Eu não sei porque, mas eu acho que você pode saber algo sobre isso. Você tem 400 anos de experiência aqui, deve ter visto muita coisa. O que você sabe desse homem de sombras e o que você acha que esse sonho significa? - Falar isso me tirou um peso das costas, mas eu tinha medo de na verdade estar ficando louco e me meter em uma situação pior por causa disso. O cheiro de sangue ficava extremamente atrativo de novo, mas eu estava focado na resposta do Xerife.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
- Não digo pela força, mas sim pelo barulho. Mas é você que sabe. - Dizia Hardstone fazendo um movimento com os ombros indicando que não falaria mais nada a respeito. Os dois desciam do castelo e começavam uma perseguição aos 5 "fugitivos". Apesar de não haver obstáculos reais a pessoas treinadas como Rian e Hardstone, a terra molhada torna mais difícil a movimentação pela formação de uma espécie de lama. Contudo, Hardstone toma a dianteira, devido a sua familiaridade com o lugar. Seus passos são mais leves que os do cainita, que fica um pouco para trás, nada muito diferente do que ele já havia planejado.
Olhando para seus alvos, o Gangrel podia perceber que a lama também os estava atrasando, pois todos eles diminuíam o passo. Os cem metros que separavam Rian e Hardstone de suas presas diminuía cada vez mais e mais. Atravessando um pequeno arbusto, a mochila de Marie fica presa. Apesar disso, a velocidade em que o Gangrel corre é o suficiente para praticamente não sentir o que estava acontecendo, mas seu centro de equilíbrio é levemente desviado para o lado, esbarrando com uma árvore. Embora não atrase o Forasteiro, o som de algo se quebrando no interior da mochila foi o suficiente para três dos cinco fugitivos olharem para trás. Um deles usa um capuz que só deixa seus olhos a mostra. Dos outros dois Rian só consegue ver a grande quantidade de pelos que preenchem a totalidade da cabeça.
Ao perceberem que estavam sendo perseguidos, os três encostam nos dois companheiros e todos tentam acelerar o passo. Pelo que o tenente havia falado, a provável direção que eles seguem leva ao túnel do trem, como Hardstone havia instruído seus colegas. Um dos perseguidos, contudo, para no meio da corrida. Ele olha para os lados, aparentemente perdido, por algum motivo. A distância entre ele e Hardstone e Rian é agora não mais que 20 e 40 metros, respectivamente.
- Corre, droga!
Uma voz forte e gutural sai da boca de um dos membros do grupo. O homem, Rian consegue perceber, então olha para trás e vê-se a pouquíssimos metros dos dois perseguidores.
- Características - Rian:
- PS: 9
- FdV: 6
- Vitalidade: Machucado (Agravado)
- Mochila da Ruiva
- Glock 22 - 15 Tiros
- 2 Pentes (+30 Tiros)
- Faca de Combate (25 cm de lâmina e 15 de cabo)
- Cinto para colocar a faca e arma
- Olhos da Besta
- Sentidos Aguçados
- Rolagem de Dado - Rian:
RIAN: Não ser Percebido - 0 sucesso(s)
GRUPO 1: Percepção - 2 sucesso(s)
GRUPO 2: Percepção - 0 sucesso(s)
GRUPO 3: Percepção - 2 sucesso(s)
GRUPO 4: Percepção - 2 sucesso(s)
GRUPO 5: Percepção - Falha Crítica
RIAN: Perseguição - 1 sucesso(s)
HARDSTONE: Perseguição - 2 sucesso(s)
GRUPO 1: Perseguição - 1 sucesso(s)
GRUPO 2: Perseguição - 4 sucesso(s)
GRUPO 3: Perseguição - 2 sucesso(s)
GRUPO 4: Perseguição - 2 sucesso(s)
GRUPO 5: Perseguição - 0 sucesso(s)
- Não digo pela força, mas sim pelo barulho. Mas é você que sabe. - Dizia Hardstone fazendo um movimento com os ombros indicando que não falaria mais nada a respeito. Os dois desciam do castelo e começavam uma perseguição aos 5 "fugitivos". Apesar de não haver obstáculos reais a pessoas treinadas como Rian e Hardstone, a terra molhada torna mais difícil a movimentação pela formação de uma espécie de lama. Contudo, Hardstone toma a dianteira, devido a sua familiaridade com o lugar. Seus passos são mais leves que os do cainita, que fica um pouco para trás, nada muito diferente do que ele já havia planejado.
Olhando para seus alvos, o Gangrel podia perceber que a lama também os estava atrasando, pois todos eles diminuíam o passo. Os cem metros que separavam Rian e Hardstone de suas presas diminuía cada vez mais e mais. Atravessando um pequeno arbusto, a mochila de Marie fica presa. Apesar disso, a velocidade em que o Gangrel corre é o suficiente para praticamente não sentir o que estava acontecendo, mas seu centro de equilíbrio é levemente desviado para o lado, esbarrando com uma árvore. Embora não atrase o Forasteiro, o som de algo se quebrando no interior da mochila foi o suficiente para três dos cinco fugitivos olharem para trás. Um deles usa um capuz que só deixa seus olhos a mostra. Dos outros dois Rian só consegue ver a grande quantidade de pelos que preenchem a totalidade da cabeça.
Ao perceberem que estavam sendo perseguidos, os três encostam nos dois companheiros e todos tentam acelerar o passo. Pelo que o tenente havia falado, a provável direção que eles seguem leva ao túnel do trem, como Hardstone havia instruído seus colegas. Um dos perseguidos, contudo, para no meio da corrida. Ele olha para os lados, aparentemente perdido, por algum motivo. A distância entre ele e Hardstone e Rian é agora não mais que 20 e 40 metros, respectivamente.
- Corre, droga!
Uma voz forte e gutural sai da boca de um dos membros do grupo. O homem, Rian consegue perceber, então olha para trás e vê-se a pouquíssimos metros dos dois perseguidores.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus F. Hunt:
Njord aperta a mão de Markus e retorna à cabine, fechando novamente a porta. Com a saída do piloto, o Tremere regressa à poltrona ao lado de Kate. A mente do cainita não consegue parar de trabalhar, tentando unir todas as pontas soltas. Ao seu lado, o som dos dedos da humana batendo no teclado é quase inebriante, uma tecla após a outra em uma velocidade constante. Seu rosto mostra que a garota está completamente compenetrada e quase não pisca os olhos.
Uma hora se passa após o avião levantar voo... duas... quando um sorriso se formou nos lábios carnudos da hacker. Ela estica os braços, os alongando após o tempo gasto.
- Não existe código que eu não possa quebrar.. esse foi brincadeira de criança. Você o teria quebrado sem problemas, só iria demorar mais. - O sorriso de satisfação estava estampado no rosto da criança. - Quer ver o que tem dentro desse dispositivo? - Sua expressão muda para uma mistura de mistério e sedução. - O que eu ganho te deixando ver? - A garota vira para o Tremere, ficando de frente para ele.
Do lado de fora, o avião passa por uma área de nebulosidade. De repente ambos começam a sentir como se o avião começasse a cair por alguns segundos. De repente ele volta a subir e, durante os próximos 15-20 minutos, um sobe e desce inconstante marcam o voo.
- Boa noite, gostaria de informar que estamos passando por uma zona de turbulência. Em poucos minutos estaremos estabilizando a aeronave. - Era a voz de Johnson no alto-falante alguns após o início da agitação. Kate rapidamente vira-se para o notebook e fecha a tampa.
Quando a turbulência para, a garota volta a olhar para Markus. - Onde estávamos? - Ela morde o lábio inferior sutilmente..
Njord aperta a mão de Markus e retorna à cabine, fechando novamente a porta. Com a saída do piloto, o Tremere regressa à poltrona ao lado de Kate. A mente do cainita não consegue parar de trabalhar, tentando unir todas as pontas soltas. Ao seu lado, o som dos dedos da humana batendo no teclado é quase inebriante, uma tecla após a outra em uma velocidade constante. Seu rosto mostra que a garota está completamente compenetrada e quase não pisca os olhos.
Uma hora se passa após o avião levantar voo... duas... quando um sorriso se formou nos lábios carnudos da hacker. Ela estica os braços, os alongando após o tempo gasto.
- Não existe código que eu não possa quebrar.. esse foi brincadeira de criança. Você o teria quebrado sem problemas, só iria demorar mais. - O sorriso de satisfação estava estampado no rosto da criança. - Quer ver o que tem dentro desse dispositivo? - Sua expressão muda para uma mistura de mistério e sedução. - O que eu ganho te deixando ver? - A garota vira para o Tremere, ficando de frente para ele.
Do lado de fora, o avião passa por uma área de nebulosidade. De repente ambos começam a sentir como se o avião começasse a cair por alguns segundos. De repente ele volta a subir e, durante os próximos 15-20 minutos, um sobe e desce inconstante marcam o voo.
- Boa noite, gostaria de informar que estamos passando por uma zona de turbulência. Em poucos minutos estaremos estabilizando a aeronave. - Era a voz de Johnson no alto-falante alguns após o início da agitação. Kate rapidamente vira-se para o notebook e fecha a tampa.
Quando a turbulência para, a garota volta a olhar para Markus. - Onde estávamos? - Ela morde o lábio inferior sutilmente..
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
Percebendo que o homem está inconsciente, Fox vasculha seus bolsos, retirando somente o dinheiro e as chaves do cara. Com a presa ainda desacordada, o Gangrel o coloca nos ombros por mais aproximadamente 200 metros até uma área em que as árvores se aglomeram um pouco mais. Apesar disso, a falta da cobertura vegetal não criava uma área "completamente fechada". Encontrando o melhor lugar, Fox coloca Logan no chão e o encosta em uma árvore. O Forasteiro enfia suas presas no pescoço do homem e sente o sangue invadir sua boca, passar por sua língua e descer pela garganta. Depois de tanto tempo sem se alimentar, a vitae de Logan é algo inebriante para o Gangrel.
Cada gole faz com que Fox queira beber mais e mais. Contudo, ceder à Besta é algo que ele não quer novamente. Dessa forma, o Gangrel usa sua força interior para retirar as presas e fechar o ferimento antes que possa cair na tentação de "secar" sua presa.
Depois de se alimentar, Fox recoloca o homem sobre seus ombros e o leva até a fazenda à qual ele se encaminhava. Sempre atento à presenças, o Gangrel atravessa a cerca, que estava só com uma corrente enrolada, entra no lugar, e segue até a porta da casa. Ele tenta 3 chaves, dentre elas a antiga e desgastada, até encontrar a correta. Com a porta aberta, ele coloca Logan logo à porta e deixa as chaves ao seu lado, seguindo em direção à floresta novamente envolto pela sombras.
Um pouco antes de sair de perto da casa Fox escuta a voz de uma mulher idosa gritando:
- Logan, é você? - Apesar de toda a precaução do Gangrel, ele não havia percebido a presença da senhora. Talvez ela estivesse no fundo da casa, ou em outro cômodo mais afastado.
- Características - Fox:
- 30 Euros
- Presença Invisível
- PS: 9
- FdV: 7
- Vitalidade: Normal
*OBS: Um humano tem 10 PS, se você retirar mais de 2 PS já começa a ficar perigoso para ele. Retirando 6 ou 7, ele estará quase morto. Dessa forma, como você colocou que não queria prejudicar o cara, retirei somente 3 PS do alvo.
- Imagem Fazenda:
Percebendo que o homem está inconsciente, Fox vasculha seus bolsos, retirando somente o dinheiro e as chaves do cara. Com a presa ainda desacordada, o Gangrel o coloca nos ombros por mais aproximadamente 200 metros até uma área em que as árvores se aglomeram um pouco mais. Apesar disso, a falta da cobertura vegetal não criava uma área "completamente fechada". Encontrando o melhor lugar, Fox coloca Logan no chão e o encosta em uma árvore. O Forasteiro enfia suas presas no pescoço do homem e sente o sangue invadir sua boca, passar por sua língua e descer pela garganta. Depois de tanto tempo sem se alimentar, a vitae de Logan é algo inebriante para o Gangrel.
Cada gole faz com que Fox queira beber mais e mais. Contudo, ceder à Besta é algo que ele não quer novamente. Dessa forma, o Gangrel usa sua força interior para retirar as presas e fechar o ferimento antes que possa cair na tentação de "secar" sua presa.
Depois de se alimentar, Fox recoloca o homem sobre seus ombros e o leva até a fazenda à qual ele se encaminhava. Sempre atento à presenças, o Gangrel atravessa a cerca, que estava só com uma corrente enrolada, entra no lugar, e segue até a porta da casa. Ele tenta 3 chaves, dentre elas a antiga e desgastada, até encontrar a correta. Com a porta aberta, ele coloca Logan logo à porta e deixa as chaves ao seu lado, seguindo em direção à floresta novamente envolto pela sombras.
Um pouco antes de sair de perto da casa Fox escuta a voz de uma mulher idosa gritando:
- Logan, é você? - Apesar de toda a precaução do Gangrel, ele não havia percebido a presença da senhora. Talvez ela estivesse no fundo da casa, ou em outro cômodo mais afastado.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Não haviam muitos castelos na América e era a primeira vez que o Samedi visitava o novo mundo. Não que aquilo o surpreendesse! Afinal, em Vegas e Nova Iorque existem construções maiores e também impressionantes. Porém um lugar antigo como aquele guardava impressões muito fortes do passado, havia muita energia investida naquelas paredes, historias de gerações ocorreram ali, algumas bem mais antigas que a própria existência de Papa. Então no mínimo o lugar o fazia refletir de maneira cuidadosa e curiosa sobre tudo!
Peter novamente tem respostas evasivas. O Tremere responde o obvio e joga a peteca para Marcilius, que no minimo pode ser lembrando como um esquisitão problemático. Porém, algo interessante surge. Ouvir a palavra Sabá sempre era sinônimo de mal agouro para os mais supersticiosos ou simplesmente problema se você é simplesmente cético. Lembrar que eles estavam agindo na região era um ponto importantíssimo para o quebra-cabeças. Afinal numa roda de vampiros se alguém pode ser o primeiro suspeito de algo é um cainita, com certeza. È como investigar a morte de uma esposa, o marido sempre será suspeito. Não é segredo que esse casamento existe, embora durmam em quartos separados.
- Então além de tudo o Sabá esta em campo. Esse jogo só fica mais emocionante não é mesmo? -Papa sorri!
- Alguma chance de eles estarem envolvidos com o desaparecimento do regente? Qual a situação atual dos ataques?
Peter faz uma pergunta que poderia ser capciosa. Isso que faz Papa disfarçar um pouco olhando a vista através das janelas enquanto pensa um pouco antes de responder! O Samedi aproveita para ligar o auspicius e quem sabe perceber algo do lado de fora ou de dentro, sempre alerta seria o lema daquela noite!
" - Mas porque diabos eu teria que decidir onde devemos ir primeiro? Ele deveria estar me guiando! Por outro lado ele pode estar apenas sendo gentil esperando que eu tome a dianteira como um especialista! Estou começando a querer chutar seu traseiro Peter!"
- Vamos logo ao que interessa certo? Em seguida podemos rastrear algo de la, explorando os outros cômodos do castelo!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Arnald Bradley:
Ao ouvir as palavras do Ventrue, um sorriso leve se forma no canto da boca do Xerife. Ele desencosta da bancada, dando um passo à frente em direção a Arnald. Não mais que um metro e meio separava os dois cainitas. Roden coloca a mão esquerda no bolso de sua calça, enquanto a outra fica encostada em sua perna. O sorriso rapidamente some, deixando somente a impressão de que o Xerife estava a calcular as possibilidades de futuro baseado em sua resposta. Enquanto isso o outro homem encapuzado tosse, levando a mão à boca. Um indicativo de que ele não está acostumado a usar a proteção no rosto.
Bradley usa mais esse tempo para recuperar um pouco mais de seu corpo danificado pela estaca. Mais uma vez a sensação de alívio é absurda. Contudo, também some com a mesma facilidade. O cainita sente suas células regenerando um pouco mais dos tecidos destruídos pelo poder do Xerife. Apesar disso, a fome volta a atacar e o cheiro de sangue atiça mais uma vez a Besta interior do Sangue Azul.
Os olhos de Roden não se despregam da face de Bradley. Ele acompanha cada movimento feito pelo neófito. O peso das algemas incomodava o vampiro, que praticamente não conseguia mover os braços.
- Muito bem. Pode ser que eu conheça algo semelhante a isso que você está falando... Como você deve saber, é muito difícil qualquer um de nós sonhar, ainda mais com algo tão específico. Havia alguma espécie de som ao fundo? Algo como pessoas cantando? - Arnald reconhece nos olhos de Roden a mesma mudança que ocorrera em Marcílius ao ouvi-lo falar do sonho.
- Características - Arnald:
- PS: 4
- FdV: 5
- Vitalidade: Ferido Gravemente (Letal)
Ao ouvir as palavras do Ventrue, um sorriso leve se forma no canto da boca do Xerife. Ele desencosta da bancada, dando um passo à frente em direção a Arnald. Não mais que um metro e meio separava os dois cainitas. Roden coloca a mão esquerda no bolso de sua calça, enquanto a outra fica encostada em sua perna. O sorriso rapidamente some, deixando somente a impressão de que o Xerife estava a calcular as possibilidades de futuro baseado em sua resposta. Enquanto isso o outro homem encapuzado tosse, levando a mão à boca. Um indicativo de que ele não está acostumado a usar a proteção no rosto.
Bradley usa mais esse tempo para recuperar um pouco mais de seu corpo danificado pela estaca. Mais uma vez a sensação de alívio é absurda. Contudo, também some com a mesma facilidade. O cainita sente suas células regenerando um pouco mais dos tecidos destruídos pelo poder do Xerife. Apesar disso, a fome volta a atacar e o cheiro de sangue atiça mais uma vez a Besta interior do Sangue Azul.
Os olhos de Roden não se despregam da face de Bradley. Ele acompanha cada movimento feito pelo neófito. O peso das algemas incomodava o vampiro, que praticamente não conseguia mover os braços.
- Muito bem. Pode ser que eu conheça algo semelhante a isso que você está falando... Como você deve saber, é muito difícil qualquer um de nós sonhar, ainda mais com algo tão específico. Havia alguma espécie de som ao fundo? Algo como pessoas cantando? - Arnald reconhece nos olhos de Roden a mesma mudança que ocorrera em Marcílius ao ouvi-lo falar do sonho.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Um sorriso surgia sutilmente em meu rosto. Eu me sentia como um lobo predador que corria atrás de coelhos em meio a bosque, estava adorando aquilo tudo. “ – Aaaiii... malditos verdinhos!!” Não fosse o vento que fazia meus ferimentos abertos arderem um pouco mais aquele momento seria perfeito. Eu amaldiçoava os verdinhos agora por terem feito aquilo comigo, através do seu maldito sangue branco.
Talvez a dor me fizesse ficar na desvantagem e Hardstone assumia a ponta. Contudo isto fazia parte dos meus planos e eu não me importava. Aos poucos aproximávamos daquelas pessoas... “- Quem são eles? Por que estão fugindo?” estas dúvidas não saíam da minha cabeça.
O problema com a mochila quebrava meu manto das sombras e eu me sentia envergonhado. “- Caramba, não é que Hardstone estava certo, afinal?!” Mas não adiantava, agora já estava feito, por culpa minha tínhamos perdido o elemento surpresa. “- O jeito agora é improvisar...”
À medida que os sujeitos olhavam para trás eu via que dois deles tinha a cara toda coberta por pelos... “- Ah nãaaoo!! De novo não!! Mas o que é isto?! Esta cidade tem mais pessoas “esquisitas” do que normais! Primeiro foi o povo de Caroline, depois os verdinhos e agora isto! Pessoas peludas! Vai saber o que são...”
Estávamos a poucos metros dele. Hardstone poderia apanhá-lo, talvez... isto eu não sabia. Mas também não queria depender do militar. Poderia abocanhar o sujeito perdido se me valesse da minha velocidade sobrenatural, no entanto é certo que eu não poderia me valer do seu sangue para repor minhas reservas, afinal vai saber se o sangue dele é branco igual ao dos verdinhos... Era só me lembrar dos malditos verdinhos e minha boca e minha mão voltavam a doer. E como doíam... Precisava agir com sabedoria, não abusar de minhas reservas, mas também não sabia se poderia deixa-lo escapar.
Eu fechava meus olhos por um milésimo de segundo e, após abri-los, já estava com a decisão tomada. Jogava meu sangue para todas as células musculares daquele corpo morto, dando-lhes uma atividade ultra-intensiva e, com isso, me movia tão rapidamente como nunca havia feito antes (Rapidez 3). Provavelmente Hardstone veria apenas um borrão passando por ele. Assim que eu alcançasse o sujeito, daria-lhe uma facada em sua coxa. Hardstone saberia o que fazer com ele, seja pegá-lo ou seja continuar comigo atrás dos outros. Em seguida continuo correndo na direção dos outros enquanto guardo a faca no cinto e saco a pistola. Agora eu não era mais um elemento surpresa, não havia motivos para ficar apenas acompanhando como um espectador.
OFF: Fuuma, pelos meus cálculos eu precisava de 2 turnos para alcançar o sujeito que ficou para trás. A rapidez me dá 3 turnos, então tenho 4 turnos no total. Quero usar os 2 primeiros para alcançá-lo, o terceiro para atacar com a faca e o último turno para continuar correndo atrás dos outros quatro e sacar a pistola. Caso este cálculo meu esteja errado me avise para que eu edite o post.
Talvez a dor me fizesse ficar na desvantagem e Hardstone assumia a ponta. Contudo isto fazia parte dos meus planos e eu não me importava. Aos poucos aproximávamos daquelas pessoas... “- Quem são eles? Por que estão fugindo?” estas dúvidas não saíam da minha cabeça.
O problema com a mochila quebrava meu manto das sombras e eu me sentia envergonhado. “- Caramba, não é que Hardstone estava certo, afinal?!” Mas não adiantava, agora já estava feito, por culpa minha tínhamos perdido o elemento surpresa. “- O jeito agora é improvisar...”
À medida que os sujeitos olhavam para trás eu via que dois deles tinha a cara toda coberta por pelos... “- Ah nãaaoo!! De novo não!! Mas o que é isto?! Esta cidade tem mais pessoas “esquisitas” do que normais! Primeiro foi o povo de Caroline, depois os verdinhos e agora isto! Pessoas peludas! Vai saber o que são...”
“- Mas que droga de voz é esta? Pronto... agora eu tenho certeza que estamos lidando com outros tipos de criatura... Parece que todo o sobrenatural resolveu se reunir justo aqui na Escócia!”- Corre, droga!
Estávamos a poucos metros dele. Hardstone poderia apanhá-lo, talvez... isto eu não sabia. Mas também não queria depender do militar. Poderia abocanhar o sujeito perdido se me valesse da minha velocidade sobrenatural, no entanto é certo que eu não poderia me valer do seu sangue para repor minhas reservas, afinal vai saber se o sangue dele é branco igual ao dos verdinhos... Era só me lembrar dos malditos verdinhos e minha boca e minha mão voltavam a doer. E como doíam... Precisava agir com sabedoria, não abusar de minhas reservas, mas também não sabia se poderia deixa-lo escapar.
Eu fechava meus olhos por um milésimo de segundo e, após abri-los, já estava com a decisão tomada. Jogava meu sangue para todas as células musculares daquele corpo morto, dando-lhes uma atividade ultra-intensiva e, com isso, me movia tão rapidamente como nunca havia feito antes (Rapidez 3). Provavelmente Hardstone veria apenas um borrão passando por ele. Assim que eu alcançasse o sujeito, daria-lhe uma facada em sua coxa. Hardstone saberia o que fazer com ele, seja pegá-lo ou seja continuar comigo atrás dos outros. Em seguida continuo correndo na direção dos outros enquanto guardo a faca no cinto e saco a pistola. Agora eu não era mais um elemento surpresa, não havia motivos para ficar apenas acompanhando como um espectador.
OFF: Fuuma, pelos meus cálculos eu precisava de 2 turnos para alcançar o sujeito que ficou para trás. A rapidez me dá 3 turnos, então tenho 4 turnos no total. Quero usar os 2 primeiros para alcançá-lo, o terceiro para atacar com a faca e o último turno para continuar correndo atrás dos outros quatro e sacar a pistola. Caso este cálculo meu esteja errado me avise para que eu edite o post.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Off: Desculpe o sumiço. Acabei de mudar.
On:
- Tenho a confirmação, é ela. Não tem como outra criatura fazer isso... Tragam todos para cá.
Isso era um grande exemplo da lei de Murphy em ação. Nada é tão ruim que não possa piorar, de fato. Embora a vegetação criasse pontos para que pudéssemos nos esconder enquanto nos movíamos, essa minha peculiaridade era de fato um impecílio que poderia nos custar caro. Eu nunca entendi o motivo disso, mas sempre odiei esse efeito colateral do meu abraço. Era uma verdadeira maldição!
- Eu irei atrasá-los um pouco. Vá até o porto e procure por Armand Strauss. Todos por lá sabem quem ele é, e ninguém tentará fazer nada contigo. Ele é um conhecido antigo. Conte o que aconteceu e diga para preparar um barco para Edimburgo o mais rápido possível. Se eu não chegar até a meia noite, você sabe o que deve fazer. - Mirella abraça Alexia. - Não se preocupe. Se algo der errado eu te encontrarei na Escócia. Agora vá!
Por um momento eu vacilei. Tentei protestar, mas a minha voz não saiu. Quando vi que não havia outra alternativa, pude apenas acenar com a cabeça antes da minha voz finalmente voltar.
- Cuidado, por favor!
Eu corri sem olhar para trás. Corri como se todo o inferno estivesse atrás de mim. Murmurava o nome Armand Strauss, tentando segurar as lágrimas, deixando para trás uma vegetação morta e fria, e minha senhora que carregava chamas em sua mãos, se preparando para atacar os nossos perseguidores.
On:
- Tenho a confirmação, é ela. Não tem como outra criatura fazer isso... Tragam todos para cá.
Isso era um grande exemplo da lei de Murphy em ação. Nada é tão ruim que não possa piorar, de fato. Embora a vegetação criasse pontos para que pudéssemos nos esconder enquanto nos movíamos, essa minha peculiaridade era de fato um impecílio que poderia nos custar caro. Eu nunca entendi o motivo disso, mas sempre odiei esse efeito colateral do meu abraço. Era uma verdadeira maldição!
- Eu irei atrasá-los um pouco. Vá até o porto e procure por Armand Strauss. Todos por lá sabem quem ele é, e ninguém tentará fazer nada contigo. Ele é um conhecido antigo. Conte o que aconteceu e diga para preparar um barco para Edimburgo o mais rápido possível. Se eu não chegar até a meia noite, você sabe o que deve fazer. - Mirella abraça Alexia. - Não se preocupe. Se algo der errado eu te encontrarei na Escócia. Agora vá!
Por um momento eu vacilei. Tentei protestar, mas a minha voz não saiu. Quando vi que não havia outra alternativa, pude apenas acenar com a cabeça antes da minha voz finalmente voltar.
- Cuidado, por favor!
Eu corri sem olhar para trás. Corri como se todo o inferno estivesse atrás de mim. Murmurava o nome Armand Strauss, tentando segurar as lágrimas, deixando para trás uma vegetação morta e fria, e minha senhora que carregava chamas em sua mãos, se preparando para atacar os nossos perseguidores.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Enfim Jonah se alimentara da vitae humana. O sujeito chamado Logan apenas deu azar de ser sua presa, mas ainda assim, teve sorte o bastante para não ser alvo de alguém ou algo muito mais sanguinário do que o Gangrel. Agora sua Besta estava controlada, ainda que momentaneamente. Sendo assim, ele leva-o até a fazenda e, como planejado, o deixa junto à porta. Saindo do local, ainda foi possível ouvir a voz de alguém, que percebeu a movimentação. Não fazia diferença. Depois do cuidado tomado, a descoberta antecipada do homem desacordado não iria atrapalha-lo. Era hora de voltar à cidade e à procura de algum rastro de Baroc.
A noite ainda se mantinha, mas, em cidades pequenas, o tempo é um fator importante que define o estado atual. Na maioria das metrópoles, o caos é constante, de forma que pouco nota-se de diferente com o caminhar do tempo. Os bares sempre movimentados, as casas de festa sempre com seus sons ensurdecedores e luzes piscando, as ruelas sempre cheias de vagabundos e drogados. As pequenas cidades, em contrapartida, estão sempre em transição. A hora define se está agitada ou tranquila, amigável ou perigosa. Para quem busca informações, isso é crucial, de forma que Fox decide refazer seu caminho de reconhecimento, utilizando seu conhecimento de viajante para se guiar pelas ruas, verificando cada local que pode ser útil ao seu propósito.
A noite ainda se mantinha, mas, em cidades pequenas, o tempo é um fator importante que define o estado atual. Na maioria das metrópoles, o caos é constante, de forma que pouco nota-se de diferente com o caminhar do tempo. Os bares sempre movimentados, as casas de festa sempre com seus sons ensurdecedores e luzes piscando, as ruelas sempre cheias de vagabundos e drogados. As pequenas cidades, em contrapartida, estão sempre em transição. A hora define se está agitada ou tranquila, amigável ou perigosa. Para quem busca informações, isso é crucial, de forma que Fox decide refazer seu caminho de reconhecimento, utilizando seu conhecimento de viajante para se guiar pelas ruas, verificando cada local que pode ser útil ao seu propósito.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus aproveitava o tempo para ficar com os olhos fechados, relaxando o corpo e pensando nos seus próximos passos. O som do teclado fazia com que ele pudesse saber que Acid Burn estava trabalhando duro até que então ela finalmente resolve.
- Sim, mas tempo perdido é uma Vertente da qual não quero me preocupar no momento. Além do mais eu tenho duvidas se eu não quebraria esse artefato ao meio antes que minha paciência se esvaece. Computadores não são tão interessante quanto os livros de outrora. Quanto a sua recompensa...
"A jovem hacker ladra já está completamente sob o controle do laço, em pensar que no inicio era difícil manipular sua vontade, Annabelle ficaria feliz ao ver o quão valiosa a presença pode unida ao laço de sangue pode ser..."
Markus aproxima sua face de forma séria, ele toca o belo queixo de Kate enquanto fita seus lábios. ele sabia que a moça queria prioritariamente o prazer que seu sangue poderia lhe proporcionar, ela estava cada vez mais viciada e isso era bom. O vampiro retira do bolso uma das pequenas bolas vermelhas que continha seu vitae atraves do ritual de infusão do Vitae. Enquanto aproveitava o momento, Markus aproveita para envolve-la no ar de seu fascínio, não porque precisa, mas porque gosta de sentir Kate envolvida mais e mais a ele. (Presença 1 - Fascínio) Markus então delicadamente coloca a pequena esfera na boca de Kate para que ela pudesse pressionar entre seus dentes até estourar e ela pudesse se deliciar com seu vitae viciante.
- Você consegue ficar ainda mais bonita que sua mãe a cada noite que passa.
Decadas atrás, Markus havia conhecido a escritora de livros Romance Anne Libby, a semelhança entre as duas era gritante, Anne ajudou Markus na tradução de um conto em Hebraico. O clima era apenas arruinado pela turbulência do avião, o mexe mexe fazia com que Markus precisasse segurar o note book para que não caísse, ele trazia Kate para mais perto para que seus quadris se encostassem enquanto ele tentava esperar a turbulência passar.
Assim que tivesse passado a turbulência Markus voltava sua atenção para o que continha no pen drive, permitindo que ela pudesse ver também.
- Agora vamos saber se o que contem aqui é realmente o que Merle Bristol deseja que eu saiba.
Kate escreveu:Não existe código que eu não possa quebrar.. esse foi brincadeira de criança. Você o teria quebrado sem problemas, só iria demorar mais. Quer ver o que tem dentro desse dispositivo? - O que eu ganho te deixando ver?
- Sim, mas tempo perdido é uma Vertente da qual não quero me preocupar no momento. Além do mais eu tenho duvidas se eu não quebraria esse artefato ao meio antes que minha paciência se esvaece. Computadores não são tão interessante quanto os livros de outrora. Quanto a sua recompensa...
"A jovem hacker ladra já está completamente sob o controle do laço, em pensar que no inicio era difícil manipular sua vontade, Annabelle ficaria feliz ao ver o quão valiosa a presença pode unida ao laço de sangue pode ser..."
Markus aproxima sua face de forma séria, ele toca o belo queixo de Kate enquanto fita seus lábios. ele sabia que a moça queria prioritariamente o prazer que seu sangue poderia lhe proporcionar, ela estava cada vez mais viciada e isso era bom. O vampiro retira do bolso uma das pequenas bolas vermelhas que continha seu vitae atraves do ritual de infusão do Vitae. Enquanto aproveitava o momento, Markus aproveita para envolve-la no ar de seu fascínio, não porque precisa, mas porque gosta de sentir Kate envolvida mais e mais a ele. (Presença 1 - Fascínio) Markus então delicadamente coloca a pequena esfera na boca de Kate para que ela pudesse pressionar entre seus dentes até estourar e ela pudesse se deliciar com seu vitae viciante.
- Você consegue ficar ainda mais bonita que sua mãe a cada noite que passa.
Decadas atrás, Markus havia conhecido a escritora de livros Romance Anne Libby, a semelhança entre as duas era gritante, Anne ajudou Markus na tradução de um conto em Hebraico. O clima era apenas arruinado pela turbulência do avião, o mexe mexe fazia com que Markus precisasse segurar o note book para que não caísse, ele trazia Kate para mais perto para que seus quadris se encostassem enquanto ele tentava esperar a turbulência passar.
Assim que tivesse passado a turbulência Markus voltava sua atenção para o que continha no pen drive, permitindo que ela pudesse ver também.
- Agora vamos saber se o que contem aqui é realmente o que Merle Bristol deseja que eu saiba.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
O ferimento que Roden fez no meu peito tinha sido no mínimo, brutal. Eu esperava conseguir me curar totalmente, mas não. Apenas aliviei aquela dor um pouco, e ainda voltei para o mesmo nível ds fome que eu estava. A tortura do cheiro de sangue do lugar voltava, e eu voltava a sentir aquele mesmo "instinto" me martelando a alma. A Besta ficava atiçada de novo...
Eu pelo menos esperava conseguir uma resposta do Roden, sobre o que estava acontecendo comigo, se era loucura, algum tipo de maldição... Acho que a única coisa que se equiparava a minha vontade de saciar minha fome era a vontade de saber o que estava acontecendo. Aquela algema gigante já estava me prendendo a 3 dias, eu já tinha me acostumado com o peso dela me incomodando, e quando o Xerife começou a falar eu quase esqueci da existência dela. Apenas o barulho da tosse daquele homem havia cortado o silêncio naquele meio tempo antes da resposta do Xerife
Eu pelo menos esperava conseguir uma resposta do Roden, sobre o que estava acontecendo comigo, se era loucura, algum tipo de maldição... Acho que a única coisa que se equiparava a minha vontade de saciar minha fome era a vontade de saber o que estava acontecendo. Aquela algema gigante já estava me prendendo a 3 dias, eu já tinha me acostumado com o peso dela me incomodando, e quando o Xerife começou a falar eu quase esqueci da existência dela. Apenas o barulho da tosse daquele homem havia cortado o silêncio naquele meio tempo antes da resposta do Xerife
Eu não conseguia controlar uma risada cansada que saiu da minha boca. Eu acertei em cheio achando que talvez Roden soubesse algo sobre esse maldito ser de sombras, que me atormentava nessas últimas noites. E o olhar do Xerife, sempre frio e vazio, teve a mesma mudança que o olhar do Marcilius. Eu não conseguia interpretar direito o que era, uma perturbação, receio... Eu não estava louco no fim, isso que importava. Mas eu ainda queria saber o que era esse ser, eu falava com um pouco mais de animação na voz, a ansiosidade tomava conta de mim - Sim, haviam várias vozes cantando numa língua que eu não conheço. Como eu sei que você não é nenhum tipo de adivinha, isso significa que você sabe o que é isso que sonhei. O que era aquele ser?Roden escreveu: - Muito bem. Pode ser que eu conheça algo semelhante a isso que você está falando... Como você deve saber, é muito difícil qualquer um de nós sonhar, ainda mais com algo tão específico. Havia alguma espécie de som ao fundo? Algo como pessoas cantando?- Arnald reconhece nos olhos de Roden a mesma mudança que ocorrera em Marcílius ao ouvi-lo falar do sonho.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Papa Paradise:
Ao adentrar pelo castelo, Papa Paradise é tomado por um assombro não só relacionado com a grandiosidade do lugar, mas também de algo que emana das paredes, uma sensação das histórias que aconteceram durante as centenas de anos que o castelo está em pé. Guerras, perdas, grandes festas, tudo isso é sentido como se entrando profundamente pelos poros do velho Samedi e sendo revividos em seu cérebro.
Ele olha para todos os lados, como se absorvendo a essência do lugar. Peter responde ao seu questionamento sem indicar nada de mais, sem um nome. Uma típica resposta evasiva, mostrando ao Samedi que apesar de contar um segredo profundo sobre seu irmão e chorar na frente de Paradise, haviam coisas que o Tremere não abriria a boca para contar, ou então ele realmente não estava a par do que ocorria. O que seria estranho, uma vez que o próprio Hotgan havia selecionado Peter para contacta-lo na América.
- Como eu disse anteriormente, eu acabo não participando muito do que acontece nas camadas mais profundas e sociais de nosso mundo. Quem saberia lhe responder com certeza seria o Marcílius, ele é o braço direito de Roden e Hotgan. Nada nessa cidade acontece sem que ele saiba ou pelo menos tenha um espião tentando descobrir. - Peter então volta a se calar, mas deixa no ar algo que Paradise não consegue refutar, sua completa falta de conhecimento sobre sua própria sociedade.
Os dois, então, chegam a porta em baixo da escada. Paradise observa que, além das duas entradas superiores, o castelo também possui mais uma porta que leva para trás da escada (ou talvez duas, pois do outro lado da escada também deve haver mais uma porta).
- Certo, então vamos ao epicentro e depois seguimos para os outros andares. - Dizia Peter ao abrir a porta, e uma escadaria muito bem iluminada surgir à frente dos dois. - Vamos descer, lá embaixo há um centro de pesquisa muito bem montado.
A dupla segue pela escadaria, que faz uma leve curva para o lado direito como se o construtor houvesse tentado construí-la em caracol. Nas paredes, a cada 3 metros, há uma lâmpada pendurada na parede. Os dois descem por seis lances de escada até chegar a um lugar construído com o mesmo pavimento dos pisos superiores. A escadaria acabou e só resta aos dois seguirem para frente até uma porta de ferro. Peter então se aproxima, retira novamente as chaves do bolso e destranca a porta.
- Estais pronto?
- Rolagem de Dados - Paradise:
PARADISE: Percepção - 4 sucesso(s)
PARADISE: Empatia - falha crítica
Ao adentrar pelo castelo, Papa Paradise é tomado por um assombro não só relacionado com a grandiosidade do lugar, mas também de algo que emana das paredes, uma sensação das histórias que aconteceram durante as centenas de anos que o castelo está em pé. Guerras, perdas, grandes festas, tudo isso é sentido como se entrando profundamente pelos poros do velho Samedi e sendo revividos em seu cérebro.
Ele olha para todos os lados, como se absorvendo a essência do lugar. Peter responde ao seu questionamento sem indicar nada de mais, sem um nome. Uma típica resposta evasiva, mostrando ao Samedi que apesar de contar um segredo profundo sobre seu irmão e chorar na frente de Paradise, haviam coisas que o Tremere não abriria a boca para contar, ou então ele realmente não estava a par do que ocorria. O que seria estranho, uma vez que o próprio Hotgan havia selecionado Peter para contacta-lo na América.
- Como eu disse anteriormente, eu acabo não participando muito do que acontece nas camadas mais profundas e sociais de nosso mundo. Quem saberia lhe responder com certeza seria o Marcílius, ele é o braço direito de Roden e Hotgan. Nada nessa cidade acontece sem que ele saiba ou pelo menos tenha um espião tentando descobrir. - Peter então volta a se calar, mas deixa no ar algo que Paradise não consegue refutar, sua completa falta de conhecimento sobre sua própria sociedade.
Os dois, então, chegam a porta em baixo da escada. Paradise observa que, além das duas entradas superiores, o castelo também possui mais uma porta que leva para trás da escada (ou talvez duas, pois do outro lado da escada também deve haver mais uma porta).
- Certo, então vamos ao epicentro e depois seguimos para os outros andares. - Dizia Peter ao abrir a porta, e uma escadaria muito bem iluminada surgir à frente dos dois. - Vamos descer, lá embaixo há um centro de pesquisa muito bem montado.
- magem - Escadaria:
A dupla segue pela escadaria, que faz uma leve curva para o lado direito como se o construtor houvesse tentado construí-la em caracol. Nas paredes, a cada 3 metros, há uma lâmpada pendurada na parede. Os dois descem por seis lances de escada até chegar a um lugar construído com o mesmo pavimento dos pisos superiores. A escadaria acabou e só resta aos dois seguirem para frente até uma porta de ferro. Peter então se aproxima, retira novamente as chaves do bolso e destranca a porta.
- Estais pronto?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
Apesar da dor, Rian se divertia com o que estava acontecendo. O vento correndo por seu rosto, o cheiro da grama molhada, a perseguição... tudo trás ao Gangrel o sentimento de liberdade e a adrenalina de estar perseguindo uma presa. A voz gutural retira Rian de seu transe e libera parcialmente as correntes que enclausuram sua Besta. Concentrando-se na potência de seu sangue e o espalhando em cada célula que preenche seu corpo, o Gangrel aumenta a agilidade de sua movimentação. Facilmente ele ultrapassa Hardstone, deixando o humano para trás. Ele então saca a faca entregue por Marcílius e foca toda sua atenção em acertar a perna do homem parado. Contudo, a voz também o retirou de seu transe temporário e, ao olhar para trás, o homem enxerga um borrão vindo para cima de si. Jogando-se para trás, o homem consegue evitar o golpe de Rian, que sente sua faca atravessar somente o ar.
Uma vez que o Gangrel esperava acertar facilmente seu oponente, ele retorna o foco aos outros perseguidos antes de atacar. Dessa forma, Rian consegue ver que dois deles se transformam em grandes lobos cinzentos, um transforma-se em um Pastor Alemão, assim como ele mesmo e o último transforma-se em um corvo. Todos se movimentam em direções opostas. Os dois lobos continuam na direção do túnel do trem, o pastor alemão segue reto em direção à linha do trem e a um conjunto de prédios, e o corvo voa de volta ao castelo de Edimburgo. Ao olhar para trás, Hardstone parece estar 15 metros às suas costas.
Se o Gangrel resolver continuar a perseguição, ele possui 4 alvos em movimento. Se não, um alvo ainda está jogado no chão.
- Características - Rian:
- PS: 8
- FdV: 6
- Vitalidade: Machucado (Agravado)
- Olhos da Besta
- Sentidos Aguçados
- Rapidez
- Mochila da Ruiva
- Glock 22 - 15 Tiros
- 2 Pentes (+30 Tiros)
- Faca de Combate (25 cm de lâmina e 15 de cabo)
- Cinto para colocar a faca e arma
- Rolagem de Dados - Rian:
RIAN: Autocontrole - 2 sucesso(s)
GRUPO 5: Percepção - 4 sucesso(s)
RIAN: Facada - 1 sucesso(s)
GRUPO 5: Esquiva - 2 sucesso(s)
GRUPO 2: Transformação - 2 Sucesso(s)
Apesar da dor, Rian se divertia com o que estava acontecendo. O vento correndo por seu rosto, o cheiro da grama molhada, a perseguição... tudo trás ao Gangrel o sentimento de liberdade e a adrenalina de estar perseguindo uma presa. A voz gutural retira Rian de seu transe e libera parcialmente as correntes que enclausuram sua Besta. Concentrando-se na potência de seu sangue e o espalhando em cada célula que preenche seu corpo, o Gangrel aumenta a agilidade de sua movimentação. Facilmente ele ultrapassa Hardstone, deixando o humano para trás. Ele então saca a faca entregue por Marcílius e foca toda sua atenção em acertar a perna do homem parado. Contudo, a voz também o retirou de seu transe temporário e, ao olhar para trás, o homem enxerga um borrão vindo para cima de si. Jogando-se para trás, o homem consegue evitar o golpe de Rian, que sente sua faca atravessar somente o ar.
Uma vez que o Gangrel esperava acertar facilmente seu oponente, ele retorna o foco aos outros perseguidos antes de atacar. Dessa forma, Rian consegue ver que dois deles se transformam em grandes lobos cinzentos, um transforma-se em um Pastor Alemão, assim como ele mesmo e o último transforma-se em um corvo. Todos se movimentam em direções opostas. Os dois lobos continuam na direção do túnel do trem, o pastor alemão segue reto em direção à linha do trem e a um conjunto de prédios, e o corvo voa de volta ao castelo de Edimburgo. Ao olhar para trás, Hardstone parece estar 15 metros às suas costas.
Se o Gangrel resolver continuar a perseguição, ele possui 4 alvos em movimento. Se não, um alvo ainda está jogado no chão.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
Alexia corria como louca deixando para trás sua mentora e senhora, Mirella. Seus olhos estavam completamente vermelhos pelas lágrimas de sangue que teimava em sair, mas que a jovem Tremere teimava em não deixar escapar. Esta era uma das poucas vezes, talvez a primeira, que mestre e aprendiz se separavam, e a situação toda preenchia a alma de Alexia de desespero, pois não havia nenhuma certeza de que voltaria e encontrar Mirella novamente.
Apesar disso, se a Senhora havia dito que a encontraria então ela iria cumprir sua promessa. Atrás de si, as gramíneas iam morrendo e formando um caminho de plantas murchas. Mais a frente a cidade de Nova Orleans se abria, unindo grandes prédios e construções antigas, completamente cercada pelo rio Mississípi e cheia de pequenos lagos e pântanos. Logo nesse momento surge o primeiro desafio para a jovem Tremere, chegar até a cidade.
Já imaginando que algum problema pudesse surgir, Mirella havia comprado uma casa relativamente afastada do centro. Correndo desesperada e sem prestar muita atenção ao que estava acontecendo à sua frente, Alexia somente volta ao "mundo real" quando se depara com o rio Mississípi molhando seus pés. Descendo o rio poucos metros, um homem, um pescador, estava em um pequeno barco jogando sua rede no rio. Atrás de si, a Tremere vê o início de um incêndio.
Alexia corria como louca deixando para trás sua mentora e senhora, Mirella. Seus olhos estavam completamente vermelhos pelas lágrimas de sangue que teimava em sair, mas que a jovem Tremere teimava em não deixar escapar. Esta era uma das poucas vezes, talvez a primeira, que mestre e aprendiz se separavam, e a situação toda preenchia a alma de Alexia de desespero, pois não havia nenhuma certeza de que voltaria e encontrar Mirella novamente.
Apesar disso, se a Senhora havia dito que a encontraria então ela iria cumprir sua promessa. Atrás de si, as gramíneas iam morrendo e formando um caminho de plantas murchas. Mais a frente a cidade de Nova Orleans se abria, unindo grandes prédios e construções antigas, completamente cercada pelo rio Mississípi e cheia de pequenos lagos e pântanos. Logo nesse momento surge o primeiro desafio para a jovem Tremere, chegar até a cidade.
Já imaginando que algum problema pudesse surgir, Mirella havia comprado uma casa relativamente afastada do centro. Correndo desesperada e sem prestar muita atenção ao que estava acontecendo à sua frente, Alexia somente volta ao "mundo real" quando se depara com o rio Mississípi molhando seus pés. Descendo o rio poucos metros, um homem, um pescador, estava em um pequeno barco jogando sua rede no rio. Atrás de si, a Tremere vê o início de um incêndio.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
Após sair da fazenda, Fox começa a refazer o caminho que usou para reconhecer os pontos da cidade. O primeiro ponto a ser observado foi o Taybank. Este está agora completamente lotado com aproximadamente 30-40 pessoas, todas bebendo e cantando. A gaita de fole soa a três quarteirões do bar, junto com os violinos e as vozes de todos os presentes seguindo a batida da música. Alguns ainda batiam nas mesas para acompanhar.
Seguindo pela rua principal, o Gangrel encontra cinco homens que seguem até próximo da catedral. Todos possuem uma cara de poucos amigos. Ao chegar em frente ao portão da igreja, eles viram à esquerda e dão cinco batidas espaçadas na porta e ela é aberta. De dentro exala um odor forte de tabaco e álcool, provavelmente seria o lugar certo para encontrar as pessoas mais "perigosas" da cidade.
Contudo, algo está estranho. Fox sente uma presença atrás de si, como se alguém o observasse de longe.
Após sair da fazenda, Fox começa a refazer o caminho que usou para reconhecer os pontos da cidade. O primeiro ponto a ser observado foi o Taybank. Este está agora completamente lotado com aproximadamente 30-40 pessoas, todas bebendo e cantando. A gaita de fole soa a três quarteirões do bar, junto com os violinos e as vozes de todos os presentes seguindo a batida da música. Alguns ainda batiam nas mesas para acompanhar.
Seguindo pela rua principal, o Gangrel encontra cinco homens que seguem até próximo da catedral. Todos possuem uma cara de poucos amigos. Ao chegar em frente ao portão da igreja, eles viram à esquerda e dão cinco batidas espaçadas na porta e ela é aberta. De dentro exala um odor forte de tabaco e álcool, provavelmente seria o lugar certo para encontrar as pessoas mais "perigosas" da cidade.
Contudo, algo está estranho. Fox sente uma presença atrás de si, como se alguém o observasse de longe.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Depois de correr eu parei para "respirar". Claro, eu não preciso, mas certos hábitos ainda não me abandonaram. Eu coloquei minhas mãos sobre meus joelhos, levemente arqueados, enquanto olhava para a grande concentração de lama que fazia minhas botas afundarem. Eu não respirava, mas por dentro me sentia ofegante, como se estivesse me recompondo, exatamente como uma mortal faria.
Eu olhei para trás e vi aquele rastro de vegetação morta, brilhando com uma leve e cristalina camada de gelo sobrenatural que se formava atrás de mim, deixada por mim como um rastro, o meu "carimbo pessoal". Eu esfreguei meus olhos por um momento. A ponta dos meus dedos voltaram brilhando em tom escarlate.
Não! Preciso limpar isso! Não posso ser vista assim por algum mortal.
A cidade estava diante de mim, ganhando forma conforme eu adentrava os pântanos pútridos.
Agora eu me lembro que Mirella tem um refúgio por aqui. Ela tinha deixado essa casa para casos de emergência. Sim! Preciso ir para lá.
Um pouco mais e eu finalmente cheguei à margem do rio Mississipi. Podia sentir a temperatura da água através do couro das botas, que agora era lavado, conforme a água removia o lodo do pântano. Atrás de mim, um incêndio se iniciava. Diante de mim, um pescador distraído em um pequeno barco jogava a sua rede, a poucos metros de onde eu estava.
-- Ei, por favor! Olá? Pode me ajudar, senhor?
Eu olhei para trás e vi aquele rastro de vegetação morta, brilhando com uma leve e cristalina camada de gelo sobrenatural que se formava atrás de mim, deixada por mim como um rastro, o meu "carimbo pessoal". Eu esfreguei meus olhos por um momento. A ponta dos meus dedos voltaram brilhando em tom escarlate.
Não! Preciso limpar isso! Não posso ser vista assim por algum mortal.
A cidade estava diante de mim, ganhando forma conforme eu adentrava os pântanos pútridos.
Agora eu me lembro que Mirella tem um refúgio por aqui. Ela tinha deixado essa casa para casos de emergência. Sim! Preciso ir para lá.
Um pouco mais e eu finalmente cheguei à margem do rio Mississipi. Podia sentir a temperatura da água através do couro das botas, que agora era lavado, conforme a água removia o lodo do pântano. Atrás de mim, um incêndio se iniciava. Diante de mim, um pescador distraído em um pequeno barco jogava a sua rede, a poucos metros de onde eu estava.
-- Ei, por favor! Olá? Pode me ajudar, senhor?
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus F. Hunt:
OFF: Beau, fiz uma alteração na ordem cronológica da tua ação para ficar condizente com o tempo entre Kate virar para ti e o avião entrar em turbulência, já que os dois acontecem quase ao mesmo tempo.
O avião então começa a mover-se de forma estranha e o piloto avisa que estão passando por uma turbulência. Markus então aproxima-se de Kate, a abrigando em o seu corpo, e pega o notebook para que não possa acontecer nada com ele. O Tremere sente em seu corpo que aquela proximidade, os corpos se tocando, era exatamente o que a Hacker desejava. A temperatura do seu corpo sobe um pouco e o desejo está estampado na face da humana. Ela então beija o pescoço de Markus enquanto enrosca suas pernas na cintura do cainita, ela estava se divertindo muito com aquilo tudo.
De repente, o avião volta ao seu estado normal e o resto da viagem é completamente calma. A adrenalina parece esfriar na garota, que aos poucos se solta de Markus, que retira a mão de cima do computador, mas em seu olhar fica a expectativa de que o cainita a prenda em seus braços. O Ancillae então a surpreende colocando a mão em seu queixo e olhando fixamente para seus lábios.
Markus, então, leva sua outra mão ao bolso do casaco, de onde retira uma das 10 esferas contendo seu vitae e coloca-a lentamente na boca de Kate, que fecha os olhos e começa a respirar mais rapidamente. Toda a aura de sedução e desejo criada é inteiramente propícia a ação do cainita, que utilizá-se de sua presença fascinante para criar um laço de controle ainda maior com a Hacker.
Ela morde a esfera e o sangue viciante do Tremere espalha-se pela boca da garota, que abre os olhos. Ainda próximo de Kate, Markus sente o acelerar das batidas do coração da garota, o desejo por mais refletido em seus olhos. Ele sabe que a tem sob seu completo domínio.
Ele afasta-se e faz com que Kate retorne a sua função primordial, ser a hacker. Ainda aturdida pelo que estava acontecendo até pouco antes, Kate retorna a cadeira para o lado da bancada, abre a tela do notebook e, digitando um comando simples abre na tela uma lista de arquivos .xml, .png e .rtf
- Pelo que vejo, nós temos um arquivo de organização de banco de dados, três fotos e dois arquivos de texto. O que queres ver primeiro?
OFF: Beau, fiz uma alteração na ordem cronológica da tua ação para ficar condizente com o tempo entre Kate virar para ti e o avião entrar em turbulência, já que os dois acontecem quase ao mesmo tempo.
- Rolagem de Dados - Markus:
MARKUS: Fascínio - 1 sucesso(s)
- Sim, mas tempo perdido é uma Vertente da qual não quero me preocupar no momento. Além do mais eu tenho duvidas se eu não quebraria esse artefato ao meio antes que minha paciência se esvaece. Computadores não são tão interessante quanto os livros de outrora. Quanto a sua recompensa...
O avião então começa a mover-se de forma estranha e o piloto avisa que estão passando por uma turbulência. Markus então aproxima-se de Kate, a abrigando em o seu corpo, e pega o notebook para que não possa acontecer nada com ele. O Tremere sente em seu corpo que aquela proximidade, os corpos se tocando, era exatamente o que a Hacker desejava. A temperatura do seu corpo sobe um pouco e o desejo está estampado na face da humana. Ela então beija o pescoço de Markus enquanto enrosca suas pernas na cintura do cainita, ela estava se divertindo muito com aquilo tudo.
De repente, o avião volta ao seu estado normal e o resto da viagem é completamente calma. A adrenalina parece esfriar na garota, que aos poucos se solta de Markus, que retira a mão de cima do computador, mas em seu olhar fica a expectativa de que o cainita a prenda em seus braços. O Ancillae então a surpreende colocando a mão em seu queixo e olhando fixamente para seus lábios.
Markus, então, leva sua outra mão ao bolso do casaco, de onde retira uma das 10 esferas contendo seu vitae e coloca-a lentamente na boca de Kate, que fecha os olhos e começa a respirar mais rapidamente. Toda a aura de sedução e desejo criada é inteiramente propícia a ação do cainita, que utilizá-se de sua presença fascinante para criar um laço de controle ainda maior com a Hacker.
Ela morde a esfera e o sangue viciante do Tremere espalha-se pela boca da garota, que abre os olhos. Ainda próximo de Kate, Markus sente o acelerar das batidas do coração da garota, o desejo por mais refletido em seus olhos. Ele sabe que a tem sob seu completo domínio.
Ele afasta-se e faz com que Kate retorne a sua função primordial, ser a hacker. Ainda aturdida pelo que estava acontecendo até pouco antes, Kate retorna a cadeira para o lado da bancada, abre a tela do notebook e, digitando um comando simples abre na tela uma lista de arquivos .xml, .png e .rtf
- Pelo que vejo, nós temos um arquivo de organização de banco de dados, três fotos e dois arquivos de texto. O que queres ver primeiro?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Arnald Bradley:
Roden ouve a gargalhada de Arnald em completo silêncio. O homem encapuzado senta-se na mesa em que estava encostado. As palavras do cainita ecoam pelas paredes da pequena sala, resultado de sua animação ao ver que não havia ficado completamente louco após provar do sangue da mulher.
- Pela forma como você está falando agora, acredito que saber que outros conhecem esse sonho lhe deixou bem animado. Agora diga-me quando isso começou? - Saber que o Xerife conhece o sonho, ou a criatura, retirou dos ombros de Arnald um grande peso. Contudo, um outro pode surgir. Se Roden sabe, ele pode começar a fazer a conexão entre Arnald e a cainita de quem ele bebera o sangue.
- Sim, haviam várias vozes cantando numa língua que eu não conheço. Como eu sei que você não é nenhum tipo de adivinha, isso significa que você sabe o que é isso que sonhei. O que era aquele ser?
Roden ouve a gargalhada de Arnald em completo silêncio. O homem encapuzado senta-se na mesa em que estava encostado. As palavras do cainita ecoam pelas paredes da pequena sala, resultado de sua animação ao ver que não havia ficado completamente louco após provar do sangue da mulher.
- Pela forma como você está falando agora, acredito que saber que outros conhecem esse sonho lhe deixou bem animado. Agora diga-me quando isso começou? - Saber que o Xerife conhece o sonho, ou a criatura, retirou dos ombros de Arnald um grande peso. Contudo, um outro pode surgir. Se Roden sabe, ele pode começar a fazer a conexão entre Arnald e a cainita de quem ele bebera o sangue.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
Os comportamentos de um mortal são difíceis de esquecer, principalmente para alguém jovem como Alexia. Após correr desesperadamente, ela se vê lavando os pés nas águas calmas do grande rio Mississípi. Ao perceber que suas mãos retornam vermelhas ao passá-las pelos olhos, a cainita as limpa também nas águas do rio.
A cidade se apresentava bem à frente de Alexia, isto é, seu objetivo estava bem na sua frente. Ela teria que encontrar Armand Strauss no porto da cidade. Contudo, Mirella e Alexia havia chegado na cidade a pouco tempo e a garota ainda não havia conhecido a cidade de forma apropriada, o que seria mais um empecilho para sua busca.
Olhando para todos os lados em busca de uma forma de atravessa o rio e, ao menos, chegar na cidade propriamente dita, Alexia se depara com um pescador em seu pequeno barco e o chama. O homem puxa novamente sua rede e liga o motor do barco, se aproximando da Tremere e parando a 3 metros de distância.
- No que posso ajudá-la garota? - O homem era claramente forte, estava sem camisa, usando apenas uma bermuda jeans e sandália.
Os comportamentos de um mortal são difíceis de esquecer, principalmente para alguém jovem como Alexia. Após correr desesperadamente, ela se vê lavando os pés nas águas calmas do grande rio Mississípi. Ao perceber que suas mãos retornam vermelhas ao passá-las pelos olhos, a cainita as limpa também nas águas do rio.
A cidade se apresentava bem à frente de Alexia, isto é, seu objetivo estava bem na sua frente. Ela teria que encontrar Armand Strauss no porto da cidade. Contudo, Mirella e Alexia havia chegado na cidade a pouco tempo e a garota ainda não havia conhecido a cidade de forma apropriada, o que seria mais um empecilho para sua busca.
Olhando para todos os lados em busca de uma forma de atravessa o rio e, ao menos, chegar na cidade propriamente dita, Alexia se depara com um pescador em seu pequeno barco e o chama. O homem puxa novamente sua rede e liga o motor do barco, se aproximando da Tremere e parando a 3 metros de distância.
- Imagem - Pescador:
- No que posso ajudá-la garota? - O homem era claramente forte, estava sem camisa, usando apenas uma bermuda jeans e sandália.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Lugares a serem investigado não faltavam, aquelas portas por detrás da escada seriam o próximo passo. O samedi também aguardava que sua mediunidade fosse acionada a qualquer momento, uma aparição ali ou um espirito seria algo interessante!Estava atendo e de "corpo aberto"!
Peter demosstrava nítidos problemas emocionais! Desiludido com uma paixão mortal e a culpa culpa por matar o irmão afloravam sem dificuldade. Além disso, parecia politicamente aquém do que se esperava de um porta-voz de um príncipe. Qual era então o verdadeiro valor desse vampiro? Papa estava aguardando a surpresinha surgir, mais cedo ou mais tarde aquele lobo iria retirar a pele de cordeiro!
- Vamos em frente caro amigo!
-Um laborátorio? Esperava tudo menos um laboratório! Vamos ver do que se trata!
Peter demosstrava nítidos problemas emocionais! Desiludido com uma paixão mortal e a culpa culpa por matar o irmão afloravam sem dificuldade. Além disso, parecia politicamente aquém do que se esperava de um porta-voz de um príncipe. Qual era então o verdadeiro valor desse vampiro? Papa estava aguardando a surpresinha surgir, mais cedo ou mais tarde aquele lobo iria retirar a pele de cordeiro!
- Vamos em frente caro amigo!
-Um laborátorio? Esperava tudo menos um laboratório! Vamos ver do que se trata!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
A voz gutural daquele sujeito despertava uma fera que estava adormecida dentro de mim. A Besta que eu me esforçava para enclausurar. Por sorte, eu conseguia sufocar o monstro e coloca-lo de volta em seu devido lugar. Em seguida, por um instante o tempo parecia desacelerar. Eu me sentia como se estivesse sabotando uma das leis da física. Hardstone parecia se mover em câmera lenta e o meu alvo praticamente estático. O vento, agora mais forte ardia ainda mais as minhas feridas. Contudo, a emoção e o calor da batalha quase me faziam esquecer de que eu estava machucado.
O sujeito desviava-se do meu golpe. “- Mas que droga! Que cara sortudo!”
Ao perceberem a minha aproximação antecipada pela cintilante movimentação sobrenatural à qual eu havia me valido, o grupo decide se dispersar. Dois se transformavam em lobos cinzentos, outro em um pastor alemão como eu conseguia fazer o último em um corvo. Naquele instante, ao ver eles se transformando eu senti medo. Medo e incerteza.
“- Mas que diabos....? Mas que merda! O que é isso? Um bando de vampiros Gangrel? Mas a voz gutural... aquilo não faz sentido serem vampiros... Além disso, suas transformações foram muito mais rápidas do que a minha... isso é um mal sinal!”
Meu olhar de cachorro perdido apenas acompanhava eles fugindo para longe no horizonte, como um predador que havia deixado sua presa escapar. Mas no meu caso, eu havia era desistido mesmo. “- Eu não entendo... eu não sei que tipo de pessoas são essas... Essas transformações.... Eles são maioria e talvez poderiam matar eu e Hardstone com facilidade. Por que não o fizeram? Ao invés disso eles fugiram... Algo aqui não está certo...”
Não seguiria aqueles lobos cinzentos nem a pau! Eu já estava machucado da última batalha, a presa poderia se tornar predador e eu estaria ferrado! Pra ser sincero, custava acreditar que eles em vantagem numérica ainda fugiam de nós... Talvez, um dos que ficou para trás teria a resposta....
Viro-me para o sujeito caído no chão e caminho ameaçadoramente com a faca em punho:
- Se não quiser virar picadinho, é melhor ficar quietinho. Juro pra você que não vou errar da próxima. Quem..., ou melhor, o que são vocês?! Tentava disfarçar a dor que meus ferimentos provocavam em mim, para que isto não se refletisse em minha fala e em minha postura.
O sujeito desviava-se do meu golpe. “- Mas que droga! Que cara sortudo!”
Ao perceberem a minha aproximação antecipada pela cintilante movimentação sobrenatural à qual eu havia me valido, o grupo decide se dispersar. Dois se transformavam em lobos cinzentos, outro em um pastor alemão como eu conseguia fazer o último em um corvo. Naquele instante, ao ver eles se transformando eu senti medo. Medo e incerteza.
“- Mas que diabos....? Mas que merda! O que é isso? Um bando de vampiros Gangrel? Mas a voz gutural... aquilo não faz sentido serem vampiros... Além disso, suas transformações foram muito mais rápidas do que a minha... isso é um mal sinal!”
Meu olhar de cachorro perdido apenas acompanhava eles fugindo para longe no horizonte, como um predador que havia deixado sua presa escapar. Mas no meu caso, eu havia era desistido mesmo. “- Eu não entendo... eu não sei que tipo de pessoas são essas... Essas transformações.... Eles são maioria e talvez poderiam matar eu e Hardstone com facilidade. Por que não o fizeram? Ao invés disso eles fugiram... Algo aqui não está certo...”
Não seguiria aqueles lobos cinzentos nem a pau! Eu já estava machucado da última batalha, a presa poderia se tornar predador e eu estaria ferrado! Pra ser sincero, custava acreditar que eles em vantagem numérica ainda fugiam de nós... Talvez, um dos que ficou para trás teria a resposta....
Viro-me para o sujeito caído no chão e caminho ameaçadoramente com a faca em punho:
- Se não quiser virar picadinho, é melhor ficar quietinho. Juro pra você que não vou errar da próxima. Quem..., ou melhor, o que são vocês?! Tentava disfarçar a dor que meus ferimentos provocavam em mim, para que isto não se refletisse em minha fala e em minha postura.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Papa Paradise:
Cada vez mais Paradise duvida das capacidades de Peter. Ao mesmo tempo, ele se pergunta qual seria a função do Tremere em todo o esquema da cidade, pois ele não consegue ver um emissário do Príncipe como alguém completamente sem valor.
A porta de ferro é aberta e o Samedi encontra uma sala muito grande dividida em três salas menores, ou áreas de pesquisa, cada uma completamente fechada por paredes de tijolo com dupla camada que vão até o teto, claramente recém colocadas. Dando alguns passos à frente, Peter e Paradise chegam a porta da esquerda. Olhando pelo vidro posto na parte superior da porta (aproximadamente 50 centímetro de altura e 40 de largura), há um conjunto de bancadas (4 no total) contendo dezenas ou centenas de vidrarias contendo, provavelmente, reagentes químicos. Na porta do meio existe o mesmo vidro. Olhando para o interior dessa sala, eles veem alguns aparelhos de pesquisa dispostos em 2 grandes bancadas. Na sala da direita há 4 armações de metal com 3 metros de altura. Essa é a sala mais fria.
- Como você pode ver, temos aqui um laboratório completo. Pensamos em todas as áreas de pesquisa para análises físico-químicas que pudessem ser feitas. Nós partimos desde a análise mais simples. - Ele indica a sala da esquerda. - Até avaliações mais complexas que dependem de uma análise mais teórica baseada em quântica, modelos de monte carlo. - Ele indica a sala da direita.
Mais uma vez Peter pega um chaveiro de seu bolso e abre a sala do meio. Ele pede que Paradise o siga. Os dois andam até o final do corredor, onde uma outra porta é aberta pelo Tremere. Atrás dessa há duas mesas contendo alguns itens, como anéis, castiçais, espadas, colares. No centro desse novo ambiente há um pedestal de madeira e em cima deste há uma caixa de vidro contendo duas luvas atravessadas para impedir o contato externo com o que antes estava dentro.
- Aqui estão todos os objetos que retiramos da caverna, somente o medalhão não está mais entre nós. - Peter indica a caixa no centro.
Os sentidos de Paradise estão "gritando" que há algo de muito estranho no lugar. Uma sensação ruim surgiu no Samedi assim que ele entrou neste pequeno salão.
Cada vez mais Paradise duvida das capacidades de Peter. Ao mesmo tempo, ele se pergunta qual seria a função do Tremere em todo o esquema da cidade, pois ele não consegue ver um emissário do Príncipe como alguém completamente sem valor.
A porta de ferro é aberta e o Samedi encontra uma sala muito grande dividida em três salas menores, ou áreas de pesquisa, cada uma completamente fechada por paredes de tijolo com dupla camada que vão até o teto, claramente recém colocadas. Dando alguns passos à frente, Peter e Paradise chegam a porta da esquerda. Olhando pelo vidro posto na parte superior da porta (aproximadamente 50 centímetro de altura e 40 de largura), há um conjunto de bancadas (4 no total) contendo dezenas ou centenas de vidrarias contendo, provavelmente, reagentes químicos. Na porta do meio existe o mesmo vidro. Olhando para o interior dessa sala, eles veem alguns aparelhos de pesquisa dispostos em 2 grandes bancadas. Na sala da direita há 4 armações de metal com 3 metros de altura. Essa é a sala mais fria.
- Como você pode ver, temos aqui um laboratório completo. Pensamos em todas as áreas de pesquisa para análises físico-químicas que pudessem ser feitas. Nós partimos desde a análise mais simples. - Ele indica a sala da esquerda. - Até avaliações mais complexas que dependem de uma análise mais teórica baseada em quântica, modelos de monte carlo. - Ele indica a sala da direita.
Mais uma vez Peter pega um chaveiro de seu bolso e abre a sala do meio. Ele pede que Paradise o siga. Os dois andam até o final do corredor, onde uma outra porta é aberta pelo Tremere. Atrás dessa há duas mesas contendo alguns itens, como anéis, castiçais, espadas, colares. No centro desse novo ambiente há um pedestal de madeira e em cima deste há uma caixa de vidro contendo duas luvas atravessadas para impedir o contato externo com o que antes estava dentro.
- Aqui estão todos os objetos que retiramos da caverna, somente o medalhão não está mais entre nós. - Peter indica a caixa no centro.
Os sentidos de Paradise estão "gritando" que há algo de muito estranho no lugar. Uma sensação ruim surgiu no Samedi assim que ele entrou neste pequeno salão.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
Esperando acertar seu alvo com facilidade, Rian ainda corre alguns metros antes de perceber que a faca cortara apenas o ar. Vendo que os outros quatro haviam fugido em alguma forma animal, O Gangrel se volta ao único que havia ficado para trás. Ele da alguns passos, ficando a pouco mais de um metro do homem caído no chão. Com a faca na mão e o rosto deformado pela luta com os "verdinhos", Rian tenta intimidar o homem. Um sorriso se forma no rosto do cara, e o Gangrel ainda consegue ver um leve movimento feito dentro de sua boca.
Hardstone finalmente consegue chegar ao lugar onde Rian e o homem estavam. Apesar do espaço percorrido, ele não estava ofegante, possivelmente pelo treino das forças armadas. Ao ver que o Gangrel havia parado e que um dos perseguidos estava no chão ele pergunta:
- O que houve aqui? Onde estão os outros?
Rapidamente ele fala algo no microfone preso na gola de sua camisa.
- Vitória ao grande Crow Shadow! - Grita o homem alguns segundos antes de começar a tremer. De sua boca surge uma espuma branca e poucos instantes depois ele estava morto. Hardstone procura algum sinal de pulsação sem nenhum sucesso.
- Rolagem de Dados - Rian:
RIAN: Intimidação - 0 Sucesso(s)
RIAN: Percepção - 1 sucesso(s)
Esperando acertar seu alvo com facilidade, Rian ainda corre alguns metros antes de perceber que a faca cortara apenas o ar. Vendo que os outros quatro haviam fugido em alguma forma animal, O Gangrel se volta ao único que havia ficado para trás. Ele da alguns passos, ficando a pouco mais de um metro do homem caído no chão. Com a faca na mão e o rosto deformado pela luta com os "verdinhos", Rian tenta intimidar o homem. Um sorriso se forma no rosto do cara, e o Gangrel ainda consegue ver um leve movimento feito dentro de sua boca.
Hardstone finalmente consegue chegar ao lugar onde Rian e o homem estavam. Apesar do espaço percorrido, ele não estava ofegante, possivelmente pelo treino das forças armadas. Ao ver que o Gangrel havia parado e que um dos perseguidos estava no chão ele pergunta:
- O que houve aqui? Onde estão os outros?
Rapidamente ele fala algo no microfone preso na gola de sua camisa.
- Vitória ao grande Crow Shadow! - Grita o homem alguns segundos antes de começar a tremer. De sua boca surge uma espuma branca e poucos instantes depois ele estava morto. Hardstone procura algum sinal de pulsação sem nenhum sucesso.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- No que posso ajudá-la garota? - O homem era claramente forte, estava sem camisa, usando apenas uma bermuda jeans e sandália.
- Eu preciso chegar ao porto da cidade. Pode me informar qual o caminho mais curto até ele? Ou talvez você possa me levar até lá? Eu posso pagar pela viagem.
Eu não me sentia confortável pedindo ajuda a um estranho. Na verdade, eu estava a tão pouco acostumada com aquela cidade que nada nela me deixava confortável, incluindo suas pessoas. Bem, isso no final das contas não era nada demais. Eu em breve estaria em outro lugar. Mirella e eu sempre estamos nos mudando de um lado para o outro nesse globo. Uma hora isso terá de deixar de ser estranho para mim.
Mirella... Eu só posso esperar que ela esteja bem.
- Eu preciso chegar ao porto da cidade. Pode me informar qual o caminho mais curto até ele? Ou talvez você possa me levar até lá? Eu posso pagar pela viagem.
Eu não me sentia confortável pedindo ajuda a um estranho. Na verdade, eu estava a tão pouco acostumada com aquela cidade que nada nela me deixava confortável, incluindo suas pessoas. Bem, isso no final das contas não era nada demais. Eu em breve estaria em outro lugar. Mirella e eu sempre estamos nos mudando de um lado para o outro nesse globo. Uma hora isso terá de deixar de ser estranho para mim.
Mirella... Eu só posso esperar que ela esteja bem.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
Com o pensamento em sua mentora, Alexia continua sua missão. Ao ouvir a pergunta da garota, o homem fica a observá-la por um tempo, talvez trinta segundos... Sentado no barco, ele coloca a mão direita no controle do leme e vira, fazendo com que a pequena embarcação comece a mover-se em direção à Tremere, mas bem devagar.
- O que uma garota como você está fazendo sozinha aqui a essa hora? Você vem de lá? - A dúvida está estampada na face do homem enquanto indicava o incêndio que ocorria atrás da Tremere. Alexia havia entrado no mundo das Trevas com pouca idade, e exatamente isso criava o questionamento do homem. Ele deixa a pouca força das águas ser o guia do barco. - E o que você quer fazer por aqueles lados? Não sabe que é perigoso aparecer por lá a essa hora da noite?
Com o pensamento em sua mentora, Alexia continua sua missão. Ao ouvir a pergunta da garota, o homem fica a observá-la por um tempo, talvez trinta segundos... Sentado no barco, ele coloca a mão direita no controle do leme e vira, fazendo com que a pequena embarcação comece a mover-se em direção à Tremere, mas bem devagar.
- O que uma garota como você está fazendo sozinha aqui a essa hora? Você vem de lá? - A dúvida está estampada na face do homem enquanto indicava o incêndio que ocorria atrás da Tremere. Alexia havia entrado no mundo das Trevas com pouca idade, e exatamente isso criava o questionamento do homem. Ele deixa a pouca força das águas ser o guia do barco. - E o que você quer fazer por aqueles lados? Não sabe que é perigoso aparecer por lá a essa hora da noite?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
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