O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
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Fox
Diana Luna.
Fuuma Monou
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Eu vi você beber de minha futura cria. Sei que ele não está morto, mas você poderia tê-lo feito. E exatamente por não ter destruído a existência dele é que não separe sua cabeça do resto. Você diz que procura alguém. Ao mesmo tempo lhe vejo tentando entrar no lugar onde se juntam os piores humanos das redondezas. Dessa forma, posso supor que quem você procura não deve ser alguém muito "decente", se é que posso usar essa palavra. Contudo, você ainda não me disse o seu nome.
Jonah continua com sua atitude padrão. As palavras davam a entender que ela era um ser poderoso, mas ele já havia visto muitos vampiros que morrerem com esse discurso. Ele, de fato, estava em desvantagem ali, embora pudesse usar isso a seu favor.
- Eu procuro informação onde encontro, não é como se eu tivesse muitas opções. Se eu... - Os passos na rua atrás de si chamam a sua atenção. Sua cabeça faz menção de virar-se na direção do som, mas volta, sabendo ele que tirar os olhos da mulher a sua frente poderia ser fatal - Você aparece mostrando superioridade, mas traz capangas para me cercar?! O que significa isso?
Jonah sabia que havia a possibilidade dos passos do beco serem de apenas transeuntes, ou quem sabe frequentadores desse estabelecimento, mas se fosse o caso, isso serviria para mudar o rumo da conversa.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus agora tinha de fato consolidado as primeiras peças do tabuleiro a qua ele poderia trabalhar. Um esquema se formava em sua mente, ele traçava a rede de conexões em sua própria mente, o único lugar onde ele realmente poderia confiar. Fechou os olhos e encostou a cabeça na poltrona enquanto parecia apreciar a viagem. Ainda de olhos fechados dizia
- Você é magnifica "Burn" sua reputação te precede perfeitamente...
"Sempre é bom inflar o ego de alguém quando trabalho é feito de forma adequada, isso gera aliados e faz com que os seres mortais achem que precisamos mais deles do que o contrário"
"Mas mudando a minha linha de raciocinio, deixe-me pensar...Eu tenho como o principal beneficiário para o sumiço do Príncipe Arthur Kingston. O Arcebispo de fato teria muito mais facilidade em tomar a cidade agora do que antes estabilizada, a pergunta seria se ele fazia idéia que o nosso estimago príncipe era um tremere, é provável que ele soubesse afinal a rixa dos dois vem de algum tempo, sabendo que Hotgan é um Tremere ele talvez subestimasse a união do clã Tremere. Nós irémos até o fim com isso, posso ter certeza...Mas a pergunta é ?
Será que temos alguém de dentro danto informações direta ou indiretamente ? O primeiro na minha lista de interrogatório é Peter, a prole de Hotgan, o laço de sangue dele não permitirá nos trair então ele será alguém que posso confiar. Preciso saber o dia em que Hotgan desapareceu. "
Não restava mais o que raciocinar, os planos de Markus agora se restringiam após o encontro com Merle Bristol. O Tremere podia confiar o resto do voo para descansar enquanto traçava suas próximas ações e o que conversaria com o Tremere.
- Você é magnifica "Burn" sua reputação te precede perfeitamente...
"Sempre é bom inflar o ego de alguém quando trabalho é feito de forma adequada, isso gera aliados e faz com que os seres mortais achem que precisamos mais deles do que o contrário"
"Mas mudando a minha linha de raciocinio, deixe-me pensar...Eu tenho como o principal beneficiário para o sumiço do Príncipe Arthur Kingston. O Arcebispo de fato teria muito mais facilidade em tomar a cidade agora do que antes estabilizada, a pergunta seria se ele fazia idéia que o nosso estimago príncipe era um tremere, é provável que ele soubesse afinal a rixa dos dois vem de algum tempo, sabendo que Hotgan é um Tremere ele talvez subestimasse a união do clã Tremere. Nós irémos até o fim com isso, posso ter certeza...Mas a pergunta é ?
Será que temos alguém de dentro danto informações direta ou indiretamente ? O primeiro na minha lista de interrogatório é Peter, a prole de Hotgan, o laço de sangue dele não permitirá nos trair então ele será alguém que posso confiar. Preciso saber o dia em que Hotgan desapareceu. "
Não restava mais o que raciocinar, os planos de Markus agora se restringiam após o encontro com Merle Bristol. O Tremere podia confiar o resto do voo para descansar enquanto traçava suas próximas ações e o que conversaria com o Tremere.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Então esse era o principal, real papel de Peter, ele era uma espécie de sócio de Hotgan. Diretamente envolvido com a pesquisa e descoberta dos artefatos tem interesse cientifico e pessoal em tudo o que esta acontecendo. Isso de certa forma explica sua falta de aprofundamento nas questões sociais.
Papa segue o Tremere ouvindo cuidadosamente suas explicações. O que fez com que ele percebesse ainda pontos ambíguos sobre os artefatos. Afinal eles tinham ou não uma influencia sobrenatural? Seria seguro tocar naquilo? Apesar disso, estava um pouco mais aliviado ao ouvir para o que as salas era usadas, pois havia pensado em tortura e experimentos com membros, humanos ou coisas do gênero.
- Compreendo! Muito obrigado pelas explicações! Podemos então prosseguir com nossa investigação! Aliás parabéns pelo seu trabalho aqui, é algo realmente primoroso!
- Baseado em suas explicações, e sendo você um homem da ciência acho que irá concordar comigo, gostaria de testar algumas hipóteses. Preciso que você e sua assistente humana segurem esses objetos, um a um, para que eu faça uma analise de suas auras enquanto em contato com os mesmos! A partir disso eu mesmo os analisarei de forma mais profunda e espiritual. Essa leitura é de extrema importância para que eu possa unir as peças que certamente serão me dadas ao analisar as impressões sobrenaturais deixadas nos artefatos.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
Ao ouvir as palavras do Gangrel, Marcílius nem ao menos olha para ele, e somente diz:
- Muito bem. Hardstone, leve-o até lá. - O tenente começa a afastar-se quando Marcílius volta a falar. - Antes de tudo, mostre a casa para ele. - O Ator está completamente preso em seus pensamentos e afazeres. Ao que parece, ele é o espirito de liderança do lugar, pois não há nada que aconteça sem passar por ele. Apesar disso, a imagem de Rian sobre o cainita continua a pior possível... e tudo isso começou com uma piada sobre sua irmã. Essa é a força do amor fraterno.
Sem mais nada a dizer, Marcílius retorna a seus afazeres enquanto Hardstone coloca a mão sobre o ombro de Rian e indica com um movimento de cabeça que este o siga. Com a quietude que se abateu sobre o corpo e mente de Rian, este volta a sentir as dores dos ferimentos recebidos algumas horas atrás. Quando Marcílius havia dito que sua residência ficava próxima, ele estava falando sério. Cainita e humano afastam-se não mais que 4 ruas quando Rian se vê em um lugar como qualquer outro no centro da cidade. Apesar do Gangrel já ter visto a casa pelo lado de fora, esta é a primeira vez em que ele está realmente tentando prestar atenção, uma vez que só assim ele poderá encontrar algum deslize do Ator.
Várias casas relativamente altas preenchem a rua de ponta a ponta, todas diferindo somente na coloração, que brinca entre o branco e o preto, mas tendo sido construídas em pedra. Após virar a esquina, a casa do cainita é a terceira. Ao olhar para os lados, Rian percebe que duas casas haviam sido queimadas durante aquela noite, pelo menos no campo de visão do cainita. Poucas pessoas estavam na rua, talvez 3 ou quatro. Hardstone sobe uma pequena escada, retira uma chave do bolso e abre a porta.
O primeiro cômodo é como um pequeno corredor que liga a escada, que leva ao andar superior, a uma sala de estar. Este primeiro cômodo é bem simples e curto, contendo praticamente uma mesa e sobre ela um abajur e um telefone. Ao caminhar em direção a outra sala, Rian percebe que várias fotografias estão dispostas pela parede, muitas delas contendo Edward, Marcílius e Peter juntos. Em outras o Gangrel pôde observar a presença de Roden e, em quatro delas, a presença de uma outra pessoa que Rian não conhecia. Marcílius aparecia comumente sorrindo, principalmente nas fotos em que somente os três cainitas que viajaram às Américas estavam presentes.
Os dois chegam ao segundo cômodo. A sala não é grande, mas é bem distribuída e organizada, o que da um ar caseiro e sofisticado ao lugar. Toda a sala é branca e reflete as luzes que vem da grande janela de vidro, por onde pode-se observar toda a rua. Retornando ao primeiro cômodo, os dois sobem as escadas e dão de cara com mais dois cômodos, um quarto e um escritório. Cada um fica do lado oposto em um corredor que termina em uma janela e com um alçapão que leva ao sótão.
Ao entrar no escritório, Hardstone puxa um dos livros e a porção da estante que fica na quina do escritório, que possui uma coloração um pouco diferente das outras duas, se afasta da parede, mostrando-se uma passagem secreta que leva aos andares inferiores.
- Daqui eu não tenho permissão para continuar. Você pode descer essas escadas até o lugar em que o sr. Marcílius repousa. - Diz Hardstone. O tenente senta na cadeira que está disposta do lado direito, bem na frente da mesa do escritório.
Ao ouvir as palavras do Gangrel, Marcílius nem ao menos olha para ele, e somente diz:
- Muito bem. Hardstone, leve-o até lá. - O tenente começa a afastar-se quando Marcílius volta a falar. - Antes de tudo, mostre a casa para ele. - O Ator está completamente preso em seus pensamentos e afazeres. Ao que parece, ele é o espirito de liderança do lugar, pois não há nada que aconteça sem passar por ele. Apesar disso, a imagem de Rian sobre o cainita continua a pior possível... e tudo isso começou com uma piada sobre sua irmã. Essa é a força do amor fraterno.
Sem mais nada a dizer, Marcílius retorna a seus afazeres enquanto Hardstone coloca a mão sobre o ombro de Rian e indica com um movimento de cabeça que este o siga. Com a quietude que se abateu sobre o corpo e mente de Rian, este volta a sentir as dores dos ferimentos recebidos algumas horas atrás. Quando Marcílius havia dito que sua residência ficava próxima, ele estava falando sério. Cainita e humano afastam-se não mais que 4 ruas quando Rian se vê em um lugar como qualquer outro no centro da cidade. Apesar do Gangrel já ter visto a casa pelo lado de fora, esta é a primeira vez em que ele está realmente tentando prestar atenção, uma vez que só assim ele poderá encontrar algum deslize do Ator.
- Rua:
Várias casas relativamente altas preenchem a rua de ponta a ponta, todas diferindo somente na coloração, que brinca entre o branco e o preto, mas tendo sido construídas em pedra. Após virar a esquina, a casa do cainita é a terceira. Ao olhar para os lados, Rian percebe que duas casas haviam sido queimadas durante aquela noite, pelo menos no campo de visão do cainita. Poucas pessoas estavam na rua, talvez 3 ou quatro. Hardstone sobe uma pequena escada, retira uma chave do bolso e abre a porta.
O primeiro cômodo é como um pequeno corredor que liga a escada, que leva ao andar superior, a uma sala de estar. Este primeiro cômodo é bem simples e curto, contendo praticamente uma mesa e sobre ela um abajur e um telefone. Ao caminhar em direção a outra sala, Rian percebe que várias fotografias estão dispostas pela parede, muitas delas contendo Edward, Marcílius e Peter juntos. Em outras o Gangrel pôde observar a presença de Roden e, em quatro delas, a presença de uma outra pessoa que Rian não conhecia. Marcílius aparecia comumente sorrindo, principalmente nas fotos em que somente os três cainitas que viajaram às Américas estavam presentes.
- 1º Cômodo e homem:
Os dois chegam ao segundo cômodo. A sala não é grande, mas é bem distribuída e organizada, o que da um ar caseiro e sofisticado ao lugar. Toda a sala é branca e reflete as luzes que vem da grande janela de vidro, por onde pode-se observar toda a rua. Retornando ao primeiro cômodo, os dois sobem as escadas e dão de cara com mais dois cômodos, um quarto e um escritório. Cada um fica do lado oposto em um corredor que termina em uma janela e com um alçapão que leva ao sótão.
- Sala de Estar e primeiro andar:
Ao entrar no escritório, Hardstone puxa um dos livros e a porção da estante que fica na quina do escritório, que possui uma coloração um pouco diferente das outras duas, se afasta da parede, mostrando-se uma passagem secreta que leva aos andares inferiores.
- Daqui eu não tenho permissão para continuar. Você pode descer essas escadas até o lugar em que o sr. Marcílius repousa. - Diz Hardstone. O tenente senta na cadeira que está disposta do lado direito, bem na frente da mesa do escritório.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Arnald Bradley:
Arnald está sendo levado por três homens mascarados até o carro 4X4 que o levará até a sua nova "missão" quando tem a ideia de utilizar seus dons para arrecadar seguidores de Roden para si. Apesar de parecerem bem treinados e estarem mascarados, seus olhos ainda estão a mostra e o Ventrue percebe que dois deles mudam a forma de olhar para ele, parecem mais carinhoso, se é que pode-se utilizar essas palavras. Até mesmo na hora em que ele é colocado dentro do caro esses mesmos dois são mais cuidadosos ao fazê-lo, o que atrai a ira do terceiro, que bate de leve no ombro dos dois enquanto fecha a porta da mala. Embora tudo de a entender que os dois estão sob seu poder, Arnald não pode vacilar, pois o seu dom não é eterno... podendo durar dias, mas também minutos.
Com todo o barulho e correria no lugar, Roden não percebe o que está acontecendo com seus subordinados. Ele olha para os lados, certamente aproveitando o que está ocorrendo ao seu redor. Arnald nunca o viu em ação como Xerife, mas conseguiu perceber que ele não chegara aonde chegou sem ter capacidade para isso. Ele é um homem de ação, e isso está estampado em seu rosto triunfante, apesar de Arnald não saber do que se trata. Isso é a última coisa que o Ventrue observa antes de ser trancafiado no escuro novamente.
Um movimento, o cainita é levemente jogado para trás. Isso só pode significar que seu novo percurso começou. O som do portões se abrindo. E, um pouco depois, uma música sai pelas caixas de som... auto.. bem auto.
- Rolagem de Dados - Arnald:
ARNALD: Transe - 2 sucesso(s)
ARNALD: Transe - 0 sucesso(s)
ARNALD: Transe - 1 sucesso(s)
RODEN: Percepção - 0 sucesso(s)
Arnald está sendo levado por três homens mascarados até o carro 4X4 que o levará até a sua nova "missão" quando tem a ideia de utilizar seus dons para arrecadar seguidores de Roden para si. Apesar de parecerem bem treinados e estarem mascarados, seus olhos ainda estão a mostra e o Ventrue percebe que dois deles mudam a forma de olhar para ele, parecem mais carinhoso, se é que pode-se utilizar essas palavras. Até mesmo na hora em que ele é colocado dentro do caro esses mesmos dois são mais cuidadosos ao fazê-lo, o que atrai a ira do terceiro, que bate de leve no ombro dos dois enquanto fecha a porta da mala. Embora tudo de a entender que os dois estão sob seu poder, Arnald não pode vacilar, pois o seu dom não é eterno... podendo durar dias, mas também minutos.
Com todo o barulho e correria no lugar, Roden não percebe o que está acontecendo com seus subordinados. Ele olha para os lados, certamente aproveitando o que está ocorrendo ao seu redor. Arnald nunca o viu em ação como Xerife, mas conseguiu perceber que ele não chegara aonde chegou sem ter capacidade para isso. Ele é um homem de ação, e isso está estampado em seu rosto triunfante, apesar de Arnald não saber do que se trata. Isso é a última coisa que o Ventrue observa antes de ser trancafiado no escuro novamente.
Um movimento, o cainita é levemente jogado para trás. Isso só pode significar que seu novo percurso começou. O som do portões se abrindo. E, um pouco depois, uma música sai pelas caixas de som... auto.. bem auto.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
Carl assente com a cabeça e muda o curso do barco, iniciando a subida no Rio. - Vejo que tenho em meu humilde barco uma profunda conhecedora das lendas dessa terra. - Enquanto fala, seus olhos fitam o incêndio que ocorria atrás de Alexia. - Mas infelizmente nosso destino não nos permitirá chegar até a Barataria. Esse território fica para o outro lado e nos atrasaríamos em encontrar seu amigo. - O rio faz sua primeira curva. - Agora, desculpe-me a indiscrição, mas eu preciso saber de onde você veio, e o que uma pessoa importante como você estava fazendo no meio daquele pântano, e ainda mais sozinha? - Ele mostra um leve sorriso tímido. - Acredito plenamente no que você me diz, mas sou uma pessoa muito curiosa...
Enquanto a conversa dos dois continua, o rio continua serpenteando em suas inúmeras curvas e desvios. Na margem em que estava anteriormente, Alexia começa a observar a presença de algumas fábricas e barracos, pessoas conversando na porta destes e um primeiro sinal de que o corpo de bombeiros avistou o incêndio, pois ela escuta ao longe uma sirene.
- Eu prefiro que o senhor me conduza até o porto. Também acho que assim não chamaremos muito a atenção. Além disso, um passeio de barco é sempre agradável. A famosa região de Barataria, do pirata Lafitte fica por aqui, não é mesmo?
Carl assente com a cabeça e muda o curso do barco, iniciando a subida no Rio. - Vejo que tenho em meu humilde barco uma profunda conhecedora das lendas dessa terra. - Enquanto fala, seus olhos fitam o incêndio que ocorria atrás de Alexia. - Mas infelizmente nosso destino não nos permitirá chegar até a Barataria. Esse território fica para o outro lado e nos atrasaríamos em encontrar seu amigo. - O rio faz sua primeira curva. - Agora, desculpe-me a indiscrição, mas eu preciso saber de onde você veio, e o que uma pessoa importante como você estava fazendo no meio daquele pântano, e ainda mais sozinha? - Ele mostra um leve sorriso tímido. - Acredito plenamente no que você me diz, mas sou uma pessoa muito curiosa...
Enquanto a conversa dos dois continua, o rio continua serpenteando em suas inúmeras curvas e desvios. Na margem em que estava anteriormente, Alexia começa a observar a presença de algumas fábricas e barracos, pessoas conversando na porta destes e um primeiro sinal de que o corpo de bombeiros avistou o incêndio, pois ela escuta ao longe uma sirene.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
A mulher parada sorri de forma a esnobar as palavras do Gangrel, mostrando seus dentes para Fox. - Quem você acha que eu sou? - Os passos atrás do Gangrel continuam se aproximando. - Se você quiser entrar nesse lugar eu poderia te ajudar.. mas com essa atitude não valeria o meu esforço. - Ela volta a se aproximar, ficando a exatamente cinco metros do Gangrel. - Você quer me dizer quem estais procurando? - Os passos estão mais próximos.
A mulher parada sorri de forma a esnobar as palavras do Gangrel, mostrando seus dentes para Fox. - Quem você acha que eu sou? - Os passos atrás do Gangrel continuam se aproximando. - Se você quiser entrar nesse lugar eu poderia te ajudar.. mas com essa atitude não valeria o meu esforço. - Ela volta a se aproximar, ficando a exatamente cinco metros do Gangrel. - Você quer me dizer quem estais procurando? - Os passos estão mais próximos.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Vejo que tenho em meu humilde barco uma profunda conhecedora das lendas dessa terra. - Enquanto fala, seus olhos fitam o incêndio que ocorria atrás de Alexia. - Mas infelizmente nosso destino não nos permitirá chegar até a Barataria. Esse território fica para o outro lado e nos atrasaríamos em encontrar seu amigo. - O rio faz sua primeira curva. - Agora, desculpe-me a indiscrição, mas eu preciso saber de onde você veio, e o que uma pessoa importante como você estava fazendo no meio daquele pântano, e ainda mais sozinha? - Ele mostra um leve sorriso tímido. - Acredito plenamente no que você me diz, mas sou uma pessoa muito curiosa...
Começo a sentir aqui uma sutileza, uma sutileza que não me agrada. Não creio que ele ache que eu estou mentindo, mas ele parece do tipo que precisa de confirmações e evidências constantes para se sentir confortável. É típico dos mortais. A insegurança dele pode ser um problema para mim. Não posso deslizar no meu engodo, ou posso ter mais problemas do que já arrumei no começo dessa noite.
- Bem, infelizmente Barataria ficará para a próxima, então. É pena, pois aquela cadeia de córregos usados pelos contrabandistas de Lafitte sempre me fascinaram. Não só isso, mas toda a História. A forma como ele participou da guerra de 1812, auxiliando os americanos contra os britânicos... Até me arrepia. E quanto a sua pergunta, creio que o senhor esteja certo. Não é justo que o senhor ofereça ajuda de forma tão bondosa a uma estranha, sem ao menos ter uma boa justificativa. O senhor merece saber tudo.
Não levei quase tempo nenhum para formular uma extensão dessa farsa - uma extensão que, a meu ver, é bem plausível. Olhei nos olhos do mortal, para transmitir confiança a ele, enquanto falava.
- Eu sou da Calábria, sul da Itália. Não fica muito longe da infame Sicília. Meu pai é um conde. Don Antonio Fanucci. Ele controla muitas terras que são usadas como vinícolas. Infelizmente essas terras atraíram a atenção da Máfia, mais especificamente das conexões que a família Gambino da Sicília tem na minha cidade. Meu pai não quis vender as terras e... bem, acho que o senhor já adivinhou o resto, por ser óbvio. Tive que fugir. Se a Máfia colocar as mãos em mim, serei a ferramenta perfeita de chantagem. Infelizmente a Máfia na Itália tem conexões com seus descendentes da "Cosa Nostra", aqui nos EU. Foi um engano tolo achar que eu estaria a salvo aqui. Minha única chance é voltar para a Europa e cruzar território britânico.
Eu acreditava ter exposto um bom argumento. Agora era questão de dar a sorte do mortal achá-lo plausível o suficiente para não fazer mais perguntas.
Começo a sentir aqui uma sutileza, uma sutileza que não me agrada. Não creio que ele ache que eu estou mentindo, mas ele parece do tipo que precisa de confirmações e evidências constantes para se sentir confortável. É típico dos mortais. A insegurança dele pode ser um problema para mim. Não posso deslizar no meu engodo, ou posso ter mais problemas do que já arrumei no começo dessa noite.
- Bem, infelizmente Barataria ficará para a próxima, então. É pena, pois aquela cadeia de córregos usados pelos contrabandistas de Lafitte sempre me fascinaram. Não só isso, mas toda a História. A forma como ele participou da guerra de 1812, auxiliando os americanos contra os britânicos... Até me arrepia. E quanto a sua pergunta, creio que o senhor esteja certo. Não é justo que o senhor ofereça ajuda de forma tão bondosa a uma estranha, sem ao menos ter uma boa justificativa. O senhor merece saber tudo.
Não levei quase tempo nenhum para formular uma extensão dessa farsa - uma extensão que, a meu ver, é bem plausível. Olhei nos olhos do mortal, para transmitir confiança a ele, enquanto falava.
- Eu sou da Calábria, sul da Itália. Não fica muito longe da infame Sicília. Meu pai é um conde. Don Antonio Fanucci. Ele controla muitas terras que são usadas como vinícolas. Infelizmente essas terras atraíram a atenção da Máfia, mais especificamente das conexões que a família Gambino da Sicília tem na minha cidade. Meu pai não quis vender as terras e... bem, acho que o senhor já adivinhou o resto, por ser óbvio. Tive que fugir. Se a Máfia colocar as mãos em mim, serei a ferramenta perfeita de chantagem. Infelizmente a Máfia na Itália tem conexões com seus descendentes da "Cosa Nostra", aqui nos EU. Foi um engano tolo achar que eu estaria a salvo aqui. Minha única chance é voltar para a Europa e cruzar território britânico.
Eu acreditava ter exposto um bom argumento. Agora era questão de dar a sorte do mortal achá-lo plausível o suficiente para não fazer mais perguntas.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Quem você acha que eu sou? Se você quiser entrar nesse lugar eu poderia te ajudar.. mas com essa atitude não valeria o meu esforço. Você quer me dizer quem estais procurando?
Fox tinha, em sua consciência, que isso não passava de um joguete. Uma forma diferente que aquela vampira usava para conseguir o que queria. Por dentro, ele ria da forma que era feita. Normalmente, ele simplesmente iria dar as costas e seguir seu rumo, mas os meios convencionais não estavam dando muito resultado nas últimos noites. Então, mesmo indo contra seus instintos naturais, Jonah decide entrar no jogo da cainita para ver até onde ele vai. Sua expressão muda em um segundo, assim como sua postura, quebrando a aura de tensão, pelo menos da sua parte.
- Se é do seu interesse, eu procuro um cara chamado Baroc. Não que entrar aí - ele aponta para o lugar - vá me dizer onde ele está. Mas como eu disse antes: nunca se sabe.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Markus F. Hunt:
Ao acreditar que conseguiu todos os pontos do quebra-cabeça presentes naquele avião, Markus recosta sua cabeça na cadeira e passa a encaixar as peças para ter uma ideia do todo. Sua mente foca especificamente no Arcebispo da cidade mais povoada na Escócia, Arthur Kingson o "governante" de Glasgow. Contudo, alguém não ficou contente com tudo o que viu. Markus ouve o teclado funcionando rapidamente mais uma vez. Ao olhar para o lado, ele vê Kate mais uma vez focada diretamente na tela do computador, seus dedos ágeis fazem com que a área de trabalho mova-se entre a tabela e um navegador, onde ela pesquisa pelos nomes dispostos por Bristol.
- Sei que sou boa, mas obrigado por comentar. O túnel para enviar os arquivos nem tanto... qualquer criança sabe fazê-lo, mas a criptografia que quebrei.. no tempo que usei, isso sim merece elogio. Contudo, agora estou realmente curiosa. Estávamos em Salém quando você me disse que teríamos de sair correndo até a Escócia. Organizamos tudo e partimos. Estamos neste avião e, ao que parece, seguindo para a Europa. Quanto leio os arquivos que você me pediu para abrir, vejo o nome de um príncipe... que não é citado em site nenhum como membro da realeza, além de vários outros nomes que não consigo encontrar facilmente nos sites "legais". Eu posso procurar por tudo isso, mas seria mais fácil descobrir por você. O que droga é isso... - Ela aperta a seta para baixo do teclado. - Idade: 430 anos... Clã: Lasombra. Idade: 200 anos... Clã: Ventrue. Idade: 70 anos... Verbena... - Assim como Markus, Kate havia lido tudo o que o Regente da capela havia enviado para o cainita.
Ao acreditar que conseguiu todos os pontos do quebra-cabeça presentes naquele avião, Markus recosta sua cabeça na cadeira e passa a encaixar as peças para ter uma ideia do todo. Sua mente foca especificamente no Arcebispo da cidade mais povoada na Escócia, Arthur Kingson o "governante" de Glasgow. Contudo, alguém não ficou contente com tudo o que viu. Markus ouve o teclado funcionando rapidamente mais uma vez. Ao olhar para o lado, ele vê Kate mais uma vez focada diretamente na tela do computador, seus dedos ágeis fazem com que a área de trabalho mova-se entre a tabela e um navegador, onde ela pesquisa pelos nomes dispostos por Bristol.
- Você é magnifica "Burn" sua reputação te precede perfeitamente...
- Sei que sou boa, mas obrigado por comentar. O túnel para enviar os arquivos nem tanto... qualquer criança sabe fazê-lo, mas a criptografia que quebrei.. no tempo que usei, isso sim merece elogio. Contudo, agora estou realmente curiosa. Estávamos em Salém quando você me disse que teríamos de sair correndo até a Escócia. Organizamos tudo e partimos. Estamos neste avião e, ao que parece, seguindo para a Europa. Quanto leio os arquivos que você me pediu para abrir, vejo o nome de um príncipe... que não é citado em site nenhum como membro da realeza, além de vários outros nomes que não consigo encontrar facilmente nos sites "legais". Eu posso procurar por tudo isso, mas seria mais fácil descobrir por você. O que droga é isso... - Ela aperta a seta para baixo do teclado. - Idade: 430 anos... Clã: Lasombra. Idade: 200 anos... Clã: Ventrue. Idade: 70 anos... Verbena... - Assim como Markus, Kate havia lido tudo o que o Regente da capela havia enviado para o cainita.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Papa Paradise:
Um sorriso sarcástico surge no rosto de Peter. - Sou sim um cientista, mas não um Hofmann. Não tenho interesse em "acidentalmente" usar a minha pesquisa. Quando minha assistente chegar ela trará uma criança que fora transformada algum tempo atrás por um louco que foi destruído por tê-la criado sem a permissão de Hotgan. Nós a usamos comumente como "cobaia" para nossos testes, pois é pequena e fácil de segurar, se algo der errado... - Nos últimos dias Paradise viu, mesmo que de relance, três faces de Peter: um líder que organizou seus companheiros numa investida às Américas a pedido de Hotgan; um sentimental, que chorou na frente de Paradise por ter sido um dos responsáveis pela morte de seu irmão; e agora, em seu habitat natura, o cientista sarcástico e que não tem receio em usar mesmo crianças como cobaia.
Peter olha o celular novamente. - E por falar nisso, eles já devem estar chegando. Vou até o andar superior recepcioná-los. Você quer vir comigo ou prefere ficar aqui e preparar-se antes de iniciar seus próprios testes?
Um sorriso sarcástico surge no rosto de Peter. - Sou sim um cientista, mas não um Hofmann. Não tenho interesse em "acidentalmente" usar a minha pesquisa. Quando minha assistente chegar ela trará uma criança que fora transformada algum tempo atrás por um louco que foi destruído por tê-la criado sem a permissão de Hotgan. Nós a usamos comumente como "cobaia" para nossos testes, pois é pequena e fácil de segurar, se algo der errado... - Nos últimos dias Paradise viu, mesmo que de relance, três faces de Peter: um líder que organizou seus companheiros numa investida às Américas a pedido de Hotgan; um sentimental, que chorou na frente de Paradise por ter sido um dos responsáveis pela morte de seu irmão; e agora, em seu habitat natura, o cientista sarcástico e que não tem receio em usar mesmo crianças como cobaia.
Peter olha o celular novamente. - E por falar nisso, eles já devem estar chegando. Vou até o andar superior recepcioná-los. Você quer vir comigo ou prefere ficar aqui e preparar-se antes de iniciar seus próprios testes?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Alexia Grimaldi:
As palavras de Alexia saem calmas e fluidas, como as águas do grande Rio. Contudo, a Tremere percebe que elas não foram o suficiente para apaziguar a dúvida do homem que pilota o barco. Apesar do sucesso na primeira mentira, agora seu olhar e as expressões em sua face mostram que o homem está começando a duvidar do que a jovem cainita fala.
- Novamente, desculpe-me pela insolência. Mas se seu pai tem dinheiro, por que ele não mandou alguém pesquisar por um lugar em que a influência desses mafiosos não conseguisse alcançar? - A timidez começa a sumir em sua fala e o homem começa a tornar-se confiante. - Mais uma coisa, quando você chegou aqui? Não lembro de já ter lhe visto pela cidade. - Na margem em que Carl havia dito que Alexia poderia pegar um carro começavam a surgir inúmeras casas e prédios muito autos.
- Rolagem de Dados - Alexia:
ALEXIA: Mentir - 3 sucesso(s)
CARL: Perceber mentira - 3 sucesso(s)
As palavras de Alexia saem calmas e fluidas, como as águas do grande Rio. Contudo, a Tremere percebe que elas não foram o suficiente para apaziguar a dúvida do homem que pilota o barco. Apesar do sucesso na primeira mentira, agora seu olhar e as expressões em sua face mostram que o homem está começando a duvidar do que a jovem cainita fala.
- Novamente, desculpe-me pela insolência. Mas se seu pai tem dinheiro, por que ele não mandou alguém pesquisar por um lugar em que a influência desses mafiosos não conseguisse alcançar? - A timidez começa a sumir em sua fala e o homem começa a tornar-se confiante. - Mais uma coisa, quando você chegou aqui? Não lembro de já ter lhe visto pela cidade. - Na margem em que Carl havia dito que Alexia poderia pegar um carro começavam a surgir inúmeras casas e prédios muito autos.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Seguia Hardstone até a casa de Marcílius enquanto mil e um pensamentos passavam por minha cabeça. Não estava feliz. Um ar melancólico surgia em meu rosto, pois naquele momento eu queria mesmo estar me dirigindo para minha casa. Passar o dia na casa de um estranho já não era agradável e junte-se ao fato da distância da minha terra e da minha irmã. A dor ampliava ainda mais esse sentimento ruim, de desolação.
O simples fato da casa de Marcílius estar intacta, após a destruição que assolara a cidade, já disparava o meu alarme interno. Estava atento e procuraria qualquer brecha que o ator tivesse deixado. “- Se inimigos atacaram a cidade, por que a casa de Marcílius não foi destruída? Coincidência?”
Já dentro da casa eu parava por um instante a observar as fotos de Marcílius. “ – De fato, se Marcílius mudasse de time, dificilmente perceberiam. Ele tem a confiança de todos.”
Hardsonte me apresentava a casa, no entanto a presença dele e o tempo estavam em meu desfavor. Além disso, se houvesse algo que Marcílius precisasse esconder, com certeza não estaria à mostra, assim tão fácil.
Caminho discretamente até a janela, olhando para a rua despretensiosamente, bem embaixo do alçapão do sotão, com as mãos no bolso. Olhando para cima eu abro o alçapão, ao mesmo tempo que pergunto, curioso: - O que tem aqui em cima, Hardstone?
A pergunta vinha depois de abrir o alçapão, intencionalmente. Mesmo que o militar me advertisse de que eu não poderia abrí-lo, já o teria feito e de forma muito precisa. Afinal, meus olhos naquele momento eram como olhos de águia e eu inspirava o ar para sentir os odores e suspirava, como se estivesse cansado após um dia longo (auspícius – visão + olfato para investigar o sótão).
Depois, seguiria o militar até o escritório. Os livros poderiam me dizer um pouco de Marcílius. Alguns títulos poderiam ser meramente decorativos, no entanto, certamente haveria muitos ali dos quais ele já havia lido. Mais uma vez eu recorria aos poderes sobrenaturais para ler o máximo de títulos que eu conseguiria no curto tempo. (Auspícius – visão). Eu não queria perder muito tempo ali. Antes de cair no sono, queria investigar a parte em que Hardstone não podia entrar. Certamente, nesta parte “inacessível” é que poderia haver algum segredo. No entanto, todo cuidado era pouco, afinal, poderia haver muitos truques como aquele do dinheiro de Scot, espalhados pela casa.
O simples fato da casa de Marcílius estar intacta, após a destruição que assolara a cidade, já disparava o meu alarme interno. Estava atento e procuraria qualquer brecha que o ator tivesse deixado. “- Se inimigos atacaram a cidade, por que a casa de Marcílius não foi destruída? Coincidência?”
Já dentro da casa eu parava por um instante a observar as fotos de Marcílius. “ – De fato, se Marcílius mudasse de time, dificilmente perceberiam. Ele tem a confiança de todos.”
Hardsonte me apresentava a casa, no entanto a presença dele e o tempo estavam em meu desfavor. Além disso, se houvesse algo que Marcílius precisasse esconder, com certeza não estaria à mostra, assim tão fácil.
Caminho discretamente até a janela, olhando para a rua despretensiosamente, bem embaixo do alçapão do sotão, com as mãos no bolso. Olhando para cima eu abro o alçapão, ao mesmo tempo que pergunto, curioso: - O que tem aqui em cima, Hardstone?
A pergunta vinha depois de abrir o alçapão, intencionalmente. Mesmo que o militar me advertisse de que eu não poderia abrí-lo, já o teria feito e de forma muito precisa. Afinal, meus olhos naquele momento eram como olhos de águia e eu inspirava o ar para sentir os odores e suspirava, como se estivesse cansado após um dia longo (auspícius – visão + olfato para investigar o sótão).
Depois, seguiria o militar até o escritório. Os livros poderiam me dizer um pouco de Marcílius. Alguns títulos poderiam ser meramente decorativos, no entanto, certamente haveria muitos ali dos quais ele já havia lido. Mais uma vez eu recorria aos poderes sobrenaturais para ler o máximo de títulos que eu conseguiria no curto tempo. (Auspícius – visão). Eu não queria perder muito tempo ali. Antes de cair no sono, queria investigar a parte em que Hardstone não podia entrar. Certamente, nesta parte “inacessível” é que poderia haver algum segredo. No entanto, todo cuidado era pouco, afinal, poderia haver muitos truques como aquele do dinheiro de Scot, espalhados pela casa.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
Fox percebe o jogo da mulher, afinal não é algo tão difícil. Em um momento ela está tentando assustara o Gangrel usando sua força sobrenatural, alguns instantes depois ela está oferecendo ajuda. A mulher não parece ser muito velha no mundo das trevas, pois a forma como ela brinca com as palavras remonta alguém que nunca participou dos joguetes dos mais antigos. Dessa forma, Jonah se permite entrar no jogo e fala seu plano, entrar no lugar para tentar encontrar Baroc.
A mulher passa a mão pelo cabelo, retirando os fios que cobriam o seu rosto. - Este Baroc é alguém como nós, Uma criatura das trevas? - Embora ela tente mostrar desinteresse em sua voz, Fox consegue perceber que ouve uma mudança no comportamento dela ao ouvir o nome de seu inimigo. A mão da ruiva pareceu dar uma leve, porém visível tremida. O que indica que, ao menos, ela já ouviu aquele nome. Em contrapartida, os passos continuam se aproximando.
Fox percebe o jogo da mulher, afinal não é algo tão difícil. Em um momento ela está tentando assustara o Gangrel usando sua força sobrenatural, alguns instantes depois ela está oferecendo ajuda. A mulher não parece ser muito velha no mundo das trevas, pois a forma como ela brinca com as palavras remonta alguém que nunca participou dos joguetes dos mais antigos. Dessa forma, Jonah se permite entrar no jogo e fala seu plano, entrar no lugar para tentar encontrar Baroc.
A mulher passa a mão pelo cabelo, retirando os fios que cobriam o seu rosto. - Este Baroc é alguém como nós, Uma criatura das trevas? - Embora ela tente mostrar desinteresse em sua voz, Fox consegue perceber que ouve uma mudança no comportamento dela ao ouvir o nome de seu inimigo. A mão da ruiva pareceu dar uma leve, porém visível tremida. O que indica que, ao menos, ela já ouviu aquele nome. Em contrapartida, os passos continuam se aproximando.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian:
O silêncio reina durante todo o percurso entre o lugar em que os dois se separaram de Marcílius e sua casa. As dores no rosto e mão, unido ao sentimento de estar longe de sua casa e irmã, fazem com que Rian sinta-se cada vez mais perdido naquela cidade distante cheia de complicações. Isso tudo soma-se à desconfiança de Rian pelo Ator, o que o faz encontrar problemas em cada coisa relacionada ao vampiro braço direito de Roden e Hotgan, sendo o segundo um mistério para Rian.
Rian segue Hardstone por todos os cômodos da pequena casa de Marcílius observando tudo. Ao chegar no primeiro andar, ele enxerga a possibilidade de encontrar algum deslize do Ator dentro do sótão. Ele então vai até a janela, posiciona-se logo abaixo da porta e salta para puxar uma pequena corda. Enquanto Rian retorna ao chão, este trás consigo um escada de madeira em que cada degrau possui três mascaras entalhadas, uma na frente e outra em cada lado, opostas.
- Nada de mais.. só alguns itens que o Sr. Marcílius usava quando ainda atuava. - Respondia Hardstone.
E era exatamente o que Rian encontrava. Um lugar escuro, mas com uma pequena janela circular que trazia luz da rua. Haviam vários baús e guarda-roupas nos diversos cantos do pequeno sótão, alguns com tecidos coloridos para fora das portas que os fechavam. Em uma área específica, a não mais que 2 metros atrás de Rian, que estava na entrada do cômodo logo à frente da escada, havia uma penteadeira com várias peças de maquiagem e um espelho. Ao lado dessa penteadeira, Rian via 4 espelhos de corpo inteiro, cada um posicionado de forma a mostrar o reflexo daquele a sua frente, isto é, os quatro formavam uma cruz, com o da esquerda refletindo o que está na direita, e o da frente refletindo o que está atrás. No geral, o lugar não tem mais que 10 metros quadrados.
Com o pouco tempo que sobrava, e sentindo a dormência que vem com o nascer do sol, Rian segue Hardstone até o escritório de Marcílius. Haviam vários livros dispostos nas prateleiras tratando dos mais variados temas, desde romances à história política e sociologia, passando por grandes autores como Allan Poe e Dante, Machado de Assis e Eça de Queiroz, Marx e Engels... filósofos com Platão e Aristóteles, Victor Hugo, Júlio Verne, Montesquieu... Mas havia uma prateleira especial só para os livros de Shakespeare, Hamlet, Macbeth, Rei Lear, A Megera Domada, Romeu e Julieta, Sonho de uma Noite de Verão... são alguns dos livros que compõe essa região. E é exatamente esse local que, após Hardstone puxar um livro qualquer, a estante se afasta e dá espaço à uma entrada.
Rian adentra por esse escuro lugar e encontra uma longa escada de pedra, que parece voltar ao andar inferior e seguir ainda mais para baixo. Antes de começar a descer, Hardstone fala:
- É ai que irás dormir. Todos os cômodos acima possuem entrada para o Sol. Se você não adormecer antes, ainda verá o Sr. Marcílius chegando. E mais uma coisa, irei fechar a porta assim que você chegar lá embaixo. Há um interruptor logo atrás dela que você pode apertar para abri-la novamente.
Descendo as escadas, Rian chega a um lugar levemente úmido e um pouco mais frio que o restante da casa. Talvez um andar subterrâneo. Com os olhos preparados para a escuridão, o Gangrel percebe estar em um lugar todo construído em pedra, sem nenhuma janela, mas com desenhos na parede que lembram a janela do sótão. Há alguns castiçais dentro da sala, de não mais que 10 metros quadrados. Logo ao sair da escada, Rian da de cara com 3 caixões negros dispostos um ao lado do outro. Na parede atrás desses caixões há um quadro bastante antigo com a figura de 3 homens jovens pintado nele. Ao se aproximar cada vez mais, Rian percebe se tratar de Marcílius, Peter e Edward alguns anos antes de sua transformação. Os três estão usando terno, uma cartola e um capote por cima da roupa.
Ao lado do caixão da esquerda, Rian vê uma pequena pilastra e, em cima desta, está a caixa de madeira que o Gangrel havia roubado de Marcílius.
*OBS: O quadro está no lugar em que há um vitral com o desenho de uma cruz.
O silêncio reina durante todo o percurso entre o lugar em que os dois se separaram de Marcílius e sua casa. As dores no rosto e mão, unido ao sentimento de estar longe de sua casa e irmã, fazem com que Rian sinta-se cada vez mais perdido naquela cidade distante cheia de complicações. Isso tudo soma-se à desconfiança de Rian pelo Ator, o que o faz encontrar problemas em cada coisa relacionada ao vampiro braço direito de Roden e Hotgan, sendo o segundo um mistério para Rian.
Rian segue Hardstone por todos os cômodos da pequena casa de Marcílius observando tudo. Ao chegar no primeiro andar, ele enxerga a possibilidade de encontrar algum deslize do Ator dentro do sótão. Ele então vai até a janela, posiciona-se logo abaixo da porta e salta para puxar uma pequena corda. Enquanto Rian retorna ao chão, este trás consigo um escada de madeira em que cada degrau possui três mascaras entalhadas, uma na frente e outra em cada lado, opostas.
- Nada de mais.. só alguns itens que o Sr. Marcílius usava quando ainda atuava. - Respondia Hardstone.
E era exatamente o que Rian encontrava. Um lugar escuro, mas com uma pequena janela circular que trazia luz da rua. Haviam vários baús e guarda-roupas nos diversos cantos do pequeno sótão, alguns com tecidos coloridos para fora das portas que os fechavam. Em uma área específica, a não mais que 2 metros atrás de Rian, que estava na entrada do cômodo logo à frente da escada, havia uma penteadeira com várias peças de maquiagem e um espelho. Ao lado dessa penteadeira, Rian via 4 espelhos de corpo inteiro, cada um posicionado de forma a mostrar o reflexo daquele a sua frente, isto é, os quatro formavam uma cruz, com o da esquerda refletindo o que está na direita, e o da frente refletindo o que está atrás. No geral, o lugar não tem mais que 10 metros quadrados.
Com o pouco tempo que sobrava, e sentindo a dormência que vem com o nascer do sol, Rian segue Hardstone até o escritório de Marcílius. Haviam vários livros dispostos nas prateleiras tratando dos mais variados temas, desde romances à história política e sociologia, passando por grandes autores como Allan Poe e Dante, Machado de Assis e Eça de Queiroz, Marx e Engels... filósofos com Platão e Aristóteles, Victor Hugo, Júlio Verne, Montesquieu... Mas havia uma prateleira especial só para os livros de Shakespeare, Hamlet, Macbeth, Rei Lear, A Megera Domada, Romeu e Julieta, Sonho de uma Noite de Verão... são alguns dos livros que compõe essa região. E é exatamente esse local que, após Hardstone puxar um livro qualquer, a estante se afasta e dá espaço à uma entrada.
Rian adentra por esse escuro lugar e encontra uma longa escada de pedra, que parece voltar ao andar inferior e seguir ainda mais para baixo. Antes de começar a descer, Hardstone fala:
- É ai que irás dormir. Todos os cômodos acima possuem entrada para o Sol. Se você não adormecer antes, ainda verá o Sr. Marcílius chegando. E mais uma coisa, irei fechar a porta assim que você chegar lá embaixo. Há um interruptor logo atrás dela que você pode apertar para abri-la novamente.
Descendo as escadas, Rian chega a um lugar levemente úmido e um pouco mais frio que o restante da casa. Talvez um andar subterrâneo. Com os olhos preparados para a escuridão, o Gangrel percebe estar em um lugar todo construído em pedra, sem nenhuma janela, mas com desenhos na parede que lembram a janela do sótão. Há alguns castiçais dentro da sala, de não mais que 10 metros quadrados. Logo ao sair da escada, Rian da de cara com 3 caixões negros dispostos um ao lado do outro. Na parede atrás desses caixões há um quadro bastante antigo com a figura de 3 homens jovens pintado nele. Ao se aproximar cada vez mais, Rian percebe se tratar de Marcílius, Peter e Edward alguns anos antes de sua transformação. Os três estão usando terno, uma cartola e um capote por cima da roupa.
- Imagem - Cômodo, Marcílius, Peter e Edward:
Ao lado do caixão da esquerda, Rian vê uma pequena pilastra e, em cima desta, está a caixa de madeira que o Gangrel havia roubado de Marcílius.
*OBS: O quadro está no lugar em que há um vitral com o desenho de uma cruz.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Este Baroc é alguém como nós, uma criatura das trevas?
Fox, mais uma vez, ri por dentro. Agora era nítido o interesse da mulher em seu discurso. O nome Baroc funcionou como um gatilho para mostrar que caminho ele deveria seguir. Ainda não era possível dizer de onde ela conhecia esse nome ou o quê significava para ela, mas era a melhor pista que Jonah já havia encontrado. No entanto, os passos se aproximando alfinetavam sua mente. Então, despretensiosamente, o Gangrel começa a caminhar na direção do muro ao seu lado. Sua fala suaviza conforme cada passo, até que, enfim, ele apoia suas costas na parede. Mais uma vez, de forma natural, ele olha para rua que antes estava atrás de si, tentando identificar algo, depois volta-se para a conversa. Ficando dessa forma, Fox conseguiria dividir a atenção para a mulher e para a fonte dos passos, embora que limitadamente.
- Hmm, isso eu não sei dizer. - Ele fala enquanto faz seu caminho - Eu poderia deduzir alguma coisa do que já ouvi sobre ele, mas não seria algo certo. - As palavras de Fox eram propositalmente vacilantes. Ele realmente queria parecer saber mais do que dizia, para despertar a curiosidade da vampira.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Jonah Fox:
Enquanto Fox caminha em direção ao muro da Igreja, a mulher segue os passos do Gangrel com um leve movimento de cabeça, ouvindo as palavras ditas pelo cainita. Um sorriso surge no canto da boca da mulher, de forma bastante discreta. Seu olhar assume uma forma confiante, como se as palavras de Fox provocassem nela algo como uma sensação de vitória.
- Como você caça algo que não sabe nem ao menos o que é? - Ela da alguns passos, ficando de costas para a casa e cara a cara com o Gangrel. Os dois distam 2 metros. - Você deve ser mais uma dessas crianças recém-criadas que tem perambulado por aqui, trazendo consigo mais problemas... saiba que não permitimos esse tipo de escória em nossa terra.
A atenção de Fox é retirada das palavras ditas pela mulher para as passadas, que tornam-se muito mais leves.. quase inaudíveis. Eles estão se aproximando em uma velocidade muito acima do normal e, em segundos, os dois surgem 15 metros de Fox e da ruiva.
- Boa noite Simone. Este cavalheiro está lhe incomodando? - Dizia o homem de cavanhaque e cabelo completamente escuro.
- Boa noite Senhor Toni e Senhor Tomas. - Ela faz uma leve reverência ao homem que falou primeiro (Toni) e depois aquele com partes vermelhas no cabelo (Tomas). - Estamos só conversando um pouco. Ele é um recém-chegado na cidade e parece estar atrás de um homem ou vampiro... ele não sabe dizer. Seu nome é Baroc.
Nenhum dos dois demonstra nenhum emoção, ou Fox não conseguiu perceber nenhuma mudança no comportamento deles. Então, Tomas fala:
- Este nome não me é estranho... você gostaria de entrar conosco para podermos conversar?
Enquanto Fox caminha em direção ao muro da Igreja, a mulher segue os passos do Gangrel com um leve movimento de cabeça, ouvindo as palavras ditas pelo cainita. Um sorriso surge no canto da boca da mulher, de forma bastante discreta. Seu olhar assume uma forma confiante, como se as palavras de Fox provocassem nela algo como uma sensação de vitória.
- Como você caça algo que não sabe nem ao menos o que é? - Ela da alguns passos, ficando de costas para a casa e cara a cara com o Gangrel. Os dois distam 2 metros. - Você deve ser mais uma dessas crianças recém-criadas que tem perambulado por aqui, trazendo consigo mais problemas... saiba que não permitimos esse tipo de escória em nossa terra.
A atenção de Fox é retirada das palavras ditas pela mulher para as passadas, que tornam-se muito mais leves.. quase inaudíveis. Eles estão se aproximando em uma velocidade muito acima do normal e, em segundos, os dois surgem 15 metros de Fox e da ruiva.
- Toni e Tomas:
- Boa noite Simone. Este cavalheiro está lhe incomodando? - Dizia o homem de cavanhaque e cabelo completamente escuro.
- Boa noite Senhor Toni e Senhor Tomas. - Ela faz uma leve reverência ao homem que falou primeiro (Toni) e depois aquele com partes vermelhas no cabelo (Tomas). - Estamos só conversando um pouco. Ele é um recém-chegado na cidade e parece estar atrás de um homem ou vampiro... ele não sabe dizer. Seu nome é Baroc.
Nenhum dos dois demonstra nenhum emoção, ou Fox não conseguiu perceber nenhuma mudança no comportamento deles. Então, Tomas fala:
- Este nome não me é estranho... você gostaria de entrar conosco para podermos conversar?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
“- Mas que decepção!”- Nada de mais.. só alguns itens que o Sr. Marcílius usava quando ainda atuava.
- Ah, é verdade! Roden me contou que Marcílius era um ator...
Fechava o alçapão e caminhava em direção ao ambiente privativo de Marcílius. A coleção de livros na estante confirmava, mais uma vez, a história de que Marcílius era um ator e isto era decepcionante para mim, que tentava encontrar uma segunda face por trás daquela que ele mostrava a todos. Mas com o dia amanhecendo e meu corpo ficando dormente, eu não tinha mais muito tempo. “- Pelo menos a dormência ajuda a anestesiar um pouco dessa dor maldita!”
- Obrigado, Hardstone! “- Eu já estou ficando dormente e o louco do Marcílius ainda não chegou! Ao que parece ele gosta de fortes emoções... Gosta de brincar com o perigo...”- É ai que irás dormir. Todos os cômodos acima possuem entrada para o Sol. Se você não adormecer antes, ainda verá o Sr. Marcílius chegando. E mais uma coisa, irei fechar a porta assim que você chegar lá embaixo. Há um interruptor logo atrás dela que você pode apertar para abri-la novamente.
Assim que chego ao compartimento onde Marcílius dormia, tinha uma interessante surpresa... “- Olha isso! Ao que parece Marcílius, Peter e Edward foram abraçados na mesma época... Provavelmente devem ter a mesma idade e se conheciam quando mortais. A caixa de pandora, por sua vez, está bem aqui...” Pensava enquanto encarava o objeto amaldiçoado. Não ousaria nem tocá-lo desta vez, afinal, Cain poderia ter cuidado de “seu filho” na primeira vez que a toquei, mas agora sei do perigo que ela representa e não sou mais um desavisado.
“- Ao que parece não há muito o que investigar aqui...” Dizia enquanto pegava a foto dos três e a observava mais de perto, colocando-a de volta em seu lugar. Escolhia o caixão de Edward, pelo simples fato de que agora eu tinha mais simpatia por ele do que pelos outros. Antes de dormir preparava-me para curar minhas feridas, afinal aquela dor queimava bastante e seria péssimo ter que lidar com a garota com o rosto aberto. Deixava que os pensamentos de minha irmã me levassem até ela em sonhos....
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Pelo que parecia, meu plano não tinha saído 100% como eu queria, mas dois é melhor que nada. Uma influência magnética pairou sobre os homens de Roden, fazendo eles me verem com outros olhos... literalmente. Eles estavam expressando no olhar uma espécie de carinho por mim. Tentei olhar para o Xerife, e tive um alívio ao perceber que ele não tinha visto os homens dele tendo compaixão por mim. Um sorriso quase que imperceptível me escapou, Roden achava que estava no total controle da situação quando na verdade algumas linhas do joguinho de marionetes dele acabavam de se arrebentar e ele nem tinha percebido. O Xerife sempre inspirou um ar de respeito, e naquele momento isso ficava muito mais evidente, com ele comandando tudo aquilo. Dava pra perceber que ele gostava daquilo, e tinha vários séculos fazendo o que gostava. Um Xerife que gosta do que faz... isso só me lembrava o fato de que eu estava jogando um jogo muito perigoso...
Os dois homens me colocavam no carro de uma forma muito cuidadosa. Era bom ter um pouco de tratamento diferenciado depois desse tempo todo, jogado naquela prisão como um saco de merda. Um deles reclamava, mas isso não me importava, no momento eram 2 contra 1, e a maioria sempre vence. E antes de fecharem o porta-mala, dava para ver Roden lá, comandando e organizando aquele mutirão de carros. Imponente. Era aquele homem, que eu provavelmente teria que destruir. Então minha visão era engolida pela escuridão.
A desconfiança que eu tive com o Xerife ainda continuava firme. Desde aquela noite que eu vi aquela limusine, com o homem de anel igual ao dele. O que ele planeja para mim com certeza não é nada bom. Maldito desgraçado... o carro começava a andar, minhas costas batiam no fundo do carro, fazendo o meu peito doer. Uma música começava a tocar, extremamente alta... não sabia se ela era o tema do que me esperava. Eu precisava me colocar em vantagem de qualquer forma, então tentava ao menos danificar aquelas algemas, apesar de nem isso ei acreditar que eu consiga, elas eram muito pesadas. Eu forçava elas em várias posições durante a viajem, usando toda minha força, (Teste) enquanto carro seguia viagem.
Os dois homens me colocavam no carro de uma forma muito cuidadosa. Era bom ter um pouco de tratamento diferenciado depois desse tempo todo, jogado naquela prisão como um saco de merda. Um deles reclamava, mas isso não me importava, no momento eram 2 contra 1, e a maioria sempre vence. E antes de fecharem o porta-mala, dava para ver Roden lá, comandando e organizando aquele mutirão de carros. Imponente. Era aquele homem, que eu provavelmente teria que destruir. Então minha visão era engolida pela escuridão.
A desconfiança que eu tive com o Xerife ainda continuava firme. Desde aquela noite que eu vi aquela limusine, com o homem de anel igual ao dele. O que ele planeja para mim com certeza não é nada bom. Maldito desgraçado... o carro começava a andar, minhas costas batiam no fundo do carro, fazendo o meu peito doer. Uma música começava a tocar, extremamente alta... não sabia se ela era o tema do que me esperava. Eu precisava me colocar em vantagem de qualquer forma, então tentava ao menos danificar aquelas algemas, apesar de nem isso ei acreditar que eu consiga, elas eram muito pesadas. Eu forçava elas em várias posições durante a viajem, usando toda minha força, (Teste) enquanto carro seguia viagem.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
A perspicácia de Fox o faz notar imediatamente o sorriso da mulher. A cada troca de palavras, ele sentia que ela era um vampiro mais jovem do que era esperado. Podia ser uma armadilha, mas ele preferia achar que não.
As palavras entregavam muita coisa, embora criassem mais dúvidas. Seu discurso, junto à sua reação, davam a entender que a falta de conhecimento de Jonah era algo que a beneficiava. Quem sabe Baroc era alguém de importância para ela, ou, por algum motivo específico, era bom para ela que não fosse encontrado ou que descobrissem algo sobre ele. De qualquer forma, era fato que essa pessoa significava algo ali, e Jonah precisava descobrir isso antes de fazer sua jogada.
- Por que presumiu que minha busca se resume a uma caçada? - pergunta o Gangrel em tom sério.
O desenrolar da conversa é interrompido pelos dois homens. Ao escutar os passos se aproximando rapidamente, Fox fica mais atento, preparando uma reação, mas assim que a mulher se dirige a eles como conhecidos, ele relaxa um pouco mais. Vampiros. Era óbvio. Mas isso podia significar mais problemas para o Peregrino. Sua mente começa a trabalhar para identificar o motivo de estarem ali ou, ao menos, a relação entre eles e a, agora conhecida, Simone. A troca de palavras e de reverências entre os três indicava a Fox algo perto de uma equidade no que ele presumia que fosse a Camarilla. Podia ser um pensamento errado, mas ele não iria usar isso até ter plena certeza.
Ao fim do diálogo, Jonah responde a pergunta dirigida a si por Tomas:
- Depende. A senhora Simone acabou de dizer abertamente que eu não sou bem-vindo nessas terras. Eu não sei o porquê dessa declaração, mas também não sei o quanto de suas palavras se estende a vocês. Gostaria de esclarecer isto antes de aceitar qualquer convite, afinal não os conheço ainda.
Fox utilizava um tom mais formal não tão comum a ele, no entanto, isto serviria para analisar melhor a reação de Simone. Caso não fosse de seu interesse que o Gangrel descobrisse algo sobre Baroc, pelo que pôde ser observado dela, ela iria agir abertamente contra ele. O que seria ainda melhor caso Tomas e Toni não respondessem a ela de nenhuma forma.
- Como você caça algo que não sabe nem ao menos o que é? Você deve ser mais uma dessas crianças recém-criadas que tem perambulado por aqui, trazendo consigo mais problemas... saiba que não permitimos esse tipo de escória em nossa terra.
As palavras entregavam muita coisa, embora criassem mais dúvidas. Seu discurso, junto à sua reação, davam a entender que a falta de conhecimento de Jonah era algo que a beneficiava. Quem sabe Baroc era alguém de importância para ela, ou, por algum motivo específico, era bom para ela que não fosse encontrado ou que descobrissem algo sobre ele. De qualquer forma, era fato que essa pessoa significava algo ali, e Jonah precisava descobrir isso antes de fazer sua jogada.
- Por que presumiu que minha busca se resume a uma caçada? - pergunta o Gangrel em tom sério.
O desenrolar da conversa é interrompido pelos dois homens. Ao escutar os passos se aproximando rapidamente, Fox fica mais atento, preparando uma reação, mas assim que a mulher se dirige a eles como conhecidos, ele relaxa um pouco mais. Vampiros. Era óbvio. Mas isso podia significar mais problemas para o Peregrino. Sua mente começa a trabalhar para identificar o motivo de estarem ali ou, ao menos, a relação entre eles e a, agora conhecida, Simone. A troca de palavras e de reverências entre os três indicava a Fox algo perto de uma equidade no que ele presumia que fosse a Camarilla. Podia ser um pensamento errado, mas ele não iria usar isso até ter plena certeza.
Ao fim do diálogo, Jonah responde a pergunta dirigida a si por Tomas:
- Depende. A senhora Simone acabou de dizer abertamente que eu não sou bem-vindo nessas terras. Eu não sei o porquê dessa declaração, mas também não sei o quanto de suas palavras se estende a vocês. Gostaria de esclarecer isto antes de aceitar qualquer convite, afinal não os conheço ainda.
Fox utilizava um tom mais formal não tão comum a ele, no entanto, isto serviria para analisar melhor a reação de Simone. Caso não fosse de seu interesse que o Gangrel descobrisse algo sobre Baroc, pelo que pôde ser observado dela, ela iria agir abertamente contra ele. O que seria ainda melhor caso Tomas e Toni não respondessem a ela de nenhuma forma.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
O comentário de Kate Libby apenas alimentou ainda mais a curiosidade do Tremere, intrigado e ao mesmo tempo contente ele liberou um sorriso da face demonstrando que havia gostado do que ouviu.
- Você é genial Libby. Eu já te espliquei o meu trabalho, ou pelo menos parte dele. Faço parte de uma sociedade responsável por manter em segredo certas "coisas" e impedir que todo o tipo de informação sobre a história seja divulgada com facilidade. Sou um historiador e filologo, busco no passado respostas esquecidas mas eu não sou o único. A Europa compoe parte do berço a história mundial e é por isso que estamos indo para lá. Todos esses nomes que você encontrou são códigos criptografados para o caso de alguém assim como você conseguiu se apossasse. O termo "Regente" ou "Principe" é usado para um dos líderes de nossa organização mas fique ciente de que nada do que você ouviu possa sair daqui.
Markus tomou uma postura séria, apesar de Kate ser uma carniçal de Markus, ele ainda não tinha tido tempo de ensinar a ela sobre o mundo das trevas e de certa forma a manipulou esse tempo todo as escuras, lhe dando apenas pouca informação, explicando a ela que a habilidade que ela estava evoluindo (A Trilha da Tecnomancia) era apenas uma habilidade que ela mesma já possuía o que a tornava tão única.
Markus então se aproximou de Kate e a olhou nos olhos.
- Não fale para ninguem o que você ouviu aqui. Você entendeu ? A informação contida nesses arquivos são prioridade das nossa Universidade, qualquer informação sobre o oculto ou meus estudos precisam se manter em segredo. (Usando Comando 4 Dados +1 FDV)
Markus precisava ter certeza de que Kate não iria contar sobre aqueles nomes para ninguem, nem que precisasse partir para uma forma mais rude de dominação do que a sutil Presença que ele costumava usar sobre ela. Por fim Markus aproveitou para avaliar a geração e clã daqueles que estavam no banco de dados.
"La sombra ? Verbena ?"
Markus parecia interessado em obter mais informações sobre os membros do clã La Sombra, Ventrue e do Verbena que acabou vendo no computador. Puxou um de seus livros para pesquisar mais sobre o termo Verbena. E Rudementarmente descobriu que Verbena er o nome de uma planta, tentou associar o que descobriu nos livros com as informações que havia no banco de dados achado por Kate.
"Verbena...Parece que temos mais informações a buscar, seria um clã Vampiro antigo ?"
- Você é genial Libby. Eu já te espliquei o meu trabalho, ou pelo menos parte dele. Faço parte de uma sociedade responsável por manter em segredo certas "coisas" e impedir que todo o tipo de informação sobre a história seja divulgada com facilidade. Sou um historiador e filologo, busco no passado respostas esquecidas mas eu não sou o único. A Europa compoe parte do berço a história mundial e é por isso que estamos indo para lá. Todos esses nomes que você encontrou são códigos criptografados para o caso de alguém assim como você conseguiu se apossasse. O termo "Regente" ou "Principe" é usado para um dos líderes de nossa organização mas fique ciente de que nada do que você ouviu possa sair daqui.
Markus tomou uma postura séria, apesar de Kate ser uma carniçal de Markus, ele ainda não tinha tido tempo de ensinar a ela sobre o mundo das trevas e de certa forma a manipulou esse tempo todo as escuras, lhe dando apenas pouca informação, explicando a ela que a habilidade que ela estava evoluindo (A Trilha da Tecnomancia) era apenas uma habilidade que ela mesma já possuía o que a tornava tão única.
Markus então se aproximou de Kate e a olhou nos olhos.
- Não fale para ninguem o que você ouviu aqui. Você entendeu ? A informação contida nesses arquivos são prioridade das nossa Universidade, qualquer informação sobre o oculto ou meus estudos precisam se manter em segredo. (Usando Comando 4 Dados +1 FDV)
Markus precisava ter certeza de que Kate não iria contar sobre aqueles nomes para ninguem, nem que precisasse partir para uma forma mais rude de dominação do que a sutil Presença que ele costumava usar sobre ela. Por fim Markus aproveitou para avaliar a geração e clã daqueles que estavam no banco de dados.
"La sombra ? Verbena ?"
Markus parecia interessado em obter mais informações sobre os membros do clã La Sombra, Ventrue e do Verbena que acabou vendo no computador. Puxou um de seus livros para pesquisar mais sobre o termo Verbena. E Rudementarmente descobriu que Verbena er o nome de uma planta, tentou associar o que descobriu nos livros com as informações que havia no banco de dados achado por Kate.
"Verbena...Parece que temos mais informações a buscar, seria um clã Vampiro antigo ?"
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Novamente, desculpe-me pela insolência. Mas se seu pai tem dinheiro, por que ele não mandou alguém pesquisar por um lugar em que a influência desses mafiosos não conseguisse alcançar? - A timidez começa a sumir em sua fala e o homem começa a tornar-se confiante. - Mais uma coisa, quando você chegou aqui? Não lembro de já ter lhe visto pela cidade. - Na margem em que Carl havia dito que Alexia poderia pegar um carro começavam a surgir inúmeras casas e prédios muito autos.
Eu me mantive calma. Normalmente coisas ruins acontecem a mortais que questionam cainitas demais, mas nesse caso eu precisava dele. Eu precisava manter o engodo. Eu não sabia dirigir aquele tipo de veículo por conta própria, então ainda necessitava desse falastrão com gana de investigador particular para o meu objetivo.
- Não há problemas em saber mais, meu senhor. Afinal, você está fazendo um favor a uma estranha que está dentro do seu veículo. Isso é perfeitamente compreensível. Quanto ao meu tempo aqui, cheguei a menos de dois meses. Foi tempo o suficiente para que eles me localizassem.
Fiz agora uma cara de maior tristeza e preocupação. Isso foi obviamente proposital.
- Já o fato do meu pai não ter pesquisado um lugar melhor, foi pelo fato de que ele tem muitas conexões na polícia e com investigadores particulares e guardas. Ele achou que isso intimidaria a máfia, mesmo eu dizendo a ele que não seria o bastante. Eu o avisei que mafiosos compram pessoas de poder e influência o tempo todo. Muitas pessoas são, infelizmente, corrompíveis. No final das contas foi o ego do meu pai que nos trouxe problemas. Se ele tivesse me ouvido, eu não estaria aqui, agora, suja de lama do pântano, fugindo de uma casa em chamas, com sequestradores atrás de mim.
Creio eu não ter deixado nenhuma "brecha" para que esse homem voltasse a me questionar. O que eu lhe disse agora era perfeitamente lógico. Embora eu não possa ter certeza da irrefutabilidade do que eu eu disse, espero que ele se cale. Esse homem está começando a me aborrecer.
Eu me mantive calma. Normalmente coisas ruins acontecem a mortais que questionam cainitas demais, mas nesse caso eu precisava dele. Eu precisava manter o engodo. Eu não sabia dirigir aquele tipo de veículo por conta própria, então ainda necessitava desse falastrão com gana de investigador particular para o meu objetivo.
- Não há problemas em saber mais, meu senhor. Afinal, você está fazendo um favor a uma estranha que está dentro do seu veículo. Isso é perfeitamente compreensível. Quanto ao meu tempo aqui, cheguei a menos de dois meses. Foi tempo o suficiente para que eles me localizassem.
Fiz agora uma cara de maior tristeza e preocupação. Isso foi obviamente proposital.
- Já o fato do meu pai não ter pesquisado um lugar melhor, foi pelo fato de que ele tem muitas conexões na polícia e com investigadores particulares e guardas. Ele achou que isso intimidaria a máfia, mesmo eu dizendo a ele que não seria o bastante. Eu o avisei que mafiosos compram pessoas de poder e influência o tempo todo. Muitas pessoas são, infelizmente, corrompíveis. No final das contas foi o ego do meu pai que nos trouxe problemas. Se ele tivesse me ouvido, eu não estaria aqui, agora, suja de lama do pântano, fugindo de uma casa em chamas, com sequestradores atrás de mim.
Creio eu não ter deixado nenhuma "brecha" para que esse homem voltasse a me questionar. O que eu lhe disse agora era perfeitamente lógico. Embora eu não possa ter certeza da irrefutabilidade do que eu eu disse, espero que ele se cale. Esse homem está começando a me aborrecer.
Diana Luna.- Data de inscrição : 19/11/2016
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
- Compreendo! Então, ao contrario do que me disse anteriormente, não apenas o medalhão, mas também estes objetos podem influenciar perigosamente o vampiro que os segurar certo?
- Usar um humano e um vampiro infantil! Interessante! Que seja então! Vamos recepciona-las. No caminho você pode me dar detalhes do que exatamente pode acontecer com o vampiro sob a influencia dos objetos! Força, metamorfoses, novos membros ou apêndices, poderes sobrenaturais?
Papa ainda não era um monstro insensível, mas já havia perdido um pouco da visão humana sobre usar outros seres em beneficio próprio. As pessoas morrem e coisas são destruídas. Sendo coisa e pessoa um vampiro um dia encontrará também seu fim, mas esse dia sempre pode ser adiado!
- Usar um humano e um vampiro infantil! Interessante! Que seja então! Vamos recepciona-las. No caminho você pode me dar detalhes do que exatamente pode acontecer com o vampiro sob a influencia dos objetos! Força, metamorfoses, novos membros ou apêndices, poderes sobrenaturais?
Papa ainda não era um monstro insensível, mas já havia perdido um pouco da visão humana sobre usar outros seres em beneficio próprio. As pessoas morrem e coisas são destruídas. Sendo coisa e pessoa um vampiro um dia encontrará também seu fim, mas esse dia sempre pode ser adiado!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Rian
A decepção estava estampada na face de Rian enquanto este caminha em direção ao cômodo em que iria passar o dia. Se Hardstone percebeu o que se passava com o Gangrel, nada transparecia em sua face.
Descendo os degraus, Rian se depara com mais uma coisa inusitada, um quadro de 1.50 X 1.50 pendurado na parede contendo uma pintura de Marcílius, Peter e Edward mais novos. O Gangrel retira o quadro da parede para olhar mais de perto. Não vendo nada de importante, Rian coloca o quadro novamente na parede e segue até o que ele acredita ser o local em que Edward poderia dormir, embora ele não saiba se o Professor realmente vive naquele lugar. O cansaço impede que Rian coloque todos os itens que recebera na noite anterior em algum lugar pelo quarto, e fecha a tampa do caixão com tudo dentro.
Quando o sono desaba sobre a mente e o corpo de Rian, ele ainda consegue escutar ao longe um movimento. Provavelmente é Marcílius chegando em seu refúgio, mas o nascer do sol faz com que o Karateca não consiga mais se manter acordado e as trevas preenchem sua mente.
Rian acorda com algo em sussurrando em sua mente. Uma voz... uma sensação... ele não consegue explicar muito bem o que é. Marcílius está muito bem vestido à sua frente. Ele veste um terno, que parece ser muito caro. Seu cabelo está penteado para trás, e parece que ele está usando gel, pois há uma aparência molhada nos fios. A voz continua a falar. É algo que o Gangrel nunca antes havia sentido. Uma sede profunda... um sentimento terrível, sua cabeça doí, seu rosto continua sangrando... Ele houve passos, um leve pulsar, talvez o coração de alguém passando na rua. Há algo acontecendo, a Besta está tentando se libertar e por muito pouco ela não consegue sair.
- Há algo de errado meu caro? - Rian consegue distinguir as palavras que saiam pela boca de Marcílius.
- Características - Rian:
- PS: 2
- FdV: 6
- Vitalidade: Machucado (Agravado)
- Rolagem de Dados - Rian:
RIAN: Autocontrole - 1 sucesso(s)
RIAN: Percepção - Falha Crítica
A decepção estava estampada na face de Rian enquanto este caminha em direção ao cômodo em que iria passar o dia. Se Hardstone percebeu o que se passava com o Gangrel, nada transparecia em sua face.
Descendo os degraus, Rian se depara com mais uma coisa inusitada, um quadro de 1.50 X 1.50 pendurado na parede contendo uma pintura de Marcílius, Peter e Edward mais novos. O Gangrel retira o quadro da parede para olhar mais de perto. Não vendo nada de importante, Rian coloca o quadro novamente na parede e segue até o que ele acredita ser o local em que Edward poderia dormir, embora ele não saiba se o Professor realmente vive naquele lugar. O cansaço impede que Rian coloque todos os itens que recebera na noite anterior em algum lugar pelo quarto, e fecha a tampa do caixão com tudo dentro.
Quando o sono desaba sobre a mente e o corpo de Rian, ele ainda consegue escutar ao longe um movimento. Provavelmente é Marcílius chegando em seu refúgio, mas o nascer do sol faz com que o Karateca não consiga mais se manter acordado e as trevas preenchem sua mente.
Rian acorda com algo em sussurrando em sua mente. Uma voz... uma sensação... ele não consegue explicar muito bem o que é. Marcílius está muito bem vestido à sua frente. Ele veste um terno, que parece ser muito caro. Seu cabelo está penteado para trás, e parece que ele está usando gel, pois há uma aparência molhada nos fios. A voz continua a falar. É algo que o Gangrel nunca antes havia sentido. Uma sede profunda... um sentimento terrível, sua cabeça doí, seu rosto continua sangrando... Ele houve passos, um leve pulsar, talvez o coração de alguém passando na rua. Há algo acontecendo, a Besta está tentando se libertar e por muito pouco ela não consegue sair.
- Há algo de errado meu caro? - Rian consegue distinguir as palavras que saiam pela boca de Marcílius.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras
Arnald Bradley:
Dentro do porta-malas, Arnald Bradley tenta de todas as formas se livrar das correntes que aprisionam seus braços e pernas, mas sem sucesso. Elas pareciam feitas de um material inquebrável e extremamente pesadas, pois o cainita quase não consegue levantar os braços para move-la.
Continua o balançar no carro, indicando que provavelmente ele estava sendo transportado por uma estrada de terra. O aumento no chacoalhar mostra que a pessoa a dirigir está aumentando a velocidade de forma constante. As músicas continuam a tocar. Uma após a outra, elas dão a entender que algo está para acontecer. Os minutos se passam sem que nada mude durante a jornada.
- Rolagem de Dados - Arnald:
ARNALD: Força - 0 sucesso(s)
Dentro do porta-malas, Arnald Bradley tenta de todas as formas se livrar das correntes que aprisionam seus braços e pernas, mas sem sucesso. Elas pareciam feitas de um material inquebrável e extremamente pesadas, pois o cainita quase não consegue levantar os braços para move-la.
Continua o balançar no carro, indicando que provavelmente ele estava sendo transportado por uma estrada de terra. O aumento no chacoalhar mostra que a pessoa a dirigir está aumentando a velocidade de forma constante. As músicas continuam a tocar. Uma após a outra, elas dão a entender que algo está para acontecer. Os minutos se passam sem que nada mude durante a jornada.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
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